1 · conhecimento além do adquirido em sala de aula. alberti gomes barbosa, bruno alfredo de...
TRANSCRIPT
- 1 -
- 2 -
- 3 -
SUMÁRIO
Apresentação: Trilha Imaculada...........................................................................................................................................................04
Pró-reitoria...........................................................................................................................................................................................05
Equipe de Estagiários...........................................................................................................................................................................06
Introdução............................................................................................................................................................................................07
Descrição..............................................................................................................................................................................................09
Bens Culturais e Ambientais...............................................................................................................................................................157
Impactos Ambientais..........................................................................................................................................................................173
Percepção Ambiental.........................................................................................................................................................................178
Referências Bibliográficas...................................................................................................................................................................181
- 4 -
TRILHA DA IMACULADA
Este relevante e ousado projeto – Trilha da Imaculada - nasceu de um sonho do cantor e compositor Renato Teixeira e do Produtor Cultural Roberto de Oliveira,
buscando inicialmente “ligar algumas cidades da região (Caçapava, Taubaté, Tremembé, Pindamonhangaba, Roseira, Aparecida e Guaratinguetá), por meio de uma trilha
cultural, turística, ecológica e religiosa” de aproximadamente oitenta quilômetros, para ser utilizada por turistas, pedestres, devotos, romeiros e pagadores de promessa,
visando criar um acesso para a História do Vale do Paraíba e valorizar o patrimônio histórico-cultural existente nesta região. Integrada ao futuro Parque Romaria deverá se
tornar um Polo de Desenvolvimento de Turismo, Cultura e Tecnologia do Vale do Paraíba.
Em parceria com a Universidade de Taubaté, que se propôs ao levantamento dos patrimônios a serem visitados e a uma ação de visibilidade para as manifestações
culturais aqui existentes, todas elas banhadas de expressividade, por serem não apenas belas, mas também essencialmente produtivas, a Trilha da Imaculada se apresenta
como uma oportunidade de reencontro do peregrino com os seus mais profundos sentimentos religiosos, num ambiente de riqueza ecológico-cultural, durante todo o
percurso da peregrinação.
Nosso Vale do Paraíba tem o privilégio de dispor de um dos maiores acervos histórico-religioso existentes no Brasil, com uma localização privilegiada, que foi ponto
de partida de pioneiros que desbravaram heroicamente o interior do país, um espaço físico natural demarcado, desde o século XVII, por construções de igrejas, capelas e
outros expressivos monumentos. Ainda, que grande parte desse patrimônio cultural se mantém preservado até hoje, intimamente ligado à devoção das gerações que se
sucederam, aumentando consideravelmente o interesse e a visitação a esses locais.
Fundamentalmente, a proposta é criar condições para que todas as pessoas, independentemente de sua profissão de fé, possam usufruir da trilha e conhecer o rico
patrimônio existente nas cidades que a circundam. Quanto ao nome da Trilha, justifica-se em razão de o bairro Imaculada Conceição (ou Morro da Imaculada), em Taubaté,
ser um tradicional ponto de artesãos que, desde o século XIX, produzem peças em argila, que se comparam aos trabalhos de Mestre Vitalino e a outros grandes artistas
populares. Neste contexto, também estão programadas outras paradas temáticas (culturais e religiosas) e áreas de apoio (pousadas, lojas de conveniência, restaurantes,
locais de descanso).
Dentre as trilhas similares existentes atualmente no Brasil, a Trilha da Imaculada será a maior delas, com toda a infraestrutura necessária para atendimento adequado
àqueles que a percorrerem. Tanto na parte a ser construída, como nos trajetos demarcados nas áreas urbanas, será levada em conta a preservação do meio ambiente e a
sustentabilidade, com destaque para as ações educativas incentivadoras dessas atitudes. No tocante à economia, o Projeto deverá contar com o apoio de mecenato e
entidades públicas na sua implantação, com a sua manutenção baseada no auto suficiente econômico, com base nas leis de incentivo cultural. Além dos patrocínios por cotas,
com aplicação de propagandas e publicidades.
Em síntese, é o resultado de uma proposta coletiva que, melodicamente, se fez “de sonho e de pó”, na qual o coletivo de seus membros não desejou “o destino de
um só”, mas a ação desbravadora de um bandeirante, para mostrar a muitos o individual-coletivo do olhar regional: um olhar sobre o Vale do Paraíba “por dentro”. Um
conhecer daquilo tudo que permanece de bonito das nossas fazendas centenárias, das nossas igrejas históricas, das nossas paisagens e da poderosa fé dos nossos romeiros!
PROF. DR. JOSÉ RUI CAMARGO REITOR
- 5 -
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
O Projeto Trilha da Imaculada responde à importante demanda para a promoção do turismo histórico e a valorização do patrimônio cultural gerada pela criação, em 2012, da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte, unidade cultural e histórica que abrange 39 municípios de nossa região.
Esse trabalho, que conjuga ensino-pesquisa-extensão, objetiva o intercâmbio de saberes entre o corpo discente da Universidade de Taubaté – dos Departamentos de
Arquitetura e Urbanismo, Ciências Sociais e Letras, Engenharia Civil e Engenharia Ambiental e Sanitária – , e a comunidade de sua inserção, reconhecendo o Vale do Paraíba
como um todo, em que a preservação de seu patrimônio histórico, artístico, cultural e ambiental reflete o grande potencial e a inconteste vocação de nossa região para o
desenvolvimento do empreendedorismo na esfera do turismo religioso, histórico cultural.
Portanto, o desenvolvimento integrado na identificação e na elaboração de trilhas culturais na Região Metropolitana do Vale do Paraíba tanto valora os fatos históricos
inerentes à sua formação, como também vislumbra a realização e manutenção de atividades empreendedoras sustentáveis, por intermédio da sistematização dos construtos
sociais do entorno do importante patrimônio material da região, formado pelo complexo religioso que abrange antigas capelas, igrejas, santuários, conventos, mosteiros,
seminários e grandes centros de peregrinação como Aparecida e Guaratinguetá.
Assim, a Pró-reitoria de Extensão, como base técnica e logística do Projeto Trilha da Imaculada, vem cumprir seu papel pela contribuição da Universidade de Taubaté
em sua responsabilidade social para com o Vale do Paraíba e o Litoral Norte.
PROF. DR. MÁRIO CELSO PELOGIA
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
- 6 -
O QUE SIGNIFICOU PARA VOCÊ FAZER PARTE DESTE PROJETO?
Foi realizada a seguinte pergunta aos alunos participantes do projeto de extensão referente à organização da linha guia de trilhas culturais para a região
metropolitana do Vale do Paraíba do Sul, “O que significou para você fazer parte deste projeto?”.
Em meio às respostas, houve o consenso de que, participar
deste projeto, trouxe maior conhecimento e valorização da história,
cultura e patrimônios da região metropolitana do vale do
Paraíba/SP.
A ação multidisciplinar entre os alunos e professores
envolvidos, permitiu uma visão ampla e completa, contribuindo
para um levantamento eficaz dos percursos escolhidos, realizado
por perspectivas diversificadas, de acordo com área de atuação dos
integrantes.
Houve unanimidade a respeito de que vivenciar o
desenvolvimento do projeto ao longo dos trechos estudados, trouxe
enriquecimento pessoal e profissional, por meio de novas
experiências vivenciadas em grupo, como a metodologia utilizada
para organização dos dados coletados, quais agregaram
conhecimento além do adquirido em sala de aula.
ALBERTI GOMES BARBOSA, BRUNO ALFREDO DE PAIVA, GILBER DE OLIVEIRA SOUSA, GLENDA SILVA NASCIMENTO,
NAYLA INGRID RAMOS MARTINS, TATIANE THAÍS DE PIERRI, VICTOR ANTÔNIO DE SIQUEIRA E WILSON DOS SANTOS MORAES.
- 7 -
INTRODUÇÃO
O Projeto RESTAU: Linha Guia de Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP é uma iniciativa da Universidade de Taubaté junto ao Programa de
Ambiente e Cultura da Pró- reitoria de Extensão com o envolvimento técnico de quatro unidades de ensino: Departamento de Ciências Sociais e Letras, Departamento de
Engenharia Civil e Ambiental e Departamento de Arquitetura e o Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais. O projeto obteve o apoio e a cooperação dos seguintes
municípios da região metropolitana do vale do Paraíba: Caçapava, Taubaté, Tremembé, Pindamonhangaba, Roseira, Aparecida e Guaratinguetá.
O projeto teve por finalidade a identificação de um percurso integrado denominado “linha guia” que percorresse e rendesse contínuo o tecido existente de vários
trechos, associados ao deslocamento do homem na região, como forma de valoração de fatos históricos impregnados e associados à cultura do vale do Paraíba.
O objetivo principal deste Relatório Técnico I é apresentar os primeiros resultados do Projeto RESTAU: Linha Guia de Trilhas Culturais, desenvolvidos no período de
01/04/ 2016 a 30/11/ 2016, elaborado por uma equipe multidisciplinar da Universidade de Taubaté (UNITAU).
Todas as informações coletadas para a elaboração do desenho da “linha guia” foram definidos com base em informações levantadas em visitas presenciais, com uma
equipe de 11 (onze) membros, entre professores, técnicos e acadêmicos da UNITAU. Sendo que para a identificação dos primeiros trechos foi mesclado uma gama de
informações históricas quanto às antigas categorias de uso do território, como: forma de ocupação das áreas, valor paisagístico histórico, vestígios de patrimônio cultural e a
dinâmica de recursos hídricos e socioeconômico da região. Como instrumento de registro de dados utilizou-se a cartografia histórica considerando os seguintes caminhos:
1º caminho o rio Paraíba: rota de expansão bandeirante que chegará à descoberta de ouro em MG (1698). O rio definiu a ocupação e formação de vilas ao longo de seu
percurso as vezes próximo ao leito outros longe;
2º caminho a ferrovia: década 70 do século XIX onde ocorrerá o abandono do rio como caminho de principal de circulação;
3º caminho a estrada São Paulo/Rio de Janeiro (1928): inauguração da rodovia Washington Luiz a estrada de rodagem passando entre e por dentro de várias cidades do vale
do Paraíba.
- 8 -
4º caminho a rodovia Presidente Dutra (1990): período da industrialização e urbanização em maior escala no eixo São Paulo – Rio de Janeiro; e por último,
5º caminho o antigo traçado da rodovia estadual Carvalho Pinto.
Para tornar homogêneo e contínuo o tecido existente destes antigos caminhos foi elaborado um quadro de classificação de percursos sob a ótica de interesse cultural e
ambiental, após levantamentos in loco como estratégia de mobilidade e acessibilidade para o futuro público, conforme quadro abaixo.
Quadro 1. Categorias de interesse cultural e ambiental
CLASSIFICAÇÃO PERCURSO
INTERESSE CULTURAL AMBIENTAL
AMBIENTAL
Elementos significativos da natureza
FLORA, FAUNA, GEOLOGIA,
GEOMORFOLOGIA, MINERALOGIA, e outros.
CULTURAL
Indica presença particular da atividade humana (material ou
imaterial) ZONA ARQUEOLÓGICA, PATRIMÔNIO
HISTÓRICO E ARTÍSTICO, e outros.
PAISAGÍSTICA
Presença importante da paisagem
CADEIA MONTANHAS, HIDROLOGIA,
VALE, AGRICULTURA, CENTRO URBANÍSTICO, BELEZA NATURAL, e
outros.
PRODUÇÃO
Indica a forma de produção local
AGRÁRIA, MANUFATURA, ARTESANATO, ARTE E OFÍCIO,
PASTORIL, SILVICULTURA, e outros.
- 9 -
DESCRIÇÃO
1º Percurso: Taubaté – Tremembé (A)
O primeiro percurso realizado pela equipe foi na área de abrangência naturalística e histórica, tendo com eixo de orientação, a estrada municipal do Pinhão (latitude -
23.0211910 e longitude -45.5802517) e a estrada velha Taubaté-Tremembé, no município de Taubaté/SP.
O itinerário é composto por dois trechos: um caminho secundário entre o distrito de Quiririm ao bairro Parque Aeroporto na cidade de Taubaté; e um outro entre uma
entrada secundária da rodovia Floriano Peixoto, altura do bairro Jardim Maracaibo, com acesso interno secundário até a divisa da cidade de Tremembé.
Figura 1. Área com delimitação do percurso Taubaté – Tremembé/SP.
Fonte: IBGE, 1973, adaptado, 2017.
- 10 -
Figura 2. Área com delimitação do percurso Taubaté – Tremembé/SP.
Fonte: IBGE, 1973, adaptado, 2017.
Este 1º Percurso: Taubaté – Tremembé caracteriza-se por um caminho secundário com valor: paisagístico; ambiental; cultural e de produção, tendo como vestígios da
referência histórica as primeiras vilas urbanas do vale do Paraíba; a primeira produção de arroz irrigada pelos monges trapistas; a antiga linha de ferrovia Taubaté-Quiririm
constituída pelos fazendeiros do vale do Paraíba; e aos problemas ambientais ocasionados pela extração de areia.
- 11 -
IMAGEM: 1º Percurso - Taubaté – Tremembé (A) percurso distância 3km belvedere # ferrovia (antiga)
Grau de dificuldade médio
vértices dos trechos bica d’água produção agrícola
#
- 12 -
IMAGEM: 1º Percurso - Taubaté – Tremembé (A)
percurso distância 12km belvedere mata Grau de dificuldade médio
vértices dos trechos saveiros e lagos produção agrícola
- 13 -
Elevação
556
555
554
555
561
560
555
548
547
544
549
555
563
561
560
563
23° 0'37.50"S 45°36'39.66"O
45°36'36.52"O
45°36'24.28"O
45°35'48.91"O
23° 0'33.92"S
23° 0'32.66"S
23° 0'36.80"S
23° 0'36.01"S
23° 0'35.72"S
23° 0'32.45"S16
Bifurcação - virar à esquerda, 460m após o ponto 12.
Curva leve à direita 50m do ponto 13.
Curva leve à esquerda 550m após o ponto 14.
Fim do trecho 01, 260m após o ponto 15. Bairro Parque Aeroporto, Taubaté/SP
Bifurcação - entrar a esuerda e realizar curva a direita.
Ponto localizado a 610m do ponto 06.
Bifurcação - Entrar a direita, via esquerda reservada a veiculos no sentido contrário.
Ponto localizado a 75m do ponto 07.
Curva 90º à esquerda 150m após o ponto 08.
Virar à direita na estação de tratamento de esgoto, 40m após o ponto 09.
Curva 90º à direita 140m após ponto 10 (trecho com subida ingrime).
Fim da àrea de aterro com vista para o arroizal, 370m após o ponto 11.
15
10
11
12
13
14
45°36'42.15"O
45°35'40.92"O
45°36'9.30"O
45°36'7.89"O
23° 0'44.70"S
23° 0'42.36"S
23° 0'38.60"S
Curva leva à direita 270m após o ponto 04.
Curva leve à esquerda 300m após o ponto 05.
09
03
04
05
06
07
08 45°36'41.51"O
45°36'38.72"O
45°37'25.50"O
45°37'13.10"O
45°37'6.52"O
45°36'56.80"O
Curva leve à esquerda após 500m do ponto 02.
Acesso para o bairro Quiririm a direita.
Curva leve à direita após 610m do ponto 03.
23° 1'25.02"S
23° 1'8.85"S
23° 1'2.99"S
23° 0'58.70"S
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté
Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental
Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Trecho: 01
Ponto
01
02
45°37'48.90"O 23° 1'31.10"S
45°37'42.34"O
Coordenadas Comentários
Início trajeto 01 - Casa noturna Machina 08
Curva leve à esquerda após 200m do ponto 01.
Local: Início bairro Quiririm até bairro Pq. Aeroporto Data: 21/05/2016
23° 1'30.23"S
- 14 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Trecho: 2 Local: Início Rod. Floriano Rodrigues Pinheiro km 5,5, até Estrada Velha Tremembé (Empresa Oxiteno) Data: 21/05/2016
Ponto Coordenadas Elevação Comentários
17 23° 0'40.55"S 45°38'26.40"O 545 Início - Entrada na Estação de Esgoto Rod. Floriano Rodrigues Pinheiro Km 5,5.
18 23° 0'27.30"S 45°38'7.50"O 542 Ponto a 700m após o ponto 17.
19 23° 0'14.20"S 45°37'49.50"O 542 Curva a esquerda seguida de curva a direita. 660m de distância do ponto 18.
20 23° 0'4.04"S 45°37'45.23"O 542 Curva fechada a esquerda 350m após o ponto 19.
21 23° 0'2.17"S 45°37'46.85"O 544 Curva 90º à direita, 100m após o ponto 20.
22 22°59'59.48"S 45°37'47.75"O 543 Curva leve à direita seguida de curva leva a à esquerda, 110m após ponto 21.
23 22°59'56.99"S 45°37'43.75"O 543 Curva leve à direita, 150m após ponto 22.
24 22°59'55.24"S 45°37'39.28"O 542 Curva leve à esquerda, 140m após ponto 23.
25 22°59'52.81"S 45°37'36.06"O 543 Curva 90º à direita, 120m após o ponto 24.
26 22°59'53.60"S 45°37'22.76"O 542 Curva 90º à esquerda, 380m após ponto 25.
27 22°59'45.47"S 45°37'21.15"O 542 Curva leve à direita 275m após ponto 26.
28 22°59'19.30"S 45°37'8.82"O 541 Curva leve à direita, 875m após ponto 27.
29 22°59'10.94"S 45°36'59.11"O 541 Curva 90º à direita, 380m após ponto 28.
30 22°59'11.80"S 45°36'47.99"O 540 Curva à esquerda, 350m após ponto 29.
31 22°59'9.70"S 45°36'31.80"O 541 Bifurcação, entrar à direita, curva leve à direita. 480m após o ponto 30.
32 22°59'13.03"S 45°36'14.78"O 539 Curva leve à esquerda, 500m após ponto 31.
33 22°57'55.43"S 45°35'2.81"O 540 Curva leve à esquerda, 500m após ponto 32.
34 22°58'17.20"S 45°35'36.96"O 540 Curva leve à direita, 1,6Km após ponto 33.
35 22°58'10.39"S 45°35'29.22"O 540 Curva leve à direita seguido de curva leve à esquerda, 320m após ponto 34.
36 22°58'4.05"S 45°35'10.66"O 541 Curva leve à esquerda, 575m após ponto 35.
37 22°57'55.43"S 45°35'2.81"O 539 Curva 90º à direita, 350m após o ponto 36.
38 22°58'6.58"S 45°34'28.90"O 536 Curva leve à esquerda, 1,1km após ponto 37.
39 22°58'11.65"S 45°34'10.10"O 537 Curva leve à esquerda, 550m após ponto 38.
40 22°58'11.06"S 45°34'3.46"O 539 Curva 90º à direita, 200m após ponto 39.
41 22°58'17.68"S 45°34'1.00"O 538 Curva 90º à esquerda, 250m após ponto 40.
42 22°58'12.30"S 45°33'38.52"O 545 Curva à direita, 700m após ponto 41.
43 22°58'14.32"S 45°33'34.21"O 551 Curva à esquerda, 160m após o ponto 42.
44 22°58'11.31"S 45°33'26.99"O 544 Fim do trajeto 02, 250m após o ponto 43. Estrada velha de Tremembé, Empresa Oxiteno.
