0,5 secret e o guia de encontrar monstros forumdelivros com

SÉRIE SECRET MCQUEEN 0,5 – SECRET E O GUIA DE ENCONTRAR MONSTROS

Disponibilização: Mimi

Revisão Inicial: Angéllica

Revisão Final: Mimi

Gênero: Hetero / Sobrenatural

Um encontro às cegas é suposto ter este sangue?

Dizem que é impossível encontrar um homem em Nova York. Secret McQueen precisa

encontrar dois em uma noite. Claro, vai significar retirar o impossível, de encontrar e matar um

vampiro deslocado desonesto, sem perturbar o primeiro encontro promissor que ela teve em tempos.

Como uma híbrida mulher-loba habituada a andar em uma linha fina de sobrevivência no mundo dos

vampiros, porém, impossível de Secret comer no café da manhã.

Em algum lugar entre ‘Olá’ e a primeira rodada de bebidas, Secret faz sua jogada. Seu alvo, a

maior estrela de Hollywood, não deve ser fácil de detectar. Basta olhar para enxames de fãs. Exceto toda

vez que sua ligação vampiro, Holden, ajuda a manter a sua missão na pista, seu encontro corre mais

fora dos trilhos.

Ou Holden tem uma agenda escondida, ou ele sabe mais do que está deixando sobre sua

pedreira. De uma forma ou outra, Secret está determinada a conseguir o seu homem, e conhecer o Sr.

Certo. Ou morrer tentando.

Aviso: Este livro contém um assassino, manejamento da espada, cujas farpas são

mais acentuadas do que a lâmina, um vampiro com questões de ninhadas graves, mas uma

língua hábil, e um ator famoso com um mau hábito de comer seus fãs.

COMENTÁRIOS DA REVISÃO

ANGÉLLICA

Aqui temos como tudo começou e algumas respostas que você deve ter feito nos

livros anteriores. Lançá-lo agora foi uma opção da revisão, pois não comprometia os

próximos e talvez não o deixaria fã da série.

E vamos aguardar o próximo... promete!

MIMI

Esse é o inicio de uma historia que nos cativou. A autora descreve o famoso

encontro com o detetive Tyler, e mostra mais uma vez o rolo entre Secret e Holden.

Mais um livro bem escrito que só nos instiga a querer saber como isso vai acabar.

Esperando o próximo.

Capítulo Um

Como regra geral, as pessoas não gostam de encontrar monstros.

Eu não quero dizer ao meu ex-namorado que era um idiota, que era um monstro total para os

meus amigos ou aquela menina era uma espécie de monstro cadela no caminho. O que quero dizer

é, pergunte a sua média nova-iorquinos, se eles gostariam de ter uma namorada, cuja

principal fonte de alimento era sangue humano, e a maioria deles vai dizer não.

Em menos de um metro e cinquenta e cinco de altura, cabelo loiro vivo, encaracolado e

grandes olhos castanho corça, eu realmente não parecia uma criatura do mal. Mas não dizem

que é o que está dentro que importa? Dentro de mim eu era uma mestiça meio-lobisomem,

um pesadelo do lado da minha mãe e metade vampiro, graças ao meu pai. O que não quer

dizer que herdei a última parte naturalmente. Minha mãe estava grávida de sete meses

quando meu pai humano foi transformado. Ele atacou-a, alimentou-se, em seguida, deu o

seu sangue para mantê-la viva depois.

Falar de uma consciência culpada.

Como resultado, minhas células humanas foram atacadas e infectadas com a doença

vampiro. O trauma ativou os genes do homem-lobo já adormecidas dentro de mim, e voila,

bonita, alegre e totalmente sanguinária.

Eu tinha sido criada pela minha Grandmère, a mãe da minha mãe, e ela me deu o nome

de Secret, que é provavelmente o que minha mãe esperava que eu fosse ser. Em vez disso eu

acabei em Nova York, como a empregada do conselho de vampiros, onde o meu cargo é

caçador de recompensas, mas o meu verdadeiro trabalho é mais assassinato do que

recuperação.

Não é realmente algo que você pode usar como uma linha de abertura ao apresentar-

se aos caras. A menos é claro que eles têm um estranho fetiche por Buffy the Vampire Slayer1,

mas eu tento evitar a comparação sempre que possível.

1 Buffy, a Caçadora de Vampiros.

Depois, houve sempre o problema traquinas quando nenhum meio-vampiro,

lobisomens ou vampiros assassinos, supunha existir. Os seres humanos não gostavam de

pensar que suas histórias de ninar eram baseadas na realidade. No entanto, esses contos,

sejam eles de terror ou de fadas, de vampiros para o mais sombrio Grimm, estão enraizados

na verdade. Mas ninguém antes de mim foi atingido com dois tipos de maldição monstro no

mesmo corpo.

Não sou sortuda?

Devido ao meu hábito de dormir como os mortos todo o dia, e os meus próprios

receios sobre o que eu sou, não saio muito. Os únicos homens que eu vi em uma base regular

era meu parceiro de negócios, Keaty, e minha ligação com o conselho, Holden Chancery.

Keaty, empurrando 40 e cada polegada do assassino de sangue frio, não era um jogo

de sonho romântico. Ele foi o melhor parceiro que eu poderia pedir, e bonito em uma espécie

de ex-agente da CIA em forma, mas eu nunca seria capaz de imaginá-lo senão como uma

fodida figura paterna. E que está dizendo algo, considerando como fodido o meu verdadeiro

pai era.

Holden, por outro lado, não era exatamente difícil para os olhos, sendo um alto,

magro, moreno e bonito, com lindos olhos escuros e um senso de estilo matador. Não, eu não

me importava de olhar para ele. O problema com Holden ele era um vampiro, e não só isso,

ele era uma espécie de meu assistente. Eu não sei como o Conselho considerava sobre o

namoro entre as fileiras, e eu nunca tinha perguntado. Não era o tipo de pergunta que você

trazia quando encontrava com um vampiro mestre com mais de mil anos de idade, Finlandês

chamado Sig, que estava pedindo-lhe para matar as pessoas enquanto olhava para você como

se quisesse te provar.

Então fiquei com poucas opções e nenhum desejo real de buscar alternativas. Talvez

eu tenha sido uma mulher de 21 anos de idade, única na cidade, mas eu não poderia

envolver minha cabeça em torno de entrar na cena namoro.

Não era como se eu estivesse preocupada com meu namorado ou comer qualquer

coisa.

Bem, a maior parte do tempo. Cada menina tem seus dias.

Durante o tempo em Nova York, eu tinha tido dois semissérios relacionamentos, e um

dos homens viveu comigo até os meus hábitos de sono peculiares ficarem muito estranhos

para ele. Por mais de um ano não tinha havido ninguém na minha vida, e eu tinha chegado

num muito conteúdo a ser solta.

E foi aí que a minha melhor e apenas amiga humana decidiu meter o nariz nos meus

negócios. Mercedes Castilla era uma detetive da polícia de Nova York e rodando perto dos

30, tendo 29 anos. Também perenemente solteira, ela parecia ter desistido de sua própria

vida amorosa e tinha tomado a minha invés.

Foi assim que, num sábado à noite, em agosto, eu me vi examinando meu traseiro em

um espelho e fui menos do que entusiasmada com os resultados. Talvez a caça vampiros não

me desse uma desculpa para evitar o ginásio depois de tudo.

"Explique-me novamente porque eu tenho que fazer isso?" Eu perguntei para o

telefone amontoado entre o meu ombro e a orelha.

"Você quer que eu diga por que você está saindo para jantar com um homem bonito,

solteiro, detetive e bem educado?" Mercedes era sarcástica, o melhor dos tempos, mas esta

noite foi aperfeiçoada nitidamente. Juntei que ela estava ficando irritada com as minhas

hesitações.

“Sim.” Eu respondi: não tendo certeza absoluta se eu queria que ela respondesse. Eu

puxei meus jeans favoritos e reverifiquei minha bunda. Uma ligeira melhora. Suspirando

com um pouco de drama demais, eu coloquei minhas mãos em meus quadris, arqueando os

ombros para trás e vendo se meu decote tinha crescido desde a última vez que olhei. Seria

errado cancelar um encontro por causa da bunda e peitos muito pequenos?

“Secret?” Agora sua voz não fez nada para esconder sua irritação. "Você cancelou com

dois caras diferentes, que eu tentei arranjar. Um deles era meu primo."

"Ele só podia me encontrar às cinco.” Eu resmunguei.

"Então?"

"Você sabe da minha agenda." Sim, a minha queima em uma nuvem de cinzas no

horário. Era muito rigoroso.

"E você não poderia ter mudado as coisas para um jantar mais cedo? Eu não acho que

Keats é que é muito de um bundão."

Eu desisti de meu reflexo, e sim, meio-vampiros e todos os vampiros para o assunto

tem reflexos, e cai para trás em cima da minha cama. Olhando para meu teto manchado de

água, orei que ele pudesse entrar em colapso sobre mim, antes das nove horas.

"Ok, me diga mais uma vez o que é tão grande sobre esse cara?" Acabei meus cachos

soltos ao redor dos meus dedos e depois deixe-os desfraldar por conta própria.

"Eu mencionei bonito e solteiro, não foi?"

"Suponho que, dado a sua opinião aparente de mim, eu deveria estar feliz que seus

critérios visam a algum lugar mais alto do que respirar, não devo?"

"Não, a respiração é um bom negócio." O humor foi embora, e seu tom era sério.

Mercedes odiava os vampiros. Que ela era humana e acreditava que existia já era

impressionante o suficiente, então eu tinha optado por não contar a ela sobre ser meio morta-

viva. "Além disso, ele gosta de cães."

Um suspiro, curto de riso chocado escapou da minha boca. Ela pode não saber da

metade vampira, mas ela certamente sabia sobre o lobisomem. "Você é hi-lá-ria."

Foi sobre esse momento que percebi, que não estava mais sozinha no meu

apartamento pequenininho. Tudo começou com uma mudança de atmosfera, o que me deu a

sensação que alguém estava ocupando o espaço que me pertencia. Não havia nenhum

barulho para confirmar minhas suspeitas, mas não precisava ter.

Vampiros não costumam anunciar-se educadamente.

"Cedes, eu preciso ir." Sentada na cama, olhei para a escuridão da noite da minha sala.

Eu posso ser capaz de ver no negro campo, mas você precisa ter um alvo disposto a ser visto

em ordem, para que funcione. Mesmo as trevas têm as suas sombras.

"É melhor você não estar fingindo estar doente."

"Eu não fico doente." Eu respondi. Eu queria que ela desligasse o telefone, mas eu não

precisava dela para se preocupar. Ela era uma detetive depois de tudo, e saberia se eu parecia

inquieta, e assim eu continuei meu tom brincalhão e até. Meus olhos, no entanto, estavam em

completo modo predador.

"Nove horas, Secret. Eu disse a Tyler para me ligar às nove e cinco, se você não tiver

aparecido, e que Deus me ajude, garota, se você não estiver lá, você terá algo sério para

explicar."

"Ok." Eu desliguei com ela sem qualquer outro argumento, que provavelmente iria

preocupá-la mais do que se eu começasse a gritar, oh meu Deus, há um vampiro em meu

apartamento!

O vampiro em questão, agora, estava na porta, parecendo muito satisfeito consigo

mesmo. Ele se encostou ao batente da porta, todo com um metro e noventa e seis de graça,

ágil como um gato e dois séculos de prática em agir casual. Holden Chancery não era o tipo

de homem que a maioria das meninas recusaria a entrada no seu quarto.

Eu não era a maioria das meninas.

"Eu lhe dei uma chave, assim que você para de quebrar em não, assim você pode ir e

vir quando quiser."

O cabelo de Holden foi cortado numa franja a muito tempo, mas estava perfeitamente

preparado. Atirou-o para fora de seus olhos e me encarou com um olhar irritado, que

somente um vampiro poderia controlar. Seus olhos eram de um marrom chocolate rico hoje à

noite, então eu sabia que ele tinha se alimentado. Ao mesmo tempo, seu olhar viajou de mim

até minha garganta. Talvez eu tenha sido metade vampiro, mas eu ainda tinha um pulso, e

isso me fez incrivelmente interessante para os sangues completo com quem trabalhava.

"Você disse que eu poderia usar a chave, se não era negócio." Disse ele, ouvindo

apenas a metade.

"Negócio?" Meu interesse se animou. Talvez não fosse uma desculpa válida para sair

do meu encontro com o detetive Tyler, afinal. Bati palmas juntas duas vezes para chamar a

atenção do meu pescoço e nas costas do meu rosto.

Meninas que pensam que peitos são seus maiores atrativos de distração não foram

vistas por um vampiro.

Holden sacudiu de seu transe e reorientou para mim.

"Estou interrompendo alguma coisa?" Perguntou ele com um sorriso, que era

incomum para ele. Ele apareceu muitas vezes em silêncio conteúdo, como um gato gordo

depois de uma visita do leiteiro, mas nunca pareceu completamente feliz. Vampiros têm o

mau hábito de só mostrar-nos entre as emoções, pensativo, irritado, pensativo, melancólico e,

é claro, meditando. Você seria mais provável de provocar os mortos-vivos a raiva do que

torná-los um busto rindo.

Claro que esse vampiro tinha ouvido a última metade de toda da minha conversa com

Mercedes.

"Diga-me sobre o negócio." Peguei uma simples camisa preta com decote em V do

chão e puxei-a em cima da minha cabeça. Estava amarrotada, mas ainda cheirava limpa. Eu

não usava perfume porque meu nariz era sensível, na melhor das vezes, de modo que na

camisa só tinha lugar o cheiro fraco de detergente. Eu gostei.

"Você vai usar isso no seu dia?" Ele parecia ofendido.

Olhei para a camisa. Ela se encaixava, não fedia e as rugas eram mínimas. Qual era o

seu problema? "Bem, melhor isso do que sem camisa em tudo, certo?"

Ele fez um barulho de nojo, e antes tivesse visto ele se moveu, e estava no meu

armário.

"Hey." Eu estava para cima e para fora da cama, seguindo-o pela minha bagunça

desorganizada de roupas.

Havia uma corrente de murmúrios e suspiros de dentro do armário quando ele

empurrou de volta depois de cabide após cabide, balançando a cabeça a cada vez. "O que

exatamente você faz com o dinheiro que lhe dão?"

"Aluguel e sapatos?"

Holden teve uma camisa estilo camponês azul, corrente, fora do cabide superior,

ergueu-a para mim e fez uma careta, então a lançou em meus braços.

"Esta?" Eu inspecionei, questionando o seu julgamento.

"Isso está sendo jogado fora." Ele pegou outro cabide, segurando um vestido de

cocktail preto colante que eu tinha usado uma vez como isca para um vampiro no Russian Tea

Room. Ele entregou a roupa para mim, os olhos brilhantes, com um brilho triunfante. "Isto é o

que você vai usar."

"Meu vestido de prostituta russa?" Eu estava incrédula. Ele não podia estar falando

sério. Era colado à pele, de cetim, uns três centímetros acima do joelho e tentou mais difícil

para fazer parecer que eu tinha mamas. Mas não era o mais adequado para um primeiro

encontro, em que o cara estava pagando por algo que não fosse a refeição?

"Você não pode usar jeans em um primeiro encontro, Secret. Não, se você quer que

haja um segundo. "

Eu teria gostado de contestar o que ele estava dizendo, mas durante a maior parte dos

anos oitenta Holden tinha sido um editor para a GQ. Como você discutiria com alguém que

ganhava a vida sabendo que definia o estilo, mesmo se tivesse sido na década de oitenta?

A contragosto, eu admiti a derrota.

"Vou usar isso... enquanto você me conta sobre o negócio, uma vez que eu estou nele."

