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Patrocinios e apoios recebidos; Clipping e critica

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arquitetura do movimento

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≥≥Patrocínios e Apoios Recebidos

≥≥Isadora.Orb, a Metáfora Final 2005/07

≥Patrocínios

2007 - Caravana Funarte de Circulação Nacional para Região Sul, Contemplado com 80 mil reais.

2006 - Patrocínio da Caixa Cutural para realização de Temporada no Teatro Nelson Rodrigues, Caixa Cultural Rio de Janeiro, em julho 2006. O projeto foi contemplado com um Patrocínio de 60 mil reais.

2003 e 2005 - .KunstenCentrum Nona (http://www.nona.be) kc nOna | Centro Cultural Belga que patrocinou duas residências de 45 dias no teatro Kc Nona de Mechelen na Bélgica, sob a co-ordenação de Dirk Verstockt, com patrocínio de 15 mil Euros .

≥Apoios

≥≥Sala de Estar 2002/07

≥Patrocínios

2007 - Contemplado com o prêmio Funarte Petrobrás Klaus Vi-anna 2006 com o valor de 150 mil reais.

2003 - Rio Arte Prefeitura do Rio de Janeiro.Temporada no Teatro Sergio Porto com apoio e patrocínio da Rio-Arte no valor de 10 mil reais.

2003 - Temporada de um mês no Teatro Sesc Tijuca com apoio e verba do Sesc para montagem.

2002 - prêmio montagem Encena Brasil.Concebido pela coreógrafa Andrea Jabor o projeto teve sua es-tréia no Teatro Cacilda Becker no Rio de Janeiro em novembro de 2002. 30 mil reais.

≥Apoios

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≥≥Aviões e Arranha-Céus – 2002/05

≥Patrocínios

2002 - KunstenCentrum Nona (http://www.nona.be) kc nOna | Centro Cultural Belga que patrocinou uma residência de 40 dias no Teatro KcNona de Mechelen na Bélgica, sob a coordenação de Dirk Verstockt, com patrocínio de 5 mil Euros .

Theater Gasthuis, Amsterdã, Holanda. Patrocinou a montagem do espetáculo com 5 mil Euros.

≥≥De Areia e Mar 1997/00

≥Patrocínios

1999 - Temporada no Teatro Cacilda Becker - Rio de Janeiro.

1997 - Festival Brasil em Caracas, Agraciado com verba para montagem e estréia pelo Instituto Cultural Brasil - Venezuela, na Sala Ateneo de Caracas, Venezuela. U$ 5 mil

≥Apoios

≥≥Outros Projetos com Direção de Andréa Jabor, que Receberam Patrocínio.

≥≥ Inventário, aquilo que seria esquecido se agente não contasse 2006

2008 – Patrocínio da Eletrobrás para temporada de dois meses no Teatro dos Quatro, Shopping da Gávea.

2006 - Patrocínio da Caixa Cultural para realização de Temporada no Teatro Nelson Rodrigues, Caixa Cultural Rio de Janeiro, em outubro de 2006. O projeto foi contemplado com um Patrocínio de 50 mil reais.

≥≥Doutores da Alegria 2006 2006 - Contemplado com o prêmio Funarte Petrobrás Myriam Muniz 2006 com o valor de 50 mil reais.

≥≥Outros Projetos de Ricky Seabra, que Receberam Patrocínio.

≥≥Díptico – Aviões e Império

2008 – Patrocínio da Caixa Cultural para realização de Temporada em Brasília e Curitiba.

≥≥Emprire, Love to Love You Baby 2006

2006 - KunstenCentrum Nona | Centro Cultural Belga que patro-cinou a montagem do espetáculo com direção de Dirk Verstockt. Com o patrocínio de 30 mil euros.

