1 42 anos do programa de engenharia mecÂnica da coppe helcio r. b. orlande [email protected]
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42 ANOS DO PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA DA COPPE
Helcio R. B. [email protected]
www.mecanica.coppe.ufrj.br
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RESUMO
1. Universidade Federal do Rio de Janeiro
2. Escola Politécnica da UFRJ
3. COPPE/UFRJ
4. Departamento/Programa de Engenharia Mecânica
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1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Criada em 07 de setembro de 1920, com o nome de
Universidade do Rio de Janeiro:
• Faculdade de Medicina
• Escola Politécnica
• Faculdade de Direito
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1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Reforma em 1931 agregou novas unidades:
• Escola de Minas e Metalurgia de Ouro Preto
• Faculdade de Farmácia
• Faculdade Odontologia
• Escola Nacional de Belas Artes
• Instituto Nacional de Música
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1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Reforma em 1937: Universidade do Brasil
• Faculdade Nacional de Filosofia, Ciências e Letras; • Faculdade Nacional de Educação;• Escola Nacional de Engenharia;• Escola Nacional de Minas e Metalurgia;• Escola Nacional de Química;• Faculdade Nacional de Medicina;• Faculdade Nacional de Odontologia;• Faculdade Nacional de Farmácia;• Faculdade Nacional de Direito;• Faculdade Nacional de Política e Economia;• Escola Nacional de Agronomia;• Escola Nacional de Veterinária;• Escola Nacional de Arquitetura;• Escola Nacional de Belas Artes;• Escola Nacional de Música.
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1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
A reforma ainda prevê a incorporação ou a criação de institutos:
• Museu Nacional;• Instituto de Física;• Instituto de Eletrotécnica;• Instituto de HidroAéreo-Dinâmica;• Instituto de Mecânica Industrial;• Instituto de Ensaio de Materiais;• Instituto de Química e Eletroquímica;• Instituto de Metalurgia;• Instituto de Nutrição;• Instituto de Eletro-Radiologia;• Instituto de Biotipologia;• Instituto de Psicologia;• Instituto de Criminologia;• Instituto de Psiquiatria;• Instituto de História e Geografia;• Instituto de Organização Política e Econômica.
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1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Criação de uma Cidade Universitária, cuja construção, no entanto, só
tem início em 1949, e cuja inauguração só ocorre, de fato, em 1972.
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1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Em 1965:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ
• Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza
• Centro de Letras e Artes
• Centro de Filosofia e Ciências Humanas
• Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas
• Centro de Ciências da Saúde
• Centro de Tecnologia
Órgãos da Estutura Acadêmica
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1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
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1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Unidades de ensino 28
Cursos de Graduação 145
Vestibular / vagas 6.615
Alunos ingressos 8.216
Alunos formados na graduação 4.105
Cursos de Mestrado 85
Cursos de Doutorado 74
Dissertações de Mestrado 1.456
Teses de Doutorado 721
Servidores Docentes 3.156
Servidores Técnico-Administrativos 8.491
Estudantes de Graduação 33.313
Estudantes de Pós-Graduação (strictu sensu) 9.594
Estudantes de Pós-Graduação (latu sensu) 4.769
Dados de 2006
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1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
Laboratórios em atividade 930
Bibliotecas em atividade 43
Acervo Bibliográfico 4.337.876
Editora: Títulos Publicados 222
Edtora: Títulos Ativos 103
Edtora: Títulos Esgotados 119
Novos títulos por ano 18
Área do campus da Ilha do Fundão 5.238.337,90m²
Área do campus da Praia Vermelha 100.976,90m²
Área restante 1.815.870,83m²
Unidades externas aos campi 10
Unidades Hospitalares 8
Dados de 2006
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1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
• Escola Politécnica
• Escola de Química
• COPPE – Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e
Pesquisa de Engenharia
• Instituto de Macromoléculas Professora Eloísa Mano
CENTRO DE TECNOLOGIA
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1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
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2. ESCOLA POLITÉCNICA DA UFRJ
Em 17 de dezembro de 1792, a Academia Militar, já
envolvida com o ensino de assuntos de engenharia civil, foi
remodelada pelo governador do Rio de Janeiro, D. José
Luis Castro, 2o Conde de Resende, que instituiu a
Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho1.
