1 engenharia: passado e presente prof. erivelton geraldo nepomuceno introdução a engenharia...
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1
ENGENHARIA: PASSADO E ENGENHARIA: PASSADO E PRESENTEPRESENTE
Prof. Erivelton Geraldo NepomucenoProf. Erivelton Geraldo NepomucenoIntrodução a Engenharia ElétricaIntrodução a Engenharia Elétrica
UFSJUFSJ
2
Engenharia:
Arte de dirigir as grandes fontes de
energia da natureza para o uso e a
conveniência do homem
(Thomas Tredgold, 1828).
3
Engenheiro:Atua na Cadeia Produtiva Insumos em Produtos
ProcessamentoProcessamento
(Transformação)(Transformação)EntradaEntrada SaídaSaída
4
Primeiras EscolasPrimeiras Escolas: Paris – França (unir teoria e práticaunir teoria e prática)
1747 - École Nationale des Ponts et Chausseés
1783 - École des Mines
Origens da Graduação em Engenharia IOrigens da Graduação em Engenharia I
1795 - École Polytechnique, 17951795 - École Polytechnique, 1795
Monge, 1746-1818
5
1795 - École Polytechnique1795 - École Polytechnique
Professores:Professores:
Monge, Lagrange, Prony,Monge, Lagrange, Prony,
Fourrier, Poisson, etc. Fourrier, Poisson, etc.
Duração: 3 anosDuração: 3 anos
Básico de EngenhariaBásico de Engenharia
Após: École des MinesApós: École des Mines
ou ou École Nationale desÉcole Nationale des
Ponts et ChausseésPonts et Chausseés
6Baseado em Telles (1994)
1790 – Lisboa Academia Real de Artilharia Fortificação e Desenho
1792 – 11792 – 1aa Escola do Brasil e das Américas Escola do Brasil e das Américas Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho
1802 – Estados Unidos Academia de West Point
1803 – Espanha
1815 – Viena/Áustria - Instituto Politécnico de Viena
1821 – Berlim/Alemanha
Origens da Educação em Engenharia IIOrigens da Educação em Engenharia II
10 anos depois do Brasil10 anos depois do Brasil
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Primeira Escola de Engenharia do BrasilPrimeira Escola de Engenharia do Brasil
1792: Real 1792: Real Academia de Academia de Artilharia, Artilharia, Fortificação e Fortificação e Desenho (RJ)Desenho (RJ)
FundadorFundadorConde ResendeConde Resende
Antecedentes: Aulas de Fortificação: (RJ, 1699 – BA, 1710 – PE, 1718)
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1792 – Rio: Real Acad de Artilh, Fortif e Desenho (UFRJ)1792 – Rio: Real Acad de Artilh, Fortif e Desenho (UFRJ)
1874 – O Preto: Escola de Minas de Ouro Preto (UFOP)1874 – O Preto: Escola de Minas de Ouro Preto (UFOP)
1893 – S Paulo: Escola Politécnica de São Paulo (USP)1893 – S Paulo: Escola Politécnica de São Paulo (USP)
1895 – Recife: Escola de Engenharia de Pernambuco (UFPE)1895 – Recife: Escola de Engenharia de Pernambuco (UFPE)
1896 – S Paulo: Escola de Engenharia Mackenzie (Mackenzie)1896 – S Paulo: Escola de Engenharia Mackenzie (Mackenzie)
1896 – P Alegre: Escola de Engenharia de P Alegre (UFRGS)1896 – P Alegre: Escola de Engenharia de P Alegre (UFRGS)
1897 – Salvador: Escola Politécnica da Bahia (UFBA)1897 – Salvador: Escola Politécnica da Bahia (UFBA)
Baseado em TELLES (1994) e PARDAL (1993)
11asas Escolas de Engenharia no Brasil I Escolas de Engenharia no Brasil I
9Baseado em TELLES (1994) e PARDAL (1993)
1911 – B Horizonte: Escola Livre de Engenharia (UFMG)1911 – B Horizonte: Escola Livre de Engenharia (UFMG)
1912 – Curitiba: Faculdade de Engenharia do Paraná (UFPR)
1912 – Recife: Escola Politécnica de Pernambuco (UPE)1912 – Recife: Escola Politécnica de Pernambuco (UPE)
1913 – Itajubá: Instituto Eletrotécnico de Itajubá (UNIFEI) 1913 – Itajubá: Instituto Eletrotécnico de Itajubá (UNIFEI)
1914 – J de Fora: Escola de Engenharia de J de Fora (UFJF)1914 – J de Fora: Escola de Engenharia de J de Fora (UFJF)
1928 – IME: antiga Escola Militar1928 – IME: antiga Escola Militar
1975 – Faculdade de Engenharia em São João del-Rei.1975 – Faculdade de Engenharia em São João del-Rei.
