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SISTEMA DE GESTO DE INFORMAO DE CONTADORES DE ELECTRICIDADE DA EMPRESA ELECTRICIDADE DE MOAMBIQUE, DELEGAO BEIRA

Toms Manuel Chibai

UNIVERSIDADE ZAMBEZEFACULDADE DE CINCIA DE TECNOLOGIAENGENHARIA INFORMTICA

SISTEMA DE GESTO DE INFORMAO DE CONTADORES DE ELECTRICIDADE DA EMPRESA ELECTRICIDADE DE MOAMBIQUE, DELEGAO BEIRA

Autor: Toms Manuel Chibai

BEIRA2015

UNIVERSIDADE ZAMBEZEFACULDADE DE CINCIA E TECNOLOGIAENGENHARIA INFORMTICA

Autor: Toms Manuel ChibaiOrientador: Prof. Dr. C. Eng. Jos Alberto Vigueras Moreno

Monografia submetida Faculdade de Cincias e Tecnologia, Universidade Zambeze Beira, em parcial cumprimento dos requisitos obteno do grau de Licenciatura em Engenharia Informtica.

BEIRA2015

DECLARAOEu, Toms Manuel Chibai declaro que esta monografia resultado do meu prprio trabalho e est a ser submetido para a obteno do grau de licenciatura na Universidade Zambeze, Beira. Ela no foi submetida antes para obteno de nenhum grau ou para avaliao em nenhuma outra Universidade.

Beira, aos ___ de ___________, 2015.

_____________________________________________(Toms Manuel Chibai)

DEDICATRIA

Aos meus pais, e a todos que directa ou indirectamente contriburam para a minha formao como profissional e como pessoa na sociedade.

AGRADECIMENTO

Agradeo primeiro a Deus que o autor e consumador da minha vida, fora de vontade e perseverana para que eu alcanasse muitos de meus objectivos. Em especial a minha famlia, aos meus pais Manuel Chibai (em memria) e Elisa Brizo Lucas, pela educao, pacincia e o amor que tem transmitido em mim, aos meus irmos, Amlia Chibai, Lauro Chibai, Clia Chibai, Aline Chibai, que sempre apoiaram todas as minhas decises e que tambm estiveram sempre por perto nos momentos bons e mos da minha vida.Sou grato tambm pelos meus colegas de sala de aula ao qual sempre me apoiaram e me ajudaram em diversos problemas com relao s actividades acadmicas e pessoais, quero ressaltar aqui os amigos acadmicos, Gernimo Muamudo, Adriano J. Canate, Michael Mesquita, Benessone Bonomar, pois os considero como irmos e que sempre sero lembrados no decorrer de toda a minha carreira profissional e acadmica.Ao meu supervisor Dr. C. Eng. Jos Alberto Vigueras Moreno pela amizade, pacincia, disponibilidade, colaborao e apoio incondicional durante o desenvolvimento deste trabalho.Agradeo tambm aos meus Pastores dr. Antonio C. Macuengue e Amelia C. Macuegue, aos meus amigos e irmos na f Charles Magombe, Sergio Tomocene, Daniel Magombe, Moreira Justino, Selito Vilanculos, Prisca Alfinete, Jlia Nhambo, Manuel Bulande, Cremildo Mussatine, Marcelina Duarte, Luis Massambo, Moreira Silva por ter acreditado em mim e que sempre me apoiarem em toda as incurses decisrias ao longo da caminhada. Por fim o meu muito obrigado para todos aqueles que directa ou indirectamente acabou influenciando na minha carreira acadmica.

EPIGRAFE

SUMRIO

RESUMO

No tempo que se chama hoje o acesso a informao associado ao tempo e as formas de acesso da mesma informao tem sido um diferencial nos processos desenvolvimento de negcios, determinando a rapidez em que se tratam os negcios no actual panorama do ambiente corporativo. O presente trabalho tem por objectivo propor um sistema de gesto de informao de contadores de electricidade baseado em tecnologias web e mvel para a empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira, com vista solucionar limitada gesto da informao dos contadores de electricidade dessa empresa, que vai possibilitar a melhoria na forma da equipa de campo prover dados ao repositrio central de dados da empresa, bem como atualizar em termos de informao os agentes envolvido no processo de negocio logo que preciso. Para o alcance do objectivo da investigao, foram utilizados diferentes mtodos cientficos, tericos, empricos e estatsticos no processo de investigao. Palavras-chaves: Sistema de Gesto de Informao, Tecnologias WEB, Amazon Web Services, Electricidade de Moambique, Contadores de Electricidade.

ABSTRACTIn the time it is called today access to information associated with the time and forms of the same information access has been a differential in the business development process, determining the speed in which they treat the business in the current panorama of the corporate environment. This paper aims to propose an information management electricity meters based on web and mobile technology system for the company "Electricidade de Moambique" delegation Beira, in order to solve limited information management of electricity meters that company, which It will enable the improvement in the form of providing data field team to the central repository of enterprise data and updating in terms of information the agents involved in the business process as soon as necessary. To reach the aim of the research, they used different scientific, theoretical, empirical and statistical methods in the research process.Keywords: Information Management System, Web technologies, Amazon Web Services, Electricity Mozambique, Electricity meters.

LISTA DE FIGURAS

LISTA DE TABELAS

LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURASAJAX Asynchronous JAVASCRIPT and XMLAPI Application Programming InterfaceARIAAccessible Rich Internet ApplicationsAWS Amazon Web ServiceCLICommon Language InfrastructureCSSCascading Style SheetCPUCentral Processing UnitEC2 Elastic Compute Cloud EUA Estados Unidos da AmericaGIF Graphics Interchange FormatGNU General Public LicenseHTML HiperText MarkUp LanguegeIAAS Infrastruture As A ServiceIEInternet ExplorerISAM Indexed Sequential Access MethodJSONJAVASCRIPT Object NotationmSQLmini SQLODBCOpen Database ConnectivityOHAOpen HandSet AlliancePAAS Platform As A ServicePDFPortable Document FormatPDOPHP Data ObjectPHPPHP Hypertext PreprocessorRDS Relational Database ServiceRESTREpresentational State TransferRFRequisito FuncionalRNFRequisito No FuncionalS3Simple Storage ServiceSAASSoftware As A ServiceSDKSoftware Development KitSESSimple E-mail ServiceSGBDSistema de Gerenciamento de Banco de DadosSOAPSimple Object Access ProtocolSQLStructured Query LanguageSSLSecure Socket LayerTBTera ByteTIMSTecnologias de Informao MveisTTL Time To LiveEUUnio EuropeiaUIUser InterfaceURLUniform Resource LocatorVMVirtual MachineXHTMLeXtensible Hypertext Markup LanguageXML eXtensible Markup LanguageW3CWorld Wide Web ConsortiumWAIWeb Accessibility InitiativeWHATWG Web Hypertext Application Technology Working Group

INTRODUODesde dos primrdios da humanidade um conjunto de necessidades viveu em sociedade com o homem, dentre vrias necessidades, a necessidade capital era a de colecta, acesso e processamento de informao a respeito dos pertences do prprio homem para gerar conhecimento e consequentemente melhor gerncia dos seus bens. O advento do tempo condicionou o crescimento do volume de informao a ser gerida e em paralelo a necessidade da gesto da informao para posterior interpretao da mesma informao. Se segundo (PLUTO, s.d) a necessidade que a me da inveno, para (BALZAC,s.d) a necessidade com frequncia a espora de gnio, (PITAGORAS, s.d) diz que o ser capaz mora perto da necessidade e segundo (DA VINCI, s.d) a necessidade terna e inventora, ento a necessidade de homem gerir informao condicionou a recrudescimento da capacidade intelectual no que concerne a inveno e inovao de artefactos mecnicos, analgicos e digitais para atender a cada novo panorama da gesto de informao de acordo com o tempo.Neste contexto uma simples observao da sociedade moderna no que concerne a gesto de informao constata que o que se vive hoje a inferncia das necessidades primitivas em escalas cada vez maiores, isto , alm dos homens apenas gerirem informaes pessoais passaram a ser grandes organizaes a gerirem as informaes a respeito das suas actividades rotineiras, anlises estatsticas, recursos humanos e financeiros entre outras informaes organizacionais e em volumes cada vez mais maiores, o que consequentemente maiores exigncias de artefactos para auxiliar as organizaes para uma gesto de informao com qualidade.Em um passado breve ou mesmo na actualidade em algumas empresas usa-se fichas de papel que so organizadas em arquivos fsicos atravs de pastas como meio de persistncia dos dados organizacionais, mas entende-se que na era actual essa soluo no definitivamente vivel, pois para (RAQUEL, 2005) em base de dados tradicionais, o registo suportado em papel e carto de fcil deteriorao, sendo difcil a alterao e pesquisa de informao armazenada quando o arquivo toma grandes propores. Em detrimento disto o uso de bases de dados baseadas em computadores tem solucionado os inconvenientes supracitados.Dentro de este panorama de gesto de informao, o autor dessa monografia prope particularizar o estudo desse contexto gesto de informao nessa monografia baseada na Empresa Electricidade de Moambique, delegao da Beira, a qual para a gesto de suas informaes usa tcnicas hbridas a saber: uma parte informatizada e outra ainda em fichas de papel, se segundo (SENDERS,2013) Se no tiver quebrado no concerte, um pensamento como esse uma anttese do progresso das melhorias, ento o autor comea uma pomposa jornada rumo ao progresso das melhorias na Empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira, com um estudo pragmtico desse contexto baseado em entrevistas aos funcionrios da Empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira (VER APENDICE I,II), a qual resultou com a identificao das seguintes manifestaes fcticas: Incerteza de chegada do supervisor no local de contadores de electricidade da Empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira; Morosidade no processamento de relatrios; Maior possibilidade de incoerncia de informao colhida nos locais de superviso dos contadores de electricidade; Limitao do cliente no acesso a informao a respeito do seu contador de electricidade; Demora na disponibilizao da informao colhida no campo de superviso dos contadores de electricidade da Empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira; Uso de papel no acto de colecta de informao na superviso dos contadores de electricidade da Empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira.