- 15 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) : Quiririm - Tremembé/SPTremembé/SP. Coordenada: 23° 1'31.10"S,
45°37'48.90"O
Trecho1: Estrada do Pinhão
Croqui Nº 1 Data: 20 de maio de 2016 Hora: 9h29min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 1: Antiga Caixa d’água da Estação Ferroviária.
Legenda: Levantamento do trecho Quiririm – Parque Aeroporto. Autor:
Croqui – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
- 16 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Quiririm –
Tremembé/SP
Coordenada:
Inicial: 23° 1'31.10"S 45°37'48.90"O Final: 22°58'11.31"S 45°33'26.99"O
Trecho 1 : Estrada do Pinhão Localização no percurso:
Foto Nº 01 Data: 20 de maio Hora: 09h28min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Ponto de referencia do inicio do
percurso, saída de Quiririm.
Observação: Trecho ainda asfaltado com construções em seu entorno. Autor: Alberti Gomes Barbosa
- 17 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Quiririm -
Tremembé/SP
Coordenada:
Inicial: 23° 1'31.10"S 45°37'48.90"O Final: 22°58'11.31"S 45°33'26.99"O
Trecho 1 : Estrada do Pinhão Localização no percurso:
Foto Nº 05 Data: 20 de maio Hora: 09h54min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: A trilha começa a ter uma suave
declividade e aparecem às primeiras grandes áreas
de pastagem, o solo de terra tende a ficar
lamacento (como na imagem) por conta das águas
fluviais.
Observação: Paisagem plana com a verticalidade apenas das arvores e pequenas fazendas ao longe. Autor: Alberti Gomes Barbosa
- 18 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) : Quiririm - Tremembé/SPTremembé/SP. Coordenada: 23° 1'31.10"S,
45°37'48.90"O
Trecho1: Estrada do Pinhão
Croqui Nº 3 Data: 20 de maio de 2016 Hora: 9h40min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 3: Cercado do Sítio Quiririm.
Legenda: Levantamento do trecho Quiririm – Parque Aeroporto. Autor:
Croqui – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa Descrição: A estrada se expande a 10,70m na bifurcação. Ao longo do trecho havia 85,80m de cercado, com 33 módulos de 8,60m de largura
cada, do Sítio Quiririm. Presença de plantação de bananeiras e riacho com lírio d’água, havendo a possibilidade de incentivar o cultivo de flores
na área.
- 19 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) : Quiririm - Tremembé/SP Coordenada: 23° 1'31.10"S, 45°37'48.90"O
Trecho1: Estrada do Pinhão
Croqui Nº 4 Data: 20 de maio de 2016 Hora: 9h54min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 4: Trecho barrento com vista para o arrozal.
Legenda: Levantamento do trecho Quiririm – Parque Aeroporto. Autor:
Croqui – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa Descrição: A estrada se estreita a 4,50m. Apresenta pedras no chão, devido ao solo negro, de consistência barrenta e escorregadia. Observa-se vista para a várzea de arroz, patrimônio ambiental do distrito de Quiririm, a Bica do Sapo, plantação de bananeiras, córrego de irrigação e chácaras.
- 20 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Quiririm -
Tremembé/SP
Coordenada:
Inicial: 23° 1'31.10"S 45°37'48.90"O Final: 22°58'11.31"S 45°33'26.99"O
Trecho 1 : Estrada do Pinhão Localização no percurso:
Foto Nº 10 Data: 20 de maio Hora: 10h13min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Fazenda de cultura às margens da
várzea.
Observação: Vista ampla da várzea. Autor: Alberti Gomes Barbosa
- 21 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) : Quiririm - Tremembé/SP Coordenada: 23° 1'31.10"S, 45°37'48.90"O
Trecho1: Estrada do Pinhão
Croqui Nº 7 Data: 20 de maio de 2016 Hora: 10h15min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 7: Salão de eventos, exemplo de arquitetura moderna.
Legenda: Levantamento do trecho Quiririm – Parque Aeroporto. Autor:
Croqui – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição: A estrada estende-se à 7,20m de largura. Presença de chácaras, como o Recanto do Sol nº2000 e Cantinho que Deus me deu nº1957 e vegetação, composta por árvores e plantas rasteiras. Possui aclive à direita, com a presença de um salão de eventos, constituído por tipologia construtiva moderna.
- 22 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso A: Taubaté/SP (Quiririm) – Tremembé/ SP Coordenada: Localização no percurso:
Trecho 1: Estrada do Pinhão
Foto Nº 28 Data:20/05/16 Hora: - Aparelho Fotográfico:Nikon D3200
Descrição:Casas, localizadas no trecho
Taubaté/SP (Quiririm) – Tremembé/ SP
Observação: Não há observação. Autor: Rachel Duarte Abdala
- 23 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso A: Taubaté/SP (Quiririm) – Tremembé/ SP
Coordenada: Localização no percurso:
Trecho 1: Estrada do Pinhão
Foto Nº50 Data:20/05/16 Hora:- Aparelho Fotográfico:Nikon D3200
Descrição: Plantação de palmeiras substituindo o
cultivo do arroz.
Observação: Não há observação. Autor: Rachel Duarte Abdala
- 24 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) : Quiririm - Tremembé/SP Coordenada: 23° 1'31.10"S, 45°37'48.90"O
Trecho1: Estrada do Pinhão
Croqui Nº 10 Data: 20 de maio de 2016 Hora: 11h10min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 10: Espaço com possibilidade de expansão.
Legenda: Levantamento do trecho Quiririm – Parque Aeroporto. Autor:
Croqui – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
A estrada se expande a 6,00m com possibilidade de expansão até 9,80m. À esquerda apresenta acesso lateral, com plantação de palmeiras. À direita apresenta vegetação densa e uma estação de tratamento de esgoto da SABESP.
- 25 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Quiririm -
Tremembé/SP
Coordenada:
Inicial: 23° 1'31.10"S 45°37'48.90"O Final: 22°58'11.31"S 45°33'26.99"O
Trecho 1 : Estrada do Pinhão Localização no percurso:
Foto Nº 17 Data: 20 de maio Hora: 11h23min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Torre pertencente à uma antiga
industria na região, se encontra praticamente ao
lado de um belvedere com vista ao arrozal.
Observação: a impressão é de que ela está logo acima de nós. Autor: Alberti Gomes Barbosa
- 26 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso A: Taubaté/SP (Quiririm) – Tremembé/ SP Coordenada: Localização no percurso:
Trecho 1: Estrada do Pinhão
Foto Nº 42 Data:20/05/16 Hora: - Aparelho Fotográfico:Nikon D3200
Descrição: Porteira e casa típicas da região do vale
do Paraíba.
Observação: Não há observação. Autor: Rachel Duarte Abdala
- 27 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) : Quiririm - Tremembé/SP Coordenada: 23° 0'40.55"S, 45°38'26.40"O
Trecho 2: Saveiro Croqui Nº 17 Data: 20 de maio de 2016 Hora: 14h40min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 17: Vista para a Serra da Mantiqueira e extração de areia.
Legenda: Levantamento do trecho Areião – Tremembé.
Autor:
Croqui – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição: A estrada se expande a 7,50m. À esquerda há presença de vegetação, o rio Paraíba do Sul, extração de sucção de areia e vista para a Serra da Mantiqueira, patrimônio paisagístico. À direita observa-se vista para a cidade, local que com possibilidade de construção de "Belvedere", acesso lateral e Poços de Areia Tubarão.
- 28 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) : Quiririm - Tremembé/SP Coordenada: 23° 0'40.55"S, 45°38'26.40"O
Trecho 2: Saveiro
Croqui Nº 18 Data: 20 de maio de 2016 Hora: 14h40min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 18: Trecho à esquerda as margens do Rio Paraíba do Sul.
Legenda: Levantamento do trecho Areião – Tremembé. Autor:
Croqui – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição: Este trecho apresenta vegetação, cercado, acessos, e o rio Paraíba do Sul, à esquerda. E à direita há presença de vegetação, vista para a cidade, várzea e córrego.
- 29 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Quiririm -
Tremembé/SP
Coordenada:
Inicial: 23° 1'31.10"S 45°37'48.90"O Final: 22°58'11.31"S 45°33'26.99"O
Trecho 1 : Estrada do Pinhão Localização no percurso:
Foto Nº 19 Data: 20 de maio Hora: 11h40min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Após o belvedere o percurso volta a
aparecer fazendas com criação de gado e cavalos
Observação: Cota do terreno se acentua em dos lados e começa a apresentar uma verticalidade, por conta das arvores e
sedes de fazendas próximas a trilha.
Autor: Alberti Gomes Barbosa
- 30 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Quiririm -
Tremembé/SP
Coordenada:
Inicial: 23° 1'31.10"S 45°37'48.90"O Final: 22°58'11.31"S 45°33'26.99"O
Trecho 2 : Saveiros Localização no percurso:
Foto Nº 27 Data: 20 de maio Hora: 14h46min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: A presença dos grandes aglomerados
urbanos a distancia marca o skyline do trajeto,
juntamente com a várzea e a plantação de arroz.
Nessa foto em especial vemos uma estradinha de
terra particular que faz uma ligação com o
belvedere (ficha 18) da outra trilha.
Observação: Paisagem plana com a presença da cidade ao fundo no skyline. Autor: Alberti Gomes Barbosa
- 31 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Quiririm -
Tremembé/SP
Coordenada:
Inicial: 23° 1'31.10"S 45°37'48.90"O Final: 22°58'11.31"S 45°33'26.99"O
Trecho 2 : Saveiros Localização no percurso:
Foto Nº 29 Data: 20 de maio Hora: 14h56min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Caminho que leva até a estação de
tratamento de esgoto da Sabesp, a presença do
asfalto ocorre somente nesse trecho que se
encontra perpendicular ao caminho principal, há
também um mata-burro de ferro, que não aparece
na foto, mas que acaba sendo a divisória da
terra/areia para o asfalto.
Observação: Paisagem marcada pela presença da Sabesp, rompimento da paisagem natural. Autor: Alberti Gomes Barbosa
- 32 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Quiririm -
Tremembé/SP
Coordenada:
Inicial: 23° 1'31.10"S 45°37'48.90"O Final: 22°58'11.31"S 45°33'26.99"O
Trecho 2 : Saveiros Localização no percurso:
Foto Nº 30 Data: 20 de maio Hora: 15h11min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Foto tirada no fim da trilha, onde a
terra/areia encontra o asfalto na Estrada Velha de
Tremembé. O final do trajeto é caracterizado pela
presença de casa e chácaras e o encontro de
outros caminhos nessa pequena rotatória ao lado
da Estrada Velha.
Observação: Fim do trecho, presença dos equipamentos urbanos e encontro da estrada de terra com o asfalto. Autor: Alberti Gomes Barbosa
- 33 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 01' 31.02" W 45 37' 48.90"
Localização no percurso:
Foto: Nº 01
Data: 20 de maio de 2016
Hora: 09h20min
Aparelho Fotográfico: Câmera
`
Foto Nº 01: Ponto inicial – Machina 8 (fachada)
Descrição: Visão do início do percurso localizado no distrito de Quiririm em Taubaté. Nota-se que o início do trecho está pavimentado e existe quantidade significativa de espécies arbóreas nas margens da via. Ao lado esquerdo pode-se observar uma casa de festas denominada “Machina 8”.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 34 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 01'25.2'' W 45 37' 25.9''
Localização no percurso:
Foto: Nº 05
Data: 20 de maio de 2016
Hora: 09h58min
Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 05: Bifurcação “Mercadinho Serra á vista”
Descrição: Fotografia de uma bifurcação presente no percurso, que leva a uma mercearia bem próxima, o que pode tornar o trajeto mais cômodo para os visitantes.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 35 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 01' 21.6" W 45 37' 20.9"
Localização no percurso:
Foto: Nº 07
Data: 20 de maio de 2016
Hora: 09h48min
Aparelho Fotográfico: Celular
Foto Nº 07: Bica do Sapo
Descrição: Local onde existe bica d’agua denominada pelos habitantes da região como “Bica do Sapo”. A população do entorno costuma abastecer galões de agua para o consumo humano, mas não há comprovação de que a agua do local seja potável e própria para consumo, já que não recebe nenhum tratamento respectivo ao exigido por padrões de qualidade da água.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 36 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 01' 21.0" W 45 37' 20.6"
Localização no percurso:
Foto: Nº 08
Data: 20 de maio de 2016
Hora: 09h48min
Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 08: Porteira em frente á “bica do sapo”
Descrição: Fotografia registrada de uma porteira rústica de madeira tradicionalmente usada nas propriedades da região. A propriedade como muitas encontradas no percurso possui uma variedade de espécies arbóreas, nesta, por exemplo, é possível observar espécies do gênero pinus, que em sua maioria são nativas do hemisfério norte.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 37 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 01' 31.02" W 45 37' 48.90"
Localização no percurso:
Foto: Nº 11
Data: 20 de maio de 2016
Hora: 09h54min
Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 11: Vista várzea
Descrição: Fotografia que mostra áreas de várzea que são utilizadas para o cultivo de arroz, cultura bastante comum na região do Vale do Paraíba. Ao fundo se tem uma visão da paisagem formada pela serra da Mantiqueira, que constitui grande parte do bioma da região.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 38 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 01' 15.2" W 45 37' 17.2"
Localização no percurso:
Foto: Nº 13
Data: 20 de maio de 2016
Hora: 09h58min
Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 13: Vista várzea – Plantação de arroz
Descrição: Fotografia ampliada que mostra áreas de várzea que são utilizadas para o cultivo de arroz, cultura bastante comum na região do Vale do Paraíba. Ao fundo se tem uma visão da paisagem formada pela serra da Mantiqueira, que constitui grande parte do bioma da região.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 39 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 01' 02.3" W 45 37' 06.3"
Localização no percurso:
Foto: Nº 15
Data: 20 de maio de 2016
Hora: 10h15min
Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 16: Várzea (plantação de arroz)
Descrição: Fotografia que mostra áreas de várzea que são utilizadas para o cultivo de arroz, cultura bastante comum na região do Vale do Paraíba, nesta é possível identificar que a cultura de arroz já foi iniciada e está recebendo agua de um sistema de irrigação. Ao fundo se tem uma visão da paisagem formada pela serra da Mantiqueira, que constitui grande parte do bioma da região.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 40 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 00' 59.3" W 45 36' 58.8"
Localização no percurso:
Foto: Nº 18
Data: 20 de maio de 2016
Hora: 10h17min
Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 18: Paredão
Descrição: Continuação do muro de concreto que circunda uma propriedade e que se estende por grande parte do percurso. É possível observar o contraste entre os dois lados do mesmo caminho onde, do lado esquerdo existe uma diversidade na flora com espécies arbóreas, enquanto do lado direito nos deparamos com um grande impacto visual que é esta estrutura.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 41 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 00' 53.6" W 45 36' 50.2"
Localização no percurso:
Foto: Nº 19
Data: 20 de maio de 2016
Hora: 10h25min
Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 19: Sítio (ferro velho)
Descrição: Imagem que mostra uma propriedade às margens do trajeto, na qual foi possível identificar a presença de diversos resíduos de atividade de manutenção mecânica, dispostos de maneira incorreta no meio ambiente. Esses resíduos como tambores de óleo e graxa, entulho e outros provenientes da atividade desenvolvida no local, são altamente contaminantes ao solo.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 42 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 00’ 42.05’’ W 45 36’ 41.84’’
Localização no percurso:
Foto: Nº 20
Data: 20 de maio de 2016
Hora: 11h09min
Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 20: Plantação de Palmeiras
Descrição: Fotografia que mostra uma área de várzea na qual a cultura de arroz foi substituída pelo cultivo de espécies exóticas como Palmeiras, o que não é tão adequando, visto que se substitui o cultivo de uma espécie para alimentação por outra apenas paisagística. Ressalta-se que com o desenvolvimento dessas espécies, a visão da serra da Mantiqueira ficará obstruída.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 43 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 00' 38.0" W 45 36' 38.4"
Localização no percurso:
Foto: Nº 22
Data: 20 de maio de 2016
Hora: 11h15min
Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 22: Galeria Estação de esgoto Sabesp
Descrição: Detalhe da infraestrutura da ruina de uma antiga galeria pluvial, mostra que, provavelmente, acima do local passava a antiga estrada de ferro. Nota-se que a grande disposição incorreta de resíduos sólidos no local.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 44 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 00' 32.0" W 45 36' 32.2"
Localização no percurso:
Foto: Nº 26
Data: 20 de maio de 2016
Hora: 11h27min
Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 26: Perfil de solo
Descrição: Perfil de solo exposto no local já evidenciando caso de erosão.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 45 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 00' 32.0" W 45 36' 32.2"
Localização no percurso:
Foto: Nº 27
Data: 20 de maio de 2016
Hora: 11h28min
Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 27: Vista geral da várzea a partir do local onde o
solo foi retirado
Descrição: Vista geral do mesmo local onde foi retirado grande parte de solo. Apesar desta degradação, o local propicia uma linda vista da várzea e da Serra da Mantiqueira ao fundo.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 46 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) – Quiririm – Taubaté/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 00' 32.3" W 45 35' 40.5"
Localização no percurso:
Foto: Nº 33
Data: 20 de maio de 2016
Hora: 12h03min
Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 33: início asfalto no bairro Parque Aeroporto, Taubaté,SP
Descrição: Final do percurso da estrada de terra e início do asfalto, já próximo do bairro Parque Aeroporto em Taubaté. Observa-se nesse local a presença de lixo jogado pela população local.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 47 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) – Quiririm – Tremembé/SP Trecho: Saveiros Coordenada: S 23 00' 14.3'' W 45 37' 49.5''
Localização no percurso:
Foto: Nº 35
Data: 20 de maio de 2016
Hora: 14h37min
Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 35: Possível caminho que liga ao percurso Quiririm - Taubaté
Descrição: Possível caminho que liga àquele local onde existe retirada de solo, criando um descampado, do percurso Quiririm -Taubaté, foto nº27.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 48 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) – Quiririm – Tremembé/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 01' 31.02" W 45 37' 48.90"
Localização no percurso:
Foto: Nº 36
Data: 20 de maio de 2016
Hora: 14h39min
Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 36: Vista da massa urbana de Taubaté e Serra do Quebra-cangalha
Descrição: Vista para o local onde existe um descampado ao fundo onde foi retirado solo encontrado no percurso Quiririm-Taubaté, e ao fundo observa-se a massa urbana de Taubaté e atrás a Serra do Quebra-cangalha.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 49 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) – Quiririm – Tremembé/SP Trecho: Saveiros Coordenada: S 22 59' 16.7" W 45 37' 06.9"
Localização no percurso:
Foto: Nº 37
Data: 20 de maio de 2016
Hora: 14h40min
Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 37: Ponto de extração de areia
Descrição: Ponto de extração de areia com a Serra da Mantiqueira ao fundo.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 50 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) – Quiririm – Tremembé/SP Trecho: Saveiros Coordenada: S 22 59' 16.7" W 45 37' 06.9"
Localização no percurso:
Foto: Nº 38
Data: 20 de maio de 2016
Hora: 14h40min
Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 38: Rio Paraíba do Sul
Descrição: Rio Paraíba do Sul serpenteando a região da várzea e observam-se pontos de regeneração de mata e massas de matas ciliares.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 51 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (A) – Quiririm – Tremembé/SP Trecho: Estrada do Pinhão Coordenada: S 23 01' 31.02" W 45 37' 48.90"
Localização no percurso:
Foto: Nº 41
Data: 20 de maio de 2016
Hora: 15h25min
Aparelho Fotográfico: Celular
Foto Nº 41: Ponto Final – Oxiteno
Descrição: Ponto Final trecho Quiririm – Tremembé, onde se observa a entrada da Empresa Oxiteno. Início da área urbanizada do trecho.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 52 -
2º Percurso: Caçapava – Taubaté (Pedra Branca-Pinheirinho) (B)
O segundo percurso realizado pela equipe foi na área de abrangência naturalística entre o rio Paraíba do sul no município de Caçapava até o marco
natural da Pedra Branca, no bairro de Pinheirinho no município de Taubaté. Como eixo inicial de orientação optou-se pela estrada municipal José Francisco
Alvarenga - antiga estrada Marambaia (latitude -23.0526401 e longitude -45.7202846), no município de Caçapava/SP e com prosseguimento no sentido da
estrada Kanegae, na direção do município de Tremembé/SP.
