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PREFÁCIO

O Grande Capítulo Geral da Ordem da Estrela do Oriente, nos termos do Artigo VII da Constituição, usufrui e exerce como segue: “Será supremo em todos os assuntos relativos à sua própria organização e trabalho daí decorrente, e terá poderes exclusivos para prescrever seus Landmarks, seu Ritual, suas Obrigações, seus Graus, Palestras, Instalações, Memoriais e Serviços Fúnebres, e todos os outros assuntos relativos ao Ritual, às Cerimônias e ao Trabalho da Ordem.” Todos os Grandes Capítulos e Capítulos Subordinados sob a jurisdição do Grande Capítulo Geral são obrigados a obedecer ao Ritual, conforme promulgado pelo Grande Capítulo Geral. Não são permitidas inovações e nenhuma cerimônia do ritual pode ser mudada por meio de inclusões ou omissões. Existe penalidade por copiar qualquer parte do Ritual, cujos direitos autorais pertencem ao Grande Capítulo Geral da Ordem da Estrela do Oriente. Estas instruções são ministradas com a expectativa de contribuir para a uniformidade do trabalho ritualístico, e com a intenção de que sejam úteis sempre que algum procedimento não estiver claro. Elas visam observar a tradição da Estrela do Oriente conforme vem se desenvolvendo ao longo do último século, e esclarecer alguns pontos de interpretação que possam ter permanecido confusos. Todas as referências a instruções ritualísticas e trabalhos são feitas por página. As instruções aqui ministradas têm o propósito de complementar nossa Constituição e nosso Ritual, e de auxiliar nossos membros a celebrar as cerimônias de nossa Ordem de modo que cause impressão. O que está impresso em letras pequenas no Ritual deve ser observado do mesmo modo que aquilo que está impresso em letras grandes, visto se tratar de instruções específicas para celebrar as cerimônias de maneira uniforme. Nenhum Grande Capítulo tem autorização para adotar sua própria interpretação de qualquer das cerimônias incluídas no Ritual.

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LIVRO DE INSTRUÇÃO

GRANDE CAPÍTULO GERAL

ORDEM DA ESTRELA DO ORIENTE

SALÃO DO CAPÍTULO

O salão do Capítulo deve ser mobiliado conforme descrito no Ritual – página 166. A Matriarca Adjunta, o Patriarca Adjunto, a Condutora Adjunta e a Chefe de Cerimônias são encarregados da parafernália e de preparar o salão do Capítulo sob as ordens da Digna Matriarca. Eles devem providenciar para que a Carta Constitutiva, a Bandeira, a Bíblia Grande do Altar, pequenas Bíblias, se for ministrado trabalho de grau, cadeiras, pedestais, emblemas, flores ou fitas, se usadas, urna, sinete e indicadores ou sinete elétrico, estejam devidamente colocados no salão do Capítulo. Um tapete com a Estrela do Oriente deve ser usado. Os emblemas dos oficiais devem ser colocados na sala de preparação. Tudo deve ser feito antes da hora da abertura, de modo que a abertura do capítulo não sofra atrasos. Quando não houver oficiais presentes em número suficiente para a marcha de abertura, os oficiais presentes irão para seus postos de maneira informal. É permitido celebrar uma cerimônia para que a Capelã coloque a Bíblia no Altar antes de o Digno Patriarca assumir seu posto para abrir o Capítulo. Pequenas Bíblias devem ser colocadas sobre o Altar para uso no trabalho de iniciação. Flores ou fitas, se usadas, devem ser colocadas no posto da Chefe de Cerimônias, ou devem ser colocadas no posto de cada oficial ponta de Estrela. A Condutora é encarregada da Bíblia do Altar, e das pequenas Bíblias para iniciação. (EMENDA 1976) Os emblemas devem ser colocados sobre os pedestais. Sobre os pedestais, pode-se usar véus nas cinco cores, ou brancos, e flores. À direita da cadeira da Chefe de Cerimônias, pode ser colocado um pedestal, para segurar o Bastão. (EMENDA 1988) Podem ser usadas cestas de flores ou decoração adequada, que podem ser colocadas ao lado, atrás ou penduradas nas cadeiras. (EMENDA 1976) (Ver Ritual, página 166) Não existem oficiais denominados Porta-Cor ou Porta-Bandeira. Se a Bandeira tiver que estar presente, deve permanecer dentro do salão, à esquerda do posto do Patriarca Adjunto ou da Chefe de Cerimônias. Qualquer desses oficiais apresentará a Bandeira, quando convocado para essa cerimônia.

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(EMENDA 1976) A bandeira pode ser colocada no Oriente antes da abertura do Capítulo, se não houver cerimônia de apresentação. As cadeiras de Ada e Electa não se localizam tão ao Sul e ao Norte como as de Rute e Marta. As cadeiras de oficiais pontas de estrela devem formar uma estrela perfeita. O Grande Capítulo Geral tem jurisdição sobre a colocação da parafernália e da mobília em um salão de Capítulo. A página 167 do Ritual mostra um Capítulo adequadamente arrumado. Note-se que o Ritual não permite que quaisquer outras cadeiras sejam colocadas dentro do Labirinto.A posição adequada da Estrela, conforme estabelecido tanto no Ritual como por decisão do Grande Capítulo Geral, é com a Ponta Branca para baixo. (Página 167 – Ritual) AVISO – muitos estados têm restrições legais quanto ao uso de velas acesas em qualquer situação. Em outros locais, as cerimônias são celebradas empregando velas acesas. Essa prática não deve continuar, devido ao grande perigo que o fogo acarreta a nossos membros em salas fechadas.

VISITANTES Os Livros de Presença de Membros e Visitantes deverão estar na ante-sala, sob responsabilidade de um comitê indicado pela Digna Matriarca. As atribuições desse comitê serão providenciar para que todos os membros e visitantes assinem, após serem confirmados ou examinados pelo Comitê de Exame. Todos os membros e visitantes devem exibir recibos de suas taxas. (EMENDA 1976) O Comitê deverá compilar uma lista de todos os convidados distintos e fornecer uma cópia à Digna Matriarca, à Secretária e à Condutora. É obrigação da Matriarca Adjunta, da Condutora e da Condutora Adjunta ajudar a Digna Matriarca a dar as boas vindas e a recepcionar todos os visitantes quando de sua chegada. Essa importante obrigação, no entanto, não deve ser restrita aos oficiais mencionados, mas todos os oficiais e membros devem auxiliar nas boas vindas. Os visitantes devem ser apresentados à Digna Matriarca, antes de serem acompanhados ao Oriente ou a seus assentos. (Regras e Regulamentos, Seção 53, Visitação) Visitantes em Capítulos Subordinados e em Grandes Capítulos devem ser introduzidos pela Condutora, auxiliada pela Condutora Adjunta. O Ritual não autoriza a execução desses serviços ou cortesias pela Chefe de Cerimônias. Objeções ao visitante podem somente ser feitas por um membro do Capítulo visitado.

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Os visitantes devem preencher as cadeiras vagas de oficiais de um Capítulo se os membros do capítulo não forem suficientes para fazê-lo. Visitantes têm a obrigação de manter segredo sobre os procedimentos de um capítulo, e os assuntos do Capítulo não deverão ser discutidos na presença de visitantes. (Regras e Regulamentos, Seção 88, Regra 1)

EXAME DE UM VISITANTE Se for sabido, antes do início das cerimônias de abertura, que existem visitantes presentes que não podem ser confirmados, devem eles ser examinados imediatamente de modo que possam assistir à cerimônia de abertura. Os Capítulos deverão ter um Comitê Examinador ou mais, e cada comitê deverá consistir de três membros. Um membro de cada comitê deverá ser um Irmão. O exame de um visitante deverá ser realizado em uma sala onde não haja risco de interrupções. Os visitantes deverão ser sempre examinados em separado. O exame é feito da seguinte maneira: o Presidente do Comitê Examinador solicita ao visitante que exiba um recibo das taxas pagas nos últimos dois anos a contar da data da visita pretendida, uma demissão ou certificado de condição de membro de um Capítulo regular, com data que não exceda a um ano antes da visita pretendida, com o selo de um Capítulo regular e contendo a assinatura do membro, ou um certificado de um Grande Capítulo emitido no máximo um ano antes da visita pretendida. Cada visitante examinado pelo Comitê Examinador assinará o livro de presenças antes de entrar no Salão do Capítulo. (EMENDA 1976) O Presidente do Comitê Examinador abre a Bíblia. O visitante e cada membro do comitê põem sua mão direita sobre a Bíblia e todos repetem após o presidente, em uníssono, o juramento Teste – página 17 do Ritual. É então pedido ao visitante que dê um Sinal e o Passe que correspondam ao Sinal dado. A esse procedimento, pode-se seguir o Trabalho Secreto (17). Página 83 do Ritual. A Digna Matriarca deve ser certificada de que todos os presentes têm o direito de permanecer, e se estes não forem conhecidos pessoais dela, ou não tiverem sido devidamente confirmados, nada substituirá o exame prescrito neste Ritual. (Regras e Regulamentos, Seção 52, e também Landmark nº 12) Pessoas que se apresentarem para exame ou confirmação deverão ser mencionadas como visitantes, e não Irmãs, Irmãos ou Estrangeiros. (Grande Capítulo Geral – Procedimentos, 1907) Um membro pode confirmar regularmente um outro membro no salão do Capítulo somente se o tiver examinado em um comitê indicado para tal finalidade, ou se tiver estado com

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ele em um Capítulo há no máximo um ano, e não por ouvir dizer ou por exame particular a qualquer tempo. É lei do Grande Capítulo Geral que todos os membros que confirmem visitantes de outras jurisdições, além de terem estado em Capítulo com tal visitante, deverão ter visto o recibo das taxas por ele pagas por um período de dois anos, ou uma demissão, certificado de Grande Capítulo, ou certificado de condição de membro emitido no máximo um ano antes da visita pretendida. Mestres Maçons de Nova York ou de Nova Jérsei não podem visitar qualquer Capítulo sob jurisdição do Grande Capítulo Geral por meio de confirmação, mas devem exibir um recibo de taxas, demissão ou certificado de condição de membro da ordem da Estrela do oriente. Tal recibo, demissão ou certificado deve conter o selo de um Capítulo regular, e nele devem constar as taxas pagas nos últimos dois anos a contar da visita pretendida. A demissão ou certificado de condição de membro deve ter sido emitido no máximo um ano antes da visita pretendida. Tendo um comitê sido solicitado a retirar e examinar um visitante durante a verificação de um Capítulo, caso após o término do exame o visitante tiver o direito de sentar-se no Capítulo, o comitê deverá retornar com ele ao Capítulo através da porta da ante-sala, após este ter sido declarado aberto e as batidas na porta terem sido dadas adequadamente. O Guarda deverá anunciar: “O alarme foi dado pelo Comitê Examinador com um visitante que está devidamente confirmado”, ou “O Comitê Examinador retorna ao salão do Capítulo”. O comitê e os visitantes examinados prosseguem a Oeste da cadeira de Ester e, após fazer o Sinal de Saudação, o Presidente apresenta o visitante informando o nome, número e localização do Capítulo ao qual ele pertence, bem como qualquer título a que tenha direito. É de bom tom que a Digna Matriarca pronuncie palavras de boas-vindas. Se o título garantir esse direito, a Digna Matriarca ordenará à Condutora que acompanhe o visitante ao Ocidente, se não houver outras apresentações. Se houver outros para serem apresentados, o visitante será acomodado em assento e apresentado no devido tempo. Se o visitante não tiver direito a um lugar no Capítulo, o Presidente deverá relatar: “Somos de opinião que o visitante não tem direito a um lugar no Capítulo”. Quando membros freqüentam um Capítulo ao qual não pertencem, devem exibir seus recibos de taxas pelo menos uma vez ao ano, preferivelmente na primeira reunião a que estejam presentes no ano. Membros demitidos podem visitar capítulos por um ano somente. (Regras e Regulamentos, Seção 51) O Ritual – Página 83 – ao prescrever instruções ao candidato (“Devem-se seguir as perguntas que forem necessárias”), autoriza os Grandes Capítulos,

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através de regulamentos ou instruções, a solicitar a exibição de um recibo de taxas ou certificado de regularidade antes que seja feito o Juramento Teste. (Grande Capítulo Geral Procedimentos, 1916)

REUNIÕES REGULARES

As reuniões regulares são definidas nos Estatutos, Capítulo IV, Seção (b). O Capítulo não pode ser regularmente aberto, a menos que a Carta Constitutiva ou Autorização Especial esteja no salão, e que estejam presentes sete membros do Capítulo, incluindo um dos quatro primeiros oficiais. Os Estatutos do Capítulo podem prescrever número maior. Se um dos primeiros quatro oficiais do Capítulo não estiver presente, o Capítulo não poderá ser regularmente aberto. (Ritual, Páginas 163, 164) LIVRO DE INSTRUÇÕES. Fotocópia da Carta Constitutiva Original é regularmente aceita em lugar da Carta Constitutiva Original, e atende plenamente às exigências da Página 163 do Ritual - Cerimônia de Instalação, bem como para a realização de todas as reuniões do Capítulo. As reuniões de um Capítulo são ordinárias ou extraordinárias. Reuniões ordinárias são as realizadas no dia e horário prescritos nos estatutos de um Capítulo, e não podem ser adiadas. Todas as outras reuniões são reuniões extraordinárias (Ritual, Página 164) Os Capítulos devem realizar pelo menos uma reunião ordinária por mês, exceto em julho ou agosto, ou dois outros meses que sejam mais convenientes ao Capítulo, desde que não conflitem com o ano fiscal. Tais reuniões poderão ser suprimidas, se assim for previsto nos Estatutos do Capítulo, ou por autorização especial da Suprema Digna Grande Matriarca. (Regras e Regulamentos, Seção 43) Em alguns climas, é conveniente um recesso de dois meses; no entanto, todo Capítulo deverá realizar dez reuniões ordinárias por ano. Fere o regulamento postergar uma reunião ordinária de um Capítulo quando há quorum. É necessário ter autorização especial para convocar reunião extraordinária de um Capítulo.

Fere o regulamento mudar o local de uma reunião ordinária sem dispor de uma autorização especial da Suprema Digna Matriarca ou da Digna Grande Matriarca.

ASSUNTOS DE UM CAPÍTULO

Os assuntos de um Capítulo não podem ser tratados em reunião

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Ordinária, antes da hora fixada nos estatutos. Nenhuma autorização especial poderá, de maneira alguma, ser concedida para mudar esta determinação. (Regras e Regulamentos, Seção 44) Todas as reuniões ordinárias que caiam em feriados oficiais serão regulares. (Regras e Regulamentos, página 7, Seção 45; também Seção 8 (h). Todas as reuniões, extraordinárias e ordinárias devem ser abertas e encerradas na forma ritualística. Todas as reuniões ordinárias e extraordinárias, bem como aquelas convocadas para instalação aberta de oficiais devem constar nas atas do Capítulo. É irregular receber petições, analisar relatórios de comitês de investigação ou votar petições em uma reunião extraordinária. Todos os assuntos que afetem os direitos à condição de membro deverão ser tratados em reuniões ordinárias do Capítulo. A Digna Matriarca poderá convocar uma reunião extraordinária do Capítulo sempre que considerar necessário; no entanto, ela deve convocar reunião extraordinária sempre que solicitado por sete membros do Capítulo. Reuniões extraordinárias deverão ser convocadas para o mesmo horário estipulado para as reuniões ordinárias, a menos que esteja previsto horário diferente nos Estatutos do Capítulo. A Secretária notificará por escrito os membros do Capítulo a respeito da reunião. Somente os assuntos que constam na convocação podem ser tratados em uma reunião extraordinária. O Capítulo é aberto na forma ritualística regular. Não há leitura de ata e não se trata de outros assuntos. A Digna Matriarca procederá imediatamente aos assuntos para o qual a reunião foi convocada. A ata da reunião extraordinária será lida juntamente com a ata da última reunião ordinária na próxima reunião ordinária do Capítulo. Nem a Suprema Digna Grande Matriarca, nem uma Digna Grande Matriarca podem conceder autorização especial para receber ou votar uma petição em uma reunião convocada. Todas as petições devem ser recebidas e votadas em reuniões ordinárias. (Ritual, Página 13, Parágrafo 2) Se dos quatro primeiro oficiais, somente a Digna Matriarca estiver presente, ela indicará uma Irmã, de preferência uma Past Matriarca, para servir como Matriarca Adjunta, e um Irmão, preferivelmente um Past Patriarca, para servir como Patriarca Adjunto. O posto do Digno Patriarca deve ser preenchido por um Irmão durante votações e instalações, e um Irmão deve prestar o Compromisso, a menos que a Suprema Digna Grande Matriarca conceda permissão por escrito a uma Irmã para servir como Digno Patriarca. (Ritual, Página 163, Landmark 8) Na ausência de um Estatuto que exija a presença de um Irmão, a Digna Matriarca pode abrir o capítulo sem a presença do Digno Patriarca ou de qualquer outro Irmão, e tratar de todos os assuntos, exceto conferir graus ou votar. A Sentinela conta como um dos sete membros necessários para atingir o

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quorum, mesmo permanecendo do lado de fora da porta e havendo seis membros dentro do salão.

