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A raiz da guerra de palavras

1. Deus fala 2. O homem fala 3. Satanás fala

A Palavra que se Encarnou

Textos Base: João 1.1-5; 10-14; 16-18

O recurso correto para a luta Efésios 1.15-23 Os recursos para conseguirmos vencer

O recurso correto para a luta Efésios 1.15-23 Os recursos para conseguirmos vencer 4. O Governo de Cristo Ele governa sobre o universo. Igualmente governa sobre nosso coração, sobre nossa personalidade e sobre nossas palavras

Palavras Idólatras

Textos Base: Lucas 6.43-45, Jeremias 17.9

Raiz e fruto Jesus usa uma metáfora a fim de estabelecer uma conexão entre nós, nossas palavras e a árvore e seus frutos. Assim como uma planta que não dá frutos não pode ter seus problemas resolvidos tratando dos frutos doentes ou que não aparecem e, sim, tratando-se da raiz ou do caule enfermos, nós também precisamos tratar de nosso

interior

Desejos governantes

Tiago 4.1-10 São palavras que buscam apenas e tão somente o que é importante para mim. Há uma guerra em nossos corações, uma guerra pelo controle. E quando este conjunto de desejos nos domina isto afeta a maneira pela qual usamos nossas palavras com as pessoas ao nosso redor

A elevação do desejo Um desejo batalha pelo controle até que possa se tornar em uma demanda. Esta demanda logo se torna em uma necessidade em nosso coração. Esta necessidade se torna em uma grande expectativa. Quando esta expectativa que eu crio idolatramente não é satisfeita, dá lugar à decepção. Esta decepção demonstra o adultério espiritual presente em nós

O grande intercâmbio O homem pecador tem a clara tendência de trocar o serviço e adoração ao criador pelo serviço e adoração à criatura

Colocando a comunicação no lugar correto Deus é o dono das nossas palavras e elas devem ser usadas para Sua glória. Quando não fazemos isso somos idólatras. Mateus 23.37-40

Soberania de Deus e Nossas Palavras

Texto Base

Romanos 11.33-36, Daniel 4.34-35

Soberania de Deus e Nossas Palavras

Somente quando me submeto ao governo absoluto e soberano de Deus – afinal ele tem um plano perfeito e está no controle de tudo – eu poderei começar a viver e falar da maneira que Ele quer e que edificará a minha vida e dos outros. Só assim a idolatria do coração poderá ser superada

1. O Reinado Soberano de Deus é Sem Igual no Universo Sua vontade sempre prevalece. Isto significa que nunca estarei em uma situação, lugar ou relação na qual Ele não esteja reinando. Cada momento da minha vida são seus momentos. Cada palavra que pronuncio deve reconhecer o controle Dele. Minha função é submeter-me ao governo de Deus e fazer sua vontade

2. Deus Reina sobre Todas as Coisas para a Igreja A soberania de Deus nos faz lembrar que Ele está no controle até nos momentos mais difíceis. Isso nos faz pensar e usar melhor as palavras que saem de nossos lábios.

3. Deus Controla Até os Detalhes da Nossa Vida O reinado de Deus não é apenas global, mas também individual. Cada detalhe na vida de cada ser humano está sob seu controle

4. Deus Reina sobre Cada Aspecto de Nossa Salvação Reconhecer a graça soberana e absoluta de Deus em nossa salvação é reconhecer nossa limitação e insuficiência. Somos o que somos pela sua misericórdia e poder. O objetivo de Deus em nós é que o orgulho que em nós é destruído, se transforme em louvor para sua glória (1 Co 1.31)

5. Deus Reina sobre as Circunstâncias para Nossa Santificação Deus está agindo para que tenhamos a imagem de seu Filho Jesus Cristo. Neste trabalho todas as coisas cooperam para o nosso bem. Principalmente as dores e sofrimentos da vida. Quando murmuramos contra este tipo de coisa, estamos, na verdade, reclamando da ação de Deus ao moldar nosso caráter

6. Deus Reina sobre as Relações para Nossa Santificação As pessoas na nossa vida não estão ali por acaso. São instrumentos nas mãos de Deus. Por meio delas Ele continua a obra que tem começado em mim. Isto é descrito poderosamente quando Paulo fala acerca da Igreja.

6. Deus Reina sobre as Relações para Nossa Santificação As pessoas na nossa vida não estão ali por acaso. São instrumentos nas mãos de Deus. Por meio delas Ele continua a obra que tem começado em mim. Isto é descrito poderosamente quando Paulo fala acerca da Igreja.