O itinerário é composto por dois trechos: um caminho secundário histórico composto pelas trilhas da antiga estrada Marambaia, com elementos
construtivos do ciclo do café elaborados pela mão-de-obra escrava, esta direção chega até ao marco naturalístico da Pedra Branca;
Figura 3. Área com delimitação do percurso Caçapava - Taubaté/ SP
Fonte: IBGE, 1973, adaptado, 2017.
- 53 -
e um outro caminho mais próximo da estrada Kanegae, corta uma vasta área rural com vestígios significativos de antigas capelas isoladas, que serviram de
peregrinação às trilhas religiosas da região do vale do Paraíba.
Figura 4. Área com delimitação do percurso Pindamonhangaba – Roseira/SP
Fonte: IBGE, 1974, adaptado, 2017.
- 54 -
IMAGEM: 1º Percurso - Caçapava – “Pedra Branca”- Taubaté (B) percurso distância 3km belvedere Arqueologia industrial
Grau de dificuldade médio vértices dos trechos mata produção agrícola
- 55 -
IMAGEM: 1º Percurso - Caçapava – “Pedra Branca ”-Taubaté (B) percurso distância 3km belvedere mata
Grau de dificuldade médio vértices dos trechos cachoeira arqueologia
- 56 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Trecho: 01 Local: Início em Caçapava, estrada da Catanduva, até Rod. Floriano Rodrigues Pinheiro Data: 21/05/2016
Ponto Coordenadas Elevação Comentários
01 23° 4'43.30"S 45°42'36.10"O 546 Ponto de interesse com vista para o rio Paraíba.
02 23° 4'3.19"S 45°42'6.68"O 550 Início da trilha.
03 23° 4'6.00"S 45°41'56.60"O 558 Prolongação a partir do início da trilha para possível ponto de observação, a 2.570 m do ponto 02. Estrada Catanduva.
04 23° 4'1.35"S 45°42'6.32"O 550 Curva à esquerda, a 57 m do ponto 02.
05 23° 3'54.92"S 45°42'13.86"O 550 Leve curva à direita, a 288 m do ponto anterior.
06 23° 3'37.27"S 45°42'20.63"O 550 Leve curva à direita, a 571 m do ponto anterior.
07 23° 3'24.17"S 45°42'16.36"O 547 Leve curva à esquerda, a 414 m do ponto anterior.
08 23° 2'59.46"S 45°42'26.71"O 550 Curva de 90° à esquerda, a 804 m do ponto anterior.
09 23° 3'1.11"S 45°42'30.34"O 552 Curva de 90° à direita, a 115 m do ponto anterior.
10 23° 2'46.47"S 45°42'27.06"O 551 Início de trecho que percorre zona urbana, a 485 m do ponto anterior.
11 23° 2'39.18"S 45°42'21.81"O 550 Bifurcação, o trecho continua pela rua à esquerda, 265 m do ponto anterior.
12 23° 2'34.12"S 45°42'20.90"O 557 Final do bairro, leve curva à direita, a 160 m do ponto anterior.
13 23° 2'21.27"S 45°42'7.50"O 551 Continuação do trecho, poucas sinuosidades pelo caminho, a 552 m do ponto anterior.
14 23° 2'0.01"S 45°41'44.14"O 550 Leve curva à direita, a 941 m do ponto anterior.
15 23° 1'56.79"S 45°41'19.83"O 550 Bifurcação, o trecho continua pela rua à esquerda, a 709 m do ponto anterior.
16 23° 1'53.53"S 45°41'14.55"O 551 Curva à esquerda, a 171 m do ponto anterior.
17 23° 1'39.21"S 45°41'15.30"O 562 Leve curva à direita, a 435 m do ponto anterior.
18 23° 1'27.22"S 45°41'5.74"O 551 Leve curva à esquerda, a 458 m do ponto anterior.
19 23° 1'11.62"S 45°41'1.67"O 560 Leve curva à esquerda, a 490 m do ponto anterior.
20 23° 0'56.71"S 45°41'8.25"O 562 Leve curva à direita, percorre trecho pouco sinuoso, a 514 m do ponto anterior.
21 23° 0'48.69"S 45°41'2.51"O 558 Curva à esquerda, a 287 m do ponto anterior.
22 23° 0'46.91"S 45°41'2.48"O 558 Curva à direita, 55 m do ponto anterior.
23 23° 0'38.15"S 45°40'57.89"O 570 Curva à esquerda, a 298 m do ponto anterior.
24 23° 0'31.21"S 45°40'57.89"O 573 Leve curva à direita, a 215 m do ponto anterior.
25 22°59'57.61"S 45°40'7.13"O 552 Curva à esquerda, após percorrer longo trecho com poucas sinuosidades, a 1800 m do ponto anterior
26 22°59'34.87"S 45°39'44.15"O 551 Leve curva à direita, a 262 m do ponto anterior.
27 22°59'34.21"S 45°39'32.64"O 550 Leve curva à direita, a 310 m do ponto anterior.
28 22°59'50.04"S 45°38'35.19"O 561 Fim do trecho, término em trevo da Rod. Floriano Rodrigues Pinheiro, a 1650 m do ponto anterior.
- 57 -
Trecho: 02 Local: Início na Rod. Pedro Celete com término na Rod. Dr. Caio Gomes Figueiredo. Data:
Ponto Coordenadas Elevação Comentários 1 22°56'35.40"S 45°34'43.78"O 545 Início do trecho.
2 22°55'33.63"S 45°34'14.35"O 540 Leve curva à direita, a 2090 m do ponto anterior.
3 22°55'26.38"S 45°34'4.75"O 540 Curva à esquerda, a 350 m do ponto anterior.
4 22°55'17.57"S 45°34'4.57"O 541 Curva à direita, a 267 m do ponto anterior.
5 22°55'9.07"S 45°33'57.67"O 541 Leve curva à direita, a 350 m do ponto anterior.
6 22°55'8.64"S 45°33'50.46"O 537 Curva à esquerda, a 220 m do ponto anterior.
7 22°54'51.18"S 45°33'6.28"O 540 Curva de 90° à esquerda, a 1370 m do ponto anterior
8 22°54'24.46"S 45°33'15.76"O 542 Curva à direita, a 870 m do ponto anterior.
9 22°54'17.91"S 45°33'6.61"O 542 Curva à esquerda, a 345 m do ponto anterior.
10 22°54'6.41"S 45°33'4.07"O 544 Curva à direita, a 387 m do ponto anterior.
11 22°54'3.56"S 45°33'0.33"O 543 Curva à esquerda, a 141 m do ponto anterior.
12 22°53'58.59"S 45°33'2.77"O 543 Curva à direita, a 184 m do ponto anterior.
13 22°53'40.63"S 45°33'3.22"O 545 Curva à direita, a 555 m do ponto anterior.
14 22°53'35.25"S 45°32'53.73"O 549 Curva à esquerda, a 330 m do ponto anterior.
15 22°53'32.60"S 45°32'52.60"O 554 Leve curva à direita, a 75 m do ponto anterior.
16 22°53'31.51"S 45°32'50.24"O 554 Curva à esquerda, a 73 m do ponto anterior.
17 22°53'28.55"S 45°32'50.86"O 556 Curva à direita, a 95 m do ponto anterior.
18 22°53'28.27"S 45°32'49.10"O 556 Curva à esquerda, a 50 m do ponto anterior.
19 22°53'24.08"S 45°32'47.01"O 559 Leve curva à esquerda, a 137 m do ponto anterior.
20 22°53'16.40"S 45°32'50.26"O 561 Término do trecho na Rod. Dr. Caio Gomes Figueiredo.
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
- 58 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (B) Caçapava - Quiririm / SP Coordenada: 23°1'39.21"S, 45°41'15.30"O
Trecho1: Estrada Marambaia
Croqui Nº 22 Data: Data: 3 de junho de 2016 Hora: 8h56min Aparelho: Máquina Fotográfica
Foto 22: Área de pastagem com vista ampla.
Legenda: Levantamento do trecho Areião – Tremembé. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Antônio Cláudio Testa Varallo
Descrição:
Iniciamos o percurso pela antiga Estrada Marambaia, atual Estrada José Francisco Alvarenga, em Caçapava. Avistando a presença de área de pastagem com vista ampla para a várzea e a Serra da Mantiqueira, patrimônio paisagístico, à esquerda e alameda de árvores à direita.
- 59 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Caçapava -
Quiririm/SP
Coordenada:
Inicial: 23° 4'43.30"S 45°42'36.10” O Final: 22°59'50.04"S 45°38'35.19” O
Trecho: Estrada Marambaia Localização no percurso:
Foto Nº 32 Data: 03 de junho Hora: 09h15min Aparelho Fotográfico: Nikon
Descrição: Presença de pastagem, com vista ampla à esquerda e alameda de árvores à direita.
Observação: Paisagem ampla, terreno plano e presença de cerca de arame farpado. Autor: Alberti Gomes Barbosa
- 60 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Caçapava -
Quiririm/SP
Coordenada:
Inicial: 23° 4'43.30"S 45°42'36.10” O Final: 22°59'50.04"S 45°38'35.19” O
Trecho: Estrada Marambaia Localização no percurso:
Foto Nº 36 Data: 03 de junho Hora: 09h49min Aparelho Fotográfico: Nikon
Descrição: Estrada barrenta. Área com predominância de ocupação por chácaras, isoladas por cercado, cerca viva, árvores ou muro com vegetação arbustiva na área externa.
Observação: Casas de alvenaria tradicional com uma ou duas águas, presença de equipamentos urbanos, embora com
algumas deficiências.
Autor: Alberti Gomes Barbosa
- 61 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (B) Caçapava - Quiririm / SP Coordenada: 23°1'39.21"S, 45°41'15.30"O
Trecho1: Estrada Marambaia
Croqui Nº 38 Data: Data: 3 de junho de 2016 Hora: 11h28min Aparelho: Máquina Fotográfica
Foto 38: Vista desse trecho.
Legenda: Levantamento do trecho Areião – Tremembé. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Antônio Cláudio Testa Varallo
Descrição:
Área com predominância de cultivo de arroz. Várzeas, patrimônio ambiental, com vista ampla para sítios, serra, patrimônio paisagístico, e montanhas com a presença de árvores.
- 62 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Caçapava -
Quiririm/SP
Coordenada:
Inicial: 23° 4'43.30"S 45°42'36.10” O Final: 22°59'50.04"S 45°38'35.19” O
Trecho: Estrada Marambaia Localização no percurso:
Foto Nº 38 Data: 03 de junho Hora: 10h01min Aparelho Fotográfico: Nikon
Descrição: Presença de uma igreja católica, patrimônio arquitetônico, separada por muro vazado, tendo função de marco em área de chácaras ao longo da estrada.
Observação: Área com povoamento. Autor: Alberti Gomes Barbosa
- 63 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (B) Caçapava - Quiririm / SP Coordenada: 23°1'39.21"S, 45°41'15.30"O
Trecho1: Estrada Marambaia
Croqui Nº 39 Data: Data: 3 de junho de 2016 Hora: 11h30min Aparelho: Máquina Fotográfica
Foto 39: Igreja.
Legenda: Levantamento do trecho Areião – Tremembé. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Antônio Cláudio Testa Varallo
Descrição:
Presença de igreja católica, patrimônio arquitetônico, com duas torres sineiras e janelas recortadas em arco pleno, apresentando fachada com topo escalonado. Área com vegetação rasteira e árvores de grande porte.
- 64 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Caçapava -
Quiririm/SP
Coordenada:
Inicial: 23° 4'43.30"S 45°42'36.10” O Final: 22°59'50.04"S 45°38'35.19” O
Trecho: Estrada Marambaia Localização no percurso:
Foto Nº 44 Data: 03 de junho Hora: 10h58min Aparelho Fotográfico: Nikon
Descrição: Área de pastagem com mato seco, e presença de resquício de uma construção de tijolos marcando a paisagem, em frente à várzea de arroz.
Observação: Skyline plano com arvores de médio e grande porte ao longe em esparsos maciços de vegetação. Autor: Alberti Gomes Barbosa
- 65 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Caçapava – Pedra Branca Coordenada:
(I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"
Trecho: Caçapava – Pedra Branca Localização no percurso:
Foto Nº 111 Data: 21 de
outubro
Hora: 09h14min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Inicio do percurso, paisagem horizontal
com predominância de vegetação rasteiras e
esparsas arvore de médio porte.
Observação: Relevo predominantemente horizontal e solo de terra fina. Autor: Alberti Gomes Barbosa
- 66 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (H) Caçapava – Pedra Branca / SP Coordenada: (I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"
Trecho 1: Pedra Branca
Croqui Nº 85 Data: Data: 21 de outubro de 2016 Hora: 9h24min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 85: Portal da Fazenda Rio Verde.
Legenda: Levantamento do trecho Caçapava – Pedra Branca. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição: Este trecho apresenta vista ampla. Áreas de pastagem, com aclive à direita. Nos deparamos com uma bifurcação dividida pelo portal da Fazenda Rio Verde, que apresenta Capela em forma de torre, de estilo eclético com
influências do neocolonial das antigas missões franciscanas, tipologia, a qual, possui vários exemplos ao longo das cidades do Vale
do Paraíba do Sul. E indicações dos caminhos referentes à Rio Verde, Pedra Branca, Garcez, Mirante e Pousada Sossego.
- 67 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Caçapava – Pedra Branca Coordenada:
(I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"
Trecho: Caçapava – Pedra Branca Localização no percurso:
Foto Nº 113 Data: 21 de
outubro
Hora: 09h35min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Região mais povoada do percurso, a
presença de casas simples e sedes de fazenda se
tornam mais constante, formando assim uma
comunidade, que possui seus eventos realizados
anualmente.
Observação: Skyline com presença de arvores de médio e grande porte com vista para as montanhas. Autor: Alberti Gomes Barbosa
- 68 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (H) Caçapava – Pedra Branca / SP Coordenada: (I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"
Trecho 1: Pedra Branca
Croqui Nº 87
Data: Data: 21 de outubro de 2016
Hora: 10h03min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 87: Moradia do Menino José.
Legenda: Levantamento do trecho Caçapava – Pedra Branca. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição: Este trecho possui aclives laterais, com vista ampla e bonita à frente. Com a presença da Capela Moradia do Menino José, construída pela devoção da comunidade. Ornamentada com alguns santos, possui um caderno de pedidos e graças, além de um quadro com uma poesia que nos conta sobre a história de sua construção. Possui sistema construtivo comum, ornamentada com porcelanato em tons róseos e parapeito vazado. Com entrada por meio de uma rampa. A estrada apresenta variação de 5,50m à 5,90 de largura.
- 69 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso B: Caçapava/SP – Quirim/SP Coordenada: Localização no percurso:
Trecho 2: Caçapava – Pedra Branca
Foto Nº120 Data:26/08/2016 Hora: - Aparelho Fotográfico:Nikon D3200
Descrição: Interior de uma das mais antigas igrejas
da cidade de Caçapava, quando construída ela
pertencia a fazenda Pedra Branca e era um ponto de
encontro de todos, até dos escravos.
Observação: Autor:Victor Siqueira
- 70 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Caçapava – Pedra Branca Coordenada:
(I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"
Trecho: Caçapava – Pedra Branca Localização no percurso:
Foto Nº 119 Data: 21 de
outubro
Hora: 10h26min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Banheira com agua situada no topo da
montanha para os animais, atua como um dos
marcos encontrados no local presente em frente de
uma pousada.
Observação: Topo da montanha, caminho com declividade e parada para descanso e apreciação da vista. Autor: Alberti Gomes Barbosa
- 71 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso B: Caçapava/SP – Quirim/SP Coordenada: Localização no percurso:
Trecho 2: Caçapava – Pedra Branca
Foto Nº114 Data:26/08/2016 Hora: - Aparelho Fotográfico:Nikon D3200
Descrição:Cruzeiro localizado em um dos pontos
mais altos da trilha, onde pode ser visto as cidades
de Taubaté/ SP, Caçapava/ SP e São José dos
Campos/ SP.
Observação: Autor: Victor Siqueira
- 72 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (H) Caçapava – Pedra Branca / SP Coordenada: (I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"
Trecho 1: Pedra Branca
Croqui Nº 89
Data: Data: 21 de outubro de 2016
Hora: 10h12min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 89: Vista ampla para as montanhas, com terra escalonada para o plantio.
Legenda: Levantamento do trecho Caçapava – Pedra Branca. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição: Este trecho da estrada apresenta 5,10m de largura. Há presença de vista ampla para montanhas escalonadas, com terraceamento para plantio, Serra da Mantiqueira, patrimônio paisagístico e Skyline da cidade de Taubaté ao fundo.
- 73 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Caçapava – Pedra Branca Coordenada:
(I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"
Trecho: Caçapava – Pedra Branca Localização no percurso:
Foto Nº 120 Data: 21 de
outubro
Hora: 10h28min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Presença de um cruzeiro, principal
símbolo da religiosidade local, vista ampla para
Serra da Mantiqueira que é patrimônio paisagístico.
Observação: Skyline para a cidade de Taubaté. Autor: Alberti Gomes Barbosa
- 74 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (H) Caçapava – Pedra Branca / SP Coordenada: (I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"
Trecho 1: Pedra Branca
Croqui Nº 93
Data: Data: 21 de outubro de 2016
Hora: 10h53min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 93: Muro construído por escravos.
Legenda: Levantamento do trecho Caçapava – Pedra Branca. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição: Este trecho encontra-se em um declive, na lateral da fazenda. Possui a presença monumental de um muro em pedra, confeccionado por escravos, conhecido pela população como Muro dos Escravos, considerado patrimônio cultural. A estrada possui a largura de 4,80m neste trecho.
- 75 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (H) Caçapava – Pedra Branca / SP Coordenada: (I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"
Trecho 1: Pedra Branca
Croqui Nº92 Data: Data: 21de outubro de 2016
Hora: 10h50min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 92: Fazenda com construção ornamentada com as cores azul e branco,
características da tipologia construtiva taubateana.