De acordo com as manifestaes fcticas encontradas, se identifica o seguinte problema de investigao a desenvolver nessa monografia: Limitada gesto da informao dos contadores de electricidade da Empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira, o que dificulta a tomada de deciso com maior eficincia, eficcia e rapidez. As manifestaes o problema anteriormente identificados so consequncias de vrias causas, dentre elas destaca-se: Insuficincia de sistema que certifique a presena de um supervisor em um dado local dos contadores de electricidade a serem supervisionados a um dado momento. Limitao tecnolgica para equipa de campo prover dados em tempo real ao repositrio central. Fracos artefactos tecnolgicos (Base de Dados Distribudos) para a disponibilizao das informaes necessrias aos agentes envolvidos no negcio logo que necessrio.Para a soluo do problema o objecto de estudo desta investigao o sistema de gesto de informao da empresa Electricidade de Moambique, delegao da Beira.O objectivo desta investigao propor o desenho de um sistema de gesto de informao de contadores de electricidade da Empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira.Para atingir o objectivo geral, tm-se os seguintes objectivos especficos:1. Fundamentar epistemologicamente as tecnologias web (HTML5, CSS3, Jquery e PHP5), MYSQL, Android e Amazon Web Services que sero usadas para o desenho do sistema de gesto informao de contadores de electricidade da empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira. 2. Desenho de um sistema de gesto de informao de contadores de electricidade da Empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira, baseada nas tecnologias web (HTML5, CSS3, Jquery e PHP5), MYSQL, Android e Amazon Web Services.De acordo com dicotomia problema e objectivos se estabelece a seguinte hiptese de investigao:Se se desenhar um sistema de gesto de informao de contadores de electricidade da Empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira baseado em tecnologias web (HTML5, CSS3, Jquery, PHP5), MYSQL, Android e Amazon Web Service ir melhorar a gesto da informao dos contadores de electricidade deles, some-se a isto o desempenho da equipe do campo ou fora de escritrio, controle das actividades externas, reduzir as operaes manuais de dados ou seja a digitalizao das informaes colhidas, aumentar o ndice de fiabilidade de dados a serem processados, reduzir o tempo de processamento de relatrio, disponibilizao dos dados em tempo real e por conseguinte o aumento do poder de tomada de deciso por parte dos membros seniores da organizao como tambm a produtividade corporativa.Para se alcanar o objectivo, foram utilizados os seguintes mtodos cientficos: Histrico-lgico: ser usado na reviso bibliogrficas, de trabalhos relacionados permitindo uma maior compreenso da lgica de investigao e determinao de tendncias histricas do processo de implementao de sistemas de gesto nas empresas; Anlise-sntese- consistir no processamento de informao obtida de documentos e assuntos relacionados a esta investigao, principalmente servir para a caracterizao do objecto e elaborao de concluses gerais; Hermenutico dialctico vai auxiliar na compreenso, explicao e interpretao de assuntos que servem de fundamento para a necessidade de implementao de sistema de gesto de informao de contadores de electricidade; Sistmico Estrutural funcional mtodo que permitira elaborar, estruturar e fundamentar o desenho do sistema de gesto de informao de contadores de electricidade; Entrevistas: foram feitas entrevistas aos tcnicos supervisores de contadores electricidade e tcnicos de tecnologias de informao na empresa electricidade da Empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira (Ver Apndice I, II);A presente monografia est dividida em quatro (4) seces, sendo introduo, Capitulo I referente a fundamentao epistemolgica, onde apresentada a reviso bibliogrfica sobre o tema, as tecnologias, captulo II ser apresentado o desenho do sistema de gesto de informao de contadores de electricidade da empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira, finalmente, a seco de concluses de aspectos tratados na presente pesquisa e recomendaes da continuidade da pesquisa.

CAPITULO I: FUNDAMENTAO EPISTEMOLGICANesta seco apresentada a fundamentao epistemolgica sobre os aspectos cientficos e tecnolgicos que contribuem para a concretizao da proposta, como Sistemas de gesto de informao, mobilidade corporativa, tecnologias web (HTML5, CSS3, Jquery e PHP5), MYSQL, Android, Amazon Web Services, arquitetura.SISTEMA DE GESTO DE INFORMAOAntes de se apresentar o conceito de Sistema de gesto de informao necessrio conceptualizar a cada lexema que faz a expresso em questo.Assim sendo, Sistema um conjunto de elementos dinamicamente relacionados entre si, formando uma actividade para atingir um objectivo, operando sobre entrada e fornecendo sada. Para (LAUDON, 2004) sistema um conjunto de partes, componentes que interagem entre si, de forma ordenada, a fim de atingir um objectivo em comum. Tambm extrema importncia frisar que o termo sistema foi abordado no sentido mais lato possvel, devendo se particularizar para atender as especificaes dessa monografia, para tal ver atentamente os itens que se seguem:Segundo (MARTINEZ, 2015) Gesto um conjunto de tarefas planejadas, organizadas e executadas que garantam de maneira eficaz e eficiente, a aplicao dos recursos de uma organizao, com o objectivo de serem atingidos os objectivos pr-determinados.Na viso (MAX,2010), Informao o resultado do processamento, manipulao e organizao de dados, de tal forma que represente uma modificao no conhecimento do sistema que a recebe.Neste contexto, diante dos conceitos supracitados, para (MARTINEZ, 2015) Sistemas de gesto de informao so sistemas ou processos que fornecem as informaes necessrias para gerenciar com eficcia as organizaes. Um sistema de gesto de informao gera produto de informao que apoiam muitas necessidades de tomada de deciso administrativa e so o resultado de interaco coordenativa entre pessoas, tecnologias e procedimento, que ajudam uma organizao a atingir as metas.No estgio da era actual os sistemas de gesto de informao so inerentes as tecnologias de informao, por conseguinte nota-se que se vive uma era da mobilidade em termos de tecnologia de informao o que facilita integrao remota de sistemas de gesto de informao, provendo a facilidade das pessoas acederem aos sistemas independentemente do lugar, simulando um ambiente corporativo mvel ou seja uma mobilidade corporativa.Para (VICARI,2015) Mobilidade Corporativa o termo adoptado pelo mercado para denominar a implantao das Tecnologias de Informao Mveis e sem Fio nos processos organizacionais. A adopo da mobilidade representa uma melhoria nos processos de negcios das organizaes ao permitir que seus colaboradores estejam continuamente conectados e inseridos nos processos corporativos a qualquer hora e em qualquer lugar.Neste contexto, entende-se que no estgio anterior da mobilidade corporativa, era necessrio armazenar informaes de um dia inteiro de trabalho nos arquivos fsicos ou em outros sistemas computacionais para posterior alimentao do repositrio de dados ou sincronizao com servidor de forma presencial na organizao. O despontar dessa nova era organizacional com a mobilidade corporativa trouxe uma nova forma de estar as organizaes provendo muitas vantagens, algumas das quais segundo (VICARI,2015) se destacam a seguir: Reduzir erros com operaes manuais de dados, uma vez que sua actualizao ocorre em tempo real; Aumentar a agilidade dos processos que necessitam de retorno da equipe de campo da organizao. Aumentar a produtividade da equipe de campo, uma vez que informaes operacionais cruciais podem ser acessadas independentemente do local, dia ou hora; Obter maior controlo das actividades externas, garantindo maior produtividade.

Por outro lado, apesar da tamanha vantagem de implementao da mobilidade corporativa, a conscincia de segurana entre os usurios mveis, seu descuido do dispositivo mvel so os dois principais factores de risco no uso de dispositivos mveis nas organizaes.O foco da mobilidade corporativa a conectividade de todos os agentes inseridos no ambiente de negcios independentemente de espao e tempo, para que se consiga a tal proeza e necessrios uma plataforma com arquitetura que permita uma abrangncia global, e em termos tecnolgicos a arquitetura web e que atende as especificaes para tal e tem sido a que geralmente tem sido usada em vrios ambientes corporativos.A Web consiste em milhes de clientes e servidores, conectados atravs de redes cabeadas e sem fio, quando um determinado usurio acessa uma determinada URL pelo navegador, uma solicitao enviada para o servidor Web. O servidor normalmente responde para o cliente enviando a pgina Web solicitada (DEITEL, 2004), (Ver figura 1).

Figura 1:Arquitetura Web (Cliente Servidor). Fonte: (DEITEL, 2004).

A programao de sistemas para Web geralmente feita separadamente em dois lados distintos: lado Cliente (Frontend) e lado Servidor (Backend), cujo cada lado tem tecnologias prprias para programao. TECNOLOGIAS DO LADO CLIENTE (FRONTEND)As tecnologias do lado cliente so muito importante no sistema web, haja visto que a combinao delas provem experiencia ao usurio final do produto web sendo essas tecnologias responsveis pela formatao dos dados (HTML), apresentao (CSS) e interactividade com o usurio (JAVASCRIPT). HYPERTEXT MARKUP LANGUAGE (HTML)HTML em portugus significa linguagem para marcao de hipertexto, porm esta linguagem foi publicado pela primeira vez em 1993 como um esboo para a Internet, com decorrer do tempo nos anos 1990 viram uma quantidade enorme de actividade em torno de HTML, com a verso 2.0, as verses 3.2 e 4.0 (no mesmo ano) e, nalmente, em 1999, a verso 4.01. No seu desenvolvimento, a W3C assumiu o controlo da especificao.Aps a rpida entrega destas quatro verses, o foco dos padres da Web mudaram de HTML para XML e XHTML, e o HTML foi colocado em segundo plano. Entretanto, a linguagem HTML se recusava a morrer, pois a maioria do contedo da Web continuava a ser colocado em HTML. No entanto para levar a plataforma HTML ao nvel em que se encontrava anteriormente ou mesmo superior, fundou-se em 2004 a WHATWG que criou a especificao HTML5, que segundo (CROWTHER et al, 2013), HTML5 no apenas a ltima verso da linguagem de marcao da Web, mas tambm define um padro totalmente novo para o desenvolvimento de aplicativos Web, ou seja, o enfoque de HTML deixa de ser apenas uma linguagem de marcao de documentos, mas tambm passa a ser uma plataforma de desenvolvimento de aplicativos Web.Portanto, em 2008 foi publicado o primeiro esboo de HTML5, devido linguagem HTML5 resolver problemas muito prticos fornecedores de navegadores esto implementando febrilmente seus novos recursos. De acordo com (LUBBERS, 2012) a linguagem HTML5 baseada em diversos princpios de projecto que personifica uma nova viso de possibilidades e praticidade, no entanto esta nova viso baseia-se nos seguintes princpios: Compatibilidade e Automatizao do Processo de Negcio, garante-se que os recursos de HTML5 que no forem suportados, o comportamento devem se degradar de forma organizada. Utilidade e Prioridade de Constituintes, especificao HTML5 so escritas baseada em uma prioridade dos constituintes definidos. E, no que concerne as prioridades, o usurio o rei, isso significa que, quando em dvida, a especificao valoriza usurios mais que autores, mais que navegadores, mais que especicadores (W3C/WHATWG) e mais que a pureza terica, como resultado, HTML5 extremamente prtica embora, em alguns casos, menos que perfeita. Separao da Apresentao e do Contedo, HTML5 d um passo enorme na direco da separao clara da apresentao e do contedo. HTML5 empenha-se em criar esta separao sempre que possvel, e o faz usando CSS3. Os problemas com a marcao de apresentao so: Acessibilidade pobre. Complexidade desnecessria ( mais difcil ler o cdigo com todos os estilos inline). Documentos maiores (devido repetio de contedo de estilo), o que se traduz em pginas com carregamento mais lento. Simplificao da Interoperabilidade do HTML5 tem a ver com simplificao e com evitar complexidades desnecessrias, aqui esto exemplos disso: Capacidade nativa de navegador em vez de cdigo JAVASCRIPT complexa; Um novo DOCTYPE simplificado; Uma nova e simplificada declarao de conjunto de caracteres; APIs HTML5 poderosas, mas simples.

