1 resumos dos projetos concluÍdos21 brasil foram milho (28%), aveia (19%) e milheto (18%), com...

CATÁLOGO DE PROJETOS DA FUNDAÇÃO AGRISUS

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1 RESUMOS DOS PROJETOS CONCLUÍDOS

Fósforo no Plantio Direto em solos cultivados com soja e milho (PA 541/09) 1

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Ondino Cleante Bataglia, Pedro Roberto Furlani, Camilo Lázaro Medina e Rhuanito Soranz Ferrarezi (Conplant Consultoria 3 – Campinas/SP) – E-mail: [email protected] 4

5

De julho a novembro/2009 foi conduzida uma pesquisa em Campinas/SP com o objetivo 6

de estudar a ocorrência do fósforo nos solos cultivados com milho e soja no Brasil. 7

Foram analisadas 2.342 amostras de solo, divididas igualmente em camadas de 0-5 cm e 8

de 5-10 cm de profundidade, coletadas no Rally da Safra 2009 (Projeto 534/08). Determinou-se 9

nas amostras de solo o teor de P, K, Ca e Mg, além do pH, V% e SB; realizou-se estimativa de 10

produtividade das culturas de soja e milho e também se determinou a textura e cobertura do solo, 11

sendo os dados agrupados em quatro regiões climáticas e por estados. 12

A localização conjunta do fósforo revelou a predominância de amostras com níveis 13

alto/alto para milho e médio/médio para soja nas camadas de 0-5 cm e de 5-10 cm. Os teores de 14

P, extraído por resina de troca iônica com método e padrões do IAC, indicaram a presença de um 15

horizonte de alto P em 41% das amostras de 0-5 cm e em 36% de 5-10 cm. Para as duas 16

camadas consideradas em conjunto, os resultados indicam a existência de horizontes de alto P 17

em 51% dos pontos amostrados de 0-5 ou 5-10 cm. Em relação à textura, solos argilosos 18

mostraram maior número de amostras com horizontes de alto P, o que coincide com as regiões de 19

SPD consolidado. 20

21

Palavras-chave: Adubação fosfatada, Fósforo, Milho, Profundidade de amostragem, Soja. 22

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Monitoramento da nutrição, da produtividade de soja, da fertilidade e da compactação do 1

solo em áreas de reforma da cana-de-açúcar (PA 539/09) 2

3

Roberto T. Tanaka, Elaine B. Wutke, Regina C. M. Pires, Priscila F.Medina (IAC – Campinas/SP) – E-mail: 4

[email protected] 5

6

De janeiro a junho/2009 foram realizados experimentos em Mogi Mirim, SP, para 7

monitorar o estado nutricional e a produtividade de soja em áreas de reforma da cana-de-açúcar 8

em dois manejos do solo: preparo convencional (SPC) e plantio direto (SPD). 9

Os tratamentos foram T1: soja BRS-48 em SPC e T2: soja M-Soy 7908 RR em SPD. O 10

solo foi amostrado a 0-7, 7-20 e 20-40 cm para análises químicas e avaliação do perfil de 11

resistência à penetração. Determinaram-se: desenvolvimento radicular, teores foliares de macro e 12

micronutrientes e produtividade de grãos. 13

O grau de compactação do solo foi superior em T2, sobretudo nas camadas superficiais, 14

sendo quase o dobro dos determinados em T1 (1,0 a 2,7 MPa). O número de raízes pivotantes 15

tortas foi maior no SPD (18,3%), cerca de 2,5 vezes superior ao da gleba em SPC (7,7%). No SPD 16

o rendimento em grãos foi o dobro daquele em SPC, sendo 1.199 e 599 kg ha-1, respectivamente, 17

valores inferiores aos 3.000 e 3.500 kg ha-1, constatados em média para esses cultivares 18

respectivamente no Brasil, mas sem prejuízos à qualidade fisiológica das sementes nos dois 19

manejos de solo. Na região a ocorrência da ferrugem asiática foi bastante severa. 20

21

Palavras-chave: Nutrição, Sementes, Sistema de produção. 22

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Avaliação do Plantio Direto e análise de solo nas lavouras de soja e milho do Brasil (PA 1

534/08) 2

3

André Souto Maior Pessôa (Agroconsult – Florianópolis/SC) – E-mail: [email protected] 4

5

De dezembro/2008 a maio/2009 foram percorridos diversos estados do Brasil, agrupados 6

em 4 regiões climáticas: R1 (RS, SC e parte do PR), R2 (parte do MS, PR e SP), R3 (MT e partes 7

do MS, SP, MG e GO) e R4 (TO e partes da BA, MA, PI e GO), com o objetivo realizar 8


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levantamentos qualitativos (1.391 amostras aleatórias) e qualitativos (363 questionários) para 9

avaliar o SPD e as condições de fertilidade dos solos nas lavouras de soja e milho do Brasil. 10

As equipes coletaram informações sobre produtividade das lavouras, características de 11

utilização do SPD e fertilidade do solo (estudada à parte no projeto PA 541/09 desse catálogo). 12

Houve grande queda na produtividade da R2 em relação ao ano de 2008 em razão de 13

forte estiagem, afetando o desenvolvimento das lavouras. A R1 apresentou o maior % de 14

cobertura morta (57%). Na R3 e R4, este percentual ficou abaixo de 30%. Foram respondidos 363 15

questionários, sendo 61% oriundos da R1 e R2. Desses, 52% possuíam área cultivada superior a 16

1.000 ha; 1% não utilizava o SPD; 94% utilizavam o SPD em mais de 75% da área cultivada; 65% 17

citaram o aumento da produtividade e 95% a conservação do solo como motivos para a adoção do 18

SPD; 71% utilizavam o sistema há mais de 10 anos; 50% nunca revolveram o solo e 39% 19

revolvem o solo entre 3 a 8 anos. As principais culturas utilizadas na produção de palhada no 20

Brasil foram milho (28%), aveia (19%) e milheto (18%), com diferenças regionais pronunciadas. 21

22

Palavras-chave: Cobertura do solo, Fertilidade do solo, Levantamento sobre produtividade, Rally da Safra. 23

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25

Projeto Arenito do Vale – Fase II: Gado de corte (PA 529/08) 1

2

Fernando Ribeiro Sichieri (UEM – Maringá/PR) – E-mail: [email protected] 3

4

De outubro/2008 a dezembro/2009 foi conduzido um campo de demonstração em Santo 5

Inácio/PR com objetivo de divulgar os resultados de um experimento avaliando-se sistemas de 6

implantação de forrageiras perenes em consórcio com milho (no verão) durante a entressafra. 7

Os tratamentos foram: T1) Milho Solteiro (Testemunha); T2) Brachiaria ruziziensis 8

plantada simultaneamente no meio da entrelinha do milho; T3) B. ruziziensis plantada 9

simultaneamente com o milho em consórcio com 5 kg ha-1 Stylosanthes cv. Campo Grande; T4) B. 10

ruziziensis + Panicum maximum cv. Tanzânia plantada simultaneamente com o milho. Analisou-se 11

a produtividade de grãos, desempenho da produção de biomassa de forragem e de carne de 12

novilhas Nelore e viabilidade econômica das tecnologias. 13

A forragem foi destinada a 25 bois anelorados de peso vivo (PV) uniforme de 356 kg 14

(desvio padrão de 1,6%). O melhor tratamento foi o T4, apresentando oferta inicial de 5.280 kg ha-15 1 de MS, ganho médio diário de 854 g e uma produção de 299 kg ha-1 de PV (10@ ha, a um custo 16

de R$26,10/@, obtidos durante 103 dias de pastoreio). A gramínea consorciada deprimiu a 17

produtividade do milho em 6 sc ha-1. O capim Tanzânia apresentou maior qualidade em termos de 18

proteína bruta, nutrientes digestíveis totais, com teor de MS de 33,1%. 19

20

Palavras-chave: Brachiaria brizantha, Brachiaria ruziziensis, Integração Lavoura-Pecuária, Milho, Panicum maximum cv. 21

Tanzânia, Stylosanthes sp. 22

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24

Projeto Arenito do Vale – Fase II: Gado de leite (PA 528/08) 1

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4

De outubro/2008 a dezembro/2009 foi conduzido um campo de demonstração em Santo 5

Inácio/PR com objetivo de divulgar os resultados de um experimento avaliando a tecnologia de 6

implantação de safrinha forrageira após soja e de forrageiras perenes e leguminosas em consórcio 7

com a cultura do milho (no verão) durante a entressafra. 8

Os tratamentos foram: T1) Plantio do milho solteiro (Testemunha); T2) Brachiaria 9

ruziziensis plantada simultaneamente com milho, no carrinho do meio da entrelinha do milho; T3) 10

B. ruziziensis plantada simultaneamente com o milho em consórcio com Stylosanthes cv. Campo 11

Grande; T4) B. ruziziensis + Panicum maximum cv. Tanzânia plantada simultaneamente com 12

milho. Analisou-se a produtividade de grãos de milho, produção de biomassa de forragem, da 13

produção de leite de novilhas Nelore e viabilidade econômica das tecnologias. 14

O T1 apresentou a maior produção no milho verão (122 sc ha-1) em relação aos outros 15

tratamentos (119, 118 e 117 sc ha-1, respectivamente, para T2, T3 e T4). Tendo-se como base a 16

Testemunha, a receita bruta do T1 foi de R$ 2.802, havendo decréscimo nos outros tratamentos: 17

no T3 foi de R$ 2.767, no T4 de R$ 2.750 e no T2 de R$ 2.667. 18

19

Palavras-chave: Brachiaria ruziziensis, Integração Lavoura-Pecuária, Milho, Panicum maximum cv. Tanzânia, 20

Stylosanthes cv. Campo Grande. 21


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Entomofauna de solo em sistema de Integração Lavoura e Pecuária (milho x pastagem de 1

Brachiaria decumbens) (PA 515/08) 2

3

Marcelo Francisco Arantes Pereira (APTA, Pólo Regional Centro Norte – São José do Rio Preto/SP) – E-mail: 4

[email protected] 5

6

Com o objetivo de avaliar a entomofauna de solo em sistema de Integração Lavoura e 7

Pecuária (ILP), composto de lavoura de milho e pastagem de Brachiaria decumbens, foi realizado 8

um estudo na UPD de São José do Rio Preto, SP. 9

O sistema de ILP foi implantado em outubro de 2006, em uma área formada com B. 10

decumbens há mais de 15 anos, contemplando os respectivos tratamentos: T1) pasto 11

remanescente (PR); T2) PR com exploração intensiva, adubado no verão-outono, sem lavoura; 12

T3) lavoura de milho no verão (LMV) seguida de um ano de pastagem no verão (lavoura a cada 13

dois anos); T4) LMV seguida de dois anos de pastagem no verão (lavoura a cada três anos); T5) 14

LMV em dois anos consecutivos, seguidas de um ano de pastagem no verão; T6) LMV em dois 15

anos consecutivos, seguidas de dois anos de pastagem. 16

A quantificação da entomofauna foi realizada, mensalmente, no terceiro ano de implantação 17

do ILP, de novembro/2008 a abril/2009, em quatro amostras de 0,0188 m3 (0,25 x 0,25 m e 0,30 m 18

de profundidade) de solo + raízes por unidade experimental do ILP. 19

Os insetos predominantes foram percevejo-castanho (Scaptocoris castanea), cupins 20

(Anoplotermes sp.) e formigas (Pheidole spp. e Brachymyrmex spp.). Maior população de S. 21

castanea foi evidenciada em sistema de integração da lavoura de milho com pastagem de B. 22

decumbens (T3, T4, T5 e T6), em relação à pastagem remanescente. Anoplotermes sp. foi mais 23

abundante em áreas sem adoção de ILP e onde havia sido cultivado milho no 1º ano (T3 e T4), 24

em comparação às parcelas com lavoura de milho nos dois primeiros anos de ILP (T5 e T6). 25

26

Palavras-chave: Brachiaria decumbens, Entomofauna de solo, Integração Lavoura-Pecuária, Milho. 27

28

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Seqüestro de carbono afetado pela calagem superficial em Plantio Direto (PA 499/08) 1

2

Clever Briedis (UEPG – Ponta Grossa/PR) – E-mail: [email protected] 3

4

De agosto/2008 a dezembro/2009 foi conduzido um experimento em Ponta Grossa/PR 5

com o objetivo de avaliar o efeito da calagem superficial em SPD no seqüestro de C do solo. 6

As parcelas foram constituídas por doses de calcário dolomítico (0, 2, 4 e 6 t ha-1) em 7

superfície aplicado na implantação do experimento em 1993. Essas parcelas foram divididas em 8

duas sub-parcelas, sem e com a reaplicação de 3 t ha-1 de calcário. As amostras do solo foram 9

coletadas em quatro profundidades (0-2,5; 2,5-5, 5-10 e 10-20 cm) para as determinações de: 10

estabilidade de agregados estáveis em água, densidade, fracionamento físico da matéria orgânica 11

do solo, concentração de polissacarídeos totais e lábeis, teor de N e C (total, orgânico dissolvido e 12

recalcitrante), carbono da biomassa microbiana, análises químicas e granulométricas. 13

A reaplicação de calcário apresentou efeito benéfico na estabilidade de agregados, com 14

diâmetro médio ponderado (DMP) superior aos tratamentos sem reaplicação. O aumento das 15

doses proporcionou manutenção de boas condições químicas do solo e maior disponibilidade de 16

Ca, cujo aumento devido às doses de calagem relacionou-se diretamente com aumento de 17

carbono orgânico total (R2=0,56). A aplicação superficial aumentou o seqüestro de C pela melhoria 18

na agregação do solo, com maior proteção da matéria orgânica do solo, aumento do C lábil, 19

melhoria de atributos do solo e aumento da produção de biomassa, refletindo em maior input de C. 20

21

Palavras-chave: Atributos físicos do solo, Atributos químicos do solo, Calagem, Mudanças climáticas, Seqüestro de 22

carbono. 23

24

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Variabilidade espacial de atributos do solo e produtividade em área cultivada com cana-de-1

açúcar (PA 481/08) 2

3

Sidney Rosa Vieira (IAC – Campinas/SP) – E-mail: [email protected] 4

5


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De junho/2008 a outubro/2009 foi conduzido um experimento em Mogi Mirim/SP com o 6

objetivo de analisar correlações entre atributos físicos e químicos do solo e a produtividade em 7

área cultivada sob o SPD com cana-de-açúcar, num Nitossolo Vermelho eutroférrico. 8

A área experimental possuía 17,8 ha e estava sendo manejada sob SPD com o cultivo da 9

cana-de-açúcar (SP803280) há 12 anos. Para a amostragem da produtividade, a área foi 10

demarcada em grade ao acaso, perfazendo um total de 117 pontos amostrais. Em cada ponto 11

foram retiradas amostras de solo para as determinações de: permeabilidade, resistência à 12

penetração, análises químicas, granulometria e porosidade. Para a análise da variabilidade 13

espacial foram utilizadas técnicas de geoestatística, obtendo-se semivariogramas (resistência à 14

penetração de 0-40 cm, número de impactos, permeabilidade do solo, produtividade e topografia e 15

mapas da topografia e produtividade. 16

Observou-se que a infiltração, a condutividade hidráulica e a resistência à penetração do 17

solo não influenciaram significativamente na produtividade da cana-de-açúcar. A produtividade 18

média em 2008 foi de 109,9 t ha-1 e em 2009 de 105,4 t ha-1. A infiltração aos 20 e 40 cm foi em 19

média 60 mm.h-1, com valores 2 vezes menores do que aos 60 cm (em média 160 mm.h-1). Isso 20

ocorreu em função dos menores valores de resistência à penetração do solo em profundidade, 21

indicando menor compactação. 22

23

Palavras-chave: Atributos físicos do solo, Atributos químicos do solo, Cana-de-açúcar, Geoestatística, Variabilidade 24

espacial. 25

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27

Avaliação da proteção física da matéria orgânica em macro e microagregados de solos sob 1

Sistema de Plantio Direto no cerrado goiano (PA 477/08) 2

3

Marcos Gervasio Pereira e Simone Guimarães Giácomo (UFRRJ – Seropédica/RJ) – E-mail: [email protected] 4

5

De junho/2008 a agosto/2009 foi conduzido um experimento em Montividiu/GO com o 6

objetivo de quantificar os teores e os estoques de C orgânico total, das frações húmicas e 7

granulométricas da matéria orgânica e avaliar a agregação e a fertilidade do solo sob SPD. 8

Avaliou-se uma área em SPD por 15 anos com rotação de culturas (girassol/soja/milho/ 9

algodão) e outra com braquiária (Brachiaria ruziziensis) em consórcio ao milho safrinha para 10

intensificar a produção de palhada no período seco do ano, utilizando-se cerrado natural como 11

Testemunha. As amostras foram coletadas de 0-2,5; 2,5-5; 5-10; 10-20 e 20-40 cm. As análises 12

realizadas foram: C orgânico total (COT), C das substâncias húmicas (C-HUM), C orgânico 13

associado aos minerais (COam), C orgânico particulado (COp), estabilidade dos agregados 14

estáveis em água (diâmetro médio ponderado e geométrico - DMP e DMG, respectivamente), 15

matéria orgânica leve em água (MOL), fertilidade e estoque de nutrientes do solo. 16

O sistema de rotação apresentou densidade de solo superior ao cerrado. Este apresentou 17

maiores resultados de COam, DMP e DMG de agregados e MOL. Em relação aos demais 18

tratamentos, o consórcio apresentou maior estoque de COT, C-HUM e COp, favorecendo a 19

formação de agregados estáveis em água, resultando na elevação dos níveis de fertilidade do solo 20

e do estoque dos nutrientes N, P, K, Ca e Mg, principalmente na profundidade de 0-40 cm. 21

22

Palavras-chave: Carbono orgânico, Consórcio, Fertilidade do solo, Matéria orgânica, Rotação de culturas. 23

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Divulgação da Integração Lavoura-Pecuária no Arenito Caiuá/PR (PA 450/08) 1

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De março a dezembro/2008 foi conduzido um campo de demonstração em Santo 5

Inácio/PR com o objetivo de disseminar a tecnologia de ILP através dos resultados da avaliação 6

de um experimento de pesquisa com pastejo de gado de corte. 7

Avaliou-se no Tratamento 1 (T1) a sobre-semeadura de 10 kg ha de Panicum maximum 8

cv. Tanzânia + 10 kg ha de Brachiaria ruziziensis e no T2 a sobre-semeadura de 10 kg ha de P. 9

maximum cv. Tanzânia + 10 kg ha de B. ruziziensis + semeadura direta de 50 kg ha de Aveia 10

FMS-1 em PD de soja, semeadas com a cultura no estádio R5.5 (apresentando 10% das folhas 11

caídas). O pastejo iniciou em agosto, com carga inicial de 3 U.A. ha. Em setembro houve a 12

retirada dos animais do T2, e em outubro no T1. O T2 teve um período de 31 dias para a rebrota, 13

e o T1 teve um período de rebrota de 18 dias. 14


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O T1, formado apenas por forrageiras perenes, apresentou oferta de matéria seca 33% 15

maior que o T2, consorciado também com aveia, com reflexo na produção diária de leite por 16

hectare. O T1 demonstrou maior capacidade de acúmulo de massa por unidade de área e 17

apresentou lucro bruto 65% maior que o T2, sendo uma alternativa economicamente viável para a 18

região do estudo. 19

20

Palavras-chave: Aveia, Brachiaria ruziziensis, Gado de corte, Integração Lavoura-Pecuária, Panicum maximum cv. 21

Tanzânia. 22

23

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Divulgação da Integração Lavoura-Pecuária com gado de corte no Arenito Caiuá/PR (PA 1

429/08) 2

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5

De fevereiro a dezembro/2008 foi conduzido um campo de demonstração em Santo 6

Inácio/PR com o objetivo de disseminar a tecnologia de ILP através dos resultados da avaliação 7

de um experimento de pesquisa com pastejo de gado de corte. 8

Avaliou-se no Tratamento 1 (T1) a sobre-semeadura de Panicum maximum cv. Tanzânia + 9

Brachiaria ruziziensis na cultura da soja e no T2 a sobre-semeadura de P. maximum cv. Tanzânia 10

+ B. ruziziensis na cultura da soja + Plantio Direto de Cober Crop, na pós-colheita da soja. 11

O tratamento constituído por forrageiras perenes (T1) proporcionou maior oferta de pastejo 12

(4,3 ton.ha-1 de matéria seca), quando comparado com o tratamento constituído por consórcio de 13

forrageiras perenes + Plantio Direto de Cober Crop (T2) (com rendimento de 2,6 ton.ha-1). Embora 14

o T2 viabilize um inicio de pastejo mais precoce e com maior duração, ele apresenta custo mais 15

elevado e menor resultado em ganho de peso final das novilhas em relação ao T1. Além disso, o 16

ganho total de peso em kg ha-1 foi 25,2% maior no T1 em relação ao T2. 17

18

Palavras-chave: Brachiaria ruziziensis, Cober Crop, Gado de corte, Integração Lavoura-Pecuária, Panicum maximum cv. 19