Legenda: Levantamento do trecho Caçapava – Pedra Branca. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição: Este trecho apresenta fazendas. A estrada é ladeada por aclives, com presença de árvores de diversas espécies. Tem como destaque as construções pintadas de azul anil e branco, cores típicas símbolo da cidade de Taubaté. Tratam-se de construções vernaculares, a estilo das primeiras casas rurais. Possuiam telhas confeccionadas nas coxas dos escravos. Abriga a típica Festa do Saci, realizada pelo grupo Toca do Saci em Caçapava, normalmente celebrada próxima ao dia do Saci, 31 de outubro, reunindo a comunidade e grupos escoteiros com atividades diversas.
- 76 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Caçapava – Pedra Branca Coordenada:
(I) S 22 59'39,8" O 45 41'19" (F) S 22 59'17,24" O 45 43'32,3"
Trecho: Caçapava – Pedra Branca Localização no percurso:
Foto Nº 125 Data: 21 de
outubro
Hora: 11h21min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Primeira capela de Caçapava, feita pelo
negros de materiais encontradas na região,
atualmente se encontra fechada dentro de uma
área particular e conhecida apenas por moradores
da comunidade local. Se encontra fechada a
publico geral, suas características originais foram
preservadas tal qual do jeito que era.
Observação: Declividade alta do terreno, caminho estreito, e a vegetação rasteira cobrindo a construção como uma barreira
de proteção.
Autor: Alberti Gomes Barbosa
- 77 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso B: Caçapava/SP – Quirim/SP Coordenada: Localização no percurso:
Trecho 2: Caçapava – Pedra Branca
Foto Nº119 Data:26/08/2016 Hora: - Aparelho Fotográfico:Nikon D3200
Descrição:Uma das mais antigas igrejas da cidade
de Caçapava, quando construída ela pertencia a
fazenda Pedra Branca e era um ponto de encontro
de todos, até dos escravos.
Observação: Autor:Victor Siqueira
- 78 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (B): Caçapava – Quiririm/SP Trecho: Estrada Marambaia Coordenada: S 23 04' 05.8'' W 45 41' 56.7''
Localização no percurso:
Foto Nº 43 Data: 03 de junho de 2016
Hora: 08h20min
Aparelho Fotográfico: Celular
Foto Nº 43: Ponto de observação de Cavas de Areia
Descrição: Fotografia registrada de um ponto de observação onde existe a presença de atividades de extração de mineração de areia. Essa paisagem que se forma, denominada cavas de areia, são consideradas um passivo ambiental que causam um grande impacto visual na paisagem do local, já que formam espécies de lagos na área de extração.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 79 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (B): Caçapava – Quiririm/SP Trecho: Estrada Marambaia Coordenada: S 23 04’ 03.17’’ W 45 42’ 06.28’’
Localização no percurso:
Foto Nº 44 Data: 03 de junho de 2016
Hora: 08h28min
Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 44: Extratora Andorinha LTDA.
Descrição: Imagem registrada da entrada de uma propriedade particular onde ocorre a atividade de extração de areia. Diversas propriedades como esta são encontradas pelos trajetos que percorrem ao longo do Vale do Paraíba.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 80 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté
Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (B): Caçapava – Quiririm/SP Trecho: Estrada Marambaia Coordenada: S 22 59'49.6'' W 45 38' 36.5''
Localização no percurso:
Foto Nº 58 Data: 03 de junho de 2016
Hora: 09h20min
Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 58: Inicio estrada do Pinheirinho
Descrição: Inicio da estrada do Pinheirinho, já trecho com asfalto e próximo a ponte sobre o Rio Paraíba do Sul na Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 81 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso G - Pedra Branca, Caçapava - SP Coordenada: S 22°58'42.9" W 45°43'7.9" Localização no percurso:
Foto Nº 85 Data: 21/10/2016 Hora: 11:42 Aparelho Fotográfico: Câmera Fotográfica
Foto Nº 85 – Fazenda Nossa Senhora da Paz no alto de uma colina na estrada da rota Pedra Branca
Descrição: Nota-se a Fazenda Nossa Senhora da Paz à beira da estrada na rota da Pedra Branca pode-se observar a arquitetura rustica da fazenda e os efeitos do desmatamento ocorrido em seu terreno ao redor.
Observação: Autor: Bruno Alfredo de Paiva / Gilber de Oliveira Sousa
- 82 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso G - Pedra Branca, Caçapava - SP Coordenada: S 22°59'25.6" W 45°43'20.1" Localização no percurso:
Foto Nº 88 Data: 21/10/2016 Hora: 12:36 Aparelho Fotográfico: Câmera Fotográfica
Foto Nº88 – Muro de pedras construídas por escravos.
Descrição: Muro de uma fazenda da região. Contam os moradores que este foi construído há aproximadamente 200 anos, tendo como mão de obra escravos que trabalhavam na fazenda.
Observação: Autor: Bruno Alfredo de Paiva / Gilber de Oliveira Sousa
- 83 -
O terceiro percurso é na área rural entre a cidade de Taubaté e a cidade de Pindamonhangaba, como caminho será integrado ao Projeto RESTAU: Linha Guia
- Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP o itinerário existente e selecionado pela população da região, a trilha dos romeiros que dá
acesso entre estes dois municípios, com destino à Basílica Bom Jesus de Tremembé/SP.
3º Percurso: Percurso Tremembé – Pindamonhangaba (C )
- 84 -
4º Percurso: Percurso Tremembé – Pindamonhangaba (C )
O quarto percurso realizado pela equipe foi na área de abrangência histórico-cultural nas imediações da Fazenda Boa Vista, entre o município de
Pindamonhangaba e a cidade de Roseira. As margens do caminho Real que ligava a cidade do Rio de Janeiro ao município de São Paulo, no século VIII, este
caminho tem como patrimônio natural a reserva ecológica da mata Atlântica na Fazenda Boa Vista (UNESCO).
Figura 5. Área com delimitação do percurso Tremembé – Pindamonhangaba/SP
Fonte: IBGE, 1974, adaptado, 2017.
- 85 -
IMAGEM: 4º Percurso - Pindamonhangaba – Roseira (D)
percurso distância 4km belvedere arquitetura religiosa Grau de dificuldade médio
vértices dos trechos percepção ambiental produção agrícola
- 86 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté
Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental
Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Trecho: 01 Local: Pequena estrada sem saída no início da estrada Jesus Antônio de Miranda, Km 1,2. Extensão total: 990m Data: 22/06/2016
Ponto Coordenadas Elevaçã
o Comentários
01 22°53'27.75"S 45°28'51.42"O 541 Início do trajeto 01 do dia 22 de junho, ponto localizado na estrada Jesus Antônio de Miranda Km 1,2.
02 22°53'26.30"S 45°28'44.53"O 538 Curva 45º à esquerda, 200m após o ponto 01.
03 22°53'22.97"S 45°28'41.16"O 538 Curva 45º à esquerda 140m após ponto 02.
04 22°53'2.09"S 45°28'36.44"O 537 Fim do trecho 01, final de estrada. 650m após o ponto 03.
Trecho: 02 Local: Estrada sem saída na estrada Jesus Antônio de Miranda, 2,1Km após Igreja da Cruz Grande. Extensão total: 5,4Km Data: 22/06/2016
Ponto Coordenadas Elevaçã
o Comentários
05 22°51'42.14"S
45°27'51.29"O 543
Início do trecho 02 do dia 22 de junho, ponto localizado na estrada Jesus Antônio de Miranda, 2,1Km após Igreja da Cruz Grande.
06 22°51'44.36"S
45°27'40.11"O 544
Curva leve à esquerda, 330m após o ponto 05.
07 22°51'43.76"S
45°27'33.22"O
544 Curva leve à direita, 200m após o ponto 06.
08 22°51'45.28"S
45°27'30.34"O
544 Curva leve à esquerda, 100m após ponto 07.
- 87 -
09 22°51'43.82"S
45°27'24.08"O 544
Curva em S para à direita, 200m após o ponto 08.
10 22°51'40.01"S
45°27'15.85"O 546
Curva acentuada à direita, 280m após o ponto 09.
11 22°51'41.90"S 45°27'9.30"O 543 Curva leve à esquerda, 200m após o ponto 10.
12 22°51'40.00"S 45°27'0.22"O 542 Curva leve à esquerda, 270m após ponto 11.
13
22°51'32.77"S
45°26'50.53"O 544
Curva à direita, 350m após o ponto 12.
14 22°51'33.31"S
45°26'43.62"O 542
Curva leve à esquerda, 200m após o ponto 13.
15 22°51'32.83"S 45°26'40.90"O 544 Curva à direita, 80m após ponto 14.
16 22°51'34.52"S 45°26'38.03"O 542 Curva à esquerda, 100m após ponto 15.
17 22°51'36.90"S 45°26'27.67"O 540 Curva leve à esquerda, 300m após o ponto 16.
18 22°51'34.74"S 45°26'16.26"O 542 Curva leve à direita, 330m após 17.
19 22°51'34.73"S 45°26'3.38"O 541 Curva leve à esquerda, 370m após 18.
20 22°51'32.10"S 45°25'55.93"O 542 Curva em S à direita, 230m após o ponto 19.
21 22°51'28.28"S 45°25'49.19"O 543 Curva 90º à direita, 240m após o ponto 20.
22 22°51'33.58"S 45°25'39.52"O 539 Curva leve à direita, 320m após ponto 21.
23 22°51'45.13"S 45°25'30.15"O 538 Curva 90º à esquerda, 450m após ponto 22.
24 22°51'35.91"S 45°25'15.07"O 539 Curva perigosa à direita, 530m após ponto 23.
25 22°51'40.27"S 45°25'12.27"O 539 Curva 90º à esquerda, 180m após ponto 24.
26 22°51'40.28"S 45°25'10.24"O 539 Curva leve à direita, 80m após o ponto 25.
27 22°51'40.32"S 45°25'8.32"O 539 Fim do trecho 02 do dia 22 de junho de 2016, 60m após ponto 26.
Trecho: 03
Local: Entrada na estrada Jesus Antônio de Miranda a 5,9km após entrada do trecho 02. Extensão total: 7,1Km Data: 22/06/2016
Ponto Coordenadas Elevação
Comentários
28 22°49'31.76"S 45°25'37.83"O 573 Início do trecho 03, mata-burro, Estrada Jesus Antônio de Miranda
29 22°49'35.97"S 45°25'26.32"O 573 Curva leve à direita, 350m após ponto 28.
30 22°49'43.11"S 45°25'19.28"O 577 Curva leve à esquerda, 310m após ponto 29.
31 22°50'0.74"S 45°24'32.08"O 583 Curva leve à direita, 1,5Km após ponto 30.
32 22°50'6.09"S 45°24'26.23"O 586 Curva à esquerda, 250m após ponto 31.
33 22°50'40.54"S 45°22'1.08"O 553 Curva à direita, 4,3Km após ponto 32.
- 88 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (D) Pindamonhangaba - Roseira / SP Coordenada: 22°53'27.75"S, 45°28'51.42"O
Trecho1: Estrada Municipal Jorge Emílio Vieira Croqui Nº 42 Data: Data: 22 de junho de 2016 Hora: 8h40min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 42: Estrada Municipal Jorge Emílio Vieira.
.
Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Aparecida. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
Seguimos pela estrada municipal Jorge Emílio Vieira, que se expande a 10,00m. À esquerda apresenta alternância de usos do solo entre áreas residenciais e comerciais, sítios, fazendas, cercados e acessos laterais. À direita há a presença de espadas de São Jorge, córrego de drenagem do DAEE, pastagem e vista ampla para a cidade de Pindamonhangaba.
- 89 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Pindamonhangaba -
Roseira/SP
Coordenada:
Inicial: 22°53'27.75"S 45°28'51.42"O Final: 22°50'53.90"S 45°21'56.42"O
Trecho 1: Jorge Emilio Viera / Jesus
Antonio Miranda
Localização no percurso:
Foto Nº 53 Data: 22 de junho Hora: 08h49min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Alguns pontos de bifurcação presentes
na trilha levam à fazendas particulares,
normalmente são sinalizadas com placas de
indicação e porteiras
Observação: Terreno predominantemente plano marcado por uma vegetação rasteira, com algumas arvores de médio e
grande porte.
Autor: Alberti Gomes Barbosa
Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins
- 90 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso C: Tremembé/ SP - Pindamonhangaba/ SP
Coordenada: Localização no percurso:
Trecho 1: -
Foto Nº70 Data:03/06 Hora:11:20 Aparelho Fotográfico:Nikon D3200
Descrição:Vista da serra da Mantiqueira.
Observação: Não há observações Autor:Victor Antonio de Siqueira
- 91 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso C: Tremembé/ SP - Pindamonhangaba/ SP
Coordenada: Localização no percurso:
Trecho 1: -
Foto Nº67 Data:03/06 Hora:11:20 Aparelho Fotográfico:Nikon D3200
Descrição: Ruinas de uma chaminé de
pertencente a uma antiga olaria, localizada à
beira da estrada de terra que liga Tremembé à
Pindamonhangaba.
Observação: Não há observações Autor:Victor Antonio de Siqueira
- 92 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Pindamonhangaba -
Roseira/SP
Coordenada:
Inicial: 22°53'27.75"S 45°28'51.42"O Final: 22°50'53.90"S 45°21'56.42"O
Trecho 1: Jorge Emilio Viera / Jesus
Antonio Miranda
Localização no percurso:
Foto Nº 54 Data: 22 de junho Hora: 08h50min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Do meio do percurso até o final dele o
skyline se altera para a vista da Serra da
Mantiqueira.
Observação: Terreno plano descampado com uma vegetação mais densa surgindo ao fundo. Autor: Alberti Gomes Barbosa
Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins
- 93 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (D) Pindamonhangaba - Roseira / SP Coordenada: 22°53'27.75"S, 45°28'51.42"O
Trecho1: Estrada Municipal Jorge Emílio Vieira Croqui Nº 45 Data: Data: 22 de junho de 2016 Hora: 8h57min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 45: Vista da trilha, paisagem e casas elevadas..
.
Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Aparecida. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
À esquerda há água de drenagem, pastagem com cercado baixo e gado; À direita há pontes de acesso a chácaras, isoladas por muros ou cerca viva, córrego do DAEE com intenção de sentido “Nova Gokhula”; o acesso por este trecho chega ao fim devido a presença de porteira sentido da cidade de Aparecida.
- 94 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Pindamonhangaba -
Roseira/SP
Coordenada:
Inicial: 22°53'27.75"S 45°28'51.42"O Final: 22°50'53.90"S 45°21'56.42"O
Trecho 1: Jorge Emilio Viera / Jesus
Antonio Miranda
Localização no percurso:
Foto Nº 59 Data: 22 de junho Hora: 09h02min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Presença de córrego de irrigação e
construções muradas
Observação: Vegetação mais densa e fechada, terreno predominantemente pano. Autor: Alberti Gomes Barbosa
Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins
- 95 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (D) Pindamonhangaba - Roseira / SP Coordenada: 22°53'27.75"S, 45°28'51.42"O
Trecho1: Estrada Municipal Jorge Emílio Vieira Croqui Nº 46 Data: Data: 22 de junho de 2016 Hora: 9h30min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 46: Capela do Senhor Bom Jesus do Rola.
Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Aparecida. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
Seguimos por uma estrada que apresentava à esquerda a Capela Santa Cruz, morros e fazendas; À direita apresenta um lago e fazendas; Culminando em uma bifurcação que tem como marco a Capela do Bom Pastor, patrimônio arquitetônico, símbolo da religiosidade local.
- 96 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (D) Pindamonhangaba - Roseira / SP Coordenada: 22°53'27.75"S, 45°28'51.42"O
Trecho1: Estrada Municipal Jorge Emílio Vieira Croqui Nº 49 Data: Data: 22 de junho de 2016 Hora: 10h Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 49: Plantação de Eucalipto.
Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Aparecida. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
A estrada se estreita de 5,00m à 3,40m de encontro a bifurcação; à esquerda há presença de cerca viva, cercado, pastagem, gado e plantio de eucalipto; À direita há cercado, pastagem, gado e uma habitação.
- 97 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Pindamonhangaba -
Roseira/SP
Coordenada:
Inicial: 22°53'27.75"S 45°28'51.42"O Final: 22°50'53.90"S 45°21'56.42"O
Trecho 2: Estrada Antiga Fazenda Boa
Vista
Localização no percurso:
Foto Nº 64 Data: 22 de junho Hora: 09h36min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Indicação para a entrada de um
restaurante situado em um caminho perpendicular
ao trecho que estávamos percorrendo.
Observação: Surge uma vegetação predominante Autor: Alberti Gomes Barbosa
- 98 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (D) Pindamonhangaba - Roseira / SP Coordenada: 22°53'27.75"S, 45°28'51.42"O
Trecho1: Estrada Municipal Jorge Emílio Vieira Croqui Nº 50 Data: Data: 22 de junho de 2016 Hora: 10h07min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 50: Igreja Evangélica.
Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Aparecida. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
À esquerda há uma estrada lateral, plantação de milho e uma igreja evangélica; À direita há pastagem, mata e o Rio Paraíba do Sul; culmina em uma bifurcação.
- 99 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (D) Pindamonhangaba - Roseira / SP Coordenada: 22°53'27.75"S, 45°28'51.42"O
Trecho1: Estrada Municipal Jorge Emílio Vieira Croqui Nº 51 Data: Data: 22 de junho de 2016 Hora: 10h14min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 51: Rio.
Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Aparecida. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
A estrada se estreita à 3,15m havendo uma ponte que passa por cima de um rio com mata ciliar; À direita há chácara e lagos; nos deparamos com uma porteira no fim deste trecho.
- 100 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso C: Tremembé/ SP - Pindamonhangaba/ SP
Coordenada: Localização no percurso:
Trecho 1: -
Foto Nº71 Data:03/06 Hora:11:30 Aparelho Fotográfico:Nikon D3200
Descrição: Igreja localizada à beira da estrada
que liga Tremembé à Pindamonhangaba.
Observação: Não há observações Autor:Victor Antonio de Siqueira
- 101 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Pindamonhangaba -
Roseira/SP
Coordenada:
Inicial: 22°53'27.75"S 45°28'51.42"O Final: 22°50'53.90"S 45°21'56.42"O
Trecho 2: Estrada Antiga Fazenda Boa
Vista
Localização no percurso:
Foto Nº 65 Data: 22 de junho Hora: 09h51min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Depois do maciço de vegetação
presente em torno do restaurante o campo volta a
se tornar aberto, sendo marcado por pequenas
construções a distancia.
Observação: Campo aberto com áreas de pastagem. Autor: Alberti Gomes Barbosa
Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins
- 102 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Pindamonhangaba -
Roseira/SP
Coordenada:
Inicial: 22°53'27.75"S 45°28'51.42"O Final: 22°50'53.90"S 45°21'56.42"O
Trecho 2: Estrada Antiga Fazenda Boa
Vista
Localização no percurso:
Foto Nº 74 Data: 22 de junho Hora: 11h19min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Capela católica presente no decorrer
do percurso, modesta e escondida.
Observação: Gradeio lateral que acompanha parte do trecho. Autor: Alberti Gomes Barbosa
Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins
- 103 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (D) Pindamonhangaba - Roseira / SP Coordenada: 22°53'27.75"S, 45°28'51.42"O
Trecho 2: Antiga Fazenda Boa Vista.
