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Nº 2805, quarta-feira, 21 de novembro de 2007 Diário Oficial do Município 1 Ano XIX Nº 2805 Uberlândia - MG, quarta-feira, 21 de novembro de 2007 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO ATOS DO PODER EXECUTIVO ADMINISTRAÇÃO DIRETA LEIS COMPLEMENTARES

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Nº 2805, quarta-feira, 21 de novembro de 2007Diário Oficial do Município1

Ano XIX Nº 2 8 0 5

Uberlândia - MG, quarta-feira, 21 de novembro de 2007

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO

ATOS DO PODEREXECUTIVO

ADMINISTRAÇÃODIRETA

LEIS COMPLEMENTARES

Nº 2805, quarta-feira, 21 de novembro de 2007Diário Oficial do Município2

Nº 2805, quarta-feira, 21 de novembro de 2007Diário Oficial do Município3

LEI Nº 9.650, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2007.

CONSIDERA DE UTILIDADE PÚBLICA A CASA ESPÍRITA ESTRADA DALUZ.

O PREFEITO MUNICIPAL,Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica considerada de utilidade pública a Casa Espírita Estrada da Luz,com sede nesta cidade na Rua Emaús, 451, Bairro Jardim Canaã.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 19 de novembro de 2007.

Odelmo Leão Prefeito

AUTOR: VEREADOR FELIPE JOSÉ FONSECA ATTIÊMMAP/PGM Nº 8489/07.

LEI Nº 9.651, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2007.

INSTITUI NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA O DIA DO BIOMÉDICO.

O PREFEITO MUNICIPAL,Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituído no Município de Uberlândia o Dia do Biomédico, a sercomemorado, anualmente, no dia 20 de novembro.

Art. 2º O Dia do Biomédico será incluído no calendário oficial do Município,para efeito de divulgação e comemoração.

LEIS ORDINÁRIAS

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Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 19 de novembro de 2007.

Odelmo Leão Prefeito

Autores: Vereadora Jerônima Carlesso; Vereadores Alírio Graça, Antônio Carrijo,Aniceto Ferreira, Barsa da Sucata, Cabo Garcia, Carlito Cordeiro, DelfinoRodrigues, Fernando Rezende, Misac Lacerda, Tenente Lúcio, Wilson Pinhei-ro e Moisés Carlos – Xuxa.

SSP/PGM N° 4.0464/07

LEI Nº 9.652, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2007.

AUTORIZA TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS À ENTIDADE SER – SER-VIÇO EVANGELICO DE REABILITAÇÃO NO VALOR TOTAL DE R$33.500,00 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O PREFEITO MUNICIPAL,Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O Poder Executivo fica autorizado a promover transferência de recur-sos, no valor total de R$ 33.500,00 (trinta e três mil e quinhentos reais), paraa seguinte entidade:

Art. 2º Para atender às despesas com a execução desta Lei, nos termos do art.43, da Lei Federal n° 4.320, de 17 de março de 1964, serão utilizados recursosno valor de R$ 33.500,00 (trinta e três mil e quinhentos reais), consignados nadotação orçamentária nº 10.301.1001.1.215. 4.4.50, UO.: 09, UA.: 01.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Uberlândia, 19 de novembro de 2007.

Odelmo Leão Prefeito

AUTOR: PREFEITO ODELMO LEÃOMMAP/PGM N° 7554/2007.

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE – U.O.: 09 U.A.: 01FUNCIONAL PROGRAMÁTICA – 10.301.1001.1.215

Natureza da Despesa -Entidade CNPJ/MF

4.4.50

SER – Serviço Evangélico deReabilitação

20.734.505/0002-7833.500,00

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Nº 2805, quarta-feira, 21 de novembro de 2007Diário Oficial do Município7

DECRETOS

DECRETO Nº 10.939, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2007.

ABRE CRÉDITO ESPECIAL

O Prefeito do Município de Uberlândia, no uso de suas atribuições legais etendo em vista o disposto na Lei 9.647, de 14 de Novembro de 2007.

D E C R E T A:

Art. 1º Fica aberto o Crédito Especial na quantia de R$1.800.000,00 (ummilhão e oitocentos mil reais), no orçamento da Secretaria Municipal deSaúde, para atender à programação constante do art. 2º, deste decreto.

Art. 2º O Crédito Especial previsto no artigo anterior correrá à conta do:

Órgão: 09 – Secretaria Municipal de SaúdeUnidade: 09.02 – Fundo Municipal de SaúdeFunção: 10 – SaúdeSubfunção: 302 – Assistência Hospitalar e AmbulatorialPrograma: 1009– Gestão do Sistema de SaúdeProj. Atividade: 2.426 – Manutenção dos Serv. Administrativos – PrestadoresServiços SUS4.4.90.00 – Transferências à Instituições Privadas sem FinsLucrativos 1.000.000,00

1.000.000,00

Órgão: 09 – Secretaria Municipal de SaúdeUnidade: 09.02 – Fundo Municipal de SaúdeFunção: 10 – SaúdeSubfunção: 301 – Atenção BásicaPrograma: 1009– Gestão do Sistema de SaúdeProj. Atividade: 2.431 – Manutenção dos Serv. Administrativos – Fundo4.4.90.00 – Transferências à Instituições Privadas sem FinsLucrativos 800.000,00

800.000,00

TOTAL: 1.800.000,00

Art. 3º Como Fonte de recursos paraatender a abertura do Crédito Especialautorizado neste decreto, nos termosdo art. 43 da Lei Federal nº 4.320, de17 de março de 1964, ficam cancela-das as seguintes dotações orçamentá-rias:

Órgão: 09 – Secretaria Municipal deSaúdeUnidade: 09.02 – Fundo Municipal deSaúdeFunção: 10 – SaúdeSubfunção: 302 – Assistência Hospita-lar e AmbulatorialPrograma: 1009– Gestão do Sistemade SaúdeProj. Atividade: 2.426 – Manutençãodos Serv. Administrativos –Prestadores Serviços SUS3.3.90.00 – Transferências à Institui-ções Privadas sem FinsLucrativos 1.000.000,00

1.000.000,00

Órgão: 09 – Secretaria Municipal deSaúdeUnidade: 09.02 – Fundo Municipal deSaúdeFunção: 10 – SaúdeSubfunção: 301 – Atenção BásicaPrograma: 1009– Gestão do Sistemade SaúdeProj. Atividade: 2.431 – Manutençãodos Serv. Administrativos – Fundo3.3.90.00 – Transferências à Institui-ções Privadas sem FinsLucrativos 800. 000 ,00

800.000,00

TOTAL: 1.800.000,00

Art. 4º Este decreto entra em vigorna data de sua publicação.

Odelmo LeãoPrefeito

LVA/slf.

DECRETO Nº 10.940, DE 19 DENOVEMBRO DE 2007.

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR

O Prefeito do Município de Uberlândia,no uso de suas atribuições legais e ten-do em vista o disposto na Lei nº 9.640de 14 de Novembro de 2007.

D E C R E T A:

Art. 1º Fica aberto o Crédito Suple-mentar na quantia de R$125.494,00(cento e vinte e cinco mil, quatrocen-tos e noventa e quatro reais), no orça-mento da Secretaria Municipal de Cul-tura, visando transferência de recursosà Associação das Escolas de Samba deUberlândia – ASSOSAMBA.

Art. 2º O Crédito Suplementar previs-to no artigo anterior correrá à contado:

Órgão: 08 – Secretaria Municipal deCulturaUnidade: 08.01 – Gabinete do Secretá-rio Municipal de CulturaFunção: 13 – CulturaSubfunção: 392 – Difusão CulturalPrograma: 3002 – Difusão CulturalProjeto Atividade: 2.314 Transferên-cias de Recursos para Associações Pri-vadas sem Fins Lucrativos com Obje-tivo Cultural3.3.50.00 – Aplicações Diretas

125.494,00

125.494,00

TOTAL: 125.494,00

Art. 3º Como Fonte de recursos paraatender a abertura do Crédito Suple-mentar autorizado neste decreto, nostermos do art. 43 da Lei Federal nº4.320, de 17 de março de 1.964, seráutilizado Recursos proveniente dasseguintes dotações orçamentárias:

Órgão: 06 – Secretaria Municipal deFinançasUnidade: 06.01 – Gabinete do Secretá-rio e DependênciasFunção: 99 – Reserva de ContingênciaSubfunção: 999 – Reserva de Contin-gênciaPrograma: 9999 – Reserva de Contin-gênciaProjeto Atividade: 9.001 – ParaSuplementações9.9.99.00 – Aplicações Diretas

125.494,00125.494,00

TOTAL: 125.494,00

Art. 4º Este decreto entra em vigorna data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Uberlândia, 19de novembro de 2007.

Odelmo LeãoPrefeito

LVA/slf.

DECRETO Nº 10.941, DE 19 DENOVEMBRO DE 2007.

APROVA O REGIMENTO INTERNODO CONSELHO MUNICIPAL DESAÚDE.

O Prefeito Municipal, no uso das atri-buições legais previstas no art. 45,inciso VII, da Lei Orgânica Municipal,e com fulcro no art. 3º, inciso II, daLei nº 8.836, de 27 de setembro de2007, alterada pela Lei nº 9.231, de19 de junho de 2006,

DECRETA:

Art. 1º Fica aprovado o RegimentoInterno do Conselho Municipal de Saú-de, constante do Anexo que a este seintegra.

Art. 2º Este Decreto entra em vigorna data de sua publicação.

Uberlândia, 19 de novembro de 2007.

Odelmo Leão Prefeito

Gladstone Rodrigues da Cunha FilhoSecretário Municipal de Saúde

CVDV/PGM Nº 6211/2007.

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO MUNICIPALDE SAÚDE DE UBERLÂNDIA

CAPÍTULO IDa Natureza e Finalidade

Art. 1º Este Regimento Interno regu-lamenta as atividades e atribuições doConselho Municipal de Saúde deUberlândia, órgão de instância máxi-ma colegiada, deliberativa e de nature-za permanente, instituído nos termosdo art. 139 da Lei Orgânica do Muni-cípio de Uberlândia, e da Lei nº 5.281de 10 de julho de 1991, para atuar jun-to à Secretaria Municipal da Saúde na

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forma da Lei nº 8.836, de 29 de setem-bro de 2004.

§ 1º O Conselho Municipal de Saúdede Uberlândia será também identifica-do pela sigla CMSU.

§ 2º O CMSU deverá sempre se pautarna constitucionalidade de seus atos,obedecendo à Carta Magna, Lei Orgâ-nica da Saúde, Lei Orgânica do Muni-cípio, Resoluções e Deliberações dosConselhos Nacional de Saúde e Esta-dual de Saúde, orientando-se pelos re-latórios finais das Conferências Naci-onal, Estadual e Municipal, respeitadaa sua autonomia.

Art. 2º O CMSU tem por finalidadeatuar, deliberar e fiscalizar a execuçãoe a formulação das políticas públicasde saúde do Município de Uberlândia,inclusive nos aspectos econômicos efinanceiros, nas estratégias e na pro-moção do processo de controle socialem toda a sua amplitude, no âmbitodos setores público, privado, filantró-pico, organizações não governamen-tais e subvencionado.

