01-introdução ao método

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01-Introdução Ao Método

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  • Parte I

    Sobre o Curso

    O objetivo do mtodo Athenaze que voc aprenda a ler em grego antigo com

    agilidade, segurana e prazer a partir de uma imerso na cultura da Grcia antiga. Isso

    significa mergulhar no cotidiano dos antigos gregos, da forma como eles se

    desenvolveram ao longo da histria, nos eventos polticos e em sua vida interior, assim

    como foi revelada pela mitologia, religio, filosofia, literatura e arte. As histrias que

    voc ler foram extradas da prpria cultura dos gregos, e voc as ler em seu idioma. A

    maioria dos captulos possui textos em portugus com ilustraes de desenhos de obras

    de arte grega, acompanhadas de informaes adicionais para aprofundar o seu

    entendimento de alguns aspectos da histria e cultura dos gregos.

    O curso tem incio com a histria de um campons ateniense chamado Dicepolis

    e sua famlia. Eles moram em uma vila, ou Demo, chamado Colide, localizado no Norte

    de Atenas. Os eventos so fictcios, mas foram organizados de forma sistemtica,

    formando uma histria com um contexto bem definido Outono de 432 a.C. e Primavera

    de 431 a.C. A democracia ateniense, sob o comando de Pricles, est no auge. Os

    atenienses comandam os mares e controlam um imprio, mas seu poder despertou o temor

    e a inveja de Esparta e de seus aliados no Peloponeso, especialmente Corinto. Por volta

    de 431, Atenas e a Liga do Peloponeso daro incio a uma guerra, que durar vinte e sete

    anos, e que culminar com a derrota e decadncia da primeira.

    A histria tem incio com a descrio da vida no campo, mas a partir do captulo

    seis teremos a insero de um sub motivo mitolgico, que comear com a narrativa da

    histria de Teseu e do Minotauro. Esse excerto mitolgico ter continuidade no captulo

    sete com a histria de Odisseu e do Ciclope, e assim seguir at o captulo dez, com breves

    relatos das aventuras de Odisseu, que sero apresentadas ao final de cada captulo. A

    histria principal ter continuidade a partir do captulo oito, com a visita da famlia

    cidade de Atenas para participar de um festival, por pouco tempo.

    Entretanto, um terrvel infortnio se abate sobre a famlia, enquanto est em

    Atenas. Dessa forma, a partir do captulo dez, a trama intercalada com narrativas das

    grandes batalhas das Guerras Mdicas, baseadas nos relatos de Herdoto. O problema

    enfrentado pela famlia s ter soluo entre os captulos 18-20 do segundo volume do

    mtodo. Logo aps, a famlia envolvida nas tenses entre Atenas e Corinto,

    desencadeando a Guerra do Peloponeso, que seguir at os ltimos captulos do livro.

  • A experincia vivida pela famlia de Dicepolis na guerra do Peloponeso, nos

    captulos 21-23, baseada nos relatos do historiador grego Tucdides. Quando o filho de

    Dicepolis, Felipe, for deixado para trs, em Atenas, para receber sua educao, ns

    veremos alguns aspectos do pensamento de Plato sobre o ensino (captulo 24), como

    tambm ouviremos alguns relatos retirados da Histria de Herdoto, que ser lida pelo

    seu professor para ele (captulo 25-28). Ele ler alguns dos mais famosos contos de

    Herdoto, incluindo o encontro de Slon de Atenas e Creso, o rei da Ldia. No captulo

    28 voc ver, a partir dos versos do poeta Baqulides, a concluso desse encontro, com o

    miraculoso resgate de Creso da pira. No captulo 29 temos o retorno do relato da Guerra

    do Peloponeso, a partir da narrativa de Tucdides, que mostrar vrias batalhas navais, e

    a brilhante vitria do general ateniense Frmio. O curso ser concludo com excertos de

    uma obra de Aristfanes (Acarnenses), que apresentar Dicepolis como um pacificador.

    A partir desse ponto voc ser capaz de ler qualquer autor grego de sua escolha, com

    relativa confiana nas suas prprias habilidades de compreenso do grego antigo.