“Feito.”

Capítulo DoisCapítulo DoisCapítulo DoisCapítulo Dois

Até o momento que eu encontrei o meu par favorito dourado Jimmy Choo, pagos por

matar uma confusão desagradável de um patife que tinha me lembrado de Jabba the Hutt, eu

já estava atrasada para o meu encontro. Holden, por algum motivo sádico, não estava

disposto a deixar-me cancelar. Ele andou comigo para que pudéssemos discutir negócios do

conselho e ainda ter tempo de ir a Midtown East, para a reserva de Tyler às nove horas em

uma churrascaria nova chamada Red.

Acho que era suposto ser um detetive impressionante, na mera gestão para obter uma

mesa em um lugar tão popular, mas eu não me importava, desde que eles soubessem como

fazer um bom bife azul raro. Eu poderia ser capaz de comer comida humana, mas não fazia

nada para mim nutricionalmente. Eu precisava de sangue, e mais perto que eu poderia

começar de forma educada era comer carne, menos cozida, melhor.

Ele fez uma de duas coisas para os caras que eu conheci, tanto impressionou o inferno

fora deles, ou eles foram extrapolados para fora. Se Tyler não estava entre os primeiros, não

importaria o que eu tinha usado. Rapazes raramente pediam um segundo encontro, quando

você fisicamente os repelia.

Eu ainda estava tentando me sentir confortável na roupa que Holden tinha escolhido e

continuei a ser um pouco rasgada sobre desgastar os saltos. Quando eu sabia que poderia

estar trabalhando, gostaria de estar tão confortável quanto possível, especialmente se uma

chance de correr pudesse estar envolvida.

Graças à agilidade combinada de ambos: meu lobisomem e metade vampiro, eu era

capaz de correr em saltos. Mas se você já tentou perseguir um vampiro no Battery Park em

stilettos de dez centímetros, você saberia que agilidade é a menor das suas preocupações.

Mas agora, Battery Park estava a quilômetros de distância de ser um problema, e correr

não parecia muito provável, enquanto caminhávamos para o sul na sexta. O ruído constante

da cidade lavou qualquer preocupação de sermos ouvidos.

O céu era uma máscara bonita da noite-azul, e cada bloco ou assim eu pegava um

vislumbre do Edifício Chrysler no horizonte, sorrindo para mim com seus dentes art déco

como um gato Cheshire de cabeça para baixo.

Eu tinha parado de puxar a bainha do vestido antes que estivéssemos na Hell’s

Kitchen e só recebi um assobio desde então. Vestindo uma saia curta no sábado à noite

dificilmente você qualificaria como interessante ou original o suficiente para justificar olhares

para os lados, especialmente na 6th Avenue.

"Sig me deixou uma mensagem pedindo-me para ir ao salão principal, depois do pôr

do sol." Explicou Holden.

Os vampiros tinham a sua sede a Oeste do SoHo, em verde, que mesmo o observador

mais perspicaz ser humano não sabia que estava lá. Ele estava tão envolta por magia, que a

única coisa que os seres humanos veriam era um buraco feio e hostil na parede. O que era

realmente um espetáculo para ser visto. Era um edifício irmã de Grand Central Terminal, e as

janelas tinham sido substituídas por fontes de luz artificial muitas décadas antes, dando ao

interior do ambiente luminoso de um passado muito tempo. Foi lá que membros do conselho

saiam no dia-a-dia ou noite à noite para todos os negócios dos vampiros.

Era como um governo, só que menos sanguinário.

O centro também abrigava, nas profundezas do calabouço de seu porão, os membros

mais poderosos da sociedade-vampiro o Tribunal. Eles eram os três que mantiveram o

controle e o equilíbrio no mundo dos vampiros.

Sig, o líder incontestado entre os três, e o vampiro mais poderoso na Costa Leste se

não a totalidade da América do Norte, foi quem emitiu os mandados. E foi o Tribunal que me

dizia a quem matar.

Claro, desde que eu era uma espécie de ovelha negra entre a comunidade de vampiros

e, portanto, persona non grata na sede, caiu para Holden passar os mandados junto a mim. Eu

poderia contar em uma mão o número de vezes que tive de visitar o centro, e em cada uma

dessas ocasiões eu estive em apuros. O arranjo atual serviu-me muito bem, desde que Sig e os

outros líderes tribunal assustavam a merda fora de mim.

Eu estava esperando por Holden para a reflexão sobre o que Sig tinha lhe dito em sua

reunião do anoitecer. Não escapou a minha atenção, porém, que para mensagem de Sig deve

ter chegado antes do anoitecer, ele teria estado acordado durante o dia.

A maioria dos vampiros dormia como os mortos se queriam ou não. Foi só os muito

velhos ou muito poderosos que poderia escapar da morte durante o dia. Eu às vezes era

capaz de me despertar nas graças da manhã, graças ao meu sangue misturado, mas eu não

podia ir lá fora, então não era muito de um ponto. Para Sig, um vampiro completo, ser

acordado durante o dia significava que ele era ou muito mais velho ou mais forte do que eu

uma vez assumi que ele fosse.

Atravessamos a rua em uma não caminhada, evitando por pouco uma cabine com

excesso de zelo, e guiada por Holden para East 33, colocando a mão nas minhas costas e me

apontando na direção apropriada. Temos de ter parecido para todo o mundo quando um

daqueles casais bonitos que as pessoas adoram odiar. Ele nos fez bem, eu só ajudei a nos

tornar um par. Não doeu que o vestido me deu a ilusão de estar mais impressionante do que

eu realmente era.

Quando estávamos no caminho certo e ângulo, sua mão permaneceu abaixo dos meus

ombros num gesto de proteção. Seus dedos estavam ao nível com o meu cabelo, e de vez em

quando ele iria pegar e segurar um dos cachos por um segundo e soltá-lo.

"Você percebe que estamos quase lá, não é?" Eu perguntei, perdendo a paciência.

Não foi seu toque que me incomodou. Foi o atraso em sua narrativa. Os vampiros não

têm senso de urgência, o que me deixa mental. Eles vão esquecer o que estão dizendo e

meditar silenciosamente a si mesmos por horas, se você não lembrá-los de retomar a sua

história. Eu acho que viver por séculos deve fazer o tempo se sentir diferente.

Ele largou a mão, como se me tocando era parte de sua distração, então lambeu seus

lábios, enquanto se preparava para falar.

"Parece, de acordo com o Tribunal da Costa Oeste, que um de seus vilões cruzou em

nossa jurisdição." Suas mãos estavam enfiadas nos bolsos da calça cinza. Verão ou não,

Holden Chancery nunca seria pego morto em shorts. Controle do clima não é realmente um

problema para os vampiros.

Além disso, ele já estava morto.

"Ah?" Eu não queria dizer muita coisa, só queria que ele continuasse a falar.

Holden enfiou a mão no paletó e retirou um envelope branco familiarizado. O papel

era revestido de linho pesado e cheirava doce, mas levemente apimentado. Foi fechado com

um lacre, honesto a Deus, carimbado com a insígnia pessoal de Sig.

Meu coração sempre pegou com borboletas quando Holden me trouxe uma dessas

entregas, e esta noite não foi diferente. Com o menor tremor de excitação, peguei o envelope

e segurei-o fechado por um momento. Aqui era a promessa da caça. A recompensa da

perseguição. O assassino dentro de ambos os meus monstros que vivia para isso.

Desci às aderências de bronze. "Quanto?"

“Dez.” Mil. Uau, esse cara deve ter sido muito desobediente. Um desonesto médio

valia 500 se fossem parte de uma seita, um mil, se eles corressem sozinhos.

Yup. Já matei vampiros por uns meros quinhentos dólares. Mas considerando que

desonesto seriam sempre um problema, e eu tinha uma reputação a defender ameaçador e

quinhentos dólares por uma noite de trabalho não era muito pobre. O mais que eu já tinha

ganhado em um único trabalho era 10 mil, de modo que este era um número muito bom de

ouvir de novo.

O mandado em minhas mãos cobriria quase sete meses de aluguel.

Ou cinco meses e algumas roupas novas para substituir o que Holden insistiu para

que eu jogasse fora.

Eu morri o selo com uma rachadura satisfatória e desenrolei o papel quando a atenção

de Holden mudou. Um segundo mais tarde, eu sabia o porquê.

"Secret?" A voz era baixa, confortante e masculina sem ser esmagadora. Ele fez coisas

felizes em partes de mim, que eu raramente reconhecia. Ele também não tropeçou no meu

nome, então ele marcou pontos no início do jogo para isso. Com um nome como Secret

McQueen, era fácil para as pessoas fazer uma confusão fora dele.

Eu me virei de Holden, o envelope ainda na minha mão, e fiquei agradavelmente

surpresa com o que me cumprimentou.

O Detetive Tyler Nowakowski viveu até a designação de Mercedes de bonito. Ele era

alto, pelo menos um metro e oitenta e três, e magro sem dobrar para magro. Seus olhos eram

um pouco grande demais, mas deu-lhe um olhar de curiosidade atenta. Em contraste, sua

boca era pequena, dando o rosto à aparência de um triângulo invertido. Seu nariz e queixo

eram fortes, em alusão à herança eslava, sugerida por seu nome. Seu cabelo curto e preto, foi

desenhado com uma quantidade mínima de gel.

Ele usava jeans escuros, cerca de metade de um tamanho muito grande, com base em

quão baixo caíram sobre seus quadris estreitos, e ele cobriu com uma camisa branca fresca da

tinturaria. Eu podia sentir o cheiro dos produtos químicos sob o bom, mas barato, perfume.

Tyler olhou para Holden apreensivo, e suas grossas sobrancelhas negras

aproximaram-se. Quando ele olhou para trás e para mim, eles foram à direção oposta, e eu

aceitei que tinha feito a escolha certa ao concordar em usar o vestido.

“Sim. Secret. Essa sou eu." Eu consegui responder, lutando para empurrar o envelope

na minha bolsa.

Por que são tão pequenas as bolsas? Qual é o ponto de levar uma bolsa se tudo que

você pode caber nela é o seu telefone celular e um gloss? Eu poderia ter encontrado espaço

para aquilo em meu sutiã.

Sentindo-me tola, eu enfiei a mão para ele e pisquei-lhe o meu sorriso mais brilhante.

"Você deve ser Tyler. Cedes me contou tudo sobre você." Eu menti.

"Da mesma forma." Ele apertou minha mão, e enquanto eu poderia dizer a firmeza de

meu aperto o surpreendeu, fiquei satisfeita por ele me acompanhar em troca. Mais pontos

para o detetive Tyler. "Desculpe, estou interrompendo alguma coisa?"

"O quê?"

Holden pigarreou dramaticamente atrás de mim.

"Oh, ele?" Eu dei um gesto no vampiro, que passou a ficar ao meu lado, muito perto, e

ofereceu a sua própria mão para Tyler.

"Holden Chancery." Disse ele, e Tyler estremeceu quando Holden apertou sua mão.

"Secret e eu somos..."

"Colegas de trabalho." Eu não tinha certeza do que Holden era até, mas eu não estava

prestes a deixá-lo estragar a minha noite. Não agora que eu vi que tinha de olhar para frente.

O olhar perplexo no rosto de Tyler se suavizou, mas não relaxou totalmente. Um bom

detetive nunca leva nada pelo valor de face, e Holden colocou a outra mão nas minhas costas

novamente, o que não era muito o negócio dele.

"Holden estava saindo." Olhei para o vampiro com ferocidade.

"Eu não sei." Ele olhou para a hostess de pé, buscando a morena dentro da porta. "Este

lugar parece muito saboroso."

Ele liberou a mão de Tyler, e o detetive flexionou ao lado, fazendo-me querer saber

quão duramente Holden tinha apertado. Eu teria esperado esse tipo de competição territorial

mijando, se Holden tivesse sido um lobisomem. Não que eu conhecia algum lobisomem

pessoalmente, mas a masculinidade teatral parecia ser mais seu estilo.

Os vampiros eram um pouco mais de corte e seco, reivindicando sua propriedade.

Tudo o que tinha que fazer era anunciar que alguém lhes pertencia e os limites foram

respeitados.

Mas eu com certeza não pertencia a Holden, ou a qualquer outra pessoa nessa matéria.

Eu também duvidava que minha declaração a Holden, logo antes de Tyler e meu encontro

teria ido mais além.

Eu cerrei os dentes no que poderia ter passado por um sorriso frustrado, mas abaixo

do registro da audição humana, eu rosnei para o meu contato. Não posso ter sido um grande

fã dos meus irmãos peludos, mas às vezes meu DNA tremoço realmente compensava.

Vampiros podem rosnar, mas ninguém rosna como um lobisomem.

"Infelizmente, eu tenho um encontro em outros lugares." Ele parou de me tocar e virou

um chapéu imaginário em relação a nós.

O encontro todo tinha sido inteiramente diferente de Holden. Ele tinha sido quase...

brincalhão. Ele normalmente era tão ajuizado. Seu comportamento incomum à noite, me fez

pensar sobre o envelope na minha bolsa. Meu novo alvo tinha que ser bom.

"Boa noite." Disse Tyler, com mais polidez do que eu teria conseguido.

Eu me afastei de Holden e estava prestes a falar com Tyler, quando o vampiro entrou

em sua última palavra. "Não se esqueça de dar uma olhada no contrato, Secret. Não gostaria

que um fugisse."

Virei-me para dizer algo que prometia ser dolorosamente inteligente, mas Holden já

tinha ido.

Capítulo Três

Eu gostei de Tyler Nowakowski.

Eu gostava que ele risse com facilidade, seu sorriso era genuíno e nunca senti que ele

estava mentindo. Ele falava com as mãos durante suas histórias, e as sobrancelhas eram

pontos de exclamação entusiasmadas quando dizia uma boa piada.

Ele queria muito que eu gostasse dele, e seus esforços revelaram-me que gostava dele

muito mais. Foi bom para ser considerado digno do esforço.

Ele mencionou que eles o chamavam de Novak na estação, porque o seu último nome

polonês provou complicado para alguns oficiais, e o nome tinha furado. Juntei que estava me

dando permissão para fazer o mesmo, mas o leve rubor em suas bochechas tornou óbvio que

ele não gostava do apelido.

"Eu acho que vou continuar te chamando de Detetive Tyler."

Seu sorriso se aprofundou, e ele chegou do outro lado da mesa para tomar minha mão.

Eu não me afastei, pelo que ele lançou em uma história sobre um traficante de drogas novato

que tinha arrebentado, que tentou se esconder em uma festa de aniversário de criança, por

roubar uma roupa de palhaço.

Sua entrega foi tão motivada, e a história tão fluídica, que eu poderia dizer que ele

tinha dito uma dúzia de vezes antes, provavelmente em outros encontros. Apesar disso,

encontrei-me rindo quando o bandido tropeçou em seus próprios sapatos e foi transportado

dentro.

Uma espécie agradável de silêncio se estabeleceu entre nós, e eu sorri para ele como

uma adolescente golpeada pelo amor. Ele começou a dizer algo quando seu telefone tocou e

ele foi forçado a deixar minha mão para respondê-lo.

"Nowakowski." Ele ouviu e franziu o cenho, depois sorriu para mim, tanto

envergonhado e pedindo desculpas. Ele balbuciou a palavra ‘desculpa’, então se levantou e

saiu da sala.

Eu deveria ter muito orgulho dele por não ser um daqueles trocadilhos, que teve em

conversas celulares na mesa de jantar. Mas eu não podia ouvir a discussão, se ele não

estivesse aqui, e eu queria saber, se ele tinha arranjado uma chamada de segurança de um

amigo.

