01 amor divino e humano

47
Amor Divino e Humano AMOR DIVINO E HUMANO O AMOR DE DEUS I João 4:8-16 O amor de Deus não impede que Sua justiça se faça sentir sobre o homem, devido à Sua santidade, que exige a punição do pecador. I – O amor sob o ponto de vista de Deus. 1. O amor é de natureza divina. - I João 4:8. a) Deus é fonte perene de amor. b) O homem por si não pode compreender esse insondável amor. c) É um amor eterno. - Jer. 31:3. 2. O amor de Deus se manifesta nas Suas relações com a obra da criação. a) Os sistemas cósmicos – sóis, luas, estrelas. b) As inteligências criadas – serafins, anjos. c) No reino botânico. d) No reino animal. e) Principalmente no homem – coroa da criação. f) O amor de Deus está sobre toda a criação. - Salmo 145:9, 15. 1

Upload: adventistas-rolim

Post on 07-Mar-2016

221 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

O AMOR DE DEUS I João 4:8-16 Amor Divino e Humano 1 Devíamos perguntar como Davi: Salmo 8:4. Ainda que não possamos compreender o mistério desse amor, podemos orar como o apóstolo Paulo: Efés. 3:17-19. 2 É a maior história oriental que ocorreu em uma casa luxuosa. 3 4

TRANSCRIPT

Page 1: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e HumanoAMOR DIVINO E HUMANO

O AMOR DE DEUS I João 4:8-16

O amor de Deus não impede que Sua justiça se faça sentir sobre o homem, devido à Sua santidade, que exige a punição do pecador.

I – O amor sob o ponto de vista de Deus.1. O amor é de natureza divina. - I João 4:8.

a) Deus é fonte perene de amor.b) O homem por si não pode compreender esse insondável amor. c) É um amor eterno. - Jer. 31:3.

2. O amor de Deus se manifesta nas Suas relações com a obra da criação.a) Os sistemas cósmicos – sóis, luas, estrelas.b) As inteligências criadas – serafins, anjos.c) No reino botânico.d) No reino animal.e) Principalmente no homem – coroa da criação.f) O amor de Deus está sobre toda a criação. - Salmo 145:9, 15.

3. O amor de Deus se manifesta nos atos que se relacionam com o homem.a) A irradiação desse amor. - João 3:16.b) É um amor reflexivo.

(1) O Seu constante desvelo por nós. - Mat. 6:25-34.(2) Sua graça consoladora. - Rom. 8:28,29; II Cor. 12:9.(3) Sua presença eterna conosco. - João 14:18.(4) O dom e a presença do Espírito Santo. – Luc. 11:13; João

14:16,17.

1

Page 2: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e HumanoO AMOR DE DEUS SOB O PONTO DE VISTA DO PECADOR

Devíamos perguntar como Davi: Salmo 8:4. Ainda que não possamos compreender o mistério desse amor, podemos orar como o apóstolo Paulo: Efés. 3:17-19.

I – Algumas coisas no homem, causa do amor divino.l. O homem, apesar de decaído, traz em si, apagada embora, a

imagem de Deus: inteligência, emoção, vontade.a) De todas as criaturas terrestres, somente o homem foi criado à

semelhança de Deus. - Gên. 1:26. b) O homem apesar de caído, tem um parentesco com Deus. -

Gên. 9:6; Atos 17:26-29. c) Nem todos são filhos de Deus. - João 8:42-44. d) Por natureza os homens são filhos da ira. - Efés. 2:3. e) Somente os que renascem (João 3:5) e recebem a Cristo é que

são filhos de Deus. - João 1:1.2.2. O homem, por estar perdido, necessita do auxílio de Deus.

a) As três parábolas sobre a moeda, a ovelha e o filho pródigo revelam-nos a ternura de Deus para com o homem perdido. – Luc. 15.

b) Deus não lhe nega esse socorro. - Rom. 5:6-9.3. O homem, embora corrompido, é capaz de ser preparado para o

céu.a) Deus opera no homem porque sabe-o capaz de atingir as coisas

celestiais, e por isso mandou-lhe um Salvador perfeito para o levar à glória celeste. - Heb. 2:10.

b) É maravilhoso esse amor. - I João 3:1,2.

2

Page 3: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e HumanoO FILHO PRÓDIGO

Luc. 15:11-24

É a maior história oriental que ocorreu em uma casa luxuosa.

I – História do jovem pródigo.1. Os dias de loucura. - Vs. 11-13.

a) Não estava satisfeito com seu lar.b) Queria ser dono de si mesmo – "independente".

(1) Certamente os pais, com lágrimas, teriam aconselhado ao filho rebelde vara que abandonasse tal idéia, mas não o teriam forçado.

(2) A. experiência mostrar-se-ia para ele uma mestra severa. c) A sua partida, - V. 13 p.p.

(1) Abraços, conselhos e lágrimas.(2) Sai com riqueza, criados etc.(3) Procura pousar longe do lar.

d) A chegada no país estranho.(1) Anúncios em todos os jornais.(2) Amigos aparecem de todas as partes. (3) Entregar-se à orgia: clubes, bailes, banquetes.(4) A falência: vende rebanhos, servos etc. (5) A última tentativa: entrega-se ao "azar", mas perde tudo e

arruína-se. 2. Os dias da ceifa. - Vs. 14-16.

a) Não tendo mais dinheiro, os amigos desapareceram.b) Nunca trabalhara em casa e, agora, não sabendo nenhum

ofício, fora abandonado, à mercê da miséria, - Jó 5:7.c) Em tempo de miséria é difícil conseguir emprego.d) Estava ceifando o que semeara. - Gál. 6:7. É obrigado a ir cuidar dos porcos. A cena triste.

3. Os dias de meditação. - V. 17.

3

Page 4: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e Humanoa) O estômago lhe dói e leva-o a meditar no lar.b) Pensa na intimidade do lar.

