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Jose Rozalvo AndriguetoCoordenador de Produção Integrada da CadeiaAgrícola – MAPA – Brasília
III Simpósio Brasileiro de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos
Produção Integrada na União Européia
Produção Integrada“A Produção Integrada é um sistema que emprega
tecnologias que permitem a aplicação de Boas Práticas Agrícolas (BPA) e o controle efetivo de todo o processo produtivo, através de instrumentos adequados de monitoramento dos procedimentos e rastreabilidade em todas as etapas, desde a aquisição de insumos até a oferta do produto ao consumidor final. Tem como finalidade a obtenção de alimentos seguros (isentos de resíduos físicos, químicos e biológicos) e com alta qualidade, produzidos dentro dos princípios de responsabilidade social e de menor agressão ao meio ambiente. A Produção Integrada, desta forma, constitui-se numa evolução dos regulamentos públicos tradicionais em direção à normalização e certificação de processos produtivos” (Andrigueto, J.R. et al. 2006).
Manga, Mamão e Soja (para exportação)
Palmito em Conserva
Acarajé
Hortaliças
Café, Castanha-do-brasil e Amendoim
IMPACTOS DOS PERIGOSNA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS
Como chegamos até aqui?• Sustentabilidade ambiental “medida” apenas
pela avaliação de resíduos de agrotóxicos no produto?
• Maria Conceição Peres Young Pessoa• Embrapa Meio Ambiente
Opções disponíveisestratégias alternativas
AvaliaAvaliaçção ão de riscode risco
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pontos crííticosticos
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Tendências
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Boas PrBoas PrááticasticasAgrAgríícolascolas
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Produtores #s
Produtores #s
AvaliaAvaliaçção deão deCiclo de VidaCiclo de Vida
Conhecimento
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tual
perigos
perigos
Maria Conceição Peres Young PessoaEmbrapa Meio Ambiente
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Comissão Econômica Européia(Livro Branco sobre segurança dos alimentos))
� Alimento Seguro - Garantir os mais elevados padrões de segurança dos alimentos na UE constitui uma das principais prioridades políticas da Comissão.
� Rastreabilidade -Uma política alimentar eficaz implica a rastreabilidade dos alimentos para consumo humano e dos alimentos para animais, bem como dos respectivos ingredientes.
� Sustentabilidade - Considerações ambientais, o bem-estar dos animais, a agricultura sustentável e as expectativas dos consumidores quanto à qualidade dos produtos, à informação correta e à definição das características essenciais dos produtos e dos métodos de processamento e de produção.
a. Food Quality & Safety
*Source: Eurobarometer ‘Risk issues’ February 2006
What worriesEU consumersabout theirfood?
.
b. Environmental issues
Water
• Next big issue, interlinkedwith climate change
• Introduction virtual watercontent, i.e. Water footprint
• F&V are good performers• Need to identify problemareas and assess futurerisks
F. Rosseneu - Freshfel Europe
Food and Agriculture Organization of the United Nations – FAO
. Para a FAO, Boas Práticas Agrícolas - BPA são práticas que devem ser seguidas para se conseguir a sustentabilidade ambiental, econômica e social dentro da propriedade e nos processos de pós-colheita e que resultem em um alimento seguro e com qualidade. . Os componentes das BPA’s são: Solo, Água, Produção de Alimentos e Produtos não Alimentícios, Proteção de Planta, Produção Animal, Saúde e Bem-Estar Animal, Colheita, Pós-Colheita e Armazenamento, Energia e Manejo dos Resíduos, Bem-Estar, Saúde e Segurança do Homem e a Vida Selvagem e a Paisagem
A EISA - European Initiative for Sustainable Development in Agriculture - foi fundada em maio de 2001 com o objetivo de promover e desenvolver um sistema de sustentabilidade na agricultura européia. É uma aliança de organizações nacionais de seis países: França, Luxemburgo, Alemanha, Reino Unido, Itália e Suécia.
