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Manual de Orientação dos Trabalhos de Auditoria da Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da “Parcela A” – CVA e Itens Financeiros – IF.Versão: 01/2013

Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira – SFF

ÍNDICE

1. APRESENTAÇÃO.................................................................................................................................................................................... 1

2. LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS.................................................................................................................................................... 1

3. COMPOSIÇÃO DAS TARIFAS................................................................................................................................................................. 1

4. LEGISLAÇÃO PERTINENTE................................................................................................................................................................... 2

5. PROGRAMAS DE TRABALHO................................................................................................................................................................ 4

6. LIMITAÇÕES............................................................................................................................................................................................ 4

7. DETERMINAÇÕES................................................................................................................................................................................... 4

8. DOCUMENTOS E ANÁLISES A SEREM SOLICITADOS ANTECIPADAMENTE ÀS CONCESSIONÁRIAS..........................................5

9. CONTABILIZAÇÕES................................................................................................................................................................................ 5

10. RESULTADO DOS TRABALHOS........................................................................................................................................................ 7

11. PRAZO PARA GUARDA DOS PAPÉIS DE TRABALHOS.................................................................................................................. 7

12. NORMAS PROFISSIONAIS APLICÁVEIS AO TRABALHO................................................................................................................ 7

ANEXO 1 - PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADO................................................................................................................................... 8

ANEXO 2 - PLANILHAS A SEREM PREENCHIDAS ANTECIPADAMENTE PELAS CONCESSIONÁRIAS...................................................29

ANEXO 3 - TERMO DE RESPONSABILIDADE............................................................................................................................................... 48

Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira – SFF 2

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA DA CONTA DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÃO DE VALORES DE ITENS DA “PARCELA A” – CVAAprovação: Despacho SFF nº XXXXX, de XXXX/ XX/2013 (DOU de XXX/XXX/2013).

Versão: 01/2013

1. APRESENTAÇÃO

Este Manual, elaborado pela Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira da ANEEL, reúne a regulamentação relacionada à constituição e amortização dos itens que compõem a Conta de Compensação de Variação dos Valores de Itens da “Parcela A” – CVA, e Itens Financeiros – IF, editadas até 31 de agosto 2013, assim como as normas que deverão ser observadas pelos Auditores Independentes, contratados pelas Concessionárias de Serviço Público de Distribuição de Energia Elétrica, para examinar a adequação dos valores apresentados nessa conta, pelas respectivas concessionárias, em decorrência do processo de revisão/reajuste tarifário.

O objetivo deste Manual é de proporcionar orientação ao auditor no desenvolvimento dos trabalhos de exame acima mencionado.

2. LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEELCentrais Elétricas Brasileiras S.A. – EletrobrásCâmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEEConta de Compensação de Variação de Valores de Itens da “Parcela A” – CVAOperador Nacional do Sistema Elétrico – ONSItens Financeiros - IFMontante de Uso do Sistema de Transmissão – Contratos Iniciais - MUST CIMontante de Uso do Sistema de Transmissão – Fora dos Contratos Iniciais - MUST FCI

3. COMPOSIÇÃO DAS TARIFAS

A receita anual requerida da concessionária de distribuição se compõe de duas parcelas: Parcela A (custos não-gerenciáveis) e Parcela B (custos gerenciáveis).

A Parcela A é chamada de custos não-gerenciáveis, seja porque seus valores e quantidades, bem como sua variação no tempo, independem de controle da concessionária ou porque se referem aos encargos e tributos legalmente fixados.

A Parcela B é chamada de custos gerenciáveis, porque a concessionária tem plena capacidade de administrá-los diretamente. É composta por determinados itens, tais como: despesas de operação e manutenção (pessoal, material, serviços de terceiros, despesas gerais), quotas de depreciação e remuneração de capital. Inclui, também, os investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), Eficiência Energética e os tributos Pis e Cofins. A Parcela B não será objeto de exame pelos auditores independentes.

Para os itens da Parcela A foi criada uma conta contábil específica, denominada “Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da “Parcela A” – CVA”, e subcontas a ela relacionadas, para efeito de controle e registro dos respectivos valores e suporte dos cálculos do reajuste da tarifa de fornecimento de energia elétrica, cuja variação não foi contemplada na tarifa.

Os itens atuais que compõem essa conta (CVA) são os seguintes:

Quota de recolhimento à Conta de Consumo de Combustíveis (CCC): Destinada a subsidiar a geração térmica nos sistema isolado, as Concessionárias de Distribuição estão isentas do recolhimento da CCC a partir de fevereiro de 2013.



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Quota de recolhimento à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE): Destinada ao desenvolvimento energético a partir de fontes alternativas; promover a universalização do serviço de energia e subsidiar as tarifas da subclasse residencial Baixa Renda.

Tarifa de Uso das Instalações de Transmissão Integrantes da Rede Básica (RB): Receita devida às empresas de Transmissão pelo uso da Rede Básica (sistema interligado nacional composto pelas linhas de transmissão que transportam energia elétrica em tensão igual ou superior a 230 kW).

Custo de Aquisição de Energia Elétrica (ENERG): Variações das condições de compras de energia elétrica efetuadas pela distribuidora. Este item, após 29 de novembro de 2004, passou a incluir, também, o item Tarifa de Repasse de Potência Proveniente de Itaipu Binacional (EI).

Tarifa de Transporte de Energia Elétrica Proveniente de Itaipu (TI): Variação nos valores da tarifa de transporte de energia elétrica proveniente da Usina Itaipu Binacional até as interconexões com a Rede Básica.

Quotas de energia e custeio do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (PROINFA): Tem a finalidade de subsidiar as fontes alternativas de energia.

Encargos do Serviço de Sistema (ESS): Subsidia a manutenção da confiabilidade e estabilidade do Sistema Elétrico Interligado Nacional.

Encargo de Energia de Reserva (ERR): Custos com a contratação de energia de reserva necessária para aumentar a segurança do sistema.

Conta de Compensação de Variação de Valores da Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hidricos (CFURH): trata-se de um percentual que as concessionárias de geração pagam pela utilização de recursos hídricos, sendo a arrecadação e a distribuição dos recursos aos beneficiários (Estados, Municípios e órgãos da administração direta da União) gerenciadas pela ANEEL. [confirmar se ainda existe]

Os itens atuais Itens Financeiros são os seguintes:

Contrato de Uso do Sistema de Distribuição para concessionárias, permissionárias e não-permissionárias (CUSD) – Custo com o contrato de uso do sistema de distribuição não contemplado na estrutura tarifária da acessante.

Despesas com Garantias Financeiras – Ogarantias (GARANTIAS) – Custos com Garantias Financeiras na contratação regulada de energia.

4. LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Os itens integrantes da “Parcela A” estão suportados por Portarias Interministeriais, Resoluções, Ofícios Circulares e Despachos. Abaixo se encontram relacionados alguns desses principais instrumentos:



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Resolução ANEEL n° 491, de 20 de novembro de 2001: Estabelece normas para o cálculo e contabilização da Conta de Compensação de Variação de Custos de Repasse de Potência de ITAIPU Binacional – CVAEI;

Resolução ANEEL n° 492, de 20 de novembro de 2001: Estabelece normas para o cálculo e contabilização da Conta de Compensação de Variação de Valores da Quota de Recolhimento à Conta de Consumo de Combustíveis – CVACCC;

Resolução ANEEL n° 493, de 20 de novembro de 2001: Estabelece normas para o cálculo e contabilização da Conta de Compensação de Variação de Valores da Tarifa de Transporte de Energia Elétrica Proveniente de ITAIPU Binacional – CVATI;

Resolução ANEEL n°494, de 20 de novembro de 2001: Estabelece normas para o cálculo e contabilização da Conta de Compensação de Variação de Valores da Tarifa de Uso das Instalações de Transmissão Integrantes da Rede Básica – CVARB;

Resolução ANEEL n° 495, de 20 de novembro de 2001: Estabelece normas para o cálculo e contabilização da Conta de Compensação de Variação de Valores da Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos – CVACF;

Portaria Interministerial n° 025, de 24 de janeiro de 2002 e posteriores alterações: disciplina o mecanismo de compensação das variações de valores de itens da Parcela A, criando a Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A – CVA e revoga a Portaria Interministerial n° 296, de 25 de outubro de 2001;

Resolução ANEEL n° 089, de 18 de fevereiro de 2002: Estabelece normas para o cálculo e contabilização da Conta de Compensação de Variação de Valores de Valores do Encargo de Serviços do Sistema – CVAESS;

Portaria Interministerial n° 116, de 4 de abril de 2003: Dispõe sobre o adiamento da compensação do saldo da Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A – CVA prevista no art. 3º da Portaria Interministerial n° 025/2002;

Resolução ANEEL n° 184, de 9 de abril de 2003: Estabelece normas para o cálculo e contabilização da Conta de Compensação de Variação de Valores da Quota de Recolhimento à Conta de Desenvolvimento Energético – CVACDE;

Portaria Interministerial n° 361, de 26 de novembro de 2004: altera a redação dos artigos 1º e 7º da Portaria Interministerial n° 025/2002;

Decreto nº 5.163 de 30 de julho de 2004: Regulamenta a comercialização de energia elétrica, o processo de outorga de concessões e de autorizações de geração de energia elétrica, e dá outras providências

Resolução ANEEL n° 153, de 14 de março de 2005: Estabelece normas para o cálculo e contabilização da Conta de Compensação de Variação de Valores do Custo de Aquisição de Energia Elétrica – CVAENERG;



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Resolução ANEEL n° 189, de 06 de dezembro de 2005: Estabelece normas para o cálculo e contabilização da Conta de Compensação de Variação de Valores das Quotas de Custeio referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica – PROINFA - CVAPRO.

Resolução ANEEL nº 444, de 26 de outubro de 2001: Institui o Manual de Contabilidade do Serviço Público de Energia Elétrica, englobando o Plano de Contas revisado, com instruções contábeis e roteiro para elaboração e divulgação de informações econômicas e financeiras.

Resolução CNPE nº 8, de 20 de dezembro de 2007: Estabelece diretrizes para a utilização da Curva de Aversão ao Risco – CAR.

Resolução ANEEL nº 306, de 8 de abril de 2008: Estabelece as regras de comercialização de Energia Elétrica de que trata o art. 3º da Resolução CNPE nº 8, de 20 de dezembro de 2007.

Resolução ANEEL 399, de 13 de abril de 2010: Regulamenta a contratação do uso do sistema de transmissão em caráter permanente, flexível e temporário, as formas de cálculo dos encargos correspondentes e dá outras providências.

Resolução Normativa ANEEL 414, de 09 de abril de 2009: Estabelece as disposições atualizadas e consolidadas, relativas as Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica, a serem observadas na prestação e utilização do serviço público de energia elétrica, tanto pelas concessionárias e permissionárias quanto pelos consumidores

Resolução Normativa ANEEL 559, de 27 de junho de 2013: Estabelece o procedimento de cálculo das Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão – TUST

5. PROGRAMAS DE TRABALHO

Os programas de trabalho descritos no Anexo 1 foram elaborados com os seguintes principais objetivos:

a) Propiciar orientação às equipes de auditoria quando da realização dos trabalhos de validação dos itens da CVA e IF das concessionárias de distribuição de energia elétrica;

b) Identificar os procedimentos a serem aplicados no processo de validação; e

c) Padronizar a maneira de evidenciar os trabalhos executados.