4. Os dias de boas resoluções. - Vs. 18, 19. 5. O arrependimento. - Vs. 20, 21.6. A recepção no velho lar.

a) Ele põe-se a caminho de casa. A diferença.b) Vai todo esfarrapado e cadavérico.c) Os pais, em casa, sempre aguardavam a passagem do carteiro,

mas nunca o filho ingrato se lembrara de escrever uma só carta aos seus abandonados pais.

d) A aparição na estrada e sua recepção.

II – Aplicação:1. Em geral somos pródigos.

"Pródigo é todo aquele que destrói e gasta algo." - Isa. 5:2.2. O estado do pecador.

a) Está separado de Deus. b) Vive em extravagâncias.

(1) Desperdiça a saúde, a vida que Deus lhe dá, "vivendo dissolutamente".

e) O estado do pecador é de perdição e morte. (1) O filho pródigo estava morto para o pai. (2) Quem hão tem Cristo está perdido.(3) Quem não é de Deus está morto

3. O que o pecador deve fazer.a) Deixar os vícios e as vaidades. - I João 2:15-17.b) Dar as costas ao mundo. - Jer. 3:22.e) Chegar-se a Deus, reconhecendo-se pecador.d) Reconhecer a misericórdia e o amor de Deus. - Isa. 55:6,7.

4

Page 5: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e HumanoO CAMINHO DO AMOR

I João 4:7-8

I – A Ambição Condenada e Recomendada.l. Proibição no décimo mandamento, - Ex. 20:17; Rom. 7:7.2. Maus companheiros da cobiça. - Ef. 5:3-5.

a) Essa espécie de ambição é um desejo egoísta, desordenado, de possuir por qualquer preço o que pertence a outrem, ainda que seja injusto e ilegal.

3. Coisas que devemos desejar. - I Cor. 12:31.

II – Os Dons do Espírito.l. Como procurar os dons espirituais. - I Cor, 14:1.2. Concessão dos dons espirituais. - Ef. 4:8, 11-15.3. Propósito e duração dos dons espirituais. - I Cor. 1:6-8.4. Diversidade dos dons e suas manifestações. - I Cor. 12:1, 4, 7-12,

14-25.

III – O Dom do Amor.1. O "caminho ainda mais excelente". - I Cor. 12:31; 1 Cor. 13.2. O fruto por excelência. - Gal. 5:22; Rom. 5:5.3. A fonte do amor. - 1 João 4:7, 8, 16.

IV – O Amor Esfria nos Últimos Dias.l. Multiplicação da iniqüidade. - Mat. 24 :9-12.2. Motivo dos tempos perigosos. - II Tim. 3:1-5.3. Miséria, perplexidade, temor. - Luc. 21:25-27.4. O amor, antídoto do medo. - I João 4:17-18.

5

Page 6: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e HumanoO PODER DO AMOR

I João 3:16

I – O Amor em Ação.1. O dom do amor de Deus. - João 3:16.2. O poder impelente do amor. - II Cor. 5:14.3. Ministério do amor, - Luc. 7:36-48.

II – O Amor que Gera Amor.l. Suprema manifestação de amor. - I João 4:9, 10.2. Perfeito amor. - I João 4:11-13.3. A fonte do amor. - I João 4:16, 19.

III – Como é Possível Conhecer os Filhos de Deus.l. Amam-se mutuamente. - I João 4:20-21.2. Evidência da experiência cristã. - I João 3:14-15.3. Os filhos de Deus. - I João 3:1-3.

IV – Deus Reprova o Arrefecimento do Amor.1. Abandono do primeiro amor. - Apoc. 2:1-5.2. Condição morna. - Apoc. 3:14-17.3. O remédio. - Apoc. 3:18-22.

A LEI DO AMOR Rom. 13:8

I – O Amor, Base da Obediência. 1. Obediência aceitável. - João 14:15, 21-24.2. Evidências do amor. - I João 5:2-3.3. A provisão do novo concerto. - Jer. 31:31-34; Heb. 8:6-12.

II – A Vida de Amor. 1. Andar em amor. - I João 2:6; Ef. 5:1-2.

6

Page 7: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e Humano2. A profissão não basta. - Mat. 7:21-27.3. Abundar em caridade. - I Tes. 3:12.

III – O Amor, Súmula da Lei.l. Jesus dá a essência da lei. - Mat. 22:36-40.2. O cumprimento da Lei. - Rom. 13:8-10.3. "Ao teu próximo...". - Gal. 5:14.

IV – A Lei no Coração.l. No "coração de Cristo. - Sal. 40:7-8.2. A provisão do novo concerto. – Jer. 31:31-34; Heb. 8:6-12.3. Cartas vivas. - Cor. 3:3, 17-18.

A REGRA DO AMORMat. 7:12

Mateus (7:12) foi acertadamente chamado a "regra áurea".Quanta alegria e paz o mundo conheceria se todos pusessem em prática essa regra!

I – A Regra Áurea da Vida.1. Como tratar os outros. – Mat. 7 :12.2. O argueiro e a trave. - Mat. 7:1-5.3. Inescusável julgar os outros. - Rom. 2:1-3.

II – Resignação na Vingança.1. Odiados pelo mundo. - João 15:18-20.2. Sofrem injustamente. - I Ped. 2:19-23.3. Regozijam-se na sorte comum dos cristãos. - II Tim. 3:12; Mat.

5:10-12.

7

Page 8: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e HumanoIII – Atitude para com os Inimigos.

1. Amai aos vossos inimigos. - Mat. 5:43-48.2. A outra face. - Luc. 6:27-29.3. Os filhos do Altíssimo. - Luc. 6:31-35.

IV – Nossa Posição no Juízo.1. "Com a mesma medida". - Luc. 6:36-38.2. Trabalho abnegado e o juízo. - Mat. 25:34-46.3 . Nosso exemplo no sofrimento. - Is. 53:4-5; Heb. 12 : 2-3.

