1 curso de formação de brigada de incêndio pdf - l i n o

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  • CMTE GERAL CBMPA CMTE OPERACIONAL DO CBMPA

    GOVERNO DO ESTADO DO PAR

    SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANA PBLICA

    7 GRUPAMENTO DE BOMBEIROS MILITAR - ITAITUBA

    3 SEO DO 7GBM

    APOSTILA PRIMEIROS SOCORROS

    CURSO DE FORMAO DE BRIGADA DE INCNDIO DO TJEPA

    (TREINAMENTO BSICO)

  • 1

    CURSO DE FORMAO DE BRIGADA DE INCNDIO - TJEPA

    Atendimento Inicial

    Divide-se em quatro etapas sequenciais:

    1. Controle da cena;

    2. Abordagem primria;

    3. Abordagem secundria;

    4. Sinais vitais e

    5. Escalas de coma e trauma

    Controle da Cena

    Antes de iniciar o atendimento propriamente dito, a equipe de socorro deve garantir sua prpria

    condio de segurana, das vtimas e dos demais presentes.

    De forma alguma qualquer membro da equipe deve se expor a um risco com chance de se

    transformar em vtima, o que levaria a deslocar ou dividir recursos de salvamento disponveis para

    aquela ocorrncia.

    Abordagem Primria

    Visa identificar e manejar situaes de ameaa vida, A abordagem inicial realizada sem mobilizar a

    vtima de sua posio inicial, salvo em situaes especiais que possam comprometer a segurana ou

    agravar o quadro da vtima, tais como:

    Situaes climticas extremas: geada, chuva, frio, calor, etc.;

    Risco de exploso ou incndio;

    Risco de choque eltrico;

    Risco de desabamento.

    Devem ser seguidos os seguintes passos:

    1) Aproximar-se da vtima pelo lado para o qual a face da mesma est volta, garantindo-lhe o controle

    cervical.

    2) Observar se a vtima est consciente e respirando.

    Tocando o ombro da vtima do lado oposto ao da abordagem, apresente-se, acalme-a e pergunte o

    que aconteceu com ela: Eu sou o...(nome do socorrista) e estou aqui para te ajudar. O que

    aconteceu?.

    Uma resposta adequada permite esclarecer que a vtima est consciente, que as vias areas esto

    permeveis e que respira.

    Caso no haja resposta, examinar a respirao. Se ausente a respirao, iniciar as manobras de

    controle de vias areas e a ventilao artificial.

  • Curso de Formao de Brigada de Incndio TJEPA/05/2014 - 7 Grupamento Bombeiro Militar-Itaituba/Pa - Instrutor 3 Sgt BM Lino Vieira 2

    3) Simultaneamente palpar pulso radial (em vtima inconsciente palpar direto o pulso carotdeo) e

    definir se est presente e sua qualidade (normal, muito rpido ou lento). Se ausente, palpar pulso de

    artria cartida ou femoral (maior calibre) e, caso confirmado que a vtima est sem pulso, iniciar

    manobras de reanimao.

    4) Verificar temperatura, umidade e colorao da pele e enchimento capilar. Palidez, pele fria e mida

    Enchimento capilar acima de dois segundos so sinais de comprometimento da perfuso ou

    oxigenao dos tecidos (choque hipovolmico por hemorragia interna ou externa), Que exigem

    interveno imediata.

    5) Observar rapidamente da cabea aos ps procurando por hemorragias ou grandes deformidades.

    6) Repassar as informaes para a Central de Emergncia.

    Sistema de Atendimento Mvel de Urgncia (SAMU) 192

    Corpo de Bombeiros - 193

    AVALIAO PRIMRIA

    Na abordagem primria completa segue-se uma sequencia fixa de passos estabelecida

    cientificamente.

    Para facilitar a memorizao, convencionou-se a sigla ABCD do trauma para designar essa

    seqncia fixa de passos, utilizando-se as primeiras letras das palavras (do ingls) que definem cada

    um dos passos:

    Passo A (Airway) Vias areas com controle cervical;

    2) Passo B (Breathing) Respirao (existente e qualidade);

    3) Passo C (Circulation) Circulao com controle de hemorragias;

    4) Passo D (Disability) Estado neurolgico.

    Passo A Vias Areas com Controle Cervical

    Aps o controle cervical e a identificao, pergunte vtima o que aconteceu.

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    Uma pessoa s consegue falar se tiver ar nos pulmes e se ele passar pelas cordas vocais.