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Este espetáculo foi contemplado pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna com o patrocínio da Petrobras

As Cinco Peles do Samba

Sala de Estar v

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Clipping

> JORNAL O GLOBO - Segundo Caderno. 05/07/2007 pg.2

< JORNAL O GLOBOSegundo CadernoColuna Gente Boa

02/07/2007

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> JORNAL O GLOBO - Revista de Domingo | Cultura - 08/07/2007 ≥

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< REVISTA BRAVO - Teatro e Dança. Julho 2007 pag. 111

> JORNAL DO COMERCIO - DANÇA 29/06/2007

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> REVISTA VEJA RIOroteiro/ dança04/07/2007pag.70

≤ GUIA OESP - São PauloTeatro11 a 17/01/2008pag.78

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≤ FOLHA DE SÃO PAULOIlustrada18/01/2008pag.E12

≤ REVISTA VEJA SÃO PAULOTerraço Paulistano/Álvaro Leme09/01/2008pag. ...

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≤ O ESTADO DE SÃO PAULOCaderno 211/01/2008pag.D5

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≥≥Jornal do Brasil 20/07/2006; Trecho da critica de Roberto Pereira - ‘Entre o Fio da Ciência e da Arte’

“...Tudo se encaixa com uma justeza fina em cena: ciência, arte, humor, dança, disserta-ção, vídeo, trilha sonora...Pela inteligência que se articula neste espetáculo-dissertação, vale a pena assistir ao espaço que ali se inaugu-ra. A dança faz dele matéria prima. E devolve para a ciência noções que poderiam fazer de qualquer astronauta um exímio bailarino.”

≥≥ Críticas - Isadora.Orb, a Metáfora Final

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≥≥Crítica na íntegra de KIL ABREU - Isadora.Orb, a Metáfora final 24/07/2006 FIT São José do Rio Preto

‘Uma canção para Isadora’

...O charme do espetáculo está em usar ex-plicitamente artifícios técnicos, como a pro-jeção de imagens, fazendo-os trabalhar a favor de conteúdos poéticos. Neste capítu-lo, não há como negar - mesmo os espíri-tos menos tranqüilos quanto ao uso exces-

sivo da tecnologia na feitura de obras de arte - a beleza surpreendente que salta na recomposição imagética dos movimentos físicos, postos na tela como uma espécie de coreografia experimental sob a ausência de gravidade. A esta altura, dado o mote do espetáculo, o que poderia ser exploração vazia do efeito passa a ter graça, porque as cenas agregam a platéia no deleite de um mesmo campo de sentidos. É aqui que o teatro empresta a essa experiência nova o que ele tem de melhor: a capacidade de reunir o humano na direção de um objeto

estético que não nos pede necessariamente o mesmo olhar, mas nem por isso deixa de nos reconhecer como coletivo. Contraponto, aliás, a uma bela imagem, altamente simbólica, do es-petáculo: a do monumento ao astronauta caído, que dorme sozinho o sono profundo nas noites longas da superfície lunar. “Isadora.Orb” não chega, claro, a representar sua bem humorada utopia, a “metáfora final”. Mas, resgatando-nos da solidão cotidiana e or-dinária, nos leva a viver alguns bons momentos de prazer e poesia.

≥≥ Críticas - Isadora.Orb, a Metáfora Final

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≥≥Diário da Região 20/07/2006; Trechos da crítica de Igor Galante FIT São José do Rio Preto

“...Isadora.Orb é a própria metáfora do que o fit propõe como conceito (o teatro desconstru-ido pela influência das mais diferentes formas de expressão). ...a parte do espetáculo em que Andrea Jabor simula um bailado em gravi-dade zero deverá ser lembrado como um dos momentos mágicos desta edição do festival.”

≥≥ Críticas - Isadora.Orb, a Metáfora Final

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≥≥Histórico de Atuação

≥Isadora.Orb, A Metáfora Final 2005/08

2008 • Projeto Palco Giratório - Brasília, Taguatinga, São Paulo, Campo Grande, Dourados, Florianópolis, Rio de Janeiro, Salvador e Juazeiro do Norte, Festival de Cultura do Cariri.• Bienal Internacional de Dança do Ceará - Fortaleza, CE.2007 • Caravana Funarte de Circulação Nacional – Região Sul do Brasil, Ponta Grossa, Maringá, Campo Mourão, Curitiba, Porto Alegre e Caxias do Sul.• 25º Festival de Dança de Joinville - Abertura da Mostra de Dança Con-temporânea, SC.• Festival Recife de Teatro – PE• Cena Contemporânea, Festival Internacional de Teatro de Brasília, DF.