O MANDAMENTO DO AMORJoão 13:34

O novo mandamento era, desde o principio, a Lei fundamental das relações humanas e se tornou novo ao ser exaltado na vida e na morte de Cristo.

I – O Novo Mandamento.1. "Como Eu vos amei a vós." - João 13:34.2. O amor é implantado pelo Espírito Santo. - Rom, 5:5.3. O supremo sacrifício do amor. - João 15:13; Rom. 5:6-10; I João

3:16.

II – O Novo Não Anula o Velho.1. Cristo não mudou a lei. - Mat. 5 :17-20.2. Ele engrandeceu a lei. - Is. 42:2.3. Ele renovou um velho mandamento. - Lev. 19:17-18; João 13:34.

III – Interpretação Inspirada.1. O velho e o novo mandamentos. - I João 2:7-8.2. A mensagem que vem do princípio. - I João 3:11.3. O ódio gera a morte. - I João 3:12, 15.

8

Page 9: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e HumanoIV – Evidência do Discipulado.

1. Revelação a todos os homens. - João 13:34, 35.a) Não é pela peculiaridade do vestuário, ortodoxia da crença,

austeridade de vida ou pelos ritos e cerimônias que os seguidores de Cristo são reconhecidos. O amor é o emblema de sua ordem, a bandeira de sua religião.

2. Testemunhas perante o mundo. - João 17:21-26.3. Genuíno amor fraternal. – Rom. 12:9-10.

A SUPREMACIA DO AMORI Cor. 13:1

I – A Vida Transcendente.l. Um caminho mais excelente. - I Cor. 12:31; 13:1.2. O agente divino. - Gal. 5:22-23.3. A voz do amor para a edificação. - I Cor. 13:1; 14:7-12.

II – O Amor Satura os Dons.1. O elemento essencial nos dons espirituais. - I Cor. 13:2.2. O dom supremo. - I Cor. 14:1-4.3. O dom de profecia. - Amós 3:7.4. A fonte e a importância do dom da sabedoria. – Prov. 4:7-9; 9:10;

Oséias 4:6.5. O dom da fé. - Heb. 11:1-6.6. A fé eficaz. - S. Mat, 17:14-21; Gal. 5:6.

III – A Supremacia do Amor.1. Nas boas obras. - I Cor. 13:3 pp.; Mat. 6:1-4.2. No martírio. - I Cor. 13:3 ú.p.

a) Este texto indica a possibilidade de sofrer martírio por motivos menos dignos, como sejam o amor-próprio, o orgulho de opinião, a insubordinação.

3. A suprema manifestação do amor. - João 15:12-13; Rom. 5:7-8.

9

Page 10: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e HumanoO CARÁTER DO AMOR - Tiago 3:17

I – O Espírito de Longanimidade.1. O amor é sofredor. - I Cor. 13:4 pp.

a) O amor é paciente e bondoso. 2. A longanimidade é um dos frutos do Espírito. - Gal. 5:22.

a) Longanimidade significa grandeza de ânimo. Disposição natural do ânimo para suportar com serenidade e resignação as contrariedades, insultos, vexames e ofensas, sem procurar vingança ou retribuição.

3. Um atributo de Deus. - Ex. 34:6; Sal. 86:15.4. Leva ao arrependimento. - Rom. 2:4.

II – O Espírito de Bondade.1. O amor é benigno, paciente. - I Cor. 13:4; Gal. 5 :22.2. A benignidade divina. - Sal. 17:7; 36:7; Jer. 31:3.a) O espírito benévolo e gentil de Jacó. - Gên. 33:14.3. Brandura, o segredo da grandeza. - II Sam. 22:36.

III – O Amor não Inveja.1. O amor não é invejoso. - I Cor. 13:4.2. O efeito devastador da inveja. - Prov. 27:4.3. Confronto entre a inveja e o amor. - Cant. 8:6-7.

a) A inveja é uma das mais satânicas características que podem existir no coração humano.

b) A inveja é uma das obras da carne. - Gal. 5:19-21.

A HUMILDADE DO AMORSal. 138:6

Humildade vem de humus, "terra". A pessoa humilde não se exalta - nivela-se com a terra.

10

Page 11: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e Humano

I – O Pecado do Orgulho.l. Não há orgulho no amor, - I Cor. 13:4 ú.p.2. Deus condena a soberba. - I Sam. 2:3; Prov. 8:13.3. Contraste entre o orgulho e a humildade. – Prov. 11:2; 16:8; S.

Luc, 14:11.

II – O Espírito Satânico.1. A ambição de Lúcifer. – Is. 14:12-15.2. O padrão da grandeza. – Mat. 18:1-4.3. O orgulho contribui para os perigos dos últimos dias.

II Tim. 3:1-5.

III – O Espírito de Cristo.l. Cristo, nosso exemplo de humildade. – Mat. 11:28-29; Fil. 2:5-9. 2. Consideremo-nos uns aos outros em humildade de espírito.

Fil. 2:2-4. 3. Paulo não se jactava. - II Cor. 10:1,13-18; 12:5, 6.

IV – A Virtude da Mansidão.1. O oitavo fruto do Espírito. - Gal. 5:22-23.2. Virtudes quê acompanham a mansidão. - Ef. 4:2,3; Col. 3:12-13.3. Onde Deus habita. - Is. 57:15; Sal. 37:29; 149:4.4. A habitação dos mansos. - Mat. 5:5; Sal. 37:29; 149:4.

A PACIÊNCIA DO AMORApoc. 14:12

I – A Paciência do Amor.1. Tudo sofre. - I Cor, 13:7, pp.2. A paciência de Cristo. - Is. 53:4-6; I Ped. 2:21-23.3. O domínio próprio de Cristo. – Is. 53:7; Mat. 26:62-63; 27:12-14;

Luc. 23:8-9.