11asas Escolas de Engenharia no Brasil II Escolas de Engenharia no Brasil II
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1933 (11933 (1aa regulamentação): regulamentação):
Decreto Federal nº 23.569, de 11 dez 1933: “Regula o
exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de
agrimensor”.
Cursos de Engenharia – Era VargasCursos de Engenharia – Era Vargas
Profissionais previstos:
engenheiro civil; arquiteto ou engenheiro-arquiteto;
engenheiro industrial; engenheiro mecânico
eletricista; engenheiro eletricista; engenheiro de minas;
agrimensor - engenheiros agrônomos; e geógrafos.
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Crescimento do Número de CursosCrescimento do Número de Cursos
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1930
1932
1934
1936
1938
1940
1942
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1946
1948
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1952
1954
1956
1958
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1962
1964
1966
1968
1970
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1976
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1980
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1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
19331º Regul.
Profissão:31 cursos
45: fim2ª guerra:48 cursos
46: fimera Vargas64 cursos
Gov Juscelino:
56: 48 cursos60: 99 cursos
Lei 5194/66Regula
Profissão146 cursos
Res 218/73Atividades
Modalidades235 cursos
Res 48/76Curric MinRes 50/76Ênfases
261 cursos
1985Nova Republ381 cursos
95: Gov FHC96: Nova LDB
525 cursos
1996/200578 cursos/ano
1966/199512 cursos/ano
33/66:3,5
cursos/ano
20051304 cursos
Abr07Abr071.4601.460
Fonte: Organizado pelo Prof. Vanderli Fava - UFJF
12
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1946
1948
1950
1952
1954
1956
1958
1960
1962
1964
1966
1968
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
Crescimento do Nº de Cursos (Público X Privado)Crescimento do Nº de Cursos (Público X Privado)
PRIVADO
PÚBLICO
2005Publ: 523 ~40%Priv: 781 ~60%
1998/1999= aprox:
348 cursos
1995Publ: 295 ~55%Priv: 230 ~45%Até 1946
+ 90% Publ
1946 a 1954~70% Publ
1956 a 1960Era JK
~74% Publ 1966 a 1995Publ ~65% a ~55%
13
2
19
1 1 0
22
2 5
16 12 10 17 20
3 7
27
7 3 7 6 8
55
70
106
38 33 31
0
12
2 0 1 7 4 0 0 7 2 2 6 5 5
31
3 7
20 13 18
95
79
325
44 39
70
0
50
100
150
200
250
300
350
AC
AM RO
RR
AP
PA TO MA P
I
CE
RN
PB
PE AL
SE
BA
MT
MS
GO DF
ES
MG RJ
SP
PR
SC RS
Público Privado
Distribuição Cursos por Estado (Público X Privado)Distribuição Cursos por Estado (Público X Privado)
PrivadoPúblico
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Modalidades (>10): Crescimento (1995 X 2005)Modalidades (>10): Crescimento (1995 X 2005)3
3
10
2 11
6
64
15
2
46
18
5
23
1
18
8 9 9 11
0 6 4 6
20
0
19
5
17
4
10
0
94
82
70
57
49
35
34
32
23
23
23
14
12
11
10
10
0
50
100
150
200
250
Pro
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Ele
trô
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a
Min
as
Fonte: Organizado pelo Prof. Vanderli Fava (UFJF) - Dados INEP, 2005
15
Crescimento do NCrescimento do Noo de Modalidades de Modalidades
Denominações 1995Denominações 1995
Plenas: 32Plenas: 32
Habilitações/Ênfases: 56Habilitações/Ênfases: 56
Total de Títulos: 88Total de Títulos: 88
Denominações 2005Denominações 2005
5050
103103
153153
16