Tanzânia. 20

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Estado da arte e divulgação do Plantio Direto em 2008 (PA 417/08) 1

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De fevereiro a março/2008 foram percorridos 13 estados do Brasil (RS, SC, PR, SP, MS, 5

MT, RO, MG, GO, TO, BA, MA, PI), com o objetivo de realizar levantamentos qualitativos (488 6

questionários) e quantitativos (1.455 amostras aleatórias das lavouras) sobre as condições de 7

cobertura do solo e a presença de anelídeos nos principais pólos de produção de milho e soja do 8

país. 9

As equipes coletaram informações sobre a produtividade das lavouras e características de 10

utilização do PD, como % do solo coberto com resíduos culturais, identificação da cultura de 11

cobertura usada na formação da palhada e verificação da presença de anelídeos. 12

Não foi encontrada relação direta entre a % de cobertura do solo e a produtividade. Os 13

tipos de resíduos encontrados com maior freqüência no Brasil foram milho, milheto, trigo e aveia, 14

com respectivamente 44%, 15%, 9% e 8%. A % de anelídeos encontrados nas lavouras de soja e 15

de milho de todas as regiões foi de 2,3% (muito baixa). Verificou-se que 94% dos respondentes 16

dos questionários declararam utilizar as técnicas do SPD. Desses, 64% citaram o aumento da 17

produtividade e 90% a conservação do solo como motivos para a adoção do SPD. Sobre o tempo 18

de adoção do SPD, 62% dos produtores afirmaram utilizar o SPD há mais de 10 anos. 19

20

Palavras-chave: Anelídeos, Cobertura do solo, Levantamento sobre produtividade, Rally da Safra. 21

22

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Compartimentos da matéria orgânica como indicador de qualidade do Sistema Plantio 1

Direto (PA 413/07) 2

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João Carlos de Moraes Sá e Ademir de Oliveira Ferreira (UEPG – Ponta Grossa/PR) – E-mail: [email protected] 4

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De dezembro/2007 a fevereiro/2009 foi conduzido um experimento em Ponta Grossa/PR 6

com o objetivo de avaliar as alterações de compartimentos da matéria orgânica associados aos 7

atributos da qualidade de solos com diferentes texturas, profundidades e épocas. 8

Foram avaliadas 2 texturas de solo (argilosa e média), em 2 profundidades (0-5 cm e 5-20 9

cm) e em 3 épocas de coleta: após colheita do trigo, após colheita da soja/milho, e após rolagem 10

de aveia preta + ervilhaca. Realizaram-se amostragens de solo para: análise granulométrica, de 11

densidade e química; balanço e estoques de carbono e nitrogênio; resistência tênsil de agregados 12

de solo; e matéria orgânica particulada. 13

A taxa de seqüestro de carbono obtida foi de 1,08 e 1,01 para a textura média e argilosa, 14

indicando quantidade mínima de palhada equivalente para manutenção do SPD em equilíbrio de 15

4,30 e 5,14 Mg,ha-1 para a textura média e argilosa, respectivamente. No SPD o solo atua mais 16

como dreno do que como fonte de CO2. O milho adicionou em média 3,8 vezes mais carbono que 17

outras culturas em rotação. O alto teor de carbono orgânico total resultou em diminuição da 18

resistência tênsil e da estabilidade dos macroagregados. 19

20

Palavras-chave: Compartimentos da matéria orgânica, Estabilidade de agregados, Resistência tênsil, Seqüestro de 21

carbono, Sustentabilidade. 22

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Consórcio de milho safrinha com braquiária em Mato Grosso do Sul (PA 411/07) 1

2

Gessi Ceccon (Embrapa Agropecuária Oeste – Dourados/MS) – E-mail: [email protected] 3

4

De dezembro/2007 a julho/2009 foram conduzidos experimentos em Bataypora/MS, 5

Dourados/MS e São Gabriel do Oeste/MS com o objetivo de avaliar o consórcio de milho safrinha 6

com Brachiaria ruziziensis, B. brizantha cv. Piatã e Panicum maximum cv. Tanzânia em SPD. 7

Foram testadas 3 espécies forrageiras em consórcio com milho safrinha e 5 modalidades 8

de semeadura: T1) Forrageira na entrelinha de milho com população de 10 plantas m-1, que 9

corresponde ao uso de disco de sorgo com uma e T2) Idem anterior, mas com duas fileiras de 10

furos; T3) Forrageira na linha de milho com 5 plantas m-1 e na entrelinha com populações de 10 11

plantas m-1 e T4) Idem anterior, mas com 20 plantas m-1; T5) Milho safrinha solteiro em 3 locais 12

diferentes. Foram avaliados o rendimento de grãos e de massa de milho safrinha, de massa e 13

crescimento de raízes das espécies forrageiras, teor de clorofila e N nas folhas, algumas 14

propriedades físicas do solo e rendimento de grãos de soja em sucessão. 15

Avaliando a média das três localidades ao comparar cada espécie forrageira, observou-se 16

que o milho safrinha solteiro apresentou menores valores de rendimento de massa (4.811 kg ha-1) 17

comparativamente ao consorciado com Piatã e Tanzânia, na entrelinha e na entrelinha mais linha 18

de milho. As modalidades e populações de semeadura das forrageiras interferiram no rendimento 19

de grãos e na massa total do milho safrinha, sendo que as maiores populações reduziram o 20

rendimento de milho e aumentaram o rendimento total de massa das espécies em consórcio. O 21

rendimento de grãos da soja apresentou diferenças entre locais (aproximadamente 4.000 kg ha-1 22

em São Gabriel do Oeste, 3.900 kg ha-1 em Naviraí e 2.300 kg ha-1 em Dourados), sem diferenças 23

entre espécie forrageira e modalidades de cultivo. Quanto à resistência do solo à penetração, 24

exceto em São Gabriel do Oeste, os maiores valores foram encontrados após milho safrinha 25

solteiro. Nos três locais, as maiores resistências foram a partir de 25 cm de profundidade. 26

27

Palavras-chave: Brachiaria ruziziensis, B. brizantha, Consórcio, Milho safrinha, Panicum maximum cv. Tanzânia. 28

29

30

Degradação estrutural e sustentabilidade dos solos sob cultivo do chá (Camellia sinensis) 1

na região do Vale do Ribeira/SP (PA 410/07) 2

3

Reginaldo B. Silva, Francisca A. M. Silva, Piero Iori e Edison A. Mome Filho (UNESP – Registro/SP) – E-mail: 4

[email protected] 5

6

De fevereiro a dezembro/2008 foi conduzido um experimento em Pariquera-Açú/SP com o 7

objetivo de avaliar e quantificar os efeitos da degradação estrutural dos solos sobre a queda de 8

produtividade e qualidade do chá, desenvolvendo mapas de isocompactação dos principais 9

atributos físicos e mecânicos do solo. 10

Foram utilizados talhões cultivados com a variedade IAC 259 em duas áreas 11

experimentais: T1) Fazenda Thea Hills, plantio em 1987, intensidade amena de tráfego de 12


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máquinas e colheita semi-mecanizada e T2) Fazenda Braço Preto, plantio em 1972, maior tráfego 13

de máquinas e colheita mecanizada. Os parâmetros avaliados foram granulometria, estabilidade 14

de agregados, diâmetro médio geométrico, argila dispersa em água, densidade de partículas e 15

densidade aparente (Da), umidade, condutividade hidráulica, ensaios de resistência mecânica a 16

penetração, determinação do complexo sortivo e de matéria orgânica e dos dados de 17

produtividade e qualidade do chá. 18

Observou-se nesse estudo que o T1 apresentou menor resistência a penetração, maior 19

porosidade total e menor Da (1411 kPa, 44% e 1,43 g cm-3, respectivamente) quando comparado 20

com T2 (1864 kPa, 40% e 1,54 g cm-3), evidenciando maior grau de compactação. O solo do T1 21

apresenta maior volume total de poros (45,1%) em relação a T2 (38,8%), indicando melhor 22

agregação, infiltração e menor susceptibilidade à erosão. Embora o T2 apresentasse maior 23

fertilidade do solo, foi o T1 que apresentou maior produtividade (1.168 t ha-1) e qualidade do chá 24

colhido (29% tipo B) em função do tipo de manejo de máquinas. 25

26

Palavras-chave: Chá, Compactação do solo, Conservação do solo, Manejo do solo, Variabilidade espacial. 27

28

29

Produção de milho e Brachiaria ruziziensis em consórcio (PA 406/07) 1

2


4

De novembro/2007 a outubro/2008 foi conduzido um experimento em Santo Inácio/PR 5

com o objetivo de avaliar a implantação da braquiária (Brachiaria ruziziensis) em consórcio com a 6

cultura de milho no verão durante a entressafra. 7

Os tratamentos testados foram: T1) Milho solteiro; T2) Braquiária semeada na mesma 8

data do milho (incorporada ao adubo de plantio + uma linha com carrinho na entrelinha); T3) 9

Braquiária sobre-semeada com o milho apresentando quatro folhas (adubação de cobertura a 10

lanço); T4) Braquiária semeada com o milho apresentando quatro folhas (sementes misturadas ao 11

adubo de cobertura a ser incorporado ao solo); T5) Braquiária semeada na entrelinha na mesma 12

data do milho. Analisou-se a influencia da pastagem sobre a produtividade de grãos, o 13

desempenho da produção de palhada pós-pastejo para o PD da cultura de verão posterior e a 14

produção de forragem na produção de leite. 15

Pode-se atingir mais de 3 t ha-1 de produção de milho, com fornecimento de palhada de 16

decomposição lenta (maior relação C/N). É possível produzir 1.400 L ha-1 de leite após a colheita 17

do milho no outono/inverno, até o fechamento da área para rebrota e dessecação para a cultura 18

posterior, com possibilidade de dois pastejos entre culturas de verão (ex: soja e milho). O T2 foi 19

19% e o T5 foi 83% mais produtivo que o T1. Portanto, o SILP foi mais lucrativo em relação ao 20

cultivo isolado do milho. 21

22

Palavras-chave: Brachiaria ruziziensis, Consórcio, Gado de leite, Milho, Integração Lavoura-Pecuária. 23

24

25

Análise geoestatística de mapas de colheita e atributos do solo em um sistema de 1

semeadura direta com 23 anos de duração (PA 395/07) 2

3

Osvaldo Guedes Filho e Sidney Rosa Vieira (IAC – Campinas/SP) – E-mail: [email protected] 4

5

De setembro/2007 a abril/2009 analisaram-se resultados de experimentos conduzidos no 6

SPD com sucessão de culturas desde 1985 em Campinas/SP, com o objetivo de: avaliar a 7

variabilidade espacial e temporal da produtividade das culturas e dos atributos químicos e físico-8

hídricos do solo; avaliar as relações existentes entre mapas de produtividade e atributos de solo; e 9

identificar zonas de manejo adequadas ao desenvolvimento das culturas. 10

Estudou-se a produtividade das culturas (soja, milho, aveia, centeio, triticale, labe-labe e 11

mamona), os atributos químicos do solo (pH, MO, K, P, Ca, Mg, H+Al, B, Fe, Mn, Zn, CTC, SB e 12

V%) e os atributos físico-hídricos do solo (condutividade hidráulica saturada do solo, argila, silte, 13

areia, densidade do solo, porosidade total e resistência mecânica à penetração). 14

A produtividade das culturas foi muito variável ao longo dos 23 anos de semeadura direta. 15

Nesse período, os atributos químicos pH e V% apresentaram valores médios e os demais valores 16

altos ao desenvolvimento das culturas em relação aos critérios usados no Estado de São Paulo. 17

Sua variabilidade espacial justifica o manejo diferenciado de calcário e fertilizante, para evitar 18

super ou subdosagens. Com relação aos atributos físico-hídricos, a área apresentou elevada 19


Página 8 de 38

variabilidade espacial para a densidade do solo e porosidade total, indicando que não houve 20

restrição ao desenvolvimento radicular. Houve relação entre as produtividades das culturas e os 21

atributos químicos e físicos do solo, dividindo-se a área em três zonas de manejo diferentes. 22

23

Palavras-chave: Atributos físico-hídricos do solo, Atributos químicos do solo, Geoestatística, Zonas de manejo. 24

25

26

Teste biológico para detectar barreira química em amostras de subsolos ácidos (PA 391/07) 1

2

Priscila Almozara Ravazzi e Mônica Ferreira de Abreu (IAC – Campinas/SP) – E-mail: [email protected] 3

4

De janeiro a setembro/2008 foi conduzido um experimento em Campinas/SP com objetivo 5

de desenvolver um teste biológico para detectar barreira química em subsolos ácidos 6

(insatisfatório teor de Ca2+ e/ou excesso de Al3+) e verificar a possibilidade de correção pela 7

aplicação de fosfogesso. 8

Utilizaram-se cinco amostras de solo coletadas entre 80-100 cm e duas espécies vegetais 9

de trigo: comum IAC370 (Triticum aestivum) e duro ANAHUAC (Triticum durum), escolhidas, 10

respectivamente, em função da moderada e baixa tolerância ao Al3+ tóxico. Os tratamentos foram: 11

T1) Controle; T2) Calagem com CaCO3 PA para elevação da saturação por bases a 70%; T3) 12

Fosfogesso em dose equivalente à calagem em termos de Ca2+; e T4) Metade da dose de 13

fosfogesso em T3. Os parâmetros avaliados foram consumo de água, altura e massa seca da 14

parte aérea e comprimento radicular. 15

O consumo de água foi significativo para tratamentos somente na IAC370, onde se 16

verificaram valores médios de 10,54 mL por frasco para Argisolo Vermelho Distrófico em 17

comparação com 3,13 mL para Latossolo Vermelho-Amarelo Distroférrico. Observou-se que o 18

comprimento radicular das plântulas de ANAHUAC foi o melhor indicador do potencial de resposta 19

à aplicação de fosfogesso. A dose de fosfogesso equivalente à de carbonato mostrou-se superior 20

ao proporcionado pelo CaCO3 de 1,6 a 2,4 vezes. O aumento das concentrações de Ca2+ e 21

diminuições de Al3+ após os testes biológicos são compatíveis com os resultados de comprimento 22

radicular quando aplicado fosfogesso. Portanto, esse parâmetro biológico pode ser utilizado como 23

índice de melhoria do ambiente radicular em testes realizados em laboratórios de rotina. 24

25

Palavras-chave: Acidez do solo, Alumínio, Barreira química, Fosfogesso, Subsolos ácidos, Trigo. 26

27

28

Atributos químicos e físicos de Nitossolo cultivado com cana-de-açúcar e após aplicação 1

de gesso (PA 389/07) 2

3

Estevão Vicari Mellis (IAC – Campinas/SP) – E-mail: [email protected] 4

5

De agosto/2007 a janeiro/2008 foi conduzido um experimento em Mogi Mirim/SP com o 6

objetivo de caracterizar o efeito de doses de gesso em alguns atributos químicos e físicos de um 7

Nitossolo Vermelho eutroférrico cultivado com cana-de-açúcar em Plantio Direto. 8

Foram aplicados em junho/2005 quatro tratamentos de gesso (1, 10, 20 e 40 t ha-1), 9

acrescidos de 1 t ha-1 de calcário. Coletaram-se amostras de solo nas profundidades de 0-20, 20-10

40, 40-60, 60-80 e 80-100 cm, sendo determinados alguns atributos químicos (pH, MO, K+, P, 11

Ca+2, Mg+2, H+Al, B, Fe, Mn, Zn, CTC, SB e V%) e físicos do solo (granulometria, argila dispersa 12

em água, resistência do solo à penetração, infiltração tridimensional e condutividade hidráulica 13

saturada). 14

Observou-se que as doses de gesso não alteraram o teor de Al+3 do solo, porém nas 15

doses de 20 e 40 t ha-1 houve aumento do teor de Ca+2 em profundidade, provocando lixiviação de 16

K+ e Mg+2 no perfil de solo, deslocados pelo cálcio do complexo de troca. Além disso, verificou-se 17

dispersão de argilas nas camadas até 60 cm, incrementando seu teor total até os 40 cm. A dose 18

de 20 t ha-1 aumentou a infiltração em 30%, a condutividade hidráulica do solo em 30% e a 19

produtividade média da cana em 26% em relação à dose de 1 t ha-1. 20

21

Palavras-chave: Atributos físicos do solo, Atributos químicos do solo, Cana-de-açúcar, Gesso, Profundidade de 22

amostragem. 23

24

25

Sucessão com safrinha de grãos ou alternância com pastagem? (PA 386/07) 1


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2

Waldo Alejandro Ruben Lara Cabezas (APTA, Pólo Regional Noroeste Paulista – Votuporanga/SP) – E-mail: 3

[email protected] 4

5

De agosto/2007 a outubro/2008 foi conduzido um experimento em Votuporanga/SP com o 6

objetivo de testar alternativas de manejo para maximizar a produção de grãos e promover a 7

melhoria da fertilidade dos solos. 8

Culturas exclusivas de milho, sorgo e milheto graníferos, e consorciadas com Brachiaria 9

ruziziensis, foram semeadas em faixas para estabelecer seis sistemas de sucessão a longo prazo. 10

Na safra 2007/2008 foi avaliado o teor foliar de macronutrientes no florescimento e a eficiência de 11

recuperação de 15N-sulfato de amônio nas culturas cultivadas em forma exclusiva. Na safrinha 12

2008, foi avaliada nos seis sistemas de sucessão a produção de massa de matéria seca (MMS) 13

em cobertura e a decomposição dos materiais provenientes das culturas antecessoras. Em ambas 14

as épocas avaliaram-se a produtividade de grão e realizou-se análise econômica das culturas. 15

Na safra 2007/2008 observou-se uma recuperação média do N-aplicado de 79,0 % para o 16

milheto, 64,7 % para o milho e 65,9 % para o sorgo. A utilização de culturas na safrinha 2008 17

permitiu a cobertura de solo durante a época da estiagem, diminuindo a pressão de plantas 18

daninhas. O milho em sistema exclusivo ou consorciado com pasto apresentou receita líquida 19

positiva em média de R$ 1.038,56, com lucro na produção, devido ao preço da saca (R$ 25,00), 20

com ponto de nivelamento médio de 92,8 sacas ha-1. Na safrinha 2008, em vista da semeadura 21

tardia, todas as culturas apresentaram receita líquida negativa. 22

23

Palavras-chave: 15N-fertilizante, Análise econômica, Brachiaria ruziziensis, Milheto, Milho, Sorgo. 24

25

26

Estado da arte em produção de palha no Centro-Oeste Brasileiro (PA 362/07) 1

2


4

De junho a agosto/2007 foi realizado um diagnóstico com proprietários e técnicos de 89 5

lavouras entre os municípios de Eldorado do Sul/MS, Sinop/MT e Santa Helena de Goiás/GO, com 6

o objetivo de identificar os sistemas e espécies utilizadas para produção de palha e grãos na 7

safrinha na região Centro-Oeste do Brasil. 8

Foram percorridos cerca de cinco mil quilômetros para identificar os sistemas e épocas de 9

implantação, as principais espécies de braquiárias e cultivares de milho e o destino de cada 10

espécie. Coletaram-se amostras de grãos de milho e realizaram-se medições da massa das 11

braquiárias e da quantidade de resíduos vegetais na superfície do solo. Em cada lavoura foi 12

marcada uma linha de 5 m e contados: número de plantas com espigas, espaçamento entrelinhas, 13

população de braquiárias, cobertura do solo, identificadas as principais espécies de plantas 14

infestantes e quantificado o rendimento de grãos. 15

O principal sistema de produção de palha e grãos é o consórcio de milho safrinha com 16

Brachiaria ruziziensis. A cobertura média do solo por resíduos vegetais foi de 33%. A população 17

de milho é uniforme e varia entre 48 e 50 mil plantas ha-1, independente do sistema de consórcio. 18

No entanto a população de braquiária varia de 63 a 312 mil plantas ha-1. No Mato Grosso do Sul 19

predomina a implantação da B. ruziziensis na entrelinha do milho em espaçamento de 0,8 m 20

entrelinhas. No Mato Grosso e Goiás predomina a mistura da semente de B. ruziziensis ao adubo 21

e milho em espaçamento de 0,5 m. 22

23

Palavras-chave: Brachiaria ruziziensis, Consórcio, Levantamento sobre produtividade, Milho. 24

25

26

Acúmulo de carbono no Plantio Direto: matéria orgânica livre e agregação do solo (PA 1

