05_tronco_encefalico

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Profª. Responsável: Norma M. S. Franco Organizador: André R Mendonça

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Tronco Encefálico

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Page 1: 05_tronco_encefalico

Profª. Responsável: Norma M. S. Franco

Organizador: André R Mendonça

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De acordo com a teoria do cérebro trino. O tronco encefálico é a parte mais antiga do cérebro que herdamos dos répteis. Essa parte também é conhecida como cérebro reptiliano.

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Vista póstero-lateral

Vista anterior Vista posterior

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Tronco

Encefálico

Mesencéfalo

Ponte

Bulbo

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É a menor parte do tronco encefálico. Interpõe-se entre a ponte e o diencéfalo. É atravessado por um estreito canal, o aqueduto cerebral, que une o III ao IV ventrículo. Na face anterior encontra uma depressão que separa o mesencéfalo da ponte chamada de sulco pontino superior. Na face posterior do mesencéfalo distingue-se uma lâmina quadrigêmea, os colículos. Os colículos superiores recebem informações visuais e os colículos inferiores fazem parte da via auditiva. O mesencéfalo é responsável por algumas funções como a visão, audição, movimento dos olhos e movimento do corpo.

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Situa-se entre o bulbo e o mesencéfalo. É uma grande massa ovóide. É cortada por longos feixes de fibras orientadas transversalmente, a fibra transversal da ponte. A ponte participa de algumas atividades do bulbo. Interfere no controle da respiração, é um centro de transmissão de impulsos para o cerebelo e atua ainda, como passagem para as fibras nervosas que ligam o cérebro à medula.

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É também conhecido por bulbo raquídeo ou medula oblonga. Tem a forma de um cone e é a parte mais caudal do tronco encefálico. Sua parte inferior está ligada à medula espinhal e a parte superior à ponte. Seu limite superior se encontra no nível do sulco bulbo-pontino (margem inferior da ponte) e seu limite inferior se encontra no nível do forame magno. O Bulbo recebe informações de vários órgãos do corpo, controlando as funções autônomas, chamadas de vida vegetativa, como: batimentos cardíacos, respiração, pressão do sangue, reflexos de salivação, tosse, espirro e o ato de engolir.

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Localiza-se no tronco encefálico e tem a função de gerenciar diversas funções como o controle da frequência cardíaca e também respiratório. Também está envolvida na regulação de outras funções básicas como digestão, transpiração, micção e excitação sexual.

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O ritmo cardíaco é controlado pela ação de hormônios no Sistema Nervoso Autônomo (SNA), que, por sua vez, é controlado pela formação reticular. O ramo simpático do SNA acelera a frequência cardíaca, enquanto o ramo parassimpático desacelera. O bulbo contém um conjunto de neurônios que formam o centro cardiorregulador que em resposta à informação do SNA envia sinais ao coração. Esses sinais estabelecem o batimento cardíaco de acordo com as necessidades do corpo.

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O ritmo é regulado por um conjunto de neurônios da formação reticular. Esses neurônios controlam os níveis de oxigênio e dióxido de carbono no sangue e regulam a frequência respiratória de modo a manter os níveis constantes. Deste modo, torna-se praticamente impossível alguém tentar o suicídio apenas prendendo a respiração.

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Quando estamos dormindo, nós possuímos um mecanismo adaptativo que nos protege de injúria contra nós mesmos e contra outras pessoas. Os mesmos mecanismos do tronco encefálico que controlam os processos do sono na parte frontal do cérebro, também inibem os neurônios motores espinhais, prevenindo assim, a atividade motora descendente, de expressar movimentos. Assim, podemos correr e pular em um sonho, mas devido a atonia muscular, não manifestamos nenhum movimento na cama. Pessoas que atuam durante o sono, apresentam distúrbios do sono REM. Estes distúrbios se manifestam através dos pesadelos, sonambulismo e terror noturno.

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O livro do cérebro – Volume 2 – Ed Duetto.

Site: Cérebro e mente: Por que não Atuamos Durante o Sono? Acessado em 2/4/12 http://www.cerebromente.org.br/n13/curiosities/desligamento.htm

FRANCO S. Norma – Descomplicando as praticas de laboratório de neuroanatomia – pag: 61 -2005