    Portanto, se a vtima responder normalmente, porque as vias areas esto permeveis (passo "A"

    resolvido) e respirao espontnea (passo "B" resolvido). Seguir para o passo "C".

    Se a vtima no responder normalmente, examinar as vias areas.

    Desobstruir vias areas de sangue, vmito, corpos estranhos ou queda da lngua, garantindo

    imobilizao da coluna cervical.

    Estando as vias areas desobstrudas, passar para o exame da respirao (passo "B").

    Passo B Respirao

    Checar se a respirao est presente e efetiva (ver, ouvir e sentir).

    Se a respirao estiver ausente, iniciar respirao artificial (passo "B" resolvido temporariamente).

    Passo C Circulao com Controle de Hemorragias

    O objetivo principal do passo "C" estimar as condies do sistema circulatrio e controlar grandes

    hemorragias. Para tanto devem ser avaliados: pulso; perfuso Perifrica, colorao, temperatura e

    umidade da pele. Neste passo tambm devem ser controladas as hemorragias que levem a risco de

    vida eminente.

    Pulso

    Em vtima consciente, verificar inicialmente o pulso radial; se este no for percebido, tentar palpar o

    pulso carotdeo ou o femoral; em vtima inconsciente, examinar o pulso carotdeo do lado em que voc

    se encontre.

    A avaliao do pulso d uma estimativa da presso arterial. Se o pulso radial no estiver palpvel,

    possivelmente a vtima apresenta um estado de choque hipovolmico descompensado, situao grave

    que demanda interveno imediata.

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    Se o pulso femoral ou carotdeo estiver ausente, iniciar manobras de reanimao cardiopulmonar.

    Estando presente o pulso, analisar sua qualidade: Lento ou rpido, forte ou fraco, regular ou irregular.

    Passo D Estado Neurolgico

    Tomadas as medidas possveis para garantir o ABC, importa conhecer o estado neurolgico da

    vtima, para melhor avaliar a gravidade e a estabilidade do quadro.

    A quantificao da resposta da doente de acordo com a nomenclatura A-V-D-I,

    A ALERTA Neste caso o doente apresenta-se consciente, no entanto necessrio verificar se

    est orientado no tempo e no espao, se o discurso que apresenta compreensvel, etc.., Caso esteja

    inconsciente passe a fase seguinte.

    V Responde a estmulos VERBAIS O doente encontra-se inconsciente, neste caso chame pela

    vtima e verifique se esta reage, e se sim, que tipo de reao obtm ao estmulo verbal, se abre

    espontaneamente os olhos ou outro tipo de reao.

    D Responde a estimulao DOLOROSA No se obteve qualquer estimulo voz, neste caso vai-

    se provocar dor ao doente, verificando se este reage a dor e se sim que tipo de reao obtemos, se

    este localiza a dor ou se apresenta um movimento de fuga a dor.

    I Sem resposta (IRRESPONSVEL) O doente no reage a nenhum estmulo, quer verbal quer

    doloroso, no entanto necessrio verificar se este apresenta algum movimento de flexo ou extenso

    anormal, ou outro tipo de movimentos que possam surgir.

    AVALIAO SECUNDARIA

    Este exame tem como objetivo realizar uma inspeo geral no paciente da cabea aos ps, em busca

    de qualquer tipo de alterao ocasionada pelo acidente.

    Confuso mental; Fraturas; Queimaduras; Objetos que por ventura estejam encravados no corpo da

    vtima; Deslocamento de membros e articulaes; Estado de choque; Entre outros.

    PARADA CARDIORRESPIRATRIA

    O que Parada Cardiorrespiratria?

    A parada cardiorrespiratria (PCR) a interrupo da circulao sangunea decorrente da interrupo

    ou falha nos batimentos cardacos.

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    Causas de uma Parada Cardiorrespiratria

    Choque circulatrio;

    Traumas;

    Doenas Cardiovasculares;

    Choque sptico.

    Como detectar uma parada cardiorrespiratria?

    Lbios e unhas azuladas (cianose);

    Inconscincia;

    Incapacidade ou ausncia respiratria;

    Pupilas dilatadas;

    Ausncia de batimentos cardacos;

    Palidez excessiva;

    Falta de pulso.

    O que fazer no caso de parada cardiorrespiratria?

    A melhor maneira de ter sucesso em um atendimento de parada cardiorrespiratria realizar a

    Reanimao Cardiopulmonar (RCP). Esta manobra, tambm conhecida como massagem torcica.