7. Deus Reina sobre Todas as Coisas para Sua Glória A história é o desenrolar dos grandiosos e gloriosos feitos do Deus soberano. Todos nossos dons, graça e habilidades pertencem a Ele. Quando falamos como se tivéssemos o controle ou nos gloriamos a nós mesmos, ou quando nos queixamos das coisas que Deus tem posto em nossas vidas, estamos combatendo contra seu propósito supremo sobre nós.

Seguindo ao Rei Por Motivos Errados

Texto Base: João 6. 22-27

Seguindo ao Rei Por Motivos Errados

Em determinados momentos nos encontramos em situações que nos fazem perguntar o porquê estamos seguindo a Deus. Nosso coração parece em guerra contra Ele. Se não seguirmos o rei pela razão correta teremos amargura e frustração em nossa vida que se transformarão em palavras de destruição.

1. Meus Sonhos ou os Planos Dele?

No texto base vemos o povo seguir a Cristo. Eles vão atrás dele por causa da própria satisfação que eles queriam. Eles não seguiram a Jesus, seguiram o que Ele poderia dar.

2. Pão Físico e Engano Espiritual

A luta entre o pão físico e o pão espiritual esta no cerne da luta da vida cristã. O Enganador e Mentiroso quer que creiamos que a vida consiste apenas do pão físico. As coisas espirituais são secundárias e sem importância.

2. Pão Físico e Engano Espiritual

Quatro mentiras: 1. As Coisas Físicas São Permanentes

2. Pão Físico e Engano Espiritual

Quatro mentiras: 2. O Pão Físico É o Único Pão

2. Pão Físico e Engano Espiritual

Quatro mentiras: 3. O Êxito Humano se Mede Pela Quantidade de Pão Físico que Possui

2. Pão Físico e Engano Espiritual

Quatro mentiras: 4. A Vida se Encontra no Pão Físico

3. O Que Eu Quero ou o Que Cristo Quer?

Considere neste momento a sua própria vida. Seu casamento, trabalho, amigos, filhos, Igreja. O que você quer de Cristo? Os sonhos de quem você traz adiante dele? Seu sonho é a sua definição pessoal de paraíso?

4. Reconhecendo os Sinais

Cristo é a vida abundante! É o pão de que tanto necessitamos. Por isso, muitas coisas nos são tiradas para nos regozijarmos nele e nele termos pleno prazer. Semelhantemente ao povo que vimos, podemos buscar os milagres, mas perder de vista o sinal que aponta para Cristo

5. Discípulos Desiludidos

Quando Jesus se proclamou como o pão vivo que desceu dos céus, muitos de seus discípulos o abandonaram (Jo 6.53, 60 e 66). Se não colocarmos toda nossa fonte de alegria e esperança no evangelho e no amor de Deus não encontraremos a satisfação que tanto procuramos.

Falando pelo Rei

Texto Base: 2 Co 5.11-21

Falando pelo Rei

E se alguém pudesse filmar toda a vida de cada um de nós? O que pensariam a nosso respeito? Para quem diriam que estou vivendo? Tratemos da missão de Deus para nossos lábios. Se Ele é o Rei e Criador das palavras, deve, também, ser o Senhor da nossa língua.

1. Devemos Falar Entendendo que Somos Embaixadores de Cristo

No texto de 2 Co Paulo afirma que somos chamados a ser embaixadores do Rei. Deus nos põe no exato lugar em que deseja que o representemos. Somos chamados por Deus a fim de, reconciliados com Ele, termos um novo ministério que é o ministério da reconciliação.

1. Devemos Falar Entendendo que Somos Embaixadores de Cristo

Falar como um embaixador significa que estamos embaixo da (1) missão dele, ou seja, sua vontade e propósitos; (2) dos seus métodos, usando a palavra como Ele mesmo usaria para com as outras pessoas e; (3) ligados ao seu caráter, tendo as atitudes corretas e que remetem nossos ouvintes a Ele (Cl 3.12-14)

2. Devemos Entender a Missão do Rei

Por que você está aqui na terra? O que você tem feito? Qual a sua missão? Paulo diz que os crentes que vivem já não vivem para si, mas sim, para aquele que morreu e ressuscitou por eles (2 Co 5.15). O enfoque de Deus está em nossos corações e em nossa tendência à idolatria, onde o maior ídolo somos nós mesmos.. Jesus viveu, morreu e ressuscitou com o intuito de livrar-nos deste ídolo.

2. Devemos Entender a Missão do Rei

Deus sabe que somente quando ele possui nossos corações, sem desafios, nos relacionamos com o mundo da maneira como Ele ordena. Por isso, Deus está preocupado não somente em mudar o nosso problema momentâneo, mas na mudança duradoura em nosso coração.

