08 13 perfil profissiográfico previdenciário - ppp (2).doc

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PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP O Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP é o documento histórico-laboral, individual do trabalhador que presta serviço à empresa, destinado a prestar informações ao INSS relativas a efetiva exposição a agentes nocivos que, entre outras informações, registra dados administrativos, atividades desenvolvidas, registros ambientais com base no Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT e resultados de monitorização biológica com base no PCMSO (NR- 7) e PPRA (NR-9). O PPP foi instituído pelo art. 148, parágrafo 1 da Instrução Normativa INSS/DC 95/2003, obrigatório a partir de 01.01.2004. CARACTERÍSTICAS O PPP respalda ocorrências e movimentações em GFIP, sendo elaborado pela empresa empregadora, pelo Órgão Gestor de Mão de Obra (OGMO), no caso do Trabalhador Portuário Avulso (TPA) e pelo respectivo sindicato da categoria, no caso de trabalhador avulso não portuário. O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de segurança do trabalho, em conformidade com o dimensionamento do SESMT. OBRIGATORIEDADE - Expressamente o PPP deverá ser elaborado de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e cooperados, expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial.

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PERFIL PROFISSIOGRFICO PREVIDENCIRIO - PPP

PERFIL PROFISSIOGRFICO PREVIDENCIRIO - PPP

O Perfil Profissiogrfico Previdencirio PPP o documento histrico-laboral, individual do trabalhador que presta servio empresa, destinado a prestar informaes ao INSS relativas a efetiva exposio a agentes nocivos que, entre outras informaes, registra dados administrativos, atividades desenvolvidas, registros ambientais com base no Laudo Tcnico das Condies Ambientais do Trabalho - LTCAT e resultados de monitorizao biolgica com base no PCMSO (NR-7) e PPRA (NR-9).

O PPP foi institudo pelo art. 148, pargrafo 1 da Instruo Normativa INSS/DC 95/2003, obrigatrio a partir de 01.01.2004.CARACTERSTICAS

O PPP respalda ocorrncias e movimentaes em GFIP, sendo elaborado pela empresa empregadora, pelo rgo Gestor de Mo de Obra (OGMO), no caso do Trabalhador Porturio Avulso (TPA) e pelo respectivo sindicato da categoria, no caso de trabalhador avulso no porturio. O PPP deve ser elaborado pela empresa com base no LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa ou seu preposto, indicando o nome do mdico do trabalho e do engenheiro de segurana do trabalho, em conformidade com o dimensionamento do SESMT. OBRIGATORIEDADE- Expressamente o PPP dever ser elaborado de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e cooperados, expostos a agentes nocivos qumicos, fsicos, biolgicos ou associao de agentes prejudiciais sade ou integridade fsica, considerados para fins de concesso de aposentadoria especial.

- Aps a implantao do PPP em meio magntico, pela Previdncia Social, esse documento ser exigido para todos os segurados, independentemente do ramo de atividade da empresa e da exposio a agentes nocivos. ARQUIVAMENTOO PPP deve ser mantido atualizado magneticamente ou por meio fsico com a seguinte periodicidade:I anualmente, na mesma poca em que se apresentar os resultados da anlise global do desenvolvimento do PPRA, do PGR , do PCMAT e do PCMSO;

II nos casos de alterao de lay out da empresa com alteraes de exposies de agentes nocivos mesmo que o cdigo da GFIP/SEFIP no se altere.

O PPP dever ser emitido obrigatoriamente por meio fsico nas seguintes situaes: I por ocasio do encerramento de contrato de trabalho, em duas vias, com fornecimento de uma das vias para o empregado mediante recibo; II para fins de requerimento de reconhecimento de perodos laborados em condies especiais; III para fins de concesso de benefcios por incapacidade, a partir de 01/01/2004, quando solicitado pela Percia Mdica do INSS.

NO CUMPRIMENTO DAS EXIGNCIAS

A no manuteno de Perfil Profissiogrfico Previdencirio atualizado ou o no fornecimento do mesmo ao empregado, por ocasio do encerramento do contrato de trabalho ensejar aplicao de multa prevista na alnea o, inciso II, art. 283 do RPS (Decreto 3048 de 1999).

( Nota: a partir de 19.11.2003, a alnea o do inciso II do art. 283 do Regulamento da Previdncia Social foi revogada pelo Decreto 4882/2003. Desta forma, a multa aplicvel ao PPP s caber por falta de apresentao do laudo tcnico atualizado de agentes nocivos.