360/07) 2

3

Ângelo Tegami Neto (IAC – Campinas/SP) – E-mail: [email protected] 4

5

De novembro/2007 a fevereiro/2009 foi conduzido um experimento em Campinas/SP com 6

o objetivo de avaliar o efeito do aporte de fitomassa de culturas de cobertura no outono-inverno 7

nas propriedades físicas do solo. 8

Os tratamento T1, T2 e T3 foram cultivados com gramíneas (milheto ADR-300 em 2006 e 9

Triticale IAC-2 em 2007) que receberam, respectivamente, 0, 30 e 60 kg ha-1 de N (nitrato de 10


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amônio) em cobertura. O tratamento T4 foi cultivado com leguminosas, sendo mucuna cinza em 11

2006 e o chícharo em 2007. O tratamento T5 ficou em pousio. Amostras foram coletadas nas 12

profundidades de 0-5 e 5-10 cm para realização de análises de: estabilidade de agregados, 13

carbono orgânico total, fração leve livre da matéria orgânica do solo (MOS), produção de grãos, 14

matéria seca e % de cobertura do solo. 15

Observou-se maior aporte de fitomassa (6.500, 6.750 e 7.900 kg ha-1) nos tratamentos 16

com cobertura de gramíneas (T1, T2 e T3, respectivamente). Nesses tratamentos, a produção de 17

soja foi em média 22% mais elevada. Os tratamentos T4 e T5, respectivamente, com menor 18

aporte de fitomassa (3.200 e 2.900 kg ha-1) e matéria orgânica livre (0,44 e 0,35 Mg C g solo) 19

apresentaram valores inferiores na agregação das camadas superficiais do solo (2,73 e 2,34 mm) 20

comparados com os demais tratamentos. Após dois anos de instalação houve um acréscimo de 21

0,5% no teor de MOS. Observou-se que este acúmulo proporcionou incrementos no diâmetro 22

médio ponderado de agregados na superfície após a colheita da soja. 23

24

Palavras-chave: Atributos físicos do solo, Carbono, Chícharo, Matéria orgânica livre, Milheto, Mucuna, Soja, Triticale. 25

26

27

Evolução da degradação de pastagens mediante avaliação de características químicas e 1

físicas do solo sob diferentes idades da retirada da mata na Amazônia meridional (PA 2

346/07) 3

4

Jefferson Silva Dantas (UNEMAT – Alta Floresta/MT) – E-mail: [email protected] 5

6

De maio/2007 a setembro/2008 foi conduzido um experimento em Alta Floresta/MT com o 7

objetivo de verificar a influência da implantação de pastagens nas propriedades químicas e físicas 8

de um Latossolo Vermelho-Amarelo sob pastagem de 10 e 20 anos, tendo como padrão a mata 9

nativa. 10

A área da pesquisa foi dividida em três tratamentos: T1) Pastagem de Brachiaria brizantha 11

de 20 anos após a retirada da mata, sem nenhum tipo de reforma/renovação ou fertilização; T2) 12

Pastagem de B. brizantha de 10 anos após a retirada da mata, sem nenhum tipo de 13

reforma/renovação ou fertilização; T3) Área de mata nativa, sem nenhum tipo de atividade 14

agropecuária. Para a avaliação dos atributos químicos e físicos foram coletadas amostras de solo 15

nas camadas de 0-20 e 20-40 cm, para determinação de matéria orgânica (MO), pH, P, K+, Ca2+ e 16

Mg2+. 17

O teor de MO foi maior para o tratamento de mata nativa (29,2 g dm-3), no entanto não 18

diferiu estatisticamente do T1 e T2 (21,60 g dm-3 e 23,00 g dm-3, respectivamente). O pH foi maior 19

na profundidade de 0-20 e 20-40 cm em mata nativa, mas não diferiu significativamente da 20

pastagem de 10 anos. A pastagem de 20 anos apresentou menores valores tanto para pH quanto 21

para MO. Os teores de P, K+, Ca2+ e Mg2+ foram superiores para o tratamento mata nativa nas 22

duas profundidades em relação às pastagens com 10 e 20 anos. 23

24

Palavras-chave: Atributos físicos do solo, Atributos químicos do solo, Brachiaria brizantha, Mata nativa, Pastagem. 25

26

27

Plantio Direto de mandioca no Vale do Paraíba/SP (PA 341/07) 1

2

Antonio Carlos Pries Devide (APTA, Pólo Regional do Vale do Paraíba – Pindamonhangaba/SP) – E-mail: 3

[email protected] 4

5

De maio/2007 a dezembro/2009 foi conduzido um experimento em Pindamonhangaba/SP 6

com o objetivo de selecionar um sistema de manejo sustentável para a cultura da mandioca, 7

comparando o SPD ao manejo convencional por dois anos e avaliando os reflexos na 8

produtividade e qualidade de raízes comerciais, temperatura e fauna do solo. 9

Os tratamentos foram: T1) Sorgo + SPC (CONV); T2) Sorgo + SPD (SPD); T3) Crotalária 10

+ CONV; T4) Crotalária + SPD; T5) Coquetel (Sorgo/Crotalária) + CONV; T6) Coquetel + SPD; T7) 11

Brachiaria decumbens + CONV; T8) B. decumbens + SPD; T9) B. ruziziensis + CONV; T10) B. 12

ruziziensis + SPD. Foram retiradas amostras na profundidade de 0-10 e 10-20 cm para análises 13

de fertilidade do solo. Determinou-se também: estande, produtividade, número de raízes por 14

planta, exportação de nutrientes, plantas espontâneas, taxa de cobertura do solo, aporte de massa 15

fresca e monitoramento da temperatura e fauna do solo. 16


Página 11 de 38

A produtividade do CONV (36,73 t ha-1) superou a do SPD (29,82 t ha-1). Porém, o índice 17

de colheita ficou abaixo de 50%. Aos 30 dias após o plantio, as espécies de cobertura já 18

proporcionavam uma cobertura do solo superior a 80%. A espécie espontânea dominante foi a 19

centrosema. O sorgo se destacou com o maior aporte de biomassa (24,5 t ha-1 no SPD e 20,4 t ha-20 1 no SPC) e o coquetel e a B. ruziziensis tiveram o pior desempenho (10,25 t ha-1 no SPD e 11,5 t 21

ha-1 no SPC). Os nutrientes mais exportados pela mandioca foram N e K. 22

23

Palavras-chave: Agricultura conservacionista, Brachiaria decumbens, Brachiaria ruziziensis, Crotalaria juncea, 24

Entomofauna do solo, Manihot esculenta, Plantas de cobertura, Sorgo. 25

26

27

Dinâmica da decomposição e humificação de espécies de inverno e verão e sua 1

contribuição no estoque de carbono e nitrogênio no Sistema Plantio Direto (PA 328/07) 2

3

Lutécia Beatriz Canalli (UFPR, Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha – Ponta Grossa/PR) – E-mail: 4

[email protected] 5

6

De abril/2007 a novembro/2008 foi conduzido um experimento em Ponta Grossa/PR com o 7

objetivo de avaliar a dinâmica da decomposição de culturas de inverno (aveia preta, ervilhaca e 8

nabo forrageiro) e verão (milho, feijão e soja) e sua contribuição para o aporte de C orgânico na 9

fração lábil da matéria orgânica do solo e nos macroagregados e a relação de estratificação. 10

A taxa de decomposição dos resíduos culturais variou de 0,19% dia-1 para o milho a 0,53% 11

dia-1 para ervilhaca. A meia-vida dos resíduos culturais apresentou a seguinte sequência: milho 12

(173 dias) > soja (116 dias) > feijão (87 dias) > aveia preta (69 dias) = nabo forrageiro (69 dias) > 13

ervilhaca (46 dias). O conteúdo de lignina associado ao conteúdo de N foi o fator preponderante 14

no controle da taxa de decomposição dos resíduos. A taxa média de conversão de C dos RC para 15

o estoque de C-lábil no solo, independente das sucessões foi de 31,3%. O estoque de C-lábil 16

variou de 0,27 a 0,91 Mg ha-1 e a média das sucessões foi de 0,70 Mg ha-1. O conteúdo de COT e 17

NT na camada de 0-2,5 cm foi significativamente superior em todas as classes de agregados, 18

independente das sucessões de culturas, e reduziu em profundidade, indicando a formação de 19

estratificação no perfil do solo, devido ao aporte contínuo de matéria orgânica através dos 20

resíduos culturais. Independente das sucessões, o conteúdo de COT e NT (g kg-1) e o estoque de 21

COT e NT (kg ha-1) na classe de macroagregados 19-8 mm foi significativamente superior as 22

demais classes em todas as profundidades. 23

Estes resultados confirmam a importância do SPD que, pelo não revolvimento do solo e 24

pelo aporte contínuo de resíduos culturais, propicia a formação de macroagregados grandes (19-8 25

mm) e mais estáveis, que favorecem a proteção física da matéria orgânica no seu interior, com 26

conseqüente aumento no conteúdo e estoque de C e N no solo. 27

28

Palavras-chave: Dinâmica da decomposição, Estoque de carbono, Humificação, Plantas de cobertura. 29

30

31

Dinâmica dos nutrientes em sistemas integrados: ciclagem e proteção física do carbono e 1

do nitrogênio em solo sob Integração Lavoura-Pecuária (PA 317/07) 2

3

Paulo César de Faccio Carvalho (UFRGS – Porto Alegre/RS) – E-mail: [email protected] 4

5

De abril/2007 a junho/2009 foram conduzidos experimentos em Eldorado do Sul/RS e 6

Castro/PR com o objetivo de avaliar o potencial ambiental do SILP quanto ao seqüestro de C no 7

solo e mitigação das emissões de gases de efeito estufa (GEE) (CO2, N2O e CH4) no Sul do Brasil. 8

No RS os tratamentos constaram de duas intensidades de pastejo (2,5 e 5,0 vezes o 9

potencial de consumo dos animais) e de dois métodos de pastoreio (contínuo e rotativo). 10

Determinou-se: C orgânico total e particulado, estabilidade de agregados, densidade e porosidade 11

total do solo, labilidade do C orgânico, índice de manejo do C, avaliação das emissões de GEE, 12

acúmulo de massa seca, desempenho animal e produtividade das forragens e de grãos de milho e 13

soja. 14

Todos os resultados do componente solo indicaram benefícios da menor intensidade de 15

pastejo sobre a qualidade de solo, não tendo sido verificado efeito do método de pastoreio. O 16

seqüestro de C no solo também foi favorecido pela menor intensidade de pastejo. A urina foi a 17

principal fonte de óxido nitroso do solo, cujo fator de emissão foi de aproximadamente 0,4% do N 18

adicionado. No PR os tratamentos foram dois sistemas de culturas anuais em PC e PD, e um SILP 19


Página 12 de 38

em PD, e foram analisadas as taxas de seqüestro de C atmosférico e as emissões de GEE. O 20

SPD promoveu um incremento de 15% nos teores de C orgânico da camada superficial do solo 21

em comparação ao SPC. A taxa de seqüestro de C foi de aproximadamente 0,08 t ha-1 ano-1, 22

baixa quando consideradas as taxas anuais médias de 0,35 t C ha-1 em solos do Cerrado e de 23

0,48 t C ha-1 em solos do Sul do Brasil. Para a sustentabilidade do PD com SILP a intensidade de 24

pastejo e o tipo de rotação são determinantes no ciclo do C, não sendo relevante o método de 25

pastoreio. 26

27

Palavras-chave: Azevém, Carbono orgânico, Dinâmica de nutrientes, Gado de corte, Gases do efeito estufa, Integração 28

Lavoura-Pecuária, Milho, Seqüestro de carbono, Soja. 29

30

31

Diagnóstico da fertilidade do solo no Sudoeste Goiano (PA 308/07) 1

2

Vinicius de Melo Benites (FESURV – Rio Verde/GO) – E-mail: [email protected] 3

4

De março/2007 a dezembro/2008 foram conduzidos experimentos em Rio Verde/GO, 5

Montividiu/GO, Santa Helena/GO e Castelândia/GO, com o objetivo de avaliar a fertilidade do solo 6

em 31 áreas de produção de soja e comparar com 8 áreas de referência sob vegetação nativa. 7

Correlacionou-se a produtividade da soja e o teor de nutrientes à aplicação de fertilizantes e 8

atributos físicos de solos sob PD. 9

As áreas foram agrupadas segundo a cultura utilizada em sucessão nos últimos três anos, 10

sendo: pousio (vegetação espontânea) (SP), milho (SM), sorgo/milheto (S-M/S) e braquiária + 11

milho (S-B+M). Foram amostradas as camadas de 0-5, 5-10, 10-20 e 20-40 cm para análise de 12

fertilidade e de atributos físicos (densidade do solo, estabilidade de agregados em água, poros 13

totais e macro e microporosidade). 14

Foram observadas grandes variações nos níveis de fertilidade das áreas sob uso agrícola, 15

sendo algumas próximas aos níveis observados nas áreas nativas (MO, CTC, Fe, Mn e Cu). O pH 16

médio foi menor do que o considerado ideal, variando de 4,1 na mata nativa até 4,9 em áreas de 17

braquiária + milho. A análise da distribuição dos nutrientes indicou concentração de macro e 18

micronutrientes na camada de 0-10 cm, em especial Zn e Mn. A regressão múltipla indicou que o 19

diâmetro médio geométrico de agregados e o teor de fósforo no solo influenciaram positivamente a 20

produtividade da soja, cuja média foi de 3.571 kg ha-1. 21

22

Palavras-chave: Atributos físicos do solo, Atributos químicos do solo, Correlação, Fertilidade do solo, Regressão múltipla. 23

24

25

Estado da arte e divulgação do Plantio Direto em 2007 (PA 292/07) 1

2


4

De fevereiro a março/2007 foram percorridos 13 estados do Brasil com o objetivo de 5

realizar levantamento sobre a produtividade das lavouras e as características de utilização do SPD 6

(percentual do solo coberto com resíduos culturais e a cultura de cobertura usada na formação da 7

palhada), que em alguns pontos foi registrada por fotografia. 8

As amostragens foram realizadas por equipes formadas por agrônomos, técnicos, 9

jornalistas e fotógrafos, sendo coletadas 1.018 amostras de campo em 109 pólos agrícolas e 10

aplicados 501 questionários aos produtores com mais de 1.000 ha de área, pastagens menores 11

que 500 ha e menos que 500 cabeças de gado. 12

Notou-se redução na cobertura do solo em todas as regiões em relação ao Rally da Safra 13

2006, principalmente nas regiões 1 e 2. Os resíduos identificados com maior freqüência nas áreas 14

de soja foram milheto (29%), milho (15%) e aveia (11%), enquanto nas lavouras de milho foram o 15

próprio milho (10%), o milheto (9%) e a aveia (12%). Dos produtores que responderam aos 16

questionários, 97% afirmaram utilizar o SPD em suas propriedades e há mais de 10 anos. A região 17

3 apresentou o maior percentual de produtores que utilizam o SPD há menos de 10 anos. O 18

aumento da produtividade e a conservação do solo foram os motivos mais citados para utilização 19

do SPD. 20

21

Palavras-chave: Cobertura do solo, Levantamento sobre produtividade, Rally da Safra. 22

23

24


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Amostragem de solos em áreas sob Plantio Direto no Cerrado (PA 290/06) 1

2

Gilson Pereira Silva e Nelson Henrique Dall’Acqua (FESURV – Rio Verde/GO) – E-mail: [email protected] 3

4

De fevereiro a dezembro/2007 foram coletados solos em Rio Verde/GO e Montevidiu/GO 5

com o objetivo de identificar variações entre resultados de análises de solo (fertilidade e 6

quantidade de carbono orgânico - CO) em função dos equipamentos, local de amostragem e 7

tempo de adoção do SPD. 8

Realizou-se amostragem com trado e furadeira em 12 talhões com um hectare sob PD há 9

2, 5 e 10 anos, cultivados sucessivamente com soja, nas profundidades de 0-10 e 10-20 cm na 10

linha de semeadura, a ¼ de distância entre linhas e na ½ da distância entre as linhas de plantio. 11

Além da produtividade, realizou-se análise de solo (pH, V%, CTC, teor de macro e micronutrientes 12

e CO por diferentes métodos) e análise foliar (macro e micronutrientes). 13

As 144 amostras abrangeram Latossolos com uma ampla variação textural (de 18,55 a 14

74,01 dag kg-1 de argila) e de fertilidade do solo, com influência significativa do equipamento 15

utilizado na amostragem em quase todas as variáveis analisadas e da profundidade de coleta em 16

relação aos micronutrientes. A amostragem com furadeira na camada superficial e na linha de 17

plantio apresentou resultados que indicam maior fertilidade. O Mg apresentou correlação positiva 18

(r = 0,60) e o Mn negativa (r = -0,71) significativas a 5 % de probabilidade com a produtividade da 19

soja. A quantidade de CO de todas as amostras de solo variou de 1,48 a 37,65 g kg-1, com os 20

maiores valores nos solos argilosos. Dentre os métodos estudados para determinação de CO no 21

solo, YB foi o que apresentou maior correlação com o padrão CHN (r = 0,96). 22

23

Palavras-chave: Amostragem de solo, Carbono orgânico, Fertilidade do solo, Profundidade de amostragem. 24

25

26

Consórcio e rotação de culturas para acúmulo de resíduos ao Plantio Direto em São 1

Desidério, no oeste da Bahia (PA 284/06) 2

3

José Laércio Favarin e Rodrigo Estevam Munhoz de Almeida (USP, ESALQ – Piracicaba/SP) – E-mail: 4

[email protected] 5

6

De maio/2007 a março/2008 foram conduzidos dois experimentos em São Desidério/BA 7

com o objetivo de avaliar a viabilidade agronômica e econômica da rotação de algodão (cultura 8

principal) em PD após o consórcio de milho x Brachiaria ruziziensis e soja x B. ruziziensis na 9

formação e acúmulo de resíduos, e fornecer subsídios para a definição do sistema de rotação de 10

culturas em substituição ao monocultivo. 11

Os itens analisados foram quantidade de resíduos, taxa de decomposição do resíduo, 12

acúmulo e natureza do carbono do solo (carbono total, carbono particulado e carbono associado 13

aos minerais de argila), atributos físicos (curva de retenção de água, densidade do solo, 14

condutividade hidráulica, granulometria do solo) e atributos químicos (teor de nutrientes). 15

A produtividade do algodoeiro sobre resíduo da própria planta foi 355,3 arrobas (@) por 16

hectare (ha) (monocultivo), semelhante à produtividade da cultura sobre resíduos de milho + 17

braquiária (351,5 @ ha-1). A produtividade em soja + braquiária foi de 398,3 @ ha-1, enquanto que 18

sobre resíduos de milho foi de 411,8 @ ha-1. O experimento indicou a importância da rotação de 19

culturas e da ausência de revolvimento de solo para o algodoeiro nessa região, indicando o 20

resíduo de milho como melhor alternativa de produção. 21

22

Palavras-chave: Algodão, Brachiaria ruziziensis, Milho, Rotação de culturas, Soja. 23

24

25

Algodoeiro em Sistema Plantio Direto – 2ª Fase (PA 274/06) 1

2

Fernando Mendes Lama (Embrapa Agropecuária Oeste – Dourados/MS) – E-mail: [email protected] 3

4

De outubro/2006 a dezembro/2008 foi conduzido um experimento em Primavera do 5

Leste/MT com o objetivo de desenvolver um sistema de produção que pudesse assegurar a 6

sustentabilidade do cultivo do algodoeiro em SPD. 7

Os tratamentos testados foram: T1) Algodão sem rotação de culturas e com intensa 8

movimentação do solo (SC-SR); T2) Sistema com movimentação do solo, mas com rotação anual 9

(SC-CR1) e bienal (SC-CR2) e o T3) SPD. Foram avaliadas: cobertura do solo, incidência de 10


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doenças, atributos de qualidade do solo (atributos físicos e químicos na profundidade de 0-10 e 11

10-20 cm, biomassa e atividade microbiana, determinação do coeficiente metabólico e microbiano) 12

e o rendimento da soja, milho e algodão. 13

A cobertura do solo na semeadura do algodão em dezembro era de 8.892 kg ha-1, e na 14

avaliação do experimento em abril era superior a 4.000 kg ha-1, valor ainda considerado suficiente. 15

Com relação à incidência de doenças, a mancha de ramulária foi menor em todas as avaliações 16

no SPD em comparação com o SPC. Os atributos físicos avaliados não foram significativamente 17

afetados pelos sistemas de manejo estudados. Observou-se que o cultivo de Brachiaria ruziziensis 18

após a colheita da soja proporciona uma excelente produção de matéria seca no algodoeiro. 19

Embora o rendimento de fibra seja maior, a produtividade por hectare é menor (1.632 kg ha-1) em 20

relação ao SPC (na média 2.070 kg ha-1 para os sistemas com e sem rotação). 21

22

Palavras-chave: Algodão, Atributos físicos do solo, Atributos químicos do solo, Brachiaria ruziziensis, Sustentabilidade. 23