Quando se tornou evidente que Tyler não estava voltando, peguei minha bolsa e puxei

o envelope que Holden tinha me dado. Com a vedação já quebrada, foi fácil de abrir o resto

do caminho. Dentro estava o cartão de costume duro, manuscrita por Sig em sua letra,

elegante inclinada. Levei um segundo para absorver o nome, e quando fiz, ri alto com o

absurdo.

Charlie Conaway.

Certamente foi apenas uma coincidência que o desonesto da West Coast que tinha sido

convidada a matar, tinha o mesmo nome da maior estrela de cinema em Hollywood.

Olhei dentro do envelope, e meu coração afundou quando eu vi outra coisa entalada

dentro. Saindo do fino pedaço de papel, um recorte de uma revista tabloide, e coloquei ao

lado do cartão sobre a mesa.

Lá estava ele, dentes branco pérola sorridentes esfaimadamente, seus olhos escondidos

atrás tres chic Ray-Ban da Wayfarers. Os vampiros de Hollywood amam Wayfarers. Foi o seu

demente aceno para os vampiros em The Bret Easton Ellis Informers. O homem na foto parecia

que não tomava banho em uma semana e usava um boné de malha solto sobre o seu cabelo

castanho. Ele estava flertando com algumas meninas lá fora à noite no The Ivy.

Charlie Conaway.

Esse cara, de acordo com qualquer revista de entretenimento ou mostrada lá fora, só

deveria estar na casa dos vinte anos, mas tinha um patrimônio líquido de mais de 40 milhões

de dólares e foi à estrela amada de um par de dramas vampiro amalucada, ironicamente.

Eu estava quase insultada que ele era um vampiro real. Talvez o conselho quisesse vê-

lo morto, para dar-lhes uma má imagem pública. Eu não iria colocá-lo passando por eles.

Eu quis saber o que tinha feito para incitar a sua ira, mas o credo de um assassino para

o conselho era simples, a nossa é de não perguntar por que, mas a de fazer ou morrer. É um

pouco mais dramático quando tomam parte da morte, tão a sério como eles fazem. Mas

Conaway era um alvo de alto perfil, o que explica o alto retorno. Talvez sua popularidade

fosse realmente a sua preocupação.

A fama era poder, e se houvesse qualquer coisa nos desejos vampiros tanto quanto o

sangue, era poder. Assim, periodicamente, um vampiro seria um passo para a ribalta,

reivindicar um pouco de fama e depois desaparecer. Para Holden tinha sido seu trabalho na

GQ. Para Charlie Conaway, foi se tornando a maior estrela de cinema no mundo.

A maioria das mortes misteriosas de Hollywood tem uma explicação sobrenatural.

Marilyn Monroe, por exemplo? Não um vampiro, mas eu sabia onde você poderia encontrá-

la em suas noites, principalmente às sexta-feira, viva e bem, e ela não envelheceu um dia.

Conaway não seria o malandro de alto perfil, e o primeiro a vir da Costa Oeste. Houve

um desonesto em Hollywood Hills durante os anos sessenta que ganhou muita notoriedade

entre a comunidade de vampiros e teve que ser retirado, porque ele era um pouquinho muito

entusiasmado com sua coleção de atrizes.

O vampiro fugiu com suas escapadas para mais de uma década, porque ele era

sistemático e quase totalmente indetectável. Ele iria encontrar uma atriz que foi passada de

seu auge e no crepúsculo de sua carreira. Essas mulheres eram geralmente instáveis para

começar, por isso, quando ele a usou como escrava para corromper suas mentes fracas, os

resultados foram desastrosos. Espera do vampiro a longo prazo em suas vítimas escolhidas

manifestou-se como um comportamento errático e foi muitas vezes acusado de álcool ou

dependência toxica.

Quando ele se cansou de se alimentar a partir de, ou brincando com o atual objeto de

seu desejo, e se dispor dela. O Tribunal da Costa Ocidente teve que cobrir quase uma dúzia

de tais safras. Alguns, como Diana Barrymore e Marie McDonald, na verdade, cometeram

suicídio depois de serem abandonadas pelo seu suposto mestre. Outros, como Dorothy

Kilgalen, Barbara Bates e mais famosa Dorothy Dandridge, já estavam mortas, e suas

passagens foram encobertas com o suicídio, de forma a não implicar a comunidade de

vampiros.

Pobre de Linda Darnell que teve a pior de qualquer uma delas. Ela estava tão mal e

quebrada pelo vampiro, sua casa foi incendiada para livrar o conselho do problema. Pena

que ela ainda estivesse viva no momento.

O resultado era sempre o mesmo, embora, alguém famoso morresse de uma forma

incrivelmente suspeita. O vampiro foi colocado antes que a família Manson começasse o seu

reinado de terror, caso contrário eu teria minhas suspeitas sobre a sua parte nisso.

Alguns membros da comunidade vampiro gostavam de inventar boatos, também,

especulações sobre estrelas que eles acreditavam estar entre os mortos-vivos. Eu não sei

quantas vezes eu ouvi histórias sobre Elvis ser um vampiro, mas acredito em um, quando eu

vejo.

Mas Charlie Conaway? Como é que eu ia matar minha geração de Harrison Ford?

"O que você tem aí?" Tyler perguntou, voltando à mesa.

"Apenas algo que Holden me deu." Eu não vi a necessidade de mentir, se eu pudesse

evitá-lo.

"Charlie Conaway?" Ele olhou para o cartão e foto. "Eu gostava dele no filme sobre o

vigarista."

"Con Long Gone." Lembrei-me. "Sim, foi definitivamente melhor do que os filmes de

vampiros."

Tyler bufou. "Vampiros são tão clichê. Hollywood precisa de um novo cavalo para

bater até a morte. "

Bem, Conaway ia ver sua chamada ao palco em breve, portanto, nesse sentido, Tyler

iria receber o seu desejo.

"Eu sempre preferi filmes dos anos cinquenta e sessenta. Ou o velho Cary Grant, os de

Katharine Hepburn." Dobrei o cartão e coloquei-o de volta na minha bolsa. Cary Grant o

vampiro teria sido incrível, eu meditei.

Tyler não foi tão facilmente desviado. "O que você está fazendo para Charlie

Conaway?"

"Ele está na cidade para alguma coisa. Estamos no retentor para verificar se nenhuma

das suas mais... entusiasmadas fãs cruzem a linha."

"Eu pensei que você trabalhava para uma companhia de controle de pragas." Sua voz

não fez nada para esconder que ele sabia que era uma mentira total. Keats e McQueen Controle

de Pragas e privado era o que Keaty e eu tínhamos impresso acima da porta de nosso escritório

para prejudicar negócios indesejados.

"Se você acha que, a Mercedes não era muito próxima com você."

"Ela poderia ter dito algo diferente."

"E o que ela disse?"

"Eu gostaria de ouvir sobre o trabalho de vocês."

Atrevido. Bebi a água que tinha sido prevista, o exterior do copo com orvalho na

condensação de ser ignorado por tanto tempo. "Eu sou uma investigadora particular. Eu faço

um pequeno trabalho de recuperação." É incrível como você pode ser honesto, se você ajustar

seu idioma de uma certa maneira.

"Recuperação?" Tyler usou um sorriso que ele estava tentando, sem sucesso, esconder.

"Eu acho que você poderia me chamar de caçadora de recompensas em tempo parcial."

Eu defini a minha água de volta para baixo e empurrei um pouco da cartilagem por meio de

poça de au jus no meu prato de outra forma vazia, enquanto julgava sua reação. Ele não riu,

por isso parabéns a ele por isso.

"Você não, um, olha..." Ele se esforçou para encontrar uma forma educada da

expressão dele.

"Não vejo um monte de pequenas loiras correndo por aí pegando fugitivos?"

Ele bateu o nariz, e então apontou para mim. Eu bati direto na cabeça.

"Bem, detetive Tyler, há mais para mim do que preenche o olho."

"Agora que eu acredito."

Foi a minha vez para um telefone interromper as coisas. Eu ouvi zumbindo

incessantemente na minha bolsa, mas não tinha necessidade de verificar a tela para saber

quem estava ligando.

Desculpando-me da mesa, fui para o banheiro das mulheres, sentindo um pouco alta

no sucesso do encontro até o momento. Eu devia um presente gigante para Mercedes. E,

provavelmente, um pedido de desculpas. O banheiro feminino estava vazio, então eu não me

incomodei entrando em uma cabine, antes de puxar o celular fora da minha bolsa.

Discando o número de Holden pelo coração, eu verifiquei sob as cabines quando tocou

uma segunda vez, só para ter certeza que eu estava sozinha. No quarto toque soou mais alto,

e o quinto pareceu absolutamente estereofônico.

Deslocando o olhar para o espelho, porque eu não queria dar a volta, embora soubesse

o que esperar, eu ainda soltei um grito agudo de surpresa, para ver Holden de pé atrás de

mim no reflexo no espelho. Na parede oposta do banheiro de uma pequena janela estava

entreaberta, e eu tinha certeza que tinha estado fechada quando entrei.

Filho da P...

Ele silenciou o telefone e caminhou até a porta do banheiro, trancando-nos dentro.

"Aproveitando a sua noite?"

“Por uma questão de fato, eu estou.”

"Você já olhou para o envelope?"

"Sim."

"E?"

Eu me virei e olhei para ele, boquiaberta. “E o quê?” Dei de ombros com as mãos

abertas, palmas para cima, e olhei como se ele fosse louco. Ele me deu um trabalho, eu o

faria. Isso é o que fazia, e é por isso que o conselho me manteve em torno, embora

considerassem-me um cidadão menor por ser apenas meio-vampiro. Com a exceção de

Holden, nenhum deles conhecia o meu sangue lobisomem, e que era melhor para todos os

envolvidos que isto ficasse assim.

"Ele está em Times Square." Holden me disse.

"Ele está onde?"

Ele não se repetia. Eu me afastei longe dele e olhei para o espelho em vez disso,

verificando se meu cabelo e maquiagem ainda eram transitáveis. Eu tive que admitir que

estava mostrando uma mulher muito sexy. Holden cansado de esperar por mim encostou-se

ao balcão à minha direita, fixando-me com um daqueles olhares destinados para encantar um

ser humano e fazer o seu lance. Ele e eu sabíamos que os truques da mente de vampiros não

funcionavam comigo, então a expressão era apenas a sua maneira de repreender-me por

minha insolência.

"O quê?" Eu bati, uma vez que fiquei doente dele me encarando.

"Eu só lhe disse onde encontrar o seu destino, e você está retocando o seu brilho."

"Você não pode seriamente esperar que eu vá matar a maior estrela na América, no

meio da Times Square, em agosto. Você está em desvantagem, se acha que vai funcionar."

"Charles não é um tolo, Secret. Ele é um vampiro velho, e sabe como funciona o

conselho. Ele não vai deixar você pegá-lo sozinho. Você tem que ter as suas oportunidades

quando e onde elas surgem."

"Você está louco."

"Se ele ficar longe, o Tribunal não estará satisfeito." A tradução disto era, você será

punida.

Eu suspirei e lavei minhas mãos na pia, por hábito que por necessidade. Quando eu

sacudi a água fora, frisado no balcão de granito rosa. Alguém tentou abrir a porta, em

seguida, bateu com um plangente. "Olá?"

"Um segundo!" Eu pedi ao senhor.

Holden fez uma careta com a interrupção. Pelo menos voltou a ser ele mesmo, porque

‘feliz indo para sorte’ o tipo Holden me assustou.

"Eu vou. Mas eu vou encontrar uma maneira de levá-lo longe das multidões." Eu

ofereci. O vampiro fez um som ploft, que eu me ressentia. Agora saia. Eu apontei para a janela,

e sem vê-lo se mover, ele se foi. Tudo o que ouvi foi o clique do fechamento do painel atrás

dele.

Capítulo Quatro

Saindo do restante do meu encontro não ia ser tão fácil como eu esperava. Se eu não

tivesse gostado de Tyler, eu teria fingido uma dor de cabeça ou apenas fingindo estar

cansada, então eu poderia chamá-lo de noite. A maior dificuldade para mim era que eu não

tinha gostado de alguém assim em muito tempo, e não estava pronta para terminar nosso

encontro ainda.

"Quer ir para uma caminhada?" Eu perguntei.

"Claro." Ele pagou, apesar da minha tentativa de ir holandês. Ele não me deixava tocar

o cartão, batendo a mão brincando fora quando cheguei por isto. "Onde você quer ir?"

Perguntou ele, após a garçonete voltar com seu cartão de crédito.

"Há um grande bar apenas fora da Times Square." Eu o vi recuar, e não era difícil

imaginar o que estava pensando. Times Square no verão é uma armadilha para turistas de

proporções épicas. "Eu prometo que vale a pena."

Teria também uma linha substancial. Se eu cronometrasse tudo certo, iria deixá-lo

segurando o nosso lugar enquanto procurava um banheiro, ou alguma outra distração

inventada. Então poderia fugir, matar Charlie e estar de volta antes de Tyler chegar à frente

da linha. Se eu não tivesse muito sangue em mim, não poderia mesmo ser beijada com um

boa noite no meu futuro.

Eu era um gênio.

Eu era uma idiota.

Tyler tinha acordado, com o pequeno argumento, para manter o nosso lugar na fila do

Bar McCarthy. Ele tentou insistir em ir comigo enquanto eu procurava um banheiro público,

mas disse-lhe para não ser ridículo. Eu era uma menina grande, e vivia na cidade há cinco

anos. Se não pudesse ir ao banheiro sozinha até agora, eu provavelmente estava em apuros.

Obtendo Tyler distraído tinha sido fácil. Encontrar Charlie, como se viu, era mais fácil.

Pena que Holden tinha sido morto sobre o dinheiro, quando me avisou que o malandro não

estaria sozinho.

Charlie Conaway estava em pé centro nos degraus vermelhos acima dos TKTS, a

tomada de desconto para shows da Broadway, com uma multidão de estridentes, a tietagem

das meninas e alguns excitados homens de meia idade que o rodeavam por todos os lados.

Ele estava dando autógrafos e posando para fotos, como o pequeno bom autor que ele era.

"Filho da puta." Eu fervia enquanto observava uma multidão de espectadores

aumentando para chegar mais perto da emoção. Você acha que ninguém em Nova York já

tinha visto uma celebridade antes.

Turistas sangrentos.

Eu não tinha a noite toda para esperar a multidão morrer. Eu tinha um encontro para

voltar, e eu precisava de Charlie fora do caminho, se eu ia ser capaz de considerar a noite um

sucesso completo. Eu não acho que o Tribunal aceitaria a noite do encontro, como uma

desculpa viável para não executar um desonesto, então eu teria que chegar perto dele e

convencê-lo a sair comigo.

Fazendo o meu melhor para amplificar meu decote com a ajuda do vestido, e dando o

meu cabelo uma ajeitada rápida para corpo extra, abandonei a minha expressão típica de

aborrecimento destacada e substituí com uma das vagabundas insípidas. Era um olhar que

eu afiava bem após anos de atuação como isca de vampiro em bares. Eu esperava que ser um

alvo fácil fosse universalmente atraente para os vampiros.

Eu também esperava que ele não fosse capaz de sentir o cheiro da morte em mim,

como alguns poderiam. O lobisomem em mim confundia a maioria dos narizes, por isso

mesmo os mais fortes vampiros, nem sempre sabiam que eu era um deles. Eles geralmente

escreviam-me tão humana, que eu estava contando que Charlie faria. Vampiros não eram

paranormais, como os Fae ou outros, às vezes pegavam uma baforada do vampiro em mim.

Eles disseram que eu cheirava a morte.

Os vampiros, por vezes, diziam que eu cheirava como um cão.

