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Proposta de um jogo assistivo para crianças com Síndrome de Down Márcia Lima da Costa dos Santos Sistemas de Informação Faculdade 7 de Setembro [email protected] Resumo. Este trabalho propõe o desenvolvimento de um jogo assistivo, Kids Game, voltado para crianças entre 5 a 10 anos, portadoras de Síndrome de Down. Neste jogo serão abordados conteúdos do seu cotidiano como: nomes de frutas, animais, objetos, além de conhecimentos da língua portuguesa e matemática como identificação das vogais e números, apresentando, portanto atividade que trabalhe a habilidade de raciocínio lógico, memorização, ensine e reforce conceitos que permita a construção do conhecimento e que facilite o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem do aluno. O intuito do Kids Game é atender a necessidade de fixação e aprendizagem dos conteúdos dados em escola, através de uma forma divertida e interativa e, ao mesmo tempo, que possibilite a alfabetização e o desenvolvimento educacional da criança portadora de Síndrome de Down. Palavras-chaves: Síndrome de Down, Tecnologia Assistiva, Jogos na educação especial. 1. Introdução “Uma mente que se abre para uma nova ideia, jamais voltará ao seu tamanho original.” (Albert Einstein) Falar de tecnologia é falar de transformação, inovação e porque não de facilidades e inclusões. Hoje a Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) facilita e ajuda várias tarefas de diversos setores de nossa sociedade: educação, saúde, infraestrutura, tornando as informações e processos mais rápidos. Entretanto, ainda temos muitos problemas a serem enfrentados em todos os seguimentos e em se tratando de

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Proposta de um jogo assistivo para crianças com Síndrome de DownMárcia Lima da Costa dos Santos

Sistemas de InformaçãoFaculdade 7 de SetembroMá[email protected]

Resumo. Este trabalho propõe o desenvolvimento de um jogo assistivo, Kids Game, voltado para crianças entre 5 a 10 anos, portadoras de Síndrome de Down. Neste jogo serão abordados conteúdos do seu cotidiano como: nomes de frutas, animais, objetos, além de conhecimentos da língua portuguesa e matemática como identificação das vogais e números, apresentando, portanto atividade que trabalhe a habilidade de raciocínio lógico, memorização, ensine e reforce conceitos que permita a construção do conhecimento e que facilite o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem do aluno. 

O intuito do Kids Game é atender a necessidade de fixação e aprendizagem dos conteúdos dados em escola, através de uma forma divertida e interativa e, ao mesmo tempo, que possibilite a alfabetização e o desenvolvimento educacional da criança portadora de Síndrome de Down.Palavras-chaves: Síndrome de Down, Tecnologia Assistiva, Jogos na educação especial.

1. Introdução

“Uma mente que se abre para uma nova ideia, jamais voltará ao seu tamanho original.”(Albert Einstein)

Falar de tecnologia é falar de transformação, inovação e porque não de facilidades e inclusões. Hoje a Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) facilita e ajuda várias tarefas de diversos setores de nossa sociedade: educação, saúde, infraestrutura, tornando as informações e processos mais rápidos. Entretanto, ainda temos muitos problemas a serem enfrentados em todos os seguimentos e em se tratando de educação temos o processo de alfabetização de uma criança, problema este que aumenta quando se trata de crianças com necessidades especiais, devido aos poucos recursos pedagógicos que possa auxiliar no processo de aprendizagem dessas crianças [17].

Nesta circunstância têm as crianças com Síndrome de Down (SD), que encontram dificuldades na assimilação das aptidões de linguagem, autonomia, motricidade e integração social [18]. Estas estando relacionadas às alterações estruturais e funcionais de seu sistema nervoso podendo manifestar-se em maior ou menor grau [18].

No estatuto da criança e adolescente assim como no estatuto do portador de deficiência consta o direito a educação de qualidade para todas as crianças.

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“Art. 36. A educação é direito fundamental da pessoa com deficiência e será prestada visando o desenvolvimento pessoal, a qualificação para o trabalho e o preparo para o exercício da cidadania” [21].

“Art. 40. O poder público e seus órgãos devem assegurar a matrícula de todos os alunos com deficiência, bem como a adequação das escolas para o atendimento de suas especificidades, em todos os níveis e modalidades de ensino” [21].

“Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho” [22].