Ressaltamos que os prazos estabelecidos para a conclusão dos trabalhos, a serem formalmente definidos pela ANEEL oportunamente, considerando a data de “aniversário da revisão ou do reajuste” da respectiva concessionária, deverão ser rigorosamente obedecidos; dessa forma, sugere-se que os trabalhos do auditor sejam programados para serem executados ao longo do período de cobertura, que corresponde àquele entre a data da última e a data-base da próxima revisão ou do reajuste tarifário.

6. LIMITAÇÕES

Os auditores independentes não serão responsáveis pelo levantamento e avaliação dos controles internos dos principais ciclos operacionais e sistemas informatizados da Concessionária, com o objetivo de avaliar a integridade e fidedignidade que suportariam os dados de natureza contábil, financeira e gerencial que serão utilizados no transcorrer dos trabalhos de validação dos itens CVA.

7. DETERMINAÇÕES



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Não poderá ser utilizado procedimento de amostragem para os trabalhos previstos neste manualConsiderando as peculiaridades e situações específicas de cada concessionária, a Superintendência de Fiscalização Econômica Financeira – SFF comunicará as exceções, através de Ofício direcionado à Concessionária, devendo ser considerado como material complementar ou ajuste aos procedimentos a serem aplicados, constituindo-se parte integrante do escopo dos trabalhos dos auditores independentes.

Quando identificadas exceções em relação à aplicação dos procedimentos, o auditor deverá solicitar à Concessionária que sejam realizados os devidos ajustes nas planilhas.

As exceções identificadas pelos auditores, independente de terem sido ajustadas nas respectivas planilhas pela Concessionária, deverão ser reportadas em detalhes no Relatório dos Auditores Independentes.

Não deverão estar incluídos valores relativos à multa, juros ou quaisquer encargos de inadimplência na apuração dos deltas mensais. Somente o valor original.

Caso a concessionária efetue o pagamento de forma antecipada, exceto se o vencimento tiver sido em finais de semana ou feriados, o auditor deverá considerar como data de pagamento, a data do vencimento.

Não considerar nas planilhas elaboradas pelas concessionárias relativas à CVA, a inclusão de qualquer item que não seja um daqueles relacionados no tópico 3 deste manual.

8. DOCUMENTOS E ANÁLISES A SEREM SOLICITADOS ANTECIPADAMENTE ÀS CONCESSIONÁRIAS

A documentação para validação da conta CVA e IF deverá ser solicitada com antecedência necessária ao cumprimento dos prazos estabelecidos no item 10. Esta solicitação deverá ser encaminhada pela empresa de auditoria, formalmente, ao contador ou facilitador/coordenador da Concessionária que acompanhará os trabalhos durante a visita dos auditores.

A documentação é a seguinte:

1. Planilhas apresentadas no Anexo 2, devidamente preenchidas, apresentadas eletronicamente;

2. Documentação original que deu suporte aos valores descritos nas respectivas planilhas e dos respectivos comprovantes originais de pagamento;

3. Planilhas contendo os valores validados pela fiscalização da Agência para o processo de reajuste ou revisão tarifária do ano anterior.

4. Extratos bancários originais do período sob exame para verificação da comprovação da efetividade do pagamento; e

5. Razão contábil do período sob validação, em meio eletrônico e/ou via impressa, para corroborar os registros efetuados.

9. CONTABILIZAÇÕES

A apuração e respectivo registro contábil são associados às seguintes premissas básicas:

Apuração:



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Quando o valor pago pela concessionária for maior que o previsto no último Índice de Reajuste Tarifário – IRT, o “Delta” será positivo, gerando um ativo, sendo a contabilização demonstrada como segue:

Débito – 113.01.4.1.XX – Conta de Compensação de Variação de Custos da “Parcela A”Crédito – 611.0X.7.XX – Encargos do Consumidor – conta / subcontas apropriadas (Nos casos de CDE e CCC)ouCrédito – 615.0X.X – Gastos Operacionais (Para os demais ativos regulatórios)

Quando o valor pago for menor que o previsto no último Índice de Reajuste Tarifário – IRT, o “Delta” será negativo, gerando um passivo, sendo a contabilização demonstrada como segue:

Débito – 611.05.1.1.01 – FornecimentoCrédito – 211.71.4– Passivos Regulatórios -Conta /subconta apropriada

Atualização com base na variação da SELIC:

Quando o saldo for positivo (Ativo)

Débito – 113.01.4.1.XX – Conta de Compensação de Variação de Custos da “Parcela A”Crédito – 631 – Receita Financeira – Conta / subconta apropriada

Quando o saldo for negativo (Passivo)

Débito – 635 - Despesa Financeira – Conta / subconta apropriada Crédito – 211.71.4.1.XX– Conta de Compensação de Variação de Custos da “Parcela A”

Amortização:

Quando o “Delta” for positivo (Ativo)

Débito – 611.0X.7.XX – Encargos do Consumidor – conta / subcontas apropriadas (Nos casos de CDE e CCC)ouDébito - 615.0X.X – Gastos Operacionais (Para os demais ativos regulatórios)Crédito – 113.01.4.1.XX – Conta de Compensação de Variação de Custos da “Parcela A”

Quando o “Delta” for negativo (Passivo)

Débito – 211.71.4.1.XX - Conta de Compensação de Variação de Custos da “Parcela A”Crédito – 611.05.1.1.01 – Fornecimento

ESS e Encargo de Segurança Energética



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Para contabilizar o ingresso dos recursos provenientes do Decreto nº 7.945, de 7 de março de 2013, que visa neutralizar a exposição das concessionárias de distribuição no mercado de curto de prazo decorrente da alocação das cotas de garantia física de energia e de potência de que trata o art. 1º da Lei nº 12.783, de 11 de janeiro de 2013 e cobrir o custo adicional para as concessionárias de distribuição decorrente do despacho de usinas termelétricas acionadas em razão da segurança energética, deverá ser classificada como segue:

1) Recursos para dispêndios do Encargo do Serviço do Sistema- ESS e Encargo de Segurança Energética:

Encargo de Segurança Energética:

Débito – 112.41.9 - Devedores Diversos - Outros DevedoresCrédito – 615.05.1.5 – Comercialização - Comercialização de Energia Elétrica - Operações com Energia Elétrica, natureza de gasto 41- Energia Elétrica Comprada para Revenda.

2) Recursos para dispêndio decorrentes da exposição contratual involuntárias das concessionárias distribuídoras de energia elétrica:

Débito – 112.41.9 - Devedores Diversos- Outros DevedoresCrédito – 615.05.1.5 –Comercialização - Comercialização de Energia Elétrica - Operações com Energia Elétrica, natureza de gasto 40- Energia Elétrica Comprada para Revenda- Curto Prazo.

3) Recursos para dispêndio do custo variável de geração das usinas térmicas despachadas para atendimento da carga:


4) Recursos para cobrir o risco hidrológico assumido pelas distribuidoras:


Observação: os valores contabilizados de ESS deverão está deduzidos, mensalmente, dos montantes constantes nos Decretos nº 7.945 e, 12.783, que este será contabilizado conforme item.

Obter os respectivos saldos totais de CVA divulgados pela Superintendência de Regulação Econômica - SRE no último reajuste tarifário, por meio de Notas Técnicas correspondentes, e recalcular se o valor, atualizado e amortizado, mensal foi apropriado adequadamente. O saldo da respectiva conta CVA será atualizado com base na variação da Selic até a data da efetiva amortização mensal.

10. RESULTADO DOS TRABALHOS

Como resultado dos trabalhos, a Concessionária deverá encaminhar formalmente à Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira – SFF, aos cuidados do Superintendente, os dados da CVA em duas fases:: fase principal, correspondendo aos pagamentos realizados até o 60º dia anterior à data de reajuste e protocolado até o 5º dia útil após esta data e;a fase complementar, correspondendo aos pagamentos realizados



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entre o período remanescente e o o 30º dia anterior à data do reajuste, cujos dados da CVA devem ser protocolados até o 5º dia útil após esta data.

Os seguintes documentos devem ser protocolados na ANEEL, até as datas limites: para a fase principal, itens 1 a 3 abaixo; para a fase complementar itens 1 a 4 abaixo.

1. As planilhas conforme Anexo 2 em meio digital.

2. Termo de responsabilidade assinado pelas partes envolvidas (Anexo 3);

3. O relatório dos auditores independentes impresso; e

4. Cópia da carta de representação da administração da Concessionária fornecida ao auditor independente impressa.

Ressaltamos que para obediência ao prazo estabelecido para encaminhar formalmente as informações à Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira – SFF é aferida pelo registro no protocolo da ANEEL e não pela data da entrega na agência dos correios.

11. PRAZO PARA GUARDA DOS PAPÉIS DE TRABALHOS

O auditor independente ao aceitar as condições para execução dos trabalhos estabelecidos neste Manual, se compromete a manter durante 5 (cinco) anos, após a data de emissão do respectivo relatório, e disponibilizar os papéis de trabalho, de sua propriedade, para eventuais fiscalizações, sempre que requerido formalmente pela ANEEL.

12. NORMAS PROFISSIONAIS APLICÁVEIS AO TRABALHO

Todas as normas profissionais de auditor independente emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade são aplicáveis a este trabalho, principalmente em relação aos tópicos de competência técnica profissional, independência e responsabilidade do auditor na execução dos trabalhos.



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ANEXO 1

PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADO“PARCELA A” – CVA - CONTA DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS - CCC

Concessionária: Data do reajuste tarifário: (exemplo: 08 de abril de 2013)

Referência ao papel de

trabalho

CVA/CCCPeríodo examinado: (exemplo: 10 de março de 2012 a 09 de março de 2013)

Executado (nome, cargo, visto e data)

Revisado (nome,

cargo, visto e data)

60º Dia anterior à data do reajuste: (exemplo: 07 de fevereiro de 2013)30° Dia anterior à data do reajuste: (exemplo: 09 de março de 2013)

Referência Técnica/Regulatória

Interface permanente com a Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL por meio do site e contato com o técnico da SFF, responsável pela concessionária auditada;

Além da Legislação Pertinente descrita neste Manual, deverão ser observadas todas as alterações relacionadas ao assunto, até a data-base do reajuste ou revisão tarifária da Concessionária.

