04 - os orixás.doc

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7/21/2019 04 - Os Orixás.doc http://slidepdf.com/reader/full/04-os-orixasdoc 1/8 Sociedade Espiritualista Mata Virgem Curso de Umbanda Os Orixás Um pouco de História:  Na aurora de sua civilização, o povo africano mais tarde conhecido pelo nome de iorubá, chamado de nagô no Brasil e lucumi em Cuba, acreditava que forças sobrenaturais impessoais, espíritos, ou entidades estavam presentes ou corporificados em obetos e forças da natureza! "ementes dos perigos da natureza que punham em risco constante a vida humana, perigos que eles não podiam controlar, esses antigos africanos ofereciam sacrifícios para aplacar a f#ria dessas forças, doando sua pr$pria comida como tributo que selava um pacto de submissão e  proteção e que sedimenta as relaç%es de lealdade e filiação entre os homens e os espíritos da natureza! &uitos desses espíritos da natureza passaram a ser cultuados como divindades, mais tarde designadas ori'ás, detentoras do poder de governar aspectos do mundo natural, como o trovão, o raio e a fertilidade da terra, enquanto outros foram cultuados como guardi%es de montanhas, cursos d(água, árvores e florestas! Cada rio, assim, tinha seu espírito pr$prio, com o qual se confundia, construindo)se em suas margens os locais de adoração, nada mais que o sítio onde eram dei'adas as oferendas! *m rio pode correr calmamente pelas planícies ou precipita)se em quedas e corredeiras, oferecer calma travessia a vau, mas tamb+m mostra)se pleno de traiçoeiras armadilhas, ser uma benfazea fonte de alimentação piscosa, mas igualmente afogar em suas águas os que nelas se banham! sses atributos do rio, que o torna ao mesmo tempo provedor e destruidor, passaram a ser tamb+m o de sua divindade guardiã! Como cada rio + diferente, seu espírito, sua alma, tamb+m tem características específicas! &uitos dos espíritos dos rios são homenageados at+ hoe, tanto na -frica, em territ$rio iorubá, como nas .m+ricas, para onde o culto foi trazido pelos negros durante a escravidão e num curto período ap$s a abolição, embora tenham, com o passar do tempo, se tornado independentes de sua base original na natureza! / contato entre os povos africanos, tanto em razão de interc0mbio comercial como por causa das guerras e domínio de uns sobre outros, propiciou a incorporação pelos iorubás de divindades de povos vizinhos, como os voduns dos povos fons, chamados ees no Brasil, entre os quais se destaca Nanã, antiga divindade da terra, e /'umar1, divindade do arco)íris! / deus da  peste, que recebe os nomes de /mulu, /lu /do, /balua1, .inon, 2a3patá e 4amponã ou 4apanã, resultou da fusão da devoção a in#meros deuses cultuados em territ$rios iorubá, fon e nupe! .s transformaç%es sofridas pelo deus da varíola, at+ sua incorporação ao panteão contempor0neo dos ori'ás, mostra a import0ncia das migraç%es e das guerras de dominação na vida desses povos africanos e seu papel na constituição de cultos e conformação de divindades! Dentro da cultura do Candomblé, o Orixá é considerado a existência de uma “vida passada na Terra”, na qual os Orixás teriam entrado em contato direto com os seres humanos, aos quais passaram ensinamentos diretos e se mostraram em forma humana !ssa teria sido uma época muito distante na qual o ser humano necessitava da presen"a f#sica dos Orixás, pois o ser humano ainda se encontrava em um está$io muito primitivo, tanto materialmente como espiritualmente %p&s passarem seus ensinamento voltaram ' %ruanda, mas deixaram na Terra sua essência e representatividade nas for"as da nature(a 5

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48 - Objetos Litúrgicos.doc

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7/21/2019 04 - Os Orixás.doc

http://slidepdf.com/reader/full/04-os-orixasdoc 1/8

Sociedade Espiritualista Mata Virgem

Curso de UmbandaOs Orixás

Um pouco de História: Na aurora de sua civilização, o povo africano mais tarde conhecido pelo nome de iorubá,

chamado de nagô no Brasil e lucumi em Cuba, acreditava que forças sobrenaturais impessoais,espíritos, ou entidades estavam presentes ou corporificados em obetos e forças da natureza!"ementes dos perigos da natureza que punham em risco constante a vida humana, perigos queeles não podiam controlar, esses antigos africanos ofereciam sacrifícios para aplacar a f#riadessas forças, doando sua pr$pria comida como tributo que selava um pacto de submissão e

 proteção e que sedimenta as relaç%es de lealdade e filiação entre os homens e os espíritos danatureza!