11

Page 12: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e Humano4. Oração para o domínio das palavras. - Sal, 19:14; 141:3.

II – A Confiança do Amor.1. Tudo crê. - I Cor. 13:7.2. A base da confiança. – Mar. 11:22; Heb. 11:1.3. A manifestação da confiança de Paulo. - II Cor. 7:16; Gál. 5:10;

Fil. 1:6.III –A Esperança todo-abrangente do Amor.

l. Tudo espera. - I Cor. 13:7.2. O exemplo de Abraão. – Rom. 14:18, 20-21.3. A fonte da esperança. - Rom. 8:24-25; 15:4.

IV – A Tolerância do Amor.1. Tudo suporta. - I Cor. 13:7, ú.p.2. Propósito e resultado das provações. - Tiago 1:2-4; Mat. 24:13.3. A tolerância dos remanescentes. - Apoc. 7:14; Apoc. 14:12.

O CRESCIMENTO DO AMOREfés. 4:15

I – Desenvolvimento Espiritual.1. Crescimento na experiência espiritual. - I Cor. 13:8-11.2. Exemplos de desenvolvimento espiritual. - I Sam. 2:26; Luc. 1:63

e 8.3. Ação de graças pelo crescimento da fé e do amor. - II Tess. 1:3.

II – Onde Começa a Vida Espiritual.1. "Necessário vos é nascer de novo". - João 3:1-7.2. Crianças em Cristo. - I Cor. 3:1-3; Heb. 5:12-14.3. Alimentados pela Palavra, - I Ped. 1:23; 2:1-2.4. Simplicidade de criança. - Mat. 18:2-4.

III – Atingir a Maturidade Espiritual. 1. Crescimento em graça. - II Ped. 3:18.

12

Page 13: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e Humano2. Ilustração do crescimento espiritual. - Sal. 92:12; Efés. 2:5, 10,

20-22.3. Alvo máximo do desenvolvimento espiritual. - Efés. 4:11-15.

IV – Nossa Plenitude.1. Vida mais abundante. - João 10:10.2. Orar pela plenitude completa. - Col. 4:12.3. Completa nÉle. - Col. 2:6-7, 9, 10.

O COMPORTAMENTO DO AMORI Cor. 13:5-6

I – Como o Amor se. Conduz.1. Conduta sempre decorosa. - I Cor. 13:5, pp.

a) O amor sempre é bondoso e cortês, sempre se comporta do melhor modo possível, sempre anda nos caminhos da retidão e das boas maneiras.

2. Comportamento exemplar de Davi, sob provocação. - Sal. 101:2; 1 Sam. 18:5, 14, 15, 28-30.

3. Conduta irrepreensível de Paulo. - I Tes. 2:10; I Tim. 3:2.

II – Desprendimento do Amor.1. Não busca os seus interesse s. - I Cor. 13:5.2. Há uma bênção em dar. - Atos 20:35; 1 Cor. 10:24; Fil. 2:3-4.3. A grandeza do ministério. - João 6:38; Mar. 10:43-45.

III – A Tranqüilidade do Amor.l. Não se irrita. - I Cor. 13:5.2. Não se ofende. – Sal. 119:165.3. Jesus orou pelos inimigos. - Luc. 23:34; I Pedro 2:21-23.

13

Page 14: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e HumanoIV – Amor à Justiça.

1. Não tem prazer no mal. - I Cor. 13:6.2. Comparações insensatas. II Cor. 10:12; Luc. 18:10-11; Mat. 7:1-5.3. Como tratar os inimigos. - Mat. 5:43-48;

a) Vereda de Cristo, pág, 172.

OS PENSAMENTOS DO AMORFil. 4:8

I – As Saídas da Vida.1. O amor não pensa no mal. - I Cor. 13:5, ú.p.2. Do coração procedem as saídas da vida. - Prov. 4:23; 23:7.

a) Saídas - literalmente, "fontes". - O coração é uma fonte. Os pensamentos constituem uma fonte, e fonte de caráter e conduta. - Tiago 3:11.

3. Os maus pensamentos vêm do coração. - Mar. 7:20-23.

II – Maus Pensamentos.1. Nos dias de Noé. - Gên. 6:5-12.2. Nos dias de Ló. - Gên, 18:20; 19:12-13; Luc. 17:26-30.3. Nos dias dos apóstolos. - Rom. 1:24-27.4. Devem ser evitados pelos filhos de Deus. - Ef. 5:1-8; Col. 3:1-10.

III – O Amor Destrói toda a Má Suspeita.1. As imaginações são más por natureza. - I Tim. 6:4-5; Gên. 8:21;

Rom. 1:21.2. O conhecimento que Deus tem do coração. - I Crôn. 28:9.3. A atitude do amor para com as faltas alheias. - Prov. 10:12; I Ped.

4:8; Sal. 32:1-2.

IV – O Amor não Gera Temores.1. Não andar cuidadosos. - Mat. 6:25-34.

14

Page 15: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e Humano2. Esquecer as lutas passadas. - Fil. 3:13-15.

PERMANÊNCIA E PREEMINÊNCIA DO AMOR I Cor. 13:13

I – Contraste entre o Amor e os Dons Espirituais.1. O amor nunca falha. - I Cor. 13:8, pp.

a) O amor, que é fruto do Espírito, nunca falha, porque sofre, crê, espera e suporta todas as coisas. - Entre as suas virtudes está a sua permanência.

2. Transitoriedade da profecia, das línguas e do conhecimento. I Cor. 13:8, ú.p.

3. A profecia e as novas situações. - Jonas 3:4-10; Jer. 17:25.4. Conhecimento parcial. - I Cor. 3:9.5. Conhecimento contra amor. - I Cor. 8:1-3.

II – Segredos do Amor Permanente.1. Exemplo e prova de amor. - João 15:9-10.2. Amor aperfeiçoado. - I João 2:5-6; 4:12, 16.3. Compreensão do todo-abrangente amor de Cristo. Efés. 3:17-19.