Listagem das Modalidades (50)Listagem das Modalidades (50)
TRADICIONAIS (16)TRADICIONAIS (16)
Elétrica-195Elétrica-195Civil-174Civil-174Mecânica-110Mecânica-110Química-60Química-60Industrial-35Industrial-35Agronômica-23 Agronômica-23 Agrícola-23Agrícola-23Metalúrgica-14Metalúrgica-14Minas-10Minas-10Agrimensura-9Agrimensura-9Cartográfica-6Cartográfica-6Têxtil-5Têxtil-5Naval-4Naval-4
Fundição-1Fundição-1Geológica-1Geológica-1Fortfic/Construção-1 Fortfic/Construção-1
NOVAS TECNOL (18)NOVAS TECNOL (18)
Computação-94Computação-94Controle Automação-49Controle Automação-49Telecomunicações-34Telecomunicações-34Materiais-23Materiais-23Mecatrônica-12Mecatrônica-12Eletrônica-10Eletrônica-10Aeronáutica-5 Aeronáutica-5 Petróleo-5Petróleo-5Comunicações-2Comunicações-2Plásticos-2Plásticos-2
Eletrotécnica-1Eletrotécnica-1Expl/Prod Petróleo-1Expl/Prod Petróleo-1Física-1Física-1Infra-Estr Aeronáutica-1Infra-Estr Aeronáutica-1Redes Comunicações-1Redes Comunicações-1Sistemas Digitais-1Sistemas Digitais-1Teleinformática-1Teleinformática-1Software-1Software-1
SAÚDE/AMBIENTAL (13)SAÚDE/AMBIENTAL (13)
Ambiental-82Ambiental-82Alimentos-57Alimentos-57Florestal-32Florestal-32Sanitária-11Sanitária-11Pesca-8Pesca-8Bioprocessos-7Bioprocessos-7Biomédica-3Biomédica-3Hídrica-2Hídrica-2Horticultura-2Horticultura-2
Bioquímica-1Bioquímica-1Aquicultura-1Aquicultura-1Energia -1Energia -1Florestas Tropicais-1Florestas Tropicais-1
GESTÃO (3)GESTÃO (3)
Produção-200Produção-200
Processos de Produção-1Processos de Produção-1Segurança do Trabalho-1Segurança do Trabalho-1
Fonte: Organizado pelo Autor - Dados INEP, 2005
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Tecnologias de base informacional (computação, Tecnologias de base informacional (computação,
automação, telecomunicação, etc.);automação, telecomunicação, etc.);
Utilização mais racional dos recursos do planeta e as suas Utilização mais racional dos recursos do planeta e as suas
conseqüências para o ambiente e para a saúde conseqüências para o ambiente e para a saúde
(ambiental, florestal, alimentos, bioprocessos, etc.);(ambiental, florestal, alimentos, bioprocessos, etc.);
Gestão das organizações, dos recursos e das pessoas o Gestão das organizações, dos recursos e das pessoas o
que pode ser comprovado pelo vertiginoso crescimento da que pode ser comprovado pelo vertiginoso crescimento da
modalidade de Engenharia de Produção.modalidade de Engenharia de Produção.
Crescimento Crescimento Novos Enfoques Novos Enfoques
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Modalidades: Novos Enfoques Modalidades: Novos Enfoques
195
172
110
60
3523 23
14 10
94
4934
2314 10
82
57
32
11
200
0
50
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200
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Pro
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o
TradicionaisTradicionaisNovas Novas
TecnologiasTecnologias1950: ITA,1950: ITA,S CarlosS Carlos
SaúdeSaúdeAmbienteAmbiente
1960: 1960: UFRRJ, UFRRJ,
UNICAMPUNICAMP
GestãoGestão1970:1970:USP,USP,UFRJUFRJ
Fonte: Organizado pelo Prof. Vanderli Fava (UFJF) - Dados INEP, 2005
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1 – Sistêmico/Organizacional1 – Sistêmico/Organizacional
ProjetoProjetoProcessamentoProcessamento
Modela-TransformaModela-TransformaGestãoGestão
EntradaEntrada SaídaSaída
Porque novos enfoques?