EISAEuropean Integrated Farming Framework
2006
• 01 – Organização, Gerenciamento e Planejamento• 02 – Capital Humano e Social• 03 – Energia Eficiente• 04 – Uso e Proteção da Água• 05 – Emissão de Gás para o Ambiente ( em discussão)• 06 – Manejo do Solo• 07 – Nutrição do Solo• 08 – Proteção de Plantas• 09 – Bem-Estar e Saúde Animal• 10 – Paisagem, Vida Selvagem e Biodiversidade• 11 – Manejo e Descarte de Resíduos e Armazenamento
de Produtos Agroquímicos
EISA DEMONSTRATION FARMS *
Notes:
- each dot representsseveral farms,
- the network encompasses:
* in France more than 450 farms* in the UK c. 50* in Germany about 450* in Luxembourg 8* in Sweden 17 farms
* numbers shall not be confused with numbers of farmswhich are members of EISA’s members
.
SustentabilidadeSocial
AmbientalEconômico
A IOBC - International Organization for Biological and Integrated Control of
Noxious Animals and Plants – também identificada como International
Organization for Biological Control - OILB, estabelece regulamentos para Sistema de Produção Integrada. A OILB é uma Organização científica, não governamental, sem fins lucrativos e organizados em uma Administração Global e seis Seções Regionais, além de nove Grupos de Trabalho.
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OILB11 Princípios
• 01- Holisticamente- regulação do ecosistema, o bem estar dos animais e preservação dos recursos naturais
• 02- Efeitos secundários inconvenientes das atividades agrícolas
• 03- A exploração agrícola no seu conjunto• 04- Reciclagem regular dos conhecimentos: empr. rural
• 05- A estabilidade dos ecossistemas
• 06- O equilíbrio do ciclo dos elementos nutritivos• 07- A fertilidade do solo
• 08- A proteção integrada das plantas• 09- A biodiversidade
• 10- A qualidade dos produtos • 11- O bem-estar dos animais
Pirâmide da Qualidade de Alimentos OILB
Limite InferiorLimite Inferior
Alimento de Baixo Preço
Alimento de Baixo Preço
Alimento CertificadoAlimento Certificado
Alimento PremiumAlimento Premium
Produção IntegradaProdução Integrada Produção OrgânicaProdução Orgânica
Protocolos InternacionaisProtocolos Internacionais
Adaptado JRA / LCBN3rd Edition 2004
El Contole de la Producción Integrada
PRODUCCIÓN INTEGRADA
CERTIFICACIÓN ENTIDAD
CERTIFICADORA acreditada por ENAC
ETIQUETADO IDENTIFICACIÓN DE GARANTÍA NACIONAL
Normas generales
Real Decreto
1201/2002
Normas específicas
Orden Ministerial
Normas Gerais de Produção Integrada da Espanha
Área Vegetal
01- Aspectos Agronômicos Gerais02- Solo, Manejo e Preparo do Terreno03- Semeadura e Plantio04- Fertilização e Correção05- Poda 06- Irrigação07- Controle Integrado de Pragas08- Colheita09- Tratamentos de Pós-Colheita10- Conservação11- Armazenamento12- Empacotamento (Embalagem)
Normas Gerais de Produção Integrada da EspanhaÁrea Animal (em discussão)
As Normas se aplicam na Propriedade e na Indústria de Transformação dos produtos de origem animal e devem cumprir os seguintes requisitos:
01. Sistema de Análises de Perigos e Pontos Críticos deControle – APPCC
02. Alimentação Animal 03. Sanidade Animal04. Requisitos das Instalações05. Bem-Estar dos Animais06. Meio Ambiente07. Planos de Emergência 08. Segurança e Higiene no Trabalho
Distintivos de producción integrada de las Comunidades Autónomas
Calidad
SeguridadSostenibilidad
CONSELL CATALÀ DE LA PRODUCCIÓ INTEGRADA
Maite Ros i Bosch, secretària tècnica
Produção Integrada Animal nas Comunidades Autônomas1 - Regulamento da Produção Integrada de Gado de Leite de Navarra
Valorização de Produtos
DOPIGPETGMarca QArtesania AlimentàriaProductes de la Terra
QUALITAT AGROALIMENTQUALITAT AGROALIMENTÀÀRIA DIFERENCIADA, ARTESANIA I RIA DIFERENCIADA, ARTESANIA I PRODUCTES DE LA TERRA EN CATALUNYAPRODUCTES DE LA TERRA EN CATALUNYA
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Sistema
Produzione
integrata
“Componenti del sistemadella produzione integrata”
Ricerca e
sperimentazioneRapporti con
altre Regioni
Rapporti con
Industria
Coordinamento
Assistenza
Tecnica
Supporti per
Assistenza
Tecnica
Assistenza tecnica
ai produttori
Disciplinari di
Produzione integrata
Rapporto con il
mercato
Tessa GelisioTessa Gelisio
Normas Técnicas de Produção Integrada na Itália
Setenta e cinco Normas Técnicas Específicas de Campo.Além das espécies Hortícolas, Frutícolas, destacamos as Normas Técnicas Específicas de Colza, Milho, Soja, Girassol, Sorgo, Arroz, Cereais de Inverno, Cereais de Outono, Mel e Plantas Medicinais.