Eu só contava que nenhum grupo descobrisse o porquê.

E eu estava contando com Charlie Conaway sendo muito envolvido na sua própria

fama, para me notar por aquilo que eu realmente era.

Eu trabalhei o meu caminho através da multidão, sem muita dificuldade. Eu posso

não ser capaz de me mover com a mesma velocidade furtiva como um vampiro total, mas eu

sou rápida, a luz nos meus pés, e via aberturas onde nenhum ser humano seria considerado

passando. No momento em que alguém percebeu que eu passei por eles ou colidia, já estaria

fora.

Subindo os degraus, havia três garotas adolescentes entre meu destino e eu. Ele foi

educadamente ouvindo enquanto uma delas, entre soluços ofegantes, explicou que ela

pensou que eles estavam destinados a se casar.

"Eu te amo!" Ela disse, sua voz atingindo oitavas, que eu nunca ouvi falar no registro

humano. Suas amigas todos cantaram em uníssono por trás dela, e perguntei se elas estavam

protestando ou sendo solidárias. Se houver qualquer pacote de mentalidade que me

assustava mais do que lobisomens, é meninas adolescentes.

Charlie sorriu, disse-lhe que apreciava a oferta, mas não podia se casar com ela, em

seguida, deixou-a em lágrimas e estalando os lábios enquanto posou para uma foto. Parte de

mim encontrou gostando dele, mesmo que a gentileza fosse um ato. Quando o flash da

câmera desapareceu, ele examinou a multidão para o ataque seguinte e chamou a minha

atenção em seu lugar.

Eu estava tão surpresa que ele tinha me visto que eu quase esqueci meu ato. Eu

escovava meus cabelos para trás por cima do meu ombro e sorri para ele, dissimulada, com

apenas uma sugestão de sexo. Homens humanos eram otários para esse tipo de sorriso, mas

ele estava expondo meu pescoço, que eu esperava que fosse tirar o máximo de reação.

O soco 1-22 faria o truque. Charlie parou de interagir com suas fãs de doze anos e

atravessou ao estilo ‘levanto da arquibancada’ para mim. Ele ganhou um inferno de um olhar

sujo da menina com uma foto de seu rosto, na camisa que ele tinha estado a ponto de falar.

2 O ato de urinar (um) em um babaca (dois) e, em seguida, socos (Punch) no estômago da jovem para que ela "libere" a

urina. No intercurso necessário, isso pode ser feito para merdas e risos ... mas você pode quer realizar um estilo

cachorrinho ligar apenas para obter a posição correta.

"Olá." Sua voz era um ronronar baixo que de alguma forma conseguiu transitar o

barulho da multidão.

"Hey." Eu adicionei um ofego extra para a minha saudação e golpeei meus cílios para

uma boa medida.

Ele me encarou com um olhar de sondagem. Seus olhos estavam arregalados e o avelã

com uma sonolência encantadora neles. Eu soube imediatamente o que ele estava fazendo.

"Você quer me encontrar em algum lugar mais silencioso." Disse ele. Não foi uma

pergunta. Ele estava me dizendo.

Bastardo arrogante assumindo que me encantou com um olhar. Eu não gosto mais de

Charlie.

"Sim." Deixei-o pensar que eu era uma ovelha muda humana. Seria fazer o meu

trabalho muito mais fácil. Ninguém esperava que a sua comida lutasse e recuasse. Ele nunca

tinha vindo me ver. "Em qualquer lugar."

Ele colocou a mão no meu braço e me puxou para perto, a boca roçando meu ouvido.

Seus lábios estavam frios, como era sua mão. Mesmo no bálsamo úmido de agosto, seu toque

me fez tremer. "Você vai me deixar fazer o que quiser."

Ah, então esse foi o jogo que ele estava jogando. O mandado foi começando a fazer

mais sentido agora. Charlie estava ficando um pouco confiante em si mesmo. Eu estava

apostando que havia um rastro de corpos no conselho de West Coast que havia feito a

limpeza na Califórnia. Meninas muito mortas que nunca tiveram a chance de dizer não,

porque ele tinha tirado o seu livre arbítrio.

Não era incomum para os vampiros se alimentar dos seres humanos inconscientes.

Esse foi o propósito do escravo, depois de tudo. Mas o regulamento ditava que o escravo era

somente para fins de alimentação animal, e não para algo mais nefasto. É verdade, a regra

não foi tão bem executada como poderia ser, mas se os servos foram usados por um vampiro,

alguém sendo estuprado e assassinado? Bem, o conselho não poderia representar esse tipo de

comportamento.

"Eu vou deixar você fazer o que quiser comigo, bebê." Eu prometi com vontade

coquete. Era tudo que eu poderia fazer para lutar contra os meus dentes e abster-me de

rasgar sua garganta na frente de todos os seus fãs aqui e ali.

Pena que não o teria matado.

Não, eu ia precisar decapitá-lo, queimá-lo ou destruir seu coração. Não deixe que o

mito da estaca cravar em seu peito o engane. Os vampiros não são tão fáceis de matar. Claro,

isto iria ajudar um lento, mas se você perder uma batida direta para o coração, tudo o que vai

fazer é mijar fora do desonesto.

Minha arma de escolha era uma pistola 9 mm carregada com balas de prata que eu

tinha especialmente encomendado. Prata, apesar de dispendiosa, é um investimento sólido

na minha linha de trabalho. É tão eficaz quanto o veneno em um vampiro e tem o privilégio

de ser adicionado e letal para os lobisomens também. Eu tinha que ter meus clipes pré-

carregado por mim, porque eu era tão alérgico a coisas que eu não podia tocá-lo.

Balas de prata por si só não vai matar um vampiro, mas se você usá-las para tirar a

cabeça ou no coração, é um método bastante eficaz. Decapitação é confusa e desagradável e

íntima. Eu prefiro estourar suas cabeças a partir de uma distância limpa e salvar-me do

incômodo.

O bônus é, desde que você pode impedir alguém de encontrar o corpo até o nascer do

sol, o corpo vai se transformar em cinzas na luz da manhã. Nenhum corpo, nenhum crime.

Charlie passou a mão para cima e para baixo no meu braço e mordeu minha orelha

com um arrastar lúdico de seus dentes. Estremeci, mas desde que ele não podia ver o

desgosto do meu rosto, ele deve ter pensado que era de prazer.

"Hotel Columbia.” Ele me disse. "Encontre-me em uma hora."

"Claro!"

De volta ao McCarthy, vi a cabeça de Tyler olhando por cima da fila, seu olhar

varrendo a rua. Ele me viu e acenou para chamar minha atenção. Meu tempo foi impecável,

ele foi o segundo a partir da entrada. Eu fiz meu caminho até encontrá-lo, mas a cada passo

mais perto senti meu sangue esfriar.

"Filho da..." Eu amaldiçoei sob a minha respiração. Não é de admirar que ele estivesse

procurando por mim tão diligentemente.

"Olha quem eu encontrei.” Tyler começou, mas eu não precisava dele para continuar.

Ele não tinha encontrado ninguém. Alguém havia nos encontrado.

"Holden." Eu cuspi o seu nome, e que nunca havia soado mais como um palavrão

como fez naquele momento. Sua jovialidade artificial voltou, e ele estava transbordando de

alegria mal reprimida. Ele parecia estar tendo um grande prazer na bagunça que ele estava

fazendo da minha noite.

"Quais são as possibilidades?" Holden perguntou em seu melhor em sua melhor voz

pequena no mundo.

"Estava imaginando que eu.” Tyler respondeu, seu tom de voz firme e o sorriso

educado parecendo forçado. Eu não estava fazendo um trabalho muito bom de censurar-me

também, porque nenhum deles parecia muito impressionado com a expressão no meu rosto.

"Vocês precisam conversar ou algo assim?"

"Sim."

"Não."

Tyler virou a afirmativa de Holden à minha negativa enfática e deduziu que havia

algo que estava faltando. Ele era inteligente, caso contrário não seria um detetive e Mercedes

não teria nos colocado juntos. Infelizmente, ele saltou direto para a suposição óbvia, não que

eu podia culpá-lo.

"Então, claramente há algo acontecendo com vocês dois, e eu não quero entrar no meio

de alguma complicação interna." Mudou-se para sair da fila, e Holden não fez nada para

parar ou corrigi-lo.

"Tyler, espere." Eu insisti. Ele obedeceu e eu me perguntava, e não pela primeira vez,

se poderia ter um pouco da magia escravo vampiro em mim. "Não é o que você pensa."

Ele esperou. Holden esperou. Meu cérebro esperou, o que praticamente me deixou

pendurada no vento.

"Eu preciso de Secret para uma reunião de negócios." Holden ofereceu no último, e

apesar de como eu estava puta, eu poderia tê-lo abraçado.

"Às onze horas da noite?"

"Ela provavelmente lhe disse sobre o nosso novo cliente.” Holden respondeu à guisa

de explicação.

"Charlie Conaway?"

"Você sabe como são esses tipos de Hollywood:"

Eu soei dentro. "Horários estranhos."

Holden encolheu num pedido de desculpas indiferente. "O que você pode fazer?"

"Você precisa dela agora?" Tyler perguntou, obviamente irritado sobre a espera na fila

por quarenta minutos, só para ter me vendo desaparecer novamente.

Holden já estava deixando a fila, me pescando de volta para a Times Square, quando

me virei para Tyler e disse: "Não vai demorar. Nós apenas estamos indo para o Hotel

Columbia." Holden apertou meu cotovelo em alerta, mas continuei a falar direito. "Encontre-

me no Bar Billie Holiday? Uma hora?"

Eu poderia dizer que ele estava indo para protestar, mas aproveitei sua hesitação e

quebrei. Atirei nele uma variação do olhar que pousou a atenção de Charlie antes, só com um

beicinho.

"Tudo bem." Tyler respondeu, e então eu não podia mais vê-lo quando ele foi engolido

pela multidão em torno do bar.

Capítulo Cinco

Tivemos uma hora antes que eu deveria me apresentar a Charlie no Hotel Columbia.

Holden parecia inclinado a gastar este tempo me repreendendo por não socorrer do meu

encontro com Tyler mais cedo. Lembrei-lhe que tinha sido a pessoa que me disse, que eu não

deveria cancelar, em primeiro lugar. Que lhe tapou a boca por curto tempo.

Meus pensamentos foram ocupados de outra forma. Eu não tinha trazido nenhuma

arma comigo, com exceção de um pequeno canivete de prata que eu tinha escondido em um

coldre na liga debaixo do meu vestido. A arma foi projetada, por isso era seguro para mim

que, com uma alça de pérola bacana.

Infelizmente ele foi concebido para a proteção, não como uma arma ofensiva. E desde

que Charlie estava sendo cuidadoso em ficar bem povoado de humanos pesados nas áreas,

não havia maneira de eu ir com o uso de uma arma.

Estávamos indo na necessidade de parar para que eu pudesse conseguir algo

diferente. Uma vez que tanto o meu apartamento e escritório de Keaty eram a oeste e com a

Columbia estava confortavelmente aninhada em Midtown East ao lado de Bryant Park, eu ia

precisar fazer um pouco de compras. Eu não teria tempo suficiente para chegar em casa e

voltar antes do encontro.

Ignorando o silêncio emburrado de Holden, eu nos conduzi para Koreatown e olhei

para a mais iluminada armadilha para turistas bregas, que eu poderia encontrar.

Ao contrário de Canal Street, onde cada outra loja foi projetada com o único propósito

de levar o seu dinheiro, Koreatown era menor, mais insular e menos convidativa para Ma e Pa

Missouri. Felizmente, algumas lojas contrariavam a tendência, e mesmo depois de onze da

noite, um comerciante empreendedor ainda estava aberto. E, a julgar pela Hello Kitt de

pelúcia na janela, ele era apenas o que eu estava procurando.

Uma loja de novidade inteligente coreana em Nova York, sabe exatamente como

arrancar os turistas que assumem todas as culturas asiáticas são as mesmas. Através da

realização de tudo um pouco, eles poderiam atender a todos os caprichos e colher os ganhos

financeiros da ignorância de outras pessoas.

Dentro, a loja cheirava a incenso e especiarias. Uma das paredes estava repleta de

brinquedos para crianças, de animais de pelúcia para pipas chinesas. Prateleiras orientais e

guarda-chuvas de bambu em papel-fino dominado pelos corredores, e na parede em frente

estavam todas as cores imagináveis de quimono.

Para o fundo da loja, atrás de uma cortina de contas, um homem enrugado asiático

espiou para mim com olhos negros escuros. Naquele momento ficou claro por que a loja era

tão enjoativa com cheiros de especiarias. Este homem não era humano, e do cheiro de

decomposição vindo dele seria perceptível até mesmo o nariz mais mundano. Aos seres

humanos seria passá-lo como o odor de corpo, mas eu sabia melhor.

Ele era um Fae menor de algum tipo. Eu estava apostando em ogro, com base no

cheiro, mas pelo que eu sabia do Fae, a maioria dos ogros preferia destruir as coisas ao invés

de manter boas, lojas arrumadas.

Dei de ombros para fora da questão. Não importa que tipo de Fae ele era, porque ele

tinha o que eu precisava no interior dos armários de vidro na parte de trás da loja.

Eu me mudei com foco determinado para o homem, Holden arrastando atrás, e

quando ele viu que eu estava atrás nos casos, a reação dele disse tudo.

"Ohhhh." Suas sobrancelhas subiram de surpresa, antes que ele se contivesse e voltou

para a sua indiferença típica.

O lojista Fae coreano tinha sido gentil o suficiente para abastecer uma seleção limitada,

mas funcional das espadas katana japonesas.

"Aquela." Bati no vidro acima de uma katana preta embainhada, incrustada no punho

com o padrão de uma Phoenix. Não foi o desenho que me fez escolhê-la e sim a flor de

cerejeira era mais bonita, mas em vez disso, teve a maior lâmina do grupo.

Alcance conta muito quando você está quatro a cinco metros e lutando contra um

vampiro de dois metros de altura.

O velho me olhou, mas sabiamente não disse nada. Deve ter sabido o que eu era para

ele. Ele puxou para fora, e onde a lâmina encontrou o cabo, foi gravada com dragões de ouro.

Peguei de volta minha avaliação anterior, que era a mais bonita depois de tudo.

"Quinhentos." Anunciou ele, suas palavras cortadas e sua voz retumbante com algo

que não era um acento. Se eu pudesse ver através do manto de magia escondendo sua

verdadeira forma, eu estava apostando que ele era enorme. Algo que só com uma grande

capacidade pulmonar poderia rosnar suas palavras da forma como ele fez. Agora eu estava

mais certa do que nunca que ele era um ogro.

Eu desembainhei a lâmina, todos os vinte e oito centímetros de aço forjados a mão, e a

espada cantou para mim da idade e da violência. Eu joguei meu cartão de crédito no balcão e

agradeci a todos os deuses. Eu sabia que não seria recusado, porque eu já tinha a arma

pendurada nas minhas costas.

"Vamos matar um vampiro, não é?"

Se o velho me entendeu, ele não parecia se importar.

O Columbia foi um dos vários hotéis de luxo que surgiram em torno de Nova York de

vez em quando. Este foi propriedade da família Rain e tinha sido concebido em torno do

conceito da província canadense de British Columbia. As paredes foram revestidas com

troncos de árvores de pau-brasil, e a luz foi filtrada através das cortinas de bolinhos verdes

para dar a impressão de luz solar por folhas de árvores. O piso do átrio era mais de pedras

do Rio Plexiglas, com água fresca que fluia sob os pés dos hóspedes. Em vez de música,

houve o ruído ambiente de balbuciar da água e dos pássaros.

Isto fez o lobo em mim muito, muito feliz.

