1 issn 1677-7042anexos.datalegis.inf.br/tm/do1_2008_12_16.pdf · 2014. 5. 13. · 30 issn 1677-7042...
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Nº 244, terça-feira, 16 de dezembro de 2008 1 29ISSN 1677-7042
F 520070 20.602.1343.8090.0060 Apoio ao Funcionamento de Unidades Integrantes da Cadeia ProdutivaAquícola no Município de Bujari - AC
0100 4 40 800.000,00
F 520028 20.602.1342.10B5.0024 Apoio e Implementação de infra-estrutura Aquícola e Pesqueira no Estadodo Rio Grande do Norte
0100 4 99 200.000,00
F 007965 20.602.1342.7618.0056 Implantação de Terminal Pesqueiro no município de Jaboatão dos Guara-rapes -PE
0100 4 99 200.000,00
F 520057 20.602.1342.7618.0029 Implantação de Terminal Pesqueiro no Estado da Bahia 0100 4 30 200.000,00
ANEXO II
ACRÉSCIMO
E S F. PTRES PROGRAMA DE TRABALHO ESPECIFICAÇÃO FTE GND MOD. VA L O RF 520031 20.602.1342.10B5.0043 Apoio e Implementação de Infra-estrutura Aquícola e Pesqueira no Estado
do Rio Grande do Sul0100 4 90 100.000,00
F 520050 20.602.1342.6948.0058 Apoio ao Funcionamento de Unidades Integrantes da Cadeia ProdutivaPesqueira - Nova Almeida - Município de Serra-ES
0100 4 90 290.000,00
F 520044 20.602.1342.10B5.0080 Apoio e Implementação de infra-estrutura Aquícola e Pesqueira - Implan-tação de Laboratório de Alevinos - Nossa Senhora do Livramento - MT
0100 4 30 300.000,00
F 520022 20.128.1344.8008.0058 Capacitação de Profissionais em Aqüicultura e Pesca - Cooperativa de Mu-lheres Pescadoras no Município de Amapá-AP
0100 34
3030
140.000,0010.000,00
F 520026 20.602.1342.10B5.0016 Apoio e Implementação de infra-estrutura Aquícola e Pesqueira no mu-nicípio de Tartarugalzinho-AP
0100 4 30 300.000,00
F 520045 20.602.1342.6948.0015 Apoio ao Funcionamento de Unidade Integrante d a Cadeia Produtiva Pes-queira no Estado do Pará
0100 4 90 400.000,00
F 520032 20.602.1342.10B5.0056 Apoio e Implementação de infra-estrutura Aquícola e Pesqueira - Inves-timento no Pólo Altamira - No Estado do Pará
0100 4 90 400.000,00
F 520047 20.602.1342.6948.0029 Apoio ao Funcionamento de Unidade Integrante d a Cadeia Produtiva Pes-queira no Estado da Bahia
0100 4 90 200.000,00
F 520024 2 0 . 6 0 2 . 1 3 4 2 . 1 0 B 5 . 0 0 11 Apoio e Implementação de infra-estrutura Aquícola e Pesqueira no Estadode Rondônia
0100 3
44
30
3090
200.000,00
300.000,00180.000,00
F 520070 20.602.1343.8090.0060 Apoio ao Funcionamento de Unidades Integrantes da Cadeia ProdutivaAquícola no Município de Bujari - AC
0100 4 30 800.000,00
F 520028 20.602.1342.10B5.0024 Apoio e Implementação de infra-estrutura Aquícola e Pesqueira no Estadodo Rio Grande do Norte
0100 4 90 200.000,00
F 007965 20.602.1342.7618.0056 Implantação de Terminal Pesqueiro no município de Jaboatão dos Guara-rapes -PE
0100 4 30 200.000,00
F 520057 20.602.1342.7618.0029 Implantação de Terminal Pesqueiro no Estado da Bahia 0100 4 40 200.000,00
PORTARIA No- 311, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2008
O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DAREPÚBLICA, no uso de suas atribuições estabelecidas no art. 23 da Lei nº 10.683, de 28/05/2003, ecom base nas condições discriminadas no Decreto nº 825, de 28/05/1993, com as alterações sub-seqüentes, no Decreto-Lei nº 200, de 25/02/1967, na Lei nº 8.666, de 21/06/1993 e suas alterações, na Leinº 11.514, de 13/08/2007, na Lei nº 11.647, de 24/03/2008, na Lei Complementar nº 101, de 04/05/2000,no Decreto nº 93.872, de 23/12/1986, e suas alterações, no Decreto nº 6.170 de 25 de julho de 2007,alterado pelos Decreto nºs 6.428 e 6.619, ambos de 2008, na Nota nº 301/CONED, de 23/03/2005, daSecretaria do Tesouro Nacional, e na Portaria Interministerial do Ministério do Planejamento, Orçamentoe Gestão, da Fazenda e da Controladoria Geral da União nº 127/2008, e suas alterações.
