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Aços Estruturais

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    APOSTILA DE ESTRUTURAS METLICASReferncias Normativas

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    1 Aos Estruturais

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    1.1 Introduo e Histrico

    As primeiras obras de ao surgiram praticamente ao mesmo tempo em que se iniciou a produo industrial dessematerial, por volta de 1780 existe registro da aplicao de ao na escadaria do museu do Louvre, em Paris e

    Pouco tempo antes, em 1757, na Inglaterra, foi construda uma ponte em ferro fundido. Com o avano no

    processo de fabricao do ao, por volta de 1880, j existe uma grande aplicao de ao na construo civil dos

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    Estados Unidos. No Brasil, a primeira obra em estrutura metlica foi a ponte sobre o rio Paraba do Sul, no estado

    do Rio de Janeiro, em 1857.

    No Brasil no existem estatsticas especficas de percentual de tipo de estrutura por metro quadrado. Citando

    informaes do Centro Brasileiro da Construo com Ao CBCA, obtidas com base em levantamentos junto asfabricantes de estruturas metlicas, verifica-se que, enquanto nos Estados Unidos 50% das edificaes so

    construdas em ao e, no Reino Unido, em 70% delas, no Brasil essa participao de cerca de 15%.

    Os dados mais recentes apontam ainda que, de uma demanda total em 2008 superior a 2,8 milhes de toneladas

    para construo em ao, os principais destaques foram os aos planos revestidos, destinados a telhas, perfis steel

    framing e perfis drywall, que passaram de 502 mil toneladas em 2007, para 729 mil toneladas (+ 45,1%) em

    2008; e a demanda dos perfis e tubos para estruturas que cresceu de 284 mil toneladas para 411 mil toneladas (+44,7%) no mesmo perodo.

    1.2 Caractersticas principais das estruturas de ao

    Embora seja mais correto conceitualmente referir-se a caractersticas do que a vantagens e desvantagens de umdeterminado sistema estrutural, vamos relacionar a seguir alguns aspectos favorveis e desfavorveis da utilizao

    do ao em estruturas. Deve-se ressaltar, contudo, que a aplicao de um ou de outro sistema estrutural precedida por uma avaliao das caractersticas de cada sistema, optando pelo mais adequado situaoconsiderada.

    Vantagens:

    Alta resistncia do material, que possibilita a execuo de estruturas comparativamente leves;

    Processo de fabricao garante dimenses e propriedades homogneas para o material e para as peasfabricadas;

    Por tratar-se de estrutura com caractersticas de pr-fabricao, a sua aplicao em campo rpida elimpa. Possibilidade de redues em cronogramas;Flexibilidade de aplicao em situaes especiais, tais como: reformas, reforos, canteiros exguos ou

    estruturas temporrias.

    Desvantagens:

    Necessidade de tratamento e cuidados especiais contra corroso;Sensibilidade estrutural em caso de incndio;

    Por tratar-se, em geral, de estruturas esbeltas, importante considerar a possibilidade de vibraesindesejveis na estrutura;Necessidade de mo de obra mais especializada e equipamentos para servios de montagem e solda;

    Por tratar-se de estrutura com caractersticas de pr-fabricao, o projeto necessita adaptar-se disponibilidade do fornecimento e no o contrrio.

    1.3 Caractersticas do ao estrutural

    1.3.1 Composio

    Sob o ponto de vista de sua fabricao, o ao estrutural tem uma grande variao, porm, pode-se dizer de modo

    simplificado, que o elemento mais importante na formulao do ao o Carbono. As variaes no teor dessematerial determinam principalmente alteraes na resistncia e na maleabilidade do ao. Quanto maior o teor deCarbono, maior a resistncia e menos dctil o ao, ou seja, menos capaz de sofrer deformaes sem romper. A

    classificao do ao conforme o seu teor de Carbono est colocada a seguir:

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    1.3.1.1 Aos Carbono

    Classificao Teor de Carbono

    Baixo Carbono C < 0,15%

    Moderado 0,15% C < 0,29%

    Mdio Carbono 0,30% < C < 0,59%

    Alto Carbono 0,60% < C < 1,70%

    Tabela 1.1: Classificao dos aos de acordo com o teor de carbono.