    O grego utilizado na construo histria principal foi articulado para fins didticos

    pelo mtodo. Mas os excertos complementares, entretanto, so baseados em textos de

    grego antigo de Homero, Herdoto e Tucdides, seguindo cada vez mais perto do original,

    a medida que o curso prossegue. O poema de Baqulides e os excertos de Aristfanes so

    originais, apenas foram editados.

    Os textos dos captulos iniciais so simples em relao ao contedo e estrutura

    gramaticais. Eles so construdos a partir de um vocabulrio dado antecipadamente, com

    o auxlio de um quadro complementar apresentado aps cada um dos pargrafos. Assim,

    voc poder ler e entender o grego antes de estudar os elementos formais da gramtica.

    Quando voc ler a histria, entende-la e traduzi-la, e descobrir por si mesmo os elementos

    formais que a ela foram incorporados, poder estuda-los na seo de gramtica, a partir

    de como foram utilizados nas frases do texto estudado. Haver, ento, alguns pequenos

    exerccios que ajudaro voc a consolidar seu entendimento de gramtica e lhe dar

    capacidade de manipular novas formas e estruturas de linguagem.

    A gramtica introduzida em pequenas doses, e no incio dever ser revisada

    constantemente. Recomendamos tambm que as histrias sejam revisadas

    frequentemente, principalmente em casa, para reforar a sua fluncia em pronunciao,

    seu conhecimento de gramtica, e sua capacidade de ler novos textos de grego, o que deve

    ser o objetivo de qualquer curso de lnguas.

  • No incio de cada captulo h uma pintura com uma citao em grego. A partir

    dessa figura, voc dever ser capaz de deduzir o significado da citao. Preste particular

    ateno nessas citaes, cada uma delas foi cuidadosamente escrita para incluir e reforar

    uma caracterstica gramatical bsica, ou peculiaridade da lngua grega que voc aprender

    no captulo. Portanto, procure sempre memorizar a citao inicial dos captulos.

    O vocabulrio que dado no incio de cada texto dever ser aprendido

    cuidadosamente, tanto em grego, quanto em portugus. Ele ser aprendido mais

    facilmente se voc estudar as palavras antecipadamente, combinando as letras e os sons.

    Os termos fornecidos nos quadros que esto abaixo dos pargrafos no so para serem

    usados ativamente, mas voc dever ser capaz de reconhecer o seu significado quando

    aparecerem no mesmo contexto. A aquisio da fluncia na leitura depender de um largo

    estudo do vocabulrio.

    As palavras importantes so continuamente reintroduzidas nos textos do curso

    para ajudar a fixa-las. Sua capacidade de reconhecimento do significado das palavras

    gregas que voc conheceu ser de grande importncia para voc observar alguns

    princpios bsicos de formao das palavras. Voc ter, ento, de estudar esses princpios

    bsicos e incorpor-los de forma coerente para formar um bom vocabulrio.

    Um dos reconhecidos objetivos do estudo de lnguas clssicas proporcionar

    tambm um melhor entendimento do nosso prprio idioma vernculo. No que diz respeito

    ao estudo do grego, isso significa um amplo conhecimento dos radicais, prefixos e sufixos

    tais como nos chegaram nas palavras em portugus. A influncia do grego em nosso

    idioma especialmente visvel no vocabulrio cientfico e mdico, mas evidente

    tambm na linguagem poltica, filosfica, literria e artstica. Ns incorporamos s sees

    partes especficas com um estudo das palavras ao longo dos diversos captulos do curso,

    privilegiando de forma especial aqueles termos gregos que mais influenciaram na

    formao do vocabulrio em Portugus, e que favorecem o desenvolvimento de uma

    prtica de decodificagem do significado das palavras em vernculo derivadas de

    elementos gregos.

    Finalmente, ao final de cada captulo, e as vezes tambm no meio desse, voc

    encontrar uma variedade de passagens, retiradas de um grande nmero de autores do

    grego clssico, bem como de hagigrafos como o caso do evangelho de Lucas e Joo.