R E S O LV E :
Art. 1º Aprovar a descentralização de recursos, consignados no orçamento da Secretaria daSecretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República - SEAP/PR, no Programa deTrabalho: 20.602.1342.10B5.0011 - Ação: Apoio e Implantação de Infra-Estrutura Aquicola e Pesqueira- No Estado de Rondônia e 20.602.1342.6948.0001 - Ação: Apoio ao Funcionamento de UnidadesIntegrantes da Cadeia Produtiva Pesqueira - Nacional, no valor total de R$ 350.000,00 (trezentos ecinqüenta mil reais), em favor da Fundação Universidade Federal de Rondônia - UG: 154055 - GESTÃO:15254 condicionando às disponibilidades orçamentárias consoantes ao respectivo Projeto, parte integrantedesta Portaria, do Processo nº 00350.003943/2008-80, com a finalidade de Apoiar ao Desenvolvimentoinstitucional para implantação do curso de engenharia de pesca e aqüicultura no Estado de Rondônia.
Art. 2º O período de execução do objeto previsto no Plano de Trabalho, o qual discrimina ocronograma de liberação dos recursos, bem como, cronograma de desembolso, partes integrantes destaPortaria, independente de transcrição, expirará em 31 de março de 2010.
Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor a partir da data de sua publicação.
ALTEMIR GREGOLIN
CONSELHO DE DEFESA NACIONALSECRETARIA EXECUTIVA
RETIFICAÇÃO
No Ato nº 207, de 12 de dezembro de 2008, publicado no DOU nº 243, de 15 de dezembro de 2008,Seção 1, página 106, onde se lê "... visando o arquivamento na Junta Comercial do Estado do Rio Grandedo Sul...", leia-se "... visando o arquivamento na Junta Comercial do Estado de Santa Catarina...".
SECRETARIA EXECUTIVASUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO
COORDENAÇÃO-GERAL DE LOGÍSTICAE SERVIÇOS GERAIS
RETIFICAÇÃO
Na PORTARIA Nº 155, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2008, publicada no Diário Oficial daUnião de 11 de dezembro de 2008, Seção 1, página 26, onde se lê: "...
ANEXO R$ 1,00CÓDIGO FONTE REDUÇÃO ACRÉSCIMO
MOD. VA L O R MOD. VA L O R22101.20.605.6003.7H17.0560 0100 3390 11 . 1 8 8 . 3 3 3 3340 11 . 1 8 8 . 3 3 3
...", leia-se: "...
ANEXO R$ 1,00CÓDIGO FONTE REDUÇÃO ACRÉSCIMO
MOD. VA L O R MOD. VA L O R22101.20.605.6003.7H17.0560 0100 4490 11 . 1 8 8 . 3 3 3 4440 11 . 1 8 8 . 3 3 3
SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOSCOMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO
CGC. 27.316.538/0001- 66## BALANCETE PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2008 - PROVISÓRIO
AT I VO R$ MIL PA S S I VO R$ MILCIRCULANTE 26.199 CIRCULANTE 15.977Caixa e Bancos 19.899 Empréstimos 1.550Aplicações Financeiras 0 Obrigações Fiscais e Trabalhistas 3.187Clientes 4.981 Fornecedores de Materiais, Serviços e Obras 1.327Almoxarifado 27 Depósito Garantia Taxas Portuárias 1.403INSS/ Convênio 64 Provisões Operacionais 214
Tributos a Recuperar -IRPJ/Cont.Social 0 Provisões p/ Ações Judiciais 6.165Outros Impostos a Recuperar 132 Outras Exigibilidades 2.131Adiantamentos a Empregados/Fornecedores 1.024Despesas Diferidas 0 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 60.206Outros Valores a Receber 72 Empréstimos 5.597
Obrigações Fiscais e Trabalhistas 23.370REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 36.131 Provisão p/ Ações Judiciais 31.239Depósitos Judiciais 36.131
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 92.510PERMANENTE 106.363 Capital Social 133.893Investimentos 108 Reserva de Capital 4.077Imobilizado 106.125 Ajuste de Avaliação Patrimonial 1.317Diferido 130 Prejuízo Acumulado -46.777
TOTAL DO ATIVO 168.693 TOTAL DO PASSIVO 168.693
JOSE RICARDO RUSCHEL DOS SANTOS PAULO CESAR BRUSQUI DE ALMEIDADiretor Presidente Diretor de Administração e Finanças
DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZDiretor de Desenvolvimento e Planej.