3. O Método do Rei

Os embaixadores de Deus devem falar de acordo com os métodos do rei. Um embaixador é chamado não somente a dizer o que o rei diria (conteúdo) como também da maneira como ele diria (forma). Seu caráter e propósitos devem estar bem presentes na maneira pela qual falamos. Nossa maneira de falar deve refletir a maneira como Deus se relaciona conosco.

3. O Método do Rei

Quando falamos asperamente produzimos ira e não conseguimos mudança ou simpatia ao que queremos falar (Provérbios 15.1), pelo contrário, os que nos ouvem se fecham para qualquer palavra que dirigirmos a eles. No texto de 2 Co 5 que lemos, Paulo mostra o que o impulsiona às mudanças: o amor de Cristo.

Chegando ao Destino

Texto Base: 2 Co 5.11-21

Chegando ao Destino

Como reconstruir o mundo de nossa comunicação através do uso correto das nossas palavras

1. Não Comece a se Lamentar

a) Deus é um conselheiro maravilhoso b) Deus Restitui os Seus

2. Abrace a Esperança do Evangelho

1. Devemos lembrar da graça divina que é abundante em relação ao nosso pecado. Nosso pecado pode nos confundir, mas não confundirá nosso Salvador. Esta graça está disponível para nós em cada situação e relacionamento da nossa vida (Rm 6.14)

2. Abrace a Esperança do Evangelho

2. Não podemos achar que os problemas significam que Deus nos abandonou. O salmo 46 nos ensina que Deus é nosso socorro e auxílio na tribulação.

2. Abrace a Esperança do Evangelho

3. Deus sabe que nossa condição de pecadores é desesperadora e seu chamamento é muito alto, a ponto de acharmos que o perdão concedido não seria o suficiente. Por isso, seu Espírito Santo habita em nós (Ef 3.20).

3. Examine os Seus Frutos

Quais são os frutos produzidos por suas palavras? Faz com que os outros se sintam animados, esperançosos e amados? Conduzem ao perdão, reconciliação e paz? Emanam sabedoria e força? Ou levam elas ao desânimo, divisão, condenação, amargura e descontrole? Nós mesmos produzimos bênção ou maldição pelo que falamos (Gl 6.7)

4. Examine as Suas Raízes

Lembre-se que nossas palavras são emitidas a partir daquilo que está em nosso coração (Lc 6.45). Examinar onde temos problemas com as palavras revelará os problemas de nosso coração. Não são as pessoas e as situações que nos levam a falar determinadas coisas. Nossos corações controlam nossas palavras.

5. Busque o Perdão A confissão é um bem para a alma. Se confrontado pela verdade, nosso coração se aquieta diante do pecado do mau uso da palavra e nos deparamos com duas situações: ou confessamos nosso pecado e nos colocamos sob a graça perdoadora de Cristo ou levantamos um sistema de autojustificação diante do erro que nos faz aceitar, em nossa consciência, aquilo que Deus chama de pecado

6. Conceda Gratuitamente o Perdão

Há dois aspectos no que diz respeito ao perdão a ser concedido gratuitamente. O primeiro deles trata do perdão judicial em que devemos submeter a Deus qualquer direito de vingança ou justiça contra o mal que recebemos (Rm 12.19). O segundo aspecto é o perdão relacional no qual eu devo ter disposição de perdoar qualquer um que venha me procurar pedindo perdão (Ef. 4.32)

7. Mude as Regras Você deve assumir determinadas regras que sejam novas em sua maneira de se comunicar, abrindo espaço para que aquele com quem você se comunica possa alertá-lo quando não respeitá-las.

7. Mude as Regras Ao estabelecer esta nova maneira, entre em acordo com a outra parte (amigo, filhos, esposa, marido) para que um chame a atenção do outro quando a regra for quebrada.

8. Busque Oportunidades Aqui nos deparamos com uma mudança de perspectiva. As situações que antes eram motivo de se proferir palavras grosseiras, discussões e gritarias, se transformam agora em oportunidade de exercitar a nova maneira de comunicar-se.

9. Escolha as Palavras Provérbios 15.28 mostra que é o ímpio quem usa as palavras sem refletir. Ao nos depararmos com as oportunidades que Deus nos concede, temos que refletir e pensar antes de pronunciar qualquer palavra. Só assim elas serão pronunciadas com sabedoria.

9. Escolha as Palavras Provérbios 15.28 mostra que é o ímpio quem usa as palavras sem refletir. Ao nos depararmos com as oportunidades que Deus nos concede, temos que refletir e pensar antes de pronunciar qualquer palavra. Só assim elas serão pronunciadas com sabedoria.