Se a Digna Matriarca não estiver presente, é obrigação da Matriarca Adjunta assumir o posto da Digna Matriarca. O Ritual determina que é obrigação da Matriarca Adjunta subir ao Oriente. (Ritual, Páginas 39-40, 109) (EMENDA 1976)

Se tanto a Digna Matriarca como a Matriarca Adjunta estiverem ausentes, é obrigação do Digno Patriarca apontar uma Irmã para preencher um desses postos, escolhendo uma Past Matriarca, se possível. Previamente à abertura do Capítulo, todas as vagas devem ser preenchidas pelo oficial responsável. Quando os presentes não forem suficientes para preencher todos os postos, os seguintes devem ser preenchidos: Digna Matriarca (ou Digno Patriarca), Matriarca Adjunta, Secretária, Condutora, Capelã, Guarda e Sentinela. A Digna Matriarca, a Matriarca Adjunta, a Condutora, a Condutora Adjunta e as oficiais pontas de estrela devem ser Irmãs. O Digno Patriarca e o Patriarca Adjunto devem ser Irmãos. Os cargos de Secretário, Tesoureiro, Capelão, Chefe de Cerimônias, Organista, Guarda e Sentinela podem ser preenchidos por Irmãs ou Irmãos. (Ritual, Página 164)

Todo oficial de um Capítulo deve estar em seu posto durante as cerimônias de abertura e fechamento do Capítulo. (Regras e Regulamentos, Seção 54)

É irregular que oficiais visitantes abram ou fechem o Capítulo. Os oficiais instalados de um Capítulo devem presidir durante a abertura e o fechamento do Capítulo, e conduzir seus assuntos. É permitido chamar oficiais convidados para presidir durante trabalhos de iniciação. A Digna Matriarca tem o direito de solicitar a um oficial que preencha outro cargo pro tem. Os registros devem indicar o oficial regular presente, agindo pro tem em outro posto. (EMENDA 1976)

Reuniões do Capítulo podem ser realizadas em outros lugares além de um Edifício Maçônico, embora este seja mais indicado e todos os esforços devam ser feitos para garanti-lo para as reuniões do Capítulo. Para mudar o local regular de reunião é necessário obter autorização especial da Suprema Digna Grande Matriarca ou do Supremo Digno Grande Patriarca, ou da Digna Grande Matriarca ou do Digno Grande Patriarca, se o Capítulo estiver funcionando sob autorização especial. A pedido da Suprema Digna Grande Matriarca, a Digníssima Grande Secretária pode emitir essas autorizações especiais para os Capítulos Subordinados ao Grande Capítulo Geral.

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OFICIAIS

Existem apenas dezoito oficiais em um Capítulo subordinado, e nenhum mais pode ser acrescido a esse número. Porta Cores ou Porta Bandeiras não podem ser mencionados como oficiais. No entanto, um Grande Capítulo e o Grande Capítulo Geral podem eleger e instalar Auditores. Um Grande Capítulo Geral poderá também eleger uma Grande Oradora, e ela poderá ser instalada. Os oficiais, quando de pé ou em marcha, deverão assumir posição ereta, com as mãos livres e caídas ao longo do corpo. A Digna Matriarca fica de pé durante as cerimônias de abertura e fechamento e em todas as outras ocasiões em que estiver presidindo. A Digna Matriarca e o Digno Patriarca deverão se levantar quando os outros oficiais forem chamados durante a cerimônia de abertura. (Ritual, Página 23) Quando alguém se dirigir a um oficial que se encontre sentado, este se levantará e ficará de pé e em posição antes de responder. O oficial que se dirige a ele fará pausa até que este se encontre em posição, antes de prosseguir. A Digna Matriarca, ou o oficial presidente fica de pé quando responde ao Sinal de Saudação. A resposta é dada somente quando membros ou oficiais entram ou se retiram de um Capítulo em sessão, e não quando a Condutora serve no Altar ou quando os membros votam. Quando a Digna Matriarca se dirige a qualquer dos oficiais, este se volta para ela ao responder. Os oficiais devem sempre ter o cuidado de exercer boa postura. Eles não devem afundar em suas cadeiras, mas procurar sentar com graça e confortavelmente. É desejável que todos os oficiais mantenham ambos os pés no chão, de maneira que o salão tenha aspecto ordeiro e cause boa impressão.

É dever da Organista prestar atenção especial, e sempre que houver necessidade de música, tocá-la imediatamente e parar no devido tempo. A Organista deverá permanecer de pé durante o Compromisso de Lealdade (se em território dos Estados Unidos), durante a Cerimônia de Abertura, a Oração, o Compromisso, ao votar e quando são prestadas Grandes Honras. A Digna Matriarca e o Digno Patriarca não devem trocar de cadeiras quando o Digno Patriarca for chamado a presidir.

Quando oficiais ou membros forem de um lugar a outro no salão do Capítulo, tendo obtido permissão do oficial presidente para fazê-lo, deverão seguir em linha reta, girando em ângulos retos. Não é necessário que um membro faça o Sinal de Saudação ao cruzar o salão de um lado ao outro.

Todos os oficiais devem memorizar seu trabalho, e não devem utilizar o Ritual no salão do Capítulo.

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A Condutora e a Condutora Adjunta assumem seus postos a leste do pedestal e se voltam em direção ao Oriente.

Nenhum membro sairá de onde estiver sentado quando o capítulo estiver em sessão, sem autorização do oficial presidente. [ver página 10, Regras e Regulamentos, Seção 88, Regra (6)].

Após o Capítulo ter sido declarado aberto para discussão de assuntos, os membros não passarão entre o Altar e o Oriente, exceto em cerimônias ritualísticas. [Regras e Regulamentos, Seção 88 (7)].

A Digna Matriarca poderá indicar alguém no Capítulo para atuar como ponto oficial. Todos os demais deverão se abster de agir como ponto.

CERIMÔNIA DE ABERTURA

É importante abrir o Capítulo prontamente na hora mencionada nos

Estatutos, a menos que tenha havido mudança por autorização especial. Não é permitido o uso de chapéus e luvas no salão do Capítulo, e é importante que se faça cumprir este regulamento. Esta regra também se aplica a instalações abertas e a quaisquer outras cerimônias ou programações que se realizem em salões do Capítulo ou do Grande Capítulo por membros da Estrela do Oriente. [ver página 10, Regras e Regulamentos (8) (9)].

Admite-se que um Grande Capítulo adote cerimônias de abertura e encerramento para uma Sessão de um Grande Capítulo, desde que não haja disposições no Ritual sobre abertura regular para um Grande Capítulo. No entanto, uma vez que nossa Ordem atingiu um quadro de membros muito grande e os Grandes Capítulos se vêem obrigados a reunirem-se em grandes auditórios onde é obrigatório o emprego de operadores sindicalizados e de outros que não são membros da Ordem, torna-se necessário adotar uma cerimônia de abertura que não requeira o emprego de Sinais e Passes secretos.

Não é necessário abrir regularmente um Capítulo para uma cerimônia de funeral. Se o Capítulo tiver que ser aberto, deverá haver quorum tanto na abertura como no fechamento do Capítulo.

Se uma programação preceder uma reunião de Capítulo, deve ser concluída a tempo, de modo que o Capítulo seja aberto na hora determinada. (EMENDA 1976)

Não se pede palavra de passe durante a abertura de um Capítulo. Crianças com idade acima de dois anos não deverão ser admitidas no salão durante ensaios ou reuniões, exceto por ocasião de instalações abertas.

As instruções para abertura de um Capítulo são dadas na página 23 do Ritual. Nenhum outro oficial entra no salão do capítulo, além dos quatro mencionados. A Organista terá assumido seu posto, e estará pronta para

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providenciar música quando os outros oficiais entrarem. Todos os oficiais entram no salão do Capítulo usando seus emblemas.

Quando a Condutora Adjunta recebe a ordem do Digno Patriarca, ela se levanta, caminha do lado Oriental do pedestal, gira e marcha em direção ao Ocidente, em direção ao local onde os oficiais estiverem em formação. Se os oficiais entram através de duas portas, ela pode fazer o convite para entrada de uma posição atrás do posto de Ester. Se ambas as filas entram por uma mesma porta, ela se dirigirá à porta de entrada para fazer o convite. As palavras impressas em letras pequenas na página 23 do Ritual devem ser pronunciadas em tom audível. A Condutora Adjunta então toma seu lugar na fila Norte de oficiais, do mesmo modo que a Condutora na Fila Sul, e os oficiais marcham salão do Capítulo adentro, oficiais correspondentes em cada fila mantendo espaçamento uniforme, e em posições opostas entre si. Deve-se prestar atenção à marcha de modo que todos os oficiais rompam a marcha com o pé esquerdo na primeira pisada do trajeto. O Grande Capítulo Geral não prescreve qualquer marcha de abertura; no entanto, quando a marcha terminar todos os oficiais deverão estar em posição conforme o Diagrama do topo da página 24 do Ritual, ficando Digna Matriarca, Matriarca Adjunta, Ester e Guarda em linha reta através do Ocidente. O Ritual dá permissão para que as filas se formem interna ou externamente às cadeiras. Caso seja do lado interno, Digna Matriarca, Matriarca Adjunta, Ester e Guarda devem estar em linha reta atrás do Altar e em frente ao Posto de Ester.

Quando a Condutora houver acompanhado a Digna Matriarca ao Oriente, ela marcha diretamente a seu lugar no topo da fila do Sul para aguardar instruções da Digna Matriarca. Como a Bíblia não está ainda aberta, não existe objeção a que se passe então, entre o Altar e o Oriente. O Digno Patriarca caminha para a frente no lado Norte do pedestal para encontrar a Digna Matriarca, estende sua mão direita e a auxilia até seu posto, quando então lhe apresenta o malhete. O Digno Patriarca permanece de pé desde o momento em que sobe a plataforma até que a Digna Matriarca ordene ao Capítulo que se sente.

Se o salão do capítulo tiver mais portas para entrada ou saída do que as da ante-sala e da sala de preparação, o Guarda deverá primeiro verificar que todas as portas estejam fechadas antes de ir para a ante-sala e dar as ordens constantes na página 25 do Ritual. O Guarda fecha as portas sem batidas e relata à Digna Matriarca, de modo que todos possam ouvir.

A Capelã não porta uma pequena Bíblia quando se aproxima do Altar para fazer sua prece em nenhuma cerimônia; suas mãos devem estar livres. Ela pode pousar suas mãos sobre a borda do Altar para se apoiar ligeiramente, enquanto ajoelha e se levanta. É mais desejável e impressivo que a Capelã

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esteja ajoelhada no Altar ao fazer as orações. Se o Digno Patriarca ocupar o cargo de Capelão, ou fizer uma oração, deverá entrar no Labirinto entre os postos de Ester e Marta.

O emprego de Esquadro e Compasso sobre o altar é proibido. A forma simplificada de abertura, página 28 do Ritual, deve ser

empregada somente quando necessário, como nas eleições anuais, ou quando assuntos importantes forem trazidos perante o Capítulo. O emprego da forma simplificada de abertura em mais de quatro ocasiões no decorrer de um ano constituirá abuso desse privilégio. A abertura em sua forma plena toma muito pouco tempo extra, e causa maior impressão aos membros e visitantes.

Não são permitidos arranjos extras à volta do altar durante as cerimônias de abertura e fechamento. A estrela elétrica deverá estar acesa quando o Capítulo for declarado aberto. Quando a Digna Matriarca declarar o Capítulo “aberto”, dará um golpe de malhete. Na Marcha de abertura, a Matriarca Adjunta não será acompanhada até seu posto.

VERIFICAÇÃO DO CAPÍTULO

A Verificação do Capítulo é de responsabilidade da Matriarca Adjunta, e a Condutora bem como a Condutora Adjunta ficam sob suas ordens. Deve ser seguida a forma prescrita. (páginas 26 e 27 do Ritual) A Matriarca Adjunta deverá se levantar e permanecer de pé durante a Verificação do Capítulo. Quando a Matriarca Adjunta ordenar à Condutora e à Condutora Adjunta que verifiquem o Capítulo, essas oficiais se levantarão assim que receberem a ordem e permanecerão de pé até que a Matriarca Adjunta tenha terminado sua fala; então, mantendo-se em lados opostos, marcharão diretamente para o Oriente. Elas viram, a Condutora para o Sul e a Condutora Adjunta para o Norte, e passam lentamente ao Ocidente, observando atentamente cada pessoa presente. Essa inspeção destina-se a verificar se os presentes são reconhecidos pela Condutora ou pela Condutora Adjunta como membros da Ordem, ou como tendo sido adequadamente confirmados por qualquer outro membro. Se a Condutora ou a Condutora Adjunta chegar a uma pessoa que não seja reconhecida como membro, ela dirá: “Por favor, levante-se”. Ela então se dirige à Matriarca Adjunta e relata que existe um visitante no Sul ou no Norte, para o qual ela não pode dar sua confirmação (empregando palavras da página 26 do Ritual). A Condutora e a Condutora Adjunta continuarão, conforme o Ritual. Quando a Condutora e a Condutora Adjunta tiverem terminado a verificação do Capítulo, encontrar-se-ão a meio caminho entre os postos de Ester e da Matriarca Adjunta; estando uma de frente para a outra, a Condutora

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Adjunta falará à Condutora (página 27 do Ritual). Ambas viram-se para a Matriarca Adjunta, virando-se uma para a outra quando se voltam para o Ocidente, e a Condutora então falará à Matriarca Adjunta. (página 27 do Ritual) Quando a Matriarca Adjunta dirige a palavra à Digna Matriarca (página 27 do Ritual), ambas as oficiais prontamente se voltam para o Oriente, voltando-se uma em direção à outra. Quando a Digna Matriarca responde, a Condutora e a Condutora Adjunta marcham juntamente a seus postos, mantendo-se diretamente opostas, observando ângulos retos. A Matriarca Adjunta, a Condutora e a Condutora Adjunta permanecem de pé. (EMENDA 1982) A digna Matriarca imediatamente chama os oficiais e prossegue com a cerimônia de abertura. (página 27 do Ritual) (EMENDA 1982)

TRABALHO DO GUARDA E DA SENTINELA

Somente o oficial presidente pode dar permissão ao Guarda para abrir a porta da ante-sala. A abertura e o fechamento da porta da ante-sala, quando o Capítulo estiver em sessão, é incumbência exclusiva do Guarda, e ele deve sempre dar as batidas apropriadas quando o fizer. Após as ordens da Digna Matriarca ao Guarda (página 25 do Ritual) e a resposta da Sentinela, o Guarda fecha a porta sem bater. As batidas nunca são dadas pelo Guarda imediatamente após fechar a porta. Ele não deve chamar a atenção da Digna Matriarca com batidas até que o capítulo tenha sido declarado aberto, e a Condutora e a Capelã tenham retornado a seus postos. O Guarda não deve chamar a atenção durante assuntos importantes.

Quando o Capítulo tiver sido declarado aberto, e a Digna Matriarca ordenar ao Guarda que informe à Sentinela a esse respeito, o Guarda dá as batidas apropriadas, que são respondidas pela Sentinela, e o Guarda abre a porta e continua conforme a página 43 do Ritual. O Guarda nunca deve dar ou responder a um alarme sem que tenha recebido ordem do oficial presidente para fazê-lo. Quando for dado um alarme pela Sentinela, o Guarda se levantará e dirá: “Digna Matriarca, foi dado um alarme na porta”. A Digna Matriarca responderá: ”Irmão Guarda, você verificará a causa do alarme.”

O Guarda, após dar as batidas apropriadas, abrir a porta e verificar a causa, se reportará à Digna Matriarca. Se o alarme foi causado por uma Irmã, Irmão ou Visitante devidamente confirmados, o Guarda fará o seguinte relato: “Digna Matriarca, o alarme foi causado por uma Irmã (ou Irmão) devidamente confirmado, que pretende entrar”. A Digna Matriarca responderá, “Irmã Guarda, você a admitirá” (ou o admitirá, ou os admitirá).

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Desde que devidamente confirmado, o membro poderá ser admitido imediatamente, sem mais batidas, e a porta poderá ser fechada.

Se alguém que queira entrar não puder ser confirmado pela Sentinela ou pelo Guarda, o Guarda deverá relatar à Digna Matriarca, fornecendo o nome, o número e a localização do Capítulo do membro ou do visitante que pretende ser admitido. Se a Digna Matriarca não puder confirmar o membro, ela deverá então dizer: ”se houver alguém presente que possa confirmar o visitante, por favor saia neste momento”. Se ninguém puder confirmar a pessoa que deseja ser admitida, a Digna Matriarca deverá instruir o Comitê de Exame a se retirar e fazer o exame adequado. O Comitê de Exame se retira, fazendo o Sinal de Saudação, e a Guarda dá as batidas. Quando houver passado algum tempo entre o relato do Guarda e a instrução ao Comitê de Exame para se retirar, deve-se dar batidas na forma prevista. A porta deverá ser aberta e fechada imediatamente, não sendo mantida aberta enquanto a discussão estiver ocorrendo. Quando o Comitê de Exame retornar, o Guarda responderá ao alarme, quando receber ordem da Digna Matriarca para faze-lo, e anunciará: “O alarme foi causado pelo Comitê de Exame que deseja retornar”. O Guarda os admitirá quando receber ordem da Digna Matriarca para fazê-lo.

