1. 1. o, josé afonso da silva, · ljiÇÃo . videnciar que este livro mo operador jurídico e...

9
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 7 I. orREITO CONSTITUCIONAL E TEORIA DA CONSTITUIÇÃO.... 19 I. Considerações preliminares............................................................ 19 2. Direito constitucional 19 2.1 O direito constitucional positivo 2l 2.2 A teoria da Constituição.......................................................... 21 11. O FEN6MENO CONSTITUCIONAL.................................................. 25 1. Considerações iniciais 25 2. Algumas abordagens do fenômeno constitucionaL........................ 26 2.1 Constituição em sentido institucional..................................... 26 2.2 A Constituição segundo o positivismo jurídico....................... 28 2.3 A concepção do fenômeno constitucional segundo o sociolo- gismo jurídico 30 2.4 Carl Schmitt e o sentido político de Constituição.................... 33 2.4.1 As leis constitucionais................................................ 33 2.4.2 A Constituição 33 3. Classificação das constituições 35 3.1 Quanto à forma: escritas e costumeiras 35 3.1.1 Constituições codificadas e constituições legais 38 3.2 Quanto à origem: constituições promulgadas e outorgadas 39 3.3 Quanto à estabilidade: constituições rígidas e flexíveis 40 3.4 Quanto à extensão e finalidade: constituições analíticas e sin- téticas...................................................................................... 42 3.5 Constituições liberais e sociais 43 4. A utopia constitucional . 44 5. Mecanismos de defesa da Constituição........................................... 45 III. NOTAS SOBRE A ORIENTAÇÃO IDEOLÓGICA DO FEN6MENO CONSTITUCIONAL 47 I. Introdução 47 2. O liberalismo 47 2.1 O núcleo moral do liberalismo 49

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Page 1: 1. 1. o, José Afonso da Silva, · lJIÇÃO . videnciar que este livro mo operador jurídico e ;iste em uma reunião de :strangeira,reananjados ~u título, o livro também a da Constituição,

lJIÇÃO

videnciar que este livro mo operador jurídico e

;iste em uma reunião de :strangeira,reananjados

~u título, o livro também a da Constituição, pois, ,scom pronunciamentos

ento do trabalho jamais :ionários ou mesmo ino­L1m. No entanto, sempre tive o cuidado de buscar s, tais como 1. 1. Gomes o, José Afonso da Silva,

livro apresentará imper­e sugestões.

sa apresentação sem um r Antônio José Feneira muita generosidade, se le.

o AUTOR

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 7

I. orREITO CONSTITUCIONAL E TEORIA DA CONSTITUIÇÃO.... 19

I. Considerações preliminares............................................................ 19

2. Direito constitucional 19

2.1 O direito constitucional positivo 2l

2.2 A teoria da Constituição.......................................................... 21

11. O FEN6MENO CONSTITUCIONAL.................................................. 25

1. Considerações iniciais 25

2. Algumas abordagens do fenômeno constitucionaL........................ 26

2.1 Constituição em sentido institucional..................................... 26

2.2 A Constituição segundo o positivismo jurídico....................... 28

2.3 A concepção do fenômeno constitucional segundo o sociolo­gismo jurídico 30

2.4 Carl Schmitt e o sentido político de Constituição.................... 33

2.4.1 As leis constitucionais................................................ 33

2.4.2 A Constituição 33

3. Classificação das constituições 35

3.1 Quanto à forma: escritas e costumeiras 35

3.1.1 Constituições codificadas e constituições legais 38

3.2 Quanto à origem: constituições promulgadas e outorgadas 39

3.3 Quanto à estabilidade: constituições rígidas e flexíveis 40

3.4 Quanto à extensão e finalidade: constituições analíticas e sin­téticas...................................................................................... 42