1 140 Anos de Doutorado e 75 de Livre-Docência no Ensino de Engenharia no Brasil, Paulo Pardal, Escola de Engenharia – UFRJ, 1986.
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2. ESCOLA POLITÉCNICA DA UFRJ
• Berço da Escola Politécnica da UFRJ • Primeira das academias militares de que se conhecem os estatutos• A Academia era aberta a civis.• Curso de 6 anos.• Último ano obrigatório para os que quisessem seguir a profissão de
engenheiros. Se lecionava engenharia civil (denominada de
arquitetura civil) e hidráulica, abrangendo materiais de construção,
estradas, pontes, portos e canais.• Funcionava na Casa do Trem, parte do Museu Histórico Nacional.• A Academia Militar de West Point,1a escola de engenharia dos
Estados Unidos, foi criada em 1802.
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2. ESCOLA POLITÉCNICA DA UFRJ
• Em 1810 a Real Academia de Artilharia, Fortificação e
Desenho é ampliada e torna-se a Academia Real Militar.• Curso é ampliado para 7 anos.• Ensino profissional de artilharia, engenharia militar e civil.• Física, química, mineralogia, metalurgia e história natural• Cálculo infinitesimal, geometria descritiva, astronomia,
geodesia e geografia.• Primeiro prédio construído no Brasil para abrigar uma escola
de ensino superior em 1812
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2. ESCOLA POLITÉCNICA DA UFRJ
1948
2007
Primeiras realizações públicas no Brasil:• Transmissão telegráfica (1851)
• Iluminação a gás (1851) e elétrica (1857)• Radiografia (1896)
1856
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2. ESCOLA POLITÉCNICA DA UFRJ
• 1839: a Academia Militar passou a Escola Militar, com cursos de
infantaria, cavalaria, artilharia e engenharia.• 1858: a Escola Militar passou à denominação de Escola Central e foi
criado o curso de engenharia civil.• 1874: a Escola Central passou do Ministério da Guerra ao Ministério do
Império, sob a denominação de Escola Politécnica, só para alunos civis,
com cursos de: ciências físicas e naturais (bacharel), ciências físicas e
matemáticas (bacharel), engenheiros geógrafos, engenharia civil,
engenharia de minas e engenharia de artes e manufaturas (engenheiro
industrial).• 1896: a Escola Politécnica passou a formar engenheiros mecânicos,
civis, industriais, de minas e agrônomos.• 1937: Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil• 1965: Escola de Engenharia da UFRJ• 2004: Escola Politécnica da UFRJ
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2. ESCOLA POLITÉCNICA DA UFRJ
Nº Vagas
Cursos
140 Engenharia Civil
90 Engenharia Elétrica/Eletrônica e Computação
90 Engenharia Elétrica/Eletrotécnica
40 Engenharia de Materiais
120 Engenharia Mecânica
40 Engenharia Metalúrgica
70 Engenharia Naval e Oceânica
80 Engenharia de Produção
25 Engenharia Ambiental
25 Engenharia de Petróleo
25 Engenharia de Controle e Automação
25 Engenharia de Computação e Informação
• Cursos: 12• Vagas: 770• Alunos: 2961• Alunos formados desde 1875:
21345• Docentes: 226 (177 Doutores) • Técnicos-Administrativos: 168
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2. ESCOLA POLITÉCNICA DA UFRJ
Intercâmbios Internacionais
• École Polytechnique de Paris (duplo diploma) • École Centrale de Paris (duplo diploma) • École Centrale de Lille (duplo diploma) • École Centrale de Lyon (duplo diploma) • École Centrale de Nantes (duplo diploma) • North Carolina State University• North Carolina Agricultural & Technical State University • Ohio State University • Technische Fachhochschule Berlim• University of Virginia• Rede INSA (Brafitec)• INSA-Lyon (duplo-diploma)• Groupe des Écoles des Mines - GEM• Universidade Técnica de Lisboa• Universidade do Porto• Ecole Nationale Supérieure de Techniques Avancées • ParisTech
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2. ESCOLA POLITÉCNICA DA UFRJ
