apresentacao cpi tarifas energia 01
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1
O Modelo Elétrico Brasileiro histórico, análise e propostas
� Análise das Tarifas Energéticas� Crescimento do Custo da Energia após a Privatização� Comparação Internacional� Real Impacto dos Impostos e Encargos
� História do Setor Elétrico Brasileiro� Antes da Estatização� Volta à Privatização� O apagão� O Novo Modelo
� Privatização e Elevada Rentabilidade
� Uma Proposta de Mudança do Modelo Atual� a) Substituição da “concorrência simulada” por
regulação por custos� b) Como a Eletrobrás poderá comandar o ganho de
eficiência do sistema
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100
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1994
1995
1996
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1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
IPCA - Energia elétrica (dez/ 1994=100)
IGP-M - geral (dez/ 1994=100)
IPCA (dez/ 1994=100)
Variação do rendimento nominal do trabalho
Aumento de 398%
Aumento de 164%
Aumento de 236%
Aumento de 72% (2006)
Comparação da Evolução dos Preços de Energia Elétrica e Índices de Inflação
3
Comparação internacional Key world 2007, dólar maio de 2008 (R$1,75)
Tarifas de eletricidade 2007 (US$)
País Indústria Domicílio Tarifa Média
Variação em US$ da tarifa residencial
entre 1998 e 2007 ++
Brasil (conta de luz) * 0,22 0,30 0,25 87%
e 175% desde 1995
Itália 0,24 0,25 0,24 25% Brasil sem impostos ** 0,16 0,21 0,18 idem
Dinamarca 0,08 0,32 0,18 52% Reino Unido 0,13 0,22 0,17 83% Portugal 0,12 0,2 0,16 32% Brasil (Aneel)*** 0,14 0,18 0,15 idem Japão 0,12 0,19 0,15 1% Alemanha 0,08 0,21 0,14 33% Espanha 0,09 0,16 0,12 6% Turquia 0,1 0,11 0,11 43% Suíça 0,08 0,13 0,1 -2% Nova Zelândia 0,07 0,15 0,1 107% Finlândia 0,08 0,14 0,1 43% México + 0,09 0,1 0,09 119% França 0,05 0,15 0,09 17% Noruega 0,06 0,12 0,08 81% Estados Unidos 0,06 0,1 0,08 21% Austrália 0,06 0,1 0,08 44% Coréia do Sul + 0,06 0,09 0,07 50% Canadá 0,05 0,07 0,06 23% Holanda + 0,02 0,06 0,04 98% África do Sul 0,02 0,06 0,04 44% Índia + 0,03 47%
médias 0,12 0,15 24% 49,6%
4
Tarifas energéticas no mundo
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
Tarifa Média
indústria
residência
Comparação Internacional
Key world 2007, dólar maio de 2008 (R$1,75)
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Comparação Internacional da Variação das Tarifas Elétricas (1998-2007)
-20%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
140%
160%
180%
200%
Brasil
199
5M
éxico
+
Nova Z
elândia
Holand
a +Bra
sil 1
998
Reino U
nido
Norue
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Alemanha
Portu
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Itália
Canadá
Estado
s Unid
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Espan
haJa
pão
Suíça
Alta do Petróleo no Período 550%
“Produtividade” de sistemas hidroelétricos“Produtividade” de sistemas hidroelétricos
Principais países e fatores de capacidade de seus sistemas hidroelétricos.
21%2815 580Espanha
32%3713 230Suiça
32%4716 546Italia
35%7725 335França
35%8427 229Japão
36%20465 000China
37%3510 820Turquia
39%329 390México
41%4211 647Áustria
42%16144 000Rússia
43%8222 083Índia
46%31979 511Estados Unidos
50%7116 192Suécia
51%12227 528Noruega
53%6113 165Venezuela
57%28657 517Brasil
58%34166 954Canadá
FC %Geração em 1999TWh
Capacidade em operação (MW)
País
Fontes: Araujo, 2007; Hydropower & Dams World Atlas 2001Fontes: Araujo, 2007; Hydropower & Dams World Atlas 2001
7
Países de Base Hidroelétrica Tarifas em US$
0
0,05
0,1
0,15
0,2
0,25
0,3
Brasil Noruega Canadá
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A alta tarifa é decorrente de impostos e encargos?