HUGO JOSÉ AMBOSS DE LIMA ELI BATISTA DE ARAUJO PIROLADiretor de Comercialização e Fiscalização Contadora CRC/ES-5764
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Nº 244, terça-feira, 16 de dezembro de 200830 1ISSN 1677-7042
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTOAGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO
SERVIÇO NACIONALDE PROTEÇÃO DE CULTIVARES
DECISÃO No- 37, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2008
O Serviço Nacional de Proteção de Cultivares, em cum-primento ao disposto no § 4º, do art. 24, da Lei nº 9456, de 25 deabril de 1997, DEFERE o pedido de transferência de titularidade dascultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill), denominadas FTSÁGUIA, FTS FÊNIX, FTS 4188, FTS 2184, FTS DIANA FTS 4157,FTS CAMPO MOURÃO RR, FTS REALEZA RR e FTS JANGADARR, cuja propriedade pertencia ao Sr. Francisco Terasawa e, pre-sentemente, está sendo requerida a transferência para a empresa bra-sileira FTS Sementes S/A. Fica aberto o prazo de 60 (sessenta) diaspara recurso, contados da publicação deste Aviso.
DANIELA DE MORAES AVIANICoordenadora
SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLADEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL
COORDENAÇÃO-GERALDE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO
PORTARIA No- 298, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2008
O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO-PECUÁRIO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pe-las Portarias n° 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Ofi-cial da União de 25 de outubro de 2005, e nº 17, de 6 de janeiro de 2006,publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006, resolve:
Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura demandioca no Estado do Rio Grande do Norte, ano-safra 2008/2009,conforme anexo.
Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para o ano-safradefinido no art. 1º e entra em vigor na data de sua publicação.
GUSTAVO BRACALE
ANEXO
1. NOTA TÉCNICAA mandioca - Manihot utilissima, Pohl (Manihot esculenta,
Crantz) é uma planta rústica, com ampla adaptação às condições mais va-riadas de clima e solo. Os elementos climáticos que mais afetam a culturasão: temperatura do ar, radiação solar, fotoperíodo e o regime hídrico.
A faixa ideal de temperatura média anual situa-se entre oslimites de 20 ºC a 27 ºC. Temperaturas abaixo de 15 ºC retardam abrotação das gemas e diminuem, ou mesmo paralisam sua atividadevegetativa, induzindo a fase de repouso.
Objetivou-se, com o zoneamento agrícola, identificar asáreas aptas e os períodos de plantio, com menor risco climático, parao cultivo da mandioca no Estado do Rio Grande do Norte.
A identificação das áreas aptas e dos períodos de plantio foirealizada considerando-se a temperatura média anual (Ta) e o índicehídrico anual (IH) calculado a partir do balanço hídrico da cultura,com o uso das seguintes varáveis:
a) precipitação pluviométrica: utilizadas séries históricascom, no mínimo, 15 anos de dados diários registrados nos 102 postospluviométricos disponíveis no Estado;
b) evapotranspiração potencial: estimadas médias decendiaispara cada localidade da estação climatológica, aplicando-se o métodode Penman-Monteith/Thorntwait corrigido;
c) reserva útil de água no solo: estimada em função da profun-didade efetiva das raízes e da capacidade de água disponível (CAD) dossolos. Foi considerada uma capacidade de armazenamento de 125 mm.
d) temperatura do ar: para estimativa da temperatura naslocalidades que não dispunham desses dados, foi utilizado um modelode regressão linear múltipla tomando-se a latitude, a longitude e aaltitude como variáveis independentes.
Com base no balanço hídrico, estimou-se o índice hídrico anual (IH)a partir dos excedentes hídricos acumulados no período chuvoso, bem comoas eventuais deficiências hídricas, acumuladas no período seco do ano.
Foram estabelecidos os seguintes critérios para a definiçãoda aptidão sob o ponto vista hídrico:
IH ≤ - 45 - Inaptidão por insuficiência hídrica.-45 < IH ≤ -10 -Aptidão moderada a restrita, por deficiência hídrica. Cul-
tivo possível em várzeas úmidas, bem drenadas.-10 < IH ≤ +50 - Aptidão, sem limitações climáticas.
IH > +50 -Aptidão moderada, por excesso hídrico. Cultivo possívelem terrenos muito bem drenados.
Como critério de aptidão para cultivo não irrigado da man-dioca foram considerados os limites de IH iguais ou superiores a - 45e, iguais ou inferiores a 50. No Estado, não foi constatado nenhummunicípio com média histórica de IH > 50.
Foram considerados aptos os municípios que apresentaramcondições de baixo e médio riscos, conforme critérios abaixo:
Risco CritérioBaixo - municípios que apresentaram, em 20% ou mais de sua área, mais de 60%
de freqüência de ocorrência dos limites hídricos considerados.Médio - municípios que apresentaram, em 20% ou mais de sua área, mais de 50%
de freqüência de ocorrência dos limites hídricos considerados; ou- municípios em que a ocorrência de condições de médio e baixo risco,juntas, abrange 20% ou mais da área total, embora nenhuma delas, sozinha,atinja os 20%.
Foram considerados aptos os municípios que apresentarammais de 20% de sua área, com probabilidade de ocorrência de con-dições hídricas favoráveis (baixo e médio risco).