Grau de Doutor em Ciências
• Instituído em 1842 na Escola Militar.• Os candidatos a doutor deveriam ter sido “aprovados plenamente
em todos os sete anos do curso completo da Escola Militar” e
defendiam tese “sobre qualquer ponto da ciência matemática dos
mais profundos, e dos que se ensinam nos últimos três anos”, onde
estavam as cadeiras de aplicação.• Aprovação da tese perante banca constituída de 4 professores da
Escola.• “Os Lentes e substitutos atuais receberão o referido grau”.• A colação do Grau de Doutor era solene e detalhada em decreto.• Dentre os 23 primeiros titulados, muitos tiveram posteriormente
altos cargos no governo e nas forças armadas
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2. ESCOLA POLITÉCNICA DA UFRJ
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3. COPPE
• Regulamentação em dezembro de 1965 dos cursos stricto sensu de
pós-graduação pelo Conselho Federal de Educação, que conduzem aos
títulos de Mestre e Doutor.• Graças aos esforços do Prof. Alberto Luiz Coimbra, já haviam na
UFRJ os cursos de mestrado em Engenharia Química (1963) e em
Engenharia Mecânica (1965).• Nasce a COPPE – COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-
GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA em 1965• 1967: Programas de Engenharia Metalúrgica, Elétrica, Civil, Naval e
Produção• 1968: Nuclear• 1970: Biomédica e de Sistemas• 1970: Matemática (transferido para o Instituto de Matemática em 1972)• 1973: Administração (tornando-se a COPPEAD em 1974)
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12 Programas de Pós-Graduação
Engenharia Biomédica
Engenharia Civil
Engenharia Metalúrgica e de Materiais
Engenharia Mecânica
Engenharia Elétrica
Engenharia Oceânica
Engenharia Nuclear
Engenharia de Transportes
Planejamento Energético
Engenharia de Produção
Engenharia de Sistemas e Computação
Engenharia Química
PROGRAMAS PROGRAMAS DA DA COPPECOPPE
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Formação de Engenheiros e a Criação da COPPE
Formação Tradicional
•Foco no Projeto: tudo já foi desenvolvido•Risco Reduzido: fator de segurança•Nenhuma Criatividade: tecnologia se compra•Professores de Tempo Parcial sem Titulação
Proposta de Criação da COPPE
•Foco no Processo: novos desenvolvimentos•Desafiando o Risco: ferramentas de Integração entre ciência e prática•Criatividade como Missão: tudo pode ser desenvolvido no país•Professores de Dedicação Exclusiva com Doutorado
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Pesquisa
Ensino
Projeto Básica
Soluções de Problemas Empresariais
Desenvolvimento de Tecnologia de Processos e Produtos
Capacitação Empresarial
Spin-Off de Empresas
Aplicada
Extensão
Pós-Graduação Stricto Sensu
Pós-Graduação Lato Sensu
Graduação
Diagnósticos Tecnológicos
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10 Cursos de Pós-Graduação Lato SensuPós-graduação Executiva em Meio Ambiente
Pós-graduação Executiva em Transportes
Pós-graduação Executiva em Petróleo e Gás Natural
Segurança Aplicada aos Projetos de Exploração e Produção de Petróleo
Curso de Especialização em Ergonomia
Engenharia de Planejamento
Pós-Graduação em Sistemas Off-shore
Pós-Graduação em Gestão de Iniciativas Sociais
Pós-Graduação em Gestão do Conhecimento e Inteligência Empresarial
Novas Tecnologias da Informação
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7 Cursos de Graduação com EP
Engenharia de Petróleo
Engenharia de Controle e Automação
Engenharia de Computação e Informação
Engenharia Ambiental
4 Áreas Interdisciplinares
Explotação de Recursos do Mar
Engenharia Ambiental
Materiais Compósitos
Computação de Alto Desempenho
Cursos de Curta Duração
“Taylor Made”Engenharia Mecânica
Engenharia Metalurgica
Engenharia Naval
30
113 Laboratórios
2 Incubadoras
Parque Tecnológico