24

25

Desenvolvimento do sistema radicular das forrageiras e soja em Sistema de Integração 1

Lavoura-Pecuária (solos no Arenito Caiuá) (PA 270/06) 2

3

Caroline de Marchi Bordon e Jamil Constantin (UEM – Maringá/PR) – E-mail: [email protected] 4

5

De setembro/2006 a abril/2007 foi conduzido um experimento em Santo Inácio/PR com o 6

objetivo de avaliar o desenvolvimento radicular de forrageiras e da soja plantada em sucessão, a 7

produção de matéria seca das forrageiras e seus reflexos na produtividade da soja em SILP. 8

Foram avaliados os tratamentos: T1) PD de sorgo forrageiro + Panicum maximum cv. 9

Tanzânia e Brachiaria ruziziensis; T2) Sobre-semeadura de B. ruziziensis + semeadura direta de 10

Milheto; T3) PD de P. maximum cv. Tanzânia + B. brizantha; T4) Sobre-semeadura de P. 11

maximum cv. Tanzânia + B. ruziziensis. 12

Na análise do sistema radicular, 59-71% das raízes das forrageiras e 56-68% da soja 13

ficaram concentrados na camada superficial (0 a 25 cm). Considerando o somatório de todas as 14

camadas, o T4 se destacou pela maior produção de matéria seca da parte aérea e pelo maior 15

desenvolvimento radicular, apresentando, respectivamente, área radicular e comprimento de 16

raízes 30% e 23% maior do que a média dos demais tratamentos. O T4 apresentou o maior 17

potencial para a produção de cobertura vegetal e de raízes, porém, o melhor desempenho da soja 18

foi observado sobre B. ruziziensis solteira, possivelmente pelo melhor estabelecimento da cultura 19

em condições de menor quantidade de cobertura do solo e raízes. 20

21

Palavras-chave: Brachiaria brizantha, Brachiaria ruziziensis, Integração Lavoura-Pecuária, Milheto, Panicum maximum cv. 22

Tanzânia, Soja, Sorgo forrageiro. 23

24

25

Adubação nitrogenada do algodoeiro em Sistema Plantio Direto com Integração Lavoura-1

Pecuária (PA 269/06) 2

3

Maria da Conceição Santana Carvalho (Embrapa Algodão – Goiânia/GO) – E-mail: [email protected] 4

5

De setembro/2006 a dezembro/2008 foi conduzido um experimento em Montividiu/GO com 6

o objetivo de avaliar a possibilidade de reduzir o número de parcelamentos da adubação de 7

cobertura no algodoeiro, usando fontes convencionais e alternativas de fertilizantes nitrogenados. 8

Os tratamentos testados foram seis fontes de N (nitrato de amônio, uréia, mistura com 9

50% de nitrato de amônio e 50% de uréia, uréia + NBPT, uréia + polímero de liberação lenta e 10

sulfonitrato de amônio + inibidor de nitrificação), quatro épocas de aplicação (na emergência, 50% 11

na emergência e 50% na fase B1, na fase B1 e 50% na fase B1 e 50% na fase F1) e Testemunha. 12

Avaliou-se a presença de palha na superfície do solo, teor de clorofila, macro e micronutrientes 13

(folhas, planta inteira e solo), produção, produtividade e qualidade de fibra, eficiência agronômica 14

e relação custo/benefício. 15

Nenhuma das fontes alternativas testadas proporcionou produtividade superior às fontes 16

convencionais (4.437 kg ha-1 para Nitrato de amônio e 4.633 kg ha-1 para Uréia). Dentre as épocas 17

de aplicação em cobertura, verificou-se que as maiores produtividades foram alcançadas quando 18

se forneceu o N mais cedo e parcelado em duas aplicações (50% na emergência e 50% na fase 19

B1). Os fertilizantes convencionais uréia e nitrato de amônio apresentaram melhor receita líquida 20

(R$ 1.125,40 e R$ 874,97, respectivamente) e maior relação custo/benefício (6,86 e 4,87, 21


Página 15 de 38

respectivamente), em comparação com as fontes de N com inibidor da uréase, polímero de 22

liberação lenta e inibidor de nitrificação. 23

24

Palavras-chave: Adubação nitrogenada, Algodão, Integração Lavoura-Pecuária, Parcelamento da adubação. 25

26

27

Estoque de carbono, frações de matéria orgânica e fósforo remanescente em áreas de 1

Plantio Direto no Triângulo Mineiro (PA 264/06) 2

3

Marcos Gervasio Pereira (UFRRJ – Seropédica/RJ) – E-mail: [email protected] 4

5

De setembro/2006 a dezembro/2007 foi analisado um experimento cultivado em 6

Uberaba/MG, com o objetivo de estudar as frações da matéria orgânica do solo (MOS) e do 7

fósforo remanescente (Prem) em ambiente de cerrado no SPD. 8

As plantas de cobertura utilizadas foram milheto, Brachiaria brizantha, sorgo forrageiro e 9

crotalária, área em pousio e Testemunha (SPC). Foram realizados cultivos sucessivos dessas 10

culturas com milho e soja por 7 anos. As amostras foram coletadas de 0-2,5; 2,5-5; 5-10 e 10-20 11

cm, analisando-se carbono orgânico total (COT), densidade do solo (Ds), fósforo remanescente 12

(Prem), matéria orgânica leve em água (MOL), matéria orgânica particulada (MOP), fracionamento 13

granulométrico e químico da MOS e estoque de carbono orgânico do solo (COS). 14

Independente das coberturas vegetais, o SPD propiciou maiores teores de COT na 15

camada superficial (6,74 g kg-1) quando comparado ao manejo convencional (5,69 g kg-1). A área 16

com cobertura de braquiária propiciou menores valores de Ds (1,41 Mg m-3) e um “pool” de 17

nutrientes na forma de MOL, nas duas culturas avaliadas e nas profundidades de 0-2,5 e 2,5-5 cm. 18

A fração MOP foi mais eficiente na identificação de mudanças ocasionadas pelo manejo na 19

camada superficial (0-2,5 cm) quando comparada ao COT. Soja e milho sobre crotalária 20

apresentaram maiores valores de Prem (37,71 e 37,21 g kg-1, respectivamente), correlacionados 21

aos maiores teores de MOP nestas áreas. 22

23

Palavras-chave: Estoque de carbono, Fósforo remanescente, Frações de matéria orgânica, Plantas de cobertura. 24

25

26

Aporte de carbono e agregação do solo – Efeito de cultivos de entressafra na região Centro-1

Oeste do Brasil (PA 262/06) 2

3

Júlio César Salton (Embrapa Agropecuária Oeste – Dourados/MS) – E-mail: [email protected] 4

5

De outubro/2006 a setembro/2008 foram conduzidos experimentos em Dourados/MS 6

(DOU) e São Gabriel do Oeste/MS (SGO) com o objetivo de quantificar a capacidade de espécies 7

vegetais cultivadas em Plantio Direto, durante o período de entressafra, em aumentar o estoque 8

de C e melhorar a estrutura do solo. 9

Em 2006/2007 cultivou-se nos dois locais Brachiaria decumbens, B. ruziziensis, B. 10

brizantha cv. Marandú, B. brizantha cv. Xaraés, Panicum maximum cv. Tanzânia e P. maximum 11

cv. Mombaça, e em 2007/2008 milho solteiro, milho + B. ruziziensis, milho + Xaraés e milho + 12

Tanzânia. Analisou-se aporte de massa seca; taxa de decomposição e composição química da 13

palha; fertilidade, densidade e agregados do solo; teor de C total e da matéria orgânica particulada 14

(C-MOP). 15

O cultivo de forrageiras na entressafra, isoladas ou em consórcio com milho, foi viável 16

para a produção de palhada no SPD. Foi verificado que, quanto ao aporte de C ao solo, a B. 17

ruziziensis apresentou as menores quantidades de massa seca em ambos os locais (4105,3 kg ha-18 1 em SGO e 3936,2 kg ha-1 em DOU). A taxa de decomposição dos resíduos foi maior em SGO 19

(0,0075 g g-1) do que em DOU (0,0040 g g-1), sendo influenciada pelas condições climáticas. 20

Houve redução da densidade do solo, elevação do potencial de reciclagem, maior disponibilização 21

de nutrientes para a soja (especialmente N e Ca) e aumento da atividade biológica via acréscimo 22

de C-MOP pela utilização das forrageiras. 23

24

Palavras-chave: Brachiaria brizantha cv. Xaraés, Brachiaria decumbens, Brachiaria ruziziensis, Consórcio, Entressafra, 25

Panicum maximum cv. Mombaça, Estoque de carbono, Panicum maximum cv. Tanzânia. 26

27

28


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Caracterização física e química do efeito da aplicação de gesso em um Nitossolo Vermelho 1

Eutroférrico (PA 254/06) 2

3

Glécio Machado Siqueira (IAC – Campinas/SP) – E-mail: [email protected] 4

5

De julho a dezembro/2006 foi conduzido um experimento em Mogi Mirim/SP com o 6

objetivo de caracterizar o efeito de doses de gesso em alguns atributos químicos e físicos de um 7

Nitossolo Vermelho eutroférrico cultivado com cana-de-açúcar em PD. 8

Testaram-se 4 tratamentos com 0,52 ha cada (9,8 x 530 m), sendo aplicadas diferentes 9

doses de gesso (1, 10, 20 e 40 t ha-1) e 1 t ha-1 de calcário em todos os tratamentos. Foram 10

coletadas amostras de 0-20, 20-40, 40-60, 60-80 e 80-100 cm de profundidade para determinação 11

de atributos químicos (pH, MO, P, K, Ca, Mg, H+Al, Al+3 e S-SO4-2) e físicos do solo 12

(granulometria, argila dispersa em água e resistência à penetração). 13

Os resultados mostraram pH mais elevado nas camadas com 60-80 cm (acima de 5,05) e 14

com 80-100 cm (acima de 5,27) em relação à superfície, alto teor de P (47,50 Mg dm-3) e K (2,10 15

mmol dm-3) no T1 e diminuição dos mesmos quando se aumenta a dose de gesso aplicada. Não 16

se verificou efeito significativo do teor de Ca, em função do valor encontrado ser maior que o limite 17

crítico adotado para recomendação do IAC. Com exceção do T1, observou-se que a argila 18

dispersa em água diminuiu em função do aumento da profundidade. O grau de floculação 19

aumentou em profundidade, principalmente nos tratamentos onde foram aplicadas maiores 20

quantidades de gesso. 21

22

Palavras-chave: Atributos físicos do solo, Atributos químicos do solo, Cana-de-açúcar, Gesso, Profundidade de 23

amostragem. 24

25

26

Doses de calcário e propriedades físico-hídricas do solo em Sistema Plantio Direto (PA 1

247/06) 2

3

Isabella Clerici De Maria (IAC – Campinas/SP) – E-mail: [email protected] 4

5

De outubro/2006 a novembro/2007 foram conduzidos experimentos em Mococa/SP e 6

Palmital/SP com o objetivo de avaliar o efeito de doses de calcário sobre propriedades físico-7

hídricas do solo em SPC e SPD. 8

Em duas áreas de cultivo de grãos foram testadas três doses de calcário (zero, dose 9

recomendada e quatro vezes a dose recomendada) para SPD sobre pastagem em recuperação e 10

apenas a dose recomendada para o SPC em área antes ocupada por reflorestamento de 11

eucalipto. Avaliou-se em três profundidades de amostragem (5, 15 e 30 cm) o Diâmetro Médio 12

Ponderado (DMP), Densidade (Ds), Resistência a Penetração (RP), Condutividade hidráulica 13

saturada (CHS), condutividade elétrica (CE), estabilidade de agregados e argila dispersa em água. 14

A quantidade aplicada de calcário não alterou os atributos físico-hídricos do solo nos dois 15

sistemas: o DMP foi, respectivamente, de 3,33 e 3,63 no SPC e SPD, indicando ausência de 16

processos de degradação; não houve efeito significativo da Ds, RP e CHS; e não ocorreram 17

limitações ao desenvolvimento de raízes e plantas nos primeiros anos do SPD. Portanto, não há 18

necessidade de incorporação de corretivos nas áreas em conversão para o SPD visando à 19

correção desses atributos. Eventuais reduções na produtividade provavelmente estão 20

relacionadas a fatores como topografia irregular, prejudicial no plantio, adubação, germinação e 21

estabelecimento da cultura, e mantém caminhos preferenciais da água da enxurrada. 22

23

Palavras-chave: Atributos físico-hídricos do solo, Calagem, Conversão para SPD, Incorporação de corretivos. 24

25

26

Sistemas de Integração Lavoura e Pecuária na recria de bovinos de corte (PA 228/06) 1

2

Roberto Molinari Peres (APTA, Pólo Regional Centro Norte – São José do Rio Preto/SP) – E-mail: 3 [email protected] 4

5

De maio/2006 a dezembro/2007 foram conduzidos experimentos em Mirassol/SP e São 6

José do Rio Preto/SP com o objetivo de recuperar áreas com pastagens degradadas, viabilizando 7

a sustentabilidade de processos produtivos por meio da implantação da ILP utilizando o SPD. 8

Os tratamentos testados no verão foram: T1) Pasto remanescente, com manutenção do 9

manejo anterior, T2) Pasto remanescente, com exploração intensiva, T3) Milho seguido de um ano 10


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de pastagem (lavoura a cada dois anos), T4) Milho seguido de dois anos de pastagem (lavoura a 11

cada três anos), T5) Milho em dois anos consecutivos, seguidos de um ano de pastagem, e T6) 12

Milho em dois anos consecutivos, seguidos de dois anos de pastagem. Foram analisados: estande 13

final; altura das plantas; número de espigas por planta; umidade, peso e % de grãos na espiga; 14

biomassa do milho e contagem de touceiras de Brachiaria decumbens (linha e entrelinha do milho 15

e nas duas linhas de semeadura da B. decumbens). 16

A produção de grãos foi em média 4,8 t ha-1 para todos os tratamentos. A produção de 17

massa seca de B. decumbens foi de aproximadamente 50% no T3, T4, T5 e T6 (3,8; 4,4; 4,1 e 3,5 18

t ha-1) em relação ao T1 e T2 (7,2 e 7,1 t ha-1), respectivamente. Na análise da massa seca dos 19

componentes da biomassa da pastagem, a Brachiaria apresentou mais de 80% de participação 20

nas parcelas exclusivas de pasto e próximo a 60% nas demais. O ganho médio em peso dos 21

animais, que permaneceram em pastejo durante 7 semanas, foi de 629, 587, 932, 893, 948 e 970 22

g.dia-1, respectivamente para os tratamentos T1, T2, T3, T4, T5 e T6. 23

24

Palavras-chave: Brachiaria decumbens, Integração Lavoura-Pecuária, Milho, Recuperação de áreas degradadas. 25

26

27

Correção da acidez do solo por meio da aplicação superficial de calcário na implantação de 1

áreas de Plantio Direto no Estado de São Paulo (PA 217/06) 2

3

Cristiano Alberto de Andrade, Heitor Cantarella, José Antônio Quaggio, Aildson Pereira Duarte, Paulo Boller Gallo e Paulo 4

Sérgio de Souza (IAC – Campinas/SP) – E-mail: [email protected] 5

6

De abril/2006 a agosto/2008 foram conduzidos experimentos em Mococa/SP e Palmital/SP 7

com o objetivo de avaliar a correção da acidez do solo e seus impactos na produtividade das 8

culturas em locais com dificuldade para produção e/ou manutenção de palha durante o ano todo. 9

As parcelas foram constituídas por dois sistemas de aplicação do calcário (superficial e 10

incorporado com grade) e as sub-parcelas foram as doses (zero ou controle, dobro, triplo e 11

quádruplo da dose para V = 60%). Avaliou-se a produtividade das culturas de soja, milho e trigo, 12

os atributos do solo relacionados à acidez (pH, H+Al, Ca, Mg e Al) e o calcário residual. As 13

amostragens foram realizadas de 0-5, 5-10 e de 10-20 cm. 14

Houve diferença significativa na produtividade da soja cultivada com calcário incorporado 15

(2.574 kg ha-1) em relação ao em superfície (1.917 kg ha-1), sem resposta aos tratamentos 16

utilizados. Para o milho e trigo, os resultados não mostraram diferenças significativas entre a 17

incorporação ou não do corretivo, sugerindo que é possível corrigir a acidez do solo com a 18

aplicação superficial de calcário na implantação do SPD. A recomendação da dose do corretivo 19

deve ser feita em função do resultado da análise de solo da camada de 0-20 cm, sem prejuízos à 20

eficiência de correção da acidez e produtividade das culturas. 21

22

Palavras-chave: Acidez do solo, Aplicação superficial, Calagem, Implantação do cultivo. 23

24

25

Alternativas de outono-inverno e seu efeito na soja e milho safrinha, em Mato Grosso do 1

Sul (2ª etapa) (PA 203/06) 2

3


5

De março/2006 a dezembro/2007 foram conduzidos experimentos em Bataypora/MS, 6

Dourados/MS e São Gabriel do Oeste/MS com o objetivo de avaliar espécies no outono-inverno 7

em consórcio com milho safrinha para produção de palha e grãos. 8

Foram avaliados os tratamentos: T1) Milho safrinha solteiro (Testemunha), T2) Milho 9

safrinha + Panicum maximum cv. Tanzânia, T3) Milho safrinha + P. maximum cv. Massai, T4) 10

Milho safrinha + Brachiaria brizantha cv. Marandu, T5) Milho safrinha + B. ruziziensis, T6) Milho 11

safrinha + B. decumbens, T7) Milho safrinha + Crotalaria juncea, T8) B. ruziziensis solteira. 12

Analisou-se massa seca (MS), altura de plantas, rendimento de grãos, cobertura do solo, plantas 13

infestantes, estado nutricional, densidade, porosidade e resistência do solo à penetração. 14

O rendimento de grãos e de MS do milho não foi afetado significativamente pela presença 15

das espécies em consórcio nos três locais avaliados. Quanto aos teores de nutrientes, houve 16

diferenças nas três localidades experimentais. Verificaram-se diferenças entre as camadas de 0-17

10 cm e 10-20 cm para densidade, macro e microporosidade, com melhores resultados na 18

camada superficial. A população de plantas daninhas durante a fase inicial de desenvolvimento da 19


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soja foi maior em Dourados após o T7 (22,6 plantas por m2), e em Batayporã e São Gabriel do 20

Oeste foi maior após T1 (46,6 e 132 plantas por m2). O rendimento de grãos da soja e do milho 21

safrinha em sucessão não apresentou diferença significativa após os tratamentos. Observou-se 22

que B. ruziziensis proporcionou melhores condições para produção de palha, contribuindo para 23

maior cobertura do solo e redução da incidência de plantas daninhas. 24

25

Palavras-chave: Brachiaria brizantha, Brachiaria decumbens, Brachiaria ruziziensis, Consórcio, Crotalaria juncea, Milho 26

safrinha, Panicum maximum cv. Massai, Panicum maximum cv. Tanzânia. 27

28

29

Tecnologia para manejo dos solos, das culturas e dos animais em Sistema de Integração 1

Lavoura-Pecuária em Plantio Direto (PA 202/06) 2

3

Paulo César de Faccio Carvalho (UFRGS – Porto Alegre/RS) – E-mail: [email protected] 4

5

De junho/2006 a maio/2008 foram conduzidos diversos estudos em São Miguel das 6

Missões/RS com o objetivo de gerar informações para o adequado manejo do solo, da planta, do 7

animal e das máquinas agrícolas num sistema de integração lavoura-pecuária (SILP) em plantio 8

direto (PD), visando aumentar a rentabilidade e a sustentabilidade agrícola. 9

Foram conduzidos diversos estudos: Est. 1) Atributos físicos do solo, eficiência de hastes 10

semeadoras e rendimento de grãos de soja; Est. 2) Dinâmica da acidez do solo em um SILP sob 11

PD com calcário na superfície; Est.3) Ação dos ácidos orgânicos de baixo peso molecular de 12

origem vegetal e animal sobre a correção da acidez; Est. 4) Ciclagem de nutrientes; Est. 5) 13

Produção animal e qualidade de carcaça; e Est. 6) Avaliação econômica do SILP. 14

Observou-se, nos diversos estudos realizados que, quando se integra pecuária na rotação 15

com soja, controlando-se a lotação em intensidades de pastejo moderadas (alturas de pasto entre 16

20 e 40 cm), a agregação do solo e a atividade microbiana são estimuladas, com impactos 17

positivos em atributos químicos do solo, como a eficiência da calagem e a disponibilidade de P 18

