sistemas.es.gov.br · web viewestado do espÍrito santo secretaria de estado dos transportes e...

51
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICAS DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DER-ES ANEXO I TERMOS DE REFERÊNCIA 1.0 – Objeto Este documento tem por finalidade estabelecer condições a serem observadas na licitação para a contratação de empresa para Execução de Conservação Rodoviária Remunerada por Desempenho - Contrato Piloto (Lote 02) nos Segmentos Rodoviários situados na área de jurisdição da Superintendência Regional de Operações II (SRO-2) do DER-ES totalizando uma extensão de 395,105 km, conforme relação abaixo: RELAÇÃO DOS SEGMENTOS DE RODOVIAS PERTENCENTES AO CONTRATO DE CONSERVAÇÃO POR DESEMPENHO DO LOTE-02 SIGLA SIGLA SRE TRECHO KM INICIAL KM FINAL EXTENSÃO (km) ES 060.1 060EES019 0 ENTR. ES-375 (PIÚMA) - ITAIPAVA 96,761 103,862 7,101 ES 060.1 060EES020 0 ITAIPAVA - ENTR. ES-487 (ACESSO ) 103,862 113,028 9,166 ES 060.1 060EES021 0 ENTR. ES-487 (ACESSO ) - ENTR. ES-487 (BARRA DO ITAPEMIRIM) 113,028 117,087 4,059 ES 060.1 060EES022 0 ENTR. ES-487 (BARRA DO ITAPEMIRIM) - MARATAÍZES 117,087 121,670 4,583 ES 060.1 060EES023 0 MARATAÍZES - ENTR. ES-490 121,670 122,973 1,303 ES 060.1 060EES024 0 ENTR. ES-490 - LAGOA D'ANTAS 122,973 128,478 5,505 ES 060.1 060EES025 0 LAGOA D'ANTAS - INÍCIO PER. URBANO DO POVOADO DE BOA VISTA 128,478 138,900 10,422 ES 060.1 060EES025 2 INÍCIO PER. URBANO DO POVOADO DE BOA VISTA - FINAL DO PER. URBANO DO POVOADO DE BOA VISTA 138,900 140,431 1,531 ES 060.1 060EES025 4 FINAL DO PER. URBANO DO POVOADO DE BOA VISTA - MAROBÁ 140,431 142,837 2,406 ES 060.1 060EES026 0 MAROBÁ - ENTR. ES-162 (CAMPO NOVO) BALANÇA 142,837 148,278 5,441 ES 060.1 060EES028 0 ENTR. ES-162 (CAMPO NOVO) BALANÇA - ENTR. ES-297 (P/ DIVISA ES/RJ) 148,278 157,306 9,028 SUBTOTAL-01 60,545 ES 060.2 060EES900 0 ENTR. ES-060 (P/ITAPEMIRIM) - ENTR. ES-487 (ACESSO) 0,000 4,579 4,579 SUBTOTAL-02 4,579 ES 060.3 060EES901 5 ENTR. ES-060/ES-297 - PRAIA DAS NEVES 0,000 2,862 2,862 SUBTOTAL-03 2,862 ES 162.1 162EES001 0 ENTR. BR-101 - PRESIDENTE KENNEDY 0,000 20,327 20,327 ES 162.1 162EES003 0 PRESIDENTE KENNEDY - SANTO EDUARDO (P/ CAMPO NOVO) 20,327 31,623 11,296 ES 162.1 162EES004 0 SANTO EDUARDO (P/ CAMPO NOVO) - ENTR. ES-060 (CAMPO NOVO) BALANÇA 31,623 35,172 3,549 SUBTOTAL-04 35,172 ____________________________________________________________________________ Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

Upload: buidung

Post on 10-Nov-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

ANEXO I

TERMOS DE REFERÊNCIA

1.0 – Objeto

Este documento tem por finalidade estabelecer condições a serem observadas na licitação para a contratação de empresa para Execução de Conservação Rodoviária Remunerada por Desempenho - Contrato Piloto (Lote 02) nos Segmentos Rodoviários situados na área de jurisdição da Superintendência Regional de Operações II (SRO-2) do DER-ES totalizando uma extensão de 395,105 km, conforme relação abaixo:

RELAÇÃO DOS SEGMENTOS DE RODOVIAS PERTENCENTES AO CONTRATO DE CONSERVAÇÃO POR DESEMPENHO DO LOTE-02

SIGLA SIGLA SRE TRECHO KM INICIAL KM FINAL EXTENSÃO (km)

ES 060.1 060EES0190 ENTR. ES-375 (PIÚMA) - ITAIPAVA 96,761 103,862 7,101

ES 060.1 060EES0200 ITAIPAVA - ENTR. ES-487 (ACESSO ) 103,862 113,028 9,166

ES 060.1 060EES0210

ENTR. ES-487 (ACESSO ) - ENTR. ES-487 (BARRA DO ITAPEMIRIM) 113,028 117,087 4,059

ES 060.1 060EES0220 ENTR. ES-487 (BARRA DO ITAPEMIRIM) - MARATAÍZES 117,087 121,670 4,583

ES 060.1 060EES0230 MARATAÍZES - ENTR. ES-490 121,670 122,973 1,303

ES 060.1 060EES0240 ENTR. ES-490 - LAGOA D'ANTAS 122,973 128,478 5,505

ES 060.1 060EES0250

LAGOA D'ANTAS - INÍCIO PER. URBANO DO POVOADO DE BOA VISTA 128,478 138,900 10,422

ES 060.1 060EES0252

INÍCIO PER. URBANO DO POVOADO DE BOA VISTA - FINAL DO PER. URBANO DO POVOADO DE BOA VISTA 138,900 140,431 1,531

ES 060.1 060EES0254

FINAL DO PER. URBANO DO POVOADO DE BOA VISTA - MAROBÁ 140,431 142,837 2,406

ES 060.1 060EES0260 MAROBÁ - ENTR. ES-162 (CAMPO NOVO) BALANÇA 142,837 148,278 5,441

ES 060.1 060EES0280

ENTR. ES-162 (CAMPO NOVO) BALANÇA - ENTR. ES-297 (P/ DIVISA ES/RJ) 148,278 157,306 9,028

      SUBTOTAL-01 60,545

ES 060.2 060EES9000 ENTR. ES-060 (P/ITAPEMIRIM) - ENTR. ES-487 (ACESSO) 0,000 4,579 4,579

      SUBTOTAL-02 4,579

ES 060.3 060EES9015 ENTR. ES-060/ES-297 - PRAIA DAS NEVES 0,000 2,862 2,862

      SUBTOTAL-03 2,862

ES 162.1 162EES0010 ENTR. BR-101 - PRESIDENTE KENNEDY 0,000 20,327 20,327

ES 162.1 162EES0030 PRESIDENTE KENNEDY - SANTO EDUARDO (P/ CAMPO NOVO) 20,327 31,623 11,296

ES 162.1 162EES0040

SANTO EDUARDO (P/ CAMPO NOVO) - ENTR. ES-060 (CAMPO NOVO) BALANÇA 31,623 35,172 3,549

      SUBTOTAL-04 35,172

ES 162.2 162EES9500 KM 30 - KM 32 0,000 2,000 2,000

      SUBTOTAL-05 2,000

ES 164.1 164EES0220 ENTR. BR-262 - ENTR. ACESSO ES-164 (P/ CAXIXE) 289,208 290,663 1,455

ES 164.1 164EES0225

ENTR. ACESSO ES-164 (P/ CAXIXE) - ENTR. ES-383 (MONTE VERDE) 290,663 303,347 12,684

      SUBTOTAL-06 14,139

ES 164.2 164EES023 ENTR. ES-383 (MONTE VERDE) - ENTR. ES-474 (TAQUARUÇU) 303,347 316,385 13,038

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

RELAÇÃO DOS SEGMENTOS DE RODOVIAS PERTENCENTES AO CONTRATO DE CONSERVAÇÃO POR DESEMPENHO DO LOTE-02

SIGLA SIGLA SRE TRECHO KM INICIAL KM FINAL EXTENSÃO (km)

0

ES 164.2 164EES0240 ENTR. ES-474 (TAQUARUÇU) - ENTR. ES-475 (FRUTEIRAS) 316,385 323,015 6,630

ES 164.2 164EES0250 ENTR. ES-475 (FRUTEIRAS) - ENTR. ES-375 (VARGEM ALTA) 323,015 333,916 10,901

      SUBTOTAL-07 30,569

ES 164.3 164EES9000 ENTR. ES-164 - ENTR.ES-485 (ACESSO) 0,000 3,100 3,100

      SUBTOTAL-08 3,100

ES 165 165EES0120

ENTR. BR-262 (P/ CONCEIÇÃO DO CASTELO) - ENTR. ES-472 (A) (CONCEIÇÃO DO CASTELO) 165,026 170,647 5,621

ES 165 165EES0130

ENTR. ES-472 (A) (CONCEIÇÃO DO CASTELO) - ENTR. ES-472 (B) (CONCEIÇÃO DO CASTELO) 170,647 171,167 0,520

      SUBTOTAL-09 6,141

ES 177.1 177EES0010

ENTR. BR/ES-482 (P/ JERÔNIMO MONTEIRO) - ENTR. ES-393 (A) (MUQUI) 0,000 19,345 19,345

      SUBTOTAL-10 19,345

ES 177.2 177EES0030 ENTR. BR-393 (B) (MUQUI) - ENTR. ES-391 (A) (MIMOSO DO SUL) 20,486 36,673 16,187

      SUBTOTAL-11 16,187

ES 289 289EES0020

ENTR. ES-489 (ATÍLIO VIVACQUA) - ENTR. ES-289 (ACESSO) (P/ BR-393) 14,544 24,266 9,722

ES 289 289EES0025

ENTR. ES-289 (ACESSO) (P/ BR-393) - ENTR. BR-393 (A) (P/ CACHOEIRO) 24,266 26,085 1,819

      SUBTOTAL-12 11,541

ES 297 297EES0090 ENTR. ES-060 (P/NEVES) - ENTR. ES-060 (DIVISA ES/RJ) 79,781 80,962 1,181

      SUBTOTAL-13 1,181

ES 375.1 375EES0010 PROSPERIDADE - ENTR. ES-164 (A) (P VARGEM ALTA) 0,000 5,935 5,935

      SUBTOTAL-14 5,935

ES 375.2 375EES0030 ENTR. ES-164 (B) (VARGEM ALTA) - ENTR. ES-485 8,123 8,309 0,186

ES 375.2 375EES0032 ENTR. ES-485 - ENTR. ES-383 8,309 13,641 5,332

ES 375.2 375EES0035 ENTR. ES-383 - PRINCESA 13,641 21,712 8,071

ES 375.2 375EES0040 PRINCESA - ENTR. ESTRADA MUNICIPAL (P/ CAMPINHO) 21,712 32,738 11,026

      SUBTOTAL-15 24,615

ES 375.3 375EES0045

ENTR. ESTRADA MUNICIPAL (P/ CAMPINHO) - ENTR. BR-101 (A) (ICONHA) 32,738 40,630 7,892

      SUBTOTAL-16 7,892

ES 391 391EES0035 ENTR. ES-177 (A) (MIMOSO DO SUL) - ENTR. ES-177 (B) 45,764 46,252 0,488

ES 391 391EES0040 ENTR. ES-177 (B) - ENTR. BR-101 46,252 61,285 15,033

      SUBTOTAL-17 15,521

ES 472 472EES0010

ENTR. ES-166 (SANTA LUZIA) - ENTR. ES-165 (A) (CONCEIÇÃO DO CASTELO) 0,000 11,320 11,320

ES 472 472EES0015

ENTR. ES-165 (A) (CONCEIÇÃO DO CASTELO) - ENTR. ES-165 (B) (CONC. DO CASTELO) 11,320 11,840 0,520

      SUBTOTAL-18 11,840

ES 473 473EES0010 ENTR. BR-262 (VIÇOSINHA) - FAZENDA INCAPER 0,000 6,456 6,456

ES 473 473EES002 FAZENDA INCAPER - ENTR. BR-262 6,456 13,755 7,299

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

RELAÇÃO DOS SEGMENTOS DE RODOVIAS PERTENCENTES AO CONTRATO DE CONSERVAÇÃO POR DESEMPENHO DO LOTE-02

SIGLA SIGLA SRE TRECHO KM INICIAL KM FINAL EXTENSÃO (km)

