*0. — anno v n. 181 hoje 8 paginasmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1908_00181.pdf · 2014. 2....

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<r Tf *0. % RIO DE JANEIRO ANNO V N. 181 HOJE 8 PAGINAS EXPEDIENTE Rüua^lor-uhtUo ALCTNDO GUÜNAfiííJA Domingo, 7 de Juulio 1008 Pedreira Franco nfto precisava dc commentar as íalas ou antes leitu- rns enjoativas do sr. consumo, ma* que iiiiula que possamos Bodnoçfto, Admialatraç\o o OTlslnis - Rtt» d AHwembléa, 75 TolapUsuo n. S.&5* ASSIGNATU&ÀS Ai, no MOSIKUJ KWOOI) Hrusil *»«• Triimmt Bicas HtfOOO Ogooo •ro avulso ÍOO rua Ca- Manuel Dias asslgrnatupa* a^opasaa adiantadas o começam «m qualquor mo». A IMPRENSA nos subúrbios São agentes e repreasatantes df.i Imprensa: Em CASCADÜRA, odr. Viitulino Feruandes do Amaral, rua d<» Oseiplulio n. 14. Km Madurkiua, o sr. Silva Queiroz, rolina Machado n. íJ4-15. No KngrnHO dr Dentro, o »r. Leite, rua Manuel Vlcturino n. 53. Em Copacabana, o ar. Manuel Nogueira da 8á, praça Malvino lieis A-3, «Au liou Marche*. Na Pibdadh, o sr. Antonio de Souza Silva, rua Manuel Victorino n. 211-C._ Em Todos os Santos, osars. Dabouoh & «ou- variti', árua tioyoza. 120, esquina da rua Jo« Bonifácio. Nu Kn6«nho Novo, os «rs, Serie tu, na rua 24 de Maio n. 2J7.oi No Sampaio, ossrs. Thoniê & Bento, na rua -* ét Maio n. 103.A No Rocha e RiachüBLO, o sr. lt. Duque, na roa 24 de Maio n. 85.. Em s. Francisco Xavier, o sr. Manuel Martins da Bocha, na rua de S. Francisco Xavier 214« Qualquer queixa, reelamaç&o. protesto o'J in- fcriuavilo.qua fòr levada ao oonlieeiiueato de at« gum desses cavalheiros que aoeeitaram a incuin» kencia da representação ir.l Imprensa,serx accei. a publicada nas nossas columnas, gratuitamente . não produzimos, ou produz-r> dentro dc Leovigildo | largos ttnnos estaríamos ciu condições de Filgueíras, deixando que cllc fosso- ' attender á- «íecssiiladoa do consumo, brasse, como de facto aconteceu, na I Nâo recáem imp .«to. protecionistas, Pnr mais proftttlda indiffcrença da C». exemplo, sobre., bacalhau, sobre o kerc- mara. Nflo ha negar, todavia, que «Wt, sobre o azeite, sobro Oi vinho», sobre essa pançuda eolutnna parlamentar a seda, «obre jóias, «obre obj ctos do nuircellinismo t<rvo a rara im- «'arte, s .b«s tapeçaria», sobre infinito nu- passibilidado de um frade de pedra, , meto de mercadori twecssarias á vida. na discussão travada sobre o caso E' verdade, entretanto, que os Impostos da Bahia. Xum malch de anesthe- !lançados sobre essa» nicrcqdèrlaa* as so- zia, ninguém lhe pode levar as Iam- bres taxas en» ouro, oobnui.i,, « >b» t das p^sas mercadorias cm geral, representam o nua Ha uma especie de calma oratu- , superiores aos que s .'ore ellas pesavam cm ria que se chama presença de espi- j 1888. Mas o proteccionista tem t auto a ver r[[0 0 orador que a possúe não [ com isso, como Judas com a atuía dos po- se atrapalha nas respostas, nSoper- de o fio do discurso, tem prompti- SOTAS M SIMM Acabam de morrer, num dulcis- simo smorzanão, os últimos écos do famoso caso da Bahia, que muita gente suppunha capaz de provocar uma profunda e desejável agitação na política nacional. Coube ao sr. Pedreira Franco, aliás, um bom orador, perder o seu tempo em mo- dular as ultimas phrases platônicas que fechavam a questão, digna de outros desenvolvimentos um pouco mais extensos do que as innocuas ampliações tia rhctorica parla- montar, S. cx, acabou o seu discurso com grandes preoccupa- ções litterarias que absolutamente não supprem a vehemencia das paixões, indispensável nos comba tes de uma política extremada que se propunha chegar ás ultimas conseqüências, fòsse como fosse. Km certas condições a litteratura não é mais do que uma fôrma ele- dão na réplica, sabe retrucar com felicidade aos apartes. Não é essa, porém, a aptidão do sr. Leovigildo. S. ex. possúe uma outra especie de serenidade parlamentar : nao é cerebral, é exclusivamente mus- cular. S. ex. não tem a rapidez da repartic, não faz gymnasticas in- tellectuacs na tribuna; mas, cm compensação, que immobilidade physionomica, que attitudes de quem está tirando retrato,que olhar parado e languido I Debalde se cravam na pessoa do volumoso deputado apartes aggres- sivos que lhe atiram os seus adver- sarios num intuito visível dc provo- cação pessoal, s. ex.,como um São Sebastião, supporta impassível- mente os dardos que lhe são dispa- rados sobre os ttancos. Para gosar de uma tranquillidadetão absoluta, é preciso que um homem tenha muita confiançano futuro, muita es- perança de fruir, depois de taes martyrios, as delicias de um pa- raiso garantido. Kffectivamente o sr. Leovigildo não se deixa marty risar sem interesse * —s. ex. tem fi no sr. Araújo Pinho e no sr. conse- Ihefro Affonso Penna,que o saberão proximamente recompensar. vos. Taes impostos têm sido lançados aggravados, successivanlentc, para occor- rer ás necessidades do Estado, com espi- rito fiscal, para augmentar a receita pitbli- ca,cuja principal fonte â essa. Não ha duvida que isso tem encarecido a vida porque temos andado dentro de um circulo vicioso. O Es- tado cria repartições publicas, dilata os seus serviços, lança-se em despesas sumptuarias ou adiavcis.Encontra-se em deficifí Augmen» ta os impostos, esses impostos, para aug- nientar a receita e poder cobrir aquellas despesas. Mas esse augmento de impostos encarece a vida e o Estado, para attender ás urgências dos seus funccionarios, para abrir mais logares officiaes, augmenta ainda as despesas, o que determina novo déficit e novo augmento de impostos. Ainda agora note O Paiz que o ministro da fazenda apresentou ás Camaras uma proposta de orçamento, em que realmente não lia saldo e a situação é tal, que para acudir ás necessidades do Estado, teve s. ex. de fazer uma emissão de letras do Thesoit- ro c provavelmente terá ainda este anuo de contrair uni emorestimo, ao menos, de S milhões. Pois bem, isto não obstante, os projectos que diariamente são apresentados á mesa da Camara tendénj uniformemente a augmen- tara despesa publica. Pór outro lado, actos do governo concorrem para augmentar a di- vida nacional, a cujos juros e amortização havemos de occorrer annualmeute. Desta sorte,não é de mais esperar que, dentro de um ou dois annos, os impostos aduaneiros venham a ser augmentados, afim de que a rendadas alfandegas cubra todas essas fan- tasias; e quando nessa hora o povo gemer, O Appronve ao nosso illustre collega das | U-Q faitari ;;s suas tradições,lembrando trez eshvllinhas d 'O raiz assignalar uma in- i e]je senlpre combateu a política prote- concebivel contradicção entre o facto ! cci0nU'.a,qUe será então, como agorat o bode expiatorio. A politica proteccionista esta muito longe dc ser isso O que nós. proteccicfnistas . ZS' ' p 'j WBm* *"f.r FORCa LIC1AL +.. , ik to * -f* 1". B-í-ft - impostos mu..ü tir «*«\ tttis»i*ltt. UMA €OUPOIIAÇÃO DE ESCRAVOS ASSALTO A' BOLSA DOS SOLDADOS lia muito que solidados da Força Policial! não attender a que necessitamos dedescanço, vinham pedindo o nosso amparo contra ascasthfa-nos, tiramlo-nos, com multais fre* quentes, o i assim que Policial, cc Ido soldado entra inec % entrada «Io liada ha mais; para a Força receber o soldo com o j desconto dts 16í?, dos quaes 12^ são descon- tados como garantia do faiv!ani>*nto que lhe foi entregue, para a IV¦ueficcncia e 2$ para o hospital* GUse desconto é feito du- rante um atino,, mas, ao cabo tle>se tempo, esse dinheiro, esses 144> que soldado iles» I contou do sen -h>1Uo, que é seu. não lhe 6 entreguo. O soldado o vai receber, quan- não são absolu- I injustiças e as violências de que são fi*e- I qucntenientc victitnas naquella corporação; . mas o que elles nos narravam era tão inacre- ditavel, encerrava uma accusição tão grave j ao commando cta Força Policial, que, a prlti- cipio, preferimos deixar ile os attender e, certo, continuariamos a permanecer silen- I ciosos, si não tivessem chagado ao nosso j conhecimento novos factos, que represen- tani mais do que uma injustiça, (pie são unia extorsão, uma violência, e que po- dern ser classificatlo» como « um assalto á j do o recebe, no dia em que te. inina o tempo bolsa dos soldados » de serviço. O soldtido que tiver três prisões Souza Aguiar que não pôde continuar comouituito dc apurar o que havia de ver- i em fortaleza c ile expuU > e no x ld.u! > (|u« director de instrucção o sr. I#eoncio Corrêa j Madeiro nos faetos de que vínhamos tendo sofVre a pena expui- uo não é iTutituido o dispifZemo-nos a entrevistar os dinheiro que lhe foi descontado como ga- soldados cm seus postos*dc ronda e o tize* I rautia dc fardamento. Ora,o a»enhoi compre» mos, durante o dia e a noite, no centro da licndc que isso não sérí? cidade, nos arrabaldes e nos subúrbios. —- Jffhs os soldados que Witi sido expulso# Sendo o resumo dessas entrevistas,o queda- t^òm merecido esse castigo* mos em seguida, os nossos leitores dirão si Absolutamente, nao. Ainda ha dias o erramos, dando úquclla corporação o titulo i soldado 530, da 2.' companhia do 2.' bata- de «Corporação de escravos».j lhão, foi expulso dti Forra, e quer saber por- Devemos declarar aqui que não publi- j que o foi ? Uitttf noite, eil A CARESTIA DA VIDA , prove uui director di(ftio, ntte nuo Siiu uuauiu" I Q BB. . 1lt ... | director dc instrucção o sr. Lconcio Coriea, tameute lançados para proteger a índustua. que saira ,lQ Gymtulsio Nacional antes de ! scienc|ai O negoci iiíte, <[ue importa uma mercado- j rCl,0i,cl- ;ldevi.Ia exoneração?i . . . ria, não tem Tde pagar apenas direitos 1 O sr. presidente da Republica não ignora, aduaneiros. <?a Alfândega, uma d.is verba »< os jornaes, o cortejo do ^uid^le8 ' ^ çj« ' a serie de actos lesivos a certos docentes que mais o operam, <5 a armawmagnm. SI I desproteffldo*. partidos do sr. l.ooncio Cor- como 6 comiiiUm, elle não tem capital suftl- qll0| lUj serviço publico, tom um nome ciente para despachar toda a sua factura e a ! apagado c mal recotnmeudavlo; esta na vai retirando, nos pouco», acaba por pagar I obrigação, como chefe supremo da nação, '•« 1; de solicitar do sr. prefeito que dote o ensino dc armazcitsfccm qttast tanto como dc di- reito; e dessi situação não pôde sair, porque a organização commercial c bancaria ó tão rudimentar, çpte ellc não teni meios dc levantar d inteiro p.ara se forrar a esse ônus. Pesam sobre elle o imposto de consu- mo c toda a longa serie de adtuiniculos que o orçamento ,municipal, graças ao sr. dr. Passos, atirou ao Imposto do licença, que, por sua vez, «áé uma duplicata do imposto de industria,' < profissões. Toda essa so- brecarga dei impostos recai naturalmente sobre a mercsjdéria que o negociante vende: hade ser dellt, que elle tirará o dinheiro ne- cessaria parafozer face ús.excessivas exigeit- municipal dc proficiente. se tem aturado por demais o sr. I<con- cio Corrêa!! estava de ronda e os nomes e os numeros desses sol- i adormeceu 110 posto ; o saBjfi nto qnu fiiscor- assim como o numero das conipa- lizava as patrulhas viu-o dormindo e deu batalhões c regimentos a que elles ' uma parte, de que resultou ser elle preso na meios de | fortaleza. >1 530 cumpriu o casugo e voltou catuos capaz e | t\acios> nliias, pertencem para tião lhes tirar o: subsistência, porquanto o sr. general Souza \guiar não se pouparia ao trabalho de ¦ Sobre a noticia publicada pela Biazi- augmentar a lista, ji ext-n-a. das Injustiças I . . c arbitrariedades mie tem praticado. lian Keviero noticia que liontejui jjlvl ccrc..l tic m. SOd vemos—de e,star o governo brasileiro ncff°" j ternos começo á u -sa tare . ciando em L,ondres um empréstimo de '-s. I por uma ru i central da cidade 10.000.000, ouvimos do sr. ministro da fa- zenda ser totalmente destituída dc fuuda- mento. O governo levantou com letras do Thesouro, por antecipação de receita e dando em garantia a autorização, que tem, de contrair um empréstimo para as obras dc asN^awawilll a n ite. quando raiu, para efa. Passavamos ' elle desço perpeudi- | ular á Avenida, quando divisámos um sol- dado que dormia encostado á porta de tuna casa. Approximáino-nos deile. o desperta- mos. O soldado acordou e. ainda meio tio- minado pelo som no, julgando que fossemos um oflicial, perfiloiusc. Está de serv iço V pcrgnntamos-lhe. fhitrei de ronda á mcisw noite. Pois não parecia que v. se achava de facto sermos confessadamente proteccionistas e de protestarmos com vehemencia contra o imposto do vintém que a Prefeitura tentou lançar sobre todos os gêneros alimentícios. queremos e pedimos á que o Estado faça sentir a sua E' evidente que paia assignalar essa con- | acfj0i n5.o para arrancar a e a carne do pinte de resignação. Basta que se i tradicção, O Paiz afflrmou e deu por P^>- pnV0] mU3 para permittiv que elle trabalhe, revele a vontade de exprimir artis- vado quo a carestia da vida i detei-mmada tirando o lucro desse trabalho, em vez de uma dôr, para provar pela pretecção aduaneira.imourejarde dia e de noite para pagar ini- ²* "" 1 ° 1 postos com que o Estado alimenta a sua machina administrativa e pagar ao pro- duetor estrangeiro aquillo que elle pôde E A "IMPRENSA 0 sr. jluv Barbosa applaudea nossa atti- tude—-A intervenção do sr. presidente da Repnblicíi liquida a questão. i fosse, parece-nos que não have- I ticamente. . _ aue ella não é muito sentida. Com si aaaim o solido bom senso que continua a ria contradição alguma na nossa conducta, ser o sesrredo da sua gloria, Dide- , oppondo-nos a.que,por meio de um imposto, rot escreveu que os actores mais im- que se não destinava a custear nenhum ser- pr0(juzir e vender aqui,fazendo a sua abas- oressionantes são aquelles que se viço novo e não vinha concorrer para o | tança e vivendo com independência e bem 1 - desenvolvimento de ramo algut^ da indus.- , esUir. Certamente, si nós podemos produ- tria, aggravassem ospoderes públicos ainda ?jr os tecidos dc algodão, os tecidos de lã, mais as condições da v ida. Si fossem as Q p|josplioro, a manteiga, o milho, o- arroz, com o papel que tarifas aduaneiras que determinassem essa 1 xarque, etc., não comprehendemos dc cia de comprar isso ao estrangeiro e de mos ser parasitas delle, Estado, afim de havermos o dinheiro para compral-o.Como a não com movem representam. Quando atua dôr fòr grande, faze delia um poema—assim disse < «se- th<3 * mas a este poeta a liem ão, j carestia da vida, o que o nosso collega a u . ncnhuma fôrma que o Estado nos impeça cuia fama de egoísmo e insensibili- Paiz poderia logicamente estranhar era que | jepara nos collocar na contingin- dade é bem conhecida, nada lhe nao formassemo» a seu lado, combatendo custava se consolar de magoas qüe | pela reducção dellas; mas nenhuma razão nunca profundamente sentiu.lhe assiste, estranhando que combatamos a Quando Cicero declarou se ter sobrec irga de impostos que a municipal ida- ist0 naoha rilie replicar, respondem-no», com repentinamente consolado da morte de pretendi nos lançar sobre os hombros.os | ares npparentemeute victoriosos, que real- de uma filha dilBCta, ao lembrar-se j quaes sem neuhetna duvida a aggravariam. mente a intervenção do Estado nesse sen- que podia escrever bellas phrazes wazão do mais para nos mover á luta. Cl- j tido obriga o povo acomprar taes gêneros acerca desse passamento, podemos minada, assim, apenas,por amor a razão,da , mais caros e que essa jurar cjue o facundo romano sentiu grande coisa comB_ oerdai a carestia da vida ê determinada pela poli- | parecc reai c que impressiona á massa. Ma A expressão litteraria é apenas tica proteccionista, pedimos licença a O njo é exacta. A pcoducção nacional, em re- de linguagem que a Paiz para, negada a maior do seu raciocinio, j g-r3f não acompanha o preço da producção «osso distiu- carestia beneficia a llão nossa conducta a pecha dc contiaditoria, meia dúzia dc capitalistas, que exploram as essa ainda quando admittida a proposição de que fabricas. Iv' uma proposição absoluta, que um processo lógica irrefragavel da nos poderia conduzir, não ha par.dlelo possível entre o custo da vida sob o Império e o actual, comparação j vendido pelo fabricante ao commissario por aliás, se faz commuineute ; e não lia . 55» réis; entretanto o commi-.sario revende- o ao exportad tpic, parallelo possível, porque o valor acquisi- 1 tivo da moeda em curso está reduzido de 1 40 " . Assim, si amanhã os livres cambistas i conseguissem uma pauta aduaneira igual á ' que vigorava cm 1888, quando o cambio es- tava a 27 d. e, mais, si conseguissem elinn- nar toda a massa de impostos internos exis- M.ME AFFONSO P F/N NA imaginação emprega para resus- (demonstrar que a citar emoções passadas. I\ni<|uanto , nossa attitudo nao ellas vivem e vibram ardorosamen- siuão ao combate a esse imposto do vintém, te dentro d'alma, não ha sapientes como a todos os seus similares, artificias oratorios, por mais estu-! Ao espirito arguto do escriptor das tres dados que sejam, que lhes possam | estrellinhas não precisaremos lembrar que exprimir a sinceridade eo vigor. Por isso o dr. Pedreira Franco, parlamentar fluente e claro, perdeu todo o seu tempo em empregar frias litteraturas contra o marcclli- nismo, defendido mollomcnte pelo sr. Leovigildo Filgueiras. O illus- tre representante do opposicionis- mo bahiano terminou a sua oraçao, citando coisas da Salamtnbâ. E' verdade que s. ex. pôde ter tido tal- vez razão de citar esse celebre ro- mance, si por acaso se inspirou na figura daquelle seu adversario po- litico que realmente evoca, com a sua rotundidade, as suas papadas flaccidas e os seus ares indolentes t de grão senhor, a imagem do lerdo Ilannon, magistralmente descripta, pela penna pittoresca de Flaubert Onde, porém, o dr. Pedreira Franco parece ter sido, salvo me- lhor juízo, francamente infeliz, foi quando s. ex. comparou a consti- tuirão bahiana ao manto maravi- lhoso da deusa Tanit, protectora de Carthago. Não me parece que as constitui- ções estadoaes, de capas que tem sido, possam ser promovidas  qua- lidade de mantos. Antes se me aíi- gura muito mais razoavel rebaixai- as á condição de ceroulas constitn- cionaes que não ascendem nem des- (tentes, ainda assim, o custo da vida seria cobrem as vergonhas dos senhores ^ 1 mais caro do que o era naquella épo- governadores, '.al e qual como o véo ca> em que ífiMio papel comprava 27 d. da Cytheréa, conforme o descreveu ouro e hoje compra apenas 15 d. Camões.«Jueuionve falar dc protecção, acredita (luanto á Constituição da Ba- quo, r- almente, n.Lü temos feito outra coisa hia, a verdade é que ella nem ao sina > augineutar arbitrariamente os direi- menos chega a ser um panno da tos da Alfândega com a preoccupação dc Costa, que a -Mulata Velha possa transformar o pais em produetor indus- traçar todos OS dias, com o seu tra- trial, sem nenhuma observação, sem ne- dicional donaire, para recatar pu- ahum estudo das coiuliçües locaes, acredi- dibundamente os atamados St'io.s tando que basta elevar a tarifa para surgi- tiUullcúSqae encheram a boca elo- rem do solo fabricas q#e produzam tndb. quente de José Bonifácio, o Moço. K' um conceito simplista, q»e facilmente a Comparal-a ao Zilimpll da Sil- massa popular penetra e qite se generaliza, Limuibòy parece-me, entretanto, ! de modo a conde ninar o que temos feito e um eminentíssimo desaforo com- chamado, talvez inadequadamente, politica mettldo contra os sagrados manes proteccionista. Não 6 verdade. São relati- Ho r*uMWVi' KlanHort titn« inin«sta 'wm^nte muito i>oueos os artitro» nne tém homenagem rendida á espessa intel sido tarifados no intuito muito legitimo dc Aecutalltiaile do sr. José Marcullino, defender industrias n ssas, existentes, tra cujo en^MPÍto se agasalha sob véus dicionaes, ou que podemos explorar com menos luminosos do que O manto vantagens reaes. Ninguém pensou nunca (|c l anit.BlCmimpostos com animo proteccio- De ma», O eorreeto deputado dr. i nisu wbrç mercador^, *liis de grandí estrangeira accrescida dos impostos adua- nelros: entre o preço do produeto estrangei- ro importado com todos os direitos pagos e o preço de fabrica do produeto nacional, ha sempre uma differença considerável para menos em favor deste. O que eleva esse pre- ço é o intermediário. TTm sacco para café i e esse cobra do fazendei- ro a 1S500. Um metro de tecido de ordinário, de sarja, por exemplo, impor- tado com os direitos pagos fica por SS<iOO; a fabrica nacional vende-o, entretanto, por 3$800. Assim, a fabrica nacional vende ein regra o seu produeto consideravelmente UM 1NSTANTANEO Não tem jsido sem éco na opinião, e podemos noártesvanecer de quo não foi im- profícua, a Limpanha fundada e justa que A Itnprenst levantou contra as. ultimas leis emanadas do Conselho Slunicipal, creaiido os dois moijSti-uosos impostos» o territorial e o do vintém. De todas as classes sociacs, tem A Impkifià recebklo maiiücstaçocs dc applauso, apoio e dc solidariedade, que multo a defvanecein e que rcproscmtam para ella um conforto c um estimulo. Dc quantas, porem, lhe tém aidti dirigidas, A Itofrensa cumpro o dever dc destacar, num alto refcvo, a que se oonsiibitancía no seguinte cartão, com quo honiom i eminente mestre o sr. Ruy Barbosa guiu o seu i-ídactor-cliefc: }to seu lllustre amiáo jltcindo Guanabara felicita sinceramenle Ruv Barbosa psla be.nfazaja e brilhante vi- 'ctoria d'í* '•Impransa" no caso dos imposios munici- pjes. foi um verdadeiro ser- viço á população e ao 3o\.'er" cias do poder publico, i sua própria sub- sistencia c ao lucro do sou capital. Aqui está porque a vida no Rio de Janeiro esta caríssima. A contraprova de que effcctiva- mente isso assim, nos está sendo eloqüente- mente dada pelo colis postal. O particular, que impofta directamentc do Bon Mar- che ou do Louvre, objectos necessários a vida paga -também os.direitos aduaneiro.-, constantci dessa tarifa que O fhiriaz rc- sponsavcl única c suprema pela carestia da I vida; mas como sobre esses objeetos nao recai nenhum dos outros impostos federaes e munlcipaes que o commercjo a varejo e forçado a pagar, o particular verifica que fez uma grande economia, comprando no Bon Marcké dc Paris, em vez de comprar cm qualquer das nossas casas de modas da Avenida, cujo proprietário assim que o Estado, que o abate de impostos, abre a por- ta para a vu freguezia fugir e faz côro coni os que o Wnsam de querer enriquecer de- pressa. Esta é, aliis, a mesma «ituação em «pie está o produetor agrícola nos Estados: os fretes das estradas dc ferro-e os impostos federaes, municipacs, esttdoae» c inter-esta- doaes enoarccciu^pi producção e roubam o produetor'de tal modo, que elle não obtém siquer o custo do seu trabalho, como ainda hoje, em nutra seeção desta folha, um faíei.- deiro demonstra. Num fíiís assim organizailb dizer que existe uirtn politica de protecçào 6 positiva- mente unia ««temperança de linguagem. Aecusat essa politica de protecção, que tão pallidfmente se revela, de ser m respon- savcl pela carestia da vida, é o que se pode chamar un excesso de liberdade jorna- listica. ronda porque e-stava doruiíiulo. ²Oue quer o"senhor que a «jente faça ? Si não no» dão tempo de dhescançar no cpiartel ! Sae-se^ ÁTrrrontla* para a promptit- dão c da pi\uiaptddão par*a a ronda : aiéni disso, ha a comUieção de presos e serviços extraordinário*, oca, o aenhor compieheiule que nós não somos de ferro : somos huma- nos, tem cs uccc»«i<lude de descau»c u em algum logar liuvcmiâs de doraitir. ²Mas .-so é asvim a matar? Não lhes dão folga ? ²Folga ? ! Seria bom ! Sabe que folga J temos nós ? J —Xa força, ha dois quartos de rondar o | das 3 ás 9 e o tias o as 12. O soldado quoen- i tra de ronda ás 3 horas da madrugada, íioa em seu posto aié ás da manhã* á essa hora \ Mira-urso-ttâv haja sennço aiçntn ! c.\ traonfi)ia)lo' ás 3 horas da tarde, elle e>Ui ; novamente em seu iiosto.de ronda,que deixa ; ás 9 da noite para voltar ás 3 da madrugada. I Si houver serviyo extraordinário, o soldado I faz Cã:iC serviço durante o tempo em que dc- j viajar de folga, e, terminado elle, volta a . . ^ | fazer a sua ronda como si tivesse fvdgado. sensação de que, eflectiva- ^ quarto da» í» ás^-1^2 é igual a esse. eom a _ i d'.tíerença de que o solckido piule não estar sempre de romla, m is qirando não «« estiver, listas, pugnando pelos interesses superiores ' estará de ^wompUdfio no quartel. 111 s»»»lda- dos que entram de promptidão ás 9 lioras da communidadc entro os qiwes »'«r. - (la m ulila „0itu inteira nesso .-c«- mente, se incluem os do governo, que não viço, que de.vim áshoras <ío dia seguinte no que ambt>3 multo lhe de- vem agradecer. Rio, 6 de Junho de 1908 . A approvação que assim tivemos a ven- UuM dc merecer ao alto espirito de Ruy Har- bosa dá-nos mente, cumprimos o nosso dever de jorna- foi coilstituidb paracon\»ertoi'-se em ilagcHo delia. .Os.iiupostus niunicipacs em mi hora vottos pólo Conselho -ficarão letra moita, cscriptos em lei que não será jamais ex- ccutada. Destes ônus, ficou i.cuta a popti- lação desta cidade, não pelos esforços d". / Imprensa] nfas graças-ao espirito ile pru- , dcticia do sr. presidente da Republica que, tendo a sua attenção chamada para essas leis, rceonhcceu-as iiiconvcuiontcs c pertur- badoras, fazendo assim jus ao reconbec,- mento da população, dc que temos agora o prazer de ser orgão, a^iui como o das suas fundadas reclamações. e, quando sitppõ-iu que têm o dia todo para descauço, são çsçalados p.ira a rond,i, para (pie entram ás 3 da tarde c do quo saem ás 9 da noite, para tornar a entrar ás 3 da ma- itrugada. Ora. dig.i o senhor: temos nos es- truciuva de terro lv-nos possível deixar de dormir ilurantc o serviço ? claro que não. ²Mas os otfici.ic.s não entendem assim. Ouaiulo o s.iAs^eiAto nos encontra dorir.inúo e o menciona na parte, somo» logo multa- dos ou pu ^is na fortaleza. ¦Multado--. Pois na Força Policial lia o castigo da multa para os soldados ? depoi* para o seu destacamento. Agora, como so estava approximando o o tempo dttlio dar baixa, mandaram-no cha- mar ao quartel dos Barbouos c o expulsa- I raui. nara não lhe restituírem os 144S cpte outou como garantia de tanta- mento % ²De fôrma que catla soldadi 6 obrigado a entrar com essa quantia para garantir o fardamento e, como tem itiivito de ivcla- ma*-a na occasiào de dar baixa, elles expul- saram-tio pava não a instituir ? ²E' o que üizein ? ²E com quem tica esse dinheiro que ;iSo é devolvido aos soldados Não sabemos, ninem qiw floa nos co- fVes.tia ISciicfUíencia. —' que serviços pi*ej»ta essa Deneficen- cia aos. soldados i —Nenhum. Sabemos que 1ta'. na Força Po- liciul, uma sociedade de benoüceiieiu, qm- se intnttdin ilt imbmn dinheiro e, podemos-.a-tür- mar, de dinheiro <pie nos 4 extorquldo, mas até hoje essa sociedade não prestou um beneficio aos soldados. O general Aguiar castiga os soldados muito a miúdo ? ²Sempre que dão parte de nós. Quando recebe uma paru?, oile n ão peucitna aalmr sl a «pieitKi que cila encerra contra o soldado é justa ou Infundada : multa-o, prende-o ou expulsa-o. ();ie destino á dado ao dinheiro das multas ? liieem (|if* vai oara os cofres da Uene- licencia. ²E' boa a comida que fornecem aos sol- dtidos 110 destacamento ²E" a peor possivul. O senhor já. viu alguma vez a agua que serviu paracosinhar a carne secca ? l*ois a sopa qne nos dão é mais ou irreuos isso, o feijão nada vale, tiacalhúo oausa-nos repitguaucia, acoiuida tvida é intragável, infame. ²Ue maneira que os soldados trabalham uni excesso e, ainda por cima, são mal ali- mentadbs f ¦ Sumo, tratados como escravos, e nem siquer lemos o direito dc recusar a comida que nos dão, porque seremos castigados. < iuer o senhor ver uni absurdo ? (j, soldados do exercito, que nem sempr« ivm sorviço, iveebeiu um par de botinas de tres em tres ineaes e m*s, que andamos dia e noite ntits ruas e em serviço, recebemos tam- Dein um par de botinas dc tres em tres me- ; v. Ora i^so não é um absurdo ? Pois 00111 o herviço que tomos, podemos conservar du» laute tres nutres mu par du botinas ? Outra coisa: todo o soldado que se engaja tem direito a uma gratificação de n-nd0. ' Pois bem, elles dão cs»a gratiticação um castigo applicado forno dágua sta Capital, ÍC^. SL ha ! IC diariamente. O ?tt!dad >'que < log<» multado cm 20$ÜOO, ²Mas é .-ó multado, ou ²E* multado, —-K si oommetter nova falta ? ²Si a falta fòr grave, clie vai para a for- taU .a-, si não fòr, o general torna a mui- lal-c qttaudo o soldaito tem quem o pioteja. lCssa irtatitienção não representa u encontrado dormindo c i 1050UU e, ás vezes, ern \ prezo lambem abastecimento 3.000.000. Contava c ainda conla, o governo, poder \ qllL» t«_• i»' n.-siui tantas multas í resgatar essas libras com as rendas ordina- J ¦ ' ma miséria. Ha pouco tempo rias. Essas tím decrcscido muilo.compara- ! com,.aulie.ro meu. que '• •• tivamente á arrecadação dc 1907, que fen excepcional,'mas ainda estão muito supe riores ás de 1906. Assim, caso não continue a megalomania que ora reina c que e>tá a crear dcsn&sas de uma forma assombrosa, é provável que sein difficuldade a arrecadação meio* de po- dermos saldar esse debito. Caso. oorém isso não sc dc, o governo Essa (fratiliaaçao nao represema uni fa v,or. está. estipulada no regulamento. Porque não a dão a toilos os que se engajam ! Mais ainda: quando uiu 4tUido contrac uma divida e o credor vai cobial-a poi iuter- inei! 10 lio goiMWat Souza Aguiar, e-te paga-a, COiu o desconto de (, que ic\eite em fii- vor da Bcnelicencia, isto »•> •• a divida fôr de Ò05000, o general daao creilor, ••itariU 255000, q«M é para a Beneficência, e de,coma esse dinheiro d elf.o do sol- 'ia teuipoft, a um a do.Deuiloro. ilaai tranquilla- Que ipier o senhor que Não e iiódu protestar. O nosso consolo e, qitant' ral Aguiar comprar uni aui quer ntra coisa de luxo, , outros : ali está o nosso i. ' j , oiiipiai/o ..011 o uotso suàif. _ ^ »' Ucspedimo-uos desses s-.dados •11 te laça ? ²< Hie recebem no li 111 do mez os soldados dado. I1 oi o que aeonU t u. ex-corne tanque mora, na est inn os soldados se suj asado e tem mui- ! mente a tudo isso tos lilhoà, foi receber o soldo c lhe paga- ratu cerca de 23$, porque o resto .-.e tinha ido cm multas. ²Mas não vem os soldados que isso é uma violência? Não síibçm que o soldo c 11111 -clínUeirg. >agraU,o .e que , cssçs . desconto: essas multas são illegaes ? Sabemos, mas que havemos dc fazer ? _No dia seguinte, vol- atiti- De para . v. i.v s o gene- novel ou quai- : cr uns para aquiito Joi c fomos ;am« imiumeros Não tenips ninguém por nos, somos patifisados por todos e niugueni oucr saber _u t^t«cUes conn.mara.u o que os interro do que soft remos. leitores acabaram de ler, -en o que ala Nas festas de 24 de maio Ml ¦-* ¦ mm: .- is tlm $r»i?o tio veteranos da campanha do para3"«>V £còs DO DIA O sr. presidente da Republica exonerou o tratara de, usando da citada autorização, realizar mn omprestimo. Nesse caso.poráni, o omprestimo não será superior a ils. 5.000.000; quer dizer justamente a metade da^mportancia ora annunciada, comTja se achando cm negociações. mais barato do que o produeto importado c do que elle é vendido pelo intermediário ao consumidor, o que basta para exonerai-a da responsabilidade* que o autor das tres es- trèllinhas lhe atira sobre os liombros. Mas porque o intermediário, ou venda produ- ctos nacionaes ou venda produetos estran iveiros, aggr;v,va-ihes consideravelmente o o si• ¦_——_ . , 1, p .rr.r» , , rf UAlfredo de Brito do cargo de director dal ctescmiento de emigração da l. uopa, priu preço? Pelo prazer de es/oln oprox.mo? Bahia, porque oontrr. aqucllc, cipalmente pelos portos allemaes. Esse prazer, se traduz num augmento de {ullcciooario levantaram accnsações., Assim, pelo porta de Brem n,emigraram lucros quando se trata de alguns artigos,! Mas, o sr. Affonso Penna na Capitaldurante o mez de abril doana aliás estrangeiros e importados, cujo com- ! da Republica superintendendo o serviço desónunU .¦^.O's<- pi ^ .a».,< o- _ , . . . ' c»ino um lKiiuein cuja admiuistraçao o umcorrespondente do anuo passado. Ucst merc.o esta monopolizado nas mãos de meia rj^^^drMnoraUlaç5o e de irreg„U3.057 eram 7 :S a lemaes, contra dúzia que podem augmentar ou restrin- ridadüR consente que o prefeito municipaligual periodo do anuo passado, gir a offerta certos dc que, sendo generos mantenha no exercício da chefia da ins- Durante os primeiros quatro _ , _ T eoncio Corrêa de ntieni, dia co MW anno, pelo mesmo porto <te Brcmen de primeira necessidade, hao de ser com- trucçlo o sr. l^eoncio Corrêa oe quem, D. iso oe»as 2.671 allemães Enre a dia se registram os actos repre«ntantesemigraram l«.S» pessoas Força Está-se notando, actualmente.enorme dc- 2.180 110 mezes do prados pelopre^o que lhes é imposto. de uma gestão vergotihosa. | contra 86.789 |4.S>94 allemães pessoa no mesmo periodo de 14W At tllAC-SC «ktuu gra, no commercio legitimo, a aggravação , 4áo«ti no dever de chamar dos preços traduz-se numa retracçãodas ver.- | ÄDiatrieto Federal e man- das e, conse^inttnnente, num prejuízo real j dar que cesse.O exercício do director inepto c esta é effeetivãmente a situação de quasi ] que prej* todo o coui arar cio a varejo desta cidade. | sunresado a menor couivüiayau. i -qj , ...im Porque então aggrava elle o preço da sua [ Si tio oressur0,0 andou o sr. Affmiso ²algum castigo corporal na Policial ? Não, senhor ; ha multas e prisões, mas o soldado qne tiver sido preso tres ve- 7.cs na fortaleza da ilha das Cobras c expul- so e, como olrabnllio^ excessivo é as injtre- tiças são muitas, ha soldados que fazem o possível para sair da corporação por esse meio. Despedhno-no# desse soldado e segui- m-.s para a praça Tiradentes, onde toma- mos um b mdc do Kgrt.llo de Dentro. Km meio do caminho, á esquina de uma ru i. vimos dois soldados.que se achavam de ronda. Descemos do vehiculo e dirigimo-uos a elles: Ha quanto tempo estão aqui de ser- viço ? —Entramos delle*. ²E quando saem ? ²A s da manhã, para tornar ás 3 da tarde. ²De forma que te n seis horas de uns I accrescentarain certas particularidades, que í nos dispensamos de transníittir ao publico. 1 Assim,a Força Policial ttMsfOMnads I em uma corporação de fscrave . Us -.olda.- dos trabalham uia e noite, sem descanço, sem o tempo indispensável ao repouso, sem terem muitas vezes tempo de se alimentaren* | devido ás exigências desse !• . 1 tao mal j regularizado que parecc - ubedeeer a re- i gulamentação dc especie «u^uma, c, além I disso, quando o que e naturalmente pelo cansaço, deixam-se adormecer, durante a noite, em seus postos de rondas, o sr. gene- ral Souza Aguiar comuiet .c «i violência de multul-os cm 104 e 20c. con.o s. ex..sendo general du exercito, tive- o d;r. ito de des- conhecer «pie o soldo da praça c tão sagiado { como a mais inviolável «.ias \ roptíedades. Porque e negas. cx. a n aos soldados engajados a gratiticaç.. ¦ de - , a que tem direito? Accaso, para que »i Foiça 1 olicial ' sc mantenha, noce»s»u io «. »e assalto «t ! bulsa dos mUUuIo», tiraílííu-llies u pão de suas famílias e otlelics prwp Não sabemos si o íü*. min ' conhece os*es factos, ou -»i < ' ignora, não precisa si nao deixamos escripto, que é verdade. Si os. conhece, j missão para lhe declarar qc Força Policial ostüo se mur o ensino, contra quem so , nfea c guerra di C,eiura de- Deputados articulam tactos de certa retarmici» nuuca _prova, el que seja pelo H alti iiia J a menor contestação.AWòrneTrn. relator. IMo<i parew *»«re o Si tão pressurosi E isso sr. A.itonioJl'reso*°"~! —K. vrrtü tro da justiça > ignora. Si os r o que acima expressão da dinios-lhc per- os soldados da ificando no ex- co»*) do trabalho, estão sendo mal aümen- tados, estão sendo lesados cai diiAhciro, dc- vido ás multasiilegaes e ao recurso iiumoral da expulsão, dc que se lançou mão paia ex- torquir dos soldados os 144s que lhes são violentamente descontado-» do soldo, como garantia do fardamento e. quando as pra- ças de uma corporação p •rseguidas a tal ponto, quando ^- des-coun cem os seus direit >s do cidadãos e dc s .Mados, para se os perseguir, os humilhai, os tiatai, eingm, como se fossem vc-rdadoiios escravos, a si» tuaçÃo qne assim st cria é seu;pro muito grave e jitjdo produzir Ceui ,e iitcin ia» desa*> t rosas* A Imprtitm voltará a tratar deste as- sumptoe, desde já,colloea as ^uus coiumtias á disposição dos soldados da Força Policial, entrar que queiram, por nosw intermédio, trazer a pnblleo as Anjustiças, as vioioncia» ou os vexames dc que tet*liam sido victimas na corporação. Juliramos excusado dUcr que quando não ha condticção de ; ¦» acceitarem.p, noticias ,U: lacto. ',uc l>os- tro serviço extraordinário.s-i'n aui UUBipiUNldaa e que nao publicare- soldados dc policia. . mos os nomes dos que no» escreverem, pará 3 horas, disse-nos um ! qt que sao ressuroso anuou o sr. auwimi M. - fr.r/-n* dt> mar oara! mistos, s mercadoria? Porque está litteralmente es- j pcniu em demittir o dr. Alfredo de Brito. , projeeto dc fixaç. > ' s ' í"i _j^j0 , magado de impostos, imoostos federaes e 1 porouc cio lembra ao menos ao sr. general 1 o cxcrcicio dc 1909. dormindo cm seus (que cr »r. general' Aguiar nao aecre-ceute ados em l"í c cm 2oW0»í á ''sta de suas violência* a de Uiea Ufit .tffre. V general, além de i o jjío.7

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Page 1: *0. — ANNO V N. 181 HOJE 8 PAGINASmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1908_00181.pdf · 2014. 2. 3. · apresentou ás Camaras uma proposta de orçamento, em que realmente não lia

<rTfc»

*0.

%

RIO DE JANEIRO — ANNO V N. 181

HOJE 8 PAGINAS

EXPEDIENTE

Rüua^lor-uhtUo ALCTNDO GUÜNAfiííJA Domingo, 7 de Juulio d® 1008

Pedreira Franco nfto precisava dc

commentar as íalas ou antes leitu-

rns enjoativas do sr.

consumo, ma* queiiiiula que possamos

Bodnoçfto, Admialatraç\o o OTlslnis - Rtt» d

AHwembléa, 75 TolapUsuo n. S.&5*

ASSIGNATU&ÀSAi, no MOSIKUJ

KWOOI)Hrusil*»«•Triimmt r»Bicas

HtfOOOOgooo

•ro avulso ÍOO

rua Ca-

Manuel Dias

A» asslgrnatupa* a^opasaa adiantadas o começam

«m qualquor mo».

A IMPRENSA nos subúrbios

São agentes e repreasatantes df.i Imprensa:

Em CASCADÜRA, odr. Viitulino Feruandes do

Amaral, rua d<» Oseiplulio n. 14.Km Madurkiua, o sr. Silva Queiroz,

rolina Machado n. íJ4-15.No KngrnHO dr Dentro, o »r.

Leite, rua Manuel Vlcturino n. 53.

Em Copacabana, o ar. Manuel Nogueira da

8á, praça Malvino lieis A-3, «Au liou Marche*.