Observe-se que por fora do art..373 do Decreto 3048/99, os valores expressos em moeda corrente referidos no Regulamento, exceto aqueles referidos no art. 288, so reajustados nas mesmas pocas e com os mesmos ndices utilizados para o reajustamento dos benefcios de prestao continuada da previdncia social. Desta forma, o valor da multa j atualizado pela Portaria MPAS 727 corresponder no mnimo a R$ 9.910,20 e no mximo a R$ 99.102,12, conforme a gravidade da infrao, a partir de 1 de junho de 2003.

Entende-se que os valores da multa so aplicveis por empregado. Assim, se a empresa deixou de fornecer o PPP para 2 empregados, o valor da multa ser dobrado. MODELO DE PPP

DECRETO N 4.882,DE 18 DE NOVEMBRO DE 2003.Altera dispositivos do Regulamento da Previdncia Social, aprovado pelo Decreto n 3.048, de 6 de maio de 1999. O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituio, DECRETA: Art.1oO Regulamento da Previdncia Social, aprovado pelo Decreto no 3.048, de 6 de maio de 1999, passa a vigorar com as seguintes alteraes:"Art.65.Considera-se trabalho permanente, para efeito desta Subseo, aquele que exercido de forma no ocasional nem intermitente, no qual a exposio do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissocivel da produo do bem ou da prestao do servio.Pargrafonico.Aplica-se o disposto no caput aos perodos de descanso determinados pela legislao trabalhista, inclusive frias, aos de afastamento decorrentes de gozo de benefcios de auxlio-doena ou aposentadoria por invalidez acidentrios, bem como aos de percepo de salrio-maternidade, desde que, data do afastamento, o segurado estivesse exercendo atividade considerada especial." (NR)"Art.68...........................................................................................................................3oDo laudo tcnico referido no 2o dever constar informao sobre a existncia de tecnologia de proteo coletiva, de medidas de carter administrativo ou de organizao do trabalho, ou de tecnologia de proteo individual, que elimine, minimize ou controle a exposio a agentes nocivos aos limites de tolerncia, respeitado o estabelecido na legislao trabalhista. .............................................................5oO INSS definir os procedimentos para fins de concesso do benefcio de que trata esta Subseo, podendo, se necessrio, inspecionar o local de trabalho do segurado para confirmar as informaes contidas nos referidos documentos..............................................................7oO laudo tcnico de que tratam os 2o e 3o dever ser elaborado com observncia das normas editadas pelo Ministrio do Trabalho e Emprego e dos atos normativos expedidos pelo INSS..............................................................11.As avaliaes ambientais devero considerar a classificao dos agentes nocivos e os limites de tolerncia estabelecidos pela legislao trabalhista, bem como a metodologia e os procedimentos de avaliao estabelecidos pela Fundao Jorge Duprat Figueiredo de Segurana e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO." (NR)"Art.338...........................................................................................................................3oO INSS auditar a regularidade e a conformidade das demonstraes ambientais, incluindo-se as de monitoramento biolgico, e dos controles internos da empresa relativos ao gerenciamento dos riscos ocupacionais, de modo a assegurar a veracidade das informaes prestadas pela empresa e constantes do CNIS, bem como o cumprimento das obrigaes relativas ao acidente de trabalho." (NR) Art.2oOs itens 2.0.1, 3.0.1 e 4.0.0 do Anexo IV do Regulamento da Previdncia Social, aprovado pelo Decreto no 3.048, de 1999, passam a vigorar com as seguintes alteraes:"2.0.1.............................................................a)exposio a Nveis de Exposio Normalizados (NEN) superiores a 85 dB(A)." (NR)"3.0.1MICROORGANISMOS E PARASITAS INFECTO-CONTAGIOSOSVIVOS E SUAS TOXINAS 25 ANOS............................................................." (NR)"4.0.0 ASSOCIAO DE AGENTESNas associaes de agentes que estejam acima do nvel de tolerncia, ser consideradoo enquadramento relativo ao que exigir menor tempo de exposio." (NR) Art.3oEste Decreto entra em vigor na data de sua publicao.Art.4oFica revogada a alnea "o" do inciso II do art. 283 do Regulamento da Previdncia Social, aprovado pelo Decreto no 3.048, de 6 de maio de 1999. Braslia, 18 de novembro de 2003; 182 da Independncia e 115 da Repblica.LUIZ INCIO LULA DA SILVARicardo Jos Ribeiro BerzoiniANEXO XV