Quando membros ou visitantes entrarem ou saírem de um Capítulo em sessão, deverão marchar por trás da cadeira de Ester, em frente à Matriarca Adjunta e ao Patriarca Adjunto, para fazer o Sinal de Saudação. O sinal deve ser feito para o oficial presidente no Oriente, e não ao oficial no Ocidente, e deve ser feito com as mãos vazias. Quando o oficial presidente responder, terá sido dada permissão para se sentar ou retirar. Quando um membro ou visitante tiver recebido permissão para se retirar, o Guarda imediatamente sai de seu posto para dar as batidas, e após a resposta da Sentinela, ele abre a porta para permitir ao membro ou visitante que se retire. (página 16 do Ritual) Nas instruções ao Guarda e à Sentinela à página 12 do Ritual, da Cerimônia de Instalação, consta que a permissão para entrar ou sair é prerrogativa do oficial que preside no Oriente.

A Sentinela prestará especial atenção e não dará batidas durante a cerimônia de abertura, votação, cerimônia de iniciação, cerimônia de fechamento, nem deve dar batidas repetidas durante uma ordem do dia. O Guarda responderá logo que a ordem do dia ou a cerimônia tiver terminado, e ele poderá chamar a atenção da Digna Matriarca a esse respeito. Lembrem-se, a solenidade de nossas cerimônias não deve ser interrompida por alarmes desnecessários ou dados em momento inadequado. Todas as ordens e respostas dadas pelo Guarda devem ser proferidas em um tom de voz suficientemente alto, de modo que possam ser ouvidas por todos no salão do Capítulo. O Ritual, em sua página 16, fornece instruções sobre a maneira

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adequada de dar batidas. O Guarda senta-se à porta, e não ao lado da Matriarca Adjunta.

SERVIÇOS NO ALTAR

Quando a Condutora receber ordem para ir ao Altar durante as

cerimônias de abertura e fechamento, sairá de seu posto (se houver um pedestal em seu posto, sairá pelo lado Leste do pedestal), avançará até à linha de marcha, daí a Oeste até um ponto que se localize a dois passos ou mais (no máximo quatro) após a cadeira de Ester, que lhe permita descrever um ângulo agudo e então avança diretamente em direção ao Altar. Ela se curvará ligeiramente para a Digna Matriarca e prosseguirá conforme a página 41 do Ritual. (EMENDA 1982)

Para abrir adequadamente a Bíblia, a Condutora coloca sua mão direita firmemente no centro da parte frontal do livro, e sua mão esquerda firmemente na lombada, diametralmente oposta à sua mão direita. Com sua mão direita, ela ergue a parte frontal da Bíblia ao centro do Altar, com sua mão esquerda ela guia a lombada da bíblia no centro do Altar. Ela sobe então lentamente a mão esquerda pela capa da Bíblia, até encontrar a mão direita, e abre a Bíblia com ambas as mãos, baixando ambas as partes do livro ao mesmo tempo. Ela retira ambas as mãos fazendo o Sinal de Saudação, tomando o cuidado de não interromper esse movimento para acertar o marcador da Bíblia, caso este tenha saído do lugar. O marcador deve ser acertado após o Sinal de Saudação ter sido dado. De frente para o Altar, a Condutora então caminha para trás, entrando no círculo de oficiais, a meio caminho entre Rute e Ester, onde permanece até que o Guarda se reporte à Digna Matriarca. A Condutora e a Capelã devem cada uma observar cuidadosamente a linha do círculo, e após se retirarem do altar, devem se posicionar a meio caminho entre Rute e Ester e Marta e Ester. (Páginas 41 e 42 do Ritual)

Quando a Capelã for ao Altar para orar, em qualquer ocasião, ela avançará na linha de marcha em direção a Oeste, até um ponto que se localize a dois passos ou mais (no máximo quatro) após a cadeira de Ester, que lhe permita descrever um ângulo agudo e então avançará diretamente em direção ao Altar. Alcançando o Altar, a Capelã permanecerá de pé até que a música cesse, e então se ajoelhará para oferecer a prece. (EMENDA 1982) Terminada a prece, de frente para o Altar, ela se levantará e caminhará para trás, entrando no círculo de oficiais, a meio caminho entre Ester e Marta. Deve-se tomar cuidado no sentido de aperfeiçoar a configuração circular, página 42 do Ritual. É incorreto formar uma linha reta com Ester, em posição central.

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As posições das cinco oficiais pontas de Estrela, da Capelã e da Condutora formam um arco de círculo.

Após o Guarda se reportar à Digna Matriarca, a Condutora vira-se para Sudoeste e a Capelã vira-se para Noroeste, voltando à linha de marcha, e elas então marcham para o Oriente, até seus respectivos postos. (EMENDA 1982) Música sacra ou adequadamente suave deve ser tocada durante a marcha para o Altar e durante a abertura e o fechamento da Bíblia, mas não durante a prece. Somente a Condutora move a Bíblia, a menos que esteja sendo auxiliada pela Capelã durante um Memorial, ou decoração de Altar. A Digna Matriarca não responde ao Sinal de Saudação quando feito pela Condutora na abertura ou fechamento da Bíblia, uma vez que a saudação é feita à Bíblia aberta.

Durante uma instalação aberta, ou em outras ocasiões quando não-membros estiverem presentes, a Condutora abrirá ou fechará a Bíblia “informalmente”. Ela deverá se aproximar do Altar da maneira descrita acima, abrir ou fechar a Bíblia sem empregar o Sinal de Saudação, andar para trás entrando no círculo de oficiais Estrela entre Rute e Eter, virar em direção a Sudoeste, dar os passos necessários na linha de marcha e retornar a seu posto. A Digna Matriarca evocará o Capítulo, e os membros assumirão a Postura Reverente. (EMENDA 1982)

FECHAMENTO DO CAPÍTULO

No desempenho de suas atribuições quando do fechamento to Capítulo,

devem ser observadas pela Capelã e pela Condutora as mesmas instruções prescritas para a cerimônia de abertura. (páginas 46 e 47 do Ritual) Ao fechar a Bíblia, a Condutora se aproxima do Altar da mesma maneira que o fez quando de sua abertura. Quando chega ao Altar, ela faz o Sinal de Saudação para a Bíblia aberta. Ela então coloca as mãos sobre ambas as metades do livro aberto e as levanta ao mesmo tempo. Ela segura então firmemente com a mão direita ambas as capas do livro fechado, e move lentamente para baixo a mão esquerda em direção à lombada da Bíblia, de modo que possa guiar o Livro o centro do Altar, enquanto baixa sua parte frontal no Altar com a mão direita. Ela então retira ambas as mãos ao mesmo tempo, curva-se ligeiramente para a Digna Matriarca e, de frente para o altar, caminha para trás até uma posição localizada entre Rute e Ester no círculo de oficiais, onde permanece até que o Capítulo seja fechado.

Após declarar o Capítulo fechado, a Digna Matriarca faz soar o malhete à palavra “fechado”, e imediatamente instrui ao Guarda que informe à Sentinela que o Capítulo está fechado. O Guarda, sem dar as batidas, abre a

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porta e informa à Sentinela que o Capítulo está fechado, sem se reportar à Digna Matriarca. No término do relato do Guarda à Sentinela, a Organista começa a tocar e a Condutora e a Capelã retornam as seus postos. Se for empregada uma marcha de retirada, a Digna Matriarca diz: “os membros e visitantes permanecerão de pé enquanto os oficiais se retiram”. O tipo de marcha de retirada é opção do Capítulo. (EMENDA 1982)

RECEPÇÃO DA SUPREMA DIGNA GRANDE MATRIARCA

DO SUPREMO DIGNO GRANDE PATRIARCA, DE GRANDES OFICIAIS E VISITANTES

Todos os visitantes são apresentados pela Condutora e pela Condutora

Adjunta. Essas oficiais devem verificar os nomes e títulos dos visitantes antes de procederem à apresentação. Nome, número e localização dos Capítulos devem também ser informados.

A Suprema Digna Grande Matriarca é a mais elevada Oficial no Grande Capítulo Geral da Ordem da Estrela do Oriente, e o Supremo Digno Grande Patriarca é o segundo mais elevado. Quando ambos estiverem presentes, serão apresentados juntos. Quando um ou ambos estiverem visitando Grandes Capítulos, serão apresentados juntos e primeiramente, como convidados do Grande Capítulo. Se houver uma Abertura Informal do Grande Capítulo, a Suprema Digna Grande Matriarca, o Supremo Digno Grande Patriarca, ou ambos, se estiverem visitando ao mesmo tempo, serão apresentados juntos informalmente, e acomodados no Oriente tão logo a Abertura Informal seja declarada aberta. Eles devem ser apresentados juntos na Abertura Formal, no momento certo.

Se um ou ambos estiverem presentes quando da Instalação de um Grande Capítulo, devem ser apresentados juntos e acomodados no Oriente, antes da Instalação dos Grandes Oficiais.

Todos os convidados distintos devem ser apresentados imediatamente após o Capítulo ter sido declarado aberto. No entanto, se houver Cerimônia de Bandeira, a apresentação deve ocorrer imediatamente após essa cerimônia. Se tanto a Suprema Digna Grande Matriarca como o Supremo Digno Grande Patriarca estiverem presentes, deverão ser apresentados juntos. O mesmo se aplica a todos os outros convidados de níveis hierárquicos iguais, Irmãs e Irmãos sendo recebidos juntos. A Condutora se dirige à Digna Matriarca para fazer todas as apresentações. Quando houver Irmãos para serem acompanhados, somente a Condutora Adjunta os acompanhará. Quando um Irmão for o único convidado, a Condutora o acompanhará e apresentará. (EMENDA 1982)

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A Suprema Digna Grande Matriarca, o Supremo Digno Grande Patriarca, Past Supremas Dignas Grandes Matriarcas, Past Supremos Dignos Grandes Patriarcas, outros Oficiais do Grande Capítulo Geral em ordem hierárquica, membros de Comitês Permanentes e Especiais do Grande Capitulo Geral, Dignas Grandes Matriarcas, Dignos Grandes Patriarcas, Past Grandes Matriarcas e Past Grandes Patriarcas têm direito a Grandes Honras e são apresentados a Oeste do Altar na ordem mencionada acima e da seguinte maneira, empregando-se o título adequado: Digna Matriarca: “Irmãs e Irmãos, estamos honrados pela visita de nossa Suprema Digna Grande Matriarca. Irmã Condutora, você levará nossa Suprema Digna Grande Matriarca a Oeste do Altar para a devida apresentação.” (EMENDA 1976)

A Digna Matriarca chama a atenção/conclama/calls up o Capítulo quando os convidados distintos entram no Labirinto, a Condutora oferece seu braço direito à Suprema Digna Grande Matriarca e a acompanha ao Altar, entrando no Labirinto entre Marta e Ester. Condutora: “Digna Matriarca, tenho a honra de apresentar a Irmã ______, Suprema Digna Grande Matriarca do Grande Capítulo Geral da Ordem da Estrela do Oriente.” Digna Matriarca: “Irmã ______, em nome do ______ Capítulo nº ______ eu a declaro bem vinda. Irmã Condutora, você acompanhará nossa Suprema Digna Grande Matriarca ao Oriente”. As boas vindas podem ser aperfeiçoadas, se a Digna Matriarca assim o desejar. (EMENDA 1976)

A Condutora acompanha a Suprema Digna Grande Matriarca através do Labirinto no lado Norte do Altar e a Digna Matriarca, estendendo sua mão direita, a recebe no Oriente, dizendo: “Irmãs e Irmãos, vocês se juntarão a mim no oferecimento das Grandes Honras à Nossa Suprema Digna Grande Matriarca”. O Supremo Digno Grande Patriarca será apresentado da mesma maneira, com a diferença que a Condutora (ou Condutora Adjunta) lhe oferecerá o braço esquerdo, e ele será acompanhado ao Altar entre os Postos de Rute e Ester, e ao Oriente no lado sul do Altar, onde o Digno Patriarca o recebe. A Digna Matriarca e o Digno Patriarca auxiliam-se mutuamente na recepção dos convidados. Oficiais eleitos do Grande Capítulo Geral, incluindo os Digníssimos Grandes Auditores, são sempre recebidos antes dos oficiais indicados do Grande Capítulo Geral, e oficiais eleitos do Grande Capítulo antes de oficiais indicados do Grande Capítulo. (EMENDA 1976)

A mesma ordem de marcha será observada se tanto Irmãs como Irmãos forem recebidos ao mesmo tempo, a Condutora oferecendo seu braço direito á Irmã e a Condutora Associada oferecendo seu braço esquerdo ao Irmão, assim trazendo os dois oficiais da linha de marcha Oeste, atrás dos Postos de Marta e Rute, até uma posição diretamente atrás do Altar (a Irmã entrando entre Marta e Ester, o Irmão entrando entre Rute e Ester). Se houver mais de uma Irmã ou

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Irmão de hierarquia equivalente para ser apresentado, a oficial lhes solicitará que a sigam em fila única e não lhes oferecerá o braço. Quando somente um visitante for recebido, é cortês da parte da oficial lhe oferecer seu braço para acompanhá-lo. Deve-se tomar cuidado, quando avançando para o Oriente, para se manter nas linhas Sul e Norte diretamente aos postos da Digna Matriarca e do Digno Patriarca, sem cruzar entre o Oriente e o Altar. Quando forem prestadas Grandes Honras, a Condutora e a Condutora Adjunta permanecem no Oriente até que as Honras sejam prestadas, e então retornam a seus postos, mantendo-se uma de frente para a outra..

O Ritual especifica aqueles que têm direito a receber Grandes Honras, e essas instruções devem ser cuidadosamente seguidas. Página 17 do Ritual.

Somente aqueles que recebem Grandes Honras devem ser levados através do Labirinto, e isso inclui a Digna Matriarca e o Digno Patriarca na noite da instalação. Grandes oficiais eleitos, que não Dignas Grandes Matriarcas e Dignos Grandes Patriarcas, e Grandes oficiais indicados, são apresentados por detrás da cadeira de Ester, e acompanhados ao Oriente por fora do Labirinto, as Irmãs no lado Norte e os Irmãos no lado Sul do salão.

Dignas Matriarcas, Dignos Patriarcas, Past Matriarcas e Past Patriarcas são apresentados por detrás da cadeira de Ester, e acompanhados ao Oriente por fora do Labirinto.

Uma Grande Representante tem direito a receber Grandes Honras somente em sessões de Grandes Capítulos; no entanto, ela pode ser apresentada a Oeste do posto de Ester e acompanhada ao Oriente, por fora do Labirinto, na noite em que for convidada a apresentar ao Capítulo um relato da Grande Jurisdição por ela representada. Pode-se saudar/recognize e dar boas vindas a membros de qualquer Capítulo que detenham honras Maçônicas, e se o irmão for um Past Patriarca, poderá ser acompanhado ao Oriente. Outros membros distintos podem ser saudados do Oriente e receber as boas vindas onde se encontrem sentados, se não tiverem direito de sentarem-se no Oriente. Membros que tenham sido distingüidos por serviços cívicos e por outros motivos podem também ser saudados. Past oficiais indicados do Grande Capítulo Geral ou Past oficiais indicados de Grandes Capítulos não são reconhecidos por esses títulos, uma vez que os únicos títulos Past Grande autênticos são os de Past Suprema Digna Grande Matriarca, Past Supremo Digno Grande Patriarca, Past Grande Matriarca, Past Grande Patriarca, Past Matriarca e Past Patriarca. Honras por indicação expiram com o término da administração na qual foram conferidas.

E suas próprias Grandes Jurisdições, a Digna Grande Matriarca e o Digno Grande Patriarca são sempre saudados em primeiro. Os próximos, pela ordem, são a Suprema Digna Grande Matriarca, o Supremo Digno Grande

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Patriarca, as Past Supremas Dignas Grandes Matriarcas, os Past Supremos Dignos Grandes Patriarcas, e então todos os oficiais e membros de comitês do Grande Capítulo Geral. Oficiais eleitos do Grande Capítulo Geral, entre os quais estão os Digníssimos Grandes Auditores, são sempre recebidos antes de oficiais indicados do Grande Capítulo Geral, e oficiais eleitos de Grandes Capítulos antes de oficiais indicados de Grandes Capítulos. Não reconhecemos títulos como Grande Esposa, Grande Marido, Grande Querida, Grande Mascote, Porta Bandeira ou Porta Estandarte, Porta Bíblia, Meninas de Cortesia, Mestra ou Mestre de Cerimônias, Porta Velas, Poeta Laureado, Grande Historiador, Ponto, Parlamentar, Grande Instrutor, Grandes Delegados ou qualquer outro título que não os especificados em nosso Ritual. Deve-se fazer esforço no sentido de manter nossa Ordem e nossas reuniões tão dignificadas quanto possível durante as reuniões, e quando não-menbros estiverem presentes. As Condutoras sempre mantém os convidados a quem estiverem acompanhando no lado interno ou próximo ao Altar. O trabalho de acompanhamento, quando executado de maneira cuidadosa e cortês, é um prazer que se adiciona ao trabalho ritualístico, e muito apreciado pelos membros. A Correspondente Fraternal não tem o direito de ser recebida por esse título; ela não é uma oficial.