Na Pibdadh, o sr. Antonio de Souza Silva,

rua Manuel Victorino n. 211-C. _Em Todos os Santos, osars. Dabouoh & «ou-

variti', árua tioyoza. 120, esquina da rua Jo«

Bonifácio.Nu Kn6«nho Novo, os «rs, Serie tu, na rua

24 de Maio n. 2J7. oiNo Sampaio, ossrs. Thoniê & Bento, na rua -*

ét Maio n. 103. ANo Rocha e RiachüBLO, o sr. lt. Duque, na

roa 24 de Maio n. 85. .Em s. Francisco Xavier, o sr. Manuel

Martins da Bocha, na rua de S. Francisco Xavier

214«Qualquer queixa, reelamaç&o. protesto o'J in-

fcriuavilo.qua fòr levada ao oonlieeiiueato de at«

gum desses cavalheiros que aoeeitaram a incuin»

kencia da representação ir.l Imprensa,serx accei. a

• publicada nas nossas columnas, gratuitamente .

não produzimos, ou

produz-r> só dentro dc

Leovigildo | largos ttnnos estaríamos ciu condições de

Filgueíras, deixando que cllc fosso- ' attender á- «íecssiiladoa do consumo,

brasse, como de facto aconteceu, na I Nâo recáem imp .«to. protecionistas, Pnr

mais proftttlda indiffcrença da C». exemplo, sobre., bacalhau, sobre o kerc-

mara. Nflo ha negar, todavia, que «Wt, sobre o azeite, sobro Oi vinho», sobre

essa pançuda eolutnna parlamentar a seda, «obre a» jóias, «obre .« obj ctos

do nuircellinismo t<rvo a rara im- «'arte, s .b«s tapeçaria», sobre infinito nu-

passibilidado de um frade de pedra, , meto de mercadori i» twecssarias á vida.

na discussão travada sobre o caso E' verdade, entretanto, que os Impostos

da Bahia. Xum malch de anesthe- !lançados sobre essa» nicrcqdèrlaa* as so-

zia, ninguém lhe pode levar as Iam- bres taxas en» ouro, oobnui.i,, « >b» t das

p^s as mercadorias cm geral, representam o nua

Ha uma especie de calma oratu- , superiores aos que s .'ore ellas pesavam cm

ria que se chama presença de espi- j

1888. Mas o proteccionista tem t auto a ver

r[[0 0 orador que a possúe não [ com isso, como Judas com a atuía dos po-

se atrapalha nas respostas, nSoper-

de o fio do discurso, tem prompti-

SOTAS M SIMM

Acabam de morrer, num dulcis-

simo smorzanão, os últimos écos do

famoso caso da Bahia, que muita

gente suppunha capaz de provocar

uma profunda e desejável agitação

na política nacional. Coube ao sr.

Pedreira Franco, aliás, um bom

orador, perder o seu tempo em mo-

dular as ultimas phrases platônicas

que fechavam a questão, digna de

outros desenvolvimentos um pouco

mais extensos do que as innocuas

ampliações tia rhctorica parla-

montar, S. cx, acabou o seu

discurso com grandes preoccupa-

ções litterarias que absolutamente

não supprem a vehemencia das

paixões, indispensável nos comba

tes de uma política extremada que

se propunha chegar ás ultimas

conseqüências, fòsse como fosse.

Km certas condições a litteratura

não é mais do que uma fôrma ele-

dão na réplica, sabe retrucar com

felicidade aos apartes. Não é essa,

porém, a aptidão do sr. Leovigildo.

S. ex. possúe uma outra especie

de serenidade parlamentar : — nao

é cerebral, é exclusivamente mus-

cular. S. ex. não tem a rapidez da

repartic, não faz gymnasticas in-

tellectuacs na tribuna; mas, cm

compensação, que immobilidade

physionomica, que attitudes de

quem está tirando retrato,que olhar

parado e languido I

Debalde se cravam na pessoa do

volumoso deputado apartes aggres-

sivos que lhe atiram os seus adver-

sarios num intuito visível dc provo-

cação pessoal, s. ex.,como um São

Sebastião, supporta impassível-

mente os dardos que lhe são dispa-

rados sobre os ttancos. Para gosar

de uma tranquillidadetão absoluta,

é preciso que um homem tenha

muita confiançano futuro, muita es-

perança de fruir, depois de taes

martyrios, as delicias de um pa-

raiso garantido. Kffectivamente o

sr. Leovigildo não se deixa marty

risar sem interesse * —s. ex. tem fi

no sr. Araújo Pinho e no sr. conse-

Ihefro Affonso Penna,que o saberão

proximamente recompensar.

vos. Taes impostos têm sido lançados

aggravados, successivanlentc, para occor-

rer ás necessidades do Estado, com espi-

rito fiscal, para augmentar a receita pitbli-

ca,cuja principal fonte â essa. Não ha duvida

que isso tem encarecido a vida porque temos

andado dentro de um circulo vicioso. O Es-

tado cria repartições publicas, dilata os seus

serviços, lança-se em despesas sumptuarias

ou adiavcis.Encontra-se em deficifí Augmen»

ta os impostos, esses impostos, para aug-

nientar a receita e poder cobrir aquellas

despesas. Mas esse augmento de impostos

encarece a vida e o Estado, para attender

ás urgências dos seus funccionarios, para

abrir mais logares officiaes, augmenta ainda

as despesas, o que determina novo déficit e

novo augmento de impostos. Ainda agora

note O Paiz que o ministro da fazenda

apresentou ás Camaras uma proposta de

orçamento, em que realmente não lia

saldo e a situação é tal, que para acudir ás

necessidades do Estado, já teve s. ex.

de fazer uma emissão de letras do Thesoit-

ro c provavelmente terá ainda este anuo de

contrair uni emorestimo, ao menos, de S

milhões.Pois bem, isto não obstante, os projectos

que diariamente são apresentados á mesa da

Camara tendénj uniformemente a augmen-

tara despesa publica. Pór outro lado, actos

do governo concorrem para augmentar a di-

vida nacional, a cujos juros e amortização

havemos de occorrer annualmeute. Desta

sorte,não é de mais esperar que, dentro de

um ou dois annos, os impostos aduaneiros

venham a ser augmentados, afim de que a

rendadas alfandegas cubra todas essas fan-

tasias; e quando nessa hora o povo gemer, O

Appronve ao nosso illustre collega das | U-Q faitari ;;s suas tradições,lembrando

trez eshvllinhas d 'O raiz assignalar uma in- i e]je senlpre combateu a política prote-

concebivel contradicção entre o facto ! cci0nU'.a,qUe será então, como agorat o bode

expiatorio. A politica proteccionista esta

muito longe dc ser isso

O que nós. proteccicfnistas

. ZS' '

p

'j

WBm*

*"f.r

FORCa LIC1AL

.. ,

ik to * -f*

1". B-í-ft

-

impostos mu..ü

tir «*«\ tttis»i*ltt.

UMA €OUPOIIAÇÃO DE ESCRAVOS

ASSALTO A' BOLSA DOS SOLDADOS

lia muito que solidados da Força Policial! não attender a que necessitamos dedescanço,

vinham pedindo o nosso amparo contra ascasthfa-nos, tiramlo-nos, com multais fre*

quentes, o iassim quePolicial, cc

Idosoldado entra

inec

% entrada «Io

liada ha mais;

para a Forçareceber o soldo com o

j desconto dts 16í?, dos quaes 12^ são descon-tados como garantia do faiv!ani>*nto que lhefoi entregue, para a IV¦ueficcncia e 2$

para o hospital* GUse desconto é feito du-rante um atino,, mas, ao cabo tle>se tempo,esse dinheiro, esses 144> que soldado iles»

I contou do sen -h>1Uo, que é seu. não lhe 6entreguo. O soldado só o vai receber, quan-

não são absolu-

I injustiças e as violências de que são fi*e-I qucntenientc victitnas naquella corporação;. mas o que elles nos narravam era tão inacre-ditavel, encerrava uma accusição tão grave

j ao commando cta Força Policial, que, a prlti-cipio, preferimos deixar ile os attender e,

certo, continuariamos a permanecer silen-I ciosos, si não tivessem chagado ao nosso

j conhecimento novos factos, que represen-tani mais do que uma injustiça, (pie sãounia extorsão, uma violência, e que só po-

dern ser classificatlo» como « um assalto á j

do o recebe, no dia em que te. inina o tempobolsa

dos soldados » de serviço. O soldtido que tiver três prisõesSouza Aguiar que não pôde continuar como uituito dc apurar o que havia de ver- i em fortaleza c ile expuU > e no x ld.u! > (|u«

director de instrucção o sr. I#eoncio Corrêa j Madeiro nos faetos de que vínhamos tendo sofVre a pena expui- uo não é iTutituido o

dispifZemo-nos a entrevistar os dinheiro que lhe foi descontado como ga-soldados cm seus postos*dc ronda e o tize* I rautia dc fardamento. Ora,o a»enhoi compre»

mos, durante o dia e a noite, no centro da licndc que isso não sérí?

cidade, nos arrabaldes e nos subúrbios. —- Jffhs os soldados que Witi sido expulso#

Sendo o resumo dessas entrevistas,o queda- t^òm merecido esse castigo*

mos em seguida, os nossos leitores dirão si — Absolutamente, nao. Ainda ha dias o

erramos, dando úquclla corporação o titulo i soldado 530, da 2.' companhia do 2.' bata-

de — «Corporação de escravos». j lhão, foi expulso dti Forra, e quer saber por-Devemos declarar aqui que só não publi- j que o foi ? Uitttf noite, eil

A CARESTIA DA VIDA

, proveuui director di(ftio,

ntte nuo Siiu uuauiu" I -» .. 1lt ... | director dc instrucção o sr. Lconcio Coriea ,

tameute lançados para proteger a índustua. que saira ,lQ Gymtulsio Nacional antes de ! scienc|ai

O negoci iiíte, <[ue importa uma mercado- j rCl,0i,cl- ;ldevi.Ia exoneração? i

. . .

ria, não tem Tde pagar apenas o» direitos 1 O sr. presidente da Republica não ignora,

aduaneiros. <?a Alfândega, uma d.is verba »< lê os jornaes,

o cortejo do ^uid^le8

'

^ çj« '

a serie de actos lesivos a certos docentes

que mais o operam, <5 a armawmagnm. SI I desproteffldo*. partidos do sr. l.ooncio Cor-

como 6 comiiiUm, elle não tem capital suftl- qll0| lUj serviço publico, tom um nome

ciente para despachar toda a sua factura e a ! apagado c mal recotnmeudavlo; esta na

vai retirando, nos pouco», acaba por pagar I obrigação, como chefe supremo da nação,'• «

1; de solicitar do sr. prefeito que dote o ensinodc armazcitsfccm qttast tanto como dc di-

reito; e dessi situação não pôde sair, porque

a organização commercial c bancaria ó tão

rudimentar, çpte ellc não teni meios dc

levantar d inteiro p.ara se forrar a esse

ônus. Pesam sobre elle o imposto de consu-

mo c toda a longa serie de adtuiniculos que

o orçamento ,municipal, graças ao sr. dr.

Passos, atirou ao Imposto do licença, que,

por sua vez, «áé uma duplicata do imposto

de industria,' < profissões. Toda essa so-

brecarga dei impostos recai naturalmente

sobre a mercsjdéria que o negociante vende:

hade ser dellt, que elle tirará o dinheiro ne-

cessaria parafozer face ús.excessivas exigeit-

municipal dc

proficiente.Já se tem aturado por demais o sr. I<con-

cio Corrêa!!

estava de ronda e

os nomes e os numeros desses sol- i adormeceu 110 posto ; o saBjfi nto qnu fiiscor-

assim como o numero das conipa- lizava as patrulhas viu-o dormindo e deu

batalhões c regimentos a que elles ' uma parte, de que resultou ser elle preso na

meios de | fortaleza. >1 530 cumpriu o casugo e voltou

catuoscapaz e

| t\acios>nliias,

pertencem para tião lhes tirar o:subsistência, porquanto o sr. general Souza\guiar não se pouparia ao trabalho de ¦

Sobre a noticia publicada pela Biazi- augmentar a lista, ji ext-n-a. das Injustiças I. . c arbitrariedades mie tem praticado.

lian Keviero — noticia que lionteju i jjlvl ccrc..l tic m. SOd

vemos—de e,star o governo brasileiro ncff°" j ternos começo á u -sa tare .

ciando em L,ondres um empréstimo de '-s. I por uma ru i central da cidade

10.000.000, ouvimos do sr. ministro da fa-

zenda ser totalmente destituída dc fuuda-

mento. O governo levantou com letras do

Thesouro, por antecipação de receita e

dando em garantia a autorização, que tem,

de contrair um empréstimo para as obras dc

asN^awawilll

a n ite. quando raiu, paraefa. Passavamos ' elle desço

perpeudi- |ular á Avenida, quando divisámos um sol-

dado que dormia encostado á porta de tuna

casa. Approximáino-nos deile. o desperta-

mos. O soldado acordou e. ainda meio tio-

minado pelo som no, julgando que fossemos

um oflicial, perfiloiusc.Está de serv iço V pcrgnntamos-lhe.fhitrei de ronda á mcisw noite.Pois não parecia que v. se achava de

facto

sermos confessadamente proteccionistas e

de protestarmos com vehemencia contra o

imposto do vintém que a Prefeitura tentou

lançar sobre todos os gêneros alimentícios.queremos e

pedimos á que o Estado faça sentir a sua

E' evidente que paia assignalar essa con- | acfj0i n5.o para arrancar a lã e a carne do

pinte de resignação. Basta que se i tradicção, O Paiz afflrmou e deu por P^>- pnV0] mU3 para permittiv que elle trabalhe,

revele a vontade de exprimir artis- vado quo a carestia da vida i detei-mmada tirando o lucro desse trabalho, em vez de

uma dôr, para provar pela pretecção aduaneira. imourejarde dia e de noite para pagar ini-* "" 1 ° 1

postos com que o Estado alimenta a sua

machina administrativa e pagar ao pro-

duetor estrangeiro aquillo que elle pôde

E A

"IMPRENSA

0 sr. jluv Barbosa applaudea nossa atti-

tude—-A intervenção do sr. presidente

da Repnblicíi liquida a questão.

i fosse, parece-nos que não have- Iticamente . . _

aue ella não é muito sentida. Com si aaaim

o solido bom senso que continua a ria contradição alguma na nossa conducta,

ser o sesrredo da sua gloria, Dide- , oppondo-nos a.que,por meio de um imposto,

rot escreveu que os actores mais im- que se não destinava a custear nenhum ser- pr0(juzir e vender aqui,fazendo a sua abas-

oressionantes são aquelles que se viço novo e não vinha concorrer para o | tança e vivendo com independência e bem

1 - desenvolvimento de ramo algut^ da indus.- , esUir. Certamente, si nós podemos produ-

tria, aggravassem ospoderes públicos ainda ?jr os tecidos dc algodão, os tecidos de lã,

mais as condições da v ida. Si fossem as Q p|josplioro, a manteiga, o milho, o- arroz,

com o papel que

tarifas aduaneiras que determinassem essa 1xarque, etc., não comprehendemos dc

cia de comprar isso ao estrangeiro e de

mos ser parasitas delle, Estado, afim de

havermos o dinheiro para compral-o.Como a

não com movem

representam.

Quando atua dôr fòr grande, faze

delia um poema—assim disse < «se-

th<3 * mas a este poeta a liem ão, j carestia da vida, o que o nosso collega a u . ncnhuma fôrma que o Estado nos impeça

cuia fama de egoísmo e insensibili- Paiz poderia logicamente estranhar era que | je para nos collocar na contingin-

dade é bem conhecida, nada lhe nao formassemo» a seu lado, combatendo

custava se consolar de magoas qüe | pela reducção dellas; mas nenhuma razão

nunca profundamente sentiu. lhe assiste, estranhando que combatamos a

Quando Cicero declarou se ter sobrec irga de impostos que a municipal ida- ist0 naoha rilie replicar, respondem-no», com

repentinamente consolado da morte de pretendi nos lançar sobre os hombros.os | ares npparentemeute victoriosos, que real-

de uma filha dilBCta, ao lembrar-se j quaes sem neuhetna duvida a aggravariam. mente a intervenção do Estado nesse sen-

que podia escrever bellas phrazes wazão do mais para nos mover á luta. Cl- j tido obriga o povo acomprar taes gêneros

acerca desse passamento, podemos minada, assim, apenas,por amor a razão,da , mais caros e que essa

jurar cjue o facundo romano

sentiu grande coisa com _

oerda i a carestia da vida ê determinada pela poli- | parecc reai c que impressiona á massa. Ma

A expressão litteraria é apenas tica proteccionista, pedimos licença a O njo é exacta. A pcoducção nacional, em re-

de linguagem que a Paiz para, negada a maior do seu raciocinio, j g-r3f não acompanha o preço da producção

«osso

distiu-

carestia beneficia a

llão nossa conducta a pecha dc contiaditoria, meia dúzia dc capitalistas, que exploram as

essa ainda quando admittida a proposição de que fabricas. Iv' uma proposição absoluta, que

um processológica irrefragavel da

nos poderia conduzir,

não ha par.dlelo possível entre o custo da

vida sob o Império e o actual, comparação j vendido pelo fabricante ao commissario por

aliás, se faz commuineute ; e não lia . 55» réis; entretanto o commi-.sario revende-

o ao exportadtpic,

parallelo possível, porque o valor acquisi-

1 tivo da moeda em curso está reduzido de

1 40 " . Assim, si amanhã os livres cambistas

i conseguissem uma pauta aduaneira igual á' que vigorava cm 1888, quando o cambio es-

tava a 27 d. e, mais, si conseguissem elinn-

nar toda a massa de impostos internos exis-

M.ME AFFONSO P F/N NA

imaginação emprega para resus- (demonstrar que a

citar emoções passadas. I\ni<|uanto , nossa attitudo nao

ellas vivem e vibram ardorosamen- siuão ao combate a esse imposto do vintém,

te dentro d'alma, não ha sapientes como a todos os seus similares,

artificias oratorios, por mais estu-! Ao espirito arguto do escriptor das tres

dados que sejam, que lhes possam | estrellinhas não precisaremos lembrar que

exprimir a sinceridade eo vigor.

Por isso o dr. Pedreira Franco,

parlamentar fluente e claro, perdeu

todo o seu tempo em empregar

frias litteraturas contra o marcclli-

nismo, defendido mollomcnte pelo

sr. Leovigildo Filgueiras. O illus-

tre representante do opposicionis-

mo bahiano terminou a sua oraçao,

citando coisas da Salamtnbâ. E'

verdade que s. ex. pôde ter tido tal-

vez razão de citar esse celebre ro-

mance, si por acaso se inspirou na

figura daquelle seu adversario po-

litico que realmente evoca, com a

sua rotundidade, as suas papadas

flaccidas e os seus ares indolentes t

de grão senhor, a imagem do lerdo

Ilannon, magistralmente descripta,

pela penna pittoresca de Flaubert

Onde, porém, o dr. Pedreira

Franco parece ter sido, salvo me-

lhor juízo, francamente infeliz, foi

quando s. ex. comparou a consti-

tuirão bahiana ao manto maravi-

lhoso da deusa Tanit, protectora

de Carthago.

Não me parece que as constitui-

ções estadoaes, de capas que tem

sido, possam ser promovidas  qua-

lidade de mantos. Antes se me aíi-

gura muito mais razoavel rebaixai-

as á condição de ceroulas constitn-

cionaes que não ascendem nem des- (tentes, ainda assim, o custo da vida seria

cobrem as vergonhas dos senhores ^ 1

mais caro do que o era naquella épo-

governadores, '.al e qual como o véo ca> em que ífiMio papel comprava 27 d.

da Cytheréa, conforme o descreveu ouro e hoje compra apenas 15 d.

Camões. «Jueuionve falar dc protecção, acredita

(luanto á Constituição da Ba- quo, r- almente, n.Lü temos feito outra coisa

hia, a verdade é que ella nem ao sina > augineutar arbitrariamente os direi-

menos chega a ser um panno da tos da Alfândega com a preoccupação dc

Costa, que a -Mulata Velha possa transformar o pais em produetor indus-

traçar todos OS dias, com o seu tra- trial, sem nenhuma observação, sem ne-

dicional donaire, para recatar pu- ahum estudo das coiuliçües locaes, acredi-

dibundamente os atamados St'io.s tando que basta elevar a tarifa para surgi-

tiUullcúSqae encheram a boca elo- rem do solo fabricas q#e produzam tndb.

quente de José Bonifácio, o Moço. K' um conceito simplista, q»e facilmente a

Comparal-a ao Zilimpll da Sil- massa popular penetra e qite se generaliza,

Limuibòy parece-me, entretanto, ! de modo a conde ninar o que temos feito e

um eminentíssimo desaforo com- chamado, talvez inadequadamente, politica

mettldo contra os sagrados manes proteccionista. Não 6 verdade. São relati-

Ho r*uMWVi' KlanHort titn« inin«sta 'wm^nte

muito i>oueos os artitro» nne tém

homenagem rendida á espessa intel sido tarifados no intuito muito legitimo dc

Aecutalltiaile do sr. José Marcullino, defender industrias n ssas, existentes, tra

cujo en^MPÍto se agasalha sob véus dicionaes, ou que podemos explorar com

menos luminosos do que O manto vantagens reaes. Ninguém pensou nunca

(|c l anit. lCm impostos com animo proteccio-

De ma», O eorreeto deputado dr. i nisu wbrç mercador^, *liis de grandí

estrangeira accrescida dos impostos adua-

nelros: entre o preço do produeto estrangei-

ro importado com todos os direitos pagos e

o preço de fabrica do produeto nacional, ha

sempre uma differença considerável para

menos em favor deste. O que eleva esse pre-

ço é o intermediário. TTm sacco para café i

e esse cobra do fazendei-

ro a 1S500. Um metro de tecido de lã

ordinário, de sarja, por exemplo, impor-

tado com os direitos pagos fica por SS<iOO;

a fabrica nacional vende-o, entretanto, por

3$800. Assim, a fabrica nacional vende ein

regra o seu produeto consideravelmente

UM 1NSTANTANEO

Não tem jsido sem éco na opinião, e

podemos noártesvanecer de quo não foi im-

profícua, a Limpanha fundada e justa que

A Itnprenst levantou contra as. ultimas leis

emanadas do Conselho Slunicipal, creaiido

os dois moijSti-uosos impostos» o territorial

e o do vintém. De todas as classes sociacs,

tem A Impkifià recebklo maiiücstaçocs dc

applauso, apoio e dc solidariedade, que

multo a defvanecein e que rcproscmtam

para ella um conforto c um estimulo. Dc

quantas, porem, lhe tém aidti dirigidas,

A Itofrensa cumpro o dever dc destacar,

num alto refcvo, a que se oonsiibitancía no

seguinte cartão, com quo honiom i

eminente mestre o sr. Ruy Barbosa

guiu o seu i-ídactor-cliefc:

}to seu lllustre amiáo

jltcindo Guanabara felicita

sinceramenle Ruv Barbosa

psla be.nfazaja e brilhante vi-

'ctoria d'í*

'•Impransa" no

caso dos imposios munici-

pjes. foi um verdadeiro ser-

viço á população e ao 3o\.'er"

cias do poder publico, i sua própria sub-

sistencia c ao lucro do sou capital. Aqui

está porque a vida no Rio de Janeiro esta

caríssima. A contraprova de que effcctiva-

mente isso assim, nos está sendo eloqüente-

mente dada pelo colis postal. O particular,

que impofta directamentc do Bon Mar-

che ou do Louvre, objectos necessários a

vida paga -também os.direitos aduaneiro.-,

constantci dessa tarifa que O fhiriaz rc-

sponsavcl única c suprema pela carestia da

I vida; mas como sobre esses objeetos nao

recai nenhum dos outros impostos federaes

e munlcipaes que o commercjo a varejo e

forçado a pagar, o particular verifica que

fez uma grande economia, comprando no

Bon Marcké dc Paris, em vez de comprar

cm qualquer das nossas casas de modas da

Avenida, cujo proprietário vê assim que o

Estado, que o abate de impostos, abre a por-

ta para a vu freguezia fugir e faz côro coni

os que o Wnsam de querer enriquecer de-

pressa. Esta é, aliis, a mesma «ituação em

«pie está o produetor agrícola nos Estados:

os fretes das estradas dc ferro-e os impostos

federaes, municipacs, esttdoae» c inter-esta-

doaes enoarccciu^pi producção e roubam o

produetor'de tal modo, que elle não obtém

siquer o custo do seu trabalho, como ainda

hoje, em nutra seeção desta folha, um faíei.-

deiro demonstra.

Num fíiís assim organizailb dizer que

existe uirtn politica de protecçào 6 positiva-

mente unia ««temperança de linguagem.

Aecusat essa politica de protecção, que

tão pallidfmente se revela, de ser m respon-

savcl pela carestia da vida, é o que se pode

chamar un excesso de liberdade jorna-

listica.

ronda porque e-stava doruiíiulo.Oue quer o"senhor que a «jente faça ?

Si não no» dão tempo de dhescançar no

cpiartel ! Sae-se^ ÁTrrrontla* para a promptit-dão c da pi\uiaptddão par*a a ronda : aiénidisso, ha a comUieção de presos e serviçosextraordinário*, oca, o aenhor compieheiule

que nós não somos de ferro : somos huma-

nos, tem cs uccc»«i<lude de descau»c u em

algum logar liuvcmiâs de doraitir.Mas .-so é asvim a matar? Não lhes

dão folga ?Folga ? ! Seria bom ! Sabe que folga

J temos nós ?

J —Xa força, ha dois quartos de rondar o

| das 3 ás 9 e o tias o as 12. O soldado quoen-i tra de ronda ás 3 horas da madrugada, íioa

em seu posto aié ás da manhã* á essa hora

\ Mira -urso-ttâv haja sennço aiçntn! c.\ traonfi)ia)lo' ás 3 horas da tarde, elle e>Ui

; novamente em seu iiosto.de ronda,que deixa

; ás 9 da noite para voltar ás 3 da madrugada.

I Si houver serviyo extraordinário, o soldadoI faz Cã:iC serviço durante o tempo em que dc-

j viajar de folga, e, terminado elle, volta a

. . ^ | fazer a sua ronda como si tivesse fvdgado.sensação de que, eflectiva- ^ quarto da» í» ás^-1^2 é igual a esse. eom a

_ i d'.tíerença de que o solckido piule não estar

sempre de romla, m is qirando não «« estiver,

listas, pugnando pelos interesses superiores ' estará de ^wompUdfio no quartel. 111 s»»»lda-

dos que entram de promptidão ás 9 liorasda communidadc entro os qiwes »'«r. -

(la m ulila „0itu inteira nesso .-c«-

mente, se incluem os do governo, que não viço, que de.vim áshoras <ío dia seguinte

no que ambt>3 multo lhe de-

vem agradecer. — Rio, 6 de

Junho de 1908 .

A approvação que assim tivemos a ven-

UuM dc merecer ao alto espirito de Ruy Har-

bosa dá-nos

mente, cumprimos o nosso dever de jorna-

foi coilstituidb paracon\»ertoi'-se em ilagcHo

delia. .Os.iiupostus niunicipacs em mi hora

vottos pólo Conselho -ficarão letra moita,

cscriptos em lei que não será jamais ex-

ccutada. Destes ônus, ficou i.cuta a popti-

lação desta cidade, não pelos esforços d". /

Imprensa] nfas graças-ao espirito ile pru- ,

dcticia do sr. presidente da Republica que,

tendo a sua attenção chamada para essas

leis, rceonhcceu-as iiiconvcuiontcs c pertur-

badoras, fazendo assim jus ao reconbec,-

mento da população, dc que temos agora o

prazer de ser orgão, a^iui como o

das suas fundadas reclamações.

e, quando sitppõ-iu que têm o dia todo paradescauço, são çsçalados p.ira a rond,i, para(pie entram ás 3 da tarde c do quo saem ás 9da noite, para tornar a entrar ás 3 da ma-

itrugada. Ora. dig.i o senhor: temos nos es-

truciuva de terro lv-nos possível deixar dedormir ilurantc o serviço ?

claro que não.Mas os otfici.ic.s não entendem assim.

Ouaiulo o s.iAs^eiAto nos encontra dorir.inúoe o menciona na parte, somo» logo multa-

dos ou pu ^is na fortaleza.¦Multado--. Pois na Força Policial lia o

castigo da multa para os soldados ?

depoi* para o seu destacamento.Agora, como so estava approximando o

o tempo dttlio dar baixa, mandaram-no cha-mar ao quartel dos Barbouos c o expulsa-

I raui. nara não lhe restituírem os 144S cpte

outou como garantia de tanta-

mento %De fôrma que catla soldadi 6 obrigado

a entrar com essa quantia para garantir o

fardamento e, como tem itiivito de ivcla-

ma*-a na occasiào de dar baixa, elles expul-

saram-tio pava não a instituir ?E' o que üizein ?E com quem tica esse dinheiro que ;iSo

é devolvido aos soldados '¦

Não sabemos, ninem qiw floa nos co-

fVes.tia ISciicfUíencia.—' que serviços pi*ej»ta essa Deneficen-

cia aos. soldados i—Nenhum. Sabemos que 1ta'. na Força Po-

liciul, uma sociedade de benoüceiieiu, qm- se

intnttdin ilt imbmn dinheiro e, podemos-.a-tür-mar, de dinheiro <pie nos 4 extorquldo, mas

até hoje essa sociedade não prestou um só

beneficio aos soldados.O general Aguiar castiga os soldados

muito a miúdo ?Sempre que dão parte de nós. Quando

recebe uma paru?, oile n ão peucitna aalmr sl

a «pieitKi que cila encerra contra o soldado

é justa ou Infundada : multa-o, prende-o ou

expulsa-o.();ie destino á dado ao dinheiro das

multas ?liieem (|if* vai oara os cofres da Uene-

licencia.E' boa a comida que fornecem aos sol-

dtidos 110 destacamentoE" a peor possivul. O senhor já. viu

alguma vez a agua que serviu paracosinhara carne secca ? l*ois a sopa qne nos dão é

mais ou irreuos isso, o feijão nada vale,

tiacalhúo oausa-nos repitguaucia, acoiuida

tvida é intragável, infame.Ue maneira que os soldados trabalham

uni excesso e, ainda por cima, são mal ali-

mentadbs f¦ Sumo, tratados como escravos, e nem

siquer lemos o direito dc recusar a comida

que nos dão, porque seremos castigados.

< iuer o senhor ver uni absurdo ?

(j, soldados do exercito, que nem sempr«

ivm sorviço, iveebeiu um par de botinas de

tres em tres ineaes e m*s, que andamos dia e

noite ntits ruas e em serviço, recebemos tam-

Dein um par de botinas dc tres em tres me-

; v. Ora i^so não é um absurdo ? Pois 00111

o herviço que tomos, podemos conservar du»

laute tres nutres mu par du botinas ?

Outra coisa: todo o soldado que se engaja

tem direito a uma gratificação de n-nd0.

' Pois bem, elles só dão cs»a gratiticação

um castigo applicado

forno

dágua sta Capital, ÍC^.

SL ha ! ICdiariamente.

O ?tt!dad >'que <log<» multado cm20$ÜOO,

Mas é .-ó multado, ouE* só multado,

—-K si oommetter nova falta ?Si a falta fòr grave, clie vai para a for-

taU .a-, si não fòr, o general torna a mui-

lal-c

qttaudo o soldaito tem quem o pioteja.

lCssa irtatitienção não representa u

encontrado dormindo c i1050UU e, ás vezes, ern \

prezo lambem

abastecimento

3.000.000.Contava c ainda conla, o governo, poder \ qllL» t«_• i»' n.-siui tantas multas í

resgatar essas libras com as rendas ordina- J — ¦ ' ma miséria. Ha pouco tempo

rias. Essas tím decrcscido muilo.compara- ! com,.aulie.ro meu. que '• ••

tivamente á arrecadação dc 1907, que fen

excepcional,'mas ainda estão muito supe

riores ás de 1906.

Assim, caso não continue a megalomania

que ora reina c que e>tá a crear dcsn&sas de

uma forma assombrosa, é provável que sein

difficuldade a arrecadação dó meio* de po-

dermos saldar esse debito.

Caso. oorém isso não sc dc, o governo

Essa (fratiliaaçao nao represema uni fa

v,or. está. estipulada no regulamento. Porque

não a dão a toilos os que se engajam !

Mais ainda: quando uiu 4tUido contrac

uma divida e o credor vai cobial-a poi iuter-

inei! 10 lio goiMWat Souza Aguiar, e-te paga-a,

COiu o desconto de (, que ic\eite em fii-

vor da Bcnelicencia, isto »•> •• a divida fôr

de Ò05000, o general da ao creilor,

••itariU 255000, q«M é para a Beneficência,

e de,coma esse dinheiro d • elf.o do sol-'ia

teuipoft, a uma do.Deuiloro.

ilaai tranquilla-

— Que ipier o senhor que

Não e iiódu protestar.O nosso consolo e, qitant'

ral Aguiar comprar uni aui

quer ntra coisa de luxo,

, outros : ali está o nosso i.'

j , oiiipiai/o ..011 o uotso suàif. _ ^

»' Ucspedimo-uos desses s-.dados

•11 te laça ?

< Hie recebem no li 111 do mez os soldados dado. I1 oi o que aeonU t <¦ u.

ex-corne tanque mora, na est

inn — os soldados se suj

asado e tem mui- ! mente a tudo isso

tos lilhoà, foi receber o soldo c só lhe paga-ratu cerca de 23$, porque o resto .-.e tinha

ido cm multas.Mas não vem os soldados que isso é

uma violência? Não síibçm que o soldo c 11111

-clínUeirg. >agraU,o .e que , cssçs . desconto:

essas multas são illegaes ?

Sabemos, mas que havemos dc fazer ? No dia seguinte, vol-

atiti-

De

para .

v. i.v s o gene-novel ou quai-: cr uns para

aquiito Joi

c fomos

;am« imiumerosNão tenips ninguém por nos, somos

patifisados por todos e niugueni oucr saber u t^t«cUes conn.mara.u o que os

interro

do que soft remos.leitores acabaram de ler, -en o que ala

Nas festas de 24 de maio

Ml¦- * ¦ mm: .- is

tlm $r»i?o tio veteranos da campanha do para3"«>V

£còsDO DIA

O sr. presidente da Republica exonerou o

tratara de, usando da citada autorização,

realizar mn omprestimo. Nesse caso.poráni,

o omprestimo não será superior a ils.

5.000.000; quer dizer justamente a metade

da^mportancia ora annunciada, comTja se

achando cm negociações.

mais barato do que o produeto importado c

do que elle é vendido pelo intermediário ao

consumidor, o que basta para exonerai-a da

responsabilidade* que o autor das tres es-

trèllinhas lhe atira sobre os liombros. Mas

porque o intermediário, ou venda produ-ctos nacionaes ou venda produetos estran

iveiros, aggr;v,va-ihes consideravelmente o o si• ¦_—— _ . , 1, p .rr.r» ,, rf Alfredo de Brito do cargo de director dal ctescmiento de emigração da l. uopa, priu

preço? Pelo prazer de es/oln oprox.mo? Bahia, porque oontrr. aqucllc , cipalmente pelos portos allemaes.

Esse prazer, só se traduz num augmento de {ullcciooario levantaram accnsações. , Assim, pelo porta de Brem n,emigraram

lucros quando se trata de alguns artigos,! Mas, o sr. Affonso Penna vê na Capital durante o mez de abril do ana

aliás estrangeiros e importados, cujo com- ! da Republica superintendendo o serviço de sónunU .¦^.O's<- pi ^

.a».,< o- _

, . . . ' c»ino um lKiiuein cuja admiuistraçao o um correspondente do anuo passado. Ucst

merc.o esta monopolizado nas mãos de meia rj^^^drMnoraUlaç5o e de irreg„U 3.057 eram 7 :S a lemaes, contra

dúzia que podem augmentar ou restrin- ridadüR tí consente que o prefeito municipal igual periodo do anuo passado,

gir a offerta certos dc que, sendo generos mantenha no exercício da chefia da ins- Durante os primeiros quatro _, _ T eoncio Corrêa de ntieni, dia co MW anno, pelo mesmo porto <te Brcmen

de primeira necessidade, hao de ser com- trucçlo o sr. l^eoncio Corrêa oe quem, . iso oe»as 2.671 allemães

Enre a dia se registram os actos repre«ntantes emigraram l«.S» pessoas

Força

Está-se notando, actualmente.enorme dc-

2.180 110

mezes do

prados pelopre^o que lhes é imposto.de uma gestão vergotihosa. | contra 86.789

|4.S>94 allemães

pessoano mesmo periodo de 14W

At tllAC-SC «ktuu

gra, no commercio legitimo, a aggravação , áo «ti no dever de chamar

dos preços traduz-se numa retracçãodas ver.- | Diatrieto Federal e man-

das e, conse^inttnnente, num prejuízo real j dar que cesse.O exercício do director inepto

c esta é effeetivãmente a situação de quasi ] que prej*

todo o coui arar cio a varejo desta cidade.| sunresado a menor couivüiayau. i -qj , ...im

Porque então aggrava elle o preço da sua [ Si tio oressur0,0 andou o sr. Affmiso

Hã algum castigo corporal na

Policial ?Não, senhor ; só ha multas e prisões,

mas o soldado qne tiver sido preso tres ve-

7.cs na fortaleza da ilha das Cobras c expul-

so e, como olrabnllio^ excessivo é as injtre-

tiças são muitas, ha soldados que fazem o

possível para sair da corporação por esse

meio.Despedhno-no# desse soldado e segui-

m-.s para a praça Tiradentes, onde toma-

mos um b mdc do Kgrt.llo de Dentro.

Km meio do caminho, á esquina de uma

ru i. vimos dois soldados.que se achavam de

ronda. Descemos do vehiculo e dirigimo-uos

a elles:Ha quanto tempo estão aqui de ser-

viço ?—Entramos

delle*.E quando saem ?A s '» da manhã, para tornar

ás 3 da tarde.De forma que só te n seis horas de

uns

I accrescentarain certas particularidades, que

í nos dispensamos de transníittir ao publico.1 Assim,a Força Policial tá ttMsfOMnads

I em uma corporação de fscrave . Us -.olda.-

dos trabalham uia e noite, sem descanço,

sem o tempo indispensável ao repouso, sem

terem muitas vezes tempo de se alimentaren*

| devido ás exigências desse !• • . 1 tao mal

j regularizado que parecc ná - ubedeeer a re-

i gulamentação dc especie «u^uma, c, além

I disso, quando o que e naturalmente pelo

cansaço, deixam-se adormecer, durante a

noite, em seus postos de rondas, o sr. gene-

ral Souza Aguiar comuiet .c «i violência de

multul-os cm 104 e 20c. con.o s. ex..sendo

general du exercito, tive- o d;r. ito de des-

conhecer «pie o soldo da praça c tão sagiado

{ como a mais inviolável «.ias \ roptíedades.

Porque e negas. cx. a n aos soldados

engajados a gratiticaç.. ¦ de - , a que tem

direito? Accaso, para que »i Foiça 1 olicial'

sc mantenha, noce»s»u io «. »e assalto «t

! bulsa dos mUUuIo», tiraílííu-llies u pão de

suas famílias e otlelics prwpNão sabemos si o íü*. min

' conhece os*es factos, ou -»i <

' ignora, não precisa si nao

deixamos escripto, que é

verdade. Si os. conhece, jmissão para lhe declarar qcForça Policial ostüo se mur

o ensino, contra quem so , nfea c guerra di C,eiura de- Deputados

articulam tactos de certa retarmici» nuuca prova, el que seja pelo

H alti iiia J a menor contestação. WòrneTrn. relator. IMo<i parew *»«re o

Si tão pressurosi

E isso

sr. A.itonioJl'reso*°"~!—K. vrrtü

tro da justiça> ignora. Si osr o que acima

expressão dadinios-lhc per-os soldados daificando no ex-

co»*) do trabalho, estão sendo mal aümen-

tados, estão sendo lesados cai diiAhciro, dc-

vido ás multasiilegaes e ao recurso iiumoral

da expulsão, dc que se lançou mão paia ex-

torquir dos soldados os 144s que lhes são

violentamente descontado-» do soldo, como

garantia do fardamento e. quando as pra-

ças de uma corporação p •rseguidas a

tal ponto, quando ^- des-coun cem os seus

direit >s do cidadãos e dc s .Mados, para se

os perseguir, os humilhai, os tiatai, eingm,

como se fossem vc-rdadoiios escravos, a si»

tuaçÃo qne assim st cria é seu;pro muito

grave e jitjdo produzir Ceui ,e iitcin ia» desa*>

t rosas*

A Imprtitm voltará a tratar deste as-sumptoe, desde já,colloea as ^uus coiumtiasá disposição dos soldados da Força Policial,

entrar que queiram, por nosw intermédio, trazera pnblleo as Anjustiças, as vioioncia» ou osvexames dc que tet*liam sido victimas nacorporação. Juliramos excusado dUcr que

quando não ha condticção de ; ¦» acceitarem.p, noticias ,U: lacto. ',uc l>os-

tro serviço extraordinário. s-i'n aui UUBipiUNldaa e que nao publicare-

soldados dc policia. . mos os nomes dos que no» escreverem, pará

3 horas, — disse-nos um

! qtque sao

ressuroso anuou o sr. auwimi . - fr.r/-n* dt> mar oara! mistos, smercadoria? Porque está litteralmente es-

j pcniu em demittir o dr. Alfredo de Brito. , projeeto dc fixaç. > ' s ' í" i

_j^j0 ,

magado de impostos, imoostos federaes e 1

porouc cio lembra ao menos ao sr. general 1 o cxcrcicio dc 1909.

dormindo cm seus (que cr »r. general' Aguiar nao aecre-ceute

ados em l"í c cm 2oW0»í á ''sta de suas violência* a de Uiea Ufit

.tffre. V general, além de i o jjío. 7

Page 2: *0. — ANNO V N. 181 HOJE 8 PAGINASmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1908_00181.pdf · 2014. 2. 3. · apresentou ás Camaras uma proposta de orçamento, em que realmente não lia

A. ¦ »w>Ttt!ifaA ^ DõmlógO de Juiiho do 1009

o m\

Tria ao /. «u»triclo acudlu aoi se :» grrtc-, (. fu. endo intervir a Assistência Publica* que .

j a poz fAr» de pnv;o.»

Ko bar.qn

^u< u a Arpe

riam o», com razãc

*atO-, dl>MO tf.

cia de Hay» resu

meira < qu: • '.a

premente pareces*

para a aol;daric<

mundo, entre os

mandam e não c

qtutem giutr* . E'

da* nacionalidade

si mar do» sonhai

da de :.a Europa

Amtrici, como*

piorado», com a

mal distriboiúa,

taca a re Iver. S

4p<. io reciproco c3

saldos d* ínfan<

reeur.* s cavrc

troã de civil zaçã

prc»<_i adindo do

resjvitados, gos:

inspiram synipat

que se mantêm fieis «1^

fcõa 3 l.tica ir . .rr.- ve::

r ; : ••.terna::.

Não i

sos a está

c .mpartil

que 1. ;c foi offerecido pews

na r prc.entam o qoe pede-

/" , chamar o espirito »«n-

sr. Drago que da conferen*

uullaram íui- : C

tendência* da p-

c.icar-se para a

entre a* r.açO

« fim.

K pri-)Utiu

paz c

, tj

A 10 ¦> m .io embarccu em Hambaífo,

eom ao Marar.hã', o ir. Wilhtlm

do Mu-Ci de Etimologia deBer-

Un. O illustre professor pretende internar-

»e nvs yír. A» do Nv-ric c .m o fim especial

deest-idar oi n«w< abe rí^cuc* eo» toda* as

manifestações da sua vida, calculando em

dous anuos o tempo de sua excursão, no fim

tia qual o í-ubUco car: ';a

te ri o j> az-.-r de

ouvir da bxra delle a descripção do que t.-

ver visto e observado.

i pO

trcitanuo muucuu>

;1' j..d- r.I ' >

c i , t o que - ver.

mito mais na nossa

rast&s desertos» incx-

cação escassa e

r,m os seu?» problemas vi-'¦mente

;> '.a

::niio e pelo

,-arã. ---'ü paiaes.apcnaa

ia, a decnv '.ver

.s *e--:.s

ai. -r.•. j d; . randês cen-

A *t,-aa!Í- Uçâ'. i esta :

. " r da força »io mal,

m de maior prestigio e

tias mais vivas os povos

C~> suos instituiçT -.s. A

a ser assim a me-

Idas,

n e r:

Ç*z oa.lcs

x:o goverxE'-nos |fitcna Argentina

o sr. Dr . j;. a

<!-í

que nesse ter:

ver nos que tr

lar a op|xrt

morar os nossos app»ati-

•• ris

xpr::nem ací " leirna-

sJ e r.iU justa i» que o sr.

