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Dados Pessoais

Função:

Nome:

Endereço:

CEP:

Fone: Celular:

Cidade: Estado:

Grupo Sanguíneo: RH:

E-mail:

CPF:

RG:

Título de Eleitor:

Em caso de necessidade avisar:

Nome:

Parentesco

Endereço:

Cidade: Estado:

Telefone: Celular:

Anotações Especiais:

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Competências

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Competências

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Calendário 2013

Outubro Novembro

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 1 2 1 2 3 4 5 6 7

6 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 8 9 10 11 12 13 14

13 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 15 16 17 18 19 20 21

20 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 22 23 24 25 26 27 28

27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 30 29 30 31

* Terça-Feira, 01 de Janeiro : Confraternização Universal (Ano Novo)

* Terça-Feira, 12 de Fevereiro : Carnaval (Facultativo)

* Quarta-Feira, 13 de Fevereiro : Quarta-Feira de Cinzas (Facultativo até as 14h)

* Sexta - Feira, 29 de Março: Sexta-Feira da Paixão ou Paixão de Cristo (Facultativo)

* Domingo, 21 de Abril : Tiradentes

* Quarta-Feira, 01 de Maio : Dia Mundial do Trabalho

* Quinta- Feira,30 de Maio: Corpus Christi (Facultativo)

* Sábado, 07 de Setembro : Independência do Brasil

* Sábado, 12 de Outubro : Dia das Crianças ou Nossa Senhora Aparecida

* Sábado, 02 de Novembro : Finados

* Sexta-Feira, 15 de Novembro : Proclamação da República

* Terça-Feira, 24 de Dezembro : Véspera de Natal (Facultativo)

* Quarta-Feira, 25 de Dezembro : Natal

Dezembro

Lista de Feriados Nacionais

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Calendário 2013

Outubro Novembro

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 1 2 1 2 3 4 5 6 7

6 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 8 9 10 11 12 13 14

13 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 15 16 17 18 19 20 21

20 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23 22 23 24 25 26 27 28

27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 30 29 30 31

* Terça-Feira, 01 de Janeiro : Confraternização Universal (Ano Novo)

* Terça-Feira, 12 de Fevereiro : Carnaval (Facultativo)

* Quarta-Feira, 13 de Fevereiro : Quarta-Feira de Cinzas (Facultativo até as 14h)

* Sexta - Feira, 29 de Março: Sexta-Feira da Paixão ou Paixão de Cristo (Facultativo)

* Domingo, 21 de Abril : Tiradentes

* Quarta-Feira, 01 de Maio : Dia Mundial do Trabalho

* Quinta- Feira,30 de Maio: Corpus Christi (Facultativo)

* Sábado, 07 de Setembro : Independência do Brasil

* Sábado, 12 de Outubro : Dia das Crianças ou Nossa Senhora Aparecida

* Sábado, 02 de Novembro : Finados

* Sexta-Feira, 15 de Novembro : Proclamação da República

* Terça-Feira, 24 de Dezembro : Véspera de Natal (Facultativo)

* Quarta-Feira, 25 de Dezembro : Natal

Dezembro

Lista de Feriados Nacionais

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Calendário 2014

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 4 1 2 1 2 1 2 3 4 5

5 6 7 8 9 10 11 3 4 5 6 7 8 9 3 4 5 6 7 8 9 6 7 8 9 10 11 12

12 13 14 15 16 17 18 10 11 12 13 14 15 16 10 11 12 13 14 15 16 13 14 15 16 17 18 19

19 20 21 22 23 24 25 17 18 19 20 21 22 23 17 18 19 20 21 22 23 20 21 22 23 24 25 26

26 27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 24 25 26 27 28 29 30 27 28 29 30

31

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 1 2

4 5 6 7 8 9 10 8 9 10 11 12 13 14 6 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9

11 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19 20 21 13 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16

18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 28 20 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23

25 26 27 28 29 30 31 29 30 27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 30

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D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 1 2 1 2 3 4 5 6 7

8 9 10 11 12 13 14 5 6 7 8 9 10 11 3 4 5 6 7 8 9 8 9 10 11 12 13 14

15 16 17 18 19 20 21 12 13 14 15 16 17 18 10 11 12 13 14 15 16 15 16 17 18 19 20 21

22 23 24 25 26 27 28 19 20 21 22 23 24 25 17 18 19 20 21 22 23 22 23 24 25 26 27 28

29 30 26 27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 30 29 30 31

Aniversários

Maio Junho Julho Agosto

Setembro Outubro Novembro Dezembro

Setembro Outubro Novembro Dezembro

Janeiro Fevereiro Março Abril

Janeiro Fevereiro Março Abril

Maio Junho Julho Agosto

Planejamento Anual

1 1 1 1

2 2 2 2

3 3 3 3

4 4 4 4

5 5 5 5

6 6 6 6

7 7 7 7

8 8 8 8

9 9 9 9

10 10 10 10

11 11 11 11

12 12 12 12

13 13 13 13

14 14 14 14

15 15 15 15

16 16 16 16

17 17 17 17

18 18 18 18

19 19 19 19

20 20 20 20

21 21 21 21

22 22 22 22

23 23 23 23

24 24 24 24

25 25 25 25

26 26 26 26

27 27 27 27

28 28 28 28

29 29 29

30 30 30

31 31

2014

Janeiro Fevereiro Março Abril

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Calendário 2014

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 4 1 2 1 2 1 2 3 4 5

5 6 7 8 9 10 11 3 4 5 6 7 8 9 3 4 5 6 7 8 9 6 7 8 9 10 11 12

12 13 14 15 16 17 18 10 11 12 13 14 15 16 10 11 12 13 14 15 16 13 14 15 16 17 18 19

19 20 21 22 23 24 25 17 18 19 20 21 22 23 17 18 19 20 21 22 23 20 21 22 23 24 25 26

26 27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 24 25 26 27 28 29 30 27 28 29 30

31

D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 1 2

4 5 6 7 8 9 10 8 9 10 11 12 13 14 6 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9

11 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19 20 21 13 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16

18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 28 20 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23

25 26 27 28 29 30 31 29 30 27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 30

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D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S

1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 1 2 1 2 3 4 5 6 7

8 9 10 11 12 13 14 5 6 7 8 9 10 11 3 4 5 6 7 8 9 8 9 10 11 12 13 14

15 16 17 18 19 20 21 12 13 14 15 16 17 18 10 11 12 13 14 15 16 15 16 17 18 19 20 21

22 23 24 25 26 27 28 19 20 21 22 23 24 25 17 18 19 20 21 22 23 22 23 24 25 26 27 28

29 30 26 27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 30 29 30 31

Aniversários

Maio Junho Julho Agosto

Setembro Outubro Novembro Dezembro

Setembro Outubro Novembro Dezembro

Janeiro Fevereiro Março Abril

Janeiro Fevereiro Março Abril

Maio Junho Julho Agosto

Planejamento Anual

1 1 1 1

2 2 2 2

3 3 3 3

4 4 4 4

5 5 5 5

6 6 6 6

7 7 7 7

8 8 8 8

9 9 9 9

10 10 10 10

11 11 11 11

12 12 12 12

13 13 13 13

14 14 14 14

15 15 15 15

16 16 16 16

17 17 17 17

18 18 18 18

19 19 19 19

20 20 20 20

21 21 21 21

22 22 22 22

23 23 23 23

24 24 24 24

25 25 25 25

26 26 26 26

27 27 27 27

28 28 28 28

29 29 29

30 30 30

31 31

2014

Janeiro Fevereiro Março Abril

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Planejamento Anual

1 1 1 1

2 2 2 2

3 3 3 3

4 4 4 4

5 5 5 5

6 6 6 6

7 7 7 7

8 8 8 8

9 9 9 9

10 10 10 10

11 11 11 11

12 12 12 12

13 13 13 13

14 14 14 14

15 15 15 15

16 16 16 16

17 17 17 17

18 18 18 18

19 19 19 19

20 20 20 20

21 21 21 21

22 22 22 22

23 23 23 23

24 24 24 24

25 25 25 25

26 26 26 26

27 27 27 27

28 28 28 28

29 29 29 29

30 30 30 30

31 31 31

2014

Maio Junho Julho Agosto

Planejamento Anual

1 1 1 1

2 2 2 2

3 3 3 3

4 4 4 4

5 5 5 5

6 6 6 6

7 7 7 7

8 8 8 8

9 9 9 9

10 10 10 10

11 11 11 11

12 12 12 12

13 13 13 13

14 14 14 14

15 15 15 15

16 16 16 16

17 17 17 17

18 18 18 18

19 19 19 19

20 20 20 20

21 21 21 21

22 22 22 22

23 23 23 23

24 24 24 24

25 25 25 25

26 26 26 26

27 27 27 27

28 28 28 28

29 29 29 29

30 30 30 30

31 30 31

2014

Setembro Outubro Novembro Dezembro

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Planejamento Anual

1 1 1 1

2 2 2 2

3 3 3 3

4 4 4 4

5 5 5 5

6 6 6 6

7 7 7 7

8 8 8 8

9 9 9 9

10 10 10 10

11 11 11 11

12 12 12 12

13 13 13 13

14 14 14 14

15 15 15 15

16 16 16 16

17 17 17 17

18 18 18 18

19 19 19 19

20 20 20 20

21 21 21 21

22 22 22 22

23 23 23 23

24 24 24 24

25 25 25 25

26 26 26 26

27 27 27 27

28 28 28 28

29 29 29 29

30 30 30 30

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2014

Maio Junho Julho Agosto

Planejamento Anual

1 1 1 1

2 2 2 2

3 3 3 3

4 4 4 4

5 5 5 5

6 6 6 6

7 7 7 7

8 8 8 8

9 9 9 9

10 10 10 10

11 11 11 11

12 12 12 12

13 13 13 13

14 14 14 14

15 15 15 15

16 16 16 16

17 17 17 17

18 18 18 18

19 19 19 19

20 20 20 20

21 21 21 21

22 22 22 22

23 23 23 23

24 24 24 24

25 25 25 25

26 26 26 26

27 27 27 27

28 28 28 28

29 29 29 29

30 30 30 30

31 30 31

2014

Setembro Outubro Novembro Dezembro

Page 16: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Telefones Úteis

Nome Telefone

Page 17: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Telefones Úteis

Nome Telefone

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Telefones Úteis

Nome Telefone

Page 19: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Telefones Úteis

Nome Telefone

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Cia / VPO / Segurança

Page 21: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Cia / VPO / Segurança

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__ Filial

Uberlândia

Olá,

É com muito prazer que recebemos você em nossa Companhia. Uma

Companhia com uma história de sucesso que é construída diariamente

por Gente como você.

Aqui, sonhamos grande, pensamos e agimos como donos do negócio.

Trabalhamos em equipe para atingirmos resultados excelentes que

serão reconhecidos e recompensados.

Na AmBev, nosso time é treinado para a melhoria contínua. Você, como

novo integrante desta equipe, terá todo o suporte necessário para se

desenvolver e crescer na velocidade do seu talento. E sabemos que, na

medida em que nossa Gente cresce, ajuda outras pessoas a crescerem

junto, levando nossa excelência para além das portas da nossa

Companhia.

Se a Ambev é conhecida no mercado como uma empresa de resultado,

é porque ela tem pessoas especiais, preparadas, motivadas e

comprometidas em fazer desta a melhor empresa de bebidas do mundo

em um mundo melhor!

Bem-vindo ao nosso time!

Gabriel Aver de Souza

Gerente de Fábrica da Unidade

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__ Filial

Uberlândia

Olá,

É com muito prazer que recebemos você em nossa Companhia. Uma

Companhia com uma história de sucesso que é construída diariamente

por Gente como você.

Aqui, sonhamos grande, pensamos e agimos como donos do negócio.

Trabalhamos em equipe para atingirmos resultados excelentes que

serão reconhecidos e recompensados.

Na AmBev, nosso time é treinado para a melhoria contínua. Você, como

novo integrante desta equipe, terá todo o suporte necessário para se

desenvolver e crescer na velocidade do seu talento. E sabemos que, na

medida em que nossa Gente cresce, ajuda outras pessoas a crescerem

junto, levando nossa excelência para além das portas da nossa

Companhia.

Se a Ambev é conhecida no mercado como uma empresa de resultado,

é porque ela tem pessoas especiais, preparadas, motivadas e

comprometidas em fazer desta a melhor empresa de bebidas do mundo

em um mundo melhor!

Bem-vindo ao nosso time!

Gabriel Aver de Souza

Gerente de Fábrica da Unidade

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Política de Saúde e Segurança Ocupacional AB Inbev/Ambev

Nosso sonho é ser a Melhor Cervejaria do Mundo em um mundo melhor.

Para sustentar este sonho, nós trabalharemos intensamente para conseguirmos altos padrões

de Saúde e Segurança ocupacional dentro da AB Inbev/Ambev. Vamos nos esforçar ao máximo

para prevenir todos os acidentes e doenças ocupacionais dentro de nossas operações.

Com a liderança e a participação dos funcionários, a AB Inbev/Ambev compromete-se a:

Criar, manter e melhorar a Saúde e Segurança dos nossos locais de trabalho assim como das

nossas práticas e do nosso comportamento;

Cumprir com todos os requisitos legais e regulamentos de Saúde e Segurança, padrões da

Companhia e outros requisitos com os quais nos subscrevemos. Vamos aplicar nossos padrões

de forma responsável onde a legislação local não atender os padrões mínimos;

Incentivar a participação dos funcionários e sua responsabilidade individual nos assuntos de

Saúde e Segurança dentro de seus ambientes de trabalho.

Integrar as considerações de Saúde e Segurança no nosso plano de negócios assim como nas

nossas decisões e atividades diárias;

Definir objetivos e metas desafiadoras de Saúde e Segurança, medir a evolução dos

indicadores e reconhecer aqueles que contribuem para a melhora do desempenho de saúde e

segurança;

Comunicar-se com nossos acionistas através do nosso Relatório Global de Cidadania;

Apoiar nossas contratadas e fornecedores na busca da excelência em Saúde e Segurança;

Aumentar valor para os acionistas por meio da Excelência em Saúde e Segurança;

A Gerência, tanto global quanto local, se compromete em proporcionar uma liderança atuante assim

como recursos e os treinamento necessários para implementar esta política.

Todos os funcionários, próprios ou terceiros e outros trabalhando em nosso nome, são

responsáveis pelo cumprimento desta política.

Nem metas de produção ou objetivos financeiros podem ser desculpa para o não-cumprimento desta

política.

Carlos Brito

CEO, Anheuser-Busch InBev

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Política de Saúde e Segurança Ocupacional AB Inbev/Ambev

Nosso sonho é ser a Melhor Cervejaria do Mundo em um mundo melhor.

Para sustentar este sonho, nós trabalharemos intensamente para conseguirmos altos padrões

de Saúde e Segurança ocupacional dentro da AB Inbev/Ambev. Vamos nos esforçar ao máximo

para prevenir todos os acidentes e doenças ocupacionais dentro de nossas operações.

Com a liderança e a participação dos funcionários, a AB Inbev/Ambev compromete-se a:

Criar, manter e melhorar a Saúde e Segurança dos nossos locais de trabalho assim como das

nossas práticas e do nosso comportamento;

Cumprir com todos os requisitos legais e regulamentos de Saúde e Segurança, padrões da

Companhia e outros requisitos com os quais nos subscrevemos. Vamos aplicar nossos padrões

de forma responsável onde a legislação local não atender os padrões mínimos;

Incentivar a participação dos funcionários e sua responsabilidade individual nos assuntos de

Saúde e Segurança dentro de seus ambientes de trabalho.

Integrar as considerações de Saúde e Segurança no nosso plano de negócios assim como nas

nossas decisões e atividades diárias;

Definir objetivos e metas desafiadoras de Saúde e Segurança, medir a evolução dos

indicadores e reconhecer aqueles que contribuem para a melhora do desempenho de saúde e

segurança;

Comunicar-se com nossos acionistas através do nosso Relatório Global de Cidadania;

Apoiar nossas contratadas e fornecedores na busca da excelência em Saúde e Segurança;

Aumentar valor para os acionistas por meio da Excelência em Saúde e Segurança;

A Gerência, tanto global quanto local, se compromete em proporcionar uma liderança atuante assim

como recursos e os treinamento necessários para implementar esta política.

Todos os funcionários, próprios ou terceiros e outros trabalhando em nosso nome, são

responsáveis pelo cumprimento desta política.

Nem metas de produção ou objetivos financeiros podem ser desculpa para o não-cumprimento desta

política.

Carlos Brito

CEO, Anheuser-Busch InBev

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Política Ambiental AB InBev

Nosso sonho é ser a Melhor Empresa de Bebidas do Mundo em um

Mundo Melhor.

Para apoiar este sonho, vamos trabalhar fortemente para alcançar um alto padrão de

desempenho ambiental em toda a nossa organização. Com empenho e participação

ativa dos líderes da empresa e colegas em todo o mundo, a Anheuser-Busch InBev irá:

• Cumprir todas as leis e regulamentos ambientais aplicáveis, as normas da empresa e

outros requisitos. Em áreas onde as regulamentações ambientais em vigor são

limitadas, vamos aplicar os nossos próprios padrões mais restritivos.

• Produzir nossos produtos da forma ambientalmente responsável, mantendo nosso

compromisso com a qualidade, através do uso eficiente dos recursos naturais e do

estabelecimento de metas de melhoria do desempenho ambiental.

• Incorporar os objetivos ambientais nas avaliações de desempenho, desdobrando

metas desde posições gerenciais até outros níveis.

• Incentivar a participação dos funcionários em iniciativas individuais para ações

ambientais.

• Integrar considerações ambientais no planejamento estratégico, processo decisório e

nas atividades de rotina.

• Manter equipes treinadas e qualificadas que garantam operações confiáveis, seguras e

eficientes, promovendo a melhoria contínua do nosso desempenho ambiental.

• Aumentar a conscientização através dos nossos programas ambientais e envolver as

partes interessadas em nossos esforços, incluindo colegas AB InBev, clientes,

fornecedores, organizações comunitárias, órgãos do governo, agências reguladoras e

outros grupos-chave.

• Avaliar continuamente, identificar melhores práticas e comunicar o nosso desempenho

ambiental.

Todos os funcionários próprios e de empresas contratadas que trabalham conosco

também têm a responsabilidade pelo cumprimento desta política. Nem as metas de

produção, nem os objetivos financeiros são desculpa para o descumprimento da

mesma.

Carlos Brito

Diretor Executivo

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Política Ambiental AB InBev

Nosso sonho é ser a Melhor Empresa de Bebidas do Mundo em um

Mundo Melhor.

Para apoiar este sonho, vamos trabalhar fortemente para alcançar um alto padrão de

desempenho ambiental em toda a nossa organização. Com empenho e participação

ativa dos líderes da empresa e colegas em todo o mundo, a Anheuser-Busch InBev irá:

• Cumprir todas as leis e regulamentos ambientais aplicáveis, as normas da empresa e

outros requisitos. Em áreas onde as regulamentações ambientais em vigor são

limitadas, vamos aplicar os nossos próprios padrões mais restritivos.

• Produzir nossos produtos da forma ambientalmente responsável, mantendo nosso

compromisso com a qualidade, através do uso eficiente dos recursos naturais e do

estabelecimento de metas de melhoria do desempenho ambiental.

• Incorporar os objetivos ambientais nas avaliações de desempenho, desdobrando

metas desde posições gerenciais até outros níveis.

• Incentivar a participação dos funcionários em iniciativas individuais para ações

ambientais.

• Integrar considerações ambientais no planejamento estratégico, processo decisório e

nas atividades de rotina.

• Manter equipes treinadas e qualificadas que garantam operações confiáveis, seguras e

eficientes, promovendo a melhoria contínua do nosso desempenho ambiental.

• Aumentar a conscientização através dos nossos programas ambientais e envolver as

partes interessadas em nossos esforços, incluindo colegas AB InBev, clientes,

fornecedores, organizações comunitárias, órgãos do governo, agências reguladoras e

outros grupos-chave.

• Avaliar continuamente, identificar melhores práticas e comunicar o nosso desempenho

ambiental.

Todos os funcionários próprios e de empresas contratadas que trabalham conosco

também têm a responsabilidade pelo cumprimento desta política. Nem as metas de

produção, nem os objetivos financeiros são desculpa para o descumprimento da

mesma.

Carlos Brito

Diretor Executivo

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3/37

SISTEMÁTICA DE INTEGRAÇÃO

Fluxo de Gente

Etapa de

Desenvolvimento

Avaliação de

Desempenho

Integração na

Função

R & S Externo e Integração

CIA

Treinamento na

Função

1° fase

Recrutamento e Seleção

Interno

Descrição de Cargo e Trilha de

Carreira

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3/37

SISTEMÁTICA DE INTEGRAÇÃO

Fluxo de Gente

Etapa de

Desenvolvimento

Avaliação de

Desempenho

Integração na

Função

R & S Externo e Integração

CIA

Treinamento na

Função

1° fase

Recrutamento e Seleção

Interno

Descrição de Cargo e Trilha de

Carreira

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Boas vindas, Apresentação Institucional, Código de Conduta, Cultura e Apresentação da Unidade Assunto: Entregar o kit de integração para todos os novos funcionários e apresentar a agenda. Material: Boas Vindas, Apresentação Institucional, Código de Conduta, Cultura, Apresentação da unidade. Responsável: Gerente Fabril/ Analista de Gente. Observações: O funcionário deverá ter a visão da a Cia como empresa Multinacional e seus ramos de atuação. Deverá conhecer a estrutura organizacional da Unidade, produtos produzidos e Informações Gerais.

Anotações do Treinando:

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Boas vindas, Apresentação Institucional, Código de Conduta, Cultura e Apresentação da Unidade Assunto: Entregar o kit de integração para todos os novos funcionários e apresentar a agenda. Material: Boas Vindas, Apresentação Institucional, Código de Conduta, Cultura, Apresentação da unidade. Responsável: Gerente Fabril/ Analista de Gente. Observações: O funcionário deverá ter a visão da a Cia como empresa Multinacional e seus ramos de atuação. Deverá conhecer a estrutura organizacional da Unidade, produtos produzidos e Informações Gerais.

Anotações do Treinando:

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Anotações do Treinando:

Administração de Pessoal

Assunto: Assinatura do Contrato de Trabalho; Gestão do BH; Atestados; Afastamento; Punição; Vale Transporte; Itinerário dos ônibus; descontos. Responsável: Tec. Administrativo de Folha. Observações: O Contrato de Trabalho deverá ser explicado previamente antes da assinatura do Funcionário e todos deverão entender a Gestão e controle do BH.

Anotações do Treinando:

Page 35: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Anotações do Treinando:

Administração de Pessoal

Assunto: Assinatura do Contrato de Trabalho; Gestão do BH; Atestados; Afastamento; Punição; Vale Transporte; Itinerário dos ônibus; descontos. Responsável: Tec. Administrativo de Folha. Observações: O Contrato de Trabalho deverá ser explicado previamente antes da assinatura do Funcionário e todos deverão entender a Gestão e controle do BH.

Anotações do Treinando:

Page 36: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Benefícios

Assunto: Teoria. Material: Material em Power Point e Sistema Sharp Ops. Responsável: Gerente de Gente de Gestão. Observações: O funcionário deverá conhecer e entender os Benefícios da Cia, como também a utilização do Sharp Ops.

Anotações do Treinando:

Segurança e Visita à Unidade

Assunto: Teoria. Material: Material em Power Point, video de segurança e entrega de EPI’s. Responsável: Técnico de Segurança. Observações: O funcionário deverá compreender a relevância de segurança na Cia, sua aplicabilidade na rotina e quais os procedimentos e deveres enquanto funcionário ambev; Cuidados com a segurança;Política de segurança; - Visita com foco em rotas de fuga, riscos mapeados.

Anotações do Treinando:

Page 37: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Benefícios

Assunto: Teoria. Material: Material em Power Point e Sistema Sharp Ops. Responsável: Gerente de Gente de Gestão. Observações: O funcionário deverá conhecer e entender os Benefícios da Cia, como também a utilização do Sharp Ops.

Anotações do Treinando:

Segurança e Visita à Unidade

Assunto: Teoria. Material: Material em Power Point, video de segurança e entrega de EPI’s. Responsável: Técnico de Segurança. Observações: O funcionário deverá compreender a relevância de segurança na Cia, sua aplicabilidade na rotina e quais os procedimentos e deveres enquanto funcionário ambev; Cuidados com a segurança;Política de segurança; - Visita com foco em rotas de fuga, riscos mapeados.

Anotações do Treinando:

Page 38: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Vídeo Cerveja

Observações: O Funcionário deverá conhecer o mercado de Bebidas

(Negócio da Cia).

Anotações do Treinando:

Informática

Observações: Conceitos gerais sobre informática.

Anotações do Treinando:

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Vídeo Cerveja

Observações: O Funcionário deverá conhecer o mercado de Bebidas

(Negócio da Cia).

Anotações do Treinando:

Informática

Observações: Conceitos gerais sobre informática.

Anotações do Treinando:

Page 40: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

VPO/PEF

Assunto: Teoria. Material: Material em power point. Responsável: Analista de Gestão. Observações: O funcionário deverá compreender a estrutura do VPO: origem, objetivo e o conceito do PEF – Programa de Excelência Fabril.

Anotações do Treinando:

VPO Pilar Gestão

Conceitos do Pilar Gestão: O funcionário deverá compreender a estrutura do Pilar Gente e conhecer como funciona . 5S: Utilizar como base o material de treinamento do regulamento: VPO - Pilar Gestão - 5S. Ciclo de Padronização: Utilizar como base o material de treinamento dos regulamentos: VPO Pilar Gestão - Descrição do Negócio, Mapeamento de Processos, IC´s e IV´s, VPO - Pilar Gestão - Criação e Execução de Padrões. Relato de Anomalias: Utilizar como base o material de treinamento do regulamento: VPO - Pilar Gestão - Revisão da Rotina: Relato e Tratamento de Anomalias. Reconhecimento: Captação de Idéias. O funcionário deverá compreender o objetivo e a sistemática do programa. Responsável: Analista de Gestão. Observações: O Funcionário deverá compreender a importância do Pilar Gestão nos resultados da Cia e o impacto do mesmo nas suas atividades.

Anotações do Treinando:

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VPO/PEF

Assunto: Teoria. Material: Material em power point. Responsável: Analista de Gestão. Observações: O funcionário deverá compreender a estrutura do VPO: origem, objetivo e o conceito do PEF – Programa de Excelência Fabril.

Anotações do Treinando:

VPO Pilar Gestão

Conceitos do Pilar Gestão: O funcionário deverá compreender a estrutura do Pilar Gente e conhecer como funciona . 5S: Utilizar como base o material de treinamento do regulamento: VPO - Pilar Gestão - 5S. Ciclo de Padronização: Utilizar como base o material de treinamento dos regulamentos: VPO Pilar Gestão - Descrição do Negócio, Mapeamento de Processos, IC´s e IV´s, VPO - Pilar Gestão - Criação e Execução de Padrões. Relato de Anomalias: Utilizar como base o material de treinamento do regulamento: VPO - Pilar Gestão - Revisão da Rotina: Relato e Tratamento de Anomalias. Reconhecimento: Captação de Idéias. O funcionário deverá compreender o objetivo e a sistemática do programa. Responsável: Analista de Gestão. Observações: O Funcionário deverá compreender a importância do Pilar Gestão nos resultados da Cia e o impacto do mesmo nas suas atividades.

Anotações do Treinando:

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VPO Pilar Gente

Conhecendo o Pilar Gente: O funcionário deverá compreender a estrutura do Pilar Gente e conhecer como funciona . Estrutura Organizacional e Papéis e Responsabilidades: Matriz RACI. O funcionário deverá compreender o conceito da ferramenta e como funciona a aplicabilidade na sua rotina. Treinamento e Desenvolvimento: Matriz de Habilidade/ Matriz de Treinamento. O funcionário deverá compreender o conceito da ferramenta e como funciona a aplicabilidade na sua rotina. Ciclo de Gente: Os Funcionários deverão compreender a sistemática de avaliações na Cia e Reunião de Gente. Reconhecimento: Programas de Reconhecimento. O funcionário deverá compreender o objetivo e a sistemática dos programas. Ambiente de Trabalho: Serviços Gerais. O funcionário deverá compreender o fluxo do Ambiente de Trabalho da Unidade. Responsável: Analista de Gente. Observações: Compreender a funcionalidade e responsabilidades da RACI e Matriz de treinamento na área.

Anotações do Treinando:

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VPO Pilar Gente

Conhecendo o Pilar Gente: O funcionário deverá compreender a estrutura do Pilar Gente e conhecer como funciona . Estrutura Organizacional e Papéis e Responsabilidades: Matriz RACI. O funcionário deverá compreender o conceito da ferramenta e como funciona a aplicabilidade na sua rotina. Treinamento e Desenvolvimento: Matriz de Habilidade/ Matriz de Treinamento. O funcionário deverá compreender o conceito da ferramenta e como funciona a aplicabilidade na sua rotina. Ciclo de Gente: Os Funcionários deverão compreender a sistemática de avaliações na Cia e Reunião de Gente. Reconhecimento: Programas de Reconhecimento. O funcionário deverá compreender o objetivo e a sistemática dos programas. Ambiente de Trabalho: Serviços Gerais. O funcionário deverá compreender o fluxo do Ambiente de Trabalho da Unidade. Responsável: Analista de Gente. Observações: Compreender a funcionalidade e responsabilidades da RACI e Matriz de treinamento na área.

Anotações do Treinando:

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VPO Pilar Qualidade e Qualidade - Food Safety/BPF/HACCP

Conhecendo o Pilar Qualidade: O funcionário deverá compreender a estrutura do Pilar e conhecer como funciona . Fundamento e PNC: Metodologia Analítica, frequência Analítica e fluxo de produtos não conformes. PPR/ HCCP: O Funcionário deverá entender os conceitos de Food Safety BPF/HACCP e como aplicá-los em sua rotina na Unidade. Assunto: Teoria e prática. Material: Material em power point. Responsável: Responsável por Food Safety na Unidade. Observações: O funcionário deverá compreender a importância do Pilar Qualidade nos resultados da Cia.

Anotações do Treinando:

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VPO Pilar Qualidade e Qualidade - Food Safety/BPF/HACCP

Conhecendo o Pilar Qualidade: O funcionário deverá compreender a estrutura do Pilar e conhecer como funciona . Fundamento e PNC: Metodologia Analítica, frequência Analítica e fluxo de produtos não conformes. PPR/ HCCP: O Funcionário deverá entender os conceitos de Food Safety BPF/HACCP e como aplicá-los em sua rotina na Unidade. Assunto: Teoria e prática. Material: Material em power point. Responsável: Responsável por Food Safety na Unidade. Observações: O funcionário deverá compreender a importância do Pilar Qualidade nos resultados da Cia.

Anotações do Treinando:

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VPO Pilar Manutenção

Conhecendo o Pilar Manutenção: O funcionário deverá compreender a estrutura do Pilar Manutenção e conhecer como funciona. Manutenção Autônoma & Ordens de Serviço: O funcionário deverá entender o esperado de manutenção autônoma e o fluxo de uma ordem de serviço. SAP PM: O funcionário deverá conhecer o sistema SAP-PM para o módulo de abertura, fechamento e confirmação de notas e ordens e também requisições e materiais. Assunto: Noções do Pilar Manutenção, Manutenção Autonôma, SAP. Material: Material em power point. Responsável:Gerente de Engenharia ou Responsável pela MA. Observações: O Funcionário deverá entender a importância da Manutenção e o fluxo de uma ordem de serviço.

Anotações do Treinando:

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VPO Pilar Manutenção

Conhecendo o Pilar Manutenção: O funcionário deverá compreender a estrutura do Pilar Manutenção e conhecer como funciona. Manutenção Autônoma & Ordens de Serviço: O funcionário deverá entender o esperado de manutenção autônoma e o fluxo de uma ordem de serviço. SAP PM: O funcionário deverá conhecer o sistema SAP-PM para o módulo de abertura, fechamento e confirmação de notas e ordens e também requisições e materiais. Assunto: Noções do Pilar Manutenção, Manutenção Autonôma, SAP. Material: Material em power point. Responsável:Gerente de Engenharia ou Responsável pela MA. Observações: O Funcionário deverá entender a importância da Manutenção e o fluxo de uma ordem de serviço.

Anotações do Treinando:

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VPO Pilar Meio Ambiente

Política ambiental, PTP ambiental, Requisitos legais,Instalações de Contenção, Controle Ambiental e Gestão do consumo de água

Conhecendo o Pilar Meio Ambiente: O funcionário deverá compreender a estrutura do Pilar e conhecer como funciona. Requisitos legais/Regulamento específico: Leis e condicionantes de licenças aplicadas a atividades da UG. Instalações de Contenção e Controle Ambiental aplicados para a UG: Dar a definição das instalações de contenção e controle ambiental, apresentar os itens aplicados para a UG (incluindo em campo). Água e GOP's Água: Procedimentos operacionais de controle e reaproveitamento de água na UGB, itens da planilha de GOP's. Assunto: Teoria. Material: Material em power point. Responsável: Gerente de Meio Ambiente. Observações: O Funcionário deverá conhecer os Programas Ambientais e entender as Responsabilidades Corporativas e do seu próprio posto de Trabalho.

Anotações do Treinando:

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VPO Pilar Meio Ambiente

Política ambiental, PTP ambiental, Requisitos legais,Instalações de Contenção, Controle Ambiental e Gestão do consumo de água

Conhecendo o Pilar Meio Ambiente: O funcionário deverá compreender a estrutura do Pilar e conhecer como funciona. Requisitos legais/Regulamento específico: Leis e condicionantes de licenças aplicadas a atividades da UG. Instalações de Contenção e Controle Ambiental aplicados para a UG: Dar a definição das instalações de contenção e controle ambiental, apresentar os itens aplicados para a UG (incluindo em campo). Água e GOP's Água: Procedimentos operacionais de controle e reaproveitamento de água na UGB, itens da planilha de GOP's. Assunto: Teoria. Material: Material em power point. Responsável: Gerente de Meio Ambiente. Observações: O Funcionário deverá conhecer os Programas Ambientais e entender as Responsabilidades Corporativas e do seu próprio posto de Trabalho.

Anotações do Treinando:

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VPO Pilar Logística / OBZ e Custos

Gestão de Inventário/ Fechamento de Produção

Assunto: Teoria. Material: Material em Power Point. Responsável: Especialista de Custos. Observações: O Funcionário deverá entender o controle da Cia com seus custos e OBZ e qual o impacto nos resultados, e saber quais os itens inventariados e riscos na sua área, o impacto que a diferença do inventário tem no OBZ.

Anotações do Treinando:

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VPO Pilar Logística / OBZ e Custos

Gestão de Inventário/ Fechamento de Produção

Assunto: Teoria. Material: Material em Power Point. Responsável: Especialista de Custos. Observações: O Funcionário deverá entender o controle da Cia com seus custos e OBZ e qual o impacto nos resultados, e saber quais os itens inventariados e riscos na sua área, o impacto que a diferença do inventário tem no OBZ.

Anotações do Treinando:

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VPO Pilar Segurança

Pirâmide de Segurança, passando por todos os blocos.

Conhecendo o Pilar Segurança: O funcionário deverá compreender a estrutura do Pilar Segurança e conhecer como funciona a aplicabilidade dos blocos na sua rotina (Book do Pilar Segurança). No final do treinamento será aplicada uma prova para avaliar o conhecimento adquirido. Apresentação das regras básicas de Segurança da Cia Apresentação dos alertas de segurança: O Book de Alertas de Segurança é formado pelos Alertas de Segurança impressos. Estes books devem ser separados por área e equipamento. Devendo existir em número suficiente para que no máximo duas pessoas compartilhem o mesmo book. Todos os books devem possuir uma seção destinada aos acidentes ocorridos em áreas comuns. Treinamento PCA: O PCA tem por objetivo o controle da exposição ocupacional a níveis elevados de pressão sonora (ruídos) no ambiente de trabalho e a prevenção da perda auditiva induzida pelo Ruído Ocupacional (PAIRO). Visita guiada as áreas e equipamentos.

Anotações do Treinando:

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VPO Pilar Segurança

Pirâmide de Segurança, passando por todos os blocos.

Conhecendo o Pilar Segurança: O funcionário deverá compreender a estrutura do Pilar Segurança e conhecer como funciona a aplicabilidade dos blocos na sua rotina (Book do Pilar Segurança). No final do treinamento será aplicada uma prova para avaliar o conhecimento adquirido. Apresentação das regras básicas de Segurança da Cia Apresentação dos alertas de segurança: O Book de Alertas de Segurança é formado pelos Alertas de Segurança impressos. Estes books devem ser separados por área e equipamento. Devendo existir em número suficiente para que no máximo duas pessoas compartilhem o mesmo book. Todos os books devem possuir uma seção destinada aos acidentes ocorridos em áreas comuns. Treinamento PCA: O PCA tem por objetivo o controle da exposição ocupacional a níveis elevados de pressão sonora (ruídos) no ambiente de trabalho e a prevenção da perda auditiva induzida pelo Ruído Ocupacional (PAIRO). Visita guiada as áreas e equipamentos.

Anotações do Treinando:

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Programa de Treinamento - Técnico Eletricista - Uberlândia

Etapa Dia Data Horário Descrição Operação Objetivos Instrutor Material Local

08:00 Integração na Cia - Boas Vindas - Apresentação da Agenda de Integração - Apresentação dos Gerentes - Apresentação dos admitidos

Nádia Book Treinamento Fábrica Uberlândia

08:30 Integração na Cia - Apresentação Institucional Visão da companhia como empresa Multinacional e seus ramos de atuação. Gabriel Aver Book Treinamento Fábrica Uberlândia

09:00 Integração na Cia - Apresentação da Unidade Estrutura organizacional da Unidade, produtos produzidos e Informações Gerais . Gabriel Aver Book Treinamento Fábrica Uberlândia

09:30 Integração na Cia - Sonho, Gente, Cultura Apresentação dos 10 princípios da Nossa Gente Gabriel Aver Book Treinamento Fábrica Uberlândia

11:00 Integração na Cia - Código de conduta Apresentação do Código de Conduta, entrega da Cartilha e assinatura do termo de compromisso. Gabriel Aver Book Treinamento Fábrica Uberlândia

11:30 Integração na Cia - Vídeo Cerveja Apresentação do mercado de bebidas (Nosso Negócio) Nádia Book Treinamento Fábrica Uberlândia

13:00 Integração na Cia - Segurança - Entrega de EPIPolítica de Segurança: Entrega de EPI'S e treinamento do uso e conservação de EPI (EPI para manipulação de produtos quimicos, forma correta de utilizar o facial e os EPI padrões)

Fábio Book Treinamento Fábrica Uberlândia

13:30 Integração na Cia - Segurança - Visita guiada as Áreas Mostrar e discutir os riscos, ensinar o "como fazer com segurança" e o "o que não deve ser feito". Fábio Book Treinamento Fábrica Uberlândia

08:00 Integração na Cia - Segurança - Treinamento conceitual de Segurança Apresentar as regras básicas de Segurança da Cia. Fábio Book Treinamento Fábrica Uberlândia

13:00 Integração na Cia - Segurança - Apresentação dos Alertas de Segurança Apresentar os riscos de segurança das áreas e equipamentos Fábio Book Treinamento Fábrica Uberlândia

15:00 Integração na Cia - Segurança - Treinamento PCA

O PCA tem por objetivo o controle da exposição ocupacional a níveis elevados de pressão sonora (ruídos) no ambiente de trabalho e a prevenção da perda auditiva induzida pelo Ruído Ocupacional (PAIRO).rama de Controle Auditivo

Fábio Book Treinamento Fábrica Uberlândia

15:30 Integração na Cia - Segurança - Espaço para esclarecimento de dúvidas Discussão sobre os alertas apresentados e a visita nas áreas Fábio Book Treinamento Fábrica Uberlândia

16:00 Integração na Cia - Segurança - Avaliação de reação Avaliar a impressão causada pelo treinamento. Fábio Book Treinamento Fábrica Uberlândia

08:00 Integração na Cia - Gestão

- VPO / PEF- Reconhecimento - Captação de Idéias- 5S- Ciclo de Padronização- Relato de Anomalia- Aplicação de Prova- Avaliação de Reação

Gerente Gente e Gestão

Book Treinamento Fábrica Uberlândia

11:30 Integração na Cia - Informática Apresentação do sistema da Unidade e utilização do e-mail. Leonardo (TI) Book Treinamento Fábrica Uberlândia

13:00 Integração na Cia - Benefícios

- Apresentação sobre todos os benefícios da Cia- Benefícios extras (exemplo: venda de produto)- Explicação detalhada sobre o auto atendimento (Sharp): dados pessoais, solicitação de benefícios, inclusão etc.- Avaliação de Reação

Analista de Gente Book Treinamento Fábrica Uberlândia

14:30 Integração na Cia - Administração de pessoal

- Assinatura do contrato- Banco de horas- Atestados- Afastamento- Punição- Vale transporte - Itinerário de ônibus - Descontos

Analista de Gente Book Treinamento Fábrica Uberlândia

08:00 Integração na Cia - Meio Ambiente

- Política Ambiental- Requisitos legais- Instalações de Contenção e Controle Ambiental- PTP Ambiental- Gestão do Consumo de Água- Aplicação de Prova - Avaliação de Reação

Bruno Andreon Book Treinamento Fábrica Uberlândia

10:30 Integração na Cia - Gente

- Estrutura Organizacional e Papéis e Responsabilidades- Ambiente de Trabalho e Engagement- Treinamento e Desenvolvimento - Matriz de Habilidades / Matriz de Treinamento- Reconhecimento - Campeonato Mundial- Aplicação de Prova- Avaliação de Reação

Analista de Gente Book Treinamento Fábrica Uberlândia

13:30 Integração na Cia - Qualidade

- BPF- HACCP- Aplicação de Prova- Avaliação de Reação

Felipe Rossetoou

Marcelo La SelvaBook Treinamento Fábrica Uberlândia

14:30 Integração na Cia - Qualidade

- Metodologia Analitica - Frequência Analitica - Fluxo de Produtos Não - Conformes- Aplicação de Prova- Avaliação de Reação

Felipe Rossetoou

Marcelo La SelvaBook Treinamento Fábrica Uberlândia

08:00 Integração na Cia - Manutenção - Manutenção Autônoma & Ordens de Serviço- SAP João Paulo Book Treinamento Fábrica Uberlândia

13:00 Integração na Cia - Logística

- Gestão de Inventário- Fechamento de Produção- Noções de Impacto no Inventário- Aplicação de Prova- Avaliação de Reação

Kênia(Especialista Regional)

Book Treinamento Fábrica Uberlândia

15:00 Integração na Cia - Categoria Financeiro OBZ e Custos- Avaliação de Reação

Kênia(Especialista Regional)

Book Treinamento Fábrica Uberlândia

08:00 Integração na Cia - Encerramento integração na Cia- Check do Book de Iintegração na Cia / VPO / Segurança- Realização da Prova da Integração na Cia e Avaliação da Integração- Entrega do Book de Integração na função.

Nádia / Piekala Book Treinamento Fábrica Uberlândia

13:00 Integração na Cia - Treinamento Motivacional Formar espírito de time no grupo e engajar o time no objetivo da área Piekala Book Treinamento Fábrica Uberlândia

Dom 15/12/2013 - -

Seg 16/12/2013 08:00 Treinamento NR10 - Treinamento Externo para Curso básico de segurança em instalações e serviços com eletricidade NR10 - - -

Ter 17/12/2013 08:00 Treinamento NR10 - Treinamento Externo para Curso básico de segurança em instalações e serviços com eletricidade NR10 - - -

Qua 18/12/2013 08:00 Treinamento NR10 - Treinamento Externo para Curso básico de segurança em instalações e serviços com eletricidade NR10 - - -

Qui 19/12/2013 08:00 Treinamento NR10 - Treinamento Externo para Curso básico de segurança em instalações e serviços com eletricidade NR10 - - -

Sex 20/12/2013 08:00 Treinamento NR10 - Treinamento Externo para Curso básico de segurança em instalações e serviços com eletricidade NR10

- - -

Sáb 21/12/2013 08:00 Treinamento NR10 - Treinamento Externo para Curso básico de segurança em instalações e serviços com eletricidade NR10

- - -

Dom 22/12/2013 - -

Seg 23/12/2013 - -

Ter 24/12/2013 - -

Qua 25/12/2013 - -

08:00 VPO Pilar Segurança e Fluxo de Penalidades

Apresentar o VPO Pilar segurança e seus regulamentos e apresentar e reforçar o termo de resposabilidade quanto a segurança no trabalho e as consequencias do não cumprimento dos regulamentos e da política de segurança da AmBev conforme fluxo de penalidades.

Técnico de Segurança Book Treinamento Fábrica Uberlândia

12:00 Almoço

13:00 Conhecendo as áreas - Treinamento nos Conceitos da área de PCMConhecimento do fluxo do processo de planejamento, programação e controle da manutenção, apresentação de suas etapas, quais os insumos recebidos e quais os produtos que são gerados.

João Paulo Book Treinamento Fábrica Uberlândia

Integração na Cia

Treinamento Técnico

Natal

Qui

Seg

Qui

26/12/2013

12/12/2013

Sex 13/12/2013

Sáb 14/12/2013

09/12/2013

Ter 10/12/2013

Qua 11/12/2013

Page 62: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

08:00 Conhecendo as áreas - Treinamento no Processo de Fabricação de CervejaConhecimento do fluxo do processo de fabricação de cerveja, apresentação dos equipamentos que serão instalados e suas funções, quais os insumos recebidos e quais os produtos que são gerados.

Cassio Book Treinamento Fábrica Uberlândia

12:00 Almoço

13:00 Conhecendo as áreas - Treinamentos nos Conceitos da área de Utilidades.Conhecimento do fluxo do processo de Utilidades, apresentação dos equipamentos que serão instalados e suas funções, quais os insumos recebidos e quais os produtos que são gerados.

Povoa Book Treinamento Fábrica Uberlândia

08:00 Conhecendo as áreas - Treinamentos nos Conceitos da área de Meio Ambiente.Conhecimento do fluxo do processo de Meio Ambiente, apresentação dos equipamentos que serão instalados e suas funções, quais os insumos recebidos e quais os produtos que são gerados.

Bruno Andreon Book Treinamento Fábrica Uberlândia

12:00 Almoço

13:00 Treinamento na função - Treinamento Básico SAP PMConhecer o sistema SAP-PM, quais as transações para abertura de notas, encerramento de notas, consultar lista de ordens, consultar lista de ordens, confirmar operações de ordens e consultar locais de instalação.

João Paulo Book Treinamento Fábrica Uberlândia

Dom 29/12/2013 - -

Seg 30/12/2013 - -

Ter 31/12/2013 - -

Qua 01/01/2014 - -

08:00 Treinamento na função - Treinamento Fluxo de Padronização

Conhecer fluxo de padronização, função de cada etapa, como elaborar cada etapa, conceito de tarefas críticas, conceitos de Ics e Ivs, conceito de farol de indicadores, tópicos básicos de padrões, fluxo de revisão de padrões, conceito de DTO.

Gerente ou Analista Gestão

Elaborar Apostila e Power Point

Fábrica Uberlândia

13:00 Treinamento na função - Treinamento Matriz de Habilidades

Conhecer conceito de matriz de habilidades, conceito de pontuação de atividades, conceito de matriz de treinamento, tipos de atividades que contemplam a matriz, entender a importância na ferramenta no desenvolvimento profissional e na busca de resultados.

Gerente ou Analista Gestão

Elaborar Apostila e Power Point

Fábrica Uberlândia

08:00 Conhecendo as áreas - Treinamentos Conceito Linhas de Packaging

Conhecimento das linhas de Packaging, apresentação dos equipamentos que serão instalados nas linhas e suas funções, do fluxo e da sequência de equipamentos, como é projetada a velocidade de cada equipamento, quais os insumos recebidos e quais os produtos que são gerados.

Piekala Book Treinamento Fábrica Uberlândia

13:00 Treinamento na função -Gestão de Indicadores de Custo - Apresentando os Conceitos Básicos (VBZ, NBZ, PLAN, TEND, REAL, FE, Premissas do OBZ

João Paulo Book Treinamento Fábrica Uberlândia

Sáb 04/01/2014 08:00 Treinamento na função - Relato de Anomalia / Carta de Controle

Conhecer as ferramentas e o fluxo de controle de Ivs através das cartas de controle, como são criados os gatilhos para relatos de anomalia, fluxo 5 Pqs, correlação com o fluxo de padronização, importância da realização dos relatos para a solução de problemas.

Guilherme Frederico Book Treinamento Fábrica Uberlândia

Dom 05/01/2014 - - Fábrica PI ou NR

08:00 Conhecendo a área - Integração na unidade externa Conhecer a unidade externa de treinamento para ambientação no local e conhecimento dos fatores de risco de segurança e plano de emergência.

Unidade Externa Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 1)

Conhecer os equipamentos acompanhando o operador da maquina / GPA para entender o seu funcionamento, operacionalidade, a função dos transmissores de pressão e temperatura, comandos do painel, Contatores, Inversores, Soft Starter e IHM. Verificar o funcionamento do PT-100

Operador Book Treinamento Fábrica PI ou NR

14:50 Participar da reunião de troca de turno da área 1Acompanhar o procedimento da reunião de troca de turno, compreendendo como é feita a troca de informações entre turnos, como são desdobradas as ações, os IC's e IV's apresentados conforme a TOR.

Operador Book Treinamento Fábrica PI ou NR

15:10 Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 1)

Conhecer os equipamentos acompanhando o operador da maquina / GPA para entender o seu funcionamento, operacionalidade, a função dos transmissores de pressão e temperatura, comandos do painel, Contatores, Inversores, Soft Starter e IHM. Verificar o funcionamento do PT-100

Operador Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

08:00 Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 2)

Conhecer os equipamentos acompanhando o operador da maquina / GPA para entender o seu funcionamento, operacionalidade, a função dos transmissores de pressão e temperatura, comandos do painel, Contatores, Inversores, Soft Starter e IHM. Verificar o funcionamento do PT-100

Operador Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 3)

Conhecer os equipamentos acompanhando o operador da maquina / GPA para entender o seu funcionamento, operacionalidade, a função dos transmissores de pressão e temperatura, comandos do painel, Contatores, Inversores, Soft Starter e IHM. Verificar o funcionamento do PT-100

Operador Book Treinamento Fábrica PI ou NR

14:50 Participar da reunião de troca de turno da área 2Acompanhar o procedimento da reunião de troca de turno, compreendendo como é feita a troca de informações entre turnos conforme TOR

Operador Book Treinamento Fábrica PI ou NR

15:10 Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 3)

Conhecer os equipamentos acompanhando o operador da maquina / GPA para entender o seu funcionamento, operacionalidade, a função dos transmissores de pressão e temperatura, comandos do painel, Contatores, Inversores, Soft Starter e IHM. Verificar o funcionamento do PT-100

Operador Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

08:00 Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 4)

Conhecer os equipamentos acompanhando o operador da maquina / GPA para entender o seu funcionamento, operacionalidade, a função dos transmissores de pressão e temperatura, comandos do painel, Contatores, Inversores, Soft Starter e IHM. Verificar o funcionamento do PT-100

Operador Book Treinamento Fábrica PI ou NR

09:00 Treinamento na função - Reunião de Produtividade 1

- Acompanhar reunião de Produtividade observando ocorrências nos piores equipamentos da linha no dia anterior (Ex: equipamentos operando em manual e/ou em subvelocidade) e o relato das ocorrências relatadas no book de relato de anomalia do posto de trabalho.

