1. introduÇÃo a instituiÇÃo - unisalesiano · conservarem o sentido da transcendência do homem...

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM ___________________MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO – MANTENEDORA_____________________ Sede: Unidade I – Rua Dom Bosco, 265 – 16400-505 – Fone (14) 3533-6200 – Fax (14) 3533-6205 Unidade II – Av. Nicolau Zarvos, 754 – 16401-300 – Fone (14) 3533-5000 – Fax (14) 3522-6025 Site: www.unisalesiano.edu.br 1 1. INTRODUÇÃO A INSTITUIÇÃO A Missão Salesiana de Mato Grosso (MSMT), mantenedora do Unisalesiano, é uma associação católica, beneficente, Educativo-cultural e de assistência social, sem fins econômicos, que tem por finalidade a colaboração na construção do Reino de Deus, pela formação integral da pessoa humana. Seus sócios recebem o nome de SALESIANOS, por determinação do próprio fundador Dom Bosco, que adotou uma visão de vida cristã, inspirado no humanismo de São Francisco de Sales, traduzindo a prática evangélica em expressivas atitudes e posturas de bondade, agradabilidade, compreensão e afabilidade para com as pessoas. Essa inspiração central, também chamada de “Espírito Salesiano” ou “Sistema Preventivo”; sempre esteve presente como força maior da pedagogia de Dom Bosco. Tal sistema enriquece a pedagogia, a natureza, a atividade e o estilo de ser universitário das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Isso comporta uma relação plena entre cultura, ciência, educação e evangelização, profissionalismo e integridade de vida, expresso na frase lapidar de Dom Bosco: “Formar bons cristãos e honestos cidadãos”. A identidade salesiana é a fonte e inspiração de todos os processos educacionais, de todas as ações administrativas e de qualquer ação que manifeste o caráter institucional. O Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – Unisalesiano, é uma instituição de ensino superior, de inspiração cristã, caráter católico e índole salesiana. Enquanto instituição de educação superior é uma comunidade acadêmica, formada por docentes, estudantes e pessoal administrativo, que promove de modo rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a formação superior e os diversos serviços oferecidos às comunidades locais, nacionais e internacionais. Conseqüentemente, a exigência do fator científico e acadêmico é para o UNISALESIANO a conditio sine qua non, e, ao mesmo tempo, método e estilo que caracterizam a sua natureza universitária. A atividade salesiana também se estende para ações sociais em prol de crianças, adolescentes e jovens e da população geral da cidade, através dos cursos de Educação Básica, Educação Profissional, Ensino Superior, Pós-graduação e atividades de extensão e a UNA (Universidade Aberta da Melhor Idade). A história da presença salesiana em Lins desde 1942, e Araçatuba desde 1949, acompanha as diversas etapas de desenvolvimento e atividades destas cidades e da região, a evolução da ciência e seus reflexos no desenvolvimento e nas mudanças que as impulsionam. O Centro Universitário – Unisalesiano, se reorganiza com a adaptação que o

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM

___________________MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO – MANTENEDORA_____________________ Sede: Unidade I – Rua Dom Bosco, 265 – 16400-505 – Fone (14) 3533-6200 – Fax (14) 3533-6205 Unidade II – Av. Nicolau Zarvos, 754 – 16401-300 – Fone (14) 3533-5000 – Fax (14) 3522-6025

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1. INTRODUÇÃO

A INSTITUIÇÃO

A Missão Salesiana de Mato Grosso (MSMT), mantenedora do Unisalesiano, é uma associação católica, beneficente, Educativo-cultural e de assistência social, sem fins econômicos, que tem por finalidade a colaboração na construção do Reino de Deus, pela formação integral da pessoa humana. Seus sócios recebem o nome de SALESIANOS, por determinação do próprio fundador Dom Bosco, que adotou uma visão de vida cristã, inspirado no humanismo de São Francisco de Sales, traduzindo a prática evangélica em expressivas atitudes e posturas de bondade, agradabilidade, compreensão e afabilidade para com as pessoas.

Essa inspiração central, também chamada de “Espírito Salesiano” ou “Sistema Preventivo”; sempre esteve presente como força maior da pedagogia de Dom Bosco.

Tal sistema enriquece a pedagogia, a natureza, a atividade e o estilo de ser universitário das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Isso comporta uma relação plena entre cultura, ciência, educação e evangelização, profissionalismo e integridade de vida, expresso na frase lapidar de Dom Bosco: “Formar bons cristãos e honestos cidadãos”. A identidade salesiana é a fonte e inspiração de todos os processos educacionais, de todas as ações administrativas e de qualquer ação que manifeste o caráter institucional.

O Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – Unisalesiano, é uma instituição de ensino superior, de inspiração cristã, caráter católico e índole salesiana.

Enquanto instituição de educação superior é uma comunidade acadêmica, formada por docentes, estudantes e pessoal administrativo, que promove de modo rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a formação superior e os diversos serviços oferecidos às comunidades locais, nacionais e internacionais.

Conseqüentemente, a exigência do fator científico e acadêmico é para o UNISALESIANO a conditio sine qua non, e, ao mesmo tempo, método e estilo que caracterizam a sua natureza universitária.

A atividade salesiana também se estende para ações sociais em prol de crianças, adolescentes e jovens e da população geral da cidade, através dos cursos de Educação Básica, Educação Profissional, Ensino Superior, Pós-graduação e atividades de extensão e a UNA (Universidade Aberta da Melhor Idade).

A história da presença salesiana em Lins desde 1942, e Araçatuba desde 1949, acompanha as diversas etapas de desenvolvimento e atividades destas cidades e da região, a evolução da ciência e seus reflexos no desenvolvimento e nas mudanças que as impulsionam.

O Centro Universitário – Unisalesiano, se reorganiza com a adaptação que o

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___________________MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO – MANTENEDORA_____________________ Sede: Unidade I – Rua Dom Bosco, 265 – 16400-505 – Fone (14) 3533-6200 – Fax (14) 3533-6205 Unidade II – Av. Nicolau Zarvos, 754 – 16401-300 – Fone (14) 3533-5000 – Fax (14) 3522-6025

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momento requer, atualizando-se para atender da melhor maneira as necessidades percebidas, através dos diversos cursos, com metodologia avançada, e corpo docente que se atualiza constantemente.

No rol das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), o Centro Universitário – Unisalesiano, tem instalado e em atividade sua sede na cidade de Lins (SP) e campus na cidade de Araçatuba (SP).

A sede de Lins abriga: 1- Unidade I, com os cursos: Administração, Ciências Contábeis, Educação

Física (licenciatura), Educação Física (bacharelado), Enfermagem, Terapia Ocupacional, Fisioterapia e Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas para Internet.

2- Unidade II, com os cursos: Psicologia, Bacharelado em Química, Licenciatura em: Biologia, Química, História, Letras, Matemática e Pedagogia.

O campus de Araçatuba abriga os seguintes cursos: Ciências Contábeis, Engenharia em Telecomunicações, Engenharia Mecatrônica, Engenharia da Computação, Direito, Enfermagem, Fisioterapia, Turismo, Publicidade e Propaganda, Administração e Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas. A PEDAGOGIA SALESIANA

Nosso ser e fazer estão fundamentados em um vasto conjunto de valores, cuja fonte primeira é o Evangelho de Jesus Cristo e a tradição educativa de Dom Bosco, fundador da família salesiana.

Estes princípios norteadores nos apontam que: - a vida é um encontro significativo entre as pessoas; - “somos sinais e portadores do amor de Deus aos jovens, especialmente os

mais pobres”; - a caridade de Cristo Bom pastor-Educador é o centro e síntese do nosso

espírito salesiano; - Nossa Senhora é nossa Mãe, Mestra e Auxiliadora; - o “coração oratoriano: casa que acolhe, paróquia que evangeliza escola que

encaminha para a vida e pátio para se encontrarem com alegria”, é critério de nossa ação;

- todas as pessoas, principalmente os jovens, têm potencial para o bem e a capacidade para crescer e criar uma sociedade mais justa e fraterna;

- o Sistema Preventivo é espiritualidade para viver e transmitir, e metodologia para a educação integral da juventude. A MISSÃO

O UNISALESIANO, fundado em princípios éticos, cristãos e da pedagogia salesiana, e em consonância com suas funções de ensino, pesquisa e extensão, e inspirado nos princípios e fins da educação nacional, tem por missão contribuir

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na formação ética, cristã e salesiana de cidadãos através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. Esta missão se expressa na seguinte afirmação de Dom Bosco: “Formar bons cristãos, honestos cidadãos e profissionais competentes”. OS OBJETIVOS

Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, comprometidos com o social e a promoção humana, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco, condensado no seu sistema preventivo.

“É essencial convencermo-nos da prioridade da ética sobre a técnica, do primado da pessoa sobre as coisas, da superioridade do espírito sobre a matéria. Servir-se-á a causa do homem somente se o conhecimento estiver unido à consciência. Os homens da ciência só ajudarão realmente a humanidade, se conservarem o sentido da transcendência do homem sobre o mundo e de Deus sobre o homem.” (João Paulo II, UNESCO, 1980)

A fim de se criar as melhores condições e alcançar os objetivos propostos, os cursos do UNISALESIANO direcionam suas atividades observando as seguintes diretrizes:

a) clareza sobre a natureza particular da instituição e respeito rigoroso às competências e papéis, pessoais e/ou colegiais, sem, contudo deixar-se enlear pela burocracia e pelos procedimentos;

b) estímulo paciente à participação em todos os níveis como chave das responsabilidades individuais e coletivas;

c) consideração pelo Projeto Institucional do Unisalesiano como verdadeira carta magna para toda a comunidade acadêmica;

d) sistematicidade e disciplina no desenvolvimento do Projeto e dos planos; e) avaliação rigorosa e constante das realizações; f) convicção na busca de sinergia entre todos os setores do Centro

Universitário com as outras IUS, com outras universidades e entidades sociais; g) transparência e comunicação no desenvolvimento da gestão dos cursos. Enfim, mediante a investigação e o ensino, os acadêmicos são formados nas

várias disciplinas de maneira a tornarem-se verdadeiramente competentes no setor específico em que se dedicarão para servir a sociedade e, ao mesmo tempo, sejam também preparados para testemunhar sua fé perante o mundo.

1.1. HISTÓRICO DO CURSO

O Curso de Pedagogia, integrante do Centro de Ciências Humanas, do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium contando neste momento com 104 alunos matriculados inicia sua história em 1956 com a criação da Faculdade

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“Auxilium” de Filosofia, Ciências e Letras de Lins, voltado para a formação de educadores, sendo autorizado seu funcionamento através do parecer CFE 268/56, Decreto 39.920/56 e reconhecimento através de parecer CFE 93/59 e Decreto 46.134/59. Durante todos estes anos o curso foi imprescindível para a formação dos educadores de Lins e região, constituindo-se como marco de referencia educacional para todos.

No ano de 2008, o UNISALESIANO celebra seus 04 anos de vida como Centro Universitário a serviço da pessoa humana, sua principal razão de ser. Assim, como todos os segmentos da Educação, o Centro Universitário Católico Salesiano “Auxilium” se encontra em contínuo processo de adaptação e inserção no mundo em constante avanço para a Ciência e a Vida. O UNISALESIANO é um centro universitário transparente, educativo, dinâmico, pluralista, crítico e integrado à realidade, ao reordenamento econômico, ao avanço tecnológico e às transformações do mundo.

Com o olhar voltado para tais transformações e para o importante papel que a educação exerce nos momentos de mudança e sendo o objeto da Pedagogia a educação; é importante reconhecer que a mediação nas situações de aprendizagem é essencial para a vida humana, levando a prática da educação para contextos sociais e institucionais, para a formação de profissionais que possam agir nos mais diversos setores da sociedade, é que o curso de Pedagogia do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium voltou-se para a formação do educador engajado na comunidade local e regional, como espaço privilegiado da prática pedagógica e como fonte de parcerias para a construção do bem estar do ser humano, da qualidade profissional, da preservação do meio ambiente e da melhoria da qualidade de vida, respeitando as diferenças sócio-culturais e as necessidades educativas especiais de cada ser humano.

Neste contexto o desafio de repensar o Curso de Pedagogia do UNISALESIANO teve início em 2003, quando a Faculdade “Auxilium” de Filosofia, Ciências e Letras de Lins - FAL, a Faculdade de Educação Física de Lins – FEFIL e a Faculdade de Ciências Administrativas e Contábeis - FACAC. (Faculdade de Araçatuba) deram inicio ao processo de transformação para Centro Universitário, tendo sua Carta-Consulta aprovada pelo Parecer n 2701-, em 29/07/2005 , publicado no D.O.U. de 02/08/2005 iniciando a Fase de Acompanhamento da Instituição de seu amadurecimento acadêmico-administrativo.

Desde então, documentos foram analisados e discutidos em reuniões de professores, de alunos e em reuniões do Conselho de Coordenação.

Discutir o Curso de Pedagogia para o Centro Universitário exigiu considerar o debate nacional sobre a identidade e a formação do Pedagogo, sua atuação reflexiva e investigativa no contexto social. Neste sentido ampliamos as análises sobre temas significativos dando inicio em 2003 a Semana de Estudos Educacionais, ampliando os temas nos SIMPOSIOS de Iniciação Cientifica e

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SEMINÁRIOS de Ensino e Pesquisa estimulando alunos e professores a se aprofundarem nas temáticas propostas cujos temas foram:

• 2007 – Ensino, Pesquisa e Extensão: novas soluções para novos desafios.

• 2006 – A construção do saber científico: reflexões, vivências e pesquisa.

• 2005 – A práxis científica na sociedade contemporânea. • 2004 – A prática reflexiva na formação e atuação profissional. • 2003 – Caminhos da pesquisa e a política de inclusão social. • 2002 – Caminhos da pesquisa e da participação social.

Pode-se identificar na evolução do ensino de nosso curso de graduação em

pedagogia a busca pelo aprimoramento durante o qual a instituição superou as dificuldades da instalação do centro Universitário, o processo de consolidação que se caracteriza pela ampliação de sua infra-estrutura, pelo estímulo à qualificação dos recursos humanos e revisão dos currículos.

No Curso de Pedagogia a diversificação de nossa clientela é grande, resultado da participação de estudantes provenientes desde a classe média às classes menos favorecidas economicamente e a grande diversidade cultural, pois atendemos alunos de diversas cidades da região o que nos impulsiona realizar um trabalho voltado para o mercado de trabalho através da integração com a comunidade nos diferentes seguimentos assinalados por elas.

A presente proposta levou em conta os vários “olhares” apresentados nas discussões realizadas pelos docentes e discentes e as orientações legais para sua formulação.

2. CONTEXTUALIZAÇÃO

2.1. Dados de Identificação

2.1.1 Dados legais

O Curso de Pedagogia, assim como os demais do Unisalesiano, tem por bases legais, a legislação correspondente ao sistema federal de ensino, tendo com uma das principais referências a LEI N. 9.394/96 - LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO - LDB, que promove a descentralização e a autonomia para as escolas e universidades, além de instituir um processo regular de avaliação do ensino. Especificamente, no PARECER CNE/CES n. 1302/2001, aprovado em 06-11-2001 e Resolução CNE/CES nº 3, de 18-02-2003, publicada no DOU nº 40, de 25-02-2003, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Matemática.

2.1.2 Modalidade

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Licenciatura 2.1.3 Título que confere Pedagogo

2.1.4 Carga horária

O curso de Pedagogia, do Unisalesiano, contempla em sua estrutura curricular, disciplinas distribuídas ao longo de 08 semestres, compostos por 3600 horas/aula, equivalente a 200 créditos. A carga horária total está distribuída em 04 grupos: formação básica, formação específica, formação profissionalizante e formação diversificada, contemplando, estágios, atividades teórico práticas e trabalho final de conclusão de curso.

2.1.5 Duração O curso tem duração de 8 (oito) semestres letivos equivalentes a 4(quatro) anos. 2.1.6 Turno de funcionamento Noturno 2.1.7 Local de funcionamento Campus do Unisalesiano – Unidade II Av. Nicolau Zarvos, 754 - Jardim Santa Clara – Lins/SP. 2.1.8 Regime acadêmico Semestral. 2.1.9 Número de vagas 60 alunos por turma. 2.1.10 Condições de ingresso

A forma de ingresso nos Cursos de Graduação do Centro Universitário Católico Auxilium contempla os candidatos: • portadores de diploma de Ensino Superior, devidamente registrado desde que existam vagas em aberto, após o encerramento das matrículas dos selecionados; • vinculados a outras Instituições de Educação Superior que requeiram o processo de transferência; • com Curso de Ensino Médio, ou equivalente, concluído e que tenham sido classificados em Processo Seletivo Institucional, PROUNI e outras previstas no regimento, de acordo com o texto abaixo:

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Art. 71 – O processo seletivo tem por objetivo classificar os candidatos, no limite das vagas fixadas para cada curso. Art. 72 – O processo seletivo, nos cursos de graduação e seqüenciais de formação específica, é aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente. Art. 73 – O processo seletivo é planejado e executado pelo UNISALESIANO, sempre precedido de edital, contendo condições e normas para a sua realização.

• Estrutura Curricular

Com base na legislação vigente, constará de 4000 horas aulas, nas quais a articulação teoria prática deve garantir, a partir deste Projeto Pedagógico as seguintes dimensões dos componentes comuns, assim distribuídos: - 2880 horas de aulas para conteúdos curriculares de natureza científico-cultural; - 108 horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento;

- 486 horas de estágio supervisionado, a partir do terceiro semestre do curso.

• Período de Integralização Curricular:

mínimo (08) oito semestres letivos – quatro anos

máximo- 12 (doze) semestres letivos

O aluno que ultrapassar este período de integralização deverá submeter-se a novo processo de seleção, assumir possíveis mudanças curriculares e submeter-se a aos necessários processos de adaptação curricular.

3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO

As políticas de ensino do UNISALESIANO baseiam-se principalmente no Sistema Educacional de Dom Bosco, permeado pelo trabalho em equipe do corpo docente, conduzido pelas coordenações de curso. A interdisciplinaridade é um dos princípios metodológicos que visam garantir uma política de ensino que permita uma real compreensão dos fenômenos científicos. Nesse sentido a comunicação entre as disciplinas será o modelo fundamental para a consolidação dessas políticas de ensino, na produção e difusão do conhecimento.

O Unisalesiano consolida suas Políticas de Ensino revisando e atualizando os Projetos Pedagógicos dos diversos cursos que integram o Centro Universitário, norteados pela missão da instituição e pelos princípios da pedagogia salesiana. Essas políticas têm como indicadores, além da excelência do ensino, a qualificação profissional, a postura pautada pela ética e cidadania desenvolvida através dos cursos de graduação.

Afirma-se que essas políticas estão em sintonia com as exigências do mercado, uma vez que o Centro Universitário atua nesse cenário preparando seus

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futuros profissionais. Mas, compreende-se aqui uma parceria e não uma mera subordinação às condições de mercado, propondo e posicionando-se na concepção de melhorias tanto sociais como econômicas, através do compromisso com a formação científico-tecnológica e ética dos acadêmicos.

O compromisso das políticas de ensino está ancorado nos princípios da participação e respeito às manifestações dos diversos grupos que compõem a comunidade acadêmica e a sociedade, bem como com a reflexão sistemática do projeto institucional, do diálogo interdisciplinar constante à luz do carisma salesiano e dos valores evangélicos.

Através da identidade de cada curso e em sintonia com as diretrizes curriculares nacionais, as Políticas de Ensino do UNISALESIANO buscam propiciar aos acadêmicos aprendizagem permanente, através do estreito relacionamento com a pesquisa e a extensão, proporcionando conhecimento também além das salas de aula.

Ressalta-se a valorização constante pela Instituição, da preparação e qualificação de seu corpo docente e do corpo técnico-administrativo, que são agentes decisivos na concretização das Políticas de ensino implementadas no dia-a-dia, nos espaços educativos do Centro Universitário.

Em síntese, para garantir a qualidade sempre buscando a excelência do Ensino, o UNISALESIANO empreende ações como: atualização dos processos pedagógicos e administrativos, modernização e instalação de laboratórios que atendam ás demandas dos cursos, efetiva qualificação do corpo docente e corpo técnico-administrativo, ampliação do acervo bibliográfico com clara política de atualização do acesso, informatização de procedimentos e a disponibilização de recursos áudio-visuais de última geração.