(orgânico, inorgânico e lábil). Em tais intensidades não ocorre compactação, e com isso, a 19

produção animal no ciclo de inverno pode ser realizada num período a mais na mesma área, 20

aumentando a eficiência do uso da terra e trazendo benefícios econômicos ao produtor. Baseado 21

na aplicação dessa tecnologia, é possível comercializar animais super-precoces, com 22

aproximadamente 16 meses, mantendo elevados rendimentos de soja. 23

24

Palavras-chave: Entressafra, Integração Lavoura-Pecuária, Manejo do solo, Soja. 25

26

27

Projeto Arenito do Vale (PA 201/06) 1

2


4

De fevereiro a dezembro/2006 foi conduzido um experimento em Santo Inácio/PR com o 5

objetivo de avaliar diferentes combinações de gramíneas com pastoreio de inverno e 6

determinação de biomassa, qualidade da forragem e produção de leite. 7

Avaliou-se no Tratamento 1 (T1): PD de Sorgo + Panicum maximum cv. Tanzânia + 8

Brachiaria ruziziensis; T2): Sobre-Semeadura (SS) de 25 kg ha-1 de B. ruziziensis + Semeadura 9

Direta (SD) de milheto; T3): SS de 20 kg ha-1 milheto + P. maximum cv. Tanzânia e B. brizantha; 10

T4): PD de Sorgo + P. maximum cv. Tanzânia e B. brizantha; T5): SS de 15 kg ha-1 P. maximum 11

cv. Tanzânia + 15 kg ha-1 de B. ruziziensis; T5-t): Testemunha, idem T5, com sementes não 12

nucleadas e Valor Cultural de 50%. 13

Os tratamentos proporcionaram apenas um pastejo, observando-se que nos tratamentos 14

T1, T2 e T4, com a utilização de forrageiras anuais, ele foi precoce (final de maio). Isso interferiu 15

no estabelecimento e poder vegetativo das forrageiras perenes em combinação. O T3 e T5, que 16

eram constituídos de forrageiras perenes, proporcionaram pastejo mais tardio, com maior oferta de 17

forragem e, conseqüentemente, maior produção de leite, que ultrapassaram os 1.400 L ha-1, 18

mostrando-se quanti e qualitativamente superiores, com maior capacidade de acumulo de massa 19

por unidade de área que os demais tratamentos. 20

21

Palavras-chave: Brachiaria brizantha, Brachiaria ruziziensis, Integração Lavoura-Pecuária, Milheto, Panicum maximum cv. 22

Tanzânia, Sorgo. 23

24


Página 19 de 38

25

Atributos químicos e mineralógicos de coprólitos de duas espécies de minhocas cultivadas 1

em Latossolo Vermelho Distroférrico (Acrudox) sob diferentes sistemas de manejo (PA 2

197/06) 3

4

Marie Luise Carolina Bartz Cruz (UEM – Maringá/PR) – E-mail: [email protected] 5

6

De abril/2006 a fevereiro/2007 foi conduzido um experimento em Maringá/PR com o 7

objetivo de avaliar em laboratório os efeitos de duas espécies de minhocas, uma invasora - Pc 8

(Pontoscolex corethrurus) e outra exótica - Ag (Amynthas gracilis), sobre os atributos químicos e 9

mineralógicos de um Latossolo Vermelho Distroférrico em diferentes sistemas de manejo. 10

Os seguintes tratamentos foram estabelecidos: T1) Mata (MT) + Pc, T2) MT + Ag, T3) MT 11

sem minhoca, T4) SPD + Pc, T5) SPD + Ag, T6) SPD sem minhoca, T7) SPD Subsolado (PDS) + 12

Pc, T8) PDS + Ag, T9) PDS sem minhoca, T10) Pastagem (PT) + Pc, T11) PT + Ag, T12) PT sem 13

minhoca e T13) Solo sem minhocas (Controle). Avaliou-se a perda de peso e sobrevivência das 14

minhocas, produção de coprólitos e alterações nos atributos químicos e mineralógicos do solo. 15

As duas espécies perderam peso, sendo as maiores perdas observadas com Ag nos 16

tratamentos PD, PDS e MT (70, 68 e 49% do peso inicial). Todas as Ag inoculadas morreram no 17

tratamento PT, e no PD, MT e PDS, as taxas de sobrevivência foram respectivamente 17%, 42% e 18

33% das minhocas. As maiores produções de coprólitos ocorreram na MT para as duas espécies, 19

apesar de Pc ter sido o dobro de Ag. Os atributos que apresentaram melhorias, comparados ao 20

Controle, foram C orgânico total, P, K, Ca e SB. Os efeitos nos teores de nutrientes ocorreram nos 21

solos da MT e PT ao invés dos agroecossistemas intensivos, onde a perturbação é maior. Os 22

teores de óxidos de ferro livre e amorfo tiveram valores mais elevados nos coprólitos de Pc e Ag 23

(1,61 e 1,84 g 100 g-1); porém, os teores de Al presentes nos óxidos de ferro por substituição 24

isomórfica apresentaram diminuição dos teores nos coprólitos, comparados ao Controle. 25

26

Palavras-chave: Agroecossistemas, Amynthas gracilis, Anelídeos, Fertilidade do Solo, Pontoscolex corethrurus. 27

28

29

Avaliação do percentual do solo coberto com resíduos culturais em soja e milho no Brasil 1

(PA 193/05) 2

3


5

De dezembro/2005 a maio/2006 foram percorridos 13 estados do Brasil (RS, SC, PR, SP, 6

MS, MT, MG, GO, DF, BA, PI, MA e TO), com o objetivo de realizar levantamentos qualitativos 7

(1.371 questionários) e quantitativos (1.258 amostras aleatórias) sobre as condições de cobertura 8

do solo nos principais pólos de produção de milho e soja do país. 9

As equipes coletaram informações sobre a produtividade das lavouras e características de 10

utilização do PD, como % do solo coberto com resíduos culturais e identificação da cultura de 11

cobertura usada na formação da palhada. 12

A produtividade média das lavouras de soja foi de 40,9 sc ha-1 e de milho de 74,7 sc ha-1. 13

A cobertura do solo com resíduos foi de 85% na região sul do país. Os resíduos identificados com 14

maior freqüência foram milheto, milho, trigo, triticale e aveia. Dos produtores que responderam aos 15

questionários: 38% cultivaram uma área maior que 1.000 ha; 4% dos produtores declaram não 16

utilizar o SPD; dos que mencionaram adotá-lo, 48% utiliza a prática por mais de 10 anos e a 17

maioria o adota em função da conservação do solo; e 50% declararam ter áreas com pastagens 18

(destes: 79% declararam ter áreas menores que 500 ha com pastagens nas suas propriedades, 19

71% declararam ter menos de 500 cabeças de gado, a braquiária é a gramínea mais utilizada 20

seguida do Capim Tanzânia, e mais da metade dos produtores afirma fazer adubação de 21

pastagem). 22

23

Palavras-chave: Cobertura do solo, Levantamento sobre produtividade, Rally da Safra. 24

25

26

Comportamento das palhadas no Sistema de Plantio Direto (Solos Arenito Caiuá) (PA 1

179/05) 2

3

Fernanda Bonzanini (UEM – Maringá/PR) – E-mail: [email protected] 4

5


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De dezembro/2005 a abril/2006 foi conduzido um experimento em Santo Inácio/PR com o 6

objetivo de validar o uso de combinações de forrageiras de clima Tropical e Temperado, levando 7

em consideração a relação C/N (carbono/nitrogênio) e seu efeito na produtividade da cultivar de 8

soja BRS-184 (ciclo semi-precoce). 9

Foram avaliados cinco tratamentos: T1) Milheto + Aveia FMS-1 + Brachiaria ruziziensis; 10

T2) Milheto + Aveia IPR-126; T3) Milheto + Aveia IAPAR 61; T4) Sorgo Forrageiro + B. ruziziensis; 11

e T5) Panicum maximum cv. Tanzânia + B. ruziziensis. Analisou-se a produção de Soja, matéria 12

seca, número e altura de plantas, relação C/N e determinação da fertilidade do solo (teor de Ca, 13

Mg, K, P e MO). 14

Os resultados da produção de soja foram maiores no T5 (48,94 sacas ha-1) e menores no 15

T1 (44,53 sacas ha-1). Em comparação com a média do experimento (46,40 sacas ha-1), a 16

produção do T5 foi 5,4% maior. A ocorrência de uma estiagem com elevadas temperaturas após o 17

florescimento demonstrou os benefícios do plantio direto sobre a decomposição mais lenta das 18

palhadas (alta relação C/N do T5 = 44,7), diminuindo a evaporação da água no solo. Os 19

resultados das analises químicas de Ca, Mg, K, P e MO antes do plantio e após a colheita 20

mostraram diminuição do teor destes elementos para todos os tratamentos, com exceção do T5, 21

que se caracterizou pelo aumento destes teores após o cultivo da soja. 22

23

Palavras-chave: Aveia, Brachiaria ruziziensis, Milheto, Panicum maximum cv. Tanzânia, Soja, Sorgo Forrageiro. 24

25

26

Atividade microbiana em Sistema de Integração Lavoura-Pecuária, com rotação de culturas 1

e diferentes manejos de solo (PA 178/05) 2

3

Ana Maria Rodrigues Cassiolato, Sueli da Silva Aquino e Luis Malcolm Mano de Mello (UNESP – Ilha Solteira/SP) – E-mail: 4

[email protected] 5

6

De dezembro/2005 a novembro/2006 foi conduzido um experimento emSelvíria/MS com 7

objetivo de verificar o efeito da ILP em sistemas de manejo e seqüências de culturas com soja e 8

milho. 9

Os tratamentos foram: 3 sistemas de manejo (Plantio Direto - PD, Cultivo Mínimo - CM e 10

Plantio Convencional - PC) e 4 seqüências de culturas (soja/soja; soja/milho; milho/milho; 11

milho/soja), sendo avaliados atividade microbiana (carbono da biomassa microbiana e do CO2 12

liberado, colonização e contagem de esporos de FMA autóctones), fertilidade do solo, na 13

profundidade de 0-15 cm e rendimento da soja. 14

Foram verificadas diferenças significativas somente para SB na fertilidade do solo, com os 15

maiores valores encontrados nos sistemas PC (67,22 mmolc dm-3) para o milho e CM (63,05 mmolc 16

dm-3) para a soja. As maiores porcentagens de colonização foram obtidas na seqüência em 17

rotação (77,91% para o milho e 47,33% para a soja). O número de esporos foi mais elevado no 18

CM e PC para a cultura da soja (98,37 e 105,37 / 100 g de solo, respectivamente) e somente no 19

CM para a cultura do milho (85,12 / 100 g de solo). O CBM apresentou as maiores taxas no 20

sistema PD na cultura da soja (609,88 µg C g-1 solo seco). O C-CO2 liberado foi mais elevado para 21

a cultura da soja em PD e CM (20,71 e 19,69 µg CO2 g solo seco dia-1), enquanto que para a 22

cultura de milho as menores taxas foram no PD, em monocultivo (17,34 µg CO2 g solo seco dia-1). 23

O maior rendimento de matéria fresca da parte aérea da cultura de soja foi observado no sistema 24

de PD em rotação (4.461,33 kg ha-1) e o menor no PC em rotação (2.209,48 kg ha-1). 25

26

Palavras-chave: Atividade microbiana, Integração Lavoura-Pecuária, Fungos micorrízicos arbusculares, Manejo de solo, 27

Milho, Rotação de culturas, Soja. 28

29

30

Algodoeiro em Sistema Plantio Direto (PA 175/05) 1

2

Fernando Mendes Lama (Embrapa Agropecuária Oeste – Dourados/MS) – E-mail: [email protected] 3

4

De dezembro/2005 a setembro/2006 foi conduzido um experimento em Primavera do 5

Leste/MT com o objetivo de desenvolver um sistema de produção que pudesse assegurar a 6

sustentabilidade do cultivo do algodoeiro para as condições do Estado de Mato Grosso. 7

Os tratamentos testados foram: T1) sistema convencional (SC) sem rotação de culturas 8

(SC-SR); T2) SC com rotação anual (SC1-CR); T3) SC com rotação bianual (SC2-CR); T4) SPD - 9

algodão/soja (SPD1); T5) SPD - soja/milho (SPD2); T6) SPD - milho/algodão (SPD3). As 10


Página 21 de 38

avaliações realizadas foram cobertura do solo, rendimento das culturas e atributos de qualidade 11

do solo: biomassa e atividade microbiana (evolução de CO2), quociente metabólico (qCO2) e 12

microbiano, e atributos físicos (análise granulométrica) e químicos do solo (pH, Ca, Mg, Al, P, K e 13

C orgânico). 14

Não houve diferença de produtividade entre SPD e SC1-CR (2745,2-2881,4 kg ha-1) e 15

SC2-CR (2745,2-2938,1 kg ha-1) na soja, e a produtividade média do milho foi de 5.391 kg ha-1. Os 16

valores obtidos da densidade do solo nos tratamentos SPD são superiores aos do SPC, 17

independentemente se foi utilizado ou não rotação de culturas. Na camada de 0-10 cm, Ca e P 18

foram superiores no SPD, o K apresentou grande variabilidade entre os sistemas de manejo com 19

os menores teores no SPD e verificou-se a presença de alumínio apenas no SC-SR. O teor de 20

matéria orgânica na camada de 0-10 cm variou entre 24,4 a 27,8 g kg-1, e na camada de 10-20 21

cm, a variação foi entre 16,8 a 21,9 g kg-1. 22

23

Palavras-chave: Algodão, Atributos físicos do solo, Atributos químicos do solo, Brachiaria ruziziensis, Sustentabilidade. 24

25

26

Avaliação de estratégias de manejo para viabilizar a implantação de espécies forrageiras 1

em consórcio e/ou em sucessão à cultura da soja (PA 174/05) 2

3

Luís Armando Zago Machado (Embrapa Agropecuária Oeste – Dourados/MS) – E-mail: [email protected] 4

5

De setembro/2005 a dezembro/2008 foram conduzidos experimentos em Dourados/MS, 6

Água Clara/MS e São Gabriel do Oeste/MS com o objetivo de avaliar estratégias de manejo para 7

viabilizar a implantação de espécies forrageiras em consórcio e/ou em sucessão à cultura da soja. 8

Foram realizados 4 subprojetos: S1) Avaliação de espécies e cultivares de forrageiras em 9

consórcio com soja; S2) Avaliação da adaptação de cultivares de soja ao consórcio com 10

forrageiras; S3) Avaliação da produtividade do consórcio soja + Brachiaria brizantha, em diferentes 11

profundidades e densidades de semeadura do capim em estádios da soja, visando minimizar a 12

competição entre espécies; S4) Definição de doses do herbicida Glyphosate para o controle dos 13

capins Panicum maximum cv.Marandu e P. maximum cv.Massai em consórcio com soja RR; S5) 14

Avaliação de forrageiras em sucessão a cultura da soja. 15

No S1 observou-se que os maiores rendimentos de grãos da soja BRS 181 ocorreram na 16

Soja Solteira, Soja+Massai e Soja+Pojuca (3.107, 2.872 e 2.827 kg ha-1, respectivamente), e que 17

a soja BRS 239 apresentou os menores resultados no tratamento Soja+Andropogon (1.838 kg ha-18 1). No S2 verificou-se que a soja MSOY 8001 apresentou o maior rendimento médio de grãos 19

(3.857 kg ha-1), consorciada ou não com Marandu na entrelinha. Em relação ao S3 o aumento do 20

espaçamento da soja de 45 para 50 e 60 cm, não apresentou diferenças significativas no 21

rendimento de grãos. De acordo com o S4 as doses variaram entre 0,4 e 1,0 L ha-1 de glifosato, na 22

primeira e segunda aplicação, respectivamente. Para o consórcio com soja, as cultivares de 23

forrageira Massai e Pojuca foram mais adequadas. No S5 destacaram-se os capins Tanzânia e 24

Xaraés para sucessão a soja. O cultivo de forrageiras em consórcio ou em sucessão a soja pode 25

ser alternativas para aumentar a renda dos produtores, garantindo o aumento da disponibilidade 26

de palha para o SPD, produção animal, além de permitir o aumento do rendimento de grãos da 27

soja. 28

29

Palavras-chave: Brachiaria brizantha, Brachiaria brizantha cv. Xaraés, Consórcio, Estratégias de manejo, Glyphosate, 30

Panicum maximum cv. Marandu, Panicum maximum cv. Massai, Panicum maximum cv. Tanzânia, Soja. 31

32

33

Plantas de cobertura para o Sistema Plantio Direto: efeito sobre propriedades do solo, 1

sobre o acúmulo de matéria orgânica e sobre a produção das culturas de verão em duas 2

localidades do Estado de São Paulo (PA 170/05) 3

4

Sandro Roberto Brancalião (IAC – Campinas/SP) – E-mail: [email protected] 5

6

O experimento em Campinas/SP, em LATOSSOLO VERMELHO distroférrico, foi realizado 7

de outubro/2005 a maio/2008. Em 2007, para Colina/SP, caracterizou-se a área experimental sob 8

LATOSSOLO VERMELHO amarelo. Após o manejo com herbicida e TRITON, efetuou-se a 9

calagem superficial, na dose de 2,5 t/ha. Os tratamentos foram: T1 (0 N em cobertura), T2 (30 kg 10

N.ha-1 em cobertura) e T3 (60 kg N.ha-1 em cobertura), T4 (leguminosa) e o T5 (pousio), com soja 11


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IAC-23 no verão. As amostras foram coletadas nas profundidades de 0-5, 5-10, 10-20 e 20-40 cm 12

para análises químicas e físicas. 13

Como resultado, para o primeiro ano, apenas o pousio (T5) mostrou uma maior agregação 14

do solo de 20-40 cm. Verificou-se que utilizando como cultura antecessora à soja, o sorgo Santa 15

Elisa, disponibilizou no sistema o equivalente a nove toneladas de matéria seca (MS). O chícharo 16

apresentou produção de MS menor do que o pousio. A aveia branca IAC-7 proporcionou melhor 17

cobertura do solo, quando comparado ao sorgo em todas as doses. A utilização das doses de 18

nitrogênio significou um ganho na porcentagem de cobertura para a aveia branca e na produção 19

de matéria seca para o sorgo. A utilização do sorgo resultou em maior produtividade de grãos de 20

soja. O milheto refletiu em maior altura de plantas para a soja, pelo segundo ano consecutivo. A 21

adição do calcário em superfície neutralizou a acidez apenas nos primeiros cinco centímetros do 22

solo. Houve aumento nos teores de carbono orgânico do solo também nos primeiros cinco 23

centímetros do solo. 24

25

Palavras-chave: Adubação nitrogenada, Milheto, Plantas de cobertura, Soja. 26

27

28

Integração Lavoura-Pecuária na safrinha do cerrado (PA 157/05) 1

2

Fábio Ribeiro Pires (FESURV – Rio Verde/GO) – E-mail: [email protected] 3

4

De outubro/2005 a julho/2007 foi conduzido um experimento em Rio Verde/GO com o 5

objetivo de selecionar espécies e indicar épocas para implantação de forragem consorciada com 6

soja em sobressemeadura (SS), visando à formação de palhada para o SPD no cerrado. 7

Os tratamentos foram cinco espécies forrageiras (Brachiaria brizantha, B. ruziziensis, 8

milheto ADR500, Eleusine coracana e Cover crop [híbrido de sorgo (Sorghum bicolor cv. Bicolor) 9

com capim-sudão (S. bicolor cv. Sudanense)] e uma testemunha mantida em pousio, e quatro 10

épocas de semeadura da soja (27/10, 10/11, 24/11 e 14/12). A SS das plantas de cobertura foi 11

realizada manualmente, a lanço, quando a soja atingiu o estádio R7, em cada tratamento. 12

Com exceção da segunda época de semeadura da soja, que apresentou a menor média 13

de estande em todas as plantas de cobertura, em razão da maior matocompetição, todas as 14

demais possibilitaram crescimento inicial satisfatório das plantas de cobertura sobressemeadas 15

em R7, com base na emergência, altura de plantas, matéria fresca e seca, cobertura do solo e 16

produção de palhada. B. ruziziensis, B. brizantha, B. decumbens e o híbrido Cober Crop 17

apresentam maior potencial para a produção de palhada durante a entressafra no Cerrado, com 18

uso da sobressemeadura. 19

20

Palavras-chave: Brachiaria brizantha, Brachiaria ruziziensis, Cover crop, Eleusine coracana, Integração Lavoura-Pecuária, 21

Milheto. 22

23

24

Biomassa e atividade microbiana em solos sob pastos (PA 153/05) 1

2

Ely Nahas (UNESP – Jaboticabal/SP) – E-mail: [email protected] 3

4

De outubro/2005 a setembro/2006 foi conduzido um experimento em Jaboticabal/SP com 5

o objetivo de estudar o efeito da variação climática na biomassa e atividade microbiana 6