Procedimentos1) Obter a planilha elaborada pela concessionária e recalcular as somas,

multiplicações e fórmulas da planilha;2) Obter os respectivos boletos bancários e os avisos de lançamentos de

débitos emitidos pela Eletrobrás. Confrontar os dados desses documentos com as respectivas informações indicadas na planilha (item 1 acima), atentando para: valor, data de emissão, nome da concessionária e eventuais rasuras ou adulterações no documento;

3) Confrontar o débito no respectivo extrato bancário da concessionária ou o respectivo boleto bancário, caso esteja quitado, atentando para a data do pagamento (geralmente é no dia 10 de cada mês) e valor e se conferem com os dados da planilha (item 1 acima). Atentar se a concessionária não considerou a data de vencimento ao invés da efetiva data de pagamento, assim como não incluiu juros e multas de mora no valor relacionado na planilha, caso tenha efetuado o pagamento em atraso. Atentar também se a concessionária antecipou, fora de normalidade, a data de pagamento. Neste caso, considere na planilha a data de vencimento original;Obs.: Algumas concessionárias apresentam como comprovante de pagamento relatórios de compensação diária de bancos. Estes somente serão aceitos se contiverem a identificação do valor pago, nome do destinatário e data do evento.

4) Solicitar a Nota Técnica de homologação do último reajuste ou revisão tarifária e identificar especificamente no Quadro Resumo do IRT, campo “data de reajuste em processamento – DRP” os valores da CCC: (i) confrontar com o razão contábil mensal; (ii) confrontar com os



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trabalho

CVA/CCCPeríodo examinado: (exemplo: 10 de março de 2012 a 09 de março de 2013)

Executado (nome, cargo, visto e

Revisado (nome,



documentos comprobatórios de pagamentos mensais; e (iii) caso seja apurada diferença (positiva ou negativa) entre os valores efetivamente pagos e o valor do IRT, atentar se esse montante foi registrado contabilmente como ativo ou passivo, respectivamente.Obs1: Para fins de determinação do valor mensal da CCC o montante anual constante do IRT deverá ser dividido por 12;Obs2: O valor da parcela do primeiro mês poderá corresponder a parcela da CCC incluída no IRT anterior ao mencionado neste item;

5) As principais observações e constatações encontradas deverão estar incluídas no Relatório do Auditor Independente.

6) As Concessionárias de Distribuição estão isentas do recolhimento de CCC a partir de fevereiro de 2013

Todos os passos previstos neste programa foram devidamente executados e os respectivos resultados encontram-se inseridos em nosso relatório de auditoria, emitido sob minha responsabilidade.

Aprovação do sócio responsável (nome, visto e data):



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ANEXO 1

PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADO“PARCELA A” – CVA - CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO – CDE



trabalho

CVA/CDEPeríodo examinado: (exemplo: 10 de março de 2012 a 09 de março de 2013)


Revisado (nome,





Além da Legislação Pertinente descrita neste Manual, deverão ser observadas todas as alterações relacionadas ao assunto, até a data-base do reajuste ou revisão tarifária da concessionária.

Procedimentos1. Obter a planilha elaborada pela concessionária e recalcular as somas,

multiplicações e fórmulas da planilha;2. Obter os respectivos boletos bancários e os avisos de lançamentos de

débitos emitidos pela Eletrobrás. Confrontar os dados desses documentos com as respectivas informações indicadas na planilha (item 1 acima), atentando para: valor, data de emissão, nome da concessionária e eventuais rasuras ou adulterações no documento.

3. Confrontar o débito no respectivo extrato bancário da concessionária concessionária ou o respectivo boleto bancário, caso esteja quitado, atentando para a data do pagamento (geralmente é no dia 10 de cada mês) e valor e se conferem com os dados da planilha (item 1 acima). Atentar se a concessionária não considerou a data de vencimento ao invés da efetiva data de pagamento assim como não incluiu juros e multas de mora no valor relacionado na planilha, caso tenha efetuado o pagamento em atraso. Atentar também se a concessionária não antecipou, fora de normalidade, a data de pagamento. Neste caso, considerar na planilha a data de vencimento original;Obs.:Algumas concessionárias apresentam como comprovante de pagamento relatórios de compensação diária de bancos. Estes somente serão aceitos se contiverem a identificação do valor pago, nome do destinatário e data do evento;

4. Solicitar a Nota Técnica de homologação do último reajuste ou revisão tarifária, e identificar especificamente no Quadro Resumo do IRT, campo “data de reajuste em processamento – DRP” os valores da CDE:



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trabalho

CVA/CDEPeríodo examinado: (exemplo: 10 de março de 2012 a 09 de março de 2013)


Revisado (nome,



(i) confrontar com o razão contábil mensal; (ii) confrontar com os documentos comprobatórios de pagamentos mensais; e (iii) caso seja apurada diferença (positiva ou negativa) entre os valores efetivamente pagos e o valor do IRT, atentar se esse montante foi registrado contabilmente como ativo ou passivo, respectivamente.Obs.1: Para fins de determinação do valor mensal da CDE o montante anual constante do IRT deverá ser dividido por 12;

Obs.2: O valor da parcela do primeiro mês poderá corresponder a parcela da CDE incluída no IRT anterior ao mencionado neste item;As principais observações e constatações encontradas deverão estar incluídas no Relatório do Auditor Independente.


Aprovação do programa pelo sócio responsável (nome, visto e data):



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ANEXO 1

PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADO“PARCELA A” – CVA - TARIFA DE USO DAS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO INTEGRANTE DA REDE BÁSICA – RB


Referência ao papel

de trabalho

CVA/RBPeríodo examinado: (exemplo: 10 de março de 2012 a 09 de março de 2013)


Revisado (nome,







multiplicações e fórmulas das planilhas;2. O Valor informado na Planilha de CVA/REDE BASICA deverá ser

segregado em Ponta e Fora-Ponta, utilizando-se da informação do Aviso de Débito – AVD, emitido pelo ONS.

3. O valor de Ponta é composto pelas parcelas:a. EUST RB e RFb. Parcela Itaipuc. TUSDg-Td. TUSDg-NOSe. Parcela de Ajuste Fronteiraf. Parcela Variável RB e RFg. PIS/PASEP e COFINS proporcionais

4. O Valor de Fora-Ponta é composto pelas parcelas:a. EUST RB e RFb. PIS/PASEP e COFINS proporcional

5. Não devem compor os custos com Rede Básica:a. EUST RB e RF (Adicional)b. ULTRAP RP e RFc. ADCEUST RB e RF



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de trabalho



Revisado (nome,



d. Pro Rata Não Perm. RB e RFe. Redução Onerosa RB e RFf. PIS/PASEP e COFINS proporcional

6. Confrontar os dados das colunas MUST CI (provavelmente estará zerada) e MUST FCI com os dados fornecidos pelo ONS. Estes dados referem-se ao valor da demanda (MW) dos Contratos Iniciais e Fora dos Contratos Iniciais. O valor deve ser dividido por 3 e rateado para cada vencimento do mês;

7. Confrontar os valores discriminados nos AVD de cada vencimento com os pagamentos para as empresas de transmissão. Atentar para o valor, data de emissão, favorecido, eventuais rasuras ou adulterações no documento. No caso de pagamento ao ONS, inspecionar também as guias de recolhimento dos tributos (IRRF/Pis/Cofins e CSLL Obs.1: A partir dos leilões de transmissoras do ano de 2006, os AVDs emitidos pelo ONS não apresentam a incorporação dos valores de PIS/ Cofins para as transmissoras daquele leilão, devendo ser acrescido o PIS/Cofins apresentado nas faturas,ou seja, incorporado aos valores constantes nos AVDs. Assim, os AVDs emitidos pelo ONS apresentam duas características de transmissoras: as transmissoras que contém valores já incorporados o PIS/Cofins e transmissoras que não incorporam tais tributos.

Entretanto, para o cálculo da CVA, as respectivas transmissoras que o PIS e COFINS não estão explicitados nos AVDs emitidos pelo ONS, deverão estar incorporados às respectivas parcelas da Rede Básica e deverão ser confrontados através das notas fiscais ou fatura de cada vencimento.

8. Confrontar o débito no respectivo extrato bancário da concessionária atentando para a data do pagamento (geralmente os pagamentos são feitos nos dias 15, 25 e 5 dos meses subseqüentes) e valor e se conferem com os dados da planilha (item 1 acima). Nos casos em que tenha a concessionária efetuado o pagamento em atraso, atentar se a concessionária não considerou a data de vencimento ao invés da efetiva data de pagamento assim como não incluiu juros e multas de mora no valor relacionado na planilha. Atentar também se a concessionária não antecipou, fora de normalidade, a data de pagamento. Neste caso, considere na planilha a data de vencimento original;Obs.:Algumas concessionárias apresentam como comprovante de pagamento relatórios de compensação diária de bancos. Estes somente serão aceitos se contiverem a identificação do valor pago, nome do destinatário e data do evento;



Versão: 01/2013



de trabalho



Revisado (nome,


60º Dia anterior à data do reajuste: (exemplo: 07 de fevereiro de 2013)30° Dia anterior à data do reajuste: (exemplo: 09 de março de 2013)9. Solicitar a Nota Técnica de homologação do último reajuste ou revisão

tarifária, e identificar especificamente no Quadro Resumo do IRT, campo “data de reajuste em processamento – DRP” os valores da RB: (i) confrontar com o razão contábil mensal (para fins de determinação do valor mensal da RB o montante anual constante do IRT deverá ser dividido por 12); (ii) confrontar com os documentos comprobatórios de pagamentos mensais; e (iii) caso seja apurada diferença (positiva ou negativa) entre os valores efetivamente pagos e o valor do IRT, atentar se esse montante foi registrado contabilmente como ativo ou passivo, respectivamente.

Obs. 1: O valor da parcela do primeiro mês poderá corresponder a parcela da RB incluída no IRT anterior ao mencionado neste item;

Obs. 2: O ONS elaborará relatórios com o intuito de demonstrar os valores da Parcela de Ajuste referente ao passivo financeiro das transmissoras com as diversas concessionárias e permissionárias de serviço público de distribuição (credoras) que tiveram esses valores como custo na Parcela “A”. Tal parcela deverá ser adicionada aos valores pagos pela Concessionária. Até a divulgação deste relatório pelo ONS ficará dispensado a apuração dos referidos valores.

10. As principais observações e constatações encontradas deverão estar incluídas no Relatório do Auditor Independente.





Versão: 01/2013

ANEXO 1

PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADO“PARCELA A” – CVA - CUSTO DE AQUISIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - ENERG



trabalho

CVA/ENERGPeríodo examinado: (exemplo: 10 de março de 2012 a 09 de março de 2013)


Revisado (nome,







multiplicações e fórmulas da planilha;Obs.1: A demonstração por geradora deverá obedecer aos critérios definidos no Anexo 2 conforme exemplo apresentado;

2. Obter as respectivas notas fiscais emitidas pelas empresas geradoras. Atentar para: quantidade de energia, data de emissão, nome da concessionária, eventuais rasuras ou adulterações no documento e a quantidade de MWh. O valor faturado em Reais será o mesmo do valor da parcela paga. Já em relação a quantidade de MWh deverá ser obtida por meio do relatório da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, denominado Relatório CTO 001”, porém deve-se dividir a quantidade por 3, excepcionalmente, no caso de ITAIPU. Confrontar os dados da nota fiscal com as respectivas informações indicadas na planilha (item 1 acima), somente em casos onde não houver informações de montante de energia na CCEE. Para período anterior a 09/2012, será considerado o relatório CO002 para apuração dos montantes de MWh;Obs1.: A apuração dos valores deve estar líquida do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS).