4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA E EXTENSÃO

No UNISALESINAO são desenvolvidas práticas investigativas através de trabalhos monográficos conferindo as seguintes modalidades: pesquisa bibliográfica, estudo de casos, pesquisa experimental, trabalhos individuais ou coletivos importantes e parcerias desenvolvidas com empresas e instituições públicas ou privadas.

O trabalho monográfico de conclusão de curso, implantado nos cursos a partir de 1987, tem por objetivo, ao inserir o aluno na prática profissional, propiciar-lhe condições de perceber as inter-relações teoria x prática à luz das evidências científicas e dos avanços tecnológicos.

Até então os esforços estavam concentrados no desenvolvimento do ensino e da extensão. Com o credenciamento do Centro pretende-se determinar pelo menos duas linhas de pesquisa iniciais cuja coordenação será atribuída à Pró-reitoria de Ensino Pesquisa e Extensão através da Coordenação de Pesquisa e Pós-

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graduação. Inicialmente os investimentos serão no sentido de aprimorar os recursos de laboratórios e capacitar os docentes para que se desenvolvam as ações necessárias para a implantação e consolidação das linhas de pesquisa.

Ainda como meta, o UNISALESIANO pretende consolidar as linhas de pesquisas definidas, com o cadastramento da Instituição no CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), na FAPESP (Fundação de Amparo à pesquisa do Estado de São Paulo) e outros órgãos semelhantes, assim como celebrar convênios com empresas para pesquisa e desenvolvimento tecnológicos.

Os cursos de pós-graduação lato-sensu oferecidos pelo UNISALESIANO sob a responsabilidade da coordenação de Pesquisa e Pós-graduação, destaca-se por ofertar aos egressos e demais profissionais da comunidade, oportunidade de aprimoramento e melhoria da condição intelectual e profissional.

A qualidade dos programas e cursos tem atraído alunos de toda região, e que é demonstrado pelo crescente número de matrículas nos cursos oferecidos. É mister destacar a produção dos trabalhos de conclusão de cursos de pós-graduação e que dão continuidade aos procedimentos de pesquisa desenvolvidos nos cursos de graduação.

Os cursos de pós-graduação lato-sensu proporcionam o intercâmbio dos docentes dos referidos cursos, que são convidados a participar de programas de extensão e aperfeiçoamento aos acadêmicos da graduação e da comunidade envolvente. Esse intercâmbio de docentes e conteúdos significa ganho para todas as áreas da Instituição.

Outra atividade de destaque da Coordenação de Pesquisa e pós-graduação é a estruturação e cadastramento junto ao Conselho Nacional de Saúde, do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do UNISALESIANO, que caminha para a concretização a partir do ano de 2007.

5. CONCEPÇÃO DO CURSO

5.1. Justificativa

Aprender a ser um profissional da educação nos dias de hoje não é tarefa que se conclua após estudos de um aparato de conteúdo e de técnicas para a transmissão deles. É uma aprendizagem que deve se dar por meio de situações práticas que sejam efetivamente problematizadas, o que exige o desenvolvimento de uma prática reflexiva competente. Exige ainda que, para além de conceitos e de procedimentos, sejam trabalhadas atitudes, sendo estas consideradas tão importantes quanto aquelas.

A sociedade está mudando, de forma rápida, e no Brasil não é diferente. Uma das necessidades do mundo atual para a educação relaciona-se à rápida disseminação da informação. A rapidez que temos acesso as informações advindas

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das diferentes partes do mundo contribui, por um lado, para aproximar os países entre si, e por outro para incorporar no cotidiano de grande número de pessoas as novidades tecnológicas que são produzidas mundialmente nos diferentes setores da vida.

Isso gera a necessidade de adquirir, compreender e usar seletivamente a informação e transformá-la em conhecimento. Caso contrário, corre-se o risco de produzir maior desigualdade social, sendo assim o curso de Pedagogia busca fomentar nas novas gerações o “amor pelo saber” através do despertar de condicionantes motivacionais internos que o remetam a profissão de forma plena, como base no tripé: razão, religião e amorevolezza, cuja tradução mais próxima seria amabilidade, posto que:

• o jovem se educa quando tem oportunidade de uma convivência construtiva e crítica no seio da comunidade educativa que respeita, dialoga, estimula e acolhe - RAZÃO.

• o evangelho fundamenta e dá sentido às nossas experiências, atitudes e compromissos enquanto pessoas e comunidade - RELIGIÃO

• o que conquista o jovem para sempre é a experiência de uma relação pessoal, amiga, acolhedora e fraterna - AMOREVOLEZZA

5.2. Perfil do Curso

A nova realidade que se apresenta as Instituições Educativas e as Empresas, num mundo cada vez mais globalizado, traz ao curso de Pedagogia o desafio de formar um profissional critico dinâmico e criativo.

O presente projeto de formação de pedagogo do UNISALESIANO segue as novas determinações para atender às necessidades das escolas e das empresas que, cada vez mais, necessitam de indivíduos com formação científica, humanística e profissional. O curso habilitará o profissional a ampliar a base educacional para a sua ação na educação, bem como atenderá aos diversos setores das empresas que necessitem de pedagogos.

Para viabilizar o melhor desempenho na formação do profissional da Educação, nesta instituição, a estrutura curricular apresenta uma organização onde as disciplinas fomentam a função docente, administrativa e organizacional, garantindo uma seqüência interdisciplinar nos conteúdos proporcionando uma formação que lhe dê um referencial teórico/científico e uma consistência crítica para a prática pedagógica propondo ao profissional uma formação capaz de atender a docência como base obrigatória de sua formação e identidade profissional, garantindo-lhe também a participação crítica, a reflexão, e intercâmbio de idéias em clima de liberdade. Uma formação para que possam ser capazes de analisar e interferir na realidade educacional sócio-político e econômica.

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5.3. Objetivos do Curso

• Formar profissionais habilitados para atuar na docência da Educação Infantil e das séries iniciais do Ensino Fundamental, em unidades e projetos educacionais escolares e não-escolares, nas diferentes instancias do magistério, e nas mais variadas formas de implementação do ato educativo dentro da sociedade.

• Formar profissionais capazes de: detectar, analisar, compreender, criticar e intervir em seus âmbitos de atuação nos problemas da educação em uma sociedade aprendente.

• Credenciar profissionais aptos ao desenvolvimento da pesquisa em educação, na produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico.

• Formar profissionais capazes de: questionar a realidade, formular problemas e buscar soluções, utilizando-se do pensamento lógico, da criatividade e da análise crítica;

• Proporcionar ao discente compreender a sua atuação profissional como o exercício de cidadania consciente e crítica; compreender, de forma ampla e consciente, o processo educativo, considerando as características das diferentes realidades e níveis de especialidades em que se processam.

• Aprofundar o estudo dos processos de organização do trabalho pedagógico, e da gestão em espaços escolares e nos diversos campos emergentes do campo educacional.

5.4. Competências e Habilidades A graduação, atualmente, tem papel de formação inicial no processo contínuo de educação permanente, portanto, de acordo com o Perfil Profissional do Curso de Pedagogia espera-se, desenvolver nos mesmos, competências e habilidades exigidas pela sociedade, onde o pedagogo deva ter atitudes críticas permanentes em relação ao seu trabalho, bem como colaborar com a comunidade, de modo geral, na solução de problemas afins no sentido de valorizar, divulgar e adotar atitudes de flexibilidade, tolerância, adaptabilidade, criatividade no trabalho em equipe Neste contexto deve desenvolver competências e habilidades para:

• Compreensão para articular ensino e pesquisa na produção de conhecimentos e da prática pedagógica;

• Facilidade no trato de situações novas, adaptando-se rapidamente aos desafios educacionais e organizacionais;

• Capacidade de desenvolver metodologias e materiais pedagógicos adequados à utilização das tecnologias da informação nas práticas educativas;

• Compreensão do processo de construção do conhecimento no indivíduo inserido em seu contexto social e cultural;

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• Capacidade de identificar problemas sócio-culturais e educacionais propondo respostas criativas às questões da qualidade do ensino e medidas que visem superar a exclusão social;

• Compreensão e valorização de diferentes linguagens manifestas nas sociedades contemporâneas e de sua função na produção do conhecimento;

• Compromisso com uma ética de atuação profissional e com a organização democrática da vida em sociedade;

• Articulação da atividade educacional nas diferentes formas de gestão educacional, na organização do trabalho pedagógico escolar, no planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas da escola;

• Elaboração de projetos educativos, sintetizando as atividades de ensino e gestão de pessoas;

• Estabelecimento de relações de parceria e colaboração com a comunidade externa à escola e, de modo especial, com os pais dos alunos, a fim de promover sua participação na comunidade escolar e uma comunicação fluente entre eles e a escola.

• Provocador do diálogo entre a área educacional e as demais áreas do conhecimento, desenvolvendo uma atitude investigativa;

• Utilização de diferentes tecnologias, possibilitando a transformação da informação em conhecimento e garantindo a relação indissociável entre teoria e prática;

• Fortalecimento dos processos democráticos na vida escolar internamente e na relação escola/comunidade;

5.5. Perfil do Egresso A iniciativa e o dinamismo são características indispensáveis à personalidade do pedagogo, para que possa estar sempre atento às possibilidades de realização do trabalho educativo; através da utilização dos recursos de ensino e meios tecnológicos; do desenvolvimento da sociabilidade e liderança, para que o exercício de interação com o coletivo ocorra em clima harmônico e ao mesmo tempo, sendo aceito e respeitado por ele. Ao fazer a leitura de seu cotidiano, no competente exercício de suas funções, o pedagogo deve repensar e intervir na realidade investindo maciçamente nos caminhos da solidariedade e dignidade humana. O curso espera delinear durante o processo um perfil de educador que se encontre:

• Instrumentalizado para análise rigorosa da realidade educacional, seus problemas e necessidades;

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• Portador de uma visão de homem, de mundo e de educação voltada para o presente e futuro, abrindo caminhos concretos para uma militância social e educacional;

• Consciente de sua condição como sujeito sócio cultural em formação profissional permanente, considerando-se a docência como base comum da formação de todo educador;

• Capacitado para atuar na educação infantil, nas séries iniciais da educação fundamental, ministrar aulas das disciplinas pedagógicas nos cursos de formação de professores da Educação Básica, na administração escolar, e nos campos emergentes que se apresentam no mercado de trabalho;

• Preparado para trabalhar com avaliação de sistemas, projetos e programas educacionais;

• Formado para trabalhar como professor pesquisador podendo contribuir para a geração e construção do conhecimento na área educacional;

• Pronto para atuar em todos os espaços onde ocorra trabalho educativo e que não integrem obrigatoriamente o sistema formal, escolar, regular de ensino.

• Capacitado a trabalhar em equipes multidisciplinares e de exercer liderança;

• Com visão histórica e crítica da educação, procurando mecanismo de melhoria.

• Apto a expressar-se com clareza, precisão e objetividade; • Estimulado para a criação e adaptação de métodos pedagógicos ao

seu ambiente de trabalho; 5.6. Possibilidades de inserção profissional do egresso.

As possibilidades de inserção no mercado de trabalho do licenciado em Pedagogia

apresenta forte potencial na Região, pois a cidade é sede da Diretoria Regional de

Ensino do Estado de São Paulo e coordena pedagogicamente todas as escolas

estaduais das 10 cidades vizinhas. Todas as cidades da região possuem sua rede

de ensino municipal organizada atendendo praticamente a totalidade das crianças

em idade adequada em educação infantil, as cidades contam ainda com um número

expressivo de escolas particulares e empresas que possuem em seu quadro de

funcionários Pedagogos em diversas áreas de atuação.

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5.7. Campos de atuação A formação do Pedagogo não se restringe às necessidades imediatas do

mercado de trabalho, embora não possa desconsiderá-las. A preocupação básica inclui e supera a qualificação técnica, e afirma como núcleo central a apropriação/construção de um referencial teórico-prático vigoroso, cientificamente consistente, que possibilite ao futuro profissional atuar com competência na docência das séries iniciais do ensino fundamental, assim como na gestão do trabalho pedagógico, incluindo atividades de orientação, supervisão e administração educacional.

O Pedagogo, como profissional cuja identidade está vinculada ao ensino e à gestão de sistemas, unidades e projetos educativos, tem seu espaço de atuação diversificado, podendo trabalhar em instituições escolares e não-escolares, públicas, privadas ou comunitárias.

Nesse cenário, a tarefa do pedagogo também se modifica e sua profissão se torna estratégica. Ao contrário de outras áreas que perdem seu espaço ou são limitadas pela especialização, para o pedagogo abre-se um raio de atuação cada vez maior.

O Licenciado em Pedagogia pode atuar nos seguintes seguimentos de:

• Docente em escolas de educação infantil;

• Docente em escolas de ensino fundamental;

• Docente na educação de jovens e adultos;

• Docente em escolas das redes comunitárias;

• Docente das disciplinas pedagógicas para a formação de professores;

• Supervisor e coordenador de escolas da rede pública;

• Supervisor e coordenador de escolas da rede particular e comunitária;

• Diretor e assistente de diretor de escolas da rede pública;

• Diretor e assistente de diretor de escolas das redes particular e comunitária;

• Supervisor de ensino do sistema público estadual e municipal;

• Assessor pedagógico;

• Dirigente de ensino do sistema público estadual e municipal;

• Assessor em clínicas psicopedagógicas;

• Assessor em Programas de terapia ocupacional;

• Capacitação e seleção de pessoal;

• Serviços de difusão e de comunicação de massa;

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• Serviços de entretenimento educacional;

• Equipes multidisciplinares nas áreas da saúde, turismo, meios de comunicação;

• Conselhos tutelares;

• Desenvolvimento de ações educativas e de pesquisas educacionais em organizações não-governamentais e em outros espaços de educação não-formal.

• Produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico do campo educacional;

• Administração Educacional e Gestão de Sistemas Educativos; • Áreas emergentes, no comando de equipes; • Formação continuada; • Atuação docente/técnica em áreas emergentes no campo educacional.

5.8. Metodologia de Ensino

Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e por essa inteligência coletiva que produz saberes em conjunto, na grande rede comunicacional existente. A memória da humanidade já não está confinada nas bibliotecas, mas sim em contínua reconstrução. Nesse contexto, a capacidade de gerenciar a informação e de ser criativo, dinâmico e aberto ao novo se torna, uma competência muito valiosa.

O Projeto Pedagógico proposto pelo Conselho de Curso atende às Diretrizes Curriculares do MEC apresenta a estrutura curricular organizada por aulas teóricas em salas de aula e nos laboratórios de informática, aulas práticas com desenvolvimento de atividades interdisciplinares, atividades terico-praticas, realizadas em horários alternativos, além de grupos de estudos.

Os acadêmicos formados no Unisalesiano têm atividades práticas profissionais durante seu período de formação nos Estágios Supervisionados nas disciplinas de Metodologia e nas atividades extra classe realizadas durante o curso.

O projeto educacional visa ainda formar profissionais empreendedores e autônomos com ampla área de ação. Para maior valorização e divulgação da atividade do profissional em Pedagogia, para isso, a formação profissional do acadêmico é desenvolvida e complementada através de atividades, programas e recursos diferenciados para proporcionar uma ampla visão de suas potencialidades através de:

• Estágio supervisionado. • Seminários. • Apresentação de trabalhos.

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• Montagem e aplicação de projetos. • Semana de estudos educacionais. • Oficinas Práticas. • Confecção de materiais pedagógicos. • Grupo de Contadores de Histórias. • SIMPÓSIO. • Visitas a instituições diversas: • Montagem e organização de SARAUS: (temas diversos) folclore, poemas de

autor específico, diversidade textual, musicas, etc. • Palestras com especialistas: • Montagem e apresentação de: Peças, danças, fantoches, teatro de sombras,

etc. • Cursos de Extensão, oferecidos de acordo com a necessidade da clientela.

6. ESTRUTURA E CONTEÚDO CURRICULAR

6.1. Disciplinas Integrantes do Currículo 6.1.1 Estrutura Curricular Os componentes curriculares, discutidos e aprovados em Conselho de Curso, visam garantir a formação humana, ética e profissional, tendo como referências as diretrizes institucionais e os Padrões de Qualidade estabelecidos pelo Ministério de Educação – MEC, através do Sistema de Avaliação da Educação Superior, especificamente aqueles para as avaliações dos cursos de graduação.

As disciplinas do curso são apresentadas por grupos de formação atendendo a legislação em vigor e obedecendo aos princípios emanados da Missão Institucional.

Com disciplinas básicas, o curso visa estruturar a formação do profissional solidificando uma estrutura que permita ao mesmo atuar de forma independente no contexto de programas e projetos interdisciplinares, com as específicas as teorias das principais áreas de atuação profissional.

As disciplinas profissionalizantes fortalecem a formação do profissional para a sua a inserção no mercado de trabalho.

Formação Carga Horária % Básica 360 9 Especifica 1200 30 Profissionalizante 2080 52 Diversificada 360 9 Total 4000 100

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Núcleo Disciplina CH Biologia, Ecologia, Educação 40 Sociologia Geral 40 Recepção de Textos 80 Cultura Teológica 40 Doutrina Social Cristã 40 Educação e Novas Tecnologias 120 Total 360 Historia da Educação 160 Filosofia da Educação 160 Sociologia da Educação 80 Processo Educacional 200 Psicologia da Educação 200 Didática 200 Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 80 Princípios e Métodos da Educação Básica 40 Fundamentos e Políticas Públicas da Educação Inclusiva 80 Total 1200 Fundamentos Teóricos e Met. do Ensino na Educ. Infantil 80 Proc. da Construção da Identidade da Criança de 0 a 6 anos 40 Metodologia do Ensino da Educação Infantil 160 Educação Infantil: Cuidar, Brincar e Educar. 40 Metodologia do Ensino das Matérias Pedagógicas 120 Metodologia da Matemática nos Anos Iniciais do Ensino 80 Metodologia do Ensino das Ciências nos Anos Iniciais 60 Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Alfabetização 80 Met. do Ensino da Língua Portuguesa nos Anos Iniciais 80 Metodologia do Ensino de Artes nos Anos Iniciais 40 Metodologia da Educação Física nos Anos Iniciais 40 Met. do Ensino de Historia e Geografia nos Anos Iniciais 40 Atividades Teórico Práticas 120 Estagio Supervisionado em Gestão Escolar 340 Estagio Supervisionado em Educação Infantil 340 Estagio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino 340 Fundamentos de Administração 40 Leitores e escritores: formação do contador de histórias 40 Total 2080 Pedagogia de Projetos 120 Pesquisa Educacional 40

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Metodologia do Trabalho Científico 80 Trabalho de Conclusão de Curso 80 Libras 40 Total 360 Total Geral 4000 6.1.2 Quadro de Disciplinas

A distribuição das disciplinas da Grade 1 contempla uma carga horária semanal de 20 horas aulas.