    Esses trechos foram cuidadosamente escolhidos e so acompanhados de um vocabulrio,

    que voc tambm utilizar para ler as passagens e pontos onde os mesmos esto

    localizados no curso. Ns tambm inclumos as mximas dos Sete Sbios da Grcia em

  • muitas partes do livro I. Voc poder l-las diretamente na forma original, como foram

    escritas em grego j no incio do curso, adquirindo, assim, acesso aos textos sapienciais,

    bem como ao estilo de escrita e entendimento dos gregos antigos e escritores sagrados.

    Consideramos essa parte como a mais especial do mtodo a cereja no topo do bolo e

    esperamos que voc se divirta, e, assim, consiga aprender bem mais.

    Parte II

    O ALFABETO GREGO

    Muitas letras do alfabeto grego sero bem familiares para voce

    Letra Nome Transliterao Pronncia

    alpha (longo ou breve) = a

    beta = b

    gamma = g (antes de , , , = n)

    delta = d

    epsilon = (breve)

    zeta = dz

    eta = (longo)

    theta = th (ingls)

    iota (longo ou breve) = i

    kappa = k

    lambda = l

    mu = n

    nu = n

    xi = ks

    omicron = (breve)

    pi = p

    rho = r (arara)

    sigma = s ( incio/ final)

    tau = t

    upsilon = (francs)

    phi = ph

    psi = ps

    chi = kh

    omega = (longo)

    O smbolo brquia () colocado ocasionalmente sobre uma vogal grega indicar

    que essa contada como sendo breve. J o smbolo mcron (), quando colocado sobre

    uma vogal, indicar que essa ser contada como longa. Normalmente, as vogais breves

    no possuem nenhuma marca indicativa sobre elas. Vimos no quadro acima, que as vogais

  • , e , podem ser breves ou longas. Em nosso mtodo, Athenaze, quando elas forem

    longas, tero sobre si o smbolo mcron (, e ). As vogais longas so entendidas,

    geralmente, como tendo o dobro da durao das breves. As vogais e sempre sero

    longas, e, por isso, no sero acentuadas com o mcron. Os dgrafos e um encontro

    voclico longo em grego. Por fim, as vogais e sempre sero breves.

    Todas as vogais marcadas com o acento circunflexo (perispmena em grego) ou

    com o iota subscrito sero sempre longas, e por isso, no sero marcadas com o mcron.

    A partir do nome das letras do alfabeto apresentados acima, identifique as vogais

    breves e longas. Pratique a pronncia do nome das letras, dando especial ateno na

    pronncia das vogais breves e longas. Considere sempre as longas com o dobro da

    durao das breves.

    Aspirao

    Em grego tico, no h nenhuma letra h, mas esse som ocorre no incio de muitas

    de suas palavras. Esse som identificado a partir de uma marca chamada esprito rude ou

    spero escrito sobre a primeira letra de uma palavra (ou na segunda, no caso dos

    ditongos), como por exemplo:

    (pronunciado hen) (pronunciado hou)

    Quando o som de h no pronunciado na vogal que se encontra no incio da

    palavra, ou na segunda vogal de um ditongo, ele ser identificado pelo esprito doce ou

    suave, conforme o exemplo abaixo:

    (pronunciado en) (pronunciado ou)

    Dessa forma, percebemos que sempre que uma palavra for iniciada por vogal ou

    ditongo ela receber um esprito, que poder ser breve ou longo. Temos como exceo as

    palavras comeadas pela consoante , a qual sempre receber esprito rude, como por

    exemplo: , basto.

    Ditongo

    Os ditongos so formados por uma vogal e uma semivogal (ambos pronunciados)

    dentro de uma mesma slaba. Em grego tico, temos os seguintes ditongos:

    Ditongo Palavra Pronncia

    ai

    au

    eu

    u

    oi

    hui

  • Dgrafos de Vogais Longas

    Dgrafos so combinaes de letras que representam um som nico. Sons de duas

    vogais longas so representados em gregos por meio dos seguintes dgrafos:

    Ditongo Palavra Pronncia

    ei

    u

    Iota Subscrito

    Algumas vezes, a letra (iota) escrita abaixo de uma vogal, como por exemplo

    , e (essas combinaes so prprias dos ditongos longos); quando isso acontece essa

    letra chamada de iota subscrito. Em grego tico essa letra era escrita ao lado, aps a

    vogal, e pronunciada como sendo um iota breve. Com o tempo, acabou deixando de ser

    pronunciada. Atualmente, voltou a s-lo. Quando esse fenmeno ocorre em uma palavra

    que precisa ser grafada em letras maisculas, o iota escrito ao lado da vogal do ditongo.