Acesso Universal, este princpio dividido em trs conceitos: Acessibilidade para dar suporte a usurios com deficincia, o HTML5 trabalha de perto com um padro relacionado chamado Web Accessibility Initiative (WAI) Accessible Rich Internet Applications (ARIA), uma vez que comportamentos WAI-ARIA, que so suportados por leitores de tela, j podem ser adicionados aos seus elementos HTML; Independncia de Mdia: funcionalidade HTML5 deve funcionar em todos os diferentes dispositivos e plataformas, se possvel; Um Paradigma sem Plugins, fornece suporte nativo para muitos recursos que eram possveis apenas com plugins, no entanto estes apresentam os seguintes problemas: Nem sempre podem ser instalados; Podem estar desabilitados ou bloqueados; JQUERYFoi-se o tempo em que os usurios apenas seguiam links e submetiam formulrios na Web. Hoje em dia, todo mundo espera que uma aplicao Web tenha uma interface rica, com componentes inteligentes e interaces suaves, isso porque transferimos grande parte das aplicaes que eram tipicamente Desktop para a Web e precisamos manter, e mesmo melhorar, a usabilidade dessas aplicaes. Por um tempo se supriu essa necessidade com pequenas aplicaes em Flash, que eram bastante lentas e tinham msicas e animaes totalmente desnecessrias, com o famoso pular introduo, agora que a maioria da internet no usa mais o famigerado Internet Explorer 6, temos condio de criar interfaces ricas usando apenas o que o navegador nos d: HTML, CSS e JAVASCRIPT (CAVALCANTE, 2013).Apesar da tricotomia HTML, CSS e JAVASCRIPT, com mais enfoque no JAVASCRIPT proverem grandes vantagens, pois possibilitam a alterao de vrios aspectos da pgina, como: contedo, estilo e seu comportamento mediante interaes de usurio contribuindo o bastante para a usabilidade, (LENGSTORF, 2010) afirma que JAVASCRIPT possui reputao de ser bastante difcil de se usar em aplicaes Web. Uma falta de suporte consistente a navegadores, depurao difcil e uma sintaxe intimidadora podem fazer com que a curva de aprendizado de JAVASCRIPT parea impossvel. Como consequncia da realidade dos pensamentos acima citado (JASON, 2010) acrescenta ainda, que programadores desenvolvem bibliotecas com o objectivo de fornecer uma sintaxe mais simples para tarefas comuns, o que traduz-se em fluxo de trabalho mais rpido para programadores e uma curva de aprendizado fcil, alm de minimizar os problemas de compatibilidade de navegadores, o que economiza o tempo ao se codificar.Neste contexto vrias Bibliotecas JAVASCRIPT podem ser listadas, a saber: Prototype, MooTools, Yahoo! UI Libraries, em foco Jquery, entre outras. Dentre elas a jQuery foi concebida em projecto no ano de 2005 por John Resig que alinhado com ideologia de (JASON, 2010) e (LENGSTORF, 2010) acima citados, escreveu em seu blog 22 de Agosto um artigo a respeito da sua tediosa e rdua experiencia em escrever em JAVASCRIPT para obter resultados relativamente simples, nesse artigo publicou alguns exemplos no qual propunha o uso de selectores CSS com objectivo de simplificar e dar maior versatilidade ao cdigo, assim sendo estava lanada a ideia da qual nasceria a Biblioteca Jquery, focalizada na simplicidade de escrita de cdigo (Write Less, Do more).Por volta de 5 meses depois da publicao do artigo em seu blog John Resig apresentou publicamente os resultados dos seus estudos em uma palestra intitulada Jquery, a nova onda para JAVASCRIPT realizada no BarCampNYC, no dia 14 de janeiro de 2006. Segundo (BALDUNO, 2013), jquery uma biblioteca JAVASCRIPT que simplifica a manipulao de documentos HTML, eventos, animaes e interaces com AJAX para desenvolvimento rpido de aplicaes Web.Alm de isso, destina-se a adicionar interactividade e dinamismo as paginas Web, proporcionando ao desenvolvedor funcionalidades necessrias a criao de script que visa incrementar de forma progressiva e no obstrutiva, a usabilidade, acessibilidade e o design, enriquecendo a experiencia do usurio, como tambm foi concebida para estar em conformidade com padres Web, ou seja, compatvel com qualquer sistema operacional e navegador, alm de oferecer suporte total para CSS3.Benefcios da biblioteca Jquery:A aplicao dessa biblioteca, possibilita para desenvolvedores Web aquisio de inmeros benefcios dente os quais so considerados os mais importantes: Tamanho de arquivo pequeno (Aproximadamente 23KB a partir da verso 1.4); Sintaxe extremamente simples; Mtodos encadeveis; Arquitectura de plug-in fcil para estender o framework; Uma enorme comunidade em online; ptima documentao em http://api.jquery.com Extenses opcionais de jquery para mais funcionalidades, com JqueyUI.

Incluso do Jquery em Pginas WebPara usar jQuery em um projecto, a biblioteca precisa ser carregada em um documento HTML para lhe dar acesso de script aos mtodos da biblioteca, se ela no for carregada primeiro, quaisquer scripts usando a sintaxe de biblioteca provavelmente resultaro em erros de JAVASCRIPT. Felizmente carregar jQuery muito simples e h diversas opes para carregara-lo, a saber: Incluir uma cpia baixada da biblioteca Jquery: a primeira opo para incluir Jquery em um projecto gravar uma cpia da biblioteca na estrutura dos arquivos do projecto e inclu-la da mesma forma que qualquer outro arquivo JAVASCRIPT: . Incluir uma cpia hospedada Remotamente da Biblioteca jQuery: a segunda opo incluir uma cpia de biblioteca jQuery hospedada no Google Code; isto , feito na esperana de que os visitantes do site tenha uma cpia da biblioteca j em cache do outro site incluindo o mesmo arquivo, o que diminui o tempo de carga para os usurios do site, sondo que a cpia remota e includa da mesma forma que a cpia baixada:

. Usando a API Google AJAX Libraries: O Google Code tambm oferece uma opo para carregar jQuery chamada API AJAX Libraries API, nas Palavras do Google, a API AJAX Libraries uma arquitectura de carga e rede de distribuio de contedo para as bibliotecas JAVASCRIPT mais populares e open source, para incluir jQuery no Web site usando a API AJAX Libraries, usa-se o seguinte trecho:

google.load("jquery", "1.4.2");

Caractersticas de JqueryA partir de estudos realizados foi possvel constatar vrias caractersticas que sucedem da biblioteca JQuery, caractersticas esse que so vistas como principais elementos que fazem com que essa biblioteca seja mais utilizada no mundo de desenvolvimento de aplicaes Web, dentre os quais se destacam: Utiliza selectores CSS para localizar elementos de componentes da estrutura de marcao HTML da pgina; Possui arquitectura compatvel com instalao de Plug-ins e extenses em geral; Indiferente a consistncia de renderizao entre navegadores Cross-Browser; Admite programao encadeada, ou seja, a cada mtodo retorna um objecto; Extensvel, pois admite a criao e insero de novas funcionalidades na biblioteca existente.Em outras palavras, tais caractersticas possibilitaram a criao de uma biblioteca bastante compacta e ao mesmo tempo poderosa o bastante para oferecer funcionalidades que tornam o processo de desenvolvimento igualmente compacto e extremamente simples.Evoluo do Jquery(Ver ANEXO I), para conferir a evoluo do jQuery em cada verso, data lanamento e caracterstica de cada verso. CSSSegundo (SILVA,2013), CSS a abreviao para o termo em ingls Cascading Style Sheet, traduzido para o portugus como folhas de estilo em cascata. As folhas de estilo CSS so definidas pelo W3C (1999) como um mecanismo simples para acrescentar estilo a documentos Web, isto , CSS uma linguagem de layout padro para a Web que controla cores, tipografia, tamanho e posicionamento de imagens entre outros elementos de estilizao.Para adicionar esses estilos de estilizao, o CSS baseia-se em regra, uma regra CSS composta de duas partes: o seletor e a declarao. A declarao compreende uma propriedade e um valor.Integrao no documento HTML pode ser feito de quatro (4) formas distintas a saber:CSS Inline, declaraes aplicadas a um elemento individual atravs do atributo style. Exemplo CSS Incorporado, declaraes embutidas no contedo atravs do elemento style no cabealho de um documento XHTML; body{ color:#333; }

CSS Externo, as declaraes so colocadas em um arquivo externo com a extenso .css e includos em um ou vrios documentos atravs do elemento . As alteraes no arquivo CSS afectam a todos os documentos que referenciarem este arquivo como folha de estilo.