Em se tratando de estrutura curricular, o Curso de Licenciatura em Pedagogia apresenta os conteúdos a serem desenvolvidos, de acordo com os seguintes critérios:

a) os componentes curriculares serão distribuídos em oito ( 08 ) semestres; b) no primeiro e segundo semestres, a realidade educacional será abordada através do desenvolvimento de conteúdos que enfatizem a dimensão social da escola, as formas de estruturação do sistema educacional, o contexto histórico do profissional professor, proporcionando uma interação com as potencialidades e dificuldades da profissão, bem como conteúdos específicos de nível básico de recepção de textos para favorecer o devido nivelamento aos ingressantes; c) do terceiro ao último semestre contemplarão estudos de conteúdos específicos do curso, sempre evidenciando a intervenção pedagógica, as didáticas, as relações entre ensino e aprendizagem, proporcionando, ao futuro professor, uma imersão progressiva no seu papel profissional, como também, uma reflexão sobre a prática; d) a partir do III e IV Semestres do Curso, a matriz curricular do Curso de Pedagogia contempla a disciplina Estágio Supervisionado em Gestão escolar. No V e VI Semestres do Curso o Estágio Supervisionado Contempla a Educação Infantil e no VII e VII semestres é contemplado o Ensino Fundamental. Todos os estágios realizados preparam o aluno para a vida profissional desenvolvendo atividades que permeiam a Gestão Educacional a participação nas diferentes esferas de uma Unidade Escolar através da observação e regência de aulas, como também outras atividades relacionadas à prática docente; e) o Trabalho de Conclusão de Curso foi inserido ao final do Curso, ou seja, no sétimo e oitavo semestres uma vez que o aluno já se encontra preparado tanto em termos de conteúdo como de vivência para elaborar um trabalho científico sobre um tema específico enfocando questões educativas. f) as atividades teórico-práticas são realizadas através da realização atividades práticas e análise da aplicação de tais matérias realizadas no Centro Universitário com a orientação do professor responsável, também através de monitórias em instituições públicas na cidade de origem de cada educando com orientação do professor responsável proporcionando ao aluno interações em diferentes ambientes

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e atividades com profissionais, bem como ampliar sua visão de mundo e de responsabilidade social SÉRIE 1

SÉRIE 2 CÓDIGO NOME COMPLETO CR C.H. 1166-3 Doutrina Social Cristã 2 40 1170-0 Didática I 4 80 1332-0 História da Educação II 4 80 1333-0 Filosofia da Educação II 2 40 1334-1 Recepção de Textos II 2 40 1338-5 Psicologia da Educação II 4 80 1339-6 Sociologia da Educação II 2 40 TOTAL 20 400 SÉRIE 3 CÓDIGO NOME COMPLETO CR C.H. 1175-4 Didática II 4 80 1331-9 Educação e novas tecnologias I 4 80 1337-4 Filosofia da Educação III 2 40 1340-0 Estrutura e Funcionamento da Educação Básica 4 80 1341-0 Estágio Supervisionado I: Gestão Escolar 4-4 160 1342-1 Psicologia da Educação III 2 40 TOTAL 24 480 SÉRIE 4 CÓDIGO NOME COMPLETO CR C.H. 1180-1 Didática III 2 40 1343-2 Metodologia do Trabalho Científico I 2 40

CÓDIGO NOME COMPLETO CR C.H. 1160-8 Cultura Teológica 2 40 1327-1 Sociologia Geral 2 40 1328-3 História da Educação I 4 80 1329-4 Filosofia da Educação I 4 80 1330-8 Biologia, Ecologia e Educação 2 40 1335-2 Psicologia da Educação I 2 40 1336-3 Sociologia da Educação I 2 40 1161-9 Recepção de Textos 2 40 TOTAL 20 400

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1344-3 Fundamentos da Administração 2 40 1345-4 Processo Educacional I 4 80 1346-5 Princípios e Métodos da Educação Básica 2 40 1408-2 Psicologia da Educação IV 2 40 1472-0 Educação e novas Tecnologias II 2 40 1481-0 Estágio Supervisionado II:Gestão Escolar 4-5 180 TOTAL 25 500 SÉRIE 5 CÓDIGO NOME COMPLETO CR C.H. 1348-7 Pedagogia de Projetos I 2 40 1349-8 Fund. Teóricos e Metodológicos do Ensino na Ed. Infantil 4 80 1350-1 O Processo da Const. da Identidade da criança de 0a 6 anos 2 40 1351-2 Metodologia do Trabalho Científico II 2 40 1352-3 Processo Educacional II 2 40 1473-0 Metodologias do Ensino da Educação Infantil I 4 80 1474-1 Estágio Supervisionado na Educação Infantil I 4-4 160 TOTAL 24 480

SÉRIE 6 CÓDIGO NOME COMPLETO CR C.H. 1393-1 Processo Educacional III 4 80 1394-2 Metodologias do Ensino da Educação Infantil II 4 80 1395-3 Pedagogia de Projetos II 4 80 1475-2 Educação Infantil: cuidar, brincar e educar 2 40 1476-3 Estágio Supervisionado na Educação Infantil II 4-5 180 1477-4 Pesquisa Educacional 2 40 1498-9 Atividades Teórico-práticas I 2 40 TOTAL 27 540 SÉRIE 7 CÓDIGO NOME COMPLETO CR C.H. 1397-5 Met. do Ens.das matérias pedagógicas no Ens.Médio na ótica

interdisciplinar 2-4 120

1398-6 Met. da Matemática nos anos iniciais do ens. fundamental 4 80 1399-7 Metodologia do ensino de Ciências nos anos iniciais do EF 3 60 1400-5 Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Alfabetização 4 80 1478-5 Estágio Supervisionado I: Anos Iniciais do Ens. Fundamental 3-5 160 1499-0 Atividades Teórico-Práticas II 2 40 1516-5 Fund. Teóricos da Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS 2 40 1517-6 Trabalho de Conclusão de Curso I –TCC 2 40

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TOTAL 31 620 SÉRIE 8 CÓDIGO NOME COMPLETO CR C.H 1402-7 Met. do Ensino da Língua Portuguesa nos anos iniciais do E F 4 80 1403-8 Metodologia do Ensino de Arte nos anos iniciais do EF 2 40 1404-9 Metodologia de Educação Física nos anos iniciais do EF 2 40 1479-6 Metodologia de História/Geografia nos anos iniciais do EF 2 40 1480-0 Estágio Supervisionado II: Anos Iniciais do EF 2-7 180 1500-8 Atividades Teórico- Práticas III 2 40 Leitores e escritores: formação do contador de histórias 2 40 Fundamentos e políticas publicas da Educação Inclusiva 4 80 1518-7 Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC 2 40 TOTAL 29 580 TOTAL GERAL 200 4000

.2. Ementário e Planos de Ensino

COMPONENTE CURRICULAR DISCIPLINA- CULTURA TEOLÓGICA CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA - Introdução à Teologia. Fenomenologia religiosa. Religião, Ciência e espiritualidade. Iniciação à Bíblia. Jesus Cristo início e propagação do Cristianismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HELLERN, V.; NOTAKER, H.; GAARDER, J. O livro das religiões. São Paulo: Cia das Letras, 2000 JORGE, Pe J.S. Cultura religiosa: O homem e o fenômeno religioso: São Paulo, Loyola, 1994 WILGES, I. Cultura Religiosa: as religiões no mundo. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 1987 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOCIEDADE BÍBLICA CATÓLICA INTERNACIONAL. Bíblia Sagrada: edição pastoral. São Paulo: Paulinas, 1990 BOWKER, J. Para entender as religiões. Trad. Por Cássio de Arante Leite. São Paulo: Ática, 1997. BALANCIN, E. M. História do povo de Deus. São Paulo: Paulinas, 1989 PIXLEY, J. A história de Israel a partir dos pobres. Tradução por Ramiro Mincato. Petrópolis: Vozes, 1989 DISCIPLINA - SOCIOLOGIA GERAL CARGA HORÁRIA - 40 h/a

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EMENTA - História e surgimento da sociologia. Sociologia e atualidade através de autores clássicos. Conhecer o verdadeiro sentido da sociologia e sua importância para o exercício de análise crítica da realidade social, através dos temas sociológicos apresentados e analisados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS. M.E. Sociologia Geral. São paulo: Atlas, 1985. MARTINS, C. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1994. MICELI, Sérgio (org.). História das ciências sociais no Brasil. São Paulo: Fapesp/Ed. Sumaré, 1995

NOVA, S. V.. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ed. Atlas, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo:Moderna,1997. SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de janeiro, Graal,1989 DISCIPLINA - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I CARGA HORÁRIA - 80 h/a EMENTA - A importância da História da Educação; a educação antiga: Grécia, Roma, Idade Média, Renascimento, Idade Moderna, Iluminismo; A Educação no Brasil até 60. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA ,M. L. A. História da Educação. 2ed.São Paulo:Moderna,1996. GHIRALDELLI Jr,P. Educação e Razão Histórica. São Paulo:Cortez,1994. MANACORDA, M. A. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez, 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GENTILI, P. Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1995. IDËIAS, Fundação para o desenvolvimento da educação. São Paulo: FDE, 1997. MATTELART, A. A globalização da comunicação. São Paulo: EDUSC, 2000 MONROE, P. História da Educação.16ed.São Paulo: Companhia Editora Nacional,1984 ROMANELI, O. O. História da educação no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, 1991 DISCIPLINA - FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I CARGA HORÁRIA -80 h/a EMENTA - A Educação e a Filosofia ; Concepção de homem; As origens da Filosofia. Filosofia e Mito. Filosofia e senso comum. Filosofia da Educação. O

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conceito de Educação: análise e crítica da Educação. Atual.Nascimento da filosofia, sua importância e trajetória. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, M.ª Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 2ed. São Paulo: Editora Moderna,1996. GILES, Thomas Ranson. Filosofia da Educação. 2ª ed. São Paulo: EPU Editora,1983 LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo:Cortez,1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, M.ª Lúcia de Arruda. Temas de filosofia. 2ed. São Paulo: Editora Moderna,1998 GHIRALDELLI, Paulo. Filosofia da Educação. São Paulo: Editora Atica, 2006. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo:Cortez,1994. TELES, A X. Introdução ao Estudo de Filosofia. 26ª ed.São Paulo: Àtica, 1989. DISCIPLINA - BIOLOGIA, ECOLOGIA E EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA - Da origem da Terra até a formação dos grandes biomas: teoria e fatos. O ecossistema como unidade de estudo ambiental. Dinâmicas de populações. O homem e o meio ambiente. Ecologia do desenvolvimento humano. Carta da Terra. Desenvolvimento Sustentável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ODUM, E. P. Fundamentos da Ecologia, 6 ed. Lisboa: Fundação Colouste Gulbekian, 2001. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, [s/d] BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRONFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. DISCIPLINA - PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA- História da psicologia e conceitos básicos das principais teorias. Origem da Psicologia Científica. Psicologia como ciência. Fundamentos epistemológicos das teorias do desenvolvimento e da aprendizagem que mais influência têm exercido na educação brasileira. Estudos das questões relacionadas aos processos de desenvolvimento e aprendizagem segundo as abordagens inatista, ambientalista e interacionista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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COLL, César. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia da Educação. Vol 2, Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Makron Books Editora Ltda, 1984. RAPPAPORT, C. R. Psicologia do Desenvolvimento. Vol. 1 São Paulo EPU, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLL, C. Psicologia do Ensino. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. SCHULTZ, D. P. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix, 1992. DISCIPLINA -SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA Conceito de educação. Escola como instituição social. A escola e sua função social. Sociologia e educação: a construção do espírito nacional. Sociedade, educação e emancipação. Marx e o pensamento sociológico. Sociedade, educação e desencantamentos. Educação, Instituições políticas Estado. Educação e democratização escolar. Conflitos e relações sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, J.C. de Escola cidadã: desafios, diálogos e travessias. Petrópolis: Vozes, 2000 BRANDÃO, Z. (org) A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1994. FREIRE, P. Política e educação. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2001. GADOTTI, M. Concepções dialética da educação. São Paulo: Cortez, 1986. MORRISH, I Socilogia da Educação. Rio de janeiro: ZAHAR Editores,1975. TELLES, M.L.S. Educação: a revolução necessária. 4 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo:Moderna,1997. Nosella, P. A escola de Gramsci. São Paulo: Cortez,2004.

MORAES, M. C. O paradigma educacional emergente. Campinas: Papirus, 1997.

OLIVEIRA, P. S. de. Introdução à Sociologia. São Paulo: 2003. DISCIPLINA - RECEPÇÃO DE TEXTOS I CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA - O curso considera as várias dimensões (mecânica, cognitiva, textual e elocucional) que subjazem ao esforço do leitor para criar o sentido do texto, tornando-o significativo e coerente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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ANDRADE, M. ; HENRIQUE, M. A língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002 FIORIN, J.L. e SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2002. PENTEADO, J. R. W. Técnica da comunicação humana. São Paulo: Thomson Learning, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAJARD, E. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 41. ed. São Paulo: Cortez, 2001. SILVA, E. T. da. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. 9 ed. São Paulo: Cortez, 2002. DISCIPLINA - DOUTRINA SOCIAL CRISTÃ CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA - Introdução à Doutrina Social Cristã (conceito, importância, características e princípios fundamentais). História e principais momentos da Doutrina Social Cristã. Encíclicas e documentos sociais da Igreja. Lições mais importantes do Ensino Social Cristão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTONCICH, R.; SANS, J.M. Ensino social da Igreja. Petrópolis: Vozes, 1986. BALERA, W. O direito dos pobres. São Paulo: Paulinas, 1992. CERIOLI, P. Ensino social da Igreja e o direito de organização dos empobrecidos. Petrópolis: Vozes, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CNBB. Temas da Doutrina Social da Igreja Caderno 1.São Paulo: Paulinas e Paulus, 2004 CNBB. Temas da Doutrina Social da Igreja Caderno 2.São Paulo: Paulinas e Paulus, 2006 HENRIDT, P. Ensino social da Igreja: nosso grande desafio. Petrópolis: Vozes, 1993. QUE significa para os ricos a opção pelos pobres? Revista Concilium 175. Vozes, 1982/5 RERUM NOVARUM... Cem anos de doutrina social católica. Revista Concilium 237. Vozes, 1991/5. DISCIPLINA - DIDÁTICA I CARGA HORÁRIA- 80 h/ a

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EMENTA - Conceito básicos da disciplina. Evolução histórica da Didática e sua relação com a Filosofia. Sistema educativo de Dom Bosco, relacionamentos e convivências com outros. Planejamento didático ou de Ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORDEIRO,J. Didática. São Paulo: Contexto, 2007 HAYDT, R.C.C. Curso de didática geral. 7ª ed. Ática. São Paulo; SP. 2002 VASCONCELOS, C. dos S. Projeto de Ensino-Aprendizagem e projeto político Pedagógico – elementos para elaboração e realização. 7ª ed. São Paulo: Libertad, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, A. Releitura do Sistema Preventivo na Sociedade Pós-moderna. UCDB: Campo Grande, 2001. HENGEMÜHLE, A. Formação de professores: da função de ensinar ao regate da educação. Petrópolis: Vozes, 2007 MASETTO, M. T. DIDÁTICA: a aula como centro. 4ª ed. São Paulo : FTD, 1997 MORIN, EDGAR. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. 2ª ed. São Paulo: Cortez; LIBÂNEO, J. C. Didática. 14ª ed. São Paulo: Cortês, 1994. Brasília, DF: UNESCO, 2000. TURRA, C. M. G. et. al. Planejamento de Ensino e Avaliação. 11ª ed. Porto Alegre: SAGRA LUZZATTO, 1998. VASCONCELOS, C. dos S. Para onde vai o professor? Resgate do Professor como Sujeito de Transformação.do conhecimento em sala de aula. 8ª ed. São Paulo: Libertad, 2001. DISCIPLINA - HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II CARGA HORÁRIA - 80 h/a EMENTA - O desafio da educação pós-revolução. A educação no terceiro milênio: avanços democráticos. A expansão do ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, M. L. A. História da Educação. 2 ed.São Paulo:Moderna,1996. GHIRALDELLI Jr,P. Educação e Razão Histórica. São Paulo: Cortez, 1994. MANACORDA, M. A. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GENTILI, P. Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1995. IDËIAS, Fundação para o desenvolvimento da educação. São Paulo: FDE, 1997. MATTELART, A. A globalização da comunicação. São Paulo: EDUSC, 2000.

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MELLO, G. N. Educação escolar brasileira: o que trouxemos do século XX. Porto Alegre: Artmed, 2004. ROMANELI, O. O. História da educação no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, 1991. DISCIPLINA - FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II CARGA HORÁRIA - 80 h/a EMENTA - A Filosofia como instrumento de análise. As matrizes fundamentais da filosofia. Os fundamentos do pensamento ocidental. Correntes do pensamento filosófico que influenciaram as teorias educacionais. A Filosofia da práxis e políticas da educação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, M.ª ARRUDA, L. Filosofia da Educação. 2ed. São Paulo: Editora Moderna,1996. _____________________. Temas de filosofia. 2ed. São Paulo: Editora Moderna,1998. _______________________. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1999 MICELI, Sérgio (org.). História das ciências sociais no Brasil. São Paulo: Fapesp/Ed. Sumaré, 1995

STEGMÜLLER, W. A filosofia contemporânea. São Paulo: EPU, 1977. TELES, A X. Introdução ao Estudo de Filosofia. 26ª ed.São Paulo: Àtica, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de janeiro, Graal,1989. SEVERINO, Antonio Joaquim. Educação, ideologia e contra-ideologia. São Paulo: EPU, 1996 DISCIPLINA - RECEPÇÃO DE TEXTOS II CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA - O curso considera as várias dimensões (mecânica, cognitiva, textual e elocucional) que subjazem ao esforço do leitor para criar o sentido do texto, tornando-o significativo e coerente.Técnicas de expressão escrita: o léxico, estruturas frasais, coesão e coerência textual. Fonética e fonologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. ; HENRIQUE, M. A língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002 FIORIN, J.L. e SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2002. PENTEADO, J. R. W. Técnica da comunicação humana. São Paulo: Thomson Learning, 2001

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DISCIPLINA - PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II CARGA HORÁRIA - 80 h/a EMENTA - Fundamentos teóricos e epistemológicos da teoria sócio-histórica de L. S Vigostki e suas conseqüências no trabalho docente. Fundamentos da teoria do desenvolvimento e da aprendizagem segundo Wallon e introdução aos conceitos da aprendizagem significativa segundo Ausubel. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLL, C. (org) Desenvolvimento Psicológico e educação: psicologia da educação escolar. vol. 2. 2º ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. Galvão, I. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Rio de Janeiro:Vozes, 1995. Rego, T C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 10ªed. Rio de Janeiro,2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLL, C. (org). Desenvolvimento Psicológico e Educação: Psicologia Evolutiva. Vol. 1 Porto Alegre: Artes Médica, 1995.

DAVIDOFF, L L. Introdução à Psicologia. 3ª ed. São Paulo: Pearson,2001

LA TAILLE, Y. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus,1992 DISCIPLINA - SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA - Visão evolutiva das correntes do pensamento sociológico contemporâneo. Novos paradigmas da sociologia da educação Estudo sociológico da escola. Estudos sociológicos de outros espaços educacionais. Pesquisa sociológica e educação. Educação e Estado no Brasil atual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, J.C. de Escola cidadã: desafios, diálogos e travessias. Petrópolis: Vozes, 2000 BRANDÃO, Z. (org) A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo: Cortez, 1994. COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo:Moderna,1997. COHN, G. (org.). Sociologia – para ler os clássicos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos, 1977. EVANGELISTA, E.G.S. Modernidade e educação em Émile Durkheim. Goiânia: UFG, 1997. FREIRE, P. Política e educação. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2001. GADOTTI, M. Concepções dialética da educação. São Paulo: Cortez, 1986.

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RODRIGUES, A. T. Sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. TELLES, M.L.S. Educação: a revolução necessária. 4 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1992. NOVA, S. V. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ed. Atlas, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. São Paulo:Moderna,1997. Nosella, P. A escola de Gramsci. São Paulo: Cortez,2004.

MORAES, M. C. O paradigma educacional emergente. Campinas: Papirus, 1997.

OLIVEIRA, P. S. de. Introdução à Sociologia. São Paulo: 2003.