Obs2.: Em relação ao relatório CO002 atente para que sejam deduzidos os MWh relativos ao MCSD.

3. Para as concessionárias menores de 500 GWh/ano, observar se está enquadrada na Resolução nº 243/2006. Para isso, na coluna “Valor



Versão: 01/2013



trabalho



Revisado (nome,



pago da fatura (R$)” deverá ter sido considerado apenas o valor correspondente da energia, não mais a demanda;

4. Confrontar o débito no respectivo extrato bancário da concessionária atentando para a data do pagamento (geralmente os pagamentos são efetuados nos dia 15, 25 e 5 dos meses subseqüentes) e valor e se conferem com os dados da planilha (item 1 acima). Atentar se a concessionária não considerou a data de vencimento ao invés da efetiva data de pagamento, assim como não incluiu juros e multas de mora no valor relacionado na planilha, caso tenha efetuado o pagamento em atraso. Atentar também se a concessionária não antecipou, fora de normalidade, a data de pagamento. Neste caso, considere na planilha a data de vencimento original. No caso de haver desconto por pagamento antecipado, o mesmo deve ser considerado na planilha preenchida pela concessionária;Obs.1: Algumas concessionárias apresentam como comprovante de pagamento relatórios de compensação diária de bancos. Estes somente serão aceitos se contiverem a identificação do valor pago, nome do destinatário e data do evento;Obs.2: Para o caso da fatura emitida pela Eletrobrás em relação à cobrança da tarifa da Itaipu Binacional, faça o recalculo da conversão Dólar (US$) para Reais (R$) utilizando a taxa de câmbio da data anterior a do efetivo pagamento. Os vencimentos geralmente são nos dias 10, 20 e 30, postergados em dois meses;Obs.3 – Para os Leilões T-15 e H-30, os vencimentos geralmente são nos dias 20, 30 e 10 dos meses subsequentes.Obs.4: Haverá geradores que possuem valores limites de repasse superiores ou inferiores aos apresentados nas respectivas notas fiscais. Nesses casos, a auditoria deverá validar os valores constantes nas Notas Fiscais, sendo os valores limites de repasse para a CVA serem validados pela Superintendência de Regulação Econômica – SRE.Obs.5: As recontabilizações de energia de competências anteriores deverão ser apuradas levando-se em consideração as diferenças entre o efetivamente pago na época vigente e os novos valores de recontabilização, atentando que deverão ser demonstrados na planilha (item 1 acima) na respectiva competência.Obs.7: Os Ajustes na liquidação de curto prazo, decorrentes de Liminares, Despachos, Resoluções, Ofícios e Deliberações do CAd-CCEE, entre outros, que a SFF considere prudente incluir na CVA/Energia serão divulgado em um documento aparte deste manual na pagina eletrônica da ANEEL, acessível pelo endereço http://www.aneel.gov.br no quadro de avisos da página da SFF.


http://www.aneel.gov.br/


Versão: 01/2013



trabalho



Revisado (nome,


60º Dia anterior à data do reajuste: (exemplo: 07 de fevereiro de 2013)30° Dia anterior à data do reajuste: (exemplo: 09 de março de 2013)5. Solicitar a Nota Técnica de homologação do último reajuste ou revisão

tarifária, e identificar especificamente no Quadro Resumo do IRT, campo “data de reajuste em processamento – DRP” os valores da tarifa de ENERG: (i) confrontar com o razão contábil mensal; (ii) confrontar com os documentos comprobatórios de pagamentos mensais; e (iii) caso seja apurada diferença (positiva ou negativa) entre os valores das tarifas efetivamente pagas e as definidas no IRT, atentar se esse montante foi registrado contabilmente como ativo ou passivo, respectivamente.Obs.1: Para fins de determinação do valor mensal da ENERG, deverá ser apurada a diferença entre a tarifa (R$/MWh) definida no IRT e a tarifa efetivamente praticada. Desse resultado, multiplica-se pela quantidade de energia (MWh);Obs.2: O valor da parcela do primeiro mês poderá corresponder ao valor da tarifa (R$/MWh) de ENERG incluída no IRT anterior ao mencionado neste item;

6. Obter a nota de liquidação das contabilizações do mercado de curto prazo da CCEE, emitida pelo Bradesco. Confrontar o valor total com o débito no respectivo extrato bancário da concessionária atentando para a data do pagamento (geralmente é no dia 10), porém postergado em dois meses após o mês de competência. Atentar se a concessionária não considerou a data de vencimento ao invés da efetiva data de pagamento assim como não incluiu juros e multas de mora no valor relacionado na planilha, caso tenha efetuado o pagamento em atraso. Atentar também se a concessionária não antecipou, fora de normalidade, a data de pagamento. Neste caso, considere na planilha a data de vencimento original;Obs.: Algumas concessionárias apresentam como comprovante de pagamento relatórios de compensação diária de bancos. Estes somente serão aceitos se contiverem a identificação do valor pago, nome do destinatário e data do evento;


8. Confrontar os valores pagos com os valores apurados pela CCEE para as faturas de compra de energia para os produtos por disponibilidade constante no relatório de receita de vendas.

9. Os valores são divulgados por produto de venda disponível no site da CCEE, seguindo o seguinte caminho:

www.ccee.org.br > o que fazemos > atividades > leilões > mais informações > anteriores > relatório de receita de vendas >



Versão: 01/2013



trabalho



Revisado (nome,



Escolha o tipo de relatório RV06 – Receita de venda mensal

10. Já em relação ao MCSD, confrontar os montantes com o relatório LC004 e, em relação aos valores confrontar com o relatório LC002.


Aprovação do pelo sócio responsável (nome, visto e data):



Versão: 01/2013

ANEXO 1

PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADO“PARCELA A” – CVA - TARIFA DE TRANSPORTE DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DE ITAIPU BINACIONAL – TI



trabalho

CVA/TIPeríodo examinado: (exemplo: 10 de março de 2012 a 09 de março de 2013)


Revisado (nome,







multiplicações e fórmulas da planilha;2. Obter as respectivas faturas emitidas por Furnas, multiplicando a

quantidade da Demanda Faturada (MW) pelo valor da Tarifa de Transporte (R$/MW). Atentar também para: valor, data de emissão, nome da concessionária, MW (dividida por 3) e eventuais rasuras ou adulterações no documento. Confrontar os dados da nota fiscal com as respectivas informações indicadas na planilha (item 1 acima);

3. Confrontar o débito no respectivo extrato bancário da concessionária atentando para a data do pagamento (geralmente os pagamentos são nos dias 15, 25 e 5 de cada mês subseqüente) e valor e se conferem com os dados da planilha (item 1 acima). Atentar se a concessionária não considerou a data de vencimento ao invés da efetiva data de pagamento assim como não incluiu juros e multas de mora no valor relacionado na planilha, caso tenha efetuado o pagamento em atraso. Atentar também se a concessionária não antecipou, fora de normalidade, a data de pagamento. Neste caso, considere na planilha a data de vencimento original;Obs.: Algumas concessionárias apresentam como comprovante de pagamento relatórios de compensação diária de bancos. Estes somente serão aceitos se contiverem a identificação do valor pago, nome do destinatário e data do evento;

4. Solicitar a Nota Técnica de homologação do último reajuste ou revisão tarifária, e identificar especificamente no Quadro Resumo do IRT,



Versão: 01/2013



trabalho

CVA/TIPeríodo examinado: (exemplo: 10 de março de 2012 a 09 de março de 2013)


Revisado (nome,



campo “data de reajuste em processamento – DRP” os valores da tarifa de TI: (i) confrontar com o razão contábil mensal; (ii) confrontar com os documentos comprobatórios de pagamentos mensais; e (iii) caso seja apurada diferença (positiva ou negativa) entre os valores das tarifas efetivamente pagas e as definidas no IRT, atentar se esse montante foi registrado contabilmente como ativo ou passivo, respectivamente.Obs.1: Para fins de determinação do valor mensal da TI, deverá ser apurada a diferença entre a tarifa média (R$/MWh) definida no IRT e a tarifa efetivamente praticada. Desse resultado, multiplica-se pela demanda faturada (MWh);Obs.2: O valor da parcela do primeiro mês poderá corresponder ao valor da tarifa (R$/MWh) de TI incluída no IRT anterior ao mencionado neste item;






Versão: 01/2013

ANEXO 1

PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADO“PARCELA A” – CVA - PROGRAMA DE INCENTIVO ÀS FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA ELÉTRICA - PROINFA



trabalho

CVA/PROPeríodo examinado: (exemplo: 10 de março de 2012 a 09 de março de 2013)


Revisado (nome,





Além da Legislação Pertinente descrita neste Manual, deverão ser observadas todas as alterações relacionadas ao assunto, até a data-base do reajuste ou revisão tarifária da concessionária.Procedimentos1. Obter a planilha elaborada pela concessionária e recalcular as somas,

multiplicações e fórmulas da planilha;

2. Obter os respectivos boletos bancários e os avisos de lançamento de débitos emitidos pela Eletrobrás. Confrontar os dados desses documentos com as respectivas informações indicadas na planilha (item 1 acima), atentando para: valor, data de emissão, nome da concessionária e eventuais rasuras ou adulterações no documento. Confrontar o débito no respectivo extrato bancário da concessionária a concessionária ou o respectivo boleto bancário, caso esteja quitado, tentando para a data do pagamento (geralmente é no dia 10 de cada mês) e valor e se conferem com os dados da planilha (item 1 acima). Atentar se a concessionária não considerou a data de vencimento ao invés da efetiva data de pagamento, assim como não incluiu juros e multas de mora no valor relacionado na planilha, caso tenha efetuado o pagamento em atraso. Atentar também se a concessionária não antecipou, fora de normalidade, a data de pagamento. Neste caso, considere na planilha a data de vencimento original;Obs.: Algumas concessionárias apresentam como comprovante de pagamento relatórios de compensação diária de bancos. Estes somente serão aceitos se contiverem a identificação do valor pago, nome do destinatário e data do evento;

3. Solicitar a Nota Técnica de homologação do último reajuste ou revisão tarifária, e identificar especificamente no Quadro Resumo do IRT, campo “data de reajuste em processamento – DRP” os valores do



Versão: 01/2013



trabalho

CVA/PROPeríodo examinado: (exemplo: 10 de março de 2012 a 09 de março de 2013)


Revisado (nome,



Proinfa: (i) confrontar com o razão contábil mensal; (ii) confrontar com os documentos comprobatórios de pagamentos mensais; e (iii) caso seja apurada diferença (positiva ou negativa) entre os valores efetivamente pagos e o valor do IRT, atentar se esse montante foi registrado contabilmente como ativo ou passivo, respectivamente.Obs.1: Para fins de determinação do valor mensal do Proinfa o montante anual constante do IRT deverá ser dividido por 12;Obs.2: O valor da parcela do primeiro mês poderá corresponder à parcela do Proinfa incluída no IRT anterior ao mencionado neste item;






Versão: 01/2013

ANEXO 1

PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADO“PARCELA A” – CVA - ENCARGOS DO SERVIÇO DE SISTEMA - ESS



trabalho

CVA/ESSPeríodo examinado: (exemplo: 10 de março de 2012 a 09 de março de 2013)


Revisado (nome,






Procedimentos

1. Obter a planilha elaborada pela concessionária e recalcular as somas, multiplicações e fórmulas da planilha;

2. Solicitar à Concessionária o Relatório SUMÀRIO, emitido pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, e checar o valor do ESS apresentado pela concessionária com o valor dos itens ENCARGOS, TAJ_AR - Total de Ajustes referente ao Alívio Retroativo e Ajustes Adicionais.