CAPÍTULO IIDAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊN-CIAS DO CMSU

Art. 3º Sem prejuízo das funções cons-titucionais dos Poderes Legislativo eExecutivo e nos limites da legislaçãovigente, nos termos do art. 3º, da Leinº 8.836, de 2004, são atribuições ecompetências do CMSU:

I - acompanhar e avaliar aimplementação e consolidação do Sis-tema Único de Saúde – SUS;II - atuar na formulação e no zelo daexecução da política municipal de saú-de, inclusive os seus aspectos econô-micos e financeiros e propor estraté-gias para a sua aplicação nos setores:público, privado, filantrópico e sub-vencionado;III - participar da elaboração e atuali-zação do Plano Municipal de Saúde,bem como aprová-lo e acompanharsua execução, definindo as diretrizes aserem observadas na sua elaboração esobre ele deliberar, conforme as diver-sas situações epidemiológicas do Mu-nicípio e a capacidade organizacionaldos serviços, considerando os princí-pios do SUS e as prioridadesestabelecidas nas Conferências, nosConselhos Distritais e Conselhos Lo-cais de Saúde existentes;IV - acompanhar, avaliar, fiscalizar asações, os serviços, a organização e ofuncionamento do SUS, bem como aexistência de recursos econômico-fi-nanceiros, operacionais e humanospara as instituições integrantes do Sis-tema Municipal de Saúde, explicitandoos critérios a serem utilizados;V - sugerir critérios de padrões eparâmetros assistenciais;VI - participar da definição e formula-ção da proposta orçamentária do Fun-do Municipal de Saúde e sua programa-ção financeira, acompanhando, apre-ciando, avaliando e fiscalizando suaimplementação;VII - avaliar as demonstrações de re-sultados quantitativos e qualitativosbem como a contabilidade do FundoMunicipal de Saúde;VIII - acompanhar e fiscalizar a exe-cução do cronograma orçamentário doFundo Municipal de Saúde, bem como,a sua aplicação e operacionalização;IX - acompanhar, avaliar, fiscalizar esugerir parâmetros para a compra deações e serviços privados, de acordocom o Capítulo II da Lei Federal nº8.080, de 19 de setembro de 1990;X - propor critérios para programa-

ção e execução financeira e orçamen-tária do Fundo Municipal de Saúde eacompanhar e fiscalizar a movimen-tação e destinação dos recursos;XI - fiscalizar e acompanhar os gastosbem como os critérios de movimenta-ção de recursos da Saúde, incluindo oFundo Municipal de Saúde, os transfe-ridos e os próprios do Município;XII - avaliar, sugerir e fiscalizar sobrea necessidade de serviços complemen-tares a serem contratados econveniados, bem como sobre o obje-to do convênio/contrato, suas metasfísicas, valores unitários dos procedi-mentos envolvidos, valores globaisenvolvidos em sua execução, forma dedispêndio e indicadores de resultadoselecionados para avaliação do impac-to da aplicação dos recursos;XIII - avaliar, sugerir e fiscalizar, me-diante manifestação formal, sem pre-juízo da autonomia da gestão, sobreconvênios de cooperação técnica cujaação tenha repercussão na saúde dapopulação, considerando objeto, me-tas, valores envolvidos, formas de dis-pêndio e indicadores de impacto sele-cionados para avaliação e sobre o re-passe de recursos financeiros à Secre-taria Municipal de Saúde;XIV - aprovar, acompanhar e fiscali-zar a proposta orçamentária anual dasaúde, tendo em vista as metas e prio-ridades estabelecidas na Lei de Diretri-zes Orçamentárias (art. 195, § 2º daConstituição Federal), observadas oprincípio do processo de planejamen-to e orçamentação ascendentes (art.36 da Lei nº. 8.080/90);XV - receber o Relatório de Gestão e aAgenda Municipal de Saúde na reuniãoOrdinária do mês de março de cadaano e discutir e aprovar na reuniãosubseqüente;XVI - sugerir, acompanhar e avaliar aparticipação do Município em ações eserviços regionais de promoção, pro-teção e recuperação da saúde e do con-trole social;XVII - estimular e cobrar dos três ní-veis de gestão a divulgação dos indica-dores e dos parâmetros de saúde doSUS à população e às Instituições Pú-blicas e Entidades Privadas, repassan-do dados e estatísticas, relacionadoscom a saúde e controle social;XVIII - estimular o intercâmbio e aintersetorialidade com os demais Con-selhos Municipais, entidades governa-mentais e privadas, organizações nãogovernamentais e instituições respon-sáveis por ações ligadas à saúde comoLegislativo, Judiciário, Promotoria eMídia, visando à promoção da saúdecoletiva;XIX - formular estratégias de acom-panhamento da gestão do SUS, articu-lando-se com os demais colegiadoscomo os de seguridade, meio ambien-te, justiça, educação, trabalho, agricul-tura, idosos, criança e adolescente eoutros;XX - fiscalizar e acompanhar o desen-volvimento das ações e dos serviçosde saúde e encaminhar denúncias deirregularidades aos respectivos órgãos,conforme legislação vigente;XXI - examinar denúncias de irregula-ridades e encaminhar aos setores res-ponsáveis, analisar, avaliar e respon-der no seu âmbito a consulta e sobreassuntos pertinentes às ações e aos ser-viços de saúde, bem como apreciar re-cursos a respeito de deliberações doCMSU;XXII - estabelecer critérios para a de-terminação de periodicidade das Con-ferências de Saúde, propor sua convo-cação, estruturar a comissãoorganizadora, submeter o respectivoregimento e programa ao Plenário doCMSU, explicitando deveres e papéisdos conselheiros nas pré-conferências

e conferências;XXIII – convocar, em caráter extra-ordinário, a Conferência Municipal deSaúde, nos termos do art. 1º, da LeiFederal n º 8.142, de 28 de dezembrode 1990;XXIV - participar da normatização detodos os processos necessários, (con-vocação, instalação, divulgação e ava-liação), para realização da Conferên-cia Municipal de Saúde a ser convocadapelo Poder Executivo junto com oCMSU, ordinariamente, a cada quatroanos;XXV - elaborar, juntamente com acomissão organizadora, o regimentointerno das Conferências de Saúde doMunicípio de Uberlândia, que será apro-vado pelo plenário no início de cadaconferência;XXVI - referendar a comissãoorganizadora da Conferência de Saúdedo Município de Uberlândia que seráindicada pela Secretaria Municipal deSaúde, com a participação de conse-lheiros do CMSU;XXVII - acompanhar, juntamente coma comissão organizadora, as assembléiasdas Pré-Conferências para legitimar asindicações dos delegados representan-tes de Usuários e Trabalhadores, paracomporem a Conferencia Municipalde Saúde, que serão eleitos nestas Pré-Conferências;XXVIII - zelar e garantir a legitimida-de e suspender os trabalhos de convo-cação ou instalação da ConferenciaMunicipal ao detectar e comprovarirregularidades no processo de eleiçãodos delegados, cuja nova ConferênciaMunicipal deverá ser estabelecida emnova data, no prazo mínimo de 30(trinta) dias e, no máximo, de 60 (ses-senta) dias;XXIX - zelar pelas diretrizes da Políti-ca Municipal de Saúde, aprovadas peloplenário da Conferência Municipal;XXX - estimular e apoiar estudos epesquisas sobre assuntos e temas, naárea de saúde, pertinentes ao desen-volvimento do Sistema Único de Saú-de;XXXI - divulgar as funções e compe-tências do Conselho, seus trabalhos edecisões pelos meios de comunicação,incluindo informações sobre as agen-das, datas e local das reuniões;XXXII - estimular, apoiar ou promo-ver a educação para o controle social;XXXIII - aprovar, encaminhar e ava-liar a política de Recursos Humanos doSUS;XXXIV - acompanhar e fiscalizar aimplementação das deliberações doplenário;XXXV - solicitar e analisar relatóriostrimestrais das Ouvidorias de Saúde (Se-cretaria Municipal de Saúde, Hospitalde Clínicas da Universidade Federal deUberlândia e outras);XXXVI - analisar e acompanhar Con-tratos de Metas e respectivos Relató-rios de Avaliação e dar parecer;XXXVII – discutir, avaliar e acompa-nhar as pactuações de referência damacro região e dar parecer;XXXVIII - apreciar e avaliar semes-tralmente os programas de saúde daSecretaria Municipal de Saúde, apre-sentados por seus coordenadores, comsuas metas ações e indicadores quanti-tativos e qualitativos, bem como asações necessárias para melhorar a suaimplementação;XXXIX - instruir e propor diretrizesgerais para a formação e funcionamen-to dos Conselhos Distritais nos servi-ços públicos e nos serviços privados,filantrópicos, conveniados e contra-tados;XL - zelar pelo cumprimento integraldas Leis Municipais, Estaduais, Fede-rais, Normas e Resoluções que regula-mentam o SUS, o CMSU e as Confe-

rências de Saúde.

§ 1º Os conselheiros poderão, paraefeito do inciso IV deste artigo, efetu-ar avaliação do SUS fundamentados emestudos e ou avaliações elaboradas porinstituições ou técnicos vinculados ounão ao Município, que poderão serapresentados no CMSU e solicitadossempre que necessário por algum con-selheiro a qualquer momento.

§ 2º A Secretaria Municipal de Saúdedeve providenciar, para efeito do incisoXV deste artigo, a elaboração do Rela-tório de Gestão e a Agenda Municipalde Saúde anualmente até a reunião or-dinária do mês de março para que sejaavaliado, individualmente pelos con-selheiros e pela Comissão de Finançasdo CMSU, por um tempo mínimo de15 (quinze) dias.

§ 3º A Comissão de Finanças deveráemitir parecer conclusivo sobre o Re-latório de Gestão, relatando as possí-veis falhas ou desvio em relação aosprincípios do SUS no âmbito munici-pal.

CAPÍTULO IIIDA ESTRUTURA E COMPOSIÇÃODO CMSU

SEÇÃO IDa Estrutura e Organização Adminis-trativa

Art. 4° O CMSU é composto por:

I – Plenário, composto por todos osConselheiros;II - Mesa Diretora, eleita pelo Plená-rio;III - Secretaria Executiva, referendadapelo Plenário;IV - Comissões Temáticas, escolhidaspelo Plenário.

Art. 5° O Plenário do CMSU será com-posto por 50% (cinqüenta por cento)de representantes dos segmentos deusuários, 25% (vinte e cinco por cen-to) de representantes dos segmentosde trabalhadores de saúde e 25% (vintee cinco por cento) de representantesdo governo e prestadores de serviçosde saúde.

§ 1° O Plenário do CMSU terá 32(trinta e dois) conselheiros Titulares.

§ 2° A cada Conselheiro Titularcorresponderá um Conselheiro Suplen-te.

§ 3° Os conselheiros Titulares e Su-plentes, obrigatoriamente, deverãoresidir, no mínimo, há um ano, traba-lhar e ter domicílio eleitoral no Muni-cípio de Uberlândia e serem eleitos noseu segmento com a indicação e apro-vação de sua entidade ou órgão de re-ferência, documentalmente compro-vado.

Art. 6° O mandato do Conselheiro seráde dois anos, sendo permitida arecondução.

§ 1º O início e o final dos mandatosdeverão acontecer no mês de abril enão devem coincidir com o início domandato do Prefeito.

§ 2º Por ser a vaga de conselheiro noCMSU do segmento e não da pessoa,qualquer Conselheiro poderá ser subs-tituído por seu segmento a qualquermomento desde que o segmento sigarigorosamente o presente Regimentopara a escolha e indicação do novoConselheiro.

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Art. 7° O CMSU será coordenado poruma Mesa Diretora, de composiçãoparitária, eleita em plenário, por vo-tação aberta, entre seus membros titu-lares, com duração de 01 (um) ano.

§ 1° O CMSU contará com uma Secre-taria Executiva, coordenada pela MesaDiretora.

§ 2° A Secretaria Executiva terá umSecretário Executivo indicado peloSecretário Municipal de Saúde, o qualdeverá ser referendado pelo Plenáriodo CMSU, cabendo ao Presidente des-te Conselho a sua nomeação.

Art. 8° A Mesa Diretora do CMSUserá composta por 04 (quatro) mem-bros, sendo:

I - Presidente;II – Vice-Presidente;III - 1° Secretário;IV - 2° Secretário.

Art. 9° O segmento usuários deveráocupar a Presidência ou a Vice-Presi-dência do CMSU.

Parágrafo único. Nas reuniões da MesaDiretora, cada membro terá direito aum voto para as decisões próprias daMesa e, ao prevalecer o empate por03 (três) votações seguidas, a decisãopassa a ser do Plenário do CMSU.

Art. 10. O Presidente da Mesa Dire-tora será o Presidente do CMSU e oVice-presidente, o Primeiro Secretá-rio e o Segundo Secretário da MesaDiretora serão respectivamente o Vice-presidente, o Primeiro Secretário e oSegundo Secretário do CMSU.