DISCIPLINA - DIDÁTICA II CARGA HORÁRIA - 80 h/a EMENTA - Educação e ensino: Sistema educativo de Dom Bosco; Competência e saberes básicos para ensinar educando; Modelos pedagógicos & modelos epistemológicos. Princípios e normas didáticos que devem nortear o trabalho docente. Critérios básicos para a escolha dos métodos de ensino. Princípios, características e aspectos básicos de alguns métodos e ou procedimentos de ensino. Os procedimentos de ensino numa perspectiva crítica de educação. Como trabalhar os conteúdos factuais, procedimentais e atitudinais. As diferentes perspectivas de analise do processo de ensino-aprendizagem. Ação-reflexão-ação no cotidiano escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TURRA, C. M. G. et. al. Planejamento de Ensino e Avaliação. 11ª ed. Porto Alegre: SAGRA LUZZATTO, 1998. ZABALA, A. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: Artmed Editora, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECKER, F. Modelos pedagógicos & modelos epistemológicos. In: A paixão de aprender II. Petrópolis: Vozes, 1995. CASTRO, A. Releitura do Sistema Preventivo na Sociedade Pós-moderna. UCDB: Campo Grande, 2001. DELORS, J. (rel.) Educação: um Tesouro a Descobrir - relatório para a UNESCO da comissão Internacional sobre educação para o século XXI. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. www.unesco.org.br/publicacoes/ livros/educatesouro/mostra_padrao - 24k HAIDT, R.C.C. Curso de Didática Geral. 7ª ed. Ática. São Paulo; SP. 2002 MORAES, M.C. O paradigma educacional emergente. 2ª ed. Campinas: Papirus, 1998 RONCA, P. A. C. ; TERZI, Cleide Amaral. A Aula Operatória e a Construção do

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Conhecimento. 15ª ed. São Paulo: Edesplan, 1999. VASCONCELOS, C. dos S. Construção do Conhecimento em sala de aula. 3ª ed. São Paulo: Libertad, 1995. ZABALA, A. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. DISCIPLINA - EDUCAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS I CARGA HORÁRIA - 80 h/a EMENTA - As novas tecnologias da informação e da comunicação, suas particularidades e seu uso como fonte de dados para a pesquisa histórica, como recursos didáticos e também como meio de construção de conhecimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPRON H. L., JOHNSON J.A; Introdução a Informática – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. SILVA M. G., Informática: MICROSOFT OFFICE EXCEL 2003 - MICROSOFT OFFICE ACCESS 2003 - MICROSOFT OFFICE POWER POINT 2003 – São Paulo, Erica, 2006. MERCADOS, ORG, LUIS PAULO LEOPOLDO;TENDENCIAS NA ITULIZACAO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMACAO E COMUNICACAO NA EDUCACAO – Maceio/AL – Edufal, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANZANO, A. L. N.G., MANZANO, M. I. N.G; Estudo Dirigido de Microsoft Word XP – São Paulo: Erica, 2005. MANZANO, A. L. N.G., REIS, M. A; Estudo Dirigido de Microsott Excel XP – São Paulo: Erica, 2003. MANZANO, A. L. N.G.; Estudo Dirigido de Microsott Power Point XP – São Paulo: Erica, 2001. Manuais do Ambiente Moodle obtidos de http://www.aprender.unb.br/mod/resource/view.php?id=16836 Ultimo acesso em 08 de fevereiro de 2008 DISCIPLINA - FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO III CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA - Correntes filosóficas, Filosofia para crianças e correntes de pensamento na educação contemporânea, Pressupostos para o desenvolvimento global da pessoa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANIEL, Marie-France. A Filosofia e as Crianças. São Paulo: Nova Alexandria, 2000.

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LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo:Cortez,1994. SAVIANI, DemervaL. Do Senso Comum a Consciência Filosófica. Campinas: Editora: Autores Associados, 2004 GADOTTI, Moacir. HISTÓRIA DAS IDÉIAS PEDAGÓGICAS. SÃO PAULO: ATICA, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDAO, ZAIA. Crise dos Paradigmas e a Educação. SÃO PAULO: CORTEZ, 2005 TELES, A X. Introdução ao Estudo de Filosofia. 26ª ed.São Paulo: Àtica, 1989. LOVO, Adriana. RODRIGUES Z.AL. A dimensão evolutiva do conhecimento. Curitiba: Qualogic,2000 SEVERINO, Antonio Joaquim. Educação, ideologia e contra-ideologia. São Paulo: EPU, 1996 DISCIPLINA - ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (2008) CARGA HORÁRIA - 80 h/a EMENTA - Visão histórica da Educação Brasileira; Análise da organização e da hierarquia das Leis de ensino: Visão panorâmica sobre a organização prática e funcional das Unidades escolares. Valorização da vertente culta da Língua Portuguesa. Integração com Educação e Novas Tecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Constituição da República Federativa do. Constituição de 05/10/1988 – Com emendas Constitucionais de 1/1992 a 53/2006 e emendas de Revisão de 1 a 6/1994. Edição administrativa. Brasília, 2007. ___. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1.996. - LDB - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 1996, 1996. MENEZES, J. G. de C. et al. Estrutura e funcionamento da educação básica: leituras. São Paulo: Pioneira, 1998. NISKIER, A. Reflexões sobre a educação brasileira. Brasília: UNIMÍDIA, 1991. ___. (Estado) Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Diretrizes e bases da educação nacional: legislação e normas básicas para sua implantação. IMESP, 1998. ___. (Estado) Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Diretrizes e bases da educação nacional: legislação e normas básicas para sua implantação. IMESP, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, P. N. P. de, SILVA, Eurides Brito da. Como entender e aplicar a nova LDB (Lei 9.394/96): São Paulo: Pioneira, 1997.

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VALERIEN, J. Gestão da Escola Fundamental: Subsídios para análise e sugestões de aperfeiçoamento: São Paulo. Cortez. 1993. SÃO PAULO. Sindicato de Especialista de Educação do Magistério Oficial do Estado de São Paulo. Jornal do Projeto Pedagógico ano 2005. UDEMO, SP, 2005 DISCIPLINA - ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: GESTÃO ESCOLAR CARGA HORÁRIA - 80 h/a EMENTA - Orientação sobre relatório de estágio. Verificação em “loco”, das condições gerais de unidades de ensino. Análise de documentos escolares administrativos e pedagógicos. Leituras e análise de documentos embasadores dos currículos escolares, de âmbito nacional. Valorização da vertente culta da Língua Portuguesa. Interdisciplinaridade com Educação e Novas Tecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1.996. - LDB - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 1996, 1996. MENEZES, J. G. de C. et al. Estrutura e funcionamento da educação básica: leituras. São Paulo: Pioneira, 1999. NISKIER, Arnaldo. Reflexões sobre a educação brasileira. Brasília, 1992. SÃO PAULO. (Estado) Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Diretrizes e bases da educação nacional: legislação e normas básicas para sua implantação. IMESP, 1998. ___. (Estado) Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Diretrizes e bases da educação nacional: legislação e normas básicas para sua implantação. IMESP, 2000. ___. (Estado) Secretaria da Educação. Novas diretrizes da educação especial. SEE, São Paulo, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, P. N. P. de, SILVA, Eurides Brito da. Como entender e aplicar a nova LDB (Lei 9.394/96): São Paulo: Pioneira, 1997. VALERIEN, J. Gestão da Escola Fundamental: Subsídios para análise e sugestões de aperfeiçoamento: São Paulo. Cortez. 1993. SÃO PAULO. Sindicato de Especialista de Educação do Magistério Oficial do Estado de São Paulo. Jornal do Projeto Pedagógico ano 2005. UDEMO, SP, 2005 DISCIPLINA - PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO III CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA - O desenvolvimento infantil sob a ótica piagetiana abragendo o funcionamento da inteligência e da afetividade. Os fundamentos da epistemologia genética. O desenvolvimento cognitivo dividido em fases. O desenvolvimento da

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moralidade. Fundamentação do construtivismo e das possíveis aplicações pedagógicas da teoria psicogenética de Piaget. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLL, C. Aprendizagem escolar e construção de conhecimento. Porto Alegre: ARTMED, 1992. DAVIDOFF, L.L. Introdução à psicologia São Paulo: Pearson Makron Books, 2001. RAPPAPORT, C. R. Psicologia do desenvolvimento. Vol. 1: Teorias do desenvolvimento: V.2: A infância inicial: o bebê; V3 A idade pré-escolar. São Paulo: EPU, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Castorina< J.A. (org) Piaget-Vygotsky: novas contribuições para o debate. 6ed. São Paulo. Editora, ática, 2002. DISCIPLINA - DIDÁTICA lll CARGA HORÁRIA - 40h/a EMENTA - Critérios básicos para a escolha dos procedimentos de ensino-aprendizagem. Métodos de ensino individualizantes, socializantes e sócio-individualizantes. Planejamento didático ou de ensino. Recursos audiovisuais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDAU, V.M. A didática em questão. 20ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001. MIZUKAMI, M G N. Ensino: abordagens do processo. São Paulo:EPU, 1986. VASCONCELOS, C S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto polític-pedagogico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECKER, F . Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001. CANDAU, V.M. (org.) Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. DEMO, P. Mitologias da avaliação: de como ignorar, em vez de enfrentar problemas. Campinas: Autores Associados, 2002. PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes médicas, 1999. SILVA, E. C. M. Ler e aprender com muito prazer: A magia da construção do conhecimento, da descoberta e da expressão através as leitura. Tese de mestrado defendida junto ao centro UNISAL, 2002

DISCIPLINA - METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO I (2007) CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA - Introdução às questões epistemológicas, teóricas, técnicas e tecnológicas da produção científica na educação. Aprofundamento do processo de produção do conhecimento em educação, na problematização e recortes dos objetos

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nas Ciências da Educação. A disciplina como formas de seminários, privilegiará uma contribuição interdisciplinar. Formas de trabalho científico: o estudo como forma de pesquisa, a importância de leitura, o estudo de textos teóricos e linguagem científica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ( Rio de Janeiro ) . Referências bibliográficas NB - 6023, 2002. ____ . Referências bibliográficas NBR 66, 2002. ECO, U. Como se faz uma tese. 14.ed. São Paulo: Perspectiva, 1996 GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994. SALOMON, D. V. A maravilhosa incerteza. São Paulo: Martins Fontes, 2000. SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1996. TURABIAN, K. L. Manual para redação. São Paulo: Martins Fontes, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. São Paulo: Atlas, 1997 AZEVEDO, I. B. de. O prazer da produção científica. São Paulo: UNIMEP, 1998. BOOTH, W. C. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. CARVALHO, Maria C. M. de. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. Campinas: Papirus, 1995. ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2000 IDE, P. A arte de pensar. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LAKATOS, E. M, MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1992. LOMBARDI, J. C. Pesquisa em educação. Campinas: Autores Associados, 2000. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E.D. A . A Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Epu, 1986. REY, L. Como redigir trabalhos científicos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978. RIFFATERRE, M. A produção do texto. São Paulo: Martins Fontes, 1989. DISCIPLINA - FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA - A gestão dos recursos humanos da organização, o desenvolvimento e motivação da equipe de trabalho, a gestão dos recursos financeiros e materiais buscando o cumprimento dos objetivos da organização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto Gestão de Pessoas. São Peulo: campus, 2008. GRIFFIN, MOORHEAD. Fundamentos do Comportamento Organizacional. São Paulo: Ática, 2006. KANAANE, Gary. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pearson, 2005.

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GITMAN, Lawrence, Princípios de Administração Financeira, Porto Alegre: Bookmsn, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TOMEI, P, A.; BRAUNSTEIN, M.L.. Cultura Organizacional a dimensão humana. São Paulo: São Paulo: Makron, 1993. SILVA, S.O. da. Estilos de Administração. Rio de Janeiro: Erca, 1992. DISCIPLINA - PROCESSO EDUCACIONAL I CARGA HORÁRIA - 80 h/a EMENTA - Currículo. Origens e desenvolvimento do currículo no Brasil. Os princípios básicos do currículo. O currículo na Lei 9394/96. Normas para elaboração dos quadros curriculares. Conteúdo programático. Tendências pedagógicas da educação Brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANDAU, V.M. (ORG) REINVENTAR A ESCOLA. PETRÓPOLIS: CORTEZ, 2001. PIMENTA, S. G.(ORG) PEDAGOGIA E PEDAGOGOS: CAMINHOS E PERSPECTIVAS. SÃO PAULO; CORTEZ, 2002. THURLER, M. G. Inovar no interior da escola. Porto Alegre: Artmed, 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDAU, V.M. (org) Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. 6.ed. São Paulo: Cortez; 2001. FONTANA, R. A . C. mediação pedagógica na sala de aula. São Paulo: Autores Associados, 2000 FREIRE, P. Política e educação. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2001. MIZUKAMI, M. da G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 2001. DISCIPLINA - PRINCÍPIOS E MÉTODOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. CARGA HORÁRIA - 36 h/a EMENTA:- O Papel do Gestor escolar e as políticas de Educação; Noções do Projeto Pedagógico; Valorização da vertente culta da Língua Portuguesa; Integração com outros componentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MENEZES, J. G. de C. et al. Estrutura e funcionamento da educação básica: leituras. São Paulo: Pioneira, 1998. NISKIER, A. Reflexões sobre a educação brasileira. Brasília: UNIMÍDIA, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ALONSO, Myrtes. O papel do diretor na administração escolar. São Paulo. Difel. 1981 VALERIEN, J. Gestão da Escola Fundamental: Subsídios para análise e sugestões de aperfeiçoamento: São Paulo. Cortez. 1993. SÃO PAULO. Sindicato de Especialista de Educação do Magistério Oficial do Estado de São Paulo. Jornal do Projeto Pedagógico ano 2005. UDEMO, SP, 2006 DISCIPLINA - PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO IV CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA - Teorias da psicologia que compreendam fatores interpessoais que atinjam o ambiente escolar, incluindo a relação professor-aluno, aluno-aluno, professor-instituição e fatores afetivos que interferem no desempenho escolar e possam culminar com o fracasso escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVIDOFF, L L. Introdução à Psicologia. 3ª ed. São Paulo: Pearson,2001

LINDA, C. (org) Ensino e aprendizagem por meio das inteligências múltiplas. 2.ed. Porto Alegre:Artes Médicas, 2000. ROHDE, L. A. P. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: o que é? Como ajudar? Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLL, C. (org) Desenvolvimento Psicológico e educação: vol.1. 2º ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. COLL, C. (org) Desenvolvimento Psicológico e educação: psicologia da educação escolar. vol. 2. 2º ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. COLL, C. (org) Desenvolvimento Psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. vol. 3. 2º ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. HOWARD, G. Estruturas da Mente: A teoria das inteligências Múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. 2000. DISCIPLINA - EDUCAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS II CARGA HORÁRIA - 80 h/a EMENTA - As novas tecnologias da informação e da comunicação, suas particularidades e seu uso como fonte de dados para a pesquisa histórica, como recursos didáticos e tambem como meio de construção de conhecimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARATO, Jarbas.Escritos sobre tecnologia educacional & educação profissional.São Paulo: SENAC, 2002. BORTOLINI, Armando; Souza Valdemarina (orgs). Mediação tecnológica: construindo e inovando. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.

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MARTINS,Gilberto de Andrade;Denis Donaire. Princípios de Estatística. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil.2 ed.. São Paulo: Saraiva, 1985. LEVIN, Jack; James Alan Fox. Estatística para Ciências Humanas. 9 ed.São Paulo: Pearson, Prentice Hall, 2004. MERCADO, Luís P. Tendências na utilização das tecnologias da informação e comunicação na educação. Maceió: EDUFAL, 2004. Data de Expedição: Lins /SP, 28 de junho de 2006

DISCIPLINA - ESTÁGIO SUPERVISIONADO: GESTÃ0 DO TRABALHO EDUCACIONAL ESCOLAR II CARGA HORÁRIA - 80 h/a EMENTA - Orientação sobre relatório de estágio. Verificação in “loco”, das condições gerais de unidades de ensino. Análise de documentos escolares administrativos e pedagógicos. Leituras e análise de documentos embasadores dos currículos escolares, de âmbito nacional. Integração com Educação e Novas Tecnologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1.996. - LDB - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Diário Oficial da União de 23 de dezembro de 1996, 1996. MENEZES, J. G. de C. et al. Estrutura e funcionamento da educação básica: leituras. São Paulo: Pioneira, 1999. NISKIER, Arnaldo. Reflexões sobre a educação brasileira. Brasília, 1992. SÃO PAULO. (Estado) Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Diretrizes e bases da educação nacional: legislação e normas básicas para sua implantação. IMESP, 1998. ___. (Estado) Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Diretrizes e bases da educação nacional: legislação e normas básicas para sua implantação. IMESP, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, P. N. P. de, SILVA, Eurides Brito da. Como entender e aplicar a nova LDB (Lei 9.394/96): São Paulo: Pioneira, 1997. VALERIEN, J. Gestão da Escola Fundamental: Subsídios para análise e sugestões de aperfeiçoamento: São Paulo. Cortez. 1993. SÃO PAULO. Sindicato de Especialista de Educação do Magistério Oficial do Estado de São Paulo. Jornal do Projeto Pedagógico ano 2005. UDEMO, SP, 2005

DISCIPLINA - PEDAGOGIA DE PROJETOS I CARGA HORÁRIA - 40 h/a

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EMENTA - Pedagogia dos Projetos Educacionais – inter e multidisciplinares. Os conteúdos curriculares e os projetos educacionais e o contexto sociocultural através de temas geradores. A construção de Projetos: tema, objetivos, conteúdos, estratégias, recursos, desenvolvimento, avaliação, bibliografia e custos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÓCCO, M.F., HAILLER,M.A. Didática de alfabetização: decifrar o mundo: alfabetização e sócio-construtivismo. São Paulo: FTD, 1996. HERNANDEZ, F. Transgressão e Mudança na Educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: ARTMED, 1998 NOGUEIRA,N.R. Pedagogia dos Projetos; uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, C. As inteligências múltiplas e seus estímulos. Campinas: Papirus, 1998. FARIA, M.A . O jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997. HERNANDEZ, F. A organização do currículo por projetos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. NOGUEIRA, N. R. Interdisciplinaridade aplicada. São Paulo: Érica, 1998. ___. Uma prática para o desenvolvimento das múltiplas inteligências: aprendizagem com projetos. São Paulo: Érica, 1998. TAPIA, J. A . A motivação em sala de aula. São Paulo: Loyola, 1999. ZABALA, A. Como Trabalhar os Conteúdos Procedimentais em Sala de Aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

DISCIPLINA - FUNDAMENTOS TEÓRICOS - METODOLÖGICOS ENSINO EDUCUCAÇÃO INFANTIL CARGA HORÁRIA - 80 h/a EMENTA - Referências Curriculares para a Educação Infantil. Fundamentos pedagógicos, psicológicos, filosóficos, históricos e sociais da Educação Infantil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros básicos de infra-estrutura para instituições de educação infantil. Brasília: MEC/SEB.2006 vol 1. ____. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros nacionais de qualidade para a educação infantil. Brasília: MEC/SEB.2006 vol 2. HOFFMANN, J. Avaliação na pré-escola – Um olhar sensível e reflexivo sobre a infância. , 7 ed. São Paulo: Mediação Editora, 1999. OLIVEIRA, Z R. Educação infantil: fundamentos e métodos. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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BASSEDAS,E; HUGUET, T; SOLE, I. Aprender e Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação do Ensino Fundamental. Referencial Curricular para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF.1998. vol 1. ____. Secretaria de Educação do Ensino Fundamental. Referencial curricular para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF.1998. vol 2. KRAMER, S. Infância e educação: o necessário caminho de trabalhar contra a barbárie.In: Kramer, S. et al. Infância e Educação Infantil.São Paulo: Papirus, 1999, cap 11, p 269 -280. LEITE FILHO, A. Proposições para uma educação infantil cidadã. In: GARCIA, R. L; LEITE FILHO, A. (Org). Em defesa da Educação Infantil. Rio de Janeiro: DP &A, 2001. p. 29 – 46. DISCIPLINA - O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE: CRIANÇAS DE 0 A 6 ANOS CARGA HORÁRIA - 40h/a EMENTA - A história social da infância. Aspectos afetivos e relacionais envolvidos nas relações familiares que definam características da personalidade infantil. A importância da determinação de limites na construção da moralidade infantil. A criança na mídia, no lazer, na escola, na sociedade e na saúde dos dias atuais. Influências das características pessoais infantis no ambiente escolar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, V.C. de. Tecendo diálogos, construindo pontes.Vargem Gde Pta: Cidade Nova, 2001 COLL, C. - Aprendizagem escolar e construção de conhecimento. Porto Alegre: ARTMED, 1992. RAPPAPORT, C. R. Psicologia do desenvolvimento. Vol 1: Teorias do desenvolvimento: V.2: A infância inicial: o bebê; V3 A idade pré-escolar. São Paulo: EPU, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro.2 ed.São Paulo: Cortez, 2000 SILVA, E. C. M. Ler e aprender com muito prazer: A magia da descoberta da construção do conhecimento, da descoberta e da expressão através as leitura. Tese de mestrado defendida junto ao centro UNISAL, 2002 WESCHILER, Solange Múglia. Criatividade, descobrindo e encorajando. 2 ed. Campinas, SP: Editora Psy, 1998 DISCIPLINA - METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO II CARGA HORÁRIA - 40 h/a

