1 incentivos À reabilitaÇÃo urbana 8 de março 2007
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INCENTIVOS ÀINCENTIVOS À
REABILITAÇÃO URBANA REABILITAÇÃO URBANA8 de Março 2007
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A Porto Vivo, SRU tem como MISSÃO APOIAR OS PROPRIETÁRIOS MISSÃO APOIAR OS PROPRIETÁRIOS nos processos de recuperação
dos edifícios. Cabe-lhe AGIR COMO ENTIDADE FACILITADORA E IMPULSIONADORAAGIR COMO ENTIDADE FACILITADORA E IMPULSIONADORA do processo
de reabilitação urbana.
O CONJUNTO DE INCENTIVOS FISCAIS E FINANCEIROS,O CONJUNTO DE INCENTIVOS FISCAIS E FINANCEIROS, disponíveis e utilizáveis, são capazes de
DIFERENCIAR POSITIVAMENTE A RECUPERAÇÃO DO EDIFICADO,DIFERENCIAR POSITIVAMENTE A RECUPERAÇÃO DO EDIFICADO, face à construção nova.
Este conjunto de apoios estará sempre EM APERFEIÇOAMENTO E ACTUALIZAÇÃO, EM APERFEIÇOAMENTO E ACTUALIZAÇÃO, no quadro de
novas políticas que venham a ser definidas.
8 de MARÇO DE 2007
NOTA INTRODUTÓRIA
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ACRRU – Área Crítica de Recuperação e Reconversão Urbanística
CMP – Câmara Municipal do Porto
CIVA – Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado
CIMI – Código do Imposto Municipal sobre Imóveis
IMI – Imposto Municipal sobre Imóveis
IMT – Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis
INH – Instituto Nacional de Habitação
IPPAR – Instituto Português do Património Arquitectónico
IVA – Imposto sobre o Valor Acrescentado
LRU – Loja da Reabilitação Urbana
PDM – Plano Director Municipal
SIM – PORTO – Sistema de Informação Multicritério
SOLARH - Apoio Financeiro Especial para Obras em Habitação Permanente
RECRIA – Regime Especial de Comparticipação na Recuperação de Imóveis Arrendados
RECRIPH – Regime Especial de Comparticipação e Financiamento na Recuperação de Prédios Urbanos em Regime de Propriedade Horizontal
ZIP – Zona de Intervenção Prioritária
GLOSSÁRIO
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INCENTIVOS À INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANAREABILITAÇÃO URBANA
BENEFÍCIOS FISCAIS
TAXAS E LICENÇAS MUNICIPAIS
PROGRAMAS DE APOIO À REABILITAÇÃO URBANA
INICIATIVAS PORTO VIVO, SRU
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BENEFÍCIOS FISCAISBENEFÍCIOS FISCAISMARÇO 2007MARÇO 2007
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Para as empreitadas de reabilitação urbana, tal como definida no artigo 1.º do Decreto-Lei
n.º 104/2004, de 7 de Maio, nas unidades de intervenção das sociedades de reabilitação
urbana e dentro das áreas críticas de recuperação e reconversão urbanística. (Verba 2.21
da lista I anexa ao CIVA na redacção introduzida pelo art. 61º da Lei nº 53-A/2006)
IVA
TAXA REDUZIDA DE 5%
BENEFÍCIOS FISCAIS – IVABENEFÍCIOS FISCAIS – IVA20072007
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IMT – TABELA DE TAXASIMT – TABELA DE TAXAS20072007
O imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis (IMT), é devido pelas pessoas, singulares ou colectivas, para quem se transmitam os bens imóveis.