Art. 11. A eleição, nomeação e posseda Mesa Diretora obedecerão aos se-guintes critérios:

I - a eleição ocorrerá na segunda reu-nião ordinária após a posse dos Conse-lheiros do CMSU;II - na primeira reunião ordinária e noprimeiro item da pauta será escolhidapelo Plenário uma Comissão Eleitoralparitária de 04 (quatro) membros, Ti-tulares ou Suplentes do CMSU, que nãopoderão ser candidatos, a qual se en-carregará de todo o processo eleitoralIII - os membros da comissão a que serefere o inciso anterior escolherão,entre si, um coordenador e um secre-tário, que exercerão suas funções es-pecíficas;IV - a primeira reunião e a segundareunião, até a posse da chapa eleitapara a mesa diretora, serão coordena-das pela Comissão Eleitoral em con-junto com o Secretário Executivo;V - os eleitores são todos os membrostitulares;VI - os membros suplentes não pode-rão concorrer à eleição, porém pode-rão votar no dia da eleição se estive-rem substituindo seus titulares;VII - a votação será aberta;VIII - a eleição será realizada por cha-pa completa;IX - as chapas deverão ser registradasjunto à Comissão Eleitoral com ante-cedência mínima de sete dias da reu-nião de eleição;X - qualquer dos membros titulares,exceto os que fazem parte da comis-são eleitoral, poderá ter seu nome ins-crito em apenas uma das chapasregistradas;XI - antes do início da votação, cadachapa terá um tempo, de até cincominutos, para fazer a sua apresenta-ção e resumir suas metas de trabalho;XII - a nomeação e a posse da chapaeleita, a serem realizadas pela Comis-são Eleitoral, ocorrerão imediatamente

após a proclamação do resultado davotação;XIII - no caso de empate, será vence-dora a chapa que tiver o candidato aPresidente mais idoso;XIV - a eleição, nomeação e posse daMesa Diretora será o único item dapauta da reunião;XV - se houver algum assunto urgentea ser tratado, o Presidente da MesaDiretora ou o Secretário Municipal deSaúde (em caso de não ser o Presiden-te) convocará uma reunião extraordi-nária que será realizada em data e horadefinidas;XVI - a fiscalização da eleição seráfeita por todos os membros do CMSU;XVII - a Comissão Eleitoral será ex-tinta após a posse da Mesa Diretora.

Art. 12. São competências da MesaDiretora do CMSU:

I - coordenar, junto à Secretaria Exe-cutiva, a preparação das reuniões ple-nárias do CMSU;II - orientar a criação de mecanismospara acolher e encaminhar as denúnci-as, reivindicações e sugestões de enti-dades e instituições ou de qualquer pes-soa interessada; solicitando a tomadade providências cabíveis, comunican-do posteriormente ao Plenário doCMSU;III - encaminhar, via Secretaria Exe-cutiva, as questões que lhe forem dele-gadas pelo CMSU quanto a denúncias,reivindicações e sugestões aos orga-nismos competentes, solicitando a to-mada de providências cabíveis, comu-nicando posteriormente ao plenáriodo CMSU;IV - encaminhar, via Secretaria Exe-cutiva, para análise das comissões, as-suntos pertinentes, visando melhorsubsidiar a apreciação e deliberação emplenário, seguindo os seguintes passos:

a) encaminhar, via Secretaria Execu-tiva, material de trabalho com assuntoa ser analisado que possibilite condi-ções de trabalho às comissões que fo-rem criadas;b) analisar e estudar os encaminhamen-tos do plenário do CMSU, verificandoos caminhos e locais a serem encon-tradas as possíveis respostas e que ascomissões poderão buscar;c) receber juntamente com a Secreta-ria Executiva os pareceres das comis-sões, somente com relatórios conclu-sivos, para que seja encaminhado comopauta ao plenário do CMSU;

Art. 13. São atribuições do Presidentedo CMSU:

I - representar o Conselho junto aosórgãos públicos municipais, estaduaise federais, sociedade civil e jurídica emgeral;II - convocar e presidir as reuniõesordinárias e extraordinárias do CMSU;III - orientar a criação de mecanis-mos, para pôr em prática as delibera-ções emanadas das reuniões plenáriasdo CMSU;IV - nomear mediante resolução osmembros da Secretaria Executiva e osmembros dos grupos de trabalho deapoio técnico operacional;V - outras funções que lhe forem dele-gadas pelo Plenário e que não interfi-ram nas atribuições e competências dosPoderes Executivo e Legislativo.

Art. 14. São atribuições do Vice-Presi-dente CMSU:

I - auxiliar o Presidente em suas atri-buições;II - substituir o Presidente em suas fal-tas e impedimentos legais;III - outras funções que lhe forem de-

legadas pelo plenário ou pelo presi-dente do CMSU.

Art. 15. São atribuições do 1° Secretá-rio do CMSU:

I - colaborar com a Mesa Diretora edemais membros do CMSU em todosos assuntos conforme solicitação;II - dar encaminhamento às delibera-ções do Plenário do CMSU;III - acompanhar e avaliar o andamen-to das Comissões permanentes ou tran-sitórias, formadas pelo Conselho;IV - supervisionar e zelar pelo bomfuncionamento da Secretaria Executi-va do CMSU;V - substituir o Vice-Presidente em suasfaltas e impedimentos legais;VI - outras funções que lhe forem dele-gadas pelo plenário ou pelo presidentedo CMSU.

Art. 16. São atribuições do 2° Secretá-rio do CMSU:

I - auxiliar o 1° Secretário em suasatribuições;II - substituir o 1º Secretário em suasfaltas e impedimentos legais;III - outras funções que lhe forem de-legadas pelo Plenário ou pelo Presi-dente do CMSU.

Art. 17. São atribuições de todos osConselheiros do CMSU, inclusive dossuplentes:

I - atuar no desenvolvimento das com-petências do CMSU;II - divulgar os trabalhos do CMSU;III - comparecer a todas as reuniões;IV - participar das ComissõesTemáticas;V - ter conhecimento pleno sobre a leimunicipal que dispõe sobre a composi-ção, organização e competência desteConselho, bem como do RegimentoInterno do CMSU detalhadamente econhecer todas as Leis, Resoluções eNormas que regulamentam o SUS, osConselhos e as Conferências de Saúde;VI - outras funções que lhe forem dele-gadas pelo plenário do CMSU.

Art. 18. São atribuições da SecretariaExecutiva do CMSU:

I - elaborar a ata das reuniões plenári-as;II - encaminhar os ofícios e resoluçõesdo Conselho;III – organizar e guardar os documen-tos do CMSU;IV - encaminhar convocação aos Con-selheiros;V - dar encaminhamento às corres-pondências recebidas;VI - organizar e encaminhar para pu-blicação, as deliberações do CMSU eacompanhar o processo desde a elabo-ração até a publicação;VII - acompanhar as comissões na or-ganização e realização das Conferên-cias, bem como acompanhar as co-missões em outros trabalhos;VIII - assessorar a Mesa Diretora nasatividades rotineiras do CMSU;IX - preparar relatórios, comunicados,circulares e despachos em geral, de in-teresse dos Conselheiros e da comuni-dade;X - manter a atualização e esclarecer,quando solicitado, sobre a publicação eaplicação de Leis, Normas e Regula-mentos referentes ao SUS e ao Con-trole Social;XI - outras funções que lhe forem de-legadas pelo Plenário ou pela MesaDiretora do CMSU.

SEÇÃO IIDa Escolha e Indicação dos Conselhei-ros

Art. 19. Todos os Conselheiros deve-rão representar os seus segmentos deforma legítima e legal.

Art. 20. A cada conselheiro Titulardeverá ter um conselheiro Suplente;

Art. 21. Cada conselheiro poderá re-presentar apenas um segmento, nãosendo permitida a representação múl-tipla.

Art. 22. Todos os Conselheiros Titu-lares e Suplentes serão nomeados peloPrefeito Municipal, mediante indica-ção oficial dos respectivos Segmen-tos.

Art. 23. O Secretário Municipal deSaúde de Uberlândia é membro nato doCMSU.

Art. 24. É impedida a permanência noCMSU de qualquer Conselheiro queocupe cargo de confiança, de chefia ouqualquer outro, públicos ou privados,que possam interferir na autonomiarepresentativa deste conselheiro,exceto no segmento Governo.

Parágrafo único. Fica o plenário doCMSU responsável por analisar e con-cluir se pode ou não haver interferên-cia na autonomia representativa dequalquer Conselheiro quando houverdenúncia ou questionamento formalsobre o fato.

Art. 25. A escolha, pelo voto, dos re-presentantes de cada segmento de usu-ários, para o CMSU será realizada emsessão plenária, amplamente divulgadae convocada para este fim;

Parágrafo único. Fica também estabe-lecido o mesmo critério do caput desteartigo para os segmentos dos Traba-lhadores de Saúde e para os segmentosdos Prestadores de Serviços de Saúde.

Art. 26. A escolha e a indicação dosConselheiros representantes dos seg-mentos de Usuários, dos segmentos deTrabalhadores de Saúde e dos segmen-tos de Prestadores de Serviços de Saú-de obedecerão aos seguintes critérios:

I - cada segmento deverá criar umacomissão eleitoral para coordenar ostrabalhos de escolha e indicação dosseus Conselheiros Representantes;II - essa comissão terá um coordena-dor e um secretário para assinarem adocumentação a ser enviada para aMesa Diretora do CMSU, nos termosda Lei Municipal nº 8.836, de 2004, esuas alterações, bem como no respec-tivo regimento do CMSU;III - caso o segmento não efetive aindicação de seus representantes emtempo hábil, conforme estabelecido noedital de eleição do CMSU, este pode-rá criar uma comissão de apoio paraanalisar e propor soluções para que osegmento efetive suarepresentatividade;IV - todo representante de um mesmosegmento, legítima e legalmente indi-cado por sua representação (entidade,órgão, entre outros), poderá concor-rer à escolha, pelo voto, para repre-sentar, como conselheiro, este segmen-to no CMSU, desde que não ocupe car-go que interfira na sua autonomia re-presentativa, conforme art. 24 desteRegimento;V - todas as representações (entidades,órgãos, ongs, entre outros), para indi-car os seus representantes nas reuni-ões plenárias, de um determinado seg-mento, para a escolha dos represen-tantes desse segmento para o CMSU,deverão estar legítima e legalmenteconstituídas, há mais de 01 (um) ano e

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registradas em órgão competente,quando for o caso, e deverão apresen-tar documentação comprobatória,para a comissão eleitoral, antes davotação em sessão plenária;VI - a indicação dos Conselheiros re-presentantes de Usuários, de Traba-lhadores de Saúde e de Prestadores deServiços de Saúde para o CMSU deveráser feita com a apresentação dos se-guintes documentos enviados à MesaDiretora do CMSU:a) ata da Sessão Plenária realizada paraa escolha dos Conselheiros de Saúde doSegmento, com a relação nominalcompleta dos membros que compõema comissão eleitoral com endereço etelefone, mencionando quem são ocoordenador e o secretário. Deveráainda constar da ata a relação nominalde todas as representações presentes ede seus representantes, que deverãoassinar a referida ata depois de apro-vada.b) na ata deverá constar: como foi re-alizada a votação, quais os represen-tantes que estavam concorrendo aocargo de conselheiro, quais as repre-sentações (entidades, órgãos, ongs,etc.), que eles estavam representando,quantos votos cada concorrente obte-ve e quais foram os escolhidos comoTitulares, como Suplentes e os substi-tutos se for o caso;

c) correspondência do segmento indi-cando: o segmento, o nome comple-to, endereço, telefone, e-mail e repre-sentação dos Conselheiros indicadoscomo Titular e Suplente e possíveissubstitutos, se for o caso, (veja itemVII deste artigo), assinada pelo coor-denador e pelo secretário da ComissãoEleitoral;d) cópias das correspondênciasexpedidas e protocoladas a todas asentidades que compõem o segmentobem como lista de assinaturas dos par-ticipantes legítimos e legais para a elei-ção do seu segmento com seus nomescompletos e o nome de suas represen-tações (entidades, órgãos, ongs, entreoutros), colhidas no dia da sessão ple-nária;e) a relação dos documentos que com-provam a legitimidade e a legalidadedas entidades e dos seus representantesdeverá ficar arquivada junto à comis-são eleitoral do segmento para apre-sentação futura, se for solicitada;VII - os segmentos poderão ainda indi-car como possíveis substitutos dos con-selheiros indicados, no caso de impe-dimento ou afastamento destes, os quetambém foram votados na assembléiaalém dos indicados, obedecendo à quan-tidade de votos como classificação.

Art. 27. A escolha dos Conselheirosrepresentantes do Governo será feitapelo Poder Executivo, cuja indicaçãoserá feita pelo Secretário Municipal deSaúde, que é membro nato do CMSU,por meio de correspondência dirigidaà Mesa Diretora, indicando: o segmen-to, os nomes completos, endereços,telefones, e-mails e mencionando quaissão os Titulares e quais são os Suplen-tes.