• - - : f, • feliEmente vti

procuras d o p-!w em pratica.

. a justa influencia de qre gosa

a amrmatira assim categórica•.»

;i aS jaerem - - - • ra e d .

Io os povos e nãj os go-

ru. L' .-x:v.a íU-:mu-'e e o alcance de.>sis

Como commcntario ao elogio da Embai-

xada de Ouro que um dos nossos collegas

da manhã e»tá permíttindo em suas colu-

mnas, offe^ecemcs a seguinte insuspeita

n •-! de re;>: rtag :n :O sministro da industria mandou scien-

tificar ' :rict'r ío ser-.-iço de Propagaii-:

da e Expansão Economica dç Brasil no es-

tran^esro, haver a legarão bras"".eira em '

^rãd^id obtido da Companhia PiniUc-s Iz-

, quierdo um serviço <!irecto e regular de na-

vegaçáo para o Erasil, com uma reducção

nas respectivas passagens e bem assim

agradecer áquella legação o^ esforços em-

pr'.-,r los para obtea^í i d .vs referidas van-

ta«enâ.Em trocos miúdos : a Com missão de

Propairanda não cumpriu o seu dever, quefoi d-sempenha.Io pela legarão brasileira

em >ladrid, e* para maior iaconsciencía, o

sr. Calmon pa«>a r<rcibõ. cuthprim- ntando

quem chamou a si o trabalho que nã-> fOra

ftito.E assim vai. cada vez mais cheia de si e

! mal* inútil a Embaixada de Ouro.

ou poste

por desv

tu tos se;

entre o*

mor.çnf

Corôas ce..

çalves Dias. 33

>r: á r.aiuraes jardim > Gon-

amrmati

que o sr. ZcOj

i>: s e se serve

.os empr

Nã^ Í-. sinão justamente j>or-

.>djs os recur-

:> para preci-

pitar a sua ^c.trl'-. - -:-rr.. c:m o Dra-

si', qu- seria a amtos desastr->saf que o sr.

I>rar se j.reval-:ciu <3a o::para afnr-

mar v--e os p: -;s --1: : = ^ue man2am e que

e-.- ' I~ çv.erra. Eíte ; rua'..', e

tsm -• 1. odec —. iad;r C s planos e ma.

cl.ir.-¦ t s ú - ír. Z-bal .* tui. íai as ra.a-

vrasd. -r. a-.v_- c->m autor.¦*..

para aJürnar cue . o Brasil nem o povo,

r.e::: o . irem a guerra. T-.n, -

bem c.t i a - . Io das nossas ccnve-

nien~":as, d: - r.. s interesses e co> i*. i si-s

d*: ^'.in - j irí-. pretendermos sacrincai-1 s

numa cri-i. guerreira, c. .:e s^ria lamentavcl

e a'• p --.-ria sa.

OS DIRECTORES 0] 8SNC0

yN JOJ CQMMERCIO

Ribeiro Duarte está preso

I!i:s3z Ccjti hibi .i s ísi; s*tir

Dv.ti ame-s do n : servijo telegraphico

os seguintes despachos :Mi -.kCi.MA, 6 — Acaba de ser preso em

uma fazend i. perto C-: •• H:-

be-lrc Duirte, : . . :.r o Baaco União doC mmercio.

O agente que o deteve tinha chegado aqui

quarta-í-.-ira. a mando da p:-Lcia do DistrictoFederal.»

>. P*i'í,o, 6 — >av^:-s: que ThomazC-.stae£*.á cercado por agentes da p'licia carioca

NU^S ÇRUAS

Falámos hontem, do Instituto dos Àdvo-

gados e das suai vistas theoricas. Si quíres-

m enveredar por um caminho pratico e rr*, ^

atar o» i-rviçoi que pôde i profiaaão, e iodi* i

recta.nent» i justiça, ao povo — o que aUia,

é o seu estricto programma. visto como o .

Instituto não se occupa de questões *oc:aes

ras em these, em abstracto, sinão

o de sua missão, ex.do cs esta-

ipre que hajau-.:- l^ajio estreita

assuniptos a tratar e o ÍJro- o

seria opportuniaaimo, u»ando da

sua influencia, dj seu a'.t» par*

...r a -. çio perfeita de um caso. que

affectaos mais sérios interesses dos que têm

demandas e dellas participam. El a vaga de

escrivão de uma das mais rendosas varas

ccmmerciaes. .Todos que lidam em autos e a própria

n: iraíila Je publica tèm a maxir. a aecetuida.

de de que seja bem preenchida, por alguém. ¦

)uem q-.i :r que seja, de grande respeitabili-

dade, e que, além disso, não pretenda, uni-

caraente, arranjar uma sinecura, para ar-

rendar a quem mais der, embora para fazer

máo uso do officio,

O Instituto de»ia bater-se para desmarca,

rare afastar cs aventureiros desta cateço-

ria, bem como para evitar que ; Utalijes de

qualquer calibre, com maioria de razão, pu«

dessem impôrtypos já conhecii:s=:mcs. ror

anteri res façaui.as de avidez nes caro-

rios.

O ministro da ju-.tiça, per dif.r;r.:.a. dí.

via consultar o Instituto dc-s Advogadcs.

p..r seu presidente, que o convocar.a, em

s.asã. publica on secreta, para responder

ao pedido de opinião. Isto só, e limitado a

um juízo, daria mais resultado positivo do

que uma correção problemática ou uma re-

forma judiciaria impotente contra :s abus s

iaveterados.

neounentot Xçiw» « lasptctsna uerv oa»

Obras Publltka; fle l^MWOO, a Oot^Tea,

Castro & C.|t:9I&tltO,aos mesmo*;16T|6»,i Sacie'.# Anonjrme du Oai;da*67>SOO,a Vir-

güio Machado;de SMi.t F. P. Passos 4 Fi-

lho; de 1K>24>440(í .Tbí í^ipoküaa Rail-

way C:mpany»; de C *.M1—S—0 oa réit

• Amazoa Telegraph Com.

m,"

Reune-se hoje, a l hora na tarde* da sé de

da Companhia Luz Stear.ca, ú rua d? Ouvi-

d:r n. 2$, a commissão commemorad:ra do i1 centenorio natalicio do gescral Ozorio,! _sa Sm de discutir os cstatnt-

para a Associação Mantenedora do Orphanato Ozorio.

1 Indicação Erin

Foi ppeaente á Commlsalo de Justiça e Le-

gislaçio do Senado o parecer que deixa de

tomar conhecimento da indicação apresen-

tada ao Scaado pelos sr*. Erico Coei!-, o,

ttoareaço Baptista e OUveira Figue.redo,

por não ser de sua competencia e s:ra da

Commissio de Constituição e Diplomacia

O parecer £ o seguinte :

Parecer

TELEGRftMMflS

INTERIOR

Noticias de S. Paulo

I tado iteresse. Na impr t-4

Na indici;to «ne foi enriada i Cc:nm:s- I Paí"LO, 6— Começa. • agitar-se a esco-

ela^rados *^0 Ce Jaa(i(ã e Legisla;" para emitt r c lha para a fatura deputarão felcral. Dev:' >1 sen parecer, os representantes d d Estado do ao congraçamento de divcr»os grupos poli-

Rio de Janeiro trazem ao conhecimento do ticos, torna se difticil prever a chapa, com-Senado o facto occorrido no mesmo Estado, 1

tudo é provável que os drs. Carlos Garcia,

'-es*

asa

camadas tociaes o assucípto tjjj si^ó

tante coi.t.v.entado, correndo vjbre tU»

encontradas versões.Entre essas, porém, toma volto a qu#

apanta o adnistro como seriamente impli.

cado no caso, o que, ao que te diz, já oobrigou a pedir dea;U->ã; .

Cwis.i Do*iX — Ricos moveis,

guavana 7»Rua Cru

O sr. ministro da industria, cm data dehontem, deu o seguinte despacho ao reque*

rimento d? Francisco José de AlmeidaBrant.administrador dosC^rreiros dc MinasGcraes : — Indeferido, de accordo com oregulamento dos Correios.

Foi aposentado, por decreto de hontem,no loçrar de teiegraphista de 21 classe daRepartição Geral dos Tclegraphos, o sr.Ludgera de Jesuí e Silva.

Foi nomeado cond- :c r iuterino da com-missão de estudes e coi^tr iode e>trada.sdefcrro eeni exercício nas liuhas do sul caBahia, o auxiliar technico engenheiro An-tonio Jacintho Pimenta.

Urubú ferido

H .ntem.á noite.Caetano Fereira da Silva,

de profissão nrubú* teve, na e«a onde mora,

á rua da Misericórdia n. 4, uma bate-boca-;com João Mulattnho.

No calor dadiscu«são,Mu$*Hnho puxou deum revolver com cuja coronha amarrotoua cara de Uhubu, produzindé-lhe um íeri-mento no sobre olho esquerdo.

Caetano fo: ã Santa Ca«a curar.se.Muiatinho f.; preso em fagrante pela

policia do 5- districto.

D REFUGIO Oi PATOTA

-te E-»t• a esta devec - :ar

Chapéos do chile — Ca-a Mangrua da Carioca 54.

Effaitos da chuva..

Maria Amélia não tem resideneta

constanlente jnbria^ada, a perB

A ;

em c

-r. D.

c eu-

rball vs receou ver frus-

ta . o trabalho que U-m

patâo::s»n- argentino e

Para . ... . e---- de-

• r» "p*-

:•* pressionar.te.

: npre • -' .. U - .Z

feito para . ; ¦;>

justiãcar a guerra.

^aatre, inventou ti t

Tresdos mi-í ; rr.a - .. a:r.-;r.*.e f.-

te.-an: um lout de rrtageas c noticiaram

i^ue se acabava c!e v .r.f. _ar q e o çoveroo d j

Brasil havia c*nstru:d ;m segred j, »r.y-t -

riosamente, sem qu ninguém de tal se aper-

cebesse, nada menos de -v;-:s quartéis ra

f r jnUira argentina das Miss. _-s e alii tir. .a

um exercita de 22- 0 homens promptos a

entrar camp-nua,

ferad.um olho.

Nv '-':a sei*v

era j>. ;o :

vern j do Er--

ce canhã- K:

como: a era—i

jpanha, invadindo o

, emquanto o diabo esfre

?

pacin<Kãc

que se

= r. H

te, pareceu-ltie que .v> :sso

: *

anr.i-nciar que o go-

, ava c»-niprai:da laterias

j se riam. por favor \—era o

Irigues Alves,

ão distantes uns dos*outros,

. verificar proctptamente a

i inveucionices, que seriam

e vive

einbri;lfOi".

Hontem, estava ella cm adiantado estado

de c.:-.br:-_ - • z, :ia rua General Severiano,

canto da praia das Sau dades, quando, ao

• . - !•:, • -abre -. .u-

d> feriia na canella esquerda e oatev.a.O niort* neiro, ju*gan !o que não lcvia

pagar pela bebedeira dos outros, evadiu-setocando o bonde, e a polícia do 7? distrirto,-' teve- o trabalho de passar a guia para a

S íh", C -a.

An te-;:ontem, á noite, desfilou pelas ruasdo rentr > da cidade, visitando as redacç" ?s,

grande grupo de estti l-inus do Lyctu de (.\rt -- e Officios.que distribuíam o primeironumero do seu or^ão a í rj.

Organizada a ? • : <: tl¦thiòe*Jux\ cr>in

uma band t dem.. -.ica u frente, foram em

teda aparte victoriad -> e viram recebida

com apj'laa sua lembrança.

Pela parte que : : .b :uos na maiifesta-

çâo de c lie^.i-r". . retribui mo» cs cuui-

pri-U'. • 1 Ü.J 5' rtra v -i r

P?r motivo d-- força maior, ficou transfe-

r-.da para a próxima terça-feira, 9 do correu-

te, á*"7 1"2 d» naite, a 2" conferencia que o

sr. Tojpo (iul^arãè- <k+b realizar no

Pr." i< • dia 4 s bre o thema :

Lh on - : tá x -f »/•/??

Vcnt a talhe de fa:ce, para arredondar

esta sec;ão, reservada ás verdades nú-js c

ctíãs, ao que se affirmar contando com

a evidencia mathematica ou sabendo que se

provará, si necessário, com altjar:>mos

ou argumentos fulminantes, as observaç es

que n = endereça, nas linhas que grudam:»

em seguida, u:n dos nossos habituaes colia-

boralores cspontane»:s :

sr. ro-'i :tor.—A pra^ sito da local que

publicou hoje no seu mal, extraída do

f^rnal dy Com nereto de Juií de F'ra e Cor»

iíi i de .V ti -abre a á i^srraça da lavoura,

communicamos .1 hapfC i ? o seguinte :

Mandamos vir de no-«t fazeti.'a cn-. Le<-po".-

cina. Esta-lo.le Minas, « ' kV. - café,

que fMPeacttteãmoa a um amigo residente 110

Piauhy, * c lin lo que nos mandasse a mta

da- a, ji;e f:?c--c. Eis a nota qv.eri.ee ias deaternos, esua conta :Fe;.as no RioDnibarqt-.e ::a BaV. ..

Carret .s j.araa e->t: . 5 ide ferro

Frete da Bah a a Alagoinhas..Al.iç. inhas a Joaze.ro.......Joazeiro a Petr:-lina.IV.r .a - -

an-.iza fe.: •

229^*05" »0

O» 10n K

kilos dc caíí custaramna • -ecaaião. 34Í7 i

9»'»?330 !!..*

Ilouve y ia juix qu<y permittiu avenda ci £i s apolicb« Quandopr^tuvuo duu' »•» tio ti an(|uilit>rnius o * sindicato» f o i <*n

Ha teaip: s itupídimcs aqii a negociata

que se pretendia fazer com apólices que es-taram em nome de Ce>ar Gomes Vareta.

O dr. juiz da pr: ve loriar depois de tertido a fraqueza de permillir ura processode aubr-'gação, para que -he faltava dctodo co npefentía, por não ser o jtttz doin-4venta rio. acabou reconhecem*» o seu erro erepe!:-nlo a pretensão não sem ter produxi-'do dtsp?zjs inúteis á parte c tanto menos]

explicáveis quanto seu primeiro despachonos autos fora recarihecendo a sua falta derisdicção.

p ré:-.;, inf- :íii> d.e q • •

poruma das varascommerc ars.e - b qualquerpretexto c i ainda r.ão .*•— ar,

C©n- - j;u -an « *.r.r. - jcç , c,^1 ; * ^

tal para > '.

>-">.• a! ile caridade dc V. leu;*. ,Ni: «-ta-r.,-- *.a 'eS- n-»mer.t; ir.5 jC-j

mados do cã-toi:o por ondi corrcií 0 ar-^4

ranjo.Nào segredo pr-ra nin,'iem que. itife-í

lizmente, ha varas comm:ic:-ss em quetudo se pode ot- r.

E c- :ho óèsséã locavsex i' n gr, r> - 'e

compadres e apaniguados .prefarad =

p»ra as emergen :...s. aprcss.ii'>r.-;a em ian-

çar este rebate, a vèr si a:.*da chegamos a

tempo de evi'ar a perpetraçãi completa

escandalo.

constantes dos escriptos ofRciaes que acom-

panham a referida indicação, e pedem que o

cav>seja submettido á cemmissãj incumbi-da de examinar as quest" » p.l:t;:a»ponto de vista da Constituição da Republica

propondo a medida de governo que julgarc r.vet. -nte j.ara restabelecer aordei» con-

stitucional e o regimen democrático na-

, quclle Eitatía.A Aasembléa Legislativa do Rio de Ja-

! neiro resolveu, em 25 de janeiro ultimo,deixar de reunir-se no exercício de suasfuneções ordinarias, pelo fundamento de

achar-se á frente da administração um go-veruador que lhe parece illegitirno, por ha-

í ver expirado o seu mandato a #t de dezem-' bro do anno .findo, originan io-se dahi uma

situação anormal, que, no conceito dos si-nata rio* da indicação, abre margem

interferencia dos poderes federaeà nos ne-

gocios peculiares do Estado.

Não se trata, como se vê deste simplesennunciado.de fazer uma lei de caracter per-

< manente, mas sim de providenciar s bre'

um caso especial a que terá de ser ou não

appHcado o disposto no artigo 6? da Consti-tuição Federal, sendo a matéria puramenteconstitucional, c da competencia da Com-missão de Constituição e Diplomacia, que

por deliberação da rnez;Pur iaao a Com

laçâo abstem-se de qualquer pronuncismen-to sobre a in ücaçã >, enten lendo que • a

' C mmissâo de C nstitu ção c Diplomacia

cumpre opinar a respeito de sua matéria.

Saladas Commi^^es, •> de Junho d-, 1"

J —J J-iguare.h. presidente.

—J. .V.

Mciello, relat r. — Meira SJ. — JLutinho» Garcrz.

*Estiveram hontem no gabinvte do sr. mi-

nistro da fazenda os srs. deputados Diogo

Fortuna, Homero DaptisU e I)eocl

C-r.:; Manutl Piato da Fonseca, c.nfí-rente t:a Alfandega desta Capital e o dr.

Leitão da Cunha.

,C - sViolento furacão

V o • 1 -

i

Wjlca ca

O i

>RiX'

tudo*» usaldo* IO r jusdos«i-Ulcluw inorlo*

, 6—No Estado de Nebras*ssxmo furacao que cass.a

rtantes prcjuiz-o» em varias

: vicuttiataté agor

. c n^.d

-a tea: de ser c .: a"o

d- Justiça e Legis

Palmeira Ripper, Nogueira JaguariocJúnior e Eloy Chaves não » jam reeleitaentrando os drs Bernardo Campca, DanMachado. Aurelian ¦ Ou-.não. N ^ leiraMar- '

tins, Eugênio Ega-»e J• »ão Sampaio.O dr. FrancUc > Herboso, ministro chi-

| jleno, segue para o Rio na seguada-feira em i •

trem especial.Amanhã os operários e as associações 1

irão em romaria ao tu mulo do dr. Afí as.» • '

Celso Garcia.O conde de Lesdain desmente ter pre-1

judicado ao proprietário da g*rax< ÜxecUior,dcclarando que dahi na ia trouxe em seu «tomovel, pertencente a outrem.

A sobretaxa do café em Santos produ- jziu na semana finda 85.00o francos. I

O ]*es ' Úi ¥¦¦¦.' re .'•et, uri

oãiciododr. Nogueira Acci^Iy, coinmuni-1cando ter assumida o jiavernod . Ceará.

A Hygiene desmente o novo caso d.*

pane bubônica. ;a termiaacão da partie agraria

appr vou ;e aia>| >«--«>r. '.. da fiUendeii :ia f a^- i

sara de::ominar-se avenida Celso Garcia.Chegou hoje o dr. Antonio Olyntho, j

que visitou o presidente do Estado e depois J ^Iclteora ao mercado

a exposição, ficando bem impressionado. c olheiis ^O dr. Albuquerque Lins dirigiu um

j Novv-Yozk, 6 — Tem melhorado o raer*officio ao prefeito cie Capiv^ry, declinando» cado dc algodão, notaado-se certa activi*da homenagem de darem o seu nome ao

j dade tios ultvmos «lias.grupo escolar dali. achando que deve deno-I A colheita de jalho está vendida a noreminar-se Grupo Esr jlar de Cap.vary. I francos e noventa centimos.

Amanhã o conde Alvares Penteado ____

banqueteara o dr. João Luiz e assistirao os 50 príncipe de Eulemburgo

Evgotamento nervoso

lia cerca de 30 casas destru

Os grevistas rte Parma

j Conferência com o-, patrões — Aterminação da rtoto.

Psrma.6—E' muit o provável que hoje o«amanhã h.JJa uma c onferencia entre os pro-prietarios de terras c os cacvvoneaes gre»vistas.

Dctsa confe-encía, definitiva, deve re 1

— A muni•caÇ.ã para

•pai'"'

0 aipiã; ru Estica Ui í\

Abu^o da i.iorpliina

S Ga*a—Regress u de si a íaze.iia em R o Clarc

o secretario da Fazeu .la.— A Camara Municipal em s:>são de j

hoje, votou o proje.;a reKtivj £ autatitui-J Bí.si.:m. ó — Al^un* joruae, afirma queção do vice-prefeito, euipa.ndo 7 por". C' o príncipe d Eulemburgo scffre ce un

presidente marcou q desempate para j e»^ tamento nervoso, j4^bem a hantado.

próxima sessão, parecendo que empatará 1 Atlegam esses diários que uma das cau-novamente, caindo entã o projecto s ti ]

»^s da mok -tia 6 o abuso da n:orfina.de queusou em tempos o príncipe, em alta d6»e,adm dc curar-se de insomnias.

cando reconhecido o substituto que será oactual dr. Raymundo Duprat. como verca-

Fui nomeado o dr. Alberto Amylaert r ara

stente de cltni*a propedewtica, da t aeul-

dade dc M;d.j'.na da Bahia.

O sr. m-rit-tr » da fazer.íi ca:::e "eu,

poraetc du iKjntcm í ex leração. -.

; .l.u Se-

ferino José de Cat valho do lo^ar «-.e c>cn-

vã » da CoHc- toria das rendas fe«leraes em

IgüuMÚ, Estado do Rio de Jane ro, no-

inc,uiio para sabstituil-o A tonio de Al-

me ida Mello.

Por alma do sr. cjmmendador Diogo

Andrew, ^sro dos no«os callegas do Jo,ualJ < 2,i.i /, dr. Fernan * M

' ." ;A ¦ . . ¦

e A i: tdeu de Bea srepair. K/aiu. -_ri ce-12, na i'r :.t d> Car-

s^r mais votado.— A policia ene-: ntr

meu do Ho: l Oe»t

pant:-. d verbas da =

grandes ni-nc*'.-s

ou signaes eviaem pegou no sa

foi proposital>aluo f.ram adsas.

Servia e Montenejro

C onfUcto ímiufncnte

MítS, 6—Nas ro-las

onto v ro con .in

>iomat:cas âiz-sevia e o principa-am cada vez mais

2ÍS dti

favorecido

íe i'dos i

Crsto no PiauhyE cultive -se. cultura neste pais l...

E . -em atrair imn- ^rar.t -s

para cul-

tivai-a "... Tc.n razão o mineiro que d -se :

,h-. i s St<>!»;•:ha 'i p

•. ts !r»i

Z ¦ ."5 , li : e. rH. ¦. ' -

O milh o, que é o mai

neros, paga *.

Carre-.i* da fazcr.Ja á EstaçSo

for siccoFr;"e na Lcoj;DL..: Pr. pai no r.i ;'r . .

Custa do ísacc j ¦ ...i ar: e S. I' a a--itK

cij 5 * ao preyO dc 0

Ptlo ministério da fazenda foi approvado

o acto do presidente da Camara S> ndicai dc

Corretores, pelo qual foi deiSgnado o cor*

:¦ ': r Alfre 3o G N. do A rara! para liq .-

car a» transacf.V» do fuiala corretor Au-

uij Ferreira Fontouri.

!eb"r. da. amanhã, am.», :tma mi^a de

E-crevcm-n = :'Consta

que o conseinetro Affonse P» nna,

q-.ie pessoalmente fez um estud > da viação

d j s v. e oeste de Minas, ch_-^ .-u a c: rclu-ão

de que não convém a reolização di já fa-

mosa rede su»-o»ate, mas a or^ int<»a.^ao

de duos grandes linhar : a linhao.ste ; Ia

a G a :, que virá d Barra Mansa aprovei-

! ta^do o trecho já construído nessa direcçã :

a : :'.n í:i!. f.-rmala da Min- e R:-.. c Mu-zambinho.

Para es-»e fim abrir-sc-a concorrência ptt-b'.,:a.o-J Lv s: aaec

' c aC . a : c Mi-

nas c R.o, ficando determinado no contrato

Xoticias do Illo Gr.

Pc'BTo Aukobe. fi—O sr.fundador do / >/ vj/ di Mi i

p- >iç ã ¦. ali -1 :: - -. .:•;t rchefe do partidocosde Andra? ¦.

a / -y- •

trados to-ios os

general Pinheir:i*s alversarios

mile do Sul

Henrique Lea".

o, v coronel Mar-rej).,a..

a»«iguala que foram frua-

Machado, que íu^.am vs

O ministre da Sea para o aeu pai».Acrediia*se estar immine:

ra»aúv entre cs doi* pa.ses

eux Cettigne já par/

EXTERIOR

CHINA - JAPAO

\*• i»ropo«»!;is tia ( iitn.i Itoc ti-.»da-

])cln Japão.

Pi Kl'.:, 0.— O g erno d> M.i: '..

rec«~ aeo.i.ar as pi opostas da C ^:.a n.

»de c-bter do Japão que u»od;íicassesentiaí, com rdaçao ;

oiinho de ferro

V.-

necíisarramaes e pro».

is duasr a m e mo

fa;: aTnltumcn.

O J-4 ão c . bate principalmedc fixar a c.stancia para c r.á

Mm

idéaio <t

Foi noi'í«lo>) enzonhár Rífccría PdlTl viação detir . . e opuictnema da: £0 df

uma Itnnan:aa -chur

"âra. ii a Cstra t de ferro

oldina e Central 5 f>0

?4Í»

da B

te.

Ia sua poi.tica externa, reve-

l obstinação insensata em ca-

;encia e discórdia entre dois

povos, que não tem interesse algum em se

a4.irar um e . at. a . . ;ro.

yclo dir©

laudo a,

var des:::

Voi desijjnalo pi '.

» director glegrajihos jjara exercer o carg » de chef<do districto de Piauhy, ultimante desfiem

brado do antíg- districto do Maranhão, -

er.renlteir Carlos I. Ferr ara, c: n

forme communicou o idlreetor daquelia re

partição a^ ar. u;ir«i>tro da industria.

de in- ' ' ""

O :¦ - F r, -

pr,

; - Nao r . .

unia :i'...E

i r - ••• ^

a! da, Te- A"5'"ent

linaS^ar.^de Souza, chefí da com-r-i^^ao^ Miua,encarregada da fundação d< im núcleo çç-lonial no '.'íl c õ j. Rio Pr., nmnic p - d

Rcríüde. no B»'.ado do Ri» "de Jaite:r:., c

Av • -rc-, no de Mítiás Geríof,'percebendo a

gra^ ticação de í» r:cf'

Foi n omeado o agi -men-»r Eugênio Al-

i berto Franc o, chefe da con®i -sãoencarre-

gada da fundação de um ni*rleo c

reg»i"o do Itatíaya, munic• n o Estad * do Kk» dc Ja.

psra os cofres pulA Si;».1 cahy entrará ma s tarde

plano de viação, sc.sci r.ida - .t peqr«-:.ac-- ia C::::ral, da •- -

tia M ias c Rio e mais ta le - 1 *.'•

netra;âo do Piquete a í . '

. c a

Vicítr Ms ai nasabns

d: iist: .Hífrj;

ocuatdC R.-ea

strucçao e .neira no congr

O governoda -:í dc i'i

iiada j>ela represent.> federal c esto.':

'

mandar atacar a

aas entre Carrancas; n.. , in

» que f10 getizem

pro- g -rn l ,

gratiiicoçao mensi-

Foil:da Republicadispo si Ç

"-S d"!dmirantado.

3a p:

*lj> sr. pre-iueedtcra alg

dccrct

pen - .,e contraindo empréstimo

mil;'«a úe libras para obr

de

drtentac

A attitu le do sr. Drago t • n as>im um

grande aliai c . F.ramos ^abendo quo* o

primeir pr .testo e ntra a política d -sa.s--.i- ^

tala do sr. Zeballos foi formula-lo r»a R- -

publica Argentina por um homem de ai*a

representaç.õ , de grande descotioio intelle-

;tual e que g sa de natural e justa preemi-

neucia svc.al e t l.tica. Asair.i, nõo ser i fa-

cil ao sr. Zel>all a r«.a* ares desv ar io» de

>ua imaginaçã . eeertmaiiente nãa estatá iou-

ge o dia cm qi a >p!n ã.« ar^entiuaií force

adei^a#- -. governo, afastando 4ess'*ri«

continente pesadelo,

Pangloss-

Pelo paquete O':r:if i partiu 1: :ntcm paraa Bahia, o dv.;r\<~ medico da policia dr. 1>.

aaipai,. nde vai p.-sar o tempo da li-

cença que lhe foi concedida paia tratamentoda saúde.

Ao embarque, que ce effectuou no caesPfcar c :npareceram mu pa<|rentes e representantes da imprensa*

" C-onl'naarã i*s ll%orts &9. mwhã. a

jwuv/t.pratica oral dó concurso para "pre-

enchimento, cie r.-yrc vaíras (fe auxiliar:s

acadeiv *o:s da inspedoria d<» sei viÇÔ da '

| Prõyhyl^xia "da' flty: Atuarcila.

o, ; duc: :. • .. : -Ias para eita fc-eptenã. st- a*. . ~ cxiaioili, c a para pagarimpostos!...

.Sr. r . lactor da ltnprrv-1. acuda c-.n seu

t-:e* de.^raçalo», e oa livre do

amnaçã«

Altc

. h

Ati vere eo e

í\a de. Pa'..-

^ v. . -1 - » v— a 3 i ^ Y i* • » - — —

l_- :z; j - - - - aoniquilamento» mesmo parabémdi. nação. — C u hasitciio.

Mantenedores da

desordem

Ao j'<ministromado co

pelo juiC.rvalh*dente d.mento ei

¦ íe

Ga:

declarou

Eutií

quahd

> dç_.\lag-ÍK

mterjCarI •

r

E>t.

A. policia íi imineafc pertvirí> • a

tran^iilid .ie ; ; Uca e ameaça aVlüâ d<id &utOnúuáds

Está prov ' -;jc tícaie o primeiro mo-

mento cont^rchenUemo». O- Itorrcro»o aStentado de Itaperuna, a aggressão estúpidai covarde a um juiz de direito, que forte dasua oorrecçã-j, como magistrado e co*no ci-dadão, passeava c-u companhia da família,ta. prepara 1 ;-

'a- 'lei'jido» do sr. Cacker, cca d

naque la Irrealidade.EmquaTit £ td-lo do Rio dc Janeiro es-

tiver sem governo, entregue domínio dfacto de m ener^t meno sem rcsponsabih-dade«,taes «: satin s nã > são de estranhar.

Em despacho que recebemos hontem, ficatransparente a . - ' •*. .falta de gara<U»asque cai ' r: "i d çatía r.s iãa.outr*ora prospera e feliz.

Eíl-

üo-o ao pa-a r.i

Para ser irade resgate, oCaixi de Amor1.000:000J-00O.

niUiL

l : a p r co do fundiremetteu hontem ;

quantia de . *.

H ?ntem f jram regiatrada^o emprcstiuio -de IS 17.

Estiveram h

Pcnna. - -r- - ...' Ajgqnio

d:pif.ado ' • - • ' do Nat" ^ -n

zuet Pcixata e çeneral Autcni G

.Souza Aguiar, commandant. úa !•

ciai.

Pela Direc-oriaCcral del«»«striaíci com-

municaio A Inspcçtoria Geja. Na'a;u?'» ir çâ. que - venoiment - rclat : » ao corr no..

Chapéos finos -C <-a Mangue*.ra rua anna. a<j\i: t ni direito o cartão de cor-ata

da Carioca 34. Arthur D;: ele :.an cie O • ' como .

das ! nhás Be n»v^aç3o, d<w»m ser p

Reun u-se, em. a presidencla do '

P'-la Uelegaçia F.-:al do Ev. 1 • dc

sr. Francisco Veiga, a commissão dc finan- tendo cao.o_cn)exerc»ci0a i.. r. - -s

ças daCama?a dos Debutados. jaoaanodc 1 f,«

Kstirera-n preaaite* 3. »r- Ser*..*MJo m,nUtro

d4 i, -ia recòmmen.' a 1

C .rrca. Eloy ie íiauza. Srrg .o Saboia. Júlio , ídr Hélio e Homero Bapti»t£

Pvr^iti una.iimentente acceitos pela com

***»• pwwer U<»•*« 0 Sabo.a, fa t uUrt/ÜAe aaate d p" a^e^.qae

voravelao projecto do Sr-Tllvsio de Araujo. • ,rrc»r " •

men««. Ír.'Vr^"la c,m,- :d,a r. • - nçao

; art da-, ente. á viuva «filha do tenente r;1., rettos. para art,go.de no r.., pa.^t...

ventin da Fonseca, e o pareccr indeferindot e.cia ^1P°'1Sao de

o requerimento em que o 1 tenente da ar-

mat i Euiz d Paula Mascarenhas pede as

mesmas conc«ss5cs que já foram dadas *a

oa'r - veteranos da guerra do Parajuay.

O .r. Júlio de Mello leu o seu j irec rac-

ccitando ç> pr >;ecto da commissão de instru-

vção publica, creando, no Instituto Nacionalde M> ca, uma cadeira de historia da mu-

' iica : outra de dealauiação e aetis uma de

piano.A n:a ria da ca-"-v .-são asiignou o pa-

recer do sr. Júlio de Mello.

O sr. Homero Biotista. porém, apresen-l tou um longo voto em separado, propondo| a crcação de cadeiras dc historia da musica',declama ão, mais duas de piano c uma de

S violino.

à VARÍOLA EM

NICTHEROY

A população rerorre á Divina Fra-

videnoia porque o prefeito ..

4 uma calamidade •:

Terá, hoje. toga \ contar n: tt:'* cerimonia das preces publicas que

»:íím .*5 Frá-;i* o i» ve »*» <. à o tt f t i-a b .»1 lio

o c«» mi tf tle mineiros

Parts. <• - In'-r::::.ni de S -it-H . : •

a c > cr. • dw 11 de abril de 1 óae

re- .*.veiaasamr

Explosão numa fabricaHO operários mortos

n a, 6—A's duas horas da tarde heu>aima expio-cm uma fabrica d

ctos de celiuioade. -a uesta ca-

M rreram cerca <àe tr.nta operários eúmero considerável de feridos. Já :mesntrados deze cadaveres.

EM MARROCOSl>o«u.»rainontu regional tiuard

«Jus rfgiôoí* iiiontanho^usParis, 6 —Telegrammas do çeneral d*A

maüe ao minUtro da guerra cvmrnunicamo c..ut>elecimento de um destacamento re-g j ia", em Oned M'aa!jern.

Ksse destacamento servirá de paato\ j ao campo do coronel Boucheron e

i- _ c jmo especial incumbência guardar as_

", tr.ontan: %as onde se eneontram in»

-amer. s Mdra.::-s e Aehachs.

A U m liUf di Al ea?okiApprovàJa polo Oonsolta» 1 dera

Bekcím, ó—O .Conselho Federal approvoi-t:\:. ..a i.. ci:l:tar, tal como i^i votada: .lo Reichstafl^.

0 esculptcr Lsmbsau*X a 1 lcc i monto

rAtis, f-—Os jornr.es da tarde annunciamia.4.eciiüento do e.scuíptor bel^a Lain*

* ÍJJiÚi) frif:M-Íí|lMJ 85 UlilISitcpi-ti<;üuriu Derliai

ií» c- utido»

Paicxs. 0 -O cjtu:w' com?

- t.. - naacezjs d ^;audec: :clez, ara ab-.r

io coaviüudv?:m s:

\i Inspeetocia«eral de NavertçSo que - ia-

. i me a .utençío <ío fiscal jünr* a - Anta-

zon Steam Naveç.it:6n Cosipanj para ao em

Mi!:, a pç(V. ivnjão de d

e usoMÉe.

GOLMEiA

Aqui não ha salvo seja,

Pois dizem os bcb;d res

Que Ua umaCF?.vi/\:A FoLONIa, meu, senhore»!

.•nos, a0 povo

.eroy 1-.vaata to. céo» por m:i o

da c i iTt '.o=a quadra que atravessa com a

ep.-l ¦ Ja :-a-* O b s^o de Kictheroy, monsenhor Agos-

tito autor ~ou as sole in- lades,

Uí>;c. tia cat:»edral*de S. João Baptista de

Nictherov, onde serio levantadas precisa

A*a 4 hora» da tarde sairá da cathedral

! uma grande pr-eissão paí"a a mat ris de São

L srenço, r.o bairro ci » mesmo nome, c.;u.c

a faria variotíca se tem manifestado ma-s

j intensamente.Is•.? pr.\ a c* está, -'ias

; '-tir.-:ntc.

|a'.i. iada ip:r '

., «o 1* a: crescente p. p »&ação epidêmica, qu

1 temí encontrado mero favor-in ei nas ndiyõe» de

! imraaudic c a que está entregue, litíel;--

I mente, a cidade.Fomos dos primeiros a asslsr^al .r a aluo*

luta falta de assei: o lamentarei aban :iono

: em que se debate a capitai do Estado d j Rio

<$ cnJlfycçltJ i-a.síi li Ri-s» a

\irroauilari-l.» V sr«s.ín n :*Dum» (himiNtorio d i in icinli.t- accus.h;òo» violentas O mini«tr i

S. pFTF.Rsm-GO. 6. —Correi: '•:>-tante

animada a sesaão dc hoje ua Daaia Na sc«onat.

Os trabalhos resumiram-se á questão das airregulariiiade» descobertas nas construj»^e» '

uavaes.Vários, deputados pronunciaram discursas

'

violentos contra c Min.ster > da Marinha,

onóè, disseram, existem certam* nte fur.c-ci .. ... itraiíwre. c^ie n3o t:veiam e-cru-'

pelos cm revelar a constructores e>.trau-- :ires segredos que deveriam ser cuida- ,dosamente guardados, pois dizem respeitj '

L dei li dl pátriaNãos'»ni D una a q::estão t?in despir-

lioatos vle»

cotn!::ercial franco-¦ qjc - eapo-

.mi.- » . rta-.'.leu fraa-ni L n d re s, houvea-para, encerrado este,

jenv.a; oa a...» pr_ l. etcs cm ex;>0a:cã.' a, Berlim.

^ O (j ki!c franc >V.l4*rl < d.vlara que nem

e..e nem e» ív' /adem -ao-fraucoz dc Berlimt< maram qualquer decisão a propositu de»seassv.rttpt . q-.,e y-- ^ un prematuro, ou, pelo' menos, impraticavei este anno.

França e ChinaAtaque a utna forva fí^anceís -

Protesto Ua lYança

Pai?rs, 6 Ôgoverno ordenou ao miais»tro da França, em Pekim, que proteste con-tra o ataque de soi "a 'o - e1iiuezes"So de.ta-caitiento francez da ^narnifão de Saigon.

Osjoruaes, noticiando esa ? ataque, d:z.i.nque os chm-:xes mataram o commandauteco ie ferido destacamento e m^ia sele sóida-dos. Aconselham o çoverno fiance^ a exi-?•- : niji, i- e c >ni; satUfaçõe».

^AFiCEMRIAiVI

l\U 3,

O

BRASIIFIRA

• Si tu nãoí»totalmente fílvolo, diz J^ão

o Rio «toma o paquete <rt tucida-fe».

Ou compra uma granimaiiía-

pal acio do Cbtl"a brasileira sr;\ convidar o ^r.familia para

ste, 'esteve hontem a. De-A^ostini Driga,dr. Aftònso Penti.i c

xma. família para assistir ao concerto

que realiza no dia 10 do corrente, ás 8 1 2luar as da noite no.I:(súttMe Xscio: a', de

.h . :de ajiur r? .,- ; , - j ya *

wo"-» a ?fnioos * ecom cates

que o- as-O tele^r,

hoje, é nutWUic ¦ •

r— o • icfe d*i policia acabidade;da p lic*ia t;d" jas:i: dcxUrcato.vmi fiís^ju xíuc .o* cri

Ao 1* sscretarkj.da Ca ira dos Dep*. ttdos SSr. mintsfrb do interior tra.ismittiusanr»;eodi re-»^i»rA' ic^ialatira. autorizatd-r t v'#i'a^-*c *4U> dr. JNuno.de Andra-'1•|uas<Vo

"cfv.iptvt ar angnhktie'jmt*>'ifos u

no Cargo de dir». -r da Sairde Publira.

e< m dr. ~tT% "T

\77 Lvra, miuistr

. . . . 1

No Jonnl do. ÇptipiicHarecr.nnnuc a comm.sOo andou bem

^ eÍba«a6x »> Ot ko.nao acceitando o rot» do %r. Homero Ba-

Çein b3m 4.ptista. —*

í>e facto, a comirrtss&o de finança» nãotem competência pai^i crear cadeiras ou câr-..jçoa üt, ua Cumars/commiss*es cspeclaes * —Ha dois claros agora

para estudarem assuitiptft».Mftdò que á ; XHo ?anç^s cabe »ú direr- sobre j

* —Apenas Uí1te à Yauccira do augmeuto •

! Cotuni;asaO <T r»• a pirU ncratnca i de despesas. .

Dentai.% n<'.c

MAIS UMA

Vertente, ji havia falado]: cõními^^ode in»tr«cfçã*4p«wUc^» a compe- ¦

• titt {eir«L tm uúar.o ãs-^tmpto.Kra o ra^o d. amanhã, em reonrant-1

T»;ão judiciaria, cm que pela commissão de .e.-' içâo e justiça fossem creados vários j

ar- % de jui;.es, quando houvesse de falar ,i de finanças, e«» * au,jmentasse esse nume- |o. Assim cresceria a halhnrd a que, valha a icrdude, jã não é pequena.

Cotia

P*ilmei

quetegi ar.

ÍT

^L;RChtf e

i ag^

uifro

JcJaiieir:. em mi ao

'esbanjasneiro

| como a do pr^feitj mos o» prim<exa atravess

hora entregue á

feito João Pereira Feres a vaticinar acri^

angustiada a populaçã

a c

ras ; Io-

por i e

MOBILIÁRIO COMPLETO

30 PECAS EM CANELLA 1:9005000

utt parüJi:

Anjos da cele«fe ali iraA* terra os c4h<!>s batx.teàKm ít-j-? c.» A- — .r-^v*aBj-Bik: iCXo e PapíM

ctheroy "t»sc. Daqai, des'as c.Mumna», mais;ide uma vez prevenimos que seria fu-|

[nesta para o povo a primeira epidemia;o Cfaünda a defesa • «^te irro^-pesse em Nictheroy, p rq «e o

j»refí*rto J ão Pereira Ferrá» não fazia ja-jmau o minimo movimento em prol da iim-

pesa e da hygiene di cidade.Kào nos enganavamos, infelizmente ; a 1

ir>-ola confirmou a nsciflo, O estado deJauieotav»! desleixo q incurioso abandono a

õ pflfcilu Férrás rêiutia a cidade temsrtomirtrítr?*" do» nttffltiy» á-funesta pro-1picaçlod-. terrível epi<VtnU i-ar :l;ca.

Nem a Casa de Detenção de Xictheroj*logrou e\i«ri:-%e ao c: atagio var» Itgeno-:

l*tftBfs*0airtíWl9 fjrpr Mrlítaf -doiéstaèo

j<lv Kio v.e a« pfrna» fechadas á viclencii

3, RUÂ DA CÕHSTITÜSÇàO

Primeiras representações

COPedro de %lennlnra

ji juda. tíc Gabr.el d

dahi : thea-

\ i

MJ >1

%-nos que o dr. JoaquimEgas, di-^ Mu'ambinho couferenciou com oswdente da Republics e ministro da? a re^peit > da proposta ye

apre-ra-a arrendam"nto or vtsorio daRio. O sr. ir.inistro declirou ao dr.

i Kgas que a sua propo^la nao po-. aada en cansidera^av. e que cm

oport.tno o G vemo chamaria cco-A para arreuuauicuio ua reOe sui

GiaiiEL C1..4ÍCO

Nã:< t* c -tuai-1, nunca f.ácuturrO meavr cammentí^io = bre a mSi elli todos j^uala—f ?. X1* è*t r

cpidenuca. *A varMa recrudesce, auginéu'

rs-u-:adora, -inittr^.-- nte e»pi'!:- '

gr.juas e luto no seio da familia nietherense. il ?na, por t »dos os m tivos, de iri.- ir sorte e mais humanitário c nce *of

prefeito João Pereira Ferras,ralação de N ctherov, s

nan/.o. -

Para m^nos de m^la casa repr

ti ontemT. na di Lorcazo a C u

<t*^mnnnrir.