0

      SUBTOTAL-19 13,755

ES 475 475EES0020 ENTR. ES-379 - ENTR. ES-164 (FRUTEIRAS) 0,821 25,724 24,903

      SUBTOTAL-20 24,903

ES 483 483EES0010 ENTR. BR-482 (PACOTUBA) - BURARAMA 0,000 15,740 15,740

      SUBTOTAL-21 15,740

ES 485.2 485EES0030 JACIGUÁ - BOA ESPERANÇA 5,279 7,526 2,247

      SUBTOTAL-22 2,247

ES 485.2 485EES0060 INICIO DO PAVIMENTO - ENTR. BR-101 (RIO N. DO SUL) 20,302 33,920 13,618

      SUBTOTAL-23 13,618

ES 486.1 486EES0010 ENTR. ES-164 (SOTURNO) - GIRONDA 0,000 8,421 8,421

      SUBTOTAL-24 8,421

ES 486.2 486EES0020 GIRONDA - ITAOCA 8,421 16,817 8,396

      SUBTOTAL-25 8,396

ES 486.3 486EES0030 ITAOCA - ENTR. ES-166 (P/COUTINHO) 16,817 24,453 7,636

      SUBTOTAL-26 7,636

ES 487 487EES0010 ENTR. BR-101 (P/ RIO NOVO DO SUL) - ENTR. ES-060 (ACESSO) 0,000 18,507 18,507

ES 487 487EES0020 ENTR. ES-060 (ACESSO) - ENTR. ES-490 (ITAPEMIRIM) 18,507 20,043 1,536

ES 487 487EES0030 ENTR. ES-490 (ITAPEMIRIM) - ENTR. ES-060 (B. ITAPEMIRIM) 20,043 22,592 2,549

      SUBTOTAL-27 22,592

ES 490 490EES0030

ENTR. ES-490 (CAMPO ACIMA) - ITAPEMIRIM (PERÍMETRO URBANO) 32,414 37,047 4,633

      SUBTOTAL-28 4,633

    EXTENSÃO TOTAL DO LOT E - 02 395,105

2.0 – Introdução e Definições

Trata-se de Contratos de Conservação Rodoviária remunerados por desempenho destinados às rodovias estaduais administradas pelo DER-ES, através de contratos abrangentes e de longa duração (três anos), numa etapa piloto, controlados e remunerados com base no conceito de Desempenho Efetivo.

Para efeito de identificação e assimilação dos termos contidos neste documento, define-se:

a. Conservação Rodoviária: conjunto de serviços relacionados à manutenção preventiva e corretiva rotineiras do corpo estradal;

b. Contrato de Conservação Rodoviária por Desempenho - CCRD: Contratos de longa duração no qual o conjunto de serviços de conservação preventiva e rotineira do corpo estradal é remunerado por resultado cujo desempenho é

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

mensurado qualitativamente de forma a constituir um fator de ajuste do pagamento;

c. Malha de Intervenção na Regional: conjunto de rodovias objeto de cada contrato, agrupadas dentro de uma Superintendência Regional de Operação (SRO);

d. Projeto Básico de Conservação Rodoviária por Desempenho (PBCCD): projeto básico de engenharia com todos os elementos destinados aos serviços de conservação, contendo dimensionamento das intervenções, quantidades, orçamento e especificações.

O programa de contratação de conservação rodoviária remunerada por desempenho, a exemplo de outros similares recém experimentados por outros Estados da Federação, se caracteriza pela inovação da contratação e gerenciamento de serviços de conservação rodoviária onde adotam-se o conceito de aquisição de bens por parte do estado, aceitos e remunerados somente após a percepção dos benefícios almejados daquele produto de engenharia adquirido.

A contratação objeto do presente Termo de Referência, faz parte de importantes ações a serem implementadas pelo DER-ES no âmbito de contratações de Serviços de Manutenção Remunerada por Desempenho, conforme descreve-se em sequência.

a) Contratações Piloto de um lote de 395,105 km rodovias com serviços de Conservação Rodoviária por Desempenho – CCRD com duração de 3 anos.

b) Contratação de Empresa Especializada para Monitoramento dos Contratos Pilotos CCRD com o objetivo de proceder ajustes de critérios, calibração de parâmetros e a concepção das Diretrizes Básicas de Elaboração dos Projetos Básicos para a Contratação da Conservação/Manutenção Rodoviária em uma etapa posterior de prazo mais dilatado, incluindo estudos para modelagem dessas novas contratações.

2.1 – Descrição das Atividades

Abrangem os serviços típicos de conservação rodoviária e ficarão a cargo da contratada durante 3 (três) anos, a contar da data da Ordem de Serviço (OS).

Os serviços deverão ser executados de acordo com as Especificações Gerais de Serviços Rodoviários e do Manual de Conservação do DNIT, com as particularidades adotadas pelo DER-ES, e constantes do Projeto Básico de Conservação, transcritos no quadro a seguir:

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

Código ServiçoUnidade

de serviço

Especificação Adotada Observações

99006 Remendo com massa asfáltica a quente m² DNIT 154/2010-ES  

99004 Obturação de buracos com CBUQ, utilizando brita graduada (tudo incluído) m² DNIT 154/2010-ES  

40981 Aplicação de jato de ar comprimido para limpeza de trincas m² ISC 14/04 Manual de Conservação

Rodoviária - IPR-710/2005

40124 Selagem de trincas, inclusive transporte de areia e emulsão m² ISC 14/04 Manual de Conservação

Rodoviária - IPR-710/2006

40127 Lama asfáltica (faixa II - ISSA) (tudo incluído) m² DNIT 150/2010-ES  

40134 Demolição e remoção de estrutura de pavimento inclusive capa asfáltica m² DNIT 154/2010-ES  

99007 Recomposição de revestimento c/ CBUQ t DNIT 031/2006-ES  

40111 Imprimação inclusive fornecimento e transporte do CM-30 m² DNIT 144/2012-ES  

40787 Base de brita graduada, inclusive fornecimento e transporte da brita m³ DNIT 141/2010-ES  

43337 Roçada manual com roçadeira costal, ferramentas manuais, inclusive limpeza m² DAER-ES-CON

017.0/07

Norma obtida do DAER (Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem do Rio

Grande do Sul)

43336 Capina manual inclusive, limpeza m² DAER-ES-CON 019.1/07

A limpeza do local já esta contemplada no custo final.

Norma obtida do DAER (Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem do Rio

Grande do Sul)

40171 Destocamento de árvores com diâmetro de 15 a 30 cm, com trator de esteira Ud DNIT 104/2009-ES  

99002 Recomposição mecânica de aterros com DMT de 10 a 15 KM m³ DNIT 108/2009-ES

O serviço inclui o transporte e a escavação de material de

empréstimo.

99003 Remoção mecânica de barreiras com DMT de 10 a 15 KM m³ DNIT 106/2009-ES

O serviço inclui o carregamento e o transporte

de material para local especificado pela fiscalização

99000 Remoção manual de barreira em solo m³ DNIT 106/2009-ES  

99001 Recomposição manual de aterro m³ DNIT 108/2009-ES  

40097 Reparo de guarda-corpo m DNIT 088/2006-ES  

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

Código ServiçoUnidade

de serviço

Especificação Adotada Observações

41017 Defensa de concreto tipo New Jersey, fornecimento e colocação m DNIT 110/2009-ES  

40078

Reparo de cerca ( substituição de mourões, grampo e arame farpado), inclusive transportes de todos os materiais

m DNIT 099/2009-ES  

40084 Desobstrução manual de valetas m DNIT 028/2004-ES  

40085 Limpeza de sarjeta e meio-fio m DNIT 028/2004-ES  

40086 Limpeza e desobstrução de bueiros m DNIT 028/2004-ES  

40087 Limpeza e desobstrução de caixa coletora Ud DNIT 028/2004-ES  

40170 Limpeza de acostamento m² -  

40096Defensas metálicas (espessura lâminas -> 3 mm), inclusive fornecimento de materiais, substituição

m DNER-ES 144/85  

40090 Reparo de meio-fio, inclusive caiação m DNIT 029/2004-ES  

40091 Reparo de sarjeta, inclusive caiação m DNIT 029/2004-ES  

40092 Reparo de caixa coletora Ud DNIT 029/2004-ES  

40088 Reparo de bueiros tubulares Ud DNIT 029/2004-ES  

40089 Reparo de bueiros celulares (inclusive boca) Ud DNIT 029/2004-ES  

40100 Limpeza e pintura de guarda-corpo m DNIT 088/2006-ES  

40658 Caiação de meio fios, sarjetas, etc m² DNIT 029/2004-ES  

A frequência e a intensidade a serem definidas na execução dos serviços deverão ser compatíveis e suficientes com a obtenção dos padrões mínimos de desempenho indicados no Projeto Básico de Conservação e transcritos no quadro apresentado no item 5.1.

2.2 – Obrigações Compulsórias do Contratado

O pleno atendimento ao prescrito nas especificações de serviços pertinentes, assim como no Projeto Básico de Conservação, anexado a este TERMO DE REFERÊNCIA. Cabe compulsoriamente ao contratado: a) Executar os serviços, de acordo com as especificações, projetos e fiscalização do DER-ES;

b) Fazer constar nas placas de sinalização quando da execução dos serviços, a logomarca do DER-ES;

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

c) Destinar pessoal suficiente para o desenvolvimento dos trabalhos a serem realizados, devidamente equipados com EPI (Equipamento de Proteção Individual) e com uniformes, na COR LARANJA, figurando nas costas dos mesmos a inscrição: “A SERVIÇO DO DER-ES”, na COR PRETA;

d) Destinar veículos e equipamentos suficientes para o desenvolvimento dos trabalhos, bem como de todo o material necessário para a execução dos mesmos;

e) Sinalizar a obra e/ou serviço com sinalização diurna e noturna, visando a segurança de pedestres e usuários da rodovia, bem como realizar serviços de remoção de placas não regulamentadas na faixa de domínio da rodovia;

f) Elaborar junto com a fiscalização do DER-ES as notas de serviço, as medições das obras e o respectivo controle das mesmas;

g) Ser responsável pelo fornecimento contínuo e constante de todo e qualquer material necessário à execução dos serviços relacionados nas ORDENS DE SERVIÇO nas condições previstas em CONTRATO;

h) Cabe ainda à contratada atender ao estabelecido nas especificações de projeto;

i) Dispor de todos os equipamentos, acessórios e ferramentas necessárias à execução dos serviços relacionados nas ORDENS DE SERVIÇO;

j) Manter equipes e todos os equipamentos em condições adequadas e equipados com todos os sistemas e dispositivos de proteção previstos na legislação em vigor;

k) Instalação, operação e manutenção de sinalização diurna e noturna, vertical e horizontal, para permitir a passagem de veículos em uma única direção por vez, no período de execução dos serviços;

l) Instalar e manter os equipamentos de sinalização e de identificação (marcos de concreto georreferenciados) das divisas entre lotes de manutenção rodoviária, conforme quantitativos indicados na planilha contratual;

m) Deverá atender os Padrões Mínimos de Desempenho fixados no projeto e transcritos no item 5.1 deste Termo de Referência;

n) Obter todas as licenças e/ou autorizações ambientais necessárias ao desenvolvimento de suas atividades, bem como, de atender às condicionantes nelas impostas;

o) O contratado deverá se assegurar que os quantitativos e custos estão plenamente cobertos pelo seu valor mensal ofertado, o qual é bastante suficiente para manter a rodovia atendendo os padrões mínimos de desempenho estipulados no projeto básico e transcritos no item 5.1, ressaltando-se que as definições de projeto são “referenciais”, e que o atingimento dos padrões de desempenho é obrigatoriedade contratual.