Atualmente, fala-se bastante de inclusão de crianças com SD no ensino regular, porém para Voivodic (2011) para que ela ocorra de forma benéfica torna-se fundamental que o sistema de ensino possibilite recursos instrutivos para atender às necessidades educacionais.

(...) Tal crença encontra fundamentos em autores como Mazzotta (1998), Santos (2002) e Carvalho (1998), que assinaram ser necessária algumas vezes, para a inclusão de alunos com diferentes tipos de deficiência e necessidades educacionais especiais, a utilização de recursos educacionais adequados para atendê-los. (VOIVODIC, 2011.).

São evidentes os benefícios que uma educação de qualidade significa na vida de uma pessoa. Isso não é distinto para crianças com SD, sendo que para elas ter acesso aos projetos que garantem oportunidades de um aprendizado adequado e de forma continuada pressupõe vencer obstáculos [19].

Apesar desses obstáculos os portadores de SD podem relaciona-se socialmente e no aspecto de aquisição, depende, porém dos estímulos que recebe do meio em que vive. Sendo, portanto averiguado a importância de recursos e ferramentas que torne possível a obtenção do conhecimento escolar dessas crianças.

Como alternativa temos a Tecnologia Assistiva (TA) podendo ser definida como qualquer ferramenta, produto ou recurso que favoreça ou contribua para proporcionar ou ampliar as habilidades de uma pessoa com deficiência, possibilitando, portanto torná-la uma pessoa mais independente [7].

Este artigo busca fundamentar a importância da Tecnologia Assistiva mais precisamente dos jogos sérios, na alfabetização de crianças com SD. Está tecnologia está progressivamente sendo anexada no ensino, em virtude do avanço dos produtos tecnológicos. Nesse aspecto, os jogos, como recurso tecnológico, podem possibilitar “a criação de situações de ensino e aprendizagem motivadoras, dinâmicas, envolventes” (MODEL et al., 2010, p.1993) , e nesse sentido incentivar a aprendizagem dessas crianças.

Os jogos atualmente são vistos não somente como entretenimento, mas também com finalidades educativas e artísticas [11]. Segundo Schell [11], “O jogo é sua argila, e você irá moldá-la para criar todo o tipo de experiência fabulosa relacionada a esse universo”.

Estudos realizados recentemente mostram que existem mais de 270 mil pessoas com Síndrome de Down (SD) no Brasil [13] e em sua natalidade uma em cada 600 / 800 nascimentos são de crianças com SD, independente de etnia, gênero ou classe social [12]. Crianças com SD têm um processo de aprendizagem um

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pouco mais lento em comparação com uma criança sem SD, sendo observável, portanto a importância da criação de ferramentas que possam auxilia-las neste processo, que permita que crianças assimilem conteúdos de forma prazerosa.

“O fato de a criança não ter desenvolvido uma habilidade ou demonstrar conduta imatura em determinada idade, comparativamente a outras com idêntica condição genética, não significa impedimento para adquiri-la mais tarde, pois é possível que madure lentamente. (SCHWARTZMAN, 1999, p. 246)”.·.

Reconhecendo a importância do tema, nas dificuldades enfrentadas por pais e educadores de crianças com SD no método de aprendizagem, este trabalho tem como objetivo a proposta de um jogo assistivo para auxiliar nesse processo.

2. Referencial Teórico

2.1 Síndrome de Down e Educação

A Síndrome de Down não é uma doença e sim uma alteração genética, seu nome foi dado em homenagem ao Dr. John Langdon Down que foi o primeiro médico a escrever sobre o assunto.

A SD é produzida pela existência de um cromossomo extra no cromossomo 21, também conhecida como trissomia do 21, devido a existência de três cromossomos 21, ao invés de dois. A Error: Reference source not found mostra um exemplo, da composição do cromossomo 21 de uma pessoa sem SD, já na figura 2, temos de uma pessoa com SD, onde pode-se observar a existência de três cromossomos 21 [1].

Fonte: http://portal.saude.gov.

FIGURA1 – PESSOA COM DOIS CROMOSSOMOS 21.

FIGURA 2 - PESSOA COM TRÊS CROMOSSOMOS21 2

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Na criança Down, em geral, todo o trabalho cerebral se processa um pouco mais devagar. A atenção é menor, ou seja, não se concentra o tempo suficiente para guardar as ordens dadas. Há uma fadiga muito rápida e com isso um desinteresse pela atividade [5]. Além de possuírem menos células nervosas, têm diferenças em neurotransmissores o que torna seu processo de aprendizagem mais difícil [3]. Todavia essas crianças quando se envolvem em atividades que lhes interessem são bastante motivadas, sentem satisfação, orgulho e persistente em seus objetivos [3].