SupervisoresTOR da Reunião

Book Treinamento

Fábrica NR

09:30 Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 4)

Conhecer os equipamentos acompanhando o operador da maquina / GPA para entender o seu funcionamento, operacionalidade, a função dos transmissores de pressão e temperatura, comandos do painel, Contatores, Inversores, Soft Starter e IHM. Verificar o funcionamento do PT-100

Operador Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 5)

Conhecer os equipamentos acompanhando o operador da maquina / GPA para entender o seu funcionamento, operacionalidade, a função dos transmissores de pressão e temperatura, comandos do painel, Contatores, Inversores, Soft Starter e IHM. Verificar o funcionamento do PT-100

Operador Book Treinamento Fábrica PI ou NR

14:50 Participar da reunião de troca de turno da área 3Acompanhar o procedimento da reunião de troca de turno, compreendendo como é feita a troca de informações entre turnos conforme TOR

Operador Book Treinamento Fábrica PI ou NR

15:10 Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 5)

Conhecer os equipamentos acompanhando o operador da maquina / GPA para entender o seu funcionamento, operacionalidade, a função dos transmissores de pressão e temperatura, comandos do painel, Contatores, Inversores, Soft Starter e IHM. Verificar o funcionamento do PT-100

Operador Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

Almoço

Almoço

Almoço

Conhecendo a área

Ter 07/01/2014

Qua 08/01/2014

06/01/2014Seg

Conhecendo a área

Ano Novo

Treinamento na Função

Qui

Sex

Sex 27/12/2013

Sáb 28/12/2013

02/01/2014

03/01/2014

Page 63: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

08:00 Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 6)

Conhecer os equipamentos acompanhando o operador da maquina / GPA para entender o seu funcionamento, operacionalidade, a função dos transmissores de pressão e temperatura, comandos do painel, Contatores, Inversores, Soft Starter e IHM. Verificar o funcionamento do PT-100

Operador Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 7)

Conhecer os equipamentos acompanhando o operador da maquina / GPA para entender o seu funcionamento, operacionalidade, a função dos transmissores de pressão e temperatura, comandos do painel, Contatores, Inversores, Soft Starter e IHM. Verificar o funcionamento do PT-100

Operador Book Treinamento Fábrica PI ou NR

14:50 Participar da reunião de troca de turno da área 4Acompanhar o procedimento da reunião de troca de turno, compreendendo como é feita a troca de informações entre turnos conforme TOR

Operador Book Treinamento Fábrica PI ou NR

15:10 Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 7)

Conhecer os equipamentos acompanhando o operador da maquina / GPA para entender o seu funcionamento, operacionalidade, a função dos transmissores de pressão e temperatura, comandos do painel, Contatores, Inversores, Soft Starter e IHM. Verificar o funcionamento do PT-100

Operador Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

08:00 Treinamento na função - Reunião Matinal de Segurança da Fábrica- Participar da reunião matinal da fábrica verificando os indicadores apresentados (IC's e IV's tratados e qual o resultado do dia), os objetivos da reunião e quem são os participantes da Reunião.

Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

08:30 Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 8)

Conhecer os equipamentos acompanhando o operador da maquina / GPA para entender o seu funcionamento, operacionalidade, a função dos transmissores de pressão e temperatura, comandos do painel, Contatores, Inversores, Soft Starter e IHM. Verificar o funcionamento do PT-100

Operador Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Acompanhar PCM da área 1

- Acompanhar as atividades de execução do PCM na área que está ocorrendo a parada, para assessorar os técnicos, verificar riscos de não execução de ordens, se a separação de materiais foi suficiente, se houve faltas que afetaram o PCM, se houve alteração nos equipamentos parados ou atraso na parada do equipamento, se houve manutenções não previstas e etc.

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

08:30 Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 9)

Conhecer os equipamentos acompanhando o operador da maquina / GPA para entender o seu funcionamento, operacionalidade, a função dos transmissores de pressão e temperatura, comandos do painel, Contatores, Inversores, Soft Starter e IHM. Verificar o funcionamento do PT-100

Operador Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 10)

Conhecer os equipamentos acompanhando o operador da maquina / GPA para entender o seu funcionamento, operacionalidade, a função dos transmissores de pressão e temperatura, comandos do painel, Contatores, Inversores, Soft Starter e IHM. Verificar o funcionamento do PT-100

Operador Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

Dom 12/01/2014 - -

08:00 Treinamento na função - Reunião Matinal / DDS- Participar da reunião matinal da equipe peventiva verificando os indicadores de Manutenção e participando do DDS (Diálogo de Segurança).

Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

09:00 Treinamento na função - Reunião de Produtividade 2

- Acompanhar reunião de Produtividade observando ocorrências nos piores equipamentos da linha no dia anterior (Ex: equipamentos operando em manual e/ou em subvelocidade) e o relato das ocorrências relatadas no book de relato de anomalia do posto de trabalho.

SupervisoresTOR da Reunião

Book Treinamento

Fábrica PI ou NR

09:30 Acompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 1

Acompanhar o GPA Eletricista na execução da rota eletrica no equipamento conhecendo os pontos, checando cada subconjunto e revisando o espelho por necessidade de retirada ou inclusão de pontos a serem checados. Deve ser apresentado o espelho de rota preenchido no check no final do dia.

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Abertura das etiquetas e confirmação da rota realizada Acompanhar a abertura, identificação em campo das anomalias, e feedback da Ordem de serviço

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

14:50 Participar da reunião de troca de turno 5 Acompanhar o procedimento da reunião de troca de turno, compreendendo como é feita a troca de informações entre turnos.

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

15:10 Acompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 2

Acompanhar o GPA Eletricista na execução da rota eletrica no equipamento conhecendo os pontos, checando cada subconjunto e revisando o espelho por necessidade de retirada ou inclusão de pontos a serem checados

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

08:00 Treinamento na função - Reunião Matinal / DDS- Participar da reunião matinal da equipe peventiva verificando os indicadores de Manutenção e participando do DDS (Diálogo de Segurança).

Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

08:20 Acompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 3

Acompanhar o GPA Eletricista na execução da rota eletrica no equipamento conhecendo os pontos, checando cada subconjunto e revisando o espelho por necessidade de retirada ou inclusão de pontos a serem checados

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

09:30 Treinamento na função - Prévia com a Área (1)

- Acompanhar o Técnico de Planejamento no campo com uma programação pré definida, baseado na Programação Semanal, solicitando a ajuda do GPA, e passar por todos os equipamentos pegando com o operador o principal problema de sua máquina, afim de definirem juntos a programação da parada e validar essa programação com o Supervisor e o Staff de Área, para checar se os equipamento e processos de maior lacuna de resultados estão contemplados

Técnico de Planejamento Book Treinamento Fábrica NR

11:00 Treinamento na função - Prévia com a Supervisão de Manutenção (1) - Acompanhar o Técnico de Planejamento e os supervisores de manutenção para definir quais técnicos irão realizar os serviços definidos.

Técnico de Planejamento Book Treinamento Fábrica NR

12:00

13:00 Abertura das etiquetas e confirmação da rota realizada Acompanhar a abertura, identificação em campo das anomalias, e feedback da Ordem de serviço

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

14:50 Participar da reunião de troca de turno 6 Acompanhar o procedimento da reunião de troca de turno, compreendendo como é feita a troca de informações entre turnos.

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

15:10 Acompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 4

Acompanhar o GPA Eletricista na execução da rota eletrica no equipamento conhecendo os pontos, checando cada subconjunto e revisando o espelho por necessidade de retirada ou inclusão de pontos a serem checados

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

08:00 Treinamento na função - Reunião Matinal de Segurança da Fábrica- Participar da reunião matinal da fábrica verificando os indicadores apresentados (IC's e IV's tratados e qual o resultado do dia), os objetivos da reunião e quem são os participantes da Reunião.

Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

09:00 Treinamento na função - Reunião de Pré-PCM 01

- Acompanhar o Técnico de Planejamento na Reunião de Pré-PCM de acordo com a TOR e conforme o Item 14.1 do padrão - CENG.2.REG.MANUT.01.000016 - Rotinas de Planejamento, Programação e Controle da Manutenção.

Técnico de Planejamento Book Treinamento Fábrica NR

09:45 Acompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 5

Acompanhar o GPA Eletricista na execução da rota eletrica no equipamento conhecendo os pontos, checando cada subconjunto e revisando o espelho por necessidade de retirada ou inclusão de pontos a serem checados

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Abertura das etiquetas e confirmação da rota realizada Acompanhar a abertura, identificação em campo das anomalias, e feedback da Ordem de serviço

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

14:50 Participar da reunião de troca de turno 7 Acompanhar o procedimento da reunião de troca de turno, compreendendo como é feita a troca de informações entre turnos.

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

15:10 Acompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 6

Acompanhar o GPA Eletricista na execução da rota eletrica no equipamento conhecendo os pontos, checando cada subconjunto e revisando o espelho por necessidade de retirada ou inclusão de pontos a serem checados

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

Almoço

13/01/2014Seg

Almoço

Almoço

Almoço

Sex 10/01/2014

Almoço

Ter

15/01/2014QuaAlmoço

14/01/2014

Qui 09/01/2014

11/01/2014Sab

Page 64: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

08:00 Treinamento na função - Reunião Matinal de Segurança da Fábrica- Participar da reunião matinal da fábrica verificando os indicadores apresentados (IC's e IV's tratados e qual o resultado do dia), os objetivos da reunião e quem são os participantes da Reunião.

Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

09:00 Treinamento na função - Reunião de Produtividade 3

- Acompanhar reunião de Produtividade observando ocorrências nos piores equipamentos da linha no dia anterior (Ex: equipamentos operando em manual e/ou em subvelocidade) e o relato das ocorrências relatadas no book de relato de anomalia do posto de trabalho.

SupervisoresTOR da Reunião

Book Treinamento

Fábrica PI ou NR

09:30 Acompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 7

Acompanhar o GPA Eletricista na execução da rota eletrica no equipamento conhecendo os pontos, checando cada subconjunto e revisando o espelho por necessidade de retirada ou inclusão de pontos a serem checados

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Abertura das etiquetas e confirmação da rota realizada Acompanhar a abertura, identificação em campo das anomalias, e feedback da Ordem de serviço

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

14:50 Participar da reunião de troca de turno 8 Acompanhar o procedimento da reunião de troca de turno, compreendendo como é feita a troca de informações entre turnos.

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

15:10 Acompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 8

Acompanhar o GPA Eletricista na execução da rota eletrica no equipamento conhecendo os pontos, checando cada subconjunto e revisando o espelho por necessidade de retirada ou inclusão de pontos a serem checados

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

08:00 Acompanhar PCM da área 2

- Acompanhar as atividades de execução do PCM na área que está ocorrendo a parada, para assessorar os técnicos, verificar riscos de não execução de ordens, se a separação de materiais foi suficiente, se houve faltas que afetaram o PCM, se houve alteração nos equipamentos parados ou atraso na parada do equipamento, se houve manutenções não previstas e etc.

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Acompanhar PCM da área 2

- Acompanhar as atividades de execução do PCM na área que está ocorrendo a parada, para assessorar os técnicos, verificar riscos de não execução de ordens, se a separação de materiais foi suficiente, se houve faltas que afetaram o PCM, se houve alteração nos equipamentos parados ou atraso na parada do equipamento, se houve manutenções não previstas e etc.

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

15:00 - 15:30 Participar da reunião de troca de turno 9 Acompanhar o procedimento da reunião de troca de turno, compreendendo como é feita a troca de informações entre turnos.

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

15:30 Acompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 9

Acompanhar o GPA Eletricista na execução da rota eletrica no equipamento conhecendo os pontos, checando cada subconjunto e revisando o espelho por necessidade de retirada ou inclusão de pontos a serem checados

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

08:00 Acompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 10

Acompanhar o GPA Eletricista na execução da rota eletrica no equipamento conhecendo os pontos, checando cada subconjunto e revisando o espelho por necessidade de retirada ou inclusão de pontos a serem checados

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Acompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 11

Acompanhar o GPA Eletricista na execução da rota eletrica no equipamento conhecendo os pontos, checando cada subconjunto e revisando o espelho por necessidade de retirada ou inclusão de pontos a serem checados

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:00 Check das atividades executadas na semana Check pela supervisão dos aprendizados da semana Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

Dom 19/01/2014 -

08:00 Treinamento na função - Reunião Matinal / DDS- Participar da reunião matinal da equipe peventiva verificando os indicadores de Manutenção e participando do DDS (Diálogo de Segurança).

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

09:00 Treinamento na função - Reunião de Pós-PCM 01- Realizar Reunião Pós-PCM de acordo com a TOR e conforme o Item 14.1 do padrão - CENG.2.REG.MANUT.01.000016 - Rotinas de Planejamento, Programação e Controle da Manutenção.

Técnico de Planejamento Book Treinamento Fábrica NR

09:30 Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamentos 1

Acompanhar todo procedimento de manutenção periódica e fazer as devidas correções (tempo, materiais utilizados, etc) caso necessário. Focar no funcionamento pós manutenção para garantir a confiabilidade, operacionalidade e qualidade do equipamento no retorno de linha. Realizar todo fluxo de etiquetagem, identificar e tratar anomalias.

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamentos 2

Acompanhar todo procedimento de manutenção periódica e fazer as devidas correções (tempo, materiais utilizados, etc) caso necessário. Focar no funcionamento pós manutenção para garantir a confiabilidade, operacionalidade e qualidade do equipamento no retorno de linha. Realizar todo fluxo de etiquetagem, identificar e tratar anomalias.

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

08:00 Treinamento na função - Reunião Matinal / DDS- Participar da reunião matinal da equipe peventiva verificando os indicadores de Manutenção e participando do DDS (Diálogo de Segurança).

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

09:30 Treinamento na função - Prévia com a Área (2)

- Acompanhar o Técnico de Planejamento no campo com uma programação pré definida, baseado na Programação Semanal, solicitando a ajuda do GPA, e passar por todos os equipamentos pegando com o operador o principal problema de sua máquina, afim de definirem juntos a programação da parada e validar essa programação com o Supervisor e o Staff de Área, para checar se os equipamento e processos de maior lacuna de resultados estão contemplados

Técnico de Planejamento Book Treinamento Fábrica NR

11:00 Treinamento na função - Prévia com a Supervisão de Manutenção (2) - Acompanhar o Técnico de Planejamento e os supervisores de manutenção para definir quais técnicos irão realizar os serviços definidos.

Staff de Manutenção Autônoma

Padrão CENG.2.REG.MANUT.01.0

00016 - Rotinas de Planejamento,

Programação e Controle

Fábrica NR

12:00

13:00 Treinamento na função - Fluxo de Etiquetagem 01- Acompanhar o Staff de manutenção Autônoma para verificar em campo como é realizado o fluxo de etiquetagem (Azul, Vermelha, Amarela e Laranja)

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

08:00 Treinamento na função - Reunião Matinal / DDS- Participar da reunião matinal da equipe peventiva verificando os indicadores de Manutenção e participando do DDS (Diálogo de Segurança).

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

09:00 Treinamento na função - Reunião de Pré-PCM 02

- Acompanhar o Técnico de Planejamento na Reunião de Pré-PCM de acordo com a TOR e conforme o Item 14.1 do padrão - CENG.2.REG.MANUT.01.000016 - Rotinas de Planejamento, Programação e Controle da Manutenção.

Técnico de Planejamento Book Treinamento Fábrica NR

09:30 Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamento 3

Acompanhar todo procedimento de manutenção periódica e fazer as devidas correções (tempo, materiais utilizados, etc) caso necessário. Focar no funcionamento pós manutenção para garantir a confiabilidade, operacionalidade e qualidade do equipamento no retorno de linha. Realizar todo fluxo de etiquetagem, identificar e tratar anomalias.

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamento 4

Acompanhar todo procedimento de manutenção periódica e fazer as devidas correções (tempo, materiais utilizados, etc) caso necessário. Focar no funcionamento pós manutenção para garantir a confiabilidade, operacionalidade e qualidade do equipamento no retorno de linha. Realizar todo fluxo de etiquetagem, identificar e tratar anomalias.

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

08:00 Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamento 5

Acompanhar todo procedimento de manutenção periódica e fazer as devidas correções (tempo, materiais utilizados, etc) caso necessário. Focar no funcionamento pós manutenção para garantir a confiabilidade, operacionalidade e qualidade do equipamento no retorno de linha. Realizar todo fluxo de etiquetagem, identificar e tratar anomalias.

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamento 6

Acompanhar todo procedimento de manutenção periódica e fazer as devidas correções (tempo, materiais utilizados, etc) caso necessário. Focar no funcionamento pós manutenção para garantir a confiabilidade, operacionalidade e qualidade do equipamento no retorno de linha. Realizar todo fluxo de etiquetagem, identificar e tratar anomalias.

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

Almoço

Almoço

Almoço

Almoço

Almoço

Sáb 18/01/2014

Almoço

Almoço

Qui 16/01/2014

23/01/2014Qui

22/01/2014Qua

21/01/2014Ter

17/01/2014Sex

20/01/2014Seg

Page 65: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

08:00 Acompanhar PCM da área 3

- Acompanhar as atividades de execução do PCM na área que está ocorrendo a parada, para assessorar os técnicos, verificar riscos de não execução de ordens, se a separação de materiais foi suficiente, se houve faltas que afetaram o PCM, se houve alteração nos equipamentos parados ou atraso na parada do equipamento, se houve manutenções não previstas e etc.

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Acompanhar PCM da área 3

- Acompanhar as atividades de execução do PCM na área que está ocorrendo a parada, para assessorar os técnicos, verificar riscos de não execução de ordens, se a separação de materiais foi suficiente, se houve faltas que afetaram o PCM, se houve alteração nos equipamentos parados ou atraso na parada do equipamento, se houve manutenções não previstas e etc.

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

08:00 Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamento 7

Acompanhar todo procedimento de manutenção periódica e fazer as devidas correções (tempo, materiais utilizados, etc) caso necessário. Focar no funcionamento pós manutenção para garantir a confiabilidade, operacionalidade e qualidade do equipamento no retorno de linha. Realizar todo fluxo de etiquetagem, identificar e tratar anomalias.

Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:0013:00 Check das atividades executadas na semana Check pela supervisão dos aprendizados da semana Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

Dom 26/01/2014 - -

08:00 Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamento 8

Acompanhar todo procedimento de manutenção periódica e fazer as devidas correções (tempo, materiais utilizados, etc) caso necessário. Focar no funcionamento pós manutenção para garantir a confiabilidade, operacionalidade e qualidade do equipamento no retorno de linha. Realizar todo fluxo de etiquetagem, identificar e tratar anomalias.

GPA Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

09:00 Treinamento na função - Reunião de Pós-PCM 02- Realizar Reunião Pós-PCM de acordo com a TOR e conforme o Item 14.1 do padrão - CENG.2.REG.MANUT.01.000016 - Rotinas de Planejamento, Programação e Controle da Manutenção.

Técnico de Planejamento Book Treinamento Fábrica NR

09:30 Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamento 8

Acompanhar todo procedimento de manutenção periódica e fazer as devidas correções (tempo, materiais utilizados, etc) caso necessário. Focar no funcionamento pós manutenção para garantir a confiabilidade, operacionalidade e qualidade do equipamento no retorno de linha. Realizar todo fluxo de etiquetagem, identificar e tratar anomalias.

GPA Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamento 9

Acompanhar todo procedimento de manutenção periódica e fazer as devidas correções (tempo, materiais utilizados, etc) caso necessário. Focar no funcionamento pós manutenção para garantir a confiabilidade, operacionalidade e qualidade do equipamento no retorno de linha. Realizar todo fluxo de etiquetagem, identificar e tratar anomalias.

GPA Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

08:00 Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamento 10

Acompanhar todo procedimento de manutenção periódica e fazer as devidas correções (tempo, materiais utilizados, etc) caso necessário. Focar no funcionamento pós manutenção para garantir a confiabilidade, operacionalidade e qualidade do equipamento no retorno de linha. Realizar todo fluxo de etiquetagem, identificar e tratar anomalias.

GPA Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamento 11

Acompanhar todo procedimento de manutenção periódica e fazer as devidas correções (tempo, materiais utilizados, etc) caso necessário. Focar no funcionamento pós manutenção para garantir a confiabilidade, operacionalidade e qualidade do equipamento no retorno de linha. Realizar todo fluxo de etiquetagem, identificar e tratar anomalias.

GPA Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

08:00 Acompanhar as manutenções preditivas da área/equipamentos 1

Acompanhar a análise preditiva de vibração, coleta de óleo, termografia e MCE de motores, verificando quais pontos medidos, e se não foram, qual a justificativa. Verificar as RDP's geradas pela análise quanto à programação e execução durante os PCM's, e a finalização através do relatório de conclusão das atividades com o preenchimento das mesmas.

GPA Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Acompanhar as manutenções preditivas da área/equipamentos 2

Acompanhar a análise preditiva de vibração, coleta de óleo, termografia e MCE de motores, verificando quais pontos medidos, e se não foram, qual a justificativa. Verificar as RDP's geradas pela análise quanto à programação e execução durante os PCM's, e a finalização através do relatório de conclusão das atividades com o preenchimento das mesmas.

GPA Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

08:00 Acompanhar as manutenções preditivas da área/equipamentos 3

Acompanhar a análise preditiva de vibração, coleta de óleo, termografia e MCE de motores, verificando quais pontos medidos, e se não foram, qual a justificativa. Verificar as RDP's geradas pela análise quanto à programação e execução durante os PCM's, e a finalização através do relatório de conclusão das atividades com o preenchimento das mesmas.

GPA Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Acompanhar as manutenções preditivas da área/equipamentos 4

Acompanhar a análise preditiva de vibração, coleta de óleo, termografia e MCE de motores, verificando quais pontos medidos, e se não foram, qual a justificativa. Verificar as RDP's geradas pela análise quanto à programação e execução durante os PCM's, e a finalização através do relatório de conclusão das atividades com o preenchimento das mesmas.

GPA Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

08:00 Acompanhar PCM da área 4

- Acompanhar as atividades de execução do PCM na área que está ocorrendo a parada, para assessorar os técnicos, verificar riscos de não execução de ordens, se a separação de materiais foi suficiente, se houve faltas que afetaram o PCM, se houve alteração nos equipamentos parados ou atraso na parada do equipamento, se houve manutenções não previstas e etc.

GPA Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

13:00 Acompanhar PCM da área 4

- Acompanhar as atividades de execução do PCM na área que está ocorrendo a parada, para assessorar os técnicos, verificar riscos de não execução de ordens, se a separação de materiais foi suficiente, se houve faltas que afetaram o PCM, se houve alteração nos equipamentos parados ou atraso na parada do equipamento, se houve manutenções não previstas e etc.

GPA Eletricista Book Treinamento Fábrica PI ou NR

16:40 Treinamento na função - Check do Aprendizado dos treinamentos aplicados no dia - Realizar check dos conhecimentos e atividades realizadas no dia. Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

08:00 Treinamento na função - Detalhamento de Notas

- Acompanhar Técnico de Planejamento no detalhamento de notas (Campo e Sistema) na área de acordo com o item 8. Detalhamento do padrão CENG.2.REG.MANUT.01.000016 - Rotinas de Planejamento, Programação e Controle da Manutenção.

Importante: Na descrição das ordens deve-se colocar que as mesmas foram detalhadas pelo colaborador em integração (Colocar Nome) e que foi acompanhado pelo o Técnico de Planejamento (Colocar Nome). Registrar no Book de Treinamento os Números das Ordens.

Técnico de Planejamento Book Treinamento Fábrica PI ou NR

12:00

16:00 Apresentação dos trabalhos de conclusão do treinamento Apresentação a supervisão os trabalhos de conclusão do treinamento Supervisores Book Treinamento Fábrica PI ou NR

Dom 02/02/2014 - - Fábrica Uberlândia

Seg 03/02/2014 08:00 Treinamento Fornecedores + Acomp. Montagem Conhecer detalhadamente cada equipamento de modo a permitir a operação e manutenção do equipamento

Fornecedores Material Fornecedores Fábrica Uberlândia

Ter 04/02/2014 08:00 Treinamento Fornecedores + Acomp. Montagem Conhecer detalhadamente cada equipamento de modo a permitir a operação e manutenção do equipamento

Fornecedores Material Fornecedores Fábrica Uberlândia

Qua 05/02/2014 08:00 Treinamento Fornecedores + Acomp. Montagem Conhecer detalhadamente cada equipamento de modo a permitir a operação e manutenção do equipamento

Fornecedores Material Fornecedores Fábrica Uberlândia

Qui 06/02/2014 08:00 Treinamento Fornecedores + Acomp. Montagem Conhecer detalhadamente cada equipamento de modo a permitir a operação e manutenção do equipamento

Fornecedores Material Fornecedores Fábrica Uberlândia

Sex 07/02/2014 08:00 Treinamento Fornecedores + Acomp. Montagem Conhecer detalhadamente cada equipamento de modo a permitir a operação e manutenção do equipamento

Fornecedores Material Fornecedores Fábrica Uberlândia

Sáb 08/02/2014 08:00 Treinamento Fornecedores + Acomp. Montagem Conhecer detalhadamente cada equipamento de modo a permitir a operação e manutenção do equipamento

Fornecedores Material Fornecedores Fábrica Uberlândia

Dom 09/02/2014 08:00 Startup Eletricista - Fábrica Uberlândia

Almoço

Almoço

Almoço

Almoço

Almoço

Almoço

Almoço

Almoço

Treinamentos Fornecedores

Sáb 01/02/2014

Treinamento na Função

31/01/2014Sex

30/01/2014Qui

29/01/2014Qua

28/01/2014Ter

27/01/2014Seg

25/01/2014Sáb

24/01/2014Sex

Page 66: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Seg 10/02/2014 08:00 Startup Eletricista - Fábrica Uberlândia

Ter 11/02/2014 08:00 Startup Eletricista - Fábrica Uberlândia

Qua 12/02/2014 08:00 Startup Eletricista - Fábrica Uberlândia

Qui 13/02/2014 08:00 Startup Eletricista - Fábrica Uberlândia

Sex 14/02/2014 08:00 Startup Eletricista - Fábrica Uberlândia

Sáb 15/02/2014 08:00 Startup Eletricista - Fábrica Uberlândia

Dom 16/02/2014 08:00 Startup Eletricista - Fábrica Uberlândia

Seg 17/02/2014 08:00 Startup Eletricista - Fábrica Uberlândia

Ter 18/02/2014 08:00 Startup Eletricista - Fábrica Uberlândia

Qua 19/02/2014 08:00 Startup Eletricista - Fábrica Uberlândia

Qui 20/02/2014 08:00 Startup Eletricista - Fábrica Uberlândia

Sex 21/02/2014 08:00 Startup Eletricista - Fábrica Uberlândia

Sáb 22/02/2014 08:00 Startup Eletricista - Fábrica Uberlândia

Dom 23/02/2014 - - - Fábrica Uberlândia

Seg 24/02/2014 08:00 Treinamento Especialistas Corporativos EquipamentosConhecer detalhadamente os princípios de funcionamento de cada equipamento, possibilitando com que o Eletricista consiga compreender o processo em que trabalha.

Especialista - Fábrica Uberlândia

Ter 25/02/2014 08:00 Treinamento Especialistas Corporativos EquipamentosConhecer detalhadamente os princípios de funcionamento de cada equipamento, possibilitando com que o Eletricista consiga compreender o processo em que trabalha.

Especialista - Fábrica Uberlândia

Qua 26/02/2014 08:00 Treinamento Especialistas Corporativos EquipamentosConhecer detalhadamente os princípios de funcionamento de cada equipamento, possibilitando com que o Eletricista consiga compreender o processo em que trabalha.

Especialista - Fábrica Uberlândia

Qui 27/02/2014 08:00 Treinamento Especialistas Corporativos EquipamentosConhecer detalhadamente os princípios de funcionamento de cada equipamento, possibilitando com que o Eletricista consiga compreender o processo em que trabalha.

Especialista - Fábrica Uberlândia

Sex 28/02/2014 08:00 Treinamento Especialistas Corporativos EquipamentosConhecer detalhadamente os princípios de funcionamento de cada equipamento, possibilitando com que o Eletricista consiga compreender o processo em que trabalha.

Especialista - Fábrica Uberlândia

Sáb 01/03/2014 08:00 Treinamento Especialistas Corporativos EquipamentosConhecer detalhadamente os princípios de funcionamento de cada equipamento, possibilitando com que o Eletricista consiga compreender o processo em que trabalha.

Especialista - Fábrica Uberlândia

Dom 02/03/2014 - - - Fábrica Uberlândia

Seg 03/03/2014 08:00 Treinamento Especialistas Corporativos EquipamentosConhecer detalhadamente os princípios de funcionamento de cada equipamento, possibilitando com que o Eletricista consiga compreender o processo em que trabalha.

Especialista - Fábrica Uberlândia

Ter 04/03/2014 08:00 Treinamento Especialistas Corporativos EquipamentosConhecer detalhadamente os princípios de funcionamento de cada equipamento, possibilitando com que o Eletricista consiga compreender o processo em que trabalha.

Especialista - Fábrica Uberlândia

Qua 05/03/2014 08:00 Treinamento Especialistas Corporativos EquipamentosConhecer detalhadamente os princípios de funcionamento de cada equipamento, possibilitando com que o Eletricista consiga compreender o processo em que trabalha.

Especialista - Fábrica Uberlândia

Qui 06/03/2014 08:00 Treinamento Especialistas Corporativos EquipamentosConhecer detalhadamente os princípios de funcionamento de cada equipamento, possibilitando com que o Eletricista consiga compreender o processo em que trabalha.

Especialista - Fábrica Uberlândia

Sex 07/03/2014 08:00 Treinamento Especialistas Corporativos EquipamentosConhecer detalhadamente os princípios de funcionamento de cada equipamento, possibilitando com que o Eletricista consiga compreender o processo em que trabalha.

Especialista - Fábrica Uberlândia

Sáb 08/03/2014 08:00 Treinamento Especialistas Corporativos EquipamentosConhecer detalhadamente os princípios de funcionamento de cada equipamento, possibilitando com que o Eletricista consiga compreender o processo em que trabalha.

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Dom 09/03/2014 - - - Fábrica Uberlândia

Seg 10/03/2014 08:00 Treinamento Especialistas Corporativos EquipamentosConhecer detalhadamente os princípios de funcionamento de cada equipamento, possibilitando com que o Eletricista consiga compreender o processo em que trabalha.

Especialista - Fábrica Uberlândia

Ter 11/03/2014 08:00 Treinamento Especialistas Corporativos EquipamentosConhecer detalhadamente os princípios de funcionamento de cada equipamento, possibilitando com que o Eletricista consiga compreender o processo em que trabalha.

Especialista - Fábrica Uberlândia

Qua 12/03/2014 08:00 Treinamento Especialistas Corporativos EquipamentosConhecer detalhadamente os princípios de funcionamento de cada equipamento, possibilitando com que o Eletricista consiga compreender o processo em que trabalha.

Especialista - Fábrica Uberlândia

Qui 13/03/2014 08:00 Treinamento Especialistas Corporativos EquipamentosConhecer detalhadamente os princípios de funcionamento de cada equipamento, possibilitando com que o Eletricista consiga compreender o processo em que trabalha.

Especialista - Fábrica Uberlândia

Sex 14/03/2014 08:00 Treinamento Especialistas Corporativos EquipamentosConhecer detalhadamente os princípios de funcionamento de cada equipamento, possibilitando com que o Eletricista consiga compreender o processo em que trabalha.

Especialista - Fábrica Uberlândia

Sáb 15/03/2014 08:00 Treinamento Especialistas Corporativos EquipamentosConhecer detalhadamente os princípios de funcionamento de cada equipamento, possibilitando com que o Eletricista consiga compreender o processo em que trabalha.

Especialista - Fábrica Uberlândia

Dom 16/03/2014 - - - Fábrica Uberlândia

Seg 17/03/2014 08:00 Treinamento Pós Startup (Prático com fornecedores)Treinamento dos Eletricistas em como realizar os ajustes dos equipamentos e solucionar problemas, sanando as dúvidas ainda existentes sobre o funcionamento dos mesmos.

Fornecedores - Fábrica Uberlândia

Ter 18/03/2014 08:00 Treinamento Pós Startup (Prático com fornecedores)Treinamento dos Eletricistas em como realizar os ajustes dos equipamentos e solucionar problemas, sanando as dúvidas ainda existentes sobre o funcionamento dos mesmos.

Fornecedores - Fábrica Uberlândia

Qua 19/03/2014 08:00 Treinamento Pós Startup (Prático com fornecedores)Treinamento dos Eletricistas em como realizar os ajustes dos equipamentos e solucionar problemas, sanando as dúvidas ainda existentes sobre o funcionamento dos mesmos.

Fornecedores - Fábrica Uberlândia

Qui 20/03/2014 08:00 Treinamento Pós Startup (Prático com fornecedores)Treinamento dos Eletricistas em como realizar os ajustes dos equipamentos e solucionar problemas, sanando as dúvidas ainda existentes sobre o funcionamento dos mesmos.

Fornecedores - Fábrica Uberlândia

Sex 21/03/2014 08:00 Treinamento Pós Startup (Prático com fornecedores)Treinamento dos Eletricistas em como realizar os ajustes dos equipamentos e solucionar problemas, sanando as dúvidas ainda existentes sobre o funcionamento dos mesmos.

Fornecedores - Fábrica Uberlândia

Sáb 22/03/2014 08:00 Treinamento Pós Startup (Prático com fornecedores)Treinamento dos Eletricistas em como realizar os ajustes dos equipamentos e solucionar problemas, sanando as dúvidas ainda existentes sobre o funcionamento dos mesmos.

Fornecedores - Fábrica Uberlândia

Dom 23/03/2014 - - - Fábrica Uberlândia

Seg 24/03/2014 08:00 Treinamento Pós Startup (Prático com fornecedores)Treinamento dos Eletricistas em como realizar os ajustes dos equipamentos e solucionar problemas, sanando as dúvidas ainda existentes sobre o funcionamento dos mesmos.

Fornecedores - Fábrica Uberlândia

Ter 25/03/2014 08:00 Treinamento Pós Startup (Prático com fornecedores)Treinamento dos Eletricistas em como realizar os ajustes dos equipamentos e solucionar problemas, sanando as dúvidas ainda existentes sobre o funcionamento dos mesmos.

Fornecedores - Fábrica Uberlândia

Qua 26/03/2014 08:00 Treinamento Pós Startup (Prático com fornecedores)Treinamento dos Eletricistas em como realizar os ajustes dos equipamentos e solucionar problemas, sanando as dúvidas ainda existentes sobre o funcionamento dos mesmos.

Fornecedores - Fábrica Uberlândia

Qui 27/03/2014 08:00 Treinamento Pós Startup (Prático com fornecedores)Treinamento dos Eletricistas em como realizar os ajustes dos equipamentos e solucionar problemas, sanando as dúvidas ainda existentes sobre o funcionamento dos mesmos.

Fornecedores - Fábrica Uberlândia

Sex 28/03/2014 08:00 Treinamento Pós Startup (Prático com fornecedores)Treinamento dos Eletricistas em como realizar os ajustes dos equipamentos e solucionar problemas, sanando as dúvidas ainda existentes sobre o funcionamento dos mesmos.

Fornecedores - Fábrica Uberlândia

Sáb 29/03/2014 08:00 Treinamento Pós Startup (Prático com fornecedores)Treinamento dos Eletricistas em como realizar os ajustes dos equipamentos e solucionar problemas, sanando as dúvidas ainda existentes sobre o funcionamento dos mesmos.

Fornecedores - Fábrica Uberlândia

Dom 30/03/2014 - - - Fábrica Uberlândia

Seg 31/03/2014 08:00 Revisão do espelho de rota dos equipamentosRevisar espelho de rota dos equipamentos das áreas correspondentes.

Eletricista - Fábrica Uberlândia

Ter 01/04/2014 08:00 Revisão do espelho de rota dos equipamentosRevisar espelho de rota dos equipamentos das áreas correspondentes.

Eletricista - Fábrica Uberlândia

Qua 02/04/2014 08:00 Revisão do espelho de rota dos equipamentosRevisar espelho de rota dos equipamentos das áreas correspondentes.

Eletricista - Fábrica Uberlândia

Qui 03/04/2014 08:00 Revisão do espelho de rota dos equipamentosRevisar espelho de rota dos equipamentos das áreas correspondentes.

Eletricista - Fábrica Uberlândia

Sex 04/04/2014 08:00 Revisão do espelho de rota dos equipamentosRevisar espelho de rota dos equipamentos das áreas correspondentes.

Eletricista - Fábrica Uberlândia

Sáb 05/04/2014 08:00 Revisão do espelho de rota dos equipamentosRevisar espelho de rota dos equipamentos das áreas correspondentes.

Eletricista - Fábrica Uberlândia

Dom 06/04/2014 - - - Fábrica Uberlândia

Page 67: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Seg 07/04/2014 08:00 Criação Lições de 1 ponto para equipamentos essenciais da área Criar as lições de 1 ponto com o auxilio dos manuais das atividades solicitadas

Eletricista - Fábrica Uberlândia

Ter 08/04/2014 08:00 Criação Lições de 1 ponto para equipamentos essenciais da área Criar as lições de 1 ponto com o auxilio dos manuais das atividades solicitadas

Eletricista - Fábrica Uberlândia

Qua 09/04/2014 08:00 Criação Lições de 1 ponto para equipamentos essenciais da área Criar as lições de 1 ponto com o auxilio dos manuais das atividades solicitadas

Eletricista - Fábrica Uberlândia

Qui 10/04/2014 08:00 Criação Lições de 1 ponto para equipamentos essenciais da área Criar as lições de 1 ponto com o auxilio dos manuais das atividades solicitadas

Eletricista - Fábrica Uberlândia

Sex 11/04/2014 08:00 Criação Lições de 1 ponto para equipamentos essenciais da área Criar as lições de 1 ponto com o auxilio dos manuais das atividades solicitadas

Eletricista - Fábrica Uberlândia

Sáb 12/04/2014 08:00 Criação Lições de 1 ponto para equipamentos essenciais da área Criar as lições de 1 ponto com o auxilio dos manuais das atividades solicitadas

Eletricista - Fábrica Uberlândia

Dom 13/04/2014 - - - Fábrica Uberlândia

Seg 14/04/2014 08:00 Teste de Eficiência Eletricista - Fábrica Uberlândia

Ter 15/04/2014 08:00 Teste de Eficiência Eletricista - Fábrica Uberlândia

Qua 16/04/2014 08:00 Teste de Eficiência Eletricista - Fábrica Uberlândia

Qui 17/04/2014 08:00 Padronização Ajustes Aprovados no Teste Eletricista - Fábrica Uberlândia

Sex 18/04/2014 08:00 Padronização Ajustes Aprovados no Teste Eletricista - Fábrica Uberlândia

Sáb 19/04/2014 08:00 Padronização Ajustes Aprovados no Teste Eletricista - Fábrica Uberlândia

Page 68: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Linha Técnico 1 Técnico 2 Técnico 3 Técnico 4 Técnico 5 Técnico 6 (Meio Ambiente)Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 1) Packaging (ECH) Packaging (LGF) Packaging (DCX) / (ECX) Moinho Compressores de Ar - Baixa Bomba Elevatória (ETEI)

Reunião de troca de turno da área 1 Equipe de pool Packaging 503 Packaging 502Sist. Recebimento e Beneficiamento

de Malte Equipe Utilidades Equipe - Meio Ambiente

Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 2) Packaging (DCX) / (ECX) Packaging (ECH) Packaging (LGF) Despedradeira Sistema de refrigeração chillerSopradores de ar do reator

aeróbio (ETEI)Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 3) Packaging (LGF) Packaging (DCX) / (ECX) Packaging (ECH) Filtro Prensa Compressor de Frio Centrífuga (ETEI)Reunião de troca de turno da área 2 Packaging 502 Equipe de pool Packaging 503 Equipe Pool Equipe Pool Equipe PoolConhecendo os equipamentos (EQUIPTO 4) Packaging (DPL/DPL BULK) Packaging (EPC) Packaging (UIP) Centrífuga Usina de CO2 Decantador (ETEI)Treinamento na função - Reunião de Produtividade 1 Participar Participar Participar Participar Participar Participar

Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 5) Packaging (LCX) Packaging (DPL/DPL BULK) Packaging (PZ) Filtro KG PVPP - Aldox - Carbo Blender Caldeiras Instrumentação em geral (ETEI)

Reunião de troca de turno da área 3 Packaging 503 Packaging 502 Equipe de pool Brassagem Equipe Utilidades Equipe Meio Ambiente

Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 6) Packaging (PL) Packaging (LCX) Packaging (DPL/DPL BULK) Moinho Condensador de NH3 (Amonia)Compressor de ar comprimido

(ETA)Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 7) Packaging (PZ) Packaging (PL) Packaging (LCX) Despedradeira Subestações Bombas de captação (ETA)Reunião de troca de turno da área 4 Equipe de pool Packaging 501 Packaging 504 Equipe Pool Equipe Pool Equipe de PoolConhecendo os equipamentos (EQUIPTO 8) Packaging (ROT) Packaging (UIP) Packaging (EPC) Filtro Prensa Compressores de Ar - Baixa Decantador (ETA)

Acompanhar PCM da área 1PCM Linha 503

(Rotuladora/Transporte)PCM Linha 503 (Enchedora)

PCM Linha 503 (Inspetor Eletrônico)

PCM - Sistema de recebimento e beneficiamento de malte - Moinho

PCM - CompressoresPCM - Sopradores de ar do

reator aeróbio

Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 9) Packaging (UIP) Packaging (ROT) Packaging (PL) Centrífuga Sistema de refrigeração chiller Soprador (ETA)

Conhecendo os equipamentos (EQUIPTO 10) Packaging (EPC) Packaging (PZ) Packaging (ROT) Filtro KG PVPP - Aldox - Carbo Blender Compressor de Frio Instrumentação em geral (ETEI)

Treinamento na função - Reunião de Produtividade 2 Participar Participar Participar Participar Participar ParticiparAcompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 1 Packaging (ECH) Packaging (LGF) Packaging (DCX) / (ECX) Moinho Compressores de Ar - Baixa Bomba Elevatória (ETEI)Reunião de troca de turno da área 5 Packaging 501 Packaging 504 Equipe de pool Adega Equipe Utilidades Equipe Meio Ambiente

Acompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 2 Packaging (DCX) / (ECX) Packaging (ECH) Packaging (LGF) Despedradeira Sistema de refrigeração chillerSopradores de ar do reator

aeróbio (ETEI)Acompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 3 Packaging (LGF) Packaging (DCX) / (ECX) Packaging (ECH) Filtro Prensa Compressor de Frio Centrífuga (ETEI)

Treinamento na função - Prévia com a Área (1) Prévia PCM Linha 503 Prévia PCM Linha 503 Prévia PCM Linha 503 Prévia PCM área Brassagem Prévia PCM - Usina CO2Prévia PCM - Bomba Elevatória

(ETEI)

Treinamento na função - Prévia com a Supervisão de Manutenção (1) Prévia PCM Linha 503 Prévia PCM Linha 503 Prévia PCM Linha 503 Prévia PCM área Brassagem Prévia PCM - Usina CO2Prévia PCM - Bomba Elevatória

(ETEI)Reunião de troca de turno da área 6 Packaging 504 Equipe de pool Packaging 501 Equipe Pool Equipe Pool Equipe PoolAcompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 4 Packaging (DPL/DPL BULK) Packaging (EPC) Packaging (UIP) Centrífuga Usina de CO2 Decantador (ETEI)

Treinamento na função - Reunião de Pré-PCM 01 Pré - PCM Linha 503 Pré - PCM Linha 503 Pré - PCM Linha 503 Pré - PCM área Brassagem Pré - PCM Usina CO2Pré - PCM Bomba Elevatória

(ETEI)

Acompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 5 Packaging (LCX) Packaging (DPL/DPL BULK) Packaging (PZ) Filtro KG PVPP - Aldox - Carbo Blender Caldeiras Instrumentação em geral (ETEI)

Reunião de troca de turno da área 7 Equipe de pool Packaging 505 Packaging 506 Filtração Packaging Packaging

Acompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 6 Packaging (PL) Packaging (LCX) Packaging (DPL/DPL BULK) Moinho Condensador de NH3 (Amonia)Compressor de ar comprimido

(ETA)Treinamento na função - Reunião de Produtividade 3 Participar Participar Participar - - -Acompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 7 Packaging (PZ) Packaging (PL) Packaging (LCX) Despedradeira Subestações Bombas de captação (ETA)Participar da reunião de troca de turno 8 Packaging 506 Equipe de pool Packaging 505 Equipe Pool Meio Ambiente UtilidadesAcompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 8 Packaging (ROT) Packaging (UIP) Packaging (EPC) Filtro Prensa Compressores de Ar - Baixa Decantador (ETA)

Acompanhar PCM da área 2PCM Linha 503 (Inspetor

Eletrônico)PCM Linha 503

(Rotuladora/Transporte)PCM Linha 503 (Enchedora) PCM - área Brassagem (Filtro Prensa) PCM - Usina CO2 PCM - Bomba Elevatória

Participar da reunião de troca de turno 9 Packaging 505 Packaging 506 Equipe de pool Packaging Processo ProcessoAcompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 9 Packaging (UIP) Packaging (ROT) Packaging (PL) Centrífuga Sistema de refrigeração chiller Soprador (ETA)

Acompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 10 Packaging (EPC) Packaging (PZ) Packaging (DCX) / (ECX) Filtro KG PVPP - Aldox - Carbo Blender Caldeiras Instrumentação em geral (ETEI)

Acompanhar inspeção de rota eletrica no EQUIPTO 11 Packaging (TRANSP.) Packaging (TRANSP.) Packaging (TRANSP.) Filtro Prensa Usina de CO2 Bombas em geral (ETEI)Treinamento na função - Reunião de Pós-PCM 01 Pós - PCM Linha 503 Pós - PCM Linha 503 Pós - PCM Linha 503 Pós - PCM área Brassagem Pós PCM - Usina CO2 Pós - PCM Bombas ElevatóriaAcompanhar as manutenções periódicas da área/equipamentos 1 Packaging (ECH) Packaging (LGF) Packaging (DCX) / (ECX) Moinho Compressor de Frio Soprador (ETA)

Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamentos 2 Packaging (DCX) / (ECX) Packaging (ECH) Packaging (LGF) Despedradeira Condensador de NH3 (Amonia)Sopradores de ar do reator

aeróbio (ETEI)

Treinamento na função - Prévia com a Área (2) Prévia PCM Linha 503 Prévia PCM Linha 503 Prévia PCM Linha 503 Prévia PCM área - Adega/Filtração Prévia PCM - Caldeiras Prévia PCM - Decantador (ETEI)

Treinamento na função - Prévia com a Supervisão de Manutenção (2) Prévia PCM Linha 503 Prévia PCM Linha 503 Prévia PCM Linha 503 Prévia PCM área - Adega/Filtração Prévia PCM - Caldeiras Prévia PCM - Decantador (ETEI)

Treinamento na função - Fluxo de Etiquetagem 01 Executar fluxo de Etiquetagem Executar fluxo de Etiquetagem Executar fluxo de Etiquetagem Executar fluxo de Etiquetagem Executar fluxo de Etiquetagem Executar fluxo de Etiquetagem

Treinamento na função - Reunião de Pré-PCM 02 Pré - PCM Linha 503 Pré - PCM Linha 503 Pré - PCM Linha 503 Pré - PCM área Adega/Filtração Pré - PCM Caldeira Pré - PCM Decantador (ETEI)Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamento 3 Packaging (LGF) Packaging (DCX) / (ECX) Packaging (ECH) Filtro Prensa Subestações Centrífuga (ETEI)

Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamento 4 Packaging (DPL/DPL BULK) Packaging (EPC) Packaging (UIP) Centrífuga Compressores de Ar - Baixa Instrumentação em geral (ETEI)

Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamento 5 Packaging (LCX) Packaging (DPL/DPL BULK) Packaging (PZ) Filtro KG PVPP - Aldox - Carbo Blender Sistema de refrigeração chillerCompressor de ar comprimido

(ETA)

Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamento 6 Packaging (PL) Packaging (LCX) Packaging (DPL/DPL BULK)Acompanhar MANUTENÇÃO

PREDITIVACaldeiras Bombas de captação (ETA)

Acompanhar PCM da área 3 PCM Linha 503 (Enchedora)PCM Linha 503 (Inspetor

Eletrônico)PCM Linha 503

(Rotuladora/Transporte)PCM -área Adega/Filtração PCM - Caldeiras PCM - Decantador (ETEI)

Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamento 7 Packaging (PZ) Packaging (PL) Packaging (LCX) RETORNO UBERLÂNDIA Usina de CO2 Decantador (ETA)Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamento 8 Packaging (ROT) Packaging (UIP) Packaging (EPC) RETORNO UBERLÂNDIA Compressor de Frio Soprador (ETA)Treinamento na função - Reunião de Pós-PCM 02 Pós - PCM Linha 503 Pós - PCM Linha 503 Pós - PCM Linha 503 RETORNO UBERLÂNDIA Pós - PCM Caldeiras Pós - PCM DecantadorAcompanhar as manutenções periódicas da área/equipamento 9 Packaging (UIP) Packaging (ROT) Packaging (PL) RETORNO UBERLÂNDIA Condensador de NH3 (Amonia) Bomba Elevatória (ETEI)Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamento 10 Packaging (EPC) Packaging (PZ) Packaging (DCX) / (ECX) RETORNO UBERLÂNDIA Sistema de refrigeração chiller Centrífuga (ETEI)

Acompanhar as manutenções periódicas da área/equipamento 11 Packaging (TRANSP.) Packaging (TRANSP.) Packaging (TRANSP.) RETORNO UBERLÂNDIA Compressores de Ar - Baixa Instrumentação em geral (ETEI)

Acompanhar as manutenções preditivas da área/equipamentos 1vibração, coleta de óleo,

termografia e MCE de motoresvibração, coleta de óleo,

termografia e MCE de motoresvibração, coleta de óleo,

termografia e MCE de motoresRETORNO UBERLÂNDIA

vibração, coleta de óleo, termografia e MCE de motores

vibração, coleta de óleo, termografia e MCE de motores

Acompanhar as manutenções preditivas da área/equipamentos 2vibração, coleta de óleo,

termografia e MCE de motoresvibração, coleta de óleo,

termografia e MCE de motoresvibração, coleta de óleo,

termografia e MCE de motoresRETORNO UBERLÂNDIA

vibração, coleta de óleo, termografia e MCE de motores

vibração, coleta de óleo, termografia e MCE de motores

Acompanhar as manutenções preditivas da área/equipamentos 3vibração, coleta de óleo,

termografia e MCE de motoresvibração, coleta de óleo,

termografia e MCE de motoresvibração, coleta de óleo,

termografia e MCE de motoresRETORNO UBERLÂNDIA

vibração, coleta de óleo, termografia e MCE de motores

vibração, coleta de óleo, termografia e MCE de motores

Acompanhar as manutenções preditivas da área/equipamentos 4vibração, coleta de óleo,

termografia e MCE de motoresvibração, coleta de óleo,

termografia e MCE de motoresvibração, coleta de óleo,

termografia e MCE de motoresRETORNO UBERLÂNDIA

vibração, coleta de óleo, termografia e MCE de motores

vibração, coleta de óleo, termografia e MCE de motores

Acompanhar PCM da área 4PCM Linha 503 (PL, DPL, PZ,

LGF, LCX)PCM Linha 503 (PL, DPL, PZ,

LGF, LCX)PCM Linha 503 (PL, DPL, PZ,

LGF, LCX)RETORNO UBERLÂNDIA PCM - Condensador NH3 (Amonia)

PCM - Centrífuga / Emissário / Anaeróbio

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Expectativas!Este Módulo de Treinamento de NR10, tem por objetivo atender a legislação e as normas de segurança.

Será disponibilizado neste período o curso básico de

Bom treinamento a todos!

Segurança em instalações e serviços com eletricidade.

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Data: __ / __ / __ Professor: _____________________

Especialidade: _________________________________________________

Conteúdo: ____________________________________________________ Manhã

Resumo:

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Especialidade: _________________________________________________

Conteúdo: ____________________________________________________ Tarde

Resumo:

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Especialidade: _________________________________________________

Conteúdo: ____________________________________________________ Manhã

Resumo:

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Especialidade: _________________________________________________

Conteúdo: ____________________________________________________ Tarde

Resumo:

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Conteúdo: ____________________________________________________ Manhã

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Especialidade: _________________________________________________

Conteúdo: ____________________________________________________ Tarde

Resumo:

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Resumo!Após este Módulo de Treinamento de NR10, consideramos que você está habilitado para iniciar seus treinamentos na

sua função.

Então vamos juntos conhecer o Universo da Engenharia!!!

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Nem metas de produção ou objetivos financeiros podem ser desculpa para o não-cumprimento da política de Segurança.

Política de Segurança

Carlos Brito CEO, AnheuserBusch InBev

Nada é mais urgente ou importante que não pode ser feito de maneira segura.

02) Treinamento na função – Pilar Segurança e Fluxo de Penalidades

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Avaliação de Risco

• Avaliação de Risco é uma

verificação cuidadosa do

que, no trabalho, pode

causar danos às pessoas

os quais podem ter

consequências maiores se

precauções suficientes não

forem tomadas para previnir

esses danos.

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Onde? O Que? Por Quê (Causas)?

Quando?

