0729 14 uem inf digital plano d semestre 2/14

Upload: klause-paulino

Post on 11-Oct-2015

8 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

plano da disciplina

TRANSCRIPT

  • UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

    FACULDADE DE ENGENHARIA

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTCNICA

    PLANO ANALTICO

    Contedo

    1. INTRODUO ................................................................2. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA3. PLANO ANALTICO ................................4. METODOLOGIA ................................5. AVALIAO ................................................................

    5.1. Tipos de Avaliaes ................................5.2. Resumo da Planificao das Aulas e Avaliaes

    6. BIBLIOGRAFIA ................................7. OBSERVAES FINAIS ................................

    7.1. Notas Sobre Laboratrios ................................7.2. Notas Sobre Aulas Prticas, Avaliaes e Disciplina

    UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

    FACULDADE DE ENGENHARIA

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTCNICA

    PLANO ANALTICO DE ELECTRNICA DIGITAL

    Diurno

    V1

    Julho - Novembro de 2013

    Eng. Albino Bernardo Cuinhane

    ................................................................................................

    OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA ................................................................................................................................................................................................................................

    ................................................................................................................................

    ................................................................................................

    ................................................................................................................................

    umo da Planificao das Aulas e Avaliaes ................................................................................................................................................................................................................................

    ................................................................................................................................

    ................................................................................................................................

    7.2. Notas Sobre Aulas Prticas, Avaliaes e Disciplina ................................................................

    1

    UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTCNICA

    DE ELECTRNICA DIGITAL

    Eng. Albino Bernardo Cuinhane

    ....................................................................... 2 ............................................................ 2

    ............................................................. 3 .................................................................... 7

    ......................................................................... 8 .............................................................. 8

    .................................................. 9 ................................................................... 10

    .................................................... 11

    .................................................... 11 .......................................................................... 11

  • Departamento de Engenharia Electrotcnica

    CURSO/RAMO: LICENCIATURA EM ENGENHARIA

    DISCIPLINA: ELECTRONICA DIGITAL

    ANO: 2___________

    ANO LECTIVO: 2014_

    CARGA HORRIA SEMESTRAL:

    DOCENTE (S): Regente: Albino Bernardo Cuinhane___________ Assistente: Suzauddin Mendes

    Contactos do docente: Telefone (regente): fixo: __________E-Mail(s): regente: albino. Assistente: [email protected] Da turma: [email protected]

    1. INTRODUO

    A cadeira Electrnica Digital enquadraas bases fundamentais para a rea de computao digital. Sero lecionados ao longo da cadeira, os conceitos de numerao binria e hexadecimal para que os estudantes saibam como so realizadas as operaes nos sistemas digitais. A seguir ser explanada a lgebra de boole, na qual se assentam os sistemas digitais. Uma vez feita a introduo dos conceitos tericos, rumos computao digital, sero discutidos os dispositivos bsicos e essenciais que compem os sistemas digitais. Debruarsistemas digitais, por forma que o estudantesAs aulas tero uma forte componente terica, assistida por aulas prticas. Por forma a visualizar na prtica os conceitos dados nas aulas, sero realizadas experincias laboratoriais com rec

    2. OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

    No fim desta disciplina o estudante dever ser capaz de: Conhecer profundamente a lgebra de Boole e us

    booleanas; Fazer o projecto de circuitos combinatrios e sequenciais com uso da lgebra de Boole e de mtodos de

    anlise e sntese Implementar na prtica circuitos digitais combinatrios e sequenciais simples usando circuitos integrados e

    outros componentes padronizados

    Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia

    Departamento de Engenharia Electrotcnica

    LICENCIATURA EM ENGENHARIA INFORMTICAELECTRONICA DIGITAL

    ___________ SEMESTRE: 4_____

    96__ HORAS

    Albino Bernardo Cuinhane___________ Suzauddin Mendes_______

    __________ Cel.: ______ [email protected]

    [email protected] [email protected] e [email protected]

    enquadra-se nas cadeiras especficas do curso de Engenharia as bases fundamentais para a rea de computao digital.

    ao longo da cadeira, os conceitos de numerao binria e hexadecimal para que os estudantes saibam como so realizadas as operaes nos sistemas digitais. A seguir ser explanada a lgebra de boole, na qual

    a introduo dos conceitos tericos, rumos computao digital, sero discutidos os dispositivos bsicos e essenciais que compem os sistemas digitais. Debruar-nos-emos nos mtodos de anlise e de sntese dos sistemas digitais, por forma que o estudantes possam perceber, analisar e projectar sistemas digitais simples.As aulas tero uma forte componente terica, assistida por aulas prticas. Por forma a visualizar na prtica os conceitos dados nas aulas, sero realizadas experincias laboratoriais com recurso a kits de experincia.