Quando Grandes Oficiais como Secretários, Tesoureiros, Auditores e Oradores que sejam Past Grandes Matriarcas ou Past Grandes Patriarcas forem apresentados, devem ser acompanhados somente uma vez, e em qualquer grupo que desejem ser recebidos. Quando da introdução ou apresentação, os títulos adicionais podem ser declarados pelo oficial presidente. No entanto, deve-se lembrar que os cargos acima mencionados, por si próprios, não dão direito a seus detentores a receberem Grandes Honras. O título de Past Grande Matriarca ou Past Grande Patriarca dá direito ao recebimento de Grandes Honras. (EMENDA 1976)

ORDEM DO DIA

As atas da reunião ordinária anterior (e de reuniões extraordinárias, se

tiver havido alguma) são lidas para aprovação. A Digna Matriarca permanece sentada durante a leitura. A Secretária pode permanecer de pé durante a leitura e até que as atas sejam aprovadas. Em seguida à aprovação das atas, elas devem ser assinadas pelas oficiais que exerceram os cargos de Digna Matriarca ou Digna Matriarca Adjunta e Secretária quando a reunião foi realizada. Isso pode ser feito no encerramento da reunião, ou imediatamente após a leitura e aprovação. As atas devem ser tão breves quanto possível, embora devam registrar todos os ítens dos assuntos. Livros de atas de

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encadernação permanente são aceitos. Atas datilografadas ou escritas à mão são permitidas, e devem ser encadernadas em ciclos de cinco a dez anos (EMENDA 1991). Correspondência oficial, nomes de visitantes, relatórios, aceite ou rejeição de petições, contas pagas e pedidos feitos são muito importantes e devem ser cuidadosamente anotados. É necessário registrar o nome de um membro que faz um pedido. O resultado afirmativo ou negativo deve também ser registrado. (EMENDA 1976) Não é essencial o registro de descrições de decorações, de cerimônias e de longas observações. A ata de uma instalação aberta de oficiais, sempre que efetuada, deve ser lavrada, lida e aprovada na reunião ordinária seguinte à cerimônia.

A Secretária deve colocar o selo do Capítulo em toda a correspondência por ele emitida. Ela deve escrever cartas do Capítulo somente por ordem da Digna Matriarca ou por votação do capítulo.

A Secretária deve manter uma lista de todos os oficiais presentes em cada reunião e registrar, se possível, o número de membros presentes.

A Digna Matriarca deve fechar cada ordem do dia com um golpe de malhete. Uma sugestão de Ordem do Dia pode ser encontrada na Seção 87, Regra 5 das Regras e Regulamentos. É desejável que o relato de enfermidades e infortúnios seja feito juntamente com outros relatos do Comitê antes da outorga de graus, nas noites em que houver iniciações, de maneira que os membros recém iniciados possam ouvir a cerimônia de encerramento e se retirar com as lições ensinadas sobre nossos graus gravadas em sua memória por um tempo mais longo.

Os assuntos do Capítulo devem ser conduzidos de maneira ordeira e adequada. Oficiais e membros, quando quiserem falar, devem se levantar, se dirigir ao oficial presidente, e então aguardar autorização para falar. Isso não é apenas boa prática parlamentar, mas uma cortesia que deve ser prestada ao oficial presidente. Nas cerimônias de abertura e fechamento, a Digna Matriarca dá um golpe de malhete imediatamente após cada uma das palavras “assuntos” e “fechado”. A Digna Matriarca deve utilizar o malhete sempre com cortesia e consideração.

PETIÇÕES

Os Estatutos do Grande Capítulo Geral, em seu Capítulo VI, Regras e

Regulamentos, Seções 15 e 16 devem ser estudados cuidadosamente. A Secretária deve providenciar para que todas as petições sejam feitas no formato regular e que estejam acompanhadas pela taxa competente antes de as ler. Se for feito pedido de devolução de petição e taxa antes que a petição tenha sido lida para o Capítulo, a Secretária deve devolvê-las. Quando a

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petição já tiver sido lida e o Comitê de Investigação indicado, a petição não pode de modo algum ser devolvida.

Petições de ingresso no quadro de membros (filiação) são lidas primeiro; a seguir, petições de graus (iniciação), e então petições de regularização (reintegração). Se houver mais de uma petição de filiação, a Secretária lê a primeira inteiramente. Quanto às outras, ela dirá: “Uma petição de filiação feita de forma regular”. Ela deve então ler a assinatura e a residência do candidato, informar que está acompanhada de uma demissão ou Certificado de Grande Capítulo, informando nome, número e localização do Capítulo. Ela lê também os nomes das pessoas que recomendaram o candidato.

A Secretária lê a primeira petição de graus e, quanto às outras, ela diz: ”Uma petição de graus feita na forma regular, acompanhada da taxa”. Ela deve então ler a assinatura e a residência do candidato, informar seu relacionamento Maçônico, ou a existência de prova de ter pertencido por pelo menos três (3) anos à Ordem Internacional das Meninas do Arco-Íris ou à Ordem Internacional das Filhas de Jó, ou de certificado de condição de membro maior, e fornecer os nomes dos que a recomendaram. Em petições de regularização (reintegração), a Secretária dirá: “Uma petição de regularização feita na forma regular e acompanhada das taxas necessárias”. Ela deve então ler a assinatura e residência do candidato e os nomes dos que recomendaram a regularização. (EMENDA 2000)

Após a secretária ter lido todas as petições, a Digna Matriarca dirá: “Irmãs e Irmãos, vocês ouviram a leitura das petições; elas serão apresentadas ao Comitê de Investigação”. O Comitê de Investigação para cada petição consistirá de três membros do Capítulo, um dos quais deverá ser um Irmão. Será atribuição de cada membro do Comitê de Investigação promover inquérito a respeito do caráter e situação do candidato e elaborar relatório por escrito, nenhuma providência devendo ser tomada a respeito de nenhuma petição até que esse relatório seja feito. O Irmão do comitê investigará a situação Maçônica do candidato ou do parente através do qual o candidato afirma ter elegibilidade, quando o candidato se basear em relacionamento Maçônico. Os três membros do Comitê de Investigação deverão fazer seus relatos, porém em caso de emergência o Capítulo pode prosseguir com as providências se houver duas assinaturas no relatório, desde que o Irmão tenha feito seu relato. Caso haja um relatório desfavorável, a petição é votada da mesma maneira como o seria se o relatório fosse favorável (EMENDA 2000)

Uma petição não pode ser rejeitada por um relatório desfavorável do comitê, mas deve sempre ser votada. Após o pleito ter sido recebido e apresentado a um Comitê de Investigação, torna-se propriedade do Capítulo e

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não pode ser retirado por qualquer membro ou oficial. No entanto, se for descoberto que o candidato não tem a devida elegibilidade conforme a seção que trata da Condição de Membro, página 161 do ritual, a petição e a taxa serão devolvidas e não haverá votação.

Petições podem ser recebidas somente em reuniões ordinárias do Capítulo, e devem ficar em poder da Secretária. É obrigação da Secretária notificar por carta, imediatamente após a reunião, todos os candidatos rejeitados e devolver-lhes a taxa. A petição, no entanto, é arquivada pela Secretária. Se após dois meses o candidato rejeitado desejar peticionar outra vez ao Capítulo, ela ou ele preencherão e assinarão uma nova petição, informando quando e onde ela ou ele foi rejeitado previamente. Pode ser feita objeção após uma votação legal. (Regras e Regulamentos, Seção 42) Essa objeção é o mesmo que um cubo negro, porém ao cabo de dois meses, um candidato a quem tenham sido feitas um mínimo de três objeções pode apresentar nova petição, e seguir o mesmo procedimento se novamente receber objeção. Onde os Estatutos determinam uma qualificação de residência de seis meses, uma petição não pode ser recebida e votada antes que esses seis meses tenham se passado, mesmo sendo permitido que os seis meses se completem antes da iniciação (EMENDA 2000)

Membros que recomendam candidatos devem observar as seguintes regras: Primeira - o candidato deve ser conhecido. Uma assinatura na petição é, de fato, uma recomendação do bom caráter do candidato. Segunda - o candidato deve ser digno de se tornar membro da Ordem da Estrela do Oriente. Terceira - o candidato deve ter a necessária elegibilidade. Quarta - o candidato deve assinar pessoalmente a petição

Não é apropriado colocar, nos editais que são enviados aos membros ou em qualquer outra forma de publicação, os nomes daqueles cujas petições serão votadas. O nome da pessoa que tenha apresentado uma petição ao Capítulo é parte do Trabalho Secreto, e não deve ser discutido ou tornado público antes que essa pessoa seja iniciada. Nenhum oficial ou membro de Capítulo pode informar um candidato sobre seu aceite ou rejeição pela votação. Isso cabe à Secretária e SOMENTE à Secretária. Não é regular que um Capítulo aceite uma petição recomendada por membros de algum outro Capítulo.

RELATÓRIO DO COMITÊ DE INVESTIGAÇÃO A indicação de comitês de investigação deve ser feita em uma reunião

ordinária em Capítulo aberto, de modo que todos os membros possam tomar o

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devido conhecimento a respeito. O Comitê de Investigação poderá fazer seu relato somente em uma reunião ordinária do Capítulo. Um candidato aos graus ou à filiação não deve ser informado sobre os componentes do Comitê de Investigação. O relatório do comitê deve ser lido integralmente para o Capítulo, incluindo os nomes dos que compõem o comitê, porém a ata não deve indicar se o relatório foi favorável ou desfavorável. A Secretária lerá o relatório do comitê e a Digna Matriarca dirá “Irmãs e Irmãos, vocês ouviram o relatório do Comitê de Investigação. A votação será feita agora.”

Uma Irmã que faça parte do Comitê de Investigação não pode averiguar a situação ou relacionamento Maçônico de um candidato. Isso é atribuição especial do irmão que faz parte do Comitê. Quando um comitê tiver sido indicado pela Digna Matriarca para investigação de um candidato, esse comitê deve fazer um relatório por escrito na forma regular. Relatórios verbais não são admitidos.

É desejável que Comitês de Investigação façam contacto pessoal com o candidato se ela ou ele não for conhecido pessoalmente pelo comitê. Algumas vezes, uma visita em casa ajuda, se na entrevista tato e discernimento forem empregados pelo comitê. Os nomes dos componentes do Comitê de Investigação, no entanto, constituem assunto confidencial do Capitulo e não devem ser divulgados ao candidato. Não é permitido discutir o relatório do comitê ou o resultado da votação com o candidato. A violação desta regra constitui séria contravenção e pode resultar na suspensão ou expulsão de qualquer membro considerado culpado de desrespeitá-la. Membros do comitê de Investigação devem ser tão conscienciosos quanto possível no desempenho deste dever tão importante.

A VOTAÇÃO

Estudo e atenção especial devem ser dedicados aos Landmarks 7 e 11, à

página 163 do Ritual e aos Estatutos do Grande Capítulo Geral, Capítulo VI, Seção 4, Petições. Regras sobre a Votação Coletiva são encontradas nas Regras e Regulamentos, Seção 35 e Seções 29-39. Grandes Capítulos têm permissão para adotar suas próprias regras sobre votação, desde que o conteúdo das páginas 13, 14 e 15 do Ritual seja incorporado a tais regras.

Uma urna de votação adequadamente preparada contém pelo menos seis cubos negros e um número suficiente de bolas brancas para suprir os membros votantes. Todos os membros da Ordem da Estrela do Oriente, quando presentes em seus Capítulos no momento em que esteja havendo uma votação, devem votar. Isso constitui um privilégio e uma obrigação moral e não deve ser deixado somente para os oficiais. (EMENDA 1985)

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É contra o regulamento utilizar mais de uma urna em uma votação. Quando a urna de votação é apresentada aos oficiais e membros para que votem, a Condutora Adjunta a apresentará com sua mão direita e se voltará para a direção na qual irá seguir. Em votações no Altar, a Digna Matriarca não é saudada, mas o sinal é dado com os olhos sobre a Bíblia como uma renovação pública do Compromisso, lembrando a todos que votem a bem da Ordem.

O Ritual não dispõe sobre fazer Sinal de Saudação quando a urna é passada. “A Digna Matriarca não deve responder quando o Sinal de Saudação é feito em votações no Altar”.

Uma Digna Matriarca não pode ordenar uma terceira votação após ter sido declarado escuro na segunda votação.

O emprego de votação coletiva não afeta o direito de um indivíduo a duas votações, se aparecerem três cubos negros na primeira votação em separado. O tempo para questionar uma votação é o momento em que ela é efetuada. A Digna Matriarca, o Digno Patriarca, a Matriarca Adjunta e o Patriarca Adjunto devem concordar em fazer o relato antes que os votos sejam destruídos. (EMENDA 2000)

Membros não podem ser admitidos a partir da ante sala com a Sentinela e votar ao mesmo tempo que ela.

Justifica-se que um membro coloque um cubo negro somente quando ela ou ele sabe que o candidato não tem bom caráter moral, ou que seja um conhecido causador de problemas, que provocaria discórdia no Capítulo. O cubo negro é colocado lá para nossa proteção, e nunca deve ser usado por motivos de interesses pessoais ou desonrosos. A Regra de Ouro deve ser lembrada quando se dá um voto.

Quando a votação tiver que ser efetuada, a Digna Matriarca dirá: “Irmã Condutora Adjunta, prepare a urna”. A Condutora Adjunta marcha em direção ao Nordeste, onde a urna terá sido previamente colocada, e verifica se o número necessário de bolas e cubos foi colocado no compartimento, com o receptáculo dos votos vazio. Ela marcha em direção ao Oriente, observando a linha de marcha e ficando de pé em frente e ao lado direito da Digna Matriarca. A Condutora Adjunta coloca a urna no pedestal no Oriente para inspeção da Digna Matriarca e do Digno Patriarca. Ela fica de pé em frente à plataforma do Oriente, à direita da Digna Matriarca, voltada para o Ocidente, enquanto a Digna Matriarca anuncia quais petições os membros irão votar. (EMENDA 1982)

“Nós votaremos a petição de ______ para se tornar membro deste Capítulo (ou para se filiar, ou para ser reintegrado). Lembrem-se, bolas brancas elegem, cubos negros rejeitam.” “Eu agora declaro a votação aberta.”

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(Dá um golpe de malhete). A Condutora Adjunta passa a urna à Digna Matriarca para que vote, e em seguida ao Digno Patriarca, com a mesma finalidade. Ela então leva a urna pelo lado Norte do salão do Capítulo, parando para que a Organista vote, se sua posição for no lado Norte do salão, passando então para o Ocidente para que a Matriarca Adjunta e o Patriarca Adjunto votem. O Guarda vota em seguida e então o Organista, se não tiver votado ainda. Se houver membros fisicamente incapacitados ou enfermos, a Condutora Adjunta pode, com a permissão da Digna Matriarca, passar a urna a eles antes de colocá-la no Altar. Todos os membros do Capítulo que estejam sentados no Oriente se dirigem ao Altar no momento apropriado para votar, juntamente com os que se encontram nos lados Norte ou Sul. Se a urna estiver colocada no Altar, a Condutora Adjunta entra no Labirinto entre Rute e Ester, coloca a urna no Altar (no lado esquerdo da Bíblia, ou à sua frente se o altar for pequeno), faz a Sinal de Saudação para a Bíblia, deposita seu voto e se retira do Labirinto entre Ester e Marta. Ela marcha em direção ao Sul por trás da cadeira de Ester e se coloca em posição atrás da cadeira de Rute, voltada para o Altar, lá permanecendo até que a Digna Matriarca declare a votação encerrada. É dever da Condutora Adjunta cuidar que somente membros do Capítulo entrem no Labirinto, e que cada membro pare na borda do Labirinto enquanto outro membro estiver votando. Membros que se aproximam do Labirinto devem sempre manter entre eles uma distância de três passos. Membros não são autorizados a se retirarem durante uma votação, e nenhum membro, exceto a Sentinela, pode entrar até que a votação esteja encerrada. (EMENDA 1976) (EMENDA 1985)

Tão logo a Condutora Adjunta tenha votado e se encontre em posição atrás da cadeira de Rute, os oficiais e membros votam na seguinte ordem: a Digna Matriarca dirá - “As oficiais Ponta de Estrela votarão”. Todas as oficiais Pontas de Estrela se levantarão ao mesmo tempo. Ada e Electa dão um passo adiante, voltam-se para o Sul e para o Norte respectivamente, então marcham em direção ao Ocidente, uma em direção à outra até meio caminho entre a cadeira de Ester e o posto da Matriarca Adjunta. Ada vira, formando um ângulo agudo, marcha em direção ao Altar, faz o Sinal de Saudação, vota e se retira de forma apropriada. Electa marcha através do Ocidente até alcançar o ponto onde o oficial anterior virou para entrar no Labirinto. Ada vota primeiro, então Rute, Electa, Marta e Ester. Após depositar o voto, cada votante dá um passo atrás, vira-se e caminha para fora do Labirinto entre Ester e Marta.

Imediatamente após Ada e Electa terem, em sua marcha para o Ocidente, passado pelas cadeiras de Rute e Marta, estas oficiais seguem o mesmo plano de marcha que Ada e Electa. Então, imediatamente após Electa

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passar pela cadeira de Ester em direção ao Altar, Ester passa por trás de sua cadeira, marcha até o ponto em que os outros oficiais viraram, entra no Labirinto e prossegue para votar como as outras. Quando Ester se retira do Labirinto, ela marcha direto para sua posição à direita de sua cadeira. Ada e Electa marcham em direções opostas, retornando a seus postos, assim fazendo também Rute e Marta. Todas as oficiais Pontas de Estrela devem controlar seus passos de modo que cheguem a seus postos ao mesmo tempo, e sentem-se também ao mesmo tempo.