2 – Sistemas mais Complexos2 – Sistemas mais Complexos
ProjetoProjetoProcessamentoProcessamento
Modela-TransformaModela-TransformaGestãoGestãoQualidadeQualidade
Mais TecnologiaMais Tecnologia ProdutividadeProdutividade
CompetitividadeCompetitividade
Qual Perfil Profissional?Qual Perfil Profissional?
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PERFIL PROFISSIONAL?PERFIL PROFISSIONAL?
““SOLUCIONADORSOLUCIONADORDE PROBLEMAS”DE PROBLEMAS”
Natureza do ConhecimentoNatureza do ConhecimentoRaciocínio LógicoRaciocínio Lógico
MODELARMODELAR““PROBLEMAS”PROBLEMAS”
Base: Matemática,Base: Matemática,Física, ComputaçãoFísica, Computação
PROJETARPROJETARTRANSFORMARTRANSFORMAR
Materiais, Tecnologia Materiais, Tecnologia Processos, etc.Processos, etc.
E N G E N H E I R O
E N G E N H E I R O
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Evolução do Perfil do EngenheiroEvolução do Perfil do Engenheiro
Facilidade de Cálculos – espírito prático – aplicador deFacilidade de Cálculos – espírito prático – aplicador detecnologia - dificuldade para escrever ou se expressartecnologia - dificuldade para escrever ou se expressar
Década de 50:Década de 50:• Tecnologia de base Computacional, AutomaçãoTecnologia de base Computacional, Automação• Qualidade e Produtividade Qualidade e Produtividade
Década de 60:Década de 60:• Projeto (menos tempo e menor CVP) Projeto (menos tempo e menor CVP) “MÉTODOS” “MÉTODOS”• Revolução Cultural Revolução Cultural Humanas/Ambiente Humanas/Ambiente
Década de 70:Década de 70:• Energia, Produtividade e CompetitividadeEnergia, Produtividade e Competitividade• Processos, Serviços agregados a produtos, Setor Serviços Processos, Serviços agregados a produtos, Setor Serviços • Gestão Gestão Complexa (mais do que Administrar) Complexa (mais do que Administrar)
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DINÂMICA DINÂMICA (Cordeiro, 2006)(Cordeiro, 2006)
Não há mais formação profissional terminal. Recomenda-se eliminar a idéia de “formatura”, principalmente em engenharia.
Prof Pirró e Longo - 2003
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DINÂMICA DINÂMICA (Cordeiro, 2006)(Cordeiro, 2006)
O analfabeto do novo milênio não será quem não souber ler e escrever, mas sim aquele que não souber aprender, desaprender e reaprender.
Prof Pirró e Longo - 2003
aprender
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FormaçãoAcadêmica:
MEC - CNE/CES 11
ExercícioProfissional:
CONFEA/CREAs
“Sociedade”:
(Cidadão -compromissos)
“Mercado”:
(Atributos -empreender)
Exigências atuais de formação - PERFILExigências atuais de formação - PERFIL
25
PROVASPROVAS
26
PROVASPROVAS
27
PROVASPROVAS
28
PROVASPROVAS
29
VAGAS/CURSOS (Dados INEP, 2005) VAGAS/CURSOS (Dados INEP, 2005)
CursoCurso VagasVagasoferecoferec
CandCandinscrinscr
VagasVagasocup.ocup.