CSS Importado, as declaraes tambm so chamadas a partir de um arquivo CSS externo, porm, no atravs do elemento hiperligao, mas sim da declarao @import. @import url (estilo_importado.css).Declaraes inline e embutidas devem ser evitadas ao mximo, pois retiram as vantagens da flexibilidade do CSS e da separao entre contedo e apresentao. Sendo assim, recomendado que a apresentao visual seja definida via arquivos externos, facilitando a manuteno nas pginas, como j citado anteriormente, alm de possibilitar a utilizao do mecanismo de cache do navegador, no sendo necessrio que sejam requisitadas informaes visuais pela rede toda vez que uma pgina carregada.TECNOLOGIAS DO LADO SERVIDOR (BACKEND)As tecnologias do lado servidor desempenham um papel muito importante no desenvolvimento de sistema web, haja visto que estas que do dinamismo ao sistema, permitindo que o usurio final possa fazer explicita ou implicitamente operaes sobre os dados do sistema, para tal sempre duas categorias de tecnologias so necessrias a saber: sistema de gerenciamento de base de dados e linguagem de programao dinmica, para atender as especificaes dessa monografia sero usadas como sistema de gerenciamento de Base de dados MYSQL e como linguagem de programao dinmica o PHP. HYPERTEXT PREPROCESSOR (PHP)Segundo (ACHOUR et al, 2015) PHP uma linguagem de programao de ampla utilizao, interpretada, que especialmente interessante para desenvolvimento para a Web e pode ser mesclada dentro do cdigo HTML. A sintaxe da linguagem lembra C, Java e Perl. O cdigo PHP executado no Servidor Web e gera HTML ou outra sada que pode se visualizada.CARACTERSTICAS DO PHP O PHP tem sido uma das linguagens de programao do lado servidor a ser preferencialmente usado por desenvolvedores de aplicaes para web hoje devido a um conjunto de caractersticas, que de acordo com (WELLING & THOMSON, 2009) so: Alto Desempenho, o PHP muito eficiente, com um nico servidor pode atender milhes de acessos por dia; Interfaces para muitos sistemas diferentes de banco de dados, o PHP tem conexes activas disponveis para muitos sistemas de banco de dados, a saber: MYSQL, PostgreSQL, Msql, Oracle,dbm, FilePro.HypeWave, Informix,InterBase, Sybase, SQLite entre outros. Usa o Open Database Connectivity Standard (ODBC), para conectar qualquer banco de dados que fornea um driver de ODBC, incluindo produtos da MICROSOFT; Bibliotecas integradas para muitas tarefas comuns da Web, como o PHP foi projectado para a utilizao na Web, ele tem muitas funes integradas para realizar muitas tarefas teis relacionadas na Web. Podendo-se com PHP gerar GIF instantneas, conectar-se a outros servios de rede, enviar correio electrnico, trabalhar com cookies, gerar documentos PDF, entre outras funes. Baixo custo, tendo em conta que o PHP gratuito, isto faz com que a sua utilizao no desenvolvimento de projecto no acarretes custa acrescidos; Facilidade de aprender e utilizar, a sintaxe do PHP esta baseada em linguagens de programao, principalmente C e PERL, se j se conhece o PERL ou uma do tipo C, como C++ou JAVA h facilidade de aprendizado; Orientado a objecto, possui ptimo suporte quando desenvolvido em quando de forma em orientado a objecto. Portabilidade, O PHP esta disponvel para vrios sistemas operacionais diferentes, o cdigo escrito em um sistema operativo certamente funcionar no outro sem qualquer modificao;Verses e evoluo do PHP(Ver ANEXO II), para conferir a evoluo do PHP em cada verso, data lanamento e caracterstica de cada verso. MYSQLO MySQL um servidor e gerenciador de banco de dados (SGBD) relacional, de licena dupla (sendo uma delas de software livre), projectado inicialmente para trabalhar com aplicaes de pequeno e mdio portes, mas hoje atendendo a aplicaes de grande porte e com mais vantagens do que seus concorrentes.Neste contexto o MySQL teve origem quando os desenvolvedores David Axmark, Allan Larsson e Michael Monty Widenius, na dcada de 90, precisaram de uma interface SQL compatvel com as rotinas ISAM que utilizavam em suas aplicaes e tabelas. Em um primeiro momento, tentaram utilizar a API mSQL, contudo a API no era to rpida quanto eles precisavam, pois utilizavam rotinas de baixo nvel (mais rpidas que rotinas normais). Utilizando a API do mSQL, escreveram em C e C++ uma nova API que deu origem ao MySQL.CARACTERSTICAS DO MYSQL Uma das tecnologias que tem sido muito usada paralelamente com o PHP para escrita de aplicaes Web e sem dvidas alguma o MYSQL, que a semelhana do PHP tem ganho muito espao na Web devido as suas caractersticas, que segundo (WELLING & THOMSON,2009): SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados),alm de possuir banco de dados, o MySQL contm todas as caractersticas de um SGBD, que o MySQL Server, tambm este possui capacidade de armazenar dados, para tal esta ferramenta prov todas as caractersticas de multiacesso, entre outras funcionalidades de um SGBD, tais como: gerenciamento de acesso; integridade dos dados e relacional; concorrncia, transaces, entre outros; +Portabilidade, este foi desenvolvido utilizando as linguagens de programao C e C++, unido com o uso de GNU (General Public License) Automake, Autoconf e Libtool, torna o MySQL uma aplicao altamente portvel entre diferentes sistemas, plataformas e compiladores. Alm disso, fornece sua API de conexo para vrias outras linguagens, como Java, Python, PHP, Perl, C, C++, entre outras. Multithreads, permite a utilizao da programao de threads disponvel no kernel da plataforma. Alm de aumentar significativamente a velocidade de processamento, este ainda facilita a integrao da ferramenta em hardwares com mais de uma CPU. Formas de armazenamento, feita pela disponibilizao de vrios tipos de tabelas para armazenamento de dados, tendo cada tipo sua prpria caracterstica, visto que a vantagem dessa variedade de tabelas a possibilidade de escolher o tipo em cada situao diferente, enquanto um tipo prioriza velocidade, outro prioriza volume de dados, entre outras caractersticas. Velocidade, possui maior velocidade no acesso aos dados em razo de vrios factores em seu desenvolvimento como tabelas ISAM (substitudas pelo novo mecanismo MyISAM na verso 5), utilizao de cachs em consultas, utilizao de indexao BTREE para tabelas do tipo HEAP, algoritmos de buscas, entre outros recursos. Segurana, aplicado em sistema gerenciador de conexes que trabalha com criptografia no trfego de senhas. Capacidades, o MySQL tem um alto poder de execuo e de armazenamento, uma vez que este depende da plataforma onde a ferramenta ser utilizada, suas tabelas podero armazenar espaos extraordinrios, ficando limitadas somente ao tamanho mximo de arquivos com que a plataforma em questo pode manipular. No caso de tabelas do tipo InnoDB, cujo armazenamento pode ser realizado por um ou mais arquivos separados, possvel armazenar at 65.536 TB (terabytes).Verses e evoluo do MYSQL(Ver ANEXO III), para conferir a evoluo do MYSQL em cada verso, data lanamento e caracterstica de cada verso.

ANDROIDAndroid uma plataforma aberta voltada para dispositivos mveis desenvolvida pela Google e actualmente mantida pela Open Handset Alliance (OHA). Para (MONTEIRO, s.d) Android uma plataforma desenvolvida especialmente para dispositivos mveis como aparelhos celulares e tablets, composta de um sistema operacional, middlewares e um conjunto de aplicativos principais como os contactos, Navegador de Internet e o Telefone propriamente dito.ARQUITECTURA DO ANDROIDSegundo (FREITAS, 2012), o Android possui uma arquitectura dividida em quatro (4) nveis ou camadas que se representam de acordo com a figura 2:

Figura 2: Arquitetura do Android. Fonte: (FREITAS, 2012)Nvel 1- Linux Kernel, este nvel que responsvel pela inicializao do sistema, gerenciamento da memria do dispositivo, gerenciamento dos processos do dispositivo, gerenciamento das threads em execuo e gerenciamento da energia, basicamente todos os drivers responsveis pela comunicao com os recursos de hardware do dispositivo encontram-se neste nvel, como mdulos do kernel do Linux.Como o Android roda em Linux, ele acaba se beneficiando de vrios recursos deste Sistema Operacional, como: Suporte Multitarefa: possibilita ao Android executar vrias tarefas ao mesmo tempo; Suporte Multiusurio: permite ao Android disponibilizar um usurio para cada aplicao instalada, garantindo maior segurana e privacidade dos dados dos aplicativos, o que impede que um aplicativo instalado prejudique os dados de outro ou acesse sua base de dados e seus arquivos. Nivel 2- Libraries e Android Runtime, o segundo nvel da arquitectura Android pode ser dividido em dois sub-niveis, a saber:a) As Libraries, so as bibliotecas nativas do Android, so basicamente bibliotecas escritas em linguagem C e C++ que rodam directamente no Linux, sabendo que o acesso a essas bibliotecas feito pela camada superior, a Application Framework, que abstrai todo o acesso a essas bibliotecas quando se desenvolve um aplicativo para o Android, ou seja, no se acessa directamente, dentre essas bibliotecas, destacam-se algumas: SQLite: biblioteca para acesso ao banco de dados utilizado pelo Android; WebKit: motor de funcionamento do browser do Android; SSL: biblioteca que prov o uso de conexes segura; OpenGL | ES: biblioteca para renderizao de grcos 3D;b) Android RuntimeO Android Runtime tambm encontra-se no segundo nvel da arquitectura do Android e est subdividido em duas partes: As Core Libraries so as bibliotecas do Java e compreende praticamente todas as bibliotecas do Java SE, com isto, permite se desenvolver aplicativos usando as APIs padres do Java, programando praticamente da mesma forma como se fosse desenvolver um aplicativo para desktop. Dalvik Virtual Machine a mquina virtual do Android, onde os aplicativos so executados, uma vez que os aplicativos desenvolvidos para Android so escritos em Java e toda aplicao desenvolvida em Java precisa de uma Mquina Virtual para ser executada, e no Android essa mquina virtual denominada de Dalvik VM.Neste caso, cada aplicativo roda em sua prpria instncia da Dalvik VM, e cada instncia gerenciada pelo seu prprio processo no Linux, ou seja, os aplicativos no compartilham a mesma instncia da Dalvik VM, isto garante maior segurana pois um aplicativo no poder interferir na execuo de outro aplicativo.Portanto, a Dalvik VM no executa bytecodes do Java, mas sim bytecodes .dex (Dalvik Executable), ao desenvolver um aplicativo no android e ao compila-lo no seu SDK, ir gerar os arquivos .class (bytecodes do Java) referentes a cada classe .java (arquivo de cdigo fonte) e posteriormente ele ir traduzir todos os arquivos .class em arquivos .dex (bytecodes da Dalvik VM), ou seja, existe um passo a mais no processo de compilao, (Ver Figura 3).

Figura 3:Processo de gerao dos bytecodes .dex (Dalvik Executable). Fonte: (FREITAS, 2012).

Nivel 3- Application Framework, compreende as APIs do Android que so usados no desenvolvimento de aplicativos, esta camada abstrai o acesso s bibliotecas escritas em C e C++ da camada Libraries, facilitando o trabalho dos programadores de aplicativos para Android.Nivel 4- Applications, compreende os aplicativos escritos em Java para o Android, nesta camada encontram-se tantos os aplicativos nativos do Android quanto os aplicativos desenvolvidos por terceiros. Aplicativos nativos e os desenvolvidos por terceiros esto no mesmo nvel, na camada Applications, o que permite terceiros desenvolverem aplicativos que substituam os aplicativos nativos, sendo possvel, por exemplo, criar um aplicativo de contactos que substitua o que j vem nativo no Android. Verses e evoluo do Android(Ver ANEXO IV), para conferir a evoluo do Android em cada verso, data lanamento e caracterstica de cada verso. AMAZON WEB SERVICEAntes de aprofundar no estudo da Amazon Web Service, faz-se necessrio conhecer um pouco de computao em nuvem.Neste contexto (LACHETA, 2014) afirma que, computao em nuvem o termo usado para a possibilidade de acessar seus arquivos como: msica, documentos, vdeos, fotos, dentre outros pela internet usufruindo de recursos infinitos de armazenamento. Do mesmo modo, (GARTNER, s.d) acrescenta que um estilo de computao no qual recursos habilitados de TI escalonveis e elsticos so fornecidos como um servio para clientes externos usando tecnologias de internet.Dessa forma, Amazon Web Services ou simplesmente AWS fornece uma plataforma de computao em nuvem flexvel, econmica, escalonvel e fcil de usar para empresas de todos os tamanhos. (LECHETA,2014) diz que a Amazon Web Service uma plataforma global de servios na nuvem, oferecendo potncia de computao, armazenamento, distribuio de contedo e outras funcionalidades que permitem s empresas implantar aplicativos e servios a custos reduzidos, com maior flexibilidade, escalabilidade e confiabilidade.A AWS fornece basicamente servios de computao em nuvem nas principais categorias de servios em nuvem, a saber: SAAS ( SoftWare As A Service), um software que pode ser usado como servio na nuvem, um bom exemplo disso o servio Relational Database Service (RDS) que um banco de dados na nuvem ou seja um software de base dados na nuvem; IAAS (Infrastructure As A Service), fornece infra-estrutura para executar servidores virtuais na nuvem de forma escalvel e segura, o que permite que no haja preocupao com memria, capacidade de processamento e armazenamento; PAAS (Platform As A Service), fornece um grande ambiente que permite executar aplicaes, facilitando o gerenciamento e a manuteno.O servio da nuvem da Amazon permite escalar aplicaes em abrangncia mundial, possibilitando que as aplicaes possam ser instaladas em vrias regies do mundo, bem como garantir a disponibilidade e bom funcionamento das aplicaes mesmo que haja desastres naturais, graa aos conceitos de regies e de zonas de disponibilidades. Uma regio representa uma determinada regio geogrfica do mundo, a cada regio possui dois ou mais datacenters isolados chamados de zonas de disponibilidade, existem at a data em que escrita essa monografia nove zonas de disponibilidade, a saber: Leste dos EUA (Norte da Virgnia), Oeste dos EUA (Oregon), Oeste dos EUA (Norte da Califrnia), UE (Irlanda), sia-Pacifico (Singapura), sia-Pacifico (Tquio), sia-Pacifico (Sidney), Amrica do Sul (So Paulo) e AWS GovCloud- dedicada as agncias do governo Americano.Os recursos da AWS podem ser acessados e configurados atravs do console que a Amazon Web Service disponibiliza para os seus clientes ou ento pode ser automatizado por atravs de APIs e SDKs das principais linguagens de programao como: .NET, JAVA, PHP, PYTHON, RUBY, entre outras linguagens.ARQUITETURA AMAZON WEB SERVICES-HOSPEDAGEM DE APLIACAO WEBA plataforma da AWS e bastante extensa que no seria possvel descrever todos os servios nessa monografia, por isso a figura: resume o importante a se saber no escopo dessa monografia com um esquema de arquitectura web de uma aplicao de alta disponibilidade, com o monitoramento de recurso e escalabilidade automtica conforme a demanda.