Após as oficiais Pontas de Estrela terem votado, a Digna Matriarca solicita aos membros do Sul que votem. A Secretária, seguida da Chefe de Cerimôniasl, da Condutora e de todos os membros que estejam sentados no lado Sul votam na forma apropriada. Eles retornam a seus lugares e sentam-se. A Digna Matriarca então solicita aos membros do lado Norte que votem. O Tesoureiro, seguido pelo Capelão e então os membros sentados no lado Norte votam na forma apropriada, retornam a seus lugares e sentam-se. Todos os membros devem se aproximar do Altar e se retirar de acordo com a forma prescrita na página 13 do Ritual. Isso significa: após depositar o voto, dar um passo atrás e virar (em direção ao Posto de Marta) e caminhar para fora do Labirinto entre Ester e Marta. Os membros podem votar com qualquer das mãos, tomando o cuidado de não quebrar o triângulo quando estiverem de pé no Altar. O Sinal de Saudação deve ser feito conforme descrito no Trabalho Secreto. A Sentinela vota conforme prescrito nas páginas 13 e 14 do Ritual.

Quando todos tiverem votado, a Digna Matriarca dá um golpe de malhete e declara a votação encerrada. À ordem da Digna Matriarca, a Condutora Adjunta entra no Labirinto e apanha a urna de votação (fechando-a, se um dos compartimentos estiver aberto). Ela caminha para trás, para dentro do círculo de oficiais Estrela, entre Ester e Marta, então vira-se e conduz a urna ao Ocidente. (EMENDA 1982) Ela coloca a urna no pedestal em frente à Matriarca Adjunta e volta-se para o Oriente, enquanto a Matriarca Adjunta e o Patriarca Adjunto inspecionam a urna. Quando instruída nesse sentido, a Condutora Adjunta avança em direção à linha de marcha do Norte, então ao posto da Digna Matriarca, sempre virando em ângulos retos, e deposita a urna no pedestal em frente à Digna Matriarca enquanto se volta para o Ocidente. A Digna Matriarca e o Digno Patriarca inspecionam a urna, página 15 do Ritual. A Digna Matriarca anuncia o resultado da votação e então declara a votação encerrada com um golpe de malhete. A Digna Matriarca então destrói a votação e devolve a urna à Condutora Associada, que a coloca onde a encontrou e retorna a seu posto. Destruir a votação significa colocar todas as bolas e cubos de volta no compartimento externo, de modo que ninguém possa saber qual foi o resultado da última votação.

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A Condutora Adjunta pode levar a urna de votação a cada membro, começando pela Digna Matriarca e pelo Digno Patriarca.

A Condutora Adjunta vota enquanto a urna de votação ainda se encontra no pedestal no Oriente, após a Digna Matriarca e o Digno Patriarca terem votado e antes de ela começar a passá-la aos oficiais e membros. Nesse caso, a Sentinela é convidada a colocar seu voto quando todos os membros no salão tiverem votado; ela deve entrar e se retirar de forma adequada, conforme a página 13 do Ritual. A Digna Matriarca deverá ler o relatório do Comitê de Investigação para conhecimento da Sentinela, e repetir a ordem. A Sentinela vota a Oeste da cadeira de Ester.

Quando a urna de votação é passada, cada membro deve se levantar para votar. Não se faz o Sinal de Saudação quando a urna passa. É recomendável que se tenha um Altar com uma prateleira deslizante para acomodar a urna de votação. Quando, no entanto, o Altar é pequeno, a condutora pode se aproximar do Altar no início da cerimônia de votação, entrando no Labirinto entre Ester e Rute. Sem fazer o Sinal, ela move a Bíblia para um lado do Altar para dar espaço à urna de votação. Após o resultado da votação ter sido anunciado e a votação destruída, a Condutora entra no labirinto da mesma maneira que o fez anteriormente, para recolocar a Bíblia em sua posição correta no Altar, novamente sem fazer o Sinal, e se retira do Labirinto, de maneira adequada, entre Ester e Rute. Somente a Condutora move a Bíblia.

Quando a Digna Matriarca e a Matriarca Adjunta inspecionam a urna, mostram-na ao Digno Patriarca e ao Patriarca Adjunto, que observam a votação sem tocar na urna. A Digna Matriarca destrói a votação. (Regras e Regulamentos, Seção 30) É necessário que o Digno Patriarca ou seu pro tem esteja presente quando da votação. Uma votação não pode ser suspensa enquanto estiver pendente. Os membros que estejam com as taxas atrasadas por um ano que não tenham sido suspensos e contra os quais não existam acusações pendentes não podem ser privados de seus direitos de votar ou de exercer cargos.

É regular votar e iniciar um candidato na mesma noite, a menos que os regulamentos de seu Grande Capítulo o proíbam. No entanto, não é recomendável que isso seja feito, pelo constrangimento que poderia ocorrer em caso de a petição não ser aceita e o candidato permanecer aguardando na ante-sala para ser iniciado. De qualquer modo, se o candidato estiver deixando a cidade, sendo internado em hospital ou em caso de qualquer outra emergência, é permitido iniciá-lo na mesma reunião, em seguida a uma votação favorável.

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É dever da Secretária informar ao candidato sobre sua aceitação ou rejeição pelo Capítulo.

MEMBROS POR FILIAÇÃO

Membros por filiação têm todos os direitos e privilégios da condição de

membro após seu aceite. Os Estatutos devem ser assinados tão logo seja possível, após o aceite. Nos assuntos pendentes, membros filiados devem assinar os estatutos conforme segue: A Digna Matriarca dirá: “Se houver membros filiados presentes que não tenham assinado os Estatutos, por favor, levantem-se; Irmã Condutora, você acompanhará o membro (ou os membros) até atrás da cadeira de Ester.” A Condutora apresentará os membros conforme segue: “Digna Matriarca, tenho o prazer de apresentar a Irmã (ou Irmão) ______ que pertencia ao ______Capítulo, que foi aceito como membro deste Capítulo.” A Digna Matriarca, após breves palavras de boas vindas, dirá: “Você será conduzido à mesa da Secretária, onde assinará os estatutos deste Capítulo, após o que você será conduzido ao seu lugar.” (Regras e Regulamentos, Seção 26; Estatutos, Capítulo VI, Seção 3, Grande Capítulo Geral)

Quando um membro de um Capítulo que tiver deixado por anos de pagar suas taxas desejar se filiar a outro Capítulo, deverá primeiramente pagar as taxas em seu capítulo original e ser reintegrado. Uma demissão deve então ser solicitada, e a demissão e a petição de filiação devem ser apresentadas ao outro Capítulo.

Uma pessoa não pode solicitar filiação em um Capítulo de um estado enquanto estiver suspensa em outro estado. Ela ou ele devem primeiro ser reintegrados ao Capítulo do qual ela ou ele tenha sido suspenso.

É permitido que Grandes Capítulos adotem suas próprias cerimônias de filiação de membros, mas os Sinais, Passes ou qualquer parte do Trabalho Secreto ou do Ritual devem ser empregados nessa cerimônia.

MEMBROS REINTEGRADOS

Membros reintegrados têm todos os privilégios da condição de membro

após a reintegração. Não é necessário que assinem os estatutos novamente. Para reintegração de membros que tenham sido afastados por falta de pagamento de taxas, ver Regras e Regulamentos, Seção 63. Para regularização de condição de membro ver Regras e Regulamentos, Seção 86.

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GRAUS POR CORTESIA

Ver Estatutos, #7 e Regras e Regulamentos, Seção 23. Graus por cortesia, quando solicitados em outra jurisdição, devem ser

providenciados através das respectivas Dignas Grandes Matriarcas dessas jurisdições, pelas Secretárias dos Capítulos. Quando qualquer Capítulo Subordinado que esteja sob a jurisdição do Grande Capítulo Geral desejar Graus por Cortesia, a solicitação deve ser feita pela Secretária do Capítulo através da Digníssima Grande Secretária. Graus por Cortesia não são permitidos em jurisdição que trabalhe com ritual diferente do empregado em Capítulos Subordinados e Grandes Capítulos sob a jurisdição do Grande Capítulo Geral.

CERIMÔNIA DE INICIAÇÃO

Se houver uma cerimônia de iniciação, o salão deve ser adequadamente

preparado para a cerimônia antes da abertura da sessão, com toda a parafernália em seu devido lugar conforme instruções previamente dadas sob o título Salão do Capítulo. O Sinete deve ser colocado a nordeste, à direita da Digna Matriarca e à vista dos candidatos, da Condutora e do Digno Patriarca, mas de maneira que não prejudique a visão da Bandeira. Deve haver número suficiente de Bíblias pequenas colocadas nos cantos Noroeste e Sudoeste do Altar, para uso dos candidatos. Não é permitido usar edições do Novo Testamento somente. O trabalho de iniciação é escrito no singular, e deve ser mudado para o plural quando as circunstâncias assim exigirem. Nenhum oficial deve usar o Ritual nessa cerimônia, mas o Ponto oficial deve seguir cuidadosamente o trabalho de grau e estar pronto para auxiliar qualquer oficial quando necessário.

O início da cerimônia, na página 49 do Ritual, deve ser rigidamente seguido. Nada poder ser incluído ou suprimido dessa cerimônia. Algumas permissões são dadas, como: a escolha de usar música ou citações das escrituras durante a marcha de um posto a outro; o uso de gestos durante os pronunciamentos das pontas de Estrela; o direito de a Digna Matriarca concluir a cerimônia da página 80 até à página 92, se convidada a fazê-lo pelo Digno Patriarca; o pronunciamento opcional (Páginas 86 e 90); o uso de túnicas por membros durante a iniciação, ou a escolha de decoração adicional.

Quando a Condutora Adjunta tiver verificado os nomes dos candidatos que aguardam para ser iniciados, a Sentinela dá o alarme. (Ritual, páginas 49 e 50) O Guarda não responde a essas batidas até que tenha relatado o alarme à Digna Matriarca e tenha recebido permissão para fazê-lo. Quando informada

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pela Sentinela que a Condutora Adjunta deseja entrar para fazer seu relato, o Guarda deve informar à Digna Matriarca, que então dará permissão para que a Condutora Adjunta seja admitida. Quando a Condutora Adjunta se retira pela segunda vez para preparar os candidatos, ela faz a preleção somente para eles. Não deve haver mais ninguém presente na sala de preparação. A Condutora Adjunta deve memorizar seu trabalho, e não levar um Ritual para a sala de preparação. Ela deve cuidar também para que os candidatos não entrem no salão do Capítulo usando chapéus, luvas, casacos pesados, ou portando bolsas. Membros do capítulo podem ser empregados para formar pares, e isso é desejável, de modo que a Condutora Adjunta possa auxiliar. Quando existe um só candidato, a Condutora trabalha sozinha. Após a Condutora terminar sua preleção na porta, ela segue pela linha de marcha Norte e a Condutora Adjunta, ao atingir seu posto, lá permanece e senta-se se não estiver auxiliando na cerimônia. A Condutora Adjunta arruma os candidatos na sala de preparação na ordem em que devem marchar, levando em consideração altura e tamanho, de maneira que sua apresentação no salão do Capítulo seja agradável. Após a Matriarca Adjunta ter apresentado os candidatos à Digna Matriarca, ela se senta. Após a Digna Matriarca entregar o malhete ao Digno Patriarca e convidá-lo a presidir, ela não o utiliza mais até que este lhe seja restituído após a conclusão da cerimônia de iniciação, a não ser que ela, a convite, termine a cerimônia conforme página 92 do Ritual.

O Digno Patriarca recebe o malhete da Digna Matriarca e o coloca no pedestal. Quando a Condutora chega ao Altar, ela faz com que o Candidato se ajoelhe. A Condutora (ou Condutora adjunta, quando trabalhando) toma as Bíblias em suas mãos e a Condutora dá a instrução de maneira audível, empregando os termos do primeiro parágrafo do Trabalho Secreto. Conforme as palavras vão sendo ditas, elas demonstram a maneira adequada de segurar as Bíblias. Após o término da instrução, as Bíblias são colocadas nas mãos do(s) candidato(s) com a parte frontal virada para cima. A Condutora coloca as Bíblias por sobre o ombro esquerdo do(s) candidato(s), e a Condutora Adjunta por sobre o ombro direito do(s) candidato(s), cada uma tomando cuidado para não colocar ambos os braços ao redor dos ombros do(s) candidato(s). Quando houver mais de dois candidatos, as Condutoras colocam a primeira Bíblia no candidato que estiver mais próximo delas, trabalhando em direção ao centro do Altar. Quando o Compromisso é concluído, as Condutoras recolhem as Bíblias pelo mesmo lado que as entregaram, iniciando com o membro que estiver no centro do Altar. As Bíblias são então colocadas nos cantos Noroeste e Sudoeste do Altar. (EMENDA 1982)

O Compromisso de nossa Ordem, voluntariamente assumido, é perpétuo e não existe liberação de seus juramentos. O Digno Patriarca fica de pé

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quando a Digna Matriarca se dirige a ele, e não se senta até que ele retorne ao oriente depois de o Compromisso ter sido feito no Altar. (Ritual, páginas 57, 58 e 59) Se ele recitar as Escrituras durante a marcha no Labirinto, ele deve ficar de pé enquanto fala. Durante o Compromisso, oficiais e membros devem se voltar para o Altar e assumir A Postura Reverente. O Digno Patriarca diz: “Levante, minha Irmã”, ou Levante, meu Irmão” a cada novo membro, sendo essa a primeira vez que o título de Irmã ou Irmão é conferido a eles. Antes de ter sido feito o Compromisso, o termo “candidato” é empregado. Após ter sido feito o Compromisso, os termos “Membro, Irmã ou Irmão” são empregados. O Digno Patriarca deve tomar cuidado para não estender a mão por sobre a Bíblia aberta, mas ele poderá estendê-la por cima de um dos cantos do Altar e ajudar os membros a se levantarem usando a mão direita somente. Ao tomar sua posição no lado Oriental do Altar, o Digno Patriarca deve prosseguir só, diretamente de seu posto até cerca de dois pés1 de distância do altar. Ele não se ajoelha no Altar para fazer o Compromisso. Ele instrui o candidato dizendo: “Você repetirá depois de mim o seguinte Compromisso.” (página 58 do Ritual) (Trabalho Secreto) Capítulos Subordinados a Grandes Capítulos não empregam as palavras “Grande ... Geral que se encontram no Compromisso; elas se destinam somente ao uso de Capítulos sob jurisdição imediata do Grande Capítulo Geral.

Quando já tiver ajudado os novos membros a se levantarem, o Digno Patriarca dá três passos para trás a partir do Altar e diz: “Vocês foram agora recebidos.” Ritual, Página 59. Ele pode indicar as posições das oficiais Pontas de Estrela, ao mesmo tempo em que as denomina. As Condutoras, com os novos membros, permanecem de pé no Altar no encerramento do Compromisso, até que o Digno Patriarca mande o Capítulo se sentar.

O Diagrama do Labirinto e o que está impresso em letras pequenas nas páginas 59 a 76 do Ritual devem ser estudados com muito cuidado para se obter instruções a respeito da condução de novos membros através do Labirinto e até as oficiais Pontas de Estrela, para que elas façam suas preleções. Os Sinais são mantidos até que a Palavra de Passe seja dada, sempre que elas forem utilizadas em nosso trabalho Ritualístico. Na formação da Cadeia de Oração, o Digno Patriarca, o Guarda, a Sentinela e o Organista permanecem em seus respectivos postos. Página 78 do Ritual. Os oficiais dão-se as mãos assim que a Capelã chega ao altar. Todos os membros assumem A Postura Reverente. Quando os oficiais tiverem formado a cadeia e se dado as mãos, a Condutora avança com os novos membros para completar a cadeia. Quando a Capelã diz as palavras “cadeia de ouro”, as mãos dadas são erguidas

1 Um pé = 30,45 cm

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á altura dos ombros, como os elos de uma corrente. Página 79 do Ritual. A descida das mãos deve ser sincronizada de modo que a Digna Matriarca baixe sua mão esquerda exatamente quando a Capelã disser “Amém.” A cerimônia inteira no Altar deve ser circunspecta e cheia de dignidade. Cada passo das instruções deve ser desempenhado cuidadosamente. A Capelã deve fazer a oração vagarosamente, de modo que os oficiais possam baixar suas mãos uma a uma e terminar na conclusão da oração.

Causa forte impressão quando a Condutora avança em linha reta para fechar a cadeia. Deve-se tomar cuidado para deixar a maior distância possível entre o Oriente e o Altar, quando marchando em direção a este, ou quando dele retornando. Os oficiais na cadeia assumem a Postura de Oração quando as mãos são baixadas, e permanecem nessa posição até que a oração termine. O primeiro verso de “Abençoado Sejam os Laços”, ou outra ode apropriada deve ser cantado. Ao término do primeiro verso, os oficiais começam a se mover, afastando-se do altar para retornar a seus postos.

Enquanto o hino for cantado, a Capelã permanece de pé no Altar, com o rosto voltado para o Oriente. O Digno Patriarca não manda o Capítulo sentar até que todos estejam em seus devidos lugares para a conclusão da cerimônia de iniciação.