    OBJECTIVOS GERAIS DA DISCIPLINA No fim desta disciplina o estudante dever ser capaz de:

    Conhecer profundamente a lgebra de Boole e us-la na representao, transformao e anlise de funes

    circuitos combinatrios e sequenciais com uso da lgebra de Boole e de mtodos de

    Implementar na prtica circuitos digitais combinatrios e sequenciais simples usando circuitos integrados e outros componentes padronizados

    2

    INFORMTICA

    [email protected]

    se nas cadeiras especficas do curso de Engenharia informtica, fornecendo

    ao longo da cadeira, os conceitos de numerao binria e hexadecimal para que os estudantes saibam como so realizadas as operaes nos sistemas digitais. A seguir ser explanada a lgebra de boole, na qual

    a introduo dos conceitos tericos, rumos computao digital, sero discutidos os dispositivos emos nos mtodos de anlise e de sntese dos

    possam perceber, analisar e projectar sistemas digitais simples. As aulas tero uma forte componente terica, assistida por aulas prticas. Por forma a visualizar na prtica os

    urso a kits de experincia.

    la na representao, transformao e anlise de funes

    circuitos combinatrios e sequenciais com uso da lgebra de Boole e de mtodos de

    Implementar na prtica circuitos digitais combinatrios e sequenciais simples usando circuitos integrados e

  • 3

    3. PLANO ANALTICO Semana 1: 21 de Julho 25 de Julho

    AULA 1. AULA TERICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO Apresentao do programa FORMAAO DE GRUPOS DE LABS

    1. Definio e caractersticas dum sistema digital 1.1. Consideraes gerais 1.2. Tipos de sistemas digitais

    2. Representao de informao em sistemas digitais 2.1 Sistemas de numerao

    2.1.1. Sistema de numerao binria e hexadecimal 2.1.2. Converses entre sistemas

    2.1.3. Operaes em binrio

    Programa do curso Aula 1.ppt 1) Captulo 1 5) Capitulo 1

    AULA 2. AULA PRTICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO

    AULA PRTICA: PERGUNTAS DE REVISO NR 1 Guio das PR nr 1

    Semana 2: 28 de Julho 01 de Agosto AULA 3. AULA TERICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO

    2.2 Codificao em Binrio 2.2.1. Cdigos numricos 2.2.2. Cdigos BCD

    2.2.3. Cdigos Alfanumricos 2.3. Nmeros binrios com sinal 2.3.1. Sinalizao dos nmeros 2.3.2. Operaes aritmticas

    Aula 2.ppt 1) Capitulo 5 2) Capitulo 1

    AULA 4. AULA PRTICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO

    AULA PRTICA: PERGUNTAS DE REVISO NR 2 Guio das PR nr 2 Semana 3: 04 de Agosto 08 de Agosto

    AULA 5. AULA TERICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO Captulo 3. Fundamentos de Circuitos Lgicos 3.1 lgebra de Boole 3.2 Postulados e teoremas 3.3. Funes e Portas Lgicas

    3.3.1 Funes e Portas Lgicas Elementares 3.3.2 Combinao de Funes Lgicas Elementares 3.3.3 Funes Lgicas Generalizadas

    3.3.4 Funes Lgicas na forma cannica

    Aula 3.ppt 1) Captulo 2, 4 9) Captulo 2, 3

    Aula 6. AULA TERICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO

    3.4 Minimizao ou simplificao de funes lgicas 3.4.1 Minimizao pelo mtodo algbrico 3.4.2 Minimizao pelo mtodo grfico

    MINI TESTE N 1

    Aula 3.ppt 1) Captulo 2, 4

  • 4

    Semana 4: 11 de Agosto 15 de Agosto

    AULA 7. AULA PRTICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO AULA PRTICA: PERGUNTAS DE REVISO NR 3 Guio das PR nr 3

    AULA 8. TRABALHO LABORATORIAL N 1 BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO Tema: Familiarizao com o kit de experincias Portas lgicas Complexas