Figura 4: Arquitectura da Amazon web Service. Fonte: (LECHETA, 2014).ALGUNS SERVIOS DO AWSConforme supracitado a AWS um servio de nuvem composto por vrios servios na categoria IAAS, SAAS, PAAS, a seguir esto conferidos os principais servios necessrios para a o escopo do problema a ser resolvido nesta monografia: S3 (Simple Storage Service), um servio de armazenamento de dados da AWS altamente escalvel e escalonvel. EC2 (Elastic Compute Cloud), um dos servios mais usados da AWS e permite criar instncias de servidores virtuais na nuvem com variadas configuraes de sistemas operacionais, como o Linux e o Windows, assim como diferentes configuraes de processador, memria e armazenamento em disco. Route 53 um servio DNS altamente disponvel e escalonvel, projectado para oferecer aos programadores e empresas uma maneira extremamente confivel e econmica de direccionar os usurios finais para aplicativos de Internet, ao traduzir nomes de domnio em endereos IP de Servidores. RDS (Relational Database Service) um servio da Web criado para facilitara configurao, o gerenciamento, os backups e a escalabilidade do banco de dados. SES (Email Simple Service), um servio da Web de envio de e-mail altamente escalvel e barato, comparando com outras solues do mercado.CONCLUSES DO CAPITULODessa forma para concluir esse captulo, importa referir que nesta sesso fez-se a fundamentao epistemolgica de todo artefacto cientfico ou tecnolgicos necessrios para elaborao do projecto e foi de extrema importncia abordar os conceitos de: HTML5, CSS3, JQUERY, PHP,MYSQL, ANDROID e AWS, pois so ferramentas que carregam consigo o poder de concretizao da anteviso da soluo para o problema supracitado.A cada uma dessas tecnologias uma unidade com tarefa especfica na formao da soluo do problema como um todo, devendo a cada uma delas participar com as especificaes que lhe convm para fazer do sistema de gesto de contadores de electricidade da empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira, um sistema robusto em vrios aspectos como a usabilidade, escalabilidade, segurana, experincia do usurio, portabilidade, performance entre outros.

CAPITULO II: DESENHO DO SISTEMA GESTO DE INFORMAO DE CONTADORES DE ELECTRICIDADE.Nesta sesso faz descrio do desenho da proposta do sistema de gesto de informao de contadores electricidade bem como as suas metodologias de implantao, anlises de requisitos para a projeo do software e infraestruturas para a hospedagem do mesmo sistema de gesto de informao. REQUISITOS Um requisito de um sistema uma caracterstica do sistema ou a descrio de algo que o sistema capaz de realizar para atingir seus objectivos, ou seja, alguma coisa que o produto tem de fazer ou uma qualidade que ele precisa apresentar. Na viso de (SOMMERVILLE, 2007) requisitos de um sistema so descries dos servios que devem ser fornecidos por esse sistema e as suas restries operacionais.Assim, com base nessas e em outras definies, pode-se dizer que os requisitos de um sistema incluem especificaes dos servios que o sistema deve prover, restries sob as quais ele deve operar, propriedades gerais do sistema e restries que devem ser satisfeitas no seu processo de desenvolvimento. As definies acima apresentadas apontam para a existncia de diferentes tipos de requisitos, uma classificao amplamente aceita quanto ao tipo de informao documentada por um requisito faz a distino entre requisitos funcionais e requisitos no funcionais.Requisitos No Funcionais, descrevem restries sobre os servios ou funes oferecidos pelo sistema (PFLEEGER, 2004); isto , as quais limitam as opes para criar uma soluo para o problema. Neste sentido, os requisitos no funcionais so muito importantes para a fase de projecto, servindo como base para a tomada de decises nessa fase.Com isso, estes tm origem nas necessidades dos usurios, em restries de oramento, em polticas organizacionais, em necessidades de interoperabilidade com outros sistemas de software ou hardware ou em factores externos como regulamentos e legislaes.REQUISITOS NO FUNCIONAIS DO SISTEMA DE GESTODE INFORMAO DE CONTADORES DE ELECTRICIDADE.Com base nas entrevistas efectuadas aos Tcnicos de Informtica e aos supervisores de contadores electricidade da empresa da Electricidade de Moambique, delegao Beira (VER APNDICES I, II), para se desenvolver o sistema foram considerados os requisitos no funcionais tabelados na tabela 6.RNF01O sistema deve possuir um sistema de segurana a fim de evitar o acesso indevido a informaes dos usurios

RFN02Deve ser implementado um mecanismo de criptografia de dados para a autenticao do usurio;

RNF03A interface do Web site e do aplicativo mvel devem ser intuitivas, possibilitando o fcil entendimento e uso da ferramenta ou seja seguir os princpios da experiencia do usurio;

RFN04O desempenho do sistema dever atingir um nvel satisfatoriamente alto, a fim de minimizar os problemas de time-out e maximizar a experincia do usurio;

RFN05Todos os dados modificados no sistema devem ter sua integridade garantida a fim de evitar qualquer inconsistncia no banco de dados;

RFN06As tecnologias HTML5, CSS3 e jQuery sero usadas para o desenvolvimento FrontEnd.

RFN07A tecnologia PHP5 ser usada para o desenvolvimento BackEnd.

RFN08As funes do PHP deve ser consumveis como Web Service as tecnologias REST para facilitar a futura integrao de outros sistemas caso os requisito alterem.

RFN09Para Hospedagem de sistema deve ser feita na infraestrutura da nuvem da Amazon Web Service (AWS).

RFN10O sistema Web deve ser portvel em vrios navegadores, ou seja, deve ser Cross-Browser

RFN11A aplicao deve ser hospedada em vrios servidores de aplicao gerenciados com um balanceador de carga, a fim de facilitar a escalabilidade horizontal.

RFN12Ao nvel da base de dados o SGBD a ser usado ser MYSQL

RFN13Padro de projecto MVC

RNF14Padro de Projecto Singleton

Tabela 1: Requisitos no Funcionais do Sistema. Fonte: (PRPRIA).

Requisitos Funcionais, so declaraes de servios que o sistema deve prover, descrevendo o que o sistema deve fazer. Como descrito por (PFLEEGER, 2004), um requisito funcional descreve uma interaco entre o sistema e o seu ambiente podendo descrever, ainda o autor dessa monografia acrescenta que, o sistema deve reagir a entradas especficas, como o sistema deve se comportar em situaes especficas e o que o sistema no deve fazer.

REQUISITOS FUNCIONAIS DO SISTEMA DE GESTODE INFORMAO DE CONTADORES DE ELECTRICIDADE.Com base nas entrevistas efectuadas aos Tcnicos de Informtica e aos supervisores de contadores de electricidade da empresa Electricidade de Moambique , delegao Beira (VER APNDICES I, II), para se desenvolver o sistema foram considerados os requisitos funcionais tabelados na tabela 7.Ref.Requisito

RF01Efectuar login: Antes de se aceder o sistema em propriamente dito haver necessidade dos usurios do sistema (Cliente, Supervisor, Administrador) informar o usurio e a senha.

RF02Cadastrar Cliente: O administrador tem a possibilidade de fazer o cadastro dos clientes da organizao, devendo apenas informar os dados necessrios.

RF03Actualizar Cliente: O administrador tem a possibilidade de actualizar os dados dos clientes previamente cadastrados na base de dados, como tambm o cliente pode actualizar parte dos seus prprios dados.

RF04Remoo de Cliente: O administrador tem a possibilidade de remover o Cliente caso haja necessidade para remoo.

RF05Ler dados dos Clientes: O administrador tem a possibilidade de ler os dados de todos clientes e o cliente tem a possibilidade de ver seus prprios dados.

RF06Cadastrar Funcionrio: O administrador tem a possibilidade de fazer o cadastro dos Funcionrios da organizao, devendo apenas informar os dados necessrios.

RF07Actualizar Funcionrios: O administrador tem a possibilidade de actualizar os dados dos funcionrios previamente cadastrados na base de dados, como tambm o Funcionrio pode actualizar parte dos seus prprios dados.

RF08Remover Funcionrio: O administrador tem a possibilidade de remover o funcionrio caso haja necessidade para remoo.

RF10Ler dados dos Funcionrios: O administrador tem a possibilidade de ler os dados de todos clientes e o cliente tem a possibilidade de ver seus prprios dados.

RF11Reclamar: O cliente tem a possibilidade de reclamar caso algo no esteja conforme ele previa no seu quadro, desde que o inconveniente seja da responsabilidade da organizao.

RF12Actualizar reclamao: O Cliente tem a possibilidade de actualizar a reclamao no que ele mesmo efectuou dentro de 48 horas.

RF13Atender Reclamao: O administrador e outro funcionrio caso tenha o privilgio podem atender a reclamao do cliente

RF14Confirmar o atendimento a Reclamao: O cliente tem a possibilidade de confirmar o atendimento da sua reclamao, em como avaliar o resultado do atendimento.

RF15Ler reclamao: O Administrador e os funcionrios com privilgios podem ler as relaes do cliente previamente feitas, bem como o cliente pode ler todas as suas reclamaes.

RF16Cadastrar Contador: O administrador tem a possibilidade de fazer o cadastro dos contadores de electricidade da empresa, devendo apenas informar os dados necessrios.

RF17Actualizar Contador: O administrador tem a possibilidade de actualizar os dados dos contadores de electricidade da empresa, previamente Cadastrados na base de dados

RF18Remover Contador: O administrador tem a possibilidade de remover o contador de electricidade caso haja necessidade para remoo.

RF19Ler dados do contador: O administrador e os funcionrios com privilgios tem a possibilidade de ler os dados de todos os contadores de electricidade e o Cliente tem a possibilidade de ver apenas os dados do seu contador de electricidade.

RF20Registar superviso: O administrador, o supervisor ou outros funcionrios com privilgios tem a possibilidade de fazer o registo da superviso dos contadores electricidade da empresa nos clientes.

RF21Actualizar Informaes da Superviso: O administrador e o supervisor (s em superviso que participou) tm a possibilidade de actualizar a informao de uma dada superviso.

RF22Remover Superviso: O administrador tem a possibilidade de remover superviso caso haja necessidade para remoo.

RF23Ler informaes da superviso: O administrador, o supervisor (s em superviso que participou) e o cliente (s superviso do seu quadro pessoal) tm a possibilidade de ler os dados de todos clientes e o cliente tem a possibilidade de ver seus prprios dados.

RF24Gerar Relatrio: O sistema deve gerar relatrio de dados estatsticos para facilitar na tomada de deciso por parte das instncias superiores da organizao.