� ICMS estado do Rio de Janeiro
obs.: Consumo médio nacional por residência = 142 kwh (2005)
18% até 300 kwh25% acima de 300 kwh
18%
A partir de 1997Até 1996
9
(*) líquido da compensação dos insumos
(**) estimativa Light S.A
3%7,60%3%Cofins não-cumulativo
5,55% (**)0,65%1,65%0,65%PIS não-
cumulativo
alíquota após 2002
alíquota até2002
alíquota após 2002
alíquota até2002
Alíquota efetiva (*)Alíquota bruta
A alta tarifa é decorrente de impostos e encargos?
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A alta tarifa é decorrente de impostos e encargos?
Impacto dos Encargos Setoriais� De fato de 1998 a 2004 houve aumento no
valor dos mesmos.� Os encargos são:
� CCC (Conta de Consumo de Combustíveis);� ECE (Encargo de Capacidade Emergencial);� CD (Conta de Desenvolvimento Energético);� CFURH (Compensação Financeira pela Utilização
de Recursos Hídricos);� ONS (custeio do ONS); � TFSEE (Taxa de Fiscalização de Serviços de
Energia Elétrica); e � RGR (Cota da Reserva Global de Reversão).
11
� Em 1998 havia 6 encargos setoriais, cujas alíquotas somavam 3,60%.
� Em 2004 2 novos encargos foram criados, além de aumentos naqueles já existentes, resultando numa alíquota total de 10,83%.
� Os encargos setoriais criados e aumentados destinam-se ao custeio do sistema privatizado.
A alta tarifa é decorrente de impostos e encargos?
12
0
100
200
300
400
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1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
IPCA - Preços monitorados - Energia elétrica -1995 = 100
Evolução do IPCA-energia sem encargos (apartir de 1998)
IPCA - 1995 = 100
Aumento de 398%
Aumento de 164%
Aumento de 350%
A alta tarifa é decorrente de impostos e encargos?
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Modelo privado antigo“Light Pré-Eletrobrás”
• Tarifas altas• População pobre e pequenas cidades no escuro• Apagões constantes • Incapacidade de atender crescimento da demanda• Dependência do Balanço de pagamentos
Resultados
• “Claúsula-Ouro”• Capital externo • Produção e distribuição verticalizada (monopólio)
Regulação
• Atendimento a enclaves urbanos de alta renda• Produção desintegrada próxima ao consumo• Pequenas usinas
Operação
14
� Transição� Custo histórico x Cláusula Ouro
� Enfrentamento dos racionamentos
� Plano de Metas: Energia como prioridade para o desenvolvimento
� O Modelo Estatal� Interligação dos sistemas
� Monopólio Natural
� Planejamento de Longo Prazo
� Energia limpa, barata e segura
História do Setor Elétrico Brasileiro - 2
0%
50%
100%
150%
200%
250%
300%19
32
1935
1938
1941
1944
1947
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1956
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1983
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2001
SE SUL NE N
0%
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100%
150%
200%
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300%19
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1935
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1944
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1950
1953
1956
1959
1962
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1968
1971
1974
1977
1980
1983
1986
1989
1992
1995
1998
2001
SE SUL NE N
Em 73% dos casos há Em 73% dos casos há alguma diversidade.alguma diversidade.
Características do sistema interligado brasileiro – En. Natural conf. 2004Características do sistema interligado brasileiro – En. Natural conf. 2004
Fonte: Araujo, 2006.Fonte: Araujo, 2006.
16
70%
6%
20%5%
Fonte: Araujo, 2006.Fonte: Araujo, 2006.