&uitos desses espíritos da natureza passaram a ser cultuados como divindades, mais tardedesignadas ori'ás, detentoras do poder de governar aspectos do mundo natural, como o trovão, oraio e a fertilidade da terra, enquanto outros foram cultuados como guardi%es de montanhas,cursos d(água, árvores e florestas! Cada rio, assim, tinha seu espírito pr$prio, com o qual seconfundia, construindo)se em suas margens os locais de adoração, nada mais que o sítio ondeeram dei'adas as oferendas! *m rio pode correr calmamente pelas planícies ou precipita)se emquedas e corredeiras, oferecer calma travessia a vau, mas tamb+m mostra)se pleno de traiçoeirasarmadilhas, ser uma benfazea fonte de alimentação piscosa, mas igualmente afogar em suaságuas os que nelas se banham! sses atributos do rio, que o torna ao mesmo tempo provedor edestruidor, passaram a ser tamb+m o de sua divindade guardiã! Como cada rio + diferente, seu

espírito, sua alma, tamb+m tem características específicas! &uitos dos espíritos dos rios sãohomenageados at+ hoe, tanto na -frica, em territ$rio iorubá, como nas .m+ricas, para onde oculto foi trazido pelos negros durante a escravidão e num curto período ap$s a abolição, emboratenham, com o passar do tempo, se tornado independentes de sua base original na natureza!

/ contato entre os povos africanos, tanto em razão de interc0mbio comercial como por causa das guerras e domínio de uns sobre outros, propiciou a incorporação pelos iorubás dedivindades de povos vizinhos, como os voduns dos povos fons, chamados ees no Brasil, entre osquais se destaca Nanã, antiga divindade da terra, e /'umar1, divindade do arco)íris! / deus da

 peste, que recebe os nomes de /mulu, /lu /do, /balua1, .inon, 2a3patá e 4amponã ou 4apanã,resultou da fusão da devoção a in#meros deuses cultuados em territ$rios iorubá, fon e nupe! .stransformaç%es sofridas pelo deus da varíola, at+ sua incorporação ao panteão contempor0neo dosori'ás, mostra a import0ncia das migraç%es e das guerras de dominação na vida desses povosafricanos e seu papel na constituição de cultos e conformação de divindades!

Dentro da cultura do Candomblé, o Orixá é considerado a existência de uma “vida passada naTerra”, na qual os Orixás teriam entrado em contato direto com os seres humanos, aos quais passaramensinamentos diretos e se mostraram em forma humana !ssa teria sido uma época muito distante na qualo ser humano necessitava da presen"a f#sica dos Orixás, pois o ser humano ainda se encontrava em umestá$io muito primitivo, tanto materialmente como espiritualmente

%p&s passarem seus ensinamento voltaram ' %ruanda, mas deixaram na Terra sua essência e

representatividade nas for"as da nature(a

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O que é Orixá

/ planeta em que vivemos e todos os mundos dos planos materiais se mant1m vivosatrav+s do equilíbrio entre as energias da natureza! . harmonia planetária s$ + possível devido aum intrincado e imenso ogo energ+tico entre os elementos químicos que constituem estesmundos e entre cada um dos seres vivos que habitam estes planetas!

*m dado característico do e'ercício da religião de *mbanda + o uso, como fonte detrabalho, destas energias! 6ivendo no planeta "erra, o homem convive com 7eis desde sua origeme evolução, 7eis que mant1m a vitalidade, a criação e a transformação, dados essenciais 8 vidacomo a vemos desenvolver)se a cada segundo! 2em essa harmonia energ+tica o planeta entrariano caos!

/ fogo, o ar, a terra e a água são os elementos primordiais que, combinados, dão origem atudo que nossos corpos físicos sentem, assim como tamb+m são constituintes destes corpos!

.creditamos que esses elementos e suas ramificaç%es são comandados e trabalhados por ntidades spirituais que vão desde os lementais 9espíritos em transição atuantes no grandelaborat$rio planetário:, at+ aos spíritos 2uperiores que inspecionam, comandam e fornecem ofluido vital para o trabalho constante de C;<.;, &.N"; e ";.N2=/;&.; a din0micaevolutiva da vida no >laneta "erra!