Medidas Corretivas e Preventivas

Lesão / Danos

Trauma

ALERTA de SEGURANÇA( LTI) Segurança em Primeiro Lugar

Zona: LAN País: BRASIL Unidade: Jundiai Departamento: Packaging-564 Equipamento : Paletizadora -Pallet PBR

Data: 19/12/2011 Hora:12:30

VPO.SAFE.3.1.11.8.Safety Alert – mandatory format.

Dias de afastamento (previsto)

07dias

Falta de atenção / Distraído;

Local inadequado;

Sinalização ausente;

Maquina defeituosa;

Condição insegura

Adequar a sinalização da área – VPO Pilar Segurança – Sinalização de Segurança;

Treinar a operação no procedimento correto até o conserto do braço do chapatex – VPO Pilar Segurança – Treinamento Seguro;

Habilitar o funcionamento do braço de chapatex – VPO Pilar Manutenção;

Alterar o sistema do braço do chapatex com contra peso a fim e suavizar o impacto – VPO Pilar Manutenção;

Divulgar o alerta para toda fabrica - VPO Pilar Segurança – Divulgação de Segurança.

Advertência ao funcionário que lançou o pallet – VPO Pilar Segurança – Monitoramento Segurança;

Parar a operação para comunicação do ocorrido – VPO Pilar Segurança – Divulgação de Segurança;

O operador ao transitar entre a Paletizadora e Envolvedora foi atingido na sua cabeça por um pallet lançado por outro operador que trabalhava na colocação de chapatex manualmente, esta operação estava em manual em virtude do braço instalado no equipamento estar no fornecedor para recomposição.

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O que é a

Permissão de

Trabalho (PT)?

É o documento que

serve para garantir a

integridade física do

trabalhador durante

a realização de uma

atividade que tenha

algum tipo de risco.

Permissão de Trabalho

Trabalho a Quente Solda Elétrica Solda Oxiacetilênica Prod.Químico Gasoso Trabalho Emerso Escavação Trabalho a frio Solda c/ argônio Manuseio Prod.Químicos Eletricidade Altura Espaço ConfinadoRadioproteção

Ambiente Contaminado Ruído excessivo Transito de veículos Piso Escorregadio Exposição à Chuva

Piso Encharcado Fiação Elétrica exposta Trânsito de pessoas Exposição a ventos fortes Exposição ao Sol

Incêndio Explosão Choque Térmico Projeção Partículas Líquidas Descargas EletricasQueda Pessoas Vazamento Químico Deslizamento Poeira Mineral / Vegetal Choque elétricoQueda de Materiais Ruído Excessivo Ergonômico Soterramento Ar VoltaícoRadiação Ionizante Radiação Não Ionizante Projeção Partículas Sólidas Ruptura de Discos / Esmeril QueimaduraRadiação ionizante Frio/Calor

Botina de Segurança Luvas contra cortes Cinto de Segurança Paraquedista Macacão de Tyvek Calça/Camisa NomexBota de PVC Luva Vaqueta Óculos de Proteção Hermético Macacão de Saneamento Balaclava/Óculos Arc-blockProtetor Auricular Mascara Facial Óculos de Proteção c/ Impactos Avental de Trevira Luva Classe 1 ou 2Capacete com Jugular Mascara Semi-facial Protetor Facial Bota de PVC Capa 7/8 classe 3Boné com casco Cartucho _________ Manga/Perneira/Avental raspa couro Luvas de PVC Capuz/Capacete

Luva Raspa 3/4 + Máscara solda Mangote Kevlar Luva Classe 3

Luva alta + Sobrepor

Utilizar Biombo Isolar a área Remover Materiais Combustíveis Proteger Ralos e BueirosMedir % Oxigênio Sinalizar Organizar Local de Trabalho Drenar tubulação / tanquesMedir % Explosividade Fazer Ventilação Acompanhamento do SESMT Resfriar equipamentoMedir % Toxidade Fazer Exaustão Solicitar Liberação à Segurança Medir Pressão ArterialVerificar Aterramento Equip. a Prova de Explosão Solicitar Liberação Andaime Molhar o EquipamentoVerificar Isolamento Utilizar Ferramentas Adequadas Acompanhamento de Brigadista Providenciar EscoraçãoInjetar gás inerte Paralisar trabalho sob chuva Realizar Trabalho em 2 pessoas Posicionar Agente ExtintorBloquear Energia - LOTO Paralisar trabalho sob vento forte Solicitar Lib.ao Meio Ambiente

Furadeira Cilindro de Gases Pistola de Pintura Maçarico Carrinhos ManuaisMaquina de Soldagem Andaime Serra Circular Compressor Hidrante / MangueiraLixadeira Escada Ferramentas Manuais Martelete

Proteção contra quebra do disco Corta-chama Proteção contra Explosão Mangueira com presilhasDisco Adequado (corte/desbaste) Teste Hidrostático em dia Tensão máxima de 24 Volts Isenção de VazamentosIsenção de Óleo e Graxas Aterramento Elétrico Fiação Elétrica isolada Engates em bom estado

Valvula seca corta chama

Comunicar à Segurança Comunicar ao Setor Retirar instalação elétrica Limpar o local Posicionar extintor no local de origem

Ramal Emergência ANEXO 1 - PTR Permissão para Trabalhos de Risco

nº da Permissão:

Horário:

1- Solicitante: 2-Área: Data:

3-Empresa: 4- Local da Execução: Validade:

5- Responsável: 6-Descrição do Trabalho:

7- Tipo e características do Trabalho:

8- Características do ambiente de trabalho:

9- Riscos Observados :

10- EPI mínimos obrigatórios :

11- Providencias mínimas obrigatórias para inicio e execução do trabalho:

12- Ferramentas / Equipamentos utilizados:

13- As Ferramentas / Equipamentos deverão ser adequados ao serviço e possuir:

14- Providencias a serem tomadas ao término do serviço

ANEXO 1 - PTR Permissão para Trabalhos de Risco

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Trabalhos que requerem PT

Manutenção nas fontes Radioativas, transferências e movimentações de fonte na Unidade;

Trabalhos nas Salas frias ou quentes (Exposição a temperatura extrema Alta ou Baixa);

Trabalhos em Altura, seja em andaimes, telhados, cadeiras suspensas, etc...(Queda);

Trabalhos em locais e ambientes confinados (galerias, tanques, caixa d água, tanques de caminhões, etc...);

Trabalhos em escavações (Desabamento); Trabalhos em subestações, trafos e painéis elétricos

(Choque elétrico); Trabalhos de içamento de peças e equipamentos, através

de guinchos, guindastes, talhas, muncks, etc...).

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Importância da PT no PCM

Métodos que

envolvam trabalhos de

risco devem ter a

emissão de PT

descrita na ordem. descrita na ordem.Essencial para evitar acidentes.

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Revisar a matriz de habilidades dos mecânicos – VPO PILAR GENTE – MATRIZ DE HABILIDADES - CENG.2.REG.VPO.01.000015;

Realizar os treinamentos devidos de acordo com a revisão da matriz de habilidades - VPO PILAR GENTE – RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E INTEGRAÇÃO: INTEGRAÇÃO - CENG.2.REG.VPO.01.000014;

Retreinar funcionários no padrão de BE, PTR e LUA – VPO PILAR SEGURANÇA – ACESSO SEGURO E BLOQUEIO DE ENERGIA - CENG.2.REG.VPO.03.000006 / PERMISSÃO PARA TRABALHO - GG.2.REG.GGS.06.000007 / TRABALHO EM ALTURA - GG.2.REG.GGS.06.000002;

Incluir na integracao, o treinamento pratico in loco no padrão de bloqueio de energia – VPO PILAR SEGURANÇA - ACESSO SEGURO E BLOQUEIO DE ENERGIA - CENG.2.REG.VPO.03.000006;

Onde? O Que? Por Quê (Causas)?

Quando?

Medidas Corretivas e Preventivas

Lesão / Danos

ALERTA de SEGURANÇA Segurança em Primeiro Lugar

Zona: LAN País: Brasil Unidade: F.Paraíba Área: Adegas Equipamento: Válvula dupla sede Empresa: ambev

Dias de afastamento/Trabalho compatível

VPO.SAFE.3.1.11.8.Safety Alert – mandatory format.

Data: 15/12/2011 Hora: 08:50 hs

• O técnico de manutenção dirigiu-se para realizar a troca da vedação de teflon na válvula automática dupla sede na linha de resfriamento de mosto, na adegas, ao questionar o operador o mesmo respondeu que a linha estava liberada para manutenção, logo, posicionou-se abaixo da tubulação e folgou os dois parafusos e retirou a abraçadeira inferior da válvula de dosagem de fermento para movimentar a parte superior com o objetivo de substituir a vedação de teflon quando foi atingido pelo jato de soda caustica quente (85ºC) diluída a 3% devido a ocorrência de cip na linha.

Não cumprimento do padrão de bloqueio de energia – VPO Pilar Segurança – Acesso Seguro e BE;

Não cumprimento do padrão de PTR – VPO Pilar Segurança – Permissão de Trabalho;

Não cumprimento do procedimento para liberação e uso de andaime (LUA) – VPO Pilar Segurança – Trabalho em altura;

Falha no detalhamento da ordem de serviço – Falta de indicação de necessidade de PTR – VPO Pilar Manutenção – Ordem de serviço;

Falha no monitoramento da matriz de habilidades – Habilidade nível 1 para PTR e Trabalho em altura, não poderia intervir sem acompanhamento – VPO Pilar Gente – Matriz de habilidades;

Vedação fora de especificação técnica – VPO Pilar Manutenção -Procedimentos de manutenção.

Queimadura

Não definido

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Fotos do Acidente

VPO.SAFE.3.1.11.8.Safety Alert – mandatory format.

Válvula dupla sede

O funcionário folgou os dois parafusos e retirou a abraçadeira inferior da válvula.

Andaime armado de forma irregular e sem autorização formal.

Fábrica parada para comunicação da ocorrência do acidente para os funcionários.

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Substâncias Perigosas

Substâncias que, ao serem manuseadas ou armazenadas

de maneira incorreta, podem causar danos à integridade

física do colaborador.

Exemplos: Soda, Amônia, CO2, produtos químicos..

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Substâncias Perigosas

Requisitos:

• Relação das substâncias perigosas por área (Planilha);

• EPI adequados de acordo com a atividade;

• FISPQ e procedimentos de Emergência;

• Armazenamento de substâncias perigosas – Matriz de

Compatibilidade;

• Treinamento no uso e manuseio;

• Instalações para controle de CO2 e NH3;

• Controle da Legionella ( Torres de Resfriamento).

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EPI’s • Requisitos

• Avaliação de Risco para determinar os EPI’s adequados;

• Gestão adequada dos EPI’s: Entrega e substituição;

• Controle das Fichas de EPI;

• Inspeção e auditorias de EPI’s;

• Sinalização de EPI’s nas áreas;

• Treinamento para uso e conservação.

• Lista de EPI’s adequados por área.

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Conceito de Espaço Confinado

• São espaços que possuem aberturas de entrada e saída limitadas;

• Permitem que se introduza a cabeça e/ou um braço e tronco e/ou uma perna e bacia;

• Não possuem ventilação natural; • Podem ter pouco ou nenhum

oxigênio; • Podem conter produtos tóxicos ou

inflamáveis; • Podem conter outros riscos; • Não são feitos para ocupação

contínua de trabalhadores.

Page 97: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Requisitos para Espaços Confinados • Requisitos:

– Inventário – Avaliação de Risco (checklist de avaliação de EC) – Exames especificos para trabalhadores autorizados – Sinalização padronizada (NR-33) – Permissão de Trabalho de Risco e Entrada (PT + PET) – Treinamento: Vigias 16h Supervisores 40h

Page 98: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Conceito

Equipamentos de elevação - São considerados

equipamentos de elevação de materiais, os

equipamentos que levantam e movimentam

para outros locais, materiais diversos

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Requisitos de Equip. de Elevação

– Inventário – Requisitos do fabricante para inspeção e

manutenção; – Armazenamento em locais adequados; – Uso por terceiros – Acordo Formal; – PT para o uso de guindastes, munck’s e

talhas; – Treinamento de pessoas autorizadas.

Page 100: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

• Comportamento Crítico de Segurança

• Fluxo do Comportamento Crítico de

Segurança

• Condições Inseguras

• Priorização das CI’s

• Notas não detalhadas

• Comportamento x Condição Insegura

• Montanha da Responsabilidade

Monitoramento de Segurança

Page 101: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Falhas comuns relacionadas à Segurança em determinada área. Por exemplo:

• Uso incorreto de EPI. • Prestar atenção nas tarefas. • Pressa. • Não utilização dos procedimentos

e dispositivos de LOTO.

Comportamento Crítico de Segurança

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Priorização da resolução de Condições Inseguras:

Prorização das CI’s

ANTES DEPOIS

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SAM

44

Conjunto de Procedimentos e Dispositivos de Segurança destinados a

garantir que o acesso do Operador da Máquina ao interior da Zona

Controlada somente ocorra quando a máquina estiver numa condição de

Estado Seguro.

Page 104: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Zonas Controladas

46

A entrada de pessoas dentro da Zona Controlada é

garantida pelo sistema de segurança da máquina ou

instalação.

Grades

Portas

Barreira de Luz

Sensor de Segurança

Fechadura de Segurança

Zona Controlada

Botoeira de Emergência

Page 105: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Estado Seguro

47

Situação em que todos os movimentos perigosos da máquina ou

instalação são parados. A máquina ou instalação entra em Estado

Seguro quando algum dos Dispositivo de Segurança é acionado e

manda a máquina parar.

Máquina LIGADA

NÃO ENTRE

Máquina DESLIGADA

pelo SAM

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LOTO

É a aplicação total das práticas de Isolamento, Bloqueio e

Sinalização das fontes de Energia Potencialmente Perigosa,

seguidas da liberação de qualquer Energia Residual, colocando a

máquina ou instalação no Estado de Energia Zero.

Page 107: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

LOTO – Os 9 Passos

PASSO 1 Identificar fontes de energia

PASSO 2 Informar os Envolvidos

PASSO 4 Desligar o

Equipamento

PASSO 5 Bloquear Energia do Equipamento

PASSO 3 Parar

Equipamento

PASSO 6 Liberar Energia Armazenada

PASSO 7 Certificar-se do

Bloqueio de Energia

PASSO 8 Realizar

Manutenção

PASSO 9 Desbloquear

Energia

Page 108: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

LOTO – Bloqueio Múltiplo

IMPORTANTE: SEMPRE SEGUIR O PROCEDIMENTO DE

BLOQUEIO DE ENERGIA DO EQUIPAMENTO

Page 109: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

LOTO – Anexo 7

DOCUMENTO DE BLOQUEIO DE ENERGIA Informações gerais Documento LOTO : nr. ……………………… Permissão de trabalho : nr. ………………………… Data e hora inicial:……………… Data e hora de vencimento :………………

Somente pessoas autorizadas da AmBev podem efetuar o procedimento de LOTO!! Todos as áreas ou equipamentos específicos E&S-requisitos devem ser

preenchidos quando o procedimento de LOTO existir na área!! O trabalho não pode ter início ou deve ser interrompido se os procedimentos não

forem atendidos!!

Informações gerais no procedimento de LOTO: Área : ………………………………………………. Equipamento onde será feito o Bloqueio de Energia: ……………………………………………………………………………….. Localização do equipamento : ……………………………………………………………………………………..……………………………………………………………………………

Executante do Bloqueio de Energia: Nome : …………………………………………………. Assinatura : ………………………………………………

Passo 1 : Identificação de todas as fontes Fontes de energia / Item

Tipo & Localização Dispositivo de Isolamento (válvula, seccionadora, etc)

Dispositivo de Bloqueio a ser utilizado ( veja também passo 5 )

Passo 2 : Informe outros ( lista de pessoal que precisa ser notificadoantes do desligamento do

É utilizado quando o equipamento ou tubulação não possui procedimento formal para o Loto BE.

IMPORTANTE:

Page 110: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

LOTO – Caso de Lages-SC (16/02)

O Durante o PCM da linha 502 três funcionários estavam

realizando a intervenção / manutenção nos transporte da mesa

de entrada da lavadora. Ao terminar o trabalho, retiraram o

bloqueio de energia e colocaram o transporte para teste.

Entretanto Deyvid percebeu que a parte interna da caixa do

redutor estava suja e foi limpar com querosene e estopa. Como o

redutor estava em funcionamento, a estopa foi puxada pela

corrente prendendo seus dedos entre a corrente e a engrenagem,

vindo a amputar a 1ª e 2ª falange do 2º e 5º dedo e a esmagar o

3º e 4º dedo de sua mão direita.

Page 111: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

LOTO – Caso de Lages-SC

O operador estava realizando o checklist operacional com o transporte em movimento, após ter retirado o Bloqueio de Energia da seccionadora.

Polegar

2º4º5º

Mão

Dedo

Page 112: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

O que é trabalho em altura?

Todos os trabalhos em altura com potencial de

queda igual ou superior a 2,00m. Caso exista

requisito local diferente, a menor das

diferenças de níveis deve prevalecer.

Contempla o uso de escadas móveis,

andaimes, plataformas ou passarelas

provisórias suspensas, balancim e passarelas

para telhado.

Trabalho em Altura

Necessário abertura de PT (incluir isso na ordem).

Page 113: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Áreas Classificadas

Área classificada é uma área (espaço tridimensional) na qual

uma atmosfera potencialmente explosiva estará presente ou na

qual é provável sua ocorrência, a ponto de exigir precauções

especiais para a construção, instalação e utilização de

equipamentos.

Principalmente para SILOS (Brassagem, Maltarias), Pit Stop, depósito inflamáveis,

Utilidades e Meio Ambiente.

Page 114: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Requisitos das Áreas Classificadas

• Avaliação de Riscos (procedimentos incluem requisitos mínimos);

• Equipamentos adequados; • Sinalização; • Inspeção Mensal; • PT; • Treinamento; • Requisitos Específicos para

prevenção de explosão de poeira/ combustíveis (GLP, GNV) e vasos de pressão.

Métodos de Trabalho e Detalhamentos devem considerar

todos esses riscos.

Page 115: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Requisitos de Eletricidade

• Trabalhos em Equipamentos Energizados.

• Projetos precisam estar disponíveis.

• Requisitos mínimos de segurança para equipamentos elétricos.

• Controles anuais para equipamentos de segurança.

• Qualificação dos Eletricistas - Treinamento

Page 116: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

DESLIGAR funcionário

FLUXO PARA TRATAMENTO DE ATOS INSEGUROS

Gravíssima? Muito grave? Grave?

Reincidente? Reincidente?

ADVERTIR verbalmente

o funcionário

ADVERTIR e registrar no prontuário

SUSPENDER o funcionário

Não

Sim 3 x

Sim 2 x

Não

Sim 1 x

Sim 1 x

Sim 2 x

Empregado comete ato inseguro

Classificar o ato inseguro conforme tabela

Funcionário foi treinado

formalmente?

Sim

1ª ocorrência: Supervisor é advertido

2ª ocorrência: Gerente da área é

advertido

3ª ocorrência: Gerente de fábrica é

advertido

Não

Page 117: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

TODO ATO INSEGURO OBSERVADO deve

OBRIGATORIAMENTE ser COMUNICADO

IMEDIATAMENTE a pessoa que cometeu e ser

REGISTRADAS NO BOOK SSO

REGRAS BÁSICAS PARA APLICAÇÃO DO FLUXO DE TRATAMENTOS DE ATOS INSEGUROS:

Page 118: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Conceito para classificação da Gravidade dos atos inseguros:

Conceito para classificação de Atos inseguros:Classificação O que significa Penalidade Base

GravePode causar dano no longo

prazo por exposição ao risco ou repetividade do risco.

Advertência verbal

Avaliação de risco, padrão operacional e

procedimento de manutencão

Muito gravePode causar dano imediato com ou sem incapacidade ou perda

temporária.

Advertência escrita / suspensão

Avaliação de risco, padrão operacional e

procedimento de manutencão

GravíssimoPode causar FATALIDADE ou

perda permanente. Demissão

Avaliação de risco, padrão operacional e

procedimento de manutencão

Page 119: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Conceito para classificação da Gravidade dos atos inseguros:

Classificação O que significa Penalidade Base Exemplos

GravePode causar dano no longo prazo por exposição ao risco ou repetividade do risco.

Advertência verbal

Avaliação de risco, padrão operacional e

procedimento de manutencão

- Não uso de protetor auricular - Entrar em área sem autorização - Não usar óculos na área de circulação de pessoas; - Não usar óculos para entrar no laboratório.

Muito gravePode causar dano imediato com ou sem incapacidade ou perda temporária.

Advertência escrita / suspensão

Avaliação de risco, padrão operacional e

procedimento de manutencão

- Não uso de luvas nas manipulações (químicos, garrafas, manutenções); - Não uso de avental, jaleco, óculos, luvas, na área de químicos, quentes, durante a realização de atividades; - Realização de bloqueio de energia sem uso de dispositivos inadequados / ineficiente; - Realizar bloqueio de energia parcial, sem seguir o procedimento do equipamento ou faltando fontes de energia serem bloqueadas; - Liberar trabalhos em altura com equipamentos inadequados, andaimes, plataformas, escadas;

GravíssimoPode causar FATALIDADE ou perda permanente. Demissão

Avaliação de risco, padrão operacional e

procedimento de manutencão

- Realizar atividade em equipamentos energizados sem fazer bloqueio de energia; - Dirigir máquinas sem ser habilitado ou sem autorização; - Retirar / desativar proteções físicas ou sensores de equipamentos ou partes móveis; - Entrar em EC sem emissão da PET ou sem autorização; - Realizar atividades em telhado sem ser treinado ou sem utilizar cinto de segurança, luva ou capacete com jugular; - Liberar permissão de trabalho sem ser pessoas

Classificação O que significa Penalidade Base Exemplos

GravePode causar dano no longo prazo por exposição ao risco ou repetividade do risco.

Advertência verbal

Avaliação de risco, padrão operacional e

procedimento de manutencão

- Não uso de protetor auricular - Entrar em área sem autorização - Não usar óculos na área de circulação de pessoas; - Não usar óculos para entrar no laboratório.

Muito gravePode causar dano imediato com ou sem incapacidade ou perda temporária.

Advertência escrita / suspensão

Avaliação de risco, padrão operacional e

procedimento de manutencão

- Não uso de luvas nas manipulações (químicos, garrafas, manutenções); - Não uso de avental, jaleco, óculos, luvas, na área de químicos, quentes, durante a realização de atividades; - Realização de bloqueio de energia sem uso de dispositivos inadequados / ineficiente; - Realizar bloqueio de energia parcial, sem seguir o procedimento do equipamento ou faltando fontes de energia serem bloqueadas; - Liberar trabalhos em altura com equipamentos inadequados, andaimes, plataformas, escadas;

GravíssimoPode causar FATALIDADE ou perda permanente. Demissão

Avaliação de risco, padrão operacional e

procedimento de manutencão

- Realizar atividade em equipamentos energizados sem fazer bloqueio de energia; - Dirigir máquinas sem ser habilitado ou sem autorização; - Retirar / desativar proteções físicas ou sensores de equipamentos ou partes móveis; - Entrar em EC sem emissão da PET ou sem autorização; - Realizar atividades em telhado sem ser treinado ou sem utilizar cinto de segurança, luva ou capacete com jugular; - Liberar permissão de trabalho sem ser pessoas

Page 120: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

03) Conhecendo as áreas - Treinamento nos Conceitos da área de PCM

A área de PCM é responsavél pelo planejamento e programação das manutenções das unidades e

também pelo acompanhamento de de todas suas etapas. Planejamento e Programação e engloba 02

processos do Pilar Manutenção: Planejamento de Curto Prazo e Programação que está no

Fundamentos e Planejamento de Longo Prazo que está no Gerenciar para Manter.

Planejar significa definir quais as atividades de manutenção que estão disponíveis no SGM serão

executadas em um período analisado. Programar significa disponibilizar as atividades Planejadas para

execução no campo conforme a existência de Recursos, Materiais e a Disponibilidade dos

Equipamentos.

O planejamento é realizado nas seguintes etapas: Planejamento de Longo Prazo (P1A),

Planejamento de Médio Prazo (P3M) e Planejamento de Curto Prazo (Semanal e Diário), sendo que o

período mais alto é a base para o seguinte e cada período deve ser analisado junto com os recursos

disponíveis (HH e Custo), Mateirias e Disponibilidade de Equipamentos.

PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO (P1A)

O Planejamento de Longo Prazo consiste em estratificar, classificar, analisar e tomar ações para

equalizar ao máximo possível os seus recursos (HH e Custo), tendo em vista o seu plano e o histórico das

manutenções corretivas para o ano analisado.

Esse Planejamento deve ser iniciado após a divulgação do cronograma de Overhaul do ano seguinte

ao atual.

PLANEJAMENTO DE MÉDIO PRAZO (P3M)

O Planejamento de Médio Prazo (P3M) consistem em analisar a projeção Semanal das Ordens de

Manutenção para os próximos 3 meses, equalizando ao máximo o planejamento de Gastos e HH,

baseado no Planejamento de Longo Prazo (P1A).

PLANEJAMENTO DE CURTO PRAZO - PROGRAMAÇÃO SEMANAL

A Programação Semanal consiste em nivelar o HH e os custos das ordens para a próxima semana.

Ela é gerada automaticamente através da Guia de Programação do SIGMA, que chamamos de

Nivelamento e necessita de 3 premissas:

• Um bom Detalhamento > Ex: Centro de Trabalho correto, no Tipo de Atividade Correto e

etc, garantindo que a Programação Semanal siga o Fluxo de Priorização.

• Que a Programação de Produção esteja atualizada com as Datas de Paradas (PCM e Manut.

de Oportunidade).

• Que a escala de trabalhos dos Efetivos esteja preenchida e atualizada > No mínimo S1 deve

estar preenchida e qualquer atualização deve ser feita com pelo menos 1 dia de

antecedência

PLANEJAMENTO DE CURTO PRAZO - PROGRAMAÇÃO DIÁRIA

A Programação Diária é o Ajuste da Programação Semanal e deve ser realizada através do Ajuste

Fino da Programação do SIGMA.

Baseado no efetivo disponível e programação de produção, realiza-se uma programação diária de

manutenção. Os TPs analisam a sugestão de Programação automática do SIGMA da semana

detalhadamente e, se necessário, propõem alterações.

Reunião de Pré e Pós PCM

Reunião de Pré PCM

A reunião de Pré PCM deve acontecer 48horas antes da data de realização da parada para

manutenção, para esta reunião o TP deve realizar a preparação previamente do que será programado.

Page 121: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

03) Conhecendo as áreas - Treinamento nos Conceitos da área de PCM

A área de PCM é responsavél pelo planejamento e programação das manutenções das unidades e

também pelo acompanhamento de de todas suas etapas. Planejamento e Programação e engloba 02

processos do Pilar Manutenção: Planejamento de Curto Prazo e Programação que está no

Fundamentos e Planejamento de Longo Prazo que está no Gerenciar para Manter.

Planejar significa definir quais as atividades de manutenção que estão disponíveis no SGM serão

executadas em um período analisado. Programar significa disponibilizar as atividades Planejadas para

execução no campo conforme a existência de Recursos, Materiais e a Disponibilidade dos

Equipamentos.

O planejamento é realizado nas seguintes etapas: Planejamento de Longo Prazo (P1A),

Planejamento de Médio Prazo (P3M) e Planejamento de Curto Prazo (Semanal e Diário), sendo que o

período mais alto é a base para o seguinte e cada período deve ser analisado junto com os recursos

disponíveis (HH e Custo), Mateirias e Disponibilidade de Equipamentos.

PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO (P1A)

O Planejamento de Longo Prazo consiste em estratificar, classificar, analisar e tomar ações para

equalizar ao máximo possível os seus recursos (HH e Custo), tendo em vista o seu plano e o histórico das

manutenções corretivas para o ano analisado.

Esse Planejamento deve ser iniciado após a divulgação do cronograma de Overhaul do ano seguinte

ao atual.

PLANEJAMENTO DE MÉDIO PRAZO (P3M)

O Planejamento de Médio Prazo (P3M) consistem em analisar a projeção Semanal das Ordens de

Manutenção para os próximos 3 meses, equalizando ao máximo o planejamento de Gastos e HH,

baseado no Planejamento de Longo Prazo (P1A).

PLANEJAMENTO DE CURTO PRAZO - PROGRAMAÇÃO SEMANAL

A Programação Semanal consiste em nivelar o HH e os custos das ordens para a próxima semana.

Ela é gerada automaticamente através da Guia de Programação do SIGMA, que chamamos de

Nivelamento e necessita de 3 premissas:

• Um bom Detalhamento > Ex: Centro de Trabalho correto, no Tipo de Atividade Correto e

etc, garantindo que a Programação Semanal siga o Fluxo de Priorização.

• Que a Programação de Produção esteja atualizada com as Datas de Paradas (PCM e Manut.

de Oportunidade).

• Que a escala de trabalhos dos Efetivos esteja preenchida e atualizada > No mínimo S1 deve

estar preenchida e qualquer atualização deve ser feita com pelo menos 1 dia de

antecedência

PLANEJAMENTO DE CURTO PRAZO - PROGRAMAÇÃO DIÁRIA

A Programação Diária é o Ajuste da Programação Semanal e deve ser realizada através do Ajuste

Fino da Programação do SIGMA.

Baseado no efetivo disponível e programação de produção, realiza-se uma programação diária de

manutenção. Os TPs analisam a sugestão de Programação automática do SIGMA da semana

detalhadamente e, se necessário, propõem alterações.

Reunião de Pré e Pós PCM

Reunião de Pré PCM

A reunião de Pré PCM deve acontecer 48horas antes da data de realização da parada para

manutenção, para esta reunião o TP deve realizar a preparação previamente do que será programado.

Page 122: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Para realização da prévia o TP deve ir ao campo com uma programação pré definida, baseado na

Programação Semanal (Sugestão do SIGMA), solicitando a ajuda do GPA, e passar por todos os

equipamentos pegando com o operador o principal problema de sua máquina, afim de definirem juntos

a programação da parada.

OBS.: O TP deve negociar com o operador sempre a troca de ordens, já que nessa programação

prévia 100% do HH dos técnicos devem estar alocados.

Após o alinhamento com o operador o TP deve validar essa programação com o Supervisor da Área

e o Staff de Área, para checar se os equipamento e processos de maior lacuna de resultados estão

contemplados.

Depois de visitarem todos os equipamentos e validar com os responsáveis das áreas o TP fecha

junto com os supervisores de manutenção quem são as pessoas que irão realizar os serviços definidos.

Com a programação já fechada com todas as partes, o TP passa a programação para o SGM. Na

reunião ele apresenta o resultado dos dados levantados mostrando inclusive que está sanando o

problema do pior equipamento da respectiva área e faz algum ajuste que por ventura apareça, de

acordo com o Termo de Referência da reunião de Pré-PCM.

Na parte final da Reunião de Pré-PCM deve ser mostrada a Programação Semanal D+6 (Dia seguinte

mais 6 dias) de maneira resumida, comentando as principais atividades e solicitando sugestões.

No máximo até o fim do dia seguinte após a reunião o TP deve realizar a separação dos materiais

necessários para a realização do PCM. A separação deve ocorrer retirando os materiais do almoxarifado,

separando e identificando os materiais em local reservado e apropriado na oficina.

Reunião de Pós PCM

A reunião de Pós PCM deve acontecer de 24 h após a data de realização da parada para

manutenção, e deve apresentar o resultado da parada mostrando quais as ordens de manutenção

foram executadas, e se houver, quais não foram executadas, justificando o fato de não terem sido

resolvidas.

Caso haja rejeição de ordem de manutenção, deve-se justificar o rejeite e abrir uma ordem de

retrabalho.

ABERTURA DE NOTAS E DETALHAMENTO

As notas podem ser abertas por qualquer usuário da unidade, de acordo com sua função. As notas

de Monitoramento Preditivo (Z7) são abertas a partir do relatório de diagnóstico e prognóstico (RDP)

pelo o Gestor/Responsável que deve obrigatoriamente analisar o relatório e abrir a nota. As notas de

Monitoramento de Rota (Z3) são abertas pelo Técnico de Manutenção no momento em que é detectada

a anomalia durante a execução de uma OM (Ordem de Manutenção) de Inspeção de Rota.

O operador deve lançar uma nota de manutenção para toda anomalia detectada. Para as notas em

que a resolução é de responsabilidade da manutenção, deve-se criar uma nota de manutenção

vermelha (Y5) e identificar o local com a etiqueta vermelha. Para as notas em que a resolução é de

responsabilidade da operação, deve-se criar uma nota de manutenção azul (Y3) e identificar o local com

a etiqueta azul. Nas notas azuis, caso seja necessário material e esse é de estoque, deve-se encaminhar

a nota para o Supervisor da Área para que ele realize o detalhamento da nota e inclua o material de

estoque na ordem, se o material não for de estoque e necessitar de uma Requisição de Compra, deve-se

encaminhar ao PCM. Após a conclusão do serviço deve-se encerrar a nota (no caso de não necessitar de

material) e ou realizar a confirmação da ordem (no caso de precisar de material).

As Condições Inseguras (Y4) devem ser relatadas e identificadas por meio de nota de manutenção

(Y4) e etiqueta laranja no local.

Obs.: Após preencher todos os dados obrigatórios as notas devem ser liberadas.

Page 123: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Para realização da prévia o TP deve ir ao campo com uma programação pré definida, baseado na

Programação Semanal (Sugestão do SIGMA), solicitando a ajuda do GPA, e passar por todos os

equipamentos pegando com o operador o principal problema de sua máquina, afim de definirem juntos

a programação da parada.

OBS.: O TP deve negociar com o operador sempre a troca de ordens, já que nessa programação

prévia 100% do HH dos técnicos devem estar alocados.

Após o alinhamento com o operador o TP deve validar essa programação com o Supervisor da Área

e o Staff de Área, para checar se os equipamento e processos de maior lacuna de resultados estão

contemplados.

Depois de visitarem todos os equipamentos e validar com os responsáveis das áreas o TP fecha

junto com os supervisores de manutenção quem são as pessoas que irão realizar os serviços definidos.

Com a programação já fechada com todas as partes, o TP passa a programação para o SGM. Na

reunião ele apresenta o resultado dos dados levantados mostrando inclusive que está sanando o

problema do pior equipamento da respectiva área e faz algum ajuste que por ventura apareça, de

acordo com o Termo de Referência da reunião de Pré-PCM.

Na parte final da Reunião de Pré-PCM deve ser mostrada a Programação Semanal D+6 (Dia seguinte

mais 6 dias) de maneira resumida, comentando as principais atividades e solicitando sugestões.

No máximo até o fim do dia seguinte após a reunião o TP deve realizar a separação dos materiais

necessários para a realização do PCM. A separação deve ocorrer retirando os materiais do almoxarifado,

separando e identificando os materiais em local reservado e apropriado na oficina.

Reunião de Pós PCM

A reunião de Pós PCM deve acontecer de 24 h após a data de realização da parada para

manutenção, e deve apresentar o resultado da parada mostrando quais as ordens de manutenção

foram executadas, e se houver, quais não foram executadas, justificando o fato de não terem sido

resolvidas.

Caso haja rejeição de ordem de manutenção, deve-se justificar o rejeite e abrir uma ordem de

retrabalho.

ABERTURA DE NOTAS E DETALHAMENTO

As notas podem ser abertas por qualquer usuário da unidade, de acordo com sua função. As notas

de Monitoramento Preditivo (Z7) são abertas a partir do relatório de diagnóstico e prognóstico (RDP)

pelo o Gestor/Responsável que deve obrigatoriamente analisar o relatório e abrir a nota. As notas de

Monitoramento de Rota (Z3) são abertas pelo Técnico de Manutenção no momento em que é detectada

a anomalia durante a execução de uma OM (Ordem de Manutenção) de Inspeção de Rota.

O operador deve lançar uma nota de manutenção para toda anomalia detectada. Para as notas em

que a resolução é de responsabilidade da manutenção, deve-se criar uma nota de manutenção

vermelha (Y5) e identificar o local com a etiqueta vermelha. Para as notas em que a resolução é de

responsabilidade da operação, deve-se criar uma nota de manutenção azul (Y3) e identificar o local com

a etiqueta azul. Nas notas azuis, caso seja necessário material e esse é de estoque, deve-se encaminhar

a nota para o Supervisor da Área para que ele realize o detalhamento da nota e inclua o material de

estoque na ordem, se o material não for de estoque e necessitar de uma Requisição de Compra, deve-se

encaminhar ao PCM. Após a conclusão do serviço deve-se encerrar a nota (no caso de não necessitar de

material) e ou realizar a confirmação da ordem (no caso de precisar de material).

As Condições Inseguras (Y4) devem ser relatadas e identificadas por meio de nota de manutenção

(Y4) e etiqueta laranja no local.

Obs.: Após preencher todos os dados obrigatórios as notas devem ser liberadas.

Page 124: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

O detalhamento de notas corretivas deve ocorrer em campo e diariamente. Detalhamento e a

definição dos recusos e materiais para execução das manutenções corretivas e esse deve conter os

seguintes itens:

• Tipo de nota e Tipo de atividade de manutenção;

• Prioridade;

• Centro de trabalho responsável no cabeçalho e nas operações;

• Operações necessárias;

• Texto breve e longo;

• Data e hora de início (Primeira data de execução do serviço);

• Data e hora de fim (Data de término do serviço);

• Orientações de Segurança;

04) Conhecendo as áreas - Treinamento nos Conceitos da área de Utilidades

CALDEIRAS AQUATUBULARES E FLAMOTUBULARES

As caldeiras são empregadas na produção de vapor d’água ou aquecimento de fluidos térmicos. No caso das refinarias de petróleo, em termos práticos, a maior parte do vapor utilizado nos processos é gerada em caldeiras, e uma pequena parte é gerada em refervedores, com o aproveitamento de calor residual em alguns processos.

A energia para a vaporização pode ser obtida através da queima de um combustível sólido, líquido ou gasoso, ou por conversão de energia elétrica – e até a fissão nuclear, que é o caso de usinas termonucleares.

As caldeiras elétricas são equipamentos de concepção bastante simples, sendo compostos basicamente por um vaso de pressão onde a água é aquecida por eletrodos ou resistências. São fáceis de usar e de automatizar. A eficiência da transformação da energia elétrica em vapor é sempre muito elevada, da ordem de 95% a 98%, podendo atingir 9,5% em casos especiais.

Page 125: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

O detalhamento de notas corretivas deve ocorrer em campo e diariamente. Detalhamento e a

definição dos recusos e materiais para execução das manutenções corretivas e esse deve conter os

seguintes itens:

• Tipo de nota e Tipo de atividade de manutenção;

• Prioridade;

• Centro de trabalho responsável no cabeçalho e nas operações;

• Operações necessárias;

• Texto breve e longo;

• Data e hora de início (Primeira data de execução do serviço);

• Data e hora de fim (Data de término do serviço);

• Orientações de Segurança;

04) Conhecendo as áreas - Treinamento nos Conceitos da área de Utilidades

CALDEIRAS AQUATUBULARES E FLAMOTUBULARES

As caldeiras são empregadas na produção de vapor d’água ou aquecimento de fluidos térmicos. No caso das refinarias de petróleo, em termos práticos, a maior parte do vapor utilizado nos processos é gerada em caldeiras, e uma pequena parte é gerada em refervedores, com o aproveitamento de calor residual em alguns processos.

A energia para a vaporização pode ser obtida através da queima de um combustível sólido, líquido ou gasoso, ou por conversão de energia elétrica – e até a fissão nuclear, que é o caso de usinas termonucleares.

As caldeiras elétricas são equipamentos de concepção bastante simples, sendo compostos basicamente por um vaso de pressão onde a água é aquecida por eletrodos ou resistências. São fáceis de usar e de automatizar. A eficiência da transformação da energia elétrica em vapor é sempre muito elevada, da ordem de 95% a 98%, podendo atingir 9,5% em casos especiais.

Page 126: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Serão apresentadas aqui apenas as caldeiras que utilizam o aquecimento por queima de combustíveis, com ênfase nos equipamentos mais empregados em refinarias.

Classificação das caldeiras As caldeiras podem ser classificadas conforme qualquer das seguintes características: finalidade, fonte de aquecimento, conteúdo nos tubos, princípio de funcionamento, pressão de serviço, tipo de fornalha etc.

As caldeiras que produzem vapor pela queima de combustíveis podem ser classificadas em dois grandes grupos, de acordo com o conteúdo nos tubos: em flamotubulares e aquatubulares.

Caldeiras Unidade 1

Neste tipo, os gases quentes da combustão circulam no interior de tubos que atravessam o reservatório de água a ser aquecida para produzir vapor. Os tubos são montados como nos permutadores de calor, com um ou mais passes. Existem vários tipos de caldeiras flamotubulares, dentre os quais se destacam a vertical e a horizontal (Figura 29).

FIGURA 29CALDEIRA FLAMOTUBULAR

Vantagens

Construção fácil, com relativamente poucos custos São bastante robustas Não exigem tratamento de água muito cuidadoso Exigem pouca alvenaria Utilizam qualquer tipo de combustível, líquido, gasoso ou sólido

Desvantagens

Pressão limitada em torno de 15 atm, devido à espessura da chapa dos corpos cilíndricos crescer com o diâmetro

Partida lenta, em função de se aquecer todo o volume de água Baixa capacidade e baixa taxa de produção de vapor por unidade de área de troca de calor

Circulação de água deficiente Dificuldades para instalação de superaquecedores, economizadores e preaquecedores de ar

CALDEIRAS FLAMOTUBULARES Caldeira EscocesaCaldeira Multitubular

1 Monitoramento e controle de processos

Esse tipo de caldeira, geralmente de pequeno porte, ainda é muito utilizado em pequenas indústrias, hospitais, hotéis etc. em razão do seu baixo valor de investimento e da facilidade de manutenção, se comparada com as caldeiras aquatubulares.

Nas caldeiras aquatubulares a água a ser aquecida passa no interior de tubos que, por sua vez, são envolvidos pelos gases de combustão.

Vantagens

Maior taxa de produção de vapor por unidade de área de troca de calor Possibilidade de utilização de temperaturas superiores a 450°C e pressões acima de 60 atm

Partida rápida em razão do volume reduzido de água nos tubos A limpeza dos tubos é mais simples que na flamotubular e pode ser feita automaticamente A vida útil destas caldeiras pode chegar a 30 anos

Desvantagens

Uma caldeira aquatubular pode custar até 50% mais que uma caldeira flamotubular de capacidade equivalente

Page 127: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Serão apresentadas aqui apenas as caldeiras que utilizam o aquecimento por queima de combustíveis, com ênfase nos equipamentos mais empregados em refinarias.

Classificação das caldeiras As caldeiras podem ser classificadas conforme qualquer das seguintes características: finalidade, fonte de aquecimento, conteúdo nos tubos, princípio de funcionamento, pressão de serviço, tipo de fornalha etc.

As caldeiras que produzem vapor pela queima de combustíveis podem ser classificadas em dois grandes grupos, de acordo com o conteúdo nos tubos: em flamotubulares e aquatubulares.

Caldeiras Unidade 1

Neste tipo, os gases quentes da combustão circulam no interior de tubos que atravessam o reservatório de água a ser aquecida para produzir vapor. Os tubos são montados como nos permutadores de calor, com um ou mais passes. Existem vários tipos de caldeiras flamotubulares, dentre os quais se destacam a vertical e a horizontal (Figura 29).

FIGURA 29CALDEIRA FLAMOTUBULAR

Vantagens

Construção fácil, com relativamente poucos custos São bastante robustas Não exigem tratamento de água muito cuidadoso Exigem pouca alvenaria Utilizam qualquer tipo de combustível, líquido, gasoso ou sólido

Desvantagens

Pressão limitada em torno de 15 atm, devido à espessura da chapa dos corpos cilíndricos crescer com o diâmetro

Partida lenta, em função de se aquecer todo o volume de água Baixa capacidade e baixa taxa de produção de vapor por unidade de área de troca de calor

Circulação de água deficiente Dificuldades para instalação de superaquecedores, economizadores e preaquecedores de ar

CALDEIRAS FLAMOTUBULARES Caldeira EscocesaCaldeira Multitubular

1 Monitoramento e controle de processos

Esse tipo de caldeira, geralmente de pequeno porte, ainda é muito utilizado em pequenas indústrias, hospitais, hotéis etc. em razão do seu baixo valor de investimento e da facilidade de manutenção, se comparada com as caldeiras aquatubulares.

Nas caldeiras aquatubulares a água a ser aquecida passa no interior de tubos que, por sua vez, são envolvidos pelos gases de combustão.

Vantagens

Maior taxa de produção de vapor por unidade de área de troca de calor Possibilidade de utilização de temperaturas superiores a 450°C e pressões acima de 60 atm

Partida rápida em razão do volume reduzido de água nos tubos A limpeza dos tubos é mais simples que na flamotubular e pode ser feita automaticamente A vida útil destas caldeiras pode chegar a 30 anos

Desvantagens

Uma caldeira aquatubular pode custar até 50% mais que uma caldeira flamotubular de capacidade equivalente

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Construção mais complexa Exigem tratamento de água muito cuidadoso

As caldeiras aquatubulares são usadas nos modernos projetos industriais, pois podem produzir grandes quantidades de vapor a elevadas temperaturas. A produção de vapor neste tipo de caldeira atinge até 750 ton/h.

Classificação quanto à finalidade

Caldeiras para usinas de força termoelétrica – São projetadas para produzir vapor com alta pressão e temperatura, visando ao melhor rendimento na geração de energia.

Caldeiras industriais – São projetadas para produzir vapor saturado ou levemente superaquecido, empregado em aquecimento, evaporação e outros.

Caldeiras combinadas – Utilizadas para as duas finalidades.

CALDEIRAS AQUATUBULARESFIGURA 30

Elementos principais de uma caldeira aquatubular

Região onde se dá a queima do combustível, gerando o gás de queima aquecido.

ÁGUACaldeira com tambor longitudinal VAPORFORNALHA

Tambor horizontal localizado na parte superior da caldeira, onde água e vapor estão em equilíbrio na temperatura de saturação correspondente à pressão do mesmo.

Tambor horizontal localizado na parte inferior da caldeira, normalmente com dimensões menores do que o anterior, ficando sempre cheio d´água.

É formado pelos tubos que interligam os tambores de vapor e de água. A disposição do feixe de tubos em torno do forno constitui as chamadas “paredes de água”.

Essas paredes (laterais, frontais, teto e fundo) geram um espaço vazio envolvendo a câmara de combustão.

Isolam a câmara de combustão dos elementos estruturais, irradiando o calor não absorvido pelos tubos de volta para dentro da câmara, o que evita perdas de calor para o exterior e protege a carcaça metálica.

A estrutura e a carcaça de chapas metálicas, que envolvem a caldeira, sustentam o isolamento e os refratários, além de todos os internos, garantindo a estanqueidade. Formam também chicanas para direcionamento do fluxo de gases de combustão. As chicanas podem ser apenas paredes de refratários.

Promovem a exaustão dos gases de combustão provenientes do interior da caldeira, regulando a tiragem necessária.

Classificação quanto à tiragem

Natural – O fluxo de gases é conseguido unicamente pela ação da chaminé devido à diferença de densidades ao longo da mesma, provocada pela diferença de temperatura entre os gases de combustão e o ar que entra.

Mecânica forçada – O fluxo dos gases é obtido através da instalação de um ventilador na linha de ar de combustão, forçando-o a entrar na câmara de combustão. A pressão na câmara de combustão deste tipo de equipamento normalmente é positiva.

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Construção mais complexa Exigem tratamento de água muito cuidadoso

As caldeiras aquatubulares são usadas nos modernos projetos industriais, pois podem produzir grandes quantidades de vapor a elevadas temperaturas. A produção de vapor neste tipo de caldeira atinge até 750 ton/h.

Classificação quanto à finalidade

Caldeiras para usinas de força termoelétrica – São projetadas para produzir vapor com alta pressão e temperatura, visando ao melhor rendimento na geração de energia.

Caldeiras industriais – São projetadas para produzir vapor saturado ou levemente superaquecido, empregado em aquecimento, evaporação e outros.

Caldeiras combinadas – Utilizadas para as duas finalidades.

CALDEIRAS AQUATUBULARESFIGURA 30

Elementos principais de uma caldeira aquatubular

Região onde se dá a queima do combustível, gerando o gás de queima aquecido.

ÁGUACaldeira com tambor longitudinal VAPORFORNALHA

Tambor horizontal localizado na parte superior da caldeira, onde água e vapor estão em equilíbrio na temperatura de saturação correspondente à pressão do mesmo.

Tambor horizontal localizado na parte inferior da caldeira, normalmente com dimensões menores do que o anterior, ficando sempre cheio d´água.

É formado pelos tubos que interligam os tambores de vapor e de água. A disposição do feixe de tubos em torno do forno constitui as chamadas “paredes de água”.

Essas paredes (laterais, frontais, teto e fundo) geram um espaço vazio envolvendo a câmara de combustão.

Isolam a câmara de combustão dos elementos estruturais, irradiando o calor não absorvido pelos tubos de volta para dentro da câmara, o que evita perdas de calor para o exterior e protege a carcaça metálica.

A estrutura e a carcaça de chapas metálicas, que envolvem a caldeira, sustentam o isolamento e os refratários, além de todos os internos, garantindo a estanqueidade. Formam também chicanas para direcionamento do fluxo de gases de combustão. As chicanas podem ser apenas paredes de refratários.

Promovem a exaustão dos gases de combustão provenientes do interior da caldeira, regulando a tiragem necessária.

Classificação quanto à tiragem

Natural – O fluxo de gases é conseguido unicamente pela ação da chaminé devido à diferença de densidades ao longo da mesma, provocada pela diferença de temperatura entre os gases de combustão e o ar que entra.

Mecânica forçada – O fluxo dos gases é obtido através da instalação de um ventilador na linha de ar de combustão, forçando-o a entrar na câmara de combustão. A pressão na câmara de combustão deste tipo de equipamento normalmente é positiva.

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Mecânica induzida – O fluxo dos gases é obtido através da instalação de um ventilador na saída de gases, induzindo, assim, os gases a percorrerem o gerador de vapor.

Mecânica balanceada – Instalam-se dois ventiladores: o de tiragem forçada vence as perdas de carga até a entrada da câmara de combustão, e o de tiragem induzida vence o restante das perdas de carga.

Em linhas gerais, as caldeiras aquatubulares possuem queimadores para óleo, para gás, ou ambos. A admissão de ar pode ser primária e/ou secundária. O “maçarico a gás” recebe o gás, promove a mistura com o ar e o direciona para a câmara de combustão. O “maçarico a óleo” atomiza o óleo e direciona a mistura. O óleo deve ser atomizado para permitir uma queima completa e controlada. O atomizador pode ser mecânico (como um aspersor), ou com vapor, formado por dois tubos concêntricos que conduzem o óleo e o vapor para a câmara atomizadora, onde o vapor promove a dispersão do óleo. Para ambos temos os bicos, que orientam as misturas combustíveis e distribuem o formato da chama.

Princípios básicos de funcionamento da caldeira aquatubular Os tubos que conectam o tubulão superior ao inferior são expostos à radiação da queima e/ou ao calor dos gases de combustão. Devido ao seu encaminhamento no percurso entre os tubulões, alguns trechos de tubo recebem mais calor que outros. Nos tubos mais aquecidos, uma parte da água em contato com a parede dos tubos evapora e sobe. O efeito da diferença entre a densidade da água no tubo mais aquecido e a densidade da água no tubo menos aquecido (termosifão), mais o próprio movimento ascendente do vapor, fazem com que a água circule, indo para o tubulão

1 Monitoramento e controle de processos superior pelos tubos mais aquecidos (tubos geradores) e descendo pelos tubos menos aquecidos (tubos vertedores).

A circulação da água facilita a liberação do vapor e aumenta a eficiência da troca térmica nos tubos.

O vapor saturado coletado pelo tubulão vai para a tubulação de saída e mais água é admitida para manter os tubos cheios e o nível de água no tubulão. Observe a Figura 31.

ARRANJOS COMUNS DAS CALDEIRAS AQUATUBULARESFIGURA 31

Classificação quanto à circulação de água

Circulação natural – A circulação de água através dos elementos tubulares é conseguida pela diferença de densidades.

Circulação forçada – A circulação de água é conseguida pela instalação de uma bomba no circuito. São normalmente caldeiras de alta pressão, onde a circulação natural é reduzida devido a pequenas diferenças entre a densidade do vapor saturado e do líquido saturado.

Outros componentes importantes das caldeiras aquatubulares

Em refinarias se usa vapor tanto para aplicação direta no processo, aquecimento, purga, entre outros, quanto para acionar máquinas.