A marca do setor elétrico brasileiro não é a relevância da A marca do setor elétrico brasileiro não é a relevância da hidroeletricidade em sua matriz, mas o fato de constituir um sishidroeletricidade em sua matriz, mas o fato de constituir um sistema tema de umade uma única e grande reserva hídrica compartilhadaúnica e grande reserva hídrica compartilhada
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Modelo Público“Planejamento Eletrobrás”
• Tarifas baratas• Processo de universalização do atendimento • Alto Volume de investimento• Baixo risco de desabastecimento • Crescimento da produção antes do crescimento da demanda
Resultados
• Regulação por Custo• Empresas públicas
Regulação
• Aproveitamento da Geografia Brasileira• Grandes reservatórios (para regular o fluxo do rio)• Reserva hídrica com gestão compartilhada• Monopólio Natural da Geração (especificidade)
Operação
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Modelo FHC
• Aproveitamento da Geografia Brasileiraigual Planejamento Eletrobrás
• Tarifas muito altas• Colapso do Investimento• Alto risco e apagão
Resultados
• “Dependência do câmbio” (IGP-M)• Capital externo • Tentativa de imitação do Modelo mercantil inglês “desverticalizado”• Falsa Concorrência• Separação entre operação e comercialização• Fraca responsabilidade de abastecimento
Regulação
• Grandes reservatórios• Reserva hídrica com gestão compartilhada
Operaçãoigual Planejamento Eletrobrás
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Modelo Atual
igual Planejamento Eletrobrás
igual Modelo FHC
•Tarifas muito caras para “consumidor cativo”•Tarifas baratas para “consumidor livre”• Falta de investimento para abastecer “consumidores livres”•Risco de apagão não desprezível (a altas taxas de crescimento)• Lucros muito elevados para os grandes agentes privados
Resultados
•Dependência do câmbio (IGP-M)Capital externo • Modelo mercantil inglês “desverticalizado”• Separação entre operação e comercialização• Responsabilidade de abastecimento Garantida para o “consumo cativo”•Falta de responsabilidade de abastecimento para o “consumidor livre” ( 30% do consumo)
Regulação
•Aproveitamento da Geografia Brasileira•Grandes reservatórios• Reserva hídrica com gestão compartilhada
Operação
igual Modelo FHC
igual Planejamento
Eletrobrás
20(5,00)
(4,00)
(3,00)
(2,00)
(1,00)
-
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Copel Light Cemig Tractebel
Escelsa CPFL Coelba
Privatização e Elevada Rentabilidade
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Rentabilidade de empresas de geração e distribuição de energia
(12 meses anteriores a julho de 2007)
Fonte: www.majershb.com.br
posição 1 2 3 4 5 6 7 8 9
empresaAES
TIETE
ELEKTRO CEMAR COELBA CEBA CPFL COELCE TRACTEBEL AFLUENTE
99% 48% 37% 37% 36% 34% 31% 29% 29%
posição 10 11 12 13 14 15 16 17 MÉDIA
empresaAMPLA CEMIG CELESC CELPE EQUATORIAL TERNA
PART
ELETRO
PAULO
LIGHT S/A
27% 23% 22% 20% 20% 17% 17% 17% 32%
22
Por que a energia é tão cara no Brasil?1. Incentivo implícito a usinas térmicas (especialmente a
óleo combustível). 2. Apropriação privada dos benefícios hidrológicos em
afluências acima do planejado (pelos “consumidores livres” e geradoras privadas)
3. Margens de lucro extremamente altas na distribuição (IGP-M e subestimação prévia de “ganhos de produtividade”)
4. Custos de oportunidade dos projetos extremamente altos na geração e transmissão e superestimação prévia de custos especialmente das hidroelétricas (risco alto, poder de mercado, volume grande capital e alto prazo de maturação)
5. Riscos previsíveis pagos quase exclusivamente pelos consumidores cativos
6. Riscos imprevisíveis pagos normalmente pelos consumidores cativos. Pagamento dobrado do risco (ex.: apagão 2001, térmicas ligadas em 2008)
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Por que a energia é tão cara no Brasil?7. Preço no “mercado livre” normalmente baixo
(subsídio não-planejado a grandes consumidores)8. Excesso de custos para controle de risco e disputas
judiciais9. Alta frequência de erros de previsão que criam
“esqueletos” que acabam sendo pagos pelos consumidores
10.Auto-abastecimento com empresas térmicas do mesmo grupo com custos muito altos (até 2003)
11. Excesso de custos administrativos nas empresas12. Excesso de custos de regulação13.Pouco incentivo à inovação na geração e distribuição14.Pouco incentivo ao repasse de aumentos de
produtividade para o consumidor
24
Problemas ambientais do modelo
� Desincentivo implícito a hidroeletricidade e outras energias limpas com oferta mais incerta ou inconstante (eólica e biomassa) (menor capacidade de regular a oferta, prazos de maturação mais elevados e questões técnicas e institucionais mais complexas)
