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educação

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  • FORMAO DOS MONITORES DO PROGRAMA MAIS EDUCAO: DOS

    CAMINHOS TRILHADOS S PERSPECTIVAS DE QUALIFICAO

    PROFISSIONAL

    Ana Mrcia Martins1

    Lembrem-se de que vocs so pastores da

    alegria, e que a sua responsabilidade primeira

    definida por um rosto que lhes faz um

    pedido: Por favor, me ajude a ser feliz...

    (Rubem Alves)

    RESUMO

    O presente artigo, desenvolvido como requisito para a concluso do Curso de

    Especializao em Educao Integral Integrada na Escola Contempornea, versa

    sobre a formao dos monitores do Programa Mais Educao, bem como sobre

    suas perspectivas de qualificao profissional, atravs de uma pesquisa qualitativa

    realizada em quatro Escolas Municipais de Canoas.

    PALAVRAS-CHAVE

    Programa Mais Educao Monitores Formao Profissional - Aperfeioamento

    1 Aluna do Curso de Especializao em Educao Integral Integrada na Escola Contempornea, com financiamento

    do FNDE.

  • APRESENTAO DA PESQUISA

    Nas atividades desenvolvidas atravs do Programa Mais Educao, na

    Escola Municipal de Ensino Fundamental Paulo VI, Escola onde trabalho como vice-

    diretora, observo que h reas que podem ser melhores exploradas e assim gerar

    mais interesse dos alunos na participao das atividades, proporcionando maior

    desenvolvimento nas diversas reas do conhecimento. Na referida Escola, temos

    certa dificuldade em localizar monitores com preparao para trabalhar com as

    oficinas oferecidas pelo Programa; muitas vezes, os monitores no tm muito

    conhecimento, mesmo que informal, sobre o tema que precisam desenvolver.

    Apesar de reconhecermos tal dificuldade, acaba-se contratando sem essa formao,

    porque no h muita oferta dessa mo-de-obra. Oficinas como Msica, Horta,

    Xadrez so de difcil organizao pela dificuldade em encontrar profissionais com

    esses conhecimentos e dispostos a trabalhar com o Programa Mais Educao.

    Mas, apesar de algumas vezes tais profissionais terem poucos

    conhecimentos especficos sobre as oficinas em que trabalham, eles tm bastante

    facilidade e interesse em se relacionar com os alunos, estabelecem relaes

    bastante saudveis e promovem um bom ambiente de integrao e estudo.

    Dessa forma, considero importante conhecer mais de perto esses

    profissionais, seus anseios e formaes para que esse espao de importante

    integrao possa ser melhor explorado no campo do conhecimento, trabalhando-se

    no s com atividades soltas e organizadas de forma pouco articulada, mas

    organizando um currculo relacionando a aprendizagem da Lngua Portuguesa,

    Matemtica, Arte com a Cidadania e o Respeito.

    2

  • Segundo Yus (2009), fundamental que os profissionais da educao

    sejam pessoas comunicativas, pacientes, cooperativas e que possibilitem o

    desenvolvimento integral dos alunos.

    Ao se pensar nessa perspectiva e observar-se a atuao dos

    profissionais que trabalham no Programa Mais Educao da E. M. E. F. Paulo VI,

    considero importante conhec-los mais profundamente e auxili-los na construo

    de ferramentas para que sua atuao seja mais efetiva na formao dos alunos.

    Neste sentido, foi realizada a presente pesquisa que teve como principal

    objetivo investigar a formao profissional dos monitores do Programa Mais

    Educao e as perspectivas de aperfeioamento de sua ao educativa. No decorrer

    do processo, verifiquei a histria de formao destes profissionais que atuam como

    monitores do Programa Mais Educao, tambm procurei constatar suas

    necessidades de qualificao profissional e suas perspectivas de aprimoramento no

    trabalho como Monitores do Programa Mais Educao.

    CAMINHOS TRILHADOS NA PESQUISA

    Etimologicamente, pesquisa significa busca, investigao (CUNHA, 1994). A

    pesquisa deve ser vista como procedimento reflexivo, sistemtico, controlado e

    crtico, que permite a descoberta de novos fatos em qualquer campo do

    conhecimento. A pesquisa um processo formal e reflexivo que exige tratamento

    cientfico, uma ao sistemtica e obedece ao rigor cientfico.

    Segundo MICHEL (2005), nas pesquisas de abordagem qualitativa

    considerado que h uma relao dinmica entre o mundo real e o sujeito, isto , um

    vnculo indissocivel entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que no

    pode ser traduzido em nmeros. Tm carter exploratrio: estimulam os

    3

  • entrevistados a pensar e falar livremente sobre algum tema, objeto ou conceito. Elas

    fazem emergir aspectos subjetivos, atingem motivaes no explcitas, ou mesmo

    no conscientes, de forma espontnea. H interpretao dos fenmenos e atribuio

    de significados. No requerem o uso de mtodos e tcnicas estatsticas. O ambiente

    natural a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador o instrumento-chave.

    Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu

    significado so os focos principais de abordagem.

    Assim, esta pesquisa de cunho qualitativo e foi realizada atravs de

    questionrio com perguntas abertas e fechadas que foram respondidas por todos os

    monitores do Programa Mais Educao em uma amostra de quatro escolas na

    cidade de Canoas.

    Em cada uma das quatro escolas participantes da pesquisa, foi convidado um

    monitor para conversar informalmente sobre suas respostas aos questionamentos

    apresentados.

    Nos questionrios foram abordados temas como a formao profissional, os

    objetivos profissionais, as perspectivas enquanto educadores e suas necessidades

    pessoais na organizao de suas oficinas.

    ANLISE DOS DADOS E ACHADOS

    Participaram desta pesquisa doze monitores do Programa Mais Educao

    que atuam em quatro escolas da rede municipal na cidade de Canoas, Regio

    Metropolitana de Porto Alegre.

    Dentre os monitores pesquisados, temos seis que atuam em oficina de

    matemtica, seis que atuam em oficina de letramento, um trabalhando com oficina

    de ingls, trs que desenvolvem suas atividades na oficina de artes, um trabalha

    4

  • com oficina de jornal, um com oficina de esporte e um com oficina de artesanato.

    Esses monitores trabalham com mais de uma oficina ao mesmo tempo, como, por

    exemplo, matemtica e letramento, letramento e ingls, artes e matemtica,

    letramento, jornal, artes e recreao.

    Em suas atividades, os monitores atendem entre 30 e 100 estudantes,

    distribudos em turmas de 15 a 30 estudantes.

    Os monitores entrevistados tm idades entre dezessete anos e cinquenta e

    oito anos, sendo dois do sexo masculino e 10 do sexo feminino.

    Na pesquisa foram abordados quatro temas centrais: a formao dos

    monitores do Programa Mais Educao, suas perspectivas de avanar nos estudos,

    suas necessidades de aprimoramento do trabalho pedaggico que realizam nas

    oficinas e sugestes de temas que poderiam ser trabalhados em cursos de formao

    continuada.

    Os dados coletados nas entrevistas foram analisados de acordo com essas

    categorias:

    Formao

    Quanto sua formao, todos os entrevistados tm o Ensino Fundamental

    completo, porm somente seis deles conseguiram concluir o Ensino Mdio. Neste

    item vlido salientar que dois desses monitores esto cursando o Ensino Mdio

    neste momento.

    Dos seis que j concluram o Ensino Mdio, quatro frequentaram o Curso

    Normal. Analisando esses dados, observa-se que todos os seis monitores que

    concluram o Ensino Mdio j ingressaram na universidade, tendo concludo o curso

    ou no. Salienta-se, ento, que dois monitores concluram o Curso Superior de

    5

  • Letras ou de Jornalismo, que trs esto com o Curso Superior de Pedagogia em

    andamento e somente um est com o Curso Superior de Histria interrompido.

    Observa-se ainda que nenhum dos entrevistados com o Curso Superior completo

    frequentou ou est frequentando algum tipo de Ps-Graduao.

    Confrontando esses dados com os nmeros do Censo Escolar 2012 que

    mostram que 22% dos 2.101.408 professores brasileiros 459 mil no chegaram

    universidade, observa-se que os entrevistados encontram-se acima da mdia

    nacional na busca de sua qualificao profissional.

    Perspectivas de Avanar nos Estudos

    Quanto s perspectivas de avanar nos estudos, todos os monitores

    responderam de forma bastante positiva, enfatizando a importncia e o desejo de

    continuar estudando e aprimorando seus conhecimentos. Referiram o desejo de

    frequentar Cursos Superiores em Histria, Biologia, Pedagogia, Educao Fsica e

    tambm colocaram sobre o desejo de realizar cursos de Ps-Graduao, como

    Psicopedagogia, Antropologia e Orientao Educacional. Tambm houve um

    entrevistado que referiu estar frequentando um Curso Tcnico em Segurana do

    Trabalho, apesar de ter j concludo um Curso Superior.

    Um dos entrevistados respondeu a este questionamento com a frase: -

    Quase impossvel. E ao ser questionado sobre sua resposta, referiu que est

    fazendo tratamento para o Mal de Parkinson, o que lhe fez desistir dos estudos.

    Estava frequentando o curso de Licenciatura em Histria e interrompeu. Quando foi

    questionado sobre a possibilidade de frequentar cursos de curta durao respondeu

    assim: - Cursos menores eu at encaro! Manifestando tambm o desejo de

    crescimento nos estudos.