A Origem da Síndrome de Down

Não foi ainda constatado a causa concludente do nascimento de crianças com SD, no entanto, alguns fatores são apontados de riscos devido a grande incidência em que mulheres grávidas com esses fatores vêm apresentando.

Um desses fatores é a idade da mãe, que a partir do envelhecimento de seus óvulos, portanto a partir do avanço em sua idade tem uma probabilidade maior de tem uma criança com SD [19].

2.2 Tecnologia assistiva facilidade e inovação

É comprovado em estudos que o processo de aprendizagem de crianças com SD se processa de forma mais lenta em comparação com uma criança sem SD da mesma idade [6], tendo em seu sistema educativo dificuldades de atenção, concentração e memorização dos conteúdos expostos. Nesse sentido percebemos a importância da inovação e criatividade no método educativo, contando, portanto com a tecnologia assistiva para auxiliar nesse procedimento de forma mais interativa e estimulante.

Como introdução sobre a tecnologia assistiva podemos analisar a citação abaixo:

“Para as pessoas sem deficiência, a tecnologia torna as coisas mais fáceis.Para as pessoas com deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis.”(RADABAUGH, 1993)”.

Pode ser entendida como Tecnologia Assistiva uma inovação que torna possíveis algumas atividades antes não permitidas por pessoas com necessidades especiais, permitindo uma maior autonomia na vida cotidiana dessas pessoas, sendo possível através de qualquer ferramenta ou adaptação de hardware e software [7]. Em relação às adaptações de softwares existem alguns trabalhos e pesquisas que abordam este recurso aplicado na educação especial. Dentre esses projetos cita-se a proposta deste trabalho a criação de um jogo eletrônico para auxiliar na aprendizagem de crianças com SD.

Recursos

Podem variar de um simples lápis adaptado a um software computacional. Estão incluídos hardwares especiais, softwares especiais de acessibilidade, roupas apropriadas, recursos para a mobilidade manual, adequação de postura [7].

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Objetivo

Proporcionar o acesso ao conhecimento de forma adequada, respeitando suas limitações, favorecendo a interação da criança com o mundo real é uma maneira de neutralizar as barreiras enfrentadas por pessoas com necessidades especiais em seu processo de aprendizagem [8].

2.3 Jogos Educativos para crianças com Síndrome de Down

Softwares educacionais têm um papel essencial na estimulação da criança, pois é uma forma interativa dela entrar em contato com a realidade da tecnologia de uma forma dinâmica, interativa e animada de estudar. Para uma criança com SD é uma maneira prazerosa de chamar a atenção da criança de forma espontânea através de imagens, sons e diversão, além de se trabalhar o campo visual e auditivo.

É notória, cada vez mais, a introdução dos jogos nas escolas pelo resultado positivo que apresentam, despertando a motivação e aprendizagem. Esses jogos, cujo objetivo é a aprendizagem, são chamados de “Jogos Sérios”. [2].

Em um esquema de trabalho, é importante que o aluno tenha um conhecimento suficiente dos conceitos básicos antes de aprender conceitos e procedimentos mais complexos [4]. Estratégias utilizadas em jogos como o procedimento de repetições ajudam no processo de aprendizagem de crianças com SD [3].

3. Uso do tablet no processo de aprendizagem da criança com Síndrome de Down

Em consideração ao uso da tecnologia, mais precisamente do computador por crianças com SD, o mouse é um grande vilão, quando ao seu acesso devido às dificuldades motoras enfrentadas por essas crianças, ações como parar no lugar certo e clicar muitas vezes são desafiadoras para essas crianças causando desmotivação.

Nos tempos atuais há uma difusão de dispositivos de acesso à informação que têm facilitado e criado novas formas de manipulação de conteúdos. Como modelo destes tem: Os iPads, Smartphones e tablets.

Tablet aparelho portátil com tela sensível ao toque, sendo possível a interação do usuário e aparelho através de toques na tela do dispositivo em poucos segundos, oferecendo um controle mais preciso além de acesso a web.