Meu meio-vampiro, por outro lado, era suspeito da luz solar, mesmo falsa.

Eu tinha conseguido convencer um mensageiro de bicicleta de folga, para me vender

seu tubo de viagem vazio, que escondeu a katana perfeitamente. É incrível o que você pode

conseguir quando você mostra uma pequena clivagem. Ou oferecer a pagar duas vezes o

valor de que algo vale a pena.

Agora eu estava carregando uma arma escondida e cheia de intenção homicida. Eu

tinha perdido uma chamada de Tyler durante a negociação com o mensageiro de bicicleta, e

uma vez que já tinha chegado ao hotel, eu não poderia chamá-lo de volta. O que eu poderia

dizer ? Desculpe, detetive, eu preciso matar alguém rapidamente, mas uma vez feito isso, podemos

chegar a coisa quente?

Duvido que ele apreciaria isso.

Holden ficou para trás, à espreita nas franjas e fazer o que vampiros fazem melhor, ser

completamente invisível em uma sala cheia de pessoas. O lobby era um misto de convidados

reais e turistas que queriam fotografar a entrada agora dos famosos. Eu não poderia fazer

Charlie no baixo aqui, assim que olhei como se eu tivesse necessidade de ir para seu quarto

depois de tudo.

Eu era provavelmente a única mulher viva que estava fazendo beicinho de ir para o

quarto do hotel de Charlie Conaway.

Avançando-se para a recepção, o que foi feito de troncos entre dois totens que subiam

até o teto, eu joguei meus ombros para trás e dei ao balconista um largo sorriso transbordante

de charme excêntrico.

“Olá!” Aproximei-me mais e fitei-o com um olhar significativo. Eu não poderia ter

sido capaz de encantar os seres humanos, mas se eu me concentrasse bastante duro, eu

poderia ser mais persuasiva do que o habitual. "Estou aqui para Charlie Conaway."

O funcionário sorriu de forma conhecedora e piscou para a boa medida. Foi então que

eu percebi que a minha frase me fez soar um pouco mais profissional do que eu quis dizer. Se

rubor foi mais do que uma raridade fugaz para mim, por causa da quantidade de sangue

necessária, eu teria sentido meu rosto esquentar depois. Como era, aceitei que este foi o que

levou a eu passei pelo porteiro.

Já para não falar, se as vítimas de Charlie estavam sob a Escravidão, eles teriam usado

uma linguagem semelhante e possessiva. Eu provavelmente não fui a primeira, mas eu seria a

última.

"Cobertura Três." Ele balançou a cabeça em direção ao elevador, cujas portas foram

resgatadas de madeiras de celeiro em vez da típica dourada. "Basta levá-la ao topo."

Holden me encontrou nas portas do elevador, mas permaneceu em silêncio até que

silenciou fechando atrás de nós.

"Quem é Charlie para você?" Eu perguntei, quebrando a calmaria silenciosa.

Ele enrijeceu. Obtendo uma reação física dele era um sinal certo, de que eu estava no

caminho certo. Eu suspeitava que a sua atitude hoje tivesse que ser o resultado de algo mais

de interesse profissional no meu contrato. O comportamento quase vertiginoso, justapostos

com acessos de mau humor, me fez pensar que os dois vampiros significavam para o outro.

"Não importa."

"Isso não importa. Eu nunca vi você tão mal-humorado antes. Eu nunca vi você feliz

antes."

Ele sorriu. "Você me viu feliz antes."

Eu olhei para ele, não necessitando de palavras para fazer o meu ponto.

"Vou confessar, a maioria da minha diversão era de jogar uma chave inglesa nas

engrenagens de sua noite." Seu sorriso era mais honesto neste momento. A maneira como ele

disse chave inglesa era um morto de quantos anos tinha, porque mesmo a gíria passé soou

forçada.

"Espertinho." Retruquei. Holden sempre parecia irritado ao ouvir uma senhora xingar,

então eu tentei fazê-lo o mais rápido possível ao seu redor.

"Ele não é para você, Secret." Ele estava se referindo ao detetive Tyler.

"Ele poderia ser." Fui ofendida. Quem era ele para decidir com quem eu podia ou não

estar?

"Lembra-se de Gabriel?"

Depois que eu recuperei de sentir como se o otário tivesse me dado um soco no

estômago, eu disse: "Gabriel não está marcando humano." Joguei com a alça de cima do meu

ombro para que não precisasse olhar para ele. Foi um golpe baixo, e ele tinha que saber que

atingiu um nervo.

Gabriel Holbrook tinha sido meu namorado que morou comigo uma vez. Ele foi

embora mais de um ano atrás, depois de viver comigo por apenas três meses. Namoramos

por quase um ano em geral, e eu o amava. Mas como você pode amar alguém, quando você

tem que reprimir tudo sobre si mesma que vem naturalmente? Ele sabia que eu estava

escondendo alguma coisa, e chegou a ser demais para nós dois.

Ele saiu, e eu não o tinha visto desde então.

"Você não pode ter um relacionamento com um ser humano. Isso nos coloca todos em

risco."

Minha tristeza filtrou afastada, substituído por raiva quente. "O conselho não consegue

me dizer quem posso e o quem não posso namorar! Eu não sou um de vocês, e eles fizeram

isso perfeitamente claro."

"Se Tyler descobre que você é, nós precisamos limpar sua memória. E você seria

punida." Ele não estava zangado, não chegando a conhecer o meu tom. Ele estava me

contando a verdade, fria e dura. "Se a sua memória não pode ser alterada..."

“Eu sei!” Isto não precisava ser dito. Se a mente de Tyler era forte demais para ser

enganada, ele estaria morto. E eu seria a culpada.

O elevador deu um ‘ding’ alegre, anunciando a nossa chegada ao andar da cobertura.

Abriu em um hall de entrada secundário, que consistia de um longo corredor, mal

iluminado, com tapete que parecia grama. Em cada lado do corredor estavam duas portas,

marcadas PH1, PH2, PH3 e PH4. Se a memória servia do que eu tinha lido no artigo do Times

sobre o hotel, atrás de cada porta estava um foyer e sala de estar pequena, e um elevador que

levava os hóspedes ao seu nível de cobertura adequado.

Eu estava chegando para o sino em PH3, quando ouvimos algo se mover atrás da

porta. Não era Charlie, essa pessoa era muito pesada e as pisadas mais altas e menos

deliberada do que eu sabia que a sua era. Não foi o barulho de briga nos calcanhares no chão

de mármore, um grito abafado, e, em seguida, o som inconfundível de ruptura de vértebras.

Eu estava congelada no local, percebendo com horror frio que eu tinha acabado de ouvir uma

menina morrer menos de dois metros de distância e não tinha sido capaz de detê-lo.

Um instante antes da porta se abrir, Holden me agarrou e me empurrou contra a

entrada PH2. Meus olhos se arregalaram com surpresa, e eu tentei ignorar o desconforto

súbito do tubo de viagens cavando minhas costas onde foi prensada entre a parede e eu. Eu

não tinha sentido ou visto o movimento de Holden. Em um fôlego, eu estava num lugar, no

próximo eu estava do lado oposto da sala com um vampiro pressionado contra mim.

Eu abri minha boca para falar, mas fui silenciada quando eu vi um vampiro, enorme e

careca, que parecia o clichê de cada guarda-costas, saindo da porta do PH3 com uma menina,

mole e sem vida apoiada contra ele. Eu queria dar uma olhada melhor nela, mas Holden

tinha um plano diferente em mente que não fui feita a par, até que ele estava em ação.

Sua mão segurou meu queixo e me obrigou a me afastar do vampiro antes que a

massa volumosa percebesse que ele tinha sido visto. Holden não expressava qualquer coisa

com palavras, porque o outro vampiro iria ouvir o que foi dito em tal um corredor estreito.

Em vez disso, o meu vampiro me olhou nos olhos com uma expressão alegando que tentou

me ajudar a entender o que ele estava fazendo. Eu não sabia o que estava planejando, mas eu

comecei a luta do subtexto.

Então, sua boca estava na minha.

Por um momento, de surpresa absoluta, eu tentei puxar de volta. Mas Holden era um

vampiro e muito mais forte. Ele me segurou com uma mão. Depois disso, eu aceitei que

havia mais para o seu plano de me beijar e me render a ele.

Ele me beijou com a precisão deliberada de alguém que aprendeu a beijar ao longo de

duzentos anos. Quando você beija alguém tão brilhante, você pode facilmente esquecer quem

você é e onde está, e o que te trouxe até lá. Não demorou muito para que me rendesse aos

seus esforços e derretesse contra o movimento de sua boca.

Começou como um beijo engodo, apenas os lábios nos lábios. Mas quando ele

percebeu que eu já não estava lutando com ele, sua boca forçou a minha, e ele rosnou quando

minha língua timidamente roçou a sua. Ele enterrou a mão no meu cabelo, mergulhando a

cabeça para o lado e expondo a linha suave do meu pescoço. Esta foi a segunda natureza

para um vampiro, onde o sexo e sangue passou de mão em mão. Mas se estivéssemos

fazendo isso para fingir que éramos apenas um casal brincalhão, incapazes de esperar até

que fossemos pela porta, não poderia se comportar como os vampiros. Precisávamos ser

humanos sobre isso.

Mordi o lábio.

Ele revidou empurrando-me com força na porta, usando a linha completa de seu

corpo para manter-me presa. Minha boca se abriu, um gemido chocado tentando escapar,

mas ele me beijou mais e com mais entusiasmo do que antes. Eu coloquei minhas mãos em

seus ombros, minhas unhas cravando acima de seus ombros, arrastando-o para perto de

mim.

Em resposta, suas mãos deslizavam à beira de meus quadris e até minhas coxas. Seu

joelho se movia entre meu, empurrando-os à parte e avançando a barra do meu vestido

superior. Ele agarrou a apreensão de mim, e eu dei um pequeno salto para que ele pudesse

levantar-me o resto do caminho. Com o meu corpo ainda preso contra o dele, eu serpenteava

minhas pernas em volta de sua cintura. Seus beijos em fuga começaram no meu pescoço, e

apesar dos nossos esforços para sermos normal, seus dentes foram expostos e deslizaram

sobre a minha pele.

Ding.

O elevador zumbiu fechado, e o vampiro calvo e seu corpo foram embora.

Os beijos exploradores de Holden pararam ao som, e eu congelei, de olhos arregalados

e dolorosamente consciente da minha situação precária. Eu olhei para ele, e suas pupilas

estavam dilatadas e em preto brilhante, sobrecarregando o habitual chocolate de seus olhos.

Ele me colocou para baixo e estava do lado oposto da sala, antes que eu tivesse uma chance

para baixar o meu vestido.

"Desculpe." Ele disse, sua voz rouca e suas presas ainda para fora. "Eu precisava

disfarçar meu cheiro, ou ele teria sabido quem eu era. Se eu estivesse com você, não seria tão

óbvio."

Eu estava muito tonta para falar. Eu apenas assenti silenciosamente e continuei a

brincar com a bainha do meu vestido, para que eu não precisasse olhar para ele.

"Eu não teria mordido você." Acrescentou.

Forçando um sorriso fraco, eu senti meu rosto corar com o calor. Preocupação com ele

me mordendo não era o problema. O problema era que eu queria isto.

"Você não pode entrar comigo." Eu lhe disse. "Eu preciso fazer o resto sozinha."

Nós consideramos ambos o elevador agora silencioso, lembrando da menina morta,

que tinha acabado de ser tirada. Se ela tivesse visto o rosto real de Charlie Conaway? Será

que ela faria dentro de uma polegada de fuga, só para ter o pescoço agarrado?

Meu aperto forte na cinta do tubo de viagens. Se ela tivesse feito isso por meio da

porta, poderíamos tê-la salvo.

Sacudi-me e estavam à altura. Holden estava esperando pelo elevador agora, me

olhando cautelosamente. Tudo o que ele estava pensando, ele não mostrou em seu rosto.

"Tenha cuidado, Secret."

Debaixo de meu polegar, o sino soou para PH3.

"Eu sou sempre cuidadosa." Cheirava a uma mentira, mesmo para mim, mas já era

tarde demais para voltar atrás agora. A porta da cobertura abriu ao mesmo tempo em que a

porta do elevador fechou. Holden tinha ido embora, e Charlie estava de pé na minha frente

sem camisa, um grande sorriso no rosto.

“Já não era sem tempo!” Ele saiu da porta, me dando uma pequena entrada, mas eu

ainda tinha que roçar contra ele para entrar. "Nós vamos ter algum divertimento, você e eu."

"Sim." Eu disse, meus olhos se ajustando à escuridão do vestíbulo escuro. Ele fechou a

porta, e eu estava sozinha no escuro com ele. "Vai ser de morrer."

Capítulo Seis

Eu tinha que me lembrar que por enquanto eu era apenas uma fã. E uma fã de Charlie,

era um cordeiro sendo levado ao matadouro. Ele tinha um gigante de um guarda para a

eliminação de um corpo, e outro estava esperando ao lado do elevador. Eu precisava saber

que mais eu era contra, antes que pudesse entrar em ação.

"Uau! Está tão escuro aqui."

"É? Eu não tinha notado." Todo o melhor para o vampiro ver você, minha querida.

O guarda nos ignorou, enquanto esperávamos o elevador interior, e Charlie já estava

em modo completo de estrela desprezível. Ele pressionou-se contra o meu lado e foi

arrastando os dedos para cima e para baixo no meu braço. Eu não conseguia entender como

ele era frio. Os vampiros não são criaturas quentes por qualquer trecho da imaginação, mas

eram raramente este gelo. A sua temperatura usual, por falta de uma melhor comparação, era

a de um cadáver em temperatura ambiente. Um pouco frio, mas nem por isso gelado.

Charlie estava tão arrepiado de frio que subia sobre a minha pele onde quer que ele

me tocasse. Ele parecia ter esta emoção com o crescimento da minha parte e se inclinou para

mais perto a lamber minha orelha. "Qual é seu nome?" Ele seduziu, suas mãos explorando as

partes facilmente acessíveis do meu corpo.

Eu ficava repetindo na minha cabeça, ainda não, ainda não, ainda não, mate-o agora, não,

ainda não, ainda não, ainda não. Bati meus dedos contra a minha perna, crescendo cada vez

mais impaciente com o elevador. Uma vez que eu sabia quantos mais homens ele tinha, eu

poderia cuidar dos negócios. Eu olhei para o guarda-costas de pedra que estava a poucos

metros de distância, querendo saber onde Charlie tinha encontrado esses homens enormes.

Até eu sabia quantas pessoas havia como ele, eu tinha que ser...

"Jessica." Eu escolhi o nome da menina mais comum que eu conseguia pensar. Algo

um pouco menos do que memorável Secret.

"Bonito." Ele provavelmente não tinha sequer me ouvido falar. Sua voz longe do meu

ouvido e no meu pescoço. Suas assustadoras mãos frias colidindo contra o tubo que estava

carregando. "O que é isso?" Os tons glamourosos desapareceram. Sua voz era ao mesmo

tempo curiosa e desconfiada.

"Oh. Eu trouxe meu cartaz do Amor Blood 2. Eu tinha uma espécie de esperança que

você pudesse autografá-lo. Você sabe. Mais tarde.” Falsa modéstia pendurada em todas as

minhas palavras. "Se está tudo bem."

Ele riu, e o som era quase agradável. "Claro, Jennifer. Qualquer coisa que você quiser."

"Jessica."

"Mmmhmm." Ele estava recostado na minha garganta, mas o elevador abriu.

Meu pescoço tinha sido salvo pelo gongo, duas vezes em uma noite.

Eu precisava que a sorte segurasse um pouco mais.