Empresas de Base Tecnológica
Cooperativas Populares
Núcleo de Atendimento em Computação de Alto Desempenho
SGI-ALTIX
Cluster Itautec
Infraestrutura Física de Pesquisa
Tanque Oceânico
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324 Docentes
2755 Alunos351 Técnicos Administrativos
1.644 MSc
62% Nível Médio
27% Nível Superior1.111 DSc
11% Apoio
Doutores
Dedicação Exclusiva
Pessoal
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Produção Acadêmica2006
363 Teses de Mestrado Defendidas
179 Teses de Doutorado Defendidas
1.778 Artigos Publicados
Auxílios à Pesquisa (CNPQ, FAPERJ e CAPES)R$ 3.300.000,00
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Canal Exclusivo de Contato
Estrutura de Suporte Profissional
Agilidade na Contratação
Garantia Contratual de Confidencialidade
Interação com Empresas
34
Projetos
ReceitaR$ 151 milhões em 2006
57% da receita na área de petróleo em 2006
2.595 em andamento
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Produção Tecnológica 2006
2.595 Projetos Contratados
40 Patentes Depositadas
2 Tecnologias Comercializadas
6 Empresas Criadas (45 desde a criação da Incubadora)
1 Patente Internacional Concedida (USPTO)
1 Patente Nacional (Emissão de Carta Patente)
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Características Principais da COPPE
Estrutura administrativa e financeira própria
Avaliação anual do desempenho acadêmico
Compromisso com problemas da sociedade
Equilíbrio entre seus objetivos
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COPPE POLITÉCNICA
CHEFIA DEM/PEM
COORDENADORACADÊMICO DE
PÓS-GRADUAÇÃO
COORDENADORACADÊMICO DE
GRADUAÇÃO
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
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Corpo Docente (total de 35 docentes)
Professores de Tempo Integral: 28 no Departamamento – 20 no Programa)Albino José Kalab Leiroz, Lavínia Maria Sanabio Alves Borges, Antonio MacDowell de Figueiredo, Daniel Alves Castelo, Manuel Ernani de Carvalho Cruz, Átila Pantaleão Silva Freire, Marcelo Amorim Savi, Fábio Luiz Zamberlan, Max Suell Dutra, Fernando Alves Rochinha, Fernando A. N. Castro Pinto, Nestor Alberto Zouain Pereira, Fernando Pereira Duda, Nisio de Carvalho Lobo Brum, Flávio de Marco Filho, Renato Machado Cotta, Gustavo César Rachid Bodstein, Ricardo Eduardo Musafir, Helcio Rangel Barreto Orlande, Ricardo Manfredi Naveiro, José Herskovits Norman, Sérgio Exel Gonçalves, José Luis Lopes da Silveira, Silvio Carlos Anibal de Almeida, José Stockler Canabrava Filho, Sylvio José Ribeiro de Oliveira, Jules Ghislain Slama, Vitor Ferreira Romano.
Professores de Tempo Parcial: 5
Aloísio Biase Faraco, Sérgio Lourenco Fraenkel, José Antonio Monassa Heide, Simion Arongaus, Reinaldo de Falco.
Professores Colaboradores: 2
Carlos Rodrigues Pereira Belchior, Luiz Cláudio Gomes Pimentel
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
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• Formando engenheiros mecânicos desde 1896
• 2o Programa criado no COPPE (1965)
• Grau 6 na CAPES
• 122 alunos de mestrado – 35 bolsistas• 71 alunos de doutorado – 29 bolsistas• 540 alunos de graduação
• Dissertações de mestrado defendidas até 2006: 638
• Teses de doutorado defendidas até 2006: 121
• Nucleação de outros programas de pós-graduação no país.
• Sucesso dos alunos em processos seletivos de grandes empresas
nacionais, p. ex., Petrobras e Embraer.
• Reconhecimento internacional
• 60% dos docentes com bolsa de Produtividade em Pesquisa -
CNPq
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
40
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
TESE DE MESTRAD-0 E DOUTORADO ANO DE 1967
N9 DE TESES DE MESTRADO: 5
N9 DE TESES DE DOUTORADO: - •
TÍTULO DA TESE: VARIAÇÃO PERIÓDICA DE TEMPERATURA EM
ESCOAMENTO ENTRE PLACAS
PLANAS.