Art. 28. Todos os segmentos deverãoser sempre representados por Titula-res e Suplentes em números iguais, sen-do que se ocorrer o impedimento ou oafastamento definitivo, por qualquermotivo, de qualquer um dos conselhei-ros, Titular ou Suplente, o segmentodeverá escolher e indicar um novo con-selheiro, obedecendo integralmente opresente regimento.

CAPÍTULO IVDO FUNCIONAMENTO

Art. 29. Os trabalhos em plenário se-rão gravados para facilitar a redaçãoda ata e permitir possíveis consultasposteriores e as fitas deverão ser ar-quivadas pela Secretaria Executiva.

Art. 30. O Conselho Municipal deSaúde reunir-se-á ordinariamente emlocal previamente determinado, umavez por mês, totalizando 12 (doze)reuniões anuais.§ 1º. Reuniões extraordinárias deverãoser convocadas, com envio de pauta emateriais de apoio, com antecedênciamínima de 05 (cinco) dias úteis sem-pre pelo seu Presidente ou por maioriaabsoluta dos seus membros Titulares e,em caso de emergência, esse prazo seráreduzido para 02 (dois) dias.

§ 2°. O gestor do Sistema Municipal deSaúde, excepcionalmente, não sendoo Presidente do CMSU, solicitará àMesa Diretora para convocar a plená-ria extraordinariamente, desde que obe-deça aos trâmites regimentais e prazoespecífico para convocação extraor-dinária, a menos quando houver a ocor-rência de casos emergenciais.

§ 3º. O Plenário do Conselho Munici-pal de Saúde é o órgão de deliberaçãoplena e conclusiva, configurada pelasessão ordinária ou extraordinária dosconselheiros nomeados, que cumpramos requisitos de funcionamento esta-belecidos neste Regimento.

§ 4º. As sessões do plenário instalar-se-ão no horário convocado com apresença da maioria absoluta dos seusmembros, considerando os suplentesque estiverem em exercício, devendoser verificado o quorum em cada ses-são e antes de cada votação.

§ 5º. Não havendo quorum na primei-ra convocação haverá uma segundaconvocação, no prazo de até trinta(30) minutos em relação à primeira,cuja sessão será instalada assim que oquorum for completado.

§ 6º. Não havendo quorum até o finalda segunda convocação, a reunião serácancelada e remarcada com um míni-mo de 24 (vinte e quatro) horas e má-ximo de 05 (cinco) dias úteis.

§ 7º. As reuniões serão comunicadasaos Conselheiros Titulares e Suplentespor meio de comunicação pactuadapreviamente.

§ 8º. A proposta de pauta e material deapoio serão encaminhados aos conse-lheiros titulares e suplentes com ante-cedência mínima de 05 (cinco) diasúteis da reunião, inclusive as matériasconstantes da Ordem do Dia, exceto oprevisto no §6º.

§ 9º. As reuniões deverão ser abertasao público, que se acomodará de acor-do com as instalações físicas existen-tes, podendo se manifestar conformeficar estabelecido pelo plenário.

§ 10 A cada três meses deverá constardas pautas e ser assegurado o pronun-ciamento do Gestor Municipal, paraque faça prestação de contas em rela-tório detalhado, contendo, entre ou-tros, andamento da agenda de saúdepactuada, relatório de gestão, dadossobre o montante e a forma de aplica-ção dos recursos, as auditorias inicia-das e concluídas no período, bem comoa produção e a oferta na redeassistencial própria, contratada ouconveniada, de acordo com o art. 12,da Lei n° 8.689/93, destacando-se ograu de congruência com os princípiose diretrizes do SUS.

§ 11 A cada reunião do CMSU serácolhida lista de assinaturas dos conse-lheiros e convidados presentes.

Art. 31. As datas e os horários para arealização das reuniões ordinárias doPlenário deverão ser estabelecidas emcronograma anual e sua duração seráde 03 (três) horas, podendo ser acres-cida ou reduzida de acordo com a von-tade expressa pela maioria simples doplenário.

Art. 32. Os conselheiros Titulares doCMSU que faltarem a 03 (três) reuni-ões ordinárias consecutivas ou 06 (seis)alternadas, sem justificativa, terão seusnomes encaminhados aos segmentosque representam para serem substituí-dos, sendo os novos conselheiros es-colhidos e indicados de acordo com opresente regimento, em um prazo nãosuperior a 30 (trinta).

§ 1°. As faltas poderão ser justificadasformalmente com até 05 (cinco) diasúteis após a falta.

§ 2°. Quando houver impedimento ouafastamento definitivo de qualquer umdos Conselheiros, o seu segmento de-verá escolher e indicar outro confor-me descrito no caput deste artigo.

Art. 33. Os membros do CMSU pode-rão convidar órgãos, entidades, pro-fissionais de qualquer área ou usuáriospara participarem das sessões, com afinalidade de subsidiarem as discussõese decisões do Plenário, sendo incluídona Proposta de Pauta com antecedên-cia regimental e apreciado pelo Plená-rio no início da reunião.

Parágrafo único. Os órgãos, entida-des, profissionais ou usuários convida-dos manifestar-se-ão única e exclusi-vamente no processo de discussão so-bre o tema ou assunto que para tal fo-ram convidados a esclarecer, sendovedada a participação nas deliberaçõesdo Plenário, que são exclusivas dosconselheiros.Art. 34. Para melhor desempenho desuas atividades, o CMSU instalará Co-missões Temáticas, constituídas pormembros dos Conselhos Municipal e/ou Distrital e/ou Local e/ou não Con-selheiros, de caráter temporário oupermanente, que serão sempre coor-denadas por Conselheiros Municipais,obedecendo as seguintes normas:

I - a essência das Comissões Temáticasserá o assessoramento do Plenário,tendo seus objetivos, competência,composição e prazo de duração esta-belecidos em resolução interna doCMSU;II - a criação das Comissões Temáticasnão precisa obedecer ao princípio deparidade das representações do Conse-lho, podendo ser indicados tambémconselheiros suplentes e sua composi-ção será definida em votação por mai-oria simples do plenário; as Comissõesdeverão indicar suplências, que tam-bém serão aprovadas por maioria sim-ples do plenário;III - para melhor organização e anda-mento dos trabalhos, cada Comissãodeverá designar, dentre os seus inte-grantes, as funções de coordenador,relator e secretário, com as seguintesfunções:a) o Coordenador terá a função de co-ordenar os trabalhos, convocar as reu-niões, dirigir as discussões e definir asatividades pertinentes;b) o Relator fará a redação e a exposi-ção das conclusões e sugestões ao ple-nário do CMSU;c) o Secretário auxiliará o Coordena-dor na condução dos trabalhos nos as-

pectos administrativos e será respon-sável pelo registro das atividades, or-ganizando documentos, redigindo atas,entre outras atividades;IV - a apresentação do parecer comrelatório conclusivo, em plenário, de-verá ser feita pelo relator ou, em casode impedimento, por alguém da Co-missão indicado pelo Coordenador;V - as Comissões Temáticas aprovadaspelo plenário do CMSU e instituídaspor meio de resolução deste, poderãocontar com convidados não conselhei-ros, indicados por conselheiros.

Art. 35. O CMSU poderá propor acriação de Comissões TemáticasIntersetoriais, a serem formadas pororganismos governamentais e entida-des representativas da sociedade civil,para fins de estudos e articulação depolíticas e programas de interesse paraa saúde coletiva, cuja execução envol-va áreas não compreendidas no âmbi-to do Sistema Único de Saúde – SUS.

Art. 36. São atribuições das Comis-sões Temáticas de Saúde:I - agilizar os trabalhos da Plenária aoacompanhar e fiscalizar a movimen-tação dos recursos do Fundo Munici-pal de Saúde de Uberlândia;II - propor critérios, a serem aprecia-dos e aprovados pelo Plenário, para aelaboração do Plano Anual de Execu-ção dos Recursos repassados ao FundoMunicipal de Saúde de Uberlândia, emconsonância com o Plano Municipalde Saúde, com o Plano Plurianual ecom a Lei de Diretrizes Orçamentári-as;III - apreciar e emitir parecer sobre asdemonstrações mensais e despesas doFundo Municipal de Saúde de Uberlândiaa serem apreciadas e aprovadas peloPlenário do CMSU, bem como proporsugestão de encaminhamento para amelhor destinação dos recursos finan-ceiros com vistas ao cumprimento dasmetas do Plano Municipal de Saúde edo Plano Anual de Execução dos Re-cursos do Fundo Municipal de Saúde,que foram aprovados;IV - apreciar as demonstrações trimes-trais do inventário de estoques de me-dicamentos e de instrumentos médi-cos, anuais do inventário dos bensmóveis e imóveis e do balanço geral;bem como apontar para os Conselhei-ros, em Reunião Plenária do CMSU,sugestões de encaminhamento para amelhor destinação dos recursos finan-ceiros com vistas ao cumprimento dasmetas do Plano Municipal de Saúde edo Plano Anual de Execução dos Re-cursos do Fundo Municipal de Saúde,aprovados pelo CMSU;V - emitir parecer sobre a factibilidadedo financiamento das metas do PlanoMunicipal de Saúde;VI - emitir parecer sobre a proposta dePlano Anual de Execução dos Recur-sos do Fundo Municipal de Saúde ela-borada pela Secretaria Municipal deSaúde a ser apreciada e aprovada peloPlenário do CMSU;VII - sugerir critérios para a elabora-ção da Proposta Orçamentária Anualpara a saúde, bem como emitir parecersobre a proposta elaborada pelo PoderExecutivo Municipal a ser apreciada eaprovada pelo Plenário do CMSU eencaminhada para a apreciação doPoder Legislativo;VIII - sugerir critérios para a elabora-ção, pela Secretaria Municipal de Saú-de de Uberlândia acerca das políticaspúblicas sanitárias, das despesas, dosinvestimentos, do patrimônio e dasobras no setor de saúde. Os critériosserão apreciados e aprovados pelo Ple-nário do CMSU;IX - apreciar e emitir parecer acercadas políticas públicas sanitárias, das

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despesas, dos investimentos, dopatrimônio e das obras no setor de saú-de; a ser apreciada e aprovada peloPlenário do CMSU;X - apreciar a prestação de conta anu-al que será feita junto com relatório deGestão, 03 (três) meses após findar oexercício financeiro;XI - apreciar e emitir parecer sobre aspropostas de recolhimento, aplicaçãoe execução dos recursos financeirosextra-orçamentários para o setor desaúde no município, de acordo com alegislação e normas vigentes, as quaisserão aprovadas pelo Plenário doCMSU;XII - acompanhar o recolhimento,aplicação e execução dos recursos fi-nanceiros extra-orçamentários para osetor saúde no município, de acordocom a legislação e normas vigentes;XIII - propor normas e critérios paraa distribuição das Autorizações deInternação Hospitalar – AIH, no Mu-nicípio, bem como para a distribuiçãode quaisquer outros instrumentos a se-rem criados que executem repasses derecursos operados pelo poder públicopor via externa ao fundo municipal desaúde, a serem apreciados e aprovadospelo Plenário do CMSU, respeitada alegislação federal, estadual e munici-pal;XIV - propor para a apreciação e apro-vação do Plenário do CMSU, critériospara revisão, elaboração e celebraçãode contratos e convênios na comprade serviços da rede privada e fiscalizaro funcionamento destes serviços noMunicípio, sugerindo ainda, se neces-sário, a intervenção a fim de garantir àrealização das diretrizes e bases do Sis-tema Único de Saúde (SUS), respeitadaa legislação municipal, estadual e fede-ral em vigor;XV - propor critérios para a elabora-ção e execução da política de recursoshumanos Públicos do Sistema Únicode Saúde sob bases exeqüíveis de finan-ciamento;XVI - emitir parecer sobre afactibilidade do financiamento da po-lítica de recursos humanos públicos doSistema Único de Saúde;XVII - propor instrumentos de com-pensação ou estímulo à produtividadequalificada com vistas à isonomia nosetor saúde ao nível do Município aserem apreciados e aprovados peloPlenário do CMSU;XVIII - propor critérios e o montantede recursos, a serem apreciados pelaPlenária do CMSU destinados à insta-lação de consultorias, à convocaçãodos consultores e a realização de tra-balhos de investigação e apresentaçãodesses, bem como, os recursos destina-dos a quaisquer outras despesas doCMSU, que serão previstos em rubri-cas específicas do Fundo Municipal deSaúde;XIX - elaborar pareceres para encami-nhamento, discussão e implantação doPlano de Cargos, Carreiras e Saláriosna área de Saúde;XX - sugerir auditoria contábil quandose fizer necessário, submetendo seusresultados à Plenária do CMSU;XXI - analisar outros assuntos ligadasà saúde do Município, propondo asações que se fizerem necessárias.