Código do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis
•Aquisição de prédio urbano ou de fracção autónoma de prédio urbano destinado exclusivamente a habitação própria e permanente:
•Aquisição de prédios rústicos - 5%•Aquisição de outros prédios urbanos e outras aquisições onerosas - 6,5%
Valor sobre que incide o IMT
( em euros) Marginal Média
Até 85 500 0 0
De mais de 85 500 e até 117 200 2 0,541
De mais de 117 200 e até 159 800 5 1,7297
De mais de 159 800 e até 266 400 7 3,8386
De mais de 266 400 e até 532 700 8 -
Superior a 532 700
Taxas percentuais
6 (taxa única)
TAXAS DE IMT:
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BENEFÍCIOS FISCAIS – IMTBENEFÍCIOS FISCAIS – IMT20072007
PRÉDIO PARA REABILITAR
PRÉDIO CLASSIFICADO COMO DE INTERESSE NACIONAL/ PÚBLICO/
MUNICIPAL
ISENÇÃO / REEMBOLSO DO PAGAMENTO
IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE TRANSACÇÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS
IMT
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BENEFÍCIOS FISCAIS – IMTBENEFÍCIOS FISCAIS – IMT20072007
PRÉDIO PARA REABILITAR
(no prazo de 2 anos da aquisição)
Ficam isentas de imposto municipal sobre transmissões onerosas de imóveis as aquisições de prédios urbanos destinados a reabilitação urbanística desde que, no prazo
de dois anos a contar da data da aquisição, o adquirente inicie as respectivas obras.
Artigo 40º. – A do Estatuto dos Benefícios Fiscais
Procedimento para o REEMBOLSO:
1º requerimento à CMP após a conclusão das obras, para reconhecimento da situação do prédio e emissão de certificação
2º CMP deve comunicar, no prazo de 30 dias, ao serviço de finanças, o reconhecimento
3º serviço de finanças deve promover a anulação da liquidação do imposto, no prazo de 15 dias.
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BENEFÍCIOS FISCAIS – IMTBENEFÍCIOS FISCAIS – IMT20072007
PRÉDIO CLASSIFICADO COMO DE INTERESSE
NACIONAL, PÚBLICO, MUNICIPAL
Ficam isentas de imposto municipal sobre transmissões onerosas de imóveis as aquisições de prédios classificados como de interesse nacional, de interesse público ou de
interesse municipal, nos termos da Lei nº 107/2001, de 8 de Setembro.
Alínea g) do artigo 6º. – Código de Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis
A Zona Histórica do Porto foi classificada como imóvel de interesse público pelo Decreto nº67/97 de 31 de Dezembro. Assim, todos os prédios localizados na área
delimitada por este diploma são classificados, logo ISENTOS.
Procedimento para a ISENÇÃO (ANTES DO ACTO OU CONTRATO):
1º requerimento ao IPPAR do reconhecimento da classificação do imóvel
2º requerimento ao serviço de finanças
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IMI – TABELA DE TAXASIMI – TABELA DE TAXAS20072007
O imposto municipal sobre imóveis (IMI) incide sobre o valor patrimonial tributário dos prédios rústicos e urbanos situados no território português, constituindo receita
dos municípios onde os mesmos se localizam.
Artigo 1.º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis
TAXA DE IMI PARA O MUNICÍPIO DO PORTO - 2006
0,8% 0,5% 0,8%
Prédios Urbanos Avaliados nos termos
do CIMI
Prédios Rústicos
Prédios Urbanos
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BENEFÍCIOS FISCAIS – IMIBENEFÍCIOS FISCAIS – IMI2007 2007 ( NACIONAL)( NACIONAL)
PRÉDIO PARA REABILITAR
PRÉDIO CLASSIFICADO COMO MONUMENTO
NACIONAL ou PRÉDIOS INDIVIDUALMENTE
CLASSIFICADOS COMO DE INTERESSE PÚBLICO, DE VALOR MUNICIPAL OU
PATRIMÓNIO CULTURAL
ISENÇÃO / REEMBOLSO DO PAGAMENTO
IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS
IMI
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BENEFÍCIOS FISCAIS – IMIBENEFÍCIOS FISCAIS – IMI 2007 2007 ( NACIONAL)( NACIONAL)
PRÉDIO PARA REABILITAR
(pelo período de dois anos)
Ficam isentos de imposto municipal sobre imóveis os prédios urbanos objecto de reabilitação urbanística pelo período de dois anos a contar do ano, inclusive, da emissão
da respectiva licença camarária.