Croqui Nº 54 Data: Data: 22 de junho de 2016 Hora: 11h09min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 54: Pórtico da Fazenda Mantiqueira.
Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Aparecida. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
A estrada se expande a 11,00m; À esquerda há presença de árvores espalhadas ao longo da pastagem, pórtico da entrada da Fazenda Mantiqueira, antiga Fazenda Boa Vista; à direita está cercado com vegetação baixa (capim), pasto, gado e cavalos.
- 104 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Pindamonhangaba -
Roseira/SP
Coordenada:
Inicial: 22°53'27.75"S 45°28'51.42"O Final: 22°50'53.90"S 45°21'56.42"O
Trecho 2: Estrada Antiga Fazenda Boa
Vista
Localização no percurso:
Foto Nº 75 Data: 22 de junho Hora: 11h23min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Skyline desse trecho do percurso,
marcado pelas montanhas ao fundo e a cidade de
Aparecida. A Basílica de Nossa Senhora de
Aparecida aparece no canto esquerdo da foto,
mesmo que diminuta.
Observação: Chegando ao final do trecho. Autor: Alberti Gomes Barbosa
Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins
- 105 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso(D): Pindamonhangaba-Roseira Coordenada: S 22 53' 26.1" W 45 28' 45.0" Localização no percurso: Foto Nº 64 Data: 22/06/2016 Hora: 08:38 Aparelho Fotográfico: Celular
Foto Nº64: Início da Estrada Jesus Antônio de Miranda
Descrição: Imagem registrada no início da Estrada Jesus Antônio de Miranda. Neste local é possível ver a cidade de Pindamonhangaba com a Serra do Quebra-cangalha ao fundo. Há grande atividade agropecuária na localidade.
Observação: Autor: Glenda Nascimento
- 106 -
Projeto RESTAU: Linha Guia – Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura – Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso(D): Pindamonhangaba-Roseira Coordenada: S 22 51’ 40.3” W 45 25’ 08.8” Localização no percurso:
Foto Nº 68 Data:22/06/2016 Hora: 10:13 Aparelho Fotográfico: Celular
Foto Nº68: Represamento de água
Descrição: Foto registrada no final da estrada localizada no km 3,8 da Estrada Jesus Antônio de Miranda, extensão total 5,4km, pequeno sistema de represa de água, utilizado na várzea do arroz.
Observação:
Autor: Glenda Nascimento
- 107 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso(D): Pindamonhangaba-Roseira Coordenada: S 22 50' 40.9" W 45 22' 00.1" Localização no percurso:
Foto Nº 69 Data: 22/06/2016 Hora: 11:10 Aparelho Fotográfico: Celular
Foto Nº69: Portal da Fazenda Mantiqueira
Descrição: Foto do portal de entrada Fazenda Mantiqueira, localizada no fim da estrada de acesso ao Bairro dos Corrêa, próximo à Fazenda Sapucaia.
Observação: Fim do trecho Estrada Municipal João Marcondes dos Santos Autor: Glenda Nascimento
- 108 -
Projeto RESTAU: Linha Guia – Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura – Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso(D): Pindamonhangaba-Roseira Coordenada: S 22 50’ 55.1” W 45 21’ 56.0” Localização no percurso:
Foto Nº 70 Data: 22/06/2016 Hora: 11:36 Aparelho Fotográfico: Celular
Foto Nº70: Capela da Fazenda Sapucaia
Descrição: Imagem registrada da Capela localizada na Fazenda Sapucaia, em frente a estrada que dá acesso ao Bairro dos Corrêa. Possui uma extensa área de arrozal na frente da capela.
Observação: Voltamos ao trecho Estrada Municipal João Marcondes dos Santos Autor: Glenda Nascimento
- 109 -
rojeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso(D): Pindamonhangaba-Roseira Coordenada: Localização no percurso:
Foto Nº 01 Data: 20/05/16 Hora: 09:29 Aparelho Fotográfico:
Análise Vegetação Existente
Nome científico: Tabebuia aurea
Nome popular: Ipe-amarelo-do-cerrado
Família: Bignoniaceae
Dimensão
Altura (h) Diâmetro Ø
Copa Profundidade raiz
Flor / Fruto
Observação: Arvore cujo tronco e ramos tem casca suberosa espessa. Folhas grandes digitadas, geralmente 5 folíolos.
Época floração: outubro a novembro Autor: Autor: Glenda Nascimento
- 110 -
5º Percurso: Roseira – Aparecida (E) O quinto percurso realizado pela equipe foi na área de abrangência do porto Itaguaçu (tupi-guarani Pedra da Água Grande) as margens do rio Paraíba do sul,
saindo do município de Aparecida em direção à cidade de Roseira (sentido inverso). Este caminho é influenciado pela história religiosa do vale do Paraíba de
Nossa Senhora de Aparecida, sua riqueza em bens culturais e paisagístico, mescla aos fatos históricos as crenças e a religiosidade de uma comunidade regional.
Outro que o rio a paisagem é marcada pela presença da linha da ferrovia, construída pela antiga Estrada Ferro São Paulo- Rio de Janeiro (1877) e os caminhos
são coroados pela visão constante da Basílica de Nossa Senhora de Aparecida sob a ótica paisagística, mas ao mesmo tempo, a presença constante de impactos
ambientais causados pela degradação do ambiente natural.
Figura 6. Área com delimitação do percurso Roseira – Aparecida/SP
Fonte: IBGE, 1974, adaptado, 2017.
- 111 -
IMAGEM: 5º Percurso - Roseira – Aparecida (E)
percurso distância 21,6km belvedere mata Grau de dificuldade médio
vértices dos trechos percepção ambiental produção agrícola
- 112 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (E) Roseira - Aparecida (Porto) / SP Coordenada: 22° 52'50.26"S, 45°21'22.99"O
Trecho 1: Estrada João Miguel.
Croqui Nº 59 Data: Data: 29 de julho de 2016 Hora: 8h56min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 59: Ponto de Partida – Porto Iguaçu.
Legenda: Levantamento do trecho Roseira - Aparecida. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
Iniciamos este trecho à partir do Porto Itaguaçu (Aparecida), sentido Roseira; Observamos uma vista para a Basílica Nossa Senhora Aparecida; A estrada inicia com a largura de 6,30m; À esquerda há vegetação, talude, linha do trem e córrego; À direita há pastagem, casas, acesso à Estrada Imperial, entrada particular Extratora de minerais Itaguaçu.
- 113 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Roseira - Aparecida/SP Coordenada:
Inicial: 22°52’50,26”S 45°21’22,99”O Final: 22°51’35,25”S 45°15’14,81” O
Trecho: Estrada João Miguel Localização no percurso:
Foto Nº 82 Data: 29 de julho Hora: 09h07min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: A linha férrea volta a se fazer presente
em determinado ponto do trecho, o skyline é
marcado por montanhas de um lado e do outro por
campos abertos.
Observação: Presença da estrada férrea nesse ponto da trilha e um pequeno riacho. Autor: Alberti Gomes Barbosa
Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins
- 114 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (E) Roseira - Aparecida (Porto) / SP Coordenada: 22° 52'50.26"S, 45°21'22.99"O
Trecho 1: Estrada João Miguel.
Croqui Nº 60 Data: Data: 29 de julho de 2016 Hora: 9h15min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 60: Km 166 – Porto das Telhas.
Legenda: Levantamento do trecho Roseira - Aparecida. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
Estrada pavimentada; À esquerda há linha do trem, área urbana acima, pastagem, conjunto de habitação popular e pastagem; À direita há o Clube do Vaqueiro, casas, acesso à Estrada Vale do Sol, pastagem, Porto de Telhas km 166.
- 115 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Roseira - Aparecida/SP Coordenada:
Inicial: 22°52’50,26”S 45°21’22,99”O Final: 22°51’35,25”S 45°15’14,81” O
Trecho: Estrada João Miguel Localização no percurso:
Foto Nº 87 Data: 29 de julho Hora: 09h26min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Trecho arborizado com a presença de
um córrego e ponte.
Observação: Terreno predominantemente plano com largura aproximada da trilha de 5m. Autor: Alberti Gomes Barbosa
Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins
- 116 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (E) Roseira - Aparecida (Porto) / SP Coordenada: 22° 52'50.26"S, 45°21'22.99"O
Trecho 1: Estrada João Miguel.
Croqui Nº 62 Data: Data: 29 de julho de 2016 Hora: 9h26min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 62: Várzea de arroz.
Legenda: Levantamento do trecho Roseira - Aparecida. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
A estrada varia de 5,20m (sobre a ponte) a 8,00m; À esquerda há córrego, várzea de arroz, fazenda, portos de areia, vista para urbanização, pequena construção, pássaros no arrozal; À direita há o córrego, vegetação com capim a frente e várzea de arroz.
- 117 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Roseira - Aparecida/SP Coordenada:
Inicial: 22°52’50,26”S 45°21’22,99”O Final: 22°51’35,25”S 45°15’14,81” O
Trecho: Estrada João Miguel Localização no percurso:
Foto Nº 90 Data: 29 de julho Hora: 09h30min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Uma pequena construção que aparenta
funcionar como guarita nos dá indicia que o fim
desse trecho está chegando.
Observação: O caminho triplica a sua largura e a presença de caminhões se torna constante. Autor: Alberti Gomes Barbosa
Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins
- 118 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (E) Roseira - Aparecida (Porto) / SP Coordenada: 22° 52'50.26"S, 45°21'22.99"O
Trecho 1: Estrada João Miguel.
Croqui Nº 63 Data: Data: 29 de julho de 2016 Hora: 9h37min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 63: Porteira da mineração Porto das Telhas.
Legenda: Levantamento do trecho Roseira - Aparecida. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
A estrada varia de 20,00m a 7,00m, apresentando porteira da Mineiração Porto das telhas Ltda; À esquerda há vegetação, pastagem, rochas e declive com porteira a frente; À direita há cercadoe pastagem; Retornamos de volta a estrada anterior.
- 119 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso Roseira - Aparecida/SP Coordenada:
Inicial: 22°52’50,26”S 45°21’22,99”O Final: 22°51’35,25”S 45°15’14,81” O
Trecho: Estrada João Miguel Localização no percurso:
Foto Nº 93 Data: 29 de julho Hora: 10h20min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: O trecho se encerra em uma fazenda
bem simples e relativamente pequena, sem porteira
aparente indicando a entrada.
Observação: Estrada de terra e presença da rede elétrica. Autor: Alberti Gomes Barbosa
Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins
- 120 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (E) Roseira - Aparecida (Porto) / SP Coordenada: 22° 52'50.26"S, 45°21'22.99"O
Trecho 1: Estrada João Miguel.
Croqui Nº 64 Data: Data: 29 de julho de 2016 Hora: 9h58min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 64: Porteira do Grupo AB Areias, Unidade Roseira.
Legenda: Levantamento do trecho Roseira - Aparecida. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
Continuamos por outra possível rota, trecho de terra, de largura 11,00m culminando em uma porteira; Apresenta à esquerda o limite dos municípios de Pindamonhangaba e Roseira; À direita há a placa de identificação do Grupo AB Areias, unidade de Roseira e vegetação seca.
- 121 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (E) Roseira - Aparecida (Porto) / SP Coordenada: 22° 52'50.26"S, 45°21'22.99"O
Trecho 1: Estrada João Miguel.
Croqui Nº 65 Data: Data: 29 de julho de 2016 Hora: 10h16min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 65: Vista deste trecho.
Legenda: Levantamento do trecho Roseira - Aparecida. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
Entramos no trecho de estrada com largura de 9,20m, em frente a FARO (Faculdade de Roseira); À esquerda há propriedades particulares, Espaço de Lazer Maria Helena; À direita há o Clube do Vaqueiro, pastagem, moradia humilde e irregular, havendo várzea de arroz a frente. Experimentamos vários caminhos, nos deparando com propriedades privadas e ocupação.
- 122 -
6º Percurso: Aparecida – Guaratinguetá - Pindamonhangaba(F)
O sexto percurso realizado pela equipe foi da cidade de Aparecida no sentido do município de Guaratinguetá com um retorno para o município de
Pindamonhangaba. A área de abrangência contempla quase todos os elementos histórico-cultural-paisagísticos da região metropolitana do vale do Paraíba/SP.
Como eixo inicial de orientação optou-se pelos caminhos das áreas rurais dos municípios, proporcionando uma nova visão da região. O skyline das serras é a
referência e os elementos naturais, o marco de orientação, pelos caminhos: da serra do Quebra-Cangalho, Pedra das bicas e a serra da Mantiqueira.
O itinerário é composto por dois trechos: um caminho secundário entre a cidade de Aparecida e Guaratinguetá pelas trilhas rurais na área da várzea na
plantação de arroz, e um outro com o encontro até a estrada municipal Cláudio Ferreira de Macedo, já no município de Pindamonhangaba.
Este itinerário é o mais longo e o mais significativo, já que proporciona uma segunda opção de retorno ao início da “linha guia”. Com vestígios da arqueologia
industrial, as pequenas trilhas que se somam a este percurso, propagam a história da cultura agrícola da região. A formação e a diversidade vegetal reflete a
riqueza hídrica da área. A presença da arquitetura vernácula está representada em construções de sítios, capelas, residências e antigos galpões.
- 123 -
IMAGEM: 6º Percurso - Aparecida –Guaratinguetá (F)
percurso distância 7,44km belvedere Arqueologia industrial Grau de dificuldade médio
vértices dos trechos Arquitetura religiosa produção agrícola
- 124 -
IMAGEM: 6º Percurso - Guaratinguetá-Pindamonhangaba (F)
percurso distância 26,6km belvedere arqueologia industrial Grau de dificuldade médio
vértices dos trechos bicas d’água produção agrícola
- 125 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Aparecida – Guaratinguetá /SP Coordenada:
“Inicial: S22 50’04,4W45 13’42,3” “Final: S22 48’00,7 W45 22’52,1”
Trecho: Aparecida – Guaratinguetá Localização no percurso:
Foto Nº 96 Data:26 de agosto Hora: 08h46min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Presença de arvores do lado esquerdo e o vasto campo aberto predominam à direita.
- 126 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (F) Aparecida - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"
Trecho 1: Aparecida - Guaratinguetá.
Croqui Nº 66 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 8h29min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 66: Vista deste trecho. Destaque para a Basílica de Nossa Senhora
Aparecida.
Legenda: Levantamento do trecho Aparecida - Guaratinguetá. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
Iniciamos o trecho por uma estrada com 7,00m de largura, com possibilidade de expansão até 10,00m. À esquerda há muros; Indústria e vista para a cidade ao fundo; Pasto com gado e caixa d’água; Vista para a Basílica de Nossa Senhora Aparecida; Construção com presença de árvores em seu interior. À direita há um declive com construções irregulares, mato e despejo de lixo; Acesso lateral; Mamonas; Córrego e sua várzea; Árvores. À frente, vista para a Serra da Mantiqueira.
- 127 -
Observação: Cidade de Aparecida junto com a Basílica no Skyline. Autor: Alberti Gomes Barbosa
Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Aparecida – Guaratinguetá /SP Coordenada:
“Inicial: S22 50’04,4W45 13’42,3” “Final: S22 48’00,7 W45 22’52,1”
Trecho: Aparecida – Guaratinguetá Localização no percurso:
Foto Nº 99 Data:26 de agosto Hora: 09h07min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: O caminho se aproxima de um pequeno e simples bairro.
Observação: Trecho marcado pela presença de casas simples, estrada de terra de aproximadamente 5 metros com
possibilidade de expansão.
Autor: Alberti Gomes Barbosa
Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins
- 128 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (F) Aparecida - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"
Trecho 1: Aparecida - Guaratinguetá.
Croqui Nº 67 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 8h44min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 67: Mamona e vista para a Basílica de Nossa Senhora Aparecida.
Legenda: Levantamento do trecho Aparecida - Guaratinguetá. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
A estrada se estreita a 6,60m. À esquerda, há um declive, construção, mamonas e taboa; Vista para a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, patrimônio arquitetônico; Córrego, árvores e cercado. À direita, há um declive e alameda de árvores.
- 129 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (F) Aparecida - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"
Trecho 1: Aparecida - Guaratinguetá.
Croqui Nº 69 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 8h52min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 69: Vista para a várzea e para a Basílica de Nossa Senhora Aparecida.
Legenda: Levantamento do trecho Aparecida - Guaratinguetá. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
À esquerda há presença de chácaras, fazenda, acesso lateral, árvores e gado; À direita há árvores, vista para a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, patrimônio arquitetônico, bananeiras, bomba d’água. Presença de cachorros e galináceos. À frente há uma ponte, apresentando largura de 5,20m.
- 130 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso F: Aparecida/ SP - Guaratinguetá/ SP Coordenada: Localização no percurso:
Trecho 1:
Foto Nº81 Data:26/08/2016 Hora: - Aparelho Fotográfico:Nikon D3200
Descrição:Vista da cidade de Aparecida/ SP pela
estrada de terra.
Observação: - Autor: Victor Siqueira
- 131 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Aparecida – Guaratinguetá /SP Coordenada:
“Inicial: S22 50’04,4W45 13’42,3” “Final: S22 48’00,7 W45 22’52,1”
Trecho: Aparecida - Guaratinguetá Localização no percurso:
Foto Nº 100 Data:26 de agosto Hora: 09h12min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Após o pequeno bairro o caminho volta a se abrir para a várzea, com presença de cavas de areia ao fundo e o Skyline de Aparecida.
Observação: Terreno amplo e plano, contraste entre a cidade ao fundo e a área da várzea. Autor: Alberti Gomes Barbosa
- 132 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso F: Aparecida/ SP - Guaratinguetá/ SP Coordenada: Localização no percurso:
Trecho 1:
Foto Nº84 Data:26/08/2016 Hora: - Aparelho Fotográfico:Nikon D3200
Descrição:Vista frotal da Capela de Santa
Edwiges, localizada no trecho asfaltado da
estrada.
Observação: - Autor: Victor Siqueira
- 133 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (F) Aparecida - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"
Trecho 1: Aparecida - Guaratinguetá.
Croqui Nº 73 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 10h01min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 73: Fazenda com estandarte e decoração de festa junina/julina.
Legenda: Levantamento do trecho Aparecida - Guaratinguetá. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
Estrada composta por barro e seixos, com subida leve. À esquerda há fazendas, cercado, árvores e lago; À direita aclive fazenda com estandarte e decoração de festa junina/julina, tradição cultural da população em homenagem a colheita e graças a São João, Santo Antônio e São Pedro, os quais possuem datas comemorativas ao longo do mês de junho. E alameda de árvores de copa densa.
- 134 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Pindamonhagaba -
Guaratinguetá/SP
Coordenada:
“Inicial: S22 50’04,4W45 13’42,3” “Final: S22 48’00,7 W45 22’52,1”
Trecho: Estrada Municipal Claudio
Ferreira de Macedo.
Localização no percurso:
Foto Nº 102 Data:26 de agosto Hora: 09h58min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Caminho de terra seca e fina, largura
de aproximadamente 7 metros, presença de
campos abertos. Arvores acompanham a lateral do
caminho e eventuais fazendas.
Observação: Presença da rede elétrica acompanhando a trilha. Autor: Alberti Gomes Barbosa
Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins
- 135 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (F) Aparecida - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"
Trecho 1: Aparecida - Guaratinguetá.