O valor do t4ieatro de d Anuunsi-

por demais discutido.E aitsupportavel. Alitdaasslm.a

c a sua luàis. smaAmontoado de

em po- palavras

a Ci

ç3o assistirem ás pttw:}rf5\tro com menos de meia casa.

A sra. Tina de L ourenzo, com o seu re-conhecido mer.to, > >í>re tudo, o sr. Falconi

An-1 — "m ar: »ta im;>eecavel — e o tr. Cariai,' qi:e tem ain.im mtor, são as umeas figutasda comtKanhia.

Acreditamos que *>re>. ma ia módicos não

-iffer.derr.i ,u a *putação artística deaaés dis-^ irtctos acto res. .. - .; r í r* . v, "•

I i ;v n «*¦; »-;rá reoresent.. ,1a Ai sl * : ci- Alexandre Damasi Fiilao.

>entoudi

. i-S esta

*rte doA po

a.inclj

ao o

r». • ir.ai: f.-rrtdo

QUe qCavaVmr

m foi. li fo sem o menor csvivo ficou, cumprindo ia vila, procurando um i'agua.um

pão,unttrlfK>

Durma o Carrasco em pai -o ultii

Na ia aqui <1 -ei c

crim-noso cespreso que -em rarao riem di-reifo lhe vota o prefeito Ferras, resolveurecorrer d providencia divina, como hojevai fazer. K* um deae-p ro dc situação, t multimo recurso, que bem denota o gráo deaflieçSo a que attingiu a sociedade nicti.e-.róyense.

a essa, de um povo a im-nte misericórdia dos céo*•de oue foi hífetad *. oui-

i a

d. r..nos

narceet. F .

• 2 rn

wm

a e foi ap-

a parte dc

conda I>*.

seena expi act

AVímxdai-s

ntre o Ar»c»»_ azti Frani>s ilo respec

13

Pelo M

íiào c -»ega.u o *eu uittuto, o-.l» a po i-. v- ^ mentos,o tía F Iierí

tic 11-2W- il, a i

i foram req

depaga.ji for-1

S', qaepiMorres co

Que despovoava o K

i pa*rta mystica,

de Janeiro.

ZaiifXo

eviral-

I akame

j ftfliCflI p edad1 lar fu ii

nos temploslo na aUna d

ivo que lioje pro mo v,ictheroyeu»e,

çlanat!c pelas rua», devera> prefeito.

A sra. T.nato melhoradacomo sempre, c<

plaudid.ssima.O sr. Carini

/• v:

A ara G Cassini — Gica^radou-no- na trrande s<com a sra. Tina d. í^orenz j

Os demais artistas contri'a »ra> i iud ti. epuue fosse applaud.da.

Vão-se real. sando as nosaas previsões : os

pr ços caríssimas vão afugentando os ver-dadc.ro. amad^re. da arte, eos *f>-t:-JaleKíhh*—-- <u urra, enteudem >6 ttr obriga-

c orend;

i F. xKirc

X ic:. nal de

» F: .m.-.>co Nunes uaraompOem a

d • 1'K-J,ensaio realisa-se amanhã*

Injia- da .arde, 110 In-

- U 'Na:;

isica*

buiram para quexa»» rcureacuiar

Genebra Fockiuk.

Estomacal e saborosa.Velha genebra da Hottanda,Umca legitima cm botijas autlienticasEngir s - -ípre a raarc a . ÍOC KIX K -

A=e-.te geral: Germano Bosttcbk»

Rua Visconde de Inhaúma, 13

Conferencicu houtem com o sr. presidentfda K -p iblica, o sr. almirante Alexandria,de Alencar, ta.nísiro da marinha*

Page 3: *0. — ANNO V N. 181 HOJE 8 PAGINASmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1908_00181.pdf · 2014. 2. 3. · apresentou ás Camaras uma proposta de orçamento, em que realmente não lia

*4:

CMIKIIIRft. MACIMAI-

SCMVO

Presidência do sr. Nilo Pcçanha. "*

Compareceram 19 senadores.Foram lido» diversos ofticios da Cantara

fios Deputados c um do Ministério do üxto'fior

contmtinicando a remoção dos minis-fros residentes,sendo o de tyisboa para Ber-lim c o de Berlim para Lisboa.

| Não li ouve sessão por falta de numero.

$ A COMMISSÍO DTÍ JUSTIÇA DO SR NA DO• Ketiuiu-sc a Com missão de Justiça o IyC-

gislação. sendo muito discutido o vélo do

prefeito sobre a concessão do Conselho Mu-mcipal, qtte garante os direitos adquiridos4 nomeação, pelas professoras primarias di-

plomadas, que ties.a categoria se inscreve-raiu cm numero igual ú-» vagas para as ca-4ciras da Kscola Normal. —

Nada ficando resolvido, por divergi-rem os srs. Metello e Martin lio Garccz,não quanto ú eoiiclusão dos fundamentos,rrgeituudo o vélo, mas por duvidas, pura-mente quanto ao modo de interpetração daconsolidação das leis mttr.icipacs,no que res-

peita ao art. 24.

Sob a presidência do sr. Thomaz Accioly.2* vire -presidente, á liora regimental, pre-sente nuiucro legal, abriu-se a sessão. Nocxprdieutr forain lidos : mensagem do sr.

presidente da Republica, subinetteudo á ap-

piovaç ao do Congresso Nacional o accordo

jcutrc i» Brasil c. o Perú, para a navegação

do Japttrá, a^signado cm Lima aos 15 dcabril do nirit ntc auuo; mensagem do sr.

presidente da Kepublu a, pedindo o creditosuppu mctitar dc. 8:110:6930. eudo 7:9304000ao n. 13 e 18Qfc'M0 ao n. 1 õ <lo art. 2' dalei n. 1841, de. 31 dc dezembro dc 1907;oilicio do Min sln ioda Industria c Viaçãoreinelictido o requerimento em que AlcidesNodrigue-. conferentc de 3! classe da E. I'.Centra' ilo Brasil. pede um antto de licença

para tratar de otia saúde, cm prorogação á.sque foratu concedidas por aquellc ininiste-rio; oííieio do sr. Antonio Pinto NogueiraAccioly, participando haver reassumido ocargo de governador do Estado do Ceará.

São enviados á mesa os seguintes pro*jcclo-

O Congresso Nacional decreta •Art. 1" Fica o governo autorizado a abrir

um credito extraordinário dc 115:200*000,

para attender á despe?.a eont a crcação, noquadro da Repartição Geral dos Telcgra-plios, <le mais 4 logares dc tclegraphista > del.1 classe; 16 tclcgraphistas dc 2! classe c 22telcgiaphistas de. 3' classe.

Art. 2' Kevogam-se as disposições cmcontrario.

Sala das sessões, 6 dc junho dc 1908 —

Çnlogchii i.

O Congresso Nat ional decreta :Art. l? V/ restabelecida, em favor dc

d. JosrphinaXanscn <IC Alvim, o montepiodc 335000 qtic recebia por morte de seu ma*rido. ex-segundo tenente da armada Fran-cisco Torres Alvim. desde a data cm queíoi óuspensoo pagamento.

Sala d.is sessões, 6 dc junho dc 1908.-—Germauo ffaslocher.»

O sr. Medeiros e Albuquerque justificouo .-cguinte requerimento que, enviado á ntesaé lido, apoiado o sem debate encerrado.

» Roqueiro que, por intermédio do Ministe-rio da Imltt tna, Viação c Obras Publicas ogoverno informe si a Companhia Rio de'Janeiro Trants Light aud Power lhe deucommttnic.ição preliminar da consolidação calterações feitas em 19 de fevereiro do cor-rente, anuo, dos estatutos com que foi auto*rizada .í funccionar no Brasil, nos termosda obrigação 3? c que diz «lica dependented.» autorização do governo qualquer altera-

ção que a companhia tenha de fazer tios rc-spcctivos estatutos».

Sala das sessões, 6 dc junho dc 190S.Medeiros e Albuquerque. >»

O sr. Hcrcdia dc Sá pede a palavra parareclamar «.outra o péssimo serviço dc illti-mutação publica e particular que est/i sondofeito pela Light and Power «• diz que, nocaso dc ser revisto o contrato com esta com-paninu, o governo deve pór a coberto os in-teresses dos contribuintes o, entre, outrascoisas, acabar com os depósitos, em dinhei-

jro, que sãw feitos na companhia e que o ora-dor qualifiea.de extorsão,

O sr. Germano H.tsluchcr responde aodiscurso, ha dias proferido pelo sr. Mói-cyr. sobre a'" constitucional idade das Consti-tuiçôes estadoacs-c sobre as oli gare h ias rei-uantes cm vários Estados da União.

O orador defendeu calorosamente, queruma, quer outra, c terminou o seu discursodeclaraudo-se radicalmente contrario ás dc-mocraeias.

Passando-se bordem do dia o não haven-do numero para. votarão, são, sem debate,cucerrado-as:

3a discussão do projccto n. 384, de 1907,autorUando ao presidente da Republica aabrir ao Ministério da Fazenda o credito ex-traordinaric de 1:816$930, para pagamento aAntonio Russo Italiano, cm virtude dc carta

precatória expedida pelo juiz de sccçiío doCeará ; e 3' discussão do projecto n 389* dc1907, autorizando o presidente da Republica» abrir .10 Ministério da Guerra o creditode 5(r.797$044, para occorrer ao pagamentode docentes militares, nos termos do art. 31da lei ti. 1.617, de 30 dc dezembro dc 1906.

A' 1,40 6 levantada a sessão, marcando o«r. presidente para ordem do dia da sessão

fjcguinte: votação das matérias encerrada».

ÍNSTRUCÇÃO MILITAR

CLUB DÊ TIRQ FEDERAL X

Tendo a diretoria deste club ros a! vtido

;eali?.ar inr.ualn-.ento um conaurso inicr-clubs para o serão convidadas as ao-ciedadestlc tiro de S Paulo, Santos, R;oGrande do Sul c de outros listados. ftcoucs-labelec-.do que estas «ruides prova»dc caro*peouato serão realizadas na Linha dc Tiro jdo Realengo e que a« provas mensaes, entroos socios do Tiro federal, terão logar estomez na Linha de Tiro do Leme e as

guintes na Linha dc Tiro Nacional das La-rangeiras, per isso que, em breve, esta-.Unhaestará em condições dc funccionar.

Por es3C motivo, o concurso que estar iannunciado para 1'4 deste mez no Realer.go '

será realizado no stnnd do Leme, tendo a idirectoria consultado a respeito com o dl- •rector de tiro tenente Escobar Este proft s- Ibional, em vista da rasoítiçã i tomada prooo-deu a nova inspecção na Linha do Lcn^e 1¦uadanda Icv.ir.tii oiitr i trincheira vara300 tn e melhorar, as c.ondiçõe* d;, -tand.

\onde e^tá sendo construido um anteparo fprotector afin: :lerc-s'tardar ->s at:radorc> .!? ;vento que vent do lado do mar.

Nesse concurso será disputado, peta ll'tlassc. o brome O r.iraJcr, ifcnt^lincnte Df.'fertado pelo sr. general iirefe.'.o muni-cipal.

- Co:'i o fim de poder attender aomero extraordinário dc socios, a dirccadquiriu o salão da rua do Lavradioonde f unccionarão as aulas noctumas d<tantaria c o-ifr -.a F . na sex! i

.rMFRBPJ«A — Domingo,^ de Ttmho"d# iWWü

w

da manhS ás 5 da tarAe, ttto de gnerra ccvoluçües dc infantmria, iuXi'uutoi tenentelCscobarc noniunclatura professor tenenteFlavlo do Naaciniento. no I.emc ; ás T lio-ratrda noite, tacticta, professor alferes alum.no Galhardo c tiro tncorico tenente Rsco-bar ; as duas ultimas no Pedagogium, narua do Passeio 66.

O presidente do alnb coronel Durisli au-torisou ao incansavel vice-presidente capi-tão Acyliuo Jactpien a alugar na AvenidaCentral um grande edlticlo, onde então ftine-cionarão todas as aulas c será definitiva-mente installada a séde do Tiro Federal.

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Pelo ministro da industria foi enviado áCamara dos Deputados o requerimento deAlcides Rohgucs, conferente de 3* classe daEstrada dc Ferro Central do Drazil, solici-taudo ao Congresso anuo d; licençapara trafamento do saúde.

0 "Benjamin"

e os naufragos

As autoridades navaes tomaram oonhe-cimento, por telcgratuma houtem recebidodo commandanteGomes Pereira, da proec-dencia, profissão o causas do exilio, do*vinte naufragos encontrados pelo navio deguerra brasileiro Benjamin Contfaul,i\a ilhadc Wakos, no Japão.

A leitura desse tclcgratnma basta rararevelar o acerto d.ts medidas postas em

pratica pelo commandante do fíenjatniti eda noticia de um banquete honroso queserá offcrccido á marinha brasileira pelogrande almirante Togo, banquete que seráretribuído abordo do Benjamin Çonüant.

O tclcgratnma recebido hotttem pelo sr.ministro da marinha foi o seguinte:

« Yokoama, 6—Pasr.ando no dia 22 pelailha VVakcs.vi uma bandeira encarnada num

ponto culminante c pessoas que acenavamoutra bandeira na praia. Enviei um cscaler

que com c .forvo conseguiu trazer um ja-ponez.

Permaneci durante a noite nas proxiun-dades da ilha.

No dia, 23 utandei dois cscalercs c uma

jangada, que transportaram quinze naufra-

gos. No dia 24 vieram os quatro restantes.Durante as noite?, os serviços foram intcr-rompidos.

Os naufragos eram pescadores c tuari-nheiros japoneses c disseram que. faziam

parte da guarnição da csctina <lc pesca ja-poneza «< Kohio-Mani»( naufragada no dia24 dc maio do atino passado.

Informaram também quese alimentavamde peixes e aves-aquáticas. Uni dos naufra-

gos encontra-se seriamente doente.Partirei no dia 14, por ter dc açceitar o

rotribuir um banquete que o almirante Togonos oífereccrá no dia 11 do corrente. Capitãode fmçfata domei /freira. Commandante doBenjamin Constant.»

Foram concedidos noventa dias dc licença,cm prorogação, com metade do ordenado,

para tratamento dc saúde, ao estafeta daRepartição Geral dos Tclegraphos CarlosAugusto Pereira da Cunha.

O sr. dr. Tavares dc Lyra, ministro da

justiça, concedeu as seguintes licenças :De seis inczes, ao dr. Oscar Ncrval dc

Gouvca, lente da Escola Polytechntca, destaCapital; desci mezes, ao medico da ColôniaCorreccional de Dois Rios, dr. José Fernandes de ílarros, c de 60 dias ao guardacivil Octacilio Alves dc Souza.

FORÇA POLICIAL

Serviço para hoje

Superior dc dia, major Poreira dc Soiuj.Medico dc fvrotnplidÃo, dr Bctiassi.Medico dc dia, dr. Virgilto-Interno dc dia, alferes honorário Monte.Rbitda ao ; theatros, tenente Tule.Dia ao quartel-general, capitão Kufino.Uniforme 6?.O 1" regimento di a ^larnição, o 2? o.s

extraordinários.Foi multado mais uma veü o fornecedor

do pão. por mfracção do seu contrato.Deu parte de doente e será inspecccio-

nado em stia residência.por estar de cama,tenente Alfredo Gomes de Jesus.HerA também inspeccionado, por idêntico

motivo, o tenente dr. Carlos i.auia Lobod*Eça.

—Para as comtnissões que devem exami-nar na assistência do material, diversos ar-

í tigos entrados para a respectiva arrecada-

| ção,foram nomeados os seguintes ofliciacs :major Francisco Pelinto dc Oliveira,tenente

i Franklin dc Souza e alferes João Bri-lhante, para uma; e major dr. SamuelPertence, tenente dr. Joaquim Ignaciò Ta-najura c tenente pharmacctttico AugustoCypriatiodc Oliveira, para outra.

Apresentaram-se hontem: por teremsido promovidos, o capitão Manuel dc Pi-nho França, o capitão graduado Augusto daSilva Costa c o tenente Auastacto Sam-paio; e, por terem sido nomeados para paga-dor c Z? escripturario, interinamente, o tc-nente Narciso U« Carvalho eo alferes Albu-quorque Lima.

—foram elogiados os inferiores: Verissi-mo José Nogueira, Sabino Monteiro, Josó.Uregorio de Mattos c 2' sargento José Do-mingo? do* Santos Júnior, o cabo de"esq\ta-dra Carlos Jo*c Feroira pelo modo coírrectocomo se desobrigaram da seu3 devere» emdiffcrenUs situações»

— l-'oi promovido ao posto de sargento-ajudante para o regimentff de cavailarla, o

sargento chefe Bellcrophonte de Andra-do.

—O tenente Anastacio Sampaio foi pro-movido ao seu actual posto por merecimen-ia e não por antigüidade oomo declarou oicsper.tvc decreto, que neste ponto foi re-otí ficado,

—Para as commU>."as adiante dlscrimi-nadas, foram nomeados dc consumo dcartigos de p!:ar.m»cia, capitão CynobelinoPaes Landi mo, tenente Sebastião de AltneulaCardeal e alferes Olavo do Andrade•, deexame ,io 2 caixas contendo fatendas, ca-pitão Manuel de Pinho França, tenenteJúlio Henrique dos Santos e alferes ManuelA.i^ustn (í nes da Silva; de consumo dcarV.gr.s a.cargo do 12' posto policiai, oapitãoDaniel da Silveira Brum, tenente CarlosJokA Teixc

—-Arran

0 Éto a diisttro

Uma figura apagada — N&o toquo ohymno. V Ir: to ri no - Hospedaria

para bohemios—Uma repartiçãoacephala -Festas e subscripções— Uma herma o um cartão deouro Correspondência variada

Escrcvc-nos d. Antclia Veiga!«Dc certo tempo para cá surgia, no nosso

meio, como pedagogista, candidato aos maisimportante» cargos da administração do cn-sino, uma figura absolutamente apagada,

que, quer na carreira politica quer na lite-raria, havia anteriormente demonstrado asua tão completa quanto audaciosa inépcia.Essa figura é a do sr. Leoncio Corrêa, di-rector actual da Instrucção Publica.

A sua carreira politica foi, aliás, bemcurta.

Eleito deputado pelo Paraná, não logrouser reeleito; mas 110 período do mandato,podendo dar mostras do seu valor, só seanimou a pronunciar dòis ridículos discur-sos, cm um dos qtiaes propunha que se pro-hibesse o uso do hymtio nacional fora dassolctinidades ofliciacs. Quando tantos pro-bletnas do maior e mais palpitantes magni-tudo. prcoccupavatn os representantes danação cm *5poca betn critica da politica bra.stlcira, o sr. Leoncio Correia estranho aessa; elevadas cogitações, occupava o seuespirito com idéas futeis, bauaes, comoaquella nuc escolheu para theraa de seudiscurso I

O » tempos passaram c o actual pedago-gista, depois dc refrescar as ideas no Pa-ratiá, resolveu voltar ao Rio de Janeiro, nãomais tia elevada qualidade de deputadofederal, mas disposto a fingir que entendiac seria capaz de resolver os complicadosproblemas do ensino publico.

Si como pai da patria fôra de uma tasti-ntavel infelicidade 11a escolha dos seus pro-jectos dc legislador estreante, como peda-gògo, o seu papel tem sido de um ridículodc causar compaixão.

Foi guindado a dircctor do Intcrnato doGymnasio Nacional c ali, naquellc estabe-lccimcnto, demonstrou o seu desaso comoadministrador, convertendo uma casa deeducação cm verdadeira hospedaria, ondesC dava dormida gratuita e alimentaçãopaga pelo Estado a todos os bohemios cc-nhccidos c por conhecer 1

O rclatorio ultimamente lançado á ptt-blicidade pelo actual dircctor do Oyninasio

illustro dr. Paranhos da Silva, mostrabc.in a que ponto havia descido aquella nu-portante casa dc instrucção 1 Hoje. sob a di-rcr.ção do dr. Paranhos, 6 extremamenteagradavcl percorrer o edifício do Intcrnato.transformado, cm menos de unt ;uitio, dcvelha c estragada hospedaria que dantes era.ao tempo da administração Leoncio Corrêa,cm confortável estabelecimento de educa-ção, onde o alumtto gosa do maior confortoc recebe diariamente lições de absoluta mo-ralidade e de elevado patriotismo.

Que triste contraste entre a administra-ção actual e a do sr. Leoncio Corrêa 1

Como não estará arrependido o sr. gene-ral Agt.iar d * hav. r deixado de nomear p. r 1o cargo de director de instrucção publica odr. Bemardino Paranhos, contrariando osdesejos tio eminente sr. Darão do Rio,Brancopara preferir esse sr. Leoncio Corrêa, quena direcçáo do ensino tão más contas temdado de st ? I

Era intenção do sr, dr. prefeito entregara dirccção do ensino a um homem experi-mentado, que o deixasse livre dc pensarnesses a.ssumptos

Preferindo porent, o sr. Leoncio Corrêa,o*r. prefeito, longe de ter tirado de sobreo hombros a soturna de responsabilidade-,qncul departamento da administraçi<* lheacarreta, augmentou essa responsabilidade,pela inépcia, pelo descaso do dircctor queescolheu e com o qual a repartição do en-ano se acha na mais completa accphalia.

O sr. Leoncio só pensa cm festas e &ttb-srripçOt.s <^yrtcu na 1'rcfeitiira uma -ub-

tomohmilí realizar uma rnatti-festação pr-ln *r. L*cun^it/,

I para sole mm?, ir. no dia .^0 do pretérito oprimeiro annivmario da siu desmoraU-zada administração.

Kcsta que os confeiteiros sc acautckm demodo a evitarem o assalto içual ao quesofffcu o dono dc uma conhecida confei-tariadesfa ridade que até hoje ainda está 110desembolso dos três contos de réis, imjior-tanciã do fornecimento feito por octasiãodc uma manifestação encommendada ]>eU»cx-dircclor dc uma escola oflficial

O mesmo dircctor entre outras façanhas,conta mais duas subicripções, uma abertacm cidade de verão destinada á compriv deuma Herma para perpetuar o memória deapreciado poeta c outra aberta em SãoPaulo destinada á compra de um cartão deouro para obsequiar con ccldo político itiresidente.

O sr. Leoncio é um cavador emérito, nãoperde vasa.

Quando inspec^or c'o ensino cm Petro-polis, deixou uma correspondência bastantevariada c interessante com alguns proprie-tanos daquella localidade ! ,

Amélia Veiça professora particular.

Hio),Tljon,az S. Nèwlaiuls Juaior íParaná)ITlysses TJrandão, Ubaldino do Atnaral,Vietor Godinho (S. Paulo), Escola Li«vre de Odontologia, Associação dos Empre-gailos 110 Coramercio- c a Heal BetícmcrltaSociedade Portuguesa dc Bciu:Jíccucí«u

¦ > < ¦ ¦

ro

Para informação o Supremo TribunalFederal ociicedca a ordem de habeai-corp-.ísimpetrada do Estado do Rio dc Janeiro,cm favor dc João Baptista dos Santos.

Por ser originário c não se tratar dcalguma das ojccepçõcs 'egacs. o SupremoTribunal federal tiâo conheceu do pedidode iaitas-corpus, otn favor de Ldurcnio dcAzevedo Filho.

O juiz federal dr. Pirei M'jti-fterqucconsiderando que 6 iilegal a prisão em quese acita Oiutista Vclchea c Raphael Gar-cia. por crime dc oentrabando,constar nos autos sçr a mesma prisão feitaem llagrantr. deíieto ou por mandadociarto, concedeu ordem dc hábeis -corpiu

par| serem posto» cm liberdade.

HmSiMTOI

Diíhi.im, cm 15 de mais de l*)0S.

A 7 deste taes recebeu 3 agente da no...iCoinaMssãode PropagauUi r.e->tn c dadc.portelegft-mms do director dc*»2 «nrviço, umcxtr.acto da nictuagetn con: quão *r. prcsiídente tia Kepikülici. abriu a tCi»lo io no»suCongresso em .1 du maio.

Transmittind'.. imcieiaatam^nte uma

ra^ru r\3w pedratt cntrsnd> catão pura aparte do «ueelianUnio oudo 6 inoído, |hu«saudo dalti para o pesador automatico.

Sem o auxilio do traballio tuanual, por-tanto, n v nova fabrica, o cafd ciMra :rú.paru as machir.ai, e dento dc pouco tempoetoti ntoMc, pesado eempacotada.

Ua umbral outra parto do machinismo

|itj comprime o íafi cm tablelttiOs novqs HKUhir.ismot '.o caíí Quaita. J pidlu ú. Camaroji melhoria di»

bara, rocebcvam no aeto da lr.a'i{uraç.io aI bc :;a;u do rcvdnto pa:lrc 6*rin;.:ico Roqa?

. r:i" ! dcpoU do quo fiiacctonarau: pcfatitc gracúeducçao dos jaru iO i mati importante» dest i

j tuntero dc assutentes.capitaV, tc*c o lesg?ito 1» ver desoividã»

| Ò sr Etclv.no Prad», j»rM>r!ítàrto d-os.icus m inua.ttptos P.sr ¦oarecerewi tto nflvo citabelécimeitto industrul, offcrc:t*j

aos seu-, convidado! winta mesi dc dc«ca o,ao teve a gctrtilaja dc íniii aimprensa.

O representante do /orni! C nwi::)por delegação de sews companheiroí ájv >deeett, fazenda votos pela prosperidade da |nova faurtea.

oarc:erent de in« jteresse » para i^ respectivas folhas

Si vi nosso governo tivessi! feito a conirnu- ;nicação dircctamcr.tc, cm ves; «te retardal-aenviando a p ira Paris, de onde foi endere* jçado á» agencias, o seu resumo*, muito maiscompleto do quo o c!a Cotttoanhia do Cabosubmarino, teria talvez merecida a prefe- jrenci i la imprensa allemã; mas três dias

visto n5(0 | depois da pibiicação do extracto ettviadc |(>elo «burcatt tcicgraphico Wolf« já não era inovidade, nem '«tinha interesse» o que diziaa mais daquclla. Assim o publico allemõo !ficou sem saber o que o sr. Afíoitso Petina I

CONVERSAS POLICIAES

Paro -o ijue a rcpreícitUçío dos delega'Ioí deu cm droga...

Que .'çpyoííutaçlq. To .ab?4 que um grupo de delegados

proventoa TJá * . O pie ó que elt-Vi querem mais?A is-'"»cnto iij.s veuciin: utos, vitalicie»

«ladi mu.to ,t»nra e outra- vantagem...

cu\ do carreira em ihtt, não é: »rr::ra ::iij ÍJe vôo...

que d:2 a isso o chefe ? Quem ia*

m i 11 ttoeia .'

c . :t:to. A eir.imUsl > e -uipSe-ae

uitu, que nj gostado sorpresas,

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VCrttOM Cá

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Juizo Federal 4a 2! Vara

Juízos», uk. Antonio Pikes diíC. bAt.HUQijiíRg.r.i. — GsckivXo Ifr.MtiTERIOGuiuarXiíS,

EXPKDIRyTIÍ

Acçãõ ordinário. — Autor Antonio da Ro-cha I^eão; róos A. Bibiatio & C,— Indefiroa petição de fls. 39 pelos fundamentos daimpHgnação rte fls. 12.

Autor Cànuto da Cunha Bittencourt:r<5 a União Federal.—Em prova ua dilaçâolegal.

-—Autor o commendador Virgílio da SilvaPe rei ra; ré ,a Un iã oFedc ral "Recebida a ap pc 1 •lação em seis elfcitos rcgularcs e assignad)o prajo legal para a apresentação doa avto*ca instância superior.

Autor, Hartmana «Sc Reichessback; aCompanhia Internacional—Recebida a "on-

testação, Vista aos A. A.Executivo fiscal—Excqucnte a Fazenda

Nacional; excr.utuloi Christovio Fcrtian-des <' — A. tiumpra- o.

Acçõcí summat ras especiaes—Autores Sou-za rniio fi C.; ré .1 União Federal—Concc-do a prorogação requerida.

Autores J Pinheiro tSc Irmãos; ré a UniãoFederal — ídem.

/Aitt/caçÕci --Tustificant.e, d. LcopoldmaSilveira da Cunha. — Vistos e examinadosos auto»?, jsigo por sentença a preseufe j is-fifieação. para que prodiua o» scui> JcvidOic legaes effmtos.

Entrcg-.ic-sc í parte, independente dc trai-lado. pagas as custai.

ruskíficar.tc, d, E igenia Baptiita. deOfivcira,

Idcm..*>1*"iwaria crime — Autora, a Justiça Fe-

deral; rcos, Jo^ié Franco; Manuel Moreirade Attdradc c Manuel Plácido da âlLva. —Vistos c examinados os autos, confirmo porseus fundamento., o despacho de lis.

^ — Autora a mesma ; réo Antonio Dias

Gomes — Üesigtve o escrivão dia c horapara o julgamento, feitas as ivecesvarias in-timaçõe*.

Autora a mesma; réos Alfredo de Bar-ros Pinto e José Moreira dos Santos —•Visto ao dr. procurador pelo prazo dalei.

Desapropriação —Supplicatite a FazendaNacional; supplicados o ívarão e buronezada Taquara— Jtrtgo j>or sentença a immis-são de fl^i. 59 v. para que produza os seus

O sr. Cor.stantino Panasotti. q te vaiinaugurar, ti*^»:a capital, um serviço degrande validade, esteve hontem era nossarcc!ae;ão, onde veia cxpliear-uos as luteu.

teva do dizer u respeito dos seus esforços .a I l*1 agencia,

favor do povoamento do solo nacional, da! Pana/.otti, que ua próxima se

extensão das nossas linhas férreas c da re-! mjAUa ni-.c.a o sv*a fe.ncciouamento, se pro-orgaaisação das nossas forças de terra c dc P^C & prc^tir. aos viajantes o tourr.ta, o?

mar, mas 'ò. Burocracio ticou satisfeito !

Quem acompanhar superficialmente asmanifestações da imprensa alleuiã a rcspol-to das Republicas Sul-Autericana.s, fácil-nientc chegará á conclusão, ele que são synt-

ptomas da dceadencia utteUeetual deste

país. Pois, ao lado <la tnais deplorável igtio-raaciadc tudo <pic nos diz respeito, paten-teiain uma ai;rcgancia mal cabida pela con-fissão de não lhes merecer interesse o queentre nós se passa» Ora, quem acha que iásabe bastante, que pode dispensar novos co-nhecimeotos, n to está mais na altura da et-

I reUwv-iuvctitw#. Ocncui.o e

| Elles («te parava ai o pro;cc.

i oicíe, qtte II.c< di.se r.ão p'tal causa, põrquantj o a l

dc poluía, do sua aut.-. a,

viii saçao, • o que parece dar-se com os tn-

devidos e legaes eflPeitis.<Acçtiè dt' seguro Autores, Domingos Toa-

qitini da Silva «Sr C . t*é, a Companhia de Se-gttros Marítimos e Terrestres Mercúrio.

Kceebo os embargo.. Aparte e.omtraric,querendo,

— O jutz federal, dr. Pire; e Albuquerque,julgou irulla a acção em que Manuel JoséMagalhães pede a restituição de 1:7423140,que pagou de laudcmiodo prédio u, 105 daPraça da R«f^ublica.

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Congresso de Assistência

Devem reunir-se aiuanliã, em sessãoplena, ás 9 horas da noite, na Academia Na-cioual de Medicina (edifício do Syllogêo, nocães da Lapa), todas as conimissôos do Con-

ffre-sso Nacional de Assistência Publica ePrivada, convocado pela Prefeitura, e queha dc celebrar suas rettniües em agowc docorrente anno, no pavilhão do DUtrictoFederal, na Exposição Nacional, - ,

A commissão organizadora, qtte 6 con-stituida pelos srs drs. Rocha Faria, GraçaCouto, Fernandes Figueira, Souza Bandei-ra, Ataulplio de Paiva, Olavo Bilaç, Mede.-ros e Albuquerque, pede a todos os mem-bros das com missões parciacs, assim comoaos relatores das tlieses que compareçam xreunião dc amanhã.

Adheriratn até hoje ao Congresso : o tni-o alferes José Gonçalves Pc- j

tiistro da justiça e negócios interiores, o pre-•«. feito do Districto Federal, o presidente doou per t.í dias o capitão da Conselho Municipal,o chefe <la policia, o di-

:;ic >nal Daniel Josd tiuerra, que rector geral de Saúde Publica,o director ge-)rc*o no estado-maior da força. ral de ííygicnee Assistência Publica, o pro»nente Carlos Antonio dos Santos vedor da Santa Casa de Misericórdia, drs,-Io precisar do 60 dias para trata- Rocha Faria, Ataulplio de Piiva, Medeirosi saúde . e Albuquerque, Fernandes Figueira, Graça

| Couto, Souza Bandeira, Humberto Gotuz:o,E. Nascimento Silva, Juliano More ra,Joaquim Pinto PortcUa, Moneorvo K. 11 ,,Hent Carlos Carpetitcr, Mario FrancoV.iz, M muei Je«*é Kspiudola, Júlio Ottoni,Felix Pacheco, Azevedo Lima, Ismael daRocha, PauÜno Werneck, Paulo Barreto,

iV. o o rote rio

Josô 'íamos, tr indivíduo que falíereuanto-hontem, no xadrez da Repartiçãr/ (Jen-trai de Poliria, foi houtêm autopôiado pelodr. Caó, que attcstoà como r.au»a tuortü,hemorha%ii do /' netviiculo.

O seu enterro, que foi feito u> custas de^eu trmão, ctfectuou.se as 2 horas da 'arde,

no icmiteno de S. Francisco Xavier.

Falleceu repentinamente

Quando, hontem, passava pelo larg^ daBatalha, falleccu repentinamente um mclivi*duo.quercmovido para oNecroterio com guiado 5? districto, foi reconhecido como sendoAlipio Silva, brasileiro, solteiro, com 30annos de idade, residente ultimamente, nahospedaria da rua da Misericórdia 55.

Hoje será examinado pelos mediccs le-

gistas. ^

Tivemos opportunidade de ler os ultimesnúmeros de dois periódicos madriler.es, adiário Las Nove.iades c o illustrado LosSuccessos e nelles encontrámos interessantesnoticias e correspondências do BrasU, espe-Vialmente do Rio de Janeiro,

Seu correspondente nesta capital, nossoconfrade Antonio a. Moyano.é quem diri-

ge esse serviço, com proficiência e dedi-cáção.

Agradecidos ã 3tta visita, esperamos eon»tinuar a encontrar no3 jornaes em que col-labora uma parte cada ves rnait desenvol-vida e o trtethor informada possível a nossodespeito; j».

Pe máos bofes'" - .X

Cândido Carrazcdo Martins vibrou hatempos uma facada em seu parente JoséMaria Poslello Carrazedo.pelò que foi preso,processada e condemoado. -

C imur.da a pcaa, o faqr.ista saiu da

pffsão écôk fóra, a primeira coisa que fezfoi proourar novamente o seu parente a

quemquiz esfaquear de novo.Foi novamente preso pela policia do 1"

diitric.o, o rausoroso homem. ,.r

O delegado do 3" districto mandsa apre-sentar Itcntem ao dr, chefe de policia vinte ecinco mendigos, encontrados esmolando nasruas de »»-.i districto. ^

Ladrão que rouba a ladrão...

?o convés ao £orâo „Hontem, a bordo do S. Lirrz quando

maior ia a azafama. os estivadores VictorCarneiro, João Dantas e um outro qtte nãopoude declarar o nome, co iram do convés aoporão e sobre elles uma das tampas da es-cotilha. - - - . ^

j A Assistência prestou-lhes 03 primeiros! soecorros. depois do que foram para aSanta Caía. . -

: juntos estive-tvio Pinto Ma-» com seu cj 7t?-

?mo Malta lue

D. Ma n 14.2üana da rua

CORPO DE BOMBEIROS

Freitas Lima, Oscar Rodrigttes Alves, Dyo-; nisio deCcrqueira Filho, Garfield de Al-

[ meida, Rodrigttes Lima, Alfredo Rodrigues

, Barcellos, Affouso Moreira Loyolla BarataRio Grande do Xorte ), AlVaro da Silva

I Rego, ( Alagdas \ Alfredo de Britto, ( Ba-hia , Adolpho Possolo, Antonio Ferrari,

J Albino Alves Filho, Alfredo Fenvira, Araa-

[ rilio H. de Vascottcellos, Antonio Horten-clo C. de Vasconcellos, ( Parahybi ). Ben-

I jamin Baptista, Ramix Galvfe, Caro¬line* de Miranda Corrda, DnHla de Al-

1 Francisco Aragao, Gemimano da LyraCoeVlho (Para), btrto de istudart (Ceard^ 1,,Gucdes de >Icllo, Jofio Baptista de 84 An-

! 'Umbucoh Oscar Freiro<i$ Carvalhe Baii^)« Oscar Nerval de Gouvea, Oscar Guar anyJ Goulart. R. de Souza Martini (EsUdo do

A policia paulista telegraphou ao dr. Al-fredo Pinto informando que por aqui passa-rão, a bcedodo Sicitiã, deportados, PaschoalM:.nzo e João Regis Canado.

Esse p;ssoal nâo desembarcará aqui,

O Maruma daqnesse i'in

que lhe pA poli.

!contras.

Fotüa ser peiortomou hontemoel Joaquim

1 cilas bebedi

prenalçar

ia do 1*

Vidi» Ele^ciníe

l'a»

- — Fez

Uroihe, a'

dividuos, com a imprensa e com a naçao 11aAllctnanha.

Aittd 1 Ija dois dias, o « Tagcblatt deLctpzig publicou, sob o titulo de «Aberturado parlamento ;>rasiteirt>>% um tclcgratnma

| do /i'<eujs-slire< com um transumpto damensagem com que o presidente Alcoftaabriu o congresso arçeutivo ' li essa genteiispeu >1 esciarccimcntos sobre assumptosbrasileiro;. 1

Mas. felizmente, .sC parece.Semelhantes mercenários da imprensa

não representam a imprensa toda, c ao ladodos ignorantes arrogantes ha jornalistas Isérios que estudam e que procuram cscla- |tecer nobremente a opinião publica. Kntrc jeste i merece especial menção um dos re- !dactores do A'reti:• /Cetiung, o primeiro jornaldo partido conservador e, até ha pouco, oma 1» intransigente adversario da ^migraçãoallemã para o Firasil; no seu numero do 5deste tnez. em artigo que occupa toda a

primeira pagina da folha, estampou as

phrases seguintes; <iO acíuat. covkkn*o rra<3If.EtKO!É- O MAtOU VVHGO DOÓ ALT.KMÀKS KMtodo o Novo Mundo; cllc prefere a immi-

gração allemã ã todas outras, vendo-se,

porém, obrigado a procurar os japonezes,porque o Brasil precisa de gente e para lávão tão poucos allentães. Mas desde que asnuvens de gaf.uihotos japoneses começam ainvadir a rica t.crra brasileira, nada mais se

pode esperar para os allentães.O immigrante aliemão resiste a qualquer

concorrência, menos á japoneza c á chi-neza.

Quer me parecer que a impriínsa do im-PKKIO AUKMÍO não I'EZ BÜM PRRVKMNDOo publico tanto etão freqüentemente contr a\ KMIGRAÇXO PARA O BRASIt., POIS RSS15PAÍS. QUANTO AO SEU FUTURO, COM QS SEUSIMMKNSOá RECURSOS MATKR(AEâ, É O DAS•1 P03SfB(UDADPS IT.MMITaD\à » MUITO MAIS00 Qtrr; o:; E. II d\ «Vmskicv do Norte¦

Mas onde sv estabelecem j aponezes, nadamais jx)dem esperar osallemáes

Os «Grensboten », de 20 de fevereiro desteanno, tratando minto bem e em longo arti-

go, do> esforços do nosso governo de povoaro solo nacional e das vantagens que o Bra-sil offcrece aos nnniigrantes, chegam a di-zer de Minas q';c <0 clima do seu planalto6 talvez o melhor da terra, sendo a mortaii-dade, cm certas regiões, surprehendente-mor>i>f» tgyq^-na. de sorte que ali se encontramtrit i maior nnrnero dc pessoas iíóàlssima^do q;r; etn luslquer outra parte Uo mun-do. »

E:stes dots CTenrplOs, cujo numero .sepo-dcria felizmente augtr.entar considerarei-mente, bastarão para pr-ovar que a opiniãoallcrruã x nosso respeito não ê o que as vezes

pare:s nem o que certos correspondeu-tes «urios», ahi r.o Rio procuram fazer*ao lado de artigo* c çorrespondencias semimputaoilidade \firos outros muitos ser.sa-tos cpvenos fazem justiça e nos tornam ver-dadeiramente conhecidos. Seria, pois, umerro de crer que nada temos de esperar daAUemar.ba» mas ser-.a outro, peior si julgas-semos que delia nos possa vir uma correnteimnv.gratcria forte, e*m pouco tempo.

Não porque faltassem desejos de procurarno Brasil uma sorte melhor dotêm-, existem aos milhões! Mas não podememigrar, porque não possuem os meios ne-cessarios ao pagamento da viagem, e não

podem gosar do favor da passagem gratuitaofterecida pelo nos3o governoyporque o art.23 tia lei do Império sobre a emigração (de9 de junho de 1897) prohibe o transporte deemigrantes cujas passagens forem pagaspor governos estrangeiros. Para que o chan-celler do Império abra a favor do Brasil aexcepção, a que a mesma lei o autoriza,será preciso um longo trabalho paciente econstante, de propaganda na Allemanha ede diplomacia entre as cliaaccllarias dosdois paUes.

Atí li deyemos satisfazer.nos com os pau-cos immigrantes «espontâneos» que nos pro-curam á custa própria.

Mas não os desprezemos ! Não nos.es-

queçamo* de qm cllís também são «-geots ¦>

que aqui deixaram parentes e amigos aos

quaes escreverão dizendo como foram reco-bidos c o que encontraram no Brasil; assuas cartas acharão o caminho da imprensa,sendo assim, si forem favoraveis, um opti-mo auxiliar para a nossa commUsão de pro-papinda.

Não creemo3 obstáculos átptellesque nos

procuram, fazendo exlgencias tolas e inúteis:

precisamos povoar o nosso solo? venha,

pois, quem qtttzer trabalhar nellecomo agri-cultor, quer tenha exercido uma profissão naEuropa, cprer nâo.

Não imitemos a tutela policial deste con-tinente : delia querem emancipar-se os quevão para o Novo Mttndo I

Acolhamos de braços abertos a todo3, semdistineção de raça,de religião, de nação, dcestado e de profissão, com as únicas condi-

ções de que se fixem no nosso solo e de quenelle se dediquem 4 lavoura 1 h. •

Outro symptoma favoravel ao Brasil,

que qttasi escapava â esta correspondência 6o desejo manifestado ao seu autor por va-rios olficiaes allemães, dc prestarem os seusserviços ao exercito brasileiro na sua orga-nização. Entre elles ha um que nasceu noBrasil e abi passou os primeiros 14 annos davida, lembrando-se ainda Itoje, saudosis-simo, da nossa terra, E' bem possivei queas narraçõe3de.letenham entliusiasmado aosseus camaradas ; mas o que tornam curió-sas as manifestações desses distinetos offi*ciaes i o facto de se encontrarem com a-ideas e os desejos do íllustre collaboradordesta folha, sr. L«iberato Bittencourt, a quemfelicita poc tão auspiciosa coincidência o

í* x A.. A.

mais necessários serviços, tac* como: reti*rada de bagagens da Alfandega. indicaçõesde lioteis, passeios o divertimentos e foüie*cer iute:pre'.es, guias, lanehas. carro-» o au-tomoveis, a'.cnt de todas as informaçõescotnniere»aes.