Artigo 40º – A do Estatuto dos Benefícios Fiscais
Procedimento para o REEMBOLSO:
1º requerimento à CMP após a conclusão das obras, para reconhecimento da situação do prédio e emissão de certificação
2º CMP deve comunicar, no prazo de 30 dias, ao serviço de finanças, o reconhecimento
3º serviço de finanças deve promover a anulação da liquidação do imposto, no prazo de 15 dias.
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POLÍTICA MUNICIPAL
REDUÇÃO DE 30%, após conclusão de obras de reabilitação, durante 5 anos, para
prédios degradados situados na Zona de Intervenção Prioritária.
PENALIZAÇÃO POR AGRAVAMENTO DA TAXA:
Prédios degradados, arrendados...............................................................................30%
Prédios degradados, devolutos................................................................................100%
BENEFÍCIOS FISCAIS – IMIBENEFÍCIOS FISCAIS – IMIPOLÍTICA MUNICIPALPOLÍTICA MUNICIPAL 2007 2007
EDITAL 103 / 06 (AUTARQUIA DO PORTO)
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BENEFÍCIOS FISCAIS – IMIBENEFÍCIOS FISCAIS – IMI2007 2007 ( NACIONAL)( NACIONAL)
PRÉDIO CLASSIFICADO COMO MONUMENTO NACIONAL ou PRÉDIOS INDIVIDUALMENTE CLASSIFICADOS COMO DE INTERESSE PÚBLICO, DE VALOR
MUNICIPAL OU PATRIMÓNIO CULTURAL
Estão isentos de contribuição autárquica os prédios classificados como monumentos nacionais e os prédios individualmente classificados como de interesse público, de valor municipal ou
património cultural, nos termos da legislação aplicável.
Alínea n) do artigo 40º do Estatuto de Benefícios Fiscais, na redacção introduzida pelo art. 82º da Lei nº 53-A/2006
Parte do Centro Histórico do Porto está incluída na Lista do Património Mundial, pelo que nos termos do nº7 do art. 15º da Lei nº107/2001, de 8 de Setembro, integram a lista dos
bens classificados como de interesse nacional, sendo designados como monumento nacional
Procedimento para a ISENÇÃO:
1º requerimento ao IPPAR do reconhecimento da classificação do imóvel
2º requerimento ao serviço de finanças
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TAXAS E LICENÇAS MUNICIPAISTAXAS E LICENÇAS MUNICIPAIS20072007
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No Centro Histórico, existe uma discriminação positiva, dado que a taxa de compensação só incide sobre o que excede 1,25 vezes a área bruta de construção preexistente.
TAXA DE COMPENSAÇÃO – Regulamento de Liquidação e Cobrança de Taxas e outras Receitas Municipais
Aviso nº 148/2006, DR II Série de 19 / 01
incide sobre a não cedência de espaços ao domínio público, quer em loteamentos (nos quais se incluem os emparcelamentos), quer em licenciamentos com impacte semelhante a loteamento como definido na lei. Esta taxa aplica-se, em qualquer circunstância, sobre a área de construção que exceda a área bruta de construção preexistente
Na Baixa, a qualquer aumento de área relativamente à área de construção preexistente, é aplicada a taxa de compensação, mas apenas e só relativo ao aumento de área de construção.
TAXAS E LICENÇAS MUNICIPAISTAXAS E LICENÇAS MUNICIPAIS20072007
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Existe uma discriminação positiva (redução da taxa em cerca de 25%) para a Baixa da cidade (zona A).
TAXA MUNICIPAL DE INFRA-ESTRUTURAS – TMI
TMI – Tabela de Taxas – Aviso nº1412/2006, II série do DR de 30 de Maio de 2006
A TMI é a taxa devida pela realização, manutenção e reforço das infra-estruturas urbanísticas
TAXAS E LICENÇAS MUNICIPAISTAXAS E LICENÇAS MUNICIPAIS20072007
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Por motivo de obras directamente relacionadas com obras de construção, reconstrução, conservação, recuperação ou reabilitação do parque edificado, situadas na ACRRU.
EDITAL 15 / 07 (AUTARQUIA DO PORTO)
TAXA LICENCIAMENTO DE OCUPAÇÃO DO DOMÍNIO PÚBLICO
REDUÇÃO DE 80%
TAXAS E LICENÇAS MUNICIPAISTAXAS E LICENÇAS MUNICIPAIS20072007
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TAXA LICENCIAMENTO / AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
REDUÇÃO DE 50%
Operações urbanísticas a realizar na Zona de Intervenção Prioritária.