III – A Virtude Culminante.1. Virtudes permanentes. - I Cor. 13:13, pp.2. A grandeza da fé. - Heb. 10:38-39; 11:1, 6.3. A importância da esperança. - Rom. 8:24-25.4. O amor, virtude culminante. - I Cor. 13:13, ú.p.

MEDIDA E ASPECTO DO AMOR DIVINORom. 8:35-39

A medida do amor divino é o infinito... – Temos quatro aspectos do amor de Deus:

15

Page 16: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e Humano1. Sua largura – Significa que não há barreiras para ele, e nos

lembra da extensão dos conselhos divinos. 2. Sua extensão – Diz-nos do pré-conhecimento divino e de Seu

pensar em nós e através dos séculos. 3. Sua altura – Aponta nosso Senhor no Céu como a meta para o

penitente. 4. Sua profundidade – Declara a possibilidade do amor descendo ao

abismo mais profundo da miséria humana para o propósito da redenção.

Considerar a filosofia do Cristianismo.

O MAIORJoão 3:16

1. Porque Deus amou – O maior Amante. 2. O mundo – A maior comunidade. 3. De tal maneira – O maior grau. 4. Que deu – A maior ação.5. O Seu Filho Unigênito – O maior dom. 6. Para que todo aquele que – A maior oportunidade. 7. nEle – A maior atração. 8. Crê – A maior sinceridade. 9. Não pereça – A maior promessa.

10. Mas – A maior diferença. 11. Tenha – A maior segurança. 12. A Vida Eterna – A maior posse.

OS AMIGOS DE DEUS

Um amigo é alguém que sabe tudo a nosso respeito, e, não obstante, nos ama.

16

Page 17: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e HumanoI – As Relações de Abraão para com Deus.

A. O amigo de Deus.1. Foi chamado o amigo de Deus. - Tia. 2:23.2. Isso é melhor do que todos os louvores do mundo.3 O homem confia no Seu amigo. – Confiamos nós em Jesus?

B. O amigo de Deus para sempre. - II Crôn. 20:7.1. As cartas entre amigos, em geral, terminam com as expressões:

"Sempre amigo", "Amigo até à morte". – Jesus é nosso amigo além da morte.

II – Três Atitudes Adotadas pelo Homem para com Jesus.A. Estranhos.

l. Muitos são estranhos para com Deus. - Ef. 2:12.2. Não têm Deus, nem Cristo, nem promessa, nem esperança.3. São os mais miseráveis de todos os homens. - I Cor. 15:19.

B. Conhecidos 1. Deus convida os homens a com Ele se relacionarem. Jó 22:21.2. "Une-te pois a Ele" agora. - Nunca esperar uma apresentação.

Amanhã poderá ser tarde demais e significar a perda da alma. Quanto mais cedo O conhecermos, tanto melhor.

3. Apresentemo-nos. – É fácil estabelecer relações com Ele. 4. Alguns têm ligação apenas passageira. – Não mantêm boas

relações com o melhor Amigo que o pecador já teve.C. Amigos.

1. Jesus disse: "Tenho vos chamado amigos". - João 15:15.2. Somos Seus amigos se Lhe obedecermos. - João 15:14. 3. Necessitamos todos desse Amigo, e Ele quer a nossa amizade. 4. Ele muito arriscou para chamar alguns de nós amigos Seus. 5. Seu extraordinário amor provou-o Ele com Sua morte por nós.

17

Page 18: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e HumanoIII – Quatro Maneiras de Relacionar-nos com Deus.

A. Pelo estudo da Bíblia. – Se não compreendemos a Bíblia, peçamos ao Seu Autor que no-la explique.

B. Pela Oração. – Falemos com Deus, e esperemos que nos responda.

C. No Lar. – Busquemos algum lugar solitário – o quarto, O porão, o sótão – e peçamos que venha ter conosco ali.

D. Na Igreja. – Encontremo-nos com nossos amigos e com nosso Amigo ali. – Concedamos a Deus uma oportunidade ali, e não nos arrisquemos mais.

IV – Tornar-nos-emos Amigos de Jesus Agora?A. Ele está batendo à porta do coração. - Apoc. 3:20.B. Ele pára, bate, escuta, ama. - Não O desprezemos.C. Ele é um Amigo mais chegado do que um irmão. - Prov. 18:24.D. Ele chamou Lázaro "o nosso amigo". - João 11:11.E. Eu aceitei a Sua amizade há cinqüenta e cinco anos. – Somos

agora velhos amigos; amigos confidenciais. – Que alegria me será o encontrá-Lo quando vier nas nuvens de glória!

AMOR FRATERNAL - Efés. 4:32

I – Atitude Cristã.1. Devemos ser benignos mutuamente.2. Misericordiosos – sentir uns pelos outros.3. Não devemos guardar sentimentos contra nossos irmãos.

a) O mundo nos despreza, odeia e persegue.b) Devemos buscar simpatia e conforto mútuos na fraternidade

cristã.

II – Nosso Parentesco na Igreja.l. Um amigo igual a irmão. – Prov. 18:24.

18

Page 19: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e Humanoa) Este amigo é Jesus. - Jer. 31:3.

2. Jesus considera os discípulos como Seus verdadeiros irmãos. Mat. 12:46-50.

3. A maneira como nos amamos indica quanto amamos a Deus.. – I João. 4:7-8.a) Por isso Satanás procura lançar discórdia na igreja.

III – Maneiras como Maculamos o Amor Fraternal.1. Recordando coisas passadas. - Fil. 3:13-14.2. Dureza de palavras. - Prov, 17:9; 15Sl-3.3. Falta de amizade. - Prov. 18:24.4. Ciúme, inveja etc. - Cant. 8:6. - O melhor remédio. - Tia. 5:16.