Devido à integração de vários fatores como disponibilidade de recursos visuais, áudio, fácil manuseio, pratica e agilidade este trabalho busca utilizar como recurso de suporte ao jogo o tablet a opção se justifica devido a todos os recursos disponíveis antes citados além das características físicas das crianças como mãozinha pequena e dedinhos menores o que tornar um pouco mais complexo o uso do mouse do computador.

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O jogo

Jogo para crianças com síndrome de Down utilizando imagens animadas e sons.

Telas do Jogo

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Segundo Melero (1999, apud VOIVODIC (2011, p.61)), “para favorecer a educação da criança com SD, é importante o trabalho com os processos cognitivos: percepção, atenção, memória e organização de itinerários mentais.”

4. Trabalhos relacionados

O uso de jogos e softwares educativos são temas abordados atualmente como ferramentas no auxilio da alfabetização de crianças com SD. Em nossa pesquisa podemos cita os seguintes: Jecripe1, Downex2, protótipo de interfaces para um jogo multimídia e utilização de interfaces tangíveis.

O Jecripe é um jogo educativo gratuito lançado em 2010, desenvolvido com o propósito de atender a crianças em idade pré-escolar em especial atender a um público de crianças com necessidades especiais, crianças com SD, buscando no jogo atender determinada necessidade, cujo objetivo é estimular e buscar a atenção das crianças na realização das atividades, consolidando interação com o software através de cliques, arrastando o mouse e imitação de gestos com o personagem do jogo Betinho [16].

O Downex é um software educativo livre cujo objetivo é o reconhecimento do alfabeto em palavras e sons com o mesmo contexto, sendo que em sua tela inicial escolhe-se uma das letras do alfabeto (com 23 caracteres sendo que não estão incorporados às letras k, y ou w) após a confirmação da letra é levada a tela onde constam imagens e palavras onde à criança deverá selecionar aquelas imagens e palavras com a mesma letra antes selecionada [15].

O Protótipo de interface para um jogo multimídia foi desenvolvido pelo Departamento de Computação da Universidade Estadual de Londrina – PR, o trabalho cujo objetivo é a implementação de um jogo multimídia adaptativo que estimule o progresso cognitivo de crianças com SD, o jogo se passa no cenário de uma praia, sendo que a criança é estimulada após a apresentação de objetos a prosseguir uma sequência de objetos inicialmente proposta [6].

Interfaces Tangível estudo experimental e implementação de uma estratégia

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utilizando para desenvolver habilidades de leitura e escrita de crianças com Síndrome de Down apresentado resultados positivos quanto o uso da tecnologia [10].

A proposta do Kids game é ser um jogo educativo que ofereça um suporte educacional ao desenvolvimento intelectual de crianças com SD, visando o conhecimento e aprendizagem de conceitos práticos do mundo real colaborando, portanto em sua alfabetização de forma intuitiva, dinâmica e participativa.

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1 http:// http://www.jecripe.com.br/2 http://www.downex.com.br

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REFERÊNCIAS

[1] SAMPAIO, Amanda Maria. A Síndrome de Down no contexto familiar e social. Disponível em: http://sinop.unemat.br/projetos/revistas_eletronicas/index.php/eventos/article/view/544/357. Acesso em Abril de 2012.

[2] PIERINI, Lívia M.; VALENTIM, Maiara A.C.; CARDOSO Andreá. Brinquedos Numéricos: um jogo para o ensino dos conjuntos numéricos. Disponível em: http://www.br-ie.org/pub/index.php/sbie/article/view/1702/1463. Acesso em Novembro de 2012.

[3] CUNNINGHAM, Cliff. Síndrome de Down: Uma Introdução para pais e cuidadores. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

[4] FARRELL, Michel. Dificuldades de aprendizagem moderadas, graves e profundas. Porto Alegre: Artmed, 2008.

[5] SMITH, Deborah Deutsch. Introdução à educação especial ensinar em tempo de inclusão, 5ª edição – 2008.

[6] CABRAL, Ana Paula; BRUM, Carla Gonçalves. Interfaces para um jogo Multimídia Direcionado a portadores de Síndrome de Down. Disponível em: http://www.ufrgs.br/niee/eventos/CBCOMP/2004/pdf/Forum/t170100167_3.pdf. Acesso em: 2004.

[7] BERSCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva. Disponível em: http://200.145.183.230/TA/4ed/material_apoio/modulo2/M2S1A5_Introducao_TA_Rita_Bersch.pdf. Acesso em: 2008.

