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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO – REGIAO SUL 1 E.E. “HERMANO RIBEIRO DA SILVA” Travessa Prof. Dalmo Belfort de Matos, s/n – CEP 04416-330 – Vila Clara – São Paulo – SP. Tel. 5621-4445 - Tel./Fax. 5623-9899 PLANO DE GESTÃO DA EE HERMANO RIBEIRO DA SILVA - 2014 ÍNDICE I)-Identificação da Unidade Escola.......................................................................... ..........................................................03 Identificação e caracterização da Unidade Escolar......................................................................... ...................................05 Endereço........................................................................ ................................................................................ .....................05 Atos Legais.......................................................................... ................................................................................ ...............06 Modalidade de Ensino.......................................................................... ..............................................................................06 Currículo....................................................................... ................................................................................ ......................06 Progressão continuada...................................................................... ................................................................................ ..06 Escola da família......................................................................... ................................................................................ .......06 Caracterização da Unidade Escolar......................................................................... ...........................................................07 Da Comunidade...................................................................... ................................................................................ ............07 1

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULOSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃODIRETORIA DE ENSINO – REGIAO SUL 1E.E. “HERMANO RIBEIRO DA SILVA”

Travessa Prof. Dalmo Belfort de Matos, s/n – CEP 04416-330 – Vila Clara – São Paulo – SP.Tel. 5621-4445 - Tel./Fax. 5623-9899

PLANO DE GESTÃO DA EE HERMANO RIBEIRO DA SILVA - 2014

ÍNDICE

I)-Identificação da Unidade Escola....................................................................................................................................03Identificação e caracterização da Unidade Escolar............................................................................................................05Endereço.............................................................................................................................................................................05Atos Legais.........................................................................................................................................................................06Modalidade de Ensino........................................................................................................................................................06Currículo.............................................................................................................................................................................06Progressão continuada........................................................................................................................................................06Escola da família................................................................................................................................................................06Caracterização da Unidade Escolar....................................................................................................................................07Da Comunidade..................................................................................................................................................................07Dos Recursos Financeiros..................................................................................................................................................08Dos Recursos Materiais......................................................................................................................................................08Dos Recursos Humanos.....................................................................................................................................................08Dos recursos da comunidade r...........................................................................................................................................09Horário de funcionamento das classes e nº de alunos por período-2014...........................................................................09II)-Objetivos da Escola......................................................................................................................................................11O que fizemos/onde estamos/onde queremos chegar/o que propomos/finalidade da escola.............................................12III)-Metas e Ações.............................................................................................................................................................14Metas.................................................................................................................................................................................14Ações.................................................................................................................................................................................14IV)-Plano de Curso............................................................................................................................................................15Objetivos do Integração e sequência dos componentes curriculares..................................................................................15Objetivo do curso...............................................................................................................................................................15Competências e habilidades................................................................................................................................................18Representação e comunicação............................................................................................................................................18Investigação e compreensão...............................................................................................................................................18V)- Avaliação do Processo Educacional desenvolvido nos últimos 03 anos.....................................................................19Avaliação da Unidade Escolar em 2013............................................................................................................................19VI)- Plano de Trabalho.......................................................................................................................................................20Plano do Diretor de Escola............................................................................... .................................................................20Plano do Vice-Diretor.........................................................................................................................................................20Técnico Pedagógico-Plano de Trabalho do Professor Coordenador Pedagógico..............................................................21Horário de Trabalho do PC................................................................................................................................................21Horário do ATPC...............................................................................................................................................................21Temário..............................................................................................................................................................................23Administrativo...................................................................................................................................................................24Operacional – Plano de Trabalho do Gerente de Organização Escolar..............................................................................25Plano de trabalho do Agente de Organização Escolar........................................................................................................25Plano de trabalho do Agente de serviços escolares e auxiliar de serviços/terceirizada......................................................25Plano de trabalho do zelador..............................................................................................................................................25VII) Acompanhamento, controle e avaliação da execução do processo educacional........................................................26VIII) Anexos.......................................................................................................................................................................27Proposta Política Pedagógica..............................................................................................................................................27Clientela..............................................................................................................................................................................28

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Falhas em 2013...................................................................................................................................................................28Passeios para 2014..............................................................................................................................................................28Projetos para 2014..............................................................................................................................................................28Dificuldades e fragilidades durante o ano de 2013.............................................................................................................29Potencialidades para o ano 2014........................................................................................................................................29Educação Especial..............................................................................................................................................................31Expectativas de aprendizagem de matemática 1º ano........................................................................................................32Expectativas de aprendizagem de matemática 2º ano........................................................................................................37Expectativas de aprendizagem de matemática 3º ano........................................................................................................41Expectativas de aprendizagem de matemática 4º ano........................................................................................................44Expectativas de aprendizagem de matemática 5º ano........................................................................................................49Organização do trabalho em sala de aula...........................................................................................................................54O acompanhamento e a avaliação da aprendizagem das crianças e das atividades de ensino realizadas..........................55Expectativas de aprendizagem de português 1º ano...........................................................................................................56Expectativas de aprendizagem de português 2º ano...........................................................................................................57Expectativas de aprendizagem de português 3º ano...........................................................................................................59Expectativas de aprendizagem de português 4º ano...........................................................................................................60Expectativas de aprendizagem de português 5º ano...........................................................................................................64Demonstrativo do pessoal administrativo...........................................................................................................................64Demonstrativo do pessoal docente.....................................................................................................................................65Relação dos docentes responsáveis pelos períodos............................................................................................................65Constituição do Conselho de Escola..................................................................................................................................66Associação de Pais e Mestres............................................................................................................................................67Plano de aplicação de recursos financeiros........................................................................................................................70Recuperação- Dificuldades do processo ensino aprendizagem..........................................................................................71Instrumentos de avaliação..................................................................................................................................................71Acompanhamento e registro..............................................................................................................................................72Das formas de agrupamento...............................................................................................................................................72Das formas de ingresso, classificação e reclassificação.....................................................................................................72Da avaliação do ensino e da aprendizagem........................................................................................................................73Da frequência e compensação de ausências.......................................................................................................................73Da retenção.........................................................................................................................................................................74Calendário escolar..............................................................................................................................................................74Matriz curricular.................................................................................................................................................................74Escala de férias...................................................................................................................................................................74Horário administrativo........................................................................................................................................................74QE-2014.............................................................................................................................................................................74