INSTRUO NORMATIVA INSS/DC N 99/2003

PERFIL PROFISSIOGRFICO PREVIDENCIRIO PPP

ISEO DE DADOS ADMINISTRATIVOS

1- CNPJ do Domiclio Tributrio/CEI

2-Nome Empresarial

3- CNAE

4- Nome do Trabalhador

5- BR/PDH

6- NIT

7- Data do Nascimento

8- Sexo (F/M)

9- CTPS (N, Srie e UF)10- Data de Admisso11- Regime Revezamento

12CAT REGISTRADA

12.1- Data do Registro12.2- Nmero da CAT12.1- Data do Registro12.2- Nmero da CAT

13LOTAO E ATRIBUIO

13.1- Perodo13.2- CNPJ/CEI13.3- Setor13.4- Cargo13.5- Funo13.6- CBO13.7- Cd. GFIP

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

14PROFISSIOGRAFIA

14.1- Perodo14.2- Descrio das Atividades

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

IISEO DE REGISTROS AMBIENTAIS

15EXPOSIO A FATORES DE RISCOS

15.1- Perodo15.2- Tipo15.3- Fator de Risco15.4- Intens./Conc.15.5- Tcnica Utilizada15.6- EPC

Eficaz (S/N)15.7- EPI

Eficaz (S/N)15.8- CA EPI

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

16RESPONSVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS

16.1- Perodo16.2- NIT16.3- Registro Conselho de Classe16.4- Nome do Profisssional Legalmente Habilitado

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

IIISEO DE RESULTADOS DE MONITORAO BIOLGICA

17EXAMES MDICOS CLNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II, da NR-07)

17.1- Data17.2- Tipo17.3- Natureza17.4- Exame (R/S)17.5- Indicao de Resultados

__/__/___( ) Normal

( ) Alterado

( ) Estvel

( ) Agravamento

( ) Ocupacional

( ) No Ocupacional

__/__/___( ) Normal

( ) Alterado

( ) Estvel

( ) Agravamento

( ) Ocupacional

( ) No Ocupacional

__/__/___( ) Normal

( ) Alterado

( ) Estvel

( ) Agravamento

( ) Ocupacional

( ) No Ocupacional

__/__/___( ) Normal

( ) Alterado

( ) Estvel

( ) Agravamento

( ) Ocupacional

( ) No Ocupacional

18RESPONSVEL PELA MONITORAO BIOLGICA

18.1- Perodo18.2- NIT18.3- Registro Conselho de Classe18.4- Nome do Profissional Legalmente Habilitado

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

__/__/___ a __/__/___

IVRESPONSVEIS PELAS INFORMAES

Declaramos, para todos os fins de direito, que as informaes prestadas neste documento so verdicas e foram transcritas fielmente dos registros administrativos, das demonstraes ambientais e dos programas mdicos de responsabilidade da empresa. de nosso conhecimento que a prestao de informaes falsas neste documento constitui crime de falsificao de documento pblico, nos termos do artigo 297 do Cdigo Penal e, tambm, que tais informaes so de carter privativo do trabalhador, constituindo crime, nos termos da Lei n 9.029/95, prticas discriminatrias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de sua divulgao para terceiros, ressalvado quando exigida pelos rgos pblicos competentes.

19- Data Emisso PPP20REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA

__/__/___20.1-NIT

20.2- Nome

(Carimbo)

__________________________________

(Assinatura)

OBSERVAES

INSTRUES DE PREENCHIMENTO

CAMPODESCRIOINSTRUO DE PREENCHIMENTO

SEO ISEO DE DADOS ADMINISTRATIVOS

1CNPJ do Domiclio Tributrio/CEICNPJ relativo ao estabelecimento escolhido como domiclio tributrio, nos termos do art. 127 do CTN, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou

Matrcula no Cadastro Especfico do INSS (Matrcula CEI) relativa obra realizada por Contribuinte Individual ou ao estabelecimento escolhido como domiclio tributrio que no possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/XX, ambos compostos por caracteres numricos.

2Nome EmpresarialAt 40 (quarenta) caracteres alfanumricos.

3CNAEClassificao Nacional de Atividades Econmicas da empresa, completo, com 7 (sete) caracteres numricos, no formato XXXXXX-X, institudo pelo IBGE atravs da Resoluo CONCLA n 07, de 16/12/2002.

A tabela de cdigos CNAE-Fiscal pode ser consultada na Internet, no site www.cnae.ibge.gov.br.

4Nome do TrabalhadorAt 40 (quarenta) caracteres alfabticos.