    Aps 30 compresses, 2 ventilaes so realizadas. Isto tambm recomendado para bebs e

    crianas (mas no para recm nascidos).

    Comprima com fora para afundar pelo menos 5 cm o peito de adultos e crianas e 4 cm o peito do

    beb. Comprima cem vezes por minuto ou at mesmo um pouco mais rpido

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    Comprima com fora para afundar pelo menos 5 cm o peito de adultos e crianas e

    4 cm o peito do beb.

    Comprima cem vezes por minuto ou at mesmo um pouco mais rpido

    Aps 30 compresses, 2 ventilaes so realizadas. Isto tambm recomendado para bebs e

    crianas (mas no para recm nascidos).

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    COMPRESSO TORAXICA

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    DESOBISTRUO DAS VIAS AREAS

    INSUFLAO

    O processo de insuflao em adulto

    Pressione as narinas e envolva a boca da vtima com a sua e insufle o ar para dentro dos pulmes da

    vtima. Repita 2 vezes.

    O processo para insuflao em recm nascido at 06 anos de idade.

    Envolva a boca e as narinas da criana e insufla o ar pra dentro dos pulmes. Muito cuidado deve-se

    insuflar pouco ar devido a capacidade pulmonar da criana.

    TRANSPORTE DE VTIMA

    TRANSPORTE

    DE TIPO CADEIRINHA

    TRANSPORTE

    DE TIPO BOMBEIRO

    TRANSPORTE

    DE TIPO EM BLOCO

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    TRANSPORTE ROLAMENTO LATERAL (ROLAMENTO 90)

    RETIRADA DE CORPO ESTRNHO NAS VIAS AREAS

    O que fazer: A tcnica indicada para crianas de at sete anos a da tapotagem, que consiste em

    inclinar o corpo da criana para frente e com as mos em concha bater nas costas at que o objeto

    seja expelido pela boca.

    MANOBRA DE HEIMLICH

    A manobra de Heimlich, tambm conhecida como compresso abdominal. Essa tcnica parecida

    com abraar uma pessoa pelas costas e fazer compresso com a mo para dentro e para cima ao

    mesmo tempo.

    OBS: A manobra de Heimlich indicada para pessoas maiores de 7 anos. Antes dos sete anos a

    manobra de Heimlich no a primeira indicao porque mais agressiva. Se a pessoa que a fizer no

    souber aplic-la corretamente poder comprometer as costelas da criana

  • Curso de Formao de Brigada de Incndio TJEPA/05/2014 - 7 Grupamento Bombeiro Militar-Itaituba/Pa - Instrutor 3 Sgt BM Lino Vieira 10

    Em bebs:

    Coloque a vtima em decbito ventral com a cabea mais baixa do que o resto do corpo, suportando a

    cabea com uma mo e apoiando o trax sobre o antebrao e/ou coxa.

    Aplique 5 pancadas interescapulares (entre as omoplatas, com a mo em forma de concha), para

    remover o objeto;

    Se no resultar, inicie 5 compresses torcicas, em vez das 5 compresses abdominais que se

    efetuam caso a vtima seja um adulto, com a finalidade de deslocar o objeto;

    Continue a executar 5 pancadas interescapulares alternando com 5 compresses torcicas, at o

    objeto sair ou a vtima entrar em paragem respiratria.

    HEMORRAGIA

    o extravasamento de sangue dos vasos sangneos ou rgos atravs da ruptura de suas paredes,

    provocado por cortes, amputaes, esmagamentos, fraturas, etc.

  • Curso de Formao de Brigada de Incndio TJEPA/05/2014 - 7 Grupamento Bombeiro Militar-Itaituba/Pa - Instrutor 3 Sgt BM Lino Vieira 11

    Perdas de at 15 % (750 ml) - No causa alterao.

    Perdas entre 15 e 30 % (750 ml a 1500ml) - Leva ao choque compensado, sem hipotenso.

    Perdas superiores 30 % - Leva a choque descompensado com hipotenso.

    Perdas maiores que 50 % - Leva a morte

    CLASSIFICAO DAS HEMORRAGIAS

    Hemorragia Externa.

    Hemorragia Interna.

    HEMORRAGIA EXTERNA

    SINAIS E SINTOMAS

    Pulso rpido.

    Palidez de pele e mucosas.

    Pele fria e pegajosa.

    Respirao rpida e profunda.

    Sangramento visvel ou no.

    Perda da conscincia e PCR.

    Choque ???

