01 - apresentacao da disciplina turma 01

44
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR (ECT2416) PROFESSORA: Debora Machado de Oliveira [email protected]

Upload: wysterlanya-kyury

Post on 03-Dec-2015

217 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

Expressão Gráfica

TRANSCRIPT

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETO ASSISTIDO POR

COMPUTADOR (ECT2416)

PROFESSORA: Debora Machado de Oliveira

[email protected]

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Ementa

Objetivos

Metodologia

Avaliação do Aprendizado

Referências Bibliográfica

Regras de convívio em sala de aula

Instrumental para o desenho técnico e material necessário

para as aulas

Introdução ao desenho técnico

Normas da ABNT para Desenho Técnico

EMENTA ECT 2416 EXPRESSÃO GRAFICA

Introdução ao Desenho Técnico (Normas da ABNT, escrita normalizada, tipos e espessuras de linhas, folhas para desenho técnico, dobramento de folha, legendas e escalas);

Projeções Ortogonais (conceito de projeção, projeção plana, projeção paralela ortogonal em múltiplas vistas – projeções no 1ᵒ e no 3ᵒ diedro -, precedência de linhas, conceito de vistas necessárias e vistas auxiliares);

Introdução aos Cortes, Seções e à Cotagem;

Perspectivas (Projeção ortogonal axonométrica, projeções oblíquas e centrais);

Introdução aos sistemas CAD (apresentação do conceito, evolução dos sistemas CAD, áreas de utilização, aplicação para desenho de componentes).

OBJETIVO DA DISCIPLINA

Desenvolver a capacidade para a leitura e a interpretação

de um desenho técnico;

Ser capaz de representar graficamente desenhos projetivos, utilizando adequadamente os instrumentos, normas e

convenções adotadas para desenho técnico;

Elaborar um projeto de desenho técnico com o auxílio de um

sistema CAD.

METODOLOGIA

As aulas possuem caráter expositivo participativo, sendo interativas e dialogadas, fazendo-se a sistematização de conceitos e a aplicação de princípios normativos fundamentais (ABNT) para o aprendizado do desenho técnico.

As estratégias de ensino priorizam as atividades práticas em aula (exercícios dirigidos) que são complementadas por atividades realizadas no período extraclasse, desenvolvidas de forma individual.

Consulta aos livros, às normas NBR-ABNT e à bibliografia indicada pelo professor referente ao assunto e que consta na biblioteca da instituição (livros, manuais técnicos, etc.).

O aprofundamento e a fixação dos conhecimentos são consolidados com o auxilio de um sistema CAD para modelagem e representação gráfica na forma de desenho técnico.

AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO

Regulamento dos Cursos Regulares de graduação da UFRN (Resolução nº 171/2013-CONSEPE, de 5 de novembro de 2013).

Art. 104. Em cada componente curricular, a média parcial é

calculada pela média aritmética dos rendimentos escolares

obtidos em cada unidade.

Art. 105. É considerado aprovado, quanto à avaliação de

aprendizagem, o estudante que satisfaz um dos seguintes

critérios:

I – tem média parcial igual ou superior a 7,0 (sete); ou

II – tem média parcial igual ou superior a 5,0 (cinco), com rendimento

acadêmico igual ou superior a 3,0 (três) em todas as unidades.

AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO

Regulamento dos Cursos Regulares de graduação da UFRN (Resolução nº 171/2013-CONSEPE, de 5 de novembro de 2013).

Art. 106. O estudante que não atinge os critérios de aprovação

definidos no artigo 105 tem direito à realização de uma

avaliação de reposição se todas as seguintes condições forem

atendidas:

I – O critério de aprovação por assiduidade é satisfeito; e

II – O estudante tem média parcial igual ou superior a 3,0 (três).

Art. 107. Para o estudante que realiza avaliação de reposição,

o rendimento acadêmico obtido na avaliação de reposição

substitui o menor rendimento acadêmico obtido nas unidades.

AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO

Regulamento dos Cursos Regulares de graduação da UFRN (Resolução nº 171/2013-CONSEPE, de 5 de novembro de 2013).

Art. 111. Nas disciplinas ou módulos presenciais, a presença do estudante é registrada por sua frequência em cada hora-aula.

Art. 112. Não existe abono de faltas, ressalvados os casos previstos em lei.

Art. 113. Para ser aprovado em uma disciplina ou módulo presencial, o estudante deve comparecer a aulas que totalizem 75% (setenta e cinco por cento) ou mais da carga horária do componente curricular .

AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO

RF =[AP1 + AP2 + AP3]/3

RF: Rendimento Final (0 a 10)

AP1: Avaliação Parcial Unidade 1 (0 a 10)

AP2: Avaliação Parcial Unidade 2 (0 a 10)

AP3: Avaliação Parcial Unidade 3 (0 a 10)

Em cada Unidade a Nota Parcial será composta por:

I - Exercícios realizados ao longo do semestre com peso 2 (dois) por unidade.

II - Uma (01) avaliação teórica e/ou prática realizada individualmente com peso 8 (oito)

No total serão realizadas 03 (duas) avaliações durante o semestre e uma avaliação de reposição.

AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO

Avaliação de Reposição

A critério do professor, pode se basear em:

Instrumento de avaliação único para todos os alunos.

Instrumentos de avaliação diferenciados de acordo com a unidade que o aluno está repondo.

Aluno aprovado não faz avaliação de reposição para melhorar nota.

Pode substituir ausência em uma única unidade.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho Técnico Moderno. 4. Ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2006.

2. LEAKE, James M.; BORGERSON, Jacob L. Manual de Desenho Técnico para Engenharia: desenho,

modelagem e visualização. Tradução e Revisão Técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. Rio de Janeiro:

LTC, 2010.

3. SILVA, Júlio César da; SOUZA, Antônio Carlos de; ROHLEDER, Edison; SPECK, Henderson José;

SCHEIDT, José Arno; e PEIXOTO, Virgílio Vieira. Desenho Técnico Mecânico. 3.ed., Florianópolis:

UFSC, 2014.

4. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8. ed. Porto

Alegre: Globo, 2005. 1093p.

5. SPECK, Henderson José & PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual Básico de Desenho Técnico. 6ªed.

Florianópolis: Ed. da UFSC, 2010. 203p.

6. PAPAZOGLOU, R. S.; BUENO, C. P. Desenho Técnico para Engenharias. Curitiba: Juruá, 2011.

7. FERLINI, Paulo de Barros (Org.). Normas para Desenho Técnico (ABNT). 4 Ed. Porto Alegre: Editora

Globo, 1978.

8. MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 1978.

ORIENTAÇÕES GERAIS

Turma 01-A e Turma 01-B

Horário aulas teóricas: 46T34 (14h55 às 15h45)

Horário aulas laboratório: Turma 01-A 2T56 e 6T34

Turma 01-B 2T34 e 3T34

Horário de Atendimento ao Aluno: 5M34 / 5M56 / 5T34

Comunicação via sigaa e e-mail institucional:

[email protected]

Disponibilização de material pelo SIGAA.

CRONOGRAMA / CONTEÚDO

CRONOGRAMA / CONTEÚDO

MATERIAL PARA A PRÓXIMA AULA

Instrumentos utilizados:

- Lápis 2B ou Lapiseira 0,9mm com grafite 2B – para traço largo

- Lápis H ou Lapiseira 0,5mm com grafite H – para traço fino

Régua Graduada

Borracha

Folha de Desenho Formato A1, A2, A3 e A4. (Papel Vegetal)

Os desenhos serão sempre com grafite e jamais com caneta.

INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETO ASSISTIDO POR

COMPUTADOR (ECT2416)

PROFESSORA: Debora Machado de Oliveira

[email protected]

“Um desenho vale mais do que mil palavras”.

INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO

• O desenho artístico versus desenho técnico.