3. Os Ajustes Adicionais correspondentem ao efeito de ajustes esporádicos que a CCEE promove na contabilização em decorrência de outros atos legais, como Liminares, Despachos, Resoluções, entre outros, passiveis de reconhecimento como despesa de ESS. Em função de sua imprevisibilidade, a lista de Ajustes Adicionais estará disponível no site da ANEEL pelo endereço http://www.aneel.gov.br/ no quadro de avisos na página da SFF;

4. As recontabilizações de competências anteriores deverão ser apuradas, apresentando na planilha do item 1 somente as diferenças apuradas entre o efetivamente pago na época vigente e os novos valores divulgados pela CCEE atentando que deverão ser demonstrados na planilha na respectiva competência.

5. As recontabilização de competências anteriores a setembro/2012 deverão ser apuradas pela metodologia antiga. Solicitar à


http://www.aneel.gov.br/


Versão: 01/2013



trabalho



Revisado (nome,



Concessionária a emissão por meio do site da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, relatório denominado “CB006 – Resumo Pré-Fatura”, do distribuidor e apurar o ESS conforme abaixo:ESS = (+) TPESS (-) TOT_ALESS (+) PR_CAR (-) Ajustes Adicionais onde: ESS-Encargos de Serviços e Sistemas; TPESS - Pagamento Total Devido aos Encargos de Serviços do

Sistema do Agente ; TOT_ALESS Alívio do Pagamento de ESS PR_CAR - Pagamento do Despacho Associado à Ultrapassagem

da Curva de Aversão ao Risco do Perfil de Consumo do Agente.Obs.: Os demais valores do ESS são valores esporádicos, motivados por Despachos, Oficios ou Resoluções emitidas pela ANEEL, ou decisões judiciais limiares, que se referem a lançamentos que impactam a variável TPESS mas não estão na sua regra atual de cálculo. Caso a auditoria identifique outras variáveis nessa situação, solicitar orientação do técnico responsável pela fiscalização na SFF-ANEEL sobre como proceder.

6. A partir de Janeiro/2013, por força do Decreto 7.945/2013, a União têm repassado recursos da CDE às concessionárias, por intermédio da Eletrobrás de forma a minimizar o impacto do custo adicional relativo ao acionamento de usinas termelétricas fora da ordem de mérito por decisão do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico – CMSE, cobrado mediante Encargo de Serviço do Sistema por razão de Segurança Energética, (Pagamento de Encargos por Seguranção Energética), um do itens que compões o ESS. Entretanto para fins de CVA, o valor pago de ESS deverá ser informado sem considerar os repasses da CDE. Os valores auditados do repasse de CDE deverão ser informados na planilha de CVA em linhas a parte, preferencialmente ao fim da tabela.

7. Obter a nota de liquidação das contabilizações do mercado de curto prazo da CCEE, emitida pelo Bradesco. Confrontar o valor total com o débito no respectivo extrato bancário da concessionária atentando para a data do pagamento (geralmente é no dia 10), porém postergado em dois meses após o mês de competência. Atentar se a concessionária não considerou a data de vencimento ao invés da efetiva data de pagamento assim como não incluiu juros e multas de mora no valor relacionado na planilha, caso tenha efetuado o pagamento em atraso. Atentar também se a concessionária não antecipou, fora de normalidade, a data de pagamento. Neste caso, considere na planilha a data de vencimento original;



Versão: 01/2013



trabalho



Revisado (nome,



Obs.: Algumas concessionárias apresentam como comprovante de pagamento relatórios de compensação diária de bancos. Estes somente serão aceitos se contiverem a identificação do valor pago, nome do destinatário e data do evento;

8. Solicitar a Nota Técnica de homologação do último reajuste ou revisão tarifária, e identificar especificamente no Quadro Resumo do IRT, campo “data de reajuste em processamento – DRP” os valores do ESS: (i) confrontar com o razão contábil mensal; (ii) confrontar com os documentos comprobatórios de pagamentos mensais; e (iii) caso seja apurada diferença (positiva ou negativa) entre os valores efetivamente pagos e o valor do IRT, atentar se esse montante foi registrado contabilmente como ativo ou passivo, respectivamente.Obs. 1: Para fins de determinação do valor mensal do ESS o montante anual constante do IRT deverá ser dividido por 12;Obs. 2: O valor da parcela do primeiro mês poderá corresponder à parcela do ESS incluída no IRT anterior ao mencionado neste item;






Versão: 01/2013

ANEXO 1

PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADO ENCARGOS DE ENERGIA DE RESERVA – EER



trabalho

CVA/EERPeríodo examinado: (exemplo: 10 de março de 2012 a 09 de março de 2013)


Revisado (nome,





De acordo com o Decreto nº 6.353, de 16/01/2008 regulamentado pela Resolução Normativa ANEEL nº 337/2008, foi estabelecida a Energia de Reserva, destinada para aumentar a segurança no fornecimento de energia elétrica ao Sistema Interligado Nacional. Esta Energia de Reserva gerou um novo encargo - EER (Encargo de Energia de Reserva) - que deverá ser pago por todos os agentes de mercado.


Procedimentos

1. Obter a planilha elaborada pela concessionária e recalcular as somas, multiplicações e fórmulas da planilha;

2. Solicitar à Concessionária a Nota de Liquidação do Encargo de Energia de Reserva, emiitido pela CCEE em conjunto com o Banco Bradesco, atentando para: valor a recolher, valor pago, data da liquidação, competência, nome da concessionária, e confrontar com os dados descritos na planilha (item 1 acima);

3. Confrontar o valor total com o débito no respectivo extrato bancário da concessionária ou comprovante de pagamento atentando para a data do pagamento. Atentar também se a concessionária não incluiu juros e multas de mora no valor relacionado na planilha, caso tenha efetuado o pagamento em atraso.

Obs.: Algumas concessionárias apresentam como comprovante de pagamento relatórios de compensação diária de bancos. Estes somente serão aceitos se contiverem a identificação do valor pago, nome do destinatário e data do evento;

4. As principais observações e constatações encontradas deverão estar



Versão: 01/2013



trabalho

CVA/EERPeríodo examinado: (exemplo: 10 de março de 2012 a 09 de março de 2013)


Revisado (nome,



incluídas no Relatório do Auditor Independente.





Versão: 01/2013

ANEXO 1

PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADO“PARCELA A” – CVA - CONTA DE COMPENSAÇÃO FINANCEIRA PELA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS HIDRICOS - CFURH



trabalho

CVA/CFURHPeríodo examinado: (exemplo: 10 de março de 2012 a 09 de março de 2013)


Revisado (nome,





Além da Legislação Pertinente descrita neste Manual, deverão ser observadas todas as alterações relacionadas ao assunto, até a data-base do reajuste ou revisão tarifária da Concessionária.


multiplicações e fórmulas da planilha;2. Confrontar o débito no respectivo extrato bancário da concessionária

atentando para a data do pagamento (geralmente é no dia 20 de cada mês) e valor e se conferem com os dados da planilha (item 1 acima). Atentar se a concessionária não considerou a data de vencimento ao invés da efetiva data de pagamento, assim como não incluiu juros e multas de mora no valor relacionado na planilha, caso tenha efetuado o pagamento em atraso. Atentar também se a concessionária antecipou, fora de normalidade, a data de pagamento. Neste caso, considere na planilha a data de vencimento original.;

Obs.: Algumas concessionárias apresentam como comprovante de pagamento relatórios de compensação diária de bancos. Estes somente serão aceitos se contiverem a identificação do valor pago, nome do destinatário e data do evento.

3. Solicitar a Nota Técnica de homologação do último reajuste ou revisão tarifária e identificar especificamente no Quadro Resumo do IRT, campo “data de reajuste em processamento – DRP” os valores da CFURH: (i) confrontar com o razão contábil mensal (para fins de determinação do valor mensal da CFURH considerado no IRT anterior deverá ser apurado as diferenças entre as tarifas consideradas e efetivamente praticada e multiplicado pelo MWh Gerado constante no item 2; (ii) confrontar com os documentos comprobatórios de pagamentos mensais; e (iii) caso seja apurada diferença (positiva ou



Versão: 01/2013



trabalho

CVA/CFURHPeríodo examinado: (exemplo: 10 de março de 2012 a 09 de março de 2013)


Revisado (nome,



negativa) entre os valores efetivamente pagos e a tarifa constante no IRT, atentar se esse montante foi registrado contabilmente como ativo ou passivo regulatório, respectivamente.

Obs.1: O valor da parcela do primeiro mês poderá corresponder a parcela da CFURH incluída no IRT anterior ao mencionado neste item.






Versão: 01/2013

ANEXO 1

PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADOITENS FINANCEIROS - IFCONTRATO DE USO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO PARA CONCESSIONÁRIAS, PERMISSIONÁRIAS E NÃO-PERMISSIONÁRIAS - CUSD

Concessionária: Referência ao papel de

trabalho

IFCUSDPeríodo examinado: Observar a última competência considerada no reajuste/revisão tarifária anterior.


Revisado (nome,




Além da Portaria Interministerial MF/MME nº 25/2002, de 24 de janeiro de 2002, alterada pela Portaria Interministerial MF/MME nº 361, de 26 de novembro de 2004, que normatiza a apuração dos valores de encargo de uso dos sistemas de distribuição, deverão ser observadas todas as alterações relacionadas ao assunto, até a data-base do reajuste ou revisão tarifária da Concessionária.

Procedimentos1. Obter a planilha elaborada pela Concessionária (conforme Anexo

2) relativa aos valores dos gastos com o uso do sistema de distribuição que deverá conter os seguintes dados: nome da distribuidora, demanda contratada (Ponta e Fora Ponta ), kW faturado (Ponta e Fora Ponta), kWh faturada (Ponta e Fora-Ponta) tarifa aplicada na fatura , tarifa recebida no processo de reajuste tarifário anterior e o valor da diferença a ser considerado no IRT vigente. Recalcular as somas, subtrações, multiplicações e fórmulas;

2. A partir de 2012 a despesa com CUSD inclui também cobrança sobre a Energia (kWh) consumida.

3. Selecionar todas as faturas pagas pela distribuidora e comparar as tarifas utilizadas, o kW e kWh faturado (Ponta e Fora Ponta), com as informações declaradas na planilha do item 1.

4. As tarifas aplicadas nas faturas descritas na planilha do item 1, devem ser corroborados com a respectiva resolução homologatória das tarifas da concessionária da qual a empresa faz uso do sistema de distribuição;

Obs.1: Para apuração das diferenças considerar a tarifa recebida no



Versão: 01/2013

Concessionária: Referência ao papel de

trabalho

IFCUSDPeríodo examinado: Observar a última competência considerada no reajuste/revisão tarifária anterior.