3.5 Constituições liberais e sociais 43

4. A utopia constitucional . 44

5. Mecanismos de defesa da Constituição........................................... 45

III. NOTAS SOBRE A ORIENTAÇÃO IDEOLÓGICA DO FEN6MENO CONSTITUCIONAL 47

I. Introdução 47

2. O liberalismo 47

2.1 O núcleo moral do liberalismo 49

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10 MANUAL DE TEORIA DA CONSTITUIÇÃO

2.2 O núcleo econômico do liberalismo........................................ 49 5

2.3 O núcleo político do liberalismo 50 5. 3. A liberdade 50 5.

3.1 Liberdade negativa 50 5.3 A 3.2 Liberdade positiva 52 5.

4. Do liberalismo ao Estado de direito 53 5. 4.1 O Estado liberal de direito....................................................... 53 5.. 4.2 O Estado social de direito 54 5.: 4.3 O Estado Democrático de Direito 56 5.4 Cc

IV. MARCOS HISTÓRICOS DO CONSTITUCIONALISMO: AS EXPE­ V. UMAABOI RIÊNCIAS CONSTITUCIONAIS CLÁSSICAS 59 BRASILEI! I. Introdução 59 I. A Consl 2. O constitucionalismo sob a perspectiva histórica 60 2. A prime

2.1 As experiências clássicas 61 3. A Const 3. A experiência constitucional inglesa............................................... 62 4. A Const

3.1 Introdução 62 5. A Const 3.2 A Magna Carta........................................................................ 62 6. A Constl 3.3 A soberania do parlamento 65 7. A Consti 3.4 Petition ofright. 66 7.1 Ino' 3.5 A revolução puritana............................................................... 68 7.2 Asl 3.6 Habeas corpus Act.................................................................. 69 7.3 OS(

3.7 Bill ofRights 70 7.3.

3.8 Act ofSelllement 72 7.3.

4. O constitucionalismo norte-americano 72 7.3.

4.1 Fatores ideológicos 73 VI. o PODER CC 4.2 Fatores políticos e econômicos 75 I. ConsicJer 4.3 Contribuições do constitucionalismo norte-americano........... 77 2. Manifest;

4.3.\ A constituição escrita 77 2.1 Pode 4.3.2 O controle judicial das atividades estatais 78 2.2 Pode 4.3.3 Ofederalismo-Epluribusunum............................... 79 3. TituJarida 4.3.4 Os direitos fundamentais............................................ 79 3.1 Asdi 4.3.5 A separação de poderes 80 3.2 Asd 4.3.6 O sistema presidencial............................................... 80 3.2.1

5. O constitucionalismo francês.......................................................... 80 3.2.2 5.1 Introdução 80 3.3 AIgu 5.2 Fatores deflagradores da revolução 82 4. Natureza I