• Mostra Sesc de Artes - Interior de São Paulo - Catanduva, Ribeirão Preto, Santo André, SP.2006• Teatro Nelson Rodrigues da Caixa Econômica - Rio de Janeiro, RJ• Festival de São Jose do Rio Preto, SP• Festival de Dança de Araraquara, Teatro Municipal de Araraquara, SP 2005• Danza del III Milenio, Teatro Due - Parma, Itália• Trouble Festival, Halles de Schaerbeek - Bruxelas, Bélgica• RioCenaContemporânea - Rio de Janeiro, RJ.• Itaú Cultural - São Paulo, SP • Estréia, KC nOna - Mechelen, Bélgica 2004• Trabalho em Progresso 2002 KC Nona - Mechelen, Bélgica

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≥≥Clipping & Mídia (jornais)>

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≥≥Clipping & Mídia (jornais)

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Aviões e Arranha-CéusAviões e Arranha-Céus

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≥≥CríticasAviões & Arranha-Céus:

≥≥Le Monde – França

“O suspense se mantem de começo ao fim no espetáculo de objetos e projeções, Aviões e Arranha-céus, manipulado brilhantemente pelo americano-brasileiro Ricky Seabra. O tema já é conhecido: trata-se do 11 de setembro de 2001, re-visto através do prisma mágico da memória de Seabra. Fã desde a infância de aviões e arra-nha-céus, ele faz uma decodificação emocional do acontecimento ligado a sua vida. Entre auto-ficção, histórias pessoais e hipóteses sobre as causas deste ato de terrorismo, o Ricky Seabra elabora um cenário sofisticado diante de nossos olhos, graças a um dispositivo de vídeo. Ele ma-nipula imagens recortadas de revistas, compõe colagens sobre as quais faz planar aviões minia-turas, e mostra filmes de arquivo. Não perdemos nada desta epopéia definitiva como a perda de inocência e fé no futuro. Derrota do humano, der-rota da invenção arquitetônica, depois de Ricky Seabra não podemos mais olhar aviões e arra-nha-céus da mesma maneira.”

≥≥Moose.NL (site de críticas de teatro holandês)

“Uma linda história sobre memórias de aviões e arranha-céus que precisam achar um novo lugar depois dos ataques do onze de setembro. Uma combinação de palestra e filme, artesão e contador de histórias. Simples, forte, sem recla-mações e direto ao coração. É de verdade uma pequena jóia na inundação de documentários sobre o 11 de setembro.”

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≥≥Brabants Dagblad (trecho de crítica do jornal holandês)

“O que o performer Ricky Seabra consegue nos fazer sentir que, neste dia desastroso, aconteceu muito mais do que um colapso de um par de torres. Com imagens belas e originais, este “In Memorium” mostra que o pensamento progressista recebeu um baque desnorteador que será sentido por muito tempo ainda.

≥≥Jornal O Público, Portugal (trecho)

“O que é comovente neste espectáculo é a forma como Ricky Seabra, com o seu olhar singular e o seu fascínio por aviões e arranha-céus, humaniza os trágicos acontecimentos do dia em que o mundo mudou, sem nunca transformar o espectáculo num somatório cronológico de fatos, sem fazer demagogia sobre o assunto e estimulando o espectador a reviver o seu próprio 11 de Setembro.”

≥≥CríticasAviões & Arranha-Céus:

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≥≥Histórico de Atuação

≥Aviões e Arranha-Céus – 2002/2005

2008• Kaai Theatre, Bruxelas, Bélgica• Brakke Grond, Amsterdam, Holanda• Conjunto Cultural da Caixa, Brasilia, DF.

2007• Festival Internacional de Teatro de São Jose do Rio Preto - FIT - SP• Brasília em Cena, Sala Martins Penna, Teatro Nacional, Brasília, DF.• Festival de Dança de Araraquara, Teatro Municipal. Araraquara, SP.