Revisado (nome,

cargo, visto e data)IRT anterior, e a tarifa efetivamente paga apresentadas nas

respectivas notas fiscais.Obs. 2 a Tarifa recebida no IRT anterior consta na Nota Técnica da

Resolução Homologatória do Reajuste/Revisão ou na planilha “Prata” da concessionária.

Obs.3: Nas tarifas deverão estar inclusos os valores de PIS e Cofins).

5. Para apuração das diferenças considerar os montantes faturados de ultrapassagem em relação ao montante mensal contratado, devendo ser adotada a tarifa desconsiderando a penalidade.

6. As principais observações e constatações encontradas deverão estar incluídas no Relatório do Auditor Independente





Versão: 01/2013

PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADOITENS FINANCEIROS - IFOUTROS – Despesas com Garantias Financeiras - OGarantias

Concessionária: Referência ao papel de trabalho

IFOGarantiasPeríodo examinado: Observar a última competência considerada no reajuste/revisão tarifária anterior.


Revisado (nome, cargo, visto e data)



Deverá ser apurado na Concessionária em processo de reajuste ou revisão tarifária.

Procedimentos1. Obter a planilha elaborada pela Concessionária (conforme Anexo 2)

e recalcular as somas, multiplicações e fórmulas;2. Obter os respectivos contratos e notas fiscais emitidas pela(s)

contratada(s) e atentar para: valor, data de emissão, nome da Concessionária e eventuais rasuras ou adulterações no documento. Confrontar os dados desses documentos com as respectivas informações indicadas na planilha (item 1 acima);

3. No caso de transações com instituições financeiras (despesas com garantias financeiras na contratação regulada de energia – CCEAR), obter o contrato de garantias, inclusive de depositário qualificado para Gestão das Garantias dos Leilões (existente e nova) e atentar para: valor, data de emissão, nome da Concessionária e eventuais rasuras ou adulterações no documento. Confrontar os dados desses documentos com as respectivas informações indicadas na planilha (item 1 acima);

4. Inspecionar o débito no respectivo extrato bancário da Concessionária e atentar para a data do pagamento e valor e se conferem com os dados da planilha (item 1 acima);

Obs.: Algumas concessionárias apresentam como comprovante de pagamento relatórios de compensação diária de bancos. Estes somente serão aceitos se contiverem a identificação do valor pago, nome do destinatário e data do evento.

5. O subsídio em tratamento restringe-se às garantias previstas nos contratos de geração distribuída por chamada pública, CCEAR de leilões de energia nova e existente e leilões de ajuste, e não devem ser incluídos os custos com a constituição de garantias



Versão: 01/2013

Concessionária: Referência ao papel de trabalho

IFOGarantiasPeríodo examinado: Observar a última competência considerada no reajuste/revisão tarifária anterior.


Revisado (nome, cargo, visto e data)

financeiras para participação de leilões.6. As principais observações e constatações encontradas deverão

estar incluídas no Relatório do Auditor Independente.





Versão: 01/2013

ANEXO 2PLANILHAS A SEREM PREENCHIDAS ANTECIPADAMENTE PELAS CONCESSIONÁRIAS

1 - CONTA DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL – CCC

PLANILHA DE CONTROLE DOS ITENS QUE COMPÕEM A CVA.CONCESSIONÁRIA:CONTA DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL – CCC

PREENCHER VALORESCompetência (01/mês/ano)

Pagamento (*)Data (dd/mm/aa) Valor R$

TOTAIS

(*) Valores efetivamente pagos pela Concessionária, conforme definidos nos Despachos, nas datas em que foram pagos (dias úteis). Ressaltamos que não podem ser contemplados os valores de multa em caso de pagamento em atraso.



Versão: 01/2013

PLANILHA DE CONTROLE DOS ITENS QUE COMPÕEM A CVA.CONCESSIONÁRIA:CONTA DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL – CCCPREENCHER VALORES – EXEMPLOS

Competência (01/mês/ano)

Pagamento

Data (dd/m/aa) Valor R$

1-out-12 12/11/12 4.607.862,851-nov-12 10/12/12 1.512.243,981-dez-12 10/01/12 211.027,40TOTAIS 6.331.134,23

1) Na coluna “Data (dd/m/aa)”, deve-se confrontar a data conforme o comprovante de pagamento e não com a data de vencimento da fatura, com exceção dos pagamentos antecipados, que devem ser consideradas as datas de vencimento;

2) Na coluna “Valor R$”, deve-se confrontar os valores efetivamente pagos pela Concessionária, conforme definidos nos Despachos, nas datas em que foram pagos (dias úteis). Ressaltamos que não podem ser contemplados os valores de multa em caso de pagamento em atraso.



Versão: 01/2013

2 - CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO – CDE

PLANILHA DE CONTROLE DOS ITENS QUE COMPÕEM A CVA.CONCESSIONÁRIA:CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO - CDE

PREENCHER VALORES


Pagamento (*)

Data (dd/mm/aa) Valor R$

TOTAIS

(*) Valores efetivamente pagos pela Concessionária, conforme definidos nos Despachos, nas datas em que foram pagos (dias úteis). Ressaltamos que não podem ser contemplados os valores de multa em caso de pagamento em atraso.



Versão: 01/2013

PLANILHA DE CONTROLE DOS ITENS QUE COMPÕEM A CVA.CONCESSIONÁRIA:CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO - CDEPREENCHER VALORES – EXEMPLOS


Pagamento

Data (dd/m/aa) Valor R$

1-abr-12 10/5/12 2.816.260,911-mai-12 11/6/12 2.816.260,91TOTAIS 5.632.521,82

1) Na coluna “Data (dd/m/aa)”, deve-se confrontar a data conforme o comprovante de pagamento e não com a data de vencimento da fatura, com exceção dos pagamentos antecipados, que devem ser consideradas as datas de vencimento;




Versão: 01/2013

3 - REDE BÁSICAPLANILHA DE CONTROLE DOS ITENS QUE COMPÕEM A CVA.CONCESSIONÁRIA:

REDE BÁSICA - RBPREENCHER VALORES

DADOS DE PAGAMENTO DA FATURA

Competência (01/mês/ano) Data Pagamento Despesa Total Rede

Básica R$ (*)POSTO HORÁRIO

(Ponta ou Fora Ponta)

MUST contratado MW

TOTAIS

(*) Valores efetivamente pagos pela Concessionária, conforme definidos nos AVDs - Avisos de Débito do ONS. Ressaltamos que não podem ser contemplados os valores de multa em caso de pagamentos em atraso. Para os pagamentos relativos à parcela do ONS, que são feitos pelo valor líquido dos tributos, considerar o valor do pagamento bruto, apresentando também as guias de pagamento dos tributos (PIS/COFINS/CSLL).

(**) Valores dos montantes do uso da Rede Básica constantes nos Relatórios do ONS, rateados pelos três pagamentos, atentando para a unidade em MW.



Versão: 01/2013

PLANILHA DE CONTROLE DOS ITENS QUE COMPÕEM A CVA.CONCESSIONÁRIA:

REDE BÁSICA

PREENCHER VALORES – EXEMPLOS

DADOS DE PAGAMENTO DA FATURA


Data Pagamento

Despesa Total Rede Básica R$

POSTO HORÁRIO (Ponta ou Fora Ponta) MUST contratado MW

fev/2013 15/03/2013 8.249.728,01 P 3.104,181

fev/2013 25/03/2013 8.249.728,01 P 3.104,181

fev/2013 05/04/2013 8.249.728,01 P 3.104,181

... ... ... ... ...

fev/2013 15/03/2013 3.295.960,37 FP 3.198,304

fev/2013 25/03/2013 3.295.960,37 FP 3.198,304

fev/2013 05/04/2013 3.295.960,37 FP 3.198,304

TOTAIS

1) Na coluna “Data Pagamento”, deve-se confrontar a data conforme o comprovante de pagamento e não com a data de vencimento da fatura, com exceção dos pagamentos antecipados, que devem ser consideradas as datas de vencimento;

2) Na coluna “Despesa Total Rede Básica”, Valores efetivamente pagos pela Concessionária, conforme definidos nos AVD - Avisos de Débito do ONS, segregando os valores em Ponta (P) e Fora-Ponta (FP), conforme orientações dispostas no item CVA/RB . Para cada mês de competência, há três vencimentos. Por exemplo, no AVD de dezembro de 2008 os vencimentos correspondentes são: 15/01/2009, 25/01/2009 e 05/02/2009. O valor que irá para a planilha será o total geral dos pagamentos de cada vencimento, contemplando, dessa forma, o pagamento a todas as transmissoras.

3)



Versão: 01/2013

4 - ENERGIA COMPRADA – ENERGIA

PLANILHA DE CONTROLE DOS ITENS QUE COMPÕEM A CVA.CONCESSIONÁRIA:ENERGIA COMPRADA - ENERGIA

Códigos Modalidades Códigos Modalidades

1 Leilão de Energia Existente 6 Bilateral e Geração Distribuída da Desverticalização2 Leilão Ajuste 7 ITAIPU/Iniciais/Cotas/Eletronuclear3 GD Chamada Pública 8 PROINFA4 Leilão de Energia Nova 9 Geração Própria5 Leilão Alternativa e CNPE

PREENCHER VALORESDADOS DO FATURAMENTO DADOS DO PAGAMENTO


Código CCEE (1)

GERADORA Ano de Início de Suprimento (2)

Leilão (3)

Modalidade de CCEAR (4)

Nome da Usina em atraso – H-30 (5)

MODALIDADE CÓDIGO

Valor Faturado (MWh) (6)

Valor Faturado (R$) 6)

Valor Pago da Fatura (R$) (7) Data Pagamento (7)

TOTAIS



Versão: 01/2013

(1) Códido do contrato registrado na CCEE; Utilizar o número “1” no caso de MCSD;(2) Preencher para Energia Nova, Fontes Alternativas (térmica), Energia Existente (térmica), Geração Distribuída e

Leilão de Ajuste;(3) Classificar em "A-1" (Existente T05), "A-3", "A-4", "A-5" (Nova - T15 ou H30), "A-3 A" (Alternativa T15)(4) Apenas para contratos de Térmicas, indicar "T" na célula. Aplica-se à energia nova, existente e alternativa,

quando estas forem T15 ou T05 (CCEAR por Disponibilidade).(5) Indicar as usinas vendedoras de H-30 que estão em atraso(6) Valores totais referente a competência.(7) Incluir os custos com da parcela referente a cota-parte em Angra I e II e Liquidação por Regime de Cotas – Garantias Físicas e Efeito da Contratação por Regime de Cotas.(8) Os Ajustes na liquidação de curto prazo, decorrentes de Liminares, Despachos, Resoluções, Ofícios e Deliberações do CAd-CCEE, entre outros, que a SFF considere prudente incluir na CVA/Energia serão divulgado em um documento aparte deste manual na pagina eletronica da ANEEL, acessível pelo endereço http://www.aneel.gov.br/xxxxx

(9) Valores efetivamente pagos pela Concessionária, conforme faturas. Ressaltamos que não podem ser contemplados os valores de multa, nos casos de atraso de pagamento. Ao contrário, qualquer eventual desconto por antecipação do pagamento deverá ser considerado, pois são reconhecidos para efeito de CVA os valores efetivamente pagos. Além disso, a antecipação do pagamento já é remunerada pela taxa SELIC.