Tabela 2: Requisitos Funcionais do Sistema. Fonte: (PROPRIA).DIAGRAMA DE CASO DE USOTipicamente, a funcionalidade a ser provida por um sistema muito grande para ser analisada como uma nica unidade e, portanto, importante ter um mecanismo de dividir essa funcionalidade em partes menores e mais gerenciveis. Conclui (OLIV, 2007), que o conceito de caso de uso muito til para esse propsito.Neste caso, um caso de uso uma poro coerente da funcionalidade que um sistema pode fornecer para atores interagindo com ele, segundo (BLAHA; RUMBAUGH, 2006). Nesta pesquisa considerada que, um caso de uso corresponde a um conjunto de aces realizadas pelo sistema (ou por meio da interaco com o sistema), que produz um resultado observvel, com valor para um ou mais atores do sistema. Geralmente, esse valor a realizao de uma meta de negcio ou tarefa (OLIV, 2007), assim, um caso de uso captura alguma funo visvel ao actor e, em especial, busca atingir uma meta desse actor. Dessa forma, considerar-se que um caso de uso corresponde a uma transaco completa, ou seja, um usurio poderia activar o sistema, executar o caso de uso e desactivar o sistema logo em seguida, e a operao estaria completa e consistente e atenderia a uma meta desse usurio. O Diagrama de caso de uso apresentado pela Figura 5 ilustra a interao dos actores com o sistema de gesto, o cliente, o administrador, o supervisor e qualquer funcionrio que tiver privilgios para lidar com sistema. S esses autores podero acessar o sistema e nenhum outro tipo de usurio ser permitido pelo sistema, pessoas no cadastradas no conseguiro se autenticar no sistema. O cliente poder consulta, editar e at reclamar todos os recursos inconvenientes ligados a ele, o administrador tem a viso global do sistema, bem como os supervisores tem acesso a toda as funcionalidades ligadas a superviso dos contadores de electricidade e por fim os funcionrios tem acesso apenas a aquilo que lhe foi concedido o privilgio (VER FIGURA 5).

Figura 5: Diagrama de casos de uso do sistema. (Fonte: PRPRIA).

Caso de Uso RF0 registar superviso

Atores Principais:Administrador, Supervisor e Funcionrio com privilgios.

Propsito

Pr-condioO autor deve estar logado e com Privilgios para efectuar esta operao.

Fluxo Principal

1. O Autor acesso ao sistema mvel 2. Buscar Coordenadas de quadro mais prximas 3. Com o GPS do dispositivo mvel capta as coordenadas geogrficas actuais4. Verificao da aproximao das coordenadas geogrficas actuais com as coordenadas cadastradas na base de dados para o contador electricidade em superviso e no mximo 1 m.5. Preencher as informaes da superviso6. Enviar a informao para a base de dados remota.7. Sistema informa o estado da operao.

Fluxo de exceo (4): Caso a aproximao seja mais de 1 m.

a) O sistema retorna a mensagem para se aproximar do alvo mais prximo das coordenadas captadas de modo a estar a menos ou igual a 1 m.b) Caso de uso continua a partir do passo 2

Ps-condioSuperviso registada. O sistema retorna uma mensagem informando que a operao foi efectuada com sucesso.

Tabela 3: Descrio textual do caso de uso superviso. (Fonte: PRPRIA).

Caso de uso RF01 : Fazer Login

Actores Primrios Todos funcionrios e clientes

Pr-condioO autor estar previamente cadastrado na base de dados do sistema.

Fluxo Principal

1. Acesso tela de login 2. Informar as credenciais 3. Envio de dados para a verificao clicando em login4. O sistema permite acesso

Fluxo de exceo (3): credenciais erradas

a) O acesso o sistema negadob) Caso de uso continua no passo 2

Ps-condioO acesso da rea de trabalho do sistema para a realizao das demais operaes disponveis para o actor logado.

Tabela 4: Descrio textual do caso de uso login. (Fonte: PRPRIA).

Caso de Uso RF0 Cadastrar Funcionrio

Actores Primrios:Administrador

Pr-condioActor usurio valido, logado e com privilgios para cadastro de funcionrios.

Fluxo Principal

1. O actor escolhe no menu o item Funcionrio> Cadastro2. Preencher o formulrio com os dados do funcionrio por cadastrar.3. Registar os dados do funcionrio na base de dados do sistema, clicando no boto cadastrar.

Fluxo exceo: Validao de campos de formulrio no verificada

a) O sistema mostra os erros na validao dos camposb) O actor volta preencher os campos de acordo com a validao e termina no passo 3

Ps-CondioFuncionrio registado, o sistema retorna uma mensagem de confirmao da realizao da operao.

Tabela 5: Descrio textual do caso de uso Cadastrar funcionrio. (Fonte: PRPRIA).

Caso de Uso RF0 Cadastrar Contador

Actores Primrios:Administrador e funcionrio com privilgio

Pr-condioActor usurio valido, logado e com privilgios para cadastro contador de electricidade

Fluxo Principal

1. O actor escolhe no menu o item Contadores -> Cadastro2. Preencher o formulrio com os dados do quadro por cadastrar.3. Registar os dados do quadro na base de dados do sistema, clicando no boto cadastrar.

Fluxo exceo: Validao de campos de formulrio no verificada

a) O sistema mostra os erros na validao dos camposb) O actor volta preencher os campos de acordo com a validao e termina no passo 3

Ps-CondioQuadro registado, o sistema retorna uma mensagem de confirmao da realizao da operao.

Tabela 6: Descrio textual do caso de uso Cadastrar contador (Fonte: PRPRIA).

Caso de Uso RF0 Cadastrar Cliente

Actores Primrios:Administrador e funcionrio com privilgio.

Pr-condioActor usurio valido, logado e com privilgios para cadastro contador electricidade.

Fluxo Principal

1. O actor escolhe no menu o item Cliente -> Cadastro2. Preencher o formulrio com os dados do Cliente por cadastrar.3. Registar os dados do Cliente na base de dados do sistema, clicando no boto cadastrar.

Fluxo exceo: Validao de campos de formulrio no verificada

c) O sistema mostra os erros na validao dos camposd) O actor volta preencher os campos de acordo com a validao e termina no passo 3

Ps-CondioCliente registado, o sistema retorna uma mensagem de confirmao da realizao da operao e uma credencial padro para o acesso do sistema, devendo alterar depois.

Tabela 7: Descrio textual do caso de uso Cadastrar Cliente. (Fonte: PRPRIA).

Caso de Uso RF0 Reclamao

Actores Primrios:Cliente

Pr-condioActor usurio valido, logado e com privilgios para a reclamao.

Fluxo Principal

1. O actor escolhe no menu o item contador -> reclamao2. Escolher tipo de assunto a reclamar e escrever no campo de reclamao, o teor da reclamao.3. Registar reclamao, clicando no boto reclamar.

Fluxo exceo: Campo reclamao vazio

a) O sistema mostra os erros na validao d campo reclamaob) O actor volta preencher os campos de acordo com a validao e termina no passo 2

Ps-CondioReclamao registada, o sistema retorna uma mensagem de confirmao da realizao da operao.

Tabela 8: Descrio textual do caso de uso reclamao. (Fonte: PRPRIA).

Caso de Uso RF0 Actualizar Contador

Actores Primrios:Administrador e Funcionrio com privilgio

Pr-condioActor usurio valido, logado e com privilgios para actualizar contador de electricidade.

Fluxo Principal

1. O actor escolhe no menu o item contador ou pesquisa o contador por nmero2. O actor escolhe o contador a actualizar na lista retornada pela pesquisa.3. O actor clica em actualizar o contador4. O sistema carrega os dados do contador e atribui por defeito os campos do formulrio.5. O actor edita os campos caso necessrio actualizar os mesmos com novas informaes.6. O actor actualiza o contador, clicando no boto reclamar.

Ps-CondioContador de electricidade actualizado, o sistema retorna uma mensagem de confirmao da operao realizada com sucesso.

Tabela 9: Descrio textual do caso de uso Actualizar contador. (Fonte: PRPRIA).

Caso de Uso RF0 Atualizar Funcionrio

Actores Primrios:Administrador e Funcionrio com privilgio

Pr-condioActor usurio valido, logado e com privilgios para actualizar contador de electricidade.

Fluxo Principal

1. O actor escolhe no menu o item funcionrio ou pesquisa o contador electricidade por nmero2. O actor escolhe o funcionrio a actualizar na lista retornada pela pesquisa.3. O actor clica em actualizar o funcionrio4. O sistema carrega os dados do funcionrio e atribui por defeito os campos do formulrio.5. O actor edita os campos caso necessrio actualizar os mesmos com novas informaes.6. O actor actualiza o funcionrio, clicando no boto reclamar.

Ps-CondioFuncionrio actualizado, o sistema retorna uma mensagem de confirmao da operao realizada com sucesso.

Tabela 10: Descrio textual do caso de uso Actualizar Funcionrio. (Fonte: PRPRIA).MODELO RELACIONAL LGICOModelo relacional lgico so conjuntos de dados vistos segundo um conjunto de tabelas e as operaes sobre elas so feitas por linguagens que manipulam lgebra relacional, no sendo procedurais ou seja, manipulando conjunto de uma s vez. (GOUVEIA,2014) diz que: o modelo relacional foi proposto pelo matemtico Edgar Codd em 1970, o que na altura alterou a forma como se utilizavam as bases de dados, que consistiam essencialmente na manipulao de estruturas fsicas, muito prximas de representao informtica de estruturas fsicas. Ao permitir a utilizao de uma linguagem de mais alto nvel e abstrao, independentemente da representao fsica de dados permitiu, o modelo relacional melhorou a produtividade dos utilizadores de bases de dados, assim os utilizadores e programadores no precisam se preocupar com estrutura de apontadores fsicos.Na figura 6 a seguir esta representado o diagrama de entidade relacionamento lgico do sistema de gesto de informao de contadores de electricidade, onde pode-se ver que os clientes e funcionrios so usurios do sistema, onde os funcionrios de acordo com nvel de cada um podem supervisionar um ou mais contadores de electricidade dos clientes, como tambm podem responder as possveis reclamaes iniciadas pelos clientes.

Figura 6: Modelo relacional do banco de dados. (Fonte: PRPRIA).DIAGRAMA DE CLASSEUm diagrama de classes um modelo fundamental de uma especificao orientada a objetos. Produz a descrio mais prxima da estrutura do cdigo de um programa, ou seja, mostra o conjunto de classes com seus atributos e mtodos e os relacionamentos entre classes. Classes e relacionamentos constituem os elementos sintticos bsicos do diagrama de classes (SILVA, 2007).