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AS EXPE-

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79

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82

SUMÁRIO 11

5.2.1 Os fatores ideológicos . 82

5.2.2 Fatores econômicos . 83

5.2.3 Fatores sociais . 85

5.3 As quatro fases da Revolução . 86 5.3.1 A Revolução aristocrática: 1787-1789 .. 87

5.3.2 A Revolução burguesa: 1789-1799 . 87

5.3.3 A Revolução camponesa: 1789-1793 .. 92

5.3.4 A Revolução do proletariado urbano: 1794-1799 .. 93

5.4 Contribuições da experiência revolucionária francesa . 94

V. UMA ABORDAGEM HISTÓRICA DO CONSTITUCIONALISMO BRASILEIRO . 97

I. A Constituição de 1824 . 97

2. A primeira Constituição republicana - 1891 . 101

3. A Constituição de 1934 .. 103

4. A Constituição de 1937 .. 108

5. A Constituição de 1946 .. Ilü

6. A Constituição de 1967 . 112

7. A Constituição de 1988 .. 116

7.1 Inovações introduzidas pela Constituição de 1988 . 118

7.2 As transformações da Carta Constitucional de 1988 .. 120

7.3 Os ciclos de reforma da Constituição de 1988 .. 120

7.3.1 Oprimeirociclo .. 120

7.3.2 O segundo ciclo . 121

7.3.3 O terceiro ciclo .. 122

VI. O PODER CONSTITUINTE .. J23

I. Considerações introdutórias .. 123

2. Manifestações do poder constituinte .. 124

2.1 Poder constituinte material .. 124

2.2 Poder constituinte formal. . 125

3. Titularidade do poder constituinte .. 125

3.1 As doutrinas teocráticas . 125

3.2 As doutrinas democráticas .. 126 3.2. J A doutrina da soberania nacional .. J26

3.2.2 A doutrina da soberania popular . 127 3.3 Algumas considerações necessárias . 128

4. Natureza do poder constituinte . 129

..... L_~

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12 MANUAL DE TEORIA DA CONSTITUIÇÃO

4.1 A defesa da natureza jurídica do poder constituinte . 129

4.2 A defesa da natureza extrajurídica do poder constituinte . 130

s. Limites à ação do poder constituinte . 131

5.1 Limitesjurídicos . 13J

5.2 Limites extrajurídicos .. 131

6. A legitimidade do poder constituinte . 132 3.2

7. Características do poder constituinte .. 133 4. Revis

7.1 Inicialidade .. 133 5. MUla, 7.2 Incondicionamento jurídico... . . 133

VITI.CRIAÇÃ<7.3 Permanência .. . 133

I. As Cc 8. O exercício do poder constituinte. 134

2. Opod8.1 A iniciativa constituinte .. 134

3. Opod8.1. I A revolução .. . 134

LX. NORMAS8.1.2 A transição constitucional . 135 I. Consi,8.2 O período preparatório .. 135 2. Classi8.3 O exercício do poder constituinte formal . 136

2.1 C8.3.1 O modelo autocrático . 136 2

8.3.2 O modelo democrático .. 136 2

8.3.2. J A assembléia constituinte .. 136 2

VII. TRANSFORMAÇÕES DA CONSTITUIÇÃO.................................... 139 2.2 Q 1. Introdução 139 2.3 Q 2. O poder reformador..... 140 2.