Croqui Nº 75 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 10h10min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 75: Trecho com subida sinuosa.
Legenda: Levantamento do trecho Aparecida - Guaratinguetá. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
Estrada composta por barro e seixos. À esquerda aclive com presença de cercado, pastagem e árvores; À direita presença de cercado com porteira, árvores de espécies diversas, vista ampla para a paisagem; Vista ampla para a estrada sinuosa.
- 136 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso F: Aparecida/ SP - Guaratinguetá/ SP Coordenada: Localização no percurso:
Trecho:
Foto Nº86 Data:26/08/2016 Hora: - Aparelho Fotográfico:Nikon D3200
Descrição:Pedras localizadas ao longo do chão
da trilha
Observação: Autor: Victor Siqueira
- 137 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Pindamonhagaba -
Guaratinguetá/SP
Coordenada:
“Inicial: S22 50’04,4W45 13’42,3” “Final: S22 48’00,7 W45 22’52,1”
Trecho: Estrada Municipal Claudio
Ferreira de Macedo.
Localização no percurso:
Foto Nº 104 Data:26 de agosto Hora: 10h08min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Paisagem sempre muito ampla com
pequenas fazendas ocasionais ao longe.
Observação: Vista para a Serra, arvoes de pequeno e médio porte ao longe. Autor: Alberti Gomes Barbosa
Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins
- 138 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (F) Aparecida - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"
Trecho 1: Aparecida - Guaratinguetá.
Croqui Nº 77 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 10h15min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 77: Rio.
Legenda: Levantamento do trecho Aparecida - Guaratinguetá. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
Estrada composta por barro e seixos. À esquerda presença de pastagem, cercado, árvores e rio; À direita cercado, casa de força, Sítio Boa Vista, aclive, acesso lateral, árvores espaçadas.
- 139 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Pindamonhagaba -
Guaratinguetá/SP
Coordenada:
“Inicial: S22 50’04,4W45 13’42,3” “Final: S22 48’00,7 W45 22’52,1”
Trecho: Estrada Municipal Claudio
Ferreira de Macedo.
Localização no percurso:
Foto Nº 105 Data:26 de agosto Hora: 10h15min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Em determinado ponto se cruza com
um riacho, onde possui uma ponte de madeira de
aproximadamente 6,20m.
Observação: Terreno apresenta baixa declividade e caminho sinuoso em alguns pontos. Autor: Alberti Gomes Barbosa
Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins
- 140 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (F) Aparecida - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"
Trecho 1: Aparecida - Guaratinguetá.
Croqui Nº 79 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 10h26min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 79: Vista deste trecho.
Legenda: Levantamento do trecho Aparecida - Guaratinguetá. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
Estrada composta por barro e seixos. À esquerda presença de fazendas, tratores, lago, árvores, muro e cercado. À direita área de pastagem, mulas, cavalos e jumentos. Retornamos. Este trecho tem acesso ao caminho da fé de Aparecida, utilizado por romeiros que peregrinam em graça à Basílica de Nossa Senhora Aparecida.
- 141 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Pindamonhagaba -
Guaratinguetá/SP
Coordenada:
“Inicial: S22 50’04,4W45 13’42,3” “Final: S22 48’00,7 W45 22’52,1”
Trecho: Estrada Municipal Claudio
Ferreira de Macedo.
Localização no percurso:
Foto Nº 106 Data:26 de agosto Hora: 10h17min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Presença de pequenos maciços de
vegetação e bambuzal.
Observação: Largura da trilha de aproximadamente sete metros potencial de expansão. Autor: Alberti Gomes Barbosa
Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins
- 142 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (G) Pindamonhangaba - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"
Trecho 1: Estrada Municipal Cláudio Ferreira Macedo.
Croqui Nº 80 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 10h34min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 80: Vista deste trecho.
Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Guaratinguetá. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
Continuamos o percurso pela Estrada Municipal Cláudio Ferreira de Macedo, à partir da bifurcação. À esquerda a Fazenda Thalismã, gado, rio, área de pastagem, fazenda, árvore e casas. À direita cercado, área de pastagem com presença de árvores espaçadas.
- 143 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Pindamonhagaba -
Guaratinguetá/SP
Coordenada:
“Inicial: S22 50’04,4W45 13’42,3” “Final: S22 48’00,7 W45 22’52,1”
Trecho: Estrada Municipal Claudio
Ferreira de Macedo.
Localização no percurso:
Foto Nº 109 Data:26 de agosto Hora: 10h25min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: Visão geral do percurso com seus
campos abertos.
Observação: Terreno predominantemente plano com pequenos maciços de vegetação ao longe. Autor: Alberti Gomes Barbosa
Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins
- 144 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (G) Pindamonhangaba - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"
Trecho 1: Estrada Municipal Cláudio Ferreira Macedo.
Croqui Nº 81 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 10h55min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 81: Vista deste trecho.
Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Guaratinguetá. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
À esquerda casa cercada por árvores, fazendas e capela, símbolo da religiosidade da população local. À direita cercado, fazendas e plantação de cana-de-açúcar.
- 145 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso F: Aparecida/ SP - Guaratinguetá/ SP Coordenada: Localização no percurso:
Trecho:
Foto Nº93 Data:26/08/2016 Hora: - Aparelho Fotográfico:Nikon D3200
Descrição:Trecho que liga os trajetos
Aparecida - Guaratinguetá
Observação: Autor: Victor Siqueira
- 146 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Pindamonhagaba -
Guaratinguetá/SP
Coordenada:
Inicial: S22 50’04,4W45 13’42,3” Final: S22 48’00,7 W45 22’52,1”
Trecho: Estrada Municipal Claudio
Ferreira de Macedo.
Localização no percurso:
Foto Nº 110 Data:26 de agosto Hora: 11h06min Aparelho Fotográfico: Samsung Galaxy Prime
Descrição: skyline com vista para a Pedra das
Bicas.
Observação: Predominância de vegetação rasteira nos arredores da trilha e mais densa nas regiões montanhosas. Autor: Alberti Gomes Barbosa
Croqui: Nayla Ingrid Ramos Martins
- 147 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso F: Aparecida/ SP - Guaratinguetá/ SP Coordenada: Localização no percurso:
Trecho:
Foto Nº92 Data:26/08/2016 Hora: - Aparelho Fotográfico: Nikon D3200
Descrição: Vista da Serra da Mantiqueira
Observação: Autor: Victor Siqueira
- 148 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (G) Pindamonhangaba - Guaratinguetá / SP Coordenada: (I) S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" (F) S 22 48'00.7 W 45 22'52.1"
Trecho 1: Estrada Municipal Cláudio Ferreira Macedo.
Croqui Nº 82 Data: Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 11h02min Aparelho: Samsung Galaxy Prime
Foto 82: Vista para a Pedra das Bicas.
Legenda: Levantamento do trecho Pindamonhangaba - Guaratinguetá. Autor:
Ficha – Nayla Ingrid Ramos Martins
Foto – Alberti Gomes Barbosa
Descrição:
À esquerda presença de alamedas de árvores, Fazenda São José e vacas leiteiras. À direita fazendas, árvores altas e vista para a Pedra das Bicas, patrimônio paisagístico.
- 149 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (F) – Aparecida – Guaratinguetá/SP Trecho:
Coordenada: S 22 49'25.0 W 45 13'59.9" Localização no percurso:
Foto Nº 73 Data: 26 de agosto de
2016
Hora: 09h32min Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 73: Bomba da várzea (irrigação do arrozal)
Descrição: Foto registrada da bomba hidráulica
responsável pelo abastecimento hídrico do arrozal,
localizada em uma bifurcação do trajeto, onde se
segue à direita sentido Guaratinguetá, SP.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 150 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (F) – Aparecida – Guaratinguetá /SP Trecho:
Coordenada: S 22 50'04.4 W 45 13'42.3" Localização no percurso:
Foto Nº 71 Data: 26 de agosto de
2016
Hora: 08h33min Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 71: Santa Terezinha (vista campanário)
Descrição: Fotografia registrada com vista para
o campanário da Basílica de Nossa Senhora
Aparecida, no bairro Santa Terezinha, início do
trajeto da cidade de Aparecida- Guaratinguetá.
Descampado com presença de entulhos
espalhados pelo local.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 151 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (F) – Aparecida – Guaratinguetá /SP Trecho:
Coordenada: S 22 49'53.6 W 45 14'08.9" Localização no percurso:
Foto Nº 72 Data: 26 de agosto de 2016 Hora: 08h46min Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 72: Entrada plantação de arroz
Descrição: Foto registrada numa entrada para
extensa área de arrozais em Aparecida/SP
com vista para a serra do Quebra-cangalha
ao fundo; local situado próximo às margens do
Rio Paraíba.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 152 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (F) – Guaratinguetá – Pindamonhangaba/SP Trecho:
Coordenada: S 22 47'02.6 W 45 16'44.5" Localização no percurso:
Foto Nº 78 Data: 26 de agosto de
2016
Hora: 11h49min Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 78: Início sentido bairro Água Branca (bifurcação Hotel
Sete Lagos)
Descrição: Foto registrada do início do trecho
sentido bairro Água Branca, bifurcação próximo ao
Hotel Sete Lagos. Observa-se grande atividade
agropecuária nas fazendas próximas à localidade.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 153 -
Projeto RESTAU: Linha Guia - Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP
Convênio de Cooperação Técnica entre o Instituto Renato Teixeira e a Universidade de Taubaté Pró – reitoria de Extensão e Relações Comunitárias
Departamento de Ciências Sociais e Letras
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Departamento de Arquitetura - Núcleo de Preservação do Patrimônio Cultural
Local: Percurso (F) – Guaratinguetá – Pindamonhangaba/SP Trecho:
Coordenada: S 22 47'52.4 W 45 18'32.3" Localização no percurso:
Foto Nº 79 Data: 26 de agosto de
2016
Hora: 11h49min Aparelho Fotográfico: Câmera
Foto Nº 79: Sítio Boa Vista
Descrição: Foto registrada na entrada do Sítio
Boa Vista. Nele há uma grande e antiga
infraestrutura que antigamente servia para a
produção de laticínios.
Observação: Autor: Tatiane Pierri
- 154 -
PROPOSTA DA LINHA GUIA – Trilhas culturais para a região metropolitana do Vale do Paraíba/SP
Linha Guia C Caminho Tremembé-Pindamonhangaba:37,95km F Caminho Aparecida-Guaratinguetá: 7,42km
A Caminho Caçapava-Taubaté : 13km D Caminho Pindamonhangaba-Roseira: 15,6km G Variante Guaratinguetá - Pindamonhangaba: 26,7km
B Caminho Taubaté-Tremembé: 24,68km
E Caminho Roseira-Aparecida: 6,2km
Cidades participantes
Pindamonhanga
ba
Tremembé
Roseira
Aparecida
Guaratingueta
Taubaté
Caçapava
A
B
C
D
E
F
G
- 155 -
Proposta Classificação da Linha Guia x Percurso
C -CAMINHO TREMEMBÉ-PINDAMONHANGABA:37,95KM
CULTURAL
D -CAMINHO PINDAMONHANGABA-ROSEIRA: 15,6KM
AMBIENTAL PAISAGÍSTICA CULTURAL PRODUÇÃO
E - CAMINHO ROSEIRA-APARECIDA: 6,2KM
AMBIENTAL PAISAGÍSTICA CULTURAL PRODUÇÃO
F - CAMINHO APARECIDA-GUARATINGUETÁ: 7,42KM
AMBIENTAL PAISAGÍSTICA CULTURAL PRODUÇÃO
G - VARIANTE GUARATINGUETÁ - PINDAMONHANGABA: 26,7KM
AMBIENTAL PAISAGÍSTICA CULTURAL PRODUÇÃO
A - CAMINHO CAÇAPAVA-TAUBATÉ : 13KM
AMBIENTAL PAISAGÍSTICA CULTURAL PRODUÇÃO
B - CAMINHO TAUBATÉ-TREMEMBÉ: 24,68KM
AMBIENTAL PAISAGÍSTICA CULTURAL PRODUÇÃO
- 156 -
PROPOSTA DA LINHA GUIA Trilhas culturais para a região metropolitana do Vale do Paraíba/SP
Este presente documento tem como finalidade apresentar as diretrizes norteadoras, para as ações do projeto “TRILHAS CULTURAIS PARA A REGIÃO
METROPOLITANA DO VALE DO PARAÍBA/SP”, que se realizará na 2ª Fase (2017):
1. Indicação dos elementos essenciais e de referências geográficas para individualização de cada percurso proposto;
2. Indicação de um sistema integração com objetivo de salvaguarda do patrimônio cultural, histórico e paisagístico da região;
3. Delineamento das prescrições de uso e de atividades por percurso;
4. Delineamento dos pontos de apoio e belvederes com valoração do patrimônio paisagístico;
5. Programa socioeducativo junto às comunidades diretamente inseridas no percurso;
6. Delineamento das zonas e das áreas de influência do projeto;
7. Avaliação adequada e efetiva da sustentabilidade econômica do projeto;
8. Criação de Grupos de Trabalhos (GTs) junto aos órgãos públicos municipais, das cidades envolvidas no percurso;
9. Elaboração dos projetos (por percurso) tendo como referência as diretrizes do Plano de Manejo dos Parques Estaduais de São Paulo e o
Manual de Trilhas: para gestores, projetos ambientais estratégicos, governo do estado de São Paulo, Instituto Florestal;
10. Condicionantes para visitação e proteção ao público-alvo com finalidade educativa, cultural, científica e recreativa.
- 157 -
- 158 -
1. Bens Culturais e Ambientais
Profa. Rachel Duarte Abdala
Wilson Moraes
Victor Antonio de Siqueira
1.1. Definição e tipologia de bens culturais
De acordo com a Constituição Federal de 1988, nos artigos 215 e 216, o patrimônio cultural brasileiro é composto de bens de natureza
material e imaterial, incluídos aí os modos de criar, fazer e viver dos grupos formadores da sociedade brasileira.
De acordo com definição do IPHAN-Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional:
Os bens culturais de natureza imaterial dizem respeito àquelas práticas e domínios da vida social que se manifestam em
saberes, ofícios e modos de fazer; celebrações; formas de expressão cênicas, plásticas, musicais ou lúdicas e nos lugares, tais
como mercados, feiras e santuários que abrigam práticas culturais coletivas. (IPHAN, Disponível:
http://portal.iphan.gov.br/bcrE/pages/conPatrimonioE.jsf?tipoInformacao=1. Acesso: 07 nov. 2016
Essa definição está em consonância com a Convenção da Unesco para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial, ratificada pelo
Brasil em 1° de março de 2006, que define como patrimônio imaterial "as práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas - junto
com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados - que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos
reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural".
Ainda de acordo com definição do IPHAN:
Enraizado no cotidiano das comunidades e vinculado ao seu território e às suas condições materiais de existência, o patrimônio imaterial
é transmitido de geração em geração e constantemente recriado e apropriado por indivíduos e grupos sociais como importantes
- 159 -
elementos de sua identidade. (IPHAN, Disponível: http://portal.iphan.gov.br/bcrE/pages/conPatrimonioE.jsf?tipoInformacao=1.
Acesso: 07 nov. 2016
O patrimônio como identidade nacional ou de uma coletividade ganhou força a partir da Revolução Francesa e, àquela altura, tinham
destaque monumentos construídos para contar a história de personagens ou fatos marcantes para o país (CHOAY, 2006). Da Revolução Francesa
em diante, a preocupação com o patrimônio se disseminou e no Brasil foi efetivada legalmente no início do século XX.
A noção de patrimônio no Brasil foi sendo criada juntamente com a história deste país como nação independente. É na construção da
história da nação, que se inicia quando o Brasil se desvencilha politicamente de Portugal, que os sujeitos nascidos no Brasil vão encontrar a
construção de sua própria identidade e a noção de pertencimento ao país.
Destaca-se o papel dos Institutos Históricos brasileiros como precursores da política patrimonial. Assim, por meio da construção da
memória coletiva uma massa de brasileiros se apropriou da história oficial e do sentimento de pertencimento coletivo dos patrimônios públicos,
exaltados pelo governo como símbolos de civismo e nacionalismo. A memória é o integrante mais importante na relação do homem com o
patrimônio, a preservação da memória constitui a identidade, é da memória que vem o significado do patrimônio.
Em 1937 foi criado o SPHAN (Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), a primeira instituição do governo brasileiro com o
objetivo de proteger o patrimônio brasileiro. O SPHAN utilizou-se do primeiro decreto de lei que organiza a proteção do patrimônio histórico e
artístico nacional, o decreto de lei nº 25, de 30 de novembro de 19371, como principal respaldo jurídico. Esse decreto de lei além de definir o que
constitui o patrimônio no Brasil, específica a forma de preservação do patrimônio, denominada tombamento, como é feito e quais os efeitos do
tombamento de um patrimônio. Ainda não se falava de patrimônio cultural imaterial. O SPHAN hoje possui o nome de IPHAN (Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e desenvolve ações de preservação do patrimônio por todo o Brasil.
1 Anexo Marina, quando estiver definido você precisa colocar aqui qual anexo que é, por exemplo Anexo A.
- 160 -
O primeiro registro de um bem imaterial brasileiro se deu dois anos depois, em 2002, com o registro do Oficio das Paneleiras de
Goiabeiras (Vitória/ES). O Inventário Nacional de Referencias Culturais (INRC) e seus procedimentos serão detalhados no próximo tópico deste
capitulo.
Outro órgão importante de destacar no âmbito do Estado de São Paulo no que diz respeito à preservação do patrimônio público é o
Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT) que surgiu no final da década de 1960.
Percebe-se que a história nacional está intimamente ligada com a questão da preservação do patrimônio, sendo esta uma forma de
preservação da própria história do país.
Retomando a definição de patrimônio com sentido de bens de pertencimento coletivo, foi a partir desta noção que foi concebida a
fundamentação deste projeto.
Carlos Lemos sugere que para se entender o conceito de patrimônio deve-se dividi-lo em três grandes categorias:
Primeiramente, arrola os elementos pertencentes à natureza, ao meio ambiente. São os recursos naturais, que tornam o sítio habitável. Nesta
categoria estão, por exemplo, os rios, a água desses rios, [...] o ar frio das serras, da Serra de Paranapiacaba, que isolou os paulistas do resto do
mundo, serra que condicionou toda uma sociedade voltada para o sertão, quando a língua virou dialeto e os usos e costumes quase que
vernaculizaram em novos feitos tão diferentes daqueles d’além mar. O clima envolve e condiciona o comportamento das gentes. [...] O segundo
grupo de elementos refere-se ao conhecimento, às técnicas, ao saber e ao saber fazer. São os elementos não tangíveis do Patrimônio Cultural.
Compreende toda a capacidade de sobrevivência do homem no seu meio ambiente. [...] O terceiro grupo de elementos é o mais importante de todos
porque reúne os chamados bens culturais que englobam toda sorte de coisas, objetos, artefatos e construções obtidas a partir do meio ambiente e
do saber fazer. (LEMOS, 2006, p.8-10)
- 161 -
Estas categorias em que o autor divide o patrimônio podem ser denominadas respectivamente de Patrimônio Natural, Patrimônio
Cultural Imaterial e Patrimônio Material. A Constituição Federal brasileira de 1988 define o que constitui um patrimônio no Brasil, em seu artigo
216:
Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de
referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I - as formas de expressão;
II - os modos de criar, fazer e viver; III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais
espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico,
paleontológico, ecológico e científico.