� Desincentivo ao gás natural (mais limpo que o óleo e o gás) por incompatibilidade do combustível a uma oferta “sanfona” (gás natural não estocável)
� Incentivo implícito a combustíveis fósseis mais poluentes e mais caros (óleo combustível, diesel e carvão) (oferta plenamente controlável e simplicidade de construção)
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Riscos de desabastecimento� Governo FHC: distribuidoras podiam
contratar 15% da demanda no mercado atacadista� Resultado: Falta de investimento e “apagão”. Só há
investimento no setor elétrico quando há contratos de longo prazo (maturação de longo prazo)
� Avanço no Governo Lula:� distribuidoras são obrigadas a comprar 100% da
energia a longo prazo. � Risco ainda existente:� Mercado spot chegou a ter 30% e ele não
incentiva o investimento em geração� Incompatibilidade do gás natural a uma
oferta “sanfona” (gás natural não estocável)
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Problemas para o desenvolvimento brasileiro
� Estados mais pobres e que precisam se industrializar pagam tarifas ainda mais altas
� Reduz a competitividade da indústria brasileira (energia chinesa é muito barata)
� Onera excessivamente o consumidor� Prejudica o controle inflacionário
(especialmente em momentos em que o dólar sobe)
� Planejamento frágil: Planejamento, investimento e operação realizado por empresas diferentes, dando margem conflitos e interesses divergentes
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Amazonas38%Tocantins
13%
Atlântico Leste2%
São Francisco13%
Atlântico Sudeste
9%
Paraná13%
Uruguai8%
Atlântico Sul4%
Amazonas38%Tocantins
13%
Atlântico Leste2%
São Francisco13%
Atlântico Sudeste
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Paraná13%
Uruguai8%
Atlântico Sul4%
Distribuição por Bacia do Potencial Hidrelétrico
(inventário, viabilidade, proj. básico)
~ 103 GW ~ 500 TWh
Distribuição por Bacia do Potencial Hidrelétrico
(inventário, viabilidade, proj. básico)
~ 103 GW ~ 500 TWh
~ 50% na região norte~ 50% na região norte
Fonte: Araujo, 2007
Potenciais HidroelétricosPotenciais Hidroelétricos
Estimativa de potenciais hidroelétricos no mundo.
1%147158727Nepal
1%180200600Noruega
2%2602601 578Peru
2%260260650Etiópia
2%264264527Tajikistan
4%3765294 485USA
5%4197741 397Congo
7%5239511 289Canadá
10%8111 4883 040Brasil
12%8521 6702 800Rússia
13%1 2601 9205 920China
% do total mundial
Economicamente exploráveis (TWh/ano)
Tecnicamente exploráveis (TWh/ano)
Capacidade Teórica
(TWh/ano)
Fontes: Araujo, 2007WEC Member Committees, 2000/2001; Hydropower & Dams World Atlas 2001, supplement to The International Journal on Hydropower & Dams, Aqua-Media International.
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Usinas habilitadas para o Leilão 03/2008-Aneel
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Usinas habilitadas para o Leilão 03/2008-Aneel
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Propostas para um Novo Modelo
� Substituição da “concorrência simulada” por regulação por custos� custo do serviço + remuneração razoável = valor da
tarifa� Opção adotada pela maioria dos países, incluindo boa
parte a Europa, Canadá, EUA e Ásia.
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Nossa Proposta: Eletrobrás volta a liderar o sistema
� A empresa voltará a ser “Blue Chip”� Parceria com a Petrobrás� Aquisição de empresas do setor com troca de ações� Impacto fiscal zero� Facilidade: BNDES, Petrobrás, Eletrobrás e empresas
estaduais já possuem elevada participação acionária� Grande Sinergia: Planejamento, investimento e operação
realizado pela mesma empresa� Planejamento mais cuidadoso e de maior horizonte
com foco em redução de tarifas e controle ambiental� Eliminação dos custos de regulação, riscos financeiros, e
de mercado excessivos, especulação, de conflitos, diversas administrações independentes
� Menores margens de lucro e menores custos de oportunidade
� Possibilidade de queda da tarifa pela metade
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Bibliografia� Porque as Tarifas foram aos Céus?
Propostas para o setor Elétrico Brasileiro: Propostas para o Setor Elétrico Brasileiro (Revista do BNDES)
http://www.bndes.gov.br/conhecimento/revista/rev2914.pdf� Em busca de um Sistema Púbico no Setor Elétrico
(Revista Custo Brasil)
http://www.revistacustobrasil.com.br/pdf/12/Matéria%2002%20-%20Especial.pdf
Energia é o que não falta: Sobre o risco de Racionamento (Revista Inteligência)
� http://www.insightnet.com.br/inteligencia/38/PDFs/mat_10.pdf
34
Autores
� Gustavo Antônio Galvão dos Santos� Eduardo Kaplan Barbosa� José Francisco Sanches da Silva� Ronaldo da Silva de Abreu