2.1 A natureza jurídica do poder refOlmador . 140

2.2 Manifestações do poder reformador 141

3. As emendas à Consti tu ição J41

3.1 Limitações explícitas 142 2.

3.1.1 Limitações temporais 142

3.1.2 Limitações circunstanciais 142

3.1.3 Limitações formais ou procedimentais 143

3.1.3.1 Limitações quanto à iniciativa 143

3.1.3.2 Quanto ao número de turnos de votação 143

3.1.3.3 Quanto à maioria deliberativa....................... 144

3.1.3.4 A promulgação............................................. 144

3.1.4 Limitações materiais 144

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144

144

144

SUMÁRIO 13

3. J04.1 Dos direitos constantes do TítuJo rr da Consti­tuição de J988 . J46

3.1 04.2 Da proteção aos direitos fundamentais fora de catálogo . 147

3. J.5 Outras limitações não adotadas pela Constituição bra­sileira de 1988 . 148

3.2 Limitações implícitas . 150

4. Revisões constitucionais .. 150

5. Mutações constitucionais .. 154

Vm.CRIAÇÃO E REFORMA DAS CONSTITUIÇÕES ESTADUAiS . J57

1. As Constituições Estaduais . 157

2. O poder de criação das Constituições Estaduais . 158

3. O poder de reforma das Constituições Estaduais .. J59

NORMAS CONSTITUCIONAIS . 161

I. Considerações iniciais .. 161

IX

2. Classificação das normas constitucionais

2. J

2.2

2.3

Quanto à forma e à matéria

2.1.1 Normas materialmente constitucionais

2.1.2 Normas formalmente constitucionais.

2.1.3 Considerações de relevo

Quanto ao momento de sua edição

Quanto à eficácia jurídica

. 162

. 162

. 162

J63

.. 163

. 165

. 165

2.3.1 Classificação das normas constitucionais segundo a doutrina norte-americana . 167

2.3.1.1 Normas auto-executáveis .. 167

2.3.1.2 Normas não auto-executáveis . 168

2.3.2 Classificação proposta por José Afonso da Silva .. 169

2.3.2.1 Normas constitucionais de eficácia plena .. 169

2.3.2.2 Normas constitucionais de eficácia contida .. 170

2.3.2.2.1 A possibilidade de redução de seu alcance pela ação do legislador in­fraconsti tucional . 170

2.3.2.2.2 A produção de plena eficácia diante da inércia do legisla­dor infraconstitucionaJ . 171

2.3.2.3 Normas constitucionais de eficácia limitada. 171

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14 MANUAL DE TEORIA DA CONSTITUIÇÃO

2.3.2.3.1 Normas constitucionais de eficácia 2.3 Prel

limitada de princípio institutivo.. 171 3. Postulad

2.3.2.3.2 Normas constitucionais de eficácia 3.1 Pos

limitada de princípio programáti­ 3.2 ASI

co 172 3.3 Uni 2A Quanto a sua estrutura................................ 173 3A Con

2A.l A natureza nOlmativa dos princípios 173 3.5 Forl 2A.I.l A fase jusnaturalista 174 3.6 Má)

2A.l.2 Afasepositivista 174 3.7 A cc 2A.I.3 A fase pós-positivista 174 4. Postuladc

2A.2 Distinções entre regras e princípios 175 em relaçã

2A.2.1 Quanto à densidade semântico-normativa 175 4.1 Apr

2A.2.2 Quanto à forma de aplicação 176 der!

2A.2.3 Quanto ao grau de fundamental idade 178 4.2 Intel

2A.2A Quanto à generalidade 179 5. A razoabi

2A.2.5 Quanto à dimensão do peso ou da importân­ 5.1 Ara:

cia.............................................................. 180 5.2 A pn

2A.2.5.1 O conflito de regras 181 5.2.1

2.4.2.5.2 A colisão de princípios e a técnica 5.2.2

da ponderação............................. 183 5.2.3

2A.2.5.3 As contradições entre regras e prin­cípios 185

2A.3 Tipologia dos princípios de acordo com sua abrangên­cia 185 6. O método 2A.3.1 Princípios fundamentais............................... 185 6.1 Etap. 2A.3.2 Princípios constitucionais gerais 186 6.1.1 2A.3.3 Princípios setoriais 187 6.1.2

3. As disposições preambulares e sua natureza jurídica 188 6.1.3

X. INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL..................................... 191 6.IA

I. Considerações introdutórias 191 6.2 Class

1.1 Hermenêutica e interpretação 191 6.2.1

1.2 A atividade interpretativa........................................................ 192

2. Peculiaridades justificantes da autonomia da hermenêutica consti­tucional........................................................................................... 194

2.1 O conteúdo político das normas constitucionais... J94 6.2.2

2.2 A abertura semântica das normas constitucionais 195

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I.e eficácia .titutivo .. 171

leeficácia ogramáti­

172

173

173

174

174

174

175

1Jativa ... 175

............... 176

le ........... 178

............... 179

nportân­, .............. 180

............... 181

a técnica ............... 183

~ras e prin­185

abrangên­185

............... 185

186

187

188

191

191

191

192

a consti­194

194

195

SUMÁRIO 15

2.3 Predominância de normas de estrutura 197

3. Postulados orientadores da interpretação constitucional................ 197

3.1 Postulados 197

3.2 A supremacia da Constituição 198

3.3 Unidade da Constituição 200

3.4 Concordância prática ou harmonização 200

3.5 Força normativa da Constituição 201

3.6 Máxima efetividade 201

3.7 A correção funcional............................................................... 202

4. Postulados aplicáveis à interpretação de normas infraconstitucionais em relação à Constituição 202

4.1 A presunção de constitucionalidade dos atos normativos do Po­der Público.............................................................................. 202