    Tal como o ttulo de um dos textos do mtodo: > .

    Note, que em palavras escritas em letras maisculas no h a utilizao de acentos ou

    aspirao.

    Pares de Consoantes

    Pares de consoantes tais como , , e devem ser pronunciadas dobradas,

    como sendo consoantes longas, como por exemplo: em .

    As excees so , , e (nesses casos o primeiro pronunciado como

    sendo n, como em , mensageiro, e , ancora.

    Consoantes Duplas

    Trs consoantes representam combinaes de outros sons e so chamadas de

    consoantes duplas.

    = +

    = + // + // +

    = + // + // +

    Consoantes Aspiradas

    Trs consoantes representam sons seguidos por uma aspirao:

    = aspirao de

    = aspirao de

  • = aspirao de

    Os Sons das Consoantes

    Ponto de Articulao Letras

    Nasais , , (antes de , , , )

    Lquidas ,

    Sibilante

    Labiais , ,

    Dentais , ,

    Velares , ,

    Duplas , ,

    Oclusivas seguidas por

    Labiais: , , ou , quando seguidos por , tornam-se .

    Dentais: , , ou , quando seguidos por , esse ser perdido.

    Velares: , ou , quando seguidos por , tornam-se .

    Compare o que foi dito sobre as consoantes e acima, pois esses fenmenos

    lingusticos sero importantes para o entendimento para a formao das palavras, bem

    como dos verbos.

    Pontuao

    Os perodos e as vrgulas so escritos como em portugus. Ao final das frases fica

    o ponto final (.), e, caso sejam interrogativas (;).

    Acentos

    Sobre todas as palavras gregas em geral h um acento, que pode ser agudo (), grave

    (), ou circunflexo (). Esses acentos raramente mudam o sentido da palavra. Eles

    foram inventados como smbolos auxiliares para a escrita e pronncia das palavras.

    Originalmente, eles indicavam uma mudana na durao, por exemplo o acento agudo

    mostrava que a slaba, na qual o acento se encontrava era pronunciada com mais

    intensidade que as demais. Atualmente no h distino de sons entre os vrios acentos,

    mas apenas de tonicidade. Observe que o acento grave s aparece ao final das palavras,

    substituindo o acento agudo em uma palavra, quando essa for seguida por uma outra que

    acentuada, indicando um apoio fontico: na palavra , ns escrevemos

    .

    Transliterao

    Note o quadro abaixo, que oferece uma alternativa de transliterao das letras

    gregas para o portugus:

  • Transliterao

    = a = e (com mcron) = n = t

    = b = th = x = u/y

    = g = i = o = ph

    = d = k = p = ch

    = e = l = r = os

    = z = m = s = o (com mcron)

    Lembre o seguinte: = ng; = nk; = nx, e = nch; , , , , = au,

    eu, eu (com mcron), ou e ui, mas quando o aparecer como um ditongo ele ser

    transliterado por y. E note que , e , so transliterados por ai, ei e oi (psilon e mega

    com mcron), para distingui-los dos ditongos breves , , e , que so transliterados por

    ai, ei e oi, respectivamente.

    Parte III

    Escrevendo as Letras Gregas

    Certas convenes podem ser observadas no aprendizado da escrita das letras

    gregas. Com alguma prtica, pode-se escrev-las com razovel facilidade e rapidez. No

    deve haver nenhuma dificuldade em se imitar a forma pela qual as letras maisculas so

    impressas; e, em relao as minsculas, pode-se seguir as orientaes indicadas abaixo.