EDITAL 15 / 07 (AUTARQUIA DO PORTO)
TAXAS E LICENÇAS MUNICIPAISTAXAS E LICENÇAS MUNICIPAIS20072007
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TAXA LICENCIAMENTO DE PUBLICIDADE
REDUÇÃO DE 80%
Publicidade a colocar na Zona de Intervenção Prioritária, alusiva às entidades, que no âmbito do programa VIV’A BAIXA, actuam em parceria com a Porto Vivo, SRU.
EDITAL 15 / 07 (AUTARQUIA DO PORTO)
TAXAS E LICENÇAS MUNICIPAISTAXAS E LICENÇAS MUNICIPAIS20072007
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SIM - PORTO
O SIM – Porto destina-se a assegurar o cumprimento dos objectivos programáticos do
PDM, articulados com as exigências de rigor, elasticidade e exequibilidade. A intervenção
na Área Crítica de Recuperação e Reconversão Urbanística dá origem à atribuição de
direitos de créditos de construção transaccionáveis, nos termos resultantes da aplicação de
uma escala de mensuração do interesse público.
Artigos 80º, 81º, 82º do Plano Director Municipal do Porto
TAXAS E LICENÇAS MUNICIPAISTAXAS E LICENÇAS MUNICIPAIS20072007
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PROGRAMAS DE APOIO À PROGRAMAS DE APOIO À REABILITAÇÃO URBANAREABILITAÇÃO URBANA
20072007
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PROGRAMAS DE APOIO À REABILITAÇÃO PROGRAMAS DE APOIO À REABILITAÇÃO URBANAURBANA
RECRIA (D.L. nº329-C/2000, de 22 de Dezembro)
Beneficiários Proprietários, Senhorios, Inquilinos, Câmaras Municipais
Obras elegíveis Obras de conservação ordinária, extraordinária e beneficiação em fogos e partes comuns
Requisitos Prédios em que pelo menos um fogo esteja arrendado com contrato de arrendamento anterior a 1 de Janeiro de 1980 e cuja renda tenha sido objecto de correcção extraordinária.
Apoios
Comparticipação a fundo perdido, em média cerca de 41%, que varia em função do valor das obras e das rendas, cabendo 60% ao INH e 40% à CMPFinanciamento pelo INH da parte não comparticipada
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PROGRAMAS DE APOIO À REABILITAÇÃO PROGRAMAS DE APOIO À REABILITAÇÃO URBANAURBANA
RECRIPH (D.L. nº 106/96, de 31 de Julho)
Beneficiários Administrações de condomínio e condóminos
Obras elegíveis Obras de conservação ordinária, extraordinária e beneficiação em fogos e partes comuns
Requisitos
Edifícios que tenham sido construídos até à data de entrada em vigor do RGEU (1951), ou após essa data, os que tenham Licença de Utilização emitida até 1 de Janeiro de 1970;Edifícios compostos, pelo menos, por 4 fracções autónomas, podendo uma delas ser afecta ao exercício de uma actividade de comércio ou pequena indústria hoteleira .