(respiratória, nitrificante, solubilizadora e das enzimas celulase, urease e fosfatase) responsável 7

pela transformação dos compostos dos ciclos do C, N e P em solos de pastagem submetidos a 8

diferentes sistemas de pastoreio de clima Subtropical. 9

Os tratamentos foram pasto rotacionado, pasto contínuo e pasto controle (ausência de 10

gado). Nos pastos com animais, foram utilizados 8 unidades animal da raça Canchim (60% 11

Charolez + 40% Nelore). A cobertura era constituída por Brachiaria brizanta. As amostras de solo 12

foram coletadas nas profundidades de 0-5, 5-10 e 10-20 cm. 13

Entre as estações do ano, os maiores valores foram observados na primavera e no verão 14

para o carbono, nitrogênio e fósforo da biomassa microbiana - CBM, NBM e PBM, 15

respectivamente (CBM variou de 78,33 a 642,23, NBM de 0,39 a 48,42 e PBM de 6,05 a 53,36 µg 16

P g-1 solo seco), urease, fosfatase ácida, atividades nitrificante e solubilizadora, C orgânico e P 17

orgânico. A atividade da celulase e a atividade respiratória apresentaram os maiores valores nas 18

estações do inverno e outono, respectivamente, no pastejo rotacionado. De forma geral, todas as 19

variáveis analisadas decresceram significativamente com o aumento da profundidade do solo. 20


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21

Palavras-chave: Atividade microbiana, Biomassa microbiana, Brachiaria brizantha, Gado de corte, Sistemas de pastejo. 22

23

24

Resistência de coberturas vegetais a Pratylenchus brachyurus (PA 146/05) 1

2

Mário Massayuki Inomoto (USP, ESALQ – Piracicaba/SP) – E-mail: [email protected] 3

4

De outubro/2005 a outubro/2007 foram conduzidos quatro experimentos em Piracicaba/SP 5

com o objetivo de selecionar, em condições controladas, genótipos de coberturas vegetais que, 6

sendo não-hospedeiras ou más hospedeiras do nematóide Pratylenchus brachyurus, possam ser 7

recomendadas em áreas infestadas com vistas à recuperação da produtividade agrícola. 8

No experimento 1 (E1) foram testados sete genótipos de aveia (pretas, branca e amarela). 9

No E2, testaram-se oito coberturas utilizadas na rotação lavoura-pastagem: Panicum maximum 10

(Tanzânia e Mombaça), capim Mulato, Brachiaria decumbens, B. brizantha, B. humidicola, B. 11

humidicola cv. Dyctioneura e B. ruziziensis. No E3, testaram-se seis genótipos de sorgo e quatro 12

de milheto, e duas braquiárias e uma aveia já avaliadas anteriormente. No E4, testaram-se dez 13

espécies/cultivares de adubos verdes: feijão-guandu, mucunas (preta, cinza e anã), Crotalaria 14

juncea, C. spectabilis, C. breviflora, C. mucronata, C. ochroleuca e C. paulina. 15

Observou-se no E1 que uma as aveias pretas tem menor fator de reprodução (FR) 16

(Próximo a zero) e menor população de nematóides por grama de raízes (PNGR) (em média 3) 17

comparadas com as demais, especialmente a Testemunha Soja ‘Pintado’ (6,86 e 77, 18

respectivamente). No E2 verificou-se a mesma tendência para as braquiárias. Porém, no E3 19

observou-se efeito contrário para os seis genótipos de sorgo estudados, que foram iguais ou 20

piores que a testemunha mais susceptível, e seu uso deve ser evitado em áreas infestadas pelo 21

nematóide.. No E4, as crotalárias apresentaram menores FR e PNGR que as demais plantas 22

testadas. Portanto, as culturas não-hospedeiras ou más hospedeiras podem ser utilizadas como 23

rotação ou sucessão para a soja. 24

25

Palavras-chave: Pratylenchus brachyurus, Rotação de culturas, Soja, Sucessão de culturas. 26

27

28

Aplicação antecipada e convencional de cobertura nitrogenada sob diferentes 1

adensamentos de palha na cultura de milho em argissolo (PA 145/05) 2

3

Waldo Alejandro Ruben Lara Cabezas (APTA, Pólo Regional Noroeste Paulista – Votuporanga/SP) – E-mail: 4

[email protected] 5

6

De junho/2005 a agosto/2006 foi conduzido um experimento em Votuporanga/SP com o 7

objetivo de avaliar o efeito da aplicação da cobertura nitrogenada parcelada em três épocas na 8

produtividade de milho: antecipada (59 e 45 dias antes da semeadura), em pré-semeadura (21 e 9

seis dias antes da semeadura) e em cobertura tradicional (22 e 46 dias após a semeadura), em 10

duas condições de adensamento de cobertura morta (natural e com adensamento triplicado). 11

Foram efetuadas análises foliares no período de florescência plena, quantificação do 12

estande efetivo de plantas, atividade respiratória, acompanhamento de pluviosidade, determinação 13

de produtividade, teor de N, P, K e S no grão e da massa de matéria seca da parte aérea de 14

plantas sem espigas. 15

A atividade respiratória aumentou após umedecimento de solo devido à pluviosidade e foi 16

maior com maior adensamento, diminuindo durante o período de veranico. O valor de N-foliar foi 17

superior para o fertilizante aplicado em cobertura tradicional sob as duas condições de 18

adensamento. A produtividade de grãos foi de 5.762 kg ha-1 e 5.199 kg ha-1 sobre o tratamento de 19

maior adensamento e natural, respectivamente, independentemente das épocas de cobertura 20

nitrogenada. As produtividades foram similares quando o fertilizante foi aplicado em pré-21

semeadura e cobertura tradicional, e superiores à aplicação antecipada, independentemente do 22

adensamento. 23

24

Palavras-chave: Adensamento de palhada, Aplicação antecipada, Cobertura nitrogenada, Evolução de CO2. 25

26

27

Estoques de C e N em solos de cerrado visando à sustentabilidade agrícola (PA 116/04) 1

2


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Marisa de Cássia Piccolo (USP, CENA – Piracicaba/SP) – E-mail: [email protected] 3

4

De março/2005 a abril/2006 foi conduzido um experimento em Rio Verde/GO com o 5

objetivo de avaliar as alterações dos estoques de C e N no solo e os fluxos dos gases do efeito 6

estufa (GEE) em diferentes sistemas de manejo do solo. 7

Os tratamentos foram: T1) Cerradão; T2) Pastagem: solo cultivado com milho em PC 8

durante 7 anos, passando a Brachiaria decumbens por mais de 17 anos; T3) Plantio Convencional 9

(PC): solo cultivado por mais de 15 anos; T4) Oito situações numa cronosseqüência sob PD, 10

sendo sua implantação: após cultivo sob PC e situações variando de 1 a 12 anos (1, 4, 5, 7, 8, 10 11

e 12 anos). As variáveis avaliadas foram os atributos físicos (granulometria e densidade aparente 12

do solo) e químicos (pH, bases trocáveis, P, S, acidez potencial, soma de bases, CTC e V%). 13

O tempo de implantação do PD influenciou no aumento dos estoques de C do solo, 14

melhorando as condições físico-químicas em função da redução da densidade e aumento dos 15

teores de nutrientes e CTC. Para o Cerradão foi encontrado um estoque de C de 90,1 Mg ha-1 e 16

para o plantio convencional 67,8 Mg ha-1. A taxa de perda anual de C encontrada para o plantio 17

convencional foi de 0,84 Mg ha-1 ano-1. Os fluxos de GEE representados em C-equivalente 18

mostraram que não ocorreram diferenças significativas entre os diferentes usos do solo. Isto 19

demonstra que o estoque de C sob SPD não aumenta as emissões de N-N2O e C-CH4, podendo 20

se tornar uma alternativa para mitigar as emissões de CO2. 21

22

Palavras-chave: Atributos físicos do solo, Atributos químicos do solo, Brachiaria decumbens, Cerrado, Dinâmica de 23

nutrientes, Estoque de carbono, Gases do efeito estufa. 24

25

26

Plantas de cobertura em Plantio Direto (PA 108/04) 1

2

José Eduardo Corá Adelar José Fabian (UNESP, CEFET – Jaboticabal/SP) – E-mail: [email protected] 3

4

De maio/2005 a dezembro/2006 foi conduzido um experimento em Uberaba/MG com o 5

objetivo de caracterizar os efeitos do SPD, SPC e das plantas de cobertura nos atributos físicos e 6

químicos do solo e na produtividade das culturas de soja e milho. 7

Os tratamentos foram: T1) Brachiaria brizantha cv. Marandu, T2) Crotalarea juncea cv. 8

IAC-1, T3) Milheto cv. ADR-300, T4) Pousio (vegetação espontânea) e T5) Ausência de cobertura 9

(PC). As parcelas foram subdivididas, nas quais se semeou milho e soja em rotação sobre os 10

resíduos culturais. Nos resíduos das plantas de cobertura foram realizadas análises químicas de 11

N, P, K, Ca, Mg, S, C e lignina. Foram coletadas amostras de solo nas profundidades de 0-2,5, 12

2,5-5 e 5-10 cm para análises químicas e de textura, estabilidade de agregados, densidade de 13

partículas e do solo, porosidade total, macro e microporosidade. Analisou-se também a 14

produtividade de soja e milho. 15

O milheto produziu maior biomassa sobre os resíduos de soja (4,9 t ha-1) do que sobre os 16

resíduos de milho (3,3 t ha-1), ocorrendo o contrário para pousio (pousio/milho = 2,7 t ha-1 e 17

pousio/soja = 2,4 t ha-1), enquanto que para a braquiária (5,5 t ha-1) e crotalária (3,6 t ha-1) os 18

resíduos anteriores não influenciaram a quantidade de biomassa produzida. Com relação à 19

produtividade da soja (2,8-3,6 t ha-1) e milho (5,9-7,2 t ha-1), não foram verificadas diferenças 20

significativas entre os tratamentos. 21

22

Palavras-chave: Atributos físicos do solo, Atributos químicos do solo, Brachiaria brizantha cv Marandu, Crotalarea juncea, 23

Milheto, Milho, Rotação de culturas, Soja. 24

25

26

Sítios de absorção do milho e da soja no solo (PA 082/04) 1

2

Lucimara Aparecida Martins (UEL – Londrina/PR) – E-mail: [email protected] 3

4

De maio/2004 a janeiro/2005 foi conduzido um experimento em Londrina/PR com o 5

objetivo de avaliar os sítios de absorção radicular dos nutrientes (profundidade de absorção, de 6

amostragem de solo e de colocação do adubo) para as culturas de soja e milho. 7

O trabalho foi realizado em vasos de PVC em casa de vegetação. Os tratamentos 8

apresentaram frações de solo sem correção (SC) e corrigidos (C) com 1,8 t ha-1 de calcário 9

calcinado, 170 kg ha-1 de KCl e 1 t ha-1 de superfosfato simples, para atingir uma saturação da 10

CTC com Ca=50%, Mg=15% e K=3%. Tratamentos: T1) C de 10-20 cm, T2) C de 20-30 cm, T3) C 11

de 0-20 cm, T4) C de 10-30 cm, T5) C de 10-20 cm, T6) C de 0-30 cm e T7) SC de 0-30 cm. 12


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Analisou-se o número de folhas por planta, diâmetro, altura e peso da massa seca (PMS) (ramos, 13

folhas e raiz) do milho e da soja. 14

Não se observou significância estatística para diâmetro, altura e número de folhas do 15

milho e da soja, com exceção no PMS, que nas folhas e ramos do milho no T6 foi maior que os 16

demais (1,09 g planta para o milho e 1,00 g planta para a soja). Para a soja, foi constatada 17

diferença entre o T6 (1,00 g planta) e o T7 (0,54 g planta), mostrando que a soja necessita de um 18

perfil de solo corrigido para se desenvolver. Considerando que quanto maior o PMS, maior será o 19

índice de aproveitamento dos nutrientes, maior taxa de fotoassimilados e produtividade, para a 20

cultura da soja é extremamente necessário a correção dos 30 cm iniciais do perfil, e para o milho o 21

tratamento nos 20 cm inicias se mostrou significativo em relação aos não corrigidos. 22

23

Palavras-chave: Calagem, Milho, Profundidade de absorção, Profundidade de adubação, Profundidade de amostragem, 24

Sítios de absorção, Soja. 25

26

27

Avaliação de espécies no outono-inverno e seu efeito na soja (PA 081/04) 1

2


4

De janeiro/2005 a janeiro/2006 foram conduzidos experimentos em Batayporã/MS, 5

Dourados/MS e São Gabriel do Oeste/MS com o objetivo de avaliar espécies no outono-inverno 6

para produção de palha e grãos, e a soja e milho safrinha subseqüentes, em SPD no MS. 7

Foram avaliados os tratamentos: T1) milho safrinha (MS), solteiro (Testemunha), T2) MS + 8

Panicum maximum cv. Tanzânia, T3) MS + Brachiaria brizantha cv. Marandu, T4) MS + B. 9

ruziziensis, T5) MS + Crotalaria juncea, T6) MS + feijão guandu, T7) Sorgo forrageiro “Santa Elisa 10

38” solteiro, T8) B. ruziziensis, solteira. Avaliações realizadas: rendimento de grãos, massa seca, 11

altura de plantas, quantificação de resíduos vegetais e palha das alternativas, avaliação de plantas 12

invasoras, densidade, umidade volumétrica, porosidade total e resistência do solo à penetração. 13

Em média o T2, T3 e T4 apresentaram maior disponibilidade de palha quando da 14

implantação da soja (10.763, 10.113 e 9.776 kg ha-1). A resistência do solo à penetração 15

apresentou diferença significativa apenas em Batayporã nas camadas de 10-20 e 20-30 cm, com 16

maiores valores após T1, T4 e T8 (6,03, 6,03 e 6,08 MPa, respectivamente). O T7 e o T8 17

constituem opções para rotação de culturas na sucessão soja e milho safrinha. O milho T2, T3 e 18

T4 são opções para produção de palha com rendimento econômico no outono-inverno, e podem 19

constituir uma importante alternativa para viabilizar o SPD no MS. 20

21

Palavras-chave: Brachiaria brizantha cv. Marandu, Brachiaria ruziziensis, Crotalaria juncea, Panicum maximum cv. 22

Tanzânia, Sorgo. 23

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25

Meso e macrofauna do solo em Plantio Direto (PA 078/04) 1

2

Elke Jurandy Bran Nogueira Cardoso e Mauricio Vicente Alves (USP, ESALQ – Piracicaba/SP) – E-mail: 3 [email protected] 4

5

De julho a dezembro/2004 foi conduzido um experimento em Campinas/SP com o objetivo 6

de gerar conhecimento sobre a diversidade dos grupos da meso e macrofauna do solo em SPD e 7

SPC, para entender a distribuição vertical e a dinâmica das comunidades edáficas. 8

Os tratamentos foram: T1) PD com sucessão de culturas de soja e aveia preta; T2) PD 9

com rotação de culturas de soja, milho e aveia preta; T3) PC com sucessão das culturas igual ao 10

T1; e T4) PC com rotação das culturas igual ao T2. A macrofauna foi avaliada pelo método TSBF 11

(Tropical Soil Biology and Fertility) nas profundidades de 0-10 e 10-20 cm, e a atividade da fauna 12

edáfica por armadilhas tipo “trampas de Tretzel”. A abundância da fauna do solo nas diferentes 13

áreas foi analisada pelos índices de diversidade de Shannon (H), dominância de Simpson (Is) e 14

uniformidade de Pielou (e). 15

Nas armadilhas, a ausência de preparo e a elevada quantidade de cobertura no PD com 16

rotação de culturas proporcionaram maior diversidade e abundância da fauna do solo no T1 (H = 17

1,62 e abundância = 101) e T2 (H = 1,52 e abundância = 87) em relação aos tratamentos sobre 18

PC T3 (H = 1,34 e abundância = 78) e T4 (H = 1,08 e abundância = 59). O PC com sucessão de 19

culturas e pousio no inverno prejudicou a atividade e reduziu a diversidade de animais benéficos 20

no solo. Na metodologia de TSBF observou-se maior densidade e diversidade da macrofauna do 21

solo nos primeiros 10 cm de profundidade. O revolvimento do solo no PC influenciou a 22


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sobrevivência de alguns indivíduos da macrofauna, como por exemplo, larvas de coleópteros 23

(Coleoptera), lagartas (Lepidoptera) e minhocas (Oligochaeta). 24

25

Palavras-chave: Aveia preta, Cobertura do solo, Entomofauna do solo, Rotação de culturas, Soja, Sucessão de culturas. 26

27

28

Espécies vegetais para proteção do solo e formação de palha (PA 067/04) 1

2

Orlando Pereira de Godoy Neto (Clube Amigos da Terra – Pirassununga/SP) 3

4

De março a dezembro/2004 foi conduzido um experimento em Pirassununga/SP com o 5

objetivo de avaliar as características agronômicas, o ciclo e a acumulação de biomassa de 6

espécies vegetais, gerando informações para a decisão de estratégias de formação de palhada no 7

período pós-colheita de verão. 8

Os tratamentos utilizados foram: T1) Girassol, T2) Sorgo, T3) Aveia Branca, T4) Capim Pé 9

de Galinha Gigante, T5) Ervilhaca Peluda, T6) Setária e Ervilhaca Peluda, T7) Aveia preta, Nabo 10

Forrageiro e Ervilhaca Peluda, e T8) Brachiaria brizantha e Guandu. Foi avaliada a quantidade de 11

matéria seca (QMS), índice de cobertura do solo, germinação, emergência, crescimento, presença 12

de pragas e/ou doenças e maturação fisiológica das culturas. 13

O T5 proporcionou rápido crescimento, ciclo longo, boa cobertura do solo, controle das 14

plantas daninhas e produtividade de 8.328,80 kg ha-1 MS, havendo beneficio no seu consórcio no 15

T7 (13.918,46 kg ha-1 MS). O T3 apresentou bons resultados com relação à QMS para cobertura 16

do solo (9.542,57 kg ha-1 MS) e controle de plantas daninhas, mas mostrou-se sujeito ao ataque 17

de pulgões e infestação por ferrugem da folha. O T7 produziu elevada QMS, porém a Aveia 18

Branca apresentou panículas atacadas pelo fungo causador do carvão. O T8 não apresentou 19

resultados satisfatórios, não houve germinação da setária no T6 e observou-se que T1 (16.145,50 20

kg ha-1 MS) e T3 foram acamados por fortes ventos. Ficou evidenciada a necessidade de 21

aprimoramento das tecnologias de semeadura. 22

23

Palavras-chave: Culturas alternativas, Formação de palhada, Cobertura do solo. 24

25

26

Avaliação do Sistema de Plantio Direto - Rally 2004 “Viagem ao Brasil que Produz” (PA 1

066/03) 2

3


5

De janeiro a maio/2004 foram percorridos 14 estados do Brasil, agrupados em 4 regiões 6

climáticas: R1 (RS, SC e parte do PR), R2 (parte do MS, PR e SP), R3 (MT e partes do MS, SP, 7

MG, GO e RO) e R4 (TO e partes da BA, MA, PA, PI e GO), com o objetivo de realizar 8

levantamentos sistemáticos por meio de questionários em 90 produtores indicados pelos 9

patrocinadores referentes à tecnologia empregada na produção, ao perfil dos produtores e à 10

produção nas safras de soja, milho, algodão e arroz. 11

Dentre os 90 (noventa) produtores visitados, apenas 14% responderam não 12

utilizar o SPD em suas propriedades. Na R1 observou-se que 39% dos produtores utilizavam 13

terraços, e que em função do alto emprego do SPD ocorre deposição de cobertura morta e 14

impedimento da formação de erosões. Constatou-se maior utilização de terraços nos produtores 15

da R2 pelo avanço da agricultura em áreas de pastagens degradadas e solos desestruturados, 16

sendo o milho a principal cultura de safrinha, seguido pelo trigo. Na R3, 56% dos produtores 17

visitados não utilizavam terraços em função da topografia plana, sendo também o milho a principal 18

cultura de safrinha, seguida pelo sorgo e milheto. Muitos produtores da R4 não utilizam o PD em 19

toda área pelo fato destas serem de abertura recente para agricultura, com necessidade de se 20

revolver o solo para a correção profunda no início do PD. A compactação do solo foi o principal 21

problema encontrado em todas as regiões visitadas (21% do total de respondentes a indicaram), 22

seguido da presença de pouco resíduo 17%) e alta incidência de pragas de solo (12. 23

24

Palavras-chave: Cobertura do solo, Levantamento sobre produtividade, Rally da Safra, Tecnologia de produção. 25