Essas divisões são essenciais na hora de identificar, documentar e preservar o patrimônio, pois cada tipo de patrimônio possui um meio
de se fazer o registro e a preservação, que serão especificados mais adiante.
Entretanto, determinar o que é um patrimônio é algo muito amplo. Percebe-se, assim, que, para que algo seja considerado um
patrimônio, independente da categoria, deve possuir significado e valor para determinado grupo social, representando uma forma de preservação
cultural. A ideia de preservar bens de natureza material que fizessem parte da história e pertencessem a um determinado grupo social de pessoas,
contribuindo assim para a noção de identidade dos indivíduos daquele grupo foi consolidada com o passar do tempo, porém em determinado
momento da história percebeu-se que existem patrimônios que dizem respeito a toda humanidade:
Políticas públicas que visam salvaguardar o patrimônio cultural imaterial não pretendem tornar o patrimônio estático e “parado no
tempo”, mas sim preservar características essenciais da prática para que continue tendo valor e significado para aquele grupo social.
Os bens tombados são registrados em um dos quatro livros de tombo que servem para registro dos bens protegidos: o Livro do Tombo
das Belas Artes; o Livro do Tombo Histórico; o Livro do Tombo das Artes Aplicadas e o Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico. O
- 162 -
IPHAN também é encarregado de preservar o patrimônio cultural imaterial. O primeiro passo é a realização do Inventário Nacional de Referências
Culturais (INRC) que é um instrumento que visa conhecer e documentar bens culturais.
1.2 Bens culturais das Trilhas Culturais do vale do Paraíba
1.2.1. Bens edificados
No que se refere aos bens edificados, apesar da importância histórica da região desde o período colonial não há um levantamento
sistemático dos seus bens, principalmente na zona rural. Na zona urbana das cidades do vale do Paraíba e em especial, pelas quais a linha guia das
trilhas culturais deste projeto passam, há muitos bens tombados, tanto pelo IPHAN, quanto pelo CONDEPHAAT-Conselho de Defesa do Patrimônio
Histórico, Arqueológico, Artístico, Turístico e pelos próprios municípios. Esses bens urbanos estão, inclusive apresentados em diversas obras de
estudos e dos órgãos de preservação mencionados, como é o caso do livro de Margarida Cintra Gordinho: Patrimônio do Litoral Paulista e do Vale
do Paraíba, de 2012 que apresenta os bens tombados pelo CONDEPHAAT na região.
Nesse sentido, o trabalho que vem sendo desenvolvido neste projeto poderá ao longo do tempo contribuir para o levantamento e
registro de dados sobre os bens encontrados na zona rural da região, a saber: templos religiosos (capelas e igrejas), fazendas, pontes, caixas d’água
e fábricas. A seguir serão apresentadas informações acerca dos bens encontrados no processo de definição da linha guia das trilhas culturais deste
projeto.
Templos religiosos: capelas e igrejas
Dentre os templos religiosos encontrados nos percursos definidos destaca-se a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, que pode ser vista
de diversos pontos das trilhas nas proximidades das cidades de Aparecida-SP e Guaratinguetá-SP.
Os dados apresentados a seguir foram retirados do texto de Fábio José Garcia Reis (2000): “Igreja e História de Aparecida”.
- 163 -
Com projeto sob a supervisão do arquiteto Benedito Calixto de Jesus Neto. Suas naves têm 40 metros de altura, 38,60 metros de largura
e 56,60 metros de comprimento. À exceção da nave Sul com seus 72,40 metros. Unindo as naves um quadrilátero de 152,40 metros de lado envolve
toda a igreja com amplos corredores de circulação. A torre Brasília com 110 metros de altura, e a Capela das Velas com 18 metros de lado e compões
a fachada principal da Basílica. Como pontos colaterais, quatro capelas projetam-se do centro entre as naves. Esse templo encontra-se em constante
processo de construção e acabamento. A ideia de construir um templo de grandiosas dimensões do santuário de Aparecida apareceu pouco antes
das comemorações do bicentenário do encontro da imagem, mas a iniciativa de concretizar tal sonho foi de dom José Gaspar de Fonseca e Silva,
em 1939 quando nomeado Arcebispo de são Paulo. Uma um terreno de 60 alqueires de terra no Morro das Pitas, foi adquirida para que
imediatamente a construção tivesse início. Porém, o adiantamento ficaria por conta de um acidente de avião que ceifou a vida de Dom Gaspar. Seu
sucessor, Dom Carlos Carmelo de Vasconcellos Motta, decidiu pela realização do Projeto e assim o fez. Em 10 de setembro de 1946, aconteceu a
solenidade de lançamento da pedra fundamental. Ao arquiteto Benedito Calixto de Jesus Neto foi reservada a incumbência de elaborar o projeto e
a responsabilidade pela supervisão das obras até 1972 quando faleceu. Os serviços de terraplanagem no morro começaram no final de 1952 e foram
concluídos em agosto de 1952 e foram concluídos em 1954. Designado pelo Cardeal para encarregar-se da construção, o bispo coadjutor, Dom
Antônio Ferreira de Macedo, encampou os trabalhos da Nave Norte, em 1955. Uma interrupção, em 1959, foi necessária para a construção da torre
Brasília, doação do Presidente da República Juscelino Kubtschek de Oliveira. Retomadas as obras da nave Norte, foi ela concluída em 1963. O
octógono de faces regulares quatro a quatro que sustentam a dupla cúpula semiesférica começou a ser erigido em 1964 e foi concluído em 1970. A
construção da nave Sul, dezesseis metros mais longa que as demais para dar a forma de cruz grega ao templo perdurou de 1971 a 1974. As naves
leste e oeste foram construídas entre 1974 e 1978. Toda a alvenaria da Nova Basílica incluído o subsolo com área idêntica a do templo haveria de
ser concluída em 1980. Segunda maior basílica e maior santuário mariano do mundo, a igreja foi construída em 1955, em estilo neoclássico, para
abrigar a imagem de Nossa Senhora Aparecida.
- 164 -
Com relação à visibilidade da Basílica o estudioso Percival Tirapeli formulou a seguinte reflexão abaixo transcrita:
No outro morro, a racionalização geométrica é o conceito básico da nova basílica que se ergue como arquitetura monumental. A consciência de qual
deve ser a mais importante das igrejas brasileiras pode tê-la levado a uma conceituação de domínio. Porém, este domínio foi resolvido através de
massas dantescas de conceito medieval aplicado em forma românico-bizantina. A opção da forma estereotipada de igreja revela a sensibilidade do
arquiteto de que sua arte cairá em domínio popular. [...] Facilitar, racionalizar, ou mesmo tirar estes elementos do plano urbanístico, poderia vir a
criar um novo tipo de romeiro que seria um elemento intermediário entre o visitante e o turista. A cidade não mais seria vivida, porém vista. Portanto,
uma “passarela da fé” facilita a perda desta prática e endossa a ideia de que só poderia ter sido concebida por um visitante e não romeiro. (TIRAPELI,
2000, p.55)
Conforme já mencionado, esse aspecto pode ser verificado no trabalho de campo desenvolvido para esse projeto, pois, de fato, foi
possível manter contato visual com a Basílica em diversos pontos dos percursos.
As capelas rurais da região do vale do Paraíba desempenharam e ainda desempenham uma importante função religiosa e social no
sentido de manter as referências religiosas e culturais das comunidades nas quais estão inseridas. Têm sido objeto de estudo de projetos e pesquisas
de modo isolado, como por exemplo o trabalho de conclusão de curso de História de Rosângela Teixeira em 2008, que estudou as capelas rurais de
Lagoinha-SP e o projeto de extensão universitária coordenado pelo Prof. Dr. Mauro Castilho Gonçalves, em desenvolvimento desde 2014.
Nos percursos deste projeto foram encontradas cerca de dez capelas. No entanto, a maioria delas ainda não pode ser identificada, pois,
conforme já mencionado neste relatório, há ausência de pesquisas nesta área. As capelas que foram identificadas e podem aqui, portanto, serem
mencionadas são: Capela Morada do Menino José, no Bairro do Pinheirinho em Taubaté-SP e a Capela da Fazenda Santo Antonio da Pedra Branca,
em Caçapava-SP. No trabalho de campo foi possível coletar os seguintes dados que, no entanto, ainda carecem de maior aprofundamento.
A Capela Morado do Menino José, localizada na Estarada do Buquira, em Caçapava-SP e foi construída em 1923 e reconstruída em 2013.
O templo apresenta aspectos que denotam o cuidado da comunidade com esse bem. Em suas paredes foram fixados textos sobre sua história e os
milagres atribuídos ao menino José como o transcrito abaixo:
- 165 -
A capela de um menino Esquecida e abandonada Sem nenhuma lembrança À beira de uma estrada Uma obra quase centenária Que o tempo resistiu, ninguém Sabe de sua origem E também quem construiu Mas, muitos dos moradores Que vivem na região Paravam diante dela E pediam devoção Muitas graças foram alcançadas Cada qual no seu momento Tem testemunhas de pessoas Que tiveram seu livramento Um veículo tipo Brasília Perdeu o freio na ladeira Gritavam pelo menino E foram salvos na ribanceira Um pedreiro profissional Teve sua vida destruída Maltratava a sua esposa Pelo vício da bebida Um dia voltou a capela
E pediu com humildade Libertou do vicio para sempre E alcançou a felicidade Insistente nas respostas Permaneceu na estrada de pé De repente ouviu uma voz “Eu me chamo José” O homem chorou muito E disse com devoção Eu vou fazer pra esse menino O que Deus tocou no meu coração Enquanto eu tiver saúde E o menino ajudar A partir dessa data Eu não vou te abandonar Falou consigo mesmo Eu vou me sacrificar Mas essa humilde capela Um dia vou restaurar Mandou erguer “pedra-sobre-pedra” Com badaladas de sino Para o padre abençoar A nova capela do menino Durante a peregrinação Todos mostraram a sua fé Caminharam 30 minutos
Desde o sitio São José A capela fia na “Estrada do Buquira” Na região do Pinheirinho Venha nos visitar Que Deus te mostre o caminho Lapidada num barranco Na terra do Benjamim – Português Uma vista abençoada Próximo ao Sítio do Garcez Todas as graças alcançadas Foi um testemunho fervoroso Para incluir essa capela No turismo Religioso No dia 1 de Dezembro de 2013 Foi a sua inauguração Em homenagem ao menino José Foi a maior celebração
- 166 -
A Capela da Fazenda Santo Antonio da Pedra Branca foi indicada pelo proprietário como a primeira do município. Atualmente, ela se
situa no meio do campo com difícil acesso, mas foi possível observar que, pesar desse obstáculo ela ainda é frequentada por membros da
comunidade.
Fazendas
A Fazenda Santo Antonio da Pedra Branca, localizada em Caçapava-SP, foi possivelmente construída no início do século XIX, por volta
de 1817, conforme informações auferidas pelo filho do proprietário durante o trabalho de campo, mas essas informações ainda não puderam
ser confirmadas. A fazenda apresenta amplo terreiro para secagem do café e um muro irregular de pedras conhecido como “muro dos escravos”.
Essa fazenda também sediou no início do século XX, o primeiro grupo escolar de Caçapava.
1.5.2. Bens ambientais
Conforme já mencionado, atualmente a definição de patrimônio engloba bens ambientais. No caso da delimitação histórico-
geográfica deste projeto de criação de uma linha guia para trilhas culturais na região do vale do Paraíba, observou-se a incidência dos seguintes
tipos de bens ambientais: rios, serras, várzeas, caminhos, mirantes e bicas.
Deve-se considerar que os bens ambientais sofrem intervenções humanas dos mais variados tipos e são construídos na interface entre
aspectos naturais, culturais e antropológicos. No que se refere à dimensão cultural, percebe-se que os aspectos naturais são, ao longo do tempo,
apropriados e resinificados por comunidades.
A seguir serão apresentados os bens encontrados no processo de criação da linha guia tratada neste projeto.
- 167 -
Rios
No que se refere aos rios, o mais importante é o Rio Paraíba do Sul, que, inclusive nomeia a região. Atravessa a região do vale do
Paraíba e constitui-se com o rio mais importante do estado do Rio de Janeiro. Esse rio banha os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas
Gerais. É formado pela confluência dos rios Paraitinga e Paraibuna e perfaz um percurso total de 1.137 km. Seus principais afluentes são os rios:
Jaguari, Buquira, Piabanha, Pomba e Muriaé.
De acordo com estudo do historiador Sérgio Buarque de Hollanda,
Segundo a explicação mais especifica entre tupinólogos de todos os tempos, “Paraíba” quer dizer “rio ruim”. Por lhe faltarem condições de navegabilidade? Por serem menos piscosas as suas aguas? Ou por banharem terras povoadas de índios contrários e intratáveis? Se querer discutir o valor de qualquer desses alvitres – dois, pelo menos, pertencem a Capistrano de Abreu – , nenhum é indiscutível por volta de 1601, o ano da
bandeira de André de Leão rumo ao Sabarabuçu, que motivou a mais antiga descrição conhecida das mesmas terras. (HOLLANDA, 2010, p. 23)
Geograficamente, em termos técnicos, é classificado como um rio meandrante (meandro são curvas acentuadas ao longo do seu
percurso). Etimologicamente, "Paraíba" é um termo de origem tupi que significa "mar ruim", junção dos termos pará ("mar") e aíba ("ruim").
O Rio Paraíba do Sul recebe atualmente o esgoto da maioria dos municípios pelos quais passa. Um estudo recente desenvolvido
pela Universidade de Taubaté (UNITAU) revelou que o rio possui um alto nível de poluentes, que apresentam riscos de danos genéticos e de
câncer em organismos aquáticos e humanos.
Outro rio que pode ser aqui citado e que guarda relação com o Rio Paraíba, como afirmado acima que ocorre com a maior parte dos
rios da região, é o Rio Quiririm, situado na Colônia com o mesmo nome em Taubaté-SP.
- 168 -
A colônia localizou-se na região banhada pelo rio Quiririm, donde a designação de seu nome. Segundo o Dicionário Geografico Brasileiro, o nome “Quiririm” tem sua origem no tupi em “Quiriri”, que significa Rio da Chuva: “Quir” (chuva) e “iri” (rio). “Quiriri” ainda significa, silencio, calada da noite, sossego e paz (o rio é um córrego afluente do Rio Paraíba). (COSTA, p. 28, 1997)
Nesse caso, assim, como em muitos outros na própria região, percebe-se a estreita relação entre o processo de desenvolvimento
histórico e as intervenções humanas na constituição da toponímia.
Serras
Com relação às serras, a linha guia desta trilha dedicada é acompanhada por duas serras: Serra da Mantiqueira e Serra do Quebra
Cangalha. Esses dois elementos geográficos, compõem, juntamente com o Rio Paraíba do Sul, o vale do Paraíba, caracterizando assim a região.
A Serra da Mantiqueira pode ser vista de muitas cidades da região e no caso da linha guia deste projeto também. O maciço da serra da
Mantiqueira possui aproximadamente 500 km de extensão. A região da serra da Mantiqueira tem altitudes que variam de 1200 a 2800 metros.
A serra é popular por prática de alpinismo por ter picos elevados. Entre os picos mais elevados, encontra-se o da Pedra da Mina, com 2798,39
m, que pode ser visto em trechos dos percursos da linha guia deste projeto.
A serra da Mantiqueira é uma cadeia montanhosa que se estende por três estados do Brasil: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
É composta por uma formação geológica datada da era arqueana (4,5 à 2,5 bilhões de anos) que compreende um maciço rochoso que possui
grande área de terras altas, entre mil e quase três mil metros de altitude.
Na serra da Mantiqueira existem diversas unidades de conservação, como a área de proteção ambiental Serra da Mantiqueira, dividida
entre os três estados, o Parque Nacional de Itatiaia, dividido entre Minas e Rio, e os Parques Estaduais serra do Brigadeiro e serra do Papagaio
(Minas) e Campos do Jordão (São Paulo).
- 169 -
Etimologicamente, "Mantiqueira" é um termo de origem tupi que significa "gota de chuva", através da junção dos
termos amana (chuva) e tykyra (gota).
A serra da Mantiqueira integra o ecossistema da mata Atlântica e mata de Araucárias, apresentando manchas remanescentes dessas
matas bem como campos de altitude em seus picos mais elevados. Vasta fauna nativa pode ser encontrada na região da serra da Mantiqueira,
destacando-se: veado campeiro, lobo-guará, onça parda, cachorro vinagre, jaguatirica, paca, macaco bugio, macaco-sauá, mono, tucano, esquilo
e ouriço-caixeiro.
Pico das Agulhas Negras (google imagens) Montanhas da Serra da Mantiqueira (google imagens) Pedra da Mina (google imagens)
- 170 -
A serra do Quebra-cangalha faz parte do conjunto que forma a serra do Mar (Quebra-cangalha, Bocaina e do Mar), recebeu esse nome
devido à dificuldade por parte dos tropeiros em percorrer o trajeto, e porque acontecia que muitas vezes a cangalha (uma armação de madeira
que se colocava no lombo dos burros) realmente quebrava devido ao relevo acidentado do lugar.
O Parque Nacional da serra da Bocaina do qual a Serra do Quebra-cangalha faz parte, foi criado por Decreto Federal em 1971 e
compreende uma área aproximada de 134 mil hectares e uma expressiva biodiversidade. A criação do parque teve como objetivo a implantação
de um escudo de vegetação nativa, nas escarpas da serra do Mar como proteção de um eventual acidente nuclear nas usinas de Angra I e II. A
sede do parque localiza-se na cidade de São José do Barreiro, no Estado de São Paulo. No que se refere à biodiversidade, entre a fauna do parque
destacam-se: onça-pintada, suçuarana, preguiça-de-coleira, sagui-da-serra-escuro, e inúmeras espécies de aves. Estima-se que 60% da vegetação
seja composta por mata atlântica nativa, e que o restante seja mata regenerada (secundária) há mais de 30 anos. Entre as espécies da flora
destacam-se: araucárias, cedros, embaúbas, palmitos e bromélias.
Serra do Quebra-Cangalha (ibge/cartas-e-mapas) Serra da Bocaina (google imagens)
- 171 -
Sua formação inicia-se no município de Taubaté, e segue sentido Leste até encontrar a formação da Serra de Bocaina, situado entre os
municípios de Cunha, Silveiras, Areias e São José do Barreiro.
Várzea
Várzea é, conforme o geógrafo Aziz Ab’Saber (2005), um termo geográfico utilizado para nomear uma área cultivada, terreno baixo
e plano, que não alaga, que margeia os rios e ribeirões.
A vasta várzea entre os municípios de Taubaté-SP e Tremembé-SP foi ocupada com a chegada de imigrantes no final do século XX,
conforme afirma Marilda Costa (1997), entre outros estudiosos sobre o assunto: “A chegada dos Imigrantes italianos e de outras origens a
Taubaté foi de extraordinária importância, trazendo de imediato, progressos relevantes à região, principalmente com o cultivo do arroz
(rizicultura) que se estende até os dias atuais e também com o cultivo da batata e do milho nas entressafras. (COSTA, p. 28, 1997) O distrito de Quiririm é salvaguardado em âmbito municipal pelo Decreto 9.344, de 29/05/2001, que tombou o “Conjunto histórico,
artístico e paisagístico do núcleo urbano de Quiririm”.