O NOVO MANDAMENTOJo. 13:34

I – O Novo Mandamento.1. Um princípio de vida.2. Um impulso para o sacrifício.

II – Sua Novidade.1 . Historicamente novo.2. Novo em sua extensão.3. Novo na compreensão.

III – Sua Medida.1. Completa simpatia.2. Completo sacrifício próprio. - "Como eu vos amei".3. Obediência, a prova do amor. - Jo. 14:15.

a) A Bíblia a prescreve.b) A razão a sanciona.c) O coração renovado a segue.

19

Page 20: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e Humanod) A experiência a ratifica.

DEVERES - Rom. 13:1

I – O Que Devemos a Deus.1. Adoração.2. Amor.3. Aspiração.4. Segurança.5. Gratidão.6. Obediência.

II – O Que Devemos aos Homens.1. Boa Vontade.2. Boas palavras.3. Boas realizações.

III – Cumprir o Dever.1. A exigência de Deus é justa.2. Negligenciar isso é roubar a Deus.3. É roubar ao nosso vizinho.4. É roubar a nós mesmos.

AS TRÊS MILHASMat. 5:38, 48; Jo. 15:13

As três milhas encerram toda a filosofia da vida. – A primeira: o mundo anda; a segunda: a família cristã; a terceira: Cristo e alguns crentes. – A última é a perfeição.

I – A Primeira Milha (a do mundo) – "Olho por olho".1. A posição passiva da vida.

20

Page 21: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e Humanoa) Esperamos que os outros nos tratem a fim de tratá-los

igualmente. b) Nossa atitude para com a sociedade está baseada na atitude da

sociedade para conosco. c) Não agimos por sentimentos internos livres, mas por reflexos

externos que operam sobre nosso coração.2. O que resulta da vida.

a) Nunca conseguiremos agir acima da generalidade. b) Fazem-nos um bem e retribuímos com outro. c) Fazem-nos um mal, retribuímos com a mesma moeda. d) Como na maioria dos casos recebemos mais inales que bens,

resultará disso uma paralisação espiritual, sem nenhum progresso para a perfeição.

e) Como conseqüência, quando a sociedade fracassar, fracassaremos com ela.

II – A Segunda Milha (a da família) – "Ninguém tem maior amor do que este".

1. A lei da amizade.a) No mundo existe amizade sobre base egoísta. b) Damos tanto quanto recebemos.

(1) Ainda que, às vezes, demos menos, ou nada, contudo professamos amizade.

c) No texto, a amizade é estabelecida sobre base nova. d) O que aqui governa a amizade não são as influências

externas, mas nosso coração.2. Essa base é o sacrifício.

a) "Ninguém tem maior amor do que este". b) Por que é o maior?

(1) Maior que o de mãe - a mãe ama o que é seu, o fruto de suas entranhas.

21

Page 22: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e Humano(2) "Dar sua vida" por um amigo, sangue que não é nosso – é a

prova maior de amor. (3) Vivem assim os cristãos em suas relações fraternais?

III – A Terceira Milha (a da perfeição) – "Amai a vossos inimigos."1. O que significa.

a) Amar a mãe? Os filhos?b) Amar os parentes? Os amigos?c) Amar os inimigos? Quem são eles?

(1) É amor sem retribuição. – Amar quando nos repulsam, caluniam e ferem.

2. A perfeição do amor.a) Jesus amou os Seus, mas também amou aos que O

crucificaram.b) Este amor requer o domínio absoluto das paixões. – Quem o

pode praticar?c) Requer que uma só lei, a lei do sacrifício e do amor, governe a

vida. d) O que assim praticar terá chegado à mais alta perfeição,

seguindo de perto o ensino e o exemplo do divino Mestre. e) Quando os homens tiverem aprendido a perdoarem-se

mutuamente, estaremos preparados para o Reino celestial, e teremos alcançado a perfeição que redundará em felicidade.

O NOVO REINO DE CRISTO – AMORMat. 20:20-28

I – O Pedido de João e Tiago.Os pensamentos dos discípulos enquanto se encaminhavam para Jerusalém, para a festa da Páscoa:1. Não disse Jesus "é chegado o reino"? - Mat. 10:7.

22

Page 23: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e Humano2. Não prometeu Jesus que muitos se assentariam nesse reino? Mat.

8:11. 3. Não prometeu Jesus recompensa? - Mat. 19:29. 4. Não prometeu Jesus que nos assentaríamos sobre doze tronos? -

Mat. 19:28. 5. Não disse Jesus que aquilo que os profetas dEle disseram deveria

cumprir-se? 6. Não profetizaram os profetas a glória do reino messiânico?

II – A Resposta – O Reino em Si - Vs. 22, 23.1, Cristo não indeferiu o pedido, explicou-lhes que ocupar um tal

lugar depende das qualidades espirituais,2. O reino é espiritual. - João 18:36.3. Jesus será o rei, e os fiéis, os súditos. - Mat. 24:31-34.4. Será estabelecido na vinda de Jesus. – Mat. 24:31.

III – A Virtude que nos Habilita a esse Reino.1. O amor é a base. - Jer. 31:3; 1 João 4:8.2. Aqui na Terra o amor é a prova do discipulado. - João 13:34,35.

a) É a adaptação para o reino. - I João 4:20,21. b) Esse amor deve ser de resignação e desprendimento próprio. –

Exemplo de Paulo. - Fil, 1:20-21; 1 Cor. 10:33.3. É a mensagem desde o princípio. - I João 3:11, 16.

a) Foi posta em prática na igreja apostólica. - Atos 4:32,33.

IV – Quem se Assentará no Trono? - Apoc. 3:21,22.1. Tiago e João venceram. - Atos 12:2; 4:3; 5:40; Apoc. 1:9. O fim

de João.2. Aprendamos e ponhamos em prática este amor, a fim de sermos

vencedores e podermos fazer parte desse reino!