26

27


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Nutrição mineral e rendimento da cultura do milho em Sistema de Plantio Direto submetido 1

a doses de fósforo sob influência de fungos micorrízicos arbusculares Glomus 2

fasciculatum (PA 065/03) 3

4

André Minoru Okubo (USP, ESALQ – Piracicaba/SP) – E-mail: [email protected] 5

6

De janeiro a julho/2004 foi conduzido um experimento em Piracicaba/SP com o objetivo de 7

demonstrar a viabilidade da utilização comercial de FMA da espécie Glomus fasciculatum na 8

cultura do milho em SPD, buscando aumento no rendimento e redução nos custos de produção 9

em função da diminuição da necessidade de fertilizantes fosfatados. 10

Nas parcelas foram utilizadas zero, 50 e 100% da dose recomendada de adubação 11

fosfatada, sendo T1) Sem inoculante e 0 kg P2O5 ha-1, T2) Sem inoculante e 25 kg P2O5 ha

-1, T3) 12

Sem inoculante e 50 kg P2O5 ha-1, T4) Com inoculante e 0 P2O5 ha

-1, T5) Com inoculante e 25 kg 13

P2O5 ha-1, e T6) Com inoculante e 50 kg P2O5 ha

-1. As parcelas foram subdivididas em tratamentos 14

com e sem esporos de FMA. Foram realizadas: análise foliar no florescimento, colonização 15

micorrízica nas raízes da cultura, produção de massa seca, avaliação da produção e contagem de 16

número de grãos por espiga. 17

Não houve resposta do milho à utilização de inoculante contendo esporos do FMA para 18

rendimento do milho, número de grãos por espiga e produção de massa de matéria seca nas 19

condições de realização deste experimento. No entanto, houve boa colonização micorrízica (em 20

média 65,76%) em todos os tratamentos utilizados, indicando que o SPD favorece a atividade de 21

fungos micorrízicos indígenas. Observou-se que as diferentes doses de adubação fosfatada 22

utilizadas não influenciaram a colonização micorrízica. 23

24

Palavras-chave: Adubação fosfatada, Fungos micorrízicos arbusculares, Glomus fasciculatum, Milho. 25

26

27

Implantação do Plantio Direto no Nordeste do Brasil (PA 064/03) 1

2

Antônio Timóteo Sobrinho (IPA – Recife/PE) – E-mail: [email protected] 3

4

De dezembro/2003 a junho/2004 foram conduzidos experimentos no Semi-árido/PE com o 5

objetivo de desenvolver ações para implantar o SPD, através da restauração da porosidade, 6

fertilidade dos solos e produção de palhada como prioridade para cobertura permanente do solo. 7

Unidades experimentais foram definidas em 13 municípios, utilizando-se sorgo forrageiro 8

como cultura principal para formação da cobertura e milho para grãos no verão nas regiões do 9

Araripe e Pajeu, com um mês de atraso no plantio desta última. As análises realizadas foram: 10

porosidade e densidade aparente (10, 20 e 30 cm de profundidade); fertilidade do solo; 11

germinação; altura, número de plantas e de espigas; peso de espigas e de grãos; incidência de 12

ervas invasoras; matéria seca da cobertura vegetal e da cultura e precipitação pluvial;. 13

A distribuição da precipitação foi irregular ao longo do ano, característica típica do clima 14

semi-árido, com valores mensais superiores a média anual. Em Araripina/PE a cobertura de 15

palhada sobre a área foi abundante, com peso de 4.000 kg ha-1. Em Cedro/PE a reserva de palha 16

foi muito baixa, com peso de 2.545 kg ha-1. Já em Carnaíba/PE, a área contou com uma camada 17

considerável de palha de sorgo mais a transferida de outro campo, com peso total de 9.482 kg ha-18 1. 19

20

Palavras-chave: Atributos físico-hídricos do solo, Fertilidade do solo, Milho, Semi-árido, Sorgo forrageiro. 21

22

23

Efeito de coberturas vegetais na população de Rotylenchulus reniformis do solo e na 1

produção de algodão em área de Plantio Direto no Mato Grosso do Sul (PA 061/03) 2

3

Mário Massayuki Inomoto (USP, ESALQ – Piracicaba/SP) – E-mail: [email protected] 4

5

De março/2004 a agosto/2005 foram conduzidos experimentos em Aral Moreira/MS e 6

Maracaju/MS com o objetivo de avaliar o efeito de coberturas vegetais na população de 7

Rotylenchulus reniformis e na produtividade de algodão Delta Opal e soja BRS 133 no SPD. 8

O Experimento 1 (E1) foi instalado em Aral Moreira/MS, em área de cultivo de algodão. 9

Semearam-se as culturas de cobertura: T1) Sorgo forrageiro, T2) Milheto, T3) Nabo forrageiro, T4) 10

Braquiária, T5) Mamona, T6) Parcela em alqueive (livre de plantas daninhas). Determinou-se a 11


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população do nematóide na instalação do experimento (P1), ao final do ciclo das culturas de 12

cobertura (P2), na floração do algodoeiro (P3) e na colheita (P4), quando se determinou a 13

produtividade. Observou-se baixa população do nematóide na P4 (103 Rr/200cc). Maiores 14

reduções da população ocorreram nas parcelas com braquiária após os ciclos de cultivo, com 15

reflexo positivo na produção de algodão (2.294 kg ha-1). Os maiores pesos de capulhos e % de 16

fibras foram obtidos após sorgo forrageiro. 17

O E2 foi conduzido em Maracaju/MS, em área de cultivo de soja, com o mesmo 18

procedimento do E1. Não se evidenciou redução da população do nematóide, porém houve efeito 19

positivo das coberturas na produção de soja (exceto braquiária, que formou palhada 20

excessivamente abundante). As maiores produções ocorreram após sorgo forrageiro e milheto 21

(885 e 877 kg ha-1) em função das menores populações no plantio da soja e do efeito benéfico da 22

palhada na conservação da umidade do solo. A menor produção ocorreu na seqüência de soja 23

após mamona (264 kg ha-1). 24

25

Palavras-chave: Algodão, Nematóide, Rotylenchulus reniformis, Plantas de cobertura, Soja. 26

27

28

Adsorção e formas de fósforo em Plantio Direto (PA 059/03) 1

2

Otávio Antônio Camargo (IAC – Campinas/SP) – E-mail: [email protected] 3

4

De novembro/2004 a dezembro/2006 foram conduzidos experimentos em Campinas/SP e 5

no Médio Vale do Paranapanema/SP com o objetivo de caracterizar as formas de P e suas frações 6

predominantes sob SPD. 7

Conduziu-se um ensaio controlado em Latossolo Vermelho distroférrico, no sistema de 8

rotação e sucessão de culturas com soja ou milho no verão e aveia, milho, sorgo ou triticale no 9

outono-inverno por três anos, onde foram coletadas amostras de solo de 0-10 e 10-20 cm. 10

Realizou-se na seqüência um experimento em lavouras comerciais de milho safrinha na região do 11

Médio Vale do Paranapanema, em Latossolo Vermelho textura argilosa e em Argissolo Vermelho 12

textura média, conduzidas em SPD e em SPC, onde foi coletado solo de 0-10, 10-20 e 20-40 cm. 13

No ensaio, os teores de P-resina na camada de 0-10 cm no SPD (52,7 Mg dm-3) e SPC 14

(38,6 Mg dm-3) foram superiores aos da camada de 10-20 cm. Nas lavouras, houve maior acúmulo 15

do P-resina de 10-20 cm (32 e 36 Mg dm-3, respectivamente, para solos arenosos e argilosos), em 16

função da regulagem da máquina de plantio e adubação. O P ligado aos óxidos de Fe e Al 17

representou o fator quantidade como o principal tamponante do P disponível no solo. No SPD a 18

presença da palha resultou em maior quantidade de P-biologicamente disponível, havendo 19

lixiviação de formas disponíveis de P até 20-40 cm. 20

21

Palavras-chave: Adsorção de fósforo, Formas de fósforo, Fósforo disponível, Milho, Soja. 22

23

24

Modelo agrometeorológico para estimar o acúmulo de biomassa de Brachiaria bizantha 1

para a produção de palhada para Plantio Direto (PA 052/02) 2

3 Durval Dourado Neto e Euro Roberto Detomini (USP, ESALQ – Piracicaba/SP) – E-mail: [email protected] 4

5

De novembro/2003 a agosto/2004 foi conduzido um experimento em Piracicaba/SP com o 6

objetivo de propor um modelo mecanístico computacional para prever o potencial de acúmulo de 7

fitomassa seca das poáceas tropicais utilizadas na produção de bovinos de corte no Brasil, no 8

intuito de equalizar estratégias a serem aplicadas em sistemas de produção agrícola e pecuária. 9

Duas cultivares de Brachiaria brizantha (Marandu e Xaraes) e quatro freqüências de corte 10

(150, 300, 450 e 600°C.dia) foram avaliadas num sistema de produção irrigado por pivô central, 11

sendo coletados dados referentes ao teor e massa total de matéria seca, índice de área foliar, 12

características físico-químicas do solo, radiação solar, temperatura e pressão atmosférica. 13

O modelo simulou adequadamente a produtividade potencial de fitomassa seca total (parte 14

aérea e do sistema radicular) em função do período do ano, das variáveis climáticas (radiação 15

solar global e temperatura do ar) e da latitude local, sendo possível obter a curva de resposta 16

através da modelagem e da experimentação de campo. O momento ótimo de corte da pastagem é 17

próximo a 64% do desenvolvimento relativo. Após esse instante, a produtividade de fitomassa 18

seca de parte aérea é fortemente influenciada por haste e material senescente em detrimento da 19

folha, a qual diminui a taxa de acúmulo no solo para PD. 20


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21

Palavras-chave: Brachiaria brizantha cv Marandu, Brachiaria brizantha cv Xaraés, Índice de área foliar, Modelo 22

matemático, Pastagem. 23

24

25

Comparação entre métodos de amostragem de solo em Sistema de Plantio Direto e sua 1

relação com recomendação de adubação, teores foliares e produtividade da cultura de soja 2

em solos de cerrado, com diferentes níveis de fertilidade (PA 049/03) 3

4

Anderson Lange (USP, CENA – Piracicaba/SP) – E-mail: [email protected] 5

6

De fevereiro a dezembro/2006 foram conduzidos experimentos em Primavera do Leste/MT 7

com o objetivo de: testar métodos de amostragem do solo e estabelecer correlação entre os 8

atributos químicos do solo e teores foliares com a produtividade da cultura da soja, mediante 9

condução de experimentos em solos com diferentes níveis de fertilidade (baixo, médio e alto). 10

Os tratamentos testados foram: T1) Amostragem com sonda, com um furo na linha de 11

adubação e três em cada lado da linha central, cobrindo o espaçamento da cultura por meio de 12

sete furos por amostra simples, totalizando 10 amostras simples por parcela; T2) Amostragem 13

com sonda, com um furo na linha de adubação mais 12 furos na entrelinha para compor uma 14

amostra simples, retirando 10 amostras simples por parcela; T3) Amostragem com sonda, 15

retirando-se 30 pontos aleatórios (amostras simples) por parcela para compor uma amostra 16

composta (variante do método adotado no sistema convencional de amostragem de solo). 17

Observou-se que os três métodos não apresentaram grandes diferenças entre si. Neste 18

sentido, qualquer um dos três métodos poderia ser utilizado para estimar a fertilidade química do 19

solo, optando-se pelo mais prático para o produtor. A amostragem mostrou acúmulo de P na 20

camada superficial, verificando-se que 64%, 66% e 55% do total de P da camada de 0-20 cm 21

estava nos primeiros 10 cm, respectivamente, nos talhões de alta, média e baixa fertilidade. O 22

talhão com média fertilidade apresentou as maiores produtividades (3.378 kg ha-1). 23

24

Palavras-chave: Adubação fosfatada, Amostragem de solo, Fertilidade do solo, Soja. 25

26

27

Métodos práticos de mensuração das características físicas essenciais na avaliação da 1

fertilidade do solo sob Sistema de Plantio Direto (PA 041/03) 2

3

Telmo Jorge Carneiro Amado e Antônio Luis Santi (UFSM – Santa Maria/RS) – E-mail: [email protected] 4

5

De outubro/2003 a setembro/2006 foram conduzidos experimentos em Palmeira das 6

Missões/RS e Não-Me-Toque/RS com o objetivo de avaliar parâmetros físicos e químicos do solo 7

e potencial de rendimento de grãos de culturas manejadas com agricultura de precisão no SPD. 8

Dados de produtividade georreferenciados das culturas de soja, milho e trigo foram 9

obtidos por colhedoras desde a safra 2000/01, nas duas áreas. Amostras de solo foram retiradas 10

de 0-5, 5-10 e 10-20 cm, analisando-se a fertilidade do solo. Baseado em mapas de produtividade 11

foram definidos pontos de coleta, onde foram retiradas amostras para determinação de 12

porosidade, densidade, resistência à penetração, estabilidade de agregados e infiltração de água. 13

A sobreposição de mapas de produtividade e a integração de mais de uma cultura permitiu 14

a distinção de zonas com potenciais de rendimento estáveis (alta, média e baixa). O teor de MO 15

diminuiu e de P, K, Ca e Mg aumentou na camada superficial com o uso agrícola. Houve 16

correlação negativa entre a produtividade e a resistência do solo a penetração na camada de 10-17

20 cm, indicando impedimento ao crescimento radicular devido ao manejo adotado no passado 18

com o SPC (“pé-de-arrado” ou “pé-de-grade”), que limitava a expressão do potencial produtivo das 19

culturas. Esse local também apresentou maior densidade (1,491 g cm-³) e maior microporosidade 20

(0,472 dm3.dm-3). A compactação foi indicada pelo incremento da densidade e decréscimo da 21

porosidade total em profundidade e incremento de resistência a penetração na camada de 10-20 22

cm. As áreas de maior potencial produtivo apresentaram as maiores taxas de infiltração e o maior 23

tempo para início do escoamento superficial. O SPD está recuperando a qualidade física da zona 24

de baixo potencial e a está mantendo de médio e alto potencial. 25

26

Palavras-chave: Agricultura de precisão, Atributos físicos do solo, Atributos químicos do solo, Mapas de produtividade. 27

28

29


Página 30 de 38

Destino de N aplicado em cobertura na cultura de milho em Sistema Plantio Direto, no 1

sistema Santa Fé (milho e Brachiaria ruziziensis) (PA 038/03) 2

3

Waldo Alejandro Rubén Lara Cabezas (UFU – Uberlândia/MG) – E-mail: [email protected] 4

5

De novembro/2003 a junho/2005 foi conduzido um experimento em Uberlândia/MG com o 6

objetivo de quantificar a recuperação (eficiência) de N-fertilizante no milho e na braquiária na 7

colheita da cultura principal. 8

Os tratamentos foram: T1) Milho solteiro, sem N e sem Brachiaria ruziziensis, T2) Milho 9

sem N e com B. ruziziensis, T3) Com N (mistura 1:1 em N de uréia + sulfato de amônio – N-SA) e 10

sem B. ruziziensis; T4) Com N (mistura) e com B. ruziziensis; T5) Com N-uréia sem B. ruziziensis; 11

T6) Com N-uréia e B. ruziziensis; T7) Com N-sulfato de amônio (SA) e sem B. ruziziensis e T8) 12

Com N-SA e B. ruziziensis. Determinou-se o nitrogênio recuperado pelo milho (parte aérea + 13

grãos) e a produtividade de grãos em kg ha-1. 14

A recuperação do N-fertilizante foi 44,4 e 54,8 % do N-aplicado, na primeira e segunda 15

cobertura, respectivamente. Ambas as culturas (milho e B. ruziziensis) assimilaram na colheita da 16

parte aérea, 55 dos 104 kg ha-1 de N-aplicado, ficando em média 97,1% no milho e 2,9% na B. 17

ruziziensis. Pode-se concluir que a B. ruziziensis não afetou a recuperação de N-fertilizante pelo 18

milho, acelerando seu crescimento após a colheita de milho, e que o SA seguido da mistura U+SA 19

apresentaram a maior concentração de S-sulfato no perfil, contribuindo à maior recuperação de N-20

fertilizante pela planta. 21

22

Palavras-chave: 15N-fertilizante, Brachiaria ruziziensis, Cobertura de solo, Milho, Sistema Santa Fé. 23

24

25

Matéria orgânica e estrutura do solo na rotação lavoura-pastagem (PA 012/02) 1

2

Júlio César Salton (Embrapa Agropecuária Oeste – Dourados/MS) – E-mail: [email protected] 3

4

Experimentos de longa duração localizados em Dourados/MS, Maracaju/MS e Campo 5

Grande/MS foram avaliados de fevereiro/2003 a dezembro/2005 com o objetivo de estudar as 6

melhorias proporcionadas pelo SILP em atributos físicos do solo, bem como a inter-relação destes 7

com a matéria orgânica do solo (MOS). 8

Os sistemas de manejo foram constituídos de SPD, SPC, pastagens permanentes e 9

rotação de soja com pastagem em PD (SILP), além de área com vegetação natural. Foram 10

avaliados o teor e os estoques de C orgânico total (COT), C nas frações da MOS, MO particulada 11

e associada aos minerais, agregação via peneiramento em água e a seco, diâmetro médio 12

ponderado (DMP) e índice de estabilidade dos agregados. 13

Os sistemas de manejo contendo pastagens, de forma isolada ou em rotação com 14

lavouras, apresentaram os maiores estoques de COT (3016 g kg-1 de solo, na camada 0-5 cm) e 15

maior agregação do solo. Verificou-se efeito das pastagens na formação de macroagregados, cuja 16

estabilidade se relacionou positivamente com a concentração de COT no solo. As taxas médias de 17

acúmulo de C no solo (0 a 20 cm) para os sistemas com a rotação lavoura-pastagem foram de 0,4 18

Mg.ha-1.ano-1 em relação às lavouras em PD. O teor de C nas frações da MOS, DMP e estoques 19

de COT possibilitaram o cálculo de índices de qualidade dos sistemas de manejo, como:Índice de 20

Estratificação do Carbono, Índice de Manejo do Carbono e Níveis de Ordem), que evidenciaram a 21

importância de utilização da rotação lavoura-pastagem em PD para obtenção de qualidade no 22

manejo do solo nestes ambientes. 23

24

Palavras-chave: Atributos físicos do solo, Integração Lavoura-Pecuária, Matéria orgânica, Carbono orgânico. 25

26

2 ÍNDICES

2.1 Índice dos projetos por título


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PROJETO TÍTULO PA 541/09 Fósforo no Plantio Direto em solos cultivados com soja e milho

PA 539/09 Monitoramento da nutrição, da produtividade de soja, da fertilidade e da compactação do solo em áreas de reforma da cana-de-açúcar

PA 534/08 Avaliação do Plantio Direto e análise de solo nas lavouras de soja e milho do Brasil PA 529/08 Projeto Arenito do Vale – Fase II: Gado de corte PA 528/08 Projeto Arenito do Vale – Fase II: Gado de leite

PA 515/08 Entomofauna de solo em sistema de Integração Lavoura e Pecuária (milho x pastagem de Brachiaria decumbens)

PA 499/08 Seqüestro de carbono afetado pela calagem superficial em Plantio Direto

PA 481/08 Variabilidade espacial de atributos do solo e produtividade em área cultivada com cana-de-açúcar

PA 477/08 Avaliação da proteção física da matéria orgânica em macro e microagregados de solos sob Sistema de Plantio Direto no cerrado goiano

PA 450/08 Divulgação da Integração Lavoura-Pecuária no Arenito Caiuá/PR

PA 429/08 Divulgação da Integração Lavoura-Pecuária com gado de corte no Arenito Caiuá/PR

PA 417/08 Estado da arte e divulgação do Plantio Direto em 2008

PA 413/07 Compartimentos da matéria orgânica como indicador de qualidade do sistema Plantio Direto

PA 411/07 Consórcio de milho safrinha com braquiária em Mato Grosso do Sul

PA 410/07 Degradação estrutural e sustentabilidade dos solos sob cultivo do chá (Camellia sinensis) na região do Vale do Ribeira/SP

PA 406/07 Produção de milho e Brachiaria ruziziensis em consórcio

PA 395/07 Análise geoestatística de mapas de colheita e atributos do solo em um sistema de semeadura direta com 23 anos de duração

PA 391/07 Teste biológico para detectar barreira química em amostras de subsolos ácidos

PA 389/07 Atributos químicos e físicos de Nitossolo cultivado com cana-de-açúcar e após aplicação de gesso

PA 386/07 Sucessão com safrinha de grãos ou alternância com pastagem? PA 362/07 Estado da arte em produção de palha no Centro-Oeste Brasileiro PA 360/07 Acúmulo de carbono no Plantio Direto: matéria orgânica livre e agregação do solo

PA 346/07 Evolução da degradação de pastagens mediante avaliação de características químicas e físicas do solo sob diferentes idades da retirada da mata na Amazônia meridional