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

3.0 – Prazos

O prazo total para execução dos serviços é de 3 (três) anos, contados a partir da data da emissão da primeira Ordem de Serviço.4.0 – Equipes

A empresa contratada deverá apresentar à fiscalização do DER-ES, previamente ao início dos serviços, as equipes que atuarão nos serviços, de modo a permitir a emissão da Ordem de Início dos Serviços e sua consequente mobilização. No documento deverá constar no mínimo:

a) Engenheiro Responsável Técnico; b) Chefe de Escritório; c) Apontador/Almoxarife; d) Encarregado de obras;e) Licenças ambientais e/ou autorizações a que as instalações estão sujeitas pela legislação pertinente;f) Endereço de localização das instalações.

5.0 – Forma de Execução

A execução dos serviços será regida pelas Especificações Gerais para Obras Rodoviárias em vigor, que estão listadas no caderno do Volume 1 – Relatório do Projeto, pelas especificações contidas no Manual de Conservação Rodoviária do DNIT. Naquele volume estão descritas e detalhadas também as Especificações Complementares e Particulares correspondentes a serviços e obras específicos do Projeto Básico de Conservação. Deverá ainda atender os Padrões Mínimos de Desempenho fixados no projeto básico e transcritos no item 5.1.

Os serviços deverão apresentar, no mínimo, os padrões de desempenho estipulados no item seguinte.

5.1 – Padrões de Desempenho

Os serviços deverão ser desenvolvidos, conforme especificações aplicáveis e definidas em projeto, e deverão propiciar à rodovia os seguintes padrões de desempenho:

ELEMENTO DE REFERÊNCIA INDICADOR PADRÃO DE DESEMPENHO

EXIGIDO CÓDIGO PRAZO DE ATENDIMENTO

Pista de Rolamento

BuracosA partir do final do 3º mês do contrato, não serão admitidos buracos de quaisquer dimensões.

PDC-01 24 horas

Trincas Severas com desplacamento.

A partir do final do 3º mês do contrato não serão admitidas no pavimento da pista de rolamento, trincas classe 3 com desplacamento, com frequência superior a 50%.

PDC-02 10 dias uteis

Afundamentos e Recalques A partir do final do 3º mês do PDC-03 48 horas

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

ELEMENTO DE REFERÊNCIA INDICADOR PADRÃO DE DESEMPENHO

EXIGIDO CÓDIGO PRAZO DE ATENDIMENTO

Localizados Graves

Contrato, não serão admitidos afundamentos e recalques que possam colocar em risco a segurança do usuário.

Acostamentos

Obstáculos, materiais perigosos e Limpeza.

A partir do final do 3º mês do Contrato, não são admitidos obstáculos ou depósitos de materiais nos acostamentos que se constituam em risco para a segurança operacional.

PDC-04 72 horas

Buracos e deformações graves.

A partir do final do 6º mês do Contrato, não serão admitidos buracos e deformações graves nos acostamentos.

PDC-05 1 semana

Drenagem Superficial Funcionamento da Drenagem

A partir do final do 4º mês do Contrato, os dispositivos de drenagem devem estar limpos, caiados e em adequadas condições de funcionamento não podendo haver fluxo de água transpondo a pista.

PDC-06 1 mês

O.A.C Existência e Funcionamento das Obras de Arte Correntes

A partir do final do 6º mês devem estar implantados, limpos, caiados e em adequadas condições de funcionamento, todos os dispositivos de drenagem.

PDC-07 1 mês

Sinalização

Funcionamento da Sinalização Vertical Não avaliado nesse Contrato PDC-08

Sinalização Horizontal com retrorrefletância inferior a 80 mcd/lx.m2.

Não avaliado nesse Contrato PDC-09

Dispositivos de Obras Complementares e OAE

Funcionamento de Defensas, Barreiras e Guarda corpos

A partir do final do 6º mês do Contrato, devem estar, limpos, caiados e em adequadas condições de funcionamento, todos os guarda-corpos, defensas e barreiras.existentes.

PDC-10 1 semana

Funcionamento de cercas

A partir do final do 6º mês deverão estar reparadas em adequadas condições de funcionamento todas as cercas previstas.

PDC-11 1 semana

Canteiros, Interseções e Faixa de Domínio

Roçada e Capina

A partir do final do 3º mês do Contrato, a altura da vegetação na faixa limite de 3 m de largura ou até a cerca, ao longo dos acostamentos: h < 40 cm.

PDC-12 1 mês

Erosão de taludes em cortes e aterros – somente eventos ocorridos ao longo do contrato – Não inclui passivos.

A partir do final do 3º mês do Contrato, os cortes/aterros devem estar livres de erosões que comprometam sua estabilidade e/ou a segurança viária.

PDC-13 24 horas

Queda de barreiras (deslizamentos). Somente eventos ocorridos ao longo do contrato – Não inclui passivos.

A partir do final do 3º mês do Contrato, a plataforma deve estar livre de materiais oriundos de queda de barreira, bem como livre de restrição do gabarito vertical (árvores etc)

PDC-14 24 horas

NOTA 1 - CÓDIGO PDC-01: O Padrão de Desempenho requerido para o Indicador Buracos, cujo Prazo de Atendimento é de 24 (vinte e quatro) horas, mediante a execução serviços de obturação de buracos com CBUQ, e/ou remendo com massa asfáltica à quente, poderá ser atendido, considerando um segmento de rodovia, diante da seguinte situação:

a. Ocorrência do evento (buraco) sob condição de chuva para efeito do atendimento e/ou solução do problema: a empresa contratada poderá realizar os serviços de reparação necessários empregando material alternativo, respeitado o prazo estabelecido pelo PDC-01;

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

b. Material alternativo a ser aplicado: o material alternativo a ser aplicado como solução do problema referido no item “a” anterior, indicado para essa situação é o Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ) modificado por agentes químicos, que possibilitam sua aplicação em condições chuvosas, tipo CBUQ-PF ou similar;

c. Solução definitiva: a solução definitiva para atendimento ao PDC-01, na forma original definida pelo projeto, deverá ser executada no prazo máximo de 10 (dez) dias corridos, contados do encerramento das chuvas ocorridas no segmento rodoviário em questão;

d. Qualidade do material alternativo: a empresa deverá apresentar certificado de qualidade e validade do produto indicado no item “b”, fornecido pela sua fonte produtora e/ou fabricante, incluindo ensaios de atestação desta qualidade, e especificações para aplicação do produto;

e. Disponibilidade do material alternativo: a empresa contratada deverá constituir e manter um estoque mínimo de 10,0 t (dez toneladas) do material indicado no item "b" anterior, durante todo o período contratual.

NOTA 2 - CÓDIGO PDC-03: O Padrão de Desempenho requerido para o Indicador Afundamento e Recalques Localizados Graves, para pista de rolamento, cujo Prazo de Atendimento é de 48 (quarenta e oito) horas, considera que a identificação do defeito excetua as situações relacionadas com o problema decorrente de classificação no quesito Serviços Emergenciais. Isso não significa que a contratada não tenha a obrigação de solucionar o problema ainda que paliativamente, garantindo a segurança do usuário, e o tratamento do problema não relacionado à estrutura do pavimento ser solucionado mediante intervenção específica. Exemplo: recalques na estrutura do corpo de aterros, ruptura de pista não decorrentes do pavimento, etc.

NOTA 3: Considerando que o serviço a ser executado pela contratada, tem como premissa principal sua remuneração por desempenho, não será objeto de avaliação métodos construtivos e/ou equipamentos empregados, desde que atendidas as especificações indicadas no Projeto Básico, neste Termo de Referência e respeitados os requisitos ambientais que integram o projeto, do mesmo modo que as questões que envolvem a saúde e segurança do trabalhador e usuário da rodovia.

A contratada deverá assegurar que os quantitativos e custos estão plenamente cobertos pelo seu valor mensal ofertado, sendo ele bastante suficiente para que a rodovia seja mantida com pelo menos, aqueles padrões de desempenho relacionados acima, mediante a apresentação da Declaração expressa descrita nas alíneas “c” e “d” do subitem A-3 do item 10.

Esses padrões de desempenho serão avaliados diariamente, e consolidados mensalmente, para servirem de base para ajustar o valor da medição mensal dos serviços, na forma explicitada mais adiante neste Termo de Referência.

A Não-conformidade (NC) será caracterizada e computada nos seguintes casos:

1º Caso: NC detectada pela Fiscalização, sem procedimentos de tratamento pela Contratada no instante da inspeção.

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

2º Caso: NC detectada pela Contratada, informada à fiscalização, mas sem procedimentos de tratamento no prazo estipulado.

Sem prejuízo das responsabilidades civil e criminal previstas na legislação brasileira vigente, o não cumprimento dos prazos estabelecidos para atendimento dos padrões de desempenho sujeitará a CONTRATADA às penalidades previstas em contrato, e conforme as NORMAS PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA EXECUÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA, devidamente aprovada pelo Conselho Rodoviário Estadual, através da Resolução nº 005/2009.

5.2 – Abrangência

Os serviços serão executados de acordo com o Plano de Trabalho elaborado pela contratada e de conformidade com as orientações contidas no Projeto Básico de Conservação, com suficiência necessária à obtenção dos padrões de desempenhos estipulados e com a abrangência definida na ORDEM DE SERVIÇO em vigor, emitida pelo DER-ES.

A contratada deverá apresentar à fiscalização do DER-ES o Plano de Trabalho no prazo máximo de 15 (quinze) dias após a entrega da Listagem dos Trechos a serem atendidos, produzida pela SRO, em evento agendado com a Superintendência, posteriormente a assinatura do contrato, em atendimento no mínimo as orientações contidas no item 15 deste Termo de Referência.

Inicialmente a abrangência dos serviços de Conservação Rodoviária por Desempenho relativa ao Lote 2, inclui todos os segmentos rodoviários relacionados no item 1 do presente T.R, os quais totalizam uma extensão de 395,105 km.

Os limites de abrangência do Contrato serão materializados através da implantação marcos geodésicos, devidamente identificados através de suas coordenadas geográficas, e testemunhados através de Placas de Sinalização com os dizeres e dimensões definidas no Projeto Básico de Conservação.

As ORDENS DE SERVIÇOS serão emitidas em 3 vias, sendo a 1ª VIA da CONTRATADA, a 2ª VIA da FISCALIZAÇÃO e a 3ª VIA da PASTA DO CONTRATO.

5.3 – Equipe Técnica

A equipe técnica a ser alocada para a execução dos serviços deverá ser constituída basicamente dos profissionais necessários à execução dos serviços constantes das PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS do DER-ES, sendo pelo menos um ENGENHEIRO RESPONSÁVEL TÉCNICO, pela execução dos serviços de Conservação Rodoviária. O Engenheiro Responsável Técnico indicado na proposta da empresa deverá efetivamente trabalhar na execução da obra e serviço.

A eventual substituição de profissional só será possível mediante comunicação por escrito ao DER-ES, devidamente justificada. Do técnico substituto deverão ser

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

apresentadas Certidões de Acervo Técnico emitidas pelo Conselho Regional da categoria, comprovando ter o mesmo a qualificação técnica compatível com a do substituído. As Certidões de Acervo Técnico – CAT a serem apresentadas terão as mesmas exigências do EDITAL para o profissional em questão.

6.0 – Critérios de Medição e Pagamentos

6.1 – Serviços de Conservação Rotineira

6.1.1 – Serviços de Conservação para o 1º, 2º e 3º Ano

A medição desses itens será procedida por quilômetro de rodovia nas condições de conservação definidas em projeto através dos indicadores de desempenho especificados.