É importante destacar que a Itália (Região Emilia-Romagna) é o País da Europa com o maior número de Normas Técnicas de Produção Integrada em Pós-Colheita, totalizando onze Normas (Pasta G2.2.2).
- Norma de Produção Integrada de Cogumelos- Norma de Produção Integrada de Frutas Frescas- Norma de Produção Integrada de Nozes- Norma de Produção Integrada de Frutas Industrializadas- Norma de Produção Integrada de Hortaliças Frescas- Norma de Produção Integrada de Hortaliças para Conserva- Norma de Produção Integrada de Frutas e Hortaliças Congeladas- Norma de Produção Integrada de Vinho, Sucos, Frisantes, etc.- Norma de Produção Integrada de Girassol, Soja e Milho- Norma de Produção Integrada de Arroz, Cereais, etc.- Norma de Produção Integrada de Farinha
Produção Integrada na UniãoEuropéia
• Em algumas regiões e para determinados cultivos, o uso racional de produtos agrotóxicos apresentam reduções em ate 30%, que representam um beneficio direto para os ecosistemas.
• Na Itália, segundo o Ministério da Saúde os resultados de 2006 mostram uma clara situação de segurança para a produção de frutas e hortaliças. Em 6000 amostras analisadas =
• 65,8% com resultados negativos• 32,7% apresentaram traços, porem dentro dos limites admitidos por
lei• 1,5% de amostras apresentaram resultados superiores ao permitido
por lei. Fonte - Luciano Trentini – AREFLH
• 90% da produção de Frutas e Hortaliças na Itália, utilização o sistema de Produção Integrada.
•
JRA
Creso, 20 gennaio 2006
Apo Conerpo, Bologna-Italy 26Apo Conerpo, Bologna, Itália
(Foto desunta dal volume “Sapori e valori dell’Emilia-Romagna”)(Foto Diateca “Agricoltura”)
La mappa dei prodotti DOP & IGP
Emilia-RomagnaUna terra specialistain specialità
I prodotti DOP1 Parmigiano-Reggiano DOP2 Grana Padano DOP3 Provolone Valpadana DOP4 Prosciutto di Parma DOP5 Prosciutto di Modena DOP6 Culatello di Zibello DOP7 Pancetta Piacentina DOP8 Salame Piacentino DOP9 Coppa Piacentina DOP10 Salamini italiani alla cacciatora DOP11 Olio Extra Vergine di oliva di Brisighella DOP12 Olio Extra Vergine di oliva Colline di Romagna DOP13 Aceto Balsamico Tradizionale di Modena DOP14 Aceto Balsamico Tradizionale di Reggio Emilia DOP
I prodotti IGPMortadella Bologna IGP 15Zampone Modena IGP 16Cotechino Modena IGP 17Vitellone bianco dell’Appennino centrale IGP 18Asparago verde di Altedo IGP 19Scalogno di Romagna IGP 20Fungo di Borgotaro IGP 21Marrone di Castel del Rio IGP 22Pere dell’Emilia-Romagna IGP 23Pesca e nettarina di Romagna IGP 24Coppia ferrarese IGP 25
Produção Integrada em Portugal
Em outubro de 2007, entrou em vigor em Portugal um “Novo Modelo Agro-Ambiental” com uma arquitetura estruturada em dois vetores fundamentais:Apoio à alteração do modo de produçãoApoio à manutenção de atividades agrícolas e florestais relevantes para a conservação da biodiversidade
O vetor 1 deverá ter um caráter horizontal, aplicado a todo o território de Portugal Continental, e tem por objetivo central induzir a transformação dos métodos e sistemas de produção agrícolas e silvícolas no sentido da sua sustentabilidade.Concretizado através de três medidas:- Produção Integrada - Agricultura Biológica- Gestão Florestal Sustentável
Normas Técnicas de Produção Integrada Vegetal• 01 – Cereais (Arroz, Milho, Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale). • 02 – Oliveira• 03 – Frutos Secos (Amendoeira, Aveleira, Castanheira, Figueira e Nogueira).• 04 – Oleaginosas (Soja, Amendoim, Colza, Girassol e Cártamo).• 05 – Frutas: Kiwi, Maça, Pêra, Uva, Cítricos, Ameixa, Cereja, Damasco e Pêssego.• 06 – Pastagens Pasta G3.3.2.3 – 72 páginas.• 07 – Hortícolas Pasta G3.3.2.1.2 :• Família das Apiáceas (Aipo, Cenoura, Coentros, Salsa). 251 páginas.• Família das Aliáceas e Asparagáceas (Alho, Alho Porro, Cebola, e Aspargo).