PA 341/07 Plantio Direto de mandioca no Vale do Paraíba/SP

PA 328/07 Dinâmica da decomposição e humificação de espécies de inverno e verão e sua contribuição no estoque de carbono e nitrogênio no Sistema Plantio Direto

PA 317/07 Dinâmica dos nutrientes em sistemas integrados: ciclagem e proteção física do carbono e do nitrogênio em solo sob Integração Lavoura-Pecuária

PA 308/07 Diagnóstico da fertilidade do solo no Sudoeste Goiano PA 292/07 Estado da arte e divulgação do Plantio Direto em 2007 PA 290/06 Amostragem de solos em áreas sob Plantio Direto no Cerrado

PA 284/06 Consórcio e rotação de culturas para acúmulo de resíduos ao Plantio Direto em São Desidério, no oeste da Bahia

PA 274/06 Algodoeiro em Sistema Plantio Direto – 2ª Fase

PA 270/06 Desenvolvimento do sistema radicular das forrageiras e soja em Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (solos no Arenito Caiuá)

PA 269/06 Adubação nitrogenada do algodoeiro em Sistema Plantio Direto com Integração Lavoura-Pecuária

PA 264/06 Estoque de carbono, frações de matéria orgânica e fósforo remanescente em áreas de Plantio Direto no Triângulo Mineiro

PA 262/06 Aporte de carbono e agregação do solo – Efeito de cultivos de entressafra na região Centro-Oeste do Brasil

PA 254/06 Caracterização física e química do efeito da aplicação de gesso em um Nitossolo Vermelho Eutroférrico

PA 247/06 Doses de calcário e propriedades físico-hídricas do solo em Sistema Plantio Direto PA 228/06 Sistemas de integração lavoura e pecuária na recria de bovinos de corte PA 217/06 Correção da acidez do solo por meio da aplicação superficial de calcário na


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implantação de áreas de Plantio Direto no Estado de São Paulo

PA 203/06 Alternativas de outono-inverno e seu efeito na soja e milho safrinha, em Mato Grosso do Sul (2ª etapa)

PA 202/06 Tecnologia para manejo dos solos, das culturas e dos animais em Sistema de Integração Lavoura-Pecuária em Plantio Direto

PA 201/06 Projeto Arenito do Vale

PA 197/06 Atributos químicos e mineralógicos de coprólitos de duas espécies de minhocas cultivadas em Latossolo Vermelho Distroférrico (Acrudox) sob diferentes sistemas de manejo

PA 193/05 Avaliação do percentual do solo coberto com resíduos culturais em soja e milho no Brasil

PA 179/05 Comportamento das palhadas no Sistema de Plantio Direto (Solos Arenito Caiuá)

PA 178/05 Atividade microbiana em Sistema de Integração Lavoura-Pecuária, com rotação de culturas e diferentes manejos de solo

PA 175/05 Algodoeiro em Sistema Plantio Direto

PA 174/05 Avaliação de estratégias de manejo para viabilizar a implantação de espécies forrageiras em consórcio e/ou em sucessão à cultura da soja

PA 170/05 Plantas de cobertura para o Sistema Plantio Direto: efeito sobre propriedades do solo, sobre o acúmulo de matéria orgânica e sobre a produção das culturas de verão em duas localidades do Estado de São Paulo

PA 157/05 Integração Lavoura-Pecuária na safrinha do cerrado PA 153/05 Biomassa e atividade microbiana em solos sob pastos PA 146/05 Resistência de coberturas vegetais a Pratylenchus brachyurus

PA 145/05 Aplicação antecipada e convencional de cobertura nitrogenada sob diferentes adensamentos de palha na cultura de milho em argissolo

PA 116/04 Estoques de C e N em solos de cerrado visando à sustentabilidade agrícola PA 108/04 Plantas de cobertura em Plantio Direto PA 082/04 Sítios de absorção do milho e da soja no solo PA 081/04 Avaliação de espécies no outono-inverno e seu efeito na soja PA 078/04 Meso e macrofauna de solo em Plantio Direto PA 067/04 Espécies vegetais para proteção do solo e formação de palha PA 066/03 Avaliação do Sistema de Plantio Direto - Rally 2004 “Viagem ao Brasil que Produz”

PA 065/03 Nutrição mineral e rendimento da cultura do milho em Sistema de Plantio Direto submetido a doses de fósforo sob influência de fungos micorrízicos arbusculares Glomus fasciculatum

PA 064/03 Implantação do Plantio Direto no Nordeste do Brasil

PA 061/03 Efeito de coberturas vegetais na população de Rotylenchulus reniformis do solo e na produção de algodão em área de Plantio Direto no Mato Grosso do Sul

PA 059/03 Adsorção e formas de fósforo em Plantio Direto

PA 052/02 Modelo agrometeorológico para estimar o acúmulo de biomassa de Brachiaria bizantha para a produção de palhada para Plantio Direto

PA 049/03 Comparação entre métodos de amostragem de solo em Sistema de Plantio Direto e sua relação com recomendação de adubação, teores foliares e produtividade da cultura de soja em solos de cerrado, com diferentes níveis de fertilidade

PA 041/03 Métodos práticos de mensuração das características físicas essenciais na avaliação da fertilidade do solo sob Sistema de Plantio Direto

PA 038/03 Destino de N aplicado em cobertura na cultura de milho em Sistema Plantio Direto, no sistema Santa Fé (milho e Brachiaria ruziziensis)

PA 012/02 Matéria orgânica e estrutura do solo na rotação lavoura-pastagem

2.2 Índice dos projetos por palavra-chave PALAVRA-CHAVE PROJETO 15N-fertilizante PA 386/07, PA 038/03 Acidez do solo PA 391/07, PA 217/06 Adensamento de palhada PA 145/05


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Adsorção de fósforo PA 059/03 Adubação fosfatada PA 541/09, PA 065/03, PA 049/03 Adubação nitrogenada PA 269/06, PA 170/05 Agricultura conservacionista PA 341/07 Agricultura de precisão PA 041/03 Agroecossistemas PA 197/06

Algodão PA 284/06, PA 274/06, PA 269/06, PA 175/05, PA

061/03 Alumínio PA 391/07 Amostragem de solo PA 290/06, PA 049/03 Amynthas gracilis PA 197/06 Análise de sementes PA 539/09 Análise econômica PA 386/07 Anelídeos PA 417/08, PA 197/06 Aplicação antecipada PA 145/05 Aplicação superficial PA 217/06 Atividade microbiana PA 178/05, PA 153/05 Atributos físico-hídricos do solo PA 395/07, PA 247/06, PA 064/03

Atributos físicos do solo PA 499/08, PA 481/08, PA 389/07, PA 360/07, PA

346/07, PA 308/07, PA 274/06, PA 254/06, PA 175/05, PA 116/04, PA 108/04, PA 041/03, PA 012/02

Atributos químicos do solo PA 499/08, PA 481/08, PA 395/07, PA 389/07, PA

346/07, PA 308/07, PA 274/06, PA 254/06, PA 175/05, PA 116/04, PA 108/04, PA 041/03

Aveia PA 450/08, PA 179/05 Aveia preta PA 078/04 Azevém PA 317/07 Barreira química PA 391/07 Biomassa microbiana PA 153/05

Brachiaria brizantha PA 529/08, PA 411/07, PA 346/07, PA 270/06, PA

203/06, PA 201/06, PA 174/05, PA 157/05, PA 153/05 Brachiaria brizantha cv Marandu PA 108/04, PA 081/04, PA 052/02 Brachiaria brizantha cv. Xaraés PA 262/06, PA 174/05, PA 052/02

Brachiaria decumbens PA 515/08, PA 341/07, PA 262/06, PA 228/06, PA

203/06, PA 116/04

Brachiaria ruziziensis

PA 529/08, PA 528/08, PA 450/08, PA 429/08, PA 411/07, PA 406/07, PA 386/07, PA 362/07, PA 341/07, PA 284/06, PA 274/06, PA 270/06, PA 262/06, PA

203/06, PA 201/06, PA 179/05, PA 175/05, PA 157/05, PA 081/04, PA 038/03

Calagem PA 499/08, PA 247/06, PA 217/06, PA 082/04 Cana-de-açúcar PA 539/09, PA 481/08, PA 389/07, PA 254/06

Carbono orgânico PA 477/08, PA 317/07, PA 290/06, PA 116/04, PA

012/02 Cerrado PA 116/04 Chá PA 410/07 Chícharo PA 360/07 Cober Crop PA 429/08

Cobertura do solo PA 534/08, PA 417/08, PA 292/07, PA 193/05, PA

078/04, PA 067/04, PA 066/03, PA 038/03 Cobertura nitrogenada PA 145/05 Compactação do solo PA 539/09, PA 410/07 Compartimentos da matéria orgânica PA 413/07 Conservação do solo PA 410/07

Consórcio PA 477/08, PA 411/07, PA 406/07, PA 362/07, PA

262/06, PA 203/06, PA 174/05 Conversão para SPD PA 247/06 Correlação PA 308/07


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Cover crop PA 157/05 Crotalaria juncea PA 341/07, PA 203/06, PA 108/04, PA 081/04 Culturas alternativas PA 067/04 Dinâmica da decomposição PA 328/07 Dinâmica de nutrientes PA 317/07, PA 116/04 Eleusine coracana PA 157/05 Entomofauna de solo PA 515/08, PA 341/07, PA 078/04 Entressafra PA 262/06, PA 202/06 Estabilidade de agregados PA 413/07 Estoque de carbono PA 360/07, PA 328/07, PA 264/06, PA 262/06 Estratégias de manejo PA 174/05 Evolução de CO2 PA 145/05

Fertilidade do solo PA 539/09, PA 534/08, PA 477/08, PA 308/07, PA

290/06, PA 197/06, PA 064/03, PA 049/03 Formação de palhada PA 067/04 Formas de fósforo PA 059/03 Fosfogesso PA 391/07 Fósforo PA 541/09 Fósforo disponível PA 059/03 Fósforo remanescente PA 264/06 Frações de matéria orgânica PA 264/06 Fungos micorrízicos arbusculares PA 178/05, PA 065/03 Gado de corte PA 450/08, PA 429/08, PA 317/07, PA 153/05 Gado de leite PA 406/07 Gases do efeito estufa PA 317/07, PA 116/04 Geoestatística PA 481/08, PA 395/07 Gesso PA 389/07, PA 254/06 Glomus fasciculatum PA 065/03 Glyphosate PA 174/05 Humificação PA 328/07 Implantação do cultivo PA 217/06 Incorporação de corretivos PA 247/06 Índice de área foliar PA 052/02

Integração Lavoura-Pecuária


157/05, PA 012/02

Levantamento sobre produtividade PA 534/08, PA 417/08, PA 362/07, PA 292/07, PA

193/05, PA 066/03 Manejo do solo PA 410/07, PA 202/06, PA 178/05 Manihot esculenta PA 341/07 Mapas de produtividade PA 041/03 Mata nativa PA 346/07 Matéria orgânica PA 477/08, PA 012/02 Matéria orgânica livre PA 360/07

Milheto PA 386/07, PA 360/07, PA 270/06, PA 201/06, PA

179/05, PA 170/05, PA 157/05, PA 108/04

Milho


065/03, PA 064/03, PA 059/03, PA 038/03 Milho safrinha PA 411/07, PA 203/06 Modelo matemático PA 052/02 Monitoramento da nutrição PA 539/09 Mucuna PA 360/07 Mudanças climáticas PA 499/08 Nematóide PA 061/03 Panicum maximum cv. Marandu PA 174/05


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Panicum maximum cv. Massai PA 203/06, PA 174/05 Panicum maximum cv. Mombaça PA 262/06

Panicum maximum cv. Tanzânia PA 529/08, PA 528/08, PA 450/08, PA 429/08, PA

411/07, PA 270/06, PA 262/06, PA 203/06, PA 201/06, PA 179/05, PA 174/05, PA 081/04

Parcelamento da adubação PA 269/06 Pastagem PA 346/07, PA 052/02

Plantas de cobertura PA 341/07, PA 328/07, PA 264/06, PA 170/05, PA

061/03 Pontoscolex corethrurus PA 197/06 Pratylenchus brachyurus PA 146/05 Profundidade de absorção PA 082/04 Profundidade de adubação PA 082/04

Profundidade de amostragem PA 541/09, PA 389/07, PA 290/06, PA 254/06, PA

082/04

Rally da Safra PA 534/08, PA 417/08, PA 292/07, PA 193/05, PA

066/03 Recuperação de áreas degradadas PA 228/06 Regressão múltipla PA 308/07 Resistência tênsil PA 413/07

Rotação de culturas PA 477/08, PA 284/06, PA 178/05, PA 146/05, PA

108/04, PA 078/04 Rotylenchulus reniformis PA 061/03 Semi-árido PA 064/03 Seqüestro de carbono PA 499/08, PA 413/07, PA 317/07 Sistema Santa Fé PA 038/03 Sistemas de pastejo PA 153/05 Sítios de absorção PA 082/04

Soja


082/04, PA 078/04, PA 061/03, PA 059/03, PA 049/03

Sorgo PA 386/07, PA 341/07, PA 270/06, PA 201/06, PA

081/04 Sorgo forrageiro PA 179/05, PA 064/03 Stylosanthes cv. Campo Grande PA 528/08 Stylosanthes sp PA 529/08 Subsolos ácidos PA 391/07 Sucessão de culturas PA 146/05, PA 078/04 Sustentabilidade PA 413/07, PA 274/06, PA 175/05 Tecnologia de produção PA 066/03 Trigo PA 391/07 Triticale PA 360/07 Variabilidade espacial PA 481/08, PA 410/07 Zonas de manejo PA 395/07

2.3 Índice dos projetos por autor AUTOR PROJETO Abreu, Mônica Ferreira de PA 391/07 Almeida, Rodrigo Estevam Munhoz de PA 284/06 Alves, Mauricio Vicente PA 078/04 Amado, Telmo Jorge Carneiro PA 041/03 Andrade, Cristiano Alberto de PA 217/06 Aquino, Sueli da Silva PA 178/05 Bataglia, Ondino Cleante PA 541/09


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Benites, Vinicius de Melo PA 308/07 Bonzanini, Fernanda PA 179/05 Bordon, Caroline de Marchi PA 270/06 Brancalião, Sandro Roberto PA 170/05 Briedis, Clever PA 499/08 Cabezas, Waldo Alejandro Ruben Lara PA 386/07, PA 145/05, PA 038/03 Camargo, Otávio Antônio PA 059/03 Canalli, Lutécia Beatriz PA 328/07 Cantarella, Heitor PA 217/06 Cardoso, Elke Jurandy Bran Nogueira PA 078/04 Carvalho, Maria da Conceição Santana PA 269/06 Carvalho, Paulo César de Faccio PA 317/07, PA 202/06 Cassiolato, Ana Maria Rodrigues PA 178/05 Ceccon, Gessi PA 411/07, PA 362/07, PA 203/06, PA 081/04 Constantin, Jamil PA 270/06 Cruz, Marie Luise Carolina Bartz PA 197/06 Dall’Acqua, Nelson Henrique PA 290/06 Dantas, Jefferson Silva PA 346/07 De Maria, Isabella Clerici PA 247/06 Detomini, Euro Roberto PA 052/02 Devide, Antonio Carlos Pries PA 341/07 Dourado Neto, Durval PA 052/02 Duarte, Aildson Pereira PA 217/06 Fabian, José Eduardo Corá Adelar José PA 108/04 Favarin, José Laércio PA 284/06 Ferrarezi, Rhuanito Soranz PA 541/09 Ferreira, Ademir de Oliveira PA 413/07 Furlani, Pedro Roberto PA 541/09 Gallo, Paulo Boller PA 217/06 Giácomo, Simone Guimarães PA 477/08 Godoy Neto, Orlando Pereira de PA 067/04 Guedes Filho, Osvaldo PA 395/07 Inomoto, Mário Massayuki PA 146/05, PA 061/03 Iori, Piero PA 410/07 Lama, Fernando Mendes PA 274/06, PA 175/05 Lange, Anderson PA 049/03 Machado, Luís Armando Zago PA 174/05 Martins, Lucimara Aparecida PA 082/04 Medina, Camilo Lázaro PA 541/09 Medina, Priscila Fantin PA 539/09 Mellis, Estevão Vicari PA 389/07 Mello, Luis Malcolm Mano de PA 178/05 Mome Filho, Edison A. PA 410/07 Nahas, Ely PA 153/05 Okubo, André Minoru PA 065/03 Pereira, Marcelo Francisco Arantes PA 515/08 Pereira, Marcos Gervasio PA 477/08, PA 264/06 Peres, Roberto Molinari PA 228/06 Pessôa, André Souto Maior PA 417/08, PA 534/08, PA 292/07, PA 193/05, PA

066/03 Piccolo, Marisa de Cássia PA 116/04 Pires, Fábio Ribeiro PA 157/05 Pires, Regina Célia M. PA 539/09 Quaggio, José Antônio PA 217/06 Ravazzi, Priscila Almozara PA 391/07 Sá, João Carlos de Moraes PA 413/07 Salton, Júlio César PA 262/06, PA 012/02 Santi, Antônio Luis PA 041/03


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Sichieri, Fernando Ribeiro PA 529/08, PA 528/08, PA 450/08, PA 429/08, PA 406/07, PA 201/06

Silva, Francisca A. M. PA 410/07 Silva, Gilson Pereira PA 290/06 Silva, Reginaldo B. PA 410/07 Siqueira, Glécio Machado PA 254/06 Sobrinho, Antônio Timóteo PA 064/03 Souza, Paulo Sérgio de PA 217/06 Tanaka, Roberto Tetsuo PA 539/09 Tegami Neto, Ângelo PA 360/07 Vieira, Sidney Rosa PA 481/08, PA 395/07 Wutke, Elaine B. PA 539/09

2.4 Índice dos projetos por instituição/local LOCAL PROJETO Agroconsult – Florianópolis/SC PA 534/08, PA 417/08, PA 292/07, PA 193/05 APTA, Pólo Regional Centro Norte – São José do Rio Preto/SP

PA 515/08, PA 228/06

APTA, Pólo Regional do Vale do Paraíba – Pindamonhangaba/SP

PA 341/07

APTA, Pólo Regional Noroeste Paulista – Votuporanga/SP

PA 386/07, PA 145/05

Clube Amigos da Terra – Pirassununga/SP PA 067/04 Conplant Consultoria – Campinas/SP PA 541/09

Embrapa Agropecuária Oeste – Dourados/MS PA 411/07, PA 362/07, PA 274/06, PA 262/06, PA 203/06, PA 175/05, PA 174/05, PA 081/04,

PA 012/02 Embrapa Algodão – Goiânia/GO PA 269/06 FESURV – Rio Verde/GO PA 308/07, PA 290/06, PA 157/05

IAC – Campinas/SP PA 539/09, PA 481/08, PA 395/07, PA 391/07, PA 389/07, PA 360/07, PA 254/06, PA 247/06,

PA 217/06, PA 170/05, PA 059/03 IPA – Recife/PE PA 064/03 UEL – Londrina/PR PA 082/04

UEM – Maringá/PR PA 529/08, PA 528/08, PA 450/08, PA 429/08, PA 406/07, PA 270/06, PA 201/06, PA 197/06,

PA 179/05 UEPG – Ponta Grossa/PR PA 499/08, PA 413/07 UFPR, Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha – Ponta Grossa/PR

PA 328/07

UFRGS – Porto Alegre/RS PA 317/07, PA 202/06 UFRRJ – Seropédica/RJ PA 477/08, PA 264/06 UFSM – Santa Maria/RS PA 041/03 UFU – Uberlândia/MG PA 038/03 UNEMAT – Alta Floresta/MT PA 346/07 UNESP – Ilha Solteira/SP PA 178/05 UNESP – Jaboticabal/SP PA 153/05 UNESP – Registro/SP PA 410/07 UNESP, CEFET – Jaboticabal/SP PA 108/04 USP, CENA – Piracicaba/SP PA 116/04, PA 049/03

USP, ESALQ – Piracicaba/SP PA 284/06, PA 146/05, PA 078/04, PA 065/03,

PA 061/03, PA 052/02 27

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3 ABREVIAÇÕES UTILIZADAS NO TEXTO B – Boro C – Carbono Ca – Cálcio CTC – Capacidade de Troca de Cátions Fe – Ferro ILP – Integração Lavoura-Pecuária K – Potássio Mg – Magnésio Mn – Manganês N – Nitrogênio P – Fósforo PC – Plantio Convencional PD – Plantio Direto SB – Soma de Bases SILP – Sistema de Integração Lavoura-Pecuária SPC – Sistema de Plantio Convencional SPD – Sistema de Plantio Direto V% – Saturação por bases Zn – Zinco

1 resumos dos projetos concluÍdos21 brasil foram milho (28%), aveia (19%) e milheto (18%), com...

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