. esses espíritos de alta força vibrat$ria chamamos /;<4-2, usando um vocábulo deorigem ?orubana! Na *mbanda são tidos como os maiores responsáveis pelo equilíbrio danatureza! 2ão conhecidos em outras partes do mundo como @&inistros@ ou @Aevas@, espíritos dealta vibração evolutiva que cooperam diretamente com Aeus, fazendo com que 2uas 7eis seamcumpridas constantemente!

/ uso de uma palavra que significa dono da cabeça 9/;<)4-: mostra a relação e'istenteentre o mundo e o indivíduo, entre o ambiente e os seres que nele habitam! Nossos corpos t1m,em sua constituição, todos os elementos naturais em diferentes proporç%es! .l+m dos espíritosamigos que se empenham em nossa vigil0ncia e au'ílio morais, contamos com um espírito danatureza, um /ri'á pessoal que cuida do equilíbrio energ+tico, físico e emocional de nossoscorpos físicos!

 N$s, seres espirituais manifestando)se em corpos físicos, somos influenciados pela açãodessas energias desde o momento do nascimento! Duando nossa personalidade 9a personagem

desta e'ist1ncia: começa a ser definida, uma das energias elementais predomina E e + a que vaidefinir, de alguma forma, nosso @arqu+tipo@!

.o ;egente dessa energia predominante, definida no nosso nascimento, denominamos denosso /ri'á pessoal, @Chefe de Cabeça@, @>ai ou &ãe de Cabeça@, ou o nome esot+rico@7A-@! . forma como nosso corpo reage 8s diversas situaç%es durante esta encarnação, tantofísica quanto emocionalmente, está ligada ao arqu+tipo, ou 8 personalidade e característicasemocionais que conhecemos atrav+s das lendas africanas sobre os /ri'ás! Funto a essa energia

 predominante, duas outras se colocam como secundárias, que na *mbanda denominamos de@Funt$s@, corruptela de @.dunt$@, palavra latina que significa au'iliar, ou ainda, chamamos de

@/22<@ e @/"*&@, respectivamente na sua ordem de influ1ncia!Duando um espírito vai encarnar, são consultados os futuros pais, durante o sono, quanto 8concord0ncia em gerar um filho, obedecendo)se 8 lei do livre arbítrio! "endo os mesmos

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concordado, começa o trabalho de plasmar a forma que esse espírito usará no veículo físico! statarefa + entregue aos poderosos spíritos da Natureza, sendo que um deles assume aresponsabilidade dessa tarefa, fornecendo a essa forma as energias necessárias para que o feto sedesenvolva, para que haa vida! . partir desse processo, o novo ser encarnado estará ligadodiretamente 8quela vibração original! .ssim surge o 7A- desse novo ser encarnado, que + aforça energ+tica primária e atuante do nascimento!

 Nesse período, os lementais trabalham incessantemente, cada um na sua respectiva área, partindo do embrião at+ formar todas as camadas materiais do corpo humano, que são moldadasat+ nascer o novo ser com o seu duplo et+rico e corpo denso!

.p$s o nascimento, essa força energ+tica vai promovendo o domínio gradativo daconsci1ncia da alma e da força do espírito sobre a forma material at+ que sea adquirida sua

 personalidade por meio da 7ei do livre .rbítrio! . partir daí essa energia passa a atuar de formamais discreta, obedecendo a esta 7ei, sustentando)lhe, contudo, a forma e energia material pelacontínua manutenção e transformação, no sentido de manter)lhe a e'ist1ncia!

. cada reencarnação, de acordo com nossas necessidades evolutivas e carmas a seremcumpridos, somos responsáveis por diferentes corpos, e para cada um destes nossos corpos,

 podemos contar com o au'ílio de um spírito da Natureza, um /ri'á protetor! H normalmentequem se apro'ima do m+dium quando estes invocam seu ledá! m todos os rituais de *mbanda,de modo especial nas <niciaç%es, a invocação dessa força + feita para todos os m+diuns quandoefetuam seus .ssentamentos, meio de atração, para perto de si, da energia pura do seu 7A-energ+tico e das energias au'iliares, ou @/22<@ e @/"*&!

Eledá! Ossi e Otum "ormam a #r$ade do Coronário do médium na Umbanda%

&"inidades

/s filhos de f+ não recebem influ1ncias apenas de um ou dois ori'ás! Aa mesma forma quen$s não ficamos presos 8 educação e 8 orientação de um pai espiritual, não ficamos tamb+m sob atutela de nosso ori'á de frente ou adunt$!