A cobertura Três parecia cada quarto do hotel que eu já vi. Claro, houve toques que o

fizeram se adequar ao tema da Columbia, como papel de parede foto retratando a costa da

Colúmbia Britânica. Todas as cores foram alteradas em marrons e cinzas, e as arandelas eram

feitas de troncos, a mesma da mesa do lobby. Mas ainda era uma versão grande da fantasia

de um apartamento, e o tamanho parecia um escárnio de meus próprios aposentos. Eu meio

que ressenti.

A coisa mais impressionante sobre o quarto foi a parede cheia de janelas, que tinha

uma porta de saída para uma varanda que abrangia todo o comprimento da sala. As janelas

devem ter tido luzes seguras nos que se expandiram para cobri-los durante o dia. Perigoso

para um vampiro, com certeza, mas a visão noturna era incrível.

"Uau." Eu disse com deslumbramento genuíno.

"Você gosta disso?" Ele olhou por mim e para fora da janela, como se fosse a primeira

vez que percebeu a vista.

"É incrível." O meu olhar derivou da janela, e lançou um olhar pesquisando em torno

da sala, tentando ver se estávamos sozinhos.

Não era um vampiro sentado em um sofá na sala, e ele estava fingindo não me notar,

que parecia ser a principal tarefa dos homens de Charlie. O guarda que viria em cima do

elevador com a gente tinha desaparecido de vista, mas eu ainda podia sentir a sua presença à

espreita nas proximidades. Isso fez dois na sala, e um terceiro a correr um recado horrível.

Quatro vampiros. Eu tinha visto chances piores.

"Podemos ir lá fora?" Perguntei. Sozinhos na varanda era onde eu queria. Eu poderia

lidar com os guardas, uma vez que Charlie estava morto. Se ele fosse como a maioria dos

desonestos, os guardas seriam novos vampiros, amarrados a ele. Desonestos gostavam de

evitar parceria com vampiros estabelecidos, pois quase sempre levavam a uma luta pelo

poder em algum ponto. Se eles criaram a sua própria seita, eles têm que manter o controle.

Isso funcionou bem para mim, porque vampiros recém-nascidos foram arrogantes e

estúpidos. Eles confiaram muito em sua força recém-descoberta, que os tornava muito mais

fácil de matar.

Ele estava escovando as mechas de cabelo do meu ombro, varrendo os dedos sobre

minha pele. Eu queria matá-lo, se só assim ele iria parar de me tocar.

"Claro." Ele enganchou um dedo sob a alça do meu vestido. "Vamos fazer isso." Ele

puxou-me para a porta, usando a roupa como uma coleira. Isso foi muito pesado para o meu

vestido, e quando chegamos às portas de vidro, a correia quebrou.

Reflexivamente, minha mão subiu para manter o vestido no lugar, mas revelou-se

desnecessário. Era tão apertado, que as tiras foram ornamentais. O vestido não iria a lugar

nenhum a não ser que fosse despido e, mesmo assim eu tinha certeza que teria de ser

removido cirurgicamente.

"Oops." Charlie disse, mas ele não parecia arrependido.

"Tudo bem.” Forcei uma gargalhada ofegante, enquanto que por dentro eu estava

xingando-o e sua grosseria desajeitada. "Não importa."

Lá fora, o ar estava frio, apesar do calor de agosto. Assim alto, o vento esqueceu regras

de verão e fez o que queria. Fiquei feliz pela distração do toque frio de Charlie.

"Olhe para a vista!" Me afastei dele e até a barreira da parede de vidro.

"Eu prefiro olhar para você.” Charlie arrulhou.

“Nossa.” Engoli a onda de náusea que montou em cima de mim.

A sacada foi perfeita. Se eu o matasse aqui, então persuadiria os dois guardas para

fora, eu poderia deixar seus corpos para a luz do sol. Sangue de vampiro virava para cinzas à

luz do dia, o mesmo que seus corpos. Infelizmente, não funcionou tão bem se já tivesse

embebido nas paredes e tapetes. Eu faria parte da minha morte fora se tivesse uma escolha,

porque o Tribunal não estava sempre feliz sobre o envio de equipes de limpeza para cuidar

das safras que eu fazia. Mesmo que fosse a sua confusão, para começar.

Charlie estava atrás de mim, e com mãos experientes, ele começou a remover o tubo

da minha volta.

Virei-me. "Deixe-me.” Eu dirigi e tirei-me, meio desenroscando a tampa quando

encostei na parede.

Agora que eu estava de frente para ele, Charlie tomou isso como um convite aberto

para se mover mais perto. Suas mãos estavam na bainha do meu vestido, e ele me olhou bem

nos olhos.

"Qualquer coisa que eu queira." Ele repetiu a diretiva de mais cedo.

"Qualquer coisa que você queira." Eu tentei fazer o meu tom tão indiferente quanto

possível, sem soar muito como um escravo vampiro. As pessoas também paralisadas pelo

escravo tornaram-se bonecos de capricho de seu mestre. Vampiros que consumiam sangue o

humano, eu chamava-os deprimentes.

Suas mãos errantes torcidas em torno de minhas costas, encontrando o meu zíper. Esta

posição também colocou sua boca precariamente perto do meu pescoço exposto. A tentação

de lanche cedo deve ter provado ser um pouco demais para o vampiro. Seus dentes afiados

arrecadaram contra a minha clavícula, e com a precisão ultraveloz de uma cascavel, ele

mordeu.

Eu gritei.

Apenas não conseguia parar. Se eu estivesse sob o domínio, eu não teria sentido nada.

Como era, eu estava perfeitamente lúcida, e o bastardo tinha acabado em minha clavícula.

Minha reação impediu a alimentação, antes dele ter o suficiente para estar em um frenesi de

sangue.

Lambeu os lábios, enquanto olhava para mim, seus olhos negros sólidos ampliando

com surpresa.

"O que você é...?" Sua mão apertou meu braço, causando nova dor para se juntar em

coro com a dor lancinante de carne perfurada e osso quebrado. Com a mão livre, ele coletou

mais sangue onde se reunia na minha pele e colocou o dedo em sua boca. Ele não parecia

capaz de separar as duas partes do meu sangue para distinguir o que era, mas era óbvio que

ele tinha imaginado que eu não era humana.

E com base no brilho perverso nos olhos dele, ele gostou do que provou o suficiente

para não se importar.

Ele mergulhou para me morder novamente, mas eu puxava meu braço livre e caí no

chão. Eu rolei no chão da ardósia na varanda e bati a tampa do tubo de viagem que eu era

capaz de puxar a katana quando recuperei meu pé. A lâmina foi desembainhada e brilhava

um aviso à luz do luar, que lhe deu uma pausa. Ele parecia estar se perguntando se poderia

começar a mordida em mim antes de eu chegar nele com a espada.

"Eu... porra , como você se atreve.” Eu disse.

Ele sorriu.

Mãos grandes me agarraram por trás e me levantaram do chão. Eu não tinha

antecipado os guardas malditos reagindo tão rápido, especialmente tendo em conta o quão

bem treinados e estavam ignorando tudo. O mamute de um homem foi me esmagando, e a

pressão sobre o meu osso quebrado trouxe lágrimas aos meus olhos.

Vampiros choram sangue. Meio-vampiros algo gritante um pouco mais diluído. Nem

chorei muitas vezes, mas quando alguém está espremendo-o a sério os seus ossos quebrando

e moendo juntos, é meio difícil de parar.

Eu me dei pontos por não deixar cair à espada, quando o guarda tomou conta de mim.

Ele levantou-me alto e nós andamos em direção à borda da varanda. Não preciso ser um

gênio para saber o que ele estava planejando fazer comigo, e uma espada não é muito de

uma defesa contra uma queda de 40 andares. Mas o guarda estava com pressa, e ele estava

um pouco certo de seu plano. Ele me jogou antes eu estava clara na grade.

Minhas costelas esmagadas na borda do muro de vidro, e meu próprio peso derrubou-

me sobre a borda, ameaçando me arrastar para baixo. Felizmente eu soube que estava por

vir, caso contrário eu teria saltado para fora da borda e caído todo o caminho, encontrando

um fim terrível na calçada abaixo.

Assim que eu bati nos trilhos. Eu peguei a espada, apesar do meu braço quebrado. Eu

sabia que ainda precisaria disso quando saísse dessa bagunça. Mesmo segurando a arma leve

enviando ondas de choque frescas de dor através de meu ombro. Com a mão livre agarrei a

parede lisa e usei a força do meu corpo a balançar-me para cima e acabou. Eu entrei em um

arco suave, varrendo o vidro, até que eu poderia ligar os meus joelhos sobre a borda do

parapeito e impulsionar-me de volta para a varanda, onde desembarquei por trás do guarda

atordoado.

Levantei-me da minha postura agachada, transferindo a espada de volta a minha mão

boa, e não perdi tempo esperando o guarda para ligar um segundo ataque. Ele girou sobre os

calcanhares para me encarar quando a espada cortou o ar, e não vacilei, pois sua cabeça foi

cortada de seus ombros. Meu braço ainda estava estendido, a espada brilhando com sangue

onde ele havia passado por um vampiro.

Por um breve segundo ele não olhou como se eu tivesse feito alguma coisa para o

guarda. Ele piscou e seu lábio enrolou em desgosto. Charlie observava com diversão

individual, e eu sabia que ele pensou que eu tinha perdido, até que viu o sangue na espada.

Nós dois assistimos ao guarda, quando seus olhos se arregalaram antes de irem

maçantes. Ele caiu de joelhos, e com a força do seu grande corpo batendo no chão, a cabeça

pendeu para o lado, em seguida, derrubou fora de seu pescoço, onde haviam sido arrancados

com precisão cirúrgica. Ele desembarcou em seus joelhos, os olhos cegos olhando para meus

pés.

"O que você está fazendo?" Charlie rugiu.

"Meu nome é Secret McQueen." Meu braço quebrado foi colocado contra o meu

estômago. Eu descansei um de meus saltos Jimmy Choo dourado sobre a cabeça decepada do

guarda vampiro e apontei a espada para Charlie. "Eu estou aqui para te matar."

Ele não havia reconhecido o meu rosto, mas ele conhecia meu nome. A maioria dos

vampiros fez porque tinha se tornado lenda vampiro. Desta vez eu não acho que ele me

esqueceria tão facilmente.

"Eu não deixei LA apenas para ser morto por algum lacaio do conselho."

Ele nunca deixou de me surpreender, que não importava quão familiarizado os

desonestos estavam com o meu nome, eles sempre acreditaram que seria a única exceção à

regra. Nenhum desonesto fugia de mim, mas eu acho que não devemos esperar que eles

rolassem e me deixassem matá-los. Seria bom se alguém morresse tranquilamente uma

dessas vezes.

Charlie não ia ser esse. Ele saltou para o parapeito, e antes que eu pudesse atravessar a

varanda, ele havia saltado. Os vampiros não podiam voar, nem podiam cair sobre as patas de

uma queda de 40 andares sem alguma consequência doente. Olhei por cima do corrimão a

tempo de vê-lo agarrar a outra sacada cerca de dez andares abaixo.

Claro, não podiam voar, mas que poderiam incomodar o inferno fora de mim com sua

agilidade.

O segundo guarda tinha aparecido, ouvido o barulho de onde ele tinha se escondido.

Ele estava alcançando a porta quando eu bombardeei por ele e através da escada de

emergência ao lado do elevador. Eu ouvi a porta do elevador abrir com um suspiro quando a

porta se fechou atrás de mim na escada, e pelo tempo que eu estava no andar de baixo, ouvi

o estrondo da porta abrir de novo e dois conjuntos de pés esmagadores nas escadas atrás de

mim.

Os guardas estavam ganhando de mim quando e sai no foyer, deslizando para a

parede e sacudindo meu ombro ferido com uma pancada agonizante antes de correr para

fora da porta. Eu tinha que apanhar Charlie antes dele deixar o hotel, e doía-me a admitir que

o elevador seria o caminho mais rápido para o lobby.

Eu queria pegar o meu celular, que tinha enchido na frente do meu sutiã depois de

deixar a minha bolsa com Holden, mas com um braço quebrado e outro mantendo um aperto

da morte sobre a minha espada, eu só tinha a esperança de que Holden estaria esperando no

saguão. As portas do elevador se fecharam no mesmo momento os homens vieram para o

corredor. Eu dei-lhes ambos os dedos com o meu braço com deficiência.

Depois do que pareceu uma hora, as portas se abriram para o saguão, e eu saí e

examinei o espaço para ver se Charlie estava lá ainda. Holden sentou em uma poltrona perto

da entrada e se levantou quando viu meu braço. Eu estava agradecida pela hora tardia,

porque a maioria dos turistas se foi, e os únicos hóspedes no lobby foram as provenientes do

bar. Eu não acho que os empresários bêbados seriam os candidatos mais prováveis para

notar a espada que eu tinha contra a minha perna.

Holden estava do outro lado do hall de entrada quando a porta da escada se abriu e

Charlie derrapou por todo o chão Plexiglas. Ele me viu e rosnou. Eu enrolei meus lábios em

troca. Eu não ia recuar porque alguma desculpa de um desonesto piscou seus dentes em

mim. Quando a noite acabasse, eu sabia que um de nós ainda estaria de pé.

Ele se virou para correr para a porta, mas parou frio quando viu Holden.

"Chancery?"

"Charles." Holden foi rangendo os dentes, sem fazer nada para esconder sua raiva. Ele

olhou passado por Charlie, e seu olhar fixo no meu braço. Ele estava chateado, e eu não tinha

necessidade de ver suas pupilas negras ou presas a conhecê-lo. O rosnado baixo em sua voz

me contou tudo.

"Por Deus." Charlie disse. "O conselho tem você como o seu bode expiatório agora?"

Sua surpresa me levou a pensar sobre a sua conexão novamente. Meu Holden vivia e

respirava dedicação ao conselho vampiro. "Eu nunca pensei que você seria um deles, irmão."

"E nunca pensei que você ia abandonar todo o sentido e ir desonesto. Então eu acho

que não conhecemos uns aos outros, assim como nós pensamos.” Irmão a última palavra

soou como um xingamento, em vez de uma saudação familiar.

Meu olhar jogou entre os dois, tentando descobrir se ele era apenas um turno de frase

ou se eu tinha deixado de notar uma semelhança física entre eles. Não, eles não se pareciam

em nada.

"Adoraria permanecer e conversar." Disse Charlie. "Mas eu tenho uma situação de

morte traquinas me seguindo." Ele não esperou por Holden para responder antes que ele

corresse pela porta à direita após comigo, ele apenas alguns segundos atrás.

“Secret?” Tyler estava passando pela porta à sua maneira, enquanto eu estava indo

para fora.

Seu momento não poderia ter sido pior.

"Eu, uh..." Eu gaguejei e o vi examinar meu braço, que parecia doer pior, sempre que

alguém olhou para ele. Então ele percebeu a espada e segui meu próprio olhar errante para

onde Charlie estava perfurando em Bryant Park. "Desculpe!" Eu dei de ombros, apologética, o

movimento de giro a minha dor de uma dor lancinante em uma flor da explosão da miséria.

Eu ignorei o meu braço enquanto vibrava junto com a batida do meu coração, e fui

descendo os degraus e outro lado da rua antes de Tyler poder dizer algo. Mas dane-se se ele

não foi descer correndo as escadas com Holden, seguindo o vampiro que estava me

seguindo. Atrás deles, os dois guardas tinham feito isso para o lobby e foram juntar-se a

perseguição. Fizemos um grande espetáculo a, se tivesse havido alguém no parque para nos

ver.

O pequeno cortejo era a menor das minhas preocupações. Eu vi onde Charlie estava

indo e ele se jogou, como Holden poderia ter dito, uma chave de macaco enorme para as

engrenagens do meu plano.