NOME DO ALUNO: Francisco Nilo de Farias
ORIENTADOR : Ephraim M. Sparrow
DATA.DA DEFESA: 25/01/67 GRAU; M.Sc. TEHPO DE CONCLUSA0. 23 meses
BOLSA: ' . M - 01
TÍTULO DA TESE: TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO
NATURAL DE SUPERFÍCIE PLANA E HORIZONTAL. r NOME DO ALUNO:
Paulo António Çorsetti
í -ORIENTADOR : Ephraim M. Sparrow \ l • ' - ; DATA DA DEFESA: 16/03/67 GRAU: M.Sc. TEMPO DE CONCLUSÃO: 13 meses
M -02
TÍTULO DA TESE: CONDENSAÇÃO NA PRESENÇA DE VAPOR
SUPERAQUECIDO E RESISTÊNCIA
„_ INTERFACIAL.
NOME DO ALUNO: Sérgio Magalhães Martins Ferreira L ORIENTADOR : Ephraim M. Sparrow i
: DATA DA DEFESA: 19/07/67 GRAU: M.Sc. TEMPO DE CONCLUSÃO: 17 meses
BOLSA: ̂ _Q3
TÍTULO..DA TESE: SUBLIMAÇÃO EM CAMADA LIMITI LAMINAR, EM PRESENÇA DE RADIAÇÃO
N NOME DO ALUNO: Gerald Peliks "
ORIENTADOR : Ephraim M. Sparrow -.-• —
V
41
TESE DE M ESTRADO E DOUTORADO ANO DE ___12_6_§_______ N 9 D E
TESES D E M ESTRA D O : 6 N 9 D E TESES D E D O U TO RA D O : -
• TÍTU LO D A TESE: V IBRA ÇÕ ES TRA N SV ERSA IS EM PLA CA S CIRCU LA RES EM ESPESSU RA U N ^
FORM E COM CARREGAM ENTO RADIAL.
: NOM E DO ALUNO: Arno Blass
- ORIENTADO!'1. : Luiz Bevilacqua "
; D A T A D A D E F E S A : 2 0 /0 2 /6 8 G R M J. ^^^ ^^ ^ C O N C L U S A O _ 12
L BOLSA:M - 06
TÍTULO DA TESE: VIBRAÇÃO LONGITUDINAL DE BARRAS DE SECÇÃO VARIÁVEL.
NOME DO ALUNO: Nelson Back
ORIENTADOR : Luiz Bevilacqua
D A TA D A D EFESA : 20/03/68 G R A U :M .Sc. TEM PO D E C O N C LU SÃ O : 13 m eses
BOLSA M - 07
T ÍT U L O D A T E S E : E S C O A M E N T O N A R E G IÃ O D E E N T R A D A D E U M T U B O A JU S A N T E D E U M A
O B S T R U Ç Ã O A S S IM É T R IC A .
NOME DO ALUNO: Carlos Alfredo Clezar
ORIENTADOR : Luiz de Mello Guinle
D A TA D A D EFESA : 01/04/68 G R A U : M .Sc. TEM PO D E C O N C LU SÃ O : 13 m eses
BOLSA: M - 08
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4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
• University of Miami• North Carolina State University• University of Illinois at Chicago• University of Texas at Arlington• Texas A & M University• Florida International University• Instituto Superior Técnico de Lisboa • Universidad Nacional de Mar del Plata• Universidad de Santiago de Chile• Ecole des Mines D’Albi • Université de Bordeaux• Université de Reims• INSA-Lyon • Wolfram Research• Tetra-Tech• USDA Salinity Laboratory• EPRI
Acordos de Cooperação
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4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
• International Society for Structural and Multidisciplinary Optimization• Assembly of International Heat Transfer Conferences• International Center for Heat and Mass Transfer
Conselhos Científicos de Entidades Internacionais
Conselhos Editoriais • Int. Journal of Heat & Mass Transfer• Heat Transfer Engineering• Int. Journal of Thermal Sciences• Int. Journal of Numerical Methods in Heat & Fluid Flow• Hybrid Methods in Engineering• Applied Mathematical Modeling• Comm. Numerical Methods in Engineering• Journal of the Brazilian Society of Mechanical Sciences and Engineering• International Journal for Computational Methods in Engineering• Structural and Multidisciplinary Optimization• International Journal of Computers & Structures• Building Acoustics• Inverse Problems in Science and Engineering • High Temperatures - High Pressures
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4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