5BR/PDHBR Beneficirio Reabilitado; PDH Portador de Deficincia Habilitado; NA No Aplicvel.

Preencher com base no art. 93, da Lei n 8.213, de 1991, que estabelece a obrigatoriedade do preenchimento dos cargos de empresas com 100 (cem) ou mais empregados com beneficirios reabilitados ou pessoas portadoras de deficincia, habilitadas, na seguinte proporo:

I - at 200 empregados..........................................................................................2%;

II - de 201 a 500.....................................................................................................3%;

III - de 501 a 1.000................................................................................................4%;

IV - de 1.001 em diante. .......................................................................................5%.

6NITNmero de Identificao do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X.

O NIT corresponde ao nmero do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o nmero de inscrio no Sistema nico de Sade (SUS) ou na Previdncia Social.

7Data do NascimentoNo formato DD/MM/AAAA.

8Sexo (F/M)F Feminino; M Masculino.

9CTPS (N, Srie e UF)Nmero, com 7 (sete) caracteres numricos, Srie, com 5 (cinco) caracteres numricos e UF, com 2 (dois) caracteres alfabticos, da Carteira de Trabalho e Previdncia Social.

10Data de AdmissoNo formato DD/MM/AAAA.

11Regime de RevezamentoRegime de Revezamento de trabalho, para trabalhos em turnos ou escala, especificando tempo trabalhado e tempo de descanso, com at 15 (quinze) caracteres alfanumricos.

Exemplo: 24 x 72 horas; 14 x 21 dias; 2 x 1 meses.

Se inexistente, preencher com NA No Aplicvel.

12CAT REGISTRADAInformaes sobre as Comunicaes de Acidente do Trabalho registradas pela empresa na Previdncia Social, nos termos do art. 22 da Lei n 8.213, de 1991, do art. 169 da CLT, do art. 336 do RPS, aprovado pelo Dec. n 3.048, de 1999, do item 7.4.8, alnea a da NR-07 do MTE e dos itens 4.3.1 e 6.1.2 do Anexo 13-A da NR-15 do MTE, disciplinado pela Portaria MPAS n 5.051, de 1999, que aprova o Manual de Instrues para Preenchimento da CAT.

12.1Data do RegistroNo formato DD/MM/AAAA.

12.2Nmero da CATCom 13 (treze) caracteres numricos, com formato XXXXXXXXXX-X/XX.

Os dois ltimos caracteres correspondem a um nmero seqencial relativo ao mesmo acidente, identificado por NIT, CNPJ e data do acidente.

13LOTAO E ATRIBUIOInformaes sobre o histrico de lotao e atribuies do trabalhador, por perodo.

A alterao de qualquer um dos campos - 13.2 a 13.7 - implica, obrigatoriamente, a criao de nova linha, com discriminao do perodo, repetindo as informaes que no foram alteradas.

13.1PerodoData de incio e data de fim do perodo, ambas no formato DD/MM/AAAA.

No caso de trabalhador ativo, a data de fim do ltimo perodo no dever ser preenchida.

13.2CNPJ/CEILocal onde efetivamente o trabalhador exerce suas atividades. Dever ser informado o CNPJ do estabelecimento de lotao do trabalhador ou da empresa tomadora de servios, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou

Matrcula CEI da obra ou do estabelecimento que no possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/XX, ambos compostos por caracteres numricos.

13.3SetorLugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador exerce suas atividades laborais, com at 15 (quinze) caracteres alfanumricos.

13.4CargoCargo do trabalhador, constante na CTPS, se empregado ou trabalhador avulso, ou constante no Recibo de Produo e Livro de Matrcula, se cooperado, com at 30 (trinta) caracteres alfanumricos.

13.5FunoLugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador tenha atribuio de comando, chefia, coordenao, superviso ou gerncia. Quando inexistente a funo, preencher com NA No Aplicvel, com at 30 (trinta) caracteres alfanumricos.

13.6CBOClassificao Brasileira de Ocupao vigente poca, com 6 (seis) caracteres numricos:

1- No caso de utilizao da tabela CBO relativa a 1994, utilizar a CBO completa com 5 (cinco) caracteres, completando com 0 (zero) a primeira posio;

2- No caso de utilizao da tabela CBO relativa a 2002, utilizar a CBO completa com 6 (seis) caracteres.