Art. 37. As reuniões do CMSU cons-tarão de 03 (três) partes:

I – expediente, destinado à:a) apresentação, apreciação e aprova-ção da pauta da reunião;b) leitura e aprovação da ata da reu-nião anterior;c) informes dos conselheiros;d) informes e propostas dos Conse-lheiros Distritais;e) informes e propostas de não conse-

lheiros.II – ordem do dia, destinado à discus-são e votação de matérias da pauta aserem votadas;III – assuntos diversos, destinado àapresentação e discussão dos demaisassuntos da pauta, não sujeitos a vota-ção.

Art. 38. A proposta de pauta deveráser enviada aos conselheiros no míni-mo 05 (cinco) dias antes da reunião.

§ 1° Os itens de pauta poderão serpropostos, por escrito e com o tempoa ser gasto anotado, pelos conselhei-ros à Mesa Diretora até 30 (trinta)minutos antes do horário da primeiraconvocação da reunião ordinária, paraaprovação, sendo recomendado quesejam enviados antecipadamente comno mínimo 10 (dez) dias úteis da ses-são plenária para que sejam incluídosna proposta de pauta.

§ 2° Todo item de pauta da reuniãodeverá ter, pré-estabelecido e anota-do, o tempo que será destinado para aapresentação, discussão e votação, sefor o caso, do assunto em questão.

§ 3° A pauta será organizada pela MesaDiretora, por meio da Secretaria Exe-cutiva, nos 30 (trinta) minutos queantecederem ao horário da primeiraconvocação.

Art. 39. Após a leitura, a ata serácolocada em discussão.

§ 1º Não havendo quem se manifeste,a ata será considerada aprovada, e subs-crita pelo Presidente, Secretário eConselheiros presentes.

§ 2º Havendo alguma ressalva, ela serádiscutida e, se aprovada, será feita acorreção na ata e leitura dos textoscorrigidos para o plenário que, estan-do de acordo, a ata será aprovada esubscrita pelo Presidente, Secretário,e Conselheiros presentes fazendo cons-tar no final da ata que “Essa ata foiaprovada com ressalvas que já foramcorrigidas”.

§ 3º Uma cópia da ata aprovada deve-rá ser entregue, no final da reunião, acada Conselheiro Titular ou ao suplenteque estiver presente.

Art. 40. Os Conselheiros que tivereminformes a relatar deverão se inscre-ver, por escrito mencionando o assun-to, junto à Mesa Diretora até 30 (trin-ta) minutos antes do horário da pri-meira convocação e terão até 03 (três)minutos cada um para apresentar o seuinforme, não podendo ultrapassar de20 (vinte) minutos o total dos infor-mes de todos os conselheiros.

Art. 41. Aos não conselheiros serádisponibilizado o tempo de até 15(quinze) minutos para a apresentaçãode todos os informes e propostas, li-mitado a 02 (dois) minutos para cada.

§ 1° Os não conselheiros que tivereminformes ou propostas a apresentardeverão se inscrever, por escrito men-cionando o assunto a ser tratado, jun-to à Mesa Diretora até 30 (trinta) mi-nutos antes do horário da primeiraconvocação para se submeterem àaprovação.

§ 2° As propostas de não conselheirosque forem necessárias aprovação peloPlenário, serão objetos de deliberaçãoem reuniões subseqüentes.

Art. 42. As matérias constantes naordem do dia serão discutidas de acor-

do com a pertinência e relevância,podendo o plenário, a requerimentode um de seus membros, conceder pre-ferência para qualquer uma delas, pormotivo plenamente justificado, com aaprovação da maioria simples do ple-nário.

Art. 43. O processo de discussão obe-decerá aos seguintes princípios:

I - todo processo a ser discutido teráum Relator que fará a exposição doprocesso;II - cada processo a ser discutido deve-rá ter um tempo pré-determinado napauta e os conselheiros inscritos paraa discussão terão individualmente até03 (três) minutos à disposição paramanifestar-se sobre o assunto salvo oRelator, que poderá dar, de forma su-cinta, tantas explicações quantas lheforem solicitadas;III - encerrada a discussão, ninguémpoderá fazer uso da palavra, excetopara encaminhar a votação, quandofor o caso, pelo prazo máximo de doisminutos;IV - o Conselheiro Suplente poderáparticipar das discussões mesmo quan-do o Conselheiro Titular estiver pre-sente;V - os conselheiros Suplentes, presen-tes em reunião plenária do CMSU, es-tarão no exercício da função de conse-lheiro Titular quando este estiver au-sente;VI - o plenário do CMSU deverá deci-dir por maioria simples sobre a formade participação dos não conselheirosna discussão do assunto em pauta ouainda sobre a manifestação destes norecinto do plenário durante a seção;VII - qualquer Conselheiro poderá re-querer a interrupção da discussão, pe-dindo vistas do processo, com a apro-vação da maioria simples do plenário,devendo retornar à pauta na próximasessão plenária;VIII - qualquer Conselheiro poderá so-licitar uma “questão de ordem” paraque seja esclarecida dúvida quanto àaplicação prática do Regimento Inter-no.IX – o conselheiro deve propor clara-mente as disposições regimentais quedeseja ver esclarecida;X - o presidente pode atender ou nãoe, da sua decisão cabe recurso ao ple-nário;XI - qualquer Conselheiro poderá soli-citar a qualquer momento uma “ques-tão pela ordem”, para manifestar umareclamação ou protesto.

Art. 44. O processo de votação obe-decerá aos seguintes princípios:

I – a votação será aberta em todos oscasos, aprovada pela maioria simplesdo plenário;II - qualquer Conselheiro poderá soli-citar que seja consignado em ata, ex-pressamente, seu voto;III - se algum Conselheiro requerer, avotação poderá ser nominal, com aaprovação da maioria simples;IV - o Presidente do CMSU terá direi-to também ao voto de qualidade emcaso de empate que persista por pelomenos duas votações sucessivas;V - o Conselheiro Suplente terá direitoao voto somente quando ele estiversubstituindo o Titular.

Art. 45. É vedado aos Conselheiros eaos não conselheiros envolver-se compropostas, moções, protestos ou re-querimentos de ordem pessoal ou co-letiva que não se relacionem direta-mente com os problemas de saúde ouque envolvam matérias político-par-tidárias ou religiosas, durante as ses-sões do CMSU, sendo os casos excep-

cionais resolvidos pelo plenário.

Art. 46. Do que se passar na reunião,funcionário da Secretaria Executiva doCMSU, sob supervisão do Secretárioda Mesa Diretora, lavrará ata circuns-tanciada, fazendo nela constar:

I - a natureza da sessão, o dia, a hora elocal de sua realização, o nome de quema presidiu e os nomes dos conselheirospresentes, bem como dos segmentosque não compareceram, consignada arespeito de haverem ou não justifica-do sua ausência, os nomes dospalestrantes convidados;II - a discussão porventura havida apropósito da ata anterior e votaçãodesta;III - o expediente;IV - o resumo da discussão havida naordem do dia e os resultados das vota-ções;V - na íntegra, as declarações de voto;VI - por extenso, todas as propostas;VII - outras informações necessárias.

Art. 47. As decisões do Conselho se-rão de conhecimento público, por meiodo Informativo do CMSU, da páginado CMSU no endereço eletrônico daPrefeitura Municipal de Uberlândia,HYPERLINK “http://w w w . u b e r l a n d i a . m g . g o v . b r /”www.uberlandia.mg.gov.br, dentre ou-tros.

Art. 48. As deliberações do CMSUserão operacionalizadas pela Secreta-ria Municipal de Saúde de Uberlândiasem que ocorra prejuízo da autonomiado Poder Legislativo.

Parágrafo único. O CMSU terá a res-ponsabilidade de acompanhar, avaliare fiscalizar a execução dessas delibera-ções.

Art. 49. O documento competentepara divulgar as decisões do Conselhopara todos os efeitos legais será a reso-lução, assinada pelo Presidente e Se-cretário do CMSU, que será homolo-gada pelo poder executivo municipal.

Art. 50. O Plenário do Conselho de-verá manifestar-se por meio de reso-luções, recomendações, moções e ou-tros atos deliberativos.

§ 1º As resoluções serão homologadaspelo Poder Executivo Municipal emum prazo de até 30 (trinta) dias, dan-do-lhes publicidade oficial.

§ 2º Decorrido o prazo mencionado enão sendo homologada a resolução,nem enviada ao CMSU, justificativacom proposta de alteração ou rejei-ção, a ser apreciada na reunião seguin-te, os Conselheiros e ou os segmentosque integram o CMSU podem buscar avalidação das resoluções, recorrendo,quando necessário, ao Ministério Pú-blico.

CAPÍTULO VDOS CONSELHOS DISTRITAIS ELOCAIS DE SAÚDE

Art. 51. Os Conselhos Distritais, Lo-cais e outros de Saúde são órgãos con-sultivos do CMSU.

Art. 52. O Conselho Distrital terá suacomposição paritária, com número deconselheiros não superiores ao doCMSU, de acordo com as necessidadeslocais, podendo fazer parte pessoas quenão pertençam a entidades.

Art. 53. Todos os conselheirosDistritais, Locais e outros de Saúdedeverão ter endereço e domicílio elei-

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toral no Município de Uberlândia, que deverão ser comprovados.

Art. 54. O regimento interno de cada Conselho Distrital, Local e outrosconselhos de Saúde deverá ser referendado pelo CMSU.

Art. 55. Nas deliberações dos Conselhos Distritais e Locais, em que foremnecessárias ações do Gestor do SUS, como planejamento, contratação de pes-soal, necessidade de recursos financeiros, entre outros, serão encaminhadas àMesa Diretora do CMSU, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis dareunião ordinária, para serem discutidas no plenário.

CAPÍTULO VIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 56. Toda e qualquer denúncia feita ao CMSU deverá ser formalizada:

I - por Conselheiros, em ata ou em documento assinado dirigido à mesa diretorado CMSU;II - por não conselheiros, verbalmente ou em documento assinado, ambosidentificados, dirigido em primeira instância aos Conselhos Distritais e emsegunda instância à mesa Diretora do CMSU.

Art. 57. Qualquer modificação ou alteração desse Regimento Interno deveráser aprovada por quorum qualificado de maioria absoluta, ou seja, 50% (cin-qüenta por cento) mais um do total dos membros titulares, ou os suplentes emexercício.

Art. 58. As questões sobre assuntos não previstos por este Regimento serãoresolvidas pelo Plenário do CMSU.

Art. 59. Caberá recursos aos Conselhos Estadual e Nacional de Saúde paradirimir dúvidas, conflitos e eventuais questões não tratadas neste Regimento ounão resolvidas neste Conselho.

Art. 60. Este Regimento Interno entrará em vigor na data da sua publicação.

Uberlândia, 19 de novembro de 2007.

Gladstone Rodrigues da Cunha FilhoPresidente da Mesa Diretora do Conselho Municipal de Saúde

CVDV/PGM Nº 6211/2007.

DECRETOS S/N

LICITAÇÃO PÚBLICA

Avisos e Comunicados

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL Nº 622/2007TIPO “MENOR PREÇO”

PREFEITURA MUNICIPAL DEUBERLÂNDIA – SECRETARIA MU-NICIPAL DE SAÚDE, através da DI-RETORIA DE COMPRAS – Fará rea-lizar licitação supramencionada - Ob-jeto: Seleção de empresa para instala-ção de 01 (uma) central de Oxigênio,rede mestra com pontos de Ar com-primido, caixa de seção no local deinstalação do compressor e interligaçãona rede mestra com 12 (doze) pontosde consumo de oxigênio, 13 pontos deconsumo de Ar Medicinal, 04 (quatro)caixas de seção, 02 (dois) painéis dealarme emergência. Rede mestra em22mm de Ar e Oxigênio, interligaçãona rede mestra do Hospital (área exis-tente) na Unidade UAI Morumbi -SMS. O edital encontra-se a disposi-ção na Diretoria de Compras, na Av.Anselmo Alves dos Santos, nº 600,prédio II, 2º pavimento, telefone 0xx34-3239-2488. Entrega dos Envelo-pes e Sessão Pública para abertura nodia: 03/11/2007, às 14:00 horas naDiretoria de Compras.

