01_renascimento_exercicios

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Para saber mais Inferno, Uma Nova Aventura de Robert Langdon. Autor: Dan Brown. Editora Saraiva. (também disponível gratuitamente em PDF na internet). Objetivos: - RELACIONAR o Renascimento com as transformações socioeconômicas ocorridas na Baixa Idade Média e no início da Modernidade. - JUSTIFICAR a origem italiana do Renascimento. - IDENTIFICAR as principais características e realizações da revolução intelectual e artística do Renascimento. - INFERIR a importância do Renascimento para o resgate da cultura greco-romana da Antiguidade. Preparando o seu estudo: - Estudar o livro-texto da página 15 à página 27. - Assistir o vídeo: Construindo um Império - Mundo de Da Vinci – Renascimento. Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=kt8K0YI3kyE Depois da aula: - Fazer os exercícios 01 a 17, da página 9 à página 12.

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  • Para saber mais

    Inferno, Uma Nova Aventura de Robert Langdon.

    Autor: Dan Brown.

    Editora Saraiva.

    (tambm disponvel gratuitamente em PDF na internet).

    Objetivos:

    - RELACIONAR o Renascimento com as transformaes

    socioeconmicas ocorridas na Baixa Idade Mdia e no incio da

    Modernidade.

    - JUSTIFICAR a origem italiana do Renascimento.

    - IDENTIFICAR as principais caractersticas e realizaes da

    revoluo intelectual e artstica do Renascimento.

    - INFERIR a importncia do Renascimento para o resgate da cultura

    greco-romana da Antiguidade.

    Preparando o seu estudo:

    - Estudar o livro-texto da pgina 15 pgina 27.

    - Assistir o vdeo:

    Construindo um Imprio - Mundo de Da Vinci Renascimento.

    Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=kt8K0YI3kyE

    Depois da aula:

    - Fazer os exerccios 01 a 17, da pgina 9 pgina 12.

  • Identifique no mapa da Europa:

    a) as rotas comerciais genovesas e venezianas nos mares Negro e Mediterrneo; e

    b) as cidades de Roma; Veneza; Gnova; Florena; e Constantinopla.

  • Marque V (Verdadeiro) ou F (Falso) caso julgue as proposies verdadeiras ou falsas.

    A cidade de Bizncio, fundada pelos gregos, se tornou a capital do Imprio Bizantino e, ao

    mesmo tempo, um receptculo da cultura grega e um importante porto comercial muito

    frequentado pelos comerciantes de Veneza, Gnova e Florena. V F

    A cultura grega se fez sentir notavelmente no Renascimento. A presena das esplndidas

    runas deixadas pelo mundo Helnico, na Grcia, influenciaram as obras dos renascentistas

    italianos. V F

    O intercmbio comercial entre as cidades italianas e Bizncio permitiu um ntimo contato

    com a cultura grega. Uma consequncia desse fato foi a criao da Academia Aristotlica,

    em Florena, no sculo XV. V F

    Havia manifestaes culturais gregas e romanas na Idade Mdia na Europa. A influncia

    de escritores pagos gregos e romanos - esteve sempre presente. Porm, o Cristianismo e os ensinamentos da Igreja foram as ideias mais fortes a influenciar a cultura medieval.

    V F

    A cultura renascentista europeia foi marcada pela forte influncia do Cristianismo e pelos

    ensinamentos da Igreja. A religiosidade dava as respostas necessrias para todas as

    questes levantadas pelo homem. V F

    O desenvolvimento cultural necessitou de recursos materiais. Esses recursos estavam nas

    cidades que enriqueceram por causa da atividade comercial. Os comerciantes passaram a

    adquirir obras de arte. A posse delas significava riqueza e crdito. V F

    A educao durante a Idade Mdia era preocupao exclusiva da Igreja Crist. As escolas

    eram mantidas e instaladas nos mosteiros e igrejas. As principais universidades

    funcionaram nas sedes das catedrais. V F

    Os importantes centros irradiadores da cultura renascentista foram as cidades de Atenas,

    Esparta, Roma e Florena. Isto ocorreu devido pelo notvel e intenso comrcio que estas

    cidades desenvolveram. V F

    O Renascimento foi um movimento cultural que se iniciou na metade do sculo XV, na

    Itlia, e perdurou at a metade do sculo XVI, no restante da Europa. O termo foi criado

    para designar o ressurgir da Literatura de das Artes. V F

    As mais notveis manifestaes renascentistas se desenvolveram na Literatura, na

    Arquitetura, na Escultura, na Pintura e na Msica. Em Florena trabalharam os melhores

    artistas, pois os nobres e burgueses competiam para contrat-los. V F

  • Insira nos parntesis direita os nmeros correspondentes coluna da esquerda. H nmeros que se

    repetem:

    1. Humanismo. ( )

    Nesses lugares os humanistas passaram a estudar, interpretar e

    divulgar as obras da antiguidade clssica.