    CONTROLE DA HEMORRAGIA EXTERNA

    Manobra Combinada

    Deitar a vtima.

    Compresso direta.

    Elevao da rea traumatizada.

    Presso sobre o ponto arterial.

    Torniquete.

    Transportar ao hospital.

  • Curso de Formao de Brigada de Incndio TJEPA/05/2014 - 7 Grupamento Bombeiro Militar-Itaituba/Pa - Instrutor 3 Sgt BM Lino Vieira 12

    Compresso direta das artrias

    Cuidados no uso de torniquete

    O torniquete feito acima da rea com hemorragia

    Anote, com uma caneta, em qualquer parte visvel do corpo da vtima, as letras TQ (torniquete)

    e a hora em que foi colocado.

    No use o torniquete prximo de articulaes.

  • Curso de Formao de Brigada de Incndio TJEPA/05/2014 - 7 Grupamento Bombeiro Militar-Itaituba/Pa - Instrutor 3 Sgt BM Lino Vieira 13

    Afrouxe o torniquete a cada 10 a 15 minutos ou a qualquer momento em que a vtima

    apresentar as extremidades frias ou arroxeadas.

    HEMORRAGIA INTERNA

    No podemos diagnosticar o local exato da hemorragia.

    Sinais de suspeita de Hemorragia Interna

    OS CUIDADOS COM VTIMAS DE HEMORRAGIA INTERNA

    Vmito ou tosse (Hematmese).

    Ferimentos perfurantes torax.

    Fratura de ossos longos.

    Palidez e sudorese.

    So casos de difcil diagnstico, mas podem manifestar-se pelo estado de choque.

    ESTADO DE CHOQUE

    O que choque?

    H vrias definies e hoje aceita-se que Choque o estado em que h falncia do sistema

    circulatrio em manter a perfuso celular adequada. Resultando na reduo disseminada de oxignio

    e outros nutrientes para os tecidos.

    A insuficincia circulatria provoca disfuno celular e em seguida orgnica, a qual pode se tornar

    irreversvel, ao menos que prontamente corrigida.

    MANIFESTAES INICIAIS DE HIPOVOLEMIA

    Reduo de retorno venoso

    Reduo de dbito cardaco

    Tendncia a reduo de presso arterial

    Ativao de receptores de volume

    Palidez cutnea, cianose peri-oral

    SINAIS TARDIOS OU MAIS GRAVES

    Bradicardia.

    Cianose cutnea.

    Hipoventilao.

    Dispnia, aumento da FR.

    Sinais evidentes de trauma ou hemorragia.

    Presso arterial reduzida > 80 X 40.

    Conscincia rebaixada, torpor ou coma.

    INCONCINCIA.

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    ESTADO DE CHOQUE - CLASSIFICAO

    CHOQUE CARDIOGNICO: insuficincia miocrdica;

    CHOQUE HIPOVOLMICO: perda de sangue, plasma ou lquidos extracelulares;

    Perda sangnea secundria hemorragia (interna ou externa) e

    Perda de lquidos e eletrlitos (diarria, vmito, desidratao,edemas)

    CHQOUE DISTRIBUTIVO: Diminuio do tnus vascular. Dividido em:

    CHOQUE NEUROGNICO;

    CHOQUE ANAFILTICO;

    CHOQUE SPTICO.

    Choque Neurognico

    Definio: Estado de choque no qual a causa bsica a perda do tnus vascular e

    acmulo perifrico de sangue.

    Causas: Leso da medula espinhal; Anestesia espinhal; Leso do sistema nervoso; Efeito

    depressor de medicamentos; Uso de drogas; Estados hipoglicemiantes.

    Choque Anafiltico

    Definio: Estado de choque desencadeado por uma resposta de hipersensibilidade

    generalizada.

    Est associada a vasodilatao sistmica e aumento da permeabilidade capilar.

    Causas: Alimentos e aditivos alimentares; Picadas de insetos (abelhas); Agentes usados na

    imunoterapia; Drogas (penicilina); Drogas usadas como anestsicos locais (benzocana e lidocana);

    Vacinas como o soro antitetnico; Poeiras e substncias presentes no ar.

    CONDUTAS A SEREM TOMADA COM VTIMA EM ESTADO DE CHOQUE

    Controlar a causa (sangramento profuso)

    Elevar os MM na posio horizontal

    Aquecer o corpo da vtima

    Administrar oxignio suplementar

    NO oferecer bebidas nem alimentos

    Transporte precoce e Monitorizao da FR, FC, PA e neurolgica.