2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVOO Zoneamento Agrícola de Risco Climático para o Estado do
Rio Grande do Norte contempla como aptos ao cultivo de mandiocaos solos Tipos 2 e 3, especificados na Instrução Normativa nº 2, de 9de outubro de 2008, publicada no DOU de 13 de outubro de 2008,Seção I, página 5, que apresentam as seguintes características: Tipo 2:Solos de textura média, com teor mínimo de 15% de argila e menordo que 35%, nos quais a diferença entre o percentual de areia e opercentual de argila seja menor do que 50. Tipo 3: solos de texturaargilosa, com teor de argila maior ou igual a 35%.
A análise granulométrica é a que determina as quantidades deargila, de areia e de silte existentes no solo, constituindo-se em etapa fun-damental para o seu enquadramento nos diferentes tipos previstos no Zo-neamento Agrícola de Risco Climático. Para que a tipificação seja rea-lizada de modo seguro, recomenda-se adotar os seguintes procedimentos:
a) as áreas de amostragem devem ser escolhidas de acordo comas variações aparentes de cor, vegetação, textura e topografia do terreno;
b) a quantidade de pontos de coleta, em cada área de amos-tragem, deve resultar em amostra representativa dessa área;
c) a amostra deve ser retirada na camada de 0 a 50 cm deprofundidade, em cada ponto de coleta;
d) da amostra coletada em cada ponto de uma mesma área deamostragem, após destorroada e homogeneizada, deve ser retirada umaparte (subamostra). Essas subamostras devem ser misturadas para formaruma amostra composta representativa da área sob amostragem. Havendomais de uma área de amostragem, idêntico procedimento deve ser rea-lizado. Cada amostra composta, com identificação da área de amostragem aque pertence, deve ser encaminhada ao laboratório de solos para análise.
Nota: não são indicadas para cultivo:- áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei
4.771/65 (código florestal);- áreas com solos que apresentam profundidade inferior a 50
cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus ematacões, de diâmetro superior a 22 mm, ocupem mais de 15% damassa e/ou da superfície do terreno.
3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO
Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12Datas 1º
a10
11a
20
21a
31
1ºa
10
11a
20
21a 28
1ºa
10
11a
20
21a
31
1ºa
10
11a
20
21a
30Meses Janeiro Fevereiro Março Abril
Períodos 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24Datas 1º
a10
11a
20
21a
31
1ºa
10
11a
20
21a
30
1ºa
10
11a
20
21a
31
1ºa
10
11a
20
21a
31Meses Maio Junho Julho Agosto
Períodos 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36Datas 1º
a 1011a
20
21a
30
1ºa
10
11a
20
21a
31
1ºa
10
11a
20
21a
30
1ºa
10
11a
20
21a
31Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro
4. CULTIVARES INDICADASFicam indicadas no Zoneamento Agrícola de Risco Climá-
tico, para a cultura de mandioca no Estado do Rio Grande do Norte,as cultivares de mandioca registradas no Registro Nacional de Cul-tivares (RNC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abasteci-mento, atendidas as indicações das regiões de adaptação, em con-formidade com as recomendações dos respectivos obtentores/deten-tores (mantenedores).
Nota: Devem ser utilizados, no plantio, materiais produzidosem conformidade com a legislação brasileira sobre sementes e mudas(Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, e Decreto nº 5.153, de 23 deagosto de 2004).
5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO EPERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO
A relação de municípios do Estado do Rio Grande do Norteaptos ao cultivo de mandioca foi calcada em dados disponíveis porocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome oufoi criado um novo, em razão de emancipação de um daqueles dalistagem abaixo, todas as indicações são idênticas às do município deorigem, até que nova relação o inclua formalmente.
O período de plantio indicado para cada município não seráprorrogado ou antecipado. No caso de ocorrer algum evento atípicoque impeça o plantio nas épocas indicadas, recomenda-se aos pro-dutores não efetivarem a implantação da lavoura nesta safra.
MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIOSOLO TIPO2 SOLO TIPO3
Água Nova 04 a 12 04 a 12Alexandria 04 a 12 04 a 12Almino Afonso 04 a 12 04 a 12Antônio Martins 07 a 15 07 a 15Apodi 04 a 15 04 a 15Arês 10 a 18 10 a 18Baía Formosa 10 a 18 10 a 18Baraúna 07 a 15 07 a 15Bom Jesus 07 a 15 07 a 15Brejinho 13 a 21 13 a 21Campo Grande 04 a 15 04 a 15Campo Redondo 07 a 15 07 a 15Canguaretama 10 a 18 10 a 18Caraúbas 07 a 15 07 a 15Ceará-Mirim 10 a 18 10 a 18
Coronel Ezequiel 07 a 15 07 a 15Coronel João Pessoa 04 a 12 04 a 12Doutor Severiano 04 a 12 04 a 12Encanto 04 a 12 04 a 12Espírito Santo 10 a 18 10 a 18Extremoz 10 a 18 10 a 18Felipe Guerra 07 a 15 07 a 15Francisco Dantas 04 a 12 04 a 12Frutuoso Gomes 04 a 12 04 a 12Galinhos 07 a 15 07 a 15Goianinha 10 a 18 10 a 18Governador Dix-Sept Rosado 07 a 15 07 a 15Grossos 04 a 12 04 a 12Guamaré 07 a 15 07 a 15Ielmo Marinho 10 a 18 10 a 18Itaú 04 a 12 04 a 12Jaçanã 07 a 15 07 a 15Janduís 04 a 12 04 a 12Januário Cicco 07 a 15 07 a 15Jardim de Piranhas 04 a 11 04 a 11João Dias 04 a 12 04 a 12José da Penha 04 a 12 04 a 12Jucurutu 04 a 12 04 a 12Jundiá 13 a 21 13 a 21Lagoa d'Anta 07 a 18 07 a 18Lagoa de Pedras 10 a 21 10 a 21Lagoa Salgada 07 a 15 07 a 15Lucrécia 04 a 12 04 a 12Luís Gomes 04 a 12 04 a 12Macaíba 07 a 18 07 a 18Major Sales 04 a 12 04 a 12Marcelino Vieira 04 a 12 04 a 12Martins 04 a 12 04 a 12Maxaranguape 10 a 21 10 a 21Messias Targino 04 a 11 04 a 11Montanhas 10 a 18 10 a 18Monte Alegre 10 a 21 10 a 21Monte das Gameleiras 07 a 18 07 a 18Mossoró 07 a 15 07 a 15Natal 07 a 15 07 a 15Nísia Floresta 13 a 21 13 a 21Nova Cruz 10 a 18 10 a 18Olho-d'Água do Borges 04 a 12 04 a 12Paraná 04 a 12 04 a 12Parnamirim 10 a 18 10 a 18Passa e Fica 10 a 21 10 a 21Passagem 13 a 21 13 a 21Patu 04 a 12 04 a 12Pau dos Ferros 04 a 12 04 a 12Pedro Velho 10 a 18 10 a 18Pilões 04 a 12 04 a 12Poço Branco 07 a 15 07 a 15Portalegre 04 a 15 04 a 15Pureza 07 a 15 07 a 15Rafael Fernandes 04 a 12 04 a 12Rafael Godeiro 04 a 12 04 a 12Riacho da Cruz 07 a 15 07 a 15Riacho de Santana 04 a 12 04 a 12Rio do Fogo 10 a 18 10 a 18Rodolfo Fernandes 07 a 15 07 a 15Santana do Matos 04 a 12 04 a 12Santo Antônio 10 a 21 10 a 21São Bento do Trairí 04 a 15 04 a 15São Fernando 04 a 12 04 a 12São Francisco do Oeste 04 a 15 04 a 15São Gonçalo do Amarante 10 a 18 10 a 18São José de Mipibu 13 a 21 13 a 21São Miguel 04 a 12 04 a 12São Miguel do Gostoso 07 a 15 07 a 15São Rafael 04 a 12 04 a 12Senador Georgino Avelino 13 a 21 13 a 21Serra de São Bento 13 a 21 13 a 21Serra Negra do Norte 04 a 12 04 a 12Serrinha 07 a 18 07 a 18Serrinha dos Pintos 07 a 15 07 a 15Severiano Melo 04 a 12 04 a 12Taboleiro Grande 07 a 15 07 a 15Ta i p u 07 a 18 07 a 18Tenente Ananias 04 a 12 04 a 12Ti b a u 07 a 15 07 a 15Tibau do Sul 10 a 18 10 a 18Timbaúba dos Batistas 04 a 11 04 a 11To u r o s 07 a 15 07 a 15Triunfo Potiguar 04 a 12 04 a 12Umarizal 04 a 12 04 a 12Várzea 10 a 21 10 a 21Ve n h a - Ve r 04 a 12 04 a 12Vera Cruz 07 a 18 07 a 18Vi ç o s a 04 a 15 04 a 15Vila Flor 10 a 18 10 a 18
PORTARIA, No- 299, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2008
O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO-PECUÁRIO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidaspelas Portarias n° 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no DiárioOficial da União de 25 de outubro de 2005, e nº 17, de 6 de janeiro de2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006,e observado, no que couber, o contido na Instrução Normativa nº 1, de29 de agosto de 2006, da Secretaria de Política Agrícola, publicada noDiário Oficial da União de 6 de setembro de 2006, resolve:
Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de algodãoherbáceo no Estado de Sergipe, ano-safra 2008/2009, conforme anexo.
Art. 2º Esta Portaria tem vigência específica para o ano-safradefinido no art. 1º e entra em vigor na data de sua publicação.