    2. Racionalismo. ( )

    Com a conquista da cidade pelos turcos, os intelectuais, em sua

    maioria, se refugiaram na Itlia.

    3. Abertura de

    universidades. ( )

    O Renascimento se valia da prpria experimentao a fim de

    provar as teorias. A fonte do saber estava na experincia coligada

    razo.

    4. Hedonismo. ( )

    O Renascimento partia da natureza para explicar os fenmenos

    naturais. Antes esses fenmenos eram aceitos pela f como uma

    vontade de Deus.

    5. Tomada de

    Constantinopla. ( )

    O homem renascentista passou a destacar a razo. A f no influa

    na vida material como acontecia na Idade Mdia.

    6. Introduo da

    plvora ( )

    Movimento intelectual que colocou o homem, e no Deus, como

    um ser responsvel pelos seus atos.

    7. Uso da bssola. ( )

    O Renascimento passou a ver o corpo como uma coisa natural e

    no um objeto do pecado.

    8. Empirismo. ( )

    Os intelectuais que se encontravam na cidade se deslocaram desse

    grande centro comercial e cultural da Idade Mdia.

    9. O relgio

    mecnico. ( ) O uso dessa inveno facilitou a descoberta do Novo Mundo.

    10. Individualismo. ( )

    Seu uso na munio de canhes contribuiu para o fim da velha

    ordem feudal e para a ascenso do nacionalismo.

    11. Apoio dos

    mecenas. ( )

    Movimento intelectual que tinha a preocupao com os rumos que

    levavam ao conhecimento e contestao dos atos da Igreja.

    12. Naturalismo. ( )

    O Homem renascentista passou a apoiar a competio e a

    desenvolver uma crena baseada no princpio de que o homem

    poderia tudo, desde que tivesse vontade, talento e capacidade

    individual.

    ( )

    Homens com poder poltico ou econmico que possuam os

    recursos para financiar os estudos e a as obras dos artistas desse

    perodo.

    ( )

    Esse objeto permitiu a mudana do relacionamento entre o homem

    e o tempo, entre a natureza e o trabalho. A utilizao desse objeto

    libertou as atividades humanas dos ritmos da natureza.

  • Assinale com um X a nica alternativa que responde ao questionamento:

    1. Estes italianos so representantes do Humanismo na literatura, EXCETO:

    a. ( ) Francisco Petrarca.

    b. ( ) Franois Rabelais.

    c. ( ) Dante Alighieri.

    d. ( ) Giovanni Boccaccio.

    2. A literatura renascentista inglesa produziu grandes obras a partir desses autores, EXCETO:

    a. ( ) Francis Bacon, autor de Ensaios.

    b. ( ) Thomas Morus, autor da Utopia.

    c. ( ) William Shakespeare, autor de Sonhos de uma Noite de Vero.

    d. ( ) Michel de Montaigne, autor de Ensaios.

    3. Centrou sua obra na Viagem de Vasco da Gama s ndias, local que conhecia:

    a. ( ) Miguel de Cervantes Saavedra, autor de Dom Quixote de la Mancha.

    b. ( ) Gil Vicente, autor da Barca do Inferno.

    c. ( ) Erasmo de Rotterd, Pai do Humanismo Moderno, autor do Elogio a Loucura.

    d. ( ) Lus de Cames, em Os Lusadas.

    4. A Itlia tambm revelou grandes artistas cujas obras so referncias at hoje, EXCETO:

    a. ( ) A Monalisa, de Leonardo da Vinci.

    b. ( ) O Enterro do Conde de Orgaz, de Domenikos Theotocopoulos, El Greco.

    c. ( ) A Criao do Mundo, de Michelngelo Buonarroti.

    d. ( ) O Nascimento de Vnus, de Sandro Botticelli.

    5. O Renascimento nas Cincias trouxe importantes contribuies. O cientista que afirmou, inicialmente,

    o HELIOCENTRISMO foi:

    a. ( ) Johannes Kepler, astrnomo e astrlogo alemo.

    b. ( ) Galileu Galilei, italiano.

    c. ( ) Nicolau Coprnico, astrnomo polons.

    d. ( ) Ren Descartes, filsofo e matemtico francs.

  • Teste seus conhecimentos

    Exame Nacional do Ensino Mdio (ENEM), 2013.