23

Page 24: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e HumanoSABEMOS QUE VIVEMOS PORQUE AMAMOS OS NOSSOS

IRMÃOS I João 3:13-24; 14

I – A Justificação Evangélica.l. Por hereditariedade somos filhos da ira.2. Sendo filhos da ira, condenados à morte.3. Pelo Evangelho somos transformados da morte para a vida

gloriosa,a) Isso nos é proporcionado por Cristo. - João 3:36.b) Passamos a pertencer a um reino santo e justo.

4. Em tais condições sabemos que temos passado da morte para a vida.

II – A Contrafação da Justificação Evangélica.1. O ódio votado a um irmão é um sinal de nosso estado mortal e de

que ainda continuamos debaixo da sentença de morte. V. 14, ú.p.2. Odiando um irmão tornamo-nos homicida. – V. 15.

a) Basta acariciarmos isso no coração.3. Por que Deus reprova isso?

a) Porque todos somos a imagem de Deus. - Gên. 9:6.(1) Assim fazendo, às vezes, injuriamos a Cristo.

b) Porque nos rouba a felicidade e a de outrem. - Heb. 12:14,15.

III – O Cumprimento da Lei de Cristo é Amor.1. Amemo-nos por causa de Cristo.

a) É o mesmo Salvador de todos.b) É o Seu íntimo desejo expresso em João 17.

2. Amemo-nos por causa da Verdade.a) Seguimos um mesmo caminho e entraremos juntos no mesmo

céu. - Sal. 84:7. b) Somos perseguidos e odiados pelos do mundo pela mesma causa.

24

Page 25: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e Humanoc) Seremos companheiros nas tribulações vindouras, quando cada

um precisará da simpatia de outrem. d) Se a verdade que professamos é a Verdade salutar e salvadora,

devemos unir-nos e amar-nos.3. Amemo-nos quando o mundo nos odeia.

a) Como cristãos, onde vamos encontrar afeto mútuo?Amor é a lei primordial do Céu. Amor será a lei fundamental do reino. Somente aqueles que se adaptarem aqui na Terra, à norma do novo reino, poderão fazer parte do mesmo.

PERDOANDO OFENSORESMat. 18:15-35; Efés. 4:32

I – Como se pode Proceder com um Ofensor - Mat. 15:22.1. O primeiro passo. V. 15.2. O segundo passo. V. 16.3. O terceiro passo. V. 17.4. Procedendo assim Deus o aprova. - V. 18.

II – Os Problemas Difíceis devem ser Entregues a Deus. Vs. 19-20.

III – Uma Dívida de Pedro Solvida por Cristo. - Vs. 21-22.

IV – Uma Importante Ilustração. - Vs. 23-24.1. Um compromisso credor perdoa o seu devedor. - Vs. 23-27.2. O perdoado não tem compaixão do seu devedor. - Vs. 28-30.3. O ingrato é justamente castigado por seu credor. - Vs. 31-34.

V – Que Significa esta Ilustração Para Nós? - V. 35.

25

Page 26: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e HumanoA LÍNGUA - Tia. 3; 1:23

Fisiologicamente é um pequeno membro, mas social e espiritualmente é a arma mais terrível de todos os tempos!

I – A Língua como fogo. - V. 5.1. Um pequeno fósforo incendeia um bosque, e uma palavra mal

pensada tem destruído o que há de mais belo no mundo – a harmonia, o amor, o lar, a igreja etc.

II – A Língua é um Mundo de Iniqüidade. - V. 6.1. É como a cobra que esconde o veneno.2. Há pessoas que têm duas caras, duas línguas:

a) Andam de casa em casa falando dos irmãos. - I Tim. 5:13.b) Devemos fugir de tais pessoas como fugimos da lepra e da

bexiga. – Poderão afetar-nos.3. Isso é fogo do inferno. - V. 6. - Satanás é o acusador dos irmãos.

- Apoc. 12:10.4. Esse jogo causa morte. - Prov. 18:21.5. O escândalo virá, mas, ai do causador. - Luc. 17:1; 1 Cor. 11:19.

III – A Língua é Difícil de Domar, Mas há um Poder.1. Os animais obedecem; as naus, também; mas a língua é bem

difícil, porém não impossível.2. Há Um que pode nos dar força. - Ez. 36:26.

(1) A experiência apostólica. - Atos 2.

IV – Entregando-nos a Deus Desaparecem os Defeitos (14-17) e Aparecem as Virtudes da Língua.

1. Sabedoria, imparcialidade etc. – Vs. 17 e 18.

V – Advertência Terrível. - Prov. 6:16-19; Sal. 101:5-7.

26

Page 27: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e HumanoVI – Conselhos Sábios.

Efés. 4:25-31; 5:4.I Ped. 3:10.Tia. 1:26. Prov. 13:3; 21:23.

O FILHO PRÓDIGOLuc. 15:11-24

A parábola explica-nos o estado da humanidade.I – Todos se Extraviaram – Apartaram-se de Deus procurando sua

felicidade no caminho do pecado. - Luc. 15:13; Rom. 3:12.

II – A Experiência do Pecador e a Volta à Casa.1. O engano do pecado. - Heb. 3:13; Rom. 3:15-17; Gên. 3:4-6.Deus reteve uma boa coisa, ou a melhor.

a) O encantamento do pecado.2. O desengano. - Luc. 15:13-16; Prov. 14-34.

a) Amigos, saúde e honra desaparecem.b) Fica escravo dos outros e dos vícios. - Prov. 5:22,23; Isa.

1:5,6. 3. A convicção do engano. - Luc. 15 :17-19.

a) Lembra-se do pai. - V, 17.4. Volta e confessa. - Luc. 15:21-24; Jer. 31:9.5. O resultado. - Luc. 15:22. .

a) Isa. 43:25; 44:22 ; Zac. 3:1-7; Isa. Gl:10.6. A alegria. - Luc. 15:7; Isa. 44 :23.7. O filho agora aceita as regras da casa. - I João 5:2,3; 3:1.8. O auxílio do pai. - João 14:15,14,21; 15:10,11,7.