Uberlândia, 20 de novembro de 2007.

GLADSTONE RODRIGUES DA CU-NHA FILHOSecretário Municipal de Saúde.

MAA/maa

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL Nº 628/2007TIPO “MENOR PREÇO POR ITEM”.

PREFEITURA MUNICIPAL DEUBERLÂNDIA – SECRETARIA MU-NICIPAL DE DESENVOLVIMENTOSOCIAL, HABITAÇÃO E TRABA-LHO, através da DIRETORIA DECOMPRAS - Fará realizar licitaçãosupramencionada - Objeto: Seleção deempresa habilitada para Aquisição deprodutos de higiene (creme dental, bu-cha vegetal, escova dental adulta, sa-bonete, aparelho de barbear e outros),que serão utilizados para atendimentode migrantes e população de rua emsituação de vulnerabilidade econômica- SMDSHT. O edital encontra-se a dis-posição na Diretoria de Compras, naAv. Anselmo Alves dos Santos, nº 600,prédio II, 2º pavimento, telefone 0xx34-3239-2488, das 12 às 17 horas.Entrega dos Envelopes e Sessão Públi-ca para abertura no dia: 03/12/2007,às 13:00 horas na Diretoria de Com-pras.

Uberlândia, 20 de novembro de 2007.

IRACEMA BARBOSA MARQUESSecretária Mun. de DesenvolvimentoSocial, Habitação e Trabalho.

MAA/maa

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL Nº 632/2007TIPO “MENOR PREÇO POR ITEM”

PREFEITURA MUNICIPAL DEUBERLÂNDIA – SECRETARIA MU-NICIPAL DE DESENVOLVIMENTO

SOCIAL, HABITAÇÃO E TRABA-LHO, através da DIRETORIA DECOMPRAS – Fará realizar licitaçãosupramencionada - objeto: Seleção deempresa para aquisição de dos materi-ais diversos (tecido tergal xadrez, teci-do para forro liso, tecido estampado,linha para bordar e cordão para tape-te), para serem utilizados nas oficinasministradas nos Núcleos de Apoio In-tegral à Criança e ao Adolescente -NAICA’S. O edital encontra-se a dis-posição na Diretoria de Compras, naAv. Anselmo Alves dos Santos, nº 600,prédio II, 2º pavimento, telefone 0xx34-3239-2488. Entrega dos Envelo-pes e Sessão Pública para abertura nodia: 03/11/2007, às 15:00 horas naDiretoria de Compras.

Uberlândia, 20 de novembro de 2007.

IRACEMA BARBOSA MARQUESSecretária Municipal de Desenvolvi-mento Social, Habitação e Trabalho.

MAA/maa

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL Nº 633/2007TIPO “MENOR PREÇO POR ITEM”

PREFEITURA MUNICIPAL DEUBERLÂNDIA – SECRETARIA MU-NICIPAL DE DESENVOLVIMENTOSOCIAL, HABITAÇÃO E TRABA-LHO, através da DIRETORIA DECOMPRAS – Fará realizar licitaçãosupramencionada - objeto: Seleção deempresa para aquisição dos materiaisdiversos (fita metrica, alfinete paracostura, tecido brim bege, agulha demão, fio de overlock, cursor grosso,couro sintético, canutilho, missangão,linha para bordar e outros), para se-rem utilizados nas oficinas ministra-das pela Secretaria Municipal de De-senvolvimento Social, Habitação eTrabalho. O edital encontra-se a dis-posição na Diretoria de Compras, naAv. Anselmo Alves dos Santos, nº 600,prédio II, 2º pavimento, telefone 0xx34-3239-2488. Entrega dos Envelo-pes e Sessão Pública para abertura nodia: 04/12/2007, às 08:30 horas naDiretoria de Compras.

Uberlândia, 20 de novembro de 2007.

IRACEMA BARBOSA MARQUESSecretária Municipal de Desenvolvi-mento Social, Habitação e Trabalho.

MAA/maa

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL Nº 659/2007TIPO “MENOR PREÇO”

PREFEITURA MUNICIPAL DEUBERLÂNDIA – SECRETARIA MU-NICIPAL DE DESENVOLVIMENTOSOCIAL, HABITAÇÃO E TRABA-LHO - através da DIRETORIA DECOMPRAS - Fará realizar licitaçãosupramencionada, Objeto: Seleção deempresa visando a aquisição de umônibus coletivo urbano com aproxi-madamente 12m, usado, ano igual ousuperior a 1994 e modelo 1995, sembancos, para ser utilizado em ativida-des multiuso, como espaço físico noqual haverá cursos que serão ministra-dos a população em situação devulnerabilidade social - SMDSHT. AAvaliação técnica do ônibus será reali-zada pela Comissão Especial, e deveráser agendada pelas empresas interessa-das, até o dia 03/12/2007, na Superin-tendência de Operações e Manuten-ção, através dos telefones(0**34)3238-1466, 3217-2589 comSr. José Carlos ou Bento. O edital en-

Nº 2805, quarta-feira, 21 de novembro de 2007Diário Oficial do Município13

contra-se a disposição na Diretoria deCompras, na Av. Anselmo Alves dosSantos, nº 600, prédio II, 2º pavimen-to, telefone 0xx 34-3239-2488, das12 às 17 horas. Entrega dos Envelo-pes e Sessão Pública para abertura nodia: 07/12/2007, às 15:00 horas naDiretoria de Compras.

Uberlândia, 20 de novembro de 2007.

IRACEMA BARBOSA MARQUESSecretária Municipal de Desenvolvi-mento Social, Habitação e Trabalho.

MAA/maa

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL Nº 733/2007TIPO “MENOR PREÇO”

PREFEITURA MUNICIPAL DEUBERLÂNDIA – SECRETARIA MU-NICIPAL DE AGROPECUÁRIA EABASTECIMENTO - através da DI-RETORIA DE COMPRAS - Fará rea-lizar licitação supramencionada, Ob-jeto: Seleção de empresa para aquisi-ção de 15.000 (quinze mil) metros li-neares de lona KP700 E, fios depolyester, revestido com PVC e trata-mento auto-extinguível, espessura +-50mm, gramatura 520~550 G/m², re-sistência a tração 50KGF/5cm, resis-tência ao rasgo 8KGF, largura 1.400,comprimento padrão 70m, para aten-der aos feirantes na padronização dasbarracas das feiras-livres no Municí-pio de Uberlândia, conforme Decretosnº 10.908 de 22 de outubro de 2007 enº 10.922 de 01 de novembro de 2007– Programa de Capacitação do Feiran-te e Segurança Alimentar da SecretariaMunicipal de Agropecuária e Abasteci-mento. O edital encontra-se a disposi-ção na Diretoria de Compras, na Av.Anselmo Alves dos Santos, nº 600,prédio II, 2º pavimento, telefone 0xx34-3239-2488, das 12 às 17 horas.Entrega dos Envelopes e Sessão Públi-ca para abertura no dia: 03/12/2007,às 09:30 horas na Diretoria de Com-pras.

Uberlândia, 20 de novembro de 2007.

CARLOS HENRIQUE COSTANAZARENOSecretário Municipal de Agropecuáriae Abastecimento

MAA/maa

AVISO DE LICITAÇÃOTOMADA DE PREÇO Nº 740/2007TIPO “MENOR PREÇO”

PREFEITURA MUNICIPAL DEUBERLÂNDIA – SECRETARIA MU-NICIPAL DE TRÂNSITO E TRANS-PORTES - através da DIRETORIA DECOMPRAS - Fará realizar licitaçãosupramencionada - Objeto:Contratação de empresa habilitada pararealizar a execução das obras de con-fecção, implantação e remanejamentode abrigos e bancos de concreto empontos de ônibus em diversos bairrosda cidade, com fornecimento de mate-riais e mão de obra, no município deUberlândia/MG. O edital encontra-se adisposição na Diretoria de Compras,na Av. Anselmo Alves dos Santos, nº600, prédio II, 2º pavimento, fone 0xx34-3239-2488, das 12:00 às 17:00horas, onde os interessados poderãoexamina-lo ou então adquiri-lo, medi-ante o recolhimento da quantia deR$20,00 (vinte reais). A visita ao lo-cal, será realizada no dia 06/12/2007,às 14:00 horas, exclusiva eimpreterívelmente, com saída da Se-

cretaria Municipal de Trânsito e Trans-portes, situada nesta cidade, na Av.Anselmo Alves dos Santos nº 600, pré-dio I, 2º pavimento. Entrega dos En-velopes e Sessão Pública para aberturano dia 11/12/2007 às 13:00 horas naDiretoria de Compras.

Uberlândia, 20 de novembro de 2007.

PAULO SÉRGIO FERREIRASecretário Municipal de Trânsito eTransportes.

MAA/maa

Justificativas

JUSTIFICATIVA

O Secretário Municipal de Saúde egestor do SUS no desenvolvimento desuas atribuições e visando ao interessepúblico, determina o pagamento deserviços de saúde, com prestadores deserviços da rede privada deste Municí-pio, pela realização de cirurgias cardí-acas de urgência e emergência, a paci-entes usuários do SUS portadores decardiopatia.

Considerando que o serviço prestado éfornecido, através de credenciamentopelo SUS no Hospital de Clínicas daUFU que não tem atendido a crescentedemanda, não resta ao Município ou-tra alternativa senão recorrer à inicia-tiva privada, evitando assim o riscoiminente de vida e/ou graves seqüelasaos usuários do SUS, respeitando o ar-tigo 199 da Constituição Federal.

Esta Secretaria, por dever constituci-onal contratou os serviços aos preçospraticados pelos hospitais privados afim de evitar danos à saúde dos pacien-tes, encaminhando-os à iniciativa pri-vada. Tal procedimento é feito aoprestador de serviço que apresente vagano momento. No caso em questão osserviços foram prestados pelo Hospi-tal Santa Catarina, no valor aproxi-mado de até R$110.119,95 (cento edez mil cento e dezenove reais e no-venta e cinco centavos).

A Constituição Federal no seu art. 196determina que a saúde é um direito fun-damental do ser humano e dever doEstado e a Lei Federal n.º 8.080/90 emseu art. 24, permite que quando asdisponibilidades do SUS forem insufi-cientes para garantir a cobertura deassistência à população, o SistemaÚnico de Saúde poderá recorrer aosserviços ofertados pela iniciativa pri-vada.

Assim para resguardar o interesse pú-blico, decido pelo pagamento de des-pesas com o Hospital Santa Catarina,com fundamento no art. 24, inciso IVda Lei 8.666/93 de 21 de junho de 1993e suas alterações.

Uberlândia,16 de novembro de 2007.

Gladstone Rodrigues da Cunha FilhoSecretário Municipal de SaúdeGestor do SUS

Ratifico, nos termosdo art. 26 da Lei 8.666/93

19/11/2007

ODELMO LEÃOPrefeito Municipal

CAR/gmfg

JUSTIFICATIVA

O Secretário Municipal de Saúde egestor do SUS no desenvolvimento desuas atribuições e visando ao interessepúblico, determina o pagamento deserviços de saúde, na especialidade deUTI, com prestadores de serviço darede privada do Município.

Considerando que o serviço prestado éfornecido, através de credenciamentopelo SUS, no Hospital de Clínicas daUFU que não tem atendido a crescentedemanda, não resta ao Município ou-tra alternativa senão recorrer à inicia-tiva privada, evitando assim o riscoiminente de vida e/ou graves seqüelasaos usuários do SUS, respeitando o ar-tigo 199 da Constituição Federal.

Considerando as negociações com hos-pitais junto ao Ministério Público, afim de se definir preços melhores paraa contratação (já que estes mesmos serecusaram a trabalhar pela tabela SUS).

Esta Secretaria, entre deixar de con-tratar os serviços aos preços pratica-dos pelos hospitais privados e perdervidas, por dever constitucional enca-minha pacientes do SUS à iniciativaprivada. Tal procedimento é feito aoprestador de serviço que apresente vagano momento. No caso em questão osserviços foram prestados pelo Hospi-tal Santa Catarina, no valor aproxi-mado de até R$170.583,43 (cento esetenta mil quinhentos e oitenta e trêsreais e quarenta e três centavos).