Charlie Conaway, astro de Hollywood, o vampiro desonesto e dor gigante no meu

traseiro, estava se dirigindo para as escadas que levam até a estação de metro da Avenida 5.

Capítulo Sete

“Sai da frente, seu idiota!” Eu gritei, empurrando para baixo as escadas atrás do

vampiro, tentando esquivar as pessoas que ele tinha acabado de deslocar.

"Ei, senhora." O operador de cabine 24 horas, foi batendo na parede de acrílico espesso

que o protegia de bandidos e ladrões. Eu tinha tomado um pulo correndo, empurrando-me

sobre o Charlie, que a catraca teve abobadada sem quebrar um suor. Eu não era tão rápida ou

ágil como o vampiro, e precisava usar os pés para continuar o meu movimento a frente.

Meu calcanhar deslizou contra o metal liso da catraca, e eu cambaleei, desembarcando

não muito bonito, e usei a minha espada para me ajudar a recuperar o meu equilíbrio. Este

foi o motivo exato de eu não usar salto alto quando poderia ser obrigada a trabalhar.

A julgar pelos gritos diferentes e juras que vinham da plataforma mais baixa para o

trem de número 7, não demorou um estudioso para descobrir onde Charlie tinha ido. Eu

ignorei o operador da cabine, que voltou sua atenção para gritar com Holden, os dois

guardas e por último o detetive Tyler, que já estava na parte de trás da linha, atrás dos

vampiros. Eles também ignoraram o homem da caixa de vidro e passando sobre ou sob as

catracas atrás de mim.

Alguns passageiros de fim de noite, passando as portas de saída olhando para ver que

era todo alarido, mas ninguém parou.

Eu abençoei cada um dos seus corações insensíveis, cínicos de Nova York.

Eu descia o corrimão de metal que separava as escadas para cima e para baixo levando

para a plataforma de número 7. De um lado, a densamente povoada, o Queens expresso

estava prestes a partir, e no lado oposto uma vezes quase vazias da Praça ligando regulares.

Se tivesse estado correndo para a minha vida, eu teria ido para o trem de Queens.

Mais pessoas significa uma melhor chance de me esconder, e uma vez que ele saiu para o

Queens, não teria que lidar com desviar através de multidões. Um vampiro inteligente teria

levado ao expresso, então me mudei para esse trem.

Isso foi até alguém xingar um: "Foda-se amigo", no final da outra plataforma. Houve

um clamor de vozes irritadas, e algumas pessoas saíram de um dos carros com pressa.

Charlie estava indo para o regular.

Na sugestão, as portas do expresso fecharam com um aviso ding-ding-ding. O trem

deixou a estação, e todos que eram uma parte da minha perseguição, incluindo o detetive

fôlego humano, estavam compartilhando a plataforma estéril comigo.

Eu ouvi o primeiro sino de aviso para o regular e sabia que tinha que aproveitar a

oportunidade. Eu pulei para dentro do carro vazio mais próximo de mim, seguido pelos três

vampiros, mas vi que as portas fecharam antes de Tyler poder chegar lá. Ele bateu contra a

janela, mas uma vez que as portas se fecharam, não seriam reabertas até a próxima parada.

Nós puxamos para fora da estação, com Tyler ainda martelando contra o trem, e eu

estava em êxtase que havia conseguido. Eu duvidava que pudesse ser eficaz, se tivesse que

me preocupar com um ser humano arriscando sua vida na minha luta.

Eu não tive tempo para ver se Holden teve os dois guardas sob controle. Eu tive que

confiar que meu contato poderia cuidar de si mesmo. Eu abri as portas que levaram à

passagem desprotegida entre os carros do metrô, e o ar do túnel cheirava a sujeira e o óleo

como o trem a frente. Entrei no carro ao lado, e este tinha uma pequena coleção de

passageiros, um homem negro, dormindo, e um jovem casal que falava em uma língua

estrangeira, segurando suas bolsas da Bloomingdale perto. Eles silenciaram quando me viram

entrar, e evitaram contato com os olhos.

Algo pesado bateu contra a parede do carro que eu tinha acabado de sair, e o trem

tremeu por um momento, jogando-me de lado em um dos postes de metal usados para

ajudar os passageiros a manter o equilíbrio. Eu estava começando a me perguntar se o

universo achou engraçado me jogar em objetos duros quando eu tinha um braço quebrado.

Eu cerrei os dentes contra a dor momentaneamente cega, em seguida, mexi-me através do

carro e para o próximo. Uma pilha de uma vez por vida de homem de meia idade com um

casaco de tweed com uma cópia de Proust ao lado dele no chão, me disse que eu não estava

muito atrás de Charlie.

Houve um grito, mas eu não poderia dizer se isto veio do carro atrás de mim ou a

frente. Os sons dos túneis que corriam por fora, o carro tornou impossível dizer de que

direção o ruído vinha.

Eu estava entre um carro e o próximo, quando o guarda me alcançou. Apesar de todo

o dano adicional que eu tinha feito com ele, meu braço quebrado havia começado a curar

lentamente. O suficiente para que eu pudesse mover a minha mão com apenas agonia

moderada agora. Eu estava alcançando a porta seguinte, quando o gigante que havia matado

a menina pegou um punhado do meu cabelo e me puxou para trás.

Meus calcanhares me fez tropeçar na plataforma instável, e ele se aproveitou do meu

momentâneo vacilo. Dos guardas de Charlie, este foi o que eu menos queria estar lutando

por causa de seu tamanho colossal. Mesmo assim, aqui estávamos, grudados em uma laje de

metal de dois metros por dois metros, com as entranhas de Nova Iorque passando sibilante.

Eu não poderia ter balançado a minha espada se eu quisesse.

Ele também sabia, porque me levantou do chão, usando apenas seu controle sobre o

meu cabelo, e desligou-me para o lado.

Eu estava muito cansada de vampiros, achando que poderia me deixar coisas.

Ele me segurou longe o bastante. Eu podia sentir o barulho do metrô desnatando

paredes atrás de mim, perto o suficiente. Eu me preocupava que morreria de ser batida em

um pilar, ao invés de cair sobre os trilhos eletrificados.

A teimosia idiota cabeçuda me impediu de soltar a espada, mas com minha mão livre

eu cravei minhas unhas em seu braço e segurei sua preciosa vida. Eu estava contente que ele

estava focado em me pendurar, porque ele não viu o que eu vi na luz no fim do túnel.

Tínhamos quase atingido a plataforma de Grand Central. Eu só precisava segurar mais

alguns segundos.

Eu balancei as pernas para cima para que as bolas dos meus pés estivessem no

corrimão de ferro frágil, em vez de nas cadeias que pendiam entre os carros e não ofereceu

nenhuma tensão útil. Eu dobrei meus joelhos e preparada para o momento em que deixasse

ir.

Eu não precisei esperar muito tempo.

Ele viu o fim do túnel e abriu a mão para me soltar, mas era tarde demais. O ar viciado

da estação de metrô tomou conta de mim no momento que ele me deixou ir, e eu me expulsei

do corrimão ao invés de deixar-me cair em linha reta onde teria sido esmagada sob o trem.

Meu destino estava longe de ser gracioso. Eu bati a plataforma com um baque,

rolando para o meu lado quebrado quando deslizei pelo chão com o impulso da minha

desmontagem. Cheguei a uma parada na borda do lado oposto, um fio de cabelo caindo

sobre longe, e permaneci no chão, atordoada pela minha sorte e do tiroteio da dor através de

meu ombro. Eu consegui raspar a pele do meu cotovelo e um bom período de minha perna,

enquanto derrapava sobre o concreto.

Uma multidão de fim de noite, os viajantes ficaram surpresos ao silêncio por minha

saída dramática do trem. Havia muito mais gente do que eu esperava ver, já que o guarda

vampiro volumoso tinha me seguido até a plataforma. As portas do trem se abriram e ele foi

acompanhado pelo segundo guarda, e Charlie saiu de uma porta.

Ele me viu no chão e, em vez de aproveitar a oportunidade para correr, ele fez o que

mais candidatos a vilões fazem. Ele decidiu que queria acabar comigo.

Quando eu desembarquei, a minha espada tinha deslizado de meu aperto e agora

estava oscilando precariamente à beira do abismo entre a plataforma e os trilhos eletrificados

abaixo. Eu não podia alcançá-la antes de Charlie me pegar. Eu precisava encontrar uma

maneira de levá-lo a concentrar toda a sua atenção em mim, para que eu pudesse chegar ao

alcance da espada antes que ele percebesse onde estava. Isso não deve ser muito difícil.

Mas onde diabos estava Holden?

A multidão se abriu em torno de Charlie, e algumas pessoas sussurraram uma a outra

em voz baixa de reconhecimento. Todos ficaram para trás e observaram. Eu já não era bênção

de suas calejadas, o cínico coração de Nova York.

"Então, essa é a grande Secret McQueen. Matando a si mesma."

"Aquela e única." Eu fiz uma careta.

"Não é tão poderosa agora, você é, menina?"

Este foi um insulto favorito entre os vampiros. Eu sabia que eles usavam em minhas

costas, mas foram só os estúpidos que me chamaram de menina na minha cara. Em caso de

Charlie, a estupidez estava trabalhando de mãos dadas com o excesso de confiança. Ele

acreditava que tinha me batido.

Quem poderia culpá-lo, considerando que eu estava deitada de costas no chão de uma

estação de metrô? Se eu não soubesse, eu teria apostado contra mim também.

Os guardas estavam esperando à margem, observando seu mestre por qualquer sinal

de que deveriam entrar em ação. Mas por enquanto Charlie parecia contente em brincar

comigo. Ele ficou bem perto, então colocou um pé sobre a minha clavícula quebrada. No

começo, deixei-o passar, seus olhos atrevendo a dar-lhe um motivo para pressionar abaixo.

Minha expressão plana não deve ter sido muito o que ele estava esperando, então

mudou sua abordagem. Ele desceu duro para ver que tipo de reação que buscava.

Eu engoli o meu grito neste momento, mas um gemido escapou dos meus lábios.

Superforça e supercura são grandes, mas os ossos quebrados não curam imediatamente,

especialmente quando você mantém prejudicando-os. Eu não me importo o quão forte você

é, se alguém pisa em seu ombro quebrado, dói.

Quando olhei para ele, minha visão turva na cor de rosa e lágrimas saltaram dos meus

olhos.

"É muito ruim que eu vou ter que matá-la. Eu teria gostado de provar você

novamente." Ele colocou mais peso no meu ombro, e o sorriso no rosto me disse que estava

curtindo o gemido forçado a sair de mim.

"O que está impedindo você?" Eu disse em um suspiro tenso. "Não é que eu vou a

lugar nenhum."

Ele deixou em cima da pressão sobre meus ombros, e eu estava grato por isso. A

multidão atrás dele estava ficando inquieta e mais um pouco preocupada com o que eles

estavam testemunhando. Acho que minha dor era muito real para eles. Eles se acalmaram

um pouco, quando Charlie e eu começamos a conversar novamente, mas os sussurros foram

ficando mais alto, e havia um tom frenético para eles. O trem que havia chegado e deixado a

estação, e com ele todas as minhas esperanças de um resgate de Holden.

Charlie agachou em cima de mim, prendendo meus braços para os meus lados, com

seus pés usando Prada. Virando meu rosto para ele com um empurrão duro, então eu fui

forçada a olhá-lo nos olhos.

"Eu vou gostar de te matar." Ele me disse.

"Não tanto quanto eu." Meu sentido se perdeu nele. Ele estava muito centrado em meu

pescoço e o sangue exposto a partir de onde eu tinha sido raspada. Um vampiro com o cheiro

de sangue em seu nariz é como um tubarão cheio de água. Por mais que tentassem a ignorá-

lo, era apenas uma questão de tempo antes que eles iriam primitivo.

Um trem do Queens saindo de dentro do túnel, assim como o peso de Charlie desabou

em cima de mim e ele mergulhou para o meu pescoço. A onda de afluência de ar trouxe junto

com o metrô abalaram a minha espada em uma rodada, movendo-a bem fora do meu alcance

e transportando-a para longe de mim a cada rotação. Eu olhava, indefesa quando meu plano

caiu aos pedaços, e estremeci quando os dentes de Charlie perfuraram minha pele, pela

segunda vez.

Eu não perdi tempo xingando a minha sorte. Mesmo com o peso de Charlie

prendendo em meus braços, eu ainda tinha uso de uma mão. Tateando sob a orla do meu

vestido, eu agarrei a navalha do coldre e segurei-a firmemente na palma da minha mão

suada.

Enquanto contemplava como poderia ser capaz de abrir a faca sem me cortar

acidentalmente, alguém pisou no punho da espada, parando sua rodada alta e metálica. Eu

não tinha notado que algumas vezes por segundo o trem da Praça chega, mas estava aqui

agora. Alguns da multidão haviam decidido que preferia ir a ver-me morrer, e embarcou no

novo trem. Quando eles foram embora, eu podia ver Tyler em pé sobre a plataforma de

concreto, minha espada em seu sapato.

Eu não podia ler a expressão em seu rosto, mas poderia tê-lo beijado quando ele

chutou a espada sobre o meu braço estendido. Eu agarrei-a com a mão ruim, mas não

consegui balançar a Charlie da minha posição atual. Ele tinha começado a volta na ferida

aberta, como um cão ansioso, o que significava que ele não foi preso em mim. Eu levei a

minha chance e levantei a minha cabeça duro e rápido, esmagando meu crânio no seu com

uma rachadura doentia.

Eu vi estrelas, mas não me deixou mais lenta. Charlie sentou-se, chocado, mas não

permanentemente danificado. Meus braços estavam livres, mas com ele ainda sentado na

minha metade inferior, eu precisava de algo mais do que uma cabeçada para tirá-lo de cima

de mim. Eu nunca seria capaz de balançar a espada corretamente a partir desta posição.

Com um clique eu bati aberto o canivete, girando a manopla de volta sobre si mesmo e

evitando a fio de prata. Eu cortei e peguei um Charlie ainda atordoado pela garganta.

"Puta." Ele cuspiu.

Ele cambaleou para trás de mim, uma mão fechada sobre a ferida de novo eu abri. Eu

não tinha cortado nada sério, porque ele ainda era capaz de formar palavras.

Agora, livre do peso de Charlie, chutei as minhas pernas, meu corpo seguinte, e aterrei

de cócoras com a espada apontada atrás de mim para eu não cair nela, se eu tropeçasse. A

última coisa que eu queria fazer era cometer seppuku3 acidental se eu quebrasse um salto.

Charlie e eu subimos para uma posição em pé em uma formação espelhada. Eu girei meu

pulso, balançando a katana na minha frente, e se tivesse inclinado para o chão, esperando

que ele se movesse.

“Secret.” Isto de Tyler, gritando um aviso no mesmo instante que os guardas saltaram

sobre mim. Eu levantei a espada, cortando a frente e para trás em um padrão de Z, a lâmina

de aço fazendo um som fraco correndo, quando dividiu o ar na minha frente. Isto também

dividiu o guarda, que caiu em três lajes puras aos meus pés.

Com o som, molhado de carne do corpo do vampiro batendo na plataforma, a

multidão restante pareceu perceber que isto não era um show. Houve um alvoroço de vozes

assustadas, e alguém atirou para cima. Se eu não tivesse sido tão impressionada com a

3 Seppuku (切腹) é o termo formal para o ritual suicida chamado popularmente de harakiri (腹切り). Harakiri significa literalmente "cortar a barriga" ou "cortar o estômago", e é uma forma de suicído por esventramento. Era cometido por guerreiros, como uma forma de expiar seus crimes, pedir desculpas por seus erros, escapar da desonra, arrumar perdão para seus amigos e provar sua sinceridade.

precisão da lâmina, eu poderia ter estado doente também. Eu queria voltar minha atenção de

volta para Charlie, mas o guarda definitivamente ainda pretendia provar sua lealdade ao seu

senhor.