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EMENTA - Estudo das principais características e etapas do trabalho científico, orientando os alunos para a elaboração de resenhas e Revisão bibliográfica, resumos, sumários, índices, bibliografias e textos científicos de acordo com as Normas da ABNT para Produção científica. Elaboração do projeto de pesquisa direcionando para o TCC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ( Rio de Janeiro ) . Referências bibliográficas NB - 6023, 2002, NBR 66, 2002. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994. SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. São Paulo: Atlas, 1997 CARVALHO, Maria C. M. de. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. Campinas: Papirus, 1995. ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2000 LAKATOS, E. M, MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1992. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E.D. A . A Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Epu, 1986 DISCIPLINA - PROCESSO EDUCACIONAL II

CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA - O processo de avaliação da construção do conhecimento. Portifólio: como um dos processos de avaliação na sala de aula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2002. RABELO, E. H. Avaliação: novos tempos, novas práticas. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. VILLAS BOAS, B. M.de F. Portifólio, avaliação e trabalho pedagógico. São Paulo: Papirus, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, C. Educação infantil: prioridade imprescindível.Petrópolis: Vozes, 2006. HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. HOFFMANN, J. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, 2004. PADILHA, P.R..Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, 2001. SHORES,E.; GRACE, C. Manual de portfólio: um guia passo a passo para o

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professor. Porto Alegre: Artmed, 2007. DISCIPLINA - METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO INFANTIL I (2008) CARGA HORÁRIA - 80 h/a EMENTA - O trabalho pedagógico nas classes de Educação Infantil, com parcelas das múltiplas linguagens:as artes visuais, oral e escrita. Organização do trabalho didático. Psicogênese da língua escrita. A sala de aula como ambiente alfabetizador. Práticas de leitura e escrita. Os recursos didáticos e sua utilização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação do Ensino Fundamental. Referencial curricular para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF.1998. vol 3. EDWARDS, C; GANDINI, L; FORMAN G. As cem linguagens da criança.Porto Alegre: Artmed, 1999. FERREIRA, M C R org. Os fazeres na educação infantil. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASSEDAS,E; HUGUET, T; SOLE, I. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. BRASIL, Ministério da Educação. Ensino fundamental dos nove anos – Orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Secretaria da Educação Básica. Departamento de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: FNDE/Estação Gráfica, 2006, p.109 -128 BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação do Ensino Fundamental. Referencial curricular para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF.1998. vol 1, vol2. Vol 3. DEVRIES, R. ( Org). O currículo construtivista na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2003. IAVELBERG, R. O desenho cultivado da criança – Prática e formação de educadores. Porto Alegre: Ed. Zouk, 2006. KRAMER, S. Com a pré-escola nas mãos – Uma alternativa Curricular para a Educação Infantil. São Paulo: Ática, 1995. PAUSAS, A. D. de U.(Org). Aprendizagem da leitura e da escrita a partir de uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Artmed. 2004. DISCIPLINA - ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL I (2008) CARGA HORÁRIA - 80h EMENTA - Observação e avaliação do comportamento docente, preparo de material didático e elaboração de planos de aula e projetos de ensino, regência de educação infantil. Relação dialética entre a teoria e a prática no ensino de Educação Infantil, a partir de tendências e correntes das propostas didáticas da educação brasileira.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBANEZE, D.P. e BARRET, S. Prática de Ensino. São Paulo: Ática, 1990. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Introdução 3.ed. Brasília: A Secretaria, MEC/SEF, 2001. FACULDADE “AUXILIUM” DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS. Regulamentos para prática de ensino e estágio supervisionado. Lins : FAL, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. 6 ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC:UNESCO, 2001. TUNA, C.M.G. et all. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: EMMA, 1988. DISCIPLINA - Processo Educacional III CARGA HORÁRIA - 80 h/a EMENTA - A avaliação do trabalho da equipe pedagógica: professor e equipe técnica. A avaliação da proposta pedagógica da escola. Mecanismo e técnicas de avaliação. Portifólio: aplicabilidade contínua e avaliação de todo processo de ensino-aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2002. RABELO, E. H. Avaliação: novos tempos, novas práticas. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. VILLAS BOAS, B. M.de F. Portifólio, avaliação e trabalho pedagógico. São Paulo: Papirus, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, C. Educação infantil: prioridade imprescindível. Petrópolis: Vozes, 2006. HERNÁNDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. HOFFMANN, J. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Mediação, 2004. PADILHA, P.R..Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, 2001. SHORES,E.; GRACE, C. Manual de portfólio: um guia passo a passo para o professor. Porto Alegre: Artmed, 2007. DISCIPLINA - METODOLOGIAS DO ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL II. CARGA HORÁRIA - 80 h/a EMENTA - O trabalho pedagógico e múltiplas linguagens. Música, Natureza e Sociedade e Matemática. Organização do trabalho didático. Concepção dialógica da linguagem. Questões subsidiárias à compreensão dos aspectos lingüísticos, cognitivos e sociais relativos ao processo de aquisição e desenvolvimento da língua materna, e a orientação metodológica do trabalho pedagógico.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA AROEIRA, M. L. C.; SOARES, M. I. B. e MENDES, R. E. A. Didática da pré-escola: vida criança: brincar e aprender. São Paulo: FTD, 1996 CAROLYN, E.; GANDINI, L. e FORNAN G. As Cem Linguagens da Criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Tradução Deyse Batista. Editora: Porto Alegre: Artmed,1999 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da educação. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para criança de seis anos de idade. In: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/ensifund9anobasefinal.pdf BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil /Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, V.2. 1998. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume2.pdf BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil /Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, V.3. 1998. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf KAMII, C. A criança e o número. Campinas: Papirus, 1986. OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: muitos olhares. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2004. ROSSETTE-FERREIRA, Maria Clotilde et al. Os fazeres na educação infantil. São Paulo:Cortez, 2000. SMOLE, K. C. S. A matemática na educação infantil: a teoria das intel múltiplas na prática escolar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

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DISCIPLINA - PEDAGOGIA DE PROJETOS II CARGA HORÁRIA - 80h/a EMENTA - Construção de projetos pedagógicos multidisciplinares; projeto metodológico – temas geradores. Interdisciplinaridade: história recente e modernização curricular, fragmentação disciplinar. Interdisciplinaridade: novo objeto científico e/ou intervenção programada para solução de problemas complexos. O trabalho interdisciplinar do professor na Educação Básica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAZENDA, I. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo : Cortez, 1990. HERNANDES, F.; VENTURA, M. - A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: ARTMED, 1998. NOGUEIRA,N.R. Pedagogia dos Projetos; uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica,2ed.,2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAZENDA, Ivani C. Interdisciplinaridade: Um projeto em parceria.São Paulo: Loyola. 1993 MORIN, E. Saberes globais e Saberes locais: o olhar transdisciplinar Rio de Janeiro: Garamond,2000. PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes médicas, 1999. SILVA, E. C. M. Ler e aprender com muito prazer: A magia da construção do conhecimento, da descoberta e da expressão através as leitura. Tese de mestrado defendida junto ao centro UNISAL, 2002 ZABALA, A. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

DISCIPLINA - EDUCAÇÃO INFANTIL: CUIDAR, BRINCAR E EDUCAR CARGA HORÁRIA - 80 h/a EMENTA - Educar envolvendo situações de cuidados, estimulação, brincadeiras de aprendizagem integradas, relações interpessoais, aceitação, respeito e confiança, potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas; cuidados com o aspecto biológico do corpo, com qualidade da alimentação e dos cuidados com a saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRAIDY, C. M.; KAERCHER, G. E. P. da S. Educação Infantil: para que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001 FRIEDMANN, A. O brincar no cotidiano da criança. São Paulo: Moderna, 2006.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEAL, A.R. de O.; THIESSEN, M.L. Pré-escola, tempo de educar. 7ª ed. São Paulo: Ática, 1998 BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil /Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, V.1. 1998. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil /Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, V.2. 1998. CRAIDY, C. M.; KAERCHER, G. E. P. da S. Educação Infantil: para que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001 FRIEDMANN, A. O desenvolvimento da criança através do brincar. São Paulo: Moderna, 2006. OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: muitos olhares. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2004. ROSSETTE-FERREIRA, Maria Clotilde et al. Os fazeres na educação infantil. São Paulo:Cortez, 2000.

DISCIPLINA - ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE EDUCAÇÃO INFANTIL II CARGA HORÁRIA - 80 h/a EMENTA - Observação e avaliação do comportamento docente, preparo de material didático e elaboração de planos de aula e projetos de ensino, regência de educação infantil. Relação dialética entre a teoria e a prática no ensino de Educação infantil, a partir de tendências e correntes das propostas didáticas da educação brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AQUINO, Groppa . Diferenças e Preconceitos na Sala de Aula. 2ed.São Paulo: Sammus,1998. FREIRE, Paulo . Pedagogia da Indignação: Cartas Pedagógicas e outros escritos. São Paulo:Unesp,2000. MORAIS, R. (org) Sala de aula que espaço é este? 8ª ed. Campinas: Papirus, 1994 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOULART,Iris Barbosa. Educação na Perspectiva Construtivista; reflexões de uma equipe interdisciplinar . R.J.Vozes,1998. PERRENOUD, P. A pedagogia na escola das diferenças. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. RIOS, Terezinha Azerêdo . Ética e Competência.8 Ed. São Paulo;Cortez,1999. SILVA, E. C. M. Ler e aprender com muito prazer: A magia da construção do conhecimento, da descoberta e da expressão através da leitura. Tese de mestrado defendida junto ao centro UNISAL, 2002.

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DISCIPLINA - PESQUISA EDUCACIONAL CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA - Análises investigativas e práticas da pesquisa científica educacional: a pesquisa de campo, as aplicações pedagógicas das pesquisas, pesquisas qualitativas e quantitativas para estudo de caso na educação, pesquisa de cunho bibliográfico, montagem de artigo, resenha.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (Rio de Janeiro). Referências bibliográficas NB - 6023, 2002, NBR 66, 2002. e as reformulações atuais. DOTTI, C.M.(org) Educação: reflexões, vivências e pesquisa.Caxias do Sul: Educs, 2002. REY, F. G. Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo: Thomson, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. São Paulo: Atlas, 1997. ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2000. FAZENDA, I. (org) Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2000. LAKATOS, E. M, MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1992. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E.D. A . A Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Epu, 1986 DISCIPLINA - ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS I CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA - A organização do trabalho pedagógico. A sala de aula como ambiente alfabetizador. Alfabetização de jovens e adultos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDALÓ, A. Didática de Língua portuguesa para o ensino Fundamental. FTD: São Paulo, 2000. RIBEIRO, V.M.M. (Coord.) Educação de Jovens e Adultos: Proposta Curricular para o 1º segmento do Ensino Fundamental. São Paulo/Brasília: MEC, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da educação. Ensino Fundamental de nove anos: orientações para criança de seis anos de idade. In: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/ensifund9anobasefinal.pdf BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil /Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília:

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EC/SEF, V.3. 1998. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume 3.pdf DI PIERRO M. C. (coord.). Seis anos de educação de jovens e adultos no Brasil: os compromissos e a realidade. São Paulo: Ação Educativa, 2003. pdf ROSSETTE-FERREIRA, Maria Clotilde et al. Os fazeres na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2000. DISCIPLINA - METODOLOGIA DE ENSINO DAS MATÉRIAS PEDAGÓGICAS DO ENSINO MÉDIO NA ÓTICA INTERDISCIPLINAR CARGA HORÁRIA - 60h/a EMENTA - Fundamentação epistemológica e metodológica da interdisciplinaridade. Releitura das disciplinas do ensino médio na ótica interdisciplinar. O conhecimento pedagógico a interdisciplinaridade e as competências para ensinar. Formação de professores a partir da ótica interdisciplinar e de construção de competências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAZENDA, Ivani C.A. (org.) – Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 7ª. Edição -2004 PERRENOUD, P; GATHER, M. As competências para ensinar no século XXI: a formação dops professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre, 2002. Artemed. PERRENOUD, P. A pratica reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre, 2002. Artemed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAZENDA, Ivani C.A. Interdisciplinaridade: qual o sentido? São Paulo: Paulus

Editora, 2003 ___________ (org.) Interdisciplinaridade na educação brasileira – 20 anos. São Paulo – editora CRIARP , 2006 __________________ (org.) - Interdisciplinaridade na formação de professores – da teoria à prática. Canoas: PERRENOUD, P. 10 novas competências para ensinar. 200. Artes Medicas. Ed. ULBRA, 2006 DISCIPLINA -Metodologia de Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental CARGA HORÁRIA -80 h/a EMENTA -A história da matemática. A matemática como Ciência. A matemática nas séries iniciais do Ensino Fundamental: conteúdos fundamentais e estruturas conceituais. Os objetivos do ensino e as conexões curriculares da matemática. O construtivismo e a matemática. Os obstáculos epistemológicos e didáticos do ensino. A matemática, o currículo e a avaliação. O desenvolvimento do raciocínio lógico e a apreensão dos fundamentos do método científico. Técnicas e recursos auxiliares no ensino da matemática: o concreto e o lúdico nas séries iniciais. Estudo e discussão das diferentes metodologias e propostas para o ensino da matemática. Abordagem dos temas transversais pela ótica da matemática.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática (1ª à 4ª séries). Brasília: MEC, 2001. BRITO, M. R. F. (Org.). Psicologia da Educação Matemática: teoria e pesquisa. Florianópolis: Insular, 2001. KAMII, C. A criança e o número. Campinas: Papirus, 1999. TOLEDO, M., TOLEDO, M. Didática da Matemática como dois e dois: a construção da Matemática. São Paulo: FTD, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRAHER, T. N.; CARRAHER, D.; SCHLIEMANN, A. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez, 1991. DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas de matemática. São Paulo: Ática, 1989. LORENZATO, Sérgio. Laboratório de Ensino de Matemática na formação de professores. São Paulo: Autores Associados, 2006. ________ Educação Infantil e percepção matemática. São Paulo: Autores Associados, 2006. MOYSÉS, L. Aplicações de Vigotsky à Educação Matemática. Campinas: Papirus, 1997. NUNES, Terezinha et al. Educação Matemática: números e operações numéricas. São Paulo: Cortez, 2005. PARRA, C.; SAIZ, I. (Orgs.). Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. SCHLIEMANN, A.; CARRAHER, D. (Orgs.). A compreensão de conceitos aritméticos: ensino e pesquisa. Campinas: Papirus, 1998. SMOLE, Kátia C.S.; DINIZ, Maria Inês (Orgs.). Ler, escrever e resolver problemas. Porto Alegre: ARTMED, 2000. PERIÓDICOS: Educação Matemática em Revista, Nova Escola, Zetetiké. DISCIPLINA - Metodologia Do Ensino De Ciências Nos Anos Iniciais Do EF CARGA HORÁRIA - 40h EMENTA - Disciplinas científicas, conhecimento científico e sua produção. PCN’s e RCNEI: eixos temáticos. Didática das ciências naturais: objetivos, estratégias didáticas, esquemas de conhecimento, avaliação e suas inter-relações. Problematização, trabalho de campo, diferentes fontes de informação como estratégias de ensino de Ciências Naturais. Temas transversais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais: Ciências, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural, Orientação Sexual. Brasília: A Secretaria, MEC/SEF, 2001.

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SILVA, E. C. M. Ler e aprender com muito prazer: A magia da descoberta da construção do conhecimento, da descoberta e da expressão através as leitura. Dissertação de mestrado UNISAL, 2002 NOGUEIRA,N.R. Pedagogia dos projetos; uma jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica,2ed.,2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ZABALA, A. Como trabalhar os conteúdos procedimentais em sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. ARAUJO, V.C. de. Tecendo diálogos, construindo pontes.Vargem Gde Pta: Cidade Nova, 2001. DIAS. G.F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. São Paulo: Global, 1994 SHAR, L. Projetos para um planeta saudável: experimentos ambientais simples para crianças. 2ª ed.. São Paulo: Augustus, 1996. DISCIPLINA -FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA ALFABETIZAÇÃO CARGA HORÁRIA -80 h/a EMENTA -Concepções de alfabetização, ler e escrever. Letramento. Reflexão sobre métodos de alfabetização. A formação de leitores e escritores partindo da diversidade textual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, C, R. O que é método Paulo Freire. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1981. FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. 24 ed. São Paulo: Cortez, 2001. TEBEROSKY, A. Psicopedagogia da linguagem escrita. Rio de Janeiro: Vozes, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Ministério da Educação. Pró-Letramento: programa de formação continuada de professores dos anos/séries iniciais do ensino fundamental: Alfabetização e linguagem. Secretaria de Educação Básica. . Brasília, 2007. FREIRE, A. M. A. Paulo Freire: uma história de vida. Indaiatuba, SP: Villa das Letras, 2006. MENDONÇA, O. S. Métodos de alfabetização: percurso histórico e questões atuais. Pedagogia Cidadã : Cadernos de Alfabetização. In: Mendonça e Coelho (orgs). São Paulo:UNESP, Pró- Reitoria de Graduação, 2003, p.35-54. SMITH, F. Leitura significativa. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. SOARES, Magda. A reinvenção da Alfabetização. Pedagogia Cidadã : Cadernos de Alfabetização. In: Mendonça e Coelho (orgs). São Paulo:UNESP, Pró- Reitoria de Graduação, 2003, p.17-22. SOLÉ, I. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

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DISCIPLINA -ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CARGA HORÁRIA -80h EMENTA - Observação e avaliação do comportamento docente, preparo de material didático e elaboração de planos de aula e projetos de ensino, regência de Biologia no Ensino Médio. Relação dialética entre a teoria e a prática no ensino de Biologia, a partir de tendências e correntes das propostas didáticas da educação brasileira. Relação social e política do ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBANEZE D.P. e BARRET, S. Prática de ensino. São Paulo: Ática, 1990. Brasil, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais: Introdução 3. ed. Brasília: A Secretaria, MEC/SEF, 2001. FACULDADE “AUXILIUM” DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS. Regulamentos para prática de ensino e estágio supervisionado. Lins: FAL, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DELORS, J. EDUCAÇÃO: Um tesouro a descobrir. 6 ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, 2001. TUNA, C,M.G. et. all. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: EMMA, 1988. DISCIPLINA -ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICA II CARGA HORÁRIA -40 h/a EMENTA -O processo de Construção da leitura e escrita nos anos iniciais do ensino fundamental. Análise dos enfoques teóricos e metodológicos da educação de Jovens e Adultos. Implicações dos conceitos e métodos que envolvem a educação do aluno no processo de ensino e propostas pedagógicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LERNER, D. Ler e escrever na escola o real, o possível e o necessário. São Paulo: Artmed. PAUSAS, A. D. de U.(Org). Aprendizagem da leitura e da escrita a partir de uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Artmed. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Ministério da Educação. Ensino Fundamental de nove anos – Orientações para a Inclusão da Criança de seis anos de idade. Modalidades Organizativas do Trabalho Pedagógico: uma possibilidade – Alfredina Nery. Secretaria da Educação Básica. Departamento de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: FNDE/Estação Gráfica, 2006, p.109 -128.