A preços tnodicos, a agencia vai lambemestabelecer viagens econômicas, por turma»,para a Europa. Ameaça do Nocte c* outrospaíses, fazendo acompanhar os viajante» deuni empregado que exercerá as íuncçies decicèroni

Em suas circularcs o sr. Cqnstantino Pa-nazotti explica claramentc os fins da suaempresa» cujos serviços elevem ser bem ac-ccitos, attendendo á sua utilidade e aos j»re-ços estabelecidos tia^ tabellas que ao:>m,-a-nhatu as circularcs e cujo pagamento praeser leito etn moeda tle qualquer pa-s.

LEVOUIOÍS TIROS

A policia de S. Gonçalo o

abandonou

Q,U"EIVL ERA.1?

"A Imprensa"

o descobre

Demos hontem, sob as epigraphes supri ;,a dolüros.t noticia «te um fcritlo .ibandoniaona terra fria, heras e horas, a esvasiar-se

pela policia tlununor.se dc S. Qcn;alo. eorr.-apoio da autoridade superior, o cheíe dc po-licia, q;ie tauvcem nenhuma providencia !.o-

mara.E, ua secçao Niclhirreferime-s a an-

gustia de uma mãe. que lamentava a ausen-ciado seu rtlho, desapparcjido do lar.

A reportagem poz-sc em campo c come-

çou por ir visitar o ferido r.c hospital, a queemfini, foi recolhido.

E' um h.omcut alto, moreno, cabe lios pretos,e trajava, quando foi encontrado, roupaescura, riscada de branco.

A vista destes signaes todos, deu-nos

quasi a eertcRa de tratar-se i!o indivíduoAntonio Alves dos Santos, cujo desappare-cimento íLi casa materna é o objecto elanossa noticia de Nictheroy, a que acima nosreferimos, A mãi do moço, chama-se el. Fe-bror..a Lia dos Sanics, morando â ruaNova da Pedreira n. 5, no Carreto, emNictheroy.

Procurámos falar com o ferido, no nos-

pitai, mas não conseguimos, visto comoestá em estado comatoso. Tem um feri-metuo dc cerca de 2 c. por 1 c., ua regiãontastodiaiia direita; é uma escoriação» iseuiechymose. Na parte posterior do pavilhãoda íoreiha esquerda tem outra esccriação,linear, de l centímetro.

Parece tratar-se de um caso de ttremia,porq.^- o doeuí-i apresenta uma excessivatensão ela vosieuia uriii iria. Não poude fa-uet* declarações absolutamente, devido ao es-tado comatoso em que se achava.

Odr. Nascimento Silva, delegado de po-ticia c:e Nictlierov esteve hontem no ííospi-tal <lcS. João Baptista, onde o dr. Ferreirade Figueiredo j roccdcu a corpo de eleliete»no doente.

A' tarde, uma moça apresentou-se no lios-

pitai c reconheceu no ferido seu irmão An-tonio Alves dos Santos, que foi o homemde--apparecido da casa materna, no Barreto,em Nictheroy.

Esteve hontem cm confereucia com o sr.ministro da industria o engenheiro Saboia,arrendatario da estrada de ferro de Sobral,

que a que | 0 qual foi cotnmunicar que os trabalhos dcconstrucçâo dessa via-ferrea terão inicio nodia 11 do corrente mez.

O sr. ministro da industria recebeu liou-tem um telegramma do coronel GenerosoPonce, presidente do Estado de Matto-Grosso, commuuicando-lhe haver nomeadoo senador Antonio Azeredo para presidir acommissão que tem de representar aquelleEstado na próxima Ex-posição Nacional.

O sr. ministro da fazenda concedeu rega-lias <le paquete aos vapores <la Empresa iieNavegarão liespaaliola Pinülos I.:a«ierdoAC.

-• Eltet, porém, nãj

sir de nãj terem o aju

asiignaturas de tjd, , o»tuçn:c a do 1J auxiliar,q::

a pr teuçlo, fdemnou

Pouru.

Cotu:g.ilraui al.Mui.-.O senador mmeiro li

eotn o presidente, que; porvolmeute, conversará com

E dahl ?...O

püd-.ds íOr bem ac^!

eljs papeis sujos,,.

Arthur Peixoto#

> ) e foram ao

Miei patrocinarai regulamento

'• multo recente.

1

lji ¦ -limaram. Apc-

do chefe, nem as

delegados, notada*

e, f: viucameritc,con-

ai.i ao Felicittn»

oisa .'

•u de conversa

a .-ez, prova-¦ , »f.

pela oest»

lLynce.

Reforma compuisoria de magistrado

Foi mantida pelo Stipr Tribimal Fe-deroâ a sentença que üee »rou iilegal a re*iorrna compulsoria do dr. J acpiini ^lorcirada áilva, ju« do Diur.cto IV.icral. *

íf

Não compareceu,h^nte-tn, r.o seu gablnet<vle trabalhos,o dr. Miguel Calmen, ministro

ustria. vS, cx. esu \ j uo palácio dorevendo, etn i.^.ni-.ailiia do. dr.

< untrat j das

da imC.mct«ArTonso Penna, as prova:obrai dorporto do Rio (.::ideverá ser assígnado amai.as respectivas cláusulas.

u.e t. . isui, que.. j,e examinando

.«¦.oríscch:»? Alberto G.

| dor pelo Paiani e viícar-.o ü

J .udígitacio para bispo tiaK.bc iráw Pre te, uo Escada

çaives, ex-sena-: Curityba, Cstdnova diocese de

A POLICIA

Esti.de dl ^'lojejíL Repartição CentralPo'.i.;í.io sr. dr. 1* delegado auxiliar,

— t) dr. Alfredo Pinto pensa em orgaui-zar a Cj.buotl.cea de Polícia.

dc

Novq armadilha

Firma commereial par.x o as.salto ábolsa alliota

Açrentes do segurança prenderam !. mte.4Manuel Barbosa de Oliveira gaiun^ Couhe*calo, assim corno seu irmão José.

Em seu poder foram etico.itt.nlj., papeisque o denunciavam corno autoi de uiu novo

plano para o assalto á bolsa alheia. jBarbosa eslava montando uui c scriptorio

de comuusáões c consignações, á rua de SáoPedro e sob á tiriua Ikitto .S: C.. tinha já •otierccido seus prestimos aos agricultores ecriadores do interior, pedindo gênero# paraserem aqui vendidos.

O prodttcto de suas mereadoria» 6 que os'coiumittentcs dc Barbosa haviam de ver por11111 óculo. ...

I'

Pelo sr, ministro ita fazenda foram erm-cedidas as seguintea-licenças : 90 dias ao-3?cseripturaj-io da alfândega de Porto AlegrePedro Augusto ifirsillao Motta; tres me-acs ao guarea da mesma alfandega, JoãoPedro ò« Nrõura Magalhães; tres mezes aoconferente da alfandega do Maranhão, Je-ronyntc Vieira de Azevedo Sá.

Foi approv&da a proposta do sscrivSj daColleetoria de Sertãoiiuho, Estado de .SãoPaulo, de Antonio Pereira de Mattos paraseu ajudante.

100 LIBRAS QUE ANDARAM'"

Ha pensão Richard

Nfo pavimento térreo da Pcrt-são Richardf.'i 1111 Seíiador Dantas, reside Mis. Maudáornoville.

ICni um dos moveis de seu aposento tinhaMaud um pacote contendo 100 libras e.-»tcr-linas, dinheiro esse que íoi visto ha dias poruma costureira, rccoui chegada de S. Paulocjiie ali fora ofteieecr.llie a vetula roupa"branca. (

Hontem conversava Maud com pessòa desuas relações quando uma companheira decasa foi procurai-a para pedir 505 cnipres-tados. ,

Paraatiender ao pedido Maud foi ao seitseu mealheiro e vericou ter sido roubada.

A policia cU 5° districto a quem .1 lesadafoi contar o succcdido, poz-sc logo em cam-l>o c espera ver coroado de botu êxito oseu afanoso trabalho,

; "Í >íá'v.„v-

O sr, ministro da fasenda approvou oacto do delegado fiscal rto Bstado da Para-hyba, que nomeou Amaro Bezerra NutresCavalcanti para exercer interinamente ocargo de escrivão da Collectoria de Dana*netras e Araruna. ->

O -r ministro mind.ott que sc torna««ecffectiva essa nomeação. , • » H

NICTHEROY

Os leitores devem estar lembrados do cano

que aqui tratámos, sobre uin detloramento,

praticado por um capitão da Guarda Ma-

cional, d e que foi victima uma normalista

menor e orphã.O caso já foi por nói tratado em todas as

suas phases curiosas. Pois, agora, parecevai chegar .1 «eu termo final: o Tribunal d .

jury de Nletheroy julgará amanlti o iój

capitão Jcão de Alvarenga Guimarães, ohomem que a pro moto ria acctita.

nt

CAFÉ GUANABARA

— F

] «uppl

districto d

sr. Dotnttit

lliõe - UM e

ado,i do sul»municii

Joséd. Joi

o a tran

pedidaegadode Nc

lo l'

ASSOCIAÇÕES

AssocuçXo A. Corporação dos Oi-rivkI— Hc ineviG segunda-feirar otn sessão de di-r«teria Oita as.ociaçAo, para discussão dopavilhão social.

V, r,u n dos URKdRrKos — Atf m de festejaras festas c^rrravaleicas de 1 "01 reunido.- 09saião do Clítb Cassino PJspxtlbl, lícou con-stituida uma sociedade con: o titulo supra.

Para gerir os destinos do ivovel clltb ío-ram eleitos os conliecKits- e.*irna\ ate .cos :João das Velhas, premente ; l>r Raspa*çim, vice-presideme ; Frei Mahomet, 1-»e.cretarío ; Dr, Mlgnon, 2' ser>rotarto; GríoMogel, l' H1e30uro.ro; Ilambií, 2' tlicsou-reiro : Pífaro, 1 ¦

procurador ; Condo d'Ar-cos, 7' procurador; Barão, 1 bibHoHiecario;Cava^Nclla», 2- bibtiothecario. Conselho:Cliatoy, Eorri Mulatinho, Cacáo, Avoec eL,ord Neve». i

Centito pAwvtTYffANiT— SIrtJ a presidenclado dr. Nestoi Mo ira c presentes os sócios co-ronel Jonatlias Barreto, dr. Maracayá, ma-

Jor Alfredo AtJrantC3, J. Cezar de Albuquer-

que, capitão Mendes da Silva, José MarirJ"Júlio Pi me nt cl, dv. J Azeredo, major PaivaMeira.dr Dantas, coronel Auani.ise Pcssôade Mello, reuniu-se a 3 do e •:. ente, ein se»,são ordinana, no prédio n. 71 «Ia praça Ti«ndentes, quellic serve dc A'd:, o CentroParal.ybano,

Precedida ,t teitura da act da -rsiã 1 an-terier. passou o secretarie á tio expediente

pie constou de propostas para .ócio,e 0 ec ci vos, ^J

O sr. presidente dA sciencia íi cisa do fal-lccimcnto do aocíosenador Antônio Alfredoda Gama e Mello c das providencias queadopteu nas dcmouittaç&e» de peJUkt que lo-ram tributadas por t 10 iuí.uiato ae^titcci»mento. #

O sccio coronel ,K a itl.as Carreto funda'meti',a a seguinte proposta :

«Tendo o Centro Parahviian vdo ?eti progiauiuta consi ;nado uque o tege.u a ptiilantrop; i i:\-pensar beuenci^^ aos conte, ranehajatu necessidade e i ; . i

a

• p irteituto#

:le diS'e deileijue éso l£s*o tem

Mj

fabrica de

i tt. 137,

apta a vt*lar*

»'itóor

mUm o'a

casa Uj p< j poucos minutos. ¦*

J Pelos iççsmos appareJ.Uo5 inda Itontcui para Nicthçr^T . ia»;(ever-M ccuiu

^uciratn

Page 4: *0. — ANNO V N. 181 HOJE 8 PAGINASmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1908_00181.pdf · 2014. 2. 3. · apresentou ás Camaras uma proposta de orçamento, em que realmente não lia

A. ijvi^HKNSA — Domingo, V do junho de 1&08

QUINZENAS ITALIANAS

OitfOVA, 15 dc mulo de 1908.

c- <

A organização do* serviço-» dc EstaTIS*Íica Aumkm tem prwccupudj aeriamenteo governo da Italia.

O conselho do ministros já approvou uiu

projecto d lei, preparado polo ministro da

agricultura, que será por estes dias subtuet*tido á discussão na Câmara, o qual diz re-

«peito A provi lendas necessárias á institui-

ção íleiscs serviços.Tive occasiã:> de ver as informações com

as quaes o ministro justifica a rafcáj de .ser

do seu projecto e • ida me parece mais accr-

tado do que reproia/.i'. is por sutmn.i eablt-i.

aos leitores d'. I /mpi> nsa. Agora qu se

tem creado o Ministkbio l»v AorçiCUI/rtJK.i,conliaudo-o, .secundo informações que te-

alio tido» á capacidade do dr. Cario* Bote*

lho, não será in.itil que eu» como .subsidio

para os serviços que se vão organizar, passeem revi-t i os p. aitos mais importantes da

questão, que me foi possível colher em Ho-

«ia, durante o» pouco»'li s que lá estive.

finalmente, lambem na Italia, se com-

prchen-lcu a necessidade de pro* : lenciar a

respeito dos serviços da iCstatistica Agraria,de nu- lpc •: ! - -poudenhí á. exigências, ha

muito rcclamadas, p Ia <:con'>:uia nacional

O projeclo de lei determina a 'discrimina-

ção ^;er;il das culturas dos

colas em toda.-. as provínciasvem a satisfazer uma ; ntiga aspiração da

classe agrícola é atteude, ao mesmo tempo,

a um interesse nacional por demais justo e

«vidente.O plano de maxima foi preparado pelo

prof. Ghino V.dent'. j l lente de cconcmla

política na l rnivcrsidadc de l,ãdtta, e foi

experimentado, durante o anuo que lindou,

eui quinze províncias, com os mais satisfa-

to rios resultados. lOUc consiste cm tomir,

condo ponto de partida, o cadastro geometricô ' c uos pontos onde não exist 111 a> car- jtas do Instituto Gtographieo Militar, «e

procede a constituição de uma espeeie de

cadastro agrari'», ,,por grupos de culturas, j

dosqua^sper meio de iv»»dãs médias uni-

tarias ><• obterão as producçôes de cada mu-

ilieij . .K-»te systema foi chamado de e.statistisea

integral porque laz reconhecer coitempo-raneamente lodosos produetos agrícolas c

dá o (juadro completo das superfícies pro-duetoras de todos os municípios, sem ouiis-

são ou deficiência. Pelos confrontos feitos

com o estrangeiro, e qúe veremos mais

adiante, se acredita que a Italia, não ob-

st a nte chegue por ultimo, ficará sendo a pri-nieiru.

systema que sc vai adoptar foi experi-ínentado em varias oc> a- ôes por associações

agrícolas, por congresso", por estudiosos e

parlamentares autorizacH>s.Sjinentc um uial entendido espirito de

economias podia, ter retardado, até l:oje,

a solução rad cal de vão grave problema.Mis a imprescindível neee.* :clade

queclle encerra, profundamente reclamada pelo

país, foi con.irmada pelo Parlamento com

a lei de 14 de julho de 1007, relativa ao re

ccn.seamento do gado c ao inicio das estativ

ticas agrarias.Com o projecto apresentado pelos minis-

tros Coce» Ortú, Caicans e Schanzci* á Ca-

inara dos Deputados, na s.'--ão de 17 de

março p.p »e providencia para a contagem

e discriminação geral Ias culturas c do»

produetos agrarios de tortas as província*do Reino, autorizando, na parte extraordi*

naria do orçamento da agricultura, uma

despesa de 500 000 liras, dividida, em

ires exercíciosA estatística agraria segundo ns propesi-

tos do ministro proponente, deverá compte-

bender as pcaqueza. s.eguint •»:

¦* A divisão das culturas e a sua re

) ativa superticie,2' — A somma das colheita-- atm.i.ie.- da-

plantas herbaceas c lenhosas.

3! — O recenseamento do gac!o e o movi-

vnento atuiu il do mesmo;4? A producção das mduatria* açr;

ix la5Í — O co n me rei o e o c. e - p: >

duetos agrícolas e d.. - U, « o,

de importação o cxporta/Ti ° '

estrangeiro;6' -jOs preç^s de or« oi.< «!•.» me \

dos pioducios agric «l ir- -g o

7* — Os ele me i' ,os o • n»j*

producção agrícola, caiu ¦-« \do.s iiistrumem- s e das ir.acbm;,s .. ;ri< • ¦i.iv. jdos adubos ehimicos e de outras substancias

úteis á agricultura. os efieitos dos intortu-

nios celestes e das enfermidades cias piau ,

tus; |8' - A estatística das fazendas agricoias ,

e aquella das propriedades terrltoriaes.

Kstes importautissimos serviçc>s tjuc ago- ,

ra ac querem ur- iui'.ar na Itália, já fuiici-ii

liam p.erfeitaineiite nos principaes países cs

trangeiros.Segundo notícias recolhidas pelo Minis-

terio da Agricultura se depreluaule como na jÁustria o serviço de eslatistica agraria o

principalmente dcsempeuliatlo pelas corpo- [

raçõ s agrícolas mais ínijiortentes, que são

verdadeiros Conselhos e Agricultura ou fe

ileraçòes agrícolas regionaes, dispondo de

uma esp :ssa rede de institutos agi icolas lo- ¦

caes t de prepostos de confiança.O TC- ado concjde aos me- ni >s ul. utissub-

lki<lios.Para conhecer a renda media por hectar

le cada uma da culturas, as corpora ; "•>

ic servem de inforuiantos locaes. Info:-;

nantes podem ser tampem as autoridod»'s

aiunieipaes. lClles recebem e iv.stituom,

preencVitlos d .n;cord • com as formalida-

des exigidas, q sliona- i -s espCoiaes, nos

quaes dãv.i noticia da rend i media uudaria,d.i rotula total, tl i qualidade, do A»e.so e do I

preço dos produetos agri Ias.As corporações se encarregam d reunir

os dados pelas regiões e de remettei a- Mi-

nisterio da Agi ieuitura as tabellas . osiiini-

das: até 15 le >. ivenibro enviam os ilados

relativos a» colheitas dos cereacs mai . im-

portantes e aU 15 de dezembro os dados so- |

bre as superfícies cultivadas c sobre as co -

ilícitas de tod s os produetos.(.) Ministério publica em dezembro as pri-

ineiras noticias sobre estais superfícies '.so-

bre a producção dos cinco cereac.s n.ais im

portantes (trigo, cevada, aveia, mais «? cen-leio) pelos vários países do império. No*im de abril • u começo de maio do anuo se-

jruinte, o Mini terio da Agricultura publicai> primeiro volume do Aniiuarío ).

No epie diz respeito ao i stado das cultii-ras e ás previsões d as colheita*» •» o MinistériodLs^)òe cerca de *>00 correspond>-ntes, esco- jIhidos entre os agricultores que g. /.aui daconfiança das corporações. Muitas vezessã" correspondentes os mesmos informante*das e 'Ilícitas detiniti\\;s.

í) otlicio de correspondente é gra' oito.De abril a outubro os correspoiv.t utcs cx- j

pedem, não 111 is tarde do dia > ile cadamez, directanient*' ao Ministério, um ( artão

postal que gr>za de frantptia i.oui qm- in-formam ila> vicissitudcs atmosphei iea.s, doEstado ilas st uienteira^ e das colh itas pro-vaveis. o Ministério, executado cscrutíniolios cartõ • im t;u>, provi leneía para tpie selortie pablica a rvtieia sv»ImC as |»ívv*hVs,iuiiea atem do dí t 20 de cada um dos me^esloüre .louvados.

N i 15e!g;,:a. de-.de 1»1 ) c:n diante, sc temfeito iim reseikcfeainçtitü anuual agricolo par-ciai para estabelecer, ruis feit</r»as dc umhectar e mai >

p.vtivas das culturas

A» opcraçüe» do MtatUlica agraria h5o

auxiliadas pelo Cadastro, que está sempre

informado das mudanças dc propriedade.O Miniiterio publica, lodo* o* annos, um

volume de tabellas estatísticas*

Na França foi instituído, no an no de 1002,

junto ao Ministério <la Agricultura, mu O/*

fice (te menti agrícola que depende daDirecção Geral da \gricultura TCsta repar-

tição comprehende duas secções: uma parao íci vice ./,• A/ tlJl: .(ifiie o um.i out ra. para o

jsetyue technigue. U Oj§ke trata da publica-

ção doBnltelin incisucl, tio Ministério da

Agricultura e cuida da estatística agrícolaIa frança, poadpivado por uma vastxorç<i-

ni:it. tgi: /iia attat i v.npi-e-

ende: l ' a* commUsõcs níunicipaes; 2' as

commissões districtaes : 3' a* sub-prefeitu-rase oi prQfe$$eut'& spéciaux (Va%ricullnre\4? «» Prefeitura» "><prof. j Hirs dépiHtmeu.tan.v d'agttiuUun.

EJtn cada município tem uma eommissSomunicipal de estatística composta do siuda-

cio, cíe um conselho municipal e dc 3, 4 ou 5

agricultores, nomeados pelo prefeito, sob

ij proposta dos professores agroiiomi^os de-

.1 partanientaes.' Nestas commissõe», os pro--

j fessores agronomicos, quer espcciaes, quer

produetos agri-i departauientaes, tem entrada-livre e voto

lio Riiiuo. EUe delil- râtivo. Oa «ecretarlo» iiiutticipaea são' '

t;.ilibem secretários da couimissao, e os re-

gistros e livros ou documentos cjuaesquer —

guardados tto município um archivo especial—nunca devem servir para escopos íiscaes,

nem nunca podem ser consultados por par-ticti tares,

Kstas com missões tem em dia um registro

das culturas, no qual figuram as varias fei-

torias. agrícolas do município com a discri-

tuinação do territorio de cada um de accordo

com cada uma das esjiecies de áreas culti-

vadas.Para o trigo, a cevada c a aveia são indi-

cadas separadamente as super li cies semea-

da . até 1.'de janeiro e a superíicie cultivadaaté 1? de maio. Os registros das culturas

contém também am quadro resumido, no

qual, ao tado da superticic.de cada cultura,

está marcada a pro 'aeçãp media por be-

ctar.Em França as commissÕes são pequenas

( a França cintem 16.000 co.nuiunas ) de

modo que, se torna muito fácil ás varias

commissões çommunaes de verificar c inte*

grar as respostas dos proprietários.Por meio clb registro da culturas, as com-

missões podem preancher os formulários

que lhes são rémettidos pelo Ministério da

Agricultura.

das coiumuuas (Town correspondciits) os

ejuaca referem, inen»almeute, á rcpartlyfto

| de Washington, sobre a» condições agrícolas

das couteaSfdikb íommunas tomadas como uai-

dades. lCxistem tanibem os «Individual far-

mers» (agricultores individuaes) que, no fim

das operações agrícolas,referem sobre as con-

dições da própria feitoria individual. Para

o algodão, entretanto, existem correspon-

tos espcciaes (spccial cotton corrcspotidents)eos «cotton giuners» que s&o os proprieta-rios das machinãs que descaroçam o algo-

dão, o* quacs todos se correspondem com o

«Durcau»dú Washington.Veremos, cm seguida, como sc pretende

organisar na Ii^lia e»tc importante &crv>ço.

Cambrique.

ARMADA

. meiitares

.11: o euiprdc

Vamos ver ag >ra como é organizada a

estatística agraria na Inglaterra, na Prus-sia c nos TCstadfVs Unidos.

Na Inglítewa tili i o cadastra, geometri-co, rnàs

'em çada'pai\)ch»ü ou frcguezia exis-

te um registro de taxação, que faz conhecero nome dos proprietários e a renda dc cada

propriedade.Km cada anuo os vários cultivadores dc

uma superfície não inferior a um are e osvario» proprietários de gado recebem cioagente dos impostos {Òfiicur of Inlcind!\\ :e/mi) do respectivo districto uni forniu jlario organize» Io pelo U uint of Agricnlturc .au(t /''n/wnes, que diz respeito á extensão i

d ..n tf /ttiias c ao intui: /i/jí (itiimaes domei,- Jtico;.

O formulai Io deve >tv devolvido pelocorreio até o dia \ de junho. Km caso de jdemora o age ite «mvia uma carta de solici-;»a<;âoe depois, tomadas vis uecess irias in- iforuiaçõ até no logar si necessário for. |enche eile direetamente o formulário. São,

jentr -tair.o,

jioueos os formulários que não jvoltão preenchidos ; apenas 3 ''

, em niê- !

dia, dos forinulari s exn lidos.Ma Pnissui se fazem, desde 1S78, inque-

riios iiertodico.s a e*»peito da distribuição

geral das diversas ' Ulturas.No: muni-ipi >s ,-c constituem, quando;

c corre, um is .eoinmi»sões de avaliadores, i.u|) -ia» ,!i [ . iiO.i.ilj : :;.U', <tij,nas «le

jcoriíi u*.»;a i- d • reconh »c» Ia competeiicia, as j

i''- jtre t iin est^ - rviço gratuitamente ,A r:i«artiçã de es'.:iti?iica ooniai.iníe . ásau- ;

.toritlade.s numie-ipacs «i -tipeilielo do Muni-j

eip o c a sua ».iscrimiuação em culturas...^undjo ívcensvv.aieuto pivc ai uile, além

da superfície do município segiir 1-j os dados I

ea lastraes do a'uno aiite.ãor.Os metlioclos de levantamento de-

Díarto — O sr. ministro da marinha dei

xou o seu gabinete para ir ao Cattete, dc \ parlnet do sr. Carlos Fautoinovel, regressando pouco tempo de-

pois. 8. cx. não assignou liontem papal aU

guin, correndo sem interesse as horas do

expediente.O sr. almirante Maurity, chefe do

estado-maior, foi ao Corpo de MarinheirosNacionacs, onde passou revista de mostra,

geral, retirando-se satisfeito do asseíoe dis-ciplina reinantes cm Wilegaignon.

Kstá hoje de registro o cruzador Bar»roso, com pernoite» a bordo do capitão de cor-veta dr. Henrique Imbassaiiy. Amanhã fará

serviço de registro o couraçado A'iachueto,devendo nelle pernoitar o medico de igual

patente dr. Augusto da Silva L<ima.Consta que o sr, ministro da marinha

não fará, por eniquanto, modificação al-

guina no regulamento do Corpo de Saúdeda Armada. Devendo este Corpo, em faceda lei e do paragraplio 85 cia Constituição,ter as mesmas vantagens e regalias que o doexercito, ao qual deve ser equiparado, o sr.ministro aguardará a execução do projectode reorganização do exercito para podercuidar da equiparação dos dois corpos desaúde.

Esta resolução de s. ex., que nos parecemuito acertada, produziu a meltior irnpres-

| são uas rodas de cirurgiões navaes.Foi admittido como interno gratuito do

Hospital de Marinha o acadêmico de medi-cina Carlos Alvim, que será destacado p iraservir na Escola de Aprendizes Marinheirosdesta Capital.

Ordem l>o dia : — Medalha militar—Pordecreto n. 2,366, de 29 de maio ultimo, foiconcedida a medalha militar, de accordocom os decretos n. 2.238, dc 13 de novembrode 1901, e li. 4 409, de 6 de maio de 1002, ede conformidade com o parecer do SupremoTribunal Militar de 18 do mez passado, aoofiicial o inferiores abaixo mencionados,como reconhecimento de bons serviços milí-tares: owo-Carpinteiroçalafatede 1?classe,1" sargento Francisco Kibciro da Silva;prata — CouIra-mestre, Io sargento José tio-mes da Silva; bronze—Io tenente ThierFle-ming. escrevente «le 1.' classe, l? sargentoMaiiaeJ Cândido Barbosa, caldeireiro de co-bre c ferio de 11 classe Belmiro de Souza1'ornoi. escrevente de 2.1 ciasse TldefonsoKoque de Mello, iiel de 2? classe AntonioFernandes de Moura c armeiro de 2 ! classeHeleodoro Alves Situas.

Conselho de guerra—Deve reunir-se na Au-ditoria Ge. al de Mariuii^, no dia 9 do cor-rente, ás 11 horas cia manhã, o conselho cieguerra a <jue responde o taifeiro Manuel Fer-nandes dos Keis e do qual é presidente ocapitSo-tsnente Eduardo de Carvalho Pira-gibe e são juizes : capitão-tenente PriamoMuni/ Telles e 2 '

tenentes Oéwaldo de Mu-

0 café da manhã

Ai glorias ilo sr. JoSo (Io Rio, na «tia re-

cente intetvit*r>, não me deixavam dormir.

Fiquei desconfiado que o alegre clironista

nos tinha dado uma lição, si não faltado

ao colleguismo, porque não sei se sabem que

hoje 6 considerado quebra de solidariedade

profissional ter um repórter ou um jornal

uma noticia e não commuuical-a aos outros.

Eu não sei por que, mas isto dá-me a im-

pressão de que, acccitaudo esse critério, si

cu tivosse uma casa commerclal o recebesse

unia mercadoria de primeira ordem, seria

meu dever sair a distribuil-a pelas outras

lojas do uiciiuo gênero, E' uma theoria que

cu não compreiiendo c que sõmcatc quandome soa aos ouvidos o raio do successo do

ixoto 4 que me lem-

bra agitar, exigindo o seu cumprimento,

Idéas ! Idéas ! Iddas ! Esta palavra fatal

repetida trinta vezes, pela toix d%or do pre-

sideute da Câmara, interrompe-me dc mi-

nuto o minuto a somticca.

Parece-uic o estertor dc um morlsontc.

Assim como o alie mão, no transe supremo,

requeria Un e sempre luz, o brasileiro pédeídéas, como qttcni péde .igua para a boca e

como- não llic servem logo, porque o artigo

anda escasso, soffre uma syncope da me-

inori.i, consequencia de tão aueiado nervo-

sismo, c offcrecc como programma do fu-

turo a vergonhosa realização do passado —

o despotismo presidencial em cima do ser-

vÜismo c bajulação dos demais poderes,

Justifico-ine, ik>ís, de haver hontem, As

5 horas da tarde, ido bater ao gabinete dc

um Ministro, que abriu cscriptorio de pa-

lestras num palacele cercado de jardins, sito

no largo que defronta o caes de embarque.

Não posso declinar o nome, porque foi a

condição imposta ás indiscrepções) s. ex.

terminara o trabalho quotidiano, que abate,

na calma do seu quarto, no hotel em que re-

side e viera para ali fumar o charuto e dar

a taraméla.

Abordei-o com desembaraço:

Excellentissimo, Que pensa v. ex. na

intimidade como cumpre a uma interview,

sobre o caso da Bí.hia ?

O caso da Bahia ? Não ha nenhum

caso da Uabia, nem houve. O que lia <5 uma

questão dc id«5as. As idéas do José Mareei-

lino não se podiam conciliar com a eleição

do sr. Tosta para governador do Estado c

muito menos podiam admittil-a as idéas do

sr. Araújo Pinho, que s&o as minhas.

Idóas do sr. Tosta, inals ou menos cu

conheço, e si u5o conheço mais é porque

não uie dedico á Utteratura política. Em

discursos, escriptos, livros c conferências,

clle tem externado «eus pensamento» sobre

a agricultura, o catliolicisino. etc. Idéa» do

»i% Araújo Pinho, francamente, não co-

nheçoSão as minhas. A mocidade hoje tem

idéas, sé» se bate per idéas. Eu, por cicrn-

pio, detesto a politicagem,Que me diz ?Odeio-a, Quando sc me vem aqui falar

em fazer obras publicas na Bahia, para a»*«

regiinentar eleitores, chamo um continuo e

mando pór o desaforado na rua. E' levan-

tar, porém, uma idéa, como a de reunir a

assembléa bahiaua sem numero legal e sou

capa:: de mandar esse sujeito para a Em-

baixada de Ouro. Outra idéa, cujo brilho

pôde você ter verificado, foi o do Xerém.

Ah ! No Xerém liouvc uma idéa ?

Pois não. Foi aquella dc demittir o

advogado. Não foi bem sacada ?

Era irrespondível. O sr. ministro abusava

das idéas, Não fosse s. ex. ficar doente, tra*

tei de di spedir-mc c narrar o encontro,

Press

O commissario Tieies

Foi sepultado hontem o pobre Times.Ao seu enterramento compareceram o dr.

chefe de policia, representado pelo seu aju

dante de ordens, capitão Costa ; dr. Nel

soti R ingel, delegado do 1? districto ; uma

grande commissão de commissarios em

nome dos collegas, reporters c muitos atui-

gos do finado.Sobre o feretro foram coilocadas muitas

coroas, entre as quaes as mandadas pelachefatura de policia, funccionarios da dele-

gacia do 1? districto, collegas de classe, etc.

E' provável que seja promovido á 1 * cias-

se, o commissario dc 2\ Eoretia, do 6' dis-

tricto.

Poeu-lhe tanto ...

Sebastião Ferreira da Costa, rcprehcndeu

liontem sua filha Virgínia, com clle re-

sldcnte á rua Marque» de S. Vicente

n. 43.A moça sentiu-se tanto çom a admoeslação

dc seu progenitor que sc atirou de uma

das janellas do sobrado á rua, tio intuito de

suicidar-se,Na queda, Virgínia sofTreu diversas con-

tusões independente do choque.A policia do 4 districto soube do facto.

Lucie faule Maiguetite

Si n5s no» confiamos a alguém mais Infe-

líz do que nós, esse alguém não nos lamcn-

taj confia.se a gente a alguém inetios infeliz

não si 6 comprchciidido.*

« *

Ellc caioU sc com uma moja poore, anm

dc que cila, lhe devendo tudo, o adore como

um Deus.

E todos pensam!Como esse rapas é desinteressado!

*« *

Uma mulher ítangar-se-â mais si for

accusada duma falta de gosto na sua toiUttcf

do que U a accUMrtM duma maldade.*

« »

O que me agrada em V.,dizia uma senho*

ra a um homem que a elogiava muito, é que

V, não é nada lisonjeador.

** *

Contradições.

Dizer:

—O amor i a sorle grande. Eu não penso

cm tiral-a,

E pensar sempre.

—A vida não é siuão uma blagut. Viva-

tnos alegremente.

E, por um nada,pensar no suicídio.

Pouco me importa a opinião dos ou-

tros,

E immolar-se todos os dias por ella.

** *

Quanta amargura muitas vezes contém a

palavra—começo.*

* *

Quando a sra. X. perde o lenço, o bonde,

ou sc constipa, ella exclama sempre :

Isso não acontece stnão a mim.*

* *

Si teu marido te enganar, o que farás tii ?

—Eu f.ir llie-ia o ínesti»immediatamente.

Pois cu não : porque assim perderia o

direito da recriminação.

. < ** *

X. visita a sua amiga mme. C. Ella o

accuniula dc gentilezas :

Eui ti in, apparecia 1 Ha tanto tempo !...

Deseja csquccer-mc? Sente-se acjui nesta

cadeira c fale-me do si.. Como acha o meu

vestido * •

não pftde silenciar o negocio da ponte, quefoi desdobrada cm sei», e estavam abando*

nadas, como aluda c*tão, d margetu das es-

trada-», carcomida* dc ferrugem, notando

que sc tivesse despendido ouge coutos no

tranaportedaa mesma» para serem deixada»

a poucos kllometrosda cidade.

O antecessor suspeitado de improbidade

em mais de uma mensagem, deu-se .1 perro*ticou na situação da caça acuada 4 boca d*(urna, e jurou despicar-se. Era má com

elícito a sua posição; sentia-se alvo da.

curiosidade publica e commentario* poucohonrosos^ram o i rato do dia, o thema obrl.

gado das conf.il ulaçdes cm toda parte,a avis rara — da c pecle.

Revezaram-se depois. Saiu o dr. P. 13. e

entrou pela segunda ves o oligarcha, que j4então sonhava com o l'oi lirio Dias eituan-te de odio concentrado, c veio aqui receber

homenagens, almoçou na intimidade do

presidente. lhe gabott o governo, sendo

levado .1 palácio em carro do Estado, o poroccasião da celebre intvrvww desfiou uni

longo rosário de rccrimiuaçdes contra o au-

teccssor, disse até, que—encontrai a o Es*tado cm ü«r«l A -credito. • uma divida de

cento c muitos contos,Tudoissoesti indicando, quei urgente

e inadiavcl o saneamento moral e políticodo Ceará, que ha longos autios e*trebucha

nas garras da oligarchia, esse polvo iusa-

ciavel e sempre sedento a sugar seiva da

pobre c desamparada victima.

C0ISAS 00 CElfil

-A.

CADA MAC

nços sao uca) 11 - in

igricoias se

pi 1 direct.

nucip.os com poiifTeclua pos, iútcrrógaudo os

m

-s ser-

as feltorias-nte, a pés-

vários leito-

/>) nos municípios

possível se procedeAs. connnis-aOes ante

cipâe1 um.lanças de

jogar desdo o ultimo

onde este sy.stcma é im-de uma forma mixta

se informam dasprin-culturas que tiveremrecenseamento, inter-

rodando p->is "s príucipae.s feitores sobre a

divisão tias culturas tia-, suas feitorias e es-

tendendo a todo o território municipal o r n

suUado desse iurjucrl . ) parcial. 1 do, porém.-íC fa?. MM'.'i';tc q aando o sysleiua de cultura

<' viiiforme em todo o município; caso cou-

tv irio. divide-se o município em i mãs pos-

j sr. clmcnte uniformes, e o iuqtierilo vem fei-

j to zona por zona..M .un deste recenseamento decenual, o:;

1 i un eípios fazem no mez de junho o rt\('h- j

nairento ui>:util da superfície cultivadas -I

j guiivlo os produetos principaes. O levanta-

iiiento desses dados estatísticos é feito pelaautoridade muuw.ipal com o auxilio d«- n,ui-

i cos «w^erienti s ou por unia comiüUsão cs-

pecial de avaliadores.

Com referencia, ao estado da lavoura e ás

previa s das colheitas, ; repartição prds-i siaiia de cstaiistica dispõe cerca cie 5700 in-

i ; niau'o - de confiança. A ca«l i uiu dclles

! e outorgado uni grupo de municípios que1 apresentem condições homogêneas de cul-

! turt.

Os municípios da Prússia são 53.000.

No dia 1 •> de cada me', excluindo os me-

j /.es de dezembro á março, este- informante»

rcmetteiu á Kepartiçãode E-^tatitisca nmear-

! tão postal cm que o estado das culturas 6 in-

r.it Ouimella, Evandro Santos, KiymundoBeltrão Ponte-; e J .-uí Antonio Gomes Pi-mctitei, devendo comparecer o réo.

Baltnai dc ji/.- í75 - ;Na Italia), Por com-

municação feita ao nos^o governo pela Le-gação da ftaha. em nota de 20 de maio ulti-nu. além da bateria de S:ui /feiro, foi tam-beiu designado o forte de S, NicoSa cjiuo os-tação de salvas aos navios de guerra que eu*iram e deixam o porto do Veneza.

—(Estados Unidos da America do Norte).Commuiiicou a embaixada americana emnota cie 25 dc maio próximo passado, ter odepartamento de guerra dos lotados Uni-dos d i America c!o Norte designado o presi-dio de S. FrauciscO da Callfurnia vPresidio

>1 San Francisco., com^ estação de salvasI ara <> p )rto de ti. Fi'ancUco cm vea da Ilhade Alcatraz ^Aieatraz Island>.

I\cft>rma Do guardião André Theodoroda Silva, dc conformidade com o regula-n.ento aunvxo ao decreto n. 3,234 de 17 demarço tlc 1S >9, no jiostode 2 sargento,per !ceb.. n .Io (juiuze vigésimas «juintas partes'do

'

respectivo soldo, visto estar invalido c con- 1

tar 15 aniic-s 5 niczcs e dias de serviço (De-cretode 29 do me* passado).

IKomeaçbes — Uo capitão-tenente machinis-ta João Francisco das Chagas Pereira, para

| exercer o cargo de chefe de machinas do va-

! [)or tmim.;u Uu l /•reitas (Portaria destaI data); do* -gundo» tenentes João Francisco

j Velho Sobrinho e Washington Perry dc Alin ula pata servirem 110 batalhão naval

^Despacho do , r. ministro de ^3 do mez pas-

sado); do 1" airgento do corpo de marinhei*

| r. uaci' na, , Manuel Gomes Ja Silva,paraxcrcer o cargo de guardião do corpo de

ofliciaes inferiores da Armada (Portaria deo do corrente) e do 2' leu.:nte commandanteJ jsé Norberto de Castro Moraes, para ser*

j vir como auxiliar da escripturaçio do bata-

i ilião naval.

/'xoncraçào- Do capitão tenente maclii-nista Justiniano l^erreira Piquet, do cargode chefe das machinss do vapor ComtHãtt•dante J

'reitas, (portaria desta data).

Desligamento — Do 2>tenente cominandan-tc Carlos Saiidcrsou de Queiroz, do bata-Ihão naval.

J'nthaique • Do 2> tenente commandanteCarlos Sanderson de Queiroz no aviso/- V d 11 de Negteit os.

IJeiemlxri qne —Do dispenscirodidodo cruzador Tam indat é.

FaUtciuientos — Do foguistarario dc 3! classe Joio Azevedo,de maio ultimo, no hospital do Marinha; dom irinhciro nacional, grumett da li1 com-pauhia n. 106, Joaquim Cajazeira, no dia 26çlo mesmo mez uo hospital de Copacabana

Luiz Can-

extraumeno dia 22

de Marinha, pertencentes is guarnifBca : o j prompto reniedio ao de-.calubro. Nisto todos

1 ',

cio caça-torpedeiro Gustavo Sampaio c o e.stão accorde»; nenhuma voz se levantouultimo do cruzador Tamandart

signado) /. Mmfitj.(As-

dit a.Io com um.t cifra convencional 1 — op- e do cozinheiro Jovino Simplicio dos San-t iüid; 2—bom; 3—medio; 4 — ruim; 5 — pes- i tos, no dia 28 do referido mez, no hospitalsino.)

No fim de novembro os mesmos infor

mantes são obrigados a relatar sobre as co* | 2

ilícitas eftectivaso. Eües dão informações

relativ. s ao circulo de suas attribuições ede c ida cultura, determinando as quantida-úcs iticdias dos produetos cm quintaes c porliectar de terreno.

A repartição de estatística calcula uo fim

o produotototal.Na Prússia se fazem ' tmbern desde 187Jt

recenseaiu-utos separados para o gade.

A CO

A ins mhismavel fallencia do regimen .ixí-

rende o zelo dos publicistas E todos buscam

uma íormula de concordata, para evitar o

formidável crae e os perigos de uma liquida-

ção forçada, em que o credor espoliado e lu-

dibriado, com a paciência exgotada, faça

justiça por suas mãos.

O dr. Ferreira Vianna é pela solução mais

simples: o presidente da Republica deve re-

cusar-se a entreter relações officiacs com o >

detestáveis déspotas que, como o do Ceara,

affrontam a nação, transformando-se, pelas

reeleições successivas, em reis absolutos.

E suggcic, além disso, o appello a justiça

feder d

O dr Pedro Moacyr, com o -eu tnfatiga-

vel ardor de comUatente, lança na Camara ;

a semente da revisão constitucional, c em

torno dessa idía, que c o lemina do seu pai •

tido, reco mme ndou a iniciativa do Coogics-

so, regulamentando os arts. 0 c 63 da Cou-

st -tu í ção, seguida da acção directa do podei

executivo, nomeando um interventor para

ir ao Estado discolo restabelecer as forniu-

Us constituciopaes adulteradas.

O sr. Medeiros c Albuquerque julga inútil

a acção Congresso, por isso que o Estado,

ao qual attingisse a medida, sc rebellaria

contra cila, c recorreria á justiça federal, c

portanto valeria mais começar por ahi do

que buscar o cireumloquio legislativo, 1' az

a',sim tabula rasa do \ 4 ' do art. (> '.