    6

  • Considerando o desejo de aprimoramento de estudos dos entrevistados,

    relevante lembrar os dados trazidos pela pesquisa Redes de Aprendizagem,

    desenvolvida pelo Fundo das Naes Unidas para a Infncia (UNICEF), Instituto

    Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira (INEP), Ministrio da

    Educao (MEC), Unio Nacional dos Dirigentes Municipais de Educao

    (UNDIME), que ressalta prticas positivas de ensino nas redes municipais do pas.

    Dentre as prticas apresentadas encontra-se o investimento na formao dos

    profissionais da educao como indicador de desenvolvimento satisfatrio por parte

    dos alunos, destaca inclusive programas que possibilitam que tais profissionais

    possam concluir o ensino superior. Conforme apresenta a referida pesquisa, a

    formao dos profissionais que atuam na rea da educao um forte indicador de

    sucesso.

    Ao verificar os dados dessa pesquisa e confrontar com os dados trazidos

    pelos entrevistados, reitera-se a necessidade de investimento na formao dos

    profissionais envolvidos nos processos de educao de qualquer rea, ainda mais

    quando se percebe que h um desejo eminente de estudo e formao por parte dos

    educadores que trabalham com as oficinas do Programa Mais Educao.

    Necessidades de Aprimoramento do Trabalho Pedaggico Realizado nas

    Oficinas

    Quando os entrevistados foram questionados sobre suas necessidades de

    aprimorar o trabalho pedaggico que desenvolvem nas oficinas do Programa Mais

    Educao, ficou evidenciado o desejo do crescimento profissional e de evoluir nos

    estudos. Todos os entrevistados julgam importante o aprimoramento acadmico,

    bem como a aplicao deste em seu trabalho pedaggico.

    7

  • Diante desse posicionamento, onde constatei interesse dos monitores em

    evoluir em suas prticas, solicitei aos entrevistados que citassem algumas

    necessidades acadmicas que julgassem importantes desenvolver para aprimorar

    seu trabalho pedaggico. Responderam ento que gostariam de desenvolver mais

    as tcnicas para domnio de classe, estudar mais sobre o uso de Tecnologias

    Digitais, Letramento e Matemtica, Alfabetizao e Corpo Humano. Um entrevistado

    tambm referiu ter interesse em curso de Libras, demonstrando algum nvel de

    ateno com a incluso de estudantes portadores de necessidades especiais, nesse

    caso a deficincia auditiva.

    Titton e Pacheco (2012)2, reconhecem que h reas de tenses

    envolvendo agentes e saberes, tempos e espaos da educao integral, defendem

    ainda que tais relaes precisam ser problematizadas. Nessa perspectiva, precisa-

    se compreender e vivenciar a centralidade da escola, porm com o cuidado de no

    institucionalizar os saberes, apagando as caractersticas que lhes tornaram

    peculiares e importantes a formao da educao integral. Assim, a centralidade da

    escola precisa estar no protagonismo social e poltico, precisa proporcionar a troca

    de saberes entre todos os agentes sociais que participam da educao dos alunos,

    rompendo com o isolamento da escola na construo do conhecimento, promovendo

    o dilogo e a construo coletiva do projeto de educao integral.

    Nessas condies verificamos que os monitores entrevistados esto

    sentindo a necessidade de nutrir seus conhecimentos com os saberes da escola,

    observei em suas respostas a vontade de instrumentalizar suas prticas com os

    contedos escolares.

    No Texto Referncia para o Debate Nacional (2009), quando se discute

    sobre a formao de educadores na perspectiva da Educao Integral, enfatiza-se a

    2 Apud MOLL, Jaqueline, et alii. (2012).

    8

  • atuao do educador como um reinventor da sua relao com o mundo, com o

    contedo que ministra, com o espao da sala de aula e com seus alunos. Define-se

    tambm o educador como um ser que v em seus alunos possibilidades e processos

    em realizao. Tais caractersticas no so adquiridas sem uma intencionalidade,

    sem que se trabalhe com essa perspectiva atravs de estudo e de formao.

    Ao se pensar nos profissionais que atuam no Programa Mais Educao e

    diante dessas respostas, observo que preciso que sejam promovidos dilogos,

    problematizando sua prtica para que possam compreender os processos de

    aprendizagem e assim efetivamente colaborar com a formao de cidados agentes

    de transformao na sociedade.