2005• Menagerie de Verre, Paris, França• Instituto Cultural Telemar, Rio de Janeiro, RJ. • Instituto Cultural Itaú, São Paulo, SP.

2004• The National Review of Live Arts, The Arches - Glasgow, Escócia• Culturgest - Lisboa, Portugal (première em português 28,29 de junho)• Solos em Cena, Sala Cássia Eller, - Brasília

2003• Theater Gasthuis - Amsterdã, Holanda• De Vorst - Tilburg, Holanda• Odeon - Zwolle, Holanda• Bis - Den Bosch, Holanda • Romein - Leeuwarden, Holanda • Verbeelding - Purmerend, Holanda• Plaza Futura - Eindhoven, Holanda• Chassé - Breda, Holanda• Korzo - Den Haag, Holanda• Bellevue - Amsterdam, Holanda

• Schouwburg - Arnhem, Holanda• Concordia - Enschede, Holanda• Bouwkunde - Deventer, Holanda • Witte Theater - IJmuiden, Holanda • Lux - Nijmegen, Holanda• De Lieve Vrouw - Amersfoort, Holanda • Provadja - Alkmaar, Holanda• Faculty of Architecture, Technical University - Delft, Holanda• Het Theater Festival Vlaanderen, De Singel - Antwerpen, Bélgica

2002• Premiere: September 11, 2002 KC Nona - Mechelen, Bélgica• Theater Gasthuis - Amsterdã, Holanda

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≥≥Clipping & Mídia (jornal e programa)

<Revista “Y”, junho/2004

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rograma do espetáculo

Programa do Fetival “NEW TERRITORIES”≥

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≥≥Críticas do Espetáculo iEu.

≥≥Mostra de dança xyz. Trecho da crítica por João Antônio, doutor em Artes Cênicas, professor de interpretação na UnB, Brasília, maio 2006.

“...Andréa consegue chegar num trabalho extremamente simples. I EU, não necessita de grandes discursos... ...Com movimentos precisos, limpos, expressivos, honestos, claros, An-dréa conquista o público, logo de início com sua simpatia.

...Coreografia ou improvisação? Dentro da Arquitetura do Movimento (nome de sua companhia) ela criou espaços onde trafega com desenvol-tura. Seu clown é ela mesma, sem medo do ridículo, da exposição, como é próprio dos palhaços. Assim, a poesia está na sua subjetiva visão do mundo.

Ela vê as ações cotidianas como um vocabulário claro para poetizar com o gesto. ...”

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≥≥Trechos da crítica de Liana Gesteira - jornalista e pesquisadora do acervo Recordança. “...A música Adios Nonino de Astor Piazolla, inspira a movimentação da dançarina que parece construir a partitura da musica com o corpo. Cada nota dramática do Argentino ressoa nos músculos e na pele de Andréa, propiciando um momento de beleza ao público. As escolhas da artista são sinceras, transmitindo uma sensação de estar confortável em cena, e quando dúvidas aparecem, Andréa rapidamente as coloca para sua platéia.

...as escolhas no trabalho de Andréa, são um exemplo de comunicação honesta entre criador e o seu público. Essa relação é tão poderosa., que a meia hora de duração do espetáculo deixou um gosto de quero mais no espectador. ...”

≥≥Trechos da crítica de jaime Gesisky

“...Ela fez da dança um libelo pela vida, a nossa vidinha banal e encar-dida do levantar-comer-trabalhar-dormir-levantar, tudo sem se dar conta da vida que estamos jogando pelo ralo, a troco de muito pouco.

No meio dessa correria a coreógrafa conseguiu abrir uma fresta para falar de leveza, de poesia, e de coisas que fazem “silenciar os automóveis e as motocicletas”. O espetáculo apesar de curto deixou o público encantado. ...”

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≥≥ Contato

Arquitetura do MovimentoDireção: Andrea Jabor • (21) 2579.2102/8101.5311 • [email protected] • www.andreajabor.com.br • www.arquiteturadomovimento.com.br