Figura 7: Diagrama de classe do sistema. (Fonte: PRPRIA).ARQUITECTURA PARA IMPLANTAO DO SISTEMAPara atender alguns requisitos no funcionais (VER TABELA 1) sempre e necessrio conjunto de infraestrutura que faz uma plataforma coesa para maior agilidade das funcionalidades propostas nos requisitos funcionais (VER TABELA 2), atendendo e considerando que para o sistema proposto a segurana, flexibilidade, escalabilidade so imprescindvel e a entrevista (VER APENDICE I,II) aponta que a empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira, no possui infraestruturas autnomas para atender esses requisitos no funcionais, o autor dessa monografia prope o uso dos servios de nuvem da Amazon Web Services como ambiente de hospedagem do sistema, (VER FIGURA 7)

Figura 8: Arquitectura de Implantao. Fonte:De acordo com a figura 7 usa-se o servio Amazon Route53 para resoluo de DNS; o Amazon Elastic Load Balance (Amazon ELB) como distribuidor de cargas entre as instncias de servidores de aplicao (EC2); instncias de Amazon Elastic Compute Cloud (Amazon EC2) como servidores de aplicao; o Amazon Simple Storage Service (Amazon S3) utilizados backups e armazenamento de todos os recursos estticos da aplicao e o Amazon RDS como instncias de servidores de base de dados relacional.Conforme ilustra a figura 7 a requisio de qualquer funcionalidade hospedada na AWS comea com um cliente que requisita qualquer recurso na nuvem apontado o ROUTE 53 que faz a resoluo do DNS, por sua vez ROUTE 53 no encaminha a requisio directamente para os IPs dos servidores de aplicao (Instncias de EC2) com o recurso requisitado, mas sim a para o IP do balanceador de carga (Elastic Load Balancer) que de tempo em tempo enviar pacotes TTL ou seja PING para os servidores de aplicao, sendo depois reencaminhada a requisio ao servidor que o seu tempo de resposta for inferior aos demais indicando que est menos sobrecarregado. Por sua vez a cada servidor de aplicao, requisita todos os recursos estticos como CSS, JAVASCRIPT, imagens entre outros no servio de armazenamento S3, como tambm conecta a uma mesma instncia de base de dados (Amazon RDS), permitindo que a requisio leve caminhos distintos para a persistncia da mesma base de dados, em principio um servidor de aplicao fica em activo devendo automaticamente ligar outras instancias de servidores de aplicao caso necessrio, ou seja, quando o primeiro servidor estiver sobrecarregado, permitindo a Auto escalabilidade, devendo tambm desliga-los caso no haja sobrecarga no servidor me.J os servidores de Base de dados trabalham com um conceito da AWS chamado deploy a-z, que consiste em replicar a instncia de servidor de base de dados em outras zonas de disponibilidade, o que garante a durabilidade e a disponibilidade das informaes, haja visto que toda vez que se persiste um dado no servidor me e replicado em outros servidores, permitindo assim que as operaes de leitura possam ser feitas em servidores de base de dados com uma mesma instncia de banco de dados.METODOLOGIA DE APLICAO (OPERACIONALIDADE DO SISTEMA).O pequeno manual que se segue foi desenvolvido com o intuito de ajudar e demonstrar algumas funcionalidades do sistema proposto que permitiro uso do sistema com conhecimento de causa por parte dos utilizadores, neste contexto o manual foca as principais funcionalidades do sistema devidos por usurios, a saber para o cliente as supervises relacionadas ao quando que lhe esta associado, suas informaes gerais e suas reclamaes. Para o Administrador todas as supervises, informaes e aces sobre todos os clientes, informaes e aces sobre todos os contadores de electricidade, informaes e aces sobre todos os funcionrios, os relatrios e por fim todas as reclamaes dos clientes. ACESSO A APLICAOO acesso ao sistema feito usando o mesmo endereo como todos os usurios do sistema independentemente do nvel dos usurios, tero acesso a tela de login que se segue na figura 9.

Figura 9: login. Fonte: Prpria

a) Abra o seu navegador e digite na barra de endereo o url de onde o sistema estar hospedado, isso lhe dar o acesso a tela de controlo de acesso, Login b) Preencher os Campos Usurio e Senha com os seus dados de acesso;c) Clicar em logar. Nota: Caso tenha-se esquecido dos seus dados de acesso clique na hiperligao Precisas de ajuda? e o sistema lhe ajudara na aquisio ou recuperao dos seus dados de acesso.Caso os dados de acesso sejam validos o usurio ser redirecionado para tela principal da aplicao que varia de acordo com o tipo de usurio, a saber: cliente, supervisor, administrador ou seja, as opes de menu variam de acordo com os privilgios de cada tipo de usurio, ver algumas telas de acordo com o tipo de usurio, nas figuras 11 e 12.TELA PRINCIPAL PARA O CLIENTEApos a validao das credenciais do usurio ser aprovada, se o usurio for um cliente lhe ser redirecionado para a tela da figura 11 que contem privilgios s para os clientes, o menu do cliente tem os seguintes itens: dados pessoais, supervises, informaes gerais e reclamaes.

Figura 11: Tela principal para o Cliente. Fonte PROPRIAO item Supervises, hiperligao que d acesso a lista na ordem cronolgica todas a supervises efectuadas ao contador de electricidade associado ao cliente. Onde para cada superviso pode-se ler as a data da superviso, o funcionrio que efetuou a superviso, a descrio, o estado do contador de electricidade e uma hiperligao para a reclamao daquela superviso da aparte do cliente caso necessrio. O item Informaes Gerais, hiperligao que da acesso a apresentao de todas as informaes relacionadas ao cliente e ao contador de electricidade associadas ao cliente.O item Reclamaes, hiperligao que d acesso a lista das reclamaes efectuadas pelo cliente, dando a possibilidade de confirmar o atendimento a cada reclamao caso no tenha sido confirmado atendimento pelo cliente bem como o estado da reclamao (atendida ou pendente). O Item Dados Pessoais apresenta o resumo das informaes relacionadas ao usurio e a possibilidade de editar algumas delas.TELA PRINCIPAL PARA O ADMINISTRADORApos a validao das credenciais do usurio ser aprovada, se o usurio for um Administrador lhe ser redirecionado para a tela da figura 12 que contm todos os privilgios do sistema, o menu do Administrador tem os seguintes itens: dados pessoais, supervises, clientes, contadores, funcionrios, relatrios e reclamaes.

Figura 12: Tela principal para o Administrador. Fonte PROPRIAO item Supervises, essa hiperligao d acesso a lista na ordem cronolgica todas a supervises efectuadas ao contador de electricidade associado a cada cliente cadastrado. Onde para cada superviso pode-se ler as a data da superviso, o funcionrio que efetuou a superviso, a descrio, o estado do contador de electricidade, bem como a possibilidade do administrador editar, remover e atender uma reclamao caso haja uma reclamao no atendida para aquela superviso. O item Clientes, essa hiperligao d acesso a tela com as informaes associadas ao cliente, com as seguintes subitens: Novo para cadastro de um novo cliente, Editar edio de informaes de um cliente j existente, Remover para remover um cliente j existente, Ler para visualizao de um cliente j existente. O item Contadores, essa hiperligao d acesso a tela com as informaes associadas ao contador de electricidade, com as seguintes subitens: Novo para cadastro de um novo contador de electricidade, Editar edio de informaes de um contador de electricidade j existente, Remover para remover um contador de electricidade j existente, Ler para visualizao e dados de um contador de electricidade j existente. O item Funcionrios, e hiperligao que d acesso a tela com as informaes associadas ao usurio que e funcionrio da empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira, com as seguintes subitens: Novo para cadastro de um novo funcionrio, Editar edio de informaes de um funcionrio j existente, Remover para remover um funcionrio j existente, Ler para visualizao e dados de um funcionrio j existente. O item Relatrios, e uma hiperligao que d acesso a tela que permite gerar relatrios como: estatsticas e listagens. O item Reclamaes, hiperligao que mostra a lista das reclamaes efectuadas pelos clientes, com os seguintes subitens: Ler- para visualizar as reclamaes, Atender- para atender as reclamaes, delegar- para delegar a um funcionrio caso seja necessrio a sua interveno no cliente. O Item Dados Pessoais apresenta o resumo das informaes relacionadas ao administrador a possibilidade de editar os seus dados.

CADASTRO DE CLIENTEPara o acesso do formulrio de cadastro de Cliente figura 13, deve-se acessar o sistema como administrador clicar na hiperligao cliente e depois clicar em novo par poder efectuar o cadastro do cliente.

Figura 13: Tela de Cadastro do Cliente. Fonte: PROPRIA NOTA: A tela da figura x ilustra o mecanismo para o cadastro do cliente, para no encher o trabalho com outros formulrios de cadastro de outras entidades do sistema, baseado nesse formulrio o mecanismo e quase idntico para o cadastro de outras entidades do sistema bastando especificar os campos certos para aquela entidade especifica. Para prosseguir preencher os campos Nome, Apelido, Contador, Contacto, E-mail, Morada e Bilhete de entidade Nr. Se todos os campos forem preenchidos devidamente e forem validados pelo sistema e clicar no boto Cadastrar, o sistema cadastra os dados do cliente e retorna o estado da operao, que pode ser A Operao efectuada com Sucesso ou A Operao Falhou dependendo se o cadastro foi efectuado ou no, respectivamente.CONCLUSES DO CAPITULOPara concluir esse captulo, importa referenciar que apos do captulo anterior tratar das tecnologias necessrias para por em prtica o sistema desta vez foi feito o estudo a respeito do sistema propriamente dito, comeando pelos requisitos funcionais e no funcionais que provem a anteviso do sistema em termo de servios ou funcionalidade e as restries dos mesmos servios ou funcionalidades.

CONCLUSES E RECOMENDAESCONCLUSES GERAISDesde da era dos computadores at a era da informao, a informao tem conhecido um crescimento em propores exponencias quer em volume, quer em formas de armazenamento, quer em formas de persistncia e acesso a mesma, o que paralelamente afecta forma em que os dados so tratado dentro das organizaes, o que at certo ponto pode tornar rudimentar as tcnicas e os sistemas (manuais ou automatizados) a serem usados no tratamento da informao at um dado momento, da a necessidade de crescimento continuo das ferramentas de gesto de informao nas organizaes. Neste contexto elaborao dessa monografia a resposta e a soluo de mais um problema fruto dessas constantes mudanas acima referidas no panorama da gesto da informao, tendo como caso de estudo a empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira. Para se alcanar o desejado, foi imprescindvel a fundamentao epistemolgica de todo artefacto cientfico ou tecnolgicos necessrios para elaborao do projecto, como tambm foi de extrema importncia abordar os conceitos de: HTML5, CSS3, JQUERY, PHP,MYSQL, ANDROID e AWS, pois so ferramentas que carregam consigo o poder de concretizao da anteviso da soluo para o problema em causa.A cada uma dessas tecnologias uma unidade com tarefa especfica na formao da soluo do problema como um todo, devendo a cada uma delas participar com as especificaes que lhe convm para fazer do sistema de gesto de contadores de electricidade da empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira, um sistema robusto em vrios aspectos como a usabilidade, escalabilidade, segurana, experincia do usurio, portabilidade, performance entre outros.

RECOMENDAES Para o ambiente de produo, recomenda-se a formao dos usurios do sistema que sejam funcionrios da empresa electricidade de Moambique, para que possam explorar os mais atmicos detalhes de cada recurso do sistema no auxlio das actividades rotineiras que esto dentro do escopo das funcionalidades do sistema.J que o mundo est em constante mudanas e a nica coisas constante no mundo a prpria mudana, recomenda-se tambm que a cada usurio do sistema tenha um senso critico no uso do sistema no que concerne as regras do negcio, devendo quando necessrio reportar a cada mudana detectada nas regras de negcio, para facilitar quando necessrio a integrao de novos artefactos no sistema para atender a cada novo panorama proposto pelas mudanas nas regras de negcios. Recomenda-se tambm a capacitao dos TI em conhecimento sobre a nuvem da Amazon Web Services para permitir maior gesto de infraestrutura virtual da organizao.O trabalho de pesquisa est aberto a novas mudanas, reestruturao e ampliao do sistema de acordo a com a evoluo das tecnologias de informao e comunicao e as necessidades futuras.