    Os aos de teores baixos a moderados so os mais utilizados em estruturas por no necessitarem de cuidadosespeciais para serem soldados. Conforme j mencionado, na medida em que se aumenta o teor de Carbono noao, aumenta-se sua resistncia e diminuda sua ductilidade.

    1.3.1.2 Aos de Baixa Liga

    So definidos como Aos Carbono que recebem elementos de liga (Cromo, Colmbio, Cobre, Mangans,Molibdnio, Nquel, Fsforo, Vandio, etc) que melhoram a resistncia ou outras propriedades do ao sem alterarsua soldabilidade.

    1.4 Propriedades

    As principais propriedades mecnicas gerais do ao estrutural esto relacionadas a seguir (NBR-8800-4.5.2.8):

    a. Mdulo de Elasticidade Tangente: E = 200.000 MPa;

    b. Mdulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 Mpa;

    c. Coeficiente de Poisson: a = 0,3;d. Coeficiente de Dilatao Trmica: a = 1,2 x 10-6 oC-1;

    e. Massa especfica: a = 7.850 Kg/m3.

    Diagrama tenso deformao do ao ilustrado na Figura 1.1. No diagrama, fu a resistncia de ruptura do ao

    trao ou limite de resistncia trao, fy a resistncia ao escoamento do ao tenso normal ou limite de

    escoamento e fp o limite de proporcionalidade.

    A NBR 8800 estabelece no item 4.5.2.2 seus limites de aplicabilidade, sua aplicao deve obedecer s seguintescondies: Relao e e qualificao estrutural assegurada por Norma Brasileira e para aos sem essa

    qualificao, o responsvel tcnico deve analisar as diferenas entre as especificaes desses aos e os

    qualificados por NBR (especialmente no que se refere a mtodos de amostragem para determinao depropriedades mecnicas). Para esses aos tambm devem ser respeitadas as relaes de tenses e os valores

    limite expressos mais acima.

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    Figura 1.1: Diagrama tenso deformao do ao.

    Particularidades do comportamento tenso deformao do ao:

    Ductibilidade: a propriedade que um material apresenta de se deformar sob ao de cargas. A esta

    propriedade est associada a capacidade que estruturas construdas com materiais dteis apresentam de sedeformar plasticamente, redistribuindo as tenses internas.

    Ruptura frgil fragilidade: Sob certas condies a o metal perde sua caracterstica de ductibilidade

    podendo apresentar um comportamento frgil. Essas condies, que devem ser evitadas, ou verificadas comespecial cuidado, so, por exemplo: estados mltiplos de tenses no previstos no projeto e soldas

    indequadas;

    Temperatura: Ao serem elevadas as temperaturas, os valores de fu, fy e E se reduzem. Para a temperatura

    de 500 oC, as grandezas acima so reduzidas pela metade e para uma temperatura acima desse valor sereduzem a quase zero. A NBR-8800 em seu item 1.6 remete o dimensionamento de estruturas metlicas

    sob o efeito de incndio para outra norma, a NBR 14323;

    Fadiga: Quando submetidos a ciclos de carga e descarga, o ao estrutural, como outros materiais podesofrer ruptura sob tenses menores que suas resistncias nominais, que so obtidas, em geral, a partir de

    ensaios estticos. O anexo K da NBR 8800 trata deste fenmeno.

    Corroso: O processo de corroso compromete a resistncia da estrutura pela reduo da seo til dosperfis estruturais. O anexo N da NBR 8800 fornece informaes gerais sobre o processo de corroso e

    indica alguns procedimentos preventivos.

