02 - a estrutura de aspectos

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  • 8/15/2019 02 - A Estrutura de Aspectos

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    Capítulo 2

    AA ESTRUTURAESTRUTURA DEDE ASPECTOSASPECTOS

     José Antonio Rodriguez, traduzido porZil P! Saldan"a!

      estrutura de aspectos  torna #isí#el o en$o%ue &ais pro$undo, &ais interno eele#ado da 'ons'i(n'ia do ser "u&ano, u&a #ez %ue nos propor'iona u&ai&age& glo)al da &es&a, o %ue podería&os '"a&ar de *%uintess(n'ia+! A

    *%uintess(n'ia+ do ser "u&ano, %ue é o &el"or %ue pode dar de si &es&o, $az re$er(n'ia al&a ou self  transpessoal! A al&a é o 'o&ponente &ais ele#ado e sutil da 'ons'i(n'ia-&as sua %ualidade $unda&ental é de di$í'il a'esso &ente o).eti#a e de 'erto &odoine$#el e indes'rití#el aos sentidos "u&anos!

    AA

    A estrutura de aspectos  $ala 'o& a #oz da al&a! Sua linguage& si&)/li'atrans'ende o li&itado da 'on"e'ida linguage& literal ou 'on'eptual, e é u&a #ia ou'a&in"o a 'erto tipo de per'ep01o espe'ial, presente e& todos n/s e essen'ial para osentido da #ida! or&a3se nos ní#eis &ais ele#ados do plano &ental 'o&o #eí'ulo de

    &ani$esta01o da al&a, 'arrega a %ualidade pri&ig(nia, e e&ite sua parti'ular irradia01oenergéti'a e sentido do prop/sito!

    Pode&os dete'tar esta energia 'o&o u& desen"o de i&pulsos &oti#adores, )asede u& sentido &ais a&plo de nossa identidade, por &eio da %ual 'one'ta&os 'o& nosso&odo indi#idual de #er a #ida, real e #erdadeiro, desde %ue ad%uira&os 'ons'i(n'ia deu&a glo)alidade &aior do %ue a %ue todos $aze&os parte! Assi&, esta #is1o trans&iteu& $orte sentido de 4nalidade e signi4'ado, %ue 'o&porta u&a dire01o interna,propor'ionando3nos a atitude uni4'ada! 5sso nos per&ite en$rentar %ual%uer situa01o %uese apresente ela)orando u& plano de desen#ol#i&ento e atua01o, %ue si&ultanea&ente#a&os des'o)rindo ao longo da #ida, &edida %ue a&adure'e&os e ad%uiri&ose6peri(n'ia!

    Co&o i&age& do 'orpo 'ausal da al&a, a estrutura de aspectos  representa a

    #is1o da #ida %ue traze&os ao nas'er, "erdada de #i#(n'ias anteriores, #is1o %ue'ontinua&os desen#ol#endo atra#és da e6peri(n'ia, &as %ue, a priori, per&ite3nos poderinterpretar para dar sentido e6ist(n'ia! 7a estrutura de aspectos pode&os apre'iarduas $un08es prin'ipais, inti&a&ente rela'ionadas!

    A pri&eira, #oliti#a ou &oti#a'ional! 9 responsa)ilidade da #ontade indi#idual, e a'ausa e a 4nalidade pela %ual #i#e&os! Pro#( a &ani$esta01o de i&pulso e dire01o, epropor'iona e6pe'tati#as )si'as e& 'orrespond(n'ia 'o& tipos ou &odos *ar%uetípi'osde ser+!

    A segunda, %ue podería&os '"a&ar de 'ogniti#a ou perpétua, de4ne os ter&os'o& os %uais 'o&preende&os a #ida, o 'on'eito %ue $aze&os dela, e o sentido %ue te&para n/s! E& su&a, é 'o&o #e&os a #ida e 'o&o a interpreta&os! As %ualidades

    presentes na estrutura de aspectos  nos sensi)iliza& de &aneira seleti#a ante osa'onte'i&entos!

    Disso se deduz %ue a estrutura de aspectos é a $onte de #alor &ais i&portantedentro da 'onstru01o da psi%ue "u&ana, o porta3#oz da #erdadeira 'ons'i(n'ia da al&a ea &edida indi#idual de todas as 'oisas! A #i#(n'ia plena e 'ons'iente das 'orrentes depensa&ento nos 'onduz ao 'entro, ou o %ue é o &es&o, a nosso ar%uétipo espiritual,

    A linguagem simbólica da alma

    O &étodo :u)er propor'iona &eios para interpretar a 4gura de aspe'tos,&ediante os %uais pode&os 'o&e0ar a 'o&preender a #erdadeira &oti#a01o essen'ialde u&a pessoa, e 'o& a de#ida sintoniza01o aní&i'a, '"egar a #er a #ida 'o&o é na

    realidade! Ainda %ue pare0a u& tanto in#erossí&il, a té'ni'a &ais re4nada 'onstitui o usoda i&agina01o 'riati#a, 'o& a %ual pode&os 'aptar a resson;n'ia si&)/li'a das 4guras!

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    Os 'on'eitos espirituais $re%uente&ente, se n1o se&pre, re%uere& ri%ueza dossigni4'ados dos sí&)olos para 'aptar e trans&itir todas as suas di&ens8es! A'ostu&ados'o&o esta&os a pensar e& té'ni'as %ue re%uere& %ue $a0a&os algo 'on'reto, n1ode#e&os passar por alto ne& &enosprezar esta 'apa'idade plsti'a da i&agina01o para'aptar 'onte=dos ele#ados! 71o é de estran"ar %ue ao prin'ípio nos sinta&osdes'on'ertados ante a atitude *#azia+ e aparente&ente pou'o 'ientí4'a de dei6ar %ue

    u& desen"o a)strato e#o%ue u&a i&age&!Este en$o%ue te& sua e6pli'a01o, pois os pro'essos 'lara&ente deli&itados do

    pensa&ento e as $or&as pre'isas do plano &ental o'upa& u&a $ran.a relati#a&enteestreita do *'ontinuu&+ de representa08es psí%ui'as! Por de)ai6o delas en'ontra3se a'apa'idade i&aginati#a, %ue responde 'o& $a'ilidade aos apetites e&o'ionais,propor'ionando3l"es u&a $or&a pi't/ri'a e, por outro, a intui01o gera ta&)é& sí&)olosirredutí#eis a $or&as &entais *planas+! Curiosa&ente, intui01o e i&agina01o, ainda %uese.a& distintas, 'o&partil"a& u&a a4nidade de #i)ra01o %ue $az 'o& %ue se torne &ais$'il representar o sí&)olo por &eio de u&a i&age&, e n1o atra#és de u& 'on'eito!

    >uando 'onsegui&os sintonizar deste &odo 'o& a al&a de u&a pessoa,en'ontra&os u&a #aliosa $erra&enta para re?etir, nu& 'onte6to de assessora&entopsi'ol/gi'o ou de auto'on"e'i&ento, n='leos inteiros de &oti#a01o ou atitude %ue, alé&

    de produzir e6peri(n'ias pro$undas de identidade, per&ite& &en'ionar aut(nti'as'onstitui08es psí%ui'as por &eio de u&a si&ples i&age&! A prin'ípio, %ual%uer i&age&pode ser #lida para 'aptar pro$undas realidades aní&i'as, %uer se trate de 4guras deani&ais, de ele&entos da natureza, ou de o).etos 'riados pelo "o&e&!

    Ainda %ue esta té'ni'a possa 'o&portar 'onsider#el in$or&a01o por si &es&a,o)té&3se u& resultado &ais 'o&pleto %uando nos apoia&os nu& tipo de o)ser#a01o&ais pre'isa do %ue a%uele de %ue nos ser#i&os para interpretar a estrutura de aspectos!De %ual%uer &odo, se&pre se torna essen'ial o suporte #isual da 'arta!

    A observação visual

    O en$o%ue si&)/li'o da 'arta pode supor u&a a.uda inesti&#el no &o&ento dede'i$rar seu signi4'ado! Alé& disso, para tanto pode&os, 'o& a a.uda de 'ertos 'ritérioso).eti#os, o)ser#ar a 'arta 'o&o u&a i&age& glo)al, 'o&o u& %uadro %ue re?ete osenti&ento )si'o de unidade e integridade na psi%ue de u&a pessoa!

    Assi& pois, do 'on.unto de lin"as presentes na estrutura de aspectos  o)te&osu&a i&press1o glo)al das 'one68es entre as energias dos planetas! Pode&os #er %uealgu&as ou todas as lin"as est1o 'one'tadas entre si, $or&ando o u& 'ír'ulo 'ontínuo de'ons'i(n'ia, unindo 'o& ele todos os planetas e& u&a =ni'a 4gura! Pode&os 'onte&plarta&)é& %ue algu&as lin"as, ou in'lusi#e 4guras, est1o des'one'tadas da 4gura prin'ipal'o& a %ual n1o se produze& aspe'tos, e ainda algu&as lin"as pare'e& &ais dé)eis do%ue outras, interro&pendo o 'ir'uito e& 'ertos pontos!

    Por &eio deste 'ritério, o)ser#a&os o grau de 'oer(n'ia ou in'oer(n'ia presente

    na &oti#a01o )si'a! As di$erentes $or&as %ue adota& as 'on4gura08es de aspe'tosper&ite&3nos ta&)é& $azer di$eren'ia01o de 'arter geo&étri'o! Co& isso, distingui&ostr(s tipos ou $or&as )si'as de apar(n'ia glo)al da estrutura, %ue 'orresponde& a tr(s&aneiras di$erentes de 'on'e)er a #ida ou a tr(s en$o%ues distintos de &oti#a01o!

    As uni8es )si'as entre os aspe'tos pode& produzir 'o&)ina08es de lin"as,'one'tadas entre si se& de4nir espa0os $e'"ados, dando lugar a tri;ngulos ou a 4guraspoligonais de %uatro ou &ais lados! O)te&os u&a di$eren'ia01o $unda&ental no tipo de'ons'i(n'ia das pessoas, partindo da apar(n'ia glo)al da 'arta 'o&o u& todo produz ai&press1o de u& tri;ngulo, u& %uadrado, ou apresenta e6'lusi#a&ente 'ir'uitos lineares!

    Aos tipos psi'ol/gi'os 'orrespondentes s $or&as )si'as '"a&a&os@ tipo linear,tipo triangular e tipo %uadrado! A 'onsidera01o seguinte %ue de#e nos orientar nainterpreta01o da estrutura de aspectos salta #ista de $or&a espont;nea, pois est

    deter&inada pela *'or+ %ue da&os aos aspe'tos!

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    A 'or é u& 'o&ponente essen'ial na Es'ola :u)er para representar a carta natal ed suporte ao 'on'eito #isual de interpreta01o! O e&prego da 'or no desen"o daestrutura de aspectos n1o apenas $a'ilita o a'esso sensorial ao seu signi4'ado, &asta&)é& o $az de $or&a 'onse%ente 'o& as 'onota08es psi'ol/gi'as da 'or!Basi'a&ente, a 'or nos indi'a o &odo parti'ular de u& indi#íduo realizar o 'on'eito %uete& de sua #ida, e a &aneira de interpretar as diretrizes )si'as %ue e&ana& de sua

    estrutura!Por &eio da 'or, #e&os u& 'o&ponente %ualitati#o %ue esta)ele'e di$eren0as na

    'ons'i(n'ia e na &aneira de per'e)er o &undo, o %ue se traduz e& u&a deter&inadaseleti#idade diante da e6peri(n'ia 'ondi'ionada pelas e6pe'tati#as! Con$or&e a 'or %uepredo&ina e& estrutura de aspectos, sele'iona&os as distintas %ualidades das energiasdos aspe'tos e, 4nal&ente, assi&ila&os a ess(n'ia da e6peri(n'ia, in'orporando3a aopr/prio pensa&ento!

    E&prega&os as tr(s 'ores pri&rias er&el"o, Azul e A&arelo para representaras %ualidades ou di$eren0as )si'as de per'ep01o atra#és da 'ons'i(n'ia, 'o& o %uerealiza&os ao &es&o te&po u&a pri&eira 'lassi4'a01o dos aspe'tos e& 'ategoria! Porraz8es gr4'as, o a&arelo é su)stituído pelo #erde no desen"o, de &aneira %ueusual&ente $ala&os de aspe'tos er&el"os, Azuis e erdes! Deste &odo, ao 'onte&plar

    a 'arta, te&os u&a pri&eira e #aliosa i&press1o de distri)ui01o e e%uilí)rio de 'ores, os%uais nos indi'a& 'o&o se distri)ue& e se 'one'ta& entre si as %ualidades psi'ol/gi'as%ue $or&a& a 'ons'i(n'ia interna do indi#íduo!

     Junto s 'onsidera08es de $or&a e 'or, s1o igual&ente i&portantes para a&oti#a01o de interna de u&a pessoa, a dire01o, a posi01o e a (n$ase da estrutura deaspectos no siste&a de 'asas!

    Direção e ênfase

    Os aspe'tos 'analiza& as 'orrentes de pensa&ento e& u& 'ir'uito de'o&uni'a01o e distri)ui01o de %ualidades, %ue esta)ele'e depend(n'ias $un'ionais entreos planetas! O es%ue&a de rela08es ou 'one68es i&pulsiona essas 'orrentes e&deter&inadas dire08es, tanto &ais re'on"e'í#eis %uanto &ais alongada ou larga é a4gura resultante! 7a 'ons'i(n'ia isso se per'e)e 'o&o o sentido da &eta ou per'ep01ode dist;n'ia a per'orrer, 'ausada pela di$eren0a de poten'ial entre pontos de #ista ou&enos polarizados ou 'ontrrios! Para sal#ar essa dist;n'ia, i&p8e3se na 'ons'i(n'ia ane'essidade de 'onstruir u&a ponte!

    E& 4guras &uito reduzidas, esta sensa01o de dist;n'ia psi'ol/gi'a ou de &etalongín%ua se #( su)stituída pela de estar . no lugar dese.ado, 'o& a 'onseguinte'on'entra01o de energias a desen#ol#er! 5sso produz espe'ializa01o e intensa (n$ase e&reas *&onote&ti'as+ ou tare$as *&onogr4'as+! Fas, se.a 'o&o &eta no espa0o no'aso de 4guras din;&i'as ou 'o&o (n$ase e& u&a rea do siste&a de 'asas no 'aso de4guras estti'as, pode&os dizer %ue o espa0o se torna &ais o'upado, indi'a a rea da#ida %ual %uere&os nos dedi'ar, ati#a ou &ental&ente!

    S1o zonas nas %uais é possí#el a'essar ao desen#ol#i&ento %ue aspira&os e nas%uais )us'a&os 'on4r&a01o de nossas 'apa'idades ou satis$a01o das pr/priasne'essidades! 5denti4'a&os essas reas por &eio da distri)ui01o das 4guras situadasnos lados ou "e&is$érios da 'arta es%uerdo, direito, in$erior, superior, e ta&)é& nosquadrantes! >uase se&pre é possí#el distinguir u&a dire01o ou tend(n'ia prin'ipal, poisesta 4'a de4nida e& re$er(n'ia ao siste&a de 'asas a partir dos ei6os prin'ipais! Arepresenta01o das $or0as pri&ordiais %ue se &ani$esta& ou pre'ipita& no te&po e noespa0o, 'o&o resultado das aspira08es $unda&entais do ser "u&ano, produz3se atra#ésdeste 'ontato e autodeter&ina01o!

    A &aioria das lin"as situadas pr/6i&as ao ei6o "orizontal 'olo'a& e& rele#o ane'essidade de e6peri&entar3se a si &es&o nu& 'a&po de rela01o e 'ontato! Por &eioda 'o&para01o 'o& os de&ais se esta)ele'e u&a pri&eira di$eren'ia01o entre osu).eti#o e o o).eti#o entre su.eito e o).eto, 'ote.ando *&in"a i&age&+ 'o& a i&age&do *outro+! Para %ue esta 'o&para01o se.a realiz#el, é pre'iso realizar3se nu& &es&o

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    ní#el de igualdade no %ual possa&os #alorar e '"egar desta $or&a a 'on"e'er&os &el"ora n/s &es&os e aos nossos se&el"antes! Se& o 'ontato 'o& a%uilo %ue *n1o sou eu+,n1o e6iste o #erdadeiro 'on"e'i&ento!

    7o ei6o #erti'al, a ne'essidade ou i&pulso )si'o é a de di$eren'ia01o ouindi#idua01o por &eio do 'ontraste 'o& o 'oleti#o! 7este ei6o aspira&os a en'ontrar u&per4l indi#idual e a desen#ol#er tra0os 'ara'terísti'os %ue nos distinga& do resto! 7/snos po&os $rente a $rente a u&a 'o&unidade e u&a so'iedade %ue nos 'on$ronta, &as%ue, por sua #ez, nos per&ite re'on"e'er as origens %ue nos une& 'o& os de&ais"u&anos! Por &eio deste 'ontraste, pode&os nos tornar independentes, &aduros e'ontri)uir 'o& o espe'ial e genuíno de 'ada u& para a 'oleti#idade!

    >uando a 4gura se estrutura nos ei6os 46os, te&os u&a dire01o diagonal! Osei6os 46os atua& 'o&o *p(ndulos+ entre os ei6os prin'ipais, pro#o'ando u&a i&periosane'essidade de de'idir e& %ue dire01o a pessoa de#e se &o#i&entar! A tend(n'ia da#ida a%ui é t1o estti'a %ue pode 'ausar u& e$eito ini)it/rio para a deter&ina01o deto&ar u&a ou outra dire01o, ou ent1o 'ausar u&a resposta de p(ndulo, os'ilando entreos dois e6tre&os 'on$or&e as 'orrentes e6ternas! 7este 'aso, a'eitar o $ato de *ir poru&a &eta+ pode ser #anta.oso para e#itar o possí#el estan'a&ento da pr/pria #ida!

    As guras de aspectos

    inal&ente, te&os de 'onsiderar o $ato de %ue a estrutura de aspectos  est$or&ada por 4guras indi#iduais! Os aspe'tos pode& unir3se atra#és de 4guras lineares,ou $or&ando tri;ngulos, ou de4nindo %uadrados, assi& 'o&o &=ltiplas e di$erentes'o&)ina08es de polígonos, &ais ou &enos 'o&ple6as, interrela'ionando todos osele&entos, signos e planetas! Desta ri%ueza e&ana& os desen"os indi#iduais %ue 'ada'arta apresenta!

    O *tipo de 4gura glo)al+ da estrutura 'o&o u& todo su)ordina o signi4'ado das%ue a 'o&p8e&, do &es&o &odo %ue as 4guras 'ondi'iona& o $un'iona&ento dosaspe'tos presentes! Disso se deduz %ue os aspe'tos nun'a de#e& ser interpretados de$or&a isolada, &as si& 'onsiderando3se o todo do %ual $aze& parte!

    Entendendo3se essa su)ordina01o, pode&os isolar 'ada 4gura e estudar suas'ara'terísti'as psi'ol/gi'as! 5sso pode ser $eito de $or&a independente dos planetas %ue*pende&+ da 4gura, por%ue esta traz e& si &es&a u& desen"o de $un'iona&entoa)strato %ue 'olore a 'ons'i(n'ia superior do indi#íduo e, por outro lado, re#elaa4nidades aní&i'as superiores entre e6press8es pessoais díspares! Os tri;ngulos e%uadrados geo&étri'os possí#eis, pilares ou letras do al$a)eto da al&a $ora& des'ritos ede4nidos no %ue . u&a in'ipiente &as pro&issora tipologia da al&a, atra#és daestrutura de aspectos!

    A sensa01o ínti&a de estar di#idido ou de e6peri&entar $or0as %ue persegue&o).eti#os di$erentes pode signi4'ar 'erto grau de insatis$a01o interna e de es$or0osine4'azes, assi& 'o&o a perda de tes1o e de perse#eran0a, ou e& 'asos e6tre&os, u&

    senti&ento de se& sentido %ue n1o 'onsegue en'ontrar o signi4'ado da #ida! Se )e&%ue se.a 'erto %ue ne'essita&os de u& &oti#o para #i#er, ter &ais de u& s #ezes podepare'er e6'essi#o e 'onter u& grau de 'o&ple6idade assustadora!

    A integra01o dos i&pulsos e& u& todo, de &odo a #ida ten"a u& sentidouni4'ado ou u&a =ni'a dire01o sup8es neste 'aso u&a rdua tare$a de síntese %uee6igir os &aiores es$or0os do indi#íduo! Tal#ez a &aneira &ais 'on#eniente de al'an0ar@u& grau real de 'ons'i(n'ia 'onsigo pr/prio se.a a partir do ní#el 'entral da 'arta, esselugar %ue '"a&a&os de 'entro transpessoal!

    U&a 4gura de in'oer(n'ia ou de separa01o no &odelo energéti'o da estruturare%uer, por assi& dizer, %ue nos ele#e&os a u&a altura de onde possa&os #er o desen"ototal e 'o&preender o signi4'ado da 'ada u&a das partes e& rela01o ao todo! Ainda %uenu& &odelo separado de energia possa& apresentar3se &aiores di4'uldades para 'aptar

    o signi4'ado glo)al, n1o é i&pens#el 'on'e)er este tipo de $un'iona&ento na natureza!

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    Plut1o, ou a pr/pria Terra, s1o siste&as duais, 'o&o toda $or&a &aterial, epossi#el&ente seria &ais di$í'il 'o&preender o signi4'ado psi'ol/gi'o de Saturno se elen1o dispusesse de seus anéis li&itadores, u& per$eito e6e&plo de integra01o de partesseparadas! S1o ta&)é& a)undantes 'ertas analogias 'o& as estrelas duplas!

    7esses 'asos apre'ia3se a presen0a de u& 'entro de gra#ita01o 'o&u& e de u&'a&po de gra#idade uni4'ado! Des'o)riu3se u&a orde& superior e& torno do %ue girar,ou &el"or, u&a $or0a superior ter&inou *i&pondo+ u& sentido ao &o#i&ento! E&re$er(n'ia s 'ulturas antigas te&os ideogra&as %ue $aze& alus1o si&)/li'a por &eio detra0os separados, ou u&a representa01o de u& 'on'eito glo)al! Ou ent1o ta&)é&podería&os dizer %ue nen"u& *i+ est 'o&pleto se& u& ponto!

    >uando te&os 4guras separadas, o 'entro de gra#ita01o pode os'ilar de u&a4gura a outra de &aneira 'o&petiti#a! 7este 'aso, n1o e6iste u& ní#el superior 'apaz deordenar a 'oopera01o 'entre os planetas, o %ue asseguraria o 'res'i&ento sustentado!Planetas inaspe'tados ou aspe'tos soltos pode& '"egar a 'o&petir pela dire01o dosiste&a, su)ordinando o resto da estrutura e o)rigando3a a girar e& torno de si 'o& se$osse u& satélite!

    Aspectos isolados

    U& aspe'to %ue realiza seu 'a&in"o se& 'o&pan"ia de nen"u& outro, apresentodentro da psi%ue u&a din;&i'a linear! 9 'o&o u& &otor e& $un'iona&ento %ue %uer'ausar e$eitos, &as %ue n1o disp8e de 'lara 4nalidade, n1o te& a %ue& ne& 'o& %ue&dirigir3se, ini'iando sozin"o pro'essos ou tra)al"os e& poten'ial, %ue 'onduziria&$re%uente&ente perda de energia de#ido irregularidade %ue 'o&porta! Co&o 'ir'uitoisolado da 'ons'i(n'ia, este aspe'to 'one'ta e des'one'ta do 'entro, a)rupta&ente e'o& di4'uldade, se& poder rela'ionar seus 'onte=dos 'o& o resto da 'ons'i(n'ia e se&en'ontrar sentido e& sua ati#idade!

    Co&o parte $rag&ente 'ostu&a 'are'er de #is1o glo)al, e se& per'e)er ouad&itir op08es ou $or&as alternati#as de pensa&ento, ser par'ial ou unilateral e& seuen$o%ue, 'on'entrado e &onote&ti'o, e pro#a#el&ente inter&itente! Dependendo da'or, dos planetas e da situa01o no siste&a de 'asas, a te&ti'a do aspe'to pode ir desdeu&a preo'upa01o latente n1o a)ordada %ue n1o te& sentido, até inter#en08esespordi'as $ora de 'onte6to %ue in'o&oda& ou pertur)a&, passando por reas dee6press1o di$í'eis de 'onte6tualizar 'o& o restante do &apa! Aparente&ente pode ser depou'a i&port;n'ia, &as de #ez e& %uando pretender le#ar as rédeas isolada&ente,se& 'onsiderar &ais do %ue seu ponto de #ista!

    Planetas inaspectados

    Ao n1o estare& integrados na estrutura de aspectos, en'ontra&3se pri#ados dedire01o interna! 5na'essí#eis 'orrente geral de pensa&ento, n1o pode&os e6er'er u&'ontrole 'ons'iente so)re os &es&os, de &odo %ue tende& a ter u& $un'iona&ento

    autIno&o! Case se en'ontre& sensi)ilizados por estí&ulos e6ternos e& '=spide de'ada, pode& su)&eter3se a press8es de rendi&ento ou de&onstra01o, pelo %ue e6iste operigo de se dei6ar in?uen'iar pelo a&)iente, ou in'lusi#e '"egar a situa08es de a)uso!

    Cada u&, pessoal&ente, pode tratar de $o'alizar sua atua01o para #er seu pr/prio$un'iona&ento, e& geral de4nido por respostas e6ageradas e 'o&pensat/rias, ou ent1odelegar seu $un'iona&ento a outras pessoas 'o&ple&enta01o ou sele01o in'ons'iente%uando o desen#ol#i&ento de suas %ualidades per&ane'e li&itado de#ido $alta deestí&ulos Pontos de Repouso!

    Portanto, de#e3se pro'eder reedu'a01o ou auto3edu'a01o destes planetas 'o&'uidado, para n1o depender de o).eti#os e6isten'iais i&postos, e poder orientar3se &aispara o pr/prio 'res'i&ento! Os planetas inaspe'tados pode&, de $ato, sere& u&a$erra&enta #aliosa na%ueles &o&entos e& %ue se se.a 'apaz de se orientarinterna&ente- do 'ontrrio, seguir1o o 'urso dos e#entos da #ida e assu&ir1o,irre&edia#el&ente, o seu destino!

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    Vias de integração

    Para &el"or 'o&preender as 'o&ple6as possi)ilidades de integra01o de alto ní#el%ue est1o presentes na estrutura de aspectos, te&os %ue dar sentido a todo o espa0o%ue rodeia o 'entro e %ue dele e&ana! Ainda %ue o 'entro este.a #azio, de#e&os re'ordar

    %ue o #azio é a prin'ipal %ualidade do espa0o, se.a &i'ros'/s&i'o 'o&o no interior doto&o, se.a &a'ro'/s&i'o 'o&o no espa0o interplanetrio ou interestelar! Toda&ani$esta01o 'o&e0a pela apari01o de u& 'entro %ue o'upa o espa0o, 'o&o ;&)ito dedesen#ol#i&ento e lugar %ue gera a #ida! O ?u6o da energia i&pregna todo este espa0o'ir'undante!

    O espa0o total do &apa %ue irradia a partir do 'entro 4'a assinalado oudi$eren'iado pela %ualidade dos di$erentes aspe'tos assi& 'o&o ta&)é& por suaparti'ular irradia01o energéti'a! O espa0o i&pregnado de #ida das possi)ilidades latentesdo self , entretanto indi$eren'iado, ad%uire u&a 'on4gura01o pri&ig(nia por &eio daestrutura de aspectos! En%uanto esse espa0o é sul'ado por di$erentes 'anais ou*autopistas de in$or&a01o+, aut(nti'os 'a&in"os pelos %uais 'ir'ula a 'ons'i(n'ia,produz3se ao &es&o te&po ao longo deles, $enI&enos anlogos ao &agnetis&o induzido

    pela 'orrente elétri'a!Se )e& %ue os planetas *ter&inais+ s1o essen'iais para a 'orreta trans&iss1o de

    energia e in$or&a01o por &eio da di$eren0a de poten'ial de suas respe'ti#as posi08es, eainda sendo as lin"as de aspe'tos #ias prin'ipais para a 'ons'i(n'ia, os aspe'tos pode&se #er a$etados e& #irtude do &agnetis&o ou irradia01o presente no espa0o 'ir'undante,de#ido a outros aspe'tos, ou ser 'apazes eles pr/prios de a$etar outras 'orrentes! Dito deoutra &aneira, a irradia01o de u& aspe'to pode se #er 'ondi'ionada por aspe'tos#izin"os %ue 'orre& &ais ou &enos na &es&a dire01o, 'ruzando sua tra.et/ria e&dire08es alternati#as ou %ue ?an%ueia& seu espa0o natural! iguras separadas pode&so)repor3se, inter$erir ou 'ruzar3se, indi'ando 'o& isso u& &odo sutil de intera01o!

    Outras #ias alternati#as de integra01o pode& se produzir por re?e6os ad%uiridosna edu'a01o ou 'ondi'ionantes %ue sugere& outras op08es de $un'iona&ento! O &apa

    de 'asas #e.a3se pode &ostrar a natureza de tais re?e6os, en%uanto %ue o $or&ulriodos quadrantes  #e.a3se torna #isí#el, e pode &ostrar, 'o&o 4guras ou planetassolitrios se inter'ala& ou parti'ipa& de tare$as uni4'adas! A Progressão de Idade noso$ere'e u&a panor;&i'a de 'o&o, ao longo da #ida, planetas inaspe'tados ou solitriosse 'onstituíra& no $o'o de aten01o e& deter&inados &o&entos! Desta &aneira, e por&eio do trans'urso dos anos, pode&os aprender algo de seu $un'iona&ento!

    Tipo Linear

    O tipo Kinear parte da *4loso4a de &o#i&ento+ 'o&o4nalidade, e deri#a de u& 'on'eito do &undo 'o&o algo e&'onstante e6pans1o! 5nteressa3se pelo &o)iliza a #ida, se.a

    $or0a &otriz, poten'ial, energia, ou 'ausa e& a01o, e seper'e)e a si &es&o 'o&o u&a &oti#a01o para produzire$eitos! Portanto, suporta &uito &al a 'al&a e tende a estare& 'onstante &o#i&ento, s #ezes 'o& e$eito pre.udi'ial aoa&)iente! Entretanto, a &eta =lti&a 4'a geral&entedes'on"e'ida, en%uanto %ue o estado atual produz3l"einsatis$a01o! O interesse por 'olo'ar o pro'esso e&&o#i&ento e de passar de u& estado ao outro esti&ula neleo dese.o de al'an0ar seu o).eti#o, &as o i&portante ése&pre a &oti#a01o do pro'esso e& si, &ais do %ue a &eta!

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    O dina&is&o resultante é prati'a&ente inesgot#el! U&a $or0a de #ontade &uitoati#a $az 'o& %ue ele se.a 'apaz de ini'iar pro.etos e originar 'oisas no#as, guiando3sese&pre por 'ritérios de rendi&ento na'o&pro#a01o de seu pr/prio poten'ial! Eleapli'a essa din;&i'a ta&)é& aos de&ais, o %uepro#o'a %ue se.a &uito 'o&petiti#o e& sua

    de&onstra01o por despontar, assi& naaspira01o de %uerer 'onseguir ou realizar algoantes n1o al'an0ado, e de $az(3lo antes de%ual%uer pessoa! Pode $a'il&ente arris'ar3se a iralé& dos pr/prios li&ites, s #ezeste&eraria&ente, superando3se e es)an.andoenergia!

    A parti'ular e 'ara'terísti'a din;&i'a de#ontade 'o& suas $ases de ati#a01o ederro'ada, pode& 'ausar pro)le&as deirregularidade, insta)ilidade e $alta depersist(n'ia! A #ontade %ue opera nele e 'o& a

    %ual se identi4'a, estando alé& de seu 'ontrole,torna ne'essria a 'o&preens1o inteligente destes 'i'los de orde& superior e ane'essidade de $ases de repouso, para n1o os'ilar #iolenta&ente entre a eu$oria e ossenti&entos de i&pot(n'ia!

    Tipo Quadrado

    O tipo >uadrado 'r( nu& uni#erso ordenado, pre#isí#el e régio por leis'ognos'í#eis! Con4a na e6ist(n'ia de u&a orde&=lti&a e& %ue, ao 4nal, tudo #oltar %uele estado dee%uilí)rio e &6i&a esta)ilidade- guiado por esse'ritério, )us'a a 'al&a, a tran%ilidade e o repouso!Aspira a 'riar 'ondi08es duradouras, )aseando3se e&seu &odelo interno de per$ei01o e, portanto, en'arnau& prin'ípio 'onstrutor de $or&as %ue assegure& a'onser#a01o e a &anuten01o das $un08es #itais!

     Tra)al"a 'o& dedi'a01o de a'ordo 'o& a lei deE'ono&ia, e#itando ao &6i&o a perda de energia ou

    de su)st;n'ia %ue se produziria ante u& $un'iona&ento ine4'az, 'o&o atritos se&

    sentido ou pertur)a08es da orde&esta)ele'ida! 7a ela)ora01o e segui&ento deplanos e pro.etos %ue torne& seus &odelosinternos e$eti#os e reais, pode &ostrar u&ainesgot#el perse#eran0a, a 4& de 'onseguir adese.ada "ar&onia! Entretanto, n1o pare'e %ueos 'ritérios e'onI&i'os de possuir )ens&ateriais 'ondi'ione& seu pensa&ento, pois osentido de e'ono&ia origina3se &ais e& suaparti'ular 'o&preens1o a)strata da #ida do %ueno 'ontato 'o& a realidade!

    Pes%uisar e 'o&pro#ar e& %ue grau a

    #ida depende das $or&as e6ternas pro#o'a notipo >uadrado o $ato de %ue a seguran0a

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    dese&pen"e u& papel 'entral e& sua &oti#a01o da e6ist(n'ia! Disso deri#a u&a atitude$re%uente&ente 'onser#adora e 'ontinuadora diante da #ida, o %ue di4'ulta osinter';&)ios e a a)ertura ao no#o! Ta&)é& o 'onduz a a'atar nor&as esta)ele'idas %ue$aze& parte de sua #ida, 'o&o o 'u&pri&ento de u&a série de regras ou a o)ser#a01ode 'ertas o)riga08es %ue tende& a regular o resto dos i&pulsos #itais!

    Tipo Triangular

    A 'ons'i(n'ia do tipo Triangular per'e)e as $ases alternantes entre &o#i&ento erepouso, ou entre pro'essos e estados, se& identi4'ar3se 'o&nen"u&a, &as si& possui u&a $orte per'ep01o do rit&o#ari#el das 'oisas, relati#izando3as, i&pedindo 'o& isso oponto de #ista e6'lusi#o da polaridade!

     Tudo &uda, tudo se trans$or&a e& seu oposto, e a&el"or $or&a deresponder &udan0aé tentar 'o&preendero sentido das

    'ir'unst;n'ias dentrodo es%ue&a de re$er(n'ia &ais a&plo possí#el,'aptar o signi4'ado das partes, e poderadaptar3se assi& e4'iente e 'riati#a&ente sno#as situa08es! De $ato, 'on"e'er real&ente osigni4'ado e o #alor de algo i&pli'a na'apa'idade plsti'a de adaptar suas $or&as oude sintonizar 'o& sua #i)ra01o!

    Para isso, a presen0a de estí&ulos#ari#eis é essen'ial nu&a orienta01o perantea #ida na %ual predo&ina a sensi)ilidade, a'uriosidade e o interesse por 'onsiderar, por

    e6peri&entar, e a ne'essidade de analisar! Estaatitude #ari#el, entretanto, é &ais passi#a ao &es&o te&po %ue se desentende 'o&'ritérios utilitrios ou $un'ionais, pelo %ue n1o pode per'e)er o sentido das 'oisas e&&eio a 'ondi08es est#eis! A ne'essidade de 'o&preender desperta sua aten01o e ati#apro'essos &entais e de re?e61o %ue se traduze& e& "a)ilidade de 'o&uni'a01o eaprendizage&, %ue $re%uente&ente 'onduze& a u&a ati#a parti'ipa01o 'ultural!

    Se& pretender &udar o &undo ne& 'onser#3lo, o $ator "u&ano e o a&oro'upa& e& sua 'ons'i(n'ia o &ais alto #alor! As 'orretas rela08es entre as pessoas, ae6press1o a&orosa de suas respostas, a &el"oria de suas 'ondi08es de #ida e o alí#io dador ao &al estar so'ial d1o sentido sua e6ist(n'ia! 5sso $re%uente&ente 'onduz a u&a#ida orientada para o ser#i0o 'o&o e6press1o do a&or, de u&a $or&a prti'a!

    Por outro lado, a adapta01o in'ons'iente e a e6'essi#a depend(n'ia do a&)iente

    e& )us'a de respostas a&#eis s #ezes $aze&3no 'air e& outro p/lo, perdendo sua#erdadeira identidade e 4'ando en'urralado na 'o&peti01o ou na orde&! As press8ese6'essi#as de rendi&ento ou utilidade pode& degenerar ao 4nal e& #í'ios een$er&idade!

    A cor nos aspectos

    Co&o disse&os, a 'or presente na estrutura de aspectos d indi'a08es so)re as%ualidades, e6pe'tati#as e o &odo de a)ordar a #ida de 'ada u&! 9 i&portante per'e)erse todas as 'ores est1o presentes, ou se e6iste 'ar(n'ia ou (n$ase de algu&a, por%ueisso pode sugerir 'erta par'ialidade seleti#a na &aneira de o)ser#ar o &undo, ou u&pensa&ento $o'alizado a a)rigar u&a #is1o poli$a'etada 'o& &uitas op08es na #ida!

    As tr(s 'ores N er&el"o, Azul e erde N 'orresponde&, igual&ente aos tipos deestrutura, 'o& os prin'ípios de *energia+& *$or&a+ e *per'ep01o+!

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     Vermelo! Quadratura "#$%& e 'posição "()$%&

     Qualidade *ardinal

    O er&el"o é a 'or da energia din;&i'a, da #ontade e& a01o e da ati#idadeorientada para u&a &eta! 5ndi'a e6ig(n'ias e press8es de rendi&ento %ue de&anda&es$or0o e re%uere& o desen#ol#i&ento e a apli'a01o de todo o poten'ial! E6peri&enta3se'o&o tens1o, ou 'o&o $orte 'arga energéti'a %ue )us'a alí#io por &eio da des'arga na'onse'u01o de o).eti#os ou da supera01o de desa4os, a 4& de %ue a energia se.aproduti#a e surta u& e$eito e#idente!

    A deli&ita01o, a re.ei01o ati#a, e a i&posi01o de $or0as e& a01o 'onduze& ao'on?ito! O re$erido 'on?ito entre di$erentes $or0as, internas e e6ternas, gera atrito, dor ouirrita01o, e o induze& ne'essidade de $azer algo 'on'reto de#ido ao 'on?ito %ueproduze&! A 'on$ronta01o e o &ane.o ade%uado do 'on?ito gera& u& rendi&ento&ental e u&a 'o&preens1o inteligente do do&ínio dessas $or0as!

     A+ul! ,e-til ".$%& e Tr/gono "(0$%&

     Qualidade 1i-a

    A 'or Azul indi'a su)st;n'ia ar&azenada 'o&o 'apa'idade, talento,'on"e'i&entos, #is8es ou e6peri(n'ias! Per&ite assi&ilar a ess(n'ia da e6peri(n'ia eentreg3la aos de&ais 'o&o sa)edoria, 'arregando e%uilí)rio e esta)ilidade estrutura, eta&)é& u&a serena persist(n'ia %ue per&ite re'uperar a $or&a ou o ponto de #ista,u&a e outra #ez, podendo propor'ionar tran%ilidade e ?eug&a, ou in'linar letargia e passai#idade!

    S1o aspe'tos de distens1o e rela6a&ento, %ue $a#ore'e& o des$rute, o prazer, asatis$a01o, a sensualidade e a alegria de #i#er! S1o e6peri&entados 'o&o "ar&Ini'os eagrad#eis, irradia& sua#idade, a'eita01o, a)ertura, a&a)ilidade, toler;n'ia e )ondade!Seu oti&is&o, re'on"e'i&ento do positi#o e 'ren0a no sentido da #ida t(& u& e$eito'urati#o, uni4'ador e "ar&Ini'o, geral&ente apontando solu08es!

     Verde! ,emi2se-til "3$%& e Quincunce "(4$%&

     Qualidade 5ut6vel

    O erde representa o prin'ípio Fut#el na estrutura e, 'o&o tal, re#ela rea08essensí#eis aos estí&ulos e u&a a)ertura da 'ons'i(n'ia %ue desperta a per'ep01o! Estadisponi)ilidade i&press1o pode 'onduzir tanto ao registro 'ons'iente das &íni&as&udan0as no a&)iente, es'uta atenta das diretrizes %ue e&ana& do ser interno, 'o&oa u&a sensa01o de #ulnera)ilidade e inde$esa!

    A 'or erde 'olo'a %uest8es e interroga08es na 'ons'i(n'ia %ue, s #ezes,

    produze& estados de in'erteza ou inseguran0as no pensa&ento! Entretanto, 'onduz aintensos pro'essos de re?e61o so)re a e6peri(n'ia, re'on"e'endo e 'o&pro#ando as'one68es e os signi4'ados e& )us'a da #erdade! A partir do erde as 'oisas nun'a s1o o%ue pare'e&, o %ue re%uer se&pre u&a in#estiga01o atenta para adotar u&adeter&ina01o! Cr(3se na relati#idade e na re?e61o para en'ontrar o 'a&in"o e &anterdentro do possí#el u&a atitude neutral e adapt#el %ue, ainda %ue s #ezes pare0ain'onsistente ou inde$esa, é uni4'adora e ino$ensi#a!

    A *on7unção

    A Con.un01o é u& aspe'to espe'ial, originado pela $us1o e 'on'entra01o deenergias e& u& ponto da 'arta, 'riando u&a intensa (n$ase e ne'essidade de e6press1o!

    Representa energia e& estado poten'ial, 'o&o u&a grande $or0a na %ual se a'u&ulau&a #i)rante 'arga energéti'a indi$eren'iada!

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    7/s a desen"a&os no &apa 'o& a 'or laran7a, indi'ando 'o& isso sua energiae6tro#ertida e i&pulsi#a, &as %ue, por sua #ez, ne'essita de u&a ela)ora01o &ais ou&enos 'o&ple6a! Esta per'ep01o ini'ial de $or0as disponí#eis le#a 'o& $re%(n'ia ai&por3se no a&)iente! 5&por3se é u&a $orte ne'essidade, e& 'aso de a'=&ulo deplanetas, u&a #ez %ue " u&a grande 'arga energéti'a disposi01o do indi#íduo-portanto, esta 'o&)ina01o de %ualidades t(& %ue entrar e& a01o no ;&)ito pro4ssional

    e, geral&ente, é indi'ador de pro4ss8es not#eis!Se nu&a Con.un01o parti'ipa& &ais de tr(s planetas, sugere3nos u& &ultitalento

    e& desen#ol#i&ento %ue ne'essita de u&a a&pla $or&a01o para %ue a%uele tra)al"o arealizar pela energia dos re$eridos planetas possa ser e$eti#ada 'o& e%uani&idade e,assi&, a e6peri(n'ia das pr/prias 'apa'idades n1o 4%ue repri&ida! Os planetas $undidosna Con.un01o para produzir u& no#o e 'o&ple6o talento ne'essita& de u& &=tuo a'ordoentre eles, 'o& o 4& de desen#ol#er sua &ulti$or&e pot(n'ia interior!

    8ome doaspecto

    9lif o

    8: de graus do;ngulo

    *or da lina