    Guio de Trabalho n SD1 Guio de Trabalho n SD3

    Semana 5: 18 de Agosto 22 de Agosto

    Aula 9. AULA TERICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO Captulo 4. Circuitos Combinatrios 4.1 Expresses e circuitos a partir da tabela de verdade 4.2 Implementao de funes lgicas via ~F 4.3 Circuitos de sadas mltiplas 4.4 Codificador e descodificador

    Aula 4.ppt 1) Cap 2, 3, 4 2) Cap 4,5

    AULA 10. AULA PRTICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO

    AULA PRTICA: PERGUNTAS DE REVISO NR 3 MINI TESTE N 2

    Guio das PR nr 3

    Semana 6: 25 de Agosto 29 de Agosto

    Aula 11. AULA TERICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO 4.5 Multiplexador e demultiplexador 4.6. Somadores 4.7. Comparadores

    Aula 4.ppt 1) Cap 2, 3, 4 2) Cap 4,5

    AULA 12. TRABALHO LABORATORIAL N 2 BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO

    Tema: Somadores e Subtratores Guio de Trabalho n SD6 Semana 7: 01 de Setembro 05 de Setembro

    AULA 13. AULA PRTICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO AULA PRTICA: PERGUNTAS DE REVISO NR 4 Guio das PR nr 4

    AULA 14. AULA PRTICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO TESTE I: Captulos 1 4 (2 horas) Materiais dos estudantes

    Semana 8: 08 de Setembro 12 de Setembro AULA 15. AULA LABORATORIAL BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO

    Defesas do Trabalho Laboratorial Nr 1 Notas dos estudantes

    AULA 16. AULA LABORATORIAL BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO Defesas do Trabalho Laboratorial Nr 2 Notas dos estudantes

    Semana 09: 15 de Setembro 19 de Setembro

    SEMANA INTERCALAR

  • 5

    Semana 09: 22 de Setembro 26 de Setembro

    AULA 17. AULA TERICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO

    Captulo 5. Circuitos Sequenciais 5.1 Introduo 5.2 Elementos de memria (Latch e Flip-flop) 5.3. Classificao de Circuitos Sequenciais

    Aula 5.ppt 1) Captulo 6 2) Captulo 6, 8

    AULA 18. AULA PRTICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO AULA PRTICA: PERGUNTAS DE REVISO NR 5

    MINI TESTE N 3 Guio das PR nr 5

    Semana 10: 29 de Setembro 03 de Outubro

    AULA 19. AULA TERICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO Captulo 5. Circuitos Sequenciais 5.4 Contadores 5.4.1 Contadores assncronos 5.4.2 Contadores sncronos 5.4.3. Contadores auto-iniciados 5.5 Registos de deslocamento

    Aula 5.ppt 1) Captulo 6 2) Captulo 6, 8

    AULA 20. AULA PRTICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO AULA PRTICA: PERGUNTAS DE REVISO NR 5 Guio das PR nr 5 Semana 11: 06 de Outubro 10 de Outubro

    AULA 21. AULA LABORATORIAL BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO Defesas do Trabalho Laboratorial Nr 2 Notas dos estudantes

    AULA 22. TRABALHO LABORATORIAL N 3 BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO Tema: Flip-flops 2 Guio de Trabalho n SD14

    Semana 12: 13 de Outubro 17 de Outubro AULA 23. AULA TERICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO

    Captulo 6 Memrias 6.1 Introduo 6.2 Memria de E/L 6.3 Memria de Leitura 6.4 Dispositivos lgicos programveis

    ELEIES

    AULA 24. AULA TERICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO Captulo 6 Memrias 6.1 Introduo 6.2 Memria de E/L 6.3 Memria de Leitura 6.4 Dispositivos lgicos programveis

    Aula 6.ppt 1) Captulo 6 5) Capitulo 6

    PERGUNTAS DE REVISO NR 6 Guio das PR nr 6 Semana 13: 20 de Outubro 24 de Outubro

    AULA 25. AULA TERICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO

  • 6

    Captulo 7. Circuitos de Temporizao, Mostradores Digitais e Conversores 7.1 Circuitos de temporizao 7.1.1. Monoestvel 7.1.2 Circuito NE555

    Aula 7.ppt

    AULA 26. TRABALHO LABORATORIAL N 4 BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO Tema: Contadores e registos 1 Guio de Trabalho n SD15

    Semana 14: 27 de Outubro 01 de Novembro AULA 27. AULA TERICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO

    7.2. Mostradores 7.3. Conversores A/D e D/A

    MINI TESTE N 4

    Aula 7.ppt

    AULA 28 BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO

    Defesas do Trabalho Laboratorial Nr 3 Notas dos estudantes

    Semana 15: 03 de Novembro 07 de Novembro AULA 29. AULA PRTICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO

    PERGUNTAS DE REVISO NR 7 Preparao para o teste II

    Guio das PR nr 7

    AULA 30. AULA PRTICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO TESTE II: Captulos 5 7 (2 horas)

    Semana 16 10 de Novembro 14 de Novembro AULA 31. AULA PRTICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO

    Defesas dos Trabalhos Laboratoriais Nr 4 TESTE RECORRENTE

    Miniteste recorrente (seletivo)

    Notas dos estudantes

    AULA 32. AULA PRTICA BIBLIOGRAFIA OU MATERIAL DE APOIO Defesas dos Trabalhos Laboratoriais Nr 4 ( 2 horas) Notas dos estudantes CONSIDERAES FINAIS (1 hora)

  • 7

    4. METODOLOGIA Esta cadeira ser ministrada numa base de aulas tericas seguidas de prticas dos temas abordados e finalmente consolidados por experincias laboratoriais. AULAS TERICAS Textos de apoio sero distribudos e bibliogrfica ser recomendada por forma a que os estudantes se preparem para as aula tericas e prticas. Algumas aulas tericas, acordadas previamente com os estudantes, e constantes do plano analtico, sero introduzidas pelos mesmos e validados pelo docente. Exemplos reais sero tomados em considerao por forma a solidificar e facilitar a visualizao dos conceitos. AULAS PRTICAS As aulas prticas sero dadas em forma de correo de TPC a ser fornecido previamente. Os prprios estudantes iro resolver os exerccios seguindo os exemplos que o ou os princpios explanados docente ter dado no decurso das aulas tericas. Pretende-se, em ltima anlise, que as aulas sejam acima de tudo participativas e interativas. AULAS LABORATORIAIS As aulas laboratoriais sero de carter semi-livre, porm de presena obrigatria no laboratrio. Sero distribudos os guies de trabalhos com antecedncia mnima de 2 semanas. Os estudantes devem elaborar um pr-relatrio como descrito em 7.1 e entreg-lo at 7 dias (do calendrio), do incio da aula experimental. Os relatrios dos Trabalhos Laboratoriais devem ser entregues at ao 7 dia aps a data oficial da realizao da experincia. A entrega dos relatrios ou quaisquer outros materiais deve ser feita no decurso das aulas, sob pena de ser considerado fora do prazo. Alm do perodo normal da aula laboratorial, os estudantes so encorajados a realizarem em qualquer altura o trabalho. No final apresentam ao docente/monitor e defendem perante o docente. Podero ser disponibilizados vrios trabalhos possveis para cada tema e o estudante escolhe um para aula laboratorial respectiva. O grau de dificuldade bem como a cotao de cada trabalho sero diferenciados. Isto permite que os estudantes mais empenhados realizem trabalhos mais complexos e cotem mais. TRABALHOS EM GRUPOS Quando a situao permitir sero distribudos TPC em forma de perguntas de reviso ou projectos para serem realizados e apresentados em grupo. Os grupos sero rotativos e criadas duma forma aleatria. recomendvel que os mesmos tenham no mximo 4 elementos. A formao de grupos para as aulas laboratoriais seguir a mesma regra DEFESAS As defesas dos trabalhos sero feitas de forma coletiva(o grupo) ou individual, numa base aleatria ou quando o docente precisar de verificar aspectos particulares do conhecimento e empenho dum determinado estudante. A escolha dos estudantes(grupos) a defender ser ao critrio do docente. De principio tero que defender todos ou parte dos estudantes dos grupos que no poderem provar a originalidade do pr-relatrio e/ou relatrio final ou que tenham apresentado conceitos duvidosos.

    TESTES Os testes sero em princpio com consulta na parte prtica e eventualmente na terica. Isso ser acordado previamente. No entanto a omisso desse acordo no veda o docente de escolher uma das opes ou combinao deles. Os minitestes sero realizados individualmente em 15 a 20 minutos, no inicio ou final das aulas em que esto indicadas no plano analtico. Sero compostos por um mximo de 4 perguntas. Podero ser em forma de mltiplas perguntas em que o estudante opta por 4 delas. .