    Nos grficos, a letra s minscula indicara o ponto onde cada letra dever ser iniciada

    (s, s, ..., sero usados se houver necessidade de se retirar o lpis do papel), e a ponta da

    seta () indicar a direo na qual o lpis dever se mover. Para uma maior convenincia,

    as letras podem ser divididas em quatro grupos:

    1) H onze letras minsculas que no devem ultrapassar o limite da primeira

    pauta superior, na qual esto sendo escritas (observe a gravura da pgina

    seguinte). As formas maisculas correspondentes devem ser tomadas

    primeiro, s ento, que se deve escrever as formas minsculas ao lado, como

    uma forma de imitao. (* note que a letra possui apenas um dos lados

    arredondados, enquanto o totalmente curvilneo.

    2) Trs letras gregas minsculas devero ocupar a parte superior da segunda

    pauta durante o seu processo de escrita.

  • 3) Sete letras gregas minsculas devero ocupar a parte inferior da segunda pauta

    durante o seu processo de escrita.

    4) E, somente quatro letras gregas ultrapassaro esses limites, sejam eles

    superiores ou inferiores.

    claro que os estudantes devem desenvolver, ao longo do curso, o seu prprio

    estilo de escrita, que apesar de suas peculiaridades dever respeitar as indicaes

    apresentadas, pois uma excessiva variao na escrita pode causar confuso,

    dificultando, assim, o aprendizado.

    Parte IV

    Pronncia e Escrita

    Pratique a pronncia atravs da leitura das seguintes palavras (imitando o seu

    professor). Logo aps, copie as palavras gregas sobre uma folha de papel; em seguida,

    escreva a sua transliterao em portugus, se possvel apresente o significado de cada

    uma:

    Transliterao

    Copie os nomes abaixo, praticando a pronncia do grego, imitando seu professor,

    e escreva a forma padro de cada um deles em portugus:

    Os Doze Olimpianos:

  • As Nove Musas:

    As Trs Graas:

    As Trs Prcas:

    Pratique lendo o seguinte texto grego, imitando o seu professor, e ento copie as

    primeiras duas sentenas. Quando voc estiver fazendo a cpia em grego ser til sempre

    inserir o mcron sobre a vogal longa. Da mesma forma como o uso dos acentos e

    aspirao, o mcron dever ser considerado como parte integrante da escrita das palavras.

    . .

    , .

    ,

    , .

    . .

    Parte V

    Quadro Cronolgico

    Idade do Bronze

    Minos, rei de Creta; Teseu, rei de Atenas

    1.200 a.C. Saque de Tria por Agammnon de Micenas

    Idade das Trevas

    1.050 a.C. Emigrao dos Jnios para a sia Menor

    Renascena

    850 a.C. Formao das Cidades Estado (Esparta, Corinto, ...)

    776 a.C. Primeiros Jogos Olmpicos

    750-500 a.C. Comrcio e Colonizao

  • 725 a.C. Composio da Ilada e Odissia por Homero (Jnia)

    700 a.C. Composio de Os Trabalhos e Dias de Hesodo (Becia)

    657-625 a.C. Cpselo, Tirano de Corinto

    594 a.C. Reforma de Slon em Atenas

    Invases Persas

    546 a.C. Derrota de Creso da Ldia e dos Gregos da sia Menor por Ciro da Prsia

    507 a.C. Fundao da Democracia em Atenas por Clstenes

    490 a.C. Invaso da Grcia por Xerxes: Termpilas (480), Salamina (480) e Platia

    (479)

    Simnides, o poeta.

    Atenas Imperial

    478 a.C. Fundao da Liga de Delos, que se desenvolveu dentro do imprio

    ateniense

    472 a.C. Os Persas, de squilo

    461-429 a.C. Domnio de Pricles em Atenas: democracia radical e imprio

    Guerra entre Atenas e Esparta

    446 a.C. Trinta anos de paz com Esparta

    Partenon e outras construes

    Histria, de Herdoto

    Guerra do Peloponeso

    431 a.C. Retorno da guerra entre Atenas e a Liga do Peloponeso

    430-429 a.C. Praga de Atenas; morte de Pricles

    425 a.C. Acarnenses, Aristfanes

    421 a.C. Paz temporria entre Atenas e Esparta

    415 a.C. Expedio ateniense da Siclia

    413 a.C. Derrota da expedio da Siclia; guerra entre Atenas e Esparta

    404 a.C. Rendio de Atenas

    Histria da Guerra do Peloponeso, Tucdides