E, considerando que era o vampiro que quase me jogou debaixo de um trem, eu tinha

certeza que ele ia tentar me matar por razões puramente pessoais também.

Ele gritou para mim, tendo certeza que eu estava voltada para a massa de dois metros

e sete dele. Como se eu pudesse perdê-la.

"Leve isto, careca." Eu disse, e fiz outra ostentação dos moinhos de vento na lâmina em

minha mão. Dei-lhe uma pausa. Nossos olhos se encontraram, e eu tinha certeza que ambos

sabíamos como isso iria acabar, mas onde discordamos foi sobre qual de nós estaria morto.

Cobrou de mim e ganhou confiança quando ele evitou o meu primeiro balanço,

deslizando a uma parada contra uma posição fechada conveniente. Próximo a ele, ao lado de

Charlie, uma máquina de Coca-Cola estava brilhando um vermelho alegre e branco e

completamente inconsciente de sua morte iminente.

O vampiro, enorme careca arrancou o metal grande da caixa de plástico e longe da

parede, como se não pesasse nada, e atirou-a para mim. Eu não tive a chance de evitá-lo, mas

seu objetivo era devido ao volume da máquina. Ele olhou para o meu lado esquerdo, batendo

o vento fora de mim e me trazendo para baixo em um joelho. Se ele tivesse estado mais para

trás, ele poderia ter me batido melhor, mas ele estava muito perto e não conseguiu a

dinâmica adequada ou a direção de seu lance. Como era, a única coisa que o sucesso fez foi

dar-me alguns arranhões novos. Ele também fez acreditar que tinha a mão superior, agora

que eu estava de volta no chão.

Ele riu e abriu a boca para dizer algo, mas nunca teve a chance. Eu rolei a frente, eu

tinha menos de dois metros dele, então balancei a lâmina para cima do chão, partindo-lhe

ordenadamente ao meio, onde ele e suas entranhas derramaram no chão ao lado de seu ex-

colega.

Eu não estava interessada em jogar mais. Eu parei de me preocupar que nós tivemos

uma audiência, a maioria dos quais foram agora em um estado de pânico induzido do

choque. Meu braço doía como uma puta, e se Charlie tinha, deixado-me matá-lo de volta ao

hotel, toda essa confusão poderia ter sido evitada. Não ia ser um inferno para pagar ao

Tribunal mais tarde, mas no momento só havia uma coisa na minha mente.

Virei-me para Charlie, que estava parado no caminho que somente um vampiro

poderia, como se acreditasse, não se movendo, ele poderia evitar ser visto. Medo pintou seu

rosto, e ele não mascarou. Ele não tinha nada inteligente para me dizer quando eu espreitava

com passos lentos, deliberados. A frente do meu vestido estava manchada de sangue do

último vampiro que tinha pulverizado em mim quando caiu. Minha espada arrastava pelo

chão de ladrilhos, emitindo um grito alto e assustador que comia fora no silêncio que caiu

sobre a multidão.

Eu parei cerca de quatro metros de Charlie, a espada ao meu lado. Minha visão era

clara, meus olhos só para ele. Ele estava tremendo.

"Não lute contra isso." Eu disse, e até mesmo para meus próprios ouvidos a minha voz

soou errada. Era muito calma, muito vazia. "Não lute contra mim."

Ele balançou a cabeça e as pernas cederam sob ele. Ele caiu de joelhos e olhou para

mim com olhos arregalados e aterrorizados. O olhar era tão honesto, que me deu uma breve

pausa, porque quase me fez querer ter pena dele.

“Secret.” A voz de Tyler veio através como a voz de um anjo muitas vezes

negligenciado no meu ombro. “As mulheres não têm que fazer isso.” Eu não sei onde ele

obteve a arma, mas seu pequeno tamanho sugeriu que veio de um coldre do tornozelo. Com

o canto do meu olho eu podia ver que ele tinha treinado em mim, e apesar da agitação em

sua voz, suas mãos estavam perfeitamente estáveis.

Ele deve ter pensado que eu só ia usar a espada para a defesa quando ele chutou-a

para mim.

“Você não está entendendo.” Eu levantei a lâmina de modo que era mesmo com os

olhos de Charlie. "Ele tem que morrer."

"Ninguém mais tem que morrer." O policial nele havia substituído o homem. Eu não

era mais a menina de nosso encontro, apenas uma ameaça que precisava ser neutralizada.

Engraçado, porque isso era exatamente o que Charlie era para mim.

Realidade rompeu choque para alguém, e um primeiro grito, depois outro soluço

agregado as pontas de ruído para o silêncio de outra forma pesada do impasse entre Tyler,

eu e Charlie. Tyler carregando uma bala na câmara da arma, enquanto eu pressionei a ponta

da minha espada contra a testa de Charlie.

"Não seja um herói, Tyler." A voz refletia o que eu estava pensando, mas era calma e

masculina.

Holden tinha chegado, e com ele todo um grupo de vampiros que já estavam

ocupados em convencer a multidão em pânico que foram apenas figurantes em um filme. Os

vampiros ainda tinham pranchetas com aparência oficial de renúncias sobre eles. O poder

real, porém, era o escravo que estavam colocando sobre cada um desses pobres otários

humanos.

Meu foco ainda era todo para Charlie, mas eu podia ver que seu terror foi se esvaindo.

A chegada dos vampiros parecia prometer uma suspensão da execução em seus olhos. Se ele

achava que isso significava que estava indo a pé, eu estava prestes a mostrar-lhe como estava

errado.

Holden falou para Tyler entregar sua arma e, a julgar pela expressão aturdida do

detetive, ele não ia se lembrar de nada disso na parte da manhã. Meu vampiro, cujo rosto

estava um pouco machucado, deve ter tomado um monstro de uma surra, porque quando

olhou para a pilha de partes do corpo atrás de mim, tudo o que vi em seu rosto era de

satisfação.

Ele estava orgulhoso de mim.

"Você não tem um trabalho a fazer?" Ele olhou-me passado para Charlie.

"Holden?" A voz de Charlie estremeceu. "Você não vai deixá-la...?" Seu semblante,

triste indefeso estava de volta, mas a minha empatia desapareceu quando uma nova onda de

dor sacudiu meu corpo quando meus ossos tentaram forçá-los em conjunto. Minha clavícula

precisaria ser requebrada e definir novamente, se tinha alguma esperança de curar

corretamente.

"Eu acabaria com você, se eu pudesse." Holden respondeu, em seguida, levou um

Tyler muito complacente longe da cena.

"Vou fazê-lo sem dor." O sorriso no meu rosto deu o quanto estava indo para me

divertir. “Eu só queria que pudesse fazê-lo durar mais.”

A espada só tinha balançando uma vez. Um vampiro não poderia voltar a partir de

uma decapitação.

Capítulo Oito

Na noite seguinte, encontrei-me sentada nos degraus da entrada da sede do conselho

com um jornal nas mãos, agradecendo minhas estrelas da sorte que estava viva. Sobreviver a

Charlie e seus capangas tinha sido a parte mais fácil. De frente para o Tribunal depois de

explicar, porque eu tinha matado três vampiros em uma plataforma do metrô cheia de

testemunhas, bem...

Eu prefiro ter pescoço em profundidade em bandidos sedentos do que ir contra o

Tribunal de novo.

Para ser justa, que tinha ido fácil para mim, dado o quão perto eu estava para expor a

verdade sobre vampiros ao mundo. Eu poderia ter sido executada pelo que tinha feito, e um

dos três líderes, Juan Carlos, parecia mais do que feliz em me ver morrer. Felizmente, os

outros dois, Sig e Daria, não estavam com tanta pressa para isto.

Eles precisavam me punir por algo, porém, de risco ou de anarquia total entre o

conselho. Eles tinham me cobrado com a execução ilegal de três desonestos. Foi, como

encargos, uma contravenção e um total de caminhada no parque a punição sábia. Eu

manteria os 10.000 por matar Charlie, mas devido ao conselho o valor da cabeça de cada um

dos guardas. Eles tinham encaixado mil e quinhentos dólares como multa, e estaria sendo

removida do serviço ativo por um mês.

Eu tentei estar feliz com o meu novo saldo bancário robusto, mas estava muito brava

com Holden para apreciá-lo. Ele não só tinha perdido quase toda a luta, não tinha feito nada

para defender-me junto o Tribunal hoje à noite. Em vez disso, ele concordou que minhas

ações tinham sido imprudentes e estúpidas e que eu tinha colocado todos os vampiros de

Nova York em risco.

Não era que ele estava errado, só estava chateada, ele não tinha sequer tentado ficar

do meu lado.

Meu celular vibrou, distraindo-me dos meus devaneios mal-humorados. O

identificador de chamadas me disse que era Mercedes, e eu considerava não responder.

“Olá.” Eu disse com cautela, preparando-me para sua ira.

"Então, Tyler me chamou." Começou ela. Ela parecia calma o suficiente.

“É.” Eu não sabia o que Tyler teria lhe dito, porque só eu sabia a verdade. Eu não tinha

ideia do que Holden havia convencido Tyler quando o detetive estava sob o domínio.

"Sim." A irritação atada em seu tom, e sabia o que a história era que não era boa. "Ele

disse que vocês estavam tendo um grande tempo, até que recebeu um telefonema de

negócios e simplesmente desapareceu. Ele disse que você o deixou no restaurante, sem uma

palavra, e mesmo que ele tentou ligar para você, totalmente chamou."

“Ah!” Bem, tanto para um segundo encontro. Eu estava furiosa. Em vez de dar-lhe

uma história que teria deixado-me continuar a estar como um bom rapaz, como um amigo no

hospital ou algo assim, agora Tyler iria sempre lembrar de mim, como aquela puta que o

abandonou no meio do jantar. Incrível.

“Ah! É tudo o que pode dizer?"

Eu estava um pouco distraída pela edição daquele dia do jornal New York Post, que

Holden tinha sido gentil o suficiente para me fornecer uma cópia. A manchete de primeira

página anunciou corajosamente a história de uma loira vigilante com uma espada que vinha

aterrorizando o metrô durante a noite. Detalhes foram nebulosos, porque as únicas

testemunhas eram pessoas que haviam fugido antes que os vampiros tinham chegado, e não

havia nenhum corpo ou provas de qualquer tipo na história. O corpo do guarda no quarto de

Charlie já tinha virado a cinzas graças às grandes janelas abertas, e os vampiros tinham

posteriormente limpado as memórias de todos os envolvidos.

Sigo tinha visto até amanhã o post seria a impressão de uma retração, e esperamos que

até o final da semana tudo seria esquecido.

"Sinto muito, Cedes." Eu realmente sentia. "Alguma coisa veio à tona."

"Eu só não conheço você, às vezes." Ela desligou.

Eu deslizei as costas do telefone no meu bolso e me levantei. Claro, as coisas poderiam

ter sido muito pior. Mas isso não significa que tinha que gostar do jeito que estavam.

Um mês após o Tribunal julgar-me, acordei ao cair da noite com um homem morto no

meu quarto.

Puxei meu edredom sobre a minha cabeça e gemi, esperando que ele teria ido pelo

tempo que eu reemergisse. Foi uma pena que você não podia ignorar os vampiros em fuga,

porque certamente fazer o meu trabalho e minha vida um inferno era muito mais fácil.

"Pare de se comportar como uma criança, Secret.” Holden insistiu, sentado

confortavelmente na cadeira no final da minha cama. "Vamos ter uma conversa, ok?"

Joguei as cobertas para baixo, mas me recusei a olhar para ele. Fazia um mês que eu o

tinha visto, e naquele tempo não tinha uma vez tentado falar comigo. Eu também ainda

estava um pouco incomodada sobre o papel que ele tinha jogado no meu encontro com o

Tribunal. Sem mencionar como ele tinha arruinado minha vida amorosa.

"Tudo bem." Eu disse, inalando uma respiração profunda. "Você quer falar? Onde

você gostaria de começar? Talvez com porque você me jogou sob o ônibus com o Tribunal?

Ou por que você não tem ainda tentado falar comigo em um mês? Ou, hey, por que não

começa por dizer-me do por que Charlie Conaway o chamou de irmão?"

Eu esperava que ele hesitasse em responder, mas estava enganada.

"Eu disse ao Tribunal a verdade. Você colocou todos em risco." Começou ele. Soltei um

protesto resmungar,ndo mas ele me ignorou. "E eu não falei com você em um mês, porque o

Tribunal não permitiria isso."

Houve uma longa pausa, quando ele fez um grande show de endireitar os punhos

brancos de sua camisa. Eu sabia que ele não tinha esquecido a minha última pergunta,

porque Holden nunca parecia esquecer-se de nada. Depois que o silêncio arrastou-se durante

meio minuto, ele falou novamente. "Charlie me chamou de irmão, porque fomos feitos pelo

mesmo vampiro." Ele permaneceu calmo e equilibrado, e sua linguagem corporal não se

alterou, mesmo quando o assunto mudou para algo tão pessoal.

"Ele era mais velho que eu." Continuou Holden. "Ele me ensinou muito sobre o que

significa ser o que somos. Mas isso foi há muito tempo." Ele sorriu um pouco triste, e eu sabia

que era tudo o que ele ia dizer.

Ele enfiou a mão no bolso do paletó, retirou algo familiar que me encheu de um senso

de antecipação e colocou-o no fim da minha cama.

“É mesmo o que eu penso?” Depois de passar tanto tempo sem trabalho, eu senti um

borbulhar de alegria inesperada por ver um desses envelopes novamente. Eu não tinha

percebido o quanto eu tinha sentido falta do meu emprego.

"Tem se passado um mês. Você não está mais na lista negra para o trabalho. Hora de

se levantar.” Ele bateu no meu pé levemente.

"A última vez que fui à caça eu tinha uma máquina de Coca-Cola sendo atirada em

mim.” Eu reclamei, tentando não demonstrar minha excitação.

“Sim, também.” Ele se levantou e ofereceu-me uma mão. "Você também picou quatro

vampiros e convenceu o mundo que Charlie Conaway se tornou um recluso após seu mais

recente filme de ação e não conseguiu encontrar patrocinadores."

"Mas uma máquina de Coca-Cola?"

Ele puxou-me para os meus pés, então eu estava de pé ao lado dele. A única coisa que

não tinha abordado foi o nosso interlúdio no corredor fora da sala do hotel de Charlie. Se ele

não ia dizer nada, eu percebi que deve estar fingindo que nunca havia acontecido. Tinha sido

apenas uma daquelas coisas. Uma dessas coisas superquentes, mentes em fusão e

destroçantes. Sim, esta era eu, fingindo que nunca aconteceu.

Eu peguei o envelope, e saímos do quarto, ele a poucos metros atrás de mim.

"Você sabe o que eles dizem." Disse ele. "Se ele não te mata, te faz mais forte, certo?"

Depois de quebrar o lacre de cera, eu deslizei o cartão para fora e estava grata por não

reconhecer o nome. Eu coloquei na minha mesa da cozinha e abri a geladeira para ver o que

eu tinha no caminho de sangue na mão.

"Eles vão continuar dizendo que...” Eu respondi, puxando um saco de doadores de A

positivo. "... até que ele realmente não me mate."

Holden pegou o cartão da mesa e riu com diversão genuína. "Bem, há sempre a

próxima vez."

FIM

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Próximos:

Em agosto!

0,5 secret e o guia de encontrar monstros forumdelivros com

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