A unidade do serviço de manutenção para o 1º, 2º e 3º anos, é a unidade de extensão em quilômetro de via conservado em unidade de tempo em mês [km.mês].

O preço unitário proposto que constará do contrato, é um valor fixo para 1 (hum) km de via conservado durante 1 (hum) mês [R$/km.mês].

A medição será a quantidade total de via conservada no mês em questão estipulada na O.S, ajustado em função do fator de pagamento [km] x FPC.

O Valor a ser pago será o preço fixo mensal definido em contrato [R$/km.mês] multiplicado pela quantidade total de via conservada no mês, corrigida pelo Fator de Pagamento dos Serviços de Conserva (FPC), [km] x FPC.

O Fator de Pagamento (FPC) é a soma dos Índices de Efetividades individuais dos elementos de referência dos serviços de conserva (IEC), ponderados com base no peso de cada elemento de referência.

O Índice de Efetividade de Conservação (IEC) é a relação entre a extensão de via em conformidade com os padrões de desempenhos pré-definidos ao longo de todo o período (EC) e a extensão programada em contrato para o trecho ou grupo de trechos (EP) IEC = (EC/EP).

A Extensão Conforme (EC), será determinada em função do levantamento do desempenho mensal de cada elemento de referência.

Todos os elementos de referência serão inspecionados ao longo do mês para cada Unidade de Via (UV) de 1 km de via.

Quando for verificada a ocorrência de segmentos em Unidades de Vias Não Conforme (UVNC), a Extensão Conforme (EC) para o evento de referência, será igual a Extensão Programada em contrato (EP) deduzida dos segmentos em não-conformidade (UVNC).

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

Nos casos de reincidência da mesma Não-Conformidade (tipo e local) em período subsequente, a dedução será de 1,5 x UVNC, independente de eventuais penalidades já aplicadas anteriormente.

As Unidades de Vias (UV) serão identificadas em relação aos marcos quilométricos, ou seja, UV-X, inicia no Marco Quilométrico KM X-1 e termina no Marco Quilométrico KM X.

O quadro apresentado abaixo exemplifica Ficha de Apuração do Fator de Pagamento da Conservação (FPC), para fins de remuneração com base nos padrões de desempenho.

Ficha de Apuração do Fator de Pagamento – FPC

AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DA CONSERVAÇÃO FATOR DE PAGAMENTO

ELEMENTO DE REFERÊNCIA INDICADOR PESOS

(%)PADRÃOEXIGIDO

EXTENSÃO CONFORME

(EC)

ÍNDICE DE EFETIVIDADE INDIVIDUAL

(IEC)(EC / EP)

ÍNDICE DE EFETIVIDADE PONDERADA (PESO x IEC)

Pista de Rolamento e

Acostamentos

Buracos 28,50% PDC-01 100 0,800 0,22800

Trincas Severas com desplacamento

0,40% PDC-02 124 0,992 0,00397

Afundamentos e Recalques Graves

5,90% PDC-03 123 0,984 0,05806

Acostamentos

Obstáculos ou materiais perigosos / Limpeza

1,40% PDC-04 125 1,000 0,01400

Buracos e deformações graves

8,60% PDC-05 100 0,800 0,06880

Drenagem Superficial

Funcionamento da Drenagem

11,80% PDC-06 110 0,880 0,10384

O.A.C Funcionamento das Obras Arte Correntes

1,70% PDC-07 124 0,992 0,01686

Sinalização

Funcionamento da Sinalização Vertical

0,00% PDC-08 122 0,976 0,00000

Sinalização Horizontal com retro refletância inferior a 80 mcd/lx.m2

0,00% PDC-09 125 1,000 0,00000

Dispositivos e Obras Complementares

Funcionamento de Defensas, Barreiras e Guarda corpos

2,00% PDC-10 120 0,960 0,01920

Funcionamento de cercas 1,80% PDC-11 115 0,920 0,01656

Canteiros, Interseções e Faixa de Domínio

Roçada e Capina 34,50% PDC-12 124 0,992 0,34224

Erosão de taludes em cortes e aterros

2,30% PDC-13 123 0,984 0,02263

Queda de barreiras (deslizamentos)

1,00% PDC-14 121 0,968 0,00968

FATOR DE PAGAMENTO FPC (% do item conservação) 0,90384

Quantidade trabalhada (km.mês) – extensão definida pela OS 125

Quantidade a ser medida no período corrigido pelo Fator de Pagamento (km.mês) 112,980

Valor fixo proposto {R$ / (km.mês)} R$ 2.566,83

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DA CONSERVAÇÃO FATOR DE PAGAMENTO

ELEMENTO DE REFERÊNCIA INDICADOR PESOS

(%)PADRÃOEXIGIDO

EXTENSÃO CONFORME

(EC)

ÍNDICE DE EFETIVIDADE INDIVIDUAL

(IEC)(EC / EP)

ÍNDICE DE EFETIVIDADE PONDERADA (PESO x IEC)

Valor a ser pago após aplicação do Fator de Pagamento (R$) R$ 290.000,45

NOTAS: 1 - EP = Extensão programada = extensão de via contratada = 125 km; 2 – O PESO é definido em função da ponderação dos custos dos serviços referentes a cada padrão de desempenho – PDC;Os pesos definidos para este lote estão relacionados na tabela “PESOS PARA PONDERAÇÃO DOS FATORES DE PAGAMENTO” apresentado no Anexo II.

O procedimento de apropriação para fins de medição desse item consistirá na determinação mensal da extensão de rodovia que apresentarem os padrões de desempenho definidos em contrato.

Essa determinação será feita através de inspeções permanentes pela fiscalização e no caso de constatação de não conformidades quanto ao atendimento das condições de execução exigidas para qualquer um dos itens de Serviços de Manutenção de Rotina, a unidade de via UV onde se insere, não será computada como Extensão Conforme (EC) do elemento de referência correspondente, para o período corrente.

A contratada deverá proceder inspeções diárias e sempre que identificar a ocorrência de elementos não-conformes, deverá comunicar à Fiscalização via fax ou E-mail, e providenciar a correção requerida.

A Fiscalização fará registro em Formulário próprio, da identificação, características e evidências da Não Conformidade (NC), incluindo documentação fotográfica, ensaios geotécnicos e outras demonstrações que se fizerem necessárias.

A Não-conformidade será caracterizada e computado nos seguintes casos:

1º Caso: NC detectada pela Fiscalização, sem procedimentos de tratamento pela Contratada no instante da inspeção.

2º Caso: NC detectada pela Contratada, informada à fiscalização, mas sem procedimentos de tratamento no prazo estipulado.

Para possibilitar o 2º Caso, a contratada deverá proceder inspeções diárias e sempre que identificar a ocorrência de elementos não-conformes, deverá comunicar à Fiscalização via fax ou E-mail, e providenciar a correção requerida.

No 1º Caso, ao ser detectado NC pela fiscalização, esta notificará à contratada através de Fax ou e-mail. A notificação será considerada efetiva a partir da manhã do primeiro dia útil após a remessa. A NC será computada para fins de apuração do fator de pagamento de conserva FPC, e iniciada a contagem do prazo estipulado para correção da NC. No caso da Contratada não proceder a correção da NC no prazo, estará sujeita as penalidades previstas em contrato.

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

No 2º Caso ao ser detectada NC pela Contratada, esta deverá comunicar à Fiscalização através de Fax ou E-Mail, informando a descrição, a localização quilométrica georreferenciada e a fotografia da ocorrência. Naquele instante, a Fiscalização registrará a comunicação e procederá a contagem do prazo para atendimento, que iniciará na manhã do dia útil seguinte. Caso não seja procedida a correção da NC no prazo, esta será computada para fins de apuração do fator de pagamento de conserva FPC estando a Contratada sujeita às penalidades contratuais.

Para tanto, a Contratada disponibilizará um equipamento de recepção telefônica tipo Fax que deverá permanecer ligado durante 24 horas por dia ou e-mail.

O instante considerado como início do procedimento de atendimento ao padrão mínimo de desempenho será caracterizado pelo início das ações efetivas para a correção da não-conformidade detectada.

6.2 – Mobilização e Desmobilização

Os serviços referentes a esses itens, serão medidos e pagos conforme os procedimentos convencionalmente adotados pelo DER-ES, sendo observadas as quantidades efetivamente executadas e os preços unitários contratuais.

6.3 – Administração Local

Esse item trata-se de uma verba que deverá ser distribuída ao longo do prazo contratual, sendo medido e pago mensalmente equivalente a fração de 1/36 da verba contratual ajustada pelo Fator de Pagamento de Conserva (FPC), ou seja:

Valor da Administração Local a ser medida mensalmente = 1/36 x FPC x verba contratual.

6.4 – Sinalização de Obra e Dispositivos de Segurança da Obra/Serviços

Esse item deverá ser medido e pago mensalmente, considerando a parcela fixa mensal contratual, ajustada pelo Fator de Pagamento de Conservação (FPC), ou seja:

Valor Sinalização e Dispositivos de Segurança a ser medido mensalmente = Valor mensal contratual x FPC.

6.5 – Procedimentos para Aplicação do Reajustamento

a) Reajustamento para itens do contrato

Os reajustes dos preços unitários contratuais serão calculados pela seguinte fórmula:

Onde:

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

R = Valor da parcela do reajustamento procurado;Io = Índices setoriais de preço verificados na data base do contrato;Ii = Índices setoriais de preço referentes ao mês de reajustamento;V = Valor a preços iniciais da parcela do contrato de obra ou serviço a ser reajustado.

7.0 – Tipo de Licitação

A licitação originada deste “Termo de Referência” será a do tipo MENOR PREÇO, para contratação a PREÇOS UNITÁRIOS.

8.0 – Preços

São os constantes das Planilhas Orçamentárias integrantes deste “Termo de Referência”, a preços iniciais (data base) de OUTUBRO/2014 com desoneração.

9.0 – Início dos Serviços

Os serviços terão início na data da emissão da ORDEM DE INÍCIO DOS SERVIÇOS a ser dada pelo Diretor de Obras e Serviços (DO) do DER-ES e recebida pelo ENGENHEIRO responsável pela execução dos serviços e conforme previsto adiante. A emissão da Ordem de Início dos Serviços fica condicionada a existência da Anotação de Responsabilidade Técnica da Empresa (Anotação de Responsabilidade Técnica do Contrato) e do Engenheiro Responsável Técnico (Anotação de Responsabilidade Técnica do Profissional Responsável). Entende-se como Engenheiro Responsável Técnico aquele que estará presente de forma contínua no desenvolvimento dos serviços, para atendimento a qualquer solicitação da Administração e ainda, irá registrar todas as informações diárias relativas ao contrato (Assinatura no Diário de Obras).

A Ordem de Início dos Serviços também estará condicionada a apresentação das licenças ou autorizações ambientais necessárias.

10.0 – Documentos Técnicos para Habilitação da Empresa

Entre outros, previstos no EDITAL, a licitante deverá apresentar os seguintes documentos:

A – Para Qualificação Técnica

A.1. Capacidade Técnico-operacional:

a) Registro ou Inscrição da licitante no Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura – CREA da região da sede da empresa (art. 30, Inciso I, da Lei Federal nº 8.666/93);

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

b) Comprovação de que a licitante executou/prestou, sem restrição, serviço/obra de características semelhantes aos indicados no subitem b.1, considerando-se as parcelas de maior relevância.

A comprovação será feita por meio de apresentação de no mínimo 1 (um) Atestado ou Certidão de Acervo Técnico, certificado pelo CREA, devidamente assinado e carimbado pelo órgão ou entidade pública ou privada declarante.

b.1) As características semelhantes para comprovação da capacidade técnico-operacional da licitante, na forma do art. 30, inciso II, e § 2º, da Lei Federal n. 8.666/93, são, cumulativamente:

b.1.1) Serviços rodoviários compatíveis com planilha orçamentária em rodovias, avenidas, anéis rodoviários, corredores urbanos e outras vias de complexidade tecnológica e operacional equivalente ou superior aos executados em rodovias federais ou estaduais, satisfazendo as parcelas de maior relevância.