4.2 Interpretação conforme a Constituição .. 204

5. A razoabilidade e a proporcionalidade............................................ 205

5.1 A razoabilidade....................................................................... 206

5.2 A proporcionalidade 208

5.2.1 O princípio da proporcionalidade............................... 208

5.2.2 O postulado da proporcionalidade.............................. 209

5.2.3 As dimensões da proporcionalidade........................... 209

5.2.3.1 A adequação dos meios 209

5.2.3.2 A necessidade................................. 210

5.2.3.3 A proporcionalidade em sentido estrito 210

6. O método hermenêutico clássico............ .. 210

6.1 Etapas do procedimento interpretativo.................................... 212

6. I. I A interpretação gramatical.......................... 212

6.1.2 A interpretação sistemática 213

6.1.3 A interpretação histórica 213

6.1.4 A interpretação teleológica 214

6.2 Classificações do ato interpretativo......................................... 214

6.2.1 Quanto à origem 214

6.2.1.1 Interpretação autêntica 214

6.2. J.2 Interpretação judicial................................... 215

6.2.1.3 Interpretação doutrinária.............................. 215

6.2.2 Quanto à finalidade 215

6.2.2.) Interpretação declarativa 215

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16 MANUAL DE TEORIA DA CONSTITUIÇÃO

6.2.2.2 Interpretação extensiva .. 216

6.2.2.3 Interpretação restritiva .. 216

7. Novos métodos de interpretação constitucional .. 217

7.1 Método tópico-problemático .. 217 4.3 l'7.2 Método hermenêutico-concretizador . 219

n7.3 Método integrativo ou científico-espiritual .. 220 48. Os limites à atividade de interpretação normativa .. 221 4

XI. APLICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIO­ 4 NAIS . 225

BIBLIOGRAFII. Considerações iniciais .. 225

2. Aplicação e realização da Constituição .. 226

3. Direito constitucional intertemporal .. 226

3.1 A sucessão de Constituições .. 227

3.1.1 Efeitos do advento de uma nova Constituição sobre a Constituição anterior . 227

3.1.1.1 A revogação .. 227

3.1.1.2 A recepção material .. 228

3.1.1.3 A desconstitucionalização .. 228

3.1.2 Efeitos do advento de uma nova Constituição sobre as normas infraconstitucionais . 229

3.1.2.1 A revogação . 229

3.1.2.2 A recepção .. 229

3.1.2.3 Critérios determinadores da norma a ser recep­cionada... 231

3.1.2.4 Arecepçãoeaformanormativa 231

3.1.2.5 A recepção de normas inválidas 232

3.1.2.6 Recepção e novação do direito ordinário ante­riormente vigente 232

3.2 Os direitos adquiridos e as normas constitucionais 233

3.2.1 Os efeitos do advento de uma nova Constituição sobre os direitos adquiridos 234

3.2.2 Os direitos adquiridos e as emendas à Constituição... 235

4. A integração normativa 237

4.1 A integração normativa em geral............................................ 237

4.2 A integração normativa constitucionaL................................. 238

4.2.1 As omissões legislativas 239

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çÃO

216

216

217

217

219

220

a . 221

=ONSTITUCIO­225

225

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227

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norma a ser recep­231

Itiva . 231

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232

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234

à Constituição ... 235

237

237

238

239

SUMÁRIO 17

4.2.2 As lacunas constitucionais 239

4.2.2.1 As lacunas decorrentes de opção política..... 239

4.2.2.2 As lacunas decorrentes de imprevisão norma­tiva 240

4.3 As técnicas de colmatagem de lacunas normativas constitucio­nais . 240

4.3.1 O emprego da analogia . 240

4.3.2 O costume constitucional . 242

4.3.3 Os princípios gerais do direito . 243

BIBLIOGRAFIA 245