[8] DAMASCENO, Luciana Borges; GALVÃO FILHO, Teófilo Alves. As novas tecnologias como tecnologia assistiva: utilizando os recursos de acessibilidade na educação especial. Disponível em: http://www.ufrgs.br/niee/eventos/CIIEE/2002/programacao/Demonstracoes.pdf. Acesso em 2002.

[9] SILVA NETTO, Dorgival Perreira da; SANTOS, Mayara Wanessa Alves dos. AlfaGame: Um jogo para auxílio no processo de alfabetização. Disponível em: www.br-ie.org/pub/index.php/sbie/article/download/1682/1444. Acesso em Novembro de 2012.

[10] HARO, Bárbara Paola Muro; SANTANA, Pedro C.; MAGANÃ, Martha A.. Developing Reading Skills in Children with Down Syndrome though Tangible Interface. Disponível em: http://dl.acm.org/citation.cfm?id=2382183. Acesso em 2012.

[11] SCHELL, Jesse. A Arte de Game Design: o livro original The Art of Game Design A book of lenses. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

[12] BURNS, Dennis Alexander et alii. Diretrizes de Atenção à pessoa com síndrome de Down. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/diretrizes_cuidados_sindrome_down.pd

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f. Acesso em 2012.

[13] ABREU, Ana Paula et alii. Cuidados de Saúde às pessoas com Síndrome de Down. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cuidados_saude_pessoas_sindrome_down.pdf. Acesso em 2012.

[14] VOIVODIC, Maria Antonieta M.A. Inclusão Escolar de Crianças com SÍNDROME DE DOWN. 6ª Edição – Editora Vozes Ltda, 2011.

[15] WANDERLEY, Ed. Software pernambucano gratuito facilita alfabetização de crianças com down. Diário de Pernambuco, Pernambuco, 28 jun. 2012. Folha Educação. Disponível em: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/vida-urbana/2012/06/28/interna_vidaurbana,381948/software-pernambucano-gratuito-facilita-alfabetizacao-de-criancas-com-down.shtml#comentarios.

[16] NEIVA, Leonardo. Por meio de comunidade internacional, games têm potencial discutido entre educadores, desenvolvedores e pesquisadores. Disponível em: https://www.institutoclaro.org.br/em-pauta/por-meio-de-comunidade-internacional-games-tem-potencial-discutido-entre-educadores-desenvolvedores-e-pesquisadores/. Acesso: 12 de Fevereiro de 2013.

[17] SOUSA, Raimunda de; MILANE, Tatiane de Moura; RODRIGUES, Patrícia. Crianças com Síndrome de Down nas séries iniciais: passos para a inclusão . Disponível em: http://famesp.com.br/novosite/wp-content/uploads/2011/12/Artigo_Pedagogia01_nov2012.pdf. Acesso: 21 de Abril de 2013.

[18] SILVA, Roberta Nascimento Antunes Silva. A Educação Especial da Criança com Síndrome de Down. Disponível em: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/spdslx07.htm#parte1.4. Acesso: 3 de Maio de 2013.

[19] revistapontocom / Artigos / A educação das pessoas com síndrome de DownA educação das pessoas com síndrome de Down, Escrito em 21 março, 2012. Disponível em: < http://www.revistapontocom.org.br/artigos/a-educacao-das-pessoas-com-sindrome-de-down>. Acesso em: 11. Jan. 2013.

[20] Model, J. C. et al. (2010). Uma Ferramenta para Criação de Jogos Educacionais. In: WORKSHOP SOBRE INFORMÁTICA NA ESCOLA, XVI, 2010, Anais... Belo Horizonte-MG, p. 1393-1396. Disponível em: http://www.br-ie.org/WIE2010/pdf/sp01_06.pdf. Aceso: 4 de Maio de 2013.

[21] http://www.camara.gov.br/sileg/integras/432201.pdf

[22]http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91764/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente-lei-8069-90.

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[23] Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO.http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/44283/dificuldades-de-aprendizagem-do-portador-de-sindrome-de-down#ixzz2SmbIJob1

[24] RADABAUGH, M. P. NIDRR's Long Range Plan - Technology for Access and Function Research Section Two: NIDDR Research Agenda Chapter 5: TECHNOLOGY FOR ACCESS AND FUNCTION – Disponível em http://www.ncddr.org/new/announcements/lrp/fy1999-2003/lrp_techaf.html e http://www.ncd.gov/newsroom/publications/1993/assistive.htm#5.