    1.5 Produtos siderrgicos para estruturas

    Os aos estruturais so fornecidos em forma de perfis, chapas, barras, fios e cordoalhas. Sendo que os elementos

    estruturais das estruturas metlicas so constitudos primordialmente por perfis metlicos. Abaixo esto colocadasas principais caractersticas e sua nomenclatura em linhas gerais. O anexo A da NBR 8800 apresenta diversos

    tipos normalizados de aos estruturais.

    1.5.1 Barras

    As barras so produtos obtidos por laminao nas sees: circular, quadrada ou retangular alongada (chamada

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    chata). As barras so referidas pelo seu dimetro ou pelas dimenses de sua seo transversal no caso das

    barras chatas. Por exemplo:

    Nomenclatura: 25 indica barra com dimetro 25 mm. 127 x 6,4 indica barra chata com seo 127 mm por

    6,4 mm (5x ).

    Classes de resistncia: De acordo com a tabela A.2 da NBR 8800 as barras tm tenso de escoamento variando

    desde 250 MPa at 450 MPa e tenso de ruptura 400 MPa at 550 MPa.

    1.5.2 Chapas

    As chapas tambm so elementos laminados com espessuras variadas e resistncias variadas. As chapas finas soas que tm espessuras de at 5,0 mm, acima desse valor esto as chapas grossas.

    Nomenclatura e classes de resistncia: De modo geral, pode-se referir uma chapa por CH 8 (chapa com 8,0 mmde espessura).

    A NBR 8800 refere-se tambm a nomenclatura de acordo com vrias classes de resistncia, por exemplo, paraaos comuns:

    - CG-26, chapa grossa com fy=255 MPa e fu=410 MPa;

    - CF-26, chapa fina com fy=260 MPa e fu=400 MPa;

    - Para aos de baixa liga e alta resistncia mecnica:

    - G-35, chapa grossa, fy=345 MPa e fu=450 MPa;

    - F-35, chapa fina, fy=340 MPa e fu=450 MPa;

    1.5.3 Perfis Laminados, com seo I, H, C (ou U)

    Os perfis estruturais podem ser laminados, soldados ou de chapa dobrada, esses ltimos no so definidos pelaNBR 8800, mas em norma especfica, de modo que no sero tratados no presente texto. Existem inmeros

    produtos, fabricados em padres americanos (srie americana, perfis de faces, em geral, no paralelas) e padres

    europeus (srie europia, de faces paralelas) de modo que sero fornecidas apenas denominaes mais comuns eexemplos. Como regra geral, sempre necessrio trabalhar com a tabela do fornecedor para obter as

    propriedades do perfil.

    Figura 1.2: Perfis Laminados I, H e C (ou U).

    A nomenclatura dos perfis I, H e C (ou U) segue uma regra geral, onde fornecida a indicao da forma do perfil

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    seguida de sua altura total (d, em mm) e de sua massa linear (kg/m). Por exemplo:

    - I 101 x 12,7, perfil I, com d = 101,0 mm e massa linear 12,7 kg/m.

    - C (ou U) 254 x 22,7, perfil Tipo C (Channel, ou U), com d = 254,0 mm e massa linear 22,7 kg/m.

    No caso de perfis soldados, a regra geral de nomenclatura praticamente a mesma, com os seguintes nomes paraos perfis:

    - Perfil tipo viga soldada VS com relao d/bf 4,0 >= d/bf >= 2,0 (em gerald/bf~=2,0)

    - Perfil tipo coluna viga soldada CVS 1,0 >= d/bf >= 1,5 (em geral d/bf~=1,5)

    - Perfil coluna soldada CS d/bf ~= 1,0

    Exemplo:

    - VS 200 x 23, viga soldada com d = 200,0 mm e massa linear 23 kg/m.

    Existem diversos complementos possveis e algumas nomenclaturas alternativas, por exemplo:

    - Perfil W d x massa linear perfil I de aba larga (tabela de perfis AOMINAS)

    - Perfil HP d x massa linear perfil H de faces paralelas, ou

    - Perfil HPP d x massa linear perfil H com faces paralelas e pesado (existem HPL e HPM, leve e mdio,

    respectivamente).