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____. Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: Alfabetização e Linguagem. Secretaria de Educação Básica. . Brasília, 2007. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: 2001. ____. Educação para Jovens e adultos: ensino fundamental: proposta curricular -1º segmento. São Paulo: Ação Educativa: Brasília: Mec, 2001. WHITAKER, R, M e SAMPAIO, F. Freinet- Evolução histórica e atualidades. São Paulo: Scipione, 1989. DISCIPLINA -FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS-LIBRAS CARGA HORÁRIA -40 h/a EMENTA - LIBRAS enquanto uma língua autônoma. Aspectos legais e gramaticais da LIBRAS. A construção do conhecimento pelo indivíduo surdo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico trilingüe da língua brasileira de sinais. MOURA, M. C.; LORDI, A. C. B. Língua brasileira de sinais e educação do surdo. São Paulo: Tec Art, 1993. SALLES,H. M. M. L.; FAULSTICH, E.; CARVALHO, O. L.; RAMOS, A. A. L. Ensino de língua portuguesa para surdos- caminhos para a prática pedagógica. Volume 1 e 2. Brasília: MEC/SEESP, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, L.K. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins Fontes, 1998. SKLIAR, C. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Volume 1 e 2. Mediação, 1999. BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. SECRETARIA DO ESTADO DO PARANÁ, Secretaria da Educação e Departamento de Educação Especial. Falando com as mãos- LIBRAS, Curitiba, 1998. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO, Leitura, Escrita e Surdez. São Paulo, 2005. DISCIPLINA - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA -Orientação para montagem das etapas do trabalho de conclusão de curso (TCC), acompanhando o projeto de acordo com as normas da ABNT. Orientação da montagem de um artigo científico relacionado ao seu TCC.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (Rio de Janeiro). Referências bibliográficas NB - 6023, 2002, NBR 66, 2002. e as reformulações atuais. DOTTI, C. M.(org) Educação: reflexões, vivências e pesquisa.Caxias do Sul: Educs, 2002. REY, F. G. Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo: Thomson, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. São Paulo: Atlas, 1997. ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2000. FAZENDA, I. (org) Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2000. LAKATOS, E. M, MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1992. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E.D. A . A Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Epu, 1986 DISCIPLINA - METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA NOS ANOS INICIAIS ENSINO FUNDAMENTAL CARGA HORÁRIA – 80 h/a EMENTA - O processo histórico-social da construção do conhecimento de Língua Portuguesa. Adequação do ensino de Língua Portuguesa ao nível de desenvolvimento mental do estudante. A linguagem da escola e a linguagem do estudante. O ensino da leitura e a produção de textos. Recursos didáticos para o ensino de Língua Portuguesa. Criação de materiais didáticos. Análise de propostas curriculares. Avaliação da aprendizagem de Língua Portuguesa. Bibliografia Básica: BRAGGIO, Sílvia L. B. (Org.). Contribuições da lingüística para a alfabetização. Goiânia, UFG, 1995. BATISTA, Antônio Augusto; GALVÃO, A. M.(Orgs.). Leitura: práticas, impressos e letramentos. Belo Horizonte: CEALE,Autêntica, 1999. ____________. Aula de Português: discurso e saberes escolares. São Paulo: Martins Fontes, 1997 Bibliografia Complementar: FRANCO, Ângela. Metodologia de ensino da língua portuguesa. Belo Horizonte:LÊ, 1997 FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cotez, 1996. GERALDI, J. Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel: Assoeste, 1984.

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KAUFMAN, Ana María; RODRÍGUEZ, María Elena. Escola leitura e produção de textos. Porto Alegre:Artes Médicas, 1995. KLEIMAN, Angela. Texto e leitor. Aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1989. DISCIPLINA - METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTE ANOS INICIAIS ENSINO FUNDAMENTAL CARGA HORÁRIA – 40h/a EMENTA - Abordagem das concepções de Arte vigentes nas práticas de educação formal e não-formal. Estudo da Arte como expressão da linguagem; a Arte como forma de comunicação por meio do fazer ( práxis ) e da apreciação (fruição). Seleção e estruturação dos conteúdos de Arte-Educação. Materiais e procedimentos didáticos. A importância da arte no desenvolvimento da criatividade e na construção da cidadania. Bibliografia Básica: BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação: leitura de subsolo. São Paulo: Cortez, 2000. CAVALCANTI, Zelia. A arte na sala de aula. Porto Alegre, Artes Médicas, 1995. MOREIRA, A. A. O Espaço do Desenho: a educação do Educador. São Paulo, Loyola, 1994. Bibliografia Complementar: BODEN, Margareth A (Org). Dimensões da criatividade. Porto Alegre: ArtMed, 1999. CAMARGO, Maria Lígia Marcondes. Música, movimento. Belo Horizonte: Vila Rica, 1994. MARQUES, Izabel. Ensino da dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Cortez, 1999. MOREIRA, Ana Angélica Albano. O espaço do desenho: a educação do educador. São Paulo: Loyola, 1999. PILLAR, Analice Dutra. Desenho e construção de conhecimento na criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. REVERBEL, Olga. Jogos teatrais na escola. São Paulo, Scipione, 1989. SANTOS, S. M. Brinquedoteca: sucata vira brinquedo. Porto Alegre, Artes Médicas PCN - Artes.

DISCIPLINA - METODOLOGIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS ANOS INICIAIS ENSINO FUNDAMENTAL. CARGA HORÁRIA – 40h/a EMENTA - Educação física: PCN, objetivos gerais; histórico, concepção e importância social; cidadania; conhecimento do corpo; preconceitos e formas de ação; jogos e brincadeiras; inclusão e educação física, recreação e desenvolvimento.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANI,Go. Educação física escolar: Fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo/SP: EPU, Editora da Universidade de São Paulo, 1988. PCN Educação Física DISCIPLINA - METODOLOGIA DE HISTÓRIA/GEOGRAFIA NOS ANOS INICIAIS ENSINO FUNDAMENTAL CARGA HORÁRIA – 40h/a EMENTA - Análise dos enfoques teóricos e metodológicos da história e Geografia nas séries iniciais do ensino fundamental. Estudo e implicações dos conceitos e métodos próprios no processo de ensino e aprendizagem organização de material didático e propostas pedagógicas. Análise do programa de ciências humanas (História e Geografia) proposto pelos PCNs e seu tratamento e livros didáticos avaliados pelo MEC. Aprendizagem, desenvolvimento e construção do conhecimento nas ciências humanas para a formação do aluno no ensino fundamental BIBLIOGRAFIA BÁSICA PENTEADO, H. D. Metodologia do Ensino de História e Geografia. São Paulo, Cortez, 1993. PCN de História e Geografia VISENTINI, José W. O ensino de Geografia no Século XXI. Campinas: Papirus, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, R. e PASSINI, E. O Espaço Geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 2002 CORDEIRO, Jaime J.P. O ensino de história e a universidade. Cadernos de Educação, ano 1. vol. 1, UNESP/ Araraquara, 1998 FONSECA, S.G. Caminhos da História ensinada. Campinas: Papirus, 1993 NEMI, Ana L.L.& MARTINS, J.C. Didática de história: o tempo vivido – uma outra história? São Paulo, FTD, 1996 NUNES, C.A. Metodologia do Ensino de Geografia e História. São Paulo: LE, 1997

DISCIPLINA - ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CARGA HORÁRIA - 80h

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EMENTA - Observação e avaliação do comportamento docente, preparo de material didático e elaboração de planos de aula e projetos de ensino, regência de Biologia no Ensino Médio. Relação dialética entre a teoria e a prática no ensino de Biologia, a partir de tendências e correntes das propostas didáticas da educação brasileira. Relação social e política do ensino. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBANEZE D.P. e BARRET, S. Prática de ensino. São Paulo: Ática, 1990. Brasil, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais: Introdução 3. ed. Brasília: A Secretaria, MEC/SEF, 2001. FACULDADE “AUXILIUM” DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS. Regulamentos para prática de ensino e estágio supervisionado. Lins: FAL, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DELORS, J. EDUCAÇÃO: Um tesouro a descobrir. 6 ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, 2001. TUNA, C,M.G. et. all. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: EMMA, 1988. ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICA III CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA – Organização do trabalho em instituições educativas, ambiente alfabetizador, trabalho de monitoria em instituições escolares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LERNER, D. Ler e escrever na escola o real, o possível e o necessário. São Paulo: Artmed. PAUSAS, A. D. de U.(Org). Aprendizagem da leitura e da escrita a partir de uma perspectiva construtivista. Porto Alegre: Artmed. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL, Ministério da Educação. Ensino Fundamental de nove anos – Orientações para a Inclusão da Criança de seis anos de idade. Modalidades Organizativas do Trabalho Pedagógico: uma possibilidade – Alfredina Nery. Secretaria da Educação Básica. Departamento de Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília: FNDE/Estação Gráfica, 2006, p.109 -128. ____. Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: Alfabetização e Linguagem. Secretaria de Educação Básica. . Brasília, 2007. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: 2001. ____. Educação para Jovens e adultos: ensino fundamental: proposta curricular -1º segmento. São Paulo: Ação Educativa: Brasília: Mec, 2001.

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WHITAKER, R, M e SAMPAIO, F. Freinet- Evolução histórica e atualidades. São Paulo: Scipione, 1989. DISCIPLINA - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA - : Orientação para montagem das etapas do trabalho de conclusão de curso (TCC), acompanhando o projeto de acordo com as normas da ABNT e das normas do núcleo de pesquisa e extensão. Orientação das normas de apresentação para comunicação no Simpósio e orientação da montagem de um artigo científico relacionado ao seu TCC. Orientação para montagem das etapas do trabalho de conclusão de curso (TCC), acompanhando o projeto de acordo com as normas da ABNT. Orientação da montagem de um artigo científico relacionado ao seu TCC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (Rio de Janeiro). Referências bibliográficas NB - 6023, 2002, NBR 66, 2002. e as reformulações atuais. DOTTI, C. M.(org) Educação: reflexões, vivências e pesquisa.Caxias do Sul: Educs, 2002. REY, F. G. Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo: Thomson, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. São Paulo: Atlas, 1997. ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2000. FAZENDA, I. (org) Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2000. LAKATOS, E. M, MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1992. LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E.D. A . A Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Epu, 1986 Disciplina – Fundamentos e Políticas Públicas da Educação Inclusiva Carga horária - 80h/a EMENTA - Compreensão dos conceitos básicos de educação especial e educação inclusiva. Diferentes princípios, métodos e alternativas para garantir qualidade para o trabalho didático-pedagógico em educação inclusiva. A escola como espaço inclusivo; A formação dos professores para uma escola inclusiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional.

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PERRENOUD, Philippe. A Pedagogia na escola das Diferenças. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. UNESCO. Declaração de Salamanca e linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Salamanca: Espanha, 1997. Bibliografia complementar COLL, C.; MARCHESI, A.; PALACIOS J. Desenvolvimento psicológico e educação. Trad. Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2004. ______. Tendências futuras da Educação Inclusiva. In: STOBÄUS, C. D.; MOSQUERA, J. J. M. Educação Especial: em direção à escola inclusiva. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. GAIO, Roberta; MENEGHETTI, Rosa G. Krob (Org.). Caminhos da Educação Especial no Brasil. In: Caminhos Pedagógicos da educação especial. Petrópolis: Vozes, 2004.

DISCIPLINA - LEITORES E ESCRITORES: FORMAÇÃO DO CONTADOR DE HISTÓRIAS CARGA HORÁRIA - 40 h/a EMENTA - O processo de aquisição e compreensão da leitura e da escrita. A importância da literatura infantil. Formas lúdicas de estimular a leitura. A importância do contar histórias, contexto histórico e metodológico. O desenvolvimento de competências necessárias para o ato uso da língua falada, as habilidades e estratégias de leitura. Ética. Confecção de material didático como: cartaz de prega, flanelógrafo, teatro de fantoche, cenário para peças teatrais, álbum seriado e outros materiais. Estudo sobre a complexidade da arte literária e a sua abordagem no contexto educacional. A importância dos contos de fadas no desenvolvimento infantil. Bibliografia básica COELHO, B. Contar história, uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 2000. SILVA, E C M . Ler e Aprender com Muito prazer: a magia da construção do conhecimento, da descoberta e da expressão através da leitura. Dissertação de mestrado. UNISAL.SP 2005. ZILBERMAN, Regina; Lajolo, Marisa. Um Brasil para crianças: para conhecer a literatura infantil brasileira: historias, autores e textos. São Paulo: Global, 1993. Bibliografia complementar: CARNEIRO, A. D. Texto em construção: interpretação de texto. São Paulo: Moderna, 1992. GERALDI, J. Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel:

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Assoeste, 1984. LOPES, C. G. (org.) Ensaios: Ensaios e personagens - estudos de literatura brasileira. Porto Alegre: Sagra, 1994. PENTEADO, H.D. (org) Pedagogia da Comunicação: teorias e praticas. São Paulo: Cortez, 2001. SANT’ANNA. I. M. SANT’ANNA, V.M. Recursos Educacionais para o ensino. Petrópolis: Vozes, 2004. KLEIMAN, ÂNGELA. Aspectos Cognitivos da Leitura. Campinas: Pontes, 1999. 7. AVALIAÇÃO

7.1. Sistema de Avaliação do Projeto de Curso

O UNISALESIANO promove a Avaliação Institucional que é coordenada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA e tem por finalidade avaliar, interna e externamente, de forma sistemática e contínua a universidade como um todo, unindo ensino, pesquisa e extensão como indicadores de melhoria do ensino desenvolvido nos cursos. Sistematicamente, durante o processo, cada curso do UNISALESIANO utiliza-se de vários instrumentos de avaliação do desempenho dos discentes, dos docentes e dos setores pedagógicos e administrativos ligados a ele. Os resultados obtidos após cada Avaliação Institucional são discutidos em conselho de curso, para a correção dos pontos criticados e manutenção e melhorias dos fatores apontados positivamente.

A articulação entre teoria e ao mesmo tempo, o diálogo no processo de avaliação da aprendizagem e de avaliação do Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia estará pautado nas seguintes premissas:

• O processo avaliativo não se constitui em atividade meramente objetiva, imparcial e técnica, simples verificação de resultados do desempenho do estudante e da implementação e do curso

• A forma de avaliar expressa uma visão de escola, de educação e de sociedade e seus instrumentos devem ser selecionados em consonância com os objetivos propostos.

• A avaliação será colocada a serviço da educação e da formação do pedagogo de maneira a diagnosticar os avanços e os desafios do processo de concretização dos objetivos.

• As práticas avaliativas do Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia e da aprendizagem estarão pautadas no processo de avaliação formativa, visando o acompanhamento e desenvolvimento de ambas as práticas.

• A avaliação será encarada como processo de leitura sistemática da realidade, possibilitando tomada de consciência da situação, por meio da interpretação das informações no sentido de oferecer subsídios para intervenção e possível mudança da realidade avaliada.

• Avaliação da Aprendizagem

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A diversidade de instrumentos - provas, trabalhos, individuais e de grupos, de campo, relatórios, seminários, entre outros, possibilita perceber os avanços e recuos na trajetória do(a) estudante, indicando assim a necessidade de reorganizar ações de ensino-aprendizagem e de recuperação ao longo do semestre letivo. Soma-se a essa avaliação formativa e processual, aquela institucional, de auto-avaliação conduzida pela Comissão Própria de Avaliação, conforme orientações do Ministério da Educação. 7.2. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre freqüência e aproveitamento, de acordo com o Regimento Geral do Unisalesiano.

No plano de ensino de cada disciplina, elaborado pelo respectivo professor, aprovado pelo Conselho de Curso e apresentado ao aluno no início de cada período letivo, apresenta as propostas de avaliação de desempenho acadêmico com a respectiva proposta de execução.

São obrigatórias as verificações de aprendizagem, realizadas de acordo com a natureza da disciplina ou da atividade.

A verificação do desempenho do aluno é realizada por meio de avaliações que compreendam a pesquisa, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, estágio supervisionado, provas escritas e orais, e/ou outros instrumentos previstos nos planos de ensino por disciplina, pelo docente, conforme as atividades curriculares.

As avaliações ou verificações são expressas por notas em graduação de 0 (zero) a 10 (dez), permitida, unicamente, a fração de meio ponto.

O aluno que obtenha, em qualquer disciplina, média igual ou superior a 7,0 (sete) e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das horas aula de cada disciplina cursada é considerado aprovado no período.

Entende-se por Média Semestral a média das várias notas obtidas em processo de avaliação sistemática e contínua, estabelecido no início do semestre letivo pelo professor.

Fica sujeito ao exame final da disciplina o aluno que obtiver média aritmética das notas igual ou superior a 3 (três), inferior a 7 (sete) e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das horas-aula de cada disciplina cursada e demais atividades escolares previstas.

Quando o aluno realizar exame final, a média mínima de aprovação é 5 (cinco) e resultará da média aritmética entre a nota desse exame e a média aritmética das notas obtidas no semestre.

Fica automaticamente reprovado em qualquer disciplina o aluno que nela não alcançar média igual ou superior a 3,0 (três).

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8. ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Estágio Curricular Supervisionado ocorrerá a partir do terceiro semestre do curso, proporcionando ao futuro educador condições de conhecer, presenciar, e atuar ativamente na rede pública e privada de ensino, a Gestão Administrativa e A Educação Infantil e o Ensino Fundamental. O estágio será também entendido como um conjunto de atividades que ultrapassarão a observação. Os futuros educadores terão oportunidade de participar amplamente dos projetos realizados nas escolas: elaborar material didático-pedagógico; aulas de reforço; exercer monitoria de cursos de extensão vinculada à área de ensino; participar na elaboração de projetos pedagógicos, ministrarem aulas de regência etc. Essas e outras atividades poderão colocá-lo em contato com o mundo real da escola. A distribuição da carga horária dos estágios nos últimos semestres parte do princípio de que, primeiramente, o aluno deve ter embasamento teórico, tanto das matérias pedagógicas como da área específica de Letras, para ter condições de participar mais ativamente dos estágios.

O regulamento está no Anexo A deste projeto. 9. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso proposto pelo Projeto Pedagógico do curso de Letras do UNISALESIANO visa ampliar os horizontes da formação do aluno, uma vez que este tipo de trabalho permite uma inserção no campo da pesquisa educacional, levantando problemas e apresentando propostas para reflexão, possibilitando-lhe mais condições de aspirar a um curso de pós-graduação.

O regulamento está no Anexo C deste projeto.

11. CORPO DOCENTE 11.1. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO

A administração do curso será feita através da Coordenadoria a qual será subordinada ao Conselho de Curso que é órgão consultivo e deliberativo em assuntos acadêmicos e executivo das atividades de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do curso (artigo 23 e 36 do Regimento). As competências do Conselho de Curso são delimitadas no artigo 38 do Regimento.

As competências do Coordenador de Curso são delimitadas no artigo 43 do Regimento.

O Conselho de Curso é composto pelo Coordenador de Curso, que o preside, todos os docentes do curso e um representante do corpo discente. 11.1.1. Coordenação NOME: Ms Elaine Cristina Moreira da Silva CARGO: Coordenador do Curso de Licenciatura em Pedagogia QUALIFICAÇÃO:

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Mestre em Educação com Área de Concentração em Educação Sócio-Comunitária pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo- SP. 2002 Especialista em Arte, Educação e Tecnologias Contemporâneas pela Universidade de Brasília DF– 2005/2006. Especialista em Gestão Educacional pela UNICAMP –SP- 2005/2006.. Licenciado em Pedagogia pela Universidade Cruzeiro do Sul SP-SP, 1991-1994. Experiência Profissional:

• Coordenadora do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – Lins/SP

Período:- 04/2007, atuando. • Professora do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Salesiano

Auxilium. SP Período:- 03/1999, atuando

• Professora do Instituto Superior de Educação Auxilium - Lins/SP Período:- 02/2003 a 12/2006

• Diretora de Escola Efetiva da Rede Estadual de Ensino de São Paulo. Período:- 1999, atuando.

• Contadora de histórias Período:- 1997, atuando

• Coordenadora do Programa de Formação Continuada Teia do Saber:- Metodologias do ensino da leitura em todos os componentes curriculares do ciclo I do ensino fundamental Diretoria de Ensino de Lins

Período:- • Assessora Pedagógica da Dirigente Regional de Ensino de Lins.