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Mecânica induzida – O fluxo dos gases é obtido através da instalação de um ventilador na saída de gases, induzindo, assim, os gases a percorrerem o gerador de vapor.

Mecânica balanceada – Instalam-se dois ventiladores: o de tiragem forçada vence as perdas de carga até a entrada da câmara de combustão, e o de tiragem induzida vence o restante das perdas de carga.

Em linhas gerais, as caldeiras aquatubulares possuem queimadores para óleo, para gás, ou ambos. A admissão de ar pode ser primária e/ou secundária. O “maçarico a gás” recebe o gás, promove a mistura com o ar e o direciona para a câmara de combustão. O “maçarico a óleo” atomiza o óleo e direciona a mistura. O óleo deve ser atomizado para permitir uma queima completa e controlada. O atomizador pode ser mecânico (como um aspersor), ou com vapor, formado por dois tubos concêntricos que conduzem o óleo e o vapor para a câmara atomizadora, onde o vapor promove a dispersão do óleo. Para ambos temos os bicos, que orientam as misturas combustíveis e distribuem o formato da chama.

Princípios básicos de funcionamento da caldeira aquatubular Os tubos que conectam o tubulão superior ao inferior são expostos à radiação da queima e/ou ao calor dos gases de combustão. Devido ao seu encaminhamento no percurso entre os tubulões, alguns trechos de tubo recebem mais calor que outros. Nos tubos mais aquecidos, uma parte da água em contato com a parede dos tubos evapora e sobe. O efeito da diferença entre a densidade da água no tubo mais aquecido e a densidade da água no tubo menos aquecido (termosifão), mais o próprio movimento ascendente do vapor, fazem com que a água circule, indo para o tubulão

1 Monitoramento e controle de processos superior pelos tubos mais aquecidos (tubos geradores) e descendo pelos tubos menos aquecidos (tubos vertedores).

A circulação da água facilita a liberação do vapor e aumenta a eficiência da troca térmica nos tubos.

O vapor saturado coletado pelo tubulão vai para a tubulação de saída e mais água é admitida para manter os tubos cheios e o nível de água no tubulão. Observe a Figura 31.

ARRANJOS COMUNS DAS CALDEIRAS AQUATUBULARESFIGURA 31

Classificação quanto à circulação de água

Circulação natural – A circulação de água através dos elementos tubulares é conseguida pela diferença de densidades.

Circulação forçada – A circulação de água é conseguida pela instalação de uma bomba no circuito. São normalmente caldeiras de alta pressão, onde a circulação natural é reduzida devido a pequenas diferenças entre a densidade do vapor saturado e do líquido saturado.

Outros componentes importantes das caldeiras aquatubulares

Em refinarias se usa vapor tanto para aplicação direta no processo, aquecimento, purga, entre outros, quanto para acionar máquinas.

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Os equipamentos de acionamento a vapor são projetados para operar com vapor superaquecido. Para superaquecer o vapor das caldeiras, são usados os superaquecedores, destinados a elevar a temperatura do vapor saturado sem aumentar, no entanto, sua pressão. O superaquecedor consiste em dois tubos coletores ligados por um feixe tubular reto ou curvo. O coletor de entrada recebe o vapor saturado do tubulão superior, que é superaquecido no feixe tubular e vai para o coletor de saída. São localizados perto ou logo acima dos espaços ocupados pelos tubos geradores de calor e utilizam como fonte de calor os gases de combustão.

Classificação quanto à ligação com o gerador de vapor Integral – Quando é parte integrante da caldeira

Independente – Quando a fonte de calor é proveniente de outra fornalha

Classificação quanto à transferência de calor

De radiação – A superfície de superaquecimento fica exposta diretamente às chamas

De convecção – É protegido da radiação pelos feixes de tubos da caldeira, e a transferência de calor se dá apenas com os gases de combustão

Algumas caldeiras posicionam o superaquecedor em um encaminhamento dos gases de exaustão, que pode ser desviado (by-pass). O desvio é feito por superfícies basculantes (damper), que funcionam como uma válvula. Com isso pode-se variar o fluxo de gases e, conseqüentemente, o fluxo de calor e o grau de superaquecimento do vapor.

O economizador é também um equipamento tubular em forma de serpentina (como radiadores), que tem a finalidade de absorver o calor dos ga-

Monitoramento e controle de processos ses de combustão, para aquecer a água de alimentação da caldeira. Deste modo, outra parcela do calor remanescente nos gases de combustão é aproveitada, resultando em maior economia para o sistema.

Equipamento tubular que aproveita o calor dos gases de combustão para aquecer o ar necessário para a queima. A instalação ou não de um preaquecedor e o seu dimensionamento dependem de fatores econômicos e técnicos. O preaquecedor de ar acelera a combustão em todas as cargas, melhora a combustão em baixas cargas e aumenta a eficiência. O preaquecedor que aquece o ar para temperaturas acima de 150°C proporciona uma economia de 5% a 10% de combustível.

CALDEIRA AQUATUBULAR – TRÊS TAMBORESFIGURA 32

CORTE DE UMA CALDEIRA AQUATUBULARFIGURA 3

Durante a operação da caldeira, verificam-se depósitos nos tubos de fuligem resultante da queima do combustível. Esta fuligem tem de ser retirada, pois atua como um isolante.

O soprador de fuligem consiste basicamente em um tubo perfurado ligado a um fornecimento de vapor, que pode ser estacionário ou movimentar-se entre os tubos. Na caldeira são instalados vários sopradores estrategicamente distribuídos entre as fileiras de tubos, para a remoção dos depósitos de fuligem. Esta limpeza deve ser efetuada com periodicidade diária com a caldeira em operação. Observe a Figura 34.

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Os equipamentos de acionamento a vapor são projetados para operar com vapor superaquecido. Para superaquecer o vapor das caldeiras, são usados os superaquecedores, destinados a elevar a temperatura do vapor saturado sem aumentar, no entanto, sua pressão. O superaquecedor consiste em dois tubos coletores ligados por um feixe tubular reto ou curvo. O coletor de entrada recebe o vapor saturado do tubulão superior, que é superaquecido no feixe tubular e vai para o coletor de saída. São localizados perto ou logo acima dos espaços ocupados pelos tubos geradores de calor e utilizam como fonte de calor os gases de combustão.

Classificação quanto à ligação com o gerador de vapor Integral – Quando é parte integrante da caldeira

Independente – Quando a fonte de calor é proveniente de outra fornalha

Classificação quanto à transferência de calor

De radiação – A superfície de superaquecimento fica exposta diretamente às chamas

De convecção – É protegido da radiação pelos feixes de tubos da caldeira, e a transferência de calor se dá apenas com os gases de combustão

Algumas caldeiras posicionam o superaquecedor em um encaminhamento dos gases de exaustão, que pode ser desviado (by-pass). O desvio é feito por superfícies basculantes (damper), que funcionam como uma válvula. Com isso pode-se variar o fluxo de gases e, conseqüentemente, o fluxo de calor e o grau de superaquecimento do vapor.

O economizador é também um equipamento tubular em forma de serpentina (como radiadores), que tem a finalidade de absorver o calor dos ga-

Monitoramento e controle de processos ses de combustão, para aquecer a água de alimentação da caldeira. Deste modo, outra parcela do calor remanescente nos gases de combustão é aproveitada, resultando em maior economia para o sistema.

Equipamento tubular que aproveita o calor dos gases de combustão para aquecer o ar necessário para a queima. A instalação ou não de um preaquecedor e o seu dimensionamento dependem de fatores econômicos e técnicos. O preaquecedor de ar acelera a combustão em todas as cargas, melhora a combustão em baixas cargas e aumenta a eficiência. O preaquecedor que aquece o ar para temperaturas acima de 150°C proporciona uma economia de 5% a 10% de combustível.

CALDEIRA AQUATUBULAR – TRÊS TAMBORESFIGURA 32

CORTE DE UMA CALDEIRA AQUATUBULARFIGURA 3

Durante a operação da caldeira, verificam-se depósitos nos tubos de fuligem resultante da queima do combustível. Esta fuligem tem de ser retirada, pois atua como um isolante.

O soprador de fuligem consiste basicamente em um tubo perfurado ligado a um fornecimento de vapor, que pode ser estacionário ou movimentar-se entre os tubos. Na caldeira são instalados vários sopradores estrategicamente distribuídos entre as fileiras de tubos, para a remoção dos depósitos de fuligem. Esta limpeza deve ser efetuada com periodicidade diária com a caldeira em operação. Observe a Figura 34.

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Têm a finalidade de “secar” o vapor, retendo as partículas líquidas ou sólidas arrastadas. Podem ser usados dois tipos (ou ambos):

Separadores de vapor – São constituídos de chapas corrugadas, dispostas ao longo do tubulão, formando chicanas, por onde o vapor saturado deve passar antes de atingir os tubos de saída.

Ciclones – Como cones invertidos, forçam o fluxo de vapor a um movimento giratório ascendente e por centrifugação separam as partículas pesadas, que descem. Veja a Figura 35 na página ao lado.

Causas de deterioração de caldeiras As principais causas de deterioração das caldeiras são:

É a elevação da temperatura, normalmente localizada, dos materiais acima dos limites de projeto. Pode se dar por deposição nas paredes dos tubos, incidência de chama provocada por mal funcionamento dos queimadores, circulação deficiente de água e deterioração do refratário, entre outras.

SOPRADOR DE FULIGEMFIGURA 34SOPRADOR DE FULIGEM

Monitoramento e controle de processos

Dá-se internamente nos tubos devido a deficiências no tratamento da água e presença de gases dissolvidos. Pode ser reduzida a limites seguros pelo tratamento eficiente e desaeração da água.

Dá-se externamente aos tubos devido à formação de ácidos sulfuroso e sulfúrico pela condensação de vapor d’água na presença de produtos de combustão de enxofre. A taxa de corrosão aumenta, à medida que a temperatura for reduzida. Com o aumento do teor de enxofre, o ponto de orvalho do

gás também aumenta, agravando assim as condições de corrosão. Os economizadores estão mais sujeitos a esta corrosão devido à baixa temperatura da água de alimentação na entrada.

A corrosão externa pode ser reduzida a limites seguros com a limpeza freqüente dos tubos e com a manutenção da temperatura de saída dos gases acima dos limites de condensação do vapor d’água e mantendo a temperatura da água de alimentação acima de certos valores mínimos.

É o aparecimento de trincas que podem levar à ruptura, devido à fadiga térmica, fluência, choques térmicos, explosões na câmara de combustão etc.

CALDEIRA COM TAMBOR TRANSVERSALFIGURA 35

Água de alimentação para caldeiras A alimentação de caldeiras impõe a escolha de uma água cujas características sejam compatíveis com as especificações do equipamento, sendo sempre uma água de maior pureza, quanto maior for a pressão de trabalho da caldeira.

A água considerada ideal para alimentação de caldeiras é aquela que não deposita nenhuma substância incrustante, não corrói os metais da caldeira e seus acessórios e não ocasiona arraste ou espuma. Evidentemente águas com tais características são de difícil obtenção, sem que antes haja um pré-tratamento que permita reduzir as impurezas a um nível compatível, de modo a não prejudicar o funcionamento da caldeira.

Tratamentos usuais

Desmineralização da água por meio de resinas catiônicas e aniônicas Desaeração mecânica da água por intermédio de desaeradores trabalhando com vapor em contracorrente

Desaeração química da água usando sulfito de sódio catalisado ou hidrazina Correção do pH da água para a faixa alcalina, a fim de evitar corrosão ácida e acelerar a formação do filme de óxido de ferro protetor

Tratamento do vapor condensado para neutralizar ácido carbônico e eliminar ataque ao ferro pelo cobre e níquel

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Têm a finalidade de “secar” o vapor, retendo as partículas líquidas ou sólidas arrastadas. Podem ser usados dois tipos (ou ambos):

Separadores de vapor – São constituídos de chapas corrugadas, dispostas ao longo do tubulão, formando chicanas, por onde o vapor saturado deve passar antes de atingir os tubos de saída.

Ciclones – Como cones invertidos, forçam o fluxo de vapor a um movimento giratório ascendente e por centrifugação separam as partículas pesadas, que descem. Veja a Figura 35 na página ao lado.

Causas de deterioração de caldeiras As principais causas de deterioração das caldeiras são:

É a elevação da temperatura, normalmente localizada, dos materiais acima dos limites de projeto. Pode se dar por deposição nas paredes dos tubos, incidência de chama provocada por mal funcionamento dos queimadores, circulação deficiente de água e deterioração do refratário, entre outras.

SOPRADOR DE FULIGEMFIGURA 34SOPRADOR DE FULIGEM

Monitoramento e controle de processos

Dá-se internamente nos tubos devido a deficiências no tratamento da água e presença de gases dissolvidos. Pode ser reduzida a limites seguros pelo tratamento eficiente e desaeração da água.

Dá-se externamente aos tubos devido à formação de ácidos sulfuroso e sulfúrico pela condensação de vapor d’água na presença de produtos de combustão de enxofre. A taxa de corrosão aumenta, à medida que a temperatura for reduzida. Com o aumento do teor de enxofre, o ponto de orvalho do

gás também aumenta, agravando assim as condições de corrosão. Os economizadores estão mais sujeitos a esta corrosão devido à baixa temperatura da água de alimentação na entrada.

A corrosão externa pode ser reduzida a limites seguros com a limpeza freqüente dos tubos e com a manutenção da temperatura de saída dos gases acima dos limites de condensação do vapor d’água e mantendo a temperatura da água de alimentação acima de certos valores mínimos.

É o aparecimento de trincas que podem levar à ruptura, devido à fadiga térmica, fluência, choques térmicos, explosões na câmara de combustão etc.

CALDEIRA COM TAMBOR TRANSVERSALFIGURA 35

Água de alimentação para caldeiras A alimentação de caldeiras impõe a escolha de uma água cujas características sejam compatíveis com as especificações do equipamento, sendo sempre uma água de maior pureza, quanto maior for a pressão de trabalho da caldeira.

A água considerada ideal para alimentação de caldeiras é aquela que não deposita nenhuma substância incrustante, não corrói os metais da caldeira e seus acessórios e não ocasiona arraste ou espuma. Evidentemente águas com tais características são de difícil obtenção, sem que antes haja um pré-tratamento que permita reduzir as impurezas a um nível compatível, de modo a não prejudicar o funcionamento da caldeira.

Tratamentos usuais

Desmineralização da água por meio de resinas catiônicas e aniônicas Desaeração mecânica da água por intermédio de desaeradores trabalhando com vapor em contracorrente

Desaeração química da água usando sulfito de sódio catalisado ou hidrazina Correção do pH da água para a faixa alcalina, a fim de evitar corrosão ácida e acelerar a formação do filme de óxido de ferro protetor

Tratamento do vapor condensado para neutralizar ácido carbônico e eliminar ataque ao ferro pelo cobre e níquel

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Em caldeiras de baixa pressão, com temperaturas inferiores a 200ºC, pode-se eliminar a desmineralização e desaeração em muitos casos, não dispensando, todavia, o uso de água clarificada.

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Em caldeiras de baixa pressão, com temperaturas inferiores a 200ºC, pode-se eliminar a desmineralização e desaeração em muitos casos, não dispensando, todavia, o uso de água clarificada.

Beneficiamento de CO2

04) Treinamento nos Conceitos da área de Utilidades

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CO2 DE CERVEJARIA

Resumo do processo cervejeiro:

Brassagem (elaboração do mosto)

Fermentação (produção de álcool

e CO2)

Maturação (refinamento do paladar)

Filtração Envasamento

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Beneficiamento de CO2

Fluxograma da usina de beneficiamento:

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Beneficiamento de CO2

Fluxograma da usina de beneficiamento:

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Lavadores de CO2

Lavagem com permanganato de potássio (KMnO4):

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Lavadores de CO2

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Beneficiamento de CO2

Fluxograma da usina de beneficiamento:

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Beneficiamento de CO2

Fluxograma da usina de beneficiamento:

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Sistema Convencional

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Sistema com Trocador CO2 x CO2

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Objetivo Processo Beneficiamento CO2

• Pureza mínima: 99,99%

• Ausência de paladar e aromas não característicos

• Assegurar qualidade para uso irrestrito na

carbonatação de cervejas, refrigerantes e água

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Resumo

• O CO2 é gerado durante a fermentação dos açúcares do mosto;

• Junto com o CO2, forma-se quantidade de compostos em reações secundárias da fermentação;

• A corrente de gás bruto na entrada da usina possui, portanto, muitos contaminantes, como etanol e outros álcoois, compostos de enxofre, ésteres, aldeídos, cetonas, oxigênio;

• Estes compostos têm que ser eliminados durante o processo de beneficiamento do CO2, sob risco de agregar aroma e paladar não característicos ao produto.

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MANUTENÇÃO USINA CO2

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Manutenção Usina CO2

Fermentadores Fechados:

Finalidade: • Captar o gás gerado durante o processo fermentativo

• Manutenção: • Troca das juntas do topo (sobrepressão, micromática, vácuo, Flange principal, visores)

• Troca das juntas das conexões de captação, contra-pesos regulados

• Monitoramento: • Inspeções de rotas contra vazamentos

Espuma com sabão, sensorial (odor, audição, tato)

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SEPARADORES DE ESPUMA:

Finalidade: • Remover o excesso de espuma antes do lavador, evitando a sobrecarga

• Manutenção: • Inspeção dos sensores de nível

• Inspeção nas válvulas de entrada de água e dreno

• CIP Trimestral – Evitar a formação de gases pútridos

• Monitoramento: • Check do nível diariamente

• Substituição do líquido pelo menos uma vez ao turno

Manutenção Usina CO2

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PULMÃO DE CO2:

Finalidade: • Evitar paradas e partidas constantes dos compressores

Manutenção: • Inspeção dos sensores de nível

• Inspeção nas válvulas de entrada CO2 e “blow off” (risco de explosão do balão)

Monitoramento: • Inspeção do nível de água (gasômetro controlado por PLC)

• Renovação constante de água (gasômetro sem PLC)

Manutenção Usina CO2

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LAVADOR DE CO2:

Finalidade: • Remover IMPUREZAS SOLÚVEIS através de uma lavagem com água em contra-fluxo.

• Manutenção: • Inspeção dos sensores de nível

• Inspeção nas válvulas de entrada de água e dreno

• CIP Trimestral – Evitar a formação de gases pútridos

• Manutenção da bomba/motor de circulação

Manutenção Usina CO2

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LAVADOR DE CO2:

Monitoramento: • Check do nível líquido diariamente (odor, normal similar à cerveja)

• Check da vazão de circulação diariamente (de acordo com o projeto)

• Inspeção dos jatos de água e Recheio (caso possua)

Manutenção Usina CO2

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LAVADOR DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO (KMnO4)

Finalidade: • Oxidar IMPUREZAS INSOLÚVEIS à uma forma solúvel em água e/ou facilmente adsorvível pelo carvão ativo para isso utilização de lavagem em contra-fluxo com uma solução de KMnO4.

• Manutenção: • Inspeção dos sensores de nível

• Inspeção nas válvulas de acionamento

• CIP Trimestral – Remoção dos Oxido de Manganês (MnO2) que gera entupimento ou formação de blocos agregados ao recheio

• Manutenção da bomba/motor de circulação

Manutenção Usina CO2

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LAVADOR DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO (KMnO4)

Monitoramento:

• Check da vazão de circulação diariamente (de acordo com o projeto)

• Inspeção dos jatos de água e Recheio (caso possua)

• Substituição da solução quando a concentração for inferior a 0,3% (PTP)

Manutenção Usina CO2

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COMPRESSORES DE CO2:

Finalidade: • Elevação da pressão a pressão que atinja facilmente o ponto de condensação do CO2 (torná-lo armazenável)

• Manutenção: • Limpeza das válvulas (Recuperação ou substituição)

• Check das camisas de compressão (Metalização ou substitução)

• Check do eixo do pistão (Metalização ou substituição)

• Análises preditivas (vibração, termografia, corrente, ferrografia)

• Trocadores de calor intermediário e final (limpeza)

• Separadores de líquido (funcionamento e sensores)

• Purgadores (Limpeza)

Manutenção Usina CO2

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COMPRESSORES DE CO2:

Monitoramento: • Pressão e temperatura do 1° estágio

• Pressão e Temperatura do 2° estágio

• Check e purga do separador de liquido da sucção (2 a 3 vezes turno)

• ATENÇÃO: RISCO DE GOLPE DE LIQUIDO

• Check funcionamento dos separador de líquido 1° estágio

•ATENÇÃO: RISCO DE GOLPE DE LIQUIDO

• Check e funcionamento do separador de líquido final

•ATENÇÃO: RISCO DE ALAGAMENTO DO SECADOR

Manutenção Usina CO2

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SECADORES: Finalidade:

• Remover a umidade do CO2 tornando-o armazenável.

• Manutenção:

• Check das resistências de aquecimento

• Check dos sensores de temperatura

• Check dos boosters (caso possua)

• Substituição do agente secante ao final da vida útil

• Monitoramento: • Temperatura de Aquecimento (PTP)

• Ponto de Orvalho (PTP)

• Vazão do fluido (aquecimento, resfriamento e pressurização)

• Temperatura antes de entrar em linha

Manutenção Usina CO2

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DEODORIZADORES / PURIFICADORES: Finalidade:

• Remover substâncias que causem gosto e odor ao CO2 tornando-o “food grade”.

• Manutenção:

• Check das resistências de aquecimento

• Check dos sensores de temperatura

• Check dos boosters (caso possua)

• Substituição do carvão ativo ao final da vida útil (consultar o corporativo)

Manutenção Usina CO2

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DEODORIZADORES / PURIFICADORES: Monitoramento:

• Temperatura de Aquecimento (PTP)

• Tempo de Aquecimento (depende do projeto), mas em geral até ausência de odor nos gases de saida

• Vazão do fluido (aquecimento, resfriamento e pressurização)

• Temperatura antes de entrar em linha (ideal < 40°C)

• Análise sensorial em linha (PTP)

Manutenção Usina CO2

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CONDENSADOR Finalidade

• Mudança do estado físico do CO2 de gás para líquido, através da redução da temperatura pela ação de um meio refrigerante (NH3, Freon).

• Manutenção:

• Check do sensor de nível máximo

• Check das boias (magnética, sonda ou mecânicas)

• Check do sistema de purga automático, analisador, valvulas (caso possua)

• Inspeção anual das válvulas de segurança

• Monitoramento: • Pressão de Trabalho

• Nível de amônia (caso possua visor)

Manutenção Usina CO2

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STRIPPER Finalidade

• Redução do teor de Oxigênio do CO2, através de uma coluna de destilação.

• Manutenção:

• Análises preditivas das bombas (strippers com bombas)

• Degelo do reboiler em caso de incidência

• Limpeza dos filtros de partículas na sucção das bombas;

• Check dos sensores de pressão (strippers sem bomba)

• Check do sistema de purga automático, analisador, valvulas (caso possua)

• Inspeção anual das válvulas de segurança

• Monitoramento: • Temperatura de entrada e saída do Reboiler (elevação da temperatura de saída pode indicar início de congelamento)

• Pureza de entrada e saída

Manutenção Usina CO2

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SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO: Finalidade:

• Reduzir a temperatura do CO2 através da remoção de energia calórifica.

•Equipamentos • Compressores de amônia

• Condensador de amônia

• Trocador a placas torre de resfriamento

• Condensador evaporativo

• Evaporadores de Amônia (Condensador de CO2 )

Manutenção Usina CO2

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COMPRESSOR DE AMÔNIA: Finalidade:

• Elevar a pressão do gás refrigerante ao ponto de condensação à Temperatura ambiente

• Manutenção: • Limpeza das válvulas (Recuperação ou substituição)

• Check das camisas de compressão (Metalização ou substitução)

• Check do eixo do Pistão (Metalização ou substituição)

• Análises preditivas (vibração, termografia, corrente, ferrografia)

• Evaporador intermediário / válvula de expansão direta

• Monitoramento: • Check da Pressão/ Temperatura (equivalente) de sucção

• Check da Pressão do 1° estágio

• Check Pressão de óleo / Nível de óleo

• Check Pressão de descarga

Manutenção Usina CO2

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CONDENSADORES DE AMÔNIA Finalidade:

• Liquefazer o gás refrigerante a temperatura ambiente

• Manutenção: • Análises preditivas das bombas (vibração, termografia, corrente)

• Análises preditivas dos ventiladores (vibração, termografia, corrente)

• Limpeza dos filtros de partículas (linha de água)

• Limpeza da torre (fundo e colméia)

• Purga de acumulo de sólidos nas torres

• Purga de incondensáveis na amônia (em alguns projetos é realizado automaticamente)

•Monitoramento: • Check análise do tratamento da água das bacias

• Diferencial de Temperatura (entrada/saida) das torres de resfriamento

Manutenção Usina CO2

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EVAPORADORES DE AMÔNIA Finalidade:

• Absorver energia do CO2 através da descompressão do gás refrigerante.

• Manutenção: • Limpeza do filtro de partículas (linha de amônia)

• Ver manutenção do condensador de CO2

• Purga de óleo (É necessário aumentar a pressão do sistema)

•Calibração anual válvula de segurança

•Monitoramento: • Nível de amônia (caso possua visor)

• Pressão de trabalho (lado amônia )

Manutenção Usina CO2

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TANQUES DE ESTOCAGEM DE CO2 Finalidade:

• Armazenar o CO2 em temperatura criogênica

• Manutenção: • Calibração anual das válvulas de segurança

• Inspeção da espessura das chapas, conforme NR13

• Degelo anual

•Monitoramento: • Pureza de topo dos tanques

• Pureza de distribuição (fundo e topo ) (PTP)

• Umidade (PTP)

• Gosto/odor (PTP)

• Ausência de óleos e graxas (PTP)

Manutenção Usina CO2

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05) Conhecendo as áreas - Treinamento no Processo de Fabricação de Cerveja

HISTÓRIA DA CERVEJA

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05) Conhecendo as áreas - Treinamento no Processo de Fabricação de Cerveja

HISTÓRIA DA CERVEJA

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PROCESSO DE FABRICAÇÃO

BRASSAGEM

FERMENTAÇÃO

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PROCESSO DE FABRICAÇÃO

BRASSAGEM

FERMENTAÇÃO

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MATURAÇÃO

FILTRAÇÃO

ENVASE E PASTEURIZAÇÃO

MOSTURA E BRASSAGEM

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MATURAÇÃO

FILTRAÇÃO

ENVASE E PASTEURIZAÇÃO

MOSTURA E BRASSAGEM

Page 177: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

ADEGAS DE FERMENTAÇÃO E MATURAÇÃO

FILTRAÇÃO

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ADEGAS DE FERMENTAÇÃO E MATURAÇÃO

FILTRAÇÃO

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ENVASE

06) Treinamento na função - Treinamento Básico SAP PM

a. Consulta de Notas

Nota: é o instrumento que possibilita ao SAP-PM o levantamento de necessidades de manutenção. É a antiga solicitação de serviços. Também é o objeto de registro de histórico dos eventos de manutenção.

1) Obter em campo o Local de instalação da anomalia encontrada (TAG).

2) Clicar no Icone SAP Logon na área de trabalho do VD.

3) Na tela que abriu, clicar em SAP 6.0 (Produção) e aguardar o login automático tela que será

aberta.

OBS.: Não digitar nada. O Login acontecerá automáticamente.

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ENVASE

06) Treinamento na função - Treinamento Básico SAP PM

a. Consulta de Notas

Nota: é o instrumento que possibilita ao SAP-PM o levantamento de necessidades de manutenção. É a antiga solicitação de serviços. Também é o objeto de registro de histórico dos eventos de manutenção.

1) Obter em campo o Local de instalação da anomalia encontrada (TAG).

2) Clicar no Icone SAP Logon na área de trabalho do VD.

3) Na tela que abriu, clicar em SAP 6.0 (Produção) e aguardar o login automático tela que será

aberta.

OBS.: Não digitar nada. O Login acontecerá automáticamente.

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4) Entrar na transação IW29 e pressionar a tecla Enter.

5) Marque as opções aberto, adiado e em procmto.

6) Selecione o Local de instalação.

6.1) Clique na seta.

6.2) Na tela que abriu, clique no ícone .

OBS.: Nas próximas notas, ao clicar na seta, não será necessário executar os passos 6.2 e 6.3.

6.3) Selecione S: Representação estrutural

6.4) Digite UB no campo Local de Instalação.

6.5) Clique no ícone ou pressione a tecla F8.

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4) Entrar na transação IW29 e pressionar a tecla Enter.

5) Marque as opções aberto, adiado e em procmto.

6) Selecione o Local de instalação.

6.1) Clique na seta.

6.2) Na tela que abriu, clique no ícone .

OBS.: Nas próximas notas, ao clicar na seta, não será necessário executar os passos 6.2 e 6.3.

6.3) Selecione S: Representação estrutural

6.4) Digite UB no campo Local de Instalação.

6.5) Clique no ícone ou pressione a tecla F8.

Page 183: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

OBS.: Caso queira pesquisar as notas do 1º, 2º ou 3º nível e de seus subníveis colocar um asterisco no final.

Ex.: UB-0501*

UB-05010-DESPALETIZADORA 01*

7) Retire as datas do campo Data da nota.

1) Digite /UB no campo Layout.

6.6) Localize o Local de instalação desejado (TAG) e dê Dois Cliques sobre o mesmo.

2) Clique no ícone ou pressione a tecla F8.

3) Na tela apresentada, localize o campo Descrição e verifique se já não existe nota aberta para a anomalia.

OBS.: Caso não consiga entender a anomalia, dê Dois Cliques sobre o número da nota para abrir a mesma e obter maiores detalhes.

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OBS.: Caso queira pesquisar as notas do 1º, 2º ou 3º nível e de seus subníveis colocar um asterisco no final.

Ex.: UB-0501*

UB-05010-DESPALETIZADORA 01*

7) Retire as datas do campo Data da nota.

1) Digite /UB no campo Layout.

6.6) Localize o Local de instalação desejado (TAG) e dê Dois Cliques sobre o mesmo.

2) Clique no ícone ou pressione a tecla F8.

3) Na tela apresentada, localize o campo Descrição e verifique se já não existe nota aberta para a anomalia.

OBS.: Caso não consiga entender a anomalia, dê Dois Cliques sobre o número da nota para abrir a mesma e obter maiores detalhes.

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b. Abertura de Notas

4) Entre na transação IW21 e pressione a tecla Enter.

5) Na tela que abriu, selecione o Tipo de Nota.

12.1) Clique na seta.

12.2) Na tela que abriu, de Dois Cliques no tipo desejado e pressione a tecla Enter.

ATENÇÃO

Os próximos passos só devem ser seguidos caso não tenha encontrado nenhuma nota para a solução da anomalia.

6) O Tipo de Nota deve ser selecionado conforme Padrão CENG.2.REG.MANUT.01.000016 - Rotinas de Planejamento, Programação e Controle da Manutenção demostrado abaixo:

As notas podem ser abertas por qualquer usuário da unidade, de acordo com sua função.

1.1. Monitoramento Preditivo (Z7)

A partir do relatório de diagnóstico e prognóstico (RDP), o Gestor/Responsável deve,

obrigatoriamente analisar o relatório e abrir a nota. A nota deve ser criada como uma Z7, conter o

número da RPD como inicio do texto breve( exemplo: RDP123), o serviço a ser executado, possíveis

materiais a serem utilizados e tempo necessário para resolução do problema. Após dados preenchidos

liberar a nota para o detalhamento do TP.

1.1.1. Dados obrigatórios a serem preenchidos na nota:

Preencher texto breve com a descrição detalhada da anomalia incluindo o número da

ordem que gerou o monitoramento;

Preencher local de instalação;

Preencher tipo de nota;

Preencher texto longo com a informação do que é necessário fazer para resolução do

problema, materiais necessários contendo dados técnicos do equipamento e respectivos

códigos SAP quando existir, o tempo e quantidade de recursos necessários para resolver o

problema, também as orientações de segurança;

Preencher prioridade;

Preencher Centro de Trabalho de acordo com a especialidade;

Preencher o campo autor com o login;

Preencher data de criação.

1.2. Monitoramento de Rota (Z3)

O Técnico de Manutenção deve lançar a nota de manutenção a partir do momento em que é detectada a anomalia durante a execução de uma OM de Inspeção de Rota. Ele deve especificar na nota o número da inspeção de rota que gerou o monitoramento. Na abertura da nota devem ser

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b. Abertura de Notas

4) Entre na transação IW21 e pressione a tecla Enter.

5) Na tela que abriu, selecione o Tipo de Nota.

12.1) Clique na seta.

12.2) Na tela que abriu, de Dois Cliques no tipo desejado e pressione a tecla Enter.

ATENÇÃO

Os próximos passos só devem ser seguidos caso não tenha encontrado nenhuma nota para a solução da anomalia.

6) O Tipo de Nota deve ser selecionado conforme Padrão CENG.2.REG.MANUT.01.000016 - Rotinas de Planejamento, Programação e Controle da Manutenção demostrado abaixo:

As notas podem ser abertas por qualquer usuário da unidade, de acordo com sua função.

1.1. Monitoramento Preditivo (Z7)

A partir do relatório de diagnóstico e prognóstico (RDP), o Gestor/Responsável deve,

obrigatoriamente analisar o relatório e abrir a nota. A nota deve ser criada como uma Z7, conter o

número da RPD como inicio do texto breve( exemplo: RDP123), o serviço a ser executado, possíveis

materiais a serem utilizados e tempo necessário para resolução do problema. Após dados preenchidos

liberar a nota para o detalhamento do TP.

1.1.1. Dados obrigatórios a serem preenchidos na nota:

Preencher texto breve com a descrição detalhada da anomalia incluindo o número da

ordem que gerou o monitoramento;

Preencher local de instalação;

Preencher tipo de nota;

Preencher texto longo com a informação do que é necessário fazer para resolução do

problema, materiais necessários contendo dados técnicos do equipamento e respectivos

códigos SAP quando existir, o tempo e quantidade de recursos necessários para resolver o

problema, também as orientações de segurança;

Preencher prioridade;

Preencher Centro de Trabalho de acordo com a especialidade;

Preencher o campo autor com o login;

Preencher data de criação.

1.2. Monitoramento de Rota (Z3)

O Técnico de Manutenção deve lançar a nota de manutenção a partir do momento em que é detectada a anomalia durante a execução de uma OM de Inspeção de Rota. Ele deve especificar na nota o número da inspeção de rota que gerou o monitoramento. Na abertura da nota devem ser

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preenchidos os dados obrigatórios, possíveis materiais a serem utilizados e o tempo necessário para resolver o problema. Para finalizar o processo é necessário liberar a nota.

OBS.: Recomenda-se identificar a anomalia encontrada na Inspeção de Rota com a Etiqueta Amarela.

É fundamental que o Técnico de manutenção, no momento da criação da Nota, preencha no Texto longo os 6 passos de identificação do Problema, são eles:

Descrição detalhada do problema, identificando sua exata localização;

Passos e tolerâncias necessárias para resolver o problema, contendo o tempo e recursos

necessário por operação;

Recomendações de Segurança;

Instruções de comunicação para eliminar atrasos;

Dados de materiais necessários, contendo o código SAP ou dados de manual do

equipamento.

Passos para testes depois de resolvido o problema.

1.2.1. Dados obrigatórios a serem preenchidos na nota:

Preencher texto breve com a descrição detalhada da anomalia incluindo o número da

ordem que gerou o monitoramento;

Preencher local de instalação;

Preencher tipo de nota;

Preencher texto longo com os 6 passos fundamentais;

Preencher prioridade;

Preencher Centro de Trabalho de acordo com a especialidade;

Preencher o campo autor com o login;

Preencher data de criação.

1.3. MANUTENÇÃO AUTÔNOMA VERMELHA (Y5)

O operador deve lançar uma nota de manutenção para toda anomalia detectada. Para as notas em que a resolução é de responsabilidade da manutenção, deve-se criar uma nota de manutenção

vermelha (Y5) e identificar o local com a etiqueta vermelha, de acordo com o Regulamento de Manutenção Autônoma. Os dados de criação da nota podem ser preenchidos juntamente com o técnico de manutenção a fim de garantir todas as informações técnicas necessária. Após preencher todos os dados obrigatórios deve-se liberar a nota.

1.3.1. Dados obrigatórios a serem preenchidos na nota:

Preencher a descrição da anomalia no texto breve;

Preencher local de instalação;

Preencher tipo de falha;

Preencher texto longo com a informação detalhada da anomalia;

Preencher grupo de planejamento;

Preencher Centro de Trabalho;

Preencher o campo autor da nota com o login;

Preencher a prioridade;

1.4. MANUTENÇÃO AUTÔNOMA AZUL (Y3)

O operador deve lançar uma nota de manutenção para toda anomalia detectada. Para as notas em que a resolução é de responsabilidade da operação, deve-se criar uma nota de manutenção azul (Y3) e identificar o local com a etiqueta azul de acordo com o Regulamento de Manutenção Autônoma. Após preencher todos os dados obrigatórios deve-se liberar a nota. Caso seja necessário material e esse é de estoque, deve-se encaminhar a nota para o Supervisor da Área para que ele realize o detalhamento da nota e inclua o material de estoque na ordem, se o material não for de estoque e necessitar de uma Requisição de Compra, deve-se encaminhar ao PCM . Após a conclusão do serviço deve-se encerrar a nota (no caso de não necessitar de material) e ou realizar a confirmação da ordem (no caso de precisar de material).

1.4.1. Dados obrigatórios a serem preenchidos na nota:

Preencher a descrição da anomalia no texto breve;

Preencher local de instalação;

Preencher tipo de falha;

Preencher texto longo com a informação do que fazer e materiais necessários;

Preencher grupo de planejamento;

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preenchidos os dados obrigatórios, possíveis materiais a serem utilizados e o tempo necessário para resolver o problema. Para finalizar o processo é necessário liberar a nota.

OBS.: Recomenda-se identificar a anomalia encontrada na Inspeção de Rota com a Etiqueta Amarela.

É fundamental que o Técnico de manutenção, no momento da criação da Nota, preencha no Texto longo os 6 passos de identificação do Problema, são eles:

Descrição detalhada do problema, identificando sua exata localização;

Passos e tolerâncias necessárias para resolver o problema, contendo o tempo e recursos

necessário por operação;

Recomendações de Segurança;

Instruções de comunicação para eliminar atrasos;

Dados de materiais necessários, contendo o código SAP ou dados de manual do

equipamento.

Passos para testes depois de resolvido o problema.

1.2.1. Dados obrigatórios a serem preenchidos na nota:

Preencher texto breve com a descrição detalhada da anomalia incluindo o número da

ordem que gerou o monitoramento;

Preencher local de instalação;

Preencher tipo de nota;

Preencher texto longo com os 6 passos fundamentais;

Preencher prioridade;

Preencher Centro de Trabalho de acordo com a especialidade;

Preencher o campo autor com o login;

Preencher data de criação.

1.3. MANUTENÇÃO AUTÔNOMA VERMELHA (Y5)

O operador deve lançar uma nota de manutenção para toda anomalia detectada. Para as notas em que a resolução é de responsabilidade da manutenção, deve-se criar uma nota de manutenção

vermelha (Y5) e identificar o local com a etiqueta vermelha, de acordo com o Regulamento de Manutenção Autônoma. Os dados de criação da nota podem ser preenchidos juntamente com o técnico de manutenção a fim de garantir todas as informações técnicas necessária. Após preencher todos os dados obrigatórios deve-se liberar a nota.

1.3.1. Dados obrigatórios a serem preenchidos na nota:

Preencher a descrição da anomalia no texto breve;

Preencher local de instalação;

Preencher tipo de falha;

Preencher texto longo com a informação detalhada da anomalia;

Preencher grupo de planejamento;

Preencher Centro de Trabalho;

Preencher o campo autor da nota com o login;

Preencher a prioridade;

1.4. MANUTENÇÃO AUTÔNOMA AZUL (Y3)

O operador deve lançar uma nota de manutenção para toda anomalia detectada. Para as notas em que a resolução é de responsabilidade da operação, deve-se criar uma nota de manutenção azul (Y3) e identificar o local com a etiqueta azul de acordo com o Regulamento de Manutenção Autônoma. Após preencher todos os dados obrigatórios deve-se liberar a nota. Caso seja necessário material e esse é de estoque, deve-se encaminhar a nota para o Supervisor da Área para que ele realize o detalhamento da nota e inclua o material de estoque na ordem, se o material não for de estoque e necessitar de uma Requisição de Compra, deve-se encaminhar ao PCM . Após a conclusão do serviço deve-se encerrar a nota (no caso de não necessitar de material) e ou realizar a confirmação da ordem (no caso de precisar de material).

1.4.1. Dados obrigatórios a serem preenchidos na nota:

Preencher a descrição da anomalia no texto breve;

Preencher local de instalação;

Preencher tipo de falha;

Preencher texto longo com a informação do que fazer e materiais necessários;

Preencher grupo de planejamento;

Page 189: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Preencher Centro de Trabalho;

Preencher o campo autor da nota com o login;

1.5. CONDIÇÃO INSEGURA (Y4)

Toda condição insegura deve ser relatada e identificada, por meio de nota de manutenção (Y4) e etiqueta laranja no local. Deve-se preencher os dados obrigatórios e liberar a nota para o detalhamento.

1.5.1. Dados obrigatórios a serem preenchidos na nota:

Preencher a descrição da anomalia no texto breve;

Preencher local de instalação;

Preencher tipo de falha;

Preencher texto longo com a informação da anomalia encontrada;

Preencher grupo de planejamento;

Preencher Centro de Trabalho;

Preencher o campo autor da nota com o login;

7) No campo Nota, descreva a anomalia.

OBS.: Utilize este campo para descrever a anomalia. Exemplos: Motor com ruído, Esteira folgada, Sensor não está funcionando, vazamento de óleo pelo retentor e etc.

8) Selecione o Local de instal.

OBS.: Nas próximas notas, ao clicar na seta, não será necessário executar os passos 14.2 e 14.3.

14.1) Clique na seta.

14.2) Na tela que abriu, clique no ícone .

14.3) Selecione Representação estrutural

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Preencher Centro de Trabalho;

Preencher o campo autor da nota com o login;

1.5. CONDIÇÃO INSEGURA (Y4)

Toda condição insegura deve ser relatada e identificada, por meio de nota de manutenção (Y4) e etiqueta laranja no local. Deve-se preencher os dados obrigatórios e liberar a nota para o detalhamento.

1.5.1. Dados obrigatórios a serem preenchidos na nota:

Preencher a descrição da anomalia no texto breve;

Preencher local de instalação;

Preencher tipo de falha;

Preencher texto longo com a informação da anomalia encontrada;

Preencher grupo de planejamento;

Preencher Centro de Trabalho;

Preencher o campo autor da nota com o login;

7) No campo Nota, descreva a anomalia.

OBS.: Utilize este campo para descrever a anomalia. Exemplos: Motor com ruído, Esteira folgada, Sensor não está funcionando, vazamento de óleo pelo retentor e etc.

8) Selecione o Local de instal.

OBS.: Nas próximas notas, ao clicar na seta, não será necessário executar os passos 14.2 e 14.3.

14.1) Clique na seta.

14.2) Na tela que abriu, clique no ícone .

14.3) Selecione Representação estrutural

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14.4) Digite UB no campo Local de Instalação.

14.5) Clique no ícone ou pressione a tecla F8.

14.6) Localize o Local de instalação desejado (TAG) e dê Dois Cliques sobre o mesmo e pressione a tecla Enter.

9) No campo Grp.Plnj.PM, digite 010 / BR32.

14.7) Na tela que abriu, clique no ícone ou pressione a tecla Enter.

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14.4) Digite UB no campo Local de Instalação.

14.5) Clique no ícone ou pressione a tecla F8.

14.6) Localize o Local de instalação desejado (TAG) e dê Dois Cliques sobre o mesmo e pressione a tecla Enter.

9) No campo Grp.Plnj.PM, digite 010 / BR32.

14.7) Na tela que abriu, clique no ícone ou pressione a tecla Enter.

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10) No campo CenTrab respon., digite o recurso principal para o tratamento da anomalia no primeiro campo (Ver lista abaixo) e após a barra / digite BR32.

11) No campo Notificador informar o seu ID.

12) No campo Prioridade selecionar a prioridade conforme critérios abaixo

Segurança: no mesmo dia Emergência: no mesmo dia Urgente: em 7 dias no máximo Essencial: de 7 a 30 dias no máximo Valor acrescentado: de 30 a 60 dias no máximo

13) No campo Anormalidad ou Codificação selecionar qual o tipo de falha conforme catálogos TF000001 ou ZPMCO010.

Page 194: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

10) No campo CenTrab respon., digite o recurso principal para o tratamento da anomalia no primeiro campo (Ver lista abaixo) e após a barra / digite BR32.

11) No campo Notificador informar o seu ID.

12) No campo Prioridade selecionar a prioridade conforme critérios abaixo

Segurança: no mesmo dia Emergência: no mesmo dia Urgente: em 7 dias no máximo Essencial: de 7 a 30 dias no máximo Valor acrescentado: de 30 a 60 dias no máximo

13) No campo Anormalidad ou Codificação selecionar qual o tipo de falha conforme catálogos TF000001 ou ZPMCO010.

Page 195: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

14) Nos campos Parte objeto, Sintom.dano ou Causa, Texto, Cód. Causa e Texto da Causa preencher conforme orientações abaixo.

Parte objeto P Chave para o grupo de codes, a qual agrupa os codes para as partes do objeto.

Selecionar a partir do catálogo de partes ZPMOB010 e ZPMOB020

Sintom.dano ou Causa

P Chave para o grupo de codes que agrupa os codes de problemas.

Selecionar a partir do catálogo de sintomas de dano ZPM00740

Texto P Descrição breve para este item da nota. Preencher o texto

Cód.causa P Chave para o grupo de codes que agrupa os codes para as causas.

Selecionar a partir dos catálogos de causas ZPMCA010 para Elétrico, ZPMCA020 para mecânico e ZPMCA030 para geral

Texto da causa P Descrição breve da causa do problema determinado ou da avaria ocorrida.

Preencher o texto

15) Preencher o campo descrição com o mesmo texto informado no passo 13

OBS.: Utilize este campo para descrever a anomalia. Exemplos: Motor com ruído, Esteira folgada, Sensor não está funcionando, vazamento de óleo pelo retentor e etc.

16) Preencher texto longo com maiores detalhes da anomalia como por exemplo informações do que deve ser feito, materiais necessários e etc. (Ver Anexo 1)

17) Clicar no icone abaixo para Liberar a nota.

18) Clicar no icone abaixo para Gravar a nota.

19) Após Gravar a nota o número da nota será exibido no lado inferior esquerdo da tela conforme figura abaixo.

c. Consulta de Ordens

Ordem de Serviço: Documento utilizado pela equipe de manutenção e operação para realização de atividades de manutenção no campo.

1) Obter em campo o Local de instalação (TAG) para o qual deseja consultar as ordens existentes.

2) Clicar no Icone SAP Logon na área de trabalho do VD.

3) Na tela que abriu, clicar em SAP 6.0 (Produção) e aguardar o login automático tela que será

aberta.

OBS.: Não digitar nada. O Login acontecerá automáticamente.

Page 196: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

14) Nos campos Parte objeto, Sintom.dano ou Causa, Texto, Cód. Causa e Texto da Causa preencher conforme orientações abaixo.

Parte objeto P Chave para o grupo de codes, a qual agrupa os codes para as partes do objeto.

Selecionar a partir do catálogo de partes ZPMOB010 e ZPMOB020

Sintom.dano ou Causa

P Chave para o grupo de codes que agrupa os codes de problemas.

Selecionar a partir do catálogo de sintomas de dano ZPM00740

Texto P Descrição breve para este item da nota. Preencher o texto

Cód.causa P Chave para o grupo de codes que agrupa os codes para as causas.

Selecionar a partir dos catálogos de causas ZPMCA010 para Elétrico, ZPMCA020 para mecânico e ZPMCA030 para geral

Texto da causa P Descrição breve da causa do problema determinado ou da avaria ocorrida.

Preencher o texto

15) Preencher o campo descrição com o mesmo texto informado no passo 13

OBS.: Utilize este campo para descrever a anomalia. Exemplos: Motor com ruído, Esteira folgada, Sensor não está funcionando, vazamento de óleo pelo retentor e etc.

16) Preencher texto longo com maiores detalhes da anomalia como por exemplo informações do que deve ser feito, materiais necessários e etc. (Ver Anexo 1)

17) Clicar no icone abaixo para Liberar a nota.

18) Clicar no icone abaixo para Gravar a nota.

19) Após Gravar a nota o número da nota será exibido no lado inferior esquerdo da tela conforme figura abaixo.

c. Consulta de Ordens

Ordem de Serviço: Documento utilizado pela equipe de manutenção e operação para realização de atividades de manutenção no campo.

1) Obter em campo o Local de instalação (TAG) para o qual deseja consultar as ordens existentes.

2) Clicar no Icone SAP Logon na área de trabalho do VD.

3) Na tela que abriu, clicar em SAP 6.0 (Produção) e aguardar o login automático tela que será

aberta.

OBS.: Não digitar nada. O Login acontecerá automáticamente.

Page 197: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

4) Entrar na transação IW39 e pressionar a tecla Enter.

5) Marque as opções pendente e em procmto.

6) Selecione o Local de instalação.

6.1) Clique na seta.

6.2) Na tela que abriu, clique no ícone .

OBS.: Nas próximas consultas , ao clicar na seta, não será necessário executar os passos 6.2 e 6.3.

6.3) Selecione S: Representação estrutural

6.4) Digite UB no campo Local de Instalação.

6.5) Clique no ícone ou pressione a tecla F8.

Page 198: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

4) Entrar na transação IW39 e pressionar a tecla Enter.

5) Marque as opções pendente e em procmto.

6) Selecione o Local de instalação.

6.1) Clique na seta.

6.2) Na tela que abriu, clique no ícone .

OBS.: Nas próximas consultas , ao clicar na seta, não será necessário executar os passos 6.2 e 6.3.

6.3) Selecione S: Representação estrutural

6.4) Digite UB no campo Local de Instalação.

6.5) Clique no ícone ou pressione a tecla F8.

Page 199: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

OBS.: Caso queira pesquisar as notas do 1º, 2º ou 3º nível e de seus subníveis colocar um asterisco no final.

Ex.: UB-0501*

UB-05010-DESPALETIZADORA 01*

7) Delete as datas ou informe o período desejado no campo Período.

8) Digite /UB no campo Layout.

6.6) Localize o Local de instalação desejado (TAG) e dê Dois Cliques sobre o mesmo.

9) Clique no ícone ou pressione a tecla F8.

10) Será exibida a lista abaixo com todas as ordens não encerradas do Local de Instalação informado.

OBS.: Caso não consiga entender a ordem, dê Dois Cliques sobre o número da ordem para abrir a mesma e obter maiores detalhes.

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OBS.: Caso queira pesquisar as notas do 1º, 2º ou 3º nível e de seus subníveis colocar um asterisco no final.

Ex.: UB-0501*

UB-05010-DESPALETIZADORA 01*

7) Delete as datas ou informe o período desejado no campo Período.

8) Digite /UB no campo Layout.

6.6) Localize o Local de instalação desejado (TAG) e dê Dois Cliques sobre o mesmo.

9) Clique no ícone ou pressione a tecla F8.

10) Será exibida a lista abaixo com todas as ordens não encerradas do Local de Instalação informado.

OBS.: Caso não consiga entender a ordem, dê Dois Cliques sobre o número da ordem para abrir a mesma e obter maiores detalhes.

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d. Confirmar Operações de Ordens

Confirmação: A Ordem deve receber o feedback completo que garantirá o registro real do realizado possibilitando a geração de histórico para futuras decisões ou feedback parcial informando os motivos da não realização caso a mesma não seja executada. Para isso deve-se ter registro de:

Tempo real de execução da(s) atividade(s) por executante(s) Relação do(s) material(is) consumido(s) Registro da aplicação das Especificações de Segurança Registro de observações pelo(s) executante(s) que garantam a correta informação da(s) atividade(s)

realizada(s) Nome e ID de quem deu Aceite na(s) atividade(s) Notificação e detalhamento de desvios ocoridos

1) Clicar no Icone SAP Logon na área de trabalho do VD.

2) Na tela que abriu, clicar em SAP 6.0 (Produção) e aguardar o login automático tela que será

aberta.

OBS.: Não digitar nada. O Login acontecerá automáticamente.

3) Entrar na transação IW41 e pressionar a tecla Enter.

4) No campo Ordem, informar o número da ordem que será confirmada e precionar a tecla Enter.