• Co-chairman do 1st Inverse Problems, Design and Optimization Symposium, Helcio R. B. Orlande, Rio de Janeiro, Março de 2004• Co-chairman do 2nd Inverse Problems, Design and Optimization Symposium, Helcio R. B. Orlande, Miami Beach, Abril de 2007 • Chairman da 6th World Conference on Structural and Multidisciplinary Optimization, Jose Herskovits, Rio de Janeiro, Maio de 2005 • Organização da Escola de Turbulência 2006, Atila. P. S. Freire • Co-chairman da 5th International Conference on Inverse Problems in Engineering: Theory and Practice, Helcio R. B. Orlande, Cambridge, Julho de 2005 • Co-chairman do Internoise 2005 (34th International Congress on Noise Control Engineering) , Moysés Zindeluk, Rio de Janeiro agosto de 2005 • Co-organizador do US-South America Worskhop: Mechanics and Advanced Materials – Research and Education, Fernando A. Rochinha, Rio de Janeiro, agosto de 2004•Co-Chairman do FGM2006 – 9th International Symposium on Multiscale and Functionally Graded Materials, Fernando A. Rochinha, Hawai, Outubro de 2006
Organização de Conferências
45
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
• Co-organizador do Workshop em Modelagem de Incertezas em Sistemas Mecânicos, Fernando A. Rochinha, Rio de Janeiro, julho de 2006• Membro do Comite de Organização do Pan-American Advanced Studies Instittute Program (PASI) – Nano and Biotechnology – Fernando A. Rochinha, Argentina, 2006 • Chairman for South America: 7th World Congress on Structural and Multidisciplinary Optimization - (WCSMO-7)- Seoul, Korea, Maio 2007, ISSMO: International Society for Structural and Multidisciplinary Optimization, Jose Herskovits • Chairman, 2nd ICCHMT – International Conference on Computational Heat & Mass Transfer, Rio de Janeiro, Outubro 2001, Renato M. Cotta • Chairman da 4th International Conference on Inverse Problems in Engineering: Theory and Practice, Helcio R. B. Orlande, Angra dos Reis, Junho de 2004• Co-Chairman da School on Microfluidics, Int. Center for Condensed Matter Physics, UNB, April 2006, Renato M. Cotta• ENCIT-2004
Organização de Conferências
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4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
Publicação de Livros
• Marcelo Savi, Dinâmica Não-Linear e Caos, e-papers, Rio de
Janeiro, 2006• M. Ozisik e H. Orlande, Inverse Heat Transfer: Fundamentals and
Applications, Taylor & Francis, New York, 2000• Cotta, R. M. and Mikhailov, M. D., Heat Conduction:- Lumped
Analysis, Integral Transforms, Symbolic Computation, John Wiley,
New York, 1997• Cotta, R. M., Integral Transforms in Computational Heat and Fluid
Flow, CRC Press, Boca Raton, 1993.
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4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
Prêmios Recentes
• Prêmio ABCM-Embraer 2005 de Pesquisa em Engenharia Mecânica, na
categoria Melhor Dissertação de Mestrado para Juliana Braga Rodrigues
Loureiro (orientadores: Átila P. S. Freire e Fernando M. C. T. Pinho),
Escoamento sobre Superfícies Rugosas e Elevações Topográficas• Prêmio ABCM-Embraer 2005 de Pesquisa em Engenharia Mecânica, na
categoria Melhor Tese de Doutorado para Wagner Machado Brasil
(orientadores: Átila P. S. Freire e Su Jian), Camadas Limites Turbulentas
Sujeitas a uma Variação Singular de Propriedades na Superfície• Prêmio Petrobrás de Tecnologia, 2005, na categoria Prata (segundo
colocado) para o trabalho de dissertação de Mestrado para Ricardo Villela
(orientador: Moysés Zindeluk), Detecção de Vazamentos em Dutos.