A Constituição Federal no seu art. 196determina que a saúde é um direito fun-damental do ser humano e dever doEstado e a Lei Federal n.º 8.080/90 emseu art. 24, permite que quando asdisponibilidades do SUS forem insufi-cientes para garantir a cobertura deassistência à população, o SistemaÚnico de Saúde poderá recorrer aosserviços ofertados pela iniciativa pri-vada.

Assim para resguardar o interesse pú-blico, decido pelo pagamento de des-pesas com o Hospital Santa Catarina,com fundamento no art. 24, inciso IVda Lei 8.666/93 de 21 de junho de 1993e suas alterações.

Uberlândia, 16 de novembro de 2007.

Gladstone Rodrigues da Cunha FilhoSecretário Municipal de SaúdeGestor do SUS

Ratifico, nos termosdo art. 26 da Lei 8.666/93

19/11/2007

ODELMO LEÃOPrefeito Municipal

/gmfg

JUSTIFICATIVA

O Secretário Municipal de Saúde egestor do SUS no desenvolvimento desuas atribuições e visando ao interessepúblico, determina o pagamento deserviços de saúde, com prestadores deserviços da rede privada deste Municí-pio, pela realização de cirurgias orto-pédicas de urgência e emergência, noscasos de pacientes do SUS que exigempronto atendimento.

Considerando que o serviço prestado éfornecido, através de credenciamentopelo SUS, no Hospital de Clínicas daUFU, que não tem atendido a crescen-

te demanda, não resta ao Municípiooutra alternativa senão recorrer à ini-ciativa privada, evitando assim o riscoiminente de vida e/ou graves seqüelasaos usuários do SUS, respeitando o ar-tigo 199 da Constituição Federal.

Esta Secretaria, por dever constituci-onal contratou os serviços aos preçospraticados pelos hospitais privados afim de evitar danos à saúde dos pacien-tes, encaminhando-os à iniciativa pri-vada. Tal procedimento é feito aoprestador de serviço que apresente vagano momento. No caso em questão osserviços foram prestados pelo Hospi-tal Santa Catarina, no valor aproxi-mado de até R$120.828,73(cento evinte mil oitocentos e vinte e oitoreais e setenta e três centavos).

A Constituição Federal no seu art. 196determina que a saúde é um direito fun-damental do ser humano e dever doEstado e a Lei Federal n.º 8.080/90 emseu art. 24, permite que quando asdisponibilidades do SUS forem insufi-cientes para garantir a cobertura deassistência à população, o SistemaÚnico de Saúde poderá recorrer aosserviços ofertados pela iniciativa pri-vada.

Assim para resguardar o interesse pú-blico, decido pelo pagamento de des-pesas com o Hospital Santa Catarina,com fundamento no art. 24, inciso IVda Lei 8.666/93 de 21 de junho de 1993e suas alterações.

Uberlândia, 16 de novembro de 2007.

Gladstone Rodrigues da Cunha FilhoSecretário Municipal de SaúdeGestor do SUS

Ratifico, nos termosdo art. 26 da Lei 8.666/93

19/11/2007

ODELMO LEÃOPrefeito Municipal

CAR/gmfg

JUSTIFICATIVA

O Secretário Municipal de Saúde egestor do SUS no desenvolvimento desuas atribuições e visando ao interessepúblico, determina o pagamento deserviços de saúde, com prestadores deserviços da rede privada deste Municí-pio, pela realização de cesarianas eprocedimentos de enfermaria a paci-entes/SUS.

Considerando que o serviço prestado éfornecido, através de credenciamentopelo SUS apenas pelo Hospital de Clí-nicas da UFU, que não tem atendido acrescente demanda, não resta ao Mu-nicípio outra alternativa senão recor-rer à iniciativa privada, evitando as-sim o risco iminente de vida e/ou gra-ves seqüelas aos usuários do SUS, res-peitando o artigo 199 da ConstituiçãoFederal.

Esta Secretaria, por dever constituci-onal contratou os serviços aos preçospraticados pelos hospitais privados afim de evitar danos à saúde dos pacien-tes, encaminhando-os à iniciativa pri-vada. Tal procedimento é feito aoprestador de serviço que apresente vagano momento. No caso em questão osserviços foram prestados pelo Hospi-

Nº 2805, quarta-feira, 21 de novembro de 2007Diário Oficial do Município14

tal Santa Catarina, no valor aproxi-

mado de até R$8.310,18(oito mil tre-

zentos e dez reais e dezoito centavos).

A Constituição Federal no seu art. 196

determina que a saúde é um direito fun-

damental do ser humano e dever do

Estado e a Lei Federal n.º 8.080/90 em

seu art. 24, permite que quando as

disponibilidades do SUS forem insufi-

cientes para garantir a cobertura de

assistência à população, o Sistema

Único de Saúde poderá recorrer aos

serviços ofertados pela iniciativa pri-

vada.

Assim para resguardar o interesse pú-

blico, decido pelo pagamento de des-

pesas com o Hospital Santa Catarina,

com fundamento no art. 24, inciso IV

da Lei 8.666/93 de 21 de junho de 1993

e suas alterações.

Uberlândia, 16 de novembro de 2007.

Gladstone Rodrigues da Cunha Filho

Secretário Municipal de Saúde

Gestor do SUS

Ratifico, nos termos

do art. 26 da Lei 8.666/93

19/11/2007

ODELMO LEÃO

Prefeito Municipal

CAR/gmfg

DECRETOS S/NRESOLUÇÕES

LICITAÇÃO PÚBLICA

DMAE

ADMINISTRAÇÃOINDIRETA E

FUNDACIONAL

DIVERSOS

EXTRATO DE CONTRATO

CONTRATANTE: Departamento

Municipal de Água e Esgoto - DMAE.

CONTRATADA: Saneminas Sanea-

mento e Hidráulica Ltda.

FUNDAMENTO: A presente

contratação fundamenta-se no Proces-

so Licitatório nº 113/2007, modalida-

de Pregão Eletrônico, homologado em

08/11/2007, tipo “Menor Preço Glo-

bal”, no Processo Administrativo nº

413/2007, bem como nos termos da

Lei Federal nº 10.520, de 17.07.02,

Lei Federal nº 8.666, de 21.06.93,

republicada em 06/07/94, Decreto Fe-

deral nº 5.450 de 31/05/2005, Lei

Municipal nº 8.298 de 09/05/2003,

Decreto Municipal nº 9.166 de 13/05/

03, Decreto Municipal nº 9.423/2004,

Lei Complementar 123 de 14/12/

2006 e as respectivas alterações pos-

teriores, bem como demais legislações

pertinentes.

OBJETO: A presente contratação tem

por objeto a aquisição de 360 (trezen-

tos e sessenta) peças de tampão em

ferro dúctil com furo para pv, classe

400 (ruptura maior ou igual 400 km),

não articulado, diâmetro interno do

telar 600 mm, com tolerância para

mais ou para menos, a serem utiliza-

dos na implantação de redes de esgoto

no Jardim Célia e C.D.I., em atendi-

mento à Diretoria Técnica.

VALOR GLOBAL: O valor global do

presente contrato é de R$64.739,99

(sessenta e quatro mil, setecentos e

trinta e nove reais e noventa e nove

centavos).

CONTRATO Nº: 102/2007.

PRAZO DE VIGÊNCIA: O prazo de

vigência do contrato é de 90 (noven-

ta) dias corridos, contados do recebi-

mento da nota de empenho.

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:

17.01.17.512.5012.1.131.4.4.9.0.51

– construção ou ampliação do sistema

de coleta de esgotos.

DATA E ASSINATURAS: Uberlândia,

14 de novembro de 2007.

DIRETOR GERAL DO DMAE –

Rubens de Freitas Filho

DIRETOR TÉCNICO DO DMAE –

José Carlos Rosseti

SANEMINAS SANEAMENTO E HI-

DRÁULICA LTDA – Carla Alexandra

Ferreira Rocha

EXTRATO DE CONTRATO

CONTRATANTE: Departamento

Municipal de Água e Esgoto - DMAE.

CONTRATADA: ACR Empreendedo-

ra de Eventos Ltda.

FUNDAMENTO: A presente

contratação fundamenta-se no Proces-

so Licitatório nº 121/2007, Modalida-

de Convite, Processo Administrativo

nº 426/2007 homologada em 13 de

novembro de 2007, conforme despa-

cho “Menor Preço” na Lei nº 8.666,

de 21 de junho de 1993 e alterações

posteriores.

OBJETO: Contratação de empresa

para prestação de serviços para reali-

zação de evento confraternização no

dia 23 de novembro de 2007, entre

12:00 horas e 18:00 horas, com públi-

co estimado em 800 (oitocentas) pes-

soas, incluindo refeições, salão de even-

tos, decoração e serviços de apoio.

VALOR GLOBAL: O valor global do

presente contrato é de R$ 25.560,00

(vinte e cinco mil, quinhentos e ses-

senta reais) nos quais estão incluídos

todos os custos diretos e indiretos, bem

como os encargos, benefícios e despe-

sas indiretas e demais despesas de qual-

quer natureza.

CONTRATO Nº: 104/2007.

PRAZO DE VIGÊNCIA: O prazo de

vigência do contrato será da data de

assinatura até o dia 26 de novembro de

2007.

DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:

17.01.17.122.7006.2.384.3.3.9.0.39

- da Diretoria Administrativa.

DATA E ASSINATURAS: Uberlândia,

16 de Novembro de 2007.

DIRETOR GERAL DO DMAE –

Rubens de Freitas Filho

DIRETOR ADMINISTRATIVO DO

DMAE - Lorimar Catarino Junqueira

ACR EMPREENDEDORA DE EVEN-

TOS LTDA. - Hamilton de Paula

Duarte.

CCPO/1516-4

ATA DE JULGAMENTO

Ata de Julgamento das Propostas de

Preços do Processo Licitatório n° 129/

2007, modalidade – Tomada de Preço,

tipo “Menor Preço Global”,

contratação de empresa para presta-

ção de serviços de rebobinamento de

diversos motores elétricos, de várias

marcas, durante o exercício de 2008,

em atendimento à Diretoria Técnica.

A Comissão Permanente de Licitações,

designada pela Portaria n° 029/2007,

no uso de suas atribuições legais, torna

público que após análise criteriosa da

proposta apresentada, considerou a

assim a CLASSIFICAÇÃO: ELÉTRI-

CA MECÂNICA PROGRESSO LTDA,

sendo o valor total de sua proposta de

R$51.519,00 (Cinqüenta e um mil qui-

nhentos e dezenove reais). Esta deci-

são será submetida ao Senhor Diretor

Geral para Homologação e Adjudica-

ção. Nada mais a tratar, a sessão foi

encerrada e a presente ata pela Co-

missão assinada. Uberlândia, 13 de

novembro de 2007.

Sérgio Luiz de Ascenção

Ricardo Pacheco Sandim

Edna Esteves Borges

ATA DE JULGAMENTO

Ata de Julgamento das Propostas de

Preços do Processo Licitatório n° 122/

2007, modalidade - Convite, tipo

“Menor Preço Global”, referente a

contratação de empresa especializada

em elaboração de estudos e projetos

executivos, para ampliação e

melhorias do tratamento preliminar e

Nº 2805, quarta-feira, 21 de novembro de 2007Diário Oficial do Município15

primário da Estação de Tratamento de Esgoto - Uberabinha, em atendimento

à Diretoria Técnica. A Comissão Permanente de Licitações, designada pela

Portaria n° 029/2007, no uso de suas atribuições legais, torna público que com

base na Justificativa Técnica e Parecer Jurídico e após análise criteriosa das

propostas apresentadas, as empresas foram assim CLASSIFICADAS: SEEBLA

– Serviços de Engenharia Emílio Baumgart Ltda, sendo o valor total de sua

proposta de R$110.000,00 (Cento e dez mil reais) e Telsan Engenharia de

Telecom e Saneamento Ltda, o valor total de sua proposta de R$136.000,00

(Cento e trinta e seis mil reais). Considerando assim vencedora a licitante que

apresentou o “Menor Preço”. Esta decisão será submetida ao Senhor Diretor

Geral para Homologação e Adjudicação. Nada mais a tratar, a sessão foi encer-

rada e a presente ata pela Comissão assinada. Uberlândia, 14 de novembro de

2007.

Sérgio Luiz de Ascenção

Edna Esteves Borges

Ricardo Pacheco Sandim

TERMO DE ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO

O Diretor Geral do Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, no uso

de suas atribuições legais, atendendo o disposto no artigo 38, inciso VII, c/c art.