  • 8

    5. AVALIAO 5.1. Tipos de Avaliaes A avaliao ser baseada nas seguintes dimenses:

    Dimenso 1: Testes - T Dimenso 2: Laboratrios - L

    Sero realizados 2 Testes (T1, T2) e 4 minitestes(mT1, ... mT4) Sero realizados 6 trabalhos Laboratoriais (L1, , L6 )

    A nota final ser calculado por Nf = 0.7*T+ 0,225*L + B (1)

    Em que 1. T a mdia dos Testes:

    3321 TTTT

    ++=

    (2) Onde T3 a mdia dos mini-testes

    2. L a mdia dos Laboratrios:

    n

    LLL n

    ++=

    ...1 (3)

    Cada nota de Laboratrio dada por

    3Pr DRLi

    ++= (4)

    Em que Pr = Nota do Pr-relatrio, R = Nota do Relatrio e D = Nota de Defesa Caso o estudante no tenha defendido, por opo do docente, a nota de L a mdia de Pr e R apenas.

    3. B um bnus, no superior a 1,5 valores = 0,75 + 0,75; 00 0,75 + 0,75; < 0 (5) Sendo

    = 1 ,!( # ) (6)

    = % #& ' # &% (# ) & ) '( +# (7)

    Os pontos so obtidos pela apresentao dos trabalhos feitos em casa, participao na aula, resposta questes do dia e outras actividades.

    O critrio para admisso ao exame : Dispensa se 14Mf sem ter tido nenhuma negativa Admisso se 1410

  • 9

    5.2. Resumo da Planificao das Aulas e Avaliaes

    Semana 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 A. Terica (horas) 3 3 6 - 3 3 - - 3 3 - 3 3 3 - - 33 A. Prtica (horas) 3 3 - 3 3 - 6 3 3 3 3 3 - 3 6 6 51

    A. Laboratorial (horas) - - - 3 - 3 - - - - 3 - 3 - - - 12 Avaliao mT1 L1 mT2 L2 T 1 mT3 L3 L4 mT4 T2 4mT, 2T, 5L

    Entrega do Pr-Relatrio L1 L2 L3 L4 Entrega do Relatrio L1 L2 L3 L4

    G. total 96

  • 10

    6. BIBLIOGRAFIA

    Principal 1. Nelson, Victor P; Nagle, H Troy; Carroll, Bill & Irwin, J David Digital Logic Circuit Analysis & Design,

    1995, Prentice Hall Inc, New Jersey

    2. Sandige, Richard - Modern Digital Design, 1990, McGraw Hill, Singapore 3. Peatman, John B. - The Design of Digital Systems, 1972, McGraw-Hill, USA 4. Fabricius, Eugene D - Modern Digital Design Switching Theory, 1992, CRC Press, Singapore

    Outra 5. Mano, Morris Digital Design, 1984, I edio, Prentice Hall, New Jersey 6. Mano, Morris Digital Logic and Computer Design, 1979, Prentice Hall, New Jersey 7. Satngio, Christopher Digital Electronics: Fundamentals Concepts and Applications, Prentice Hall, New

    Jersey 8. Mandado, Enrique - Sistemas Electrnicos Digitais, 1991, Marcombo AS, Barcelona

  • 11

    7. OBSERVAES FINAIS 7.1. Notas Sobre Laboratrios 1. Preparao dos guies das experincias: As experincias devem ser suficientemente complexas que possam absorver todo o Logic Tutor ou mesmo dois. Devero ser disponibilizados aos estudantes at 14 dias antes da data oficial da experincia respectiva. 2. Os estudantes devem preparar os pr-relatrios. Estes devem ter: Os estudantes devem preparar os pr-relatrios. Estes devem ter:

    Avaliador Cotao a) Resumo da teoria, em 3 pginas no mximo, em que se fala do tema,

    conforme o guio da experincia. 10%

    b) As tabelas e grficos tericos esperados devidamente preenchidas 12% c) As tabelas e grficos prticos preparados para preenchimento 12% d) As figuras devidamente etiquetadas de acordo com o Kit experimental 06% e) Os passos previstos a serem dados ao longo da experincia 10%

    3. O relatrio final deve conter: Avaliador Cotao

    a) Pr-relatrio na parte inicial 50% b) Descrio exacta do procedimento tomado 15% c) Dificuldades encontradas, solues e lies tiradas da experincia 15% d) Concluses 10%

    Ser classificado ainda com base na

    e) Qualidade da redaco (apresentao e linguagem) 10%

    4. Os estudantes podem escolher o seu prprio tempo para realizar a experincia, convidando depois o docente ou monitor para testemunhar. No entanto a apresentao dos pr-relatrios bem como a defesa do trabalho deve ser no dia planificado.