BIBLIOGRAFIA BALDUINO, Plinio. Dominando Javascript com jQuery.1ed.Brasil: Casa de Cdigo.BEAULIEU, A. Learning SQL. 2ed. United States of America: OReilly Media, Inc., 2009.BIBEAULT, Bear; KATZ, Yehuda. jQuery em Ao. Brasil: Alta Books, 2009.CROWTHER, Rob; LENNON, Joe; BLUE, Ash; WANISH, Greg. HTML5 em Aco.1ed.Brasil:Novatec Editora Ltda,2014.DEITEL, H.M. e DEITEL, P.J. Java How to Program, 6th Edition. Prentice Hall, 2004.EVALDO, Jnior Bento. Desenvolvendo Web com PHP e MYSQL.1ed.Brasil:Casa de Cdigo.FERRARI, Fabrcio Augusto. Crie Banco de Dados em MYSQL Desvende os Recursos desta poderosa Ferramenta.1ed.Brasil:Digerati Books,2007.FILHO, Luiz Carlos Querino. Desenvolvendo o seu aplicativo Android. 1ed.Brasil:Novatec Editora Ltda,2014 FREITAS, Lucas Medeiros de. Android Desenvolvendo aplicativos para dispositivos Mveis.1ed.Brasil: hichi Tecnologia,2012.GOUVEIA, L. B. RANITO, J. Sistemas de Informao de Apoio Gesto. Porto: Sociedade Portuguesa de Inovao, 2004. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de Informao. Rio de Janeiro: LTC, 2004.LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Gerenciamento de Sistemas de Informao. 3ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.LEAL, Nelson Glauber de Vasconcelos. Dominando o Android do bsico ao avanado.1ed.Brasil: Novatec Editora Ltda., 2015.LECHETA, Ricardo R. AWS para desenvolvedores.1ed. Brasil: Novatec Editora Ltda,2014LECHETA, Ricardo R. Google Android Aprenda a criar aplicaes para dispositivos mveis com SDK do Android. 3ed.Brasil:Novatec Editora Ltda,2013.LEWIS, Joseph R.; Moscovitz, Meitar.CSS Avanado.MEDNIEKS, Zigurd; DORNIN, Laird; MEIKE, G. Blake; NAKAMURA, Masumi. Programando o Android. 2ed.Brasil:Novatec Editora Ltda,2013MLBERT, A. L.; AYRES, N. M. Fundamentos para Sistemas de Informao. 2ed. Universidade do Sul de Santa Catarina, 2005.SILVA, Maurcio Samy. Desenvolva aplicaes web profissionais com uso dos poderosos recursos de estilizao das CSS3. 1ed. Brasil: NOVATEC, 2012SILVA, Maurcio Samy. Construindo Sites com CSS e (X) HTML sites controlados por folhas de estilo em cascata. SILVA, Maurcio Samy.HTML5 a linguagem que revolucionou a web.1ed.Brasil:Novatec Editora Ltda, 2011SILVA, Maurcio Samy. CSS3 desenvolva aplicaes web profissionais com uso dos poderosos recursos de estilizao das CSS3. 1ed.Brasil:Novatec Editora Ltda, 2012.SILVA, Maurcio Samy.jQuery A Biblioteca do Programador javascript.3ed.Brasil:Novate Editora Ltda, 2014.SOMMERVILLE, I. Engenharia de software/ Ian Sommerville; traduo Andr Maurcio de Andrade Ribeiro; reviso tcnica Kechi Hirama. So Paulo: Addison Wesley, 2007.SUEHRING, Steve; CONVERSE, Tim; PARK, Joyce.PHP6 and MYSQL.1ed.United State of America:Wiley Publishing, Inc, 2009. SUEHRING, Steve; VALADE, Janet. PHP, MYSQL, JAVASCRIPT & HTML5.United State of AmericaJohn Wiley & Sons, Inc, 2013.VARIA, Jinesh; MATHEW, Sajee. Overview of Amazon Web Services.1ed.United States of America.WELLING, L; THOMSON, L. PHP e MYSQL. Desenvolvimento Web. 3ed. Rio de Janeiro, Campus, 2005. Traduo: Docware Tradues Tcnicas e Adriana Kramer. Traduo de: PHP and MYSQL Web Development.WOOD, Keith. Estendendo a jQuery.1ed.Brasil:Novatec Editora Ltda,2013

APNDICES APNDICE I: Guio de entrevista aos supervisores de contadores de electricidade da empresa Electricidade de Moambique, delegao BeiraObjectivo: levantamento de requisitos funcionais para o sistema de gesto de informao de contadores de electricidade na empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira.Perguntas:1.Quais as informaes colhidas no campo de superviso?2.Quanto tempo em media leva para gerar relatrios de cada superviso?3.Quais os parmetros que so considerados ao criar relatrios?4.Quais as possveis medidas que podem ser tomadas pela organizao face ao cliente dependendo do resultado da superviso?5.Quais os resultados que mais frequentes no acto de superviso?6.Quando se depara com um diagnstico novo no campo quais os procedimentos para sistematizar o diagnstico?7.No seu ponto de vista a automatizao do sistema de gesto de informao de contadores de electricidade vai melhorar o seu trabalho?

Obrigado por colaborar.

APENDICE II: GUIO DE ENTREVISTA AOS TCNICOS DE INFORMTICA (DBA) DA EMPRESA ELECTRICIDADE DE MOAMBIQUE, DELEGAO BEIRAObjectivo: levantamento de requisitos funcionais e no funcionais param o desenho de sistema de gesto de informao de contadores electricidade na empresa Electricidade de Moambique, delegao Beira

1. O armazenamento dos dados dos contadores de electricidade e suas supervises feita em arquivo fsico ou banco de dados relacional?2. A organizao tem infraestruturas de redes preparada para alocar um Banco de Dados Distribudo que possa ser acessado remotamente?3. O Sistemas em vigor actualmente so em tempo real?4. Quais so as polticas segurana de aplicao ao nvel de Banco de Dados e servidores de Banco de Dados actual?5. Termo Mobilidade Corporativa e uma realidade na organizao? Caso no, a implementao da mobilidade corporativa aumentaria o poder computacional e a produtividade da organizao no seu ponto de vista? Fundamente.6. Atendendo e considerando o poder computacional da actualidade no seu ponto de vista e aceitvel o tempo gasto para o processamento da informao das supervises de contadores de electricidade? Caso no, achas que a proposta dessa investigao pode melhorar o tempo de processamento?7. Quais os procedimentos usados para actualizao de informaes dos clientes quando necessrio?8. Quais os procedimentos usados para disponibilizar as informaes aos clientes quando precisar?9. O departamento que lida com contadores electricidade tem algum sistema informatizado?10. O uso de servidores remotos implicaria nas polticas de segurana da organizao?

APRNDICE III: GLOSSRIO Blog - contrao do termo ingls web log, "dirio da rede" um site cuja estrutura permite a atualizao rpida a partir de acrscimos dos chamados artigos:Cross-Browser refere-se habilidade de um site, Aplicao Web, contructor HTML suportar mltiplos navegadores.Esta aplicao deve ser construda atravs de uma forma de programao que utiliza tecnologias compatveis com qualquer navegador Web que suporte as especificaes do W3C.Deploy a-z nos termos da Amazon Web Services refere-se a replicao da instncias de servidor de base de dados (RDS) em varias zonas de disponibilidades.Distribuidor de cargas ou Balanceador de cargas e um software para a soluo de picos de trfego de acesso; usando algoritmos inteligentes, a tecnologia capaz de multiplicar virtualmente a infraestrutura de qualquer sistema operacional para que ele esteja sempre disponvel para o usurio.DOCTYPE a maneira de voc dizer para qualquer navegador como ele deve agir ao ler seu cdigo HTML.Flash a tecnologia mais utilizada no Web que permite a criao de animaes vetoriais.Link uma ligao entre documentos na Internet.Ping um comando que serve para testar a conectividade entre equipamentos de uma rede utilizando o protocolo ICMP. A palavra "ping" a abreviao do termo em ingls "Packet Internet Network Grouper", que significa algo como "Agrupador de Pacotes da Internet".Plugins ou mdulo de extenso (tambm conhecido por plug-in, add-in, add-on) um programa de computador usado para adicionar funes a outros programas maiores, provendo alguma funcionalidade especial ou muito especfica.Open source programas que tem seu cdigo fonte aberto. Qualquer um pode baixar o cdigo fonte do programa, estud-lo ou mesmo aperfeio-lo.Singleton um padro de projeto que tem o objetivo garantir que existe apenas uma instncia de uma certa classe a qualquer instante e em qualquer ponto de um sistema.Web abreviatura de World Wide Web, Literalmente Teia (Rede) Mundial. A World Wide Web um acervo universal de pginas da Web (Web pages) interligadas por vnculos (links),as quais fornecem ao usurio informaes de um completo banco de dados multimdia, utilizando a Internet como mecanismo de transporte.WHATWG um grupo de trabalho de pessoas interessadas na evoluo do HTML e as tecnologias ligadas a tal.

ANEXOS:ANEXO I: VERSES E EVOLUO DO JQUERYVersoData do CdigoTamanhoObservaes

1.026 De Agosto 200644.3 KBPrimeira Verso estvel

1.0.412 De Dezembro de 200652.2 KBUltima correco de bugs na 1.0

1.1.414 DeJaneiro de 200755.6 KBMelhoria no desempenho dos selectores

1.210 De Setembro de 200777.4

1.2.626 De Maio de 200897.8

1.313 De Janeiro 2009114 KBEngine de selecoSizzle introduzido no ncleo (Core), live eventos e inspeco de eventos

1.3.219 De Fevereiro de 2009117 KB

1.413 De Janeiro de 2010154 KBMelhoria no desempenho e no Ajax

1.4.125 De Janeiro 2010156 KBHeight () width (); parsejSON

1.4.213 De Fevereiro de 2010160KBDelegate () adicionado, melhorias no desempenho

1.4.314 De Outubro de 2010176KBModulo CSS restrito, manipulao de metadata.

1.4.411 De Novembro de 2010178 KB

1.531 De Janeiro de 2011207 KBGerenciamento de callback disponibilizado, reescrita do mdulo Ajax, desempenho em travessia

1.5.231 De Maro de 2011214 KB

1.62 De Maio de 2011227 KBMelhorias significativas no desempenho de funes attr (),prop () adicionado

1.6.412 De Setembro de 2011232 KB

1.73 De Novembro de 2011243 KBNovas APIs de eventos: on() e off(), desempenho em delegao de eventos.

1.7.221 De Maro de 2012246 KB

1.8.09 De Agosto de 2012253 KBSizzle reescrito, reinveno de animaes mais modularidade

1.8.313 De Novembro de 2012261 KB

1.9.014 De Janeiro de 2013261 KBReestruturao para jQuery 2.0

1.9.14 De Fevereiro de 2013262 KBCorreco de bugs e de regresso

2.0.018 De Abril de 2013234 KBSuporte para IE 6-8 removido

1.10.024 De Maio de 2013267 KBSincronizao da Verso/recurso com a linha 2.x

1.10.23 De Julho de 2013266 KB

2.0.33 De Julho de 2013236 KB

Tabela: Verses e evoluo do Jquery. Fonte: (SILVA, 2013)

ANEXO II: VERSES E EVOLUO DO PHPVersoData de lanamentoNovidades

1.008 de Junh