    Sugestes de Temas para Trabalhar em Cursos de Formao Continuada

    Diante do questionamento em que procurei verificar os temas dos interesses

    para desenvolver em Cursos de Formao Continuada, ficou evidente o interesse de

    estudar mais sobre Leitura, Escrita, Alfabetizao e Dificuldades de Aprendizagem,

    aparecendo esses interesses, na maioria das respostas. Tambm apresentaram

    interesse em estudar mais sobre o modo de falar e de lidar com as crianas,

    corroborando com a importncia de um suporte psicolgico para o trato dirio com

    os estudantes, tambm evidenciando a necessidade de estudar mais sobre

    Metodologia de Ensino, Interaes Pessoais e Gesto de Sala de Aula. Neste item,

    tambm foi referida a importncia de ser trabalhado sobre o tema da incluso de

    estudantes portadores de necessidades especiais. Mencionaram ainda o interesse

    em estudar sobre tecnologias digitais, tcnicas de recreao.

    Ao analisar os temas trazidos para serem trabalhados em Cursos de

    Formao Continuada pelos entrevistados, considero importante confrontar com as

    9

  • colocaes de Sueli de Lima (2009), educadora e mestre em Histria da Cultura e

    fundadora da ONG Casa da Arte de Educar, pois a autora ressalta que a educao

    integral no pode ficar limitada a titulao dos profissionais que atuam nesta rea,

    porm, para desenvolver tais tarefas necessrio que apresentem determinadas

    competncias genunas ao ambiente escolar. Essas competncias, algumas vezes,

    no so desenvolvidas de forma natural, importante que sejam aprimoradas

    atravs de trabalhos de formao especficos para as necessidades de cada grupo.

    importante que a cultura da comunidade entre na escola e faa seu trabalho, sua

    parte; o desafio est em fazer esse trabalho atravs de uma via de mo dupla:

    escola x comunidade dialogando na construo da educao.

    Essa afirmao fica evidenciada, quando os monitores apresentam suas

    fragilidades e desejos de estudos, uma vez que solicitam que sejam trabalhados

    temas que so genuinamente escolares.

    Lima (2009) defende ainda que a escola precisa encontrar o caminho do

    meio, que preciso dosar a educao pedagogicamente pensada com os saberes

    da comunidade, aliando os desafios da sala de aula aos dilogos e reflexes sociais.

    Conforme afirma a autora, no podemos pensar que qualquer cuidador, com

    aes fragmentadas, impensadas e ocasionais, faz educao. Ao analisar essas

    argumentaes, reforamos mais uma vez a ideia de que a formao intencional e

    planejada para profissionais da educao de fundamental importncia para o

    sucesso do processo de construo do conhecimento. Um espao para discutir a

    prtica como educador, para planejar e para estudar preciso que seja oferecido.

    Consideraes Finais

    10

  • A partir dos resultados dessa investigao, considero que h um campo

    bastante frtil para a formao dos educadores que trabalham com o Programa Mais

    Educao, pois podemos verificar que todos os entrevistados demonstram interesse

    em aprimorar seus estudos, consideram suas fragilidades e apresentam suas

    necessidades para qualificar seu trabalho como Monitores do Programa Mais

    Educao.

    Vasconcellos (2006), ressalta que todo professor um pesquisador e que

    toda pesquisa tem origem num problema que o sujeito se coloca, refere ainda que

    as prticas de educao sejam desafiadoras e que, para enfrent-las com

    competncia, o educador precisa estar constantemente estudando, lendo, buscando.

    Nessas condies, podemos verificar que os educadores que trabalham no

    Programa Mais Educao e participaram dessa investigao puderam elencar seus

    problemas, possibilitando que sejam criadas estratgias de formao continuada

    proporcionando o dilogo desses profissionais da educao entre seus pares e

    ainda os relacionando com a realidade e as exigncias da comunidade escolar em

    que a Escola est inserida.

    Analisando essa perspectiva de formao de professores, relaciono-a com a

    definio de Gadotti (2005) para formao de professores, onde ele coloca que esta

    deve estar centrada na escola, sem ser unicamente escolar. O autor defende o

    desenvolvimento de um paradigma cooperativo e colaborativo entre os profissionais

    da educao, baseando a formao no dilogo entre os pares.

    Desse modo, considero que o momento de nutrir as prticas desses

    profissionais, oferecendo um espao de problematizao das aes pedaggicas,

    oferecendo momentos de estudo e pesquisa visando integrao dos

    11

  • conhecimentos trazidos pelos educadores e pela comunidade com as teorias e

    prticas do cotidiano escolar.

    Ao concluir esta pesquisa, pude verificar que os profissionais que atuam no

    Programa Mais Educao, participantes das entrevistas, esto sentindo a

    necessidade, como se previa inicialmente, de vivenciar a centralidade da escola,

    para equilibrar seus conhecimentos com as exigncias do ambiente escolar.

    Referncias

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    http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/passoapasso_maiseducacao.pdf - ltimo

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    Dois Em Cada 10 Professores Da Educao Bsica No Tm Curso Superior. Braslia: IG, 2013. Disponvel em: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2013-04-05/dois-em-cada-10-professores-da-educacao-basica-nao-tem-curso-superior.html - ltimo acesso em: 23/07/2013