Alternativamente, pode ser utilizada a CBO, com 5 (cinco) caracteres numricos, conforme Manual da GFIP para usurios do SEFIP, publicado por Instruo Normativa da Diretoria Colegiada do INSS:

1- No caso de utilizao da tabela CBO relativa a 1994, utilizar a CBO completa com 5 (cinco) caracteres;

2- No caso de utilizao da tabela CBO relativa a 2002, utilizar a famlia do CBO com 4 (quatro) caracteres, completando com 0 (zero) a primeira posio.

A tabela de CBO pode ser consultada na Internet, no site www.mtecbo.gov.br.

OBS: Aps a alterao da GFIP, somente ser aceita a CBO completa, com 6 (seis) caracteres numricos, conforme a nova tabela CBO relativa a 2002.

13.7Cdigo Ocorrncia da GFIPCdigo Ocorrncia da GFIP para o trabalhador, com 2 (dois) caracteres numricos, conforme Manual da GFIP para usurios do SEFIP, publicado por Instruo Normativa da Diretoria Colegiada do INSS.

14PROFISSIOGRAFIAInformaes sobre a profissiografia do trabalhador, por perodo.

A alterao do campo 14.2 implica, obrigatoriamente, a criao de nova linha, com discriminao do perodo.

14.1PerodoData de incio e data de fim do perodo, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do ltimo perodo no dever ser preenchida.

14.2Descrio das AtividadesDescrio das atividades, fsicas ou mentais, realizadas pelo trabalhador, por fora do poder de comando a que se submete, com at 400 (quatrocentos) caracteres alfanumricos.

As atividades devero ser descritas com exatido, e de forma sucinta, com a utilizao de verbos no infinitivo impessoal.

SEO IISEO DE REGISTROS AMBIENTAIS

15EXPOSIO A FATORES DE RISCOSInformaes sobre a exposio do trabalhador a fatores de riscos ambientais, por perodo, ainda que estejam neutralizados, atenuados ou exista proteo eficaz.

Facultativamente, tambm podero ser indicados os fatores de riscos ergonmicos e mecnicos.

A alterao de qualquer um dos campos - 15.2 a 15.8 - implica, obrigatoriamente, a criao de nova linha, com discriminao do perodo, repetindo as informaes que no foram alteradas.

OBS.: Aps a implantao da migrao dos dados do PPP em meio magntico pela Previdncia Social, as informaes relativas aos fatores de riscos ergonmicos e mecnicos passaro a ser obrigatrias.

15.1PerodoData de incio e data de fim do perodo, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do ltimo perodo no dever ser preenchida.

15.2TipoF Fsico; Q Qumico; B Biolgico; E Ergonmico/Psicossocial, M Mecnico/de Acidente, conforme classificao adotada pelo Ministrio da Sade, em Doenas Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os Servios de Sade, de 2001.

A indicao do Tipo E e M facultativa.

O que determina a associao de agentes a superposio de perodos com fatores de risco diferentes.

15.3Fator de RiscoDescrio do fator de risco, com at 40 (quarenta) caracteres alfanumricos.

Em se tratando do Tipo Q, dever ser informado o nome da substncia ativa, no sendo aceitas citaes de nomes comerciais.

15.4Intensidade / ConcentraoIntensidade ou Concentrao, dependendo do tipo de agente, com at 15 (quinze) caracteres alfanumricos.

Caso o fator de risco no seja passvel de mensurao, preencher com NA No Aplicvel.

15.5Tcnica UtilizadaTcnica utilizada para apurao do item 15.4, com at 40 (quarenta) caracteres alfanumricos.

Caso o fator de risco no seja passvel de mensurao, preencher com NA No Aplicvel.

15.6EPC Eficaz (S/N)S Sim; N No, considerando se houve ou no a eliminao ou a neutralizao, com base no informado nos itens 15.2 a 15.5, assegurada as condies de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especificao tcnica do fabricante e respectivo plano de manuteno.

15.7EPI Eficaz (S/N)S Sim; N No, considerando se houve ou no a atenuao, com base no informado nos itens 15.2 a 15.5, observado o disposto na NR-06 do MTE, assegurada a observncia:

1- da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-09 do MTE (medidas de proteo coletiva, medidas de carter administrativo ou de organizao do trabalho e utilizao de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilizao de EPI somente em situaes de inviabilidade tcnica, insuficincia ou interinidade implementao do EPC, ou ainda em carter complementar ou emergencial);

2- das condies de funcionamento do EPI ao longo do tempo, conforme especificao tcnica do fabricante ajustada s condies de campo;

3- do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovao do MTE;

4- da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, devendo esta ser comprovada mediante recibo; e

5- dos meios de higienizao.