227 páginas.• Família das Asteráceas (Alface). 129 páginas.• Família das Brassicáceas (Agriões, Couves, Mostardas, Nabo, Rabanete,
Rúcula e “Mizuna”). 380 Páginas.• Família das Cucurbitáceas (Abóbora, Abobrinha, Melancia, Melão e Pepino).
353 páginas.• Família das Fabáceas (Ervilha, Fava e Feijão Verde). 237 páginas.• Família das Quenopodiáceas (Acelga, Beterraba de Mesa, Beterraba
Açucareira e Espinafre). 247 páginas. • Família das Rosáceas (Morangueiro). 135 páginas. • Família das Solanáceas (Batata, Berinjela, Pimentão e Tomate). 378 páginas.
Caderno de Especificações Arroz Carolino das Lezírias Ribatejanas - Indicação Geográfica Protegida
DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA
Diversificação da Produção Frutícola
Fruit Vegetable and Horticulture European Regions Assembly - AREFLH
A AREFLH é uma associação de direito francês que reúne 27 regiões produtoras de frutas e hortaliças da França, Itália, Espanha e Portugal. Produzem cerca de 40% da produção da Europa. Essa associação éconstituída por dois órgãos colegiados. Um, das Regiões, agrupa os Conselhos e Governo das Regiões membro; outro, dos Produtores, agrupa as organizações profissionais representativas das Regiões membro.
Recentemente, na Assembléia Geral realizada em Múrcia / ES foi aprovada a proposta do “Regulamento da Produção Integrada de Produtos Agrícolas no Âmbito Europeu”.
Areflh, Murcia (ES) 29 Febbraio 2008
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SICUREZZA ALIMENTARE e P.I.
vivaiocampo
centro lavorazione punto venditaconfezion./trasform.
DPI (disciplinare tecnico regionale/area)�
PROTOCOLLO SICUREZZA ALIMENTARE su FILIERA(certificato)�
Linea Guida UE Produzione Integrata
Regulamento da Produção Integrada de Produtos Agrícolas no
âmbito Europeu.
Artigo 01. Objetivos e Âmbito de AplicaçãoArtigo 02. Definições Artigo 03. Normas de Produção e ComercializaçãoArtigo 04. Registros de OperadoresArtigo 05. Obrigações dos OperadoresArtigo 06. Rastreabilidade dos Produtos de Produção IntegradaArtigo 07. Controle da Produção IntegradaArtigo 08. Identificação de Garantia da Produção IntegradaArtigo 09. Identificação da Garantia Nacional ou Regional da Produção IntegradaArtigo 10. Entidades de CertificaçãoArtigo 11. Agrupações (Grupos) de Produção Integrada na AgriculturaArtigo 12. Comissão Coordenadora Nacional de Produção IntegradaArtigo 13. Funções da Comissão Coordenadora Nacional de Produção IntegradaArtigo 14. Registro Geral da Produção IntegradaArtigo 15. Comissão Coordenadora Européia de Produção IntegradaArtigo 16. Funções da Comissão Coordenadora Européia de Produção IntegradaArtigo 17. Cursos de Treinamento (Formação) em Produção Integrada
O anexo I, que faz parte do Regulamento, estabelece as Normas Gerais da Produção Integrada que contemplam as seguintes áreas temáticas:
01. Aspectos Agronômicos Gerais02. Biodiversidade Funcional03. Preparo do Terreno e Manejo do Solo04. Semeadura e Plantio05. Fertilização e Correção do Solo06. Poda07. Irrigação08. Proteção Integrada→→→►►►►►09. Colheita10. Tratamentos de Pós-Colheita 11. Conservação (Câmaras)12. Armazenamento13. Empacotamento
O anexo II, estabelece as Normas Gerais do Processamento na Indústria e
contempla as seguintes Áreas Temáticas:
01. Processo de Transporte dos Produtos Vegetais, Processamento,Elaboração e Empacotamento.
01.1 Transporte dos Produtos Vegetais e Acondicionamento (Contêiner)01.2 Sistemas de Distribuição dos Produtos Vegetais 01.3 Sistema de Resfriamento dos Produtos Vegetais, Pesagem, Tomada
de Amostra e Controle de Qualidade.01.4 Sistemas de Armazenamento dos Produtos Vegetais01.5 Elaboração e Processamento dos Produtos Vegetais01.6 Armazenamento, Empacotamento e Transporte dos Produtos
Processados02. Identificação de Origem e Rastreabilidade dos Produtos Vegetais e
dos Subprodutos ou Produtos Processados03. Sistemas Gerais03.1 Construção, Desenho e Manutenção.04. Equipamentos
ConclusõesIndiscutivelmente, a Produção Integrada na União Européia é o sistema produtivo com maior suporte tecnológico. OILB - é a fonte de inúmeros trabalhos técnico – científicos, livros e outras publicações.
Há um forte envolvimento das Intuições de Pesquisa Agropecuária e Universidades, principalmente da Espanha, Itália e Portugal, no que se refere ao suporte tecnológico e transferência de tecnologias aplicadas àProdução Integrada.
A quantidade excessiva de Normas Técnicas Específicas de Produção Integrada na Espanha, Itália e Portugal evidenciam a necessidade de unificação do sistema de Produção Integrada para toda a União Européia. O Regulamento de P I até o ano de 2010 – Perspectiva.
A quantidade de logotipos da Produção Integrada na Espanha não facilita a divulgação do sistema e nem tende a esclarecer o consumidor da real importância de produzir produtos agropecuários nesse sistema sustentável. Selo Único – Tendência
ConclusõesO Sistema de Produção Integrada Comunidade de Catalunha na Espanha éo mais organizado e estruturado, com Comissões Técnicas atuantes, trabalhando no sentido de unificação de Normas Técnicas Específica. O Conselho Catalão de Produção Integrada muito bem organizado tecnicamente e com importante papel na promoção e divulgação do sistema de Produção Integrada.
Na Catalunha, Espanha e na Região de Emilia-Romagna, Itália, é onde se encontra o maior número de Produtos com Indicação Geográfica Protegida – IGP - com Certificação da Produção Integrada. Essa maneira de atuação deverá ser seguida por outras regiões da União Européia, em um futuro próximo, dando uma maior confiabilidade e valorização aos produtos.
Visando antecipar futuros entraves para a exportação de produtos agropecuários para a União Européia, o Brasil deve envidar esforços no sentido de regulamentar o Sistema Agropecuário de Produção Integrada –SAPI, através de Instrução Normativa ou Decreto, o mais rápido possível.
Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento
Fonte: MAPA/SDC/DEPROS setembro 2006
Los sellos tendrán obligatoriamente que ponerse en la fase de empaque.
PRODUCCIPRODUCCIPRODUCCIPRODUCCIÓÓÓÓN INTEGRADA DE N INTEGRADA DE N INTEGRADA DE N INTEGRADA DE FRUTASFRUTASFRUTASFRUTAS
Garantía oficial de alimento seguro y trazabilidad
Fuente: MAPA/SDC/DEPROS
RACIONALIZAÇÃO DO USO DE AGROTÓXICOS NO SAPI % de redução de nº de aplicações (base 2007)
Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
Resultados
40,0
33,0
-
-
Citros
-
-
30,0
25,0
Caju
20,0
100,0
40,0
40,0
Melão
72,0
95,0
31,0
70,0
Manga
---ACARICIDA
-100,050.0HERBICIDA
80,040,020,0FUNGICIDA
60,0-37,0INSETICIDA
MorangoBananaAbacaxiPRODUTO
RACIONALIZAÇÃO DO USO DE AGROTÓXICOS NO SAPI % de redução de nº de aplicações (base 2007)
87,5100,035,7100,067,0ACARICIDA
50,060,078,0100,067,0HERBICIDA
28,055,650,042,015,0FUNGICIDA
34,075,050,089,070,0INSETICIDA
Pêssego(RS)
Pêssego (PR)
MamãoUvaMaçãPRODUTO
Fonte: MAPA/SDC/DEPROS
Resultados
Caso de Sucesso – Uva de Mesa –Pernambuco
VantagensMelhoria na qualidade final do produto x maior lucratividade:
- “Seguindo todas as técnicas conseguimos frutos de excelente qualidade, direcionando para os melhores mercados: Inglaterra, EUA e Canadá e continente Europeu”.