Os atestados a serem apresentados deverão obrigatoriamente referir-se a:

1) Contratos de Execução de Obras de Restauração ou Duplicação de Rodovias; ou2) Contratos de Execução de Serviços de Conservação Corretiva, Rotineira e/ou

Preventiva Periódica para órgãos rodoviários estaduais ou federais.

As parcelas de maior relevância estão relacionadas no quadro a seguir:

Item Descrição dos Serviços Quantidades Mínimas

1 Remendo com massa asfáltica à quente 33.500,00 m²

2 Obturação de buracos, e/ou remendo profundo, com massa asfáltica, utilizando brita graduada 11.000,00 m²

b.2) A licitante deverá comprovar sua experiência anterior na execução de todos os serviços discriminados;

b.3) Será admitido o somatório de atestados para comprovação da experiência anterior da licitante na execução de todos os serviços discriminados.

A.2. Capacidade Técnico-profissional:

a) Registro ou Inscrição do responsável técnico indicado no Conselho Regional de Engenharia, Agronomia e Arquitetura – CREA da região da sede da empresa;

b) Comprovação de que a licitante possui em seu quadro permanente profissional devidamente reconhecido pelo CREA, de nível superior, e que seja detentor de no mínimo 1 (uma) Certidão de Acervo Técnico por execução de serviços/obra de características semelhantes aos indicados no subitem b.1, considerando-se as parcelas de maior relevância a seguir definidas:

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

b.1) As características semelhantes para comprovação da capacidade técnico-profissional da licitante, na forma do art. 30, Inciso I, da Lei Federal n. 8.666/93, são, cumulativamente:

b.1.1) Serviços rodoviários compatíveis com planilha orçamentária em rodovias, avenidas, anéis rodoviários, corredores urbanos e outras vias de complexidade tecnológica e operacional equivalente ou superior aos executados em rodovias federais ou estaduais, nas seguintes parcelas:

Os atestados a serem apresentados deverão obrigatoriamente referir-se a:

1) Contratos de Execução de Obras de Restauração ou Duplicação de Rodovias; ou2) Contratos de Execução de Serviços de Conservação Corretiva, Rotineira e/ou

Preventiva Periódica para órgãos rodoviários estaduais ou federais.

Item Descrição dos Serviços1 Remendo com massa asfáltica à quente

2 Obturação de buracos, e/ou remendo profundo, com massa asfáltica, utilizando brita graduada

b.2) Para comprovação da capacidade técnico-operacional deverá estar expresso na Certidão de Acervo Técnico que o profissional que a detém estava à época da execução da obra/serviço vinculado à empresa, sendo essa vinculação comprovada na forma do subitem b.3;

b.3) O responsável técnico indicado poderá ocupar a posição de diretor, sócio ou integrar o quadro permanente da empresa licitante na condição de empregado ou de prestador de serviços, devendo ser comprovada sua vinculação com a licitante, até a data da apresentação dos documentos de habilitação, por meio de carteira de trabalho e previdência social (CTPS), contrato de prestação de serviços, ficha de registro de empregado ou contrato social, conforme o caso;

b.3.1) O contrato de prestação de serviços que se refira à obrigação futura do profissional em responder tecnicamente pela licitante deverá especificar sua vinculação à execução integral da obra/serviço objeto desta licitação;

b.4) O profissional indicado pela licitante para fins de comprovação da capacidade técnica-profissional deverá acompanhar a execução dos serviços, admitindo-se sua substituição por profissionais de experiência equivalente ou superior, desde que aprovada pela Administração. Para essa substituição, a qualificação técnica do profissional substituto deverá atender as mesmas exigências deste Edital;

b.5) Será admitido o somatório de atestados para comprovação da experiência anterior do Responsável Técnico, podendo inclusive indicar mais de um Responsável Técnico, na execução de todos os serviços discriminados;

b.6) No caso de duas ou mais licitantes indicarem um mesmo profissional como responsável técnico todas serão inabilitadas.

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

A.3. Declarações para Qualificação Técnica:

a) Declaração do(s) Responsável(is) Técnico(s) aceitando a sua indicação realizada pela licitante; b) Declaração de compromisso da licitante de que terá disponível para a execução dos serviços previstos neste Edital, ao menos, os equipamentos arrolados no item B - Relação de Equipamentos Mínimos Exigidos tendo em vista o atendimento das especificações dos serviços descritos no ANEXO III deste Edital;

b.1) A licitante deverá declarar, que disponibilizará a Usina de Asfalto (CBUQ), com capacidade de produção mínima de 40 t/hora, com licença de operação (LO), em vigor na data da assinatura do contrato, expedida pelo órgão competente – Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA), e/ou outra entidade ambiental competente. A usina deverá, obrigatoriamente, estar situada a uma distância que garanta o fornecimento do material nas temperaturas mínimas exigidas tecnicamente, conforme razões de ordem técnica previstas no termo de referência;

b.2) O DER-ES poderá a seu critério, mediante justificativa técnica, determinar a complementação ou substituição de qualquer dos equipamentos disponibilizados, a fim de melhorar a eficiência da execução contratual, sem que isso implique em reequilíbrio de custos;

c) Declaração através de seu responsável técnico que conhece o caráter referencial do Projeto Básico de Conservação existente, e que efetuou estudos próprios e análises de todos os aspectos técnicos envolvidos, tem pleno conhecimento da região, das condições existentes e da forma de execução do contrato por desempenho, e assegura que quantitativa e qualitativamente, as soluções constantes de sua proposta para conservação rodoviária são suficientes para a obtenção dos padrões mínimos de desempenhos estipulados. E que o preço unitário da conservação R$/[km.mês] proposto, é fixo mesmo que haja variação na extensão, respeitados os limites territoriais do lote. Assim, tendo o Licitante preparado a Proposta com pleno conhecimento dessas condições e informações, não invocará, em qualquer circunstância, desconhecimento ou falha de projeto, para reivindicar revisão de preços unitários ou justificar desvios ou não conformidades de execução;

d) Declaração de que constituirá e manterá ao longo do período contratual, nas instalações do Canteiro, estoque mínimo de 10,0t (dez toneladas) do material alternativo mencionado no item 5.1 deste Termo de Referência, assegurado o prazo de validade e a qualidade do produto;

e) Declaração de que é de sua inteira responsabilidade o suprimento de todos os materiais e insumos necessários a execução dos serviços, e que reconhece que as indicações do projeto são referenciais, e que por ter analisado e concluído que seus preços propostos são suficientes para remunerar todas as despesas envolvidas nos serviços, está ciente que mudança de fontes de materiais ou de distâncias de transportes, não ensejará revisão de preços;

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

f) Declaração de Responsabilidade Ambiental - O Licitante deverá apresentar sua Declaração de Responsabilidade Ambiental destacando que:

(i) conhece a legislação ambiental brasileira e do Estado do Espírito Santo, aplicáveis às obras rodoviárias, bem como as Diretrizes e Normas do DER-ES e do DNIT, quando aplicáveis, e que:

(ii) ratifica que tomou ciência das legislações que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente inclusive que: "o preposto, dentre outros, de pessoa jurídica que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la, sobre esse incidirá as penas cabíveis";

(iii) se responsabiliza pela contratação de pessoal qualificado para o atendimento às questões ambientais de sua responsabilidade, bem como pela elaboração dos relatórios e documentações relativas aos licenciamentos ambientais que lhe couberem, sem custos adicionais para a Agência Contratante;

(iv) se responsabiliza pela obtenção e pelo efetivo atendimento às Licenças e Autorizações Ambientais de sua responsabilidade nos serviços, assumindo as condições de validade das mesmas sem custos adicionais para o Contratante;

(v) se responsabiliza pela obtenção do registro de exploração de jazidas, pedreiras, usinas de solos, de asfalto e de britagem e suas licenças ambientais, e demais requisitos necessários à regularização dos serviços e ações previstas contratualmente, junto aos órgãos nos níveis Federal, Estadual e Municipal (DNPM, IEMA, IPHAN, FUNAI, DPU, e outros órgãos ambientais), quando necessários;

(vi) assume toda a responsabilidade pela execução das obras e dos serviços provisórios e permanentes de proteção ambiental, constantes ou não do projeto, acompanhadas pela Fiscalização;

(vii) assume toda a execução e custos inerentes ao licenciamento, à conservação, manutenção e monitoramento ambiental das instalações, canteiros de obras, britagem, usinas e caminhos de serviço;

(viii)assume, sem repasse para o DER-ES, toda a responsabilidade por danos e ônus, inclusive os pagamentos de multas que venham a ser associados aos serviços contratados, motivados pelo não cumprimento dos dispositivos legais ou normativos previstos;

(ix) assume o compromisso de permitir a fiscalização ambiental, conforme previsto no Parágrafo 30 do Artigo 21 do Decreto Federal 99.274/90;

(x) assume o compromisso de manutenção de arquivo próprio para reunir toda a documentação referente às questões ambientais de sua responsabilidade, de forma a garantir subsídios a eventuais demandas e garantir material informativo para apresentação aos órgãos ambientais e ao DER-ES, se necessário;

(xi) responsabiliza-se por solicitar as autorizações de supressão florestal junto ao Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Espírito Santo – IDAF para as supressões necessárias às intervenções a serem realizadas, bem como

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

pelas condições nelas estabelecidas;

(xii) tomou conhecimento de que os pagamentos das medições somente será realizado se não houver Comunicado de Não Conformidade Ambiental – CNCA para a obra/serviço, conforme estabelecido na Norma DER-ES CR 006/2009 NR (Fiscalização Ambiental de Obras e Serviços de Engenharia e Atendimento de Condicionantes Ambientais);

(xvi) tomou conhecimento que a fiscalização dos aspectos ambientais dos serviços será realizada pela Gerência de Meio Ambiente do DER-ES, conforme estabelecido na Norma DER- ES CR 006/2009 NR (Fiscalização Ambiental de Obras e Serviços de Engenharia e Atendimento de Condicionantes Ambientais);

(xvii) tomou conhecimento que todas as licenças ou autorizações ambientais, bem como condicionantes impostas às mesmas, de responsabilidade da Empresa, também serão objeto da Fiscalização Ambiental a ser realizada pela Contratante.

B. Relação de Equipamentos Mínimos Exigidos

EQUIPAMENTOS MÍNIMOS requeridos pelo DER-ES para a Execução dos Serviços, conforme definido em projeto.

ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS POTÊNCIA / CAPACIDADE

QUANTIDADE

1 Caminhão basculante 1315C PBT=12,9t (Toco 8,0t) 150 HP 012 Caminhão basculante 1518/48C PBT=19,0t (Truck

12,0t)150 HP 01

3 Caminhão carroceria 815/37 PBT=8,3t (Toco 4,0t) 143 HP 014 Caminhão carroceria 1518/48 PBT=19,0t (Truck

15,0t)150 HP 01

5 Betoneira 600 L com carregador (elétrica) 5 HP 016 Caminhão Tanque (6000 L) L13/19/48 PBT=12,9t 150 HP 017 Trator de esteiras ref. Caterpillar com lâmina modelo

D8T, sem ríper ou equivalente110 HP 01

8 Trator de esteiras ref. Caterpillar com lâmina modelo D5K ou equivalente

300 HP 01

9 Serra Circular (WEG) ou equivalente 5 HP 0110 Trator agrícola MF297/4-4 x 4 (Massey Fergusson)

ou equivalente110 HP 01

11 Vibrador de imersão AA67 c/ mangote nos diâmetros 25, 30 e 45 mm, marca de referencia ATLAS COPCO ou equivalente.

4HP 01

12 Compactador manual LF-100 gasol marca de referencia HONDA asfal 500mm ou equivalente

6 HP 01

13 Motoniveladora Carterpillar modelo 120K (cab+ar+ríper) ou equivalente

140 HP 01

14 Retroescavadeira MF 86 TM (Massey Fergusson) ou equivalente

76 HP 01

15 Martelete manual e mecânico RH 658 110 pcm/24kg - 01

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS POTÊNCIA / CAPACIDADE

QUANTIDADE

(Atlas) ou equivalente16 Escavadeira hidráulica sobre esteiras C x 220 (22t),

Case ou equivalente106 HP 01

17 Carregadeira de rodas ref. Caterpillar modelo 950H (3,10m³) (cab+ar) ou equivalente

170 HP 01

18 Rolo AP de pneus AP-26 (8,9t) (Muller) ou equivalente

127 HP 01

19 Rolo AP liso de aço TH-10 (6,3t) (Tema Terra) ou equivalente

44 HP 01

11.0 – Engenheiro Responsável Técnico

O nome dos Engenheiros Responsáveis Técnicos (com seus endereços e telefones de contato) e suas Certidões deverão constar nos documentos técnicos para habilitação da Empresa.