Apoios Comparticipação a fundo perdido no valor de 20% do valor total das obrasFinanciamento pelo INH da parte não comparticipada
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PROGRAMAS DE APOIO À REABILITAÇÃO PROGRAMAS DE APOIO À REABILITAÇÃO URBANAURBANA
SOLARH (D.L. nº39/2001, de 9 de Fevereiro)
Beneficiários Proprietários, Municípios, Instituições Particulares de Solidariedade Social, Pessoas colectivas de utilidade pública administrativa, Cooperativas de habitação e construção
Obras elegíveis Obras de conservação ordinária, extraordinária e beneficiação cujo custo não seja superior a 11.971,15 € por fogo
Requisitos
- Habitação própria permanente de indivíduos ou agregados familiares cujo rendimento anual bruto seja igual ou inferior aos seguintes limites:a) Duas vezes e meia o valor anual da pensão social por cada indivíduo maior até ao segundo;b) Duas vezes o valor anual da pensão social por cada indivíduo maior a partir do terceiro;c) Uma vez o valor anual da pensão social por cada indivíduo menor. - Habitações devolutas de que sejam proprietários os municípios e outras entidades identificadas e que se destinem a arrendamento em regime de renda apoiada ou condicionada - Habitações devolutas de que sejam proprietárias pessoas singulares e que se destinem a arrendamento em regime de renda condicionada por um período mínimo de 5 anos
Apoios Empréstimo pelo INH não remunerado a reembolsar até ao limite de 30 anos (habitações devolutas) ou 8 anos (habitação própria permanente)
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INICIATIVAS PORTO VIVO, SRUINICIATIVAS PORTO VIVO, SRU
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INICIATIVAS PORTO VIVO,SRUINICIATIVAS PORTO VIVO,SRULOJA DA REABILITAÇÃO URBANALOJA DA REABILITAÇÃO URBANA
Informação sobre:O projecto global de reabilitação urbana e sobre projectos específicos em
desenvolvimentoEstratégia e actividade da Porto Vivo, SRU Prestadores de serviçosFinanciamentosIncentivos
Recepção:
Dos projectos de licenciamento de obras particulares de reabilitaçãoDas candidaturas ao RECRIA / SOLARH / RECRIPH e ao VIV’A BAIXA
Emissão de licenças e cobrança de taxas Impressão de plantas de localização
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Programa com o objectivo de dinamizar operações de reabilitação na ZIP:
• Disponibilizar equipamentos, componentes e materiais de construção a custos mais reduzidos que os praticados no mercado;
• Facilitar o acesso a equipas de arquitectos, engenheiros, economistas e juristas (ateliers).
simulação a partir de caso real:consegue-se uma economia de cerca de 50% no fornecimento, por parte dos 16 Parceiros, de equipamentos, componentes e materiais de construção
INICIATIVAS PORTO VIVO, SRUINICIATIVAS PORTO VIVO, SRU20072007
PROGRAMA VIV’A BAIXA
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INICIATIVAS PORTO VIVO,SRUINICIATIVAS PORTO VIVO,SRU20072007
DOMÍNIO PARCEIRO
Carpintarias MESQUITA – Madeiras, SA
Argamassas SAINT-GOBAIN WEBER CIMENFIX, SA
Caixilharias HERMÉTICA- Indústria de Caixilharia, Lda (caixilharias PVC)
FERFOR – Empresa Industrial de Ferramentas e Forjados, SA (caixilharias de aço)
Tintas e Vernizes FÁBRICA DE TINTAS MARILINA, SA
IBERLIM – Limpezas Técnicas, SA(tintas anti-graffiti)
Coberturas e Telhas NOVINCO – Novas Indústrias de Materiais de Construção, SA
LUSOCERAM – Empreendimentos Cerâmicos, SA (estruturas, isolamentos e revestimentos)
Peças Sanitárias ROCA – Cerâmica e Comércio, SA
Armários de Cozinha KOKKENER – Comércio de Mobiliário, Lda
Aquecimento Central VULCANO – Termodomésticos, SA
Elevadores SCHINDLER – Elevadores e Escadas Rolantes, SA