% vgs% vgsocupocup
Rel.Rel.cand/vgscand/vgs
AdministraçãoAdministração 431.840431.840 663.744663.744 243.236243.236 56,3%56,3% 1,54 (22º)1,54 (22º)
DireitoDireito 212.739212.739 554.169554.169 144.845144.845 68,1%68,1% 2,60 (9º)2,60 (9º)
PedagogiaPedagogia 153.962153.962 219.708219.708 81.23481.234 52,8%52,8% 1,43 (24º)1,43 (24º)
EngenhariaEngenharia 125.683125.683 329.645329.645 72.58372.583 57,8%57,8% 2,62 (8º)2,62 (8º)
ComunicaçãoComunicação 103.228103.228 188.512188.512 53.20553.205 51,5%51,5% 1,83 (18º)1,83 (18º)
Medicina (30º)Medicina (30º) 14.50114.501 313.429313.429 14.20514.205 98,0%98,0% 21,61 (1º)21,61 (1º)
(º) Class entre os cursos com mais de 10 mil vagas oferecidas (~30)(º) Class entre os cursos com mais de 10 mil vagas oferecidas (~30)
[0%,30%[
[30%,40%
[40%,50%
[50%,60%
[60%,100]
Matemática 66,9% 12,0% 9,8% 6,0% 5,3%Eng. Mecânica Noturno 67,5% 5,8% 7,8% 7,0% 11,9%Eng. Elétrica Integral 70,2% 7,7% 5,9% 6,3% 10,0%Eng. Elétrica Noturno 70,6% 9,4% 8,4% 4,2% 7,5%Eng. Mecânica Integral 72,4% 5,9% 6,7% 7,1% 8,0%Física 74,3% 7,9% 5,7% 2,9% 9,3%Química 80,3% 8,0% 5,8% 2,9% 2,9%UFSJ - Geral 85,3% 4,8% 3,6% 2,6% 3,7%Ciências Econômicas 85,7% 9,3% 4,3% 0,7% 0,0%Filosofia 91,4% 6,6% 1,3% 0,7% 0,0%Música 94,7% 1,8% 0,0% 3,5% 0,0%Administração Noturna 95,2% 2,1% 0,7% 1,4% 0,7%Administração Integral 95,9% 1,4% 2,1% 0,0% 0,7%Psicologia Noturno 95,9% 2,1% 2,1% 0,0% 0,0%Ciências Biológicas 96,4% 2,7% 0,9% 0,0% 0,0%História 96,8% 3,2% 0,0% 0,0% 0,0%Psicologia Integral 97,3% 2,2% 0,0% 0,5% 0,0%Pedagogia 98,5% 0,0% 0,0% 0,8% 0,8%Letras 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%Ciências Contábeis 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%Educação Física 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Faixas de reprovação das unidades curriculares dos cursos da UFSJ – 2004 - 2006
31
Histograma da UFSJ - 2487 UCs
0
100
200
300
400
32
Histograma da Eng. Elétrica - 377 UCs
0
20
40
60
80
0,02
0,07
0,12
0,18
0,23
0,28
0,33
0,38
0,43
0,48
0,54
0,59
0,64
0,69
0,74
0,79
0,85
0,90
0,95
Mai
s
Histograma Psicologia - 238 UCs
0
20
40
60
80
100
0,02 0,05 0,09 0,12 0,15 0,18 0,21 0,25 0,28 0,31 0,34 0,37 0,40 0,44 0,47 Mais
Histograma Administração - 224 UCs
0
20
40
60
80
100
120
0,02 0,07 0,12 0,17 0,22 0,27 0,33 0,38 0,43 0,48 0,53 0,58 0,63 0,68 Mais
Letras - 156 UCs
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0,02 0,04 0,06 0,09 0,11 0,13 0,15 0,17 0,20 0,22 0,24 0,26 Mais
33
EVASÃO (INEP, 2005) EVASÃO (INEP, 2005)
CursoCurso VagasVagasoferecoferec
CandCandinscrinscr
VagasVagasocup.ocup.
% vgs% vgsocupocup
Rel.Rel.cand/vgscand/vgs
EngenhariaEngenharia 125.683125.683 329.645329.645 72.58372.583 57,8%57,8% 2,622,62
Números aproximados:Números aproximados:• Para 10 vagas Para 10 vagas 6 são ocupadas6 são ocupadas• Para 10 candidatos Para 10 candidatos 4 ingressam4 ingressam• Para 10 ingressantes Para 10 ingressantes 5 concluem5 concluem
País formou ~26 mil Engenheiros em 2005País formou ~26 mil Engenheiros em 2005Potencial Potencial ~78 mil Engenheiros ~78 mil Engenheiros