Obs.1: Esse número é encontrado na parte superior da ordem conforme mostra o exemplo

abaixo:

Obs. 2: Caso a ordem já esteja confirmada, aparecerá a mensagem abaixo:

Page 202: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

d. Confirmar Operações de Ordens

Confirmação: A Ordem deve receber o feedback completo que garantirá o registro real do realizado possibilitando a geração de histórico para futuras decisões ou feedback parcial informando os motivos da não realização caso a mesma não seja executada. Para isso deve-se ter registro de:

Tempo real de execução da(s) atividade(s) por executante(s) Relação do(s) material(is) consumido(s) Registro da aplicação das Especificações de Segurança Registro de observações pelo(s) executante(s) que garantam a correta informação da(s) atividade(s)

realizada(s) Nome e ID de quem deu Aceite na(s) atividade(s) Notificação e detalhamento de desvios ocoridos

1) Clicar no Icone SAP Logon na área de trabalho do VD.

2) Na tela que abriu, clicar em SAP 6.0 (Produção) e aguardar o login automático tela que será

aberta.

OBS.: Não digitar nada. O Login acontecerá automáticamente.

3) Entrar na transação IW41 e pressionar a tecla Enter.

4) No campo Ordem, informar o número da ordem que será confirmada e precionar a tecla Enter.

Obs.1: Esse número é encontrado na parte superior da ordem conforme mostra o exemplo

abaixo:

Obs. 2: Caso a ordem já esteja confirmada, aparecerá a mensagem abaixo:

Page 203: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

5) Caso a ordem possua mais de uma operação, será exibida a tela abaixo. Neste caso deve-se

selecionar a operação que foi realizada e dar um Duplo Clique com o botão esquerdo do mouse

sobre a operação desejada. Caso exista somente uma operação o sistema irá automaticamente

para o passo 6.

Obs. 1: Para operações com Sub. Operações, deve-se confirmar somente a operação principal.

Ex. No caso acima, ao confirmar a operação BE - Bloqueio de Energia automaticamente a

operação Orientações de Segurança será confirmada.

Obs. 2: Repetir estes passos para todas as operações que se deseja confirmar.

6) No campo Nº pessoal infornar o seu ID

7) No campo Trabalho real informar o tempo real gasto para execução da atividade.

Obs.: Caso o tempo real gasto for maior que o inicialmente previsto deve-se preencher o campo

Causa desvio clicando no icone e selecionando a causa do desvio, ou seja, o motivo de ter

gasto mais tempo.

8) Caso a operação foi realizada totalmente, devem ser marcados os campos Conf.final e

S/trab.restante conforme figura abaixo:

Caso a operação foi realizada parcialmente, ou seja, a atividade não foi finalizada e deve

continuar em outra oportunidade, os campos Conf.final e S/trab.restante devem ser

desmarcados, o campo Trab.restante deve ser preenchido com o tempo necessário para

finalizar a atividade e o campo Causa desvio deve ser preenchido. (ver figuras abaixo)

Preencher o campo Causa Desvio clicando no icone e selecionando a causa do desvio, ou

seja, o motivo que impediu a finalização da atividade.

Page 204: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

5) Caso a ordem possua mais de uma operação, será exibida a tela abaixo. Neste caso deve-se

selecionar a operação que foi realizada e dar um Duplo Clique com o botão esquerdo do mouse

sobre a operação desejada. Caso exista somente uma operação o sistema irá automaticamente

para o passo 6.

Obs. 1: Para operações com Sub. Operações, deve-se confirmar somente a operação principal.

Ex. No caso acima, ao confirmar a operação BE - Bloqueio de Energia automaticamente a

operação Orientações de Segurança será confirmada.

Obs. 2: Repetir estes passos para todas as operações que se deseja confirmar.

6) No campo Nº pessoal infornar o seu ID

7) No campo Trabalho real informar o tempo real gasto para execução da atividade.

Obs.: Caso o tempo real gasto for maior que o inicialmente previsto deve-se preencher o campo

Causa desvio clicando no icone e selecionando a causa do desvio, ou seja, o motivo de ter

gasto mais tempo.

8) Caso a operação foi realizada totalmente, devem ser marcados os campos Conf.final e

S/trab.restante conforme figura abaixo:

Caso a operação foi realizada parcialmente, ou seja, a atividade não foi finalizada e deve

continuar em outra oportunidade, os campos Conf.final e S/trab.restante devem ser

desmarcados, o campo Trab.restante deve ser preenchido com o tempo necessário para

finalizar a atividade e o campo Causa desvio deve ser preenchido. (ver figuras abaixo)

Preencher o campo Causa Desvio clicando no icone e selecionando a causa do desvio, ou

seja, o motivo que impediu a finalização da atividade.

Page 205: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

9) Nos campos Início trabalho e Fim do trabalho deve-se informar o dia e a hora de início e fim da

atividade.

10) O campo Txt.confirmação deve ser preenchido clicando no icone e, na tela que abrir,

inserir as informações conforme orientações abaixo:

Tempo real de execução da(s) atividade(s) por executante(s) Relação do(s) material(is) consumido(s) Registro da aplicação das Especificações de Segurança Registro de observações pelo(s) executante(s) que garantam a correta informação da(s) atividade(s)

realizada(s) Nome e ID de quem deu Aceite na(s) atividade(s) Notificação e detalhamento de desvios ocoridos

11) Após digitar as informações do passo 10 clicar no botão Voltar e na tela que apareceu

clicar no icone Gravar .

e. Consultar Locais de Instalação

1) Clicar no Icone SAP Logon na área de trabalho do VD.

2) Na tela que abriu, clicar em SAP 6.0 (Produção) e aguardar o login automático tela que será

aberta.

OBS.: Não digitar nada. O Login acontecerá automáticamente.

Page 206: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

9) Nos campos Início trabalho e Fim do trabalho deve-se informar o dia e a hora de início e fim da

atividade.

10) O campo Txt.confirmação deve ser preenchido clicando no icone e, na tela que abrir,

inserir as informações conforme orientações abaixo:

Tempo real de execução da(s) atividade(s) por executante(s) Relação do(s) material(is) consumido(s) Registro da aplicação das Especificações de Segurança Registro de observações pelo(s) executante(s) que garantam a correta informação da(s) atividade(s)

realizada(s) Nome e ID de quem deu Aceite na(s) atividade(s) Notificação e detalhamento de desvios ocoridos

11) Após digitar as informações do passo 10 clicar no botão Voltar e na tela que apareceu

clicar no icone Gravar .

e. Consultar Locais de Instalação

1) Clicar no Icone SAP Logon na área de trabalho do VD.

2) Na tela que abriu, clicar em SAP 6.0 (Produção) e aguardar o login automático tela que será

aberta.

OBS.: Não digitar nada. O Login acontecerá automáticamente.

Page 207: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

3) Entrar na transação IH01 e pressionar a tecla Enter.

4) Digite a Sigla da unidade UB no campo Local de instalação.

5) Clique no ícone ou pressione a tecla F8.

6) Sera exibida a tela abaixo com os Áreas e Equipamentos da unidade. Clique em nos icones ou

para exibir ou ocultar os subníveis.

Descrição de Negócio (DN) é a primeira parte do primeiro Bloco do Gerenciar para Manter do VPO Pilar Gestão – Descrição do Negócio. Mapeamento de Processo, IC e IV. As ferramentas que definiem a Rotina está dividida em: Descrição de Negócio, Mapeamento de processos e IC’s e IV’s. A DN fornece um retrato detalhado de uma determinada área, centrando-se sobre a razão principal pela qual ela existe: ter clientes satisfeitos.

07) Treinamento na função - Treinamento Fluxo de Padronização

- O que é um negócio?

Um Negócio é um grupo de processos (meios) que transformam insumos em produtos/serviços (fins) que atendem às necessidades dos clientes, aplicando recursos, equipamentos e mão-de-obra.

MEIO

Insumos Saída

Limite Inicial Limite Final

Cliente

1

Page 208: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

3) Entrar na transação IH01 e pressionar a tecla Enter.

4) Digite a Sigla da unidade UB no campo Local de instalação.

5) Clique no ícone ou pressione a tecla F8.

6) Sera exibida a tela abaixo com os Áreas e Equipamentos da unidade. Clique em nos icones ou

para exibir ou ocultar os subníveis.

Descrição de Negócio (DN) é a primeira parte do primeiro Bloco do Gerenciar para Manter do VPO Pilar Gestão – Descrição do Negócio. Mapeamento de Processo, IC e IV. As ferramentas que definiem a Rotina está dividida em: Descrição de Negócio, Mapeamento de processos e IC’s e IV’s. A DN fornece um retrato detalhado de uma determinada área, centrando-se sobre a razão principal pela qual ela existe: ter clientes satisfeitos.

07) Treinamento na função - Treinamento Fluxo de Padronização

- O que é um negócio?

Um Negócio é um grupo de processos (meios) que transformam insumos em produtos/serviços (fins) que atendem às necessidades dos clientes, aplicando recursos, equipamentos e mão-de-obra.

MEIO

Insumos Saída

Limite Inicial Limite Final

Cliente

1

Page 209: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

- Por que um negócio existe?

- Clientes externos e internos

O propósito de qualquer negócio é entregar produtos / serviços que atendam as exigências dos clientes.

Se não existem clientes, não existem negócios!!!

• Um cliente é quem recebe os produtos/serviços do indivíduo, da área ou da organização (negócio). Portanto, o cliente é impactado pela saída do negócio. • Cada negócio tem um Dono do Negócio, que é responsável pela Unidade de Negócio e, portanto, o “prestador de contas” dos resultados do negócio aos olhos de seus clientes.

• Todas as áreas/unidades de negócios dentro do mesmo nível na cadeia são interconectadas em um relacionamento do cliente-fornecedor.

• Os clientes externos compram/recebem o produto ou serviço da companhia, estando fora da organização. O resultado financeiro da companhia depende dos clientes externos.

• Os clientes internos recebem o produto ou serviço dentro da esfera da organização (AB InBev) e realiza outra etapa do negócio da companhia. • Considerando que todos os negócios na cadeia são centrados eficazmente sobre resultados e têm seus entradas e produtos bem definidos, então…

... Quando clientes internos estão satisfeitos, como resultado, os clientes externos também estarão satisfeitos!!

2

- Os clientes de um negócio

- A avaliação dos clients de um produto

Clientes são partes que afetam e podem ser afetados pelas decisões do negócio. Portanto, para satisfazer os stakeholders/clientes: • Os resultados necessários (fins) que os satisfazem devem ser identificados. • Os processos e recursos (meios) devem ser gerenciados para entregar esses resultados.

Conclusão: Como um negócio é um conjunto de processos, o negócio deve ser gerenciado para entregar os resultados esperados que satisfaçam os

stakeholders!!!

Clientes avaliam os produtos/serviços de um negócio de acordo com características mensuráveis, chamadas Dimensão da Qualidade:

5 Dimensões da Qualidade

Qualidade: qualidade do produto, sem defeitos e com as características que satisfaçam o cliente presentes. Custo: Afim de oferecer preços competitivos para o cliente, cada processo precisa estar com o custo mais baixo possível. Atendimento: Disponibilidade do produto até: em tempo de entrega, na quantidade certa, no lugar certo. Moral: Pessoas precisam ter moral elevada, isto é, elas precisam estar engajadas e comprometidas em seus trabalhos. Segurança: Inclui a segurança dos empregados e dos contratantes no trabalho.

3

Page 210: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

- Os clientes de um negócio

- A avaliação dos clients de um produto

Clientes são partes que afetam e podem ser afetados pelas decisões do negócio. Portanto, para satisfazer os stakeholders/clientes: • Os resultados necessários (fins) que os satisfazem devem ser identificados. • Os processos e recursos (meios) devem ser gerenciados para entregar esses resultados.

Conclusão: Como um negócio é um conjunto de processos, o negócio deve ser gerenciado para entregar os resultados esperados que satisfaçam os

stakeholders!!!

Clientes avaliam os produtos/serviços de um negócio de acordo com características mensuráveis, chamadas Dimensão da Qualidade:

5 Dimensões da Qualidade

Qualidade: qualidade do produto, sem defeitos e com as características que satisfaçam o cliente presentes. Custo: Afim de oferecer preços competitivos para o cliente, cada processo precisa estar com o custo mais baixo possível. Atendimento: Disponibilidade do produto até: em tempo de entrega, na quantidade certa, no lugar certo. Moral: Pessoas precisam ter moral elevada, isto é, elas precisam estar engajadas e comprometidas em seus trabalhos. Segurança: Inclui a segurança dos empregados e dos contratantes no trabalho.

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Page 211: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

- O conceito de meios e fins

Processos existem porque clientes precisam de certas saídas – fins, onde o Dono do Negócio tem autoridade. Esses processos – meios – em um negócio devem ser gerenciados pelo Dono do Negócio, ele tem a responsabilidade de ajustá-los.

O Negócio deve ser representado por um Diagrama de Causa e Efeito, onde seus produtos são as saídas e um negócio é um conjunto de meios para produzí-las.

Forma Numérica de gerenciar os MEIOS

PIs

KPIs

AutoridadeAutoridadeAutoridadeAutoridadeAutoridadeAutoridade ResponsabilidadeResponsabilidadeResponsabilidadeResponsabilidadeResponsabilidadeResponsabilidade

Forma Numérica de gerenciar os resultados

ENDSENDS

MEANSMEANS

Cliente

Forn

eced

ores

Forn

eced

ores

Forn

eced

ores

Mercado Consumidor

Mercado Financeiro

Mercado de Trabalho

Mercado -Sociedade

FinsENDSENDSENDSFinsENDSENDSENDSFinsENDSENDSENDSFins

MeiosMEANSMEANSMEANSMeiosMEANSMEANSMEANSMeiosMEANSMEANSMEANSMeios

METASMETASMETAS

RESULTADOSRESULTADOSRESULTADOS A

IC’s

IV’s

MP Equipamentos Informação

Condições Procedimentos Pessoas Ambientais

Forma numérica de medir os resultados

Forma numérica de medir os MEIOS

AUTORIDADERESPONSABILIDADE

SAÍDAS(Resultados)

MEIOS (PROCESSO)

Responsabilidade de fazer mudanças no processo, se necessário.

Autoridade para entregar resultados do processo a fim de satisfazer os clientes.

CLIENTES

(Q,C,A,M,S)

• Receber os produtos de um negócio. • Precisam estar satisfeitos com os produtos!

Fornecedores

Matéria-Prima

Energia

Informação

Tanto os meios quanto os fins precisam ser monitorados para se ter certeza de que os resultados estão sendo entregues de forma

a satisfazer os clientes.

Não existe autoridade sem responsabilidade!

4

- O que é uma descrição do negócio?

Descrição de Negócio (DN) é uma ferramenta que esboça o negócio da área com o objetivo de identificar qual é o resultados necessário para cada cliente, o que é requerido para alcançá-lo e como ele é processado.

Em outras palavras:

MEIOS

Fornecedores Insumos Negócio Produto ClientesFINS

• Quem são meus

fornecedores?

• Que tipo de fornecedores eu preciso?

• Qual é o meu negócio?

• Meu negócio está alinhado com

meu sonho?

• Quais são meus processos?

• O que eu estou

fornecendo para meus clientes?

• Os meus produtos estão de acordo com

o que meus clientes

querem?

• Quem são meus

clientes?

• O que eles querem?

MEIOS FINS

PRODUCT 2 CLIENT 2

PRODUCT 3 CLIENT 3

SUPPLIER 1 INPUT

SUPPLIER 2 INPUT 2

SUPPLIER 3 INPUT 3

FORNECE-DORES

INPUTS PRODUCTS CLIENTES

List the resources

List theprocesses

Define the mission:WHY the area exists?

The InBev

BUSINESS OVERVIEW

•Produto 1 •Cliente 1

•Produto 2 •Cliente 2

•Produto 3 •Cliente 3

•Fornecedor 1 •Insumo 1

•Fornecedor 2 •Insumo 2

•Fornecedor 3 •Insumo 3

INSUMOS PRODUTOS

•Listar os Recursos.

•Listar os Processos.

Definir a missão:Por que a área

existe?

•O sonho ambev.

PANORAMA DO NEGÓCIO

5

Page 212: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

- O que é uma descrição do negócio?

Descrição de Negócio (DN) é uma ferramenta que esboça o negócio da área com o objetivo de identificar qual é o resultados necessário para cada cliente, o que é requerido para alcançá-lo e como ele é processado.

Em outras palavras:

MEIOS

Fornecedores Insumos Negócio Produto ClientesFINS

• Quem são meus

fornecedores?

• Que tipo de fornecedores eu preciso?

• Qual é o meu negócio?

• Meu negócio está alinhado com

meu sonho?

• Quais são meus processos?

• O que eu estou

fornecendo para meus clientes?

• Os meus produtos estão de acordo com

o que meus clientes

querem?

• Quem são meus

clientes?

• O que eles querem?

MEIOS FINS

PRODUCT 2 CLIENT 2

PRODUCT 3 CLIENT 3

SUPPLIER 1 INPUT

SUPPLIER 2 INPUT 2

SUPPLIER 3 INPUT 3

FORNECE-DORES

INPUTS PRODUCTS CLIENTES

List the resources

List theprocesses

Define the mission:WHY the area exists?

The InBev

BUSINESS OVERVIEW

•Produto 1 •Cliente 1

•Produto 2 •Cliente 2

•Produto 3 •Cliente 3

•Fornecedor 1 •Insumo 1

•Fornecedor 2 •Insumo 2

•Fornecedor 3 •Insumo 3

INSUMOS PRODUTOS

•Listar os Recursos.

•Listar os Processos.

Definir a missão:Por que a área

existe?

•O sonho ambev.

PANORAMA DO NEGÓCIO

5

Page 213: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Exemplo de uma Descrição do Negócio (DN):

- Qual é a Sequência para criar uma Descrição de Negócio?

1. Construa o panorama do negócio: • Escreva o sonho da ambev, a visão. • Defina o negócio – o escopo da área. • Defina a missão (razão de existir) do negócio alinhada com o nível acima.

2. Identifique os clientes de cada produto. 3. Identifique as saídas ou produtos/serviços que são produzidos. 4. Identifique os insumos necessários para produzir cada produto/serviço. 5. Identifique os fornecedores que fornecem cada insumo. 6. Retorne ao panorama do negócio e liste os processos que entregam os produtos/serviços.

6

- Como Elaborar uma Descrição de Negócio para UNIDADES GERENCIAIS (UG’s)?

• Passo 1: Comece com Panorama do Negócio:

Sonho / Visão: Listar a Visão da Companhia: O sonho aplicável a todas as áreas e funções é “Ser a melhor Companhia de Bebidas do Mundo em um Mundo Melhor”; Negócio considerado: Definir o Negócio: O escopo. Incluir o máximo de detalhes possível; Missão: Definir a Missão da Área: Reflete a razão pela qual o negócio existe dentro da Companhia.

• Passo 2: Defina os Clientes de seu negócio:

Cliente é alguém que usa ou recebe a saída primária da entidade / área; Existem clientes externos e internos, caso estejam fora ou dentro da sua própria área, respectivamente; O fluxo da Descrição de Negócio começa com os clientes, já que a satisfação dos clientes é o maior foco de um negócio.

• Passo 3: Defina os Produtos de seu negócio:

Bens, serviços ou informações geradas pela entidade/área, fornecidos para satisfazer as necessidades dos clientes.

• Passo 4: Defina Insumos para seu negócio:

Insumos são entregas (bens, serviços, informação) de outra entidade/área usados para a criação do produto. Eles são consumidos, transformados e/ou combinados através dos processos para produzir as saídas/produto; Insumo é tudo aquilo que é usado e transformado em produto ao longo do processo.

• Passo 5: Defina Fornecedores para seu negócio:

Fornecedor é a empresa interna ou externa, entidade ou área que fornece os insumos para os processos.

• Passo 6: Complete Panorama do Negócio:Processos:

Os processos principais que a área/entidade tem autoridade sobre. Os processos descrevem o início-fim de produção de cada produto descrito na descrição de negócio. Assim, se os produtos da DN da UG Engenharia forem, por exemplo, Provisão de Óleo, Energia Elétrica e Vapor, então o processo que é responsável pelo fornecimento destes produtos é o Processo de Utilidades.

7

Page 214: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

- Como Elaborar uma Descrição de Negócio para UNIDADES GERENCIAIS (UG’s)?

• Passo 1: Comece com Panorama do Negócio:

Sonho / Visão: Listar a Visão da Companhia: O sonho aplicável a todas as áreas e funções é “Ser a melhor Companhia de Bebidas do Mundo em um Mundo Melhor”; Negócio considerado: Definir o Negócio: O escopo. Incluir o máximo de detalhes possível; Missão: Definir a Missão da Área: Reflete a razão pela qual o negócio existe dentro da Companhia.

• Passo 2: Defina os Clientes de seu negócio:

Cliente é alguém que usa ou recebe a saída primária da entidade / área; Existem clientes externos e internos, caso estejam fora ou dentro da sua própria área, respectivamente; O fluxo da Descrição de Negócio começa com os clientes, já que a satisfação dos clientes é o maior foco de um negócio.

• Passo 3: Defina os Produtos de seu negócio:

Bens, serviços ou informações geradas pela entidade/área, fornecidos para satisfazer as necessidades dos clientes.

• Passo 4: Defina Insumos para seu negócio:

Insumos são entregas (bens, serviços, informação) de outra entidade/área usados para a criação do produto. Eles são consumidos, transformados e/ou combinados através dos processos para produzir as saídas/produto; Insumo é tudo aquilo que é usado e transformado em produto ao longo do processo.

• Passo 5: Defina Fornecedores para seu negócio:

Fornecedor é a empresa interna ou externa, entidade ou área que fornece os insumos para os processos.

• Passo 6: Complete Panorama do Negócio:Processos:

Os processos principais que a área/entidade tem autoridade sobre. Os processos descrevem o início-fim de produção de cada produto descrito na descrição de negócio. Assim, se os produtos da DN da UG Engenharia forem, por exemplo, Provisão de Óleo, Energia Elétrica e Vapor, então o processo que é responsável pelo fornecimento destes produtos é o Processo de Utilidades.

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Page 215: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

- Por que a Descrição de Negócio é importante?

• Permite o foco nos produtos que garantem a satisfação do cliente, alinhado com o sonho da companhia (visão).

• Define todos os produtos finais de uma área (unidade de negócio) – base para que suas medidas sejam definidas.

• Lista todos os processos que serão base para o Mapeamento de Processo. • Melhora a compreensão do negócio e define claramente a razão pela qual existe (missão).

Define todos os produtos finais gerados pelos processos dentro da entidade/área de acordo com as necessidades dos clientes, alinhados com

a missão!

O negócio deve garantir a satisfação do cliente e através da mensuração se afere se o mesmo está satisfeito ou não.

- Como Elaborar uma Descrição de Negócio para Áreas de UG?

A Descrição de Negócio da Área de UG é apresentada através do Diagrama de Interfaces e Componentes dos Processos, cujo exemplo é apresentado a seguir. Embora sua formatação seja diferente da formatação da Descrição de Negócio de UG, seu conceito e objetivo são similares ao da UG, ou seja:

• O Diagrama de Componentes e Interfaces dos Processos tem como objetivo definir detalhadamente os limites do processo, o escopo, as interfaces (entradas, saídas) e seus itens de controle. • Define claramente o “Negócio” da Área da UG, descrevendo-o através da identificação dos seus fornecedores e insumos, dos resultados esperados e seus respectivos clientes, da regulamentação a ser obedecida para realizar os processos, dos apoios recebidos e seus respectivos provedores.

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- Conceito de Diagrama de Interfaces e Componentes dos Processos:

DE ACORDO COM

Fonte Fonte

Regulação

Suporte

Entradas

Resultados

PROCESSO:

Necessidades

Informação

Problemas

Materiais

Estados

Resultados

Informação

Produtos

Estados

Políticas, Padrões, Regras, Eventos

Fonte Fonte

Recursos Humanos, Ferramentas, Equipamentos, Sistemas, Instalações

COM O USO DE

Fonte

TRANSFORMA

(Processo interno ou

objeto externo)

Fonte

(Processo interno ou

objeto externo)

PROCESSOS:

Destino

(Processo interno ou

objeto externo)

Destino

(Processo interno ou

objeto externo)

ENTREGA

Y1, Y2 , Y3 , Yn

Indicadores:

DE ACORDO COM

Fonte Fonte

Regulação

Suporte

Entradas

Resultados

PROCESSO:

Necessidades

Informação

Problemas

Materiais

Estados

Resultados

Informação

Produtos

Estados

Políticas, Padrões, Regras, Eventos

Fonte Fonte

Recursos Humanos, Ferramentas, Equipamentos, Sistemas, Instalações

COM O USO DE

Fonte

TRANSFORMA

(Processo interno ou

objeto externo)

Fonte

(Processo interno ou

objeto externo)

PROCESSOS:

Destino

(Processo interno ou

objeto externo)

Destino

(Processo interno ou

objeto externo)

ENTREGA

Y1, Y2 , Y3 , Yn

Indicadores:

Y1, Y2 , Y3 , Yn

Indicadores:

VERIFICA

Necessidades

Informações

Insumos

Políticas, Normas, Leis, Padrões

Resultados

Informações

Produtos

Serviços

Recursos Humanos, Ferramentas, Equipamentos, Sistemas,

Instalações 9

Page 217: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Mapeamento de Processo é o segundo bloco do nível Gerenciar para Manter do Pilar Gestão –Está diretamente relacionado com a Descrição de Negócio, porque descreve os detalhes dos processos listados nessa parte, que mostra, passo a passo, como os insumos são transformados em produtos/serviços de forma a garantir a satisfação dos clientes.

Mapeamento de Processos

- Como o Mapamento de Processo está relacionado com a Descrição de Negócio?

Na Etapa de Descrição de Negócio, o negócio foi definido, os produtos foram evidenciados e os processos que geram todos os produtos foram listados. Após a definição dos processos na Etapa de Descrição de Negócio, os mesmos devem ser detalhados no Mapeamento de Processos, uma vez que isso é um passo para o controle do processo.

FINS

OUTPUT (PRODUCTS) CLIENTS

MEIOS

Your Business

(activities)

SUPPLIERS INPUTS SAÍDAS (PRODUTOS) CLIENTES

Seu Negócio

Sonho, Missão Processos , Recursos

Fornecedores ENTRADAS

MAPEAMENTO DE PROCESSO

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- O que é um Processo?

Um processo é uma sequência de atividades que quando executadas transformam insumos ou entradas em produtos ou serviços (resultados), empregando os recursos necessários, para atender às necessidades dos clientes. Em outras palavras, este é o fluxo de transformação:

Insumos ou Entradas –> transformação através da execução de Tarefas –> Saídas

Basicamente, um processo é uma sequência de tarefas. O fluxo de como um processo é executado segue os passos abaixo:

• Insumos são recebidos. • A cadeia de tarefas começa ocorrer e os recursos são usados para transformar entradas em saídas. • Estas tarefas conduzem às saídas finais do processo. A saída pode ser um produto ou um serviço entregue a um cliente.

- O que é Mapeamento de Processo?

Mapeamento de Processo é uma atividade que descreve como um processo é atualmente via documentação, passo a passo e de forma estruturada, da quebra do processo em sub-processos, e destes em uma ordem sequencial de tarefas. A quebra do processo em sub-processos equivale a desdobrá-lo em blocos de atividades e ocorre dentro de um determinado escopo de negócio (área/entidade). A ferramenta utilizada para quebrar processo em sub-processo é chamada Macrofluxo. A quebra de sub-processos (blocos de atividades) em uma ordem sequencial de tarefas é chamada de fluxo de tarefas e ocorre até o nível de execução operacional da tarefa. A ferramenta que a área produtiva utiliza para mapeá-lo é chamada de Fluxograma de Colunas. O processo descrito pode ser de qualquer natureza: um processo de manufatura, administrativo ou de serviço.

- O que é Mapeamento de Processo?

Todas as equipes devem usá-lo, alinhado com escopo da Descrição de Negócio. O líder de uma entidade ou área (Dono de Negócio) tem autoridade sobre o Mapeamento de Processo e responsabilidade de manter os Mapas de Processo de sua área atualizados.

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- Quando o Mapeamento de Processo deve ser usado?

• Para obter resultados estáveis via melhoria do controle de processo e preparação para a padronização (definição de medidas críticas do processo e de procedimentos padrão) ; • Para alinhar a compreensão do fluxo da tarefa e de como o seu trabalho interage com outras áreas nos processos executados por mais de uma função, esclarecendo as relações entre as pessoas/áreas envolvidas; • Quando se planeja a implementação de um novo processo; • Para estudar a melhoria de um processo; • Para comunicar a outros como um processo é feito.

- Porque o Mapeamento de Processo deve ser usado?

Para garantir que: • Os processos estejam inteiramente alinhados com os produtos / serviços e com as necessidades dos clientes; • Os Mapas de Processo sejam definidos de forma a gerar resultados de forma consistente e sustentável, na melhor combinação possível de qualidade, de custo e de entrega; • Os padrões operacionais sejam relacionados a tarefas críticas em um mapa do processo, e para que os indicadores de processo sejam definidos, melhorando o controle do processo; • Os processos Interfuncionais sejam visualmente documentados, para que as interfacess com outros processos e funções sejam facilmente visualizados e, portanto, gerenciados; • O conhecimento do processo seja capturado de uma forma padronizada; • O processo seja compreendido da mesma maneira por todos envolvido na equipe (claridade).

- Benefícios

Processos interfuncionais visualmente documentados: as relações são mais claras.

Área/Entidade1

Área/Entidade 2

Área/Entidade 3

Área/Entidade 4

Área/Entidade 5

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- Como o Mapeamento de Processo é estruturado?

Mapeamento de Processo inclui cascatear os processos em 4 níveis teóricos:

• Nível 1: Macro Processo: Reflete o mais alto nível funcional de uma área. É o Negócio da Área (UG). Exemplos: Packaging, Logística, Processo Cerveja, Meio Ambiente etc; • Nível 2: Processo: É a distribuição do macro processo em suas partes. São as partes identificadas na Descrição de Negócio da UG. São estas partes que são mapeadas via Macro Fluxo. Ex: para o Macro Processo Packaging, suas partes seriam as Linhas; para o Macro Processo do Processo Cerveja, seriam suas células (Brassagem, Adegas e Filtração), e assim por diante;

• Nível 3 – Sub Processo: É a distribuição de cada etapa dos processos do Nível 2. O Nível 3 divide os processos em suas partes, em Sub Processos (ou Blocos de Atividades), tendo um “Evento” como consequência de cada sub processo. Eventos são pontos para medida de etapas intermediárias dos processos. Exemplo de atividades para o processo de uma linha seriam Desencaixotar > Lavar > Encher > etc • Nível 4 – Tarefas: são os fluxos de trabalho, o mais baixo e mais detalhado nível de um processo, mapeado em um fluxograma de colunas. Uma tarefa é uma sequência de passos pré-determinados que produz um resultado específico, num tempo determinado.

- Mapas de Processo de Área de UG – FLUXOGRAMA

Para o Mapeamento de Processo das Área de UG deve ser utilizada a ferramenta FLUXOGRAMA DE COLUNAS. O FLUXOGRAMA DE COLUNAS é um tipo de diagrama, e pode ser entendido como uma representação esquemática de um processo, muitas vezes feito através de gráficos que ilustram de forma descomplicada a transição de informações entre os elementos que ocompõem. Podemos entendê-lo, na prática, como a documentação do passo a passo necessário para a execução de um processo qualquer. PRINCIPAIS SÍMBOLOS PARA FLUXOGRAMA DE COLUNAS: São apresentados quando descrito o passo a passo do Mapeamento de Processos de Área de UG.

Se o nível do fluxo de trabalho não é atingido no nível 4, divida os processos ainda mais até atingir o nível de tarefal!!

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A seguir tem-se os níveis 1, 2 e 3 que correspondem ao mapeamento de processos nível UG.

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- Como Realizar o Mapeamento de Processo de Área de UG?

Exemplificando a Etapa de Mapeamento de Processo da Área da UG – Linha 502:

• PASSO 1: Resgatar os processos elencados na Etapa de Descrição de Negócio e apresentados no Diagrama de Interfaces.

• PASSO 2: Elaborar os Mapas de Processo/Fluxograma dos Sub-Processos (Bloco de Atividades) estabelecidos na etapa anterior. ATENÇÃO: nesse Mapa de Processo/Fluxograma deve conter somente as Tarefas do processo! As tarefas estabelecidas nos Mapas de Processos serão listadas na Matriz de Criticidade que, através de critérios pré-estabelecidos, ajudará a definir as Tarefas Críticas que serão padronizadas em Padrões Operacionais (POs).

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Construa o Mapa respeitando as funções / responsáveis por cada tarefa. As colunas do Mapa de Processo contribuem para compreender melhor qual é a função responsável por execução das tarefas e também compreenser melhor as relações interfuncionais em cada processo. Apresentamos a seguir o exemplo de Mapa de Processo / Fluxograma de Enchimento e Arrolhamento - Linha 502:

• PASSO 3: Preencher a Matriz de Criticidade, listando TODAS as Tarefas do Mapa de Processo/Fluxograma. Preencher os campos de correlação segundo a legenda no campo superior da Matriz. Haverá uma Matriz de Criticidade para cada Mapa de Processo / Fluxograma.

Listar TAREFAS

Acontece neste nível a identificação de pontos críticos do processo para

padronização e pontos de check

Informações Complementares:

qualquer informação adicional ligada à tarefa.

Ajuda a esclarecer algum ponto!

MATRIZ DE CRITICIDADE: ferramenta utilizada para classificar as tarefas por um critério de impacto nos diversos resultados de produto (Itens de Controle) e resultados de processo (Itens de Verificação), itens levantados na etapa de Descrição de Negócio e de Mapeamento de Processo. Através de critérios de avaliação e pesos, é gerado um peso relativo por Tarefa.

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TAREFA CRÍTICA: Tarefas são críticas quando as mesmas: • Podem fortemente afetar qualquer dimensão do produto/serviço, por exemplo: qualquer pequeno erro pode fortemente afetar a qualidade ou o atendimento do produto; • Tem um maior nível de dificuldade para ser executada do que as demais; • Podem incorrer em acidentes ou já causaram acidentes no passado; • Podem incorrer a visões conflitantes entre as funções; • Estão relacionadas às reclamações dos clientes; • Podem gerar variações excessivas no processo; • Podem gerar anomalias elevadas de custo; • Causam anomalias recorrentes.

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- Mapeamento de Processos x Ciclo de Padronização – PO´s

• Somente as Tarefas consideradas Críticas serão padronizadas; • Os PO’s (Procedimentos Operacionais) serão locais e de autonomia da Unidade:

Qualquer revisão/atualização no PO será feita pela própria Unidade e o PO será validado pelo gerente da área;

Assim, irá retratar a realidade de cada Fábrica e retirará as “catracas” do fluxo de aprovação.

Obs.: Quando a Tarefa for referente à manutenção do equipamento, o PO deve ser elaborado em conjunto: pela Área e pelo Técnico de Manutenção; devendo permanecer na área em questão.

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A definição de Itens de Controle (ICs) e Itens de Verificação (IVs) representa a etapa posterior ao Mapeamento de Processo e é baseada nas saídas das Etapas de Descrição de Negócio e de Mapeamento de Processo. A definição de Itens de Controle (ICs) e Itens de Verificação (IVs) é uma importante etapa do Bloco Gerenciar para Manter, uma vez que indicadores podem ser usados para mensurar cada produto/serviço e processos crônicos, e devem ser monitorados e gerenciados em todos os níveis da organização.

Itens de Controle e Itens de Verificação no Pilar Gestão do VPO

- O que é um Indicador e por que são importantes?

Um indicador é uma métrica usada para mensurar um produto, subproduto ou pontos críticos de um processo via comparação de resultados reais dos mesmos com o valor planejado. Os indicadores são importantes do ponto de vista do cliente porque:

• Uma vez que clientes tem expectativas por produtos/serviços, as saídas dos processos devem ser monitoradas. • Indicadores são medidas da conformidade dos produtos/serviços e dos processos com as exigências necessárias para assegurar a satisfação dos clientes. • Os indicadores são também importantes para o estabelecimento de metas e para a solução de problemas, dado que metas e lacunas não podem ser bem definidos sem que exista um modo eficaz e prévio de medição. • A fim de que seja considerado um indicador para melhorar ou manter os resultados, este deve ter valores a atingir, com a finalidade ter os clientes satisfeitos.

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- Como estão divididos os indicadores?

Os indicadores são classificados e agrupados de acordo com as 5 dimensões da qualidade:

Custo; Atendimento; Qualidade ; Moral; Segurança.

Os 5 aspectos acima podem ser relacionados às diferentes características pelas quais os clientes julgam um produto.

O Produto / Serviço é a saída de um Negócio; portanto, o seu resultado deve ser medido a fim de satisfazer as necessidades dos clientes.

Se somente uma dimensão é considerada na medida, a satisfação do cliente não estará garantida. Por exemplo, se uma medida é definida somente em entregar um produto/serviço no tempo, não significa que o produto será entregue completamente com qualidade e com o melhor custo. Conseqüentemente, é necessário definir todos os indicadores possíveis para as diferentes características de um produto. Visualmente a relação entre indicadores e suas diferentes dimensões é:

• People

• Cost

• Delivery

• •

• Quality

• ’

• •

• Output • Pessoas

• Custo

• •

• Quality

• ’

• Sa í da • People

Recursos • Cost

• Delivery

• •

• Quality

Moral

• ’

• •

• Output Pessoas

Custo

• •

• Quality

• ’

Saída

Qual o custo unitário do produto?

Que porcentagem de entregas de cada produto falha com os prazos?

Atendimento

Qualidade

Qual é o número de reclamações, defeitos?

Qual é o número de acidentos do seu time?

Qual é o absenteísmo do seu time? Segurança

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- Tipos de Indicadores

Por definição há dois tipos de indicadores – Itens de Controle (IC) e Itens de Verificação (IV), que são indicadores de produto e de processo, respectivamente.

•KPI

•Process •(MEAN)

•PI •PI

•Product/ •Service

•(END)

•IC

Processo (MEIOS)

IV •IV

•Produto/ •Serviço

•(FIM)

ICs e IVs tornam possível o monitoramento e controle, respectivamente, de produtos/serviços (fins) e processos (meios).

Os ICs são definidos sobre produtos/serviços e IVs sobre processos/meios. Produtos/serviços são as saídas dos processos, havendo uma relação de causa e efeito entre ICs e IVs. Desta forma, se o processo for mantido sobre controle, os resultados finais devem ser previsíveis. Portanto, a mesma figura acima pode ser expressa na relação de causa e efeito abaixo:

Process (MEAN)

Product / Service (END)

KPI

PI PI PI

PI PI PI Processo (MEIOS)

Produto / Serviço (FIM)

IC

IV IV IV

IV IV IV

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Assim, podemos dizer que os Itens de Controle são definidos baseados na relação esperada entre fornecedor (quem disponibiliza o produto/serviço) e o cliente (quem recebe o produto/serviço). Por sua vez, os Itens de Verificação são a mensuração pontos críticos do processo (principais causas) que tem impacto em seus resultados. Em outras palavras, Itens de Verificação devem contribuir para o atingimento de Itens de Controle uma vez que torna possível rastrear e monitorar importantes etapas do processo. Portanto, é importante definir muito bem a relação de causa e efeito, entre os itens que são mensurados em MEIOS a fim de garantir os resultados certos sobre o que será mensurado no FINAL, caso contrário as saídas não garantirão a satisfação do cliente.

- Farol de ICs e IVs:

Todo Item de Controle (IC) apresentado no Book deve ser inserido no Farol da Unidade Gerencial ou Área da UG, conforme abaixo. Aqueles Itens de Verificação (IVs) definidos no Book devem ser inseridos no Farol também. A classificação de IC ou IV é apresentada na coluna “classif.”.

Real Meta Real Meta Real Meta Real Meta

A IC Indisponibilidade de Packaging por Processo %

C IC Eficiência de Consumo - MP + MIP Cerveja R$

C IV Índice de Perda de Extrato %

C IV Hop Yield %

C IV Eficiência de Consumo MIP Cerveja R$

Q IC SAC Cerveja ppb

Q IC PQCM %

Q IV PhysChem Index %

Q IC Micro Index %

FEV MARJAN

Cerveja e Chopp Filtrados

PRODUTOS DIM. CLASSIF. INDICADOR UNID. META ANO

ACUMULADO

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O bloco Criação e Execução de Padrões faz parte do nível "Gerenciar para Manter“ do VPO Pilar Gestão, o que ajuda tornar possível sustentar os resultados da empresa, em um nível desejado.

Criação e Execução de Padrões

- Qual a importância da padronização?

Qual caminho você prefere?

Revisão da Rotina

Gerenciar para Melhorar

Gerenciar para Manter

Fundamentos 5S

Políticas Globais da Companhia

Mapeamento de Processo IC´s e IV´s

Criação e Execução de

Padrões

Solução de Problemas

Desdobramento de Metas

Gerenciamento de Projetos

Revisão do Desempenho

Gestão do Conhecimento

Descrição de Negócio

A

Sem procedimento

Sinais de Treinamento

B

Com procedimento

1.Alguns alpinistas não conseguem chegar ao topo da montanha 2. Há mais riscos de acidentes. 3. Leva mais tempo 4. Os alpinistas ficam mais cansados

1. Todo mundo é capaz de subir 2. Normalmente não há acidentes 3. Não há desperdício de tempo 4. O alpinista não vai ficar muito cansado

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- O que é um padrão?

Padrão: Compromisso documentado, utilizado em comum e repetidas vezes pelas pessoas relacionadas com um determinado trabalho. É considerado um Padrão: Padrão Operacional, Lição de Um Ponto, Procedimento de Manutenção

• Garantem que resultados previsíveis e sustentáveis sejam alcancados; • Reduz dispersão dos resultados; • Asseguram que as atividades são realizadas da melhor maneira e de acordo com critérios uniformes dentro das equipes e turnos; • Garante a retenção do conhecimento técnico dentro da empresa; • Permite controle sobre o processo; • Reduz as atividades sem valor agregado; •Permite o compartilhamento das boas e melhores práticas; •Delega atividades de suporte; •Melhora o ambiente de segurança do trabalho e aumenta a eficiência de produção; •Facilita o treinamento e integração dos novos funcionários; •Traz benefícios para as pessoas, processos e empresa; •Suporta a certificação dos Processos (HACCP, etc.).

- Por que um padrão?

Criação eExecução

De Padrões

ManutençãoDo ciclo

C D

C DPDC

A PDC

A PDC

A

SDC

A SDC

A SDC

APadronizaçãoAÇÕES CORRETIVAS

Metas AnuaisPriorizaçãoItensCrônicos

Revisão PeriódicaProblemasCrônicos Priorizados

Objetivos Estratégicos da Administração

Resultados

Melhoria

Manutenção

Especificamente, Criação e Execução representa parte das fases S e D do ciclo SDCA, desde a 1 ª etapa do S que já foi feito no bloco de Descrição do negócio, Mapeamento de processos e Itens de controle e verificação.

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O Quadro acima mostra que: • Criação e Execução de Padrões inclui o estabelecimento (2 ª etapa do S do ciclo SDCA) e aplicação (D do ciclo SDCA) de procedimentos padrão para assegurar resultados previsíveis. Portanto, S e D são as etapas do SDCA onde são abordados a Criação (2 ª etapa do S) e Execução (D). • Procedimentos Padrão (2 ª etapa do S) pode ser uma forma de registrar e compartilhar as melhores práticas identificadas durante o processo de melhoria contínua. Após o PDCA alcança os resultados esperados, torna-se um novo padrão e é posto em prática, assim o ciclo do SDCA deve ser executado. • Após o desenvolvimento e / ou revisão de um padrão crítico, a execução (D) da melhor prática como uma atividade de rotina faz com que seja possível manter os resultados obtidos (C), através da formação de acordo com padrões (D).

O objetivo final de um procedimento padrão é manter os resultados do processo (sob controle) e, como conseqüência, o produto final dentro das especificações.

DEFINE PI AND TARGET TO SUSTAINDEFINE PI AND TARGET TO SUSTAIN DEFINE PI AND TARGET TO SUSTAIN

Procedimento padrão

operacional

25

Page 233: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Deverão ser sempre ligados a uma meta para manter os resultados, que é o intervalo, a saída da tarefa (geralmente uma especificação) que deverão ser mantidos dentro para manter o processo sob controle, ou seja, o resultado esperado da tarefa. Em outras palavras, um procedimento padrão deve ser sempre ligado ao indicador de processo que se refere. Antes de criar um padrão, devemos:

• Verificar se o padrão a ser criado está relacionado com um conjunto de tarefas críticas; • Envolver as pessoas que realizam o processo a ser padronizado. Eles serão os usuários do novo padrão, portanto, é importante que eles sejam envolvidos no processo de criação; • Deixe claro o resultado esperado, ligando o padrão a cada tarefa crítica através dos itens de controle definidos; • Verifique se há quaisquer outros padrões existentes à mesma questão, a fim de evitar a duplicação de informação.

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- Treinamento em padrões:

• O treinamento deve ser realizado para todos os padrões aplicáveis a cada uma das funções; • Treinamento em padrões revisados e que já foram treinados em versão anterior devem ocorrer até 30 dias após a emissão do seu conhecimento de revisão; • Treinamento somente nos itens que sofreram alteração em relação a revisão anterior conforme consta no histórico de revisões de cada documento.

- EXECUÇÃO – CHECK DE PADRÕES (DTO) – Diagnóstico de Trabalho Operacional:

• O check do cumprimento dos padrões treinados devem ser realizados pela função supervisão conforme lacuna operacional da área; •Os padrões e os funcionários selecionados para a realização do check deve ser justificada pelas necessidades dos processos, como por exemplo, lacunas de resultados, funcionários novos ou dificuldades de realização de atividades já treinadas; •O check de padrões é individual e determina o status de execução de um funcionário específico e não de um grupo.

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- Revisão de padrões:

Existem 3 caminhos para revisar os padrões...

Os padrões devem ser revisados sempre que for detectado: • Mudanças no processo; • Trabalhos de melhoria; • Aprendizados de PDCA´s; • Solução Anomalias Crônicas – SDCA; • Alteração da Matriz de Criticidade; • Revisão de padrões corporativos (PTP´s e Regulamentos) com impacto nas tarefas críticas (PO´s).

Padrões

DescriçaoNegócio

Mapa de Processo

Relatório de Anomalia

Lição de 1 Ponto

PADRÕES DEVEM SER CONSTANTEMENTE RETRO-ALIMENTADOS!!!

- Lição de 1 ponto:

O que é uma Lição de 1 ponto?

• É uma ferramenta de treinamento! • É um suplemento ao padrão, a fim de facilitar a comunicação e o treinamento. Uma Lição de 1 ponto nunca substitui um padrão; • É um Procedimento Operacional Padrão com elementos visuais escritos em uma página; • É uma ferramenta para comunicar conhecimentos e habilidades sobre o equipamento entre os membros da equipe; • É utilizada para aumentar os conhecimentos e habilidades da equipe em um período muito curto de tempo.

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Quando usar uma Lição de 1 ponto?

• Sempre que há uma atividade crítica, mas simples ou quando os procedimentos são atualizados e pontos específicos devem ser comunicados, ou quando uma das melhores práticas precisa ser compartilhada; • Marcas pintadas nos parafusos e acessórios; • Procedimentos para uma boa recuperação a partir de uma parada da máquina; • Instruções para a reparação de uma avaria ; • Apontar os melhores ajustes para uma máquina ou processo ; • Instruções para o controle de material ; • É utilizada para aumentar os conhecimentos e habilidades da equipe em um período muito curto de tempo; • Definir o padrão de 5S de uma área ou equipamento.

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Matriz de Habilidades e Matriz de Treinamento são ferramentas que fazem parte do bloco “Treinamento e Desenvolvimento”. Treinamento e Desenvolvimento é o segundo Bloco do Nível Gerenciar para Manter do VPO Pilar Gente. Está relacionado às atividades cujo objetivo é desenvolver as habilidades dos funcionários e alavancar os resultados das Unidades.

08) Treinamento na função - Treinamento Matriz de Habilidades

- Por que “Matriz de Habilidades e Matriz de Treinamento” são importantes?

Porque juntas, essas ferramentas:

• Auxiliam a supervisão no mapeamento de lacunas de habilidades e desenvolvimento dos funcionários; • Exercem influência positiva sobre o rendimento próprio do funcionário e também do equipamento/processo que está sob sua responsabilidade; • Alavancam os resultados da Unidade, contribuindo para a evolução e sustentabilidade do negócio.

1

Este é o benefício: desenvolver habilidades de nossos funcionários e conseqüentemente alavancar os resultados.

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- O que são “Matriz de Habilidades e Matriz de Treinamento”?

É uma ferramenta desenvolvida para auxiliar a liderança no mapeamento de lacunas de habilidades e desenvolvimento dos funcionários na operação/manutenção dos equipamentos e/ou na execução de procedimentos.

• Objetivos:

Identificar lacunas sistêmicas de conhecimento do time; Identificar riscos de conhecimento concentrado em poucas pessoas; Auxiliar no planejamento de férias e de horas extras; Promover a melhoria da multifuncionalidade e do shape operacional do time (distribuição do conhecimento e experiência entre turnos/linhas/equipamentos).

• Resultados:

Maior eficiência e rendimento operacional; Desenvolvimento técnico das pessoas.

2

Treinamentos Desconexos

“Treinarei todos os meus funcionários nos temas que eu julgar importante. Se eu tiver sorte, conseguirei melhorar os resultados…”

Treinamentos Focados

“Serão desenvolvidas diferentes habilidades para cada um e assim formaremos um time completo, com todas as habilidades que nosso negócio exige…”

Estratégia de desenvolvimento de habilidades.

= Melhoria no desempenho do

Funcionário e do equipamento/processo. =

Resultados alavancados.

Sem método para avaliar habilidades. =

Incerteza sobre evolução do desempenho do funcionário/equipamento/processo.

= Dificuldade de alcançar resultados.

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A Matriz de Habilidades está dividida em 2 blocos:

Habilidades Técnicas: São as habilidades específicas por área. Cada área possui suas habilidades técnicas aplicáveis, as quais estão subdivididas de acordo com seus processos e/ou equipamentos. Pode incluir também habilidades em sistemas.

Habilidades Método:

São habilidades relacionadas aos pilares do VPO (Segurança, Qualidade, Manutenção, Gestão, Meio Ambiente) e também habilidades em sistemas utilizados.

O fato de termos 2 tipos de habilidades não significa que devam ser tratadas separadamente. São assim definidas somente para fins de organização. As habilidades são intrínsecas ao processo e à operação/execução das atividades. Além disso, as habilidades relacionadas aos sistemas podem ser tanto técnicas quanto de método. Exemplo: para um operador, o sistema SAP-PM pode estar dentro da rotina de identificar e abrir a nota no sistema para registrar a anomalia (Pilar Manutenção - método). Para um técnico do PCM pode ser uma habilidade técnica pois ele precisará conhecer a fundo os relatórios e transações do sistema.

• Definição das Habilidades:

Cada Unidade deve personalizar as suas habilidades de acordo com as orientações a seguir:

Habilidades Técnicas: Associar basicamente com:

Atividades relacionadas ao mapeamento de processos; Atividades de manutenção autônoma críticas dos equipamentos.

Estas são as principais formas de definição de abertura das habilidades técnicas. Caso seja necessário, pode-se ainda abrir cada habilidades até o nível de tarefas, selecionando aquelas que são mais críticas e envolvem um maior conhecimento e habilidade do operador.

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Para definição das habilidades pelo mapeamento de processo, considerar que a definição das habilidades ocorre no nível 4, sendo que para o Packaging temos algumas obrigatórias como:

Realizar operação de início de produção; Realizar operação / produção; Executar final de produção; Executar setup; Executar limpeza / assepsia; Solucionar problemas comuns no equipamento.

A inclusão das habilidades pode ocorrer em qualquer momento considerando os problemas de rotina e o link com as ferramentas de gestão dos processos. Devemos sempre tratar a solução de problemas operacionais através de treinamentos, portanto cada habilidade necessária para a obtenção de melhores resultados deve ser incluída na matriz e treinada por todos.

Habilidades de Método: As habilidades de método já vêm pré-definidas, são obrigatórias e devem ser consideradas “on board” e básicas. Para a revisão 2013, foram definidas, para todas as áreas as habilidades on board/básicas abaixo:

Segurança: Realizar o procedimento de LOTO e SAM do equipamento;

Qualidade: Executar PTP, identificar não conformidades do equipamento e lançar resultados no sistema;

Qualidade: Realizar análises de laboratório aplicáveis ao equipamento e lançar resultados no sistema;

Meio Ambiente: Executar o PTP Ambiental do equipamento e lançar resultados no sistema;

Gestão: 5’S – Selecionar, organizar e limpar o equipamento / área;

Manutenção: Realizar as atividades de limpeza, lubrificação e reaperto básicas do equipamento.

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• Classificação da habilidade por tipo de treinamento aplicável: Depois de abertas as habilidades, o próximo passo é definir o tipo de treinamento associado a cada habilidade. Tais treinamentos podem ser: “on board”, “básico”, “intermediário” e “avançado”, conforme a seguir:

On board – são treinamentos mínimos necessários para que o operador opere em seu posto de trabalho com segurança. Devem ser o foco da integração on the job e após 2 (dois) meses destes treinamentos é esperada que a habilidade alcance no mínimo avaliação 3.

Básicos – são os treinamentos necessários para o operador exercer as suas atividades com suporte nos 6 (seis) primeiros meses. Deve fazer parte da integração on the job e após o período de 2 (dois) meses de treinamento é esperado no mínimo 2 para a habilidade treinada e entre 6 e 12 meses, é esperado 3 para a habilidade relacionada.

Intermediários – são os treinamentos que exigem um tempo maior de experiência na função. O nível esperado para habilidades com este treinamento é de 3 somente após 12 meses. Mas entre 6 e 12 meses já se espera pelo menos 2 para as habilidades associadas.

Avançados – são os treinamentos que devem ser aplicados para cobrir as habilidades que exigem grande bagagem de conhecimento técnico e experiência. Faz parte do escopo dos Elites e podem ser aplicados somente após 2 anos na função.

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A sistemática de avaliação passa por quatro etapas essenciais para o desenvolvimento de uma equipe:

Definição de real (Diagnóstico); Definição do esperado; Tratamento das lacunas; Acompanhamento/execução da Matriz de Treinamento.

A Matriz de Habilidades é uma ferramenta de uso contínuo, sua atualização e acompanhamento constante é o que impulsionará as equipes a evoluírem mais rapidamente. Devem ser considerados os seguintes critérios de definição de esperado/real:

Definição do Real (diagnóstico): A matriz de habilidades pode ser elaborada por turno / gestor / equipamento. Sempre que o gestor for realizar o diagnóstico, o mesmo deverá considerar que:

a. A avaliação do real de cada habilidade e funcionário deverá ser confirmada com check in loco da execução;

b. É importante observar a equipe como um todo, definindo as diferenças entre os membros da mesma. O staff deve consolidar a análise dos turnos e das linhas.

O objetivo não é avaliar o desempenho e sim as necessidades de treinamento e

desenvolvimento, de maneira a atingir os resultados.

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Definição do esperado: O esperado deve ser definido conforme as necessidades específicas, mas deve levar em conta as habilidades mínimas necessárias. O tempo sugerido na tabela também deve ser considerado e deve ser com base na data de início na função do funcionário. Sugere-se definir o esperado sem olhar a situação atual, baseando-se nas necessidades da linha (análise de eficiência e disponibilidade) para não haver nenhuma influência e distorção do plano. Além disto, devem-se levar em conta as necessidades específicas da linha. Estas necessidades podem ser analisadas através do Shape operacional que detalharemos a seguir.

Elaboração e Análise do Shape Operacional: Após a definição do esperado mínimo por habilidade/funcionário, a Unidade deve realizar a análise do shape. A matriz de Habilidade fornece automaticamente a classificação do funcionário, conforme tabela abaixo:

Em IntegraçãoÉ o funcionário que ainda está nos 2 meses de integração ou não alcançou no mínimo 3 nas habilidades on board

IntegradoÉo funcionário que já alcançou no mínimo 3 em todas as habilidades on board e mínimos 2 em todas as básicas

CertificadoÉo funcionário que alcançou no mínimo 3 em todas as habilidaeds on board e básicas e mínimo 2 nas habilidades intermediárias

OperaÉ o funcionário que alcançou mínimo nível 3 em todas as habilidades on board, básicas e intermediárias

TreinaÉ o funcionário que alcançou mínimo nível 4 na maior parte das habilidades on board, básicas, intermédias e avançadas, sendo apto a treinar

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Análise do Shape:

Estabelecer o grupo de trabalho (inicialmente a linha de produção, mas pode ser estendido a um conjunto de linhas nas quais operadores tem mobilidade).;

Analisar os gráficos de pizza dos equipamentos e turnos. Devem fazer parte deste gráfico todos os operadores (principais e reveza).;

Buscar no GMR de produtividade ou Gepack as informações para organizar as maiores lacunas operacionais;

Verificar, obedecendo a seqüência dos piores equipamentos, a distribuição dos operadores (buscar o nivelamento dos turnos como ação imediata);

Após o reposicionamento e atualização dos gráficos, caso o problema não tenha sido resolvido, é necessário rever a matriz de treinamento.

A sequência deve ser seguida, equipamento por equipamento até que as lacunas identificadas no GMR de produtividade sejam tratadas. Matriz de Treinamento:

A matriz de habilidades deve gerar um plano de médio/longo prazo. A Unidade deve utilizar os seus funcionários Elites para treinar os demais. É sugerido inclusive, estabelecer metas específicas de treinamento para os Elites e/ou reconhecimentos diferenciados. Ações de treinamento "em sala" com grandes grupos não são o objetivo da matriz de habilidades e sim do plano de treinamento da unidade. As ações devem ser específicas visando sempre o aprimoramento do indivíduo, elevando sua moral e seus resultados. O próximo passo é dar foco na execução dos treinamentos e revisar as habilidades sempre que necessário, conforme a situação de resultados da linha. Um bom check a ser feito é se as ações executadas provenientes da matriz de habilidades trouxeram resultados que puderam ser percebidos nos ICs/IVs da área (redução de paradas, diminuição das perdas, aderência ao VPO, etc). O supervisor deve utilizar o campo “Follow up da ação da matriz de treinamento para inserir o histórico/andamento dos treinamentos e conclusão/retorno/resultados da ação de treinamento proposta. A Matriz de Treinamento é de responsabilidade do avaliador, a área de Gente & Gestão deve dar o suporte necessário para garantir a sistemática do uso das ferramentas e também para os treinamentos que exijam maior estrutura

Treinamentos sistêmicos que necessitam do apoio/organização de G&G devem ser incluídos

no PLANO DE TREINAMENTO da Unidade.

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Acompanhamento da Matriz de Treinamento:

Garantir a execução de todas as ações da Matriz de Treinamento; Registrar comentário para cada ação realizada; A Matriz de Treinamento deverá estar disponível para o acesso de todos os membros da equipe e gerência da área; Follow-up em reunião semanal, troca de turno, etc; Gerente da área deve acompanhar a Matriz de Treinamento de cada Supervisor e indicar melhorias; Staff deve elaborar e analisar shape operacional, propondo ações e dando o foco da MT; Todo funcionário avaliado deve conhecer sua Matriz de Treinamento.

Como medir os Resultados de “Matriz de Habilidades e Matriz de Treinamento”?

É importante avaliarmos se a maneira como estamos conduzindo os nossos processo estão levando à resultados consistentes. Para isto sugerimos o acompanhamento dos indicadores a seguir (alguns deles são obrigatórios).

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09) Conhecendo as áreas - Treinamentos Conceito Linhas de Packaging

Uma linha de Packaging é um conjunto de equipamentos interligados através de transportadores automatizados. A composição destes equipamentos depende do tipo de embalagem que a mesma está projetada para produzir. Na Ambev, trabalhamos atualmente com linhas que podem envasar as seguintes embalagens: • Garrafas de Vidro (300ml, 600ml e 1L); • Latas (269ml, 350ml, 473ml e 550ml); • Garrafas PET (237ml, 500ml, 600ml, 1L, 1,5L, 2L, 2,25L, 2,5L e 3,3L); • Barril (10L, 30L e 50L); Para o caso de linhas de garrafas de vidro de envase de cerveja, temos os seguintes equipamentos:

• Despaletizadora; • Desencaixotadora; • Lavadora de Garrafas; • Inspetor Eletrônico de Garrafas Vazias; • Enchedora; • Arrolhador; • Pasteurizador; • Rotuladora; • Encaixotadora; • Paletizadora;

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Algumas linhas ainda podem conter alguns equipamentos para variação da embalagem secundária (caixas plásticas ou caixas cartão), os quais são:

• Empacotadora Caixas Cartão; • Paletizadora Caixas cartão; • Envolvedora.

Além desses equipamentos, para facilitar o processo de colocar as garrafas vazias novas dentro das garrafeiras novas, chamado integralização, algumas linhas possuem um equipamento chamado Despaletizadora de Bulks, o qual será detalhado mais adiante. Para que esse conjunto de equipamentos realize suas funções, a linha de produção necessita ser abastecida com insumos (materiais que utilizamos para alimentar o processo de produção e formar o produto acabado), os quais são:

• Palete formado com garrafeiras de vasilhame vindo do mercado; • Água; • Soda Cáustica; • Cerveja; • Rolhas Metálicas; • Aditivos para tratamento de água; • Rótulos.

Além destes insumos, existem várias outras entradas no processo que podem ser entendidas como processos ou serviços que ajudam as linhas de Packaging no desenvolvimento de suas atividades em busca dos melhores resultados.

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DESPALETIZADORA:

A despaletizadora é o equipamento responsável por retirar as caixas dos paletes de caixas vasilhame e colocá-las no transportador. Este processo é realizado através de sensores que controlam o acionamento de motores elétricos que movimentam braços mecânicos e elevadores.

Palete Garrafeiras

Despaletizadora Caixas Vasilhame

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DESENCAIXOTADORA:

A desencaixotadora é o equipamento responsável por retirar as garrafas das caixas de vasilhame e colocá-las no transportador. Este processo é realizado através tulipas pegadoras que possuem acionamento pneumático. A liberação do ar comprimido para atuação das tulipas é realizada através de sensores que determinam a posição dos cabeçotes e quadro centralizador.

Caixas Vasilhame Desencaixotadora Garrafas Vasilhame

Entrada ar

Tulipa pegadora

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LAVADORA DE GARRAFAS:

A Lavadora de Garrafas é o equipamento responsável por limpar as garrafas sujas provenientes do mercado, retirando resíduos físicos, químicos e microbiológicos das garrafas para permitir o enchimento das garrafas sem nenhuma contaminação. O processo de lavagem de garrafas obedece as seguintes ações:

• Química: através da imersão de banhos cáusticos com aditivo; • Mecânica: através da turbulência gerada por extratores de rótulos, que geram fluxos dos líquidos, e pelo esguichamento; • Térmico: temperatura da solução cáustica; • Tempo: tempo de imersão da garrafa em solução cáustica.

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- Ação Química: Os agentes de limpeza devem possuir as seguintes características:

• Ecônomico e de fácil aquisição; • Conserve os componentes da máquina - (ex: mantenha o correntão lubrificado); • Fácil manuseio – (ex: dosagens através de bombas); • Tenha poder de penetrar na sujeira e rótulo e removê-los; • Tenha propriedade de envolver completamente a parede da garrafa interna e externamente; • Escorra com facilidade para diminuir o arraste para o tanque de água; • Seja facilmente retirado pelos esguichos de água na saída da máquina; • Deixe as garrafas com aspecto de limpeza e brilhante; • Tenha poder germicida - elimine os micro organismo contaminantes.

Para a ação germicida da solução cáustica acontecer, precisamos que o processo obedeça as características de acordo com a tabela abaixo:

Temperatura

ºCTempo

(minutos)1 11,8% 7,9% 5,3% 3,5% 2,4% 1,6%3 6,4% 4,3% 2,9% 1,9% 1,3% 0,9%5 4,8% 3,2% 2,4% 1,4% 1,0% 0,6%7 4,0% 2,7% 1,8% 1,2% 0,8% 0,5%9 3,5% 2,3% 1,6% 1,0% 0,7% 0,5%

11 3,1% 2,1% 1,4% 0,9% 0,6% 0,4%13 2,8% 1,9% 1,3% 0,8% 0,6% 0,4%15 2,6% 1,7% 1,2% 0,8% 0,5% 0,3%

65,5 71,143,3 48,9 54,4 60

Desta forma, em uma temperatura de 66°C, precisamos de uma concentração de soda cáustica de 1,30% e um tempo mínimo de imersão de 3 minutos para garantir o poder germicida da solução. Assim, a solução cáustica:

• Mata microrganismos; • Dissolve rótulos de alumínio; • Saponifica gorduras; • Hidroliza proteínas; • Solubiliza carboidratos; • Torna-se difícil de enxáguar; • Forma incrustação em água dura; • Transforma os rótulos em polpa.

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Além da Soda Cáustica, também é necessária a dosagem de aditivos na solução para a correta higienização das garrafas. Estes aditivos devem ser compostos por sequestrantes, antiespumantes e tensoativos, sendo que os tensoativos possuem função de:

• Melhorar a penetração da soda na sujidade; • Aumentar a dispersão da sujidade; • Evitar a redeposição; • Melhorar a drenagem e o enxague da garrafa; • Facilitar o descolamentos dos rótulos; • Controlar o nível de espuma;

e os sequestrantes possuem função de:

• Melhorar a eficiência de energia; • Evitar entupimento de esguichos; • Reduzir a perda de solução; • Reduzir a incrustação; • Evitar refúgio para microrganismos; • Reduzir filmes e manchas. Assim temos os seguintes benefícios: • Remoção dos rótulos; • Remoção de sujidades como fungos; • Remoção de ovos de insetos; • Remoção de Larvas; • Remoção de ferrugens; • Redução de incrustrações de trocadores de calor; • Redução de concentração de soda; • Diminuição das temperaturas da solução.

- Ação Térmica: Conforme vimos anteriormente, a ação térmica é necessária para a correta higienização das garrafas. Esta ação térmica possui algumas regras que precisam ser respeitadas:

• Variação admissível para Aquecimento da garrafa de Vidro: 35 – 40°C; • Variação admissível para o Resfriamento da garrafa de Vidro: 25 – 30°C; • Temperatura máxima suportada pela garrafa de vidro: 85°C.

Esta ação térmica tem como objetivos:

• Acelerar a reação entre a solução cáustica com os elementos orgânicos; • A redução do consumo de soda; • Melhorar a assepsia da garrafa.

A temperatura deve ser controlada durante todo o processo de lavagem, pois a variação de temperaturas fora da faixa de trabalho provoca choque térmico, ocasionando alto índice de quebras das garrafas observados na saída da lavadora de garrafas, nas enchedoras e no pasteurizador.

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A Lavadora de Garrafas é dividida em tanques, os quais possuem concentração e temperatura específicos de acordo com a etapa do processo que realizam:

Tq 1 mín. 65ºC

Tq 2 mín. 75ºC

Tq 3mín. 75ºC

Tq 4mín. 65ºC

Tq 5máx. 55ºC

Pré Lavagem 35º a 40ºC

Pré enxagüe ~ 45 ºC

enxagüe ~ 35 ºC

Enxagüe final ~ 25 ºC

Tanque de água quente

~ 40 ºC

- Tempo de Lavagem: O Tempo de imersão deve ser avaliado e calculado em cada máquina, levando em consideração o volume do tanque, o número de ninhos que estão submersos no líquido e a velocidade da máquina. O tempo mínimo recomendável para cada produto é:

• Cerveja: 17 minutos; • Refrigerantes: 13 minutos; • Água Mineral: 10 minutos.

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- Ação Mecânica: A ação mecânica é realizada por esguichos de solução diretamente nas garrafas tanto interna quanto externamente. Estes esguichos podem ser de 3 tipos:

• Fixo; • Móvel; • Rotativo.

A pressão dos esguichos pode variar entre 1,0 e 2,0kgf/m², sendo produzida por um sistema de bombas individuais por tanque. Para garantir o funcionamento do equipamento apenas com pressão acima de 1kgf/m², todos os tanques possuem pressostato, os quais param o equipameto em caso de baixa pressão.

• Esguicho Móvel:

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• Esguichos Rotativos:

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O esguichamento rotativo possui vantagens sobre os outros modelos que são: • Uma vez regulado transversalmente ao ninho, este sistema não possui folgas ou desgastes que permitam o desalinhamento; • A regulagem longitudinal é feita através das estrelas, nas extremidades de cada eixo. Esta regulagem dá-se através de três parafusos na flange, sendo guiada pela chaveta; • Outra característica é a rotação do eixo fazendo com que o fluído se alterne na passagem do orifício, tornando-se auto limpante.

• Esguicho Rociador:

Responsáveis pela lavagem externa da garrafa, o jato direcionado para a parede externa da garrafa realiza o trabalho de arrancar as incrustações e remover os resíduos de cola existente. Esses bicos são responsáveis também pela redução de concentração, por isso eles são localizados na saída de cada tanque. Estes bicos podem ser de dois tipos:

• Cônicos; • Leque.

• Esguicho Final:

A T C o u A T F

E N X Á G Ü EP R É -E N X Á G Ü E6 ° T A N Q U E

4 5 ° C

L A D R Ã O

V a i p / ú lt im ala v a g e m

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- Catálogo de Qualidade:

• ICLs (Ítem de Controle Liberatório): Isenção de Resíduos Cáusticos:

Valor assegurado : Sim Amostra: Pente Completo Frequência Mínima: Início de Produção e a cada 24hs.

Isenção de Sujidade:

Valor assegurado: Sim Amostra: Pente Completo Frequência Mínima: Início de Produção e a cada 24hs.

• PV (Parâmetro de Verificação):

Residual de cloro da água no tanque de esguicho final: Valor assegurado: 0,6 ± 0,2ppm Amostra: 1 análise por tanque Frequência Mínima: Início de Produção e a cada 8 hs.

• PC (Parâmetro de Controle):

Concentrações de soda dos tanques; Concentração de carbonatos; Pressão dos esguichos de água; Alinhamento dos esguichos de água; Pressão dos esguichos de soda; Utilização de aditivos nos tanques de soda; Sujidade da soda; Temperaturas dos tanques; Níveis dos tanques; Concentração de Aditivos; Desobstrução de esguichos de água e soda.

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INSPETOR ELETRÔNICO DE GARRAFAS VAZIAS:

O Inspetor Eletrônico de Garrafas Vazias é o equipamento responsável por inspecionar todas as garrafas lavadas e verificar se as mesmas estão totalmente higienizadas ou se restam resíduos que impeçam o direcionamento para a enchedora. Para realizar a análise completa das garrafas, temos as seguintes inspeções:

• Inspeção de fundo; • Inspeção de boca; • Inspeção de parede; • Inspeção de resíduos líquidos; • Inspeção de resíduos cáusticos; • Inspeção de altura; • Inspeção de cor; • Inspeção de contorno.

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- Inspeção de Fundo:

A inspeção de fundo checa o interior e o exterior do fundo da garrafa. Através de uma câmera fotográfica, uma foto do fundo focada e com contraste alto é tirada por meio da iluminação estroboscópica. Estruturas existentes tais como o recartilhado ou marcas em alto relevo em garrafas de vidro são filtrados durante a análise da imagem subsequente. Contaminação ou danos no que diz respeito à base são identificados como objetos e avaliados através de comparação entre os pontos (pixels) das imagens capturadas, as quais são quebradas ponto à ponto para realizar as comparações. É ainda possível encontrar contaminação de objetos transparentes que dificilmente pode ser identificada a olho nú´devido à utilização de filtros ópticos.

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- Inspeção de Boca:

A inspeção de boca checa o interior e o exterior do bocal da garrafa. Através de uma câmera fotográfica, uma foto do fundo focada e com contraste alto é tirada por meio da iluminação estroboscópica. Para a inspeção do bocal da garrafa, a imagem é primeiramente centrada, o que é um requerimento importante a fim de ser capaz de realizar uma análise exata da imagem. A imagem centralizada é então examinada usando extensivos algoritmos de avaliação. O resultado é uma clara diferenciação entre sinais comuns de desgaste que ocorrem no caso de garrafas retornáveis e tem que ser toleradas e danos, que resultam na rejeição do recipiente. Assim conseguimos garantir que nenhuma garrafa com danos no bocal seja enviada para a enchedora.

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- Inspeção de Parede:

Uma vista completa da garrafa é um requisito básico a fim de detectar todas as contaminações e danos possíveis. Uma foto é tirada com a garrafa na posição inicial, a garrafa é girada 90° e outra foto é tirada pelo inspetor de modo que as áreas da borda de uma vista estejam no centro da figura na vista seguinte. As estruturas existentes são examinadas nas imagens das garrafas a fim de diferenciá-las claramente de possíveis falhas existentes. As marcas e o alto relevo que ocorrem em uma posição indefinida podem ser localizadas por meio dos seccionamentos finamente escalonados do sinal da imagem. O sistema de processamento de imagem é deste modo uma forma para detectar falhas que estão escondidas por trás destas marcas de vidro. Agora, é até mesmo possível diferenciar entre efeitos de distúrbio comuns tais como gotas de água na garrafa ou desgaste e falhas transparentes e opacas devido à utilização de filtros inteligentes.

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- Inspeção de Resíduos Líquidos e Cáusticos:

Líquido em um recipiente antes do processo de enchimento coloca em risco a qualidade do produto. Este resíduo é encontrado pelo inspetor por meio de dois métodos diferentes:

• Resíduo Cáustico: Um campo elétrico é gerado na área da base de um recipiente no caso de medição por alta frequência. Em caso de existência de resíduos, este resíduo mudarão este campo magnético, possibilitando a detecção. Assim, mesmo uma gota de soda cáustica pode ser confiavelmente detectada desta forma. • Resíduo Líquido: A medição de resíduos líquidos é realizada através de infravermelho e é baseada na absorção da radiação pelo líquido. Material não condutor pode ser detectado por sensores especiais que medem a radiação infravermelha que atravessou o recipiente. Assim, parametrizamos a variação de radiação permitida afim de desviar o fluxo de garrafas com resíduos.

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- Catálogo de Qualidade:

• CCP (Ponto Crítico de Controle):

Eficiência na inspeção de defeitos fundo (inclui celofane): Valor assegurado : Sim Amostra: kit garrafas teste Frequência Mínima: Início de Produção e a cada quantidade de garrafas que represente 80% da nominal da linha de produção.

Eficiência na inspeção de defeitos na coroa:

Valor assegurado : Sim Amostra: kit garrafas teste Frequência Mínima: Início de Produção e a cada quantidade de garrafas que represente 80% da nominal da linha de produção.

Eficiência na inspeção de defeitos na parede externa:

Valor assegurado : Sim Amostra: kit garrafas teste Frequência Mínima: Início de Produção e a cada quantidade de garrafas que represente 80% da nominal da linha de produção.

Eficiência detecção resíduos cáusticos (entrada da enchedora):

Valor assegurado : Sim Amostra: kit garrafas teste Frequência Mínima: Início de Produção e a cada 8hs

• ICLs (Ítem de Controle Liberatório): Eficiência na inspeção de resíduos líquidos:

Valor assegurado : Sim Amostra: Kit garrafas teste Frequência Mínima: Início de Produção e a cada quantidade de garrafas que represente 80% da nominal da linha de produção.

Eficiência na inspeção de resíduos cáustico:

Valor assegurado: Sim Amostra: Kit garrafas teste Frequência Mínima: Início de Produção e a cada quantidade de garrafas que represente 80% da nominal da linha de produção.

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Eficiência na inspeção de defeitos na cor (não âmbar): Valor assegurado : Sim Amostra: kit garrafas teste Frequência Mínima: Início de Produção e a cada quantidade de garrafas que represente 80% da nominal da linha de produção.

Eficiência na inspeção de contorno :

Valor assegurado : Sim Amostra: kit garrafas teste Frequência Mínima: Início de Produção e a cada quantidade de garrafas que represente 80% da nominal da linha de produção.

• IC (Ítem de Controle):

Teste do Double Check:

Valor assegurado: Sim Amostra: Kit garrafas teste Frequência Mínima: Início de Produção e a cada 8hs

Eficiência na inspeção de altura da garrafa:

Valor assegurado: Sim Amostra: Kit garrafas teste Frequência Mínima: Início de Produção e a cada 8hs

• PC (Parâmetro de Controle):

Teste de stress do equipamento:

Valor assegurado: Ok (rejeição e travamento) Amostra: Kit garrafas teste Frequência Mínima: semanal

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ENCHEDORA:

A enchedora é o equipamento responsável por colocar a cerveja dentro das garrafas, com nível adequado e garantindo os corretos parâmetros de qualidade. Para garantir essa qualidade no envase, o processo de enchimento é divido em fases:

• Flush de CO2; • Pré-evacuação; • Varredura; • Evacuação; • Pressurização; • Enchimento; • Estabilização; • Fechamento; • Despressurização; • Purga.

- Posicionamento da garrafa:

• Objetivo: garantirmos um perfeito enchimento precisamos garantir o alinhamento das garrafas na s válvulas . • Como: a garrafa é entregue pela estrela de entrada e conduzida pela guia e pelo escorregador até o prato do macaco. A coluneta, conduzida pelo câme em que passam os roletes, desce sobre a boca da garrafa.

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- Flush de CO2: Com a garrafa posicionada centrada com o

tubo de ar na sapata do macaco, o primeiro comando de abertura aciona a borboleta liberando CO2 ao mesmo tempo em que o macaco inicia a sua elevação em direção ao bloco da válvula de enchimento. O CO2 injetado na garrafa retira boa parte do ar no interior da garrafa. O came de fechamento corta o fluxo de CO2 com uma injeção por um período de 4,5 válvulas ( 3,5 passos).

- Pré-evacuação: Nesta fase, deve ocorrer o acionamento do

sistema de alívio e vácuo, durante três válvulas para garantir a limpeza do giclê de alívio. O acionamento deve ocorrer logo antes da varredura.

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- Varredura com CO2: O sistema de liberação de CO2 pelo tubo de

enchimento é acionado pelo segundo comando de abertura por um intervalo de 1,5 válvulas com o sistema de vácuo acionado fazendo com que a agulha da válvula de enchimento seja levantada liberando um jato de CO2 até o fundo da garrafa. O jato de gás no interior da garrafa expulsa o ar para o topo, para a câmara de vácuo que e é aspirado pela bomba de vácuo. O vácuo retira o ar, criando também uma atmosfera de CO2 na garrafa. Nesta fase não deve haver pressurização.

- Evacuação: Com a válvula de enchimento fechada, o

sistema de vácuo continua ativado para que, através do vácuo, o restante do O2 que estava na garrafa seja retirado. Um vácuo eficiente chega a retirar aproximadamente 99% do ar que estava na garrafa durante esta fase.

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- Pressurização: Esta fase tem como objetivo a equalização

das pressões entre cúpula e garrafa para que o enchimento possa ser realizado de modo laminar. Essa equalização é realizada através da injeção de CO2 no interior da garrafa.

- Enchimento: Com o sistema de CO2 ainda aberto pelo

comando de abertura é finalizada a pressurização da garrafa. Quando a pressão da garrafa iguala a pressão da cúpula, a válvula de líquido é aberta pela mola que estava comprimida. Então, a cerveja escoa por gravidade (devido a diferença de altura entre a cúpula e a garrafa), lentamente, pelo cone de líquido e pela aba cônica, indo em direção as paredes da garrafa, formando um filme fino que, em contato com o ar, incorpora uma pequena quantidade de oxigênio (que ainda restou na garrafa).

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- Estabilização: Final de enchimento: o enchimento é

finalizado quando o líquido ou espuma toca o orifício do tubo de ar. O enchimento pára devido ao sifão que se forma, impedindo a passagem de líquido. O sifão formado pela boca da válvula impede que o gás suba para a cúpula por outro meio que não seja o tubo de ar. Devido ao gás não ter para onde escapar o produto para de cair. Com o fluxo de bebida interrompido, o nível não sofre nenhuma interferência até que a válvula seja mecanicamente fechada. É importante um pequeno tempo de repouso para que o produto se estabilize após a agitação do enchimento. Neste momento, há a estabilização (nivelamento) do nível na garrafa.

- Fechamento: O comando de fechamento da válvula, fecha

mecanicamente a agulha de CO2 e de produto impedindo qualquer comunicação entre a cúpula e a garrafa.

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- Despressurização: Esta fase tem por objetivo garantir que a

garrafa saia com a pressão atmosférica. O sistema de alívio atua o alívio, interligando, lentamente, o interior da garrafa com o ambiente externo. A despressurização deve ser lenta para que a garrafa não saia espumando. Para tal, existe um giclê dimensionado para garantir esta descompressão suave no interior da válvula. O furo do giclê deve ter 1,2mm.

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- Catálogo de Qualidade:

• CCP (Ponto Crítico de Controle): Eficiência do sistema de Semi Enchimento:

Valor assegurado : Sim Amostra: Verificação do funcionamento com linha em produção Frequência Mínima: Início de Produção e a cada 8hs.

Condutividade na entrada:

Valor assegurado: Conforme plano de HACCP Amostra: equipamento amostra direto da tubulação Frequência Mínima: Início de Produção e a cada 4hs.

Funcionamento do sistema de Auto-flush : Valor assegurado: Sim. Amostra: equipamento amostra direto da tubulação Frequência Mínima: Início de Produção e a cada 8hs.

Pressão sistema autoflush:

Valor assegurado: mín. 4bar Amostra: verificação durante funcionamento Frequência Mínima: Início de Produção e a cada 8hs.

• ICLs (Ítem de Controle Liberatório): TPO – Oxigênio Total:

Valor assegurado : Máx 100ppb Amostra: 4 garrafas por enchedora Frequência Mínima: Início de Produção e a cada 4hs.

Teor de CO2:

Valor assegurado: Depende da embalagem Amostra: 1 garrafa Frequência Mínima: Início de Produção e a cada 4hs.

Intertravamento da enchedora: Valor assegurado: Alarme Sonoro Visual com O2>30ppb e Travamento com O2>35ppb após 4 min. Amostra: equipamento amostra direto da tubulação Frequência Mínima: Início de Produção.

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• IC (Ítem de Controle): Espaço vazio :

Valor assegurado : Varia de acordo com formato: 300ml – 49 ± 4mm 600ml – 69 ± 5mm 1000ml – 79 ± 5mm Amostra: 3 garrafas Frequência Mínima: Início de Produção e a cada 8hs.

Acréscimo de O2 dissolvido :

Valor assegurado: máx. 90ppb Amostra: equipamento amostra direto da tubulação Frequência Mínima: Início de Produção, a cada 4hs e a cada troca de TP

Acréscimo de O2 dissolvido na garrafa ANTES de agitar: Valor assegurado: máx. 15ppb Amostra: 1 garrafa Frequência Mínima: Início de Produção, a cada 4hs e a cada troca de TP

• PC (Parâmetro de Controle):

Pressão da cúpula de enchimento :

Valor assegurado : 2,0 a 2,4kgf/cm² Amostra: verificação direta no medidor Frequência Mínima: Início de Produção e a cada 8hs.

Vácuo na bomba:

Valor assegurado: mín. 0,80 Amostra: verificação direta no medidor Frequência Mínima: Início de Produção e a cada 8hs.

Centralização e desobstrução do esguicho do HDE : Valor assegurado: OK Amostra: verificação visual no equipamento Frequência Mínima: 1 verificação por turno de trabalho

Pressão do HDE:

Valor assegurado: mín. 3kgf/cm² Amostra: verificação direta no medidor Frequência Mínima: Início de produção e a cada 8hs

Volume de enchimento:

Valor assegurado: de acordo com a embalagem Amostra: de acordo com o padrão de análise de volume de enchimento Frequência Mínima: Início de Produção, a cada 4hs e a cada troca de TP

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Temperatura do HDE : Valor assegurado: mín. 80°C Amostra: verificação direta no medidor Frequência Mínima: Início de Produção e a cada 8hs.

• PV (Parâmetro de Verificação):

Teor de O2 Dissolvido na entrada da enchedora:

Valor assegurado : máx. 35ppb Amostra: verificação direta no medidor Frequência Mínima: Início de Produção, a cada 2hs e a cada troca de TP.

Temperatura do produto na enchedora :

Valor assegurado: máx. 3°C Amostra: verificação direta no medidor Frequência Mínima: Início de Produção, a cada 8hs e a cada troca de TP.

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PASTEURIZADOR:

O Pasteurizador é o equipamento da linha de packaging responsável pelo tratamento térmico da cerveja. Esse tratamento térmico tem o objetivo de eliminar os microorganismos que irão prejudicar as características originais da cerveja Assim, a pasteurização costuma ser realizada a temperaturas por volta de 60C, de modo que essa seja a temperatura letal dos microorganismos em questão. O tratamento térmico da cerveja possui uma curva de temperaturas que se não realizada de maneira correta pode impactar no frescor da cerveja ou mesmo vindo a quebrar as garrafas devido a grande variação de temperatura. -Princípios da Pasteurização:

A cerveja possui em sua constituição água , álcool , açúcares , aminoácidos , CO2 , oxigênio e muitos outros compostos. Além de existir muitos micoorganismos que devem ser inativados, a cerveja possui elementos que inibem o crescimento de muitos microogranismos, como:

• Álcool; • CO2 (pH baixo); • Substâncias do lúpulo.

Esses microorganismos que sobrevivem na cerveja não são patogênicos , mas causam danos irreparáveis a cerveja (turvação , sedimento , odores estranhos , sabores estranhos e acidez).

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Alguns efeitos causados pelos microorganismos são: • Acidificação da cerveja (Ex: Lactobacilos); • Formação de aromas sulfurados , ovo podre (Ex: pectinatus); • Formação de Diacetil , ranço (Ex: pediococos); • Turvação da cerveja (Ex: Levedura Selvagem , pediococos); • Formação de filme (Ex: Lactobacilos).

A pasteurização é usada na cervejaria como método de controle microbiológico para contaminação de microorganismos na cerveja. O princípio da pasteurização se baseia no aquecimento gradual da cerveja até receber uma carga térmica que elimine ou inative os microorganismos e enzimas que possam estar presentes na garrafa ou lata , de modo a causar o menor impacto possível no paladar do produto. É na pasteurização que há a diferenciação entre chopp e cerveja , pois o chopp não é pasteurizado , sendo assim a estabilidade do chopp é bem menor que a da cerveja.

• Chopp: 10 dias; • Cerveja: 180 dias.

A vantagem da pasteurização é que a estabilidade biológica é praticamente ilimitada e sua desvantagem é a alteração no aroma e paladar da cerveja (estabilidade organoléptica) , que piora tanto mais quanto maior for a temperatura utilizada. As resistências dos microorganismos mais comuns na cerveja são:

• Levedura de cultivo - 5 minutos a 54ºC; • Esporo de Levedura - 15 minutos a 64ºC; • Levedura selvagem - 5 minutos a 56ºC; • Pediococos - 10 minutos a 56ºC; • Lactobacilus - 10 minutos a 58ºC.

- Unidade de Pasteurização:

Uma unidade de pasteurização (UP) é definida como o efeito de morte biológica causado quando a cerveja é aquecida a 60°C durante 1 minuto. Para outras temperaturas, podemos calcular através da seguinte fórmula:

UP = T x 1.393 (t - 60)

Onde : T = Tempo t = Temperatura

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Assim, para atingirmos as temperaturas corretas afim de pasteurizar a cerveja, o equipamento está dividido em tanques, cada um com uma temperatura específica, necessária para elevar ou reduzir a temperatura da cerveja de garrafas ou latas sem causar bruscas variações.

TQ1

TQ2

TQ3

TQ4

TQ5

TQ6

TQ7

TQ8

T º C30 - 34

Tº C 39 -43

T ºC 50 - 54

T º C61 - 62

T º C58 - 62

T º C50 - 54

T º C38 - 42

T ºC30 - 34

TORREDE

RESFRIAMENTO

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- Catálogo de Qualidade:

• ICL (Ítem de Controle Liberatório): Unidade de Pasteurização :

Valor assegurado : 14 ± 4 UP (com exceção de Budweiser) Amostra: 1 garrafa Frequência Mínima: A cada 2 horas alternando o lado e andar de passagem.

• IC (Ítem de Controle):

Temperatura do produto na saída do PZ: Valor assegurado: Budweiser – máx. 30°C, Outros produtos – máx. 36°C Amostra: 1 garrafa Frequência Mínima: A cada 2 horas alternando o lado e andar de passagem.

pH da água dos tanques do Pasteurizador: Valor assegurado: 8 ± 0,5 Amostra: 1 garrafa Frequência Mínima: 1 análise a cada 8 horas.

• PC (Parâmetro de Controle):

Desobstrução dos esguichos: Valor assegurado: OK Amostra: todos os esguichos Frequência Mínima: A cada 8 horas.

Temperatura de Pasteurização: Valor assegurado: mínimo 60°C Amostra: 1 garrafa Frequência Mínima: A cada 2 horas alternando o lado e andar de passagem.

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ROTULADORA:

As rotuladoras possuem a função de etiquetar as garrafas da linha de produção com sua identificação visual e informações sobre o produto envasado. Basicamente existem dois modelos de rotuladoras: lineares e rotativas, sendo que na unidade de Uberlândia iremos trabalhar com rotuladoras rotativas. Essas rotuladoras transferem as garrafas para uma mesa circular para controlar ao máximo o tamanho da via do transporte. Isto promove o máximo de oportunidade para rotular sem modificar o tamanho físico da máquina, promovendo um maior tempo para rotulagem complicada e maior rendimento. - Alimentação da máquina: As garrafas entram na máquina por meio de uma só fila. Dependendo da condição da linha, as garrafas serão parados pela parada de garrafas para sua acumulação, assim não passarão pelo sem-fim. O sem-fim separa as garrafas, dando espaçamento correto para serem recebidos pela estrela de entrada.

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A estrela de entrada transfere as garrafas para a mesa de garrafas, de onde se posiciona sobre os pratos porta-frascos e são presos firmemente sobre por sinos centrados, assim o fluxo controle de garrafas mantém o fluxo constante durante todo o processo. A estrela de entrada transfere as garrafas para a mesa de garrafas, donde se posiciona sobre os pratos porta-frascos e são presos firmemente sobre por sinos centrados. A fonte de cola e rótulos e todos os componentes de rotulagem estão concentrados no sistema de transferência de rótulos (as estações de rotulagem).

O carrossel de paletas passa pelo rolo que transfere um filme de cola necessária para retirar um rótulo do magazine. Depois o cilindro de pinças retira os rótulos e transfere para as garrafas, onde as espumas fazem contato para sua colagem. Tipicamente as garrafas fazem um giro de 90º (noventa graus) quando avança para a mesa de garrafas passando pela estação de escovas para o seu alisamento e acomodação. Se é necessário uma estação de rotulagem adicional, depende dos requisitos das garrafas.

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- Colagem: Uma vez posicionados as garrafas, se aplicam os rótulos imediatamente na entrada da mesa de garrafas promovendo o máximo de tempo possível para o seu alisamento antes da descarga.

- Descarga da máquina: As garrafas rotulados se movem para a saída da máquina, donde as tulipas centradas se levantam e por sua vez a estrela de saída toma controle das garrafas e os transfere para o transportador..

Page 284: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

- Catálogo de Qualidade:

• ICL (Ítem de Controle Liberatório): Ausência de rótulos descolados:

Valor assegurado: Sim Amostra: 10 garrafas Frequência Mínima: Início de produção e a cada 4 horas.

Ausência de resíduos de cola: Valor assegurado: Sim Amostra: 10 garrafas Frequência Mínima: Início de produção e a cada 4 horas.

Ausência de rótulos rasgados: Valor assegurado: Sim Amostra: 10 garrafas Frequência Mínima: Início de produção e a cada 4 horas.

Ausência de rótulos enrugados: Valor assegurado: Sim Amostra: 10 garrafas Frequência Mínima: Início de produção e a cada 4 horas.

Ausência de rótulos com abrasão: Valor assegurado: Sim Amostra: 10 garrafas Frequência Mínima: Início de produção e a cada 4 horas.

Ausência de rótulos dobrados: Valor assegurado: Sim Amostra: 10 garrafas Frequência Mínima: Início de produção e a cada 4 horas.

Ausência de rótulos tortos: Valor assegurado: Sim Amostra: 10 garrafas Frequência Mínima: Início de produção e a cada 4 horas.

• IC (Ítem de Controle):

Teste de balde de gelo: Valor assegurado: mínimo 5 horas Amostra: 1 garrafa Frequência Mínima: semanal

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Ausência de Scuffing aparente nas garrafas (exclusivo para produtos com aplicação de Coating):

Valor assegurado: Sim Amostra: 10 garrafas Frequência Mínima: Início de produção e a cada 1 hora.

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ENCAIXOTADORA:

A encaixotadora é o equipamento responsável por retirar as garrafas após cheias e rotuladas do transportador e colocá-las nas caixas para enviar via transportador de caixas cheias até a paletizadora. Este processo é realizado através tulipas pegadoras que possuem acionamento pneumático. A liberação do ar comprimido para atuação das tulipas é realizada através de sensores que determinam a posição dos cabeçotes e quadro centralizador. Este equipamento tem grande responsabilidade de garantir que não falte nenhuma garrafa na caixa que será enviada para o consumidor. Desta forma, para realizar um check do seu funcionamento, temos um inspetor de caixas cheias na saída da encaixotadora.

Caixas Vasilhame Encaixotadora Garrafas

Vasilhame

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PALETIZADORA:

A paletizadora é o equipamento responsável por montar os paletes, retirando as caixas do transportador de caixas cheias e empilhando nos paletes. Este processo é realizado através de sensores que controlam o acionamento de motores elétricos que movimentam braços mecânicos e elevadores.

Caixas Cheias Paletizadora Paletes

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10) Treinamento na função - Gestão de Indicadores de Custo

OBZ - Orçamento Base Zero: O OBZ é fundamental para o crescimento das operações da Cia, e por isso, cada despesa deve ser questionada e avaliada, para que dessa forma a Cia possa realizar investimentos que agreguem mais valor. O OBZ é uma ferramenta gerencial para garantir a utilização dos recursos financeiros da companhia de uma forma clara e controlada.

VBZ - Variável Base Zero: É constituída por uma ou mais contas contábeis de uma mesma natureza.

• Agrupador de contas contábeis. Determina a característica da despesa (O QUE?) .

• Donos de pacotes: responsáveis pela gestão do OBZ de seu pacote em todas as entidades.

NBZ - Nível Base Zero: É constituído por um ou mais centros de custo.

• Agrupador de centros de custos. Determina a entidade responsável pela despesa (QUEM?).

• Donos de entidades: responsáveis pela gestão de todos os pacotes de OBZ de sua entidade.

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PLAN: Meta/Orçamento definido no P1A

REAL: Valor composto por lançamentos contábeis diários no SAP

TEND: Previsão de gastos para os próximos meses, feita pelas entidades mensalmente

FE (final de exercício): Valor composto pelo REAL dos meses que já fecharam + TEND dos próximos meses. Utilizada para prever resultado num final de período.

Importância da TEND:

O responsável pelo OBZ da entidade deve garantir que a tendência seja consistente, utilizando como base o histórico de despesas anteriores, valores comprometidos em compras, planejamento de despesas, valores a serem ressarcidos, reclassificações a serem recebidas, etc.

A TEND é utilizada como base para prever os gastos que ocorrerão no decorrer do ano e com esses dados são tomadas decisões estratégicas.

Dispersão REAL X PLAN: Buscar estar sempre abaixo do PLAN com iniciativas de saving, renegociações e eficiências

Dispersão REAL X TEND: Enquanto o REAL deve ser o menor possível em relação ao PLAN, a TEND deve ser o mais precisa possível. A meta é ter no máximo 5% de dispersão da TEND, seja para mais ou para menos

Dispersão FE X PLAN: Com o FE, as entidades podem prever seu desempenho contra a meta no fechamento do exercício e tomar ações antecipando o resultado

Justificativas: A Justificativa OBZ é utilizada para justificar os ganhos/estouros do último período fechado, assim como do FE.

Gerenciamento do OBZ Manutenção: Conciste em acompanhar o OBZ REAL diariamente (olhar lançamentos detalhados, ver se falta algum lançamento, etc.) e as áreas devem comunicar o responsável pelo pacote na entidade em caso de grandes dispersões.

Para o gerenciamento do OBZ Manutenção, diariamente a área deve seguir os passos abaixo para verificar os lançamentos, ou seja, o REAL.

1) Clicar no Icone SAP Logon na área de trabalho do VD.

2) Na tela que abriu, clicar em SAP 6.0 (Produção) e aguardar o login automático tela que será

aberta.

OBS.: Não digitar nada. O Login acontecerá automáticamente.

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PLAN: Meta/Orçamento definido no P1A

REAL: Valor composto por lançamentos contábeis diários no SAP

TEND: Previsão de gastos para os próximos meses, feita pelas entidades mensalmente

FE (final de exercício): Valor composto pelo REAL dos meses que já fecharam + TEND dos próximos meses. Utilizada para prever resultado num final de período.

Importância da TEND:

O responsável pelo OBZ da entidade deve garantir que a tendência seja consistente, utilizando como base o histórico de despesas anteriores, valores comprometidos em compras, planejamento de despesas, valores a serem ressarcidos, reclassificações a serem recebidas, etc.

A TEND é utilizada como base para prever os gastos que ocorrerão no decorrer do ano e com esses dados são tomadas decisões estratégicas.

Dispersão REAL X PLAN: Buscar estar sempre abaixo do PLAN com iniciativas de saving, renegociações e eficiências

Dispersão REAL X TEND: Enquanto o REAL deve ser o menor possível em relação ao PLAN, a TEND deve ser o mais precisa possível. A meta é ter no máximo 5% de dispersão da TEND, seja para mais ou para menos

Dispersão FE X PLAN: Com o FE, as entidades podem prever seu desempenho contra a meta no fechamento do exercício e tomar ações antecipando o resultado

Justificativas: A Justificativa OBZ é utilizada para justificar os ganhos/estouros do último período fechado, assim como do FE.

Gerenciamento do OBZ Manutenção: Conciste em acompanhar o OBZ REAL diariamente (olhar lançamentos detalhados, ver se falta algum lançamento, etc.) e as áreas devem comunicar o responsável pelo pacote na entidade em caso de grandes dispersões.

Para o gerenciamento do OBZ Manutenção, diariamente a área deve seguir os passos abaixo para verificar os lançamentos, ou seja, o REAL.

1) Clicar no Icone SAP Logon na área de trabalho do VD.

2) Na tela que abriu, clicar em SAP 6.0 (Produção) e aguardar o login automático tela que será

aberta.

OBS.: Não digitar nada. O Login acontecerá automáticamente.

Page 291: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

3) Entrar na transação KSB1 e pressionar a tecla Enter.

4) Preencher o campo Centro de custo com o centro de custo da sua área.

Obs.: O centro de custo pode ser consultado através da consulta do Local de Instalação. Após essa consulta seguir os passos abaixo:

4.1) Localize o Local de instalação desejado (TAG) e dê Dois Cliques sobre o mesmo.

5) Prencher o campo Grupo de classes de custo com o texto VPGIMANU.

6) Prencher o campo Data de lançamento com o periódo desejado.

7) Prencher o campo Variante de exibição com o período desejado.

4.2) Na tela que abriu clicar na Aba Organização.

4.3) No Campo Centro custo é apresentado o Centro de Custo referênte ao Local de Instalação desejado.

Page 292: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

3) Entrar na transação KSB1 e pressionar a tecla Enter.

4) Preencher o campo Centro de custo com o centro de custo da sua área.

Obs.: O centro de custo pode ser consultado através da consulta do Local de Instalação. Após essa consulta seguir os passos abaixo:

4.1) Localize o Local de instalação desejado (TAG) e dê Dois Cliques sobre o mesmo.

5) Prencher o campo Grupo de classes de custo com o texto VPGIMANU.

6) Prencher o campo Data de lançamento com o periódo desejado.

7) Prencher o campo Variante de exibição com o período desejado.

4.2) Na tela que abriu clicar na Aba Organização.

4.3) No Campo Centro custo é apresentado o Centro de Custo referênte ao Local de Instalação desejado.

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8) Clicar sobre o icone Outras opçoes... e preecher o campo Nº máximo de ocorrências com o

valor 65.000 e clicar no icone .

9) Clique no ícone ou pressione a tecla F8.

10) Será exibida a lista abaixo com todos os custos reais lançados no OBZ Manutenção do centro de custo informado.

OBS.: Para visualizar o total ir na coluna Valor/MObj conforme figura abaixo:

11) Treinamento na função - Detalhamento

Detalhamento: Detalhar é a ação de inserir as informações necessárias para a execução da ordem. Ex.: Quais os recuros necessários (1 Mecânico e 1 Eletricista), qual o tempo (120 Min.), quais os materiais serão utilizados, se pode ser realizado com linha parada ou rodando e etc.

O detalhamento de notas corretivas deve ocorrer em campo e diariamente é tão importante ou MAIS que a programação e detalhar não é somente preencher os campos de uma ordem ou aceitar o que vem da Nota, também é importante observar os seguintes pontos:

• Status de Sistema da Ordem

• Material

• Data da Ordem / Operação

• Centro de Trabalho

• Condição de Instalação

• Quantidade de Executantes

• Tempo da Operação (Trabalho)

• Local de Instalação

Antes de realizar o detalhamento em campo é necessário fazer uma triagem e checar o HH disponível para a semana. A Triagem tem a função de detectar problemas como: notas duplicadas (Ver Procedimento Abaixo); notas com ordens periódicas existentes; locais de instalação errados ou em primeiro nível; texto em branco; descrição incompleta e outros problemas de identificação. Somente nestes casos pode encerrar a nota justificando no campo texto longo o motivo do encerramento e comunicando ao autor da nota o motivo do cancelamento, por e-mail e/ou pessoalmente.

Procedimento de Atribuição de Notas à Ordem

As Notas duplicadas NÃO devem ser encerradas, devem ser associadas às ordens já detalhadas através do processo de Atribuição do SAP-PM.

Page 294: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Relato e Tratamento de Anomalias faz parte do quinto bloco Revisão da Rotina de Gerenciar para Manter do VPO Pilar Gestão.

Revisão da Rotina – Relato de Anomalias

- O que é um problema?

Um problema é a diferença entre o resultado atual e o resultado desejado.

1

Problema = Resultado atual não desejado

Diferença entre aonde estamos e

aonde queremos estar.

Melhor

Para cada problema foco, um indicador de melhoria deve ser estabelecido a fim de atingir o valor planejado em período pré-estabelecido.

Exemplo: Diminuir consumo de EE de 10,4 kwh/hl para 9,75 kwh/hl até Dez/2009.

Um problema é a diferença entre seu presente resultado e o valor desejado; Um problema não é necessariamente algo negativo / ruim; Todo gerente DEVE ter um problema; Se você não tem problemas, trabalhe em criá-los; Mas esteja certo de que você crie BONS Problemas.

Page 295: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

- Tipos de Problema:

2

Tratamento de Desvio

=

Análise do Problema.

Um BOM Problema é estabelecido através de uma meta de melhoria.

Tratamento de Desvio

=

Relato de Anomalia.

Um problema RUIM é um desvio da meta a ser mantida.

- De onde surgem os problemas?

Do Planejamento Estratégico

Da Rotina Diária (Problemas Crônicos)

1

2

2

1 Do Planejamento Estratégico1

Da Rotina Diária (Problemas Crônicos)2

Page 296: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

3

- O que são anomalias?

3

3 Benchmark

(Melhor Prática etc) Melhor

Valor Ano

Benchmark

4

4 Atual LI Novo LI

Novo LS Atual LS

= Objetivo de

Redução

Melhor 4

Valor Anual Atual

Novo Valor Anual

Indicador de Melhoria Indicador de Rotina

Da tentativa de melhorar ainda mais a performance dos resultados atuais

Eventos ou resultados não esperados que acontecem durante o trabalho. O Tratamento de Anomalias deve unir os esforços de toda a Companhia, do operador ao gerente, com o objetivo de solucionar tanto anomalias simples quanto anomalias crônicas.

LIC

LSC ANOMALIA

ANOMALIA

FALHA

PARADA

1 2 43 5 76 8 9 11 1210

CONDIÇÃO NORMAL

Page 297: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

4

- O que deve ser tratado?

Problemas que impactam em:

Segurança; Atendimento; Qualidade; Custo.

Tudo? Não! Devemos ter critério para agir.

- O que são gatilhos?

São níveis ACEITÁVEIS de desvio de um item, a partir do qual os problemas DEVEM ser analisados e tratados. Exemplos de Gatilhos:

Paradas maiores de 20 minutos; Ocorrência de ACA; Concentração de Soda > 50 ppb.

Gatilhos podem ser “apertados” na medida em que ações preventivas/corretivas são bem sucedidas e menos anomalias surgem.

- Divisão de Responsabilidades:

O Papel do Staff / Gerente:

Treinar supervisores da área no conceito e prática de Relato e Tratamento de Anomalias; Definir quais anomalias serão relatadas e tratadas via Formulário VPO Relato de Anomalias (Book de Relato de Anomalias) e em qual período será utilizado; Checar as causas fundamentais levantadas e ações propostas no Formulário VPO Relato de Anomalia na Reunião Diária da Área; Analisar as Anomalias e Causas Fundamentais Crônicas do mês na Reunião de Farol da UG; Checar se as anomalias focadas na área estão reduzindo, se as Causas Fundamentais foram devidamente tratadas e se, portanto, o Item de Controle relacionado evoluiu.

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- Fluxo de tratamento de anomalias:

O Papel do Supervisor:

Treinar o operador Elite ou os operadores mais hábeis na Matriz de Habilidades em 5 por quês (identificação de causa fundamental) ; Ensinar seus operadores a relatar anomalias (uso do Formulário VPO Relato de Anomalia) ; Checar os relatos das ocorrências de anomalia e a eliminação dos sintomas Investigar causas das anomalias; Tratar anomalias via preenchimento do Formulário VPO Relato de Anomalia e promover sua discussão nas reuniões diárias e semanais da área.

O Papel do Operador:

Identificar e relatar a ocorrência de anomalias; Comunicar seu supervisor e, imediatamente, remover os sintomas gerados. Por exemplo, deve-se consertar o equipamento quebrado, conter o vazamento, providenciar primeiros socorros ao acidentado, etc; Ajudar o supervisor e/ou operador Elite e/ou operador mais hábil da Matriz de Habilidades do equipamento na investigação das causas da anomalia.

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Detectar e relatar a anomalia:

DETECTAR ANOMALIA = IDENTIFICAR OS SINTOMAS

Numa fábrica, o operador é capaz de ver, ouvir, sentir os sintomas. “O barulho desta máquina está diferente hoje?”; “Esta peça está mais áspera que o normal?”; “Este óleo está mais viscoso que o normal?”; “Você observou estas pequenas trincas?”;

Remover os sintomas:

Existe uma Anomalia! O que deve ser feito?

Remover imediatamente os sintomas: Corrigir seus efeitos e resultados indesejados.

Consertar equipamentos quebrados; Bloquear vazamentos; Primeiros-socorros a acidentados.

Após remover os sintomas, o líder da equipe DEVE checar se os Padrões Operacionais estão sendo cumpridos!

Se os padrões não forem checados, o sintoma da anomalia pode voltar a ocorrer devido a um possível descumprimento de padrão.

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Documentar a anomalia:

O quanto antes o Relatório é aberto, maior a chance de se identificar as causas fundamentais da anomalia.

Se o relato completo é feito logo após a remoção dos sintomas, então:

Mais testemunhas podem participar da discussão para levantamento da causa fundamental.

Quando e onde relatar uma anomalia?

1º Diretamente nos sistemas corporativos específicos (como M.E.S., SAP-PM, Gepack etc):

a. ICLs, ICs, PCs, PV´s e CCPs fora de faixa devem ser registrados no

M.E.S;

b. Paradas de Equipamento devem ser registradas no Gepack pela operação;

c. Parada de Equipamento deve ser registrada no SAP-PM pela manutenção;

d. Etiqueta Vermelha deve ser registrada via nota no SAP-PM pela operação;

e. Etiqueta Azul deve ser registrada no SAP-PM pela operação;

f. Inspeções de Rota onde forem verificadas qualquer divergência das condições normais do equipamento/subconjunto, devem obrigatoriamente gerar o "Monitoramento de Rota”, sendo este registrado no SAP-PM;

g. Inspeções Preditivas onde forem encontrados desvios devem ter seus "Monitoramentos Preditivos" registrados no SAP-PM;

h. Todos os incidentes, acidentes, atos inseguros e condições inseguras devem ser registrados no BOOK SSO.

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2º Formulário VPO de Relato de Anomalia:

Identificar as causas fundamentais:

CAUSAS

São a origem da anomalia;

Devem ser identificadas usando o método;

Devem ser submetidas a ações preventivas propostas pelo time.

SINTOMAS São os efeitos da anomalia.

Podem ser identificados pelos 5 sensos.

Devem ser submetidas a ações corretivas pela pessoa responsável.

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Por que é tão importante?

Se somente ações para remover sintomas são tomadas e ações preventivas não são realizadas para bloquear a causa-raiz, o problema pode voltar a ocorrer a qualquer momento.

Encontrar a causa fundamental ajuda a definir as ações mais eficientes e a prevenir o problema de voltar a ocorrer. Estas ações devem ser incluídas no plano de ação das reuniões diárias da área para acompanhamento. Mensalmente nas reuniões de farol, devemos checar se as ações propostas estão causando evolução no Ítem de Verificação proposto. Em caso de não evolução deste ítem, devemos verificar se está não é uma ANOMALIA CRÔNICA, em caso positivo, devemos aprofundar mais a investigação do problema para verificar se a causa fundamental foi realmente encontrada.

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Cartas de Controle pertence à Revisão da Rotina, quinto Bloco do Gerenciar para Manter do VPO Pilar Gestão.

Revisão da Rotina – Carta de Controle

- O que é a Carta de Controle?

1

É uma ferramenta utilizada para melhorar a performance da produção focando em uma parte do processo que é crítica para a otimização do mesmo.

É um tipo de gráfico que geralmente é utilizado para o acompanhamento durante um processo.

Normalmente é desenvolvida e usada por pessoas da linha de frente do processo.

É uma boa ferramenta de comunicação entre o time no processo de mudança.

É usada para medir pequenos intervalos durante um maior período de tempo, acompanhando as mudanças no processo.

É uma ferramenta que assegura que as ações sejam tomadas antes que o processo saia de controle.

Previne que grandes problemas surpreendam. Medições frequentes previnem pequenos problemas antes que se tornarem grandes.

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- Qual o objetivo da Carta de Controle?

Monitorar processos crônicos (ou que mesmo dentro de faixa apresentem grande variação) buscando identificar fatores que estão levando a esse comportamento, podendo a partir disso atuar antes que um indicador fique fora da meta, com base nos dados e análises das cartas (gráficos). Servir como uma ferramenta da qualidade utilizada nas fases P (Plan) e C (Check) do PDCA e também como ferramenta que auxilie sobre qual processo exercer a verificação do cumprimento de padrões (SDCA).

- Onde as Cartas de Controle se encaixam?

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- Estrutura da Carta de Controle:

Faixa Verde: o indicador está dentro do valor esperado, e o processo está sob controle.

Faixa Amarela: o indicador está dentro do valor esperado, mas o processo está sinalizando possível perda de controle. Isso significa que o valor está se aproximando do máximo/mínimo oficial.

Faixa Vermelha: o indicador está fora do valor esperado e o processo está fora de controle.

Critério para definir o valor que divide as faixas verde/amarela/vermelha:

Divisão entre as faixas Verde/Amarela: deve-se definir localmente um valor que seja MAIS DESAFIADOR do que o valor da meta. Este VALOR será o GATILHO da Carta de Controle. Divisão entre as faixas Amarela/Vermelha: deve-se colocar sempre o valor da META – é a META.

Importante saber que NUNCA a faixa amarela pode estar fora da especificação do PTP.

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4

- Limites da Carta de Controle:

Limite Superior de Controle (LSC) - é o maior limite aceito pelo processo, conforme colocado em meta ou em PTP; para os casos em que somente haja um limite e para o qual seja melhor estar ABAIXO da meta, então este será o Limite de Controle único (exemplo: Consumo de Água). É o valor que divide as faixas Vermelha/Amarela das Cartas. Limite Inferior de Controle (LIC) - é o menor limite aceito pelo processo, conforme definido em meta ou em PTP; para os casos em que somente haja um limite e para o qual seja melhor estar ACIMA da meta, então este será o Limite de Controle único (exemplo: Rendimento Próprio do Equipamento). É o valor que divide as faixas Vermelha/Amarela das Cartas. Gatilho – é o valor mais desafiador do que o definido em meta ou em PTP. Este valor deverá ser definido pela Unidade, salvo em casos previstos pela Diretoria Técnica para parâmetros e indicadores do PTP de Qualidade. O gatilho é a faixa amarela das Cartas.

- Regras para tomada de decisão:

Sempre que o indicador estiver na faixa amarela, significa que o GATILHO foi atingido, e deverão ser tomadas MEDIDAS PREVENTIVAS para que a meta (limite de controle entre amarelo e vermelho) não seja perdida. Sempre que o indicador estiver na faixa vermelha, significa que a META ou VALOR OFICIAL DO PTP foi ultrapassado, e deverão ser tomadas MEDIDAS CORRETIVAS para que o indicador volte para um resultado melhor do que a meta.

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5

Como dar consequência à uma Carta de Controle:

Se o processo entrou na área vermelha, é porque ele está FORA DE CONTROLE. Deve-se tomar AÇÕES CORRETIVAS E COMUNICAR o supervisor

Se o indicador entrou na área amarela, é porque tendência a sair de controle. Deve-se tomar AÇÕES PREVENTIVAS para evitar que o processo saia de

controle. Deve-se checar os ajustes e padrões e COMUNICAR o supervisor, eletricista ou mecânico

Se o indicador está na área verde, é porque o processo está sob CONTROLE. Parabéns!

- Ações preventivas e corretivas:

Ações Preventivas: Levantar nos Padrões Operacionais, Padrões Técnicos, Regulamentos, PTPs, Lições de Um Ponto e Práticas Locais as AÇÕES PREVENTIVAS que devem ser tomadas sempre que o GATILHO for atingido, ou seja, quando o indicador estiver na faixa amarela.

Ações Corretivas: Levantar nos Padrões Operacionais, Padrões Técnicos, Regulamentos, PTPs, Lições de Um Ponto e Práticas Locais as AÇÕES CORRETIVAS que devem ser tomadas sempre que a META ou Valor Oficial do PTP for atingido, ou seja, quando o indicador estiver na faixa vermelha.

Todas as Cartas de Controle e suas respectivas Ações Corretivas/Preventivas devem:

Ser de conhecimento dos Operadores que monitoram os indicadores controlados nas Cartas.

Estar visíveis nos locais onde os indicadores são monitorados. É obrigatória a colocação da Carta de Controle e das Ações próximas ao local de monitoramento do indicador (como nas máquinas ou em Gestão à Vista).

Ser revisadas sempre que houver necessidade de incorporar ações mais eficientes ou de eliminar outras que não se fizerem mais necessárias.

Ser em número máximo de 5 ações, visto que o objetivo é a execução imediata de ações mais importantes.

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- Ligação entre Carta de Controle e Padronização:

Ao se implementar uma iniciativa bem-sucedida de controle do indicador e o mesmo permanecer sob controle após certo período de execução da ação, a mesma pode ser incorporada em padrão operacional ou LUP existente.

Os gatilhos podem, então, ser estreitados para melhorar ainda mais o controle do processo.

Esses passos, quando vivenciados na unidade, tornam a Carta de Controle (SIC) uma importante ferramenta para validação de melhorias nas áreas.

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RELATÓRIO TREINAMENTOFilial Uberlândia

Dia

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Conhecendo os Equipamentos:

01) Qual o fluxo de funcionamento da máquina?

02) Quais os componentes presentes no equipamento?

03) Quais os componentes críticos do equipamento?

04) Descreva a função de todos os componetes críticos do Equipamento:

05) Qual o procedimento de bloqueio de energia desse equipamento?

06) Esse equipamento possui SAM (Acesso Seguro a Máquina)? Quantos pontos de SAM esse equipamento possui?

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Troca de Turno:

01) Quais informações foram passadas para o próximo turno para garantir continuidade do processo?

02) Quais os IC's e IV's apresentados e qual o resultado do dia?

03) Qual o QLP Disponível para rodar a linha?

04) Qual o número de faltas no dia?

05) Quais o assuntos semanais e diários foram comunicados?

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Reunião de Produtividade:

01) Qual o objetivo da parte da manutenção na reunião de produtividade?

02) Onde são tratadas as ordens não realizadas no PCM e semanal das áreas de Packaging? E nas áreas de Processo, Utilidades e Meio Ambiente?

03) Quando uma ordem é rejeitada pelas áreas o que deve ser feito e o que deve conter a ordem?

04) Se algo novo/urgente apareceu (etiquetas e monitoramentos com prioridade MUITO ALTA) o que deve ser feito durante a reunião?

05) Qual o objetivo de se apresentar a programação do dia atual? O que deve ser reforçado?

06) Qual o objetivo de se apresentar a programação de amanhã? O que deve ser validado e reforçado?

07) Descreva uma ANOMALIA discutida na reunião de produtividade:

08) Descreva a ação criada para a Anomalia encontrada:

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Reunião Matinal de Segurança da Fábrica:

01) Quem são os participantes da Reunião?

02) Quais os objetivos da reunião?

03) Quais foram os IC's e IV's tratados e qual o resultado do dia?

04) Qual o assunto passado no dia?

05) De que forma você participou nessa reunião?

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Acompanhamento de PCM:

01) Houve riscos de não execução de atividades do PCM? Quais?

02) Os materiais separados o dia anterior foram suficientes para o PCM ou houve necessidade de requisitar novos materiais? Qual o motivo de requisitar mais materiais?

03) Houve falhas emergênciais que afetaram a realização do PCM? Quais?

04) Houve atrasos na parada dos equipamentos ou equipamentos que não foram parados conforme alinhamento na reunião semanal? Quais os equipamentos e qual o motivo?

05) Houve manutenções não previstas, ou seja, detalhou-se para resolver um problema mais o problema era maior ou havia outros problemas?

06) Quais as manutenções acompanhadas no equipamento?

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Reunião Matinal PCM / DDS:

01) Resuma o DDS apresentado? Quantos Incidentes ou Atos inseguros foram relatados? Quantas condições inseguras ficaram em andamento ontem e quantas estão programadas para hoje?

02) Quais os IC's e IV's foram apresentados?

03) Qual o Assunto Semanal foi tratado nesse dia?

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Inspeção de Rota:

01) Descreva como foi realizado o bloqueio de energia do equipamento?

02) De acordo com o espelho de rota, quais as anomalias encontradas em campo? (Escrever a descrição detalhada do problema)

03) Como foi realizada a identificação em campo? Qual a cor da etiqueta colocada em campo?

04) O que deve ser feito para sanar a anomalia encontrada? (Materiais necessários, contendo o código SAP ou dados de manual do equipamento., Recursos por Especialidade, Passos e tolerâncias, Tempo, Condição de Instalação, Recomendações de Segurança, Instruções de comunicação para eliminar atrasos, Passos para testes depois de resolvido o problema)

05) Descreva as manutenções feitas por oportunidades caso tenha realizado?

06) Quais os itens críticos da inspeção de rota? Quais itens foram substituídos? E por quê foram substituídos (Causa Fundamental)?

07) Descreva alguma manutenção emergêncial no equipamento caso tenha ocorrido :

08) Foi necessário revisar o espelho? Quais são as alterações e quem deve realizar a correção?

09) Descreva o fluxo de revisão de planos?

10) Escreva a confirmação dada na ordem:

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Prévia com a Área:

01) Defina o que é a prévia com a área?

02) O que deve ser realizado antes da prévia e qual a planilha utilizada?

03) Quantos porcentos os técnicos devem ser alocados na programação prévia? Caso esse percentual não seja atingido, o que o TP deve fazer?

04) O que deve ser feito para realizar a prévia em campo e como você pode auxiliar o TP?

05) Resuma as premissas para realização da prévia?

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Previa com a Supervisão de Manutenção:

01) Qual o objetivo da prévia com a supervisão de manutenção?

02) Se o SIGMA sugere um executante para um ordem esse deve ser aceito automaticamente?

03) Quando o SIGMA não sugere um executante o que deve ser feito?

04) O que o técnico de planejamento deve garantir em relação ao HH?

05) O que deve ser feito após a definição / Validação dos nomes dos executantes?

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Reunião de Pré-PCM:

01) Quantas horas antes do dia da parada deve acontecer a reunião de Pré-PCM?

02) Qual objetivo dessa reunião segundo a TOR?

03) Quais são os participantes desse reunião?

04) Qual o documento deve ser atualizado durante a reunião?

05) Qual o horizonte de programação deve ser fechado nessa reunião?

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Reunião de Pós-PCM:

01) Quantas horas depois do dia da parada deve acontecer a reunião de Pós-PCM?

02) Qual objetivo dessa reunião segundo a TOR?

03) Quais são os participantes desse reunião?

04) Qual o documento deve ser atualizado durante a reunião?

05) O que deve ser apresentado nessa reunião?

06) No Processo, Utilidades e Meio Ambiente essa reunião ocorre junto com qual reunião? E no Packaging?

07) Qual principal objetivo dessa reunião?

08) O que deve ser realizado diáriamente e qual o fluxo a ser seguido?

09) Caso haja rejeição de ordem de manutenção. Explique o que deve ser feito resumindo todo o fluxo de retrabalho?

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Periódicas:

01) Descreva como foi realizado bloqueio de energia no equipamento?

02) Houveram manutenções não previstas? Foram encontradas outras anomalias em campo? (Escrever a descrição detalhada do problema)

03) O que deve ser feito para sanar a anomalia encontrada? (Materiais necessários, contendo o código SAP ou dados de manual do equipamento., Recursos por Especialidade, Passos e tolerâncias, Tempo, Condição de Instalação, Recomendações de Segurança, Instruções de comunicação para eliminar atrasos, Passos para testes depois de resolvido o problema)

04) Descreva as manutenções feitas por oportunidades?

05) Você encontrou alguma oportunidade de melhoria / correção no procedimento? Caso tenha encontrado, pra quem deve se solicitar a revisão do procedimento?

06) Escreva a confirmação dada na ordem:

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

Page 323: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Fluxo de Etiquetagem:

01) Qual etiqueta deve ser colocada em campo para os monitoramentos de rota?

02) Qual etiqueta deve ser colocada em campo para as manutenções autônomas manutenção?

03) Qual etiqueta deve ser colocada em campo para as manutenções autônomas operação?

04) Qual etiqueta deve ser colocada em campo para as condições inseguras?

05) Do relatório gerado foram encontradas notas duplicidades?

06) Do relatório gerado, quantas etiquetas não foram encontradas em campo?

07) Havia etiquetas existentes em campo mas já realizadas no sistema?

08) Ao executar a ordem ou nota o que deve ser feito com a etiqueta?

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Detalhamento Prático:

01) Foram eliminadas notas na triagem? Houve atribuição de notas a ordens? (Informe os números).

02) Qual o HH disponível para o detalhamento na semana?

03) Foi necessário auxílio para detalhar? Se sim, quem auxiliou no detalhamento?

04) Qual o texto breve e texto longo foi detalhado na ordem?

05) Quais as orientações de segurança necessárias para a execução da ordem?

06) Quantos executantes foram necessários, qual a condição de instalação, o tempo?

07) Quais os materiais necessários para a execução? Foram abertos chamados de de Hab./Cad., Reserva c/ Lote, RC Valorizada e etc?

08) Quais as datas Base de início e fim?

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Gestão de Preditivas:

01) Defina inspeção preditiva?

02) Quais os tipos de Preditiva utilizados na zona LAN da AmBev?

03) O que quer dizer quando um equipamento está com o status Justificado? Quantos equipamentos foram justificados nessa análise?

04) Foi sinalizada alguma interveção imediata pelo técnico SEMEQ?

05) Qual o inicio do texto breve da nota do monitoramento preditivo aberto a partir da RDP 250 de vibração?

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Check Específico do Equipamento:

01) Como é feito o sincronismo da máquina?

02) Descreva o funcionamento do sistema de segurança do colete da encaixotadora caso haja uma garrafa restante na caixa:

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Check Específico do Equipamento:

01) Descreva o funcionamento do sistema modulador dos tanques de água:

02) Descreva o funcionamento do sistema de acumulo da saida da PZ e qual a condição para o mesmo entrar em controle de UP?

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Check Específico do Equipamento:

01) Existe algum parâmetro ajustável? Qual? Por quê precisa ser ajustado?

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Check Específico do Equipamento:

01) Descreva as anomalias encontradas no redutor. 02) Quais peças foram substituidas? Por quê?

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Check Específico do Equipamento:

01) Como é feito o sincronismo da máquina?

02) Quais os parâmetros necessitam de ajuste?

03) Descreva como é feito o acoplamento elétrico da máquina:

04) Quais produtos compõe o processo de lavagem?

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Check Específico do Equipamento: 01) Quais os parâmetros da máquina precisam ser alterados?

02) Como é feita a aprendizagem do Encoder da Rotuladora?

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Check Específico do Equipamento: 01) Como é feito a apredizagem do Encoder? Quando ela precisa ser feita?

02) Quais os parâmetros que são ajustáveis no inspetor?Por quê se ajusta cada um deles?

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Check Específico do Equipamento: 01) Como é feito o sincronismo elétrico da enchedora? E quando ele é necessário?

02) Como é feito a manutenção nas sondas de nível e coletores? E como é o funcionamento dos mesmos?

03) Quais os parâmetros que são necessários serem ajustados?

Assinatura do Funcionário Assinatura do Supervisor

Check diário - Comentário do gestor:

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Check Específico do Equipamento: 01) Descreva os componentes presentes no painel do forno e painel de comando principal e explique o seu funcionamento:

02) Quais os parâmetros que são necessários serem ajustados? Por quê?

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Cargo: Técnico EletricistaTreinamento na função - Check Específico do Equipamento: 01) Como funciona a VideoJet?

02) Quais os parâmetros ajustáveis da VideoJet?

03) Como é feito a auto renomeação?

04) Como é feito o ajuste e limpeza da VidoJet?

05) Qual o risco de se realizar limpeza do canhão com a máquina rodando? O que deve ser feito então?

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NOME: DATA

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Anexos

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1

2

3 DONO 4 PARTICIPANTES 5 LOCAL

6 TEMPO 7 FREQUÊNCIA

8 REGRAS

9 INPUT 10 OUTPUT 11 IC's e IV's

12 AGENDA

8

9

- Passar para o próximo turno informações para garantir continuidade do processo

TERMO DE REFERÊNCIA[Nome da Planta]

REUNIÃOReunião de Troca de Turno - Packaging

OBJETIVO

- Ter comunicação desdobrada para a área

Responsável Pelo Turno (Saída) - Responsável pelo Turno (Entrada)

Sala de Troca de Turno

- Operadores dos Turnos

15min cada troca de turno

- Respeitar Tempos : Iniciar na Hora, Finalizar na Hora, apenas uma discusão por vez - Prestar Atenção; Não interromper - Desafiar idéias, não pessoas - Executar as ações sob sua responsabilidade - Sem Hierarquia; todos são iguais - Preparar-se para Reunião : 40% em preparação, 20% em reunião, 40% em execução do follow-up - FOCAR nas divergências : planejado contra atual - DONO deve definir um "backup" preparado para conduzir a Reunião caso não esteja presente

- Quadro Passagem de Turno - Ações desdobradas para o Turno Eficiência do TurnoVolume por horaMal CheiaPC´s, ICL´s e CCP´s

QUEM

O assuntos diários além dos mencionados acima são:1) Comunicados do dia (email da CI enviado no dia anterior com comunicados gerais. Ex.: benefícios, recrutamentos internos abertos, entrega de produto, prazos para responder pesquisas, lembretes de reuniões, etc)2) Reconhecimentos do dia: Desafios batidos, propostas de desafio e contribuições / atitudes de membros do time. Ex.: pessoas que contribuiram para solucionar algum problema na linha, idéias sugeridas e implementadas etc...3) Apresentação de novos funcionários e padrinhos, explicação do processo de treinamento (quando aplicável)

Os assuntos semanais mencionados acima são:2a feira: Comunicação das ações do plano de treinamento da Fábrica.Agenda semanal de treinamentos da semana e participantes e pessoas pendentes de treinamentos da semana anterior 3a feira: Comunicação das ações de EngagementComunicar últimas ações concluídas e ações em andamento na semana dos planos da área e fábrica 4a feira: Comunicação das ações da Matriz de HabilidadesComunicar pessoas com treinamentos planejados do período e follow up dos treinamentos realizados/verificação da eficácia (DTO) 6a feira: Comunicação do Banco de Horas/Plano de compensaçãoComunicar pessoas que irão compesar na semana

Responsável pelo turno (ENTRADA)

Responsável pelo turno (ENTRADA)

Discutir os itens do Pilar Gente: >>QLP Disponível para rodar a linha >>Número de faltas >>Número de pessoas de férias >>Assuntos diários comunicados? S / N>>Assuntos semanais comunicados? S / N

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12 AGENDA QUEM

10

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1

2

3 DONO 4 PARTICIPANTES 5 LOCAL

6 TEMPO 7 FREQUÊNCIA

8 REGRAS

9 INPUT 10 OUTPUT 11 IC's e IV's

12 AGENDA

1

2

3

4

5

6

7

- Passar para o próximo turno informações para garantir continuidade do processo

TERMO DE REFERÊNCIA[Nome da Planta]

REUNIÃOReunião de Troca de Turno - Refrigenanc

OBJETIVO

- Ter comunicação desdobrada para a área

Responsável Pelo Turno (Saída) - Responsável pelo Turno (Entrada)

Sala de Troca de Turno

- Operadores dos Turnos

15min cada troca de turno

- Respeitar Tempos : Iniciar na Hora, Finalizar na Hora, apenas uma discusão por vez - Prestar Atenção; Não interromper - Desafiar idéias, não pessoas - Executar as ações sob sua responsabilidade - Sem Hierarquia; todos são iguais - Preparar-se para Reunião : 40% em preparação, 20% em reunião, 40% em execução do follow-up - FOCAR nas divergências : planejado contra atual - DONO deve definir um "backup" preparado para conduzir a Reunião caso não esteja presente

- Quadro Passagem de Turno - Ações desdobradas para o Turno Volume de Xarope Simples FiltradoMassa de Açúcar Filtrada Tanques de Xarope Composto ElaboradosPC´s, PVs, IC´s, ICL´s e CCP´s

Discutir os itens do Pilar Segurança: >>Realizada ou não a Ronda Diária Segurança? S / N>>Número de Incidentes >>Número de Pessoas Cometendo ato inseguro >>Número de Condições inseguras encontradas

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Qualidade:>>Realizada ou não a Ronda Diária PTP? S / N>>Número de PCs e PVs Fora de Faixa >>Número de IC / ICL / CCP Fora de Faixa >>Ocorrência de Qualidade

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Gestão: >> Discutir os resultados da Carta de Controle >> Número de Relatos de anomalia preenchidos, discutir o que aconteceu, o que foi feito para resolver Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Manutenção:>>Paradas na área ou necessidade de reprogramação por quebra de equipamento>>Número de Anomalias encontradas rotas (GPAs) >>Número de etiquetas vermelhas/azuis abertas >>Número de etiquetas executadas

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Meio Ambiente:>>Houve comunicação de descartes? S / N Responsável pelo turno (SAÍDA)

QUEMPassar os valores de Produção:>>Volume de Xarope Simples Filtrado>>Massa de Açúcar Filtrada >>Tanques de Xarope Composto Elaborados

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Gente: >>QLP Disponível para produzir>>Número de faltas >>Número de pessoas de férias >>Assuntos diários comunicados? S / N>>Assuntos semanais comunicados? S / N

Responsável pelo turno (ENTRADA)

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12 AGENDA QUEM

8

9

O assuntos diários além dos mencionados acima são:1) Comunicados do dia (email da CI enviado no dia anterior com comunicados gerais. Ex.: benefícios, recrutamentos internos abertos, entrega de produto, prazos para responder pesquisas, lembretes de reuniões, etc)2) Reconhecimentos do dia: Desafios batidos, propostas de desafio e contribuições / atitudes de membros do time. Ex.: pessoas que contribuiram para solucionar algum problema na linha, idéias sugeridas e implementadas etc...3) Apresentação de novos funcionários e padrinhos, explicação do processo de treinamento (quando aplicável)

Os assuntos semanais mencionados acima são:2a feira: Comunicação das ações do plano de treinamento da Fábrica.Agenda semanal de treinamentos da semana e participantes e pessoas pendentes de treinamentos da semana anterior 3a feira: Comunicação das ações de EngagementComunicar últimas ações concluídas e ações em andamento na semana dos planos da área e fábrica 4a feira: Comunicação das ações da Matriz de HabilidadesComunicar pessoas com treinamentos planejados do período e follow up dos treinamentos realizados/verificação da eficácia (DTO) 6a feira: Comunicação do Banco de Horas/Plano de compensaçãoComunicar pessoas que irão compesar na semana

Responsável pelo turno (ENTRADA)

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1

2

3 DONO 4 PARTICIPANTES 5 LOCAL

6 TEMPO 7 FREQUÊNCIA

8 REGRAS

9 INPUT 10 OUTPUT 11 IC's e IV's

12 AGENDA

1

2

3

4

5

6

7

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Gente: >>Assuntos diários comunicados? S / N>>Assuntos semanais comunicados? S / N

Responsável pelo turno (ENTRADA)

Discutir os itens do Pilar Segurança: >>Realizada ou não a Ronda Diária Segurança? S / N>>Número de Incidentes >>Atos inseguros ocorridos no turno >>Número de Condições inseguras encontradas

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Qualidade:>>Realizada a digitação dos Principais ICL do PTP? S / N (Pureza, gosto e odor de CO2, umidade, gosto e odor do ar comprimido)>>ICL Fora de Faixa>>Temperatura e pressão de distribuição de etanol e água gelada >>Demais itens fora de faixa

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Gestão: >> Discutir os resultados da Carta de Controle>> Número de Relatos de anomalia preenchidos, discutir o que aconteceu, o que foi feito para resolver

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Manutenção:>>Número de Anomalias encontradas rotas (GPAs) >>Número de etiquetas vermelhas/azuis abertas >>Número de etiquetas executadas no turno>>Ordens planejadas para o turno

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Meio Ambiente :>>Houve comunicação de descartes? S / N

QUEMPassar os valores de Produção:>>Volume e vazão de CO2 produzido no Turno. Confrontar com a GIB>>Indisponibilidade de utilidades (ocorrências no turno)>>Quantidade de equipamentos em funcionamento e modo de operação (remoto ou manual)>>Quantidade de tanques OD engatados e os próximos a serem engatados para captação de CO2

Responsável pelo turno (SAÍDA)

-Condição do tratamento químico da água (torres, caldeirascondensadores)

condensadores, bombas de etanol-Rendimento dos compressores de CO2

- Quantidade de equipamentos operando e modo de funcionamento(remoto ou manual). Mínimo: compressores NH3 e ar,

distribuição das Utilidades dentro das faixas estipuladas Temperatura e pressão de distribuição : etanol e águapelo PTP Pureza, gosto e odor de CO2 e AR comprimido

15min cada troca de turno

- Condição de atendimento da área, garantindo a - Ações desdobradas para o Turno Pressão de distribuição : Ar comprimido, CO2, Vapor, Sopro

- Respeitar Tempos : Iniciar na Hora, Finalizar na Hora, apenas uma discusão por vez - Executar ronda na área, leituras e verificações no inicio do turno - Prestar Atenção; Não interromper - Desafiar idéias, não pessoas - Executar as ações sob sua responsabilidade - Sem Hierarquia; todos são iguais - Preparar-se para Reunião : 40% em preparação, 20% em reunião, 40% em execução do follow-up - FOCAR no detalhamento da situação das manutenções e operações que estejam em andamento - DONO deve definir um "backup" preparado para conduzir a Reunião caso não esteja presente

- Ter comunicação desdobrada para a área

Responsável Pelo Turno (Saída) - Responsável pelo Turno (Entrada)

Sala de Troca de Turno

- Operadores dos Turnos

- Passar para o próximo turno informações para garantir continuidade do processo

TERMO DE REFERÊNCIA[Nome da Planta]

REUNIÃOReunião de Troca de Turno - Utilidades

OBJETIVO

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12 AGENDA QUEM

8

9

O assuntos diários além dos mencionados acima são:1) Comunicados do dia (email da CI enviado no dia anterior com comunicados gerais. Ex.: benefícios, recrutamentos internos abertos, entrega de produto, prazos para responder pesquisas, lembretes de reuniões, etc)2) Reconhecimentos do dia: Desafios batidos, propostas de desafio e contribuições / atitudes de membros do time. Ex.: pessoas que contribuiram para solucionar algum problema na linha, idéias sugeridas e implementadas etc...3) Apresentação de novos funcionários e padrinhos, explicação do processo de treinamento (quando aplicável)

Os assuntos semanais mencionados acima são:2a feira: Comunicação das ações do plano de treinamento da Fábrica.Agenda semanal de treinamentos da semana e participantes e pessoas pendentes de treinamentos da semana anterior 3a feira: Comunicação das ações de EngagementComunicar últimas ações concluídas e ações em andamento na semana dos planos da área e fábrica 4a feira: Comunicação das ações da Matriz de HabilidadesComunicar pessoas com treinamentos planejados do período e follow up dos treinamentos realizados/verificação da eficácia (DTO) 6a feira: Comunicação do Banco de Horas/Plano de compensaçãoComunicar pessoas que irão compesar na semana

Responsável pelo turno (ENTRADA)

Page 375: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

1

2

3 DONO 4 PARTICIPANTES 5 LOCAL

6 TEMPO 7 FREQUÊNCIA

8 REGRAS

9 INPUT 10 OUTPUT 11 IC's e IV's

12 AGENDA

1

2

3

4

5

6

7

- Passar para o próximo turno informações para garantir continuidade do processo

TERMO DE REFERÊNCIA[Nome da Planta]

REUNIÃOReunião de Troca de Turno - Processo Cerveja

OBJETIVO

- Ter comunicação desdobrada para a área

Responsável Pelo Turno (Saída) - Responsável pelo Turno (Entrada)

Sala de Troca de Turno

- Operadores dos Turnos

- Quadro Passagem de Turno - Ações desdobradas para o Turno Produtividade da Área da UG

15min cada troca de turno

- Respeitar Tempos : Iniciar na Hora, Finalizar na Hora, apenas uma discusão por vez - Prestar Atenção; Não interromper - Desafiar idéias, não pessoas - Executar as ações sob sua responsabilidade - Sem Hierarquia; todos são iguais

- FOCAR nas divergências : planejado contra atual - DONO deve definir um "backup" preparado para conduzir a Reunião caso não esteja presente

- Preparar-se para Reunião : 40% em preparação, 20% em reunião, 40% em execução do follow-up

Volume produzidoIPEPC´s, ICL´s e CCP´s

QUEM

Discutir os itens do Pilar Segurança: >>Realizada ou não a Ronda Diária Segurança? S / N>>Número de Incidentes >>Número de Pessoas Cometendo ato inseguro >>Número de Condições inseguras encontradas

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Qualidade:>>Ocorrências de qualidade no turno anterior>>Programação de CIP Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Gestão: >> Discutir os resultados da Carta Gráfica - Perda de extrato por Área de UG>> Discutir os resultados da Carta de Controle>> Número de Relatos de anomalia preenchidos, discutir o que aconteceu, o que foi feito para resolver>> Consumos específicos por área (Vapor, CO2, água e demais insumos)

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Manutenção:>>Número de Anomalias encontradas rotas (GPAs) >>Número de etiquetas vermelhas/azuis abertas >>Número de etiquetas executadas

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Meio Ambiente :>>Houve comunicação de descartes? S / N

Passar os valores de Produção:>>Brassagem (Fabricos programados x produzidos)>>Adegas (Recolhas de fermento realizadas; FERMATs, Cerveja recuperada, Retirada de galäger e programação de resfriamento de mosto e envio de cerveja maturada para filtração)>>Filtração (Volume filtrado, estoque na adega de pressão e programação de envase)

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Gente: >>Número de faltas >>Número de pessoas de férias >>Assuntos diários comunicados? S / N>>Assuntos semanais comunicados? S / N

Responsável pelo turno (ENTRADA)

Page 376: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

12 AGENDA QUEM

8

O assuntos diários além dos mencionados acima são:1) Comunicados do dia (email da CI enviado no dia anterior com comunicados gerais. Ex.: benefícios, recrutamentos internos abertos, entrega de produto, prazos para responder pesquisas, lembretes de reuniões, etc)2) Reconhecimentos do dia: Desafios batidos, propostas de desafio e contribuições / atitudes de membros do time. Ex.: pessoas que contribuiram para solucionar algum problema na linha, idéias sugeridas e implementadas etc...3) Apresentação de novos funcionários e padrinhos, explicação do processo de treinamento (quando aplicável)

Os assuntos semanais mencionados acima são:2a feira: Comunicação das ações do plano de treinamento da Fábrica.Agenda semanal de treinamentos da semana e participantes e pessoas pendentes de treinamentos da semana anterior 3a feira: Comunicação das ações de EngagementComunicar últimas ações concluídas e ações em andamento na semana dos planos da área e fábrica 4a feira: Comunicação das ações da Matriz de HabilidadesComunicar pessoas com treinamentos planejados do período e follow up dos treinamentos realizados/verificação da eficácia (DTO) 6a feira: Comunicação do Banco de Horas/Plano de compensaçãoComunicar pessoas que irão compesar na semana

Responsável pelo turno (ENTRADA)

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1

2

3 DONO 4 PARTICIPANTES 5 LOCAL

6 TEMPO 7 FREQUÊNCIA

8 REGRAS

9 INPUT 10 OUTPUT 11 IC's e IV's

12 AGENDA

1

2

3

4

5

6

7

8

- Passar para o próximo turno informações para garantir continuidade do processo

TERMO DE REFERÊNCIA[Nome da Planta]

REUNIÃOReunião de Troca de Turno - Meio Ambiente

OBJETIVO

- Ter comunicação desdobrada para a área

Responsável Pelo Turno (Saída) - Responsável pelo Turno (Entrada)

Sala de Troca de Turno

- Operadores dos Turnos

15min cada troca de turno

- Respeitar Tempos : Iniciar na Hora, Finalizar na Hora, apenas uma discusão por vez - Prestar Atenção; Não interromper - Desafiar idéias, não pessoas - Executar as ações sob sua responsabilidade - Sem Hierarquia; todos são iguais - Preparar-se para Reunião : 40% em preparação, 20% em reunião, 40% em execução do follow-up - FOCAR nas divergências : planejado contra atual - DONO deve definir um "backup" preparado para conduzir a Reunião caso não esteja presente

- Book de troca de turno - Ações desdobradas para o Turno Ocorrências do turnoEtapas de tratamento da ETEIEtapas de tratamento da ETAPC´s, ICL´s e CCP´s

Passar previsão da Produção:>>Linha que está em CIP >>Linha que fará setup >>Témino de produção >> Parada da área de Processo. CIP? S / N

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Qualidade:>>Realizada ou não a Ronda Diária PTP? S / N>>Número de PCs Fora de Faixa >>Número de ICL / CCP Fora de Faixa

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Gestão: >> Discutir os resultados da Carta de Controle >> Número de Relatos de anomalia preenchidos, discutir o que aconteceu, o que foi feito para resolver

Discutir os itens do Pilar Meio Ambiente :>>Houve comunicação de descartes? S / N>>Consumo de água normal? S / N>> Estapas de tratamento da ETA. OK ? S / N>> Etapas de tratamento ETEI. OK ? S / N

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Logística:>>Produto não conforme baixado para despejo Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Gente: >>QLP Disponível para o turno>>Número de faltas >>Número de pessoas de férias >>Assuntos diários comunicados? S / N>>Assuntos semanais comunicados? S / N

Responsável pelo turno (ENTRADA)

QUEMDiscutir os itens do Pilar Segurança: >>Realizada ou não a Ronda Diária Segurança? S / N>>Número de Incidentes >>Número de Pessoas Cometendo ato inseguro >>Número de Condições inseguras encontradas

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Discutir os itens do Pilar Manutenção:>>Número de Anomalias encontradas rotas (GPAs) >>Número de etiquetas vermelhas/azuis abertas >>Número de etiquetas executadas

Responsável pelo turno (SAÍDA)

Page 378: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

12 AGENDA QUEM

9

10

O assuntos diários além dos mencionados acima são:1) Comunicados do dia (email da CI enviado no dia anterior com comunicados gerais. Ex.: benefícios, recrutamentos internos abertos, entrega de produto, prazos para responder pesquisas, lembretes de reuniões, etc)2) Reconhecimentos do dia: Desafios batidos, propostas de desafio e contribuições / atitudes de membros do time. Ex.: pessoas que contribuiram para solucionar algum problema na linha, idéias sugeridas e implementadas etc...3) Apresentação de novos funcionários e padrinhos, explicação do processo de treinamento (quando aplicável)

Os assuntos semanais mencionados acima são:2a feira: Comunicação das ações do plano de treinamento da Fábrica.Agenda semanal de treinamentos da semana e participantes e pessoas pendentes de treinamentos da semana anterior 3a feira: Comunicação das ações de EngagementComunicar últimas ações concluídas e ações em andamento na semana dos planos da área e fábrica 4a feira: Comunicação das ações da Matriz de HabilidadesComunicar pessoas com treinamentos planejados do período e follow up dos treinamentos realizados/verificação da eficácia (DTO) 6a feira: Comunicação do Banco de Horas/Plano de compensaçãoComunicar pessoas que irão compesar na semana

Responsável pelo turno (ENTRADA)

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1

2

3 DONO 4 PARTICIPANTES 5 LOCAL

6 TEMPO 7 FREQUÊNCIA

8 REGRAS

9 INPUT 10 OUTPUT 11 IC's e IV's

12 AGENDA1

2

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6

7

8

9

10

Validar com a área de Produção a Planejamento/Programação Diária (D+6), ou seja atividades que serão executadas fora de PCM (exemplo_manutenções de oportunidades: durante CIP; Setup, Linha Rodando; Serviços de Bancada,....)

Todos

Fechar Planejamento com os ajustes validados durante a Reunião Técnico de Planejamento

Atualizar Plano de Ação durante a Reunião Técnico de Planejamento

Validar com a área de Produção as atividades previstas para o dia do PCM -> analisar o planejamento de Produção e horários de liberação e retorno dos equipamentos. Alterar Atividades se necessário. Atenção para disponibilidade PRÉVIA de materiais para atividades programadas!

Todos

- Visão do OBZ da Área (Plan x Real x Tend) - Data e ACC - Eficiência Rampup

QUEMRepassar/Revisar último Plano de Ação Técnico de Planejamento

Apresentar o resultado do OBZ da Área : Valores do Mês, do acumulado, do comprometido e tendênciasApresentar os IC's do mês (ACC) Técnico de Planejamento

- DONO deve definir um "backup" preparado para conduzir a Reunião caso não esteja presente

- Último Plano de Ação da Reunião - Plano de Ação atualizado - Cumprimento de Periódicas (por tipo)

- Planejamento do PCM (préviamente priorizado) - Programação fechada para o PCM. - Cumprimento de Corretivas Programadas - Programação fechada para os demais dias até o PCM. - Backlog

- FOCAR nas divergências : planejado contra atual

(*) Supervisor de Manutenção deve participar da Reunião sempre que houver uma atividade crítica de manutenção na sua especialidade que necessita ser discutida com a área.(*)Para as demais atividades ele já deverá ter feito o alinhamento com o Planejamento antes da Reunião (Tempo, Materiais, Recursos, etc)

45min Semanal -> sugerido dois dias antes do PCM

- Respeitar Tempos : Iniciar na Hora, Finalizar na Hora, apenas uma discusão por vez - Prestar Atenção; Não interromper - Desafiar idéias, não pessoas - Executar as ações sob sua responsabilidade - Sem Hierarquia; todos são iguais - Preparar-se para Reunião : 40% em preparação, 20% em reunião, 40% em execução do follow-up - Atualizar Plano de Ação durante a Reunião (eletrônico > excel)

- Definir o Planejamento e Programação de Manutenção para o PCM da Linha e para os demais dias da semana até o próximo PCM. ** - Priorizar Atividades, Validar Recursos e Liberação de Equipamentos para o PCM - Ter comunicação desdobrada para a área ** Para as linhas com PCM quinzenal, é obrigatória a reunião semanal para planejar e programar a semana em que não ocorrer o PCM.

Staff - Supervisores da Área

Sala de Reunião da UG

- Operadores (sob demanda) - Supervisores de Manutenção (especialidades sob demand

- Gerente de Engenharia (em 01 na semana) - Técnico de Planejamento da Linha

- Apresentar o resultado de Manutenção da Semana Anterior

TERMO DE REFERÊNCIA[Nome da Planta]

REUNIÃOReunião de Pré PCM do Packaging

OBJETIVO

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1

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3 DONO 4 PARTICIPANTES 5 LOCAL

6 TEMPO 7 FREQUÊNCIA

8 REGRAS

9 INPUT 10 OUTPUT 11 IC's e IV's

12 AGENDA1

2

3

4

5

6

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8

9

10

Fechar Planejamento com os ajustes validados durante a Reunião Técnico de Planejamento

Atualizar Plano de Ação durante a Reunião Técnico de Planejamento

Repassar/Revisar último Plano de Ação Técnico de Planejamento

Apresentar o resultado do Planejamento x Realizado da Semana Anterior - abrindo as causas de não realização Técnico de Planejamento

Apresentar o resultado do OBZ da Área : Valores do Mês, do acumulado, do comprometido e tendênciasApresentar os IC's do mês (ACC) Técnico de Planejamento

Validar com a área o Planejamento da Próxima Semana. Discutir prioridades, Alterar Atividades se necessário, Validar liberação dos Equipamentos.Deve-se incluir neste planejamento, não só as atividades para o principal dia de parada da área (PCM), mas também para todos os outros dias do período até a próxima reunião (D + 6).

Todos

QUEM

- Visão do OBZ da Área (Plan x Real x Tend) - Data e ACC

- Resultado Planejado x Realizado da Semana Anterior analisado

- DONO deve definir um "backup" preparado para conduzir a Reunião caso não esteja presente

- Último Plano de Ação da Reunião - Plano de Ação atualizado - Cumprimento de Periódicas (por tipo) - Planejamento da Próxima Semana (préviamente priorizado)

- Planejamento da Próxima Semana fechado - Cumprimento de Corretivas Programadas - Backlog

- FOCAR nas divergências : planejado contra atual

(*) Supervisor de Manutenção deve participar da Reunião sempre que houver uma atividade crítica de manutenção na sua especialidade que necessita ser discutida com a área.(*)Para as demais atividades ele já deverá ter feito o alinhamento com o Planejamento antes da Reunião (Tempo, Materiais, Recursos, etc)

45min Semanal

- Respeitar Tempos : Iniciar na Hora, Finalizar na Hora, apenas uma discusão por vez - Prestar Atenção; Não interromper - Desafiar idéias, não pessoas - Executar as ações sob sua responsabilidade - Sem Hierarquia; todos são iguais - Preparar-se para Reunião : 40% em preparação, 20% em reunião, 40% em execução do follow-up - Atualizar Plano de Ação durante a Reunião (eletrônico > excel)

- Definir o Planejamento e Programação de Manutenção para a Próxima Semana - Priorizar Atividades, Validar Recursos e Liberação de Equipamentos para a Próxima Semana - Ter comunicação desdobrada para a área

Staff - Supervisores da Área

Sala de Reunião da UG

- Operadores (sob demanda) - Supervisores de Manutenção (especialidades sob demanda) - Gerente de Engenharia (selecionar área mais crítica) - Técnico de Planejamento Responsável pela Área

- Apresentar o resultado de Manutenção da Semana Anterior

TERMO DE REFERÊNCIA[Nome da Planta]

REUNIÃOReunião de Pré/Pós PCM (Processo, Utilidades e Meio Ambiente)

OBJETIVO

Page 381: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

1

2

3 DONO 4 PARTICIPANTES 5 LOCAL

6 TEMPO 7 FREQUÊNCIA

8 REGRAS

9 INPUT 10 OUTPUT 11 IC's e IV's

12 AGENDA

1

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5

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8

9

10

Os assuntos a serem passados 1 vez por semana na Matinal de Segurança. Importante fazer cada ponto abaixo em dias diferentes:

2 feira>> Divulgar os Treinamentos de Segurança previstos no Plano de Treinamento da Fábrica para a semana vigente3 feira>> Comentar 1 Alerta de Segurança divulgado semanalmente pelo corporativo. Atenção: não é ler para o arquivo, mas sim comentar o que aconteceu e como que isso se aplica na sua fábrica. Comentar ainda os pontos de atenção e o que deve ser feito (inserir no Plano de Segurança da Área)4 feira>> Reforçar o comportamento crítico da área e cobrar a evolução 5 feira >> Comentar outro Alerta de Segurança divulgado semanalmente pelo corporativo. Atenção: não é para ler o arquivo, mas sim comentar o que aconteceu e como que isso se aplica na sua fábrica. Comentar ainda os pontos de atenção e o que deve ser feito (inserir no Plano de Segurança da Área)Qualquer dia>> Comunicar as notificações de acidentes e incidentes graves quando houver risco de acontecer o mesmo em sua unidade. Não é para ler o documento e sim comunicar o que aconteceu e os pontos de atenção a serem seguidos pela operação e liderança na rotina da fábrica

Gerente Fabril

Apresentar quantidade por área de condições inseguras programadas para o dia Gerente da Área

Os assuntos a serem passados 1 vez por mês na Matinal de Segurança, preferencialmente as 6º feiras:>> Vídeo de Segurança do Mês divulgado pelo corporativo>> Recados do Call de Segurança (corporativo)>> Folder Mensal enviado pelo corporativo (folder a ser colocado no Quadro de VPO na Área)

Gerente Fabril

QUEM

Apresentar pirâmide de segurança da Unidade (Morte, LTI, MDI, MTI, FAI, Incidentes, Atos inseguros e Condições inseguras) Gerente Fabril

Apresentar relatório de condições inseguras aberto por área (plan x real do dia anterior)

Neste momento o Gerente o Fabril deve cobrar aquelas áreas cujo realizado encontra-se menor do que planejadoResponsável pela Segurança

- Relação de comportamento crítico das áreas

- Notificações 24h do dia anterior (filtrar aplicabilidade e criticidade) - Planejamento dos Treinamentos de Segurança para a semana

- Relatório de Condições Inseguras - Consolidado da Pirâmide de Segurança da Unidades

- Nº de Mortes, LTIs, MDIs, MTIs, FAIs, Incidentes, Atos inseguros e Condições inseguras

- Preparar-se para Reunião : 40% em preparação, 20% em reunião, 40% em execução do follow-up - Atualizar Plano de Ação durante a Reunião (eletrônico > excel) - FOCAR nas divergências : planejado contra atual - DONO deve definir um "backup" preparado para conduzir a Reunião caso não esteja presente

- Alertas, Folders, Vídeos e Call de Segurança Corporativos - Comunicação de Segurança Desdobrada - % de Condições Inseguras tratadas por área

- Sem Hierarquia; todos são iguais

10 min Diária

- Respeitar Tempos : Iniciar na Hora, Finalizar na Hora, apenas uma discusão por vez - Prestar Atenção; Não interromper - Desafiar idéias, não pessoas - Executar as ações sob sua responsabilidade

- Ter comunicação corporativa e regional desdobradas para as áreas - Acompanhar tratamento de condições inseguras e comportamento crítico nas áreas

Reunião Opcional - decisão local

Gerente de Fábrica - Engenheiro de Segurança

Sala de Reunião/ Salão Administrativo

(Sugere-se local que facilite a interação)

- Gerentes de UG - Técnicos de Segurança - 1 Supervisor por UG - 1 Operador por UG

- Acompanhar resultados de segurança da fábrica

TERMO DE REFERÊNCIA[Nome Da Planta]

REUNIÃOReunião Diária de Segurança

OBJETIVO

Page 382: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

1

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3 DONO 4 PARTICIPANTES 5 LOCAL

6 TEMPO 7 FREQUÊNCIA

8 REGRAS

9 INPUT 10 OUTPUT 11 IC's e IV's

12 AGENDA

1

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Priorizar ações de Manutenção Corretiva Programada e Manutenção Preventiva necessárias para reverter anomalias identificadas no dia anterior (Ex: equipamentos operando em manual, atendimentos emergenciais com ações corretivas pendentes, etc)

Gerente de Engenharia

Repriorizar/reprogramar atividades de manutenção programadas para o dia, em caso de falta/licença de técnicos/operadores programados

Supervisores de ManutençãoSupervisor de Utilidades

Atualizar Plano de Ação durante a Reunião Supervisor de PCM

Identificar ações que deverão ser encaminhadas para a Reunião Semanal da Área Gerente de Engenharia

Repassar a Programação do Dia da Área e de outras áreas com impacto na sua área: meio ambiente, packaging, processo, ...), identificar e tratar qualquer risco de atendimento da programação do dia

Supervisores de ManutençãoSupervisor de Utilidades

Repassar/Revisar último Plano de Ação Supervisor de PCM

Apresentar os resultados do dia anterior dos seus IC's e IV's (conforme Relatório Diário), analisar variações do planejado definindo ações para reverter qualquer anomalia (Ação/Dono/Prazo).Avaliar se todas as atividades críticas do dia anterior foram realizadas conforme programação e se houve algum atendimento emergencial em que as causas não foram tratadas/resolvidas. Importante: As ações do book de Relato de Anomalias devem ser discutidas nesse momento

Supervisores de ManutençãoSupervisor de Utilidades

- Programação Diária da Manutenção- Relatos de Anomalia (*) o "One Pager" deve ser usado nesta Reunião- QLP Previsto X QLP Real para o dia

QUEMInformar registros de atos inseguros, incidentes ou acidentes ocorridos no dia anterior (próprio + terceiros)Fazer resumo das condições inseguras tratadas no dia anterior, confrontando com o planejadoPassar alertas de segurança pendentes/divulgadosFazer follow up do Plano de Ação de Segurança (ações só vencidas até o dia e alguma lembrança para o dia seguinte)

Qualquer ação determinada como output da discussão acima, deve alimentar o Plano de Ação de Segurança da área, que deve ser obrigatoriamente uma arquivo separado das reuniões da área (seja diária ou semanal)

Gerente de Engenharia

- Relatório Diário (IC's/IV's de acompanhamento diário) - Fator de Planejamento - Programação Diária da Área - Fator de Programação

- Ocorrências na área (da Área e Ambiental, Qualidade, ...) - Informações para Reunião Diária de Planejamento - Indisponibilidade de Utilidades - Último Plano de Ação - Informações para Reunião Semanal da Área - CO2 (Consumo/Beneficiamento/Saldo)

- Atualizar Plano de Ação durante a Reunião (eletrônico > excel) - FOCAR nas divergências : planejado contra atual - DONO deve definir um "backup" preparado para conduzir a Reunião caso não esteja presente

- Informações das Trocas de Turno da área (Manutenção e Utilidades) - Plano de Ação atualizado Relatório Diário (*)

- Preparar-se para Reunião : 40% em preparação, 20% em reunião, 40% em execução do follow-up

- Supervisor de Utilidades - Supervisor de PCM

30 min - após distribuição das atividades para a equipe e antes da Reunião de Produtividade Diária

- Respeitar Tempos : Iniciar na Hora, Finalizar na Hora, apenas uma discusão por vez - Prestar Atenção; Não interromper - Desafiar idéias, não pessoas - Executar as ações sob sua responsabilidade - Sem Hierarquia; todos são iguais

- Identificar problemas e definir soluções - Preparar informações para Reunião Diária de Planejamento - Monitorar status da programação de manutenção - programação diária - Ter comunicação desdobrada para a área

Gerente de Engenharia - Gerente de Engenharia

Sala de Reunião - Engenharia

- Staff de Engenharia - Supervisores de Manutenção

- Acompanhar resultados da área (IC's e IV's)

TERMO DE REFERÊNCIA[Nome Da Planta]

REUNIÃOReunião Diária de Engenharia

OBJETIVO

Page 383: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

1

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3 DONO 4 PARTICIPANTES 5 LOCAL

6 TEMPO 7 FREQUÊNCIA

8 REGRAS

9 INPUT 10 OUTPUT 11 IC's e IV's

12 AGENDA

1

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- Acompanhar resultados da área (IC's e IV's)

TERMO DE REFERÊNCIA[Nome Da Planta]

REUNIÃOReunião Diária de Packaging - Produtividade

OBJETIVO

Gerente de Packaging - Gerente de Packaging

Sala de Reunião - Packaging

- Staff de Packaging - Supervisores no turno

- Identificar problemas e definir soluções - Preparar informações para Reunião Diária de Planejamento - Monitorar status da programação de manutenção - programação diária - Ter comunicação desdobrada para a área

- Sem Hierarquia; todos são iguais

- Gerente de Engenharia (Linha mais critica) - ATP da Linha

30 min por linha Diária

- Respeitar Tempos : Iniciar na Hora, Finalizar na Hora, apenas uma discusão por vez - Prestar Atenção; Não interromper - Desafiar idéias, não pessoas - Executar as ações sob sua responsabilidade

. Gerente Fabril no mínimo uma por semana

- operadores das 02(duas) piores máquinas para exlicar via ferramenta Relato de Anomalia as ocorrências dos seus equipamentos - Supervisor de Manutenção (sob demanda para explicar evento de sua especialidade na área)

- Preparar-se para Reunião : 40% em preparação, 20% em reunião, 40% em execução do follow-up - Atualizar Plano de Ação durante a Reunião (eletrônico > excel) - FOCAR nas divergências : planejado contra atual - DONO deve definir um "backup" preparado para conduzir a Reunião caso não esteja presente

- Informações das Trocas de Turno - Plano de Ação atualizado - Ocorrências na área (Segurança, Ambiental, Qualidade, Manutenção, Atendimento) - Informações para Reunião Diária de Planejamento - Produtividade, Eficiência, Disponibilidade, Ind. Externa,

DBL, TMP, e Volume - Último Plano de Ação - Informações para Reunião Semanal da Área - Relatório Diário (IC's/IV's de acompanhamento diário) - Espelho de insp. Rotas realizadas

Apresentar as ocorrências nos piores equipamentos da linha no dia anterior (Ex: equipamentos operando em manual e/ou em subvelocidade). O Operador do pior equipamento relata as ocorrências, preferencialmente com o book de relato de anomalia do posto de trabalho.

Obs.: Este é o momento de cruzar o relato de anomalia com as análises de Vgraf e o PTP do(s) pior(es) equipamento(s), ou do equipamento anterior.Ex.: relacionar excesso de paradas na paletizadora com variação da temperatura do forno da empacotadora.Ex.: relacionar excesso de crash no inspetor eletrônico com concentração de soda nos tanques da lavadora.Ex.: relacionar UP fora de faixa com velocidade reduzida nas rotuladoras.

Anomalias de Qualidade ou Meio Ambiente que não estão diretamente correlacionadas com eficiência devem ser analisadas também, ou seja:

1º Repassar as NCs geradas no dia anterior (CCP, ICL e PC)2 P rogramar retrabalhos e apresentar o status do retrabalho do dia anterior (todo retrabalho deve ser validado pela área de Qualidade Assegurada)3º Das NCs geradas, priorizar um PC e gerar ação para tratamento deste item. (Não deverá ser priorizado outro PC até que o priorizado apresente evolução ~ 6 resultados consecutivos dentro de faixa)

SupervisorOperadores (02 piores máquinas/linha)* opcional

- V-Graf das linhas e PTP dos equipamentosQUEM

Informar registros de atos inseguros, incidentes ou acidentes ocorridos no dia anterior (próprio + terceiros)Fazer resumo das condições inseguras tratadas no dia anterior, confrontando com o planejado. Abrir nota para condições novas encontradas.

Qualquer ação determinada como output da discussão acima, deve alimentar o Plano de Ação de Segurança da área, que deve ser obrigatoriamente uma arquivo separado das reuniões da área (seja diária ou semanal)

Gerente de Packaging

Repassar/Revisar último Plano de Ação (ações com no máximo 5 dias vencidas. As demais deverão ser controladas/tratadas no backlog da linha, nas reuniões de planejamento semanal)

Obs.: O Staff de Produtividade tem a obrigação de fazer o follow up das ações pendentes. Durante o período da tarde ele deve dedicar seu tempo para fazer o check com os donos das ações para dar velocidade na reunião do dia seguinte.

Staff de Packaging

Apresentar os resultados de produtividade, eficiência, disponibilidade, DBL e indisponibilidade externa do dia anterior (via Gepack) da linha, analisar variações do planejado definindo ações para reverter qualquer anomalia (Ação/Dono/Prazo)

Staff de Packaging

- Programação Diária da Manutenção- Relatos de Anomalia

Page 384: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

12 AGENDA QUEM

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Alimentar o Plano de Ação durante a Reunião Staff de Packaging

Seguir a sequência abaixo (de 0 a 4). Os inputs para esta sequência de dados é SAP-PM, One Pager, anomalias relatadas pela operação e encontradas pela manutenção em rota, reunião de planejamento semanal:

0- Emergenciais (máquina parada dia anterior)> discutir e avaliar próximas açõesParadas importantes (GePack) que foram atendidas pelo GPA (SAP-PM17):O problema foi resolvido 100% ? Caso NÂO --> próxima ação já foi tomada ?Como foi o atendimento (tempo, avaliação do problema, causa identificada,...)?

1- Como foi a execução da programação do dia anterior ? Ação > reprogramar atividades não executadas.Ordens não executadas são apresentadas pela Manutenção e, junto com a área, devem ser reprogramadas.Importante: o Pós PCM deve ser analisado preferencialment no dia seguinte a sua realização em até 48h após seu início

2- Algo novo/urgente apareceu (etiquetas e monitoramentos com prioridade MUITO ALTA) ? Ação > definir a solução do problema (ação/data e responsável) para cada problema registrando no PA.Operadores e GPAs presentes na Reunião apresentam problemas críticos que surgiram na linha (link com os relatos de troca de turno)

3- Como está a programação de hoje ? Ação > confirmar e reforçar com áreas.Reforçar as principais intervenções (críticas para os resultados, crítica em tempo, crítica em liberação de equipamento)Ajustar programação caso algum ponto levantado no ponto 2 interfira na programação do dia

4- Quais atividades estão previstas para amanhã ? Ação > validarValidar as atividades planejadas para amanhã conforme previsto na última Reunião de Planejamento Semanal (reforçando liberação de equipamentos atividade crítica ou novas demandas críticas)

Staff de Packaging

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1

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3 DONO 4 PARTICIPANTES 5 LOCAL

6 TEMPO 7 FREQUÊNCIA

8 REGRAS

9 INPUT 10 OUTPUT 11 IC's e IV's

12 AGENDA

1

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Repassar/Revisar último Plano de Ação - Itens atrasados Staff de Processo

Apresentar os resultados do dia anterior dos seus IC's e IV's (conforme Relatório Diário), produção e principais paradas da Área da UG e analisar variações do planejado, definindo ações para reverter qualquer anomalia (Ação/Dono/Prazo).

Staff de Processo

QUEM

Informar registros de atos inseguros, incidentes ou acidentes ocorridos no dia anterior (próprio + terceiros)Fazer resumo das condições inseguras tratadas no dia anterior, confrontando com o planejadoPassar alertas de segurança pendentes/divulgadosFazer follow up do Plano de Ação de Segurança (ações só vencidas até o dia e alguma lembrança para o dia seguinte)Qualquer ação determinada como output da discussão acima, deve alimentar o Plano de Ação de Segurança da área, que deve ser obrigatoriamente uma arquivo separado das reuniões da área (seja diária ou semanal)

Gerente de Processo

- Relatos de Anomalia - Indisponibilidade Xaroparia- PTP da área - Produtividade Xaroparia Simples

- Programação Diária da Área - Produtividade das Áreas - Programação Diária da Manutenção - Cumprimento de Rota e CIL

- Último Plano de Ação - Informações para Reunião Semanal da Área - Produção Diária de Mosto - Relatório Diário (IC's/IV's de acompanhamento diário) - Estoque Cerveja (Fermentação, Maturação e nos TPs)

- DONO deve definir um "backup" preparado para conduzir a Reunião caso não esteja presente

- Informações das Trocas de Turno - Plano de Ação atualizado Relatório Diário - Ocorrências na área (da Área e : Ambiental, Qualidade,

) - Informações para Reunião Diária de Planejamento - PPF (IPE, CO2, PVPP e Terra Infusória/ IPA, IPC, IPS)

- FOCAR nas divergências : planejado contra atual

60 min - antes da Reunião diária de Planejamento/ 30 min. Para Processo Refrigenanc Diária

- Respeitar Tempos : Iniciar na Hora, Finalizar na Hora, apenas uma discusão por vez - Prestar Atenção; Não interromper - Desafiar idéias, não pessoas - Executar as ações sob sua responsabilidade - Sem Hierarquia; todos são iguais - Preparar-se para Reunião : 40% em preparação, 20% em reunião, 40% em execução do follow-up - Atualizar Plano de Ação durante a Reunião (eletrônico > excel)

- Identificar problemas e definir soluções - Preparar informações para Reunião Diária de Planejamento - Monitorar status da programação de manutenção - programação diária - Ter comunicação desdobrada para a área

Gerente de Processo - Gerente de Processo

Sala de Reunião - Processo

- Staff de Processo - Supervisores no turno - Gerente de Engenharia (Semanal) - ATP do Processo - Operador (sob demanda para explicar evento na área) - Supervisor de Manutenção (Semanal por especialidade)

- Acompanhar resultados da área (IC's e IV's)

TERMO DE REFERÊNCIA[Nome Da Planta]

REUNIÃOReunião Diária de Cerveja - Produtividade

OBJETIVO

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12 AGENDA QUEM

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1 Repassar as NCs geradas no dia anterior (ICL e PC), repassar a conciliação de volume retido x volume gerado de não conforme (deve ser gerada uma ação em caso de dispersão) 2 Programar retrabalhos e apresentar o status do retrabalho do dia anterior (todo retrabalho deve ser validado pela área de Qualidade Assegurada)3 Das NCs geradas, priorizar um PC e gerar ação para tratamento deste item. (Não deverá ser priorizado outro PC até que o priorizado apresente evolução ~ 6 resultados consecutivos dentro de faixa)

Staff de Processo

Repassar a Programação do Dia (da área e de outras áreas com impacto na sua área - manutenção, packaging, processo, utilidades), identificar e tratar qualquer risco de atendimento da programção do dia.

Supervisor do Turno (Brassagem -> Adegas -> Filtração/ Refri)ATP da área apresenta a Programação Diária da Manutenção

Atualizar Plano de Ação durante a Reunião Staff de Processo

Seguir a sequência abaixo (de 0 a 4). Os inputs para esta sequência de dados é SAP-PM, One Pager, anomalias relatadas pela operação e encontradas pela manutenção em rota, reunião de planejamento semanal:

0- Emergenciais (máquina parada dia anterior)> discutir e avaliar próximas açõesParadas importantes que foram atendidas pelo GPA (SAP-PM17):O problema foi resolvido 100% ? Caso NÂO --> próxima ação já foi tomada ?Como foi o atendimento (tempo, avaliação do problema, causa identificada,...)?

1- Como foi a execução da programação do dia anterior ? Ação > reprogramar atividades não executadas.Ordens não executadas são apresentadas pela Manutenção e, junto com a área, devem ser reprogramadas.

2- Algo novo/urgente apareceu (etiquetas e monitoramentos com prioridade MUITO ALTA) ? Ação > definir a solução do problema (ação/data e responsável) para cada problema registrando no PA.Operadores e GPAs presentes na Reunião apresentam problemas críticos que surgiram na linha (link com os relatos de troca de turno)

3- Como está a programação de hoje ? Ação > confirmar e reforçar com áreas.Reforçar as principais intervenções (críticas para os resultados, crítica em tempo, crítica em liberação de equipamento)Ajustar programação caso algum ponto levantado no ponto 2 interfira na programação do dia

4- Quais atividades estão previstas para amanhã ? Ação > validarValidar as atividades planejadas para amanhã conforme previsto na última Reunião de Planejamento Semanal (reforçando liberação de equipamentos, atividade crítica ou novas demandas críticas)

Staff de Processo

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1

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3 DONO 4 PARTICIPANTES 5 LOCAL

6 TEMPO 7 FREQUÊNCIA

8 REGRAS

9 INPUT 10 OUTPUT 11 IC's e IV's

12 AGENDA - Semanas 01 e 04 (90min iniciais) / Semana, 03 (75 min iniciais)

1

2

QUEM

Apresentar os resultados da semana anterior em relação do TRI (LTI, MDI e MTI) + FAI e do acumulado mês da área (próprios + terceiros)Fazer follow up das condições inseguras previstas e tratadas na semanaA apresentação dos resultados e o follow up das condições inseguras não deve gerar novas ações na teoria, mas caso na prática haja alguma nova ação, abrir o Plano de Ação de Segurança da área e alimentá-lo.

Gerente de Engenharia

* Fazer follow up das ações previstas para a semana anterior . Importante o Dono da Reunião enviar e-mail com as ações que serão cobradas na reunião para agilizar a discussão. * Os responsáveis pela ação devem entrar no Plano de Ação previamente e descrever no campo "comentários" o status da ação, entretanto não atualizar o status da ação. Essa atualização só pode ser feita pelo Dono da Reunião durante a mesma.

Gerente de Engenharia

- (S03) Fechamento do PTP

- (S02) Status do Farol da UG

- (S03) Último Plano de Ação - PTP

- Farol de cumprimento / execução das ferramentas de VPO

- Resultados de custo de manutenção

- (S02) Último Plano de Ação - Farol

- Resultados de Absenteísmo e Banco de Horas da Semana e do acumulado do mês- % de Cumprimento da Matriz de Treinamento da semana

- Dados de One Pager acumulados até a semana

- Lista de funcionários em integração na área com data de início, término previsto e status (Finalizado, No prazo, Atrasado)

- Resultados do TRI (LTI, MDI, MTI) + FAI da semana e do acumulado do mês - Saldo de Banco de Horas

- Resultados de IC´s e IV´s da semana e do acumulado mês - Absenteísmo

- FOCAR nas divergências : planejado contra atual - DONO deve definir um "backup" preparado para conduzir a Reunião caso não esteja presente- Na reunião de PTP (S03) a participação é obrigatória apenas para o gerente de engenharia, supervisor de utilidades e staff de engenharia. As demais funções será por demanda.

- Último Plano de Ação - Plano de Ação atualizado - IC´s do Farol da UG e Área da UG

- Prestar Atenção; Não interromper - Desafiar idéias, não pessoas - Executar as ações sob sua responsabilidade - Sem Hierarquia; todos são iguais - Preparar-se para Reunião : 40% em preparação, 20% em reunião, 40% em execução do follow-up - Atualizar Plano de Ação durante a Reunião (eletrônico > excel)

- Supervisor de Planejamento

90 min90 min120 min90 min

Semanal com pauta variável:Semana 01 (S01) - Semanal somenteSemana 02 (S02) - Farol da UGSemana 03 (S03) - Semanal + PTP UtilidadesSemana 04 (S04) - Semanal somente

- Respeitar Tempos : Iniciar na Hora, Finalizar na Hora, apenas uma discusão por vez

- Ter PTP Utilidades dentro do especificado - escopo semana 03 Objetivo Variável - 30 minutos finais

Gerente de Engenhgaria - Gerente de Engenharia

Sala de Reunião - Engenharia

- Staff de Engenharia - Supervisores de Manutenção - Supervisor de Utilidades

TERMO DE REFERÊNCIA[Nome Da Planta]

REUNIÃOReunião Semanal de Engenharia

OBJETIVO - Acompanhar resultados da área (IC's e IV's)

Objetivo Fixo - 90 minutos iniciais - Identificar problemas e definir soluções relacionando as causas dos problemas com a execução das ferramentas de VPO na rotina, para garantir o fechamento mensal dos IC's e IV's dentro da meta (prévia de Farol). - Acompanhar processos de Gente - Ter comunicação desdobrada para a área

Page 388: 03. Téc. Eletricista - 03 copias com 396 paginas.pdf

12 AGENDA - Semanas 01 e 04 (90min iniciais) / Semana, 03 (75 min iniciais) QUEM

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11

12 AGENDA - Farol - Semana 02 (S02)1

12 AGENDA - PTP - Semana 03 (S03)

1

QUEM

Seguir a TOR da Reunião de PTP Utilidades Gerente de Engenharia

Filtrar as ações do Plano de Ação que ficaram para a semana atual (cada participante deve saber as ações que deverão ser executadas nos próximos 7 dias Gerente de Engenharia

Passar a agenda da semana Gerente de Engenharia

QUEMSeguir a TOR da Reunião de Farol da UG

Apresentar o status do cumprimento da matriz de treinamento. Importante: é necessário avaliar não somente a evolução das ações de treinamento, mas se a habilidade realmente evoluiu com bases nos DTOs realizados e na melhoria de indicadores. Devem ser propostas ações corretivas para excessos de reprogramações realizadas.

Supervisor(es)

Apresentar o status do Banco de horas (positivo e negativo) e checar se as curvas de compensação estão definidas e sendo cumpridas. Supervisor(es)

Atualizar Plano de Ação durante a Reunião Gerente de Engenharia

Repassar informações / recados de VPO para a área: recados da reunião gerencial de VPO e/ou dos faróis de cumprimento de frequência das ferramentas do VPO. Supervisor(es)

Apresentar o status do cronograma de integração dos novos funcionários (ações planejadas x ações realizadas). Importante: o supervisor do funcionário deve ter realizado o check do cronograma junto com o funcionário e já inserir a ação corretiva necessário, alinhada com o padrinho previamente para agilizar a reunião

Supervisor(es)

Apresentar o status do absenteísmo, verificando os casos críticos e propondo ações de correção (quando aplicável). Devem ser contempladas ações de abertura de vagas e /ou formação de backups para casos críticos) Supervisor(es)

Atualizar o time sobre as pricipais ações oriunda dos GMRs Multiplicadores da engenharia nos diversos GMRs

3

* Apresentar os resultados da semana anterior dos seus IC's do Farol da UG. Deve ser tratado na reunião no máximo 5 IC's, obrigatoriamente relacionados as dimensões de atendimento, custo (Indicadores de Moral estão delimitados abaixo e os de Qualidade poderão ser vistos na reunião de Farol ou de PTP, além de já terem pauta nas reuniões de Produtividade) . Os IC's tratados na semanal não podem ser diferentes do que está no farol da UG, visto que um dos objetivos da reunião é fazer a prévia do farol. Os IC´s checados na semana podem variar de uma semana para a outra.* Apresentar os resultados da semana anterior dos seus IV´s. Estes podem não ser os mesmos determinados nos faróis da área. Importante manter os IV´s constantes semana após semana. * Avaliar o valor acumulado dos IC's e IV's verificando sua tendência de fechamento mês. * Analisar variações do planejado definindo ações para reverter qualquer anomalia (Ação/Dono/Prazo).

Perguntas de apoio para identificar problemas de IC´s e IV´s vermelhos ou instáveis:- Houve problema no planejamento ? Houve alteração na Produção com impacto na Manutenção?- Houve erro de execução? O técnico estava treinado para executar a atividade? A mesma já havia sido checada (DTO)?- Houve erro operacional? O operador estava treinado para executar a atividade? A mesma já havia sido checada (DTO)? - Existia o padrão / Lição de 1 Ponto / Procedimento ou Checklist de Manutenção? --> devemos revisar alguma informação?- Como está o diagnóstico da Matriz de Habilidades para este funcionário? O mesmo foi avaliado nesta habilidade? --->Deve-se abrir uma nova habilidade? Existia algum teinamento previsto? Ou já foi realizado algum? Se sim, o treinamento foi eficaz?- Houve algum Relato de Anomalia na semana sobre o problema? Quais foram as ações elaboradas para tratá-lo? Com o status de execução dessas ações?- Existia alguma NOTA relatando o problema, anomalia (etiquetagem e/ou monitoramento)?- Há alguma Carta de Controle para controlar um IV relacionado a este IC vermelho? Se sim, como se comportou o indicador na semana? Quais foram as principais ações? As ações preventivas e corretivas da Carta estão ajudando a estabilizar o indicador? Se não estão, por que?- Existe algum IV relacionado ao IC sendo acompanhado e tratado nas reuniões diárias? Se sim, este IV está dentro da meta? Se sim, porque o IC está vermelho ou descontrolado?

IV´s obrigatórios de manutenção para a semanal (dados acumulados do One Pager): Estamos resolvendo nossos problemas? -->% de etiquetas vermelhas tratadas no mês , % de monitoramentos tratados; Estamos mantendo nossos equipamentos ? -->% LLR, % de Manutenção Preventiva.

Verificação de Rotina de MA (Utilidades)O Supervisor deve apresentar as ordens de LLR que foram acompanhadas por eles na semana e caso tenham sido encontradas anomalias, qual o tratamento dado (link com Guia de treinamento de Diário de Bordo);O Supervisor deve apresentar as etiquetas azuis --> avaliar atividades e seu link com os resultados;O Supervisor deve apresentar o status das etiquetas vermelhas em sua área --> etiquetas abertas no período (semana) receberam tratamento adequado conforme sua prioridade?

Verificação de Rotina de Manutenção (Supervisores de Manutenção)O Supervisor deve apresentar as ordens de manutenção que foram acompanhadas por eles na semana (rotas ou preventivas) e caso tenham sido encontradas anomalias, qual o tratamento dado (link com Guia de treinamento de Diário de Bordo)Atendimentos emergenciais: Estamos registrando corretamente? Estamos utilizando as informações para gerar ações de treinamento, revisões de plano, melhoria nos processos?

Verificação de Rotina de Manutenção (Planejamento)Realizamos todas as Reuniões de Planejamento com as Áreas?Estamos garantindo a separação prévia de peças para as atividades do dia?Como está o nosso backlog de notas a detalhar?Corretivas Programadas: Estamos gerando ordens com a qualidade necessária para correção dos problemas identificados? --> verificar se tivemos problemas na execução das atividades corretivas tais como: material incorreto, tempo incompatível,...?

Perguntas de apoio para aumentar o poder de análise dos números do One Pager. Não fazer somente leitura dos números, é para discutir:O planejado até a semana foi programado e executado (dados acumulados do one pager)?Reprogramamos tudo aquilo que não conseguimos fazer?Estamos conseguindo realizar manutenções fora do período de PCM (oportunidades)? Estamos pegando os aceites nos serviços da manutenção e testando os equipamentos no momento da entrega?Para Inspeções de Rota estamos avaliando a sua qualidade e concordando com o anomalias levantadas?Como estamos com relação ao OBZ Manutenção? Alinhados com a tendência para o mês e dentro do LE?Como estamos em relação ao nosso planejamento de médio prazo para a semana?

Supervisor(es)

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1

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3 DONO 4 PARTICIPANTES 5 LOCAL

6 TEMPO 7 FREQUÊNCIA

8 REGRAS

9 INPUT 10 OUTPUT 11 IC's e IV's

12 AGENDA

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7

Apresentar os resultados, discutir e definir ações de tratamento para o útlimo resultado da pesquisa de serviços gerais (quando aplicável - meses de abril e outubro) Supervisores/Operadores

Realizar a formatura dos funcionários que concluíram a integração na função (on the job) no último trimestre Supervisores da Área da UG

Realizar o reconhecimento dos funcionários que se destacaram nos programas de reconhecimento da fábrica no último trimestre Supervisores da Área da UG

Apresentar o status dos GOPs de EG e o status das principais ações, distribuindo responsabilidades e propondo novas ações de correção de rota , se necessário. Importante: é necessário que cada supervisor faça a sua avaliação antes da reunião e insira os seus comentários sobre o status de cada GOP, realizando o follow up de suas ações

Supervisores da Área da UG

Apresentar as ações concluídas do PA de EG da Fábrica, valorizando-as. Comunicar as ações foco do próximo trimestre. Supervisores da Área da UG

Apresentar, discutir e definir ações de tratamento para o último resultado da pesquisa de engagement (anual - na 1a reunião do ano) e trimestral (nas demais reuniões). A 1a reunião do ano deverá ser conduzida conforme orientações da área de G&G com base na análise dos resultados da pesquisa anual, para fechar o plano de ação do ano anterior e propor as novas ações.

Supervisores/Operadores

- Lista de pessoas a serem reconhecidas na área - Reconhecimento das pessoas nos programas aplicáveis (donos, cultura, captação de idéias, elites, programas locais)

Nº pessoas reconhecidas na área

QUEM

Repassar/Revisar último Plano de Ação de EG da área. Importante que o Dono da reunião entre previamente no plano de ação e atualize o campo de comentários com o follow up das ações para agilizar a reunião(*) importante dar Feedback para os pontos resolvidos avaliando se a solução atingiu seu objetivo

Supervisores da Área da UG

- Resultados da última pesquisa trimestral de engagement (Fonte: Reunião de Alinhamento com a Liderança/G&G) - Ações corretivas da análise dos resultados % EG light (trimestral) por pergunta

- Lista de pessoas certificadas na função (formatura da integração on the job) - Formatura e entrega dos certificados % pessoas cerificadas dentro do prazo

- Consolidado das ações concluídas do plano de engagement da fábrica (fonte: G&G)

- Ações de EG comunicadas, reforçando a agenda positiva fabril) e prestando contas das ações propostas % cumprimento do PA EG Fábrica

- Resultados da Pesquisa de Serviços Gerais (quando aplicável) e ações realizadas da última pesquisa. (Fonte: G&G)

- Ações corretivas da análise dos resultados e comunicação das melhorias de Serviços gerais realizadas % Satisfação de Serviços Gerais

- Plano de Ação EG da área - Plano de Ação atualizado, com follow up % cumprimento do Plano de ação da reunião

- Status dos GOPs de Engagement - GOPs de Engagement atualizado e ações definidas no PA de EG, com os principais focos do trimestre % de cumprimento dos GOP´s/ % evolução dos GOPs

- FOCAR nas divergências : planejado contra atual - DONO deve definir um "backup" preparado para conduzir a Reunião caso não esteja presente

- Resultados da pesquisa completa de engagement anual (com comentários) -1a Reunião do ano

- Brainstorming realizado com levantamento de propostas de ações) % Engagement da área

- Prestar Atenção; Não interromper - Desafiar idéias, não pessoas - Executar as ações sob sua responsabilidade - Sem Hierarquia; todos são iguais

- Atualizar Plano de Ação durante a Reunião (eletrônico > excel)

TERMO DE REFERÊNCIA[Nome Da Planta]

REUNIÃOReunião de Engagement da Área da UG

OBJETIVO - Acompanhar e tratar assuntos relacionados a Engagement

- Preparar-se para Reunião : 40% em preparação, 20% em reunião, 40% em execução do follow-up

- Supervisores de Área de UG - Supervisores de Área de UGSala de Reunião da Área da UG

- Operadores

90 min (1a reunião do ano)60 min (demais reuniões)

Trimestral (sendo a 1a reunião do ano realizada após o recebimento dos resultados da pesquisa de engagement anual)

- Respeitar Tempos : Iniciar na Hora, Finalizar na Hora, apenas uma discusão por vez

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3 DONO 4 PARTICIPANTES 5 LOCAL

6 TEMPO 7 FREQUÊNCIA

8 REGRAS

9 INPUT 10 OUTPUT 11 IC's e IV's

12 AGENDA

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5

6

Analisar se as ações definidas no Plano de Ação durante as semanais melhoraram os IC´s e IV´s ou os estabilizaram. Em caso negativo deve-se entender o por quê e propor novas ações ou reabrir as antigas.

Perguntas de apoio para entender o porquê: (pensar em cada indicador separadamente)- Quantas ações foram propostas ao longo do mês para aquele IC ou IV? Dessas ações, quantas foram concluídas?- Se o % de execução der alto (acima de 80% filtrado até o prazo para conclusão), por que mesmo assim não reverteu? O que foi feito de errado? Foi dado OK em uma ação sem o devido check no campo? - As ações cobriram todas as anomalias identificadas?-Surgiram novas anomalias não mapeadas e por isso não houve ações para as mesmas? Foi-se mais corretivo e nada preventivo?- O IC havia sido escolhido em alguma semana para ser tratado. Se não, como estava sendo seu acompanhamento ou discussões informais de ações para o mesmo? Priorizou-se errado?- Quais são as anomalias e causas fundamentais crônicas da área (checar o Anexo 6 do regulamento de Relato de Anomalia)? Refletir se as causas fundamentais foram solucionadas. Se não, entender o porquê e propor novas ações no plano ou reabri-las ,caso tenha sido considerada uma ação OK enquanto não estava. Ou seja, checar se as anomalias focadas na área estão reduzindo, se as Causas Fundamentais foram devidamente tratadas e se, portanto, o Item de Controle relacionado evoluiu.

Gerente de UG ou responsável por cada indicador

Analisar o Plano de Ação para aqueles IC´s e IV´s que não foram priorizados para tratamento nas Reuniões Semanais. Gerente de UG

Fazer follow up das ações previstas para a semana anterior . Importante o Dono da Reunião enviar e-mail com as ações que serão cobradas na reunião para agilizar a discussão. Os responsáveis pela ação devem entrar no Plano de Ação previamente e descrever no campo "comentários" o status da ação, entretanto não atualizar o status da ação. Essa atualização só pode ser feita pelo Dono da Reunião durante a mesma.Esta tópico serve para fazer follow up das ações proposta da semana 1. Caso não fizer, as ações não terão follow up.

Gerente de Packaging

Passar o fechamento dos resultados do mês dos IC´s e IV´s do Farol da UG, ou seja, fazer leitura dos reais x meta de todos os indicadores do Farol. Gerente de UG

Passar o fechamento dos resultados do mês dos IV´s acompanhados na Reunião Semanal de UG, ou seja, fazer leitura dos reais x meta. Não esquecer de tentar correlacionar se esses IVs tiveram impacto ou não nos indicadores do Farol

Dono do IC (definido pelo Gerente de UG)

QUEMApresentar Resultados de Segurança da UG no mês anteriorApresentar pirâmide de segurança da UG (Morte, LTI, MDI, MTI, FAI, Incidentes, Atos inseguros e Condições inseguras)

Gerente de UG

- Comunicados Corporativos - Registro e Análise de Anomalias (Anexo 6 do REG de Relato de Anomalias)

- Plano de Treinamento da Área - Status vagas em aberto

- Farol da UG - Informações para Reunião de Farol da Fábrica Check de IV's (escolhidos de acompanhamento na Reunião Semanal de UG)

- Resumo dos Projetos (quando aplicável)

- Preparar-se para Reunião : 40% em preparação, 20% em reunião, 40% em execução do follow-up - Atualizar Plano de Ação durante a Reunião (eletrônico > excel) - FOCAR nas divergências : planejado contra atual - DONO deve definir um "backup" preparado para conduzir a Reunião caso não esteja presente

- Último Plano de Ação (Semanal + Farol = mesmo Plano) - Plano de Ação atualizado Farol da UG

- Respeitar Tempos : Iniciar na Hora, Finalizar na Hora, apenas uma discusão por vez - Prestar Atenção; Não interromper - Desafiar idéias, não pessoas - Executar as ações sob sua responsabilidade - Sem Hierarquia; todos são iguais

90 min Mensal (substitui uma Reunião Semanal da Área)

- Reavaliar soluções definidas durante as semanas caso os resultados da área (IC´s e IV´s) não estão melhorando (evoluindo ou mais estáveis) - Acompanhar Plano de Treinamento e status de Vagas em aberto - Ter comunicação desdobrada para a área

Gerente de UG - Gerente de UG

Sala de Reunião da UG

- Staff de UG - Supervisor(es) de UG

TERMO DE REFERÊNCIA[Nome Da Planta]

REUNIÃOReunião de Farol da UG

OBJETIVO - Avaliar se os problemas identificados e se as soluções definidas nas reuniões semanais contribuíram para melhorar os resultados da área (IC's e IV's)

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12 AGENDA QUEM

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Apresentar o status consolidado do Plano de Treinamento da área, verificando as lacunas que ficaram do mês anterior, as causas e propostas de ação para melhoria melhoria e solução para os problemas repetitivos de não participação. Verificar a programação de treinamentos do mês seguinte para planejamento junto aos times. Atenção aos treinamentos de segurança e meio ambiente que devem ser no mínimo de 85%.

Gerente de UG

Comunicar e Celebrar resultados Gerente de UG

Atualizar Plano de Ação durante a Reunião (atenção este plano tem que ser o da Reunião Semanal de UG, não fazer planos paralelos em função dos indicadores serem os mesmos. Não é necessário nem identificar no campo "assunto" do plano de ação que é Reunião de Farol. Neste campo deixar indicadores (IC´s e IV´s)

Gerente de UG ou responsável

Apresentar o status das vagas em aberto . Importante: o dono da reunião deve se certificar que o número está correto e não existem problemas de alocação na área. Devem ser propostas as ações corretivas para dar foco no fechamento das vagas. Buscar ações de capacitação interna e/ou remanejamento de pessoas para cobrir as lacunas de vagas.

Supervisor(es)

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3 DONO 4 PARTICIPANTES 5 LOCAL

6 TEMPO 7 FREQUÊNCIA

8 REGRAS

9 INPUT 10 OUTPUT 11 IC's e IV's

12 AGENDA

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10O Termo de Referência desta Reunião tem flexibilidade local da Agenda. Mas atenção para não fazer dela uma reunião só de comunicados de Gente

Realizar o Reconhecimento do Mês (Individual e Coletivo) Gerente de Fábrica

Passar Comunicados Gerais para Equipe Gerente de G&G

Abrir espaço para Perguntas & Respostas com Efetivo Gerente de Fábrica

Apresentar Status do VPO Gerente de G&G

Apresentar resultados do Packaging aberto por Linha Operadores, Staffs e Gerentes

Apresentar os Indicadores Selecionados (Categoria Resutados) Operadores, Staffs e Gerentes

QUEM

Iniciar Reunião com Vídeo Corporativo de Segurança Gerente de Fábrica

Repassar Resultados e Comunicados de Segurança Gerente de Fábrica

Apresentar : (1) Visão de Mercado Atualizada; (2) Metas Coletivas Atualizada com visão de fechamento Gerente de Fábrica

- Comunicados gerais

- Resultados do Packaging aberto por Linha - Reconhecimentos do mês

- Status VPO Atualizado - Indicadores Selecionados (Cat. Resultados)

- Visão de Mercado Atualizada - Metas Coletivas Atualizada

- Vídeo corporativo de Segurança - Informações/Ações desdobradas para as áreas - Resultado e Comunicados de Segurança

- Respeitar Tempos : Iniciar na Hora, Finalizar na Hora, apenas uma discusão por vez - Prestar Atenção; Não interromper - Desafiar idéias, não pessoas - Sem Hierarquia; todos são iguais - FOCAR nas divergências : planejado contra atual

(*) Reunião ocorre a cada troca de Turno

60min Mensal

Gerente de Fábrica - Gerente de Fábrica

Auditório da Fábrica

- Todo o Efetivo

TERMO DE REFERÊNCIA[Nome da Planta]

REUNIÃOReunião de Resultados

OBJETIVO - Comunicar Resultados para Fábrica

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3 DONO 4 PARTICIPANTES 5 LOCAL

6 TEMPO 7 FREQUÊNCIA

8 REGRAS

9 INPUT 10 OUTPUT 11 IC's e IV's

12 AGENDA

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- Acompanhar resultados do Pilar nas áreas

TERMO DE REFERÊNCIA[Nome da Planta]

REUNIÃOReunião de Pilar

OBJETIVO

- Representantes de Áreas- Gerentes de Área (sob demanda)

- Atualizar Plano de Ação durante a Reunião (eletrônico > excel) - FOCAR nas divergências : planejado contra atual

- Acompanhar evolução conforme rampa do Pilar nas áreas - Identificar oportunidades nas áreas - Ter comunicação do Pilar desdobrada para as áreas

ESTA REUNIÃO SOMENTE É APLICÁVEL PARA GREENFIELDS E FÁBRICAS DECERTIFICADAS EM AUDITORIA VPO (CORPORATIVA)

Dono do Pilar - Donos do Pilar

Sala de Reunião (conforme Pilar)

- DONO deve definir um "backup" preparado para conduzir a Reunião caso não esteja presente

60 min Quinzenal

- Respeitar Tempos : Iniciar na Hora, Finalizar na Hora, apenas uma discusão por vez - Prestar Atenção; Não interromper - Desafiar idéias, não pessoas - Executar as ações sob sua responsabilidade - Sem Hierarquia; todos são iguais - Preparar-se para Reunião : 40% em preparação, 20% em reunião, 40% em execução do follow-up

- Último Plano de Ação - Plano de Ação atualizado - Auto Avaliação (% da Aderência do Pilar por área) - Auto Avaliação do Pilar por Área - Ações do Pilar desdobradas para as áreas - Auto Avaliação (% da Aderência por Pilar em cada Área) - Rampa do Pilar Atualizada - Informações para Reunião de VPO da Fábrica

Esclarecer dúvidas sobre o Pilar/ Blocos do Pilar Representantes de Área

QUEM

Repassar/Revisar último Plano de Ação Dono do Pilar

Repassar comunicados VPO Dono do Pilar

Apresentar o resultado da Auto-Avaliação do Pilar na sua área. (Plano de Implantação) Representantes de Área

Apresentar a análise da Auto-Avaliação versus Rampa do Pilar na sua área. Mostrar pontos de dificuldade, definir ações para reversão Representantes de Área

Identificar pontos que devem ser encaminhados para Reunião de VPO da Fábrica Dono do Pilar

Atualizar Plano de Ação durante a Reunião Dono do Pilar

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3 DONO 4 PARTICIPANTES 5 LOCAL

6 TEMPO 7 FREQUÊNCIA

8 REGRAS

9 INPUT 10 OUTPUT 11 IC's e IV's

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Discutir Resultados apresentados. Avaliar ações em andamento e próximas ações Todos

Opcional:- Apresentar Farol de Indicadores do Cipeiro e os Trabalhos de Melhoria dos Cipeiros- Fazer o julgamento dos Trabalhos de melhoria dos Cipeiros- Divulgar o "Cipeiro do mês"

Presidente da CIPA

Atualizar Plano de Ação durante a Reunião Presidente da CIPA

Apresentar o Plano de Ação de Tratamento de Acidentes e mostrar o % de ações tratadas e pendentes Presidente da CIPA

Apresentar os Registros de Atos Inseguros e Condições Inseguras por área (mês anterior e mês vigente) Engenheiro e/ou Técnico de Segurança

Apresentar condições inseguras levantadas pelos Cipeiros nas Áreas Cipeiros

Fazer a leitura da Ata da última Reunião da CIPA Presidente da CIPA

Divulgar o video de segurança do mês, bem como, as principais comunicações de segurança da Unidade e do Corporativo Presidente da CIPA

Apresentar a análise dos acidentes ocorridos no mês(*) acidentados e seus supervisores devem falar sobre as ocorrências Responsável pela área do acidentado

QUEM

Fazer a verificação da lista de presença / participação Atenção a ausência de membros eleitos versus a legalidade prevista na NR Secretário da CIPA

- Safety First - Plano de Ação - Tratamento de Acidentes - Alertas, Folders, Vídeos, Safety First e Call de Segurança Corporativos

- Mapa de Risco - Comunicações de Segurança

- Consolidado da Pirâmide de Segurança da Unidades - Email da ata da reunião para os participantes - % de Condições Inseguras tratadas por área - Estatísticas de Acidentes atualizada - Comunicação de Segurança Desdobrada - Opcional: Farol de Indicadores do Cipeiro

- Ata de Reunião da CIPA ( Requsito Legal) - Ata de Reunião da CIPA atualizada - Nº de Mortes, LTIs, MDIs, MTIs, FAIs, Incidentes, Atos inseguros e Condições inseguras

- Relatório de atos e Condições Inseguras - Plano de Ação da reunião atualizado - % de tratamento das ações

- Executar as ações sob sua responsabilidade - Sem Hierarquia; todos são iguais - Preparar-se para Reunião : 40% em preparação, 20% em reunião, 40% em execução do follow-up - Atualizar Plano de Ação durante a Reunião (eletrônico > excel) - FOCAR nas divergências : planejado contra atual - DONO deve definir um "backup" preparado para conduzir a Reunião caso não esteja presente

90 min Mensal

- Respeitar Tempos : Iniciar na Hora, Finalizar na Hora, apenas uma discusão por vez - Prestar Atenção; Não interromper - Desafiar idéias, não pessoas

- Acidentados do mês anterior com seus Supervisores

- Tratar os resultados dos IC's e IV's de Segurança - Identificar oportunidades nas áreas - Ter comunicação da unidade, corporativa e regional desdobradas para as áreas

Presidente da CIPA - Gerente de Fábrica

Sala de Reunião da Fábrica

- Gerentes de UG - Representantes da CIPA (Cipeiros) - Engenheiro e Técnicos de Segurança

TERMO DE REFERÊNCIA[Nome da Planta]

REUNIÃOReunião da CIPA

OBJETIVO - Acompanhar a Gestão da Segurança na Fábrica

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3 DONO 4 PARTICIPANTES 5 LOCAL

6 TEMPO 7 FREQUÊNCIA

8 REGRAS

9 INPUT 10 OUTPUT 11 IC's e IV's

12 AGENDA

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Divulgar as premissas das campanhas ambientais e organizar ações que serão realizadas no período das campanhas Gerente de Meio Ambiente

Checar com as áreas os tipos de mudanças que terão para agendamento de treinamentos ambientais. Também questionar sobre impactos no consumo de água, geração de efluentes, resíduos sólidos e emissões atmosféricas e respectivas necessidades de adequação e licenciamento.

Gerente de Meio Ambiente

Atualizar Plano de Ação durante a Reunião Gerente de Meio Ambiente

Apresentar Resultados do PTP Meio Ambiente nas Áreas. Apresentar não conformidades encontradas e as ações para adequação Integrantes da CIMA

Discutir Resultados apresentados. Avaliar ações em andamento e próximas ações Todos

Conduzir e organizar cronograma com cada Cimeiro para fazer a revisão do LAIA Gerente de Meio Ambiente

Apresentar Incidentes, Acidentes e Emergência Ambientais, Objetivos e Metas e o Farol de Risco e Não conformidade Gerente de Meio Ambiente

Apresentar Resultados dos IC's e IV's. Gerente de Meio Ambiente

Apresentar Status de : Requisitos Legais, Diretrizes Ambientais, Descarte de Químicos Gerente de Meio Ambiente

- Gerenciamento de MudançasQUEM

Repassar/Revisar último Plano de Ação Gerente de Meio Ambiente

- Campanhas de Água e Meio Ambiente

- Objetivos e Metas Ambientais

- Farol de Risco e Não Conformidade - LAIA

- Resultado do PTP Meio Ambiente nas Áreas - Biodegrabilidade do Efluente Bruto - Incidentes, Acidentes e Emergências Ambientais

- Status das Diretrizes Ambientais - Índice de Margem Liq. Subproduto (ACC) - Status do controle de descarte químicos - Índice de Subproduto (ACC)

- Último Plano de Ação - Plano de Ação atualizado - Índice de Água (ACC) - Status de Requisitos Legais - Índice de Carga Orgânica (ACC)

- Executar as ações sob sua responsabilidade - Sem Hierarquia; todos são iguais - Preparar-se para Reunião : Montar material da reunião com antecedência 40% em preparação, 20% em reunião, 40% em execução do follow-up - Atualizar Plano de Ação durante a Reunião (eletrônico > excel) - FOCAR nas divergências : planejado contra atual - DONO deve definir um "backup" preparado para conduzir a Reunião caso não esteja presente

60 min Mensal

- Respeitar Tempos : Iniciar na Hora, Finalizar na Hora, apenas uma discusão por vez - Prestar Atenção; Não interromper - Desafiar idéias, não pessoas

- Acompanhar resultados dos IC's e IV's de Meio Ambiente - Identificar oportunidades nas áreas - Ter comunicação desdobrada para a área

Gerente de Meio Ambiente - Gerente de Meio Ambiente

Sala de Reunião da Fábrica

- Integrantes da CIMA

TERMO DE REFERÊNCIA[Nome da Planta]

REUNIÃOReunião da CIMA

OBJETIVO - Acompanhar a Gestão Ambiental da Áreas

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GLOSSÁRIO

3G - Relatório de 3 Gerações (Planejado /Realizado /Pontos Problemáticos /Proposição)

• 5W2H - Plano de Ação (What /Who /When /Why /Where /How /How much)

• AC - Administração Central

• ARC - Administração de Reclamações de Clientes

• BE - Brigada de Emergência

• BO - Boletim de Ocorrência

• CAPEX – Ativo Imobilizado

• CBZ - Custo Base Zero

• CDD – Centro de Distribuição Direta

• CDT – Centro de Desenvolvimento Tecnológico

• CENG – Centro de Engenharia

• CÉLULAS DE OPERAÇÃO – Grupo de operadores reunidos em torno das mesmas atividades vinculadas a um macrofluxo, com processos e produtos comuns. Pode ser um conjunto de equipamentos ou etapas de um processo, com abrangência em todos os turnos (último nível de gestão e controle).

• CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

• CLIENTE - O último elo na cadeia, antes do consumidor

• CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas

• CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente

• CONSUMIDOR - Aqueles que compram e bebem nossos produtos

• CPV - Custo de Produto Vendido

• CSC - Centro de Serviços Compartilhados

• DPR – Divisão Programa de Remessa

• DONO DO PROJETO - Representante da área de negócio atendida responsável pelo Projeto

• DRT - Delegacia Regional do Trabalho

• EFF - Estoque fora de faixa

• ETA - Estação de Tratamento de Água

• ETEI - Estação de Tratamento de Efluentes Industriais

• FRM - Fator de Risco Microbiológico

• GERÊNCIA DA UNIDADE - Gerente Fabril

• GERÊNCIA/ COORDENAÇÃO DE ÁREA - Todo Corpo Gerencial na Unidade - Cerveja/ Refrigerante/ Packaging/ Logística/ Financeiro/ Qualidade Assegurada, Engenharia, Meio Ambiente e Gente e Gestão

• GEFAB– Sistema de Gerenciamento da Fabricação

• GEFILT – Sistema de Gerenciamento da Filtração

• GEPACK – Sistema de Gerenciamento do Packaging

• GEMALT – Sistema de Gerenciamento da Produção de Malte

• GEMAN – Sistema de Gerenciamento da Manutenção

• GMR – Grupo de melhoria da rotina

• IC - Item de Controle

• IBAMA – Instituto Brasileiro de Meio Ambiente

• IV - Item de Verificação

• LC – Laboratório Central

• MES – Manufacturing Execution System

• MOD – Mão de Obra Direta

• MOI – Mão de Obra Indireta

• NC – Não Conformidade

• NR – Norma Regulamentadora

• NANC - Não Alcoólicos e Não Carbonatados

• OBZ - Orçamento Base Zero

• OM – Oportunidade de Melhoria

• OOO - Out of Orange

• PAE - Plano de Ação Emergencial

• PBSQ - Prêmio Brahma Skol da Qualidade

• PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional

• PCP - Planejamento e Controle da Produção

• PDS – Plano Diretor de Segurança

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• PDV - Ponto de Venda

• PEV - Programa de Excelência em Vendas

• Peoplesoft – Sistema integrado para Gestão de Gente

• POD - Processo de Operação e Distribuição

• PKG - Packaging

• PNQ - Prêmio Nacional da Qualidade

• PPF - Programa de Produtividade Fabril

• PPM - Partes Por Milhão

• PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

• PQR - Programa de Qualidade de Refrigerantes

• PQCM - Programa de Qualidade de Cerveja no Mercado

• PQRM - Programa de Qualidade de Refrigerante no Mercado

• PQM - Programa de Qualidade do Malte

• PQS - Programa de Qualidade Sensorial

• PTL - Padrão Técnico de Logística

• PTP - Padrão Técnico de Processos

• QA- Qualidade Assegurada

• QLP – Quadro de Lotação de Pessoal

• QRM - Qualidade de Recebimento de Mercadoria

• RDT – Relatório de Desvio Técnico

• ROS - Receita Operacional Standard

• rR – Repetibilidade e Reprodutibilidade

• SAC - Serviço de Atendimento ao Consumidor

• SAP - System Application Products

• SENAI - Serviço Nacional de Aprendizado Industrial

• SDG - Sistema de Desempenho Gerencial

• SGA - Sistema de Gestão Ambiental

• SKU - Size Keep Unit (embalagem que chega ao consumidor)

• SSO - Segurança e Saúde Ocupacional

• STOCKOUT - Estoque de produtos abaixo do mínimo permitido pela Política de Estoques

• STOCKOVER - Estoque de produtos acima do máximo permitido pela Política de Estoques

• SUPERVISÃO - Nível hierárquico imediatamente abaixo da Gerência de Área

• SV - Solicitação de Verba

• TMAD - Tempo Médio de Atendimento ao Distribuidor

• TMDI - Tempo Médio de Descarga de Insumos

• UA - Universidade AmBev

• UGB - Unidade Gerencial Básica - último nível hierárquico que possui abaixo de si, subordinados. No caso da AmBev está estabelecido o nível de Supervisão

• USUÁRIO - Denominação para os destinatários dos diversos produtos das UGB’s

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