    5. Os estudantes devem defender em grupo ou individualmente sendo que a cada elemento sero feitas perguntas que lhe conferiro a nota de defesa. Nestas defesas, devem ser abordados os seguintes aspectos:

    a) Interpretao do problema b) Como foram feitas as opes da soluo do problema c) Como foi feita a experincia: montagem, teste, observao de resultados d) Outros aspectos

    7.2. Notas Sobre Aulas Prticas, Avaliaes e Disciplina As aulas prticas so o lugar onde o estudante exercita e aprofunda o seu conhecimento em relao aos materiais tericos previamente ministrados. Da que so obrigatrias e sero sujeitas marcao de presenas. No final do semestre a participao nelas ter influncia no aproveitamento pedaggico de acordo com Art.30 da Sec. I, Cap. IV do Regulamento Pedaggico. Os testes e os minitestes so o lugar onde o estudante deve demonstrar individualmente o seu grau de assimilao das matrias leccionadas. Durante a realizao dos testes escritos no permitida o uso de telefones mveis. Estes devem ser desligados e colocados por cima da mesa. Se o teste no for com consulta, no ser permitida o uso de equipamento electrnico de conservao de dados e que possua mostrador alfanumrico de mais de 2 linhas. Do mesmo modo no permitido o uso de instrumentos udio com ou sem auriculares. Todo o estudante deve levar para a sala do teste todo o material autorizado a usar e que julgar que necessitar. Refere-se aqui a meios como calculadoras, correctores, papel, material bibliogrfico, instrumentos de apoio grafia, etc. A circulao destes meios pelos estudantes no permitida.

  • 12

    A ausncia nos testes d lugar a recurso de acordo com o Regulamento Pedaggico. A ausncia nos minitestes no tem recurso uma vez que estes so parte das aulas prticas Nas aulas tericas e prticas com a presena do docente este o ltimo a entrar na sala. O estudante retardatrio deve esperar pelo intervalo para se juntar turma, com prejuzo na assiduidade.

    Maputo, aos 21 de Julho de 2014

    ______________________________

    Eng Albino Bernardo Cuinhane (Regente da Disciplina)

  • Dizeres na

    UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

    FACULDADE DE ENGENHARIA

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTCNICA

    Pr-Realrio (ou Relatrio)

    Temas: ver o nome no guio

    Autores:

    Data:

    APNDICE Dizeres nas capas dos relatrios:

    UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

    FACULDADE DE ENGENHARIA

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTCNICA

    Nome da disciplina

    Realrio (ou Relatrio) da Aula laboratorial N: X

    Autores: Docente:

    13

    UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTCNICA

  • EXEMPLO 1:

    UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

    FACULDADE DE ENGENHARIA

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTCNICA

    Pr

    Temas: Familiarizao Com o Kit , Portas Lgicas Elementares e Portas Lgicas Complexas

    Autores:

    Apelido1, nome1 Apelido2, nome2

    Data: 09 de Maro de 2013

    UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

    FACULDADE DE ENGENHARIA

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTCNICA

    ELECTRNICA DIGITAL

    Pr-Realrio da Aula laboratorial N: 1

    Portas Lgicas Elementares e Portas Lgicas Complexas

    Autores: Docente: Eng. Albino Bernardo CuinhaneApelido1, nome1 Apelido2, nome2

    14

    UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTCNICA

    Portas Lgicas Elementares e Portas Lgicas Complexas

    Eng. Albino Bernardo Cuinhane

  • EXEMPLO 2:

    UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

    FACULDADE DE ENGENHARIA

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTCNICA

    Relatrio

    Tema: Familiarizao Com o Kit , Portas Lgicas Elementares e Portas Lgicas Complexas

    Autores: Apelido1, nome1 Apelido2, nome2

    Data: 23 de Maro de 2013

    UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

    FACULDADE DE ENGENHARIA

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTCNICA

    ELECTRNICA DIGITAL

    Relatrio da Aula laboratorial N: 1

    Portas Lgicas Elementares e Portas Lgicas Complexas

    : Docente: Eng. Albino Bernardo CuinhaneApelido1, nome1 Apelido2, nome2

    15

    UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTCNICA

    Portas Lgicas Elementares e Portas Lgicas Complexas

    Eng. Albino Bernardo Cuinhane