    Deve-se salientar, tambm, que a referncia altura do perfil e sua massa linear frequentemente arredondada

    nos nomes de perfis das tabelas, de modo que deve-se consultar os valores exatos nas prprias tabelas.

    1.5.4 Perfis Laminados, com seo cantoneira (L)

    Os perfis cantoneira podem seguir a mesma regra anterior, porm mais comum utilizar nomenclatura prpria,

    conforme est colocado a seguir:

    - L 102 x 6,4, cantoneira de abas iguais com lado 102,0 mm e espessura 6,4 mm;

    - L 89 x 64 X 6,4, cantoneira de abas desiguais, com lados 89,0 e 64,0 mm, e espessura 6,4 mm.

    Figura 1.3: Perfis Laminados, cantoneira (L).

    1.6 Classes de resistncia dos aos estruturais

    A NBR 8800 em seu anexo A, tabelas A.1 e A.2, define as classes de resistncia dos aos. Como regra geral,

    temos pela nomenclatura ABNT:

    - Ao de mdia resistncia MR 250, ao com tenso de escoamento, fy=250 MPa e fu=400 MPa;

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    - Ao de alta resistncia AR 350, ao com tenso de escoamento, fy=350 MPa e fu=410 MPa ou

    fu=485 MPa.

    - Existe tambm o ao com maior resistncia corroso: COR AR 415, fy=415 MPa e fu=520 MPa.

    Abaixo, esto colocadas as tabelas[1] A.1 e A.2 da NBR 8800 para referncia de classes estruturais. A tabela

    A.2 traz os aos conforme a nomenclatura ASTM, nessa tabela, ressalte-se o ao A36, equivalente ao MR250, e

    de larga utilizao.

    A Tabela A.1 apresenta os valores nominais mnimos, a menos que uma faixa seja mostrada, da resistncia ao

    escoamento (fy) e da resistncia ruptura (fu) de aos relacionados por Normas Brasileiras para uso estrutural em

    perfis e chapas, conforme as especificaes destas Normas Brasileiras, que atendem s condies relacionadas s

    propriedades mecnicas exigidas por esta Norma (fy 450 MPa e relao fu/fy 1,18). No so relacionados os

    aos com resistncia ao escoamento inferior a 250 MPa, por no estarem sendo utilizados na prtica. Nos aos da

    ABNT NBR 7007, que so aos para perfis, a sigla MR significa mdia resistncia mecnica, a sigla AR altaresistncia mecnica e a sigla COR resistncia corroso atmosfrica.

    Na Tabela A.2 so fornecidos os valores nominais mnimos, a menos que uma faixa seja mostrada, da resistnciaao escoamento e da resistncia ruptura de alguns aos estruturais de uso frequente relacionados pela ASTM,

    conforme as especificaes da prpria ASTM. Nesta Tabela, os dados que constam nas colunas Produtos e

    Grupo de perfil ou faixa de espessura disponvel so meramente indicativos (para informaes mais precisas,

    deve ser consultada a ASTM A6).

    ABNT NBR 7007 ABNT NBR 6648 ABNT NBR 6649 / ABNT NBR 6650

    Aos-carbono e microligados para

    uso estrutural e geral

    Chapas grossas de ao-carbono

    para uso estrutural

    Chapas finas (a frio/a quente) de ao-

    carbono para uso estrutural

    Denominao fy [Mpa] fu [Mpa] Denominao fy [Mpa] fu [Mpa] Denominao fy

    [Mpa]

    fu

    [Mpa]