III – Prov. 23:26.

27

Page 28: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e HumanoA PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO

Luc. 10:25-31

O indiferentismo do sacerdote e do levita.I – O Que Fez o Samaritano.

1. Ele foi ao pobre de quem o sacerdote e o levita se afastaram. - V. 33.

2. Tratou do ferido paira o aliviar, - V. 34.3. Pô-lo sobre o que era seu e foi a pé.4. Cuidou do doente - Hotel, cama, etc.5. Tratou-o como a um filho. - V. 35.

II – A Aplicação da Parábola.1. O viajante – a natureza humana.2. O cair nas mãos dos ladrões – a queda original. - Rom. 5:12.3. O tornar-se despido, ferido e meio morto - a condição a que tem

chegado a humanidade. - Rom. 3:3; Isa. 1:5,6. 4. As faltas do sacerdote e do levita mostram a incapacidade das

cerimônias e das formas para regenerar o homem, 5. O bom samaritano é Jesus. Mat. 9:12,13; I Tim. 1:15; João 15:13.

a) O vinho e o azeite - o sangue de Jesus e o Espírito Santo. - I João1:7; João 14:17.

b) A hospedaria é a igreja. - Cant. 1:1-4; Efés. 2:11. c) O hospedeiro é o ministro. - Ez. 3:16-21. d) A promessa de voltar – Sua segunda vinda, - João 14:1-3.

Aceitemos a Jesus!

BUSCAR A DEUS - I Crôn. 28:9-10; Deut. 4:29

Vivemos num tempo bem solene e crítico, tempo em que devemos buscar a Deus com mais fervor, visto que Seu Espírito lentamente está se retirando da Terra.

28

Page 29: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e HumanoVivemos também num tempo em que o Sal. 14:1 está se cumprindo

em grande parte.

I – A Invisibilidade da Presença de Deus Nada nos Prova Contra a Realidade dessa Existência.

1. O mundo da vista e o cego.2. O mundo do some o surdo.3. O mundo dos conhecimentos e o ignorante; a astronomia, as

ciências químicas e físicas. 4. O mundo das nacionalidades e o entrevado. – Os continentes, os

países diferentes, as diversas nacionalidades, cores e feições físicas, diferentes, etc.

5. O mundo das realidades íntimas e o alienado – alegria, tristeza, lar, amigos etc.

6. O mundo das riquezas e o pobre. – As fortunas particulares, as grandes companhias.

II – Problemas e Motivos que Impelem o Homem a Procurar e Reconhecer a Deus.

1. O coração humano não se contenta com as coisas do mundo. – Nicodemos.a) O jovem rico, os ateístas. - Atos 17:23.

2. A fraqueza do homem perante as manifestações da natureza. Tempestades, terremotos, doenças e a morte.

3. A miséria política e social do mundo. – Maus governos, impostos, vinganças políticas; a desigualdade social.

4. A consciência atribulada pelo remorso – nem sacrifícios ou formalismos religiosos dão repouso à consciência. Ex.: Lutero.

5. O mistério do além. – Que haverá? Mundo melhor ou pior?

III – Deus Deseja Mesmo Revelar-se.1. Está esperando ocasião. - Apoc. 3:20.

29

Page 30: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e Humano2. Nunca desapontou a ninguém. - João 6:37.3. É preciso cumprir as condições:

a) Buscá-lo de coração. - Deut. 4:29; Tiago 4:8.b) O resultado. - Tiago. 4:8; Prov. 8:35. A eletricidade. Isa. 55:6.

DECLARAR A GLÓRIA DE DEUSLeitura: Salmo 19 Texto: Salmo 19:1

Deus é glorioso; Ele é o Criador; deve ser glorificado por tudo e por todas as Suas criaturas. – Deus é poderoso, e manifesta o Seu poder constantemente e por toda parte. Deus é maravilhoso e as Suas obras são maravilhas...

I – "Os Céus Declaram a Glória de Deus".1. A ordem no universo prova a existência de Deus.

Tudo existe, tudo se move, tudo anda, tudo marcha, obediente: os mundos, as estrelas, os astros, cada um na sua órbita, na sua esfera de ação.

Ilustração: – Dois astrônomos, um com seu relógio na mão e outro com um lápis, anotavam hora, minuto e segundo em que apareceria a estrela. – Puseram-se em observação, olhando pelo telescópio possante, e nenhum ouviu o outro, pois os dois, ao verem o astro, falaram ao mesmo tempo.

Um grande cientista declarou: "A verdadeira ciência anda humildemente com Deus."

Um outro astrônomo falou comovido: "É impossível ser astrônomo e ateu ao mesmo tempo!"

2. As estrelas pelejaram contra Sísera". - Juízes 5:20.

30

Page 31: 01 Amor Divino e Humano

Amor Divino e HumanoII – O Que Declara o Homem?

O homem é o único que anda fora da sua órbita e é o que devia ser e mais obediente. – "Criemos o homem à nossa imagem." - Gên. 1:26: "Pouco abaixo dos anjos." - Heb. 2:7, 8, 9.

1. O que declara o ébrio? A supremacia do copo, do álcool, a garrafa. Ele pensa que o mundo está andando; pensa que está coroado de honras, riquezas, quando está vestido em trapos...

Apetite sem Deus.2. Que declara o assassino? Força brutal! "De que está cheio o

coração fala a boca." 3. Glória da carne: Carnaval, orgia.4. Conclusão: - Que declara a minha vida?"Templo do Espírito Santo." - I Cor. 3:1-6.

a) Na cidade, nos negócios.b) Em casa, com a família.c) Na igreja, com os irmãos.

"Que a nossa vida seja constantemente uma proclamação da glória de Deus."

31