(10) Nos contratos CCEAR, atentar para as contabilizações da CCEE no MCSD, em especial as datas do efetivo pagamento, que, em geral, coincidem com as datas das notas de liquidação da CCEE.



Versão: 01/2013

SFF - PREENCHER VALORES EM VERMELHODADOS DO FATURAMENTO DADOS DO PAGAMENTO

Competência (dia/mês/ano) Código CCEE GERADORA Ano Início de

Suprimento Leilão Modalidade CCEAR

Nome da Usina em

atraso H30MODALIDADE

CÓDIGOMODALIDADE

NOMEValor

Faturado (MWh)

Valor Faturado

(R$)Valor Pago da

Fatura (R$)Data

Pagamento

abr-1129617 T- 15 4º 2010 BORBOREMA 2010 A-3 T15 4 Leilão de Energia

Nova 3.824,73

2 293.563,15 8.805,44 20/05/11


Nova 3.824,73

2 293.563,15 8.805,44 30/05/11


Nova 3.824,73

2 293.563,15 8.805,44 10/06/11

abr-1129408 T- 15 4º 2010 GERANORTE 2010 A-3 T15 4 Leilão de Energia

Nova 3.824,73

2 293.563,15 9.242,21 20/05/11


Nova 3.824,73

2 293.563,15 9.242,21 30/05/11


Nova 3.824,73

2 293.563,15 9.242,21 10/06/11

abr-1129407 T- 15 4º 2010 GERANORTE II 2010 A-3 T15 4 Leilão de Energia

Nova 3.824,73

2 293.563,15 9.256,48 20/05/11


Nova 3.824,73

2 293.563,15 9.256,48 30/05/11


Nova 3.824,73

2 293.563,15 9.256,48 10/06/11

abr-1129479 T- 15 4º 2010 GLOBAL I 2010 A-3 T15 4 Leilão de Energia

Nova 3.824,73

2 293.563,15 8.154,77 20/05/11


Nova 3.824,73

2 293.563,15 8.154,77 30/05/11


Nova 3.824,73

2 293.563,15 8.154,77 10/06/11

abr-1129480 T- 15 4º 2010 GLOBAL II 2010 A-3 T15 4 Leilão de Energia

Nova 3.824,73

2 293.563,15 8.459,97 20/05/11


Nova 3.824,73

2 293.563,15 8.459,97 30/05/11


Nova 3.824,73

2 293.563,15 8.459,97 10/06/11

abr-1129725 T- 15 4º 2010 MARACANAU 2010 A-3 T15 4 Leilão de Energia

Nova 3.824,73

2 293.563,15 8.987,64 20/05/11


Nova 3.824,73

2 293.563,15 8.987,64 30/05/11


Nova 3.824,73

2 293.563,15 8.987,64 10/06/11


Nova 3.824,73

2 293.563,15 0,81 21/06/11



Versão: 01/2013




Nome da Usina em


CÓDIGOMODALIDADE

NOMEValor

Faturado (MWh)

Valor Faturado

(R$)Valor Pago da

Fatura (R$)Data

Pagamento

abr-1128335 T- 15 4º 2010 TERMOCABO 2010 A-3 T15 4 Leilão de Energia

Nova 3.824,73

2 293.563,15 8.668,00 30/05/11

abr-1129551 T- 15 4º 2010

TERMOMANAUS2010 A-3 T15 4 Leilão de Energia

Nova 3.824,73

2 293.563,15 9.482,44 26/05/11

abr-1129551 T- 15 4º 2010


Nova 3.824,732 293.563,15 9.482,44 30/05/11

abr-1129551 T- 15 4º 2010


Nova 3.824,732 293.563,15 9.621,81 15/06/11

abr-1129551 T- 15 4º 2010


Nova 3.824,732 293.563,15 321,43 06/07/11

abr-11

29552 T- 15 4º 2010 TERMOMANAUS II

2010 A-3 T15 4 Leilão de Energia Nova

3.824,732 293.563,15 9.482,44 26/05/11

abr-11



3.824,732 293.563,15 9.482,44 30/05/11

abr-11



3.824,732 293.563,15 9.621,81 15/06/11

abr-11



3.824,732 293.563,15 82,00 06/07/11

abr-1129761 T- 15 4º 2010 VIANA 2010 A-3 T15 4 Leilão de Energia

Nova 3.824,732 293.563,15 8.616,88 20/05/11


Nova 3.824,732 293.563,15 8.616,88 30/05/11


Nova 3.824,732 293.563,15 8.616,88 10/06/11

abr-11

T-15 4º 2010-Despacho ANEEL 1128-11 Itapebi e

Monte Pascoal


3.825,732 293.563,15 6.535,33 13/06/11

abr-11T-15 4º 2010 - CCEE

EFEITOS2010 A-3 T15 4 Leilão de Energia

Nova 3.824,732 293.563,15 36.212,05 13/06/11

abr-11

17502 H30 2010 FURNAS_G BATALHA

2010 A-5 H30 Batalha 4 Leilão de Energia Nova

1.146,741 15.389,26 5.129,75 15/06/11



Versão: 01/2013




Nome da Usina em


CÓDIGOMODALIDADE

NOMEValor

Faturado (MWh)

Valor Faturado

(R$)Valor Pago da

Fatura (R$)Data

Pagamento

abr-11

17502 H30 -2010 -FURNAS_G - BATALHA


1.146,741 15.389,26 5.129,75 27/06/11

abr-11

17502 H30 -2010 -FURNAS_G - BATALHA


1.146,741 15.389,26 5.129,76 05/07/11

abr-11

29249 H30 -2010 -FURNAS_G - SÍMPLICIO

2010 A-5 H30 Simplicio 4 Leilão de Energia Nova

4.513,769 147.984,95 49.328,32 15/06/11

abr-11



4.513,769 147.984,95 49.328,32 27/06/11

abr-11



4.513,769 147.984,95 49.328,31 05/07/11

abr-1129249 H30 -2010 -FURNAS_G -

ANTA2010 A-5 H30 Anta 4 Leilão de Energia

Nova 1.341,931 186.796,80 62.265,60 16/05/11

abr-1129249 H30 -2010 -FURNAS_G -


Nova 1.341,931 186.796,80 62.265,60 25/05/11

abr-1129249 H30 -2010 -FURNAS_G -


Nova 1.341,931 186.796,80 62.265,60 06/06/11

abr-118228 CEEE-G (Leilão 2004_P

2005-8)2005 1 Leilão de Energia

Existente 4.083,267 305.836,70 101.945,57 16/05/11



Existente 4.083,267 305.836,70 101.945,57 25/05/11



Existente 4.083,267 305.836,70 101.945,56 06/06/11



Versão: 01/2013

Produto Leilão T15 e H30

Os produtos dos contratos por disponibilidade sejam apresentados agrupando todos os geradores daquele produto por cada mês incluindo a descrição e valor da quota referente à compensação no condomínio virtual na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE;

Ainda quanto aos contratos por disponibilidade, na coluna “Valor Faturado (MWh)” e “Valor Faturado (R$)” colocar o valor total da energia contratada e o total das despesas do mês respectivamente (já considerando o valor pago/recebido no condomínio virtual) lembrando que os valores das faturas referentes à parcela fixa devem ser somados aos valores das faturas das parcelas variáveis. Na coluna Produto / Geradora iniciar a descrição com o tipo do produto conforme exemplos de formatação a

seguir: 2005-8, 2006-8, T-15 2008, T-15 1º 2009, T-15 2º 2009, H-30 2008, seguindo o mesmo padrão para produtos similares.

Quando a energia for proveniente do Produto Leilão T15 (contratação de energia elétrica oriunda de geração termelétrica na modalidade de disponibilidade), a coluna “Valor Faturado de MWh” deverá ser preenchida com os valores de MWh de contrato e não conforme o valor constantes na fatura de energia especifica (também se aplica para a linha referente ao condomínio virtual);

A coluna “Valor Faturado R$” será conferida conforme o somatório dos valores constantes nas faturas de energia total em R$ (reais) e seus valores serão iguais em todas as linhas que compõem o mês de competência(também se aplica para a linha referente ao condomínio virtual). Nesse caso específico o total da fatura deve contemplar a parcela variável somada com a receita fixa e com o condomínio virtual;

Na coluna “Valor Pago da Fatura R$”, deve-se confrontar o valor pago conforme o comprovante de pagamento de cada vencimento. Também considerar o somatório do pagamento da parcela variável com a receita fixa para cada vencimento;

No preenchimento das planilhas, para o vendedor “ENGUIA GEN CE”, somar os sete empreendimentos (Aracati, Baturité, Caucaia, Crato, Iguatu, Juazeiro do Norte e Pecem), compondo um único gerador. Proceder da mesma forma para o vendedor “ENGUIA GEN PI” com os seus quatro empreendimentos (Altos, Campo Maior, Marambaia e Nazária);

Verificar se houve exposições financeiras no mercado de curto prazo da CCEE, positivas ou negativas, através do relatórioSUMARIO. Identificar o valor do MWh adquirido no mercado de curto prazo no relatório CTO 001. Considerar os valores apurados na planilha de CVA energia.



Versão: 01/2013

Leilão de Energia Existente

A coluna de “Competência “01/mês/ano” será composta por um total de linhas correspondentes ao número de vencimentos da fatura. Por exemplo, fatura com 3 (três) vencimentos, mês de competência composto por três linhas.

As colunas “Geradora” e “Modalidade Código” deverão estar preenchidas por grupo de geradoras, classificadas por ordem crescente de competência das faturas, internamente em cada grupo de geradora, e listadas sucessivamente uma após a outra;

As colunas “Valor Faturado MWh” e “Valor Faturado R$” serão conferidas conforme os valores constantes na fatura de energia, MWh, e total da fatura em R$ (reais), respectivamente, e seus valores serão iguais em todas as linhas que compõem o mês de competência;

Na coluna “Valor Pago da Fatura R$”, deve-se confrontar o valor pago conforme o comprovante de pagamento de cada vencimento;

Ressaltamos que não podem ser contemplados os valores de multa, nos casos de atraso de pagamento. Ao contrário, qualquer eventual desconto por antecipação do pagamento deverá ser considerado, pois são reconhecidos para efeito de CVA os valores efetivamente pagos.

Nos contratos CCEAR, atentar para as contabilizações da CCEE no MCSD – Mecanismos de Compensação de Sobras e Déficits, em especial as datas do efetivo pagamento, que, em geral, coincidem com as datas das notas de liquidação da CCEE.

Na coluna “Data pagamento”, deve-se confrontar as datas conforme o comprovante de pagamento e não com as datas de vencimento das faturas, com exceção dos pagamentos antecipados, que devem ser consideradas as datas de vencimento;

Itaipu:

O valor da coluna “Valor Faturado de MWh”, no caso de Itaipu, a ser informado pela Concessionária, deve considerar o centro de gravidade onde é entregue a energia, podendo ser obtido de seguinte forma: obter por meio do relatório da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, denominado “CO002 – Energia Contratada por Patamar”, no campo Montante Mensal (MWH), porém deve-se dividir a quantidade por 3.