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Áreas de Concentração
• Acústica, Vibrações e Dinâmica
• Mecânica dos Fluidos
• Mecânica dos Sólidos e Integridade dos Materiais
• Projeto de Máquinas e Robótica
• Termociências e Engenharia Térmica
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
49
Laboratórios
SIGLA LABORATÓRIO
CEFCON Fabricação MecânicaLabmetro MetrologiaLabMFA Mecânica dos Fluidos e AerodinâmicaLabRob RobóticaLAVI Acústica e VibraçõesLEPAC Ensino e Projeto Assistido por ComputadorLMS Mecânica dos SólidosLMT Máquinas TérmicasLTM Tecnologia MecânicaLTTC Transmissão e Tecnologia do CalorMecTurb Mecânica da TurbulênciaOptimize Otimização Multidisciplinar em Engenharia
50
CEFCON
CENTRO DE USINAGEM
CENTRO DE TORNEAMENTO
TORNO CNC
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
51
LabRob
CÉLULA ROBÓTICA KUKA KR16 CÉLULA ROBÓTICA KUKA KR16 PROTOTIPAGEM CAD-ROBÔ
52
LAVI
ENSAIOS DE ACÚSTICA E VIBRAÇÃO
MONITORAÇÃO DE MÁQUINAS
DINÂMICA DE ROTORES
53
LMS
ANÁLISE DE TENSÕES
ESTRUTURA AEROESPACIAIS
ANÁLISE DE BARREIRAS TÉRMICAS
PARAMETRIZAÇÃO DE MATERIAIS COMPOSTOS
54
LMT
MOTORES ASTM-CRF (CETANO E OCTANO)
ENSAIOS DE MOTORES E COMBUSTÍVEIS
55
LTTC
0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1r-15
-10
-5
0
5
10
15
z
FC1.00931E-049.41723E-058.74133E-058.06542E-057.38952E-056.71361E-056.03771E-055.36180E-054.68590E-054.00999E-053.33409E-052.65818E-051.98228E-051.30637E-056.30468E-06
Eckman = 6.73E-07
56
MecTurb
TESTES EM MOTOR CFC
TÚNEL DE VENTO DE ALTA TURBULÊNCIA
PLUMA DE BOLHAS
JATO LIVRE
57
LabMFA
TÚNEIS DE VENTO
58
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
• disciplinas obrigatórias: são aquelas nas quais o aluno de um determinado habilitação tenha, necessariamente, que obter aprovação para que faça jus ao grau e ao diploma; • disciplinas de escolha condicionada: são aquelas discriminadas nominalmente no currículo, dentre as quais o aluno tenha, necessariamente, que escolher alguma ou algumas, para completar determinado número de créditos, podendo o currículo estabelecer condições limitadoras da escolha de modo que, no conjunto, as disciplinas escolhidas formem um grupo concatenado;• disciplinas de escolha restrita: são aquelas integrantes de um conjunto caracterizado genericamente pela área de conhecimento a que pertencem as disciplinas, consignada no currículo, e dentre as quais o aluno tenha, necessariamente, que escolher alguma ou algumas, para completar determinado número de créditos;• disciplinas de livre escolha: são todas as disciplinas da universidade não integrantes do currículo como obrigatórias, dentre as quais o aluno tenha, necessariamente, que escolher alguma ou algumas para completar determinado número de créditos, sem outra limitação à possibilidade de escolha além do cumprimento dos requisitos da disciplina;
Graduação
59
MAB 124 Prog. Comp. I
MAC 118Calc. Dif. e Integral I
FIT 112Física I
FIS 111FísicaExperim. I
EEH 210Eng. Meio Ambiente
EEK 200Intr. Eng. Mecânica
IQG 111Química EE
MAB 224Prog. Comp. II
MAC 128Calc. Dif. e Integral II
FIT 122Física II
FIS 121Física Experim. II
MAE 125Algebra Linear II
EEG 110Desenho de Eng.
IQG 112Química Exp. EE
MAB 231Cálculo Numérico
MAC 238Cálc. Dif.e Integral III
FIM 230Física III
FIN 231Física Experim. III
EEA 212 Mecânica I
MAD 201Prob. e Estatística
MAC 248Cálc. Dif.e Integral IV
FIM 240Física IV
FIN 241Física Experim. IV
EEK 243Dinâmica I
4 CréditosComplem."Humanid. Ciências Sociais"
EEK 303Termodi-nâmica Clássica
EEK 300Mét. Matemá-ticos
EEK 331Mec. Sólidos I
EEK 350Mét. Experi-mentais
EEK 333Dinâmica II
EET 310Princ. CiênciasMateriais
EEK 340Tecnol. deCalor
EEK 310Mec.Fluidos I
EEK 332Mec. Sólidos II
EEK 351Lab. Eng.Mecânica I
EEK 325VibraçõesMecânicas
EEK 320Tecnol.Metal.