Fonte: Giesta, M.
I m p a c t o
Sustentabilidade da pequena
propriedade
Maior agregação de valor a produção
Cultivares mais adaptadas e de
qualidade
Maior qualidade da “fruta” produzida
na região
Melhor qualidade de vida do produtor
de morango
Luiz Carlos Bhering NasserLuiz Carlos Bhering NasserLuiz Carlos Bhering NasserLuiz Carlos Bhering Nasser – Coordenador Geral de Sistemas de Coordenador Geral de Sistemas de Coordenador Geral de Sistemas de Coordenador Geral de Sistemas de ProduProduProduProduçççção Integrada.ão Integrada.ão Integrada.ão Integrada.
JosJosJosJoséééé Rozalvo AndriguetoRozalvo AndriguetoRozalvo AndriguetoRozalvo Andrigueto – Coordenador de ProduCoordenador de ProduCoordenador de ProduCoordenador de Produçççção Integrada da ão Integrada da ão Integrada da ão Integrada da Cadeia A Cadeia A Cadeia A Cadeia A grícola.
Felipe José de Carvalho Correa ---- Coordenadora de ProduCoordenadora de ProduCoordenadora de ProduCoordenadora de Produçççção Integrada ão Integrada ão Integrada ão Integrada da Cadeia Pecuda Cadeia Pecuda Cadeia Pecuda Cadeia Pecuáááária.ria.ria.ria.
George SimonGeorge SimonGeorge SimonGeorge Simon – Chefe da Divisão de Grãos, RaChefe da Divisão de Grãos, RaChefe da Divisão de Grãos, RaChefe da Divisão de Grãos, Raíííízes, Oleaginosas e zes, Oleaginosas e zes, Oleaginosas e zes, Oleaginosas e Outras.Outras.Outras.Outras.
Rosilene Ferreira SoutoRosilene Ferreira SoutoRosilene Ferreira SoutoRosilene Ferreira Souto - Chefe da Divisão de Fruticultura.Chefe da Divisão de Fruticultura.Chefe da Divisão de Fruticultura.Chefe da Divisão de Fruticultura.
Marcus VinMarcus VinMarcus VinMarcus Viníííícius Martinscius Martinscius Martinscius Martins - Chefe da Divisão de Horticultura.Chefe da Divisão de Horticultura.Chefe da Divisão de Horticultura.Chefe da Divisão de Horticultura.
Felipe José de Carvalho Correa– Chefe da Divisão de Avicultura e Chefe da Divisão de Avicultura e Chefe da Divisão de Avicultura e Chefe da Divisão de Avicultura e Suinocultura.Suinocultura.Suinocultura.Suinocultura.
Andrea Andrea Andrea Andrea ParrillaParrillaParrillaParrilla –––– Chefe da Divisão de Bovinocultura.Chefe da Divisão de Bovinocultura.Chefe da Divisão de Bovinocultura.Chefe da Divisão de Bovinocultura.
FFFFáááábio Arabio Arabio Arabio Araúúúújojojojo – Chefe da Divisão de Caprino, Ovino, Apicultura e Chefe da Divisão de Caprino, Ovino, Apicultura e Chefe da Divisão de Caprino, Ovino, Apicultura e Chefe da Divisão de Caprino, Ovino, Apicultura e Outras.Outras.Outras.Outras.
Telefone:(61) 3225 4538 / 3218 2390
E-mail: [email protected]
Esplanada dos Ministérios, Bloco D
Ed. Anexo B, Sala 128/130
CEP: 70043-900 – Brasília/DF
O Tripe Critico:Controles Oficiais, PD&I, Extensao
• Treinamento a campo deficiente
• Fiscalizacão a campo deficiente
• Fiscalizacão frequentemente entende que laboratoriossao capazes de determinar, isoladamante, a qualidade e seguranca dos produtos
• Laboratorios indevidamente utilizados
• Desperdicio de tempo, recursos humanos e dinheiro
• Dificuldade de adequado fomento, foco e demanda paraPD&I Marcelo Bonnet