No caso das colunas “Valor Faturado R$” e “Valor Pago da Fatura R$” deverão ser preenchidas com os mesmos valores, conforme o valor pago do comprovante de pagamento;



Versão: 01/2013

5 - TRANSPORTE ENERGIA PROVENIENTE DE ITAIPU - TRANSP ITAIPU

PLANILHA DE CONTROLE DOS ITENS QUE COMPÕEM A CVA.CONCESSIONÁRIA:TRANSPORTE ENERGIA PROVENIENTE DE ITAIPU - TRANSP ITAIPU

PREENCHER VALORES


Valores Realizados (*) Pagamento (**)Demanda

Faturada MW (***)

Tarifa Transp R$/MW

R$ Mensal Data Valor R$

TOTAIS

(*) Valores constantes da Fatura de Transporte de Itaipu (emitida por Furnas) relativa ao mês.

(**) Valores e datas relativos aos pagamentos efetuados pela Concessionária. Ressaltamos que não podem ser contemplados os valores de multa e juros pelo atraso do pagamento da fatura.

(***) Atentar para a unidade em MW.



Versão: 01/2013

PLANILHA DE CONTROLE DOS ITENS QUE COMPÕEM A CVA.CONCESSIONÁRIA:TRANSPORTE ENERGIA PROVENIENTE DE ITAIPU - TRANSP ITAIPUPREENCHER VALORES EXEMPLOS


Valores Realizados Pagamento

Demanda Faturada MW

Tarifa Transp R$/MW


1-fev-13 1.73

6,461.491,09 2.589.222,61 15/03/13 863.074,20

1-fev-13 1.73

6,461.491,09 2.589.222,61 25/03/13 863.074,21

1-fev-13 1.73

6,461.491,09 2.589.222,61 05/04/13 863.074,20

TOTAIS5.209,39 7.767.667,84 2.589.222,61

1) A coluna “Demanda faturada MW” deverá ser confrontada com o valor da demanda constante na fatura de transporte de Itaipu (emitida por Furnas). Esse valor será dividido por 03 (três), uma vez que para cada competência há três vencimentos (atentar para a unidade em MW);

2) A coluna “Tarifa Transp R$/MW” deverá ser confrontada com o valor da tarifa constante na fatura acima;

3) A coluna “R$ Mensal” é resultante da multiplicação das colunas anteriores;

4) Na coluna “Data”, deve-se confrontar a data conforme o comprovante de pagamento e não com a data de vencimento da fatura, com exceção dos pagamentos antecipados, que devem ser consideradas as datas de vencimento;

5) Na coluna “Valor R$”, deve-se confrontar o valor pago conforme o comprovante de pagamento. Ressaltamos que não podem ser contemplados os valores de multa e juros pelo atraso do pagamento da fatura.



Versão: 01/2013

6 – PROINFA

PLANILHA DE CONTROLE DOS ITENS QUE COMPÕEM A CVA.CONCESSIONÁRIA:PROGRAMA INCENTIVO ÀS FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA ELÉTRICA- PROINFA


Pagamento (*)Data Valor R$

TOTAIS

(*) Valores efetivamente pagos pela Concessionária. Ressaltamos que não podem ser contemplados os valores de multa e juros pelo atraso do pagamento da fatura.



Versão: 01/2013

PLANILHA DE CONTROLE DOS ITENS QUE COMPÕEM A CVA.CONCESSIONÁRIA:PROGRAMA INCENTIVO ÀS FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA ELÉTRICA- PROINFAPREENCHER VALORES EXEMPLOS

Competência (01/mês/ano)Pagamento

Data Valor R$1-mai-13 10/4/13 386.650,651-jun-13 10/5/13 386.650,651-jul-13 11/6/13 386.650,65

TOTAIS 1.159.951,95

1) Na coluna “Data”, deve-se confrontar a data conforme o comprovante de pagamento e não com a data de vencimento da fatura, com exceção dos pagamentos antecipados para os quais devem ser considerados as datas de vencimento;




Versão: 01/2013

7 - ESS

PLANILHA DE CONTROLE DOS ITENS QUE COMPÕEM A CVA.CONCESSIONÁRIA:ENCARGO DE SERVIÇO DO SISTEMA - ESS

PREENCHER VALORES

Competência (01/mês/ano)Pagamento (*)

Data Valor R$

TOTAIS

(*) Valores efetivamente pagos pela Concessionária. Deverão ser apresentadas as Pré-faturas de contabilizações e recontabilizações e as Notas de Liquidação da CCEE. Em caso de recontabilizações de competências anteriores ao período de análise, cujos pagamentos tenham sido feitos em Notas de Liquidação do período (necessário comprovação), deve-se apurar a diferença (positiva ou negativa) entre a recontabilização e a contabilização original. Ressaltamos que não podem ser contemplados os valores de multa e juros pelo atraso do pagamento da fatura.



Versão: 01/2013

PLANILHA DE CONTROLE DOS ITENS QUE COMPÕEM A CVA.CONCESSIONÁRIA:ENCARGO DE SERVIÇO DO SISTEMA - ESSPREENCHER VALORES – EXEMPLOS


PagamentoResolução Data Valor R$

jan/2013 ESS REH 1.322/2012 12/3/13 52.352.450,62

fev/2013 ESS REH 1.322/2012 7/5/13 78.658.489,65

mar/2013 ESS REH 1.322/2012 7/5/13 85.989.145,35

jan/2013 Repasse CDE Dec. 7.945/2013

8/4/13 -42.659.497,65

fev/2013 Repasse CDE Dec. 7.945/2013

7/5/13 -75.675.458,55

mar/2013 Repasse CDE Dec. 7.945/2013

7/5/13 -78.985.741,25

TOTAIS 19.679.388,17

1) Na coluna “Data”, deve-se confrontar a data com a Nota de Liquidação das Contabilizações do Mercado de Curto Prazo da CCEE (NLC), data de liquidação;

2) Na coluna “Valor R$”, deve-se confrontar o valor pago com a Nota de Liquidação das Contabilizações do Mercado de Curto Prazo da CCEE (NLC),. Em caso de recontabilizações de competências anteriores ao período de análise, cujos pagamentos tenham sido feitos em Notas de Liquidação do período (necessário comprovação), deve-se apurar a diferença (positiva ou negativa) entre a recontabilização e a contabilização original. Ressaltamos que não podem ser contemplados os valores de multa e juros pelo atraso do pagamento da fatura.

3) O Repasse de CDE corresponde aos recursos transferidos da CDE para as concessionária, conforme despacho da ANEEL, para abatimento da parcela do ESS, referente ao Pagamento por Encargo de Segurança Energética, acrônimo P_ENC_SE das regras de comercialização da CCEE, deverão ser informados em linhas separadas, preferencialmente ao fim da tabela



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7 – CFURH

PLANILHA DE CONTROLE DOS ITENS QUE COMPÕEM A CVA.CONCESSIONÁRIA:COMPENSAÇÃO FINANCEIRA PELA UTILIZAÇÃO RECURSOS HÍDRICOS - CFURH


Valores Realizados Pagamentos

Taxa de Geração

TAR R$/MWh

MWhGerado


TOTAIS

1) Valores constantes da fatura de Compensação Financeira relativa ao mês.

2) Ressaltamos que não podem ser contemplados os valores de multa e juros pelo atraso do pagamento da fatura.



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PLANILHA DE CONTROLE DOS ITENS QUE COMPÕEM A CVA.CONCESSIONÁRIA:COMPENSAÇÃO FINANCEIRA PELA UTILIZAÇÃO RECURSOS HÍDRICOS - CFURHPREENCHER VALORES – EXEMPLOS


Valores Realizados Pagamentos

Taxa de Geração

TAR R$/MWh

MWhGerado

R$ Mensal (*)

Data Valor R$ (**)

01-jun-13 6,75% 52,67 6.287,87 22.354,79 19/08/13 22.354,79

TOTAIS

(*) Valores constantes da fatura de Compensação Financeira relativa ao mês.

(**) Valores e datas relativos aos pagamentos efetivados pela Concessionária. Ressaltamos que não podem ser contemplados os valores de multa e juros pelo atraso do pagamento da fatura.

1Taxa de Geração” * “TAR R$/MWh” * “MWh Gerado”;



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ANEXO 2 PLANILHAS A SEREM PREENCHIDAS ANTECIPADAMENTE PELAS CONCESSIONÁRIAS

ITENS FINANCEIROS - IFCONTRATO DE USO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO PARA CONCESSIONÁRIAS, PERMISSIONÁRIAS E NÃO-PERMISSIONÁRIAS – CUSD

P(KW) FP (KW) P(KW)(a)

FP (KW)(b)

Energia (kWh)

(c)

P(KW)(d)

FP (KW)(e)

Energia (kWh)

(f)

P(KW)(g)

FP (KW)(h)

Energia (kWh)

(i)- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

TOTAL - - -

Tarifa da Fatura Total Faturado (R$)

J=(a*g)+(b*h)+(c*i)

Vr.Total com tarifa do IRT(R$)

K=(a*d)+(b*e)+(c*f)

Supridora Nível de Tensão Competência

Demanda Contratada Faturado Tarifa Recebida no IRT

ITENS FINANCEIROS – IFDESPESAS COM GARANTIAS FINANCEIRAS – OGARANTIAS



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TOTAL

* Cartas Fianças, Garantias, Depositos Qualificado, etc

PAGAMENTO (R$)COMPETÊNCIA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CONTRATADA TIPO DE GARANTIA * OBJETO DO CONTRATO DATA DE PAGAMENTO



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ANEXO 3

TERMO DE RESPONSABILIDADE

Pelo presente Termo de Responsabilidade, declaramos sob as penas da Lei a veracidade das informações apresentadas à Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, expressando o compromisso de observância e cumprimento das normas, procedimentos e exigências estabelecidos pela legislação do setor elétrico, bem como da ciência das penalidades as quais ficaremos sujeitos. Estamos cientes que a falsidade das informações, bem como o descumprimento do compromisso ora assumido, além de obrigar a devolução de importâncias recebidas indevidamente, quando for o caso, sujeitar-se às penalidades de multa do Grupo IV, inciso X, da Resolução Normativa nº 63, de 12 de maio de 2004, bem como as previstas nos artigos 171 e 299, ambos do Código Penal.

Local e Data

Concessionária: ________________________________

_________PresidenteCPF:

_______________Diretor FinanceiroCPF:

_________ContadorCRC:CPF:

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 63, DE 12 DE MAIO DE 2004Art. 7º - Constitui infração, sujeita à imposição da penalidade de multa do Grupo IV:....X - fornecer informação falsa à ANEEL;

CÓDIGO PENALArt. 171 – Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento.Art. 299 – Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre o fato juridicamente relevante.


1 cm - aneel.gov.br web viewdébito – 611.0x.7.xx – encargos do consumidor ......

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