A Condutora mantém o Sinal até que a Palavra de Passe seja dada. (EMENDA 1976) O Trabalho Secreto (17) é dado entre o Digno Patriarca e a Condutora, mas quando a Palavra Cabalística e o Mote Cabalístico forem dados, a Condutora deve se dirigir aos novos membros, uma vez que ambos constituem tema de instrução para estes últimos. Somente a Condutora dá o Mote Cabalístico (Trabalho secreto 17). A segunda referência a (17) é para uso do Comitê Examinador, quando examinando um visitante. O Digno Patriarca usa o Ritual do Mote Cabalístico da primeira linha da página 91. (Trabalho Secreto, 18) Somente a Condutora comunica o toque, após o que, se houver mais de um candidato, ela passa por trás dos candidatos em direção à sua posição perto do Sinete. Quanto for hora de assinar os Estatutos, a Condutora vira para a esquerda juntamente com os novos membros. A Condutora Adjunta e os outros seguem na mesma ordem de marcha até à mesa da Secretária. As sinceras boas vindas devem ser em forma de aplauso, de modo que a reunião seja encerrada de maneira adequada. Uma reunião social pode se seguir, e todos os membros deverão apresentar suas calorosas boas vindas aos novos membros. Não existe intervalo após o trabalho de grau, e os membros não podem se retirar nesse momento, a não ser que seja concedida permissão pela Digna Matriarca, e a retirada seja feita na forma devida. O Digno Patriarca manda o Capítulo se sentar antes de devolver o malhete à Digna Matriarca.

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Uma vez que é dado aos Capítulos o direito de colocar pedestais em frente, ao lado ou atrás das cadeiras das Pontas de Estrela, o manuseio dos emblemas será orientado pela posição adotada. Se o pedestal estiver ao lado da cadeira, os oficiais devem ir para detrás dela para apanhar o emblema, ao invés de pegá-lo por cima da cadeira vazia. Se assim for feito, o oficial deve retornar à sua posição anterior antes de começar a explicar o emblema. Cada oficial aguarda até que a Condutora tenha passado ao próximo posto antes de colocar o emblema de volta em seu pedestal e se sentar. Se o pedestal estiver atrás da cadeira, ela deve virar-se e apanhar o emblema, sem deixar seu lugar ao lado da cadeira. Se estiver em frente, o emblema pode ser facilmente alcançado. Os emblemas são sempre apanhados com a mão direita e são apoiados na palma da mão esquerda enquanto a oficial explica seu significado. Ada e Ester pegam a espada e o cetro com a mão direita e o véu e a coroa com a mão esquerda para ilustrar como eles são colocados juntos. Grandes Capítulos podem manusear os emblemas e empregar ou não os gestos conforme lhes aprouver, mas Capítulos Subordinados sob a jurisdição do Grande Capítulo Geral devem utilizar os emblemas e os gestos quando for executado o trabalho das oficiais Pontas de Estrela.

Quando Ada estiver demonstrando seu sinal durante a preleção e utilizando o véu, ela deve baixar suas mãos completamente entre os sinais, uma vez que ela demonstra que duas pessoas, Ada e seu pai, estavam manuseando o véu em tempos diferentes.

Os Sinais devem ser dados de maneira natural, tranqüila e graciosa, sempre buscando a exatidão e coordenando as ações com as palavras. As preleções devem ser feitas de maneira que impressione, mas sem afetação e com interpretação sincera. É importante lembrar que o oficial está ensinando lições da Ordem da Estrela do Oriente, e que o trabalho de iniciação deve sempre permanecer como uma recordação agradável e permanente.

Se forem usadas flores e fitas na cerimônia de Iniciação, a Condutora recolhe as flores ou fitas dos membros antes da Cerimônia do Altar e as coloca em lugar adequado nas proximidades. Após a Cerimônia de Altar, a Condutora devolve as flores ou fitas aos membros. Irmãos devem receber somente uma flor de lapela. Em Capítulos em que as Bíblias utilizadas no Altar são oferecidas como presentes aos novos membros, a entrega desses presentes deve ser feita após a conclusão da cerimônia ritualística. Essa entrega pode ser feita pela Digna Matriarca, pelo Digno Patriarca, ou qualquer outro oficial ou visitante escolhido.

Após o início da cerimônia de iniciação, a Sentinela não deve interrompê-la com alarmes, e ninguém deve entrar ou sair do salão do Capítulo, exceto em caso de extrema emergência e da maneira adequada. A

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ninguém é permitido entrar ou sair do salão informalmente, ou pela porta da sala de preparação. A cor apropriada do véu de Ada é “azul celeste quando todas as nuvens se dissiparam.” É recomendável selecionar uma espada para o uso de Ada que não tenha lâmina muito comprida, que possa ser manuseada mais facilmente. Após a Condutora e a Condutora Adjunta (se esta estiver auxiliando na cerimônia) passarem pelo posto de Ada com os novos membros, Ada coloca a espada e o véu unidos em seu pedestal, e da mesma maneira Ester coloca a coroa e o cetro unidos em seu pedestal após a preleção.

A ponta da espada é colocada em direção ao Altar e a cabeça do cetro fica no topo da coroa e o cetro aponta na direção Nordeste. Existe somente um véu no posto de Ada. A única figura autêntica sobre o modo correto de drapear o véu na espada é encontrada na gravura do Sinete que é presenteada ao Capítulo quando de sua Instituição. A gravura fica no ponto azul. Existe somente uma maneira correta de colocar os emblemas nos pedestais das Pontas de Estrela. Página 3 do Ritual. O Grande Capítulo Geral exige que sejam utilizados emblemas no salão do Capítulo.

O Grande Capítulo Geral permite que a Condutora utilize um exemplar do Trabalho Secreto durante o tempo em que ocupar o cargo. Quando ela não for mais a Condutora, deverá devolvê-lo à Secretária do Capítulo. Ela deve assinar um recibo quando recebê-lo, e quando o devolver, a Secretária deverá lhe fornecer um recibo.

Candidatos não devem ser acomodados no Oriente para o trabalho do Digno Patriarca, a não ser que se encontrem com restrições físicas ou enfermos. Se for impossível a um candidato caminhar durante a cerimônia de iniciação, ele ou ela deve fazer o Compromisso no Altar, e ser então acomodado no salão do capítulo para o restante do trabalho ritualístico. (Regras e Regulamentos, Seção 40) Um candidato que não possa se ajoelhar pode ser colocado sentado perto do Altar, segurar a Bíblia de maneira regular e fazer o Compromisso.

“É admissível passar entre o Altar e o Oriente durante a cerimônia de iniciação quando se dá boas vindas a candidatos. Isso constitui cerimônia Ritualística, e a Bíblia não deve ser fechada.”

Nem a Suprema Digna Grande matriarca nem qualquer outro oficial em um Capítulo da Estrela do Oriente, Grande ou Subordinado, tem autoridade para iniciar um Mestre Maçom de imediato, ou sem que ele tenha apresentado pedido e tenha sido aceito na forma regular.

O trabalho de iniciação começa quando a Condutora Adjunta informa que existe um candidato aguardando, e ela então recebe ordem para se retirar e preparar o candidato para a cerimônia de iniciação. Após esse momento,

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ninguém pode mais entrar no salão do Capítulo até que a cerimônia tenha sido concluída.

A preparação adequada de um candidato pela Condutora Adjunta consiste em retirar chapéu, luvas e agasalhos do candidato a ser iniciado; em responder às questões necessárias e instruir o candidato a seguir e fazer o que lhe for ordenado.

A Condutora e a Condutora Adjunta devem se manter em linha reta com os novos membros quando as oficiais Pontas de Estrela fazem suas preleções, de modo que exista um triângulo perfeito no posto de cada oficial (Ver Diagrama do Labirinto) A Condutora não faz o Sinal de Saudação ao acompanhar os candidatos à sala de preparação (se forem usadas túnicas) após a assinatura dos Estatutos, nem ao retornar ao salão do Capítulo, uma vez isso é parte do trabalho de iniciação.

Não é necessário nem permitido ao Digno Patriarca repetir em voz alta, como parte do trabalho durante a iniciação, Trabalho Secreto 18.

É admissível que uma Digna Matriarca, um Digno Patriarca, uma Past Matriarca ou um Past Patriarca de uma outra Grande Jurisdição que trabalhe sob o Grande Capítulo Geral presida durante a Iniciação, quando convidado a fazê-lo pelo oficial presidente do Capítulo.

A entrega de presentes pessoais não deve ser feita no salão do Capítulo quando da conclusão do trabalho de grau, mas pode ser feita adequadamente durante a reunião social. Muitas vezes, somente parte de uma turma de novos membros é lembrada, e isso pode causar constrangimento ou desapontamento àqueles que não receberem esse reconhecimento. Não é permitido a um Capítulo utilizar slides na cerimônia de iniciação. O Digno Patriarca, ao dar as instruções aos novos membros, deve utilizar o Sinete autorizado pelo Grande Capítulo Geral.

Fotos dos movimentos corretos dos diversos sinais não devem ser tiradas e entregues à Digna Matriarca para orientação. Não devem ser tiradas fotografias durante qualquer cerimônia ritualística, exceto durante uma instalação aberta.

CERIMÔNIA DE INSTALAÇÃO O Ritual (páginas 93 a 151) dá instruções detalhadas para instalação de

oficiais de Capítulos Subordinados, Grandes Capítulos e do Grande Capítulo Geral e esta instrução deve ser fielmente seguida. Os oficiais que saem de um

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Capítulo ou Grande Capítulo devem ter aberto a reunião de acordo com o Ritual ou, no caso de um Grande Capítulo, de acordo com a forma por eles adotada, após o que é declarado um recesso para a cerimônia de instalação. Em instalações abertas, os oficiais que saem permanecem em seus postos até que o recesso seja declarado, quando então se retiram. (Ritual, Página 96)

O primeiro conselho de oficiais de um Capítulo Subordinado ao Grande Capítulo Geral deve ser instalado pelo Supremo Digno Grande Patriarca ou seu Delegado indicado.

A Digna Matriarca que sai mantém sua autoridade até que o malhete seja colocado nas mãos da Digna Matriarca recentemente instalada. No entanto, deve ser regra que a Digna Matriarca que assume seja responsável pelo planejamento da cerimônia de instalação, pelo programa, decoração, lanches e todos os itens que digam respeito à instalação. A Digna Matriarca que entra deve selecionar os oficiais Instaladores. As despesas com a instalação devem ser aprovadas por votação do Capítulo, ou devem estar incluídas no orçamento anual que tenha sido aprovado. Se forem oferecidas flores e presentes, sua entrega deve ser feita após o término da cerimônia de instalação. Presentes de jóias de past oficiais são também oferecidos após os comentários de aceite da Digna Matriarca e do Digno Patriarca. São permitidos acompanhantes para a Digna Matriarca, entre o posto de Electa e o Oriente, e para o Digno Patriarca entre o posto de Ada e o Oriente. Não são permitidos acompanhantes para entrar no Labirinto; isso é privilégio da Chefe de Cerimônias Instaladora somente. (EMENDA 1976)

A Digna Matriarca é acompanhada ao Altar da mesma maneira que todos os oficiais que serão instalados, entrando no Labirinto entre Ada e Rute. Quando a Chefe de Cerimônias Instaladora deixa o Altar, deverá conduzi-la pelo lado Norte do Altar diretamente ao Oriente, para receber as Grandes Honras. Da mesma maneira, quando a Chefe de Cerimônias Instaladora acompanha o Digno Patriarca, ela o conduz pelo lado Sul do Altar diretamente ao Oriente para receber as Grandes Honras. Todos os outros oficiais deixam o Labirinto entre Marta e Electa.

Os oficiais devem seguir na fila única da Chefe de Cerimônias, ou ela deve oferecer seu braço a cada um deles. Quando acompanhando oficiais, a Chefe de Cerimônias deve oferecer o braço que conduzirá o oficial ao lado interno próximo ao Altar, i.e., ela deve oferecer ao Digno Patriarca, à Secretária, à Chefe de Cerimônias, à Matriarca Adjunta e ao Patriarca Adjunto o braço esquerdo; à Digna Matriarca, Capelã e Tesoureira, o braço direito.

As oficiais Pontas de Estrela, as duas Condutoras, o Guarda e a Sentinela são sempre conduzidos em fila única a seus postos. A Chefe de

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Cerimônias Instaladora, após passar entre Marta e Electa, volta-se para o Oriente e conduz a Condutora e a Condutora Adjunta através do Oriente ao posto da Condutora. Após a Chefe de Cerimônias Instaladora ter deixado a Condutora em seu posto no Sul, ela deve oferecer seu braço direito à Condutora Adjunta ao acompanhá-la a seu posto no Norte, prosseguindo através do Ocidente.

Quando a Chefe de Cerimônias Instaladora investe cada oficial Ponta de Estrela com a insígnia do cargo, cada Irmã se voltará ligeiramente para a esquerda de modo que a Chefe de Cerimônias possa passar por detrás da linha de oficiais. Ao ser investida com a insígnia do cargo, cada oficial se voltará para o Oriente, e a Chefe de Cerimônias retornará à sua posição á esquerda de Ada. Se a Chefe de Cerimônias Instaladora usar um bastão, ela o colocará no Altar enquanto investe os oficiais com suas insígnias.

Quando a Chefe de Cerimônias Instaladora tiver apresentado cada oficial ao oficial Instalador, ela dá um pequeno passo para trás de modo que o oficial fique só, de pé, no Altar. O Ritual não permite mais de uma Chefe de Cerimônias Instaladora. Deve haver um Irmão auxiliando o Oficial Instalador no Oriente. Na instalação em um Capítulo subordinado, deve haver uma Chefe de Cerimônias Instaladora, uma Capelã Instaladora, uma Organista Instaladora e se for reunião fechada, um Guarda Instalador e uma Sentinela Instaladora. Somente membros da Ordem da Estrela do Oriente podem auxiliar em qualquer dos trabalhos da cerimônia ritualística. Música vocal e instrumental é permitida.

Em um Grande Capítulo, o Grande Oficial Instalador preside com os auxiliares que ela ou ele indicar. Não se deve abusar desse privilégio, uma vez que um número excessivo de oficiais auxiliares suprimem a beleza das cerimônias e a impressão que devem causar.

Em um a sessão de Grande Capítulo, a cerimônia de instalação ocorre antes de o Grande capítulo ser fechado, e os oficiais que saem mantém seus postos até que o Grande Capítulo esteja em ordem para a instalação. Todos os oficiais devem manter seus postos até que seus sucessores sejam eleitos, indicados e instalados. Em uma sessão de Grande Capítulo, se por votação a instalação for aberta a não membros, pode ser empregada uma cerimônia de encerramento adotada por esse capítulo.

Em uma instalação aberta, a Grande Condutora fecha a Bíblia informalmente, a bênção é repetida em uníssono, e a Grande Chefe de Cerimônias faz a proclamação formalmente, encerrando a Sessão do Grande Capítulo.

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Se a instalação tiver sido uma cerimônia fechada, o Grande Capítulo é fechado na forma ritualística, conforme a cerimônia de fechamento adotada pelo Grande Capítulo.

É necessário instalar oficiais reeleitos. Quando da instalação de oficiais em um Grande Capítulo, o Labirinto

não deve ser atravessado quando se leva as cinco Pontas de Estrela a seus diferentes postos. O Labirinto nunca deve ser atravessado, a não ser para iniciações. Grandes Representantes e Grandes Delegados não devem ser considerados como Grandes Oficiais quando da definição de Grandes oficiais para Instalação.

Quando uma Digna Matriarca tiver que deixar a jurisdição de seu Capítulo, a Matriarca Adjunta, que se torna a Digna Matriarca em Exercício, tem autoridade para planejar a cerimônia de instalação e indicar o Oficial Instalador sem consultar por escrito as opiniões e idéias da Digna Matriarca.

A cerimônia de instalação não pode ser interrompida por qualquer tipo de adendo. Todas as cortesias devem ser prestadas após o término da cerimônia ritualística. Quando é declarado o recesso para preparar a cerimônia, a Bíblia não é fechada e a ninguém é permitido cruzar entre o Oriente e o Altar. Esse recesso é somente para colocação das insígnias no Altar, para colocação das cadeiras em semicírculo no Ocidente e para que os oficiais cuidem de outros preparativos que se façam necessários. (Regras e Regulamentos, Seção 4)

Em uma instalação aberta, não membros devem ser instruídos a tirar chapéus, luvas e agasalhos. Em uma instalação fechada realizada na noite da reunião ordinária, o Capítulo é aberto na forma regular pelos oficiais que saem. Quando prontos para a instalação, a Digna Matriarca, se for presidir, apresenta os oficiais instaladores. Past Matriarcas e Past Patriarcas têm direito a serem acompanhados ao Oriente.

Se a Digna Matriarca não for presidir, ela recebe o Oficial Instalador no Oriente, apresenta-lhe o malhete e o convida a presidir. O oficial Instalador apresenta-lhe os oficiais auxiliares. Um recesso é declarado e, quando tudo estiver pronto, o Oficial Instalador coloca o Capítulo à ordem e prossegue com a cerimônia de instalação. Os oficiais recém instalados fecham o Capítulo na forma ritualística.

Se o Capítulo tiver votado no sentido de realizar uma instalação aberta e esta for realizada na noite de uma seção ordinária, o Capítulo deve ser aberto e fechado em forma ritualística. Os oficiais que saem abrem o Capítulo e os novos oficiais o fecham, empregando a forma para Instalação Aberta, página 96 do Ritual.