O rcdar.tof A'A Tribuna eontesta slngu-

larmenteque a reeleição dos governadores

viole a forma republicana federativa, pois

tal infracção só i-i dá quando 11111 Estado

pretenda te desmembrar da União. l'V con-

tra o interventor ; mas acha que o Congresso

deve verificar si as constituições estadoaes

iffendem a federal, como se fez em relação

á do Rio Grande do Sul.

O redactorchefe desta folha, preoccupado

com a gravidade da situação, appella para o

presidente da Republica, para que este.

exercendo a <»política da federaçao,»» como

lhe cumpre, attenda ao enonne e repetido

clamor, «pie sobe dessas regiões flagclladas

e dê as providencias, que não podem ser

demoradas, sob pena dc sossobrar a Repu-

blica cm uma onda de sangue.

E volve, enifim, o dr. Ferreira Vianna a

demonstrar irrefutavelmente que o presi-

dente da Republica não pôde ficar inerte

ante a derrocada do ideal republicano, c que

a clle compete, em primeiro logar, reprimir

esses desvairados abusos e chamar íi ordem

os despudorados oligarchas, que deslion

ram a sua administração. E aconselha ao

povo que, na ultima analyse, Csgotadoalaem

proveito todos os recursos legaes, peça clle

ao exercito e armada que usem de novo

da procuração que lhes foi dada a »5 de

novembro, c que ainda não foi revogada.

Como sc vê, as opiniões não divergem

quanto á necessidade urgente de dai um

IHTERYEItTÇÃO

NO SEU GALHO

Um

mir.

synoaímo do verbo amar: oppn.

Não ha nada peor do que soffrer se muito

.jovem. Não se ousa depois crer na felicidade

quando cila apparecc.

A bondadeé, de todos os

que menos se perdoa.

vicios, aquclle

do e a toda a sua numerosa prole e maisadherentes.

Todos esses parasitas vivem ha muitosannos na engorda, com a tolerancia do poder publico federal, que mantém com ellesa mais perfeita cordialidade. Esta é a situa-

ção que enche de horror a toda a gente,Ora, esse homem execrável, que nunca

teve, uo meio dos seus desvarios, um clarãode piedade, que nunca teve u 11 receio, umafraqueza, uma hesitação, 110 seu pi-ogram-ma dc violências e rapinagens, acaba de in-ventar um meio dc se tornar vitalício, afi ron- |tando as regras, mesmo as mais elementa*res, da decenc.ia política.

Instituiu-dc lacto no Ceara a monarchiaabsoluta c hereditaria, podendo d'ora avan-te, reeleger-se indetinidamente c elegerconjuntamente comsigo. para vice-prcsidrn-tc do Estado, qualquer dos seus filhos, como

jã fez no quadrieunio que vai findar dentroem breve.

O sr presidente da Republica pôde consi*derar esse homem como presidente legal doCeará ? Pódc corresponder-se com clle offí-cialmentc ? Tóde proseguir 11a antiga prati-ea de per nutar com clle favores políticos ?Tem o presidente da Republica o direito deentregar o povo cearense á sanha desse re-

pugnante déspota, por mais epiatro, oito oudoze annos ?

A piedade, a moral e nosso direito positivo respondem que não c não !

Mas, alétn disso, poderá o presidente daRepublica intervir no Estado, dizei ao oli-

garclia que clle é um usurpador,e chauial-oa contas pelo seu desmando? O dr, Ferreira Vianna provou que sim. O governofederal, a que allude o art (> da Constitui

çâo é o poder executivo, isto é, o presidenteda Republica,

Mas concedamos que o não seja. Si o pre-sideute não sc quer arrogar essa autoridade,si receia que cila exorbite dos poderes que aConstituição lhe confere, então peça aoCongresso o remédio que a gravidade docaso reclama.

Ficar inerte é que não lhe é licito O seusilencio poderá demonstrar excessivo cs-crupulo; mas também denota aequiescen-cia. Pelo escrupulo poderá não tomar ainiciativa de intervir; mas só pila acquies-eencia se compreliende que fique de braçoscrusados.

Acha s. cx. que o que se passa 110 Cearáestá direito, é fruto do regimen, sc accorda

que lhesOs X vão visitar uni amigo

prestou um grande serviço.

A inulhei exclama na escada :

Nós ficamos Já só cinco minutos, sim ?

** X

O que une uma familia •• o interesse ge-

ral.

O que a desune : o interesse particular.

CORRESPONDÊNCIA

O imposto territorial

O delegado fiscal no Pará foi autorizado atransferir para o Thesouro a quantia de377;790$è21, saldo existente no cofre deorphãos, pertencente aos filhos menores dodr- Theodomiro .Ciccro Ferreira Pcnna;e esse saldo ficará á disposição do juiz da l*vara dc orphãos desta Capital.

irteva.

¦dia por iK-étar;

catado c o 1110 vil cato

a as exte

principaes;b\ a rendi

gado.As iuformaçô s que dizem respeito á

renda média ->ào fornecidas p!?l?s Aduimis-

trações Municipaes; a.3 outras vao sendo

ColUgídas por meio de boletins, que agentes

espcciaes, nomeados pdu Municipais, dis-

tribuem a > lim do anno c que o* intcns-i

Jos ptaeuchem directameitte.Cada Administração Municipal r

os dados ÍOCwUiidos 1 »elo.s Agentcs-ec

tabeila «jik* «nvia, cuiijualam» uu* a

íetins individuaes, ao Ministério d 1

Ciutura Ao nu-»«iio tcti»p>, vcui ta

»0ví«hd5^s Ministério rc>|>activw o»

<|ue se referem 4 venda média

N*os Estadcs Unidos falta o cadastro .;eo-métrico,

Mas .1 repartição de estatística dispõe de11111 vastíssimo serviço do informações

contando com varias categoria» de cor- |re&poudcntes, uma distiucta e independente jila«nitra. líxi>tcm de »ac-to \

1 Agentes e»*eei.i> - dos campos (»pec ialfu ld -igeut-. os quaes

-^ão empregados de-

pendentes da repartiçm» encarregados de

Viajar continuamente para eaaminar o es

tado da lavoura, viver cm contacto conj

agricultores c pessoas conheccdoras »tc « 01». j

Aas agrícolas, e referir, 110 fim de cada SMi,

¦*t repartição central, * o resultado de suas

pesquizas.A cada um deite

que é muito amplarios Estados. Em 1900 havia 15 de

Ȏ reservada inua sotia

porque comprchcndc* va^agcnj

2'- s;aie ^tatif-tical Agent-Em rada

Estado exfste um agente que fornece nicn-almente informações sobre

considerado c

esume1 uma

tem em relaçõesum corpo de cc

Ate 30 de junhAgents com 12 f

K Lia^-m, v

seu Estado,uma unidade e sc maude correspondência • otnrrespondeufes .iMiuii vnosde 1906 lfvia 43 . Si ates

>0 correspondentes.>is, í erca -4c I SO.nOt» c^i -

ibdivi 'idos em canas ca*1 independente da v>utra .

O engenheiro chefe da commissão de con-strucção de estradas de ferro designou os eu-

gcuhciros Peixoto Simões c José Hera-dito para, cot 10 ajudantes, trabalharem nalinha de exploração do sul da Bahia.

Os referidos engenheiros deverão partiriRi4lia 8 para Theophilo Ottoni.

Estí aberta pelo prazo de trea mcjcí, a

partir de 1* do corrente mez, a inscripção\o concurso para preenchi me ato da vaga deaOstitulo da 6* seeçáo da Faculdade dc

ihreito de São L*aulo.

Para manter a ordem ?

Pediôo de forçasdo Estado do Rio

V»ar.i Ttairvby—Não foi ..

O ncgoci.\nte Amado Pereira Dias é att*toridade poticial em Itamhy, uo Eitado doRio.

Hontem a autoridade mandou um cartão,í chefia dc policia do Estado do Rio, com,1 n recado es.-.ript

pra^.i^ do pol.cia que

ainda para defender as oügarchias, 011 os

oligarchas.

No que variam é no modo por que julgam

que sc deve fazer a intervenção, c 110 orgão

do poder publico, ao qual attribueiu a

faculdade de intervir.

Quizeramos ter autoridade para ponderar,no meio dcs»a divergcncia de conselhos,

que a todos esses doutrinadores assiste uma

parcclla de razão. Cada qual está certo, a

seu tempo, nas conclusões a que chega.

E' urgente, dc facto, regulamentar o art.

Cl? da Constituição Federal, especificar os

casos da intervenção, c definir os princípiosconstitucionaes do art. 63, entre os quaes seinclue, seui duvida alguma a não rcclegibi-

lidade dos presidentes rc^ionaes, como -e

incluem a vitaliciedade e ènamovibilidade,dai magistrados, e a, imtir uidadcs dosdeputados c-dadóaci. E' tatftbem uma ne-ccssidade que se impõe a reforma constitu-"eíonal,

para a rentrálisação, Mi pelo menos

pára a untdade d« magistratura, do processoc do ensino primário. Esta federação estámorta. O uintarisnu virá, oom ou sem o

parlamentarismo,"* mais provavelmente semclle. Mas virá : ou pela reforma, ou pelaevolução.

p appello á justiça federal, sem duvida

alguma, será efficaz cm uma' certa medida

Recebemos a seguinte carta:• fCxmo. sr. Alcindo Guanabara.—-A cam

pantia que ftudes feito em vossa conceituadafolha a essa iniqua e absurda lei, votada comdesusada precipitação pelo Conselho Mu

nicipal sob a inspiração do sr. prefeito, não

pôde deixai de merecer os devidos applausos

dos que pensam e estudam os altos pro-b lem as cconomicos deste infeliz país. Os ata-

ques que tendes feito a esse 111011 Aro quepromettc ainda mais esmagar com seu

enorme p so a exhausta j> pulação destaCapital tem sido seguros, os golp > tèmsido certeiros. O motivo que, segundo osdefensores da lei, determinou a decretaçãodo imposto territorial é contraproducente.Os turiferario» dessa monstruosidade dizem:•«Com esse imposto ficam os proprietáriosde terrenos obrigados a construir prédios de(pie tanto precisa esta Capital li' contra-

producente a medida, porque o capitalistade recursos pecuniários abundantes preferirápagac o imposto a empatar centenas dc con-tos dc réis nas supia-nieucioi.adas eonslru-c.çòes cujos lucros seriam, na melhor hypo-tltesc, attendendo aos grandes impostos mu-nicipacs, inferiores a 5 °/0 autiuaes

Além disso, exmo. sr., o critério cm quefoi calcada a absurda lei iuquinada é poucosolido c insubsisteute. Com esse critériofere-se o interesse do pobre proprietário dc

pequenos terrenos deixando escapar os ricose senhores de grandes áreas. Para is.se» bastafigurarmos a seguinte liypothese, que nãoé gratuita nem fantastica:

t» A possue um terreno dc cincoenta me-iros dc frente e cem de fundo, tendo umaárea de cinco mil metros quadrados; íi tem

Leopoldo c Guilherme II

O rei Leopoldo, da Bélgica, acaoa cie y»-

sitar o imperador da Altcmauha, cm Wies*

baden. E( logo, vem a I^ondres um com*niunicado, evidentemente scmi-o'''i -ial, <1,

Berlim, aflirmando que a entrevista entre

03 dois soberanos não tem nenhuma impor*

tancia política, não sc tratando ncllade as

sumptos internacionaes, nem mesmo da

questão do Congo.

Este «nem mesmo« faz, ao contrario,

acreditar que a questão do Congo foi justa-mente o assuiiipto predilecto da couversft

do rei com o Kaiser.O rei Leopoldo não pode estar, nem está

satisfeito com a attitude assumida p la In*

glatsrra na questão do Congo, attitude <jue

prejudica gravemente em seus negocios pe-cuniarios. Daqui C natural que o sobera-

no belga procure o apoio de outra poten-cia que, pelo menos no continente europeu,

detem actualmentc a liegcmonia cm nego-

cios de alta política.K a negação immcdiata de ter a entre-

vista significação política, não «5 prova algu-ma que a Allenianha não se interesse pela

questão do Congo, a qual. até certo ponto,lhe pode prestar serviços idênticos aos quelhe está prestando a questão marroquina

E. F. CENTRÃIT

Movimento da thesouraria cm 5 do cor-

rente ,Kenda arrecadada: 96:040^371.S.ildo existente: i 256.455$!70.

Movimento da estação dc S. Oiogo en»

5 do corrente :Importou 7560 dc diversas mercadorias

pezatido 52539 kilogrannnas c4 exportou48285 de vários centros, com o pez,o d|560435 kilogra minas.

A renda da estação attingiu a Rs1,157$278.

Estação Marítima, movimento de 5 djcorrente:

Importou 21748 volumes dediversas mer-cadorias com o pezo de 841511 kilogr.immi ae exportou diversos outros volumes com o

pezo total de 70754 kilogrammas.O stoek do café foi o seguinte: 5938sac.cas

das quaes ficaram 972, foram cle.scarregadas1399 e retiradas 2497, pezando 15106H kilo-

g ram mas.O rendimento da agencia foi, uo dia 4 do

corrente, de 20.930?560.Foi readmittido o ex-guarda roudante

José Cernichiaro.Foi chamado i Directcria Geral de

Saúde Publica o conlercutc Alfredo Alvesde Oliveira.

Com o sr Álvaro Pinto L,obo foi la-vrado contracto pela estrada, obrigando-sea manlei um botequim na estação de lie-lem.

Reassumioo exercicio dc suas func«;5eao armazcnista Mclchíor Gonçalves de Au-drade.

Foram nomeados diaristas da 2' divi*são es srs Jesuino dos Santos c José Cairo.

Foram promovidos : a foguista de 1*classe, o de 2! Norberto Cardoso Ribeiro ;a 2\ ode 3a Arthur Pedro Maia ; a 3*f oajudante Nelson Sampaio de Andrade.

Foi promovido á íieí do inten • o con*ferente de 2' classe T^uiz Manuel Bastos.

O praticante de concluctor João WiltonMorgado apresentou hontem. como ai.i tia*dora, a Associação Geral de Auxílios Mu»tuos da Estrada de Ferro Central do Br.isiU

Tàastris §

Matinêe.

A/atiuée c á noite

Ala ti née Rot>i nsot

com .i Constituição Federal ? Não à possi- u,u outro dc ciucoeuta de fiente e quinze de

vel irrogar semelhante injuria a um homemdo estofo moral c intellectual do sr. AllousoPcnna.

Mas, si nlo aelia, seti caminlio eslátra-

çado, na mais benevola das hypothesesBem 1 O presidente não pode violar a auto-nomia dos Kstados; o art. 6° não 1 lie dizrespeito; compete ao Congresso decretar a

fundo,tendo uma área de setecentos c cinco-enta metros quadrados. O primeiro tem área

quasi 7 vezes maior do que o segundo, cu-tretanto pela lei que sc discute, pagam osmesmos terrenos imposto igual. Onde aequidade ? onde a justiça ? Além dos *noti

vos que levaram c continuam a levai v. cx.aos energicos ataques á lei absurda tem

«T , ^ , mais esse que o seu constante leitor aponta,intervenção .. Mas nada disso impede que /I -

'r>frlA í^Attl.-* io presidente considere um tal governo como

illegitimamentc constituído, lhe negue assuas relações officiaes, c reclame as provi-dencias, do poder que clle julga competente

para resolver sobre o caso.Imagine-se que uma Constituição esta-

doai tivesse, entre os seus artigos, este :

«Na próxima eleição presidencial ocandidato eleito será empossado vitali*ciam ente no cargo.

Paragxapho único. — Suceederá aopresidente, nos seus impedimentos, oudefinitivamente, por sua renuncia, oumorte, seu filho mais velho.»

Eleito este monareha, embora com onome dc presidente, c communícando a sua

posse ao presidente da Republica, s ex. oreconheceria co

— Capital Federal, A dc junho/•de 1903.

Oligarchia Cearense* Briga de comadres

O Ceará í uma terra de originalidade*<iir-

prendentes c incríveis. Um indivíduo sem

qualidades recommendavcis, sem nenhumcios predicados, o que distinguem o homemsuperior clhe dão-direito a uma posição evidente na sociedade, esgueirando-se uas tre*vos, que envolveram o paiz no advento im-

, previsto da Republica, assaltou um dia oi governo do Ceará, dia nefasto, e embora re-

pcllido pela opinião, lá se mantém contumaz

! c recalcitratite, cercado de 800 carabmas

j Mauser, com mandadas por um por genro,tenente do exercito. Esse homem tem feito

autoridade legitima ! '¦ as maiores falcatruas c (¦ apontado como des-

Nada faria para reprimir o acto de loucura?Pois o caso do Ceará c idêntico. Apenas

liana reforma constitucional circumloquiose palavras, que mascaram a pouca ver-

gontia.Vê-se qtic não ha que confundir o dever

do Congresso e o do poder judiciário com odo presidente da Republica.

Regule aquelle os artigos da Constituição,

que bem lhe pareçam. Conceda este aos ei-dadãos violentados por um governo illegi-timo, as garantias que lhe forem teclamadas.

honesto na distribuição das rendas do Es-tado, uo juízo in vtspcito de um seu substi-tuto, quando el. ainda não era PòrfirioDias, como lioje c»

Quando o dr. Pedro Borges assumiu o go*verno do Ceará cm substituição ao actuaidcnatarili, que aeaba de sc clejrer pela 3! vezcom appUu^C" do si. pre^id, n . <la Rcpubli-ca, que o considera seu —alterego -tão bom.como tão bom, o dr. Pedro Borges levousuas queixas á assembléa. expondo o misc-rando estado do tliezouro, onde apenas encontrou cento c poucos mil réis c dividas a

Mas, nem uma, nem outra coi^a exime o Paf»ai *h bem

Ante utu crime, como o que acaba de prati- presidente da Republic4 das obrigações ,iuecar o oligarcha cearense, à Supremo Tribu- assuáliu perante a nação, quando livre-•i 11 T'/ií1r,n 1 M-ín . .... ' iiipiiIa 9í«í'AÍ fn 11 1 r rr n ni ri nu.» f .-»•uai Federal não ficará inerte. A illcgitimidade desse governo será proclamada, emrespeito á Constituição Federal.

Mas, eniquanto tudo isso se tenta, lia noX * V VAV .* IV , ^1 Itll ^lápis pedindo duas ! °lomcnto ",,1a *'tnjçfc> gravíssima, que nao

deveriam seguirás 10 I pídc Pcrd«raf. grande aftroutaáRepu-

,da m itibã c o.itras duas is 7"da noite, il>lica' c 8rav« damno ao povo cearense.

curr.»i>«>*!.'nuj e o» correi»

J*oi^ fique o negociante Amado Pereira

l):a- á espera das forçis que as praças njo

»eguiiam homem, nem de manha, nem i

noite. . . . . ; *

dador vulgar, qne pela fraude, fiela extor-são, pela força,

pela concessão e pelo furto,-*' -'-dó ao povç infelií que ellc oppri-

quantia» que o koi enriqueci-

vai arranv.mdõ ao«ne, enormes

mente acceitòu o elevado cargo para que foi

| eleito.

j Como devido respeito: Cada macaco no'

seu galho.í O Ceará confia no chefe da nação e es-

pera, portanto, que s. ex. cumprirá o seudever, quando a 12 de julho proximo, o oli-earclia cearense communtcar a s. ex miese acha de novo empossado nas fuacçõesde psesidente do Ceará,

Rio, juaho dc 1903.

Frota Pe«soa

abiá ellc,que no qnatriennio findotinham sido arrecadados dez mil contos,

que deviam estar encorporados aos dois milcontos, que o senador Bezerril, ao passar o

| governo deürara de -.ald,., tendei feito aliási grandes obras dc utilidade publica, o Lyceu! f a niWiatheca c começad > a, fundações dc

I um th atro que o actuai governador, seu

| substituto, mandara arrasar, perdendo-sej mais de cera

' contos, que o contratante

E não querendo encampar as feias cou

| sas, que o iam admirando a cada passo, e

} a medida que penetrava nos meandros da

| quella cova de Caco, o dr. Pediu Dorge>

Espcctaculos de hoje

S PKDKO D'Al.CANTr ARADuma da"» Camelias.

Ai'Oí,i.c» -Alaltnée c á noite—A viagemnoiva»

RKCRRIO Dramstico-A filha do ar.

PAUACK THF!AT«8 —

Ctosnt íí noite Genha.Luci.voa — Maltnée e á noite Oomcu/q 4

o tiauslorinista A Giannelli,

(loiiipnuliiti dosé Itieardo

A magnífica feérie A vmgein da noiva serjrepresentada duas vezes hoje uo Apollo, c;<maltnée e á noite.

Duas enchentes vai apanhar ob lio theatroJosé Ricardo, o impagável f3ombidt>n%

Mattos, no Ateaide, o Carlos Vianna e o Ar-mando de Vasconcellos, as sras Medina dcSouza e Maria Pinto vao, certamente, seiapplaudidissimos.

Na se in ,ui.i entrante será dado o vandevi/ltO menino Ambrosiat já estando proinpta .1 re*vista .SAntonio em Lisboa, que vai obtetaqui o mesmo successo que obteve quandofepi escuta da em T.isboa.

tompHiiliiii ínveira

Duas enchentes vai, hoje, apanliai o T^r-creio Dramático. l£m matinâe e â noite, érepresentada a peça fantastica A filha dóAr. Muito bem enscenada e com uui dcseni'

penho irrcprehensivel; ha ainda .i .ípree.iaitrabalho do actoi Alexandre Azevedo, uil

actor geuerico de primeira ordem

(^oinpaiftiiia l.alio/

Km watt rife £ representada ,t /serie K"oôinson Crosnê cujo dcseuipenlio e maguiti-eencia «le seenarios foram proclamado* j» »it<ala a imprensa A matmSe de hoje 6 a ultinia que a companhia dá nesta Capital.

A' noite, em beneficio da priuia-donfBcotti será representada a (reisha, a òperefJfavorita do nosso publico.

Esses dois espcctaculos levarão, ao P.vlace-Theatre, grande aftluencia dc cspect*dores.

Mouli,,

Magnífico programnia de hoje no Àfaufit^onde diariaiiicnto Io applaudidas as dnailindas Chanleitse\ l\olhn e A'incite -/farey,

Ai/tjttla c A/yaris, as ereadoras de-v»e so-üerho quadro myth dogieo Phydta, continu*am a ser npplaudidisstiuas

Hoje ha lambem m itinée familiar, ás 2horas da fardo.

€ Uiioitwf o«i'a i>iiCom ctcdlcitlcs pro,*i animas (viiK; t* ph.

gina) realizam se hoje especf actilos nos se-guintes c»neuiatograph >s ; Colosso, praça

riradenfe»; (hu id*r, rua do Ouvidor 96;Pâvilhão Internai tonai. Avenida Central154; A'm> fírance»,'rua Visconde do Kí<.» Ilran*co 23, Pavilhão Peogi isO\ Parque Xovtda-¦tes,

praça 11 de Junho 1? CrnentakigiaphoChie, Avenida Central 17V, CmtmatographoVel", rua TfaddocV I«o1kv, /{»/<, praça Ti-cadentes; Parisiense, Avenida Central 179;Brasrt, Engenho de Dentro; fíraiif,- praça

| Tira dentes; Cmema-Pataee, Ouvidor 119 B;i 4 ngfft-lfc, i tu tia t ctssagciii , O fu.x» M4,

| Avenida Central 167A a 171; Gran i: Ctne-¦ 'ulographo, Estrada de Ferro Central dor.raíti; t-neA<no, praça do EimenhoNovo 12.

EI

Page 5: *0. — ANNO V N. 181 HOJE 8 PAGINASmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1908_00181.pdf · 2014. 2. 3. · apresentou ás Camaras uma proposta de orçamento, em que realmente não lia

wmm

«v. impben&a — OomlngOi i ae junao ae irfoj

mrnrn ideas

") bom sorvo do velho G-rahm - O li-vro celebre do ar- G-eorge Horaoe

J Lorimer.

A America do Norte pas»« para muitos'atinos como uma nação positiva de mais.

Norte-.une ri ca no cri syuonymo dc homem

»»cm coração. O sr. ICdiiuf Jo Prado, aqui/tão apreciado o querido, escreveu furiosocontra «i formidável civilização ya>ik?e, que«uma alma de arti.sta não pódc viver na-

quclle país». Ko sr. Fostcr, inalei pondo»rado, economista conhecido, chegou, num'livro

celebre,a çouctu r.c-, quasi igu.acs.lOntrctanto. o ponto de vista da observa-

çâo deturpou sempre e ->•>< s jui-sos apressa-cios. O homem de nofjor.ios na America 6

tão pouco poético couu» m V.mça. <> > xa

gero dr considerar o sa\ mi • frioc inesthc-tico é tão ridículo como o do saxottio em

supporo latino um sujeito frivolo, luxu-tuoso r. sunie .eo.

No- listados ITiMn o ti.i')&llto dc pro- j «ltiratiii- o tciU|>o em que oit

resultados nâo são Inferiores aot d i V,uro*

pi. Nos seus laboratorios e universidades

pullulatn sábios, RcvUtas o livros de plillo-sophia, Kcicneia, alta critica e alta orudi-

çâo publicam-se, com tal frequençla, abun-dancia e exilo, que ostentam o elevado gfáude cultura do povo todo.

Naqncltc pafs do* Inuls o das InvcnçSc,iudustriaes, vivem artistas e sábios, Ma* lisc contprchendc bem a capacidade primor*dial para vencer na sociedade uctual. Porisso, apoiam-se as qualidades dc yiruççtfforlif<% preparam

-se os predicados truimpha-dores . .

O bom senso organizado,a argúcia audaz,a perspicacia formidável,a sapiem-ia que aiye'dos norte-americanos, foram reveladas nasinterviews do ar. RockcfeHer c nos 'ivroí do

j a*. Cnrnegie, Man, um livro americano, dc

i autoria do >r. Gcor^c Horaee Lorimer, passa' a - resumir, com humonr% as ideas domi-I uautea nos iWt cli industria, do ágio. dos' ncçocios. O posihwno de um 'irchi^nil/io.

| uaiio • consta de cartas cscriptas por um

fociantcdc porcos dc Clticajjo a seu filho,sc educa.

dneção. de convenção. dc rcmoi' l ição rc-1 Jn»n<iralia«n o prolixo. A propósito dc

vela grande potência dc imaginação o de ! uma nova otapa do rolle;;io ou da universi-

jcultura. K. nos proprios ramos ile activida- \ dade. conta a Pi^rijv as mais disparatadas

de que sc convencionava dc chamar dc aventuras e delia* tira a mais .sensata e« ao

maníaca ou intelic:1 uacs, seu c-.i eço, sen» nu- ;it»o impo, • mal» -catranlia morai. A

durem do» conceitos crystallssa.sc em jilira-ses incisivas, graciosas, claras. E* um pra-sser empolgante ler essa» cento c tantas pa-

ginas sorridentes, que ensinam a melhormaneira dü se vencer no commerelo e na

industria. IV uyia jpppecte de manual plu-tosQplilco do commcrclante e do industrial,

mas nelle todos aqucllcs que á outra actlvl-dade »c t itrogaru. encontraram eniiniraen-tos perturbadora, c engraçados. Da, çar-ta* dc Old Qcrgon Clraham, 6 difllcll dar re-

sumo. As ld£a? Ugant*iO por accidentesminlmos, Mas.no meio da narração propo-sitalmentc confina, tirilham máxima» saga-Zé», Queremos aqui transcrever alguns

preceitos, que tanto tmecesso tôm feito.

dNIo faças questão, diz o velho ao filho,de sabores muito. Não faças queatlo do me»thodo pelo qual adquires conhecimentos,O que 6 Cisencial é que não esqueçasaquillo<juc tiveres aprendido I!

No collegio, disse cllc ao rapaz, ha duascspccic» de oducação. Uma, que se aprendecom os professores nas aulas. Outra, que seaprende com os cotultscipulos, com os pro-fessores, com os bedéis, tára das aulas. E}uacho mais unportantc a segunda cspecic deeducação. Delia fica pela vida toda um sulcomais forte.»»

O trabalho nüo fax mal a nlnguein. «O

que uoaba com u Baiule de um homem não é

o que ell<5 faz durante as horas de trabalho.

E'o que elle faz depois dessas liora*. Um

indlviduq e seus negoçlos podem -cr antigos

de coração no cscriptorlo e inimigo, dreia-

rado. fora deite. Uma IfitelHgoncl» clara

fica limpa de negocio. &. .eis hora. da

tarde c sd volta a occupar-sc doües quandose atirem as portas do e.crlptorio na manhã

seguinte. Algun» saem do e.crlptorio tarde

e »c vão divertir, outros vão para cauí pie-occupados com seus affazcres. Ambos estão

em má companhia.»O filho fala cm ir & líuropa, fazer uma

viagem de instrucção. Oraluu applaude a

idéa. «Tú projectas, diz cllc ao iilho, uma

viagem á Europa, cedo ou tarde a.terá*.Mas,st espsrasses mais alguns antton, rjuan-

do voltasses desse passeio voltaria, (i tua

tarta com multo respeito pelas pessoas quotêm bastante bom senso para lioarem cmsua casa.

«A cultura tião fio adquire, mudandodc clima. Nos demais feios campos do Mis-

síssipi poderás ouvir falar mais de Browi-niti'' do que cm toda a Inglaterra e tanto sefala de arte nas costas do L<ago como no

bairro latino.»Km casa, o homem de negocios p^de cs-

paadir-se, brincar. Trabalhando, precisa

ser sempre, unlcamenti, de negocio., Aconversação de um homem de negocies po-deiá ser regida dc regras uiais simplesdo que qualqiicr outra fuucção do animalhomem. São estas regras: «Falar *6 quandotem algum coisa a dizer de utll, Di*cl-o,lutcrrompcf a palestra inútil.»

«Pripcipi »ndo a falar antes de saber o

que tem de dizer e continuando a falar dc-

pois de o teres dito, sentirá* um negociantenum pleito ou num asylo de mendigos. EJutenho aqui um cscriptorio juridico, que mecusta multo dinheiro. Mas, si o mantenho, ó

para evitar de ter de ir ás vezes aos tribu-naCs.n

Recorda também que «5 mais fácil parecersábio do que dizer coisas sabias. Fala menosdo que o outro « escuta mais do que fala,

, porque quando um homem escuta não fala

| de si mesmo e estuda ou atrapalha sou in-terlocutor !!

«Teiís já lido novolla qtie falem cm amo-res á primeira vista. Parece-me, pela insis-tencia com que nelle falam os cscriptores,

que esse amor existe. Mas estou seçuro nãoha coufide gtaud possivel nos negócios ».

Pierpont namora. Esta quasi poi' pcdlia mão dc lie icte. O velho (irahm não seaborrece com isto. Cofno todo o americano,

adora a vid* de família. Como americano,tem pela mulher culto fervente. A única

pR-occupaçao é que o filho possa, com di-

yuMadc sustentar e fazer a esposa feliz.

Para o marido americano é tudo, Na

America, o esposo entra em c tsi o a senho-

ra queixa-se que O dinheiro não chey.i. lia

defficit no orçamento doméstico, O europeu,

cm geral, lembra a redução das despe-

s is. O yankee põe o chapéu na eabcç i o saede novo, para arranjar itovo trabalho

R' preciso que a mulher nada sofVra E' nc*

cessario que a mulher não seja privada deseus frivolos prazeres.

«Hcacte, diz Oraluu,<5 uma menina linda

| muito educada O sensivol. Pertence a cipc-

| cie de senhorita com quem quUcra que tule casasscs. Na verdade tua metada aindanão é muito grande,mas creio que já poderá*comprar a tua felicidade como pouco que teforneço. Etnbora cu não tne sympathizemuito com o amor reduzido a um casebre,como ponto de partida acho que tens o nc-cessario. Si ella não se contentar com isto,desista já. A coisa não irá bem ».

«O dinheiro não deve ser a consideração

principal no casamento, mas ser sempreuirta consideração. (Ju.indo uui rapaz e umamenina pensam algum tanto no dinheiroantes dc se casarem, expõem-se a pensarmuito nelle depcis dc casados.»

«Uniabôi esjiosa duplica andespetas d.um homem e duplica mia feliridad?c assim o dinheiro se tonta fecundo. Co-nheci mulheres que diminuíram a»» despesa*

pcssoacs, de seus maridos, tuas clles pr«>ci-savam do dinheiro para as suas próprias no-oe«sldades, Talveí já tivesse havido lio-meus que reduzissem as despesas de suaimulheres. Seriam homens execráveis..

lia um caso cm que a economia se torostun vicio, um crime: é quando o hotncta pretendo fazer a cu-ta dc rcducçào datdespesas dc «lia mulher.)»

«Qrahin odeia o feminismo. Não adinitte

que a mulher trabalhe. Não quer mulheresnotcscriptorlo* eofliclnaadc suas empresas.*Eu gosto tanto da conducta da mulher emca«ia que não posso vel-a num cscriptorio.Em logar ele empregar as mulheres, prefiroempregar seus mandos e então trabalhamsempre ellcs c cilas para mim.

«Porque não ha nada melhor do que um»mulher cm ca>a para fazer trabalhar um

1 homem no escriptorio.»»

São sempre desse hunour c desse l>on|

| senso sadio as idéas dc Old Gorgon Grahm»

V. v-

Hl II IIII IHIIIII II IIIIHII - -IPBfgfflWBli. .r-._JUatiiflfcíiUi n. • r/ititt.-wasaSCSL^ .v -tíestut-- ¦*.***?«• a—g a

A l'Ji

lillOLA

ciam-se <'in desdoro ao longo do pes-,coço nevado o das costas curvadas.

Mignon não a deixava um sóin

A. princesaaqir.-Ha manhil

Porola dcspnrtára

irtui'O risunha. A

todo o instante, mostrava os donli-

nhos brancos ontrr os lábios ver-

molhos o sar.tulin t mboça (icqucna,onde os o abe lios crespos'eo cmm a-

ranhavam em confusão, .Saltou

díi cama, e r.ollocando os pis rlc

creança sobro os fofos sapatos, pfri-tou pela dama que devia scrvil-a

aquelledia. lista, pressurosa, cn

t.rou logo com a túnica roçagante

que a princesa devia vestir e cm

breve só se ouviam 110 aposento

jruidos df seda e se sentiam ondas

de perfumo que se evolavam.

l'erola. linda na sua lunie i ;ea,

atravez da qual, o seu collo ebur-

noo apparecia, depois de ter collo-

cadouma açucena branca entre o

ondeado il<> seu cabello nogri», pe-

Ciac.H da Kscolade Guerra, quando deixou ocargo dc ajudante da mesma escola, o rc-

querimento foi informado, favoravelmente

peto estado-maior, que declarou tião haver

| st ante, clcitíulo nos seus pes ou de inconveniente* uniu .vez rjue a referida cs-1 joe lhos quando ella se erguia um í pada nfc) se aíi^tcdo «>o:lelo adoptado.

pouco, e alastrava pelo quarto o seu I , -F°r»m concedidos oito dias de di.penM

I . . , » do sorviço ao 1 tenente do 12 de infantaria: olhar desolado. A noite, o palacio joail„i„; Muniz da s.lva.acr.ordava todo cm sobresulto, nos j

—Vito ser concedidos dias dc licença ao

gritos da princos

| príncipe máu quos seus travesseiros pela manhft, i dk^mdo-aerviço.

i Hpp'irecicim innuntlcidos de pranto —t*oi nomeado auxiliar do encarregado! quo lhes manchavam a seda clara e <1° detalho do omuundo do 4? distrieto mi-

as rendas ricis.

i Tudo em fim, era desolação na- \íquelle luxuoso pdaeio, onde mo-

" rava uma linda mulher doente, do

amor e dc pezar.

v.V 'U' »i.v/j nvo i —— > iuj t>uiiuvu'uva vu tuai ne ii^ciiya >!<¦os a chamando pelo

1 capi'ã y-mcdico dr. A.nt6iilo da Silva Cru*.

jc a abandonara, e ! „tcI»«Pw ° irK"; Antônio de Paula

i « 1 Costâ Júnior foram concedidos ls dias de

Algum tempo pas3iu-.se assim,

até que a primavera enviou á princeza o raio de sol quo a despertou

do lethargo em que jazia. Um dia.

l'erola sentiu o sol epie, curioso,

entrava-lhe pelas janellas cerradas! nhu

je ouviu o cantar dos passarinhos!1"^

| que saudavam a bolia estação.diu que lhe chamassem o amante, 1

q seu q„ u l0 Ma] Cneheu-sc doo príncipe Marfim, extraordina-1

pCrfume jas magnolias do jardim eriamente invisível ate aquella

| a brjsa s,l;lV(, trüux,..lho 0 óc0 de

^ora' 'risadas infantis no seu pateo. Tudo

| vivia e llorescia na natureza e

• litar o 21 tenente do 22* dc infantaria Itino-I ceticio dc Sayão Carvalho.

— E' esperado nesta capital, onde vem achamado, o coronel Vicente Osorio de Pai-va, do 3 diâtricto militar, que será substi-tuiuo pelo coronel Sotero dc. Menezes.

—Sabemos que para uma das vaffas demedico de 5.1 clissc existente no corpo desaúde, será nomeado o dr. Feliciatio Cast:-lho, legalmente habilitado, conforme nossalocal do hontem, c que é o 2'da lista.

(Via Dirceção Geral de Saúde foram

prop tos os seguintes phamiaccuticos ad-

ju netos:Américo da Silva para servir 11a compa-

regional do Alto Acre. em substi-ao «>r. Jo*é Cypriano Kodriçues Pi-

| nlicro. que voltará para a puaruiçâo dc

j Curytiba. e Manuel Lopes Vcscosa, para

A resposta custou a vir, mas a

princesa indilTerente na certeza da j roj;l love a jjprenfei-

icpçao

do separada de tudo,

1 servir tia £uarmção do Ceará.— Foi proposto para adjunto da Peleg-acia

! de iCntrenhafia, junto ao comtnaudo do 5'

j distncto militar, o capitão do corpo de eu-. >

: i^onhçiros dr. Pedro Tromposwsky Tatu"

j loi í,disso, apezar

j Sorviço para hoje :

como estava. ' Superior do dia, major Ravmundo de

lhe ^OU2a*' di.a ao di^tricto, um offlcial da 7!

. ! brigada, que também dará a cruarnição dapercorria o corpo anemiado e apoi- C1,i.u5(.

o reposteiroque a se)iarav.i do resto , all()0.SG sobr ¦ o cotovello, olhou aj A 9.'brigada dari os serviço» extra >rdi-

! redor dc si. i narios e 9? regiuiento os officiaes para

i Todo o seu aposento irradiava, j r<",V1'

,¦ , 1,1. 1 Uniforme 5:| aquecido pelo sol ardente; e, a seus

I pés, sobre um fofo tapete rubro, Mi-

gnon, o seu dedicado pagam, dor-

mia, sorrindo. Iilla fitou-o um ini-

iuuto c teve uin deslumbramento.

Como era linda, aquolla ctiarça!

E como elle tinha crescido durante

aquelles niezes de prisão: um pouco

pallido, sim, mas como ia bem tia-

. . quella pallidez, os cilios espessosum joelho em terra, principiou a

q„e «lie possuia ! E quo boca pur-

purina 1 No abandono do somno, os

seu.-' lábios se tinham entreaberto

1-0 «lentas braocí^ e unidos

como uma eira de

0 QUE

E A HYGIENE

NO GEARA

Carta aberta do Rodolpho Tlieopliilo ao

exnio. sr. dr. Oswaldo Cru/i

( CONCLUSÃO )

sua felicid do, continuou a

tar-se até que o barulho de passos j Sentia que um sangue quenteprecipitados c indecisos a fez ir ate

o reposteiroc_

do palacio. Avistou, então, o seu

cortejo de damas de honra, de pa-

gens garbosos e de guerreiros ar-

mados. Todos, ao avistal-a, cal i-

ram se;mas os olhares continuaram

enleiados e cheios de inquietação.

Ella, muito alta, com o pórte de

cabeça senhoril, e com a longa

cauda solta ao clião, interrogou-os

com um olhar imperioso. Kt tão,

Mignon, o p igem favorito de Pe-

rola, destacou-se do grupo e pondoa

falar, procurando esconder o rosto

formoso entre as pregas da túnica

da princesa :—O

príncipe Marfim desappnre-]

ceu, Alteza! A sua cama cst;i ab a

e immaculada como a fizeram hón-

tem eo seu eavallo branc.i não se

acha na cavallariça! O príncipeMarfim fugiu, princesa

' soluçou .1

criança, abaixando-se ainda mais <

tocando qu isi com os lábios a san-

dalia dourada de Pérola.

A princesa teve um estremeci-

mento, abriu desmedidamente os

olhos e exclamou como num ex-

tertor;—

Que <5 procurein por toila

parte e que ni'1 tragam aqui !

Os guerreiros correram em de-

bandada, choeandoas grandes es-

padas que traziam á cinta e em

breve, um ruidoso tr ¦ >e) de cav 1-

los mostrava á princesa que i Ha

tinha sido obedecida

pparcciamcontas alvas. E como era robust -¦') SCLl peito másculo e d 3seil\'(^l\'id; > j Dc.is batidas de ir.usica

erguia-se e abaixava-se numa deli-

ciosa harmonia. Kra muito bello e

bem differente do lotiro e branco

príncipe Marfim, cujo busto cs tia • i t

edelicado p ireeia de mulher. Fe

la mirou o s ;u pa*; mu longamente

e uni ligiüro irriso jã lhi corria

pelos lábios, quando <- ila o desper-

| tou. M;gnon sorriu também, ao

| vel-a sem lagninase com ode1'

mostrou-lhe a luz da nianhS, que

|entrava cm jorros ardentes pelo1 quarto a Ik ntro.

dr. Joaquim Abilio Borges recebeu,

pelo seu anuiver-saii > 11 i alicio, varias e si-

gnificativas manifestações de seus alumnose dos professores da Faculdade T/ivre deDireito, do Collegio Abilio c da Escola Nor-mal

Neste estabelecimento foi conocaao tiosalão de honra o seu retrato,

No Collegio Abilio effeetuou-.se uma con-çorridisi ima sessão literaria, na qual usa-ram da palavra os srs. dr. T^itio de Andrade,Kego Medeiros, Jaml eiro, Hemeterio dosSantos, acadêmicos Platão Garcia e l^am-b rt, ( dr. J'.a<piini Abilio e rarios acade-micos de direito, sendo muito applaudidostodos os oradores.

Após á sessão, foi servido uni grand ¦

í b.iutjueto, cuja mesa renovou-se varias vc-e uma orclies-

ira de conhecidos professores abrilhantaraina festa.

t) collegio, interior e exteriormente, acha-va-se beliamente ílUimiuado, tendo liavid'Kuisas, que se prolongaram até alta madru-t;ada.

O dr. Abilio recebeu inntimeros telcgratn-mas dc saudações, e os s uts alumnos ii;:e-iam publicar, para commcmorar o dia, uni

periódico com o titulo — A ralaria col-laborado |>or brilhantes escriptores.

1'erola n.lo chorava mais. Os seus

vestidos m gr is foram trocados pi r

alvas tunic isque pareciam nuvens

Pérola caira sobre os braços das quando ella corria pelo jar.lim, |" r-

tsuas damas, derramando torrentes

dc lagrimas, dilacerando a deliciosa

túnica transparente e pisando a al-

va açucena que lhe caira dos ca-

bellos.

Dois dias passaram se, sem que o

•guida por Mignon, o lindo pa

;_vm. l 111 dia ella tropeçou na relva

juncada <li violetas e recebeu nos

braços Mignon que ainda corria.

Um beijo uniu-os mais e a princesa,rosada e leve como uma flor, prin-cipiou a adorar a belleza m rena. (de seu pageirs, como outr ora ado-|

desespero da princesa se attenuasse rara a belleza loura do príncipe,um instante. Afinal, Mignon quasitSo pallido, como a sua don.., veie.

avisal-a de que os g ierreiros tinham

chegado e ihe queriam falar. Pe-

rola levantou-se en'àe oin ms dhr •

ainda cheios de 1. . rimas e'dua.-

rosetas nas fa a s.