EEK 401Trans. deCalor I
EEK 413Máq.Térmica
EEK 431Elem.Máquinas I
EEK 451Lab. Eng.Mecânica II
EEK 421Usinagem I
1DisciplinaComple-mentar
EEI 312Economia A
EEK 410Máq. de Fluxo I
EEK 432Elem.Máquinas II
EEK 400Din. Sist.Lineares
1DisciplinaComple-mentar
1DisciplinaComple-mentar
EEI 321Org. dasIndústrias
EEK X01Projeto Final
1DisciplinaComple-mentar
1DisciplinaComple-mentar
1DisciplinaComple-mentar
1DisciplinaComple-mentar
1DisciplinaComple-mentar
60
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
Número Mínimo de Créditos
Número Mínimo de
Horas
Disciplinas Obrigatórias 161 2610
Disciplinas Complementares de Escolha Restrita 4 60
Disciplinas Complementares de Escolha Condicionada 36 540
Disciplinas Complementares de Livre Escolha 0 0
Requisitos Curriculares Complementares 2 120
TOTAIS 203 3330
61
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
Horas-aula na Graduação
190020002100220023002400250026002700
2006/1 2006/2 2007/1 2007/2
Período
Ho
ras
62
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
Horas-aula Semanais por Docente na Graduação
4.0
4.2
4.4
4.64.8
5.0
5.2
5.4
2006/1 2006/2 2007/1 2007/2
Período
63
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
Horas-aula na Pós-graduação
0100200300400500600700800
2006/1 2006/2 2006/3 2007/1 2007/2
Período
Ho
ras
64
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
Carga-horária Semana por docente na Pós-
graduação
0.0
0.5
1.01.5
2.0
2.5
3.0
2006/1 2006/2 2006/3 2007/1 2007/2
Período
Carga-Horária Semanal por Docente na Pós-Graduação
65
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
Teses e Dissertações
66
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
Dissertações de Mestrado
0
5
10
15
20
25
30
35
40
2001 2002 2003 2004 2005 2006
67
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
Dissertações de Mestrado por Docente
0
0.5
1
1.5
2
2001 2002 2003 2004 2005 2006
68
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
Teses de Doutorado
0
2
4
6
8
10
12
14
16
2001 2002 2003 2004 2005 2006
69
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
Teses de Doutorado por Docente
0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
0.8
2001 2002 2003 2004 2005 2006
70
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
Publicações em Periódicos
0
5
10
15
20
25
30
35
2005-20062004-20052003-20042002-20032001-20022000-2001
RN
RI
71
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
Publicações em Periódicos por Docente
00.20.40.60.811.21.41.61.8
2005-20062004-20052003-20042002-20032001-20022000-2001
RN
RI
72
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
Publicações em Congressos
0
20
40
60
80
100
120
140
160
2005-20062004-20052003-20042002-20032001-20022000-2001
CN
CI
73
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
Publicações em Congressos por Docente
0
1
2
3
4
5
6
7
8
2005-20062004-20052003-20042002-20032001-20022000-2001
CN
CI
74
4. DEPARTAMENTO/PROGRAMA DE ENGENHARIA MECÂNICA
• Integração graduação e pós-graduação• Necessidade de formar engenheiros e desenvolver trabalhos científicos• Desenvolvimento tecnológico para a indústria brasileira• Perda de foco• Aquecimento do mercado e redução de alunos de tempo integral• Valores das bolsas• Desenvolvimento de trabalhos de pós-graduação com alunos da indústria• Dissertações e teses gerando publicações• Participação no programa de pós-graduação de docentes com vocação• Tamanho do corpo docente• Crescimento com objetivos específicos e reposição do quadro docente• Contratação de professores-pesquisadores• Fortalecer o Brasil para se tornar uma referência internacional em ensino/pesquisa de pós-graduação e desenvolvimento tecnológico• Programas de pós-doutoramento no Brasil