Após contratação, esta documentação deverá ser encaminhada pela Diretoria de Obras e Serviços (D.O.) à Superintendência Regional de Operações II (SRO-2).

12.0 – Localização da Usina de Asfalto a quente

Quanto à localização da usina de asfalto é importante frisar que para o objeto ora licitado, a qualidade do fornecimento da massa asfáltica é de relevante importância, e constitui a essência e a natureza do próprio objeto em obras e serviços de pavimentação, conservação corretiva, rotineira e preventiva periódica de rodovias, por se tratar de um material que exige rígidas características técnicas quanto às temperaturas no momento de sua aplicação na pista de rolamento, além, evidentemente, da qualidade do material na saída da usina (o que é controlado pela fiscalização através de testes de controle especificados pelas normas técnicas brasileiras).

A garantia da boa qualidade dos serviços a serem executados depende da certeza que as licitantes possam dar, comprovando previamente equivalente garantia de fornecimento do material nas temperaturas mínimas exigidas tecnicamente, sendo preponderantes para determinar essas temperaturas os seguintes fatos de garantia abaixo indicados, conforme se verifica nas normas da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT, do DNIT e outras aplicáveis.

a) de uma temperatura máxima de saída da usina que impeça a oxidação do CAP (Cimento Asfáltico de Petróleo que compõe o traço do CBUQ) sem o que acarreta a perda da flexibilidade da massa asfáltica e, consequentemente, perda de sua estabilidade, ou seja, a temperatura máxima da massa asfáltica, na saída da usina, não podendo ultrapassar determinada valoração ou índice, sob pena de oxidar a massa, perdendo, assim, suas características de flexibilidade e coesão;

b) de uma temperatura mínima de chegada ao local de aplicação, abaixo do qual o CBUQ perde a sua capacidade de compactação (redução dos índices de vazios) especificada pelas normas técnicas. Essas temperaturas são em média:

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

1) De saída da usina – 150° C a 165° C;

2) De aplicação na pista – 125°C.

Para manutenção dessas características é primordial que a usina esteja localizada a uma distância compatível com a manutenção dessas características. Para isso é essencial que se calcule a distância máxima que uma usina pode se localizar para atender as características da norma, levando-se em consideração o estado de conservação da rodovia, trânsito e outros fatores que interferem na distância média de transporte.

A localização de usina e de responsabilidade da contratada, sendo que os preços constantes do orçamento são referenciais, tendo como premissa a localização desses elementos no centro geográfico da área de abrangência do Lote, não caberá portanto, nenhum ajuste de DMT’s para quaisquer insumos ou serviços.

13.0 – Fiscalização e Coordenação dos Serviços

Os serviços serão fiscalizados pela Superintendência Regional de Operações II (SRO-2), com o apoio de empresa contratada para atuar na supervisão das obras de sua área de abrangência, a qual assume, entre outras, as seguintes atribuições:

a) Inspecionar empreiteiras na execução dos serviços e na obediência ao projeto; b) Sustar por escrito os serviços que estejam sendo executados em desacordo com o

projeto; c) Atuar como representante do DER-ES na fiscalização dos serviços; d) Efetuar as medições mensais dos serviços de Conservação Rotineira na forma

definida no Anexo II – Roteiro para Elaboração de Medição e Pagamento;e) Atentar para o cumprimento das cláusulas do contrato vigente entre o DER-ES e a

empreiteira; f) Registrar nos respectivos “Diários de Obra” todos os eventos relevantes verificados

nos serviços executados.

Cabe à Fiscalização dos serviços contratados a aplicação da “Norma para Avaliação de Desempenho Contratual na Execução de Obras e Serviços de Engenharia” Nº DER-ES CR 001, publicada no Diário Oficial do Estado do Espírito Santo em 12/08/2009. Quanto às questões ambientais, a fiscalização ambiental dos serviços será realizada pela Gerência de Meio Ambiente – DPM do DER-ES.

14.0 – Exploração de Pedreiras

No Plano de Controle da Qualidade serão consideradas todas as Especificações do DNIT para a exploração de pedreiras. As pedreiras e usinas de britagem deverão possuir licenças ambientais e de funcionamento (IEMA, DNPM, etc.), ainda que não operadas pela contratada.

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

15.0 – Plano de Trabalho

A Empresa Contratada deverá considerar, na elaboração do Plano de Trabalho, a abrangência do Contrato, considerando as extensões definidas em uma listagem produzida e entregue pela SRO, a partir da qual serão emitidas as Ordens de Serviços.

Os itens de cunho ambiental deverão ser discutidos, também, com a Gerência de Meio Ambiente – DPM. O Plano de Trabalho deverá ser compatível com os cronogramas físico e financeiro e, mesmo sendo inicialmente aceito pelo DER-ES, poderá sofrer alterações adequadas às situações dos serviços.

15.1 – Informações Básicas de Projeto e da Responsabilidade da Contratada

As informações sobre as condições de conservação dos trechos, as condições de fornecimento de materiais e a suficiência das soluções em proporcionar os padrões de desempenho estipulados, constantes nesse Termo de Referência ou no Projeto Básico de Conservação que deu origem a licitação dos serviços, deverão ser verificadas e validadas pela empresa licitante, de forma que ao assinar o contrato, a mesma estará assumindo a responsabilidade de garantir os padrões mínimos de desempenhos estipulados no projeto, não sendo admitida qualquer reivindicação de remuneração ou alegação de indisponibilidade de materiais ou qualquer outra incorreção de projeto.

15.2 – Temas Mínimos para o Plano de Trabalho

O Plano de Trabalho deverá descrever passo a passo, como os serviços serão atacados, e as atividades devem ser descritas de forma resumida e encadeadas umas às outras. Os itens básicos que devem estar contidos nessa descrição:

Cronograma físico – espaço x tempo dos primeiros seis meses; Descrição do plano logístico para execução dos serviços; Infraestrutura local; Principais fornecedores e insumos básicos da região; Descrição das unidades do canteiro e das unidades de apoio às frentes de trabalho; Relação do pessoal previsto por período e por atividade/serviço; Apresentar, em anexo, o diagrama de localização das áreas de bota-fora, linear de

ocorrências (incluindo empréstimos e jazidas), quadro de resumo das distâncias de transporte.

Cadastro das condições de conservação do trecho, especialmente quanto aos passivos relativos a erosões de corte e aterros existentes.

Plano de controle tecnológicos e qualidade que serão realizados.

15.3 – Segurança e Conveniência Pública

15.3.1 - As movimentações de equipamentos e as operações de execução dos serviços deverão ser realizadas de tal maneira a proporcionar o mínimo possível de incômodo às propriedades limítrofes.

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

15.3.2 - A Contratada deverá prever medidas de proteção nas operações de transporte de agregados, massa asfáltica e outros insumos, objetivando impedir os derrames ao longo de vias públicas.

15.3.3 - Cuidados especiais deverão ser tomados quanto à proteção de toda a propriedade pública e privada, envolvendo adutoras de água, redes de energia elétrica, telefone e outros serviços de utilidade pública.

Quando necessária a interrupção de tais serviços, os afetados deverão ser comunicados desse fato com antecedência mínima de 48 horas.

15.3.4 - Para informação e segurança dos usuários, a Contratada deverá prever em seu Plano de Trabalho, uma sinalização adequada nas frentes de serviço, desvios e caminhos de serviço.

15.4 – Serviços de Terraplenagem

15.4.1 Para eventuais necessidades de execução de desmatamento ou corte de vegetação florestal, deve-se atentar para a necessidade da autorização prévia, emitida pelo órgão ambiental competente, solicitada pela Contratada.

15.4.2- Com relação às obras de proteção do corpo estradal, incluindo as demais exigências contidas no projeto, a Contratada deverá prever a sua execução após a conclusão da terraplenagem, notadamente quanto à recuperação das áreas degradadas, à proteção vegetal de taludes e áreas adjacentes, à conformação e recuperação de bota-foras, valetas de proteção e retirada das leiras de pedras nas margens da rodovia, além da implantação de dispositivos provisórios para contenção de sedimentos.

15.4.3 A Empresa deverá atentar para a instalação de dispositivos provisórios para contenção de sedimentos, nos pontos necessários, antes de iniciar os trabalhos de terraplenagem, especialmente naqueles indicados no projeto.

15.5 – Obras de Arte Correntes

15.5.1- No caso de execução de obras de arte correntes na estrada existente, onde não haja possibilidade de construção de desvios, a Contratada deverá programar a sua execução em duas etapas, de maneira que não impeça a passagem do tráfego.

15.6 – Pavimentação

15.6.1- A Contratada deverá indicar a localização das fontes dos materiais (incluindo pedreiras, jazidas de solos, areia etc.) que serão utilizados nos serviços, atendendo às exigências contidas neste edital, no projeto e Especificações Gerais de Obras Rodoviárias do DNIT. Atentar para o licenciamento ambiental das áreas, quando ainda não possuírem. Não será admitida reivindicação de qualquer revisão de preços baseada em alteração de localização de fontes de materiais, cujo equacionamento é de inteira responsabilidade da Contratada.

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

15.6.2 No transporte de materiais, os caminhões não poderão trafegar com carga por eixo acima do estabelecido na legislação brasileira pertinente.

16.0 – Placas e Cavaletes de Obras

Os modelos de placas e cavaletes a serem empregados na execução dos serviços, bem como suas especificações estão definidos e detalhados no Projeto Básico de Conservação.

17.0 – Anexos

Estão apresentados em anexo, os seguintes elementos:

ANEXO II – ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE MEDIÇÕES E PAGAMENTOS

ANEXO III – ORÇAMENTO E DEMONSTRATIVOS DO ORÇAMENTO

a) Resumo do Orçamento

b) Planilha de Preços Unitários é o quadro de quantidades de serviços constante do Projeto.

c) Planilhas demonstrativas de composição de Preços de Soluções Globalizadas definindo, a partir das quantidades de serviços estipuladas no Projeto Básico de Conservação, e a composição do custo unitário de cada serviço ou solução.

ANEXO IV – CRONOGRAMA FISICO FINANCEIRO

a) Cronograma Físico-Financeiro de Atividades, baseado nas Planilhas de Preços, a qual constituirá o elemento básico de controle da Obra e a referência para medição e pagamento.

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

ANEXO II

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE MEDIÇÕES E PAGAMENTOS

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

ANEXO II

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE MEDIÇÕES E PAGAMENTOS

1 - Introdução

O formato pretendido na contratação dos Serviços de Conservação Rodoviária por Desempenho tem como principal característica, a introdução do conceito de aquisição de bens por parte do Estado, onde a aceitação e pagamento dos mesmos sejam procedidos somente após a percepção dos benefícios almejados pelo produto de engenharia adquirido, aquilatados através de parâmetros mínimos de desempenho.

Nesse sentido, são imprescindíveis diversos procedimentos específicos que devem ser adotados desde a fase de elaboração dos projetos, redação dos editais, até a fase de fiscalização, acompanhamento, controle e pagamento das obras.