15.8C.A. EPINmero do Certificado de Aprovao do MTE para o Equipamento de Proteo Individual referido no campo 154.7, com 5 (cinco) caracteres numricos.

Caso no seja utilizado EPI, preencher com NA No Aplicvel.

16RESPONSVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAISInformaes sobre os responsveis pelos registros ambientais, por perodo.

16.1PerodoData de incio e data de fim do perodo, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem alterao do responsvel, a data de fim do ltimo perodo no dever ser preenchida.

16.2NITNmero de Identificao do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X.

O NIT corresponde ao nmero do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o nmero de inscrio no Sistema nico de Sade (SUS) ou na Previdncia Social.

16.3Registro Conselho de ClasseNmero do registro profissional no Conselho de Classe, com 9 (nove) caracteres alfanumricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX.

A parte -X corresponde D Definitivo ou P Provisrio.

A parte /XX deve ser preenchida com a UF, com 2 (dois) caracteres alfabticos.

A parte numrica dever ser completada com zeros esquerda.

16.4Nome do Profissional Legalmente HabilitadoAt 40 (quarenta) caracteres alfabticos.

SEO IIISEO DE RESULTADOS DE MONITORAO BIOLGICA

17EXAMES MDICOS CLNICOS E COMPLEMENTARESInformaes sobre os exames mdicos obrigatrios, clnicos e complementares, realizados para o trabalhador, constantes nos Quadros I e II, da NR-07 do MTE.

17.1DataNo formato DD/MM/AAAA.

17.2TipoA Admissional; P Peridico; R Retorno ao Trabalho; M Mudana de Funo; D Demissional.

17.3NaturezaNatureza do exame realizado, com at 50 (cinqenta) caracteres alfanumricos.

No caso dos exames relacionados no Quadro I da NR-07, do MTE, dever ser especificada a anlise realizada, alm do material biolgico coletado.

17.4Exame (R/S)R Referencial; S Seqencial.

17.5Indicao de ResultadosPreencher Normal ou Alterado. S deve ser preenchido Estvel ou Agravamento no caso de Alterado em exame Seqencial. S deve ser preenchido Ocupacional ou No Ocupacional no caso de Agravamento.

OBS: No caso de Natureza do Exame Audiometria, a alterao unilateral poder ser classificada como ocupacional, apesar de a maioria das alteraes ocupacionais serem constatadas bilateralmente.

18RESPONSVEL PELA MONITORAO BIOLGICAInformaes sobre os responsveis pela monitorao biolgica, por perodo.

18.1PerodoData de incio e data de fim do perodo, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem alterao do responsvel, a data de fim do ltimo perodo no dever ser preenchida.

18.2NITNmero de Identificao do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X.

O NIT corresponde ao nmero do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado o nmero de inscrio no Sistema nico de Sade (SUS) ou na Previdncia Social.

18.3Registro Conselho de ClasseNmero do registro profissional no Conselho de Classe, com 9 (nove) caracteres alfanumricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX.

A parte -X corresponde D Definitivo ou P Provisrio.

A parte /XX deve ser preenchida com a UF, com 2 (dois) caracteres alfabticos.

A parte numrica dever ser completada com zeros esquerda.

18.4Nome do Profissional Legalmente HabilitadoAt 40 (quarenta) caracteres alfabticos.

SEO IVRESPONSVEIS PELAS INFORMAES

19Data de Emisso do PPPData em que o PPP impresso e assinado pelos responsveis, no formato DD/MM/AAAA.

20REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESAInformaes sobre o Representante Legal da empresa, com poderes especficos outorgados por procurao.

20.1NITNmero de Identificao do Trabalhador com 11 (onze) caracteres numricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X.

O NIT corresponde ao nmero do PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de contribuinte individual (CI), pode ser utilizado o nmero de inscrio no Sistema nico de Sade (SUS) ou na Previdncia Social.

20.2NomeAt 40 caracteres alfabticos.

Carimbo e AssinaturaCarimbo da Empresa e Assinatura do Representante Legal.

OBSERVAES

Devem ser includas neste campo, informaes necessrias anlise do PPP, bem como facilitadoras do requerimento do benefcio, como por exemplo, esclarecimento sobre alterao de razo social da empresa, no caso de sucessora ou indicador de empresa pertencente a grupo econmico.

OBS: facultada a incluso de informaes complementares ou adicionais ao PPP.

_1137502516.doc