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Se a cerimônia de instalação for realizada em uma reunião extraordinária e for uma cerimônia fechada do Capítulo, os oficiais que saem abrem e fecham o Capítulo na forma ritualística, como se fosse uma reunião ordinária. Se por votação do Capítulo a instalação for aberta, e se for realizada em uma reunião extraordinária convocada para essa finalidade, não é necessário abrir o Capítulo na forma ritualística, mas é empregada a cerimônia para instalação aberta da página 96 do Ritual.

Não são permitidas formações no interior do Labirinto para acompanhar nenhum oficial, e qualquer acompanhamento permitido deve ser feito fora do Labirinto. A cerimônia não deve ser interrompida por nenhuma inovação ou cortesia adicional, com a única exceção da cerimônia das flores para as oficiais Pontas de Estrela, que é permitida pelo Ritual. Outras cortesias podem ser prestadas após o término da cerimônia ritualística.

Todos os Oficiais entram no Labirinto entre Ada e Rute, e dele saem entre Marta e Electa, à exceção da Digna Matriarca e do Digno Patriarca, que vão imediatamente ao Oriente. A Chefe de Cerimônias Instaladora deve alertar os oficiais antes de entrarem no salão, para assegurar que eles tomem os devidos assentos no semicírculo de cadeiras no Ocidente. A Chefe de Cerimônias Instaladora deve conduzir em fila única ou oferecer seu braço quando acompanhar um oficial. Quando houver mais de um oficial para ser acompanhado ao mesmo tempo, ela deve sempre conduzir em fila única. A condutora permanece de pé em seu posto no Sul até que a Condutora Adjunta chegue a seu posto no Norte, então ambas sentam-se ao mesmo tempo. As oficiais Pontas de Estrela aguardam até que todos estejam em seus respectivos postos, e recebem ordem da Chefe de Cerimônias para que se sentem ao mesmo tempo.

Auditores não podem ser instalados em um Capítulo subordinado, uma vez que o Ritual não faz disposições quanto à instalação de Auditores em Capítulos subordinados. Todos os oficiais eleitos e indicados devem estar em situação regular antes de poderem ser instalados.

A Digna Matriarca deve acusar, em reunião aberta de Capítulo, o recebimento de todos os bens do Capítulo. É atribuição da Secretária cobrar e verificar esses bens. “Não é regular indicar e instalar um não membro de um Capítulo para servir como oficial. É regular para um não membro servir pro tem” (Grande Capítulo Geral, 1.934).

ELEIÇÕES

Os Estatutos do Grande Capítulo Geral, Capítulo I, Seção 4, Seções (g)

e (h) e as Regras e Regulamentos, Seções 1, 2 e 3 definem o procedimento

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procedimento para eleição de oficiais. Os Estatutos do Grande Capítulo Geral, Capítulo I, Seção 4, Seções (g)

e (h) e as Regras e Regulamentos, Seções 1, 2 e 3 definem o procedimento para eleição de oficiais.

Um membro não pode ocupar os cargos de Secretário e Auditor ao mesmo tempo.

Se a Matriarca Adjunta parte, com possibilidade de não retornar, a Digna Matriarca não tem o poder de promover sucessivamente os oficiais eleitos ou de preencher o posto de Condutora Adjunta com uma substituta. Ela pode indicar um pro tem para cada reunião, se assim desejar.

Não pode ser emitida Autorização Especial para eleger oficiais, antes do tempo estabelecido pelas Regras e Regulamentos que regem Capítulos Subordinados. (Grande Capítulo Geral, 1.934) Qualquer Irmã em situação regular é elegível ao cargo de Digna Matriarca ou a qualquer outro cargo que o Ritual permita à Irmã exercer. (EMENDA 2.003)

VAGAS

Não é necessário declarar a vacância dos quatro primeiros cargos no

caso da saída de um oficial. Não é necessário declarar vacância do cargo ocupado pela Irmã ou Irmão que se mude. (Regras e Regulamentos, Seções 5, 6 e 7) (Comitê de Jurisprudência, Grande Capítulo Geral, 1934) Quando ocorrer vacância de um dos primeiros quatro cargos do Capítulo, deve-se obter uma Autorização Especial da Suprema Digna Grande Matriarca ou da Digníssima Grande Secretária para preencher a vaga em um Capítulo sob a jurisdição do Grande Capítulo Geral, e se o Capítulo estiver sob a jurisdição de um Grande Capítulo, a Digna Grande Matriarca desse Grande Capítulo deverá emitir a Autorização especial para preenchimento da vaga, a menos que ela delegue essa tarefa à Grande Secretária.

Quando ocorrer vacância de um cargo preenchido por indicação, a Digna Matriarca deverá indicar um membro em uma reunião ordinária para preencher o posto. Se for no início do período, um membro pode ser instalado como oficial efetivo nesse posto. A Digna Matriarca pode indicar outros membros pro tem para o restante do ano, se ocorrer vacância próxima ao término do período. Uma pessoa deve ser membro do Capítulo para ser instalado em qualquer cargo nesse Capítulo. A Digna Matriarca pode indicar um membro visitante pro tem se não houver outro em seu Capítulo para preencher o posto. Ela pode apontar um visitante em cada reunião até que haja um membro de seu próprio Capítulo que possa preencher a vaga.

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JÓIAS

O Capítulo decide quem deverá comparar as jóias para presentear a

Digna Matriarca e o Digno Patriarca que saem, se tal homenagem estiver prevista nos Estatutos do Capítulo. Essa homenagem não é obrigatória, mas tornou-se costumeira na maioria dos Capítulos. Se a Digna Matriarca de um Capítulo se muda da jurisdição do Capítulo e uma outra assume seu lugar até o término do ano, ambas as Irmãs devem ser consideradas elegíveis para receber jóias de Past Matriarcas.

Qualquer Digna Matriarca ou Digno Patriarca eleito em reunião ordinária de um Capítulo, e que tenha sido instalado nesse cargo, deverá ter o título de Past Matriarca ou Past Patriarca, mesmo que as circunstâncias não lhe permitam completar o tempo no cargo. (EMENDA 1982) Qualquer membro instalado como Digna Matriarca ou Digno Patriarca tem direito a receber uma jóia, se o Capítulo assim o desejar, uma vez que a eleição e a instalação lhes dão o direito de receber tal jóia. No entanto, a jóia é dada em reconhecimento a serviços prestados, e se um oficial não chegar a servir durante o tempo que deveria ocupar o cargo, ou se não prestar qualquer serviço, o capítulo poderá deixar de lhe oferecer uma jóia como presente.

GRANDES HONRAS

Grandes Honras podem ser prestadas em uma reunião aberta, desde que

não se constituam de um sinal secreto. Somente aqueles que são mencionados no Ritual são elegíveis para receber Grandes Honras. Página 17 do Ritual. Nenhum outro membro ou oficial tem direito a receber esse reconhecimento, exceto a Digna Matriarca ou o Digno Patriarca no momento da instalação, e Grandes Representantes em uma Sessão de Grande Capítulo. (EMENDA 1976) Somente os que são elegíveis para receber Grandes Honras são acompanhados ao Oriente através do Labirinto.

Uma Past Grande Matriarca que exerça qualquer outro cargo, e que vá receber Grandes Honras, deve ser apresentada como uma Past Grande Matriarca. Em Grandes Capítulos, Past Grandes Matriarcas e Past Grandes Patriarcas podem ser acompanhados ao Oriente e receber as Grandes Honras a qualquer momento, após o Grande Capítulo ter sido declarado aberto para tratar de assuntos. Essa regra se aplica também a Capítulos Subordinados.

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CONDIÇÃO DE MEMBRO

Elegibilidade para condição de membro da ordem é descrita no Regulamento Geral, à página 161 do Ritual, sob o título Condição de Membro. A condição de membro honorário é plenamente explanada na Seção 60 das Regras e Regulamentos.

Um Maçom que não seja membro da Ordem não pode ser admitido para presenciar o Trabalho Secreto após prestar compromisso de manter segredo. Somente Mestres Maçons filiados são elegíveis para a condição de membros e devem ser iniciados na forma regular.

CASSAÇÃO DA CONDIÇÃO DE MEMBRO – Ver página 165 do Ritual. A situação de uma Irmã não é afetada pela expulsão de seu marido da Ordem Maçônica. Nada além de sua própria conduta afeta sua situação. Ritual, página 165.

CONDIÇÃO DE MEMBRO EMÉRITO – Um título de Emérito é um Título Honorário.

MEMBROS FUNDADARES – Constituição, Artigo X (c). Os oficiais cujos nomes constem na Autorização Especial para a formação de um Capítulo, constituem o primeiro conselho de oficiais, quando legalmente instalados após a Carta Constitutiva ter sido outorgada, e têm o direito de serem chamados de primeiros Past Matriarca e Past Patriarca. [explicado nas Regras e Regulamentos, Seção 56; Constituição, Artigo X (c)]

REGULARIZAÇÃO DA CONDIÇÃO DE MEMBRO – Regras e Regulamentos, Seção 86.

CONDIÇÃO DE MEMBRO DUAL – Os membros que pertençam a uma Grande Jurisdição onde não se permita Condição de Membro Dual não podem ser Membros Perpétuos em outra jurisdição, sem perder a condição de membros na Grande Jurisdição em que residem. (Regras e Regulamentos, Seção 25)

AUSTRÁLIA, NOVA YORK, NOVA JÉRSEI, ESCÓCIA – Estatutos do Grande Capítulo Geral, Capítulo VI, Seção 3 (c). (Também Regras e Regulamentos, Seções 23 e 24)

Não é permitido a nenhum Capítulo sob a jurisdição do Grande Capítulo Geral convidar, para conferir graus por cortesia, qualquer Capítulo que empregue ritual diferente do adotado pelo Grande Capítulo Geral; nem tampouco pode nenhum Capítulo sob a jurisdição do Grande Capítulo Geral conferir os graus por cortesia a membros de uma jurisdição que empregue Ritual diferente do adotado pelo Grande Capítulo Geral.

A elegibilidade de uma filha ou de uma Irmã não é de modo algum afetada pelo casamento; após ter recebido os graus, somente por seus próprios

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atos poderá ela ser privada dos privilégios da Ordem. A condição de membro de uma Loja Maçônica em um país ou estado cuja Grande Loja, Maçons Livres e Aceitos, seja reconhecida pela Grande Loja, Maçons Livres e Aceitos, em cuja jurisdição o Capítulo esteja localizado, é suficiente e lhe confere, bem como a seus parentes elegíveis, as mesmas relações Maçônicas como se tivesse condição de membro neste país.

Uma dama deve ter dezoito anos de idade antes de ser elegível aos graus, mesmo que seja casada.

A viúva de um Mestre Maçom que se case com um homem que não seja Maçom e depois se divorcie, e o Juízo lhe restabelecer o sobrenome de seu primeiro marido, não é elegível para receber os graus na qualidade de viúva de um Mestre Maçom, uma vez que quando se casou novamente deixou de ter essa condição.

A petição de uma dama cujo primeiro marido tenha morrido como Maçom em situação regular, mas cujo marido atual não seja Maçom, não pode ser recebida uma vez que perdeu sua condição de viúva de Maçom quando casou novamente, o que a tornou inelegível para os graus da Ordem.

Uma Irmã que tenha uma demissão e cujo marido não seja presentemente um Mestre Maçom filiado pode vir a ser membro de um Capítulo por filiação.

A perda, por parte do marido, do relacionamento Maçônico não afeta a elegibilidade para filiação da esposa.

A petição de uma Irmã de um homem que tenha falecido antes de receber o grau de Mestre Maçom não pode ser recebida.

Um Capítulo não pode aceitar a petição de uma dama cujo marido seja membro em situação regular no Rito Escocês, que tenha recebido seu quitte placet da Loja. Tanto o Ritual quanto a Constituição exigem que ele seja Mestre Maçom filiado.

A viúva de um homem que tenha recebido somente o primeiro e segundo graus na Maçonaria não é elegível para apresentar petição para se tornar membro da Ordem. Tanto o Ritual quanto a Constituição definem as qualificações para se tornar membro.

Uma filha de Mestre Maçom que esteja em situação regular, adotada por um pai que não seja maçom é elegível à condição de membro da Ordem da Estrela do Oriente. A adoção não elimina a elegibilidade.

Uma filha legalmente adotada é elegível para receber os graus se o filho de seus pais for um Mestre Maçom.

Uma pessoa que tenha somente uma das mãos pode ser iniciada. Ela ou ele pode explicar os Sinais, mesmo não podendo dá-los.

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Uma pessoa parcialmente cega que tenha condições de discernir cores pode ser admitida na Ordem se ela ele tiver filiação Maçônica apropriada.

Uma pessoa totalmente cega pode receber os graus da Ordem.

PROCURAÇÕES E VOTOS Ver Constituição, Artigo VI, Seção (e) e (f). Estatutos, Capítulo 1, (4).

Regras e Regulamentos, Seção 57, Seção 74. Um oficial do Grande Capítulo Geral que seja também uma Past Grande

Matriarca ou um Past Grande Patriarca tem direito a apenas um voto no Grande Capítulo Geral.

Uma Past Grande Matriarca ou um Past Grande Patriarca que tenha uma procuração tem o direito de colocar seu voto e também os votos que tiver direito de colocar na qualidade de procurador.

O procurador de uma Digna Matriarca de um Capítulo Subordinado não necessita ser um past oficial, mas deve ser um membro do mesmo Capítulo e estará retornando ao Capitulo dentro de três meses.

INSÍGNIAS, EMBLEMAS E CORES

O Ritual descreve as Insígnias, Emblemas e Cores apropriados para uso

dos oficiais, Ritual, Páginas 18, 19, 20, 21. (Estatutos, Capítulo VII, seções 1, 2 e 3)

Somente oficiais na ativa do Grande Capítulo Geral, Past Supremas Dignas Grandes Matriarcas e Past Supremos Dignos Grandes Patriarcas têm direito de usar a Estrela dentro do Pentágono dentro do Círculo

Somente oficiais na ativa de um Grande Capítulo e Past Grandes Matriarcas e Past Grandes Patriarcas têm direito de usar a Estrela dentro do Pentágono. Past Grandes oficiais indicados não são elegíveis para usar a estrela dentro do Pentágono após o término de seu período no cargo para o qual foram indicados. Somente os oficiais que foram eleitos e instalados e que tenham presidido no Oriente são elegíveis para usar a Estrela dentro do Pentágono.

Porta Bandeiras não são considerados oficiais e não têm direito de usar emblema de cargo. O Ritual dá os nomes dos oficiais que têm direito a usar um emblema de cargo. Oficiais do Capítulo podem ser empregados na Cerimônia da Bandeira.

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ESTRELA

A ponta branca da Estrela emblemática está sempre voltada para baixo. (Grande Capítulo Geral, 1955)

BATIDAS

As Batidas são detalhadamente explicadas. Ritual, Página 16. Quando a Condutora Adjunta retorna de verificar se um candidato se

encontra aguardando, o Guarda e a Sentinela dão as Batidas. Ritual, Página 49.

As Batidas são dadas pela Guarda e pela Sentinela quando a Condutora Adjunta se retira para preparar o candidato. Ritual, Página 50.

Após a Condutora ter dado cinco Batidas, a Condutora Adjunta responde com uma Batida, que é respondida pela Condutora, e então esta abre a porta. (Ritual, Página 52)

As Batidas não devem ser dadas pela Condutora quando atendendo pela segunda vez à porta da Sala de Preparação. Ritual, Página 53.

Tendo as Batidas costumeiras sido dadas pelo Guarda e pela Sentinela, a porta sido aberta e a causa verificada, nenhuma Batida deve ser dada após a porta ter sido fechada. Todos os alarmes são relatados ao Oficial Presidente, e permissão deve ser concedida antes que o Guarda responda com a Batida de resposta. A porta é sempre aberta pelo oficial que esteja dentro do salão.

RITUAIS

Constituição, Artigo XII. Um Grande Capítulo pode vender a seus Capítulos Subordinados, pelo

preço que for estipulado pelo próprio Grande Capítulo, Rituais adquiridos do Grande Capítulo Geral.

A Constituição rege o Ritual. (Constituição, Artigo XIV) É obrigatório que toda pessoa que deva obediência à Ordem siga seus

ensinamentos. O que está escrito em letras pequenas é explicativo e deve ser obedecido. O Ritual indica claramente o que é opcional, e somente essas partes opcionais podem ser omitidas.

(Constituição, Artigo XII) O Ritual e o Trabalho Secreto são protegidos por direitos autorais, e oficiais e membros sob a jurisdição do Grande Capítulo Geral são proibidos de copiar qualquer parte do Ritual ou do Trabalho Secreto. Tal violação deve ser relatada à Suprema Digna Grande Matriarca de modo que ela possa impor o respeito a nossos Rituais e direitos, e aplicar a

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pena de perda da condição de membro ou obter reparação sob a Lei de direitos autorais.

TRABALHO SECRETO E SINAIS

Ritual, Página 165. (Constituição, Artigo XII) Estatutos, Seção 4,

Capítulo VII, e Seção 1 (e), Capítulo VII) Muita reflexão deve ser feita e muita atenção deve ser dada, pelos

oficiais e membros, à perfeição e ao uso apropriado dos Sinais e do Trabalho Secreto. Os Sinais e Passes devem ser ensaiados em todas as noites de reunião, quando não for feito trabalho de iniciação, à exceção das eleições e instalações. A habilidade de dar os Sinais, Passes e o Trabalho secreto corretamente é o meio de admitir membros de outros Capítulos como visitantes.