2 - Medição dos Serviços de Conservação Rotineira por Desempenho

2.1 - Serviços de Conservação para o 1º, 2º e 3º Anos

A medição desses itens será procedida por quilômetro de rodovia nas condições de conservação definidas em projeto através dos indicadores de desempenho especificados em contrato.

A unidade do serviço de manutenção para o 1º, 2º e 3º, é a unidade de extensão em quilômetro de via conservado em unidade de tempo em mês [km.mês].

O preço unitário proposto que constará do contrato, é um valor fixo para 1 km de via conservado durante 1 mês [R$ / km.mês]

A medição será a quantidade total de via conservada no mês em questão estipulada na O.S, ajustado em função do fator de pagamento [km] x FPC;

O Valor a ser pago será o preço fixo mensal definido em contrato [R$ / km.mês] multiplicado pela quantidade total de via conservada no mês corrigida pelo Fator de Pagamento dos Serviços de Conserva (FPC), [km] x FPC.

O Fator de Pagamento (FPC) é a soma dos índices de efetividades individuais dos elementos de referência dos serviços de conserva (IEC), ponderados com base no peso de cada elemento de referência.

O Índice de Efetividade de Conservação (IEC) é a relação entre a extensão de via em conformidade com os padrões de desempenhos pré-definidos ao longo de todo o período (EC) e a extensão programada em contrato para o trecho ou grupo de trechos (EP) IEC = (EC / EP).

A extensão conforme (EC), será determinada em função do levantamento do desempenho mensal de cada elemento de referência.

Todos os elementos de referência serão inspecionados ao longo do mês para cada Unidade de Via (UV) de 1 km de via.

Quando for verificada a ocorrência de segmentos em unidades de vias não conforme (UVNC), a extensão conforme (EC) para o evento de referência será igual a extensão programada em contrato (EP) deduzida dos segmentos em não-conformidade (UVNC).

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

Nos casos de reincidência da mesma Não-Conformidade (tipo e local) em períodos subsequente, a dedução será de 1,5 x UVNC, independente de eventuais penalidades já aplicadas anteriormente

As Unidades de Vias (UV) serão identificadas em relação aos marcos quilométricos, ou seja, UV-X, inicia no Marco quilométrico KM X-1 e termina no Marco quilométrico KM X.

Em seguida será determinada a média ponderada dessas extensões de cada um dos indicadores de desempenho que constituirá o Fator de Pagamento para Conservação Rotineira.

Os fatores de ponderação a serem utilizados são os pesos de cada um dos indicadores definidos em projeto em função da distribuição dos tipos de serviços demandados para cada padrão de desempenho.

Para fins de avaliação, o quilômetro de rodovia será tratado como Unidade de Via (UV) e serão identificados em relação aos marcos quilométricos, ou seja, UV-X, inicia no Marco quilométrico KM X-1 e termina no Marco quilométrico Km X.

No caso da constatação de não conformidades por parte da fiscalização quanto ao atendimento dos padrões de desempenhos exigidos para qualquer um dos itens de Serviços de Manutenção de Rotina, a unidade de via UV (Segmento quilométrico) onde se insere, não será computada como Extensão Conforme (EC) do elemento de referência correspondente, para o período de referência da medição.

a) Extensão Programada (EP)

Inicialmente a abrangência dos serviços de Conservação Rodoviária por Desempenho, inclui todos os segmentos rodoviários relacionados no item 1 do presente T.R, os quais totalizam uma extensão inicial programada. Todavia, essa abrangência poderá ser menor, mediante eventual supressão de segmentos urbanos, procedida pelo DER-ES por questões administrativas. E nesse caso de supressão, o DER-ES fará constar na Ordem de Serviço as seguintes informações:

Extensão original da abrangência inicial do contrato;

Relação de todos os segmentos urbanos a serem suprimidos, com registro da Identificação do núcleo urbano, e relação das coordenadas geográficas dos limites da abrangência do Contrato de Conservação por Desempenho;

Extensão Programada Final EP a ser objeto de conservação, no período de validade da Ordem de Serviço.

Os limites de abrangência do Contrato no período serão materializados através da implantação marcos geodésicos, devidamente identificado através de suas coordenadas geográficas, e testemunhados através de Placas de Sinalização com os dizeres e dimensões definidas no Projeto Básico de Conservação.

Em geral, os procedimentos de medição dos serviços de Conservação Rotineira serão realizados de acordo com as seguintes etapas:

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

Etapa 1 - Inspeções de campo para verificação de ocorrência de segmentos quilométricos não-conformes

Permanentemente, a Fiscalização do DER-ES procederá inspeções diárias da pista e faixa de domínio em cada rodovia integrante do Lote, verificando as condições de conservação de cada elemento de referência quanto ao atendimento aos padrões preestabelecidos, baseado no parâmetro indicador, preenchendo a ficha modelo QD-MED.01-INSP exemplificado abaixo:

MODELO: QD-MED.01-INSP

FICHA DE INSPEÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO PARA DETERMINAÇÃO DAS EXTENSÕES DE RODOVIAS EM CONFORMIDADE COM

OS PADRÕES DE DESEMPENHO DE CONSERVAÇÃOManutenção e Operação Rodoviária - SRO-02 –

Lote 02RODOVIA: Rodovia ES-177 - Trecho BR-482–ES-393

ELEMENTO DE REFERÊNCIA INDICADOR PADRÃO

EXIGIDO

SEGMENTOS QUILOMÉTRICOSUnidade de Via (UV) EXTENSÃO

CONFORME EC1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Pista de Rolamento

Buracos PDC-01                     NC

                    19

Trincas severas PDC-02 N

C 18

Afundamentos e Recalques Graves

PDC-03

                            NC

NC

         17

Acostamentos

Obstáculos ou materiais perigosos/Limpeza

PDC-04

                                         

20

Buracos e deformações graves

PDC-05

                                         

20

Drenagem Superficial

Funcionamento da Drenagem PDC-06

                              NC

NC

       

17

O.A.C.Funcionamento das O.A.Correntes

PDC-07

                                         

20

Sinalização

Sinalização

Funcionamento da sinalização vertical

PDC-08 20

Sinalização horizontal com retrorrefletância inferior a 80 mcd/lx.m2

PDC-09 20

Dispositivos e Obras Complementares e “OAE “

Funcionamento de Defensas, Barreiras e Guarda corpo.

PDC-10

                                         

20

Funcionamento de cercas PDC-11

                                         

20

Canteiros, Interseções e Faixa de

Roçada e Capina PDC-12

                                         

20

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

MODELO: QD-MED.01-INSP

FICHA DE INSPEÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO PARA DETERMINAÇÃO DAS EXTENSÕES DE RODOVIAS EM CONFORMIDADE COM

OS PADRÕES DE DESEMPENHO DE CONSERVAÇÃOManutenção e Operação Rodoviária - SRO-02 –

Lote 02RODOVIA: Rodovia ES-177 - Trecho BR-482–ES-393

ELEMENTO DE REFERÊNCIA INDICADOR PADRÃO

EXIGIDO

SEGMENTOS QUILOMÉTRICOSUnidade de Via (UV) EXTENSÃO

CONFORME EC1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Domínio

Erosão de taludes em cortes e aterros

PDC-13

                  NC

NC

NC

                 

17

Queda de barreiras(deslizamentos)

PDC-14

                              NC

         

19

A inscrição NC significa que houve no período, alguma ocorrência de não conformidade, naquele segmento. A ocorrência de não conformidade em qualquer momento, ao longo do período, acarretará a retirada desse segmento quilométrico no cômputo da extensão conforme, para fins de apuração do fator de pagamento FPC da medição correspondente.

O procedimento de apropriação para fins de medição desse item consistirá na determinação mensal da extensão de rodovia que apresentarem os padrões de desempenho definidos em contrato.

Essa determinação será feita através de inspeções permanentes pela fiscalização e no caso de constatação de não conformidades quanto ao atendimento das condições de execução exigidas para qualquer um dos itens de Serviços de Conservação de Rotina, a unidade de via UV onde se insere, não será computada como Extensão Conforme (EC) do elemento de referência correspondente, para o período corrente.

A Não-conformidade (NC) será caracterizada e computada nos seguintes casos:

1º Caso: NC detectada pela Fiscalização, sem procedimentos de tratamento pela Contratada no instante da inspeção.

2º Caso: NC detectada pela Contratada, informada à fiscalização, mas sem procedimentos de tratamento no prazo estipulado.

Para possibilitar o 2º Caso, a contratada deverá proceder inspeções diárias e sempre que identificar a ocorrência de elementos não-conformes, deverá comunicar à Fiscalização via fax ou E-mail, e providenciar a correção requerida no prazo estipulado.

No 1º Caso, ao ser detectado NC pela fiscalização, esta notificará à contratada através de Fax ou e-mail que tornará efetiva para fins de contagem de prazo para atendimento, a partir da manhã do primeiro dia útil após a remessa. Na data da detecção, a NC será computada para fins de apuração do fator de pagamento de conserva FPC e na manhã do dia útil seguinte será iniciada a contagem do prazo estipulado para correção da NC. No caso da Contratada não proceder a correção da NC no prazo estipulado, estará sujeita as penalidades previstas em contrato.

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

No 2º Caso ao ser detectada NC pela Contratada, esta deverá comunicar à Fiscalização através de Fax ou E-Mail, informando a descrição, a localização quilométrica georreferenciada e a fotografia da ocorrência. Naquele instante, a Fiscalização registrará a comunicação e procederá a contagem do prazo para atendimento, que iniciará na manhã do dia útil seguinte. Caso não seja procedida a correção da NC no prazo estipulado, esta será computada para fins de apuração do fator de pagamento de conserva FPC estando a Contratada sujeita às penalidades contratuais.

Para tanto, a Contratada disponibilizará um equipamento de recepção telefônica tipo Fax que deverá permanecer ligado durante 24 horas por dia ou e-mail.

O instante considerado como início do procedimento de atendimento ao padrão mínimo de desempenho será caracterizado pelo início das ações efetivas para a correção da não-conformidade detectada.

Etapa 2 - Consolidação das extensões conformes obtidas em cada rodovia de forma a possibilitar a obtenção das extensões consolidadas e apuração do fator de pagamento para correção do valor fixo mensal

A consolidação das extensões conformes relativas a cada um indicador de desempenho será obtida pela soma das extensões conforme de cada rodovia, de forma a obter a planilha de extensão conforme global do lote, que permitirá o cálculo do Fator de Pagamento.