Desenho Técnico

Representa uma imagem ou

ilustração sem ênfase na

quantificação das dimensões do

objeto.

Explicita com rigor a forma e as dimensões

do objeto;

Permite apenas uma interpretação, sem

ambiguidades.

Desenho Artístico

INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO

• “O desenho técnico é um tipo particular de desenho

que obedece a regras bem definidas. Serve para

comunicar uma ideia ou um conceito de modo

único, sem ambiguidades nem significados

múltiplos” (Silva et al., 2011).

Desenho Técnico Projetivo

Não Projetivo

INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO

Desenho Técnico

Projetivo

Perspectivas

Múltiplas Vistas

Não Projetivo

Diagramas

Ábacos

Esquemas

Fluxogramas

Organogramas

Gráficos

INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO

• Desenho Não Projetivo: Desenho não

subordinado à correspondência, por

meio de projeção, entre as figuras que

constituem e o que é por ele

representado, compreendendo larga

variedade de representações gráficas

(ABNT NBR 10647/89).

O DIAGRAMA UNIFILAR representa o

sistema elétrico de modo simplificado

onde se indica o número de condutores

e seu trajeto através de uma única

linha.

INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO

• Desenho Projetivo: Desenho resultante de projeções do objeto

sobre um ou mais planos que fazem coincidir com o próprio desenho.

(ABNT NBR 10647/89)

INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO

Vistas Ortográficas: figuras

resultantes de projeções cilíndricas

ortogonais do objeto, sobre dois ou

mais planos convenientemente

escolhidos, de modo a representar,

com exatidão, a forma do objeto

com seus detalhes.

Perspectivas: figuras resultantes de

projeção cilíndrica ou cônica, sobre um

único plano, com a finalidade de permitir

uma percepção mais fácil da forma do

objeto.

INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO

O desenho técnico é a linguagem do projeto.

“O desenho assim como a escrita e a fala é um ato de comunicação.” (MONTENEGRO, 1978, p.24)

NORMAS DE DESENHO TÉCNICO

• Para que o Desenho Técnico seja universalmente compreendido é

necessário que obedeça a determinadas regras e convenções.

• Euro-normas (EN)

• ISO (International Organization for Standadization)

• ANSI (American National Standards Institute)

• Cada país também possui seus organismos responsáveis pela

normalização:

• Inglaterra - BSI (British Standads Institute)

• Portugal - IPQ (Instituto Português de Qualidade)

• Alemanha - DIN (Deutsches Institut für Normung)

• Brasil - ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

NORMAS DE DESENHO TÉCNICO

1. ABNT. NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995.

2. ABNT. NBR 10068: Folha de desenho - Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987.

3. ABNT. NBR 13142: Desenho Técnico - Dobramento de Cópia. Rio de Janeiro, 1999.

4. ABNT. NBR 10582: Apresentação da Folha para Desenho Técnico. Rio de Janeiro, 1988.

5. ABNT. NBR 8402: Execução de caracter para desenho técnico. Rio de Janeiro, 1994.

6. ABNT. NBR 8403: Aplicação de linhas em desenhos – tipos de linhas – larguras de linhas. Rio de

Janeiro, 1984.

7. ABNT. NBR 8196: Desenho técnico - emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999.

8. ABNT. NBR 12298: Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico.

Rio de Janeiro, 1995.

9. ABNT. NBR 10126: Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987.

NORMAS DE DESENHO TÉCNICO

Site: www.abntcolecao.com.br

COMPANHIA: UFRN

USUÁRIO: UFRN

SENHA: UFRN

Método de projeção ortográfica (NBR 10067)

NORMAS DE DESENHO TÉCNICO

LATERAL

DIREITA

SUPERIOR

FRONTAL

LATERAL

ESQUERDA

FRONTAL

SUPERIOR

VISTAS ORTOGRAFICAS – VISTA PREFERENCIAIS

Origem dos formatos de papel da série “A” – (NBR 10068)