Período:- 03/2001 à 07/2002 • Consultora e Assessora Pedagógica da Empresa DEC - Consultoria

Assessoria e Prestação de Serviços Educacionais. Período:- 08/2001 à 08/2002

• Criadora, implementadora e Coordenadora do Projeto “Brincando e Aprendendo com Leituras” junto a Diretoria de Ensino Região de Lins. Período:- 03/2001 à 06/2002

• Professora do CEFAM Lins Período:- 02/1999 à 03/2001

• Professora efetiva do Governo do Estado de São Paulo atuando no Ciclo I Período:- 04/1987 à 05/1996

• Coordenadora Pedagógica junto a EE “Profº Armando Gomes de Araújo” Período:- 06/1996 à 02/1998

• Professora Efetiva de Educação Infantil junto a Pref. Municipal de S Paulo. Período:- 10/1988 à 03/1998

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11.1.2. Regime de Trabalho

Nº NOME DO DOCENTE QUALIFICAÇÃO

PROFISSIONAL

REGIME DE

TRABALHO

01 Elaine Cristina Moreira da Silva Coordenador e Professor Integral

02 Fátima Eliane Bozzo Professor Horista

03 Denise Rocha Pereira Professor Horista

04 José Médice Professor Horista

05 Imerson Alves Barbosa Professor Horista

06 Luciane Noronha Professor Horista

07 Maria Amélia Seixas Professor Integral

08 Marcos Ardenghi Professor Integral

09 Marcio Galhardo Professor Horista

11.2. TITULAÇÃO (em números) Nº NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO

PROFISSIONAL

01 Elaine Cristina Moreira da Silva Mestre Em Educação Coordenador e Professor

02 Fátima Eliane Bozzo Mestre em Odontologia-Saúde Coletiva

Professor

03 Denise Rocha Pereira Mestre em Educação Professor

04 José Médice Mestre em Odontologia-

Saúde Coletiva

Professor

05 Imerson Alves Barbosa Mestre em Sociologia Professor

06 Maria Amélia Mestre em Odontologia-Saúde Coletiva

Professor

07 Marcos Ardenchi Mestre em Educação Professor

08 Ana Olímpia Especialista Professor

09 Marcio Galhardo Especialista Professor

11.3. APOIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO AOS DOCENTES O Coordenador do Curso em Licenciatura em Pedagogia, juntamente com a

Direção da Unidade II do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, promoverão atividades e programas com a participação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, para implantação de ações Institucionais que visem à promoção da qualificação do corpo docente.

Este apoio Didático-Pedagógico concentrar-se-á em: - reuniões de Cursos; - reuniões para capacitação docente, previstas em calendário; - disponibilidade do coordenador para o apoio didático-pedagógico;

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- atividades desenvolvidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE;

- outras ações estão previstas no Plano Institucional de Capacitação – PIC. 12. SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 13. RECURSOS MATERIAIS 13.1. Infra-estrutura Física 13.2. LABORATÓRIOS

Em relação ao Curso de Pedagogia de maneira geral, os alunos têm acesso aos Laboratórios de Informática do UNISALESIANO e aos seus computadores que estão ligados à Internet, com os softwares adequados e instalados. O UNISALESIANO possui provedor próprio, assim como uma equipe de gerenciamento de rede Internet que garante o acesso contínuo e de qualidade na rede.

Em se tratando das disciplinas de Metodologia existe uma sala com matérias pedagógicos que são utilizados pelos alunos, e para análise da utilização dos mesmos. 13.3. BIBLIOTECA

As Bibliotecas do UNISALESIANO atendem à comunidade universitária prestando suporte ao ensino, pesquisa e extensão, permanecendo aberta ao público para consulta ao material bibliográfico. O serviço prestado pelas bibliotecas tem como objetivo prestar assistência e incentivo às pesquisas científicas e a todo trabalho intelectual.

Além da área destina ao acervo bibliográfico, o UNISALESIANO conta com dependências adequadas aos estudos e pesquisas dos acadêmicos com privacidade e conforto.

Na Biblioteca, além dos computadores disponíveis para pesquisa no acervo, o acadêmico tem a disponibilidade de usar outros computadores conectados à Internet que podem ser utilizados para pesquisa em geral.

O Setor de Multimeios disponibiliza para todas as salas de aula, sob reserva antecipada equipamentos como microfones, retroprojetores, telas para retroprojetores, videocassetes, projetores de slides, Televisores, Datashow, entre outros.

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14. ANEXOS Anexo A

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Dispõe sobre os princípios e diretrizes para disciplinar e metodizar os procedimentos adotados pelo Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – Unisalesiano – Unidade II Parecer CNE/CP 28/01, de 2 de outubro de 2001.

1. INTRODUÇÃO O presente Plano de Estágio Supervisionado refere-se à formação de

docentes do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, para atuarem na Educação Básica.

Nenhum aluno do Unisalesiano- Unidade II poderá obter o grau de Licenciado sem ter cumprido às exigências relativas ao Estágio Supervisionado deste plano.

2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB-9394/96 Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002 Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 Parecer CNE/CP 09/2001, de 8 de maio de 2001 Parecer CNE/CP 27/2001, de 2 de outubro de 2001 Parecer CNE/CP 28/2001, de 2 de outubro de 2001

3. OBJETIVO O Estágio Supervisionado terá como objetivo oferecer ao futuro

licenciado um conhecimento da realidade, em situação de trabalho, abordando as diferentes dimensões da atuação profissional, em instituições educacionais dos sistemas de ensino.

Constituir-se-á de um momento em que os alunos colocarão em prática as competências adquiridas durante o curso de formação de professores, já que as competências manifestadas nas ações a serem desenvolvidas não se limitam apenas à aquisição de conhecimentos e sim, à utilização, integração ou mobilização desses conhecimentos.

4. CARGA HORÁRIA A carga horária do Estágio Supervisionado será de, no mínimo, 432

(quatrocentas e trinta e duas) horas, cumpridas em sua totalidade. O Estágio Supervisionado será desenvolvido a partir da segunda metade do curso (Res. CNE/CP nº 2, de 19/02/2002), com exceção o curso de Pedagogia em se tratando do Estágio referente à Gestão Escolar.

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5. COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A administração e a supervisão global do Estágio Supervisionado serão exercidas pelo Coordenador e Professores do Curso e por Coordenadores auxiliares nas instituições conveniadas.

6. CAMPOS DE ESTÁGIO São considerados campos de estágio para os alunos do Unisalesiano-

Unidade II, as instituições públicas ou particulares, fundações, sociedades civis sem fins lucrativos que ministram a Educação Básica.

A área obrigatória para a realização de estágio será a formação do aluno.

Entre o Unisalesiano e a Instituição cedente de estágio estabelecer-se-á convênio de compromisso e cooperação mútua.

Anualmente, o Unisalesiano publicará, para ciência e escolha dos alunos, a relação das escolas conveniadas.

7. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS As atividades elencadas são destinadas ao Magistério e à Gestão

Escolar: Orientações teóricas e práticas; Estágio de Observação; Estágio de Regência; Participação em atividades e reuniões nas entidades conveniadas tais como: participação na elaboração do Projeto Pedagógico; Reunião de Conselho de Escola; Reunião de Classe e Série; Organização Administrativa; Movimentação de alunos, distribuição de turmas e períodos, Recreio dirigido, Elaboração e Execução de Projetos de acordo com as necessidades; Pesquisas bibliográficas; Pré-práticas ou Vivências simuladas; Estudo de caso; Desenvolvimento de Trabalho analisando a teoria vista o curso e a vivência no estágio, sendo uma atividade intrinsecamente articulada com a prática e com as atividades de trabalho acadêmico.

8. APROVETAMENTO DA EXPERIÊNCIA DOCENTE

O aproveitamento de experiência docente, consoante as normas baixadas pelo Conselho dos Cursos, garantirá em primeiro lugar a formação do futuro professor dentro da concepção que embasa o curso, garantida pela Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002.

9. PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Estágio Supervisionado obedecerá ao Projeto de Estágio

Supervisionado que deverá, obrigatoriamente, ser elaborado pela Coordenação de Cursos / Professores do Unisalesiano-Unidade II e pela Instituição onde se realizará o Estágio, garantindo a veracidade, qualidade e aplicabilidade do mesmo.

Deve conter: a) entidade em que o Estágio se realizará;

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b) período em que se realizará o Estágio; c) as atividades realizadas; d) atestado de conclusão de Estágio emitido por autoridade

competente. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O aluno será reprovado em Estágio Supervisionado, quando da não execução do Plano de Estágio Supervisionado e, deverá cumpri-lo novamente.

Em casos especiais, o Professor/Supervisor responsável poderá convalidar etapas já cumpridas pelo aluno, mediante aprovação do Conselho de Curso.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CAPÍTULO I CONCEITO DE ESTÁGIO

Art. 1º - Considera-se Estágio, as atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas aos estudantes pela participação em situações reais de vida e trabalho em seu meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto às pessoas jurídicas de direito público ou privado. Em sentido amplo, compreende, além das atividades de situação docente-discente que coloca o licenciando em contato direto com o aluno, outras situações diversificadas, que possam contribuir para o enriquecimento de sua formação profissional.

CAPÍTULO II

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Art. 2º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado

fundamenta-se através: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº 9394/96 Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002 Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 Parecer CNE/CP nº 09/2001, de 8 de maio de 2001 Parecer CNE/CP nº 27/2001, de 2 de outubro de 2001 Parecer CNE/CP nº 28/2001, de 2 de outubro de 2001

CAPÍTULO III

DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 3º - O presente regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à

formação das Licenciaturas desta Instituição de Ensino. Art. 4º - Nenhum aluno poderá receber o grau de licenciado sem ter

cumprido às exigências relativas ao Estágio Supervisionado.

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CAPÍTULO IV DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 5º - O desenvolvimento da programação a que se refere ao Estágio Supervisionado, deve contribuir para:

I – propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, a fim de constituir um elemento de integração, em termos de capacitação, de aperfeiçoamento técnico-cultural-científico e de relacionamento humano, incluindo ética e valorização profissional;

II – dar maior flexibilidade às noções teóricas assimiladas; III – oportunizar aos alunos um contato profissional que possibilite seu

ingresso no mercado de trabalho; IV – propiciar aos licenciandos uma visão dinâmica das escolas de

Ensino Fundamental e Médio, tanto na parte didático-pedagógica, como na administrativa;

V – oportunizar a vivência escolar em toda a sua amplitude, contribuindo para sua formação profissional ao observar e analisar criticamente a postura dos profissionais que compõem cada segmento;

VI – refletir sobre a importância do trabalho coletivo nas escolas, analisando o nível de participação de cada segmento na elaboração, execução, supervisão e avaliação do Plano Escolar;

VII – observar a postura de professores que atuam numa mesma classe, série, ciclo ou termo e o nível de participação dos alunos frente à metodologia e sistemática de avaliação utilizada por esses professores, enriquecendo a futura postura profissional do licenciando;

VIII – oportunizar aos licenciandos a participação nos Projetos Especiais das escolas, contribuindo para o sucesso de sua execução.

CAPÍTULO V DA DURAÇÃO

Art. 6º - A duração do Estágio Supervisionado será de, no mínimo, três semestres.

Art. 7º - O Estágio obrigatório deverá totalizar, no mínimo, quatrocentas horas.

CAPÍTULO VI

DOS CAMPOS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 8º - São considerados campos de estágio para os cursos de

Licenciatura, as escolas de educação básica, públicas ou particulares, fundações, sociedades civis sem fins lucrativos, empresas comerciais, industriais, prestadoras de serviço e públicas, bem como instituições financeiras e de prestação de serviços educacionais à comunidade.

Art. 9º - Entre o Unisalesiano – Unidade II e a Instituição cedente de

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estágio, estabelecer-se-á convênio de compromisso de cooperação mútua, conforme legislação específica.

Art. 10 – Anualmente a Instituição publicará, para ciência e escolha dos alunos, a relação das Instituições conveniadas.

CAPÍTULO VII DAS DIRETRIZES PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 11 – As atividades propostas não têm como objetivo uniformizar, e

muito menos, impedir ou dificultar a criação de novas situações nas quais o Ensino e Estágio Supervisionado sejam mais produtivamente realizados; o objetivo maior é o de traçar uma linha comum de ação e propor um mínimo aceitável de desempenho por parte do estagiário. Estas atividades devem ser encaradas como um ponto de partida para outras situações mais ricas e produtivas advindas da prática docente. I. APRENDIZAGEM DE NOÇÕES TEÓRICAS – serão realizadas nas aulas de Estágio Supervisionado e, nestes encontros, os alunos receberão toda orientação para o planejamento, elaboração, execução e avaliação das atividades propostas e desenvolvidas durante o semestre. Serão orientados, também, quanto ao preenchimento das fichas utilizadas pelo Unisalesiano-Unidade II para registro das atividades realizadas nas Instituições conveniadas. II. ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO – situação em que o licenciando observa a participação dos alunos e a atuação do professor em sala de aula, com o número mínimo de duas (02) aulas por série. A observação é pré-requisito para o estágio de regência. III. ESTÁGIO DE REGÊNCIA – situação em que o aluno ministra aulas com a avaliação do professor da classe. Além das horas destinadas à sua realização em sala de aula nas Instituições conveniadas, incluem-se as horas destinadas à sua preparação, ou seja, estudo do material bibliográfico, elaboração do Plano de Aula e do Material Didático necessário. Estipula-se o mínimo de duas (02) regências por série, salvo casos especiais, mediante aprovação dos professores/supervisores de estágio. Para cada regência, contar-se-á três (03) horas-aula para o preparo da aula, um (01) hora-aula para elaboração do material didático e uma (01) hora-aula para a avaliação do professor/supervisor de estágio. Portanto, contar-se-á seis (06) horas-aula para cada regência efetuada. IV. ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE – o licenciando elabora um Plano de Trabalho Docente de um componente curricular. A cada Plano será computado um total de quatro (04) a dez(10) horas-aula. Trata-se de uma simulação com o objetivo de preparar o licenciando para a sua futura vivência profissional.

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V. PRÉ-PRÁTICA OU VIVÊNCIA SIMULADA – caracteriza-se pela utilização de aulas simuladas com conteúdo de ensino fundamental, médio e/ou superior, tendo seus próprios colegas de graduação como alunos. Através desta atividade simulada, o licenciando terá oportunidade de ser observado e orientado pelo professor presente na sala de aula, pelos colegas e proceder a uma auto-avaliação com a ajuda de todos os envolvidos no processo. Haverá uma ficha de acompanhamento para que o professor anote, juntamente com os alunos observadores, a atuação daquele que pratica a atividade proposta. Para cada pré-prática ou vivência simulada serão computadas de quatro (04) a oito (08) horas-aula de estágio, incluindo todas as etapas necessárias à sua execução. VI. PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES DAS INSTITUIÇÕES CONVENIADAS – encontro de professores, hora de trabalho pedagógico (HTPC), reunião de Conselho de Classe e Série, reunião de Planejamento Pedagógico, comemorações cívicas que constem do Calendário Escolar, eventos constantes no Calendário Escolar – Feira de Ciências, Exposição do Folclore, Festas Juninas, Festa do Livro, Aniversário da Escola, passeios, excursões, visitas ao Zoológico, visitas ao Horto, exposições artísticas, Campanhas educativas (saúde, trânsito, etc.), organização de laboratórios, organização de bibliotecas, organização de mapotecas e videotecas, organização de jornal-mural, aplicação de testes de acuidade visual e outros fundamentais à aprendizagem em sala de aula, coordenação de ruas de recreio, oficinas de arte, teatros, organização de recreio dirigido, participação em estudos e pesquisas de clientela, da avaliação escolar, evasão, repetência, etc., participação em Projetos de recuperação e reforço escolar. Computar até vinte (20) horas-aula. VII. PARTICIPAÇÃO, NA ÁREA DA EDUCAÇÃO, EM CURSOS, ENCONTROS, PALESTRAS, SEMINÁRIOS, SIMPÓSIOS – refere-se a eventos promovidos pela Secretaria da Educação, pelo Unisalesiano e outras instituições de Ensino Superior relativos ao processo ensino-aprendizagem ou às atividades docentes que fundamentem melhor o trabalho do estagiário. Computar de seis (06) a vinte (20) horas-aula. VIII. ELABORAÇÃO DE PESQUISA E/OU TRABALHOS PRÁTICOS NO LABORATÓRIO ESPECÍFICO DO CURSO – incentivo à produção do aluno universitário em relação à investigação de meios e processos para auxiliar no processo ensino-aprendizagem nos projetos de reforço e recuperação dos alunos das escolas onde realizam estágio. Elaboração de materiais com a devida orientação para a realização de trabalho independente e trabalho diversificado. Computar de seis (06) a vinte (20) horas-aula.

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IX. PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE CUNHO SOCIAL/CULTURAL – compreende atividades realizadas em setores que têm pareceria com o Unisalesiano e ligados à área da educação, privilegiando as situações docentes/discentes, tais como CEMIC (Centro de Integração do Menor), PROAJA (Programa Auxilium de Jovens e Adultos), EFA (Escola de Formação e Aperfeiçoamento). Esta proposta será estendida a outras instituições organizadas com fins educativos, como Creches, Escolas de Educação Infantil e outras. As atividades realizadas devem ser relativas às áreas de formação do estagiário. O Professor/Supervisor de Estágio Supervisionado e o responsável pela Instituição devem estar entrosados para o sucesso das metas que foram propostas no trabalho com os alunos estagiários. Computar de seis (06) a vinte (20) horas-aula. X. OUTRAS ATIVIDADES – pesquisa bibliográfica específica à docência, estudo de artigo de periódico, análise de livro didático, etc. Contar até vinte (20) horas-aula.

CAPÍTULO VIII DAS ATIVIDADES E DA TOTALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA DO

ESTÁGIO Art. 12 – As atividades contempladas no Art. 11, Incisos I, II e III

deverão ser cumpridas por todos os Cursos. As demais serão escolhidas pelos professores/supervisores de acordo com as características de cada Curso.

Art. 13 – O Quadro de Distribuição das atividades propostas pelo professor/supervisor de estágio está anexo neste Regulamento.

CAPÍTULO IX DA COORDENADORIA DE ESTÁGIO

Art. 14 – A Coordenadoria de Estágio será constituída: I – pelos Coordenadores de Curso; II - por Professores do Componente Curricular Estágio Supervisionado,

pertencentes ao quadro de Recursos Humanos do Unisalesiano-Unidade II, os quais desempenharão a função de Supervisor.

Art. 15 – À Coordenadoria de Estágio, competirá: I – propor alterações no Regulamento de Estágio; II – reunir seus componentes para encaminhamentos gerais de

Estágio; III – deliberar sobre assuntos inerentes aos Estágios, respeitando o

Regimento da Instituição e a legislação vigente; IV – fixar períodos para a realização dos Estágios. Art. 16 – Aos Professores/Supervisores de Estágio, competirá: I – orientar os acadêmicos na realização do Estágio;

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II – orientar os alunos no planejamento, execução e avaliação pessoal e do Estágio;

III – apreciar os Planos de Aula, devolvendo os que não atenderem às exigências e, encaminhar os aprovados aos respectivos alunos;

IV – autorizar o início da regência somente quando aprovado o Plano de Aula, com no mínimo vinte e quatro (24) horas de antecedência;

V – incentivar o estagiário conforme conhecimentos teóricos adquiridos;

VI – distribuir atividades previstas neste Regulamento ao longo dos semestres de realização do Estágio.

Art. 17 – Aos Coordenadores de Curso, competirá: I – coordenar os trabalhos de Estágio fornecendo, sempre que

necessário, subsídios para a formação de programas e relatórios; II – apreciar os Planos de Trabalho Docente, devolvendo os que não

atenderem às exigências fixadas e, encaminhar os aprovados aos respectivos professores/supervisores.

CAPÍTULO X

DO MÍNIMO PROPOSTO Art. 18 – As condições mínimas necessárias para que o Estágio

Supervisionado seja aceito como válido para fins de crédito são: I – ser supervisionado de acordo com o Regulamento de Estágio

Supervisionado; II – alcançar o mínimo de horas estabelecido pela legislação vigente; III – receber avaliação favorável do Professor/Supervisor. Art. 19 – Os alunos que não cumprirem as atividades constantes do

Plano de Trabalho Docente do Professor/Supervisor de Estágio Supervisionado, deverão refazer o componente curricular.

Art. 20 – O aluno que realizar as atividades constantes do Plano de

Trabalho Docente do Professor/Supervisor de Estágio Supervisionado e não entregar a Ficha de Controle de Estágio e os Atestados da Escola onde realizou o estágio, até quinze (15) dias úteis antes do final do período letivo, terá o prazo de quarenta e oito (48) horas para justificativa; então, o professor/supervisor estabelecerá nova data: um prazo de, no máximo, oito (08) dias úteis. Vencido o novo prazo, o não cumprimento dessas exigências, determinará o enquadramento do aluno no artigo 19.