Ornais velho dos guerreiros, o

que a vira pequena, approximou-se

c curvando-so todo, explicou-lhe

qui. encontic.ra com effeito o princi-

pe Marfim na fronteira, mas quees e o fitara com arrugancia c or-

di n:ira-lhc que dissesse i princesa,

que elle já a não amava e que ia

para longe procurar um novo amor.

A princesa despediu o velho servi-

dor com um gesto e.cheia de vergo-

ilha pelo ultr.ij : feito por aquelle

a quem ella amara tanto,caiu paratraz, li vida de dor.

Começaram então para os mora-

dores do palacio dias cheios de luto

e de tristeza. A princeza não saldado

wa quarto, rememorand o seu ro-

mancexle atnof, tão inal ti rmiuado

Máu grado seu, ella ainda amava o

príncipe ingrato o passava os dias,

relembrando os instantes deliciosos

Ella e Mignon de mãos dad; s, su-

biam altas montanhas verdes, le-

vandO hymnos de amor nos ollios,

nos lábios e nos coraçõcs Outras

vozes, em subidas Íngremes, o ro-

com j busto pagem a toma* a nos braços e

1 1'erola admirava-o Nem mais se

lembra do fino braçi» branco do pr -

í ipe Marfim, que tantas vezes lhe

íftlaçára a cinta.

Uma tarde, Pérola e Mignon, en-

i laçados, colhiam açucena^, quando

passos rápidos nas avenidas do

jardim, lhes chamam a attenção.

I a vantam as cabeças quasi unidas

e interrogam o numeroso cortejo

que sedirige para elles. D unas de

honra vestidas de seda, pagens j>ar-ridos nos seus b.viclx escarlates e

M

' I 111 grande couraçado ú o melhor em-baixadoi'm é o titulo do artigo do Itfew-YorkU.ial/, honteui publicado por aquelle gran-de -»rgao iio\v-yo:i:inj. Falando sobro ofacto dc ter o Congresso norte americanorejeitado * credito nec j.-. ario para ac juisi-r.to de edifícios p;ira embaixadas no exh an-geiro, tiix o citado jornal que, atualuieuie,o.s paise apeu is, precisam de enquadras Jpoderosas, lvliíicios de embaixadas sãocousas decorativas, emquanto os navios dc

guerra são unia necessidade inclispcn >avel.O artigo eei qu stão, de certo, tem fim

especial. Kste consiste em convencer a opi-nião publica norte-americana cia nccessida-d».- de augnientar c sempre augmentar a maliiiha cie guerra, já bastante poderosa <! i

grande Kepubüci. M is.no fundo, as opi-niões do \'« v Vork Herald correspondem Arealidade dos factos.

K não t" .'am« s norte-americanos que asinventar mi. A vida, tanto do indivíduo,

quanto dos p vos, é uma luta que Cada umé obri^ 1 !o a sustentar, até vencer ou d vda-rar-se vencido. Os indivi l ios vencidos ualuta da vida caem em despreso e vão consti-tmr a classe doi míseros ou miseráveis e asnações vencidas perdem, ás vezes, a própriaexistência. ..

IO, voltando aos factos concretos : não foi

por falta de couraçados que a Rússia tevede enfrentar o ataque do Japão. Náo foidevido á abundância destes, que o mesmoJapão entrou em accôrdo com a America doNorte, p ossuidora da maior esquadra quejamais singrará o# mares da America? Nãofoi a quantidade c «i qualidade dos naviositalianos,que determinaram a Sublime Portaa cedei ús exigencias da chauccllaria deRoma ?

Sim, as embaixadas e embaixadores sãoúteis e importantes, quando os governosque os mandam dispõem cie força para fazer

.... - respeitar os seus direitos. E' a força quej iierreiròs c. oni n 11 .umtos COUI nc, tis,

j itnpcia no mundo, d">se um rei inglez de hamil a mios, e o mesmo, porém, cm fôrma

acaba de!" «stude, a força valt mais do j«e o cli

'.avançam cm tumulto.—O

piin¦¦ipe Marfim

che;;'ar, gritaram elles coin uma só

I voz, num só éeo.

Mignon estremeceu: mas a prin-i •. osa, enrugando um pouco a tosta

branca e unindo as finas sobranee-

, , más. fitou-os co» ar inter. ¦ uativoque passara a -eu lido coseu phy- j e 1U(tineren.

•—Quem é esse príncipe Marfim J

i reito : áMiicht vor / 'e\/.7,

repepetiu lí.smarck,um doa maiores estadistas do século XIX.

•lio, que ella nun -a o po-

er. Si mirava o ceu, vi-

sico tSo l

deria esqti

nha-lhe logo ;i meníe o seu olhar

doe.-c azul como elle, si atravez das

persunas Icchadas, o perfume do. .

|asinins subia até ella, ei i com ire- J

mitos de dòr (pie julgava sentir

nesse aroma, o cheiro doce dos ca-'

bellos louros de Marfim, que tanto

a tinha embriagado. A haste de umarosa trazia-lhe logoá mente a cinta

flexível e estreita do seu amado c ocálice de um branco lirio o eu rosto alvo, em que se abria a chaga ;fuu4u Uu »wc4 outd minúscula.

Pefola emmagrecera muito c o:seu rosti • da còr do seu nome, desta-1cava-se l>eai entre os véos negros

que a cobriam. As suas longas tran-lças como serpentes indomáveis

m bitola iarga

Chrywantbèino

EXERCITO

Xâo compareceu, h intem, ao seu g bi-nete, o si. marechal ministro da gacrra.

— No intuito dc ser solicitado o rcspecti*vo orçamento, a contabilidade da guerra J4.está < laborattdo*as basés necessài ia-».

—Ào 5' regimciito de artilliaria c ao 1° dcinfantaria foram entregues as medalhas dcposto com o-> resp etivos t"centes ao* 1? tenente Anto

C> dr. Aarão Reis, director da V). F. ^en-

trai, recebeu honteui tetegramrtia do inspe-etOk do noviniento, commutiieando-lhe qujos trens de subúrbios do ramal da Penha,S. Paulo, trens mixtos ede cargas, já estão'

| liaf ií uulo i> i ( bitola larga,i Teve tanihcm comrounicafã^ de que o

j r aterial rodatite da bitola estreita estavaencostado, parte em Jacarehy e parte na es-tação do Norte, devendo,porém, rcr iniciada

j a »ua remessa para Barra Mansa, línlia au-

\ xiliar e bitola estreita da linha do centro,

í itiut de ser aproveitado.

lomas, peHenrique

en-

, Terc &tat o major iCarinu í<ea!, que,c»Ü

—O major do 26'.' ddrigue** das Nc\ és, [K

peruiisslo j>.

10 pardr. Jo

st a Caiqui n i

i í*oreqa.^ infantaria, José Ko-diu ao ministério daa —*^l§| dc

fip qu'- lüe foi offcreci.U oclí» offi-

Foram removidos : da administração dos' Correios dc $*.. Píyttp para a da Bahia, o

I -%.-(* ,1^. Tr.«^ Ao

Marques, e desta para aquella o funcclona-rio de igual categoria Antotiio J^rge deDrito; da administração dos Correios dePerna nbtiço pira a de S. Paulo, o 3nofficialGasíâò dí; Mello Guerra e desta para aquellao funccipnario da mesma classe MarioM^rcoude* to Reu.

A nenhum dos variolosos contagiados porculpa do governo, e»tc prestou a mínimaassistência.

Teriam se acabado de fome si não fosse

a caridade particular.O enterro da variolosa foi feito por parti-

culares, sem registro civil, sem a Mínimaformalidade.

Isso ainda não 6 tudo.Tendo sc restabelecido o carvociro do

Gaboatfio c tido alta, foi o casebre onde es

teve em tratamento, entregue ao senhorio,qual o alugou por cinco tMf i'<fts por utei á

uma praça do exercito, do 9.' batalhão, aqui

estacionado.Encontrando aquelle f^co de contagio,

habitado, procedi á vaeciuação e revacc-

nação nas cinco nesaòas nelle domiciliadas

Uma delia», que não era vacciuada, teve boa

vaccina, porém foi aecommelti la de Vario-

la antes de se completar a evolução dja va-

ccm.i. Aliula unia vej verifiquei o pilfler do

preservativo de Jcnncr.Poucas pústulas se desenvolveram e sc-

cearam!... •Náo havendo mais casos de variola, tra-

tei de extinguir a palhoça onde estiveram

em tratamento os variolosos c falleceu a mu-

lher de que me occupei.Fazer uma desinfecçlo cm tão infau.e

p ardi eiro Cra impossível; assim, achei mais

acertado queimai-o e accordei com a dona

dellc fazer uma casinha, á minha custa, cm

troca da ruim palhoça, que seria iucine-

rada.Assim fiz e pude extermin: r itisiht. a je-

quena epidemia de variola.Por esse f:n;to verá v.ex. o perigo que

corremos de importar uma peste que nu epi-

demU da 1878, uuo durou cerca de naventa

dias, nos roubou trinta c cinco mil vi-

das !...S>.i lembrança desse fla^ello bastava

para fazer os poderes públicos estarem sem-

pre vigilantes, sempre Alerta.Aqui,infelizmeute,nãd ha só itidiffe^ençá,

ha também muita ignorância.

E si* a ignorância pado < xplicar. o de-te-mor C 'U\ qtvc são aqui eufr<" ut.idos uíorbus

temi ,xis, co no a peste bubônica. Kssa tuo-

le.^t' i entrou aqui na secca de 1900 eoui o<

jrgencrrs aliuietitiCios qiíe nesse tempo itn-

porl avamos do sul cm grancle escala.

| IV;' felicidade n.n*a >-el&Jio» um haeti -

i ¦' ,'i,t.i enviado pelÒ governo lio Par i i

a Tiriueu tião sc tratar d Miniucnti la'.le 111 • <

bula produzida pelo báciUo df kiasafy )<•/-¦'» e im de mna doença toado como causo

o hcm itoc •(trio de ' nvcuxn»

Ksse d: ijftlo-.li • foi a nossa salv.içao,

porque do contrario teríamos as portas f -

chadas 'mi tinia época em que toda a nossa

alimentação vinha de fora . Fatalmente nos

acabai"!, tu s; os que não morressem da

j peste morreriam de fome.

A pc.^te lmti miiu conii-i; u a sor chama-

tia /. h-c (.'<• <Niii-. k ;n lhe deu im-

) portancia, a começar pelo governador, que

j sendo uni medico, trouxe da vizinha cidade

j de Marauguapc uni bubenieo d*, foraiapneu-

1 ni.inica e alojou-o na p.irte mais reittral e

} f:'¦. tjueutad ¦„ d.i cida-ie.na jii içad > Ferreira,ilo onde regre ?s >u ni u ibuudo para seu do-

idicilio, f.iheccndo ao checar.

, A y sle bubcui a tr u-n .s visitado diversas vcaes, e, si v . ex U.. • ignora, é porviueella aqui tem, como já diss , o nome pitto-rcso.o de febr

* dr caroço.Oi 1 le ell.i te.11, al.licado tém pago c 111 a

sua vida a sua ignorância c a incúria do

governo.A. virulência e lethalidud do mal não im-

:>edem«llle »<1oeute sél» tratado dc porta.;aíartas, visitado, velado como si fosse um

n fermo de ritcumafúmo. Si morre, é o

corpo gnardalo horas inteiivis por parentese amigos c o enterro feito sem as medidas de

prophylaxia em casos dc moléstia conta-

giosa.Por felicidade nossa, Fortaleza é lima ci-

dade sem logares escusos, plana, sem viel*

Ias, fartamente arejada, illuminada com

prodigalid3de por um sol brilhante, o noss »

único agente prophylatico. Si assim não

fosse, a |>este bubônica seria aqui uma cn-

dcmia, comoc5 a febre ama reli a, o paludis-mo, a diphteria e outros morbus.

O que acabo de dUersurprelienderá y. ex.

acostumado a ouvir celebrar a cxcclteueiadc nosso clima, a sua provcrbial salúbrlda-

de. Isso foi em outros tempos, quando a po-

pulação cra menor, a cidade não estava cri-

vada de fossas fixas, não haviam centenas

de caixas d'a£ua exnptfltaiuente expbstaj,

as estações eram regalares, os pauta-nos cregatos da cidadc não descobriam á v;isa.

Depois da grande secca de 1877 Fortaleza

ficou uma cidadc doentia. A semente da-

qu.lle í-ein numero de moléstias que grassa-vam naquellc teiupo calamitoso, em*-uma

população de famintos superior a cento e

vinte mil almas, não s^ acabou. De qjiatidoem vez surge iiuia entidade mói bida s^ai serimportada. F,' ijac a .-.Oiiirlrtp existi a^ui.

A nossa capital, entretanto, tem elejiieti-

tos para se tornar uma cidade saluberima,voltar ao que foi. Luz c ar tem cm den^u^a,

o que lhe falta eitd nas mão5 do.U-jiuen,remediar. ^ -

A febre ainarella que flessa capital .pode

se considerar cxüneta-, graças ds ene^icasmedidas de propTij-la\ia empregida|i por\v. ex., aqui 6 um i ettdcmia. Conío dobrei»lal-a sí os viveiros d*? mosquitos puUniampor toda a cidade ? A transmissão daí febreamarella pelo mosquito é aqui um nr^tho.Isso parecerá a y. ex. exagero e no orHatitoos factos estão ahi para provar a mia ha asserção.

Entre os muitos casos que aqui sc dão

annualmente vou relatar um dos mais re-centes. Km dias de novembro do anno pas-sado falleceu de febre amarella na SantaCasa de Misericórdia desta Capital o padrelazaristaTliiago Salése, tente, do Semina-rio Kpiscopal, chocado da ilha da Madeirahavia um atino. No terceiro dia da moléstia

quando já estava firmado o diagnostica, foi

onde falleceu. Náo se {ornaram nenluimadas medidas propliyUticai, tâa ém rora de-

jtòisdas memoráveis experiencias df r&va*na. A slegomyia fauiuta teve livre cur^) no

quarto do enfermo e saído esle lá fico i parafazer nova* victí.na*, conu o f-

se, são aqui muito freqüentes não s6 em os-1traugeiros, não acliniaclos, mas lios n&tu- jraes vindos do alto sertão.

Interdizer o quarto de um doente de febreamarella aos mosquitos, destruir os que es- jtão no aposento, foi cousa que aqui não sc '

praticou.Outra moléstia que também grassa aqui j

<5 a diphteria. Todos os atino* faz cila mui-jtas vitimas, com especialidade nas crcau- ;ças.

Não sei si trata-s: de diphteria ou si deanginas malignas.

exame baeteriologlco 6 que firmaria adiaguose.

.Falta-nos instrumentos para ver os infi-nitanientc pequenos, mas si os tivéssemos,ainda assim seriamos cegos, nos faltariamolhos para d:vu'.gar, conhecer e ciassidcareases Ínfimos seres.

Diphteri i ou angina maligna, a tu stiaó lfctli il e. muito, contagiosa, tanto que ha

pouco tempo in-atou cinco crianças cm umacasa dentro de trinta dias ! .. .

G nosso quadro tiosologico 6 variadissí-mo, e nem podia deixar de ser as*hn seFortaleza occu^ o sexto logar entre as ci-dadesde maioiTuort.alidade do imitido.

Pela ligeira exposição, que acabo de fazer,

vê v. ex. o nosso atrazo cm matéria de

saúde publica. Os cargos aqui são exercidosnão pelos mais competentes, mas pelos quemelhores serviços prestam :i politicagem A

guerra quo tetn feito os poderes publico» a

minha propaganda de \ aeciua 6 un a provaclisso. físsa propaganda tem sido uma via-

sacra.Conhece v. ex., por experiencia própria

o ataque dos nullos, dos j^ticratr ••, o dente

da inveja, a miséria da imprensa venat c

mercenaria, mas desconhece talvez os des-

] propositos das nuludades, quando governo.Na propagação da vaccina tive que arros-

I lar com a Ignoranetí do povo e com as iras

i di.is poderes pul)'i.;ói. Ao vulgo veiiei eeni a

palavra, doutrinando; ao go/erno despve-

zatido as suas iuvectivas e tendo compaixãoda sua cegueira.

Porcpie venci ? Porque cu estava com a

verdade.A miulia obra, entretanto, está incom-

pleta. Não poss ) u'tiuial-a, não porque mefalte coragem, ma . porque temo uma vi >•

j! vieia danut-lles epie deviam ser a garantiad ;•* direitos e iiberd ide do cidadão.

v.ir ..i está aqui e\l:ne.:a ha cerca• ciuco annos, mas por isso não seguc-^e

(iie devamos estar s guro^, estar livreslella# Grassa nos e .i.uk^.s vi.sinhos c assim

1* distrieto — S:rão concedidos 90 dias ;Manoel Ferreira dc Castro, 1* distrieto —

Não pôde ser attendido ; Rosina Campos daPaz, l' di»t'ricto — Não pode ser attendida;José Luiz F. Braga, 1 • distrieto *, Não pó teser atlcudido ; José I^uiz F, Hraga, 1* dís-tricto — Não pôde ser atteiulido ; José Bit-tencourt de Souza, 1* distrieto — Serão con-cedidos 90 dias ; Joaquim Dias dos Santos,1* ciistricto — A medida será adiada; Au-tonio Zulckner, 1 • distrieto Certifique-se;João Antonio P. Dantas, 2* distrieto

Queira comparecer ã Secção de Rngctiharia;Maria A. Ferreira da Costa, 3* distrieto —Só será attendida, desoccupando o prédiodentro de 30 dias; Manoel Rnlrigues IYou-reiro, 3* distrieto — Serão concedidos 20dias ; Francisco Alves Machado, 3* dis-tricto — Não pôde ser attendido ; AugustoJosé Fernandes lyopes,-!-• distrieto Queiracomparecerá Secção de Engenharia ; Mo-rcira iS: Coinp.', 4- distrieto Certilique se ;Pacheco Alves & C.— Só será attendido tiostermos da informação; Manuel Cardoso Ma-chado, 4* distrieto Só será attendido no»termos da informação; Antonio ManuelGomes, 4* distrieto — Deferido; .ManuelFerreira Silvestre, 4* distrieto — Proceder-se-á á v istoria; Custodio José Ferreira daCost;i, 4* distrieto — A vistoria será adiada:dr. Arthur daSilva Vargas,4- distrieto —Dc;

tendo, nos termos da informação : Dorliskadc Mattos Riidge, 4* distrieto — Deferido :Santa Casa dc Misericórdia, 4- cli «.tricto—S

'

será «4Ue.ncUda.n-. ¦» termos da informação ;Amélia de Jesus fldcfonso, S- distrieto—Não

pode ser attendida , fosé* Dias C. dos Reis,5 distrieto" — Serão concedidas CU dias:Joaquim da S.Lv.a .Searc>. 5- dis.ricto

'— Sc-

rão concedidos 60 dias; Joaquim .Francisco:Perc.ra, 6 d.str.cto Serão

' eoacédides 45'

dra.s , Carlos Rossi 5- distrieto Deferidotios termos da Informação : Antonio AltiedoHabbert ã distrieto — Não pó íe sei atter. •

d ido*, Rodolpho'Ribeiro Machado, 5- dtstr •

cto Deferido, no* termos da informaçãc:Companhia Saneamento.(IqRio de Jaaeo o0* distrieto — Só será attendida ap's appro-vação da planta; José Lu;z Pipa J tmor. <>distrieto Deferido, tios termos da tnfot*-inação ; Manuel de A. Pmto, 7 chstrictoDeferido.Carlos Pereira da Silva, 7' distrieto--Serãoconcedidos 30 dias; Vicente dos Santo» «V.C ,7

' distrieto Sjrâ - eotiec»didos -10 dia»;Francisco R -drigues da Costa. 71 distrieto—Não pôde .ser attetidid.;, I«uiz AntonioRodrigues de Carvalho 7 distneio —Serão

concedidos60 dias; Pmto & C. 7' distrieto-Serão concedidos 40 dias; Manuel de Sou*

3a Usteves, 7 distrieto Queira provar õ.iltegaJi; Pauiino Xosé Coelli;. 7' tlistrieloNão pode sm- attendido: Ileur.queta F.Sampaio, 7. di-tucto Não p .i - ser at-tendida; Anua Vieira, 8' distrieto Serãoconcedidos 00 dia»; Dr. Raul (i¦.•mes S.ybrai-Q :eira subme'-' % a e\ une de vaiuic —

, Detcrido. Dr José Mendes Tavares (Jnei-ra slibmctter-se ú ínsiie.;;',o dc s uide; Af-fonso Jo»e Jvstevcs — Scicnte; Haseiiclcvcrei C. Deferido.

R luta política na Prússia

P primeira vez. des lc queactual Con«»iilu.ção pruss.auasocial-democrata conseguiu a eleiçdos 3eus membros para deputado:

aipii aportarao variolosos, como ja tem '"tjtuçr. (cantara baix*i) príissiaiiD.

acontecido. caso do Moinho e u.u exem- j LOste facto, (j.ie occone justam mte agora.

l'1"- I 0111 véspera lie ...ol- il,-cal .U .1 pr..j •••• td.iHe não fo.se a mu-.iativ.ii particular numa , reforma eleitoral 110 rcin -.' < Hoh n lullern.

> partido.0 d: setvao Lan-

labuta dc tres inezes, em visitas diárias iáqucllc arraial, lutando com a ignorância :do pjvo e com a má voiit ide do governo, a '

variola voltaria a grassar nes'.a Capital, j

A ereação de uni isolamento será o com

siauo nas grandes'as- 'S 111 .'dias, querobre a 112eessidrj.detambém as suas

c com seui votosplciiieuto de minha et i f iv.ein entrar os s jciaíista.-» 110 i\ emto d -

Se me fosse dado pedir uma recompensa parlamento prussiano, que lhe.-> foi vedadopeh» que tenho feito, pediria (pie, .sem de- agora, nem a \ igesiuia parle pertence aolonga, se fizc .se um isolamento para reco- , purtido do st*. Beoel.

indica que o povo pru-cidades,mesmo em aiias eexprnnir a sua opinião >da refor.ua, indicandobases. Dos eleitores cj• 1

lher os variolosos que aqui aportarem,ficando assim o C urá para s.uupre livre Jav triola, unia AUcmatiiia 111 America doSul.

Os factos, que acabo de relatar, são tão

graves, que talvez não baste o meu te te-munht. para dar-lhes foros de verdade.

Se a« "m

foi rogo a v. cx. que se digne

ouvi: o si. dr. inspector <la - :ui ;e cio port i. j reito de voto a todos os cidadão, pr

futiccionario respeitável, cuja palavra deve , c mandando para o ínu^eu de auti:merecer para v. ex. inteira fe j0 sysiema eleitoral até agora 111adt<

A'v. ex. que tem sido modernamente o ; Prússia para • maior gáudio e contente

maior esteio da saúde pub.ioa no Brasil, \juntos o «Mi»Ke:p,.>'.es.peço confiante que tome sob sua valiosa ; movimento progressivo do socialismoprotccçao o meu pedioo. j n;i Aliem ui]ia, que parou em 1906, em con-

As photograpliias. epie envio, corporisam ] seqüência da reacção havida então na Ku-

São, na maioria, liberaes de vários matizes(jue, desgo-t s s com a política do bloco,aggrennação politica forjada pelo príncipeIJtiluw de elv»uientos helOi"s*^ent.'' >.~i e até ex-tremos, declaram assim, por meio de voto.-dados íi sociAlista.-, estar deseoutenteà coma política cio seu j irtido e desejar a rc-foi na eleitoral, ampla e decisiva, tlaudo di-

ssiattoa

nados

a verdade e esta, dev. ex., que deve terdos espíritos cultos.

Saúda a v. ex. OtV odolph o 7 hcoph iIo -

de 1908.

certo achará <5co cma grandeza e piedade

admirador sincero •

SAÚDE PUBLICA

ropa sob a influencia da desregrada revo-lução russa, esta voltsndo a ser o me>mo

que fòra antes e. si os hberaes nUeinãe*» 11 iose separarevn dos âôus alhados do m mc.no,

Fortaleza, 20 de rn&tO J conservadores e nacionacs,todos os votos do

seu partido-passarão para o* • i distas c e

partido do centro, que re conquistarão breI vetnente a sua importancia e constituirão

j um impccilho duradourq a apphcação . 0negocios do império de ideai Cépeclficamentc

I prussianas c retrogradas, collocauclo notogar devido os jnnkDi, que acmalmciue

predominam em toda a Aiiemantu.

Rxprdirnth no mv Si

Accttsou-se ao director do 3? distrieto sa-tiitario marítimo o recebimento dos otficiostis. 97 e 100, de 14 e 15 de maio ultimo.

S>licltaratn-#e providencias ao directorda Estrada de Perro''Central do Brasil, 110sentido de ser substituída por outra, válidaeiti iguil percürso, para uso do mesmo fun-ccionario, a caderneta dc lidasse, n. 2969,

que se acha esgotada, e que foi concedidaao iuspector sanitário , dr. .Taymc Smith (leVas'c3flCslUM, destacado na 9f delegacia dcsaúde. «• *, f i *

Communicou-se ao director geral da con-tabilldáde deste ininisierio que o dr. J. Pe-droso, secretario desta repartição,- recolheuaos cofres da thesouraria do Tiiesouro F*e-dera!, a imdortancia.de 535, proveniente dedesiufecções praticadas nos prédios dasruas Moura Brasil n. 6, Bdrnjarduu n. 53 Be José de Alencar ti. 7, na fôrma do art.157 do regulamento sanitário.

Reuièttenf ii iC :A »mesmo direotor, as folhas relacic n 1 h s

n » impoftaneia <le t :Sm"i-?66i>, para p4g»-1 Cjrdoso de Castro

O Diário Officidl publicou as instrucçôes organizadas pelo sr. dr. Tavares deí,yra, ministro da justiça, para execução dodecreto 11. 1.825, dc 20 de dc/.cmbru dc1907, relativamente ds publicações de obras,annttncios e bilnetes po>tac» ilhistradOs quedevem ser remetidos ã DiblíoYíiècã Na-ciou.?'

VOLTA K ACTIVIDAOE DA ARMADA

Julgando a appcllação interposta da decisão que annullo 1 o decreto de reforma docapitão-teuewte Arthur Ittdio do Drasit. 0Supremo Tribunal Federal-- resolveu, não

passando .as preliminares de unpropfied ideda acção proposta, contra os votos dos srsG. Natal c H. do E-spirito Santo, e da |>re-sct tpção anriuai c üliiiitqitenal, Contra 03 vo-tos dOssrs. G. Natal, 11 do fCspirito Santo e

cod^rm arsrs.mento de çlUíeienÇts de vencimentos a que

j appellada, pelos vr.io.s dos

Ipartição, durante o mez de mato ultimo ; co-

pia do documento que prova o dr. J. Pedro-so, secretario desta dircctoria geral, haverrecolhido aos cofres do Thesou ro Federal,a importancia de 200$, proveniente da dc*terminação do valor antiscptico dó produetodenominado Pestogeuo», que vai ser feita ]nolLaboratorio Bacteriológico ; ca folha na

dro Lessa,me ida.

Pedro c Ribeiro de Ai%

11

íiia à l F

SentetiçaAmaro Cà

FACTOS DIVERSOS

ENCONTRO DR UM CADAVKR. -Norio Cabuçú, em Campo Grande, foi liontemvisto, a boiar, o cadaver dc um homem.

facio foi logo comiuunicado á policiado 261 distrieto, que, fazendo rctiraUo paraterra, verificou ser do indivíduo José JoãoCabral, sitiante c residente no local.

Removido para o Necrctcrio do cemiteriocie Campo Grande, foi requisitado o nece»-sario exame cadaverico, havendo a pre-sumpção dc ter sido Cabral victima de umcrime, por is»o que o cadaver apresentavaferimentosc escoriações.

Sobre o facto, foi. pois, aberto inquérito»UM SATYRO K DUAS VICTIMAS.—

A policia do 26.' distrieto, vai proceder con-tra João dc Freitas Cardoso, que tendo vio-tentado uma menor, tentou ainda fazer omesmo á irmã delia.

A queixa contra o criminoso foi apresen-tada pelo pai das menores, Miguel AugustoPereira Campos, tendo sido n ofícndidasubmettida «a exame medico legal.

UMA RC;BKC,DE Joatuia Julia Tava-res, residente ú rua D. Clara n. 8, tem duasfilhas., da» quaes uma tem 17 aniios echa-ma-se Rosa.

Namoradeira em extremo, Ro;:iuha falsempre jtí- ás obucreaçuea de sua niãi e bas-tante rebelde aos bons conselhos, sempreepie isso sc d«i.abatidon.' e. casa. voitandemais tarde.

A ultima vee, porém, quetissim 4»rocedeu,não mais voltou, o que deu lògar a que suamãi se qnetjc^tsse.á. policia do 2.»' (listVicto*— : >—0 00 ¦ v'

SPORT

TURÍ"

Dcrov-Ci«ur K pronicttedora i reuniãodesta sympatliica. soc.ii. claúe hypjncã, cu»se i prado em ftaniaratv.

São nossos tavorito.i :1 aie«. -- Milauoe Mirueau

2' parco -• Brioso e Rival.Z' pareô — Regio

' jt.ireo - Vesuvioe FaíscaV parco — Palmyra e Guará.6 parco — Jardv e Oásis.7' pareô - Moltke e Tejo.8' parco Herodes e Naná.Azares Milton, Fidalgo, Rosette, Mml-

rant. Tamatidàré. Matutina, Opuleneia eSans-Souci.

ROWING

R Ko ata dk IIOJR — Serã realizado hoje occi tauicu náutico, a 1* regata, de*t atino,organizada pelo Club de Regatas Vasco cia(j ma, e sob os auspício-» da Federação lira->.loira nas Sociedades do Remo.

Serão jiifes os seguiutes philunautas:De partida srs, Alberto de Mendonça

/«rupo cie Grogoatá), dr. Antonio Mendesile Oliveira Castvo 'Club Regata. Botafogo),e Cândido cie Araújo (Ciub Boqueirão doPasseio).

De checada — srs. Virgílio ir. -iU- de "Ji-ve.ra e Silva, club de Regatas Flamengo;Vlberto Carvalho e Silva. Club de Ke;;ata*

Vasco cia Gama ; e /viitonto Antunes de Fi-eueiredo, t. lub ícarahy.

I>e raia »r->. Allonso Corte Real, clubInrernae:-iii.il; Annibal Peixoto. Club dtRegatas Vasco da Cí.iuia, e Antônio Mucurv Co.sta, Club de Regatas São Christo-vf o.

Policia da .raia o^ -i ,. Atmlbnl Mar.elie-iui, Clitb.de Renata G|ÉÍ:iab.a i; MuriúVerani. Ciub de learaliy, e Mario Uitlnaos,Club Nataçã > c Reg itas.

Chrouu ueti isi.1 os sr.>.: dr. Aut raieiS.v:;-.. 1 Mendo Club de Regata.^ (iuanaliara;e Ivrncalo Curvcllo Júnior, Club dc K-gd-tas Flamengo,

No pavilhão central, dirigirá a fesU o sicoronel Jo é Feneira de Aguiar.

Dam a- provas das équipes vene^»doras ;

1 ' parco Alcyon c Minerva.

2" parco — Irise Mucury.3 parco Democrata e Avaliy.4' parco C> e Guarauy.5* parco — Minerva c Humuytá.(>• pareô -- Ypiranga c* Mcphistpiihele^»7- pareô — Ávida e Unaae;:.8* parco — M ido si e Guarauy.9- pareô — Cvelòpe e Colombo.

10* pareô -1- Caethé e Bohemia,11* pareô • - Ubiratau e Fetiiatio.12- pareô — Meiga e Cru ase*13* pareô — Mephistoieles e Coíaunbo.14* parco — Mariida e Jacv.

DIVERSOS.

I.ICA-MI 1'MOTOI.ITANA DOÍ Spokts Afurje-Ticos. RcaViüam-se, hoje, nogrouncl ã ruaGuanabara os viu/c/ws entre o-» primeirosti-ai/is do America Foot Uall Club, versuaKio Crieket A. A.

Ci.Ub fiOKTlVO Guakakv — Realiiam-sohoje 11a sua pista, á rua I). A ia 1 Nery, á 1li jra da tarde, as corridas deste club cycll»-ta, destacando o.-, gran.les p.vnio, CtabSportivo Guarauy eChristian'j Torres.

Recebemos liontem o nametv do Â'wXpothvo cheio de noticiário, destacando oHHitif e taiub.in a V-UII/U SportiiuI, il -di-

cada ao hippismo, trazendo entre variada*-sccçocs, o Thcatto Oavallir, interêssantecomedia, ar,anjo do sr, J, de Vivitas Ja-tliot

A ambo* ayradecidíis.J\tn Tkt (hk> —A corrida realizada em

The Oaks, ua Inglaterra, para ]>otraueas de1 aunos, teve tomo vencedores, em !• logarDak- etn 2- Si •norinelta, eu» J- Cõíirtes.v eem 4 Sautevç, .

I. niAo dos Axik.%dokms O &i*. marechalHermes da Fonseca, mauvloii íornecct ar-ma* e munições a est i itmào vi-to ler sidoreconhecida oilicialmcntc.

CI.CB I>K TlKO, pKDKKAt.- Q; wcio»que desejarem disputar o grande concursode 1» do corrente, devem ii»seiever-.sç até odia 11 com o fhcsjuretro st* JuvcncioWat«00 Par4 .dijpat u c-^tc concursofoi cÍHIvoI.kJo _> .tílob de Tir . JJt.isikilX Ct

I'amo<i.

lima visita 2 E r. Central

_ Mo gabinete do dr. Aarãj Ríís, director

importancia de.6"752*000 jK^ra pagamento ] Estradado Ferr<» Central esteve honte n.

do pessoal encarregado da nmtanca de ra- ° sr- ^3,7t0á.'

00l,>1d do C lide

to*, durante o met de maio ultimo. r Capital, que aU loi apres ntai ao dr

Ao director da Estrada dc Ferro Central - AltJ-'-; admui.stra loi Kcrul da r.sirada do.

Ar, Ao Af* I Ferro Central «o l ruguav oae. acomnmha-f

Alfredo Alvares de Oliveira e Carlos da | «lodoM. dr. «erbert W Co.t-, npohe.ro;

C >sta Martins.' chcf" 11' ^1^°

,d t'stra )• .

CsU

A» director geral dos Correios, idem de »' «c«rsao pela nossa pnne.pal ferro-

José Alves de Oliveira Filh 1m.ii.a. E|jÊREm.?ERiMEN"Tos déspactiat»Õs. — Ade-' Ps illttstres viijintes-partirão s?^unda

Não feirâ parà S. Paiii

R. ir-h-e-il d tiuos a pa-

< *mi» leltnte \1 dosi

bÇi.od ipo.i j;n - i ti • sr. I*,vlir.o a jibl.Cidade .

i. St redaetor ^portivo ¦!*. í /nifiiMU —Debalde .t violeta eatidma tenta e^cvtider-seentre a< Mlia- ma; dC Hiiicla -e sen

aroma nagrante, nies iw que eu quiz sse

^oaf.tr a vcl cmeneia que ine sugge^c 5 ai-mi. itma -ativfaçâo imtnensa, não '' y.leriaporque o CyiaçJo tratar ia, incont laen^t. de

so jiis-I aw-nru menti

sila bella a«;p»ra^ào( sendoo i^uc agora nu1 pr3nde»

laide llrandâo Pirajá, 1* diitrícWi*- Não feira parâ S.rw cum de ítbre auiau-lia, «orno ji'di. yjd. «ur a.tendida : CaroUua Co.U Urilo,

| Santos,dcsi.uo

;!,in Io Jaiu paViao sen nau».

consagra ao- a imMtdosi, eu tani".ivreyi-tra-- aijn o ™

primorosa idíã d.d. r.»-at <s de H—saudoso capitão <l.rue&t^ Mldosl.

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'*r |Íèí «W* i I » f{

>g#ém ít! fit

i.itiU:u<íca par»» , i""pa viX-i

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Page 6: *0. — ANNO V N. 181 HOJE 8 PAGINASmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1908_00181.pdf · 2014. 2. 3. · apresentou ás Camaras uma proposta de orçamento, em que realmente não lia

<}» <11.11

LIVRO DE IEMBMNÇAS

¦ norurlo dn«i tr^ni» vlüjawto*

Rumlll lio N. l-uulo 1'WHÜU» «JUiJonfcPaI-Tn:n* RJ' i |Rap«.lo) as 7 o 10 dama¦h.l. NI' 1 (NoCturuv) •>* # l»orat «la tttíttC,Si* 1 (Eínretao 1 á» 5 lu»f»* da manhã

. OhflilttdOM ú Oontrttl-lreni . KF 1 (Rs-

2ido) á« O lior.n da tardo , NP a (Notturno) ás 8 lio

a« da m inht . Si' t KtpiuMo) As q o is «Ia noite.* Linha «lo Ooiitro Partida** daContrai - IVcn* . li j (KapNo) &« 7 o 10 da IUV»»iã. N 1 (Nocturoo) At 7 horanda ooitc ,R 1 (Kspro*•o) À« b e 15 da orinhS

ChosadUfl il Con trai -Trem : K 1 (ttapSm) á» H e tod-i ooilc ; N i (No turno) á» 7 hora* da« \nhfi, S a (Huprotio) ás 90 15 «Ia noito.

Òli:»KUVAÇ0KS-N5o *0 vendera p iss igco* do 'diB volta cm f d«Mo. 004 tren* do mtciior

lOstradn do Forro Tlioro/opoli^ ¦

purll.lu .ln I»i al ¦¦ llll (Tudo» ..v lui cxiu¦to ao» domingo») .'i•. (1 «• 10 da manhã

Cliou;udu<4 íi I"ruinln»—(TodoiCKccpto 4osdoininjjíit) —ás t o jo da tanta

ç, ir, íj. Çuidonu- I^lnlia «lo SnJliarn O» c.irr..i p.irli-m .Ia c.Uçín .Io lari<o U.-lCarioca No« dia* utwit, ha carro* ao* 10 040 ulnu-Io* do cada hora

' No* domingos o dlax feriados, ht carro* aoi v>«50 minuto» do cada hora K*!c* carro» %6 roccbcm

^a**a£«úo« para o Sumaré.

Ç. p, c. «1«» CJorco vudo - E»ta»,3otosmo Velho, •>' Silhlduw (de manhã)—6 c is

I.O», 11) R 15 , (de um») n r 15. «.«o, $ co «to15, (de noite) qn ei hora.

Doiolda* ^ (do iuanli.1)—7 o ao o H c 15; (dofarde) — ia.00, 1 c *0, j 00 o o 40 j (do noite)- < o jo0 11 hora*.

UoMiimo «lo horários «lo trens -

t>« S Francisco Xavier paru t*o-Sropolf h DI.in »itt-1 . .s H o 30 da manhã, á* *j elo da tarde o / e 5 da noite.

Domingos- fi o d.» nruihl o / o S J® noito

Do Potropolis para 8, FrunchcoXavlor I Mas «lieis -á» S o t$, js j o j.» c q OJa manha; 4 00, r. 4 < 12 da tarde

Domingos — s o is da manhã, 4 00 e 4 o 4* <)a tarde.Da capital para l<'rlhnrKo l'ar

Ilidas da l'rali*i»a 60 30 <11 manhl 030 »sU tarde.

CIioku«1»« a 1'1'iUulm 9 O £0 da manhã o7 0 15 da noite.

Hi.r.oll>lm»K> de nndi. W praregado ate o «lia 31 de <to*«mfero, o prato para Al nota*«pit deviam >«r recolhida» até 30 de junho.

Empregos o vngus -fia secretaria da po-llcla do Distrlcto federal, c*t4 aberta a lo&cvipçiújpara o concurso de tommitsario»-Io *• clau*.

—Acli i® so vago* o-i seguintes logare* :Lentes rubstitutoi Ja 6* e secção da racuUlado

do Direito do Kccifo. .Concurso cm <» de outubroLente substituto da 6 iccç3o da Faculdade de

Direito do S PauloFiscal do imposto de consumo, no Maranhão ; eolle

ctor federal, «-m Campo l'"ormo>o, na Itahia, corretordo fumlOj publiroa, na Capital Federal, collector ío-der.il, cm Al.igoado Baiao (Pernambuco) o escrivão daj- varicomnivrclal, no l)l*trreto Federal-

Paia este ultimo está aberto o concurso-Conforenolas - O sr. Frederlro Leal, fará

hojo, ás 1 horas da arde, na sede do Gymnasio Mu-«leal Kccr<Kitivo a) do Fevereiro, cm Santa Crua,um 1 confor<Mic.ia puthllca %obro «A Sociedade-». _

nistri l>i»lr;âo «lo somen tos A Soei o-dado Nacional de Agricultura ost i di:«trihuindo gra-tuitainenttt bacellos do videira*, somento* da milho,feijão, trevo o fomos do diversas qualidade*.

Fnrneeininiitos Km ; desto me* abrem-soas propostas par i fornecimento de pão, carne verde,generos alimentício»,á Casado Uotcü«,ão de Nictheroy

Km n do corrente, recebem se proposta* no Minls-lerio da Just'«, i, paia fornecimento durante o a se-mestre, pai a as diversas ri-pai lu,.<"es subordinada*

Divortimontosi espootaculos-Vide os nnnoncios ni ultima pagin-i

Cin<»iii. 1 logra pisos -Vide o quadro do.» annúncios especiacs.

^ ¦' i vjlb

Ditoideiu de í«ris,ulesi..,.,. E 7»-Amm» •»

IlíPBEWb Í*. ™ -UtilMnsaD. I de junho ae 1Ô0-.

•• 5 2

rttMO10»

7«W«ivm

3H0#Idt7S

• 103tm»3S0|Í0»

Dito hranao, irfem úlciu.rnnfnca, saoeotJOk»....Ferrlln d« triiço, «acro

.'18 UIIOH. Kuvas sacco oum 55 ki v 99500Ainendoiui eu» eatiea, uacoo.jki 6$Al fala nacional, kilo $180Dita estrangeira, ideni —Alpiste, idem 93G0Hatatas nacionten, ideui ...... S140tCrvilhae, idorn Ni\o haDita* estrnnjíeirm<', idem KilH» $020Fub i «le millio, iüera ......... 9130 9200Taniora, idem 94t)(l $300Polvillio ideui 911>0 9180Mate em folha, idem 9400 9000lianha do Torto Alegre, lata de

•i k... i-loiu 1*0'-'" ItOSffDita idem, lata <lo 20 ks, idem, 11180 1S200Dila de Laçuua, lata Ue 20 ks. 18100 191S0Dita ile Itajahy, Uem do 2 k%. 19150 192G0Dita americana cm barria, libra 9C V) 9<»00Dita idem em lata de 2 ks., kilo 1110(1 1914^Manteiga do Sul, kilo 29'JOíl 29-^00Dita de Minas, idem 31100 39000Carne de porco, idem . 9000 9700Toucinho de Minas, idem. • 9800 9050Línguas do Rio Grande, unia.. 1800 15100Cebolas idem, cento 21200 29100Vinho idem, pipa 1—3S 1405

Telegramma financial

JIpOTHEOSES

—OB—

HERMES FONTES

NAS LIVRARIAM

0RWIL, CJIRHIER E LíVEMMERT

COMMEHCIO E FINANÇAS

Londrei, 0 de juuho h 100^.

Ta*/a de desconto: hoje: anterior;

Banco de Fnglaterra. 2 1/2 2 1/2/*/,Idem da Kran^a. ... 3°/u 3"/,Idem da Allemanha. 4 1/2 °/0 4 1/2 VoIdem no mercado do

Londres, 3mczes.. 13/8"/* 13/8 VoIdem idem de Paris,

3 niezes ... 15/8 7» 1 5/8 °/0Idetu,ideuidc Uerluu,

3 131/J"/* 3 1/2%

(tio. 7 de junho de 1003.

Mercntlo de cambio

As taxas de 15 1/8 e 15 3/10 continuam altitadai¦as tabellas dos bancos.