=reqIentemente recebemos influ1ncias de outros ori'ás 9como se fossem professores,av$s, tios, amigos mais pr$'imos na vida material:! / fato de recebermos estas influ1ncias, nãoquer dizer que somos filhos ou afilhados desses ori'ásJ trata)se apenas de uma afinidadeespiritual!

*ma pessoa, 8s vezes, não se dá melhor com uma tia do que com uma mãeK .ssimtamb+m + com os ori'ás! >odemos ser filhos de /gum ou /'um e receber mais influ1ncias de4angô ou <ansã! >osso ser filho de /baluai1 e não gostar de trabalhar com entidades que mais lhedizem respeito 9linha das almas:, preferindo trabalhar com entidades de cachoeiras!

/ importante + que nos momentos mais decisivos de nossas vidas, suas influ1ncias ben+ficas se façam presentes, quase sempre uma soma de valores e não apenas e individualmente,a característica de um #nico ori'á!

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Orixás ' Elementos (rimordiais E Suas )ami"ica*+es

Orixás Elemento )ami"ica*,o Cor Sauda*,oOxalá &r &r -ranco Ex. U.pe -abá

/eman0á 1gua Salgada -ranco 2 &3ul Od4 5iaba6an, 1gua C7u8a )oxo Saluba 6an,Oxum 1gua 9oce! Cac7oeiras &3ul Ora e;.'4

Oxumar. 1gua E8apora*,o Verde e &marelo &rrobob4Ogum 5ogo <gneo Vermel7o Ogum ./be0i 5ogo (uri"icador )osa e &3ul Oni /be0ada

=ang4 5ogo Elétrico Marrom >a4 Cabecile/ans, 5ogo Emo*+es &marelo Eparrei O;áOxossi #erra 5auna Verde O?. &r4Oss,e #erra 5lora Verde e -ranco Eu.'a

Obaluai. #erra #rans"orma*,o -ranco e (reto &tot4

Os Elementais

ntre esses espíritos de atuação dentro do campo vibrat$rio dos /ri'ás de comando,encontramos aqueles que trabalham mais perto de nossa realidade, relacionando)se de formaestreita com os elementosM são os 7&N".<2! 2ão os grandes artífices e alquimistas que nosoferecem as pedras, as folhas, as flores, a água, as forças da natureza! les estão, muito perto den$s, atuando tamb+m nos trabalhos dos uias e da pr$pria *mbanda como um todo!

/s lementais se apresentam com forma semelhante 8 humana! Ae acordo com a variaçãode consci1ncia e emoção produzem mudanças em sua coloração e at+ mesmo em sua forma!*sam seu corpo astral e quando necessário, at+ materializam seu veículo et+reo! . forma astral,de acordo com revelação e depoimento de videntes, consiste numa aura esf+rica multicoloridaenerg+tica! / veículo et+rico dessas entidades + que lhes permite um senso de individualidade!

 Nas +pocas de crescimento, germinação e desenvolvimento dos vegetais, a vitalidade e atividadedesses seres aumenta pelo contato maior com o mundo físico, tornando)os mais visíveis aosm+diuns videntes, quando não se materializam temporariamente, dançando e brincando comoseres humanos!

6o elemento #erra:●  Nas florestas, por e'emplo temos as 9r$ades, ligadas ao campo vibrat$rio de

/'ossi, possuem cabelos compridos e luminosos, são de rara beleza e trabalhamdiretamente nas árvores!

● /s @nomos das árvores trabalham dentro do duplo et+rico das mesmas!● .s 5adas manipulam a clorofila das plantas, estabelecendo a multiplicidade

dos matizes e fragr0ncia das flores, formando as p+talas e brotos! stão associadas 8vida das c+lulas da relva e outras plantas!

● /s 9uendes que cuidam da sua fecundidade, das pedras e metais preciosos esemi)preciosos!

O

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6o elemento 1gua:● ncontramos as Sereias que ficam perto dos /ceanos, rios e lagos, de forma

graciosa e energ+tica!●  Nas cachoeiras estão as Ondinas, que muito audam nos trabalhos de

 purificação realizados pela *mbanda nas cachoeiras!

6o Elemento &r:● /s Sil"os que estão sob a reg1ncia de /'alá! Como as =adas, se apresentam

com asas, movimentando)se com e'trema rapidez!