Conforme o Ritual e o Trabalho Secreto, o Sinal de Saudação é dado pelos membros quando entram e se retiram de um Capítulo em sessão, e pela Condutora quando ela trabalha no Altar na abertura e fechamento da Bíblia. A Digna Matriarca não responde, exceto quando membros entram ou se retiram, e também não responde quando a Bíblia é aberta ou fechada. O Sinal de Saudação é dado com os olhos sobre a Bíblia aberta no Altar, quando os membros estão votando. Ao dar o Sinal de saudação, os polegares não se cruzam, mas são colocados lado a lado.

Não existe regra a respeito de qual polegar fica próximo ao corpo quando se dá o Sinal de Saudação. Nade existe escrito nas leis do Grande Capítulo Geral determinando que os Sinais sejam feitos em três movimentos. Isso parece ser uma lei não escrita em algumas Grandes jurisdições. Os Sinais podem ser feitos facilmente em três movimentos.

A Postura de Oração é descrita na Página 16 do Ritual sob o título “Serviços no Altar.” Essa Postura é assumida quando a Condutora entra no Labirinto para abrir e fechar a Bíblia nas cerimônias de abertura e fechamento; quando o Digno Patriarca faz o Compromisso; durante a Cadeia de Oração em volta do Altar, durante o trabalho de iniciação, durante Cerimônias de Pompas Fúnebres, ou a qualquer tempo quando se for demonstrar reverência especial. Ela não deve ser confundida com o Sinal de Saudação.

O Sinal de Saudação é descrito no Trabalho Secreto. Conforme o ritual, Páginas 29 e 122, o Sinal de Saudação é sempre dado ao oficial presidente – não ao oficial no Ocidente - quando os membros entram ou se retiram do Capítulo enquanto em sessão.

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SENTINELA

O Ritual, nas Páginas 122 e 148, concede permissão para a eleição de uma Sentinela ou Grande Sentinela, empregando o termo “selecionado.” Um Irmão pode servir como Sentinela de um Capítulo subordinado, a menos que os Estatutos do Capítulo o proíbam. (Ritual, Página 164) “A Sentinela permanece do lado de fora do Capítulo até que a Digna Matriarca lhe envie o convite para que entre e vote.”

SINETE

Não existe lei no Grande Capítulo Geral que proíba pendurar o Sinete

na parede do salão do Capítulo. O único Sinete autorizado para uso pelos Capítulos que devem

obediência ao Grande Capítulo Geral é aquele promulgado e fornecido pelo Grande Capítulo Geral.

A posição do Sinete é à direita da Digna Matriarca. A posição do Sinete é no lado Nordeste do salão do Capítulo. Ele pode

ser colocado no chão ou pendurado na parede.

TÍTULOS Constituição, Artigo II, Estatutos, Capítulo IV (h). Ritual, Página 17, sob o título Grandes Honras e Páginas 94, 95 e 127

das Cerimônias de Instalação, dados os títulos Past Grtande Matriarca, Past Grande Patriarca, Past Matriarca e Past Patriarca. Na Página 127, existe uma referência ao uso da palavra “digna”. Essa palavra não é empregada com os títulos de Past Matriarca, Past Patriarca, Past Grande Matriarca ou Past Grande Patriarca; ela é empregada somente para Oficiais do Grande Capítulo Geral. É incorreto dizer Past Digna Matriarca, Past Digno Patriarca, Past Digna Grande Matriarca ou Past Digno Grande Patriarca.

JULGAMENTOS

É importante ler as Regras e Regulamentos, Seções 67, 68, 73, 74, 75 e

84. É aconselhável também que se leiam as Seções 64, 65 e 66, referentes à disciplina, conduta dos membros e às penalidades que podem ser aplicadas contra aqueles que violam os princípios e padrões de comportamento desejáveis e aceitos, compatíveis com os ensinamentos morais de nossa Ordem.

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Um Capítulo não pode censurar ou punir um membro a não ser que, em julgamento, ele tenha sido considerado culpado. Uma condenação por qualquer juízo, Federal, Estadual ou Municipal, por qualquer ato criminoso, sem circunstâncias atenuantes, é base para suspensão ou expulsão, dependendo da natureza do crime.

O acusado deve estar presente em pessoa ao Julgamento, ou por meio de representante, mas se deixar de comparecer ou enviar representante, a Digna Matriarca deverá indicar algum membro do Capítulo para representá-lo no julgamento.

A Digna Matriarca, ou sua Delegada legalmente indicada, deverá ser a juíza da competência do testemunho apresentado em um julgamento de um membro de seu Capítulo, mas nenhuma Digna Matriarca deverá presidir um julgamento de um membro do qual seja parente.

Um Past Grande oficial é submisso às leis da Ordem e aos Estatutos do Capítulo Subordinado do qual ela ou ele seja membro, ou que esteja residindo.

EMENDAS

Constituição, Artigo XV define procedimento a respeito de emendas à

Constituição. Capítulos X, XI e 11 referem-se a emendas às Regras e Regulamentos do Grande Capítulo Geral.

EMENDAS, ALTERAÇÕES OU INSERÇÕES

Todas as emendas, alterações ou inserções propostas quanto ao Livro de

Instrução promulgado pelo Grande Capítulo Geral, deverão ser apresentadas por escrito à Digníssima Grande Secretária o mais tardar oito (8) meses antes da data de abertura da Grande Assembléia Geral. Imediatamente ao recebimento, a proposta deverá ser enviada ao Comitê de Jurisprudência.

Se, quando recebida, uma proposta não estiver na forma apropriada, será devolvida ao proponente com sugestões do Comitê de Jurisprudência para correções quanto à forma.

O Comitê de Jurisprudência fará sugestões de mudanças quanto à forma adequada dentro de trinta (30) dias após o recebimento, e o proponente terá trinta (30) dias para reapresentar ao gabinete da Digníssima Grande Secretária a Resolução corrigida. Se o proponente não reapresentar dentro de trinta (30) dias, será considerado que a proposta foi apresentada em sua forma original, e poderá ser declarada fora de padrões na Assembléia. A Digníssima Grande Secretária providenciará para que todas as emendas, alterações e inserções propostas sejam impressas e enviadas via

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correio a cada Grande Secretária de cada Grande Capítulo membro, e à Secretária de cada Capítulo Subordinado sob jurisdição imediata do Grande Capítulo Geral, pelo menos seis (6) meses antes da data de abertura da Assembléia Geral.

Será obrigação de cada Grande Secretária e de cada Secretária de cada Capítulo Subordinado ao Grande Capítulo Geral, enviar a todos os membros votantes do Grande Capítulo Geral em sua Jurisdição, informes de todas as emendas, alterações ou inserções propostas, com antecedência não inferior a dois (2) meses da data de abertura da Assembléia Geral.

Quando da Assembléia, todas as emendas, alterações ou inserções enviadas previamente e no devido prazo ao Comitê de Jurisprudência, serão relatadas com as recomendações feitas pelo Comitê. Será feita então uma votação, e todas as emendas, alterações ou inserções que forem aprovadas por dois terços (2/3) dos votos dos presentes e votantes, tornar-se-ão parte do Livro de Instrução imediatamente no encerramento da Assembléia.

APELAÇÕES

Um membro de um Grande Capítulo não pode apelar ao Grande

Capítulo Geral de um ato do Grande Capítulo contra ele. A reparação deve ser conseguida no próprio Grande Capítulo. Capítulos subordinados ao Grande Capítulo não podem apelar ao Grande Capítulo Geral a respeito de decisão da Digna Grande Matriarca. Quando uma Digna Grande Matriarca dá sua decisão sobre assuntos de Capítulos subordinados, o Capítulo pode apelar dessa decisão ao Grande Capítulo através do Comitê de “Apelos e Queixas”. Regras e Regulamentos, Seção 85, refere-se a apelo para novo julgamento.

ESTATUTOS

Os Estatutos do Grande Capítulo Geral, Capítulo IV (c), Regras e

Regulamentos, Seção 58, Seção 87, referem-se a modelos de Estatutos, e os descrevem.

Os atos de um Capítulo subordinado são legais quando não conflitam com a Constituição e com as Regras e Regulamentos do Grande Capítulo Geral, quando os Estatutos ainda não tiverem sido apresentados para aprovação.

Quando os Estatutos estipulam que é necessário dois terços dos votos, isso significa dois terços dos membros presentes e votantes.

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DEMISSÕES

As Regras e Regulamentos, Seções 50 e 51 explicam as demissões. As taxas de um membro podem ser remitidas por maioria de votos de

um Capítulo, e quando remitidas, o membro se torna quites com o Capítulo, e pode então ser-lhe concedida uma demissão. O tempo pelo qual se detém uma demissão não afeta sua legalidade.

Quando uma pessoa apresenta petição de filiação a um Capítulo, juntamente com uma demissão de um outro Capítulo, e é regularmente aceita como membro, mesmo que ela ou ele não ingresse no Capítulo onde foi aceita ou aceito, não poderá mais tarde solicitar que a demissão lhe seja devolvida, sem que tenha pago as taxas, e que uma outra demissão tenha-lhe sido concedida.

Se um membro estiver quite com o Capítulo e contra ele não houver acusações, o Capítulo não tem o direito de recusar-se a lhe conceder uma demissão a pedido, com base na alegação de que o membro não é digno de ser recomendado a um outro Capítulo.

DELEGADOS

Todos os delegados indicados pela Suprema Digna Matriarca para

conferir os graus devem ser Irmãos. Um Delegado do Supremo Digno Grande Patriarca é indicado somente para auxiliar na organização dos Capítulos e não para decidir questões de lei. Todas as questões que envolvam decisões legais devem ser encaminhadas ao Supremo Digno Grande Patriarca até que o Capítulo esteja oficialmente constituído; depois disso, as decisões devem ser feitas pela Suprema Digna Grande Matriarca. Constituição, Artigo X (e).

Delegados não são reconhecidos em nenhum Grande Capítulo, mas somente em seus próprios Capítulos. Seu status é o de membros de comitês, indicados pela Digna Grande Matriarca. Os Delegados não são mencionados no Ritual. Delegados de Oradores, Delegados de Chefes de Cerimônias, Delegados de Instrutores e Delegados de Grandes Matriarcas não têm status de oficiais em nenhum Grande Capítulo, mas somente em seus próprios Capítulos, e não têm direito a serem acompanhados nessa qualidade. Como Past Matriarcas ou Past Patriarcas, eles têm direito a se sentarem no Oriente.

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AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS

Um Capítulo que atue sob Autorização Especial tem os mesmos direitos, no tocante a jurisdição, que um Capítulo regularmente constituído.

Um corpo de oficiais trabalhando sob Autorização Especial pode dar andamento a petições e conferir os graus.

Uma Digna Grande matriarca, ou a Suprema Digna Grande Matriarca não pode emitir Autorizações Especiais para receber ou votar petições em reuniões extraordinárias, ou em horário anterior ao estabelecido nos Estatutos do Capítulo.

TAXAS – CONTRIBUIÇÕES – PER CAPITA

Constituição, Artigo X (h) estipula a taxa exigida de um Capítulo.

Estatutos, Capítulo IV (D) refere-se a taxas e determinações de outras contribuições.

Regras e Regulamentos, Seção 14, estipula a taxa mínima para os Graus. Seção 21, refere-se a Devolução de Taxa. Seção 48 e 49, Seções 61, 62 e 63 também se referem a Receitas do Capítulo.

Um Capítulo pode votar a remissão das taxas de um membro, ou votar para eximir o membro do pagamento de taxas.

Os Estatutos de um Capítulo devem mencionar quando um membro se torna infrator por não pagamento de taxas. Um membro permanece em situação regular até que seja suspenso pelo Capítulo.

Se um membro suspenso por não pagamento de taxas quitar seus atrasados e peticionar por reintegração, não existe motivo para devolver as taxas se a petição for rejeitada. Ao pagar essas taxas, o peticionário apenas se desobriga da responsabilidade legal. (Regras e Regulamentos, Seção 63)

Embora o Capítulo não tenha obrigação de devolver a taxa de iniciação do candidato que seja aceito, porém se recuse a receber os graus, o Capítulo deve devolver essa taxa.

Um Capítulo não é obrigado a pagar taxa per capita sobre Membros Honorários.

JURISDIÇÃO

Regras e Regulamentos, Seções 17 e 18, referem-se à jurisdição do Capítulo.

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Quando não houver jurisdição coincidente, podem ser obtidas renúncias.

RENÚNCIA

Estatutos, Capítulo VI, Seção 6 e Regras e Regulamentos, Seção 18,

referem-se a Renúncias de Jurisdição. Quando se deseja obter renúncia de jurisdição de um Capítulo

Subordinado em outro estado, essa renúncia deve ser obtida do Capítulo subordinado que detenha tal jurisdição. Uma renúncia emitida pela Grande Matriarca do outro estado não é suficiente. Para obter essa renúncia a Grande Matriarca deve apresentar pedido de renúncia à Grande Matriarca do estado onde se localiza o Capítulo que detém a jurisdição, informando os nomes dos respectivos membros em perspectiva e o capítulo em favor do qual a renúncia é solicitada. A Grande Matriarca apresentará o pedido ao Capítulo e, se aceito, a renúncia ser-lhe-á enviada. Ela então enviará a renúncia à Digna Grande Matriarca, fazendo o pedido (para efeito de arquivo), após o que a renúncia será enviada ao Capítulo que a solicitou.

No Grande Capítulo Geral, o pedido é feito através do gabinete da Digníssima Grande Secretária.

MISCELÂNEA

GRAUS INEXISTENTES – Não existem graus mais elevados da

Estrela do Oriente. O Santuário Branco de Jerusalém não é um grau mais elevado da

Estrela do Oriente. Também não fazem parte da Estrela do Oriente a Rainha do Sul, ou o grau de Amaranth.

Uma Grande Matriarca não pode autorizar uma Secretária a excluir da ata de uma reunião o que tiver ocorrido nessa reunião, lançando somente os pedidos.

Não se deve mencionar a Ordem da Estrela do Oriente como uma “Organização de Mulheres.”

A cópia dos Procedimentos enviada à Secretária é para uso do Capítulo. O Aniversário do Irmão Rob Morris, 31 de agosto, deve ser um dia

Festivo da Ordem. A Digna Matriarca e outros oficiais não podem usar o Selo em

documentos não autorizados.

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A Secretária conduz a correspondência conforme ordenado pela Digna Matriarca e o voto do Capítulo.

Membros de Capítulos Subordinados sob a jurisdição do Grande Capitulo Geral, como tais não são elegíveis a quaisquer honras ou cargos no Grande Capítulo Geral. (Grande Capítulo Geral 1916). Past Matriarcas e Past Patriarcas desses Capítulos são elegíveis.

O sinal de votação da Ordem é a mão direita levantada. Cerveja, licores e bebidas intoxicantes não devem ser servidas nem

vendidas em reuniões da Estrela do oriente. Todos os membros devem ler as seguintes passagens da Escritura: Juízes, Capítulos 11-12; Rute, Capítulos 1-4; Ester, Capítulos 1-10;

João, Capítulo 11; Mateus, Capítulos 17-21; Segunda Epístola de João.

ESTRELA DO ORIENTE POMPAS FÚNEBRES NO CEMITÉRIO

(Opcional para Grandes Capítulos e Capítulos Subordinados ao Grande Capítulo Geral)

(Digna Matriarca)... Irmãs, Irmãos e amigos, estamos reunidos neste local e data solenes para o rito final que a afeição recomenda seja executado para nossa irmã que se foi. Ela que se encontrava conosco ontem, recebeu o chamado de um mensageiro que virá mais cedo ou mais tarde para todos nós.

Ela realmente se encontra acima da glória, inacessível ao toque da censura. Não é, portanto, a ela que prestamos esta homenagem, com nossos corações carregados de pesar.

Estamos aqui em reconhecimento a laços sagrados que foram agora rompidos, de lembranças ternamente guardadas, nossos corações tomados de simpatia pelos amados parentes que aqui ficaram.

Nossa irmã terminou o trabalho que lhe foi designado no conflito da vida. O Capítulo de sua curta permanência na terra está fechado, mas suas muitas virtudes não deixarão de ser registradas.

Por um tempo, caminhamos com ela na peregrinação da vida e ao redor do mesmo altar aprendemos as lições de nossa ordem.

A frágil linha pela qual somos ligados à vida rompeu-se agora, e a incerteza da vida humana, conforme ensinado na lição de Marta, revelou-se de fato.

(Nesse momento, é colocada uma rosa no esquife)

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Esta rosa vermelha simboliza o amor fraternal que compartilhamos. Ela nos traz a lição de Cristo, que pelo sacrifício de sua vida, ensinou a nos amarmos uns aos outros.

Oremos... (Digno Patriarca)... Nosso Pai que está no Céu, que detém todas as questões

da vida e da morte, vimos a Vós nesta hora de pesar para retirar o peso da vida desta nossa Irmã que se foi, e rogar que sua fé em Vós não seja esquecida.

Oramos a Vós para que olheis com terna compaixão para estas Vossas Crianças, cujo lar foi desfeito por esta decisão divina.

Santificai esta perda para o bem de todos nós. Agora, entregamos aos Teus cuidados a alma de nossa Irmã que se foi, esperançosamente aguardando a hora de nos reunirmos a ela naquela morada que não foi feita pelas mãos do homem, eterna no céu, onde separação e morte não sejam mais conhecidas, para sempre... Amém.