10. Confesse Sua Fraqueza O poder de Deus é para aqueles que reconhecem sua debilidade e dependência. Isso diz respeito também ao uso das palavras em nossa vida. Portanto, corra à única fonte de graça e força para vencer na guerra das palavras.

11. Não Dê Oportunidade ao Diabo Quando Paulo fala de nossa comunicação em Efésios 4, diz que não devemos dar lugar ao Diabo. Satanás é um mentiroso e embusteiro. Ele vem para dividir e destruir. É o inimigo de tudo quanto é bom e reto. Ele espalha a semente da dúvida, rebelião e desespero. Odeia a fé viva. Busca nos afastar de Deus e nos fazer lutar um contra os outros.

11. Não Dê Oportunidade ao Diabo 1) Comprometermo-nos com uma honestidade valiosa 2) Comprometermo-nos com uma humildade receptiva

Conseguindo a Ajuda

Necessária

Texto Base: 2 Samuel 12

Conseguindo a Ajuda Necessária

Todos nós temos que realizar tarefas que não são prazerosas, mas que precisam ser feitas. Talvez, nos que diz respeito à confrontação, isso também seja assim.

1. Por que Temos Dificuldades da Confrontação? Preferimos ver a palha no olho do outro do que a trave em nosso próprio olho.

1. Por que Temos Dificuldades da Confrontação? 1. Quando Nossa Ira e Irritação Pessoal é Confundida com o Propósito de Deus

1. Por que Temos Dificuldades da Confrontação? 2. A Falta de Dados Transforma os Fatos em Suposições Prejudicando a Confrontação

1. Por que Temos Dificuldades da Confrontação? 3. O Juízo dos Motivos Arruína a Confrontação

1. Por que Temos Dificuldades da Confrontação? 4. O Uso de Palavras de Condenação, Linguajar Acalorado e Tom Emocional Prejudicam a Confrontação

1. Por que Temos Dificuldades da Confrontação? 5. A Confrontação se Torna Um Encontro de Inimigos e não Um Momento de Preocupação Amorosa com o Faltoso

1. Por que Temos Dificuldades da Confrontação? 6. Na Confrontação a Escritura é Usada como um Porrete ao Invés de Ser Usada como um Instrumento de Mudança

1. Por que Temos Dificuldades da Confrontação? 7. Na Confrontação Muitos Confundem a Expectativa Humana com a Vontade de Deus

1. Por que Temos Dificuldades da Confrontação? 8. A Confrontação é Realizada Em Um Contexto de Distanciamento

1. Por que Temos Dificuldades da Confrontação? 9. Muitos Esperam que a Confrontação Traga Resultados Imediatos

2. Por que Devemos Confrontar o Pecado? Apesar de todas as dificuldades que vimos, o pecado deve ser confrontado. No texto de 2 Sm 12, vemos Natã confrontando o rei Davi. O pecado deve ser confrontado, principalmente pelo fato dele ser difícil de admitir. Nós somos capazes de conviver com determinadas atitudes contra Deus e o próximo como se nada tivesse acontecido.

2. Por que Devemos Confrontar o Pecado? Na comunhão dos santos, tendo como base a santificação, a confrontação deve ser um estilo de vida que visa nosso crescimento e transformação. Portanto, não devemos sequer discutir se a admoestação faz parte da nossa vida, mas devemos saber como devemos admoestar.

2. Por que Devemos Confrontar o Pecado? a. A Confrontação Revela Nosso Pecado Interior: Leia Hb 3.12-15. Esta passagem de Hebreus nos dá uma noção da obra que temos em nossas mãos. A batalha é árdua, e em virtude disso, somos chamados a ajudar e receber ajuda. Somos peregrinos cujo coração é propenso a se desviar do caminho que conduz ao reino.

2. Por que Devemos Confrontar o Pecado? b. Para Ajudarmos uns aos Outros: Na passagem de Hebreus não há espaço para presunção ou arrogância. Há, sim, uma chamada a um ministério interdependente e de ajuda mútua, sendo todos, no final, servos de Deus. Somos pessoas que auxiliam e que também precisam de ajuda. Servir e ser servido. Reconhecer quem somos e qual a nossa necessidade é que nos habilita a ajudar aos outros.

2. Por que Devemos Confrontar o Pecado? b. Para Ajudarmos uns aos Outros: Reconhecer quem somos e qual a nossa necessidade é que nos habilita a ajudar aos outros. - Com Frequência - Com Espírito de Humildade - Com uma Mensagem - Com a Devida Análise