6o Elemento 5ogo:● .s Salamandras  são elementais do =//! 2e apresentam como correntes

de energia ígnea, que se precipitam, sem se afigurarem como seres humanos! .tuamnas energias ígneas solar e do fogo em geral!

5ada9r$ade@nomo9uendeSereiaSil"oSalamandra

P

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Os A )aios 9os Orixás

)aio Orixás )eg.ncia5Q Oxalá regente do elemento ar!GQ /eman0á regente das águas salgadas

 Nanã regente das águas das chuvasLQ Ogum regente do fogo na forma intrínseca<bei regente do fogo como energia mágica

OQ Oxossi regente das matas 9fauna e flora:/ssãe regente das folhas 9ervas: medicinais

PQ =ang4 regente do fogo el+trico e energ+tico<ansã regente do fogo psíquico

RQ Oxum regente das águas doces/'umar1 regente das águas em evaporação

SQ Obaluai. regente do elemento terra

stes são os ;aios dos /ri'ás de *mbanda, comandantes dasenergias criadoras, mantenedoras etransformadoras dos elementos da natureza, tendosob seus comandos legi%es de espíritos de váriasvibraç%es evolutivas dentro de seu ;aio! lesrealizam o milagre da vida e distribuem essaenergia no corpo da magia, para os locais quedelas necessitam, para auda e fortalecimento dos

espíritos encarnados e desencarnados!

.s TS 7inhas dos "rabalhadores spirituais de*mbanda, não devem ser confundidas com os 2ete

;aios de que estamos tratando, uma vez que estas 7inhas são dos;egentes planetários das energias da natureza!

R

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Classi"ica*,o dos Orixás na Umbanda:

5Q: /ri'ás 6irginais U ;ecebem do supremo spírito ;eino 6irginalGQ: /ri'ás Causais U .ferem 3arma causalLQ: /ri'ás ;efletores U Coordena nergia E &assaOQ: /ri'ás /riginais U ;ecebem dos tr1s as vibraç%es universais

PQ: /ri'ás 2upervisores U 2upervisiona as leis universaisRQ: /ri'ás <ntermediários U 2enhores dos tribunais solares do *niverso .stralSQ: /ri'ás .ncestrais U 2enhores de toda a hierarquia planetária

● #odos os Orixás &ncestrais s,o subordinados B Cristo esus que é o tutormáximo da #erra%

● Os Orixás &ncestrais s,o os que con7ecemos na Umbanda%

ntre os espíritos que atuam dentro da vibração energ+tica do nosso ledá, + escolhido um para nos acompanhar mais de perto, sea pela afinidade com o ser encarnado ou pelo simples

deseo de acompanhar esse espírito na sua caminhada encarnat$ria! No caso de m+diuns,normalmente este espírito + aquele que incorpora quando invocada a vibração do /ri'á principal!

/s /ri'ás, dentro do culto *mbandista não são incorporados! / que se v1 dentro dosvários terreiros, centros, tendas etc, são os falangeiros dos /ri'ás, espíritos de grande luz quevem trabalhar sob as /rdens de um /ri'á! /s =alangeiros incorporam em seus cavalos emostram sua presença e sua força em nome de um /ri'á!

Orixás cultuados na Umbanda:/'alá, <beii, /baluaV1, /gum, /'ossi, 4angô, <ansã, <emaná, Nanã, /'um!

Outros Orixás:

!xu, Obá, !)a, *o$un+edé, ro-o, Oss.e, Oxumarê, Tempo, Orumilá, fá

Os orixás: Exu! Obá! EDa! ogun'edé! /ro?o! Oss,e! Oxumar.! #empo! Orumilá! /"á e/bei0i n,o "ormam a #r$ade do Coronário dos médiuns na Umbanda%

S

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Voc. &prendeu:Como 2urgiu . Crença Nos /ri'ásJ / Due H /ri'aJ . <mportãncia Aos /ri'ás Na /rdem *niversalJ / Due H *m /ri'á AeCabeçaJ / Due 2ão ledá, /ssi /tumJ >orque "emos &aior .finidade Com *m /u /utro /ri'áJ /s lementos Aa Natureza;egidos >or Cada /ri'áJ Duem 2ão Dual . =unção Aos lementaisJ / Due 2ão Duais 2ão /s S ;aiosJ . Classificação Aos/ri'ás Na *mbandaJ 2e Na *mbanda, <ncorporamos /ri'ásJ Duais /ri'ás são, e quais não são, Cultuados na *mbanda!

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