NORMAS DE DESENHO TÉCNICO

Formatos derivados da série “A” – (NBR 10068)

DESCRIÇÃO DIMENSÕES

(altura x largura)

A4 297 X 210 mm

A3 297 X 420 mm

A2 420 X 594 mm

A1 594 X 841 mm

A0 841 X 1189 mm

NORMAS DE DESENHO TÉCNICO

NORMAS DE DESENHO TÉCNICO

Folha de Desenho: Leiaute e dimensões – (NBR 10068)

Folha de Desenho: Apresentação – (NBR 10582)

Toda folha de desenho deve ter dentro das margens e no canto inferior direito uma legenda.

Comprimento da Legenda nos formatos A4, A3 e A2 = 178 mm e nos formatos A1 e A0 = 175 mm

NORMAS DE DESENHO TÉCNICO

Folha para Desenho: Legendas (NBR 10068). A Legenda deve conter no mínimo:

Número e título do desenho, escala, unidade, tipo de projeção, data, nome e assinatura dos responsáveis.

Formato A4 – 210 X 297 mm

Modelo de preenchimento da legenda.

00

mm

AVALIAÇÃO 1 – PEÇA 07

NORMAS DE DESENHO TÉCNICO

Escrita em desenho técnico NBR 8402/1994.

Escrita adotada na disciplina letra de forma em caixa alta na vertical.

Por norma também se admite a letra com inclinação de 15° para a direita em relação à vertical.

NORMAS DE DESENHO TÉCNICO

NORMAS DE DESENHO TÉCNICO

Exemplo de Escrita Técnica.

Dobramento de Cópia (NBR 13142)

As cópias devem ser dobradas de forma que , após dobradas, tenham a dimensão da folha de formato A4.

Esta padronização se faz necessário para arquivamento e armazenamento destas cópias.

NORMAS DE DESENHO TÉCNICO

Sequência de dobramento do formato A1 - (NBR 13142)

NORMAS DE DESENHO TÉCNICO

Sequência de dobramento do formato A0 - (NBR 13142)

NORMAS DE DESENHO TÉCNICO

Sequência de dobramento do formato A2 - (NBR 13142)

NORMAS DE DESENHO TÉCNICO

Sequência de dobramento do formato A3 - (NBR 13142)

NORMAS DE DESENHO TÉCNICO

Emprego de Escala (NBR 13142).

Os valores de X devem ser igual a 2, 5 ou 10, ou múltiplos destes.

NORMAS DE DESENHO TÉCNICO

ESCALA X:1

AMPLIAÇÃO

ESCALA 1:1

NATURAL

ESCALA 1:X

REDUÇÃO

Aplicação de linhas em desenhos(NBR 13142).

NORMAS DE DESENHO TÉCNICO

EXEMPLOS DE TIPOS DE LINHAS

REFERÊNCIAS

1. SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho Técnico Moderno. 4. Ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2006.

2. LEAKE, James M.; BORGERSON, Jacob L. Manual de Desenho Técnico para Engenharia: desenho,

modelagem e visualização. Tradução e Revisão Técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. Rio de Janeiro:

LTC, 2010.

3. SILVA, Júlio César da; SOUZA, Antônio Carlos de; ROHLEDER, Edison; SPECK, Henderson José;

SCHEIDT, José Arno; e PEIXOTO, Virgílio Vieira. Desenho Técnico Mecânico. 3.ed., Florianópolis:

UFSC, 2014.

4. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8. ed. Porto

Alegre: Globo, 2005. 1093p.

5. SPECK, Henderson José & PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual Básico de Desenho Técnico. 6ªed.

Florianópolis: Ed. da UFSC, 2010. 203p.

6. PAPAZOGLOU, R. S.; BUENO, C. P. Desenho Técnico para Engenharias. Curitiba: Juruá, 2011.

7. FERLINI, Paulo de Barros (Org.). Normas para Desenho Técnico (ABNT). 4 Ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1978.

8. MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 1978.