A' taxa de 15 3/10, o Kancn «lo Bra«il fornecialetras para as duas primeiras malas do me* corrente• os demai» hanros sacavam sem condições a 15 1/8.

O outro papel cotava-se a 15 5/32 e 15 3/16, tendolido o movimento do dia sem importancia.

O» bancos encerraram oi seus trabalhos á uma>ora da tarde

Taxas de hontem:Praça» » 30 d/.-

| Últimos embarques ! Kmhatqucs do me* corrente,

j Kmharques eui junhode I'J07Existiam

I Kiubarcaraiu

FCutrarain..

Hestam ....

Lomlres 151/8 151/16Paris 9620 96323amburgo..... 9776 $770

(\ vista:

tfalia 9638 9H39Portugal.. f 110 $325

,Nova York 39288 39310Montevideo..... 39205 i>$.j 10Ouro nacioual, por 11000 (vales) 1$703

1.47421.28531.978

343.9701.474

342.5024,557

347.000

Cauiara Sjndii'iil

Praca«: a90d/v: & vista:

Bob re Londres....^.« 155/33 151/04» Paris 9630 $6i>5• Haiuburgo.. ••....•.••• 9777 $784

I » Italia $038' » Portugal $321

» Nova-York 3$302Libra esterlina, ew moeda..... 16$025Juro nacional, por 1$000 (valesj 18793

Extremos:

Bancario ..•••••• 151/8 15 3/10waixa matiia lal/S 10 5/J2

CAFÉ

As vendas ellectuadas ante-hontem ebtão calcm-ladas em 5.000 saccas.

No mercado «le commi«sarios n^o houve hontemmodificação alguma, persistindo o nic«mo desanimodestes últimos dwn*.

Da parte drw compradores foi maior ainda o re-raimento, a^im coiao porreo ralé veiu ao mercado;

cm todo o caso alguma» operações foram elle-etuadas nas bases de

">$300 a 5$400 para o typo 7.

por arroba.Foram dc baixa as noticias vindas do exteriorNa exportaçao nenhuma alteração tem-se a re-

Íitfar:

o mo vi mau to to» como o da vespera, res»etc, e recaiu nas qualidades melhores.

Quanto a rotações pareceu-nos terem vigorado os¦metes de 51200 n 58300 para o typo 7.

Par arroba :

tno D. «I 5*500 a .r)»li0n» n.7 5»'200 a M300» D. 8..... 48900 a 3$000» n,9 4JGUÜ a 4Í700

Ultimas entradas» *

fstrada de Ferro .........V 53.063 kilosBerrn 320.338 *

Total 273.421 »

Entradas do mez corrente:

Cstradade Ferro........... 505.037 kilos

Cabotagem 15.340 »farra dentro 1.054.999 »

Total 1.575.270 »Em 1907, total. 1.720.740 »

BOLSA

orr. r açõus K v v kctü a d as

Apólices?

Rmprnlimo de 1003 íporl), 1. 4, 0, 1:0201000Mtinirip.-ies de I!I0Ü (port . 20. J0, a... 17<i»000Popular (K. do Uio), 0, 40, a.. 0 »$.>00

Diliis (idem, idfm), 11. 28, 100, a . • • •« 011000

Bancos:

Da Lavoura, IT»0 1208000Dito do Bri5ÍI,!50, 100, WÍWO

Companhias:

loterias Nacioiiaes do Brasil, 300, a.. !KÇ »00Jardim üotauico^ 3, a.. '2104000

Debentitrca:

«Jornal do Commerclo». 10, .19>?OH0Manufactova Finminense, 20, a ....»• lüOiOOO

VENDA A PRAZO

100 acções do Banco do Brasil, v/comp.30 dias, a......... 1518000

CENTRO COMMERCIAL DE CEREAES

COTAÇOE.S 8EMANAES

PARA LOTES

Rio. 0 de junho de 190 i

Mínimo; Máximo:i-eijão preto de Porto Alegre,

superior, sacco com 00 ks...Dito ideiu, mineiroDito idem de 8ailta Catharina,

superior, idem. Dito manteiga, nacionalDito umlutinlio idem Dito de cores diversas, idem...Dito enxofre nacional, 05 ks...Dito branco estrangeiro, sacco

com C'2 ksDito amendoim est ra ngei ro,idem

Farinha de Porto Alegre:Especial, sacco cont 45 ks.....Dita idem tina, idem. .. ....Dita idem peneirada, idem....Dita rfrossa. 46 kf

Farinha da Lamina :Dita tina, sacco com 45 ks....Dita grossa, idem idemArroz nacional, superior, sacco

com 00 ksDito idem, regularDito idem, do Norte, rajado...Dito inglez* idemDito agulha, idem.Milho amarello do Noite,sacco

com 02 ks

CÂMBIOS

hoje: anterior:

139 14912$ 14$

129 12850013$ 14$15$ 17$

12$14$ ig$

178500 208

17$300 20$

0$ f)$S008$30a 8$00079800 8$GS20(T 08300

7$j»oo y$0$800 7$

23$ 25$17$ 21$10$ 18$22$ 23$34$ 30$

Paris ftobreLondrei,$vista por t 1..... 25,12 frcs. 25,12 frcs

Idem, idem Italia, ivista ]>or 100 L.... 100 • 100 »

Idem, idem Ilesp.,.i vista por 500 ntas. 441 50 * 440,50 »

Idem, idem Berlim, 1vista por 100 mrcs. 123 1/10 * 123 3/10 »

Bruxellas sobre Lon-d res, a vista por £ 25,17 » 25,17%

Nova Yoiksobre Lon-ilres.vista por CL 4,87,00 » 4,87,0-3$

Nova Vorksobrelain-dres, a 00 dias,port..... 4,85,GO » 4,85,60$

Cenova sobre Londrcsfi vista por £ I.... 25,11 L, 25,12 U

Lisboa sobre I>oudres,a vista por 47 3/8 d. 47 1/4 il.

A polices ouro:

lUad* arNO.I»!. ataf dia. 1 . .. J.í-t'-' TWI.">4MEu»igual périplo de 1907..••»..* 1.735;2^2$533Difiurensa a maior em 1908.,.,.• 7:5118015

IV.UcIm niaritiiuaa

VAPORF.l IÍ3PBRAD03

Perto, dn norte, «Maranliio».Santo*, «Mrl|».iinen»'-.Bordéos e escalas. «CordiU&re»,Buenos Aires, «Uio Amaionasa»Bretnen e escalas, «Cobleua*.Portos «lo sul, «Sirio*.Portou do sul, «Victoria*.Rio da Prata, «Sinai».

9 Valparaiso e escalas, «Oravfa*.9 Nova York e escalas, *Ve!asquei»,9 Portos do norte. «Pará».9 Portos do sui, «Florianopolis».

Southamptou e escalas, -Danubfl**10 Hamburgo e escalas, «Uh.ctia*.10 Liverpool e enealas, «Orissa».10 Liverpool e escalas. «Choucere*10 Rio da Prata, -.Atlantique». x10 Rio da Prata, «Cordova».10 Nova York e escalas, -<Kelvingrove»,10 Rio da Prata, «Cap OrtegaU.1L Santos, «ICtruria*. •»11 Hamburgo e escalas, <Sauta Catharina».11 Portos do norte, * Brasil».11 Santos, sWurzburg*.12 Portos do norte, «Brasil»,12 Portos do sul, «Florianopollss,12 Antuérpia e escal-is, «liosseti»«

VAPORES A SAI*f sv

7 Santos e escalas <Garcia» (7 hs.)7 Ruhia e Pernambuco, «Oceano»,7 Ponta da Areia e escalas, «Murupjr» (9 hs.)

Rio da Prata, por Santos, «Còr lill&re».Curnmbâ e eseafas, «Javary» (10 hs.

8 Nova York,'<Strathyre».8 Nova Yorlce escalas, «Castilian Prince».8 Portos tio norte. "S. Luiz».8 Gênova e Nápoles, «Rio Amazonas».)

Nápoles e escalas, «Sicilia».Trieste o Fiume, «Melpomene».

9 Dunkerque e escalas, «Sinai».9 Parahyba e escalas, «Parahyba».9 Rio da Prata, por Santos, «Velasquei».9 Liverpool e escalas, «Oravia».9 Rio da Prata por Santos, «Danube».

Cannavieiras e escalas, «Mayrink». (4 hs.)10 Valparaiso e escaias, «Orissa».10 Bordéos c escalas. «Atlantiflue» (4 hs.)10 Hamburgo e escalas. «Cap Ortccal» (41is.)10 Campos e escalas. «S. João da Barra». |10 Gênova o Nápoles, «Cordova».12 1'ortos do sul, «IrU» (4 hs.)

O PAliPITE

Resultado de hant.m t

Antigo m. rt • •Moderno. ....Rio. . . ...•••Salteado.....

C..71fyM61584

O »•

• • • •

f».181»2421

A do VinhOes.

LOTERIA NACIONAL

Resumo dos prêmios da grande loteria <la Capital

Federal. n. 172-3\ extraída lioutem:

/Vfmios d. lUO-OOOfOOO -i l:i00$W>

53171...23839....30331...29047.. .

4284. ...50520....I>25;w....04197....

332043J5U

1411330-533107515150.4201G0333

1011:000*00020:0008000J2:OOIIÍIHH)

3;tM)t>fl>00lr2(H)»l>00I;2d'.$n01:JJ0».> >01:200«3«

Pranio* i 400990010100 21717 2()01l43117 472tid 5100158123 «D-íl

Proniot íU 1809000

35505512(i I

19121542834423IÜXIJI10550472000

347,-.:!470 -234-iS e 21S40 ...3C.1 i) e 30332. ..•2t'0W o 20018...

2154210155354386020.1057 J'I713.-14

Approximiçfa •

Dexcnu*

53171 a23831 a30331 a2'.)0U a

33480.,..23840.10340... .21HJ30

Centenas

2428 401121587 20.) S04550 512050:003 02 M000805 0727 177237 79303

,. ., (10")$0003008000

... 1)08000008000

Cj?'V)0309000

3080JO3J5J00

.,,, 3080OO15800)

1580C0 128000

ein 71 tem 125 e

DECLARAÇÕES

Bjmic» do Brai.il

SP^PÜNSXO Dít T.^NSlíRItK^etAS Dlt ACÇOüt

De ordem do sr. preúdent., f.iço publico

que, a p.irtir do dia 20 do corrente inclu.i-

vc, acráo lUipMMi .w tranafcreticias de

accões de.te Banco at.< o dia em que come-

çar ti ser pago o 4? dividendo rclütivo uo

corrcntc acmcMtrc.Ficará também auapcitao, durante o niea-

mo período do tempo, o serviço de conver-

são da» acçôea do ex-Banco da Republica do

Ura.sil pelas do actual Banco do Brasil.

Rio de Janeiro, 6 tle junho de 1908. O

secretario, /. /. dt Mesquita.

APEDIDOS

50:000^000 por 3$2()0

Em 13 do corrente

Grande Loteria para 3. João,eai 3 sorteios :

V 100:000$000,

2'.' 100:000$000

3? 2oo;ooo$ooa

Extracçlo cm 23 c 24 do jttnlio, preço do

bilhete inteiro coui diauto aos 3 sorteios

7$9oo, ilecinro» a tíoo rela.

Sortes ktíuhIi".

Oj bilhete. n%. 63471. 238 39 e 36331da U /ecia federal, extraída li >n*.cm nesta

j Capital o pren:;ados com 100 000$000»

j 20 000$000 e 12 000$00 ) rc.pectiva-

i mente foram vendidos: o primeiro e terceiro

! mtti Cap tai e o secundo 110 Pará, peloi agente geral uaqueüe listado, sr. Nuno

Pereira tle Oliveira.534)1 a 5330023801 a 23000 3Ü301 a ;iCi' 20001 a 29100

em 1 têm <18, exceptuai»do*?e te ria • nades er.t 71.

O fiscal do governo, major u

Oiliri-clor |ir«MÍd,nt«..1'ierloSurum ' «í'.»i»«o.

Pt lo director assistente, -loá ; Cor/o# de 0'n.c.i i

Romru;. secretario.O escrivão, dc Canluaritt*

Dfl 1880 de 4 "/.» 1805 .. 5 °/(l. 1003 » r>

Fundiotí 5 °/õ.í)estn doMinasde 5"/aConsolidados ingleses.

Ferido

Bolsa/

84 T/495 1/290

104 1/285 1/488 iyio

Romlimnntas lisoaes

ALFANDEGA DO KIO DE JANEIRO

Mez de junho de 1908

Renda arrecadada hontem:Em onrn 03:20783" Ipapel 152:604?C20

Total.. 213:00lí >71

E

LECTR1C1BADE

Trajano de Medeiros íi Ç.

Agonies ilo Inuiiousorinn c-o.. «1<» 1

:i..(.trlc & Manufaotu-i ttsbu i'K

Inst;iUaç.~es elcctricas para luz e força nesta capital e no in-

terior. Construcção de usinas centraes de força electrica

nação de cidades, fabricas, etc.

ESCRIPTORIO 15 DEPOSITO DO MATERIAL,

illitmi-

Rua General Camara, 65

Paulo : Rua Qulme de Novembro, 6

ill"

*'

" "

if Hi;

I

~ii »i

Não ha.

BANCO DO BRASIL

Balancete em 30 de maio de 1908

VebUo

teçde»

a eniittir....

polices em garantia do fundo

de reserva.

Contas oomntes garantidas....Jwtrnn descontadas

Letras a receber

Valores sancionados

Valores depositados...........

Agentes no Bros»! e»MEuropa..

Titules iflinco

tf 1.130.000 a 27 10.040:700*000

Outros títulos... 1.807:2218700

Títulos em liquidação.........

Edifício e mobília do Banco.»,«

Diversas coutas.............»

QÚIl .....................n

23.000:0001000

4t3:312«-j00

27.774:08»4«848.028:473Í395

2.077:113$273

C2.788:-j07í03i)

38.579:22*231

22ã.l43:24'B720

11.Q12:U214700

432:0921108

1.430:000$ 000

1Í.78M73I228

8.-350:9906+09

513.722:2105113

CrtdUo

Capital **......r.•• •Fundo de reserva

Contas correntes sem juros, i**

Contas correnteí com juros... .l«

Contas correntes do exterior.'*. •

Çontas correntes a prazo fixo. ..

Agentes no Bra$il o na Europa.

Letras a premioj.Depositosjudiciíjef.........

Deposkantes deltituloH e valores

Thesouro Feiteral, C( corrente.»

Thesouro Feileml.oj eambiaeí—

£ l,OOO.OWa'27Bonufty.

Divid do Bauco

Diversas contas*....

Lucros e perdas. .•».

70.000:413:

8G.81G;

38.855:350:

190:

192.921:4.888:

1,905

101.367

7.10:

;000»000

: 8881378

535» t70

:370$í>-"»5:543»537

:024SG30

1031972.ÓG8*15Ü

:588$82»

82. tato:34JÍ049

8.S88-888Í8S0150 1921590

157.0621500

28.965-140102".

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IIicm p»ra co.i»<im.€Çíí»

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/"erro c bronze

teramicos, louça

sanitaria,banheiras j

azulejos, telhas, 7

cal,cimento, etc. /^Ny

te^ephojib/ Jv*

943

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Ay// MECANICAS

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coiiccriicntcs» a este ramo dc itidustrla*

W Escríptsm: il DA 1LW6178-11

Mi

Ttiegme 538 RIO DE JANEIRO

Rio de Janeiro, 6de junho de 1908.— JOÀO RIBEIRO

DE OLIVEIRA E SOUZA, presidente.- A. DE MESQUITA'

chefe da contabilidade;

Folhetim d'«A IMPRENSA» (55)

A FILHA DO PEGCADO

1

543.722:2405143 I I

III-

Iff III ,

ll<*|>til>li.'<iii<>M porliiniiczcsA l:»3*.oriaque os corrc»pondcutcí de Por-

tugal para os jornaes braidc .ros catão ía/,cn-

do. c simplesmente espantosa lEspantoái pela falsidade ![«embram^sc os leitores de um letcqfram-

ma <; ic aq a appateccu e que diita q.te o ro-

pubhcatio -»r. Conait;l:en Pedroso. d.rectordo "Cnrao Superior de letras», havia idoao paço á frente de todo o professora do su-

perior de Lisboa prestar homenagem e tido-lidade ao novo rei ?

Pois, a proposito desse acto, enviou o sr.Consigiieri Pedroso aosjortiaes a seguintecarta:

«Sr. Rtdaclor. Foi com verdadeira sur-

preza que li no Diaiio-dt Ãhlieiai de liojc, a

proposito da recepção dos professores, asse-

guintes p ilivrns, que ta:ito destoam da cau-tela com que o jornal dc v. costuma fa;;er assuas afKnnações: - Pelas 2 horas da tardede liontem foram recebidos no Paço das Ne-ccssidadcs por S. M.» aquém, foram apre-sentar as suas afrirriiaçõc» de afeição e derespeito pela corõ;i e pelas In*tHuiç6e», osfnu -cinnarios mais graduados da instrlioçãopublica».

Não sei, sr. redactor. a intenção com quea essa recepção foram os meus colleff js da.outras escolas, embora, pelas convertas.quecom muitos delles tive, nada pudesse tran*spurecer dos fins que o jornal de v. attribueá referida recepção. De mim, porém, s-ei di-zer que a cila fui como simples professor eestrictameute para o objeeto indicado na cir»cular ministerial. ComelUito, recebendo dos. ex. o presidente do conselho e mini.tro

reino uni officio em que tia minha quald|ude de director do Curso Superior de C.c*tfas se me pedia para ctt transmUttr aosmeti» collcgas o desejo de S. M. de pessoa

I mente os conhecer, convidando-os por isso auma recepção no Paço, entendi não devercorresponder com um despriuior ao desejodo rei, que eu conheci estudante despre-occupdoe que tão aimpathtco me é pela suamoeidade. pelas suas desventuras e até pelotrágico da -ua situação.

Fui, pois, tanto mais que pelos deveresdo meu cargo era a mim a quem competiaapretentar o corpo doccutc da uiioha cs-cola.

Feita no que me di-i respeito a rectificaçãoque o meu passado me impunha, só me res-ta acçrcscentar que não creio que pelo e#pt-rito dt» propr o sr. d. .M.muel tivesse siquerpassado a idéa de que eu escolhera para ía-zer i»atTirmaçõca de afeição v <le respeitopela coroa c pelas instiluiçõc... exactamente-o momento cm que o meu nome, embora sernminha autorização, pelo menos sem o meuprotesto,estava sendo proclamado no Fun-chal como candidato republicano e na horatriste em que na nossa capital tantas fami-has enlutadas choram a morte ou a ilc-gra*ça de algum ente querido. Semelhante actoda parte de um antigo deputado por L,isboaeqüivaleria a uma verdadeira impiedade.

Dc v etc.

Constaiien Pedroso.

Vê-se qun a tal maifcstaçáo foi cncom-mendada polo governo c não expontanea, cque o sr. Con»igl:cri Pedroso.. . não adhc-riu ao novo rei.

Agora, a proposito d.n niartifc.taçSe» queos uionarehtcos estão fazendo a d Manuel,jã os concerítrados querem ver uma grandeforça na mon:irchia e nina grande fraquejanos republicanos.

Assim lhes responde o Afu*nh :« . .. Porque o rei foi acclauwdo desde São

BCnto até o paço, sem que ninguém pen-sasse em perturbar taes manifcstaç3e>, por-que 0 partido republicano ivcommenilouaosi seus correligionários que não se intro-

mettesseiu, (le nenhuma fúrma, naquelWfesta da realeza — a. facções monarchicardeliram de alegria.

Erti vev.de applaudircm o Partido Kepit-'bliciMto, t..mww «o, e aprccntam-iij

conto fallKJ de prc.tigio, chegando á tantas*tica conclusão de que, afinal, ê monarchic<jo povo dc Lisboa —o povo que no dia 5 dcabril tornou victortosa na capital a lúta re-

pnhllcan., o povo iqne, dia. ante», tiniurealizado o mais nunuro-o e imponente co-tr.lcio que ae tem feito cm Portugal, o povoque ao presidente da Republica Fraticcza

rendeu a mais calorosa hcjtuenagem que Setem visto em Portugal; o povo que constan.temente 3aúda com auiui* os caudilhos rc«

publlcanos.Com esti viva injitstiç?. com esta csiu-

ptda ingratidão, com esta revoltante auda-cia, e com esta loura provocação respondem

os monarchicos á eorrcct.s^iiua attitude doPartido Kcpublicanu.

Desventuratlo rei que cm seu redor eu.contra tão ineptos paladinos ! »

K o sr. Bcrnardino Macliado, publico»na KcpuUica mu artigo ajOve o mesmoassumpto. do qual recordamos o seguinte s

«Mas porque não opp"c:ti republicanoaas suas contra-niauit*estaç«"es ás manifesta-

ções dos mouarcluco» ? uuinnnra j;'i. por; ahi, sorrindo, a dar-se uns grau-.le1; ares vi-ctoriosos, a rcacção, com q-uni evidentemente não temos mododeent- -idcr-no.,

porque ella attribue logo a fraqueza a nossa

correcção, quando iiumiio não inventa pre-texto para acoim.il a de duplicidade. >íâo

lia duvida que poderíamos up|Xil-aa.Temos homens e desas-<c inbro para muito

mais. Mas não queremos. Km principiocondemnamoaas contra-mauifcstaçOes como

perigosas para a tranqüilidade jaiulica, e sóas fazemos em casos exccpeion..e-, por ummotivo supremo de dign.dade civicu. C011-tramanifes'atnos cm 18 de jittUio para rco»

ponder á provocação in ultante dudictadu-ra. Contramanifestarem s amanhã, si igual

provocação se repetir. Xão se lü.idão, por-tanto os rcaccionario •» cout a nossa tole-rancia. Não a desvirtuem.»

Mas o ultimo, o tua importante c sensa-ciotial embuste, é o do correspondente do

/ornai do MrasU, Jaymc V etor que, parademonstrar que o parudo republicano está acsfacell.tr-se, transcreve uma carta do jor-ualista portuense Jos»5 Sampaio (Bruno)daiulo-a como novidade e referente ao ul-tuno Congrci^o Kepubhcano. quando essatnesu.a earta, publicada na dita correspomdencia do dito Jornal do Z>Vast/, tem a datadc 8 dH jWEreo DE 1902, c tiolla uúo a (Br-mava, aliás, o distineto cscriptor que dei-xava o partido republicano, nias <[iie, es-Uiul. e ti ilesUarniüUÍa de vi»tas com o Con-

gresso então realizado, se considerava «in-dc per*, efente», isto em obedicncia á orienta-

ção do directorto, o que, aliás, acontece coma Vtf g cie alh.ies L,una, e a ín./a, deBrito Camacho, que. nem por i»^o. deixamde «cr dos m.tis pr^tigwsos e dos maisrcspeítadús jotuae* do partido republicano.

Aqui, logo um renegado - rriba perfilhou oembuste t fa*lum.nar: is piij e\fitte/fomentoJos republicano». . Q tciu não púde, tra»

paccia 1

O Grêmio tfcfnè0?n\i)i > /l

G.raultn da Auiíuniiia

Como procurador cia vi uva beneficiariada« apólices tts 8 939 e S.lMv, einitu l is pelaSocicdadede Seguros 5'utuos Sobre .i Vida«Garantia da Arna^onta .. som* a rula do»eu faUccido mando Pi*ud nt>» J-j>6 No

gucira, ileilaro ler recebido do Doparta-uteuto do» K»tados <lo S da Jita. •> p iedade,

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Declaro, eutr-Mim, »jue iu; obrigo, nocaso de ser exibida pc'-i duv^torui- da so-ctetfidc, na sua stfde cm Cel&n do Pará, áfcrsceer í ine-ma itma ju-ní!clçào da uladedo-eTi ía.le.-idc marulo Ptiiilo.iie losé No-

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P.iv-c o premente em rriptleata paia um sóetfeiw, sciulo o original re - [>cctivasafolicei.

P. P. JuXo Carwsíiuh Souza NogueiraS. Pauío, 11 de maio de 1908.Testeliuiirhas: dr Antoiuo Passo, e José

Augusto ll-egaeir.t Porto.

111 mi, nrs. dircctoi es do De parlamentodos Cstados «1o Suf da Sociedade Garantiada AuiitTania..

Rto dc J-w.cvro.Amigos a srs. '

Tendo recebiilo deita íocredade. por in-termedio da sua succttrsal c»u b. Paulo,a iuiport.incia de dez contos de réis

(lO OOOSíJOO) do seguro sob apólices ns8 '>39 e 8.940, eitvi(tidas por c-.sa sociedade.«obre a vida do fallcctdo coronel PrudenteJom; Nogueira, uic c grato, aa qualidadedc procurador da viuva beneficiaria., apre-sentar fíies o meu agradecimento pela ma-tuira corroera eamqnc se desempenharamdesse coinpromis.co.

Pactos dessa natnrcaa muito abonam oscréditos da sociedade por vv. tão digna-ntente representada.

Autorizando-os a fizer da presente o usoque ll»c» cuivvicr, reitero os nteu s agradeci*irnmio* e subscrevo-nie coiu clcva^k» apreço*

De vv ss. alt. antigo criado obrigado#

JOÃO Carlos DK SOI.V..V ííacuuiw

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—Nictherov Estado do Rio de JaneiroClub C — n. 54 — Illmo. »r. Pedro Doria—Piracicaba—Citado de 9. Paulo.

Club D — Bstá aberta a itiscripção.

CI..M* do inacliiaiiiA dc r.crcrrr ttWilll.iin«» Vl.itrl nu ul otn

Cltlb A — n. lll — Illmo. sr. Maxitniliano lY.lmauu — Pribacafo — Listado doRio.

Club B — n. 129 — Illmo. sr. Octaviino de Tiwrttttf—E.tatfa de SãoPaulo.

Club C — E.tú aberta a inscripçio.

C.IuIim de Pl.ino. ilHKrm

Club A — t». 37S — Illmo. sr. tenentí Alfredo Justino do JTasciai:nto — Natal -1Estado do Rio Grande do Norte.

Pierre Salè3

ISÊG t MI A 1'ARrC

III

A coniísis d Hqrtevalde

Era essa scf.iiprc i sua primeira

preoceupação no estado relativa-

mente rcstricto da sua fortuna.

l >is.-orair-lhe uma quantia as«ás

modesta; esse Jacques Albaréde,

apesar da sua celebridade, não sa-

bia fazer-se p^ar como os pintores

da moda.

A conile-s-i esoreveu-llte então,

muito corteímente, mas com aquel-'

Ia Mitjnce das pessoas que julgamnão ter sinão mandar, desde que po-1

a essa primeira carta ; varias pes- '

soas, porém, que tanta tinham ou- <

vido falar dellc afàrmaram á cou-|

dessa que não deveria desanimar,

pela exceltente razão de que elle

era um original, quando se diz de

um homem que elle é um original,

tudo lhe é perdoado. Assim, a con-

dessa resolveu mandar-lhe uma se-

gunda carta. Um mez depois, che-

gou-lhe ás mãos a seguinte resposta:

«Exma.sra condessa.

E' de Amsterdam que respondo,

ao mesmo tempo, ás vossas duas

cartas. Ha tres mezes, com effeito

que exploro a Suécia e Noruega

com o sacco ás copias sem quasirelações em Paris.

« li foi por isso que, chegando a

Amsterdam, encontrei correspon-

ria qur, durante algumas semanas,

já m.' esperava. Peço mil deteul-

pas. Vou visitar os museus da Hol-

landa e da Bélgica, e o vosso Cas-

tello ficará no caminho, quando re-

gressar a Paris. Si puder demorar-

me lá, examinarei capellae

terei grande prazer de encarregar-

me <!a sua restaurarão, por \ ouço

que ella me interesse.

tom pouco cavalheiro, teria certa-

mente surprendido a condessa de

Ilartevelde, si tivesse sido preveni-da de que tratava com um original.

Seu filho opinou que elle devia ser

um homem mal educado, e o conde

um pinta monos.

Algumas semanas mais tarde, um

cyclista, coberto de poeira, apre-

sentava-se ao portão do cas-

tello. Era um typo curioso, russo,

a barba tão maltratada quanto a do

conde, cara larga e alegra, não

sem um quô de tristeza irônica.

Com perfeito sans fiçon, não pres-tou attenção ao criado que se di-

rigia a elle com um ar pesquiza-dor, caminhou até á porta da en-

trada, desceu da bicvcletta, enros-

tou-a cuidadosamente, e, muito

tranquillamente, disse ao criado,

que se approximava de novo:

— Meu amigo, vai dizer ;i tua

patroa que está aqui Jacques Al-

baròde.

F rofundamen techoc ado, o criado

tar as- homenagens do meu rcs_

—Jacqíkes Albaréde.»

Essa carta, colida, mas de um

sito. j do pintor á sua patroa, esperando

um enérgico ; «Dizc-lhf nue não

recebo.» _ .

Jc.* -Mas pode-se que;'er mal a tim ori-

ginal, por se portar com originali-

dade ?

Ella apresentou-se, muito ama-

jvelmente, diante do seu visitante

nSo se mostrando absolutamente

espantada, que elle se apresentasseI com esse desembaraço todo.

Quanto a elle, contentou-se em

dizer:

NSo é bonita a bicycletta, mas

é tão commoda I

E, immediatamente, conquistou

quasi a condessa com :

Uma belleza, este castello t

Um dos mafores prazeres que

yjóde ter a dona de uma casa, sobre-

j tu«» quando ella passou ao estado I

! de colleccionadora, ó de ver suas,riquezas admirada- por um homem iverdadeiramente capaz para apre- !

I cial-as. Desde o largo vestibulo

que atra\essava todo <> castello. Ja-cques Albaréde parava admirando

as inagnificas armaduras como vçr-

dadeirassentinellas,'as lanças, etc

*'j —- r— r- —<

r acondessa, encantada, em vvde. onduzil-o ilirectamente a cape

lia. fel-o atravessar todas as sala

de recepção. Os olhos dc JacquesAlbaréde animavam-se cada vezmais.

Alas tudo foi, então, conserva-do exactamente como outr ora ? cx-clamou na sala de jantar.

Não, respondeu ella com umafalsa modéstia; fui eu quem, poucoa pouco, procurou... experimen-tou... Mas sou uma ignorante,..

Elle protestou sinceramente; tam-bem elle era incapaz de fazer umcumprimento

que não pensasse.Tudo havia sido organizado, disseelle,reconstitiud com gosto perfeito.E estava tão bem disposto, quandochecou á capell a,que havia decidido,

desde então,. «ncarregar-se da suarestauração.

—Pedír-vos-el algum tempo ; te-nho necessidade de fazer algunsestudos, procurar uns tantos docu-mentos que so não acham com

grandd facilidade.

—Estareis aqui como em vossacasa, senhor !

«iv l>ciiuuus pdabitr aqui, uns dois ou tres dias, para estudar

| bem o local, tomar todas as notasoara o plano.quosubmetteVei ?.. .

—O tempo que quizerdes, se-

j nhor ! Mas as vossas malas...

—Vou mandal-as vir de I.illc.

Ilavia quinze dias já que elle es-

tava c/iez lai nessa esplendida mo-

radia dAvenelles, annunciatulo

continuamente que o chamavam de

Paris e não sabendo como partir

pois que,alem da capoll.i, estudava

o castello, os bibclots, os moveis,

as armas e a floresta.

O outomno era agradavel, e o

pôr do sol era uma belleza. Ellefoi logo querido de todos da casa.

pois era tão bom rapaz quanto oconde E este, também, tornou-se

I logo seu amigo, porque elle fazia-

lhe boa companhia, tanto ;i m.-s.i

c.,iriD nr, fumo.r, e divertia-o com

a sua verve vle artista, as suas nia-neiras de boheinio.

I^so não impedia, porém, que Ja-cques Albaréde soubesse portar-sedecentemente diante de gente de

ieerernonia; e quandí

te, a condessa entr<

JUií

. quecestes-vosElle res

, mente ;

, naquena noi-

u como uma

ritando : «lis-

A Ibarèdc

— Eu não esqueço nada, con-dessa.

Eu estava perfeitamente correcto,do smoking, botões de ouro no

plastron, sapatos de verníz tão finoscorno onde Máximo.

Acoudessa sorriu; e :—Como trabalhais ai.ida ?

—Como tinha ainda alguns ml-*

J niítos ames dojatuar. aproveitei-os

[para uotar ucs certos effcitos de

i luz

j Tinha uma volhalantêrna •

: sa do tacto com um . •'.?/_ ,i.-

guttias velas fixadas r„

i ras dos jiilares

—Rej- irae, ma ' -n*

.Mo.str.>.i-llu: uni . f

groiso, fixada em um arcoI o onde, com iraços regular.,

esboçado os p -tsoaagenj.

-- Este será o pau:: /.

onde, com i ostumes anti -o

m.tria jiintnr vos, a vó.s »- j \ osso filho .

A r*r*T>ítnero «v* - ' t. _ 1

! com essa idéa

uspcn-

r e al-

ihadu-

¦rpel. I,-dia

)al

Stiv

e e

ndeu muito tranqtiilla-1 c .ia)

Page 7: *0. — ANNO V N. 181 HOJE 8 PAGINASmemoria.bn.br/pdf/245038/per245038_1908_00181.pdf · 2014. 2. 3. · apresentou ás Camaras uma proposta de orçamento, em que realmente não lia

A IMPRENSA — Uoiftlnga, 7 de Junho do 1908

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Mon«menSlTi.l»I PROGRAMMA PARA HOJE

t programma para hoje 1

Qrevciiscnte csirea d«| PROGRAiMA f

p ££* ^l^nnxnn DON 'I '

2? parte Flauta ma<|ica HOJE l Ultimas nowdadc. Pallid! HOJE

1? parte _ Concurso de crean^ae. ; ra|aJh^j| de pidm^llon < l? iwtc-A ir.oeda'V v Dramatle*.

°

^ d taU0

A BRW-V ^SS5L(n^) a- Parto

FUl ">»«* «-Sport"vemo em Cha- »parte - No pais do euro - Magica **?*<"* JKSWUffiS* 2 de Ju-

2* PARTE — O vestido de mile. 3? parte ppitt|~0 mo

Unix (toda colorlda. ( Maravilhoaa experiencla de optica ua ca-> obaos^0 _Co_

Pimpenelle -- Coniu-a EENDO O JORNAE ( 2- parte—Filha do barqueiro 3« parte -Urn rapto SOb Luiz XVI- mara escnra do professor Gamier. (mica.

J'PAKTE-A PRINCEZA NEGRA Sccnacomica de^verdadeira novidado L. parto Drama Drama Fita dramatica 4! partc-Dontro do Submarine. -

ItPARTE-^CONOURSO DE BE- A QUARTa'princESA As tres culpas do diabo j.

3f parte-Uma bfla pilheria / 4« partc_para a saude da menina- TranaformasSea de effei* )'V:'parte-Nolra

contra .-sua vontada.

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_L \ ' . ;

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— Por uma flor dots rK.tKNDE*TDO Mo suliMiarino

l». Parte — Hospedaria diabolica. 1? Parte ,, Scciia^dram (2?

PARTE

jws2sr-~-H ^r" Mios coiierciaBs; cireulares,

—& L—

atPartc-Uma boa Pilheria. O fl\CPICO PO C^STCLLO J» J. Hiin ft-nnmmnri ntrt C™Jrs 0*»*e»»ao da s°g«Nl

Grande succcsso de Bareal.,ada, 3. Parte _ A criada foi despedlda. j ||| 4$~ 3YlllS0S> jlFOPElIIlIMS,

fitC. t*m ldyli0^d^ Estudantada

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estaq ao central ) Estajao do ngcnho de entro j Graudiosa e imponente funcjao ( Programma deelumbrante para unjc HOJE

tB Parte Amor modenio. — Comica./ Comira S«l*o da ala esquerda OS Ctiaso. O 0 ; *

2* Parte—Beb6 nos ares. — Comica. 2¦ PARTE Func9«cs das 5 lioras da tarde as 11 e mcxa ) — ^ TTT^ UATt1! 1? PARTE ) 1? parte - Com fogo nfto se brinca (

Parte-O acrobata-Drama rea-J A MOEDA^FAXSA , iTSJdTta n°l"m^a ^otte

jHOJE HU

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^ ^ A Noiva do Voluntario L

^ _ Probldade mal recompen- j PROGRAMMA NOVO

Uorvo'rpoB9Aii=3£S H fROGRAMMA NOVO | 3.PAR°H<>¦"e-a»B•>," °—

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Fita co- ) 3. PARI h, Fantastica) _____m,c*' Lt-

«=TTT3P^I!A -_,-r^t.^)inicadegrande successo. _ , (finm 5 fitasde gr-nde successo Borboletas Japonezas U1! parte-Divorcio ma'logrado )' MATINEE a 1 liora e SOIRE'E das / «N O S XX B -A- it 13ST CD ( III—A BKLI^A DAVIS E SEUS NE*) \ 4? PARTE ConucaS Ti ltflSi fll-*

6 li2 as 11 li2 danoite. Sessoes de meia em Drama maritimo (GRITOS.—Fita comico-dansante. O tJovo Deleeado (5? parte—Belia dactylographa JComicaV J_ ILcin «*-

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I? PARTE—OS C03SAC03 DO DON

—militar

2* PARTE — O vestido de Jnlle.

Pimpeneli# — Cômica

a*PARTE—A PRINCEZA NEG-RA— dranaa passional

4> PARTE - CONCURSO DE BE-

BÉS —cômica

CPARTE Estuciantes de Paris—fa-

( brieci dc gargalhadas

Sessões das 6 horas em diante

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1? parteASTUCI A3 DE. MARIDO

EJsplcndida scctia cômica2? parte

A BELEA TYPOGRAPHA (VingançaSccua dramatica

3.1 parteLENDO O JORNAL

Sccna cômica de verdadeira novidade4? parte

A QUARTA PRINCESAMaravilhosa fita de maior successo

5? parte

UMA DUCHA DE SIPHÃOSccna extraordi naria

12, Praça do Engenho Novo, 13Rua da Passagem, em frenle ao pavilhão

Hourisco

PROGRAMMA PARA HOJE

i? parte — Concurso de creanças.

2? parte— No país do ouro — Mágica

toda colorida.

31 parte- Um rapto sob Luiz XVI—

Fita dramatica.

4? parte—Para a eaude da menina—

Fita cômica

4í parte-Casamento no lago de St-

Fageau—Fita cômica

HOJE ! Ultimas novidades Pathé! HOJE1? parto—A moeda fV-a Dramática,

2" parte—Festa iní: ntil de li de Ju-XlhO»—Campo de Sant'Annn.

3? parte—A obsessão da sogra. -Co-

mi ca.

parte—Dontro do submarino. -

Drama.?: parte

-Noiva contra ua vontade,ti.' parte Tannhauser i n i fuiame

7í parte -Troças de estudantea.—Cômica.

i? parte —Sport de inverno em Cha-mounlk

2í parte—Filha do barqueiro

Drama

3í parte—Uma bôa pilhériaCômica

4? parte—a lenda do fantasma«Colorida». Magica

5' parte—Justina foi despedida

Transformações de cíTcito

Praça Tiradentes jS

programm/Tpara hoje

r PARTE.

Por uma flor >ois pki tkn-destdO

Scetia dramatica2- PARTR

Norãland (rAisEs do uoims)

.r PARTA

O homem da perna de páwCômica

. PARTEIdylio na índia

Drama

r PARTEPerdi meu negro

Cômica

Praça Tiradentes, 3

Officinas de obras. d'A IMPRENSA

Avenida Central 154

HOJE — Novíssimo programma — HOJENo sukmapine

1? Parle

PEQUENO CAMPONEZ

2? Parte

O flVEPICO PO Ç*STELL0

3? Parte —A criada foi despedida

4? Parte—Uma sessão espirita.

Si Parte

PÍLULAS ido vôvô

1». Parte — Hospedaria diabólica.

i". Parte—Constantinopla — Grandlo-

aa íita panoramica.

X Parte—Uma boa pilhéria.

G rande successo de gargalhadas

4? parte—OS G-ATOS

S! parte—Cada qual por sua vez

Fita cômica

PARTE

a moeda falsa

3? PAR™

4Í PARTI),

Estudantada

Noivo a fopçai

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Programma deslumbrante paraos dias 6, 0 e 7

1? parte - Com fogo n&o se brincaDramatica

2? parte — Probidade mal recompen-sada

Cômica

3? parte—Chammas diabólicasFantastica

14? parte-Divorcio ma logradoConiica

'5: parte—Belia dactylographa jeomicaN. D.—1. 4 e 5, são fitas muito falantes.

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iJE HOJE

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1? PARTE

A Noiva do Voluntário

2! PARTE

O Homem das Botas

3* PARTE

Borboletas Japonezas

4? PARTE

O Novo Delegado

Avenida Central

/• PARTE

FOLGUEDOS DE ESTUDANTESCômica

a• PARTE

A MOEDA FALSADrama realista

3• PARTE

nsroivo a. forçaConiica

4? TABTE

I3STO SXTB3VT^]RI3Sr ODrama marítimo

5Í PARTE

l A OBSESSÃO DA SOGRACômica

Rua do Ouvidor, 149 B

PROGRAMMA PARA HOJE

1? Parte—Amor moderno. — Cômica.

2? Parte—Bébé nos ares-— Cômica.

3* Parte— O acrobata- — Drama rea-

Ista.4Í Parte—Mignon, (Aria de Titania .—

Falante",5? Parte—Marido | modelo.—Ultra-co-

mica.

' MATINE'E a 1 hora e SOIRE'E das

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horas da noite ; nos domingos, das .

2 da tarde ás 11 e meia da noite

I - INAUGURAÇÃO DAS" LINHASELEVADAS.—Fita da estt-ada.

II—TOTO'PASTELEIRO.— Fita co-

i mica dc grande successo.

! III—A BELLA DAVIS E SEUS NE-

I GRITOS.—Fita comico-dansante.IV—PO' DE MICO.—Fita cômica.

( V—GUARDA-CHUVA FANTASTICO.

—Fita colorida.

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Estação do Engenho de Dentro

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PROGRAMMA NOVO

E VARIADO

HOJE HOJE

Programma novo

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Nascimento Corrêa

HOJE* E»pcctnr«iloB HOJE

Em matinée e á noite

3í e 4' representações da peça fanta*-

tica em prologo, 3 actos, 7 quadrose deslumbrante apotheose,

adaptação do distineto escriptor portuguez,ED. GARRIDO; musica coordenada

pelo maestro [<UI& FII^GUEIRAS

HOJE HOJEMatinée á 1 3[4 da tarde

e ás 8 3[4 (la noiteDuas ultimas representações

da opera-comica de grande espectaculo, em4 actos e 7 quadros

DOMINGO

A luxuosa opereta-fe; Io em11 quadros

I VIAGEMROBINSON CROSUÉ

extraordinário sue£;»so

Soirée ás 8 3j4

em honra i prioieira-sr.prau> MAr^lieritaScott

UETIMA REPRESr.NTAiÃO daquenda opereta

NOIVA Tomam parte os artistas

Alexandre Azevedo, Santinhos, GabrielPrata, Augusto Conde,Dolores Rentini, Del-

phina Victor, Cremilda de Oliveira, IzauraFerreira, Maria Santos, etc., etc.

trnndr ror|»o «Ir rórosTitulos dos quadros — 1?, Nos ares; 2n,

O talisman; 3?, A derrocada; 4?, Diabruras

IHIE 2 ultimas npiosenlacòos 2 HOIE

Amanhã, a pedido, uma única represen-ta^o da opera-comica Testamento daValha.

Preço do bilhete com direito aon tres sorteios, 7$900;

dèeimo. 800 ?èis.

rerja-fçira, T* récita de assinatura, oaiwtcsilte «n 3 ai»oa — O luruimiAnibrosio,

.BreyçâfciTflfrevista portugueza —AntoiHo em Li&bo&* v ~

uu ^epiino, o., /va nuus; o., \J vcauo crc-nrita; 7% Deslumbrante apotheose.

Amanhã— A KIUm <lo ar.Brevemente — A» tangerinas ma-

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