43, inciso VI, ambos da Lei nº 8.666/93, acolhendo a recomendação da Comis-

são Permanente de Licitações, ADJUDICA, o Julgamento do Processo

Licitatório nº 121/2007, modalidade – Convite, tipo “Menor Preço Global”,

referente a contratação de empresa especializada, para realização de evento de

integração dos servidores do Órgão, em comemoração ao 40 anos do DMAE,

com fornecimento de espaço físico adequado e serviços de buffet, para um

público estimado em 800 (oitocentos) servidores, que será realizado no dia 23

de novembro de 2007, em atendimento à Diretoria Administrativa, HOMO-

LOGANDO a empresa ACR EMPREENDEDORA DE EVENTOS LTDA, sen-

do o valor total de sua proposta é de R$25.560,00 (Vinte e cinco mil, quinhen-

tos e sessenta reais); o direito de realizar o evento, objeto desta licitação,

mediante contrato.

Uberlândia, 13 de novembro de 2007.

Rubens de Freitas Filho

Diretor Geral

ATO DE REVOGAÇÃO

REFERÊNCIA : Processo Licitatório nº 132/2007

Modalidade: Convite - “Menor Preço Global”

Objeto: Aquisição de disjuntores tripolar de média tensão e termomagnético,

em atendimento a Diretoria Técnica.

O Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, editou o Processo

Licitatório nº 132/2007, na modalidade “Convite” ( artigo 22, parágrafo 3º da

Lei nº 8.666/93), visando a aquisição dos objetos mencionados.

No intuito de selecionar a proposta mais vantajosa para esta Autarquia (artigo

3º da Lei nº 8.666/93), foram enviados “Convites” para 03 (três) licitantes,

além da cópia ser afixada no Quadro Informativo de Licitações durante o prazo

legal e estar disponível no site do Órgão.

No local, dia e hora designado pelo instrumento convocatório para recebimen-

to dos envelopes Documentação e Proposta, não ocorreram interessados à

sessão, sendo o Processo declarado DESERTO pela Comissão Permanente de

Licitações.

Isto posto, em razão da frustração do certame, impõe-se a REVOGAÇÃO do

processo licitatório, nos termos do “caput” do artigo 49 da Lei nº 8.666/93 e

alterações posteriores.

Publique-se.

Uberlândia, 13 de novembro de 2007.

Sérgio Luiz de Ascenção

Edna Esteves Borges

Ricardo Pacheco Sandim

Ratifico nos Termos do “caput”

Artigo 49 da Lei 8.666/93

Rubens de Freitas Filho

Diretor Geral -

A V I S O

E D I T A L D E L I C I T A Ç Ã O

PROCESSO LICITATÓRIO Nº 147/2007 – TOMADA DE PREÇOS

“MELHOR PREÇO GLOBAL”

O Diretor Geral do Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, no uso

de suas atribuições, torna público que fará realizar no dia 06 de dezembro de

2007, às 14:00 horas, no Auditório do Departamento Municipal de Água e

Esgoto - DMAE, situado nesta cidade de Uberlândia - MG, à rua Martinésia nº

245, bairro Aparecida, cep nº 38.400-606, licitação na modalidade TOMADA

DE PREÇOS Nº 147/2007, tipo “MELHOR PREÇO GLOBAL”, Processo

Administrativo nº 479/2007, perante a Comissão Permanente de Licitação

designada pela Portaria nº 029/2007, que receberá documentação e propostas

visando à seleção e contratação de empresa para prestação de serviços de

fornecimento e entrega de refeições, em quantidade anual estimada em 42.000

(quarenta e dois mil) marmitex, acondicionados em caixa térmica, contendo

700g (setecentos gramas) de alimento cada, que serão oferecidos aos servidores

do DMAE nos serviços de plantões diários, durante o ano de 2008, em atendi-

mento à Diretoria Administrativa, estando o Edital à disposição dos interessa-

dos, gratuitamente via internet pelo endereço eletrônico www.dmae.mg.gov.br/

(condicionado a pré-cadastramento no site) ou na Diretoria de Suprimentos do

Departamento Municipal de Água e Esgoto - DMAE, situada no mesmo ende-

reço, local também em que poderão ser fornecidas maiores informações sobre

o objeto da licitação, no horário compreendido das 09:00 às 16:00 horas,

mediante o pagamento do valor de R$ 0,15 (quinze centavos) a folha.

Uberlândia-MG, 14 de novembro de 2007.

Rubens de Freitas Filho

DIRETOR GERAL DO DMAE

Nº 2805, quarta-feira, 21 de novembro de 2007Diário Oficial do Município16

Órgão Oficial do Municípiode Uberlândia/MG, criado pela LeiMunicipal nº 8485 de 24/11/2003.

Edição, impressão e disponibilização:Procuradoria Geral do Município

Distribuição: Secretaria Municipal deComunicação Social

Av. Anselmo Alves dos Santos nº 600 -Bairro Santa Mônica

Telefone: 0 xx 34 3239-2684Fax: 0 xx 34 3235-8553

Paginação:Sônia Maria Rosa Fagundes

Cópias do Diário Oficial do Municípiopodem ser obtidas na

Home page: www.uberlandia.mg.gov.br

EXPEDIENTE

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIOEXPEDIENTE

FUTEL

DIVERSOS

ATA DE JULGAMENTO

LICITAÇÃO Convite n.º 049/2007, REFERENTE À AQUISIÇÃO DE MA-TERIAL ELETRICO PARA MANUTENÇÃO DO PARQUE DO SABIÁ ENÚCLEOS DE ESPORTES DA FUTEL.

FUTEL – Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer.

Em 25(vinte e cinco) dias do mês de Outubro de 2007 às 15:45 , na Divisão deCompras da Futel, presentes os membros da Comissão Permanente de Licita-ções designada pela Portaria n.º038/2007 de 16/05/2007, composta por IzabelCristina Rodovalho Oliveira, Janaina Ferreira Torido e Clodomir Medeirospara procederem o julgamento das propostas apresentadas. Compareceram asempresas: ELETROMAC LTDA, COMERCIAL BARACUI & SANTOS LTDA,COMERCIAL ELÉTRICA CIDADE LTDA, LM COMÉRCIO E DISTRIBUI-ÇÃO DE PAPELARIA LTDA-ME, D&L MATERIAL PARA CONSTRUÇÃOLTDA-ME e MAURO CESAR RODRIGUES SANTOS & CIA LTDA. Abertosos envelopes de nº01/documentação a empresa COMERCIAL ELÉTRICA CI-DADE LTDA foi inabilitada por não apresentar o Contrato Social autentica-do, as demais empresas foram habilitadas, passamos a análise do envelope de nº02/ proposta, o critério de julgamento foi o de menor preço por item. Aempresa COMERCIAL BARACUI & SANTOS LTDA foi vencedora dos itens02, 03, 04, 05, 06, 20, 30, 36, 37, 39, 40 e 41. A empresa ELETROMACLTDA foi vencedora dos itens: 07, 08, 09, 10, 12, 13, 14, 15, 17, 18, 19, 21,23, 24, 25, 26, 27, 29, 31, 33, 34, 42, 43 e 44. A empresa D&L MATERIALPARA CONSTRUÇÃO LTDA-ME foi vencedora dos itens: 01, 11, 16, 22, 28,32, 35 e 38 e a Empresa MAURO CESAR RODRIGUES SANTOS & CIALTDA foi a vencedora do item 45. Esta decisão será submetida ao Sr. DiretorGeral da Futel para homologação e adjudicação. Nada mais a tratar, a sessão foiencerrada e a presente ata assinada por todos.

Uberlândia, 25 de Outubro de 2007.

Izabel Cristina Rodovalho OliveiraJanaína Ferreira ToridoClodomir Medeiros

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕES FUTEL

ATA DE JULGAMENTO

LICITAÇÃO Convite n.º 050/2007, REFERENTE À AQUISIÇÃO DE EQUI-PAMENTO PARA MANUTENÇÃO DO PARQUE DO SABIÁ E NÚCLEOSDE ESPORTES DA FUTEL.

FUTEL – Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer.

Aos 29(vinte e nove) dias do mês de Outubro de 2007 às 15:30hs , na Divisãode Compras da Futel, presentes os membros da Comissão Permanente de Lici-tações designada pela Portaria n.º038/2007 de 16/05/2007, composta porIzabel Cristina Rodovalho Oliveira, Janaina Ferreira Torido e Clodomir Medeirospara procederem o julgamento das propostas apresentadas. Compareceram asempresas: WESI COMERCIAL LTDA, C&C FERRAMENTAS BOMBAS EMOTORES LTDA, ADF FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS LTDA,AGRICOLA BANDEIRANTE LTDA, SANTOS FERRAMENTAS LTDA,OXITRIL MULTI FERRAMENTAS LTDA E EPISEG COMÉRCIO E DIS-TRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS LTDA. Analisando as propostas apre-sentadas, decide que: 1 – A proposta da empresa SANTOS FERRAMENTASLTDA foi desclassificada por não especificar as marcas dos equipamentosofertados, conforme estabelece o item 05 do Edital; 2 – A empresa WESICOMERCIAL LTDA, em relação ao item “lavadoura de média pressão” nãoatende as especificações do Edital, uma vez que foi solicitada a lavadora compressão de 750 lbs acima, enquanto que a lavadoura ofertada de marca Chiaperinitem pressão máxima de 400 lbs conforme especificações técnicas da mesma; 3– Quanto a proposta de empresa ADF FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOSLTDA, após o Ato de Diligencia a Comissão constatou que os ítens 02 e 03 nãoestão de acordo com o exigido no Edital. Após análise das propostas, conside-rando as exigências do Edital quanto as características dos ítens, e que o julga-mento é o de menor preço por item foram vencedoras as empresas: Processo

nº 055/2007: AGRÍCOLA BANDEIRANTE LTDA ítens 02 e 03, WESI CO-MERCIAL LTDA itens 01 e 04, OXITRIL MULTI FERRAMENTAS LTDAitem 05. Processo nº 056/2007: EPISEG COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DEEQUIPAMENTOS LTDA item 05, C&C FERRAMENTAS BOMBAS E MO-TORES LTDA item 06, OXITRIL MULTI FERRAMENTAS LTDA ítens 01,02, 03, 04 e 07. Esta decisão será submetida ao Sr Diretor Geral da Futel parahomologação e adjudicação. Nada mais a tratar, a sessão foi encerrada e apresente ata assinada por todos.

Uberlândia, 29 de Outubro de 2007.

Izabel Cristina Rodovalho OliveiraJanaína Ferreira ToridoClodomir Medeiros

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕES FUTEL

ATA DE JULGAMENTO

LICITAÇÃO Convite n.º 051/2007, REFERENTE À AQUISIÇÃO DE MA-DEIRAS PARA CONSTRUÇÃO DOS QUIOSQUES DO PARQUE DO SABIÁFUTEL.

FUTEL – Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer.

Em 25(vinte e cinco) dias do mês de Outubro de 2007 às 14:30, na Divisão deCompras da Futel, presentes os membros da Comissão Permanente de Licita-ções designada pela Portaria n.º038/2007 de 16/05/2007, composta por IzabelCristina Rodovalho Oliveira, Janaina Ferreira Torido e Clodomir Medeirospara procederem o julgamento das propostas apresentadas. Compareceram asempresas do ramo: SAILE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO LTDA, TE-LHA SANTORINI MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO LTDA, MADEIREI-RA LISBOA LTDA e MADEIREIRA REI DE MINAS LTDA. Abertos os enve-lopes de nº01/documentação . A empresa SAILE MATERIAIS PARA CONS-TRUÇÃO LTDA foi inabilitada por estar com pendência na Certidão Negativade Regularidade com a Fazenda Municipal. As demais foram habilitadas,passamos a análise do envelope de nº 02- proposta, o critério de julgamento foio de menor preço por item. A empresa MADEIREIRA REI DE MINAS LTDAfoi vencedora do ítens 01, 02, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, e 11 e a empresaTELHA SANTORINI MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO LTDA foi vence-dora do ítem 03. Esta decisão será submetida ao Sr. Diretor Geral da Futel parahomologação e adjudicação. Nada mais a tratar, a sessão foi encerrada e apresente ata assinada por todos.

Uberlândia, 25 de Outubro de 2007.

Izabel Cristina Rodovalho OliveiraJanaína Ferreira ToridoClodomir Medeiros

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕES FUTEL