GUSTAVO BRACALE
Nº 244, terça-feira, 16 de dezembro de 2008 1 31ISSN 1677-7042
ANEXO
1. NOTA TÉCNICAO algodão herbáceo (Gossypium hirsutun L. r latifolium
Hutch) é uma importante alternativa de cultivo para a região semi-árida do Nordeste brasileiro, por utilizar grande contingente de mão-de-obra e dispor do segundo maior parque têxtil do país, com elevadademanda de matéria prima.
O algodoeiro é extremamente sensível às condições de tem-peratura, umidade do solo e chuvas na colheita. Tanto o déficit hí-drico como o excesso de umidade, no período compreendido entre 60e 100 dias após a emergência, podem induzir a queda das estruturasfrutíferas e comprometer a produção, pois aproximadamente 80% dasestruturas responsáveis pela produção do algodoeiro são emitidasneste período.
Objetivou-se, com o zoneamento agrícola, identificar asáreas aptas e os períodos de semeadura com menor risco climáticopara o cultivo do algodoeiro herbáceo no Estado de Sergipe.
Para a definição das épocas de semeadura, com base naaptidão climática, foram utilizados os seguintes critérios:
a) temperatura média anual entre 20°C a 30°C; eb) precipitação entre 500 mm e 1500 mm no período chu-
voso.Foi realizado o balanço hídrico da cultura com o uso das
seguintes variáveis:a) Precipitação pluviométrica: utilizadas séries pluviométri-
cas com, no mínimo, 15 anos de dados diários registrados nos 58postos pluviométricos disponíveis no Estado;
b) Evapotranspiração potencial: estimadas médias decendiaispara cada estação climatológica, aplicando-se o método de Penman-Monteith;
c) ciclo e fases fenológicas: analisados o comportamento dascultivares de ciclos precoce, médio e tardio. Para efeito de simulaçãodo balanço hídrico da cultura, foram consideradas as seguintes fasesdo ciclo: germinação/emergência, crescimento/desenvolvimento, flo-ração/formação do capulho e maturação fisiológica;
d) Coeficiente de cultura (Kc): utilizados valores médiospara períodos de dez dias, obtidos através de consulta a bibliografiaespecífica reconhecida pela comunidade científica; e
e) Reserva útil de água dos solos: estimada em função daprofundidade efetiva das raízes e da capacidade de água disponíveldos solos. Consideraram-se os solos Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3, comcapacidade de armazenamento de água de 25 mm, 40 mm e 50 mm,respectivamente.
Foram realizadas simulações para períodos decendiais de se-meadura. Para cada período e fase fenológica, foram estimados osvalores do índice de satisfação da necessidade de água (ISNA), ex-presso pela relação ETr/ETm (evapotranspiração real/evapotranspi-ração máxima).
Foram estabelecidos os seguintes critérios de risco climático,com relação ao ISNA:
• ISNA ≥ 0,55 - baixo risco;• 0,45 ≤ ISNA < 0,55 - médio risco; e• ISNA < 0,45 - alto risco.Considerou-se apto para o plantio o município que apre-
sentou em, no mínimo, 20% de sua área valor de ISNA igual oumaior que 0,55 com, pelo menos, 80% de freqüência de ocorrência,combinados com os critérios de aptidão adotados para a temperaturamédia anual do ar.
O controle de pragas é fundamental para o sucesso da la-voura de algodão e, sendo o bicudo (Anthonomus grandis B.) umadas pragas que mais afetam a cultura, torna-se imperativo a adoção demedidas para a redução de sua população nas lavouras e, conse-qüentemente, o seu controle. A concentração da época de plantio éuma medida que contribui para esse controle. Portanto, atendendo acritérios fitossanitários, o período de semeadura foi limitado a, nomáximo, quatro decêndios para todos os municípios. Assim, nãoforam recomendados os períodos aptos que extrapolaram os decên-dios considerados.
2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVOO Zoneamento Agrícola de Risco Climático para o Estado de
Sergipe contempla como aptos ao cultivo de algodão herbáceo ossolos Tipos 2 e 3, especificados na Instrução Normativa nº 2, de 9 deoutubro de 2008, publicada no DOU de 13 de outubro de 2008, SeçãoI, página 5, que apresentam as seguintes características: Tipo 2: Solosde textura média, com teor mínimo de 15% de argila e menor do que35%, nos quais a diferença entre o percentual de areia e o percentualde argila seja menor do que 50. Tipo 3: Solos de textura argilosa, comteor de argila maior ou igual a 35%.