Estruturas FLEXILAM – Realização de Projectos de Madeira Laminada, Lda (madeira)
METAHOUSE – Empreendimentos Imobiliários, Unipessoal, Lda (metálicas)
Infraestruturas PT Comunicações, SA
PORTGÁS – Sociedade de Produção e Distribuição de Gás, SA
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Protocolo assinado entre a Porto Vivo, SRU e 4 entidades bancárias, com o objectivo de promover, em condições mais favoráveis, o acesso facilitado a crédito bancário para:
• aquisição de imóveis na ZIP
• realização de obras em imóveis na ZIP
INICIATIVAS PORTO VIVO, SRUINICIATIVAS PORTO VIVO, SRU20072007
PROTOCOLO BANCÁRIO
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Protocolo celebrado entre a Porto Vivo, SRU e mediadora imobiliária com o objectivo de assegurar o encontro entre a procura e a oferta de imóveis na ZIP:
•Mediadora presente na LRU
•Comissões mais reduzidas
INICIATIVAS PORTO VIVO, SRUINICIATIVAS PORTO VIVO, SRU
PROTOCOLO COM MEDIADORA
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AQUISIÇÃO 35.000 € 37.275 € -2.275 €compra 350€/ m2 35.000 € 350€ / m2 35.000 € 0 €
IMT 0 6,5% 2.275 € -2.275 €
OBRAS 70.875 € 78.650 € -7.775 €Empreitada 750 € / m2 75.000 € 650 € / m2 65.000 € 10.000 €
Desconto Viv' A Baixa 10% -7.500 € 0 -7.500 €
IVA 5% 3.375 € 21% 13.650 € -10.275 €
TAXAS 900 € 26.685 € -25.785 €Obras 9 € / m2 900 € 35 € 3.500 € -2.600 €
IMI 40 anos 0 € 0 € 0,50% 23.185 € -23.185 €
SIM-PORTO * 25% -8.750 € 0 -8.750 €
CUSTO TOTAL -44.585 €-45%
Custos Fiscais -38.335 €Custos de Construção -6.250 €
Carga Fiscal -38%
diferença
4.275 €93.750 € 100.000 €
reabilitação prédio muito degradado
construção nova fora da Baixa
142.610 €98.025 €
5% 43%
42.610 €
área: 100 m2
* Direito de crédito de construção nova, compensação a 25% da área reabilitada
SIMULAÇÃO REABILITAÇÃO SIMULAÇÃO REABILITAÇÃO no Centro Histórico do Porto no Centro Histórico do Porto
área Património Mundialárea Património Mundial
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AQUISIÇÃO 45.000 € 37.275 € 7.725 €compra 450€/ m2 45.000 € 350€ / m2 35.000 € 10.000 €
IMT 0 6,5% 2.275 € -2.275 €
OBRAS 66.150 € 78.650 € -12.500 €Empreitada 700 € / m2 70.000 € 650 € / m2 65.000 € 5.000 €
Desconto Viv' A Baixa 10% -7.000 € 0 -7.000 €
IVA 5% 3.150 € 21% 13.650 € -10.500 €
TAXAS 21.585 € 26.685 € -5.100 €Obras 13 € / m2 1.300 € 35 € 3.500 € -2.200 €
IMI 40 anos 0,5%* 20.285 € 0,5% 23.185 € -2.900 €
SIM-PORTO ** 25% -8.750 € 0 -8.750 €
CUSTO TOTAL -18.625 €-15%
Custos Fiscais -17.875 €Custos de Construção -750 €
Carga Fiscal -18%
diferença
24.735 €99.250 € 100.000 €
reabilitação prédio muito degradado
construção nova fora da Baixa
142.610 €123.985 €
25% 43%
42.610 €
área: 100 m2
* Isenção durante dois anos, redução de 30% nos 5 anos seguintes
** Direito de crédito de construção nova, compensação a 25% da área reabilitada
SIMULAÇÃO REABILITAÇÃO SIMULAÇÃO REABILITAÇÃO
na BAIXA do PORTOna BAIXA do PORTO
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CONCLUSÕESCONCLUSÕES
A CONSTRUÇÃO NOVA CUSTA
MAIS 45%MAIS 45% DO QUE A REABILITAÇÃO NO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO, ÁREA
PATRIMÓNIO MUNDIAL
MAIS 15%MAIS 15% DO QUE REABILITAÇÃO NA BAIXA DO PORTO
A CONSTRUÇÃO NOVA TEM
MAIS 38%MAIS 38% DE CARGA FISCAL DO QUE A REABILITAÇÃO NO CENTRO HISTÓRICO
DO PORTO, ÁREA PATRIMÓNIO MUNDIAL
MAIS 18%MAIS 18% DE CARGA FISCAL DO QUE A REABILITAÇÃO NA BAIXA DO PORTO
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PORTO VIVO, SRU
RUA MOUZINHO DA SILVEIRA, 2124050 – 417 PORTO
TELF. + 351 22 207 27 00FAX. + 351 22 207 27 09E-MAIL [email protected]
www.portovivosru.pt