Art. 21 – Casos excepcionais serão resolvidos pela Direção do Unisalesiano-Unidade II.

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CAPÍTULO XI DO APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

Art. 22 – Em casos excepcionais de licenciando em regência continuada por ausência de docente habilitado, os responsáveis pelos cursos de licenciatura poderão considerar a conveniência de supervisão, controle e aproveitamento da experiência docente do licenciado.

I – só se beneficiará do caput deste artigo, o licenciando que estiver admitido para regência de classe ou aulas pela Portaria DRHU, bem como aquele nomeado em caráter efetivo, no sistema estadual de ensino e os designados pela CLT nas redes particular e municipal de ensino;

II – aproveitar-se-á a experiência docente (até 50%) nas atividades de regência e observação, o licenciando regente de classe ou aulas específicas à sua área de formação;

III – aproveitar-se-á a experiência docente (até 50%) nas atividades de observação, o licenciando regente de classe ou aulas diferentes à sua formação;

IV – no componente curricular Estágio Supervisionado I e II será aproveitada a experiência docente (até 50%) do licenciando no Ensino Fundamental (Pedagogia - séries iniciais);

V – no componente curricular Estágio Supervisionado I e II será aproveitada a experiência docente (até 50%) do licenciado no Ensino Fundamental (demais áreas – séries finais);

VI – no componente curricular Estágio Supervisionado II será aproveitada a experiência docente (50%) do licenciando no Ensino Médio;

VII – considera-se para aplicação do caput deste artigo, período de regência igual ou superior a três meses consecutivos, dentro do semestre em curso;

VIII – para o aproveitamento da experiência docente, o licenciando deverá:

§ 1º - comprovar, mensalmente, a sua situação funcional, mediante atestado expedido pelo Diretor da Unidade Escolar;

§ 2º - apresentar as fichas de regência solicitadas pelos professores/supervisores, bem como as fichas de observação preenchidas pela Coordenadoria Pedagógica ou Direção da Unidade Escolar.

CAPÍTULO XII UNIFORMIZAÇÃO DE DOCUMENTOS USADOS NOS ESTÁGIOS

Art. 23 – Para o encaminhamento de Estagiários serão utilizados os seguintes documentos:

I – relação de alunos por Instituição; II – relação das atividades a serem realizadas pelos estagiários nas

Instituições conveniadas; III – ofício à Instituição solicitando a concessão de estágio IV – compromisso de cooperação mútua, conforme legislação

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específica. Art. 24 – Impressos comuns para uso do estagiário: I – ficha de solicitação de estágio; II – ficha de observação; III – ficha de regência; IV – ficha de controle de estágio V – plano de trabalho docente. VI – relatório final. Art. 25 – Registro do Estágio: I – todas as atividades de estágio, inclusive encontros com

professores/supervisores de Estágio Supervisionado, deverão ser registradas na Ficha de Controle de Estágio que, portanto, conterá o registro total de horas previstas para a sua realização;

II – a descrição das atividades realizadas compõe o Plano de Estágio; III – a Ficha de Controle de Estágio não poderá ser rasurada em

hipótese alguma e nem conter linhas em branco. IV – relatório final.

LEI 9394 DE 20/12/1996 – ESTABELECE AS DIRETRIZES E BASES DA

EDUCAÇÃO NACIONAL Art. 65 – A formação docente, exceto para a Educação Superior,

incluirá Prática de Ensino de, no mínimo, trezentas (300) horas. Art. 82 – Os sistemas de ensino estabelecerão normas para a

realização de estágio dos alunos regularmente matriculados no Ensino Médio ou Superior de sua jurisdição.

Parágrafo Único: O estágio realizado nas condições deste artigo não estabelece vínculo empregatício, podendo o estagiário receber bolsa de estágio, estar segurado contra acidentes e ter a cobertura previdenciária prevista na legislação específica. Resolução CNE/CP nº1, de 18 de fevereiro de 2001 Resolução CNE/CP nº2, de 19 de fevereiro de 2001 Parecer CNE/CP 09/2001, de 8 de maio de 2001 Parecer CNE/CP 27/2001, de 2 de outubro de 2001 Parecer CNE/CP 28/2001, de 2 de outubro de 2001

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QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA NO CURSO ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS

ATIVIDADE LOCAL CARGA HORÁRIA

Aulas de Estágio Supervisionado Número aulas Unisalesiano Estágio de Observação 4 em cada

série Escola

Estágio de Regência 2 em cada série

Escola

Preparo de Regência 3 por regência Unisalesiano Elaboração Material Didático para Regência

1 por série Unisalesiano

Encontro com supervisor para Regência 1 por série Unisalesiano TOTAL ATIVIDADES OPTATIVAS

ATIVIDADE LOCAL CARGA HORÁRIA

Elaboração Plano de Trabalho Didático Pedagógico -2 planos

Unisalesiano

Atividade Social/Cultural Escola Vivência Simulada (uma por aluno) Unisalesiano Preparo Vivência Simulada Unisalesiano Encontro com Supervisor para Vivência Simulada Unisalesiano Elaboração da Ficha de Controle Unisalesiano Elaboração de Relatório Final Unisalesiano TOTAL

ATIVIDADES CARGA HORÁRIA

Atividades obrigatórias Atividades optativas TOTAL GERAL

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FICHA DE SOLICITAÇÃO DE ESTÁGIO 1. Nome do Professor/Supervisor responsável pela orientação do estágio supervisionado: ........................................................................................................................................ 2. Nome do Estagiário:................................................................................................... 3. RG do Estagiário:...................................................................................................... 4. Curso:...................................................Semestre:.................Ano:............................. 5. Total de horas de Estágio:.......................................................................................... 6. Início do Estágio:........./........../.......... Término do Estágio:......../......./....................... 7. Atividades a serem desenvolvidas durante a realização do Estágio: 7.1 Estágio de Observação:...................................................................................... ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 7.2 Estágio de Regência: .................................................................................... ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................ 7.3 Atividades Complementares:.................................................................................... ................................................................................................................................................................................................................................................................................ 7.4 Atividades de cunho social/cultural:......................................................................... ................................................................................................................................................................................................................................................................................ 8. Parecer do Diretor: ( ) deferido ( ) indeferido 9. Nome da Escola:........................................................................................................ 10. Endereço da Escola:................................................................................................ 11. Cidade:..................................................................................................................... 12: Telefone:.................................................................................................................. 13. e.mail:...................................................................................................................... 14. Nome, Carimbo e Assinatura do Diretor da Escola: ................................................................................................................................................................................................................................................................................ 15. Visto do Professor/Supervisor de Estágio:............................................................... 16. Encaminhe-se à Direção do Unisalesiano-Unidade II: ............................................

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FICHA DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO

ESCOLA: (Aquela em que você realiza o estágio)_________________________ LOCAL: (cidade onde realiza a escola)__________________________________ DATA: (do estágio de observação)_____HORÁRIO:(da aula que observou)____ COMPONENTE CURRICULAR :(nome do componente curricular que observou)_ NÍVEL: (fundamental ou médio)________________SÉRIE:________________ PROFESSOR(A):(nome completo do professor da classe)__________________ ASSUNTO DA AULA: (conteúdo ministrado)____________________________ ________________________________________________________________ OBJETIVOS: (procure perceber o que o professor pretendeu ao trabalhar o conteúdo da aula. Caso não consiga, troque idéia com o professor, ao final da aula, para esclarecimentos. Utilizar verbos apropriados).___________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ MATERIAL DIDÁTICO: (descreva quais materiais didáticos utilizados pelo professor)________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________ ATIVIDADES PROPOSTAS: (descreva, minuciosamente, como a aula foi ministrada)_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ OBSERVAÇÕES: registre, minuciosamente, tudo o que foi observado:O professor dominou o conteúdo? Simplesmente transmitiu o conteúdo aos alunos? Passou conteúdo na lousa? Permitiu que os alunos participassem da aula? De que maneira? O conteúdo foi relacionado ao cotidiano? O professor se preocupou com a questão da competência técnica(conteúdo) e com a relevância social e política do conteúdo? Por que? Como foi o relacionamento professor-aluno? Você gostou da aula? Serviu de referência para você? De que forma? E outras observações..... ESTAGIÁRIO: (o nome completo do estagiário) CURSO:____________________________________SEMESTRE:____________ PROFESSOR/SUPERVISOR DE ESTÁGIO:_____________________________ ________________________________________________________________

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FICHA DE ESTÁGIO DE REGÊNCIA

ESCOLA:_________________________________________________________ LOCAL:__________________________________DATA:__________________ NÍVEL:________________________SÉRIE:_______HORÁRIO:____________ COMPONENTE CURRICULAR:_______________________________________ PROFESSOR(A):_____________________________________________ ASSUNTO ESPECÍFICO:_______________________________________ DURAÇÃO PROVÁVEL DA AULA:_________________________________ OBJETIVOS ESPECÍFICOS:_____________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ CONTEÚDO:___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ATIVIDADES OU PROCEDIMENTOS:_____________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ MATERIAL DIDÁTICO:________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ AVALIAÇÃO:____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ BIBLIOGRAFIA UTILIZADA:____________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________ ESTAGIÁTIO:_______________________________________________ CURSO:_____________________SEMESTRE:_______DATA:__________ PROFESSOR/SUPERVISOR DE ESTÁGIO:__________________________

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ANOTAÇÕES DO PROFESSOR DA CLASSE 1. Qual é a sua opinião quanto a aula desenvolvida(atividade/conteúdo) e a adequação dos objetivos? _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 2. Os alunos participaram da aula? ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________ 3. Observações:___________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________

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NOME DO PROFESSOR:______________________________________________ ASSINATURA:_____________________________________________________ DATA:___________________________________________________________ FICHA DE AVALIAÇÃO: PRÉ-PRÁTICA OU VIVÊNCIA SIMULADA

COMPONENTE CURRICULAR: ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO:___________________SEMESTRE:___________ANO:_________

PROFESSOR SUPERVISOR:_____________________________________

PROFESSOR AVALIADOR:_____________________________________

TEMA DA AULA:_____________________________________________

AVALIAÇÃO:________________________________________________

ALUNO:___________________________________________________

CRITÉRIOS DE

AVALIAÇÃO

EXCELENTE MUITO

BOM

BOM REGULAR INSUFICIENTE

ELEMENTOS PESSOAIS

CONTROLE EMOCIONAL DICÇÃO

USO CORRETO DA LÍNGUA PORTUGUESA

ORDEM NOS TRABALHOS

PLANO DE AULA

CLAREZA DOS OBJETIVOS PROPOSTOS

ADEQUAÇÃO CONTEÚDO/OBJETIVOS

RELAÇÃO CONTEÚDO/ATUALIDADE

ASSUNTO EM SEQÜÊNCIA LÓGICA

METODOLOGIA PROPOSTA

SEMINÁRIO TABALHO EM GRUPO

DRAMATIZAÇÃO OUTROS

RECURSOS DIDÁTICOS

TRANSPARÊNCIAS TV E VÍDEO

COMPUTADOR CARTAZ DE PREGAS

OUTROS

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DESENVOLVIMENTO DA AULA

DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO

ATENÇÃO DISPENSADA AO ALUNO

PARTICIPAÇÃO DA CLASSE

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PLANO DE TRABALHO DOCENTE

ano

ESCOLA: NÍVEL: DISCIPLINA: ANO: TURNO: Noturno CARGA HORÁRIA: 36 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: MISSÃO OU OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO OBJETIVOS DA DISCIPLINA EMENTA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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SISTEMÁTICA DE TRABALHO E RECURSOS DIDÁTICOS

Recursos Didáticos:

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS

REFERÊNCIAS BÁSICAS REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES Data de Expedição: Lins /SP,

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FICHA DE CONTROLE DE ESTÁGIOS

ESTAGIÁRIO: (nome completo do estagiário)_______________________________________________________________

RG:__________________________________________RA: ___________________________________________________

CURSO:________________________________COMPONENTE CURRICULAR: Estágio Supervisionado I, II ou III

ANO:__________________________________

DATA HORA ASSUNTO LOCAL ASSINATURA

RESPONSÁVEL

01 1/08/07 19h Encontro com o supervisor do Estágio Unisalesiano Supervisor Estágio

02 1/08/07 19h50min Encontro com o supervisor de Estágio Unisalesiano

03 3/09/07 8h Estágio de Observação – Nome da Escola

04 5/09/07 8h45min Estágio de Observação – Nome da Escola

05 10/09/07 8h Preparo de Estágio de Regência – Unisalesiano

06 10/09/07 9h Preparo de Estágio de Regência – Unisalesiano

07 10/09/07 10h Preparo de Estágio de Regência – Unisalesiano

08 11/09/07 13h Elaboração Material Didático – regência Unisalesiano

09 11/09/07 14h Encontro com o supervisor de Estágio-regência Unisalesiano

10 13/09/08 8h Estágio de Regência – Nome da Escola

11 13/09/07 10h Elaboração Plano Trabalho Didático-Pedagógico- Unisalesiano

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Observações: Onde se lê Unisalesinao, leia-se Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium- Unidade II

Data da conclusão do Estágio:...../......./...... Assinatura do estagiário:..............Assinatura do Supervisor de Estágio:............

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I, II ou III

Nome do aluno:............................ Professor/Supervisor de Estágio: ....................................................

LINS/SP ano

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I, II ou III

Relatório apresentado para a conclusão do componente curricular Estágio Supervisionado I,II ou III do Curso............................................ Solicitado pelo Professor .................................................... Supervisor de Estágio.

LINS/SP ano

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1. INTRODUÇÃO

O presente relatório refere-se a _________horas de Estágio Supervisionado, distribuídas entre estágio de observação e/ou regência e outras atividades relativas à docência no Ensino Fundamental.

De acordo com o Regulamento de Estágio do Unisalesiano-Unidade II tem como objetivo oferecer ao futuro licenciado as diferentes dimensões da atuação profissional, em instituições educacionais dos sistemas de ensino. Constitui-se de um momento em que os alunos colocarão em prática as competências adquiridas durante o curso de formação e as ampliarão, já que as competências manifestadas nas ações a serem desenvolvidas não se limitam apenas à aquisição de conhecimentos e sim, à utilização, integração e mobilização desses conhecimentos. 2. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO: Escola: nome da escola Endereço: endereço completo da escola Período de funcionamento da escola: turnos de funcionamento da escola Nível: Ensino Fundamental, Ensino Médio Número de alunos por turno: Atividade realizada: observação, regência, reforço escolar, monitoria, elaboração de material didático, etc. Período de realização da atividade: data(semestre e ano) Creche: nome completo da creche Endereço: endereço completo da creche Período de funcionamento da creche: turnos de funcionamento da creche Número de alunos por turno: Atividade realizada: observação, regência, reforço escolar, monitoria, elaboração de material didático, etc. Período de realização da atividade: data (semestre e ano) Instituição: nome completo da instituição Endereço: endereço completo da instituição Período de funcionamento da instituição: turnos de funcionamento da instituição Capacidade de atendimento da instituição: número total de pessoas atendidas pela instituição Atividade realizada: observação, monitoria, projetos, etc. Período de realização da atividade:data(semestre e ano)

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3. DESENVOLVIMENTO Descrição das atividades realizadas, fazendo reflexões sobre o que foi

discutido em sala de aula durante o estágio e a realidade observada. 3.1 – Aprendizagem de Noções Teóricas: 3.2 – Estágio de Observação: 3.3 – Estágio de Regência: 3.4 – Elaboração do Plano de Trabalho Docente: 3.5 – Pré-prática ou Vivência Simulada: 3.6 – Participação em atividades complementares das instituições conveniadas: 3.7 – Participação, na área da educação, em cursos, encontros, palestras, seminários, simpósios: 3.8 – Elaboração de pesquisa e/ou trabalhos práticos no laboratório específico do curso: 3.9 – Participação em projetos de cunho social/cultural 3.10 – Outras atividades:

4. CONCLUSÃO

Descrever o que o estágio realizado acrescentou para sua formação.

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ANEXO B NORMAS DO TCC – 2008

1 DOS PROJETOS

1.1 Entrega do Projeto

Será entregue à Coordenação de Curso em duas vias. Capa transparente e em espiral. Uma via ficará com o coordenador e a outra será entregue ao orientador.

1.2 Avaliação Será atribuída uma nota ao Projeto pelo professor da disciplina Metodologia da

Pesquisa. 2 TCC

2.1 Entrega da Fundamentação Teórica

Deverá ser entregue uma versão com a fundamentação teórica, até o dia 27 de maio, em três vias, sendo uma em espiral e duas grampeadas.

2.1.1 Avaliação

Técnica, metodológica e conteúdo: pelo orientador que dará ou não seu aval para ir a Banca. Atribuirá uma nota que será encaminhada à Coordenação de Curso. Caberá à Coordenação de Curso calcular a média aritmética final a partir de duas notas, a saber: avaliação do Orientador + média das avaliações dos dois professores convidados.

2.2 Entrega da 1ª Versão e do artigo

Deverá ser entregue uma versão do TCC, em três vias, em espiral, dentro do prazo estabelecido no cronograma. O artigo deverá ser entregue na mesma data e de acordo com as normas do Unisalesiano, em duas vias, sendo uma impressa e a outra em CD.

2.2.1 Avaliação

Técnica, metodológica e conteúdo: pelo orientador que dará ou não seu aval para ir a Banca. Atribuirá uma nota que será encaminhada à Coordenação de Curso. Caberá à Coordenação de Curso calcular a média aritmética final a partir de duas notas, a saber: avaliação do Orientador + média das avaliações dos dois professores convidados.

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2.3 Entrega definitiva Deverá ser entregue de acordo com o calendário, em três vias, sendo uma em

capa dura e duas em CD.

3 DA BANCA EXAMINADORA

Será composta por três elementos: o Orientador (que presidirá a Banca) e mais dois professores convidados. Seguindo as normas da ABNT, na página de aprovação constarão apenas: Aprovado em __/__/__, nomes e assinaturas dos componentes da Banca, com a maior titulação e a Instituição que a expediu. A nota dos componentes da Banca será atribuída em separado e entregue à coordenação de Curso. Não será divulgada, quer aos alunos, quer aos companheiros da Banca. A divulgação da média final, vedados os arredondamentos, será feita pela Coordenação de Curso, através da Secretaria do Unisalesiano, após a entrega da cópia definitiva. Os recursos que porventura derem entrada no Protocolo do Unisalesiano seguirão os trâmites regimentais.

ANEXO C - Regulamento Atividades teórico – praticas.

As Atividades teórico-práticas constam da Matriz Curricular do curso de PEDAGOGIA

e serão realizadas pelos alunos durante o VI, VII e VIII semestres, sendo que em

cada semestre serão cursados 2 créditos, totalizando 108 horas, contemplando a

carga horária mínima apresentada no artigo 7º, inciso III, da Res CNE/CP 2006.

As atividade que poderão ser realizadas da seguinte forma:

a) Monitoria - Participação em atividades de monitoria de acordo com a

Regulamentação do Sistema de Monitorias do UNISALESIANO.

b)Cursos de Extensão - Participação em cursos de Extensão proposto pelo

UNISALESIANO ou por outras instituições de ensino superior.

c) Semana de Estudos Educacionais - Participação da Semana de Estudos

Educacionais de seu respectivo curso, que se caracteriza por eventos elaborados

para estimular e diversificar ensino e a aprendizagem.

d) Iniciação Científica - Participação em atividades do Programa de Iniciação

Científica (PIC) do UNISALESIANO.

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e) Participação em eventos científicos - Participação em congressos, seminários,

palestras, simpósios, jornadas, encontros, mesa redonda etc, proposto pelo

UNISALESIANO ou por outras instituições de ensino superior.

f) Excursões para pesquisa de campo - Realização de visitas a campo para conhecer

e identificar lugares e situações para elaboração de hipóteses explicativas e para

solução de tarefas.

g) Participação em Atividades Recreativas - Participação de atividades desenvolvidas

em Instituições Municipais, Estaduais e Particulares, como rua de recreio, caça ao

tesouro, festa da família, folclore, festival de fantoche, festa do livro, encerramento do

ano letivo e outras.