A análise granulométrica é a que determina as quantidadesde argila, de areia e de silte existentes no solo, constituindo-se emetapa fundamental para o seu enquadramento nos diferentes tiposprevistos no Zoneamento Agrícola de Risco Climático. Para que atipificação seja realizada de modo seguro, recomenda-se adotar osseguintes procedimentos:
a) as áreas de amostragem devem ser escolhidas de acordocom as variações aparentes de cor, vegetação, textura e topografia doterreno;
b) a quantidade de pontos de coleta, em cada área de amos-tragem, deve resultar em amostra representativa dessa área;
c) a amostra deve ser retirada na camada de 0 a 50 cm deprofundidade, em cada ponto de coleta; e
d) da amostra coletada em cada ponto de uma mesma área deamostragem, após destorroada e homogeneizada, deve ser retiradauma parte (subamostra). Essas subamostras devem ser misturadaspara formar uma amostra composta representativa da área sob amos-tragem. Havendo mais de uma área de amostragem, idêntico pro-cedimento deve ser realizado. Cada amostra composta, com iden-tificação da área de amostragem a que pertence, deve ser enca-minhada ao laboratório de solos para análise.
Nota: não são indicadas para cultivo:- áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei
4.771/65 (código florestal);- áreas com solos que apresentam profundidade inferior a 50
cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus ematacões, de diâmetro superior a 22 mm, ocupem mais de 15% damassa e/ou da superfície do terreno.
3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA
Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12Datas 1º
a10
11a
20
21a
31
1ºa
10
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21a 28
1ºa
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31
1ºa
10
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21a
30Meses Janeiro Fevereiro Março Abril
Períodos 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24Datas 1º
a10
11a
20
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1ºa
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31Meses Maio Junho Julho Agosto
Períodos 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36Datas 1º
a 1011a
20
21a
30
1ºa
10
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31Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro
4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO-RES/MANTENEDORES
CICLO MÉDIOD&PL: Delta OPAL, NuOPAL, Delta Penta, Sure Grow 821e
DP 604 BG;EMBRAPA: BRS 113, BRS Araripe, BRS Seridó, BRS 200, BRS
Verde, BRS 201, BRS Camaçari, BRS 187, BRS Safira e BRS Rubi.CICLO TARDIOD&PL: DP 90 B.Notas:1) Informações complementares sobre as características agro-
nômicas, região de adaptação e reação a fatores adversos das cul-tivares de algodão herbáceo indicadas, estão especificadas e dispo-nibilizadas na Coordenação-Geral de Zoneamento Agropecuário, lo-calizada na Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 6º andar, sala 646,CEP 70043-900 - Brasília - DF e no endereço eletrônico www.agri-cultura.gov.br /Serviços/Zoneamento Agrícola/ Cultivares de Zonea-mento por Safra.
2) Informações específicas sobre as cultivares indicadas de-vem ser obtidas junto aos respectivos obtentores/mantenedores.
3) Devem ser utilizadas, no plantio, sementes produzidas emconformidade com a legislação brasileira sobre sementes e mudas(Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, e Decreto nº 5.153, de 23 deagosto de 2004).
5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO EPERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA
A relação de municípios do Estado de Sergipe aptos aocultivo de algodão herbáceo foi calcada em dados disponíveis porocasião da sua elaboração. Se algum município mudou de nome oufoi criado um novo, em razão de emancipação de um daqueles dalistagem abaixo, todas as indicações são idênticas às do município deorigem, até que nova relação o inclua formalmente.
O período de semeadura do algodão herbáceo, indicado paracada município não será prorrogado ou antecipado. No caso de ocor-rer algum evento atípico que impeça a semeadura nas épocas in-dicadas, recomenda-se aos produtores não efetivarem a implantaçãoda lavoura nesta safra.
MUNICÍPIOS CICLOS PRECOCE, MÉDIO e TARDIOSOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3