Em pesquisa realizada para monografia de conclusão de curso em História, José Eduardo Manfredini Júnior (2011) analisa a função
da várzea na constituição do núcleo urbano na região do distrito de Quiririm e em Tremembé e a evolução econômica propiciada por ela:
Dessa forma, o sucesso alcançado nas várzeas do mosteiro trapista e o plano de diversificar a produção agrícola da propriedade passaram a chamar mais ainda a atenção das autoridades locais. Não demorou a chegarem à capital do Estado as notícias do êxito das experiências empreendidas na rizicultura e os resultados que advieram dos trabalhos ali desenvolvidos. (MANFREDINI JUNIOR, 2011, p.58)
A Trapa Maristela foi construída em Tremembé e contribuiu para o desenvolvimento econômico da região, de acordo com a pesquisa
mencionada.
- 172 -
Sendo assim, com a chegada dos equipamentos, pôde-se aumentar a produção de arroz. O processo tornou-se mais eficiente e com isso, certamente a produtividade aumentou, possibilitando, ao mesmo tempo, maior possibilidade de amparo aos colonos, como descrevemos. Em 13 de abril de 1909, depois da construção da represa, a usina hidrelétrica foi inaugurada, como contou, a Arthur Audrá (1951, p. 96), o ex-colono Ovidio Paulo de Oliveira. Desse modo, a Trapa passaria a ter energia elétrica, quatro anos antes que Tremembé e Taubaté. Somente em 1913, é que a energia elétrica chegaria nessas cidades.(MANFREDINI JUNIOR, 2011, p.60)
O autor afirma a disseminação das atividades de agricultura iniciadas pelos trapistas envolvendo a região:
É interessante notar que, a partir dos resultados obtidos nas várzeas da Maristela, a rizicultura passou a ser praticada em toda a várzea do Vale do Paraíba paulista, estendendo-se desde Jacareí até Guaratinguetá. Além de cultivar o arroz, os religiosos também ensinavam os métodos desse plantio a outras pessoas. Por exemplo, em Taubaté, na colônia italiana do Quiririm.(MANFREDINI JUNIOR, 2011, p.60)
No trecho transcrito a seguir o autor reforça o desenvolvimento da agricultura do arroz na várzea na região de Quiririm: “Os italianos
aprenderam com os monges trapistas [...] a cultivar nas várzeas o arroz de um modo mais racional, modificando assim a cultura tradicional do
café. A Colônia de Quiririm passou a produzir um dos melhores grãos de arroz do Brasil [...].” (SOCIETÀ 30 DI APRILE, 1997, p.34)
Percebe-se com essa pesquisa não só o desenvolvimento econômico propiciado pela várzea, mas também suas dimensões
geográficas, pois, fica patente a sua abrangência geográfica, entre Quiririm, localizado em Taubaté, e o município de Tremembé. Os percursos
deste projeto também revelam essa ligação.
- 173 -
- 174 -
TRILHA CULTURAL VALE DO PARAÍBA
IMPACTOS AMBIENTAIS: UMA ABORDAGEM SENSITIVA
Prof. Me. Antonio Claudio Testa Varallo
Universidade de Taubaté Departamento de Engenharia Civil Contato: [email protected]
O Projeto Trilha Cultural Vale do Paraíba realizado em parceria com a Universidade de Taubaté, O Instituto Renato Teixeira e prefeitura municipal de
algumas cidades do Vale do Paraíba proporcionou uma visão surpreendente do que ocorrem na região quando o assunto é impacto ambiental. Foram
observados desde acúmulo de entulhos em áreas que não deveriam estar sendo usadas para isso, extrações de areia ao longo do Rio Paraíba do Sul criando
lagoas que mudaram a paisagem original do local, e grandes extensões da monocultura do eucalipto. Porém, a região, apesar disso, é de uma beleza
impactante, o que favorece ao turismo em todos os aspectos.
O turismo, de um modo geral, representa um deslocamento de pessoas por um determinado espaço ou local num período de tempo. Sendo assim,
gera atividades econômicas e interage com a sociedade local, ocasionando muitas vezes transformações espaciais no ordenamento territorial dos
municípios envolvidos.
O lugar turístico, de acordo com Knafou (1996) é uma invenção cultural. Como a cultura sofre transformações em períodos de tempo, os atrativos
turísticos podem sofrer variações entre os tempos presente, passado e futuro, variando inclusive de pessoa para pessoa.
- 175 -
Segundo Cruz (2001) o turismo gera uma população flutuante que interfere nos recursos naturais do local e aumenta a quantidade de dejetos (lixo, esgoto
etc.) proporcionando degradação ambiental, caso não seja controlada; fato esse observado no 6º percurso: Aparecida-Guaratinguetá.
O vale do Paraíba é o principal eixo de ligação entre os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Situado na região sudeste do Brasil, entre
as serras do Mar e Mantiqueira possui um dos mais importantes polos de produtividade do país.
O turismo como atividade econômica ultrapassa as barreiras das atividades comerciais convencionais, exigindo informações sociais, culturais e
ambientais da área onde é colocado em prática. O fluxo de visitação requer proteção da infraestrutura paisagística, proporcionando aos visitantes relevantes
experiências perceptivas de qualidade visual e estética dos cenários envolventes (GUIMARAES, 2009). Na trajetória de todos os trechos percorridos verificou-
se a potencialidade turística de cada um. Cada percurso apresentou uma especificidade única observada na sua micro regionalidade, como foi observado no
2º percurso: Caçapava-Taubaté; cujo trecho apresentou algumas capelas e pequenas aglomerações urbanas; paisagismo contemplativo; paisagismo
construído; bucolismo; etc.
O desenvolvimento industrial no Vale do Paraíba trouxe para a região um crescimento econômico elevado, porém, trouxe também impactos
ambientais de grande porte, principalmente ao longo do Rio Paraíba do Sul. No 6º percurso: Aparecida- Guaratinguetá, foram observados um grande acúmulo
de lixo doméstico e entulhos diversos, dispersos de forma aleatória em local não apropriado e muito provavelmente realizado pela população local.
A retirada da vegetação existente para o exercício de uma atividade mineradora provoca dificuldades impeditivas na regeneração natural do local.
Existe nesses casos a necessidade da interferência antrópica para que o fato ocorra. Solos retirados deixam seus remanescentes expostos ao intemperismo,
causando processos de erosão e carreamento de partículas para corpos d´água e reservatórios. Notam-se essas interferências no 1º Percurso: Taubaté-
- 176 -
Tremembé. Isto implica negativamente na qualidade da água para fins de abastecimento, por exemplo. Dependendo do tipo de mineração, ainda poder-se-
á ter contaminação por metais pesados, graxas, óleos etc.
De acordo com Diniz et al. (2010) as cavas originadas do processo de extração de areias tornam as áreas paisagísticas locais desfiguradas e provocam
conflitos com as demais atividades existentes na região. Isto ocorre não somente no plano visual, mas também podem contribuir para alterações na qualidade
da água do rio Paraíba do sul.
Estudos têm destacados os cuidados e os efeitos que esse tipo de atividade causa em determinadas regiões. Segundo Mechi e Sanches (2010), alterações
hidrológicas na região podem estar relacionadas com esta prática.
Almeida e Sánchez (2005) relatam, em pesquisas realizadas na região do Vale do Paraíba, que uma regeneração natural gera importantes mudanças
na diversidade de espécies. A Resolução SMA 42/96 da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo estabelece alguns parâmetros para uma avaliação
de desempenho de revegetação. Várias mineradoras seguem procedimentos para reestabelecer a vegetação nativa após a extração da areia das cavas
abertas. A Resolução SMA 21/01 estipula, no mínimo, que 30 espécies diferentes sejam plantadas por hectare. Tal fato também foi notado no 1º percurso:
Taubaté-Tremembé.
Além da utilização inadequada de parte de sua várzea, podem-se observar ao longo de suas margens, em alguns pontos, despejos de efluentes sem
tratamento. Dentre os efluentes destacam-se as águas advindas de produções agrícolas, principalmente a orizicultura (lavoura do arroz), despejando
poluentes orgânicos, inorgânicos, defensivos agrícolas, fertilizantes etc. Tais procedimentos acabam favorecendo a eutrofização dos corpos d`água e a
proliferação de algas e plantas aquáticas, responsáveis por danos estruturais nas pontes que interligam as margens do rio em alguns de seus trechos (Andrade
et al. 2010)
- 177 -
Outra prática encontrada na região foram os diferentes tipos de plantios de eucaliptos, tanto na área rural como nas proximidades das áreas urbanas.
Observaram-se esses plantios em grande escala no 3º trecho: Pindamonhangaba-Roseira. Segundo Freitas Jr. et al. (2012) em seu trabalho realizado sobre os
aspectos geográficos e históricos da cultura do eucalipto no Vale do Paraíba, foram detectados plantios em áreas de preservação permanente, estradas
construídas irregularmente para serem utilizadas no transporte da madeira, tráfego de veículos pesados em estradas rurais, problemas de erosão, alterações
nas estruturas físicas do solo, plantios próximos à corpos d´água onde outrora existiam matas ciliares etc.
As estradas de acesso a essa monocultura contribui para a diminuição da qualidade da água dos corpos hídricos devido ao aumento de sedimentos e
defensivos agrícolas, como o glifosato, que acabam de alguma forma, transportados pelo intemperismo natural da região para rios e córregos próximos. O
mau planejamento de abertura dessas estradas favorece ao processo de degradação (Brito et al. 2001).
A ocupação pelo homem das terras ao longo da bacia hidrográfica do rio Paraíba do sul, com seus múltiplos usos, tem causado dificuldades na
formatação de um plano de gestão ambiental em que sejam aplicados, de forma viável, políticas agrícolas e desenvolvimento urbano sem a agressão
ambiental.
De acordo com Araújo et al. (2009), a recuperação das áreas degradadas proporcionaria melhoras na qualidade da água, do solo, da fauna e flora,
bem como da poluição difusa. Isso resultaria em aumento da qualidade de vida da população que vive no entorno. Afirma também que essa mesma população
é a principal causadora e vítima de parte dos problemas que enfrentam; ao mesmo tempo em que são as mais interessadas em resolvê-los.
- 178 -
- 179 -
Percepção Ambiental
A região metropolitana do vale do Paraíba tem uma população estimada de três milhões de habitantes, onde o grau
de urbanização é de 93,54%. Constituído pela união de 39 municípios, possui a concentração do maior conjunto de
patrimônio histórico construído do estado de São Paulo, associado a áreas de preservação municipal e estadual (EMPLASA,
2014).
O vale do Paraíba apresenta-se com um contexto complexo nas inter-relações históricas e tem sido alvo de diversas
pesquisas que procuram a compreensão dos fatos históricos do passado, que ajudem a identificar os valores culturais e
ambientais do presente.
A percepção ambiental atual de um determinado território junto com a leitura das ações antrópicas é fundamental
para a valoração dos bens culturais ambientais. Essa herança deixada pelo homem tem sido uma questão relevante para o
equilíbrio entre as atividades humanas e o meio ambiente.
Segundo a UNESCO (2002), da mesma forma que os recursos hídricos são considerados um bem fundamental para a
sobrevivência do homem, a herança cultural é um conjunto de bens deixados pelos nossos antepassados, que contribui para
o equilíbrio socioambiental das futuras gerações.
- 180 -
Portanto, em consonância com as questões de preservação sustentável do meio natural e ao ambiente construído o
projeto da Linha Guia de Trilhas Culturais para região metropolitana vale do Paraíba/SP se caracteriza como um complexo
de relações entre “lugares”, que gera sentimento e emoção entre os fatos do passado e do presente.
Esta percepção que engloba os bens naturais e culturais de diferentes ciclos socioeconômico da região deixaram
muitos vestígios sobre o território. Durante os percursos realizados identificou-se presença significativa de uma paisagem
referente ao desenho extenso das várzeas com o cultivo de arroz; os morros e encostas que acolheram um dia a produção
de café do vale do Paraíba; pequenas massas vegetais muito verdes e fechadas que são resquícios de mata ciliar junto aos
percursos de água; uma horizontalidade na paisagem nas áreas de cultivo de eucaliptos; muito solo exposto que são grandes
áreas de impacto ambiental, mais que ao mesmo tempo, revela uma beleza ímpar ao demonstrar o acamamento do solo,
com 5 (cinco) coloração diferentes; e ainda, observar as cidades sob outra ótica, a do outro lado do rio Paraíba revelando
um novo skyline das cidades da região metropolitana do vale do Paraíba, nem alta e tampouco baixo, as edificações se
conectam revelando de longo um acordo linear, entre o ambiente construído e o desenho natural da paisagem.
Os percursos realizados neste projeto desempenham um importante papel para a salvaguarda de uma cultura
regional, voltado ao bem-estar da sociedade. No entanto a preservação e a conservação destas áreas dependem da
participação pública e de instrumentos educativos que possam proporcionar uma nova percepção dos caminhos históricos.
- 181 -
- 182 -
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AOS MAPAS DO IBGE:
AB’SABER, Aziz. Os domínios de Natureza no Brasil. São Paulo, Ateliê Editorial, 2005.
ALMEIDA, R.O.P.O & SÁNCHEZ, L.E. Revegetação de áreas de mineração: critérios de monitoramento e avaliação do desempenho. Revista
Árvore, Viçosa-MG, v.29, n.1, p.47-54, 2005.
ANDRADE, M. H.; SOUZA, C.F.; VARALLO, A.C.T.; PERES, J.G. Impactos da produção de arroz inundado na qualidade da água do Rio Paraíba do
Sul – trecho Taubaté, SP, Brasil. Revista Ambi-Água, Taubaté, v.5, n.1, p.114-133, 2010.
ARAÚJO, L. E. de.; SANTOS, M.J. dos.; DUARTE, S.M.; OLIVEIRA, E.M. Impactos ambientais em bacias hidrográficas – caso da bacia do Rio Paraíba.
Revista Tecno-lógica, Santa Cruz do Sul, v.13, n.2, p.109-115, 2209.
BRASIL. Ministério do Planejamento e Coordenação Geral IBGE – Superintendência de Cartografia Departamento de Cartografia. Mapa
topográfico da região que abrange o município de Taubaté. [São Paulo], 1973. 1 mapa. Escala: 1:50.000.
____________. Ministério do Planejamento e Coordenação Geral IBGE – Superintendência de Cartografia Departamento de Cartografia. Mapa
topográfico da região que abrange o município de Tremembé. [São Paulo], 1974. 1 mapa. Escala: 1:50.000.
____________. Ministério do Planejamento e Coordenação Geral IBGE – Superintendência de Cartografia Departamento de Cartografia. Mapa
topográfico da região que abrange o município de Pindamonhangaba. [São Paulo], 1974. 1 mapa. Escala: 1:50.000.
_____________. Ministério do Planejamento e Coordenação Geral IBGE – Superintendência de Cartografia Departamento de Cartografia. Mapa
topográfico da região que abrange o município de Guaratinguetá. [São Paulo], 1974. 1 mapa. Escala: 1:50.000.
________________. Ministério do Planejamento e Coordenação Geral IBGE – Superintendência de Cartografia Departamento de Cartografia.
Mapa topográfico da região que abrange o município de São José dos Campos. [São Paulo], 1973. 1 mapa. Escala: 1:50.000.
- 183 -
_________________. Ministério do Planejamento e Coordenação Geral IBGE – Superintendência de Cartografia Departamento de Cartografia.
Mapa topográfico da região que abrange o município de São Luís do Paraitinga/SP. [São Paulo], 1974. 1 mapa. Escala: 1:50.000.
BRITO, N.M.; AMARANTE JR. O.P.de.; ABARKELI, R.; SANTOS, T.C.R.; RIBEIRO, M.L. Risco da contaminação de águas por pesticidas aplicados em
plantações de eucalipto e coqueiros: análise preliminar. Pesticidas: Revista de Ecotoxicologia e Meio Ambiente, v.11, 2001.
CHOAY, Francoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora UNESP, 2006.
COSTA, Marilda Mattos da. “Presença italiana no vale do Paraíba”. In: SOCIETÁ 30 DI APRILE. Quiririm: presença e história italiana. Taubaté-SP,
Vogal, 1997.
CRUZ, R. de C. A. da. Introdução à geografia do turismo. São Paulo: Roca, 2001.
DINIZ, H.N.; GALINA, M.H.; BATISTA, G.T.; TARGA, M.S. Hidrogeologia da várzea do Rio Paraíba do Sul: estudo de caso de uma área de mineração
no município de Tremembé, SP, Brasil. Revista Ambi-Água, Taubaté, v.5, n.3, p.77-110, 2010.
EMPLASA Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano. Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte. Governo do Estado de
São Paulo, 2014.
FREITAS JUNIOR, G. de.; MARSON, A.A.; SOLERA, D.A.G. Os eucaliptos no Vale do Paraíba Paulista: aspectos geográficos e históricos. Revista
Geonorte, Edição Especial, v.1, n.4, p.221-237, 2012.
GOOGLE mapas. Disponível em: https://www.google.com.br/maps/@-23.0218987,-45.5487831,15z Acesso continuado entre junho e
novembro de 2016.
GORDINHO, Margarida Cintra. Patrimônio do Litoral Paulista e do Vale do Paraíba. 2.ed. São Paulo: Terceiro Nome, 2012.
GUIMARAES, S.T.L. Percepção ambiental: paisagens e valores. OLAM- Ciência & Tecnologia, Rio Claro, v.9, n.2, 2009.
- 184 -
HOLLANDA, Sérgio Buarque de. Vale do Paraíba: velhas fazendas. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010
IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/ Acesso continuado entre junho e novembro
de 2016.
IPHAN. “O que é Patrimônio imaterial?” Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/bcrE/pages/conPatrimonioE.jsf?tipoInformacao=1>. Acesso
em: 07 nov. 2016
KNAFOU, R. Turismo e território. Por uma abordagem científica do turismo. In: Rodrigues, A.A.B. (org). Turismo e Geografia: reflexões teóricas
e enfoques regionais. São Paulo: Hucitec, p.33-38, 1996.
LEMOS, Carlos. O que é patrimônio histórico. São Paulo: Brasiliense, 2006. (Coleção Primeiros Passos)
MANFREDINI Júnior, José Eduardo M. A Colmeia da Trapa: os monges trapistas e os trabalhadores rurais em Tremembé-SP - (1904-1931).
Monografia de Conclusão de Curso em História. Universidade de Taubaté-UNITAU, Taubaté-SP, 2011.
MECHI, A.; SANCHES, D.L. Impactos ambientais de mineração no Estado de São Paulo. Revista Estudos Avançados, 24 (68), 2010.
REIS, Fábio José Garcia. “Igreja e História de Aparecida”. In: BARBOSA, Alexandre Lourenço. Aparecida: a multiplicidade do olhar. Aparecida-SP,
Gráfica Imagem, 2000.
TIRAPELI, Percival. “Conflito no espaço religioso de Aparecida”. In: BARBOSA, Alexandre Lourenço. Aparecida: a multiplicidade do olhar.
Aparecida-SP, Gráfica Imagem, 2000.