    MR 250

    AR 350

    AR 350 COR

    AR 415

    250

    350

    350

    415

    400/560

    50

    485

    520

    CG-26

    CG-28

    255

    275

    410

    440

    CF-26

    CF-28

    CF-30

    260/260

    280/280

    /300

    400/410

    440/440

    /490

    ABNT NBR 5000 ABNT NBR 5004 ABNT NBR 5008

    Chapas grossas de ao debaixa liga e alta resistncia

    mecnica

    Chapas finas de ao de baixaliga e alta resistncia

    mecnica

    Chapas grossas e bobinas grossas, de ao de baixaliga, resistentes corroso atmosfrica, para uso

    estrutural

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    Denominao fy[Mpa]

    fu[Mpa]

    Denominao fy[Mpa]

    fu[Mpa]

    Denominao fy [Mpa] fu [Mpa]

    G-30

    G-35

    G-42

    G-45

    300

    345

    415

    450

    415

    450

    520

    550

    F-32/Q-32

    F-35/Q-35

    Q-40

    Q-42

    Q-45

    310

    340

    380

    410

    450

    410

    450

    480

    520

    550

    CGR 400

    CGR 500/CGR 500A

    250

    370

    380

    490

    ABNT NBR 5920/ABNT NBR 5921 ABNT NBR 8261

    Chapas finas e bobinas finas (a frio/a quente), de ao de

    baixa liga, resistentes corroso atmosfrica, para uso

    estrutural

    Perfil tubular, de ao-carbono, formado a frio, com e

    sem costura, de seo circular ou retangular para usos

    estruturais

    Denominao fy [Mpa] fu [Mpa] Denominao Seo circular Sees quadrada e

    retangular

    fy[Mpa]

    fu[Mpa]

    fy [Mpa] fu [Mpa]

    CFR 400

    CFR 500

    /250

    310/370

    /380

    450/490

    B

    C

    290

    317

    400

    427

    317

    345

    400

    427

    Tabela 1.2: Aos especificados por norma brasileira para uso estrutural[2], Tabela A.1 da NBR 8800.

    Classificao Denominao Produto Grupo de perfil[1] [2]

    ou faixa de

    espessura disponvel

    Grau fy

    [Mpa]

    fu

    [Mpa]

    Aos-Carbono A36 Perfis 1, 2 e 3 - 250 400 a

    500

    Chapas e

    Barras[3]

    t 200 mm

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    A500 Perfis 4 A 230 310

    B 290 400

    Aos de baixa liga e alta

    resistncia mecnica

    A572 Perfis 1, 2 e 3 42 290 415

    50 345 450

    55 380 485

    1 e 2 60 415 520

    65 450 550

    Chapas t 150 mm 42 290 415

    t 100 mm 50 345 450

    t 50 mm 55 380 485

    t 31,5 mm 30 415 520

    65 450 550

    A992[4] Perfis 1, 2 e 3 - 345 a

    450

    450

    Aos de baixa liga e alta

    resistncia mecnica

    resistentes corroso

    atmosfrica

    A242 Perfis 1 - 345 485

    2 - 315 460

    3 - 290 435

    Chapas t 19 mm - 345 480

    19 mm

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    A588 Perfis 1 e 2 - 345 485

    Chapas e

    Barras

    t 100 mm - 345 480

    100 mm < t 125 mm - 315 460

    125 mm < t 200 mm - 290 435

    Aos de baixa liga

    temperados e auto-revenidos

    A913 Perfis 1 e 2 50 345 450

    60 415 520

    35 450 550

    [1] Grupos de perfis laminados para efeito de propriedades mecnicas:

    Grupo 1: Perfis com espessura de mesa inferior ou igual a 37,5 mm;Grupo 2: Perfis com espessura de mesa superior a 37,5 mm e inferior ou igual a 50 mm;

    Grupo 3: Perfis com espessura de mesa superior a 50 mm;

    Grupo 4: Perfis tubulares.

    [2] t corresponde menor dimenso ou ao dimetro da seo transversal da barra.

    [3] Barras redondas, quadradas e chatas.

    [4] A relao fu/fy no pode ser inferior a 1,18.

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