PERÍODOSAmparo de São Francisco 10 a 11 10 a 12Aquidabã 9 a 12 8 a 12Arauá 8 a 12 8 a 12Areia Branca 9 a 12 8 a 12Boquim 8 a 12 8 a 12Campo do Brito 8 a 12 8 a 12Canhoba 10 a 11 10 a 12Capela 8 a 12 8 a 12Carira 10 a 11 10 a 12Carmópolis 9 a 12 8 a 12Cedro de São João 10 a 11 10 a 12Cristinápolis 8 a 12 8 a 12Cumbe 9 a 12 8 a 12Divina Pastora 8 a 12 8 a 12Estância 8 a 12 8 a 12Feira Nova 10 a 11 10 a 12Frei Paulo 10 a 11 10 a 12General Maynard 8 a 12 8 a 12Gracho Cardoso 12Ilha das Flores 8 a 12 8 a 12Indiaroba 8 a 12 8 a 12Itabaiana 10 a 12 10 a 12Itabaianinha 8 a 12 8 a 12Itabi 10 a 11 10 a 12Itaporanga d'Ajuda 8 a 12 8 a 12Japaratuba 9 a 12 9 a 12Japoatã 9 a 12 8 a 12Lagarto 8 a 12 8 a 12Laranjeiras 8 a 12 8 a 12Macambira 10 a 12 9 a 12Malhada dos Bois 12 9 a 12Malhador 9 a 12 8 a 12Maruim 8 a 12 8 a 12
Moita Bonita 10 a 12 10 a 12Muribeca 9 a 12 8 a 12Neópolis 8 a 12 8 a 12Nossa Senhora Aparecida 10 a 11 10 a 12Nossa Senhora da Glória 10 a 11 10 a 12Nossa Senhora das Dores 8 a 12 8 a 12Nossa Senhora de Lourdes 10 a 11 10 a 12Nossa Senhora do Socorro 8 a 12 8 a 12Pedra Mole 9 a 12 9 a 12Pedrinhas 8 a 12 8 a 12Pinhão 10 a 12 10 a 12Poço Verde 10 a 11 10 a 12Propriá 10 a 11 10 a 12Riachão do Dantas 8 a 12 8 a 12Riachuelo 8 a 12 8 a 12Ribeirópolis 10 a 12 10 a 12Rosário do Catete 8 a 12 8 a 12Salgado 8 a 12 8 a 12Santa Luzia do Itanhy 8 a 12 8 a 12Santa Rosa de Lima 8 a 12 8 a 12Santana do São Francisco 9 a 11 9 a 12Santo Amaro das Brotas 8 a 12 8 a 12São Cristóvão 8 a 12 8 a 12São Domingos 8 a 12 8 a 12São Francisco 10 a 11 10 a 12São Miguel do Aleixo 10 a 11 10 a 12Simão Dias 9 a 12 9 a 12Siriri 8 a 12 8 a 12Te l h a 10 a 11 10 a 12Tobias Barreto 12Tomar do Geru 8 a 12 8 a 12Umbaúba 8 a 12 8 a 12
RETIFICAÇÃO
No item 4 do anexo da Portaria nº 264, publicada no DiárioOficial da União do dia 17/11/2008 que aprovou o zoneamento agrí-cola para a cultura de milho 2ª, ano-safra 2008/2009, para o Estadodo Paraná, incluir as cultivares, conforme especificado a seguir:
CICLO PRECOCECOODETEC: OCEPAR 705, JS10, CD 351 e CD 356; DOW
AGROSCIENSES: CD 384; SYNGENTA: CD 304, CD 308 e CD327.
No item 4 do anexo da Portaria nº 287, publicada no DiárioOficial da União do dia 9/12/2008 que aprovou o zoneamento agrí-cola para a cultura de trigo de sequeiro, safra 2009, para o Estado deMato Grosso do Sul, incluir as cultivares, conforme especificado aseguir:
CICLO MÉDIOCOODETEC: CD 104; EMBRAPA: BRS 208 (Região 3),
BRS 210 (Região 3), BRS 220 (Região 3), BRS 229 (Região 3), BRSCAMBOATÁ, BRS GUABIJÚ, BRS TANGARÁ (Região 3), BRSTIMBAÚVA; IAPAR: IPR 128 (Região 3), IPR 130 (Região 3), IPR136 (Região 3); OR MELHORAMENTO: ALCOVER (Região 3).
Na retificação publicada no Diário Oficial da União do dia03 de dezembro de 2008, Seção I, página 25, da Secretaria de PolíticaAgrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento,referentes à inclusão de cultivares de milho, ano-safra 2008/2009onde se lê:
No item 4 do anexo da Portaria 117, publicada na Seção I doDiário Oficial da União de 30 de outubro de 2008, excluir do CICLOPRECOCE, a cultivar F 3021.
leia-seNo item 4 do anexo da Portaria 217, publicada na Seção I do
Diário Oficial da União de 30 de outubro de 2008, excluir do CICLOPRECOCE, a cultivar F 3021.
SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DEAGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
NO ESTADO DO PARANÁ
PORTARIA No- 1.240, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2008
O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURANO PARANÁ, no uso das atribuições contidas no art. 39, do Re-gimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, apro-vado pela Portaria Ministerial nº- 300 de 16/06/05, e tendo em vistao disposto no art. 2º do Anexo I da Instrução Normativa nº 66, de 27de novembro de 2006, Art. 4º da Lei nº 7802, de 11 de julho de 1989,no Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002 e o que consta noProcesso nº 21034.006351/2008-72, resolve:
Art. 1° Credenciar a empresa EMBAFORT INDÚSTRIA ECOMÉRCIO DE ARTEFATOS DE MADEIRA LTDA, número BRPR 370, CNPJ n° 81.051.484/0004-42, localizada na Av. PrefeitoFarid Abrahão, 2796 - Bairro Nossa Senhora Aparecida em Bitu-runa/PR, para, na qualidade de empresa prestadora de serviços detratamentos quarentenários e fitossanitários no trânsito internacionalde vegetais e suas partes, executar tratamento nas modalidades de:
a)IX - Tratamento Térmico (HT);b)X - Secagem em Estufa (KD).Art. 2° O credenciamento de que trata esta Portaria terá
validade por 01 (um) ano, podendo ser renovado mediante reque-rimento encaminhado ao Serviço de Fiscalização Agropecuária.
Art. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.
DANIEL GONÇALVES FILHO