MODELO: QD-MED.02-ECFICHA DE CONSOLIDAÇÃO DAS EXTENSÕES DE RODOVIAS EM

CONFORMIDADE COM OS PADRÕES DE DESEMPENHO DE CONSERVAÇÃO

Conservação Rodoviária - SRO-02 Lote 02 Rodovias Pertencentes ao Lote

ELEMENTO DE REFERÊNCIA INDICADOR PADRÃO

EXIGIDO

EXTENSÕES CONFORMES DE CADA RODOVIA

(Segmentos quilométricos – UV) EXTENSÃO CONFORME

ECES-177 - Trecho BR-482–ES-393

ES-289 TrechoES-489 – ES-

393Outras

Rodovias

Pista de Rolamento

Pista de Rolamento

Buracos PDC-01 19 10 70 99

Trincas Severas com desplacamento PDC-02 18 10 94 122

Afundamentos e Recalques Graves PDC-03 17 9 95 121

Acostamentos

Obstáculos ou materiais perigosos / Limpeza PDC-04 20 10 94 124

Buracos e deformações graves PDC-05 20 10 69 99

Drenagem Superficial

Funcionamento da Drenagem PDC-06 17 8 83 108

O.A.C Funcionamento das Obras Arte Correntes PDC-07 20 10 93 123

Sinalização

Funcionamento da Sinalização Vertical PDC-08 NA NA NA NA

Sinalização Horizontal com retro refletância PDC-09 NA NA NA NA

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

MODELO: QD-MED.02-ECFICHA DE CONSOLIDAÇÃO DAS EXTENSÕES DE RODOVIAS EM

CONFORMIDADE COM OS PADRÕES DE DESEMPENHO DE CONSERVAÇÃO

Conservação Rodoviária - SRO-02 Lote 02 Rodovias Pertencentes ao Lote

ELEMENTO DE REFERÊNCIA INDICADOR PADRÃO

EXIGIDO

EXTENSÕES CONFORMES DE CADA RODOVIA

(Segmentos quilométricos – UV) EXTENSÃO CONFORME

ECES-177 - Trecho BR-482–ES-393

ES-289 TrechoES-489 – ES-

393Outras

Rodovias

inferior a 80 mcd/lx.m2

Dispositivos e Obras Complementares

Funcionamento de Defensas, Barreiras e Guarda corpos

PDC-10 20 9 90 119

Funcionamento de cercas PDC 11 20 9 85 114

Canteiros, Interseções e Faixa de Domínio

Roçada e Capina PDC 12 20 10 93 123

Erosão de taludes em cortes e aterros PDC 13 17 9 96 122

Queda de barreiras (deslizamentos) PDC 14 19 9 92 120

Etapa 3 - Cálculo do Fator de Pagamento dos Serviços de Conserva Rotineira (FPC) e do valor a ser pago pelos serviços prestados no período

O Fator de Pagamento (FPC) é a soma dos índices de efetividades individuais dos elementos de referência dos serviços de conserva (IEC), ponderados com base no peso de cada elemento de referência.

O Índice de Efetividade de Conservação (IEC) é a relação entre a extensão de via em conformidade com os padrões de desempenhos pré-definidos ao longo de todo o período (EC) e a extensão programada em contrato para o trecho ou grupo de trechos (EP) IEC = (EC / EP).

As extensões “conformes” (EC), de cada um dos indicadores de desempenho são determinadas através da consolidação dos valores levantados em cada rodovia, (vide etapa 2, anteriormente explicitada).

Ficha de Apuração do Fator de Pagamento – FPC

MODELO: QD-MED.03-FPC APURAÇÃO DO FATOR DE PAGAMENTO DA CONSERVAÇÃO - FPC

ELEMENTO DE REFERÊNCIA INDICADOR PESOS

(%)PADRÃOEXIGIDO

EXTENSÃO CONFORME

(EC)

ÍNDICE DE EFETIVIDADE INDIVIDUAL

(IEC)(EC / EP)

ÍNDICE DE EFETIVIDADE PONDERADA (PESO x IEC)

Pista de Rolamento e Acostamentos

Buracos 28,50% PDC-01 100 0,800 0,22800

Trincas Severas com Desplacamento

0,40% PDC-02 124 0,992 0,00397

Afundamentos e Recalques Graves

5,90% PDC-03 123 0,984 0,05806

Acostamentos Obstáculos ou materiais 1,40% PDC-04 125 1,000 0,01400

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

MODELO: QD-MED.03-FPC APURAÇÃO DO FATOR DE PAGAMENTO DA CONSERVAÇÃO - FPC

ELEMENTO DE REFERÊNCIA INDICADOR PESOS

(%)PADRÃOEXIGIDO

EXTENSÃO CONFORME

(EC)

ÍNDICE DE EFETIVIDADE INDIVIDUAL

(IEC)(EC / EP)

ÍNDICE DE EFETIVIDADE PONDERADA (PESO x IEC)

perigosos/Limpeza

Buracos e deformações graves

8,60% PDC-05 100 0,800 0,06880

Drenagem Superficial

Funcionamento da Drenagem

11,80% PDC-06 110 0,880 0,10384

O.A.CExistência e Funcionamento das O.A.Correntes

1,70% PDC-07 124 0,992 0,01686

Sinalização

Funcionamento da Sinalização vertical

0,00% PDC-08 122 0,976 0,00000

Funcionamento da Sinalização Horizontal

0,00% PDC-09 125 1,000 0,00000

Dispositivos e Obras Complementares

Funcionamento de Defensas, Barreiras e Guarda corpos 2,00% PDC-10 120 0,960 0,01920

Funcionamento de cercas 1,80% PDC-11 115 0,920 0,01656

Canteiros, Interseções e Faixa de Domínio

Roçada e Capina 34,50% PDC-12 124 0,992 0,34224

Erosão de taludes em cortes e aterros

2,30% PDC-13 123 0,984 0,02263

Queda de barreiras(deslizamentos)

1,00% PDC-14 121 0,968 0,00968

FATOR DE PAGAMENTO FPC (% do item conservação) 0,90384

Quantidade trabalhada (km.mês) – extensão definida pela OS 125

Quantidade a ser medida no período corrigido pelo Fator de Pagamento (km.mês) 112,980

Valor fixo proposto {R$ / (km.mês)} R$ 2.566,83

Valor a ser pago após aplicação do Fator de Pagamento (R$) R$ 290.000,45

NOTAS: 1 - EP = Extensão programada = extensão de via contratada = 125 km; 2 – O PESO é definido em função da ponderação dos custos dos serviços referentes a cada padrão de desempenho – PDC;Os pesos definidos para este lote estão relacionados na tabela “PESOS PARA PONDERAÇÃO DOS FATORES DE PAGAMENTO” apresentado no Anexo.

O Valor a ser pago pelos serviços prestados no período será então, o produto do fator de pagamento FPC com a extensão e o preço mensal da Manutenção de Rotina constante do contrato.

Deve ser observado que são propostos preços diferentes para os três anos de contrato, conforme exemplo a seguir.

A planilha abaixo demonstra os valores para os Pesos em (%) para cada padrão exigido para o Lote 02.

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

TABELA DE PESOS PARA PONDERAÇÃO DOS FATORES DE PAGAMENTO

ELEMENTO DE REFERÊNCIA

PADRÃOEXIGIDO INDICADOR PESOS

(%)

Pista de Rolamento e Acostamentos

PDC-01 Buracos 28,50%

PDC-02 Trincas Severas com Desplacamento 0,40%

PDC-03 Afundamentos e Recalques Graves 5,90%

Acostamentos PDC-04 Obstáculos ou materiais perigosos

/Limpeza 1,40%

PDC-05 Buracos e deformações graves 8,60%

Drenagem Superficial PDC-06 Funcionamento da Drenagem 11,80%

O.A.C PDC-07 Funcionamento das Obras de Arte Correntes 1,70%

SinalizaçãoNão avaliada nesse contrato

PDC-08 Funcionamento da Sinalização vertical 0,0%

PDC-09 Funcionamento da Sinalização Horizontal 0,0%

Dispositivos e Obras Complementares

PDC-10 Funcionamento de Defensas, Barreiras e Guarda corpos 2,00%

PDC-11 Funcionamento de cercas 1,80%

Canteiros, Interseções e Faixa de Domínio

PDC-12 Roçada e Capina 34,50%

PDC-13 Erosão de taludes em cortes e aterros 2,30%

PDC-14 Queda de barreiras(deslizamentos) 1,00%

NOTA:

Os valores dos Pesos atribuídos para cada Elemento de Referência, para o Lote em questão são obtidos mediante a verificação de sua participação percentual no preço global da Conservação Rotineira definida em projeto.

4) Planilha Global de Medição dos Itens Manutenção/Conservação de Rotina

Após os levantamentos e cálculos dos demonstrativos das quantidades a serem medidas dos componentes do contrato, deve ser preenchida a planilha global com as quantidades, de forma a possibilitar a implantação no sistema de medições do DER-ES.

A planilha global de medição é o modelo corrente adotado pelo DER-ES, observando-se que para o componente Conservação Rotineira, os itens foram agrupados em 3 soluções globalizadas, medidas em unidade de tempo x extensão contratada (km.mês) são eles:

Manutenção/Conservação de Rotina para o 1º.ano Manutenção/Conservação de Rotina para o 2º.ano Manutenção/Conservação de Rotina para o 3º.ano

2.2 – Serviços Especiais Corretivos

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

Consistem em intervenções destinadas às correções de problemas inesperados decorrentes de fatores climáticos ou outras causas imprevisíveis e alheias ao controle do contratado. Tais intervenções terão como meta a garantia das condições de trafegabilidade com segurança ao usuário da rodovia.

A necessidade desta intervenção poderá ser provocada pela contratada ou pela fiscalização do DER-ES, todavia os serviços somente poderão ser executados após a definição das estimativas iniciais de quantidades e preços, conforme custos unitários contratuais, devidamente justificadas e aprovadas pelo DER-ES, quando a Diretoria de Obras e Serviços autorizará previamente a emissão da Ordem de Serviços Especiais específica. No caso de Serviços Especiais Corretivos não previstos na planilha contratual, estes deverão ter seus preços e composições de custos unitários submetidos à aprovação da Diretoria de Planejamento e Logística (DP) do DER-ES.

Os serviços especiais devido sua condição não estarão sujeitos a padrões de desempenho, salvo casos de serviços executados em condições similares aos previstos nos quadros apresentados anteriormente referentes aos serviços de conservação rotineira.

Caberá exclusivamente à Fiscalização, a tarefa de justificar a necessidade dos serviços especiais, a elaboração das estimativas de quantidades de serviços, a estimativa dos valores unitários e totais dos serviços, consolidado através de um Relatório Especial que demonstre inclusive a situação com fotos, dados georreferenciados da ocorrência, planilhas, memória de cálculo das quantidades e outros informes pertinentes ao evento.

Quando devidamente justificados e autorizados, os serviços serão medidos e pagos em função da quantidade efetivamente executada e nos custos unitários contratuais, baseada nas previsões e estimativas constantes no contrato, ou decorrentes de aditamentos. As medições serão elaboradas conforme procedimentos comumente adotados pelo DER-ES após apresentação de RELATÓRIO (2 vias) contendo, no mínimo:

a) Descrição detalhada das atividades realizadas no período;

b) Relação de equipe utilizada no período (nominando o pessoal, a sua função e a sua relação com a empresa, por atividade) e dos técnicos do DER-ES no acompanhamento dos serviços;

c) Corpo da medição relacionando por quilômetro todos os serviços realizados em cada rodovia e trecho, a sua qualificação, especificação e o NÚMERO da ORDEM DE SERVIÇO correspondente;

d) A quantificação, a documentação fotográfica (antes, durante e após conclusão dos serviços), e o orçamento dos serviços realizados no período, de acordo com a planilha orçamentária do contrato;

e) Correspondências expedidas e recebidas, bem como cópias das ORDENS DE SERVIÇO expedidas pelo DER-ES.

2.3 – Canteiro de Obras - Edificações e Infraestrutura para Instalações, Mobilização e Desmobilização

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458

ESTADO DO ESPÍRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICASDEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTODER-ES

A medição dos serviços referentes a esses itens, serão medidos e pagos conforme os procedimentos convencionalmente adotados pelo DER-ES, sendo observadas as quantidades efetivamente executadas e os preços unitários contratuais.

O valor orçado para esse item é referencial e máximo, e não caberá acréscimo para esse item.

2.4 - Administração Local

Esse item trata-se de uma verba que deverá ser distribuída ao longo do prazo contratual, sendo medido e pago mensalmente equivalente à fração de 1/36 da verba contratual ajustada pelo fator de pagamento de conserva, ou seja:

Valor da Administração Local a ser medida mensalmente = 1/36 x FPC x verba contratual

2.5 – Sinalização de Obra e Dispositivos de Segurança da Obra/Serviços

Esse item deverá ser medido e pago mensalmente, considerando a parcela fixa mensal contratual, ajustada pelo fator de pagamento de conservação, ou seja:

Valor Sinalização e Dispositivos de Segurança a ser medido mensalmente = Valor mensal contratual do item x FPC.

____________________________________________________________________________Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, nº 1501 - Ilha de Santa Maria, Vitória-ES

CEP 29051-015 – Tel. 3636-4457/4458