    Primeira questo

    Os produtos e seu consumo constituem a meta declarada do empreendimento tecnolgico. Essa meta foi

    proposta pela primeira vez no incio da Modernidade, como expectativa de que o homem poderia dominar

    a natureza. No entanto, essa expectativa, convertida em programa anunciado por pensadores como

    Descartes e Bacon e impulsionado pelo Iluminismo, no surgiu de um prazer de poder, de um mero imperialismo humano, mas da aspirao de libertar o homem e de enriquecer sua vida, fsica e culturalmente.

    CUPANI, A. A tecnologia como problema filosfico: trs enfoques, Scientiae Studia. So Paulo, v. 2 n. 4, 2004 (adaptado).

    Autores da filosofia moderna, notadamente Descartes e Bacon, e o projeto iluminista concebem a cincia

    como uma forma de saber que almeja libertar o homem das intempries da natureza. Nesse contexto, a

    investigao cientfica consiste em:

    a) expor a essncia da verdade e resolver definitivamente as disputas tericas ainda existentes.

    b) oferecer a ltima palavra acerca das coisas que existem e ocupar o lugar que outrora foi da filosofia.

    c) ser a expresso da razo e servir de modelo para outras reas do saber que almejam o progresso.

    d) explicitar as leis gerais que permitem interpretar a natureza e eliminar os discursos ticos e religiosos.

    e) explicar a dinmica presente entre os fenmenos naturais e impor limites aos debates acadmicos.

    Segunda questo

    TEXTO I

    H j algum tempo eu me apercebi de que, desde meus primeiros anos, recebera muitas falsas opinies

    como verdadeiras, e de que aquilo que depois eu fundei em princpios to mal assegurados no podia ser

    seno mui duvidoso e incerto. Era necessrio tentar seriamente, uma vez em minha vida, desfazer-me de

    todas as opinies a que at ento dera crdito, e comear tudo novamente a fim de estabelecer um saber

    firme e inabalvel. DESCARTES, R. Meditaes concernentes a Primeira Filosofia. So Paulo: Abril Cultural, 1973 (adaptado).

    TEXTO II

    o carter radical do que se procura que exige a radicalizao do prprio processo de busca. Se todo o

    espao for ocupado pela dvida, qualquer certeza que aparecer a partir da ter sido de alguma forma

    gerada pela prpria dvida, e no ser seguramente nenhuma daquelas que foram anteriormente varridas

    por essa mesma dvida. SILVA, F.L. Descartes. a metafsica da modernidade. So Paulo: Moderna, 2001 (adaptado).

    A exposio e a anlise do projeto cartesiano indicam que, para viabilizar a reconstruo radical do

    conhecimento, deve-se:

    a) retomar o mtodo da tradio para edificar a cincia com legitimidade.

    b) questionar de forma ampla e profunda as antigas ideias e concepes.

    c) investigar os contedos da conscincia dos homens menos esclarecidos.

    d) buscar uma via para eliminar da memria saberes antigos e ultrapassados.

    e) encontrar ideias e pensamentos evidentes que dispensam ser questionados.

  • Dissertao

    Texto I

    A que novos desastres determinas

    De levar estes Reinos e esta gente?

    Que perigos, que mortes lhes destinas,

    Debaixo dalgum nome preeminente?

    Que promessas de reinos e de minas

    Douro, lhe fars to facilmente? Que famas lhe prometers? Que histrias?

    Que triunfos? Que palmas? Que vitrias?

    (Os Lusadas, de Luiz Vaz de Cames. Canto IV,

    estncia 97)

    Texto II

    Ele continua entre ns, esse incomparvel Velho

    do Restelo, mais vivo do que nunca 500 anos

    depois de criado por Cames, e sempre em forma

    para desafiar os poderosos de qualquer lugar e de

    qualquer poca. Hoje, em vez de surgir no melhor

    da festa em volta da Torre de Belm para rogar

    sua praga sobre o Gama, na partida das caravelas

    que saam de Lisboa de 1497 na esperana de

    descobrir o Caminho das ndias, nosso durssimo

    Velho poderia estar diante da rampa do Palcio do

    Planalto.

    (Deus nos ajude, de JR Guzzo. Revista Veja n

    2410, 28 de janeiro de 2015)

    A obra do portugus Cames retrata a epopeia do povo portugus em busca do caminho martimo para as

    ndias. O Velho do Restelo, simbolizando os temores da viagem, indagou Vasco da Gama porque temia

    os perigos que ele enfrentou na viagem. Cite, justificando, uma causa que levou Portugal busca dessa

    rota para as ndias e uma caracterstica do Renascimento que permitia ao navegador sobrepujar a natureza

    e o desconhecido da viagem. No ultrapasse as linhas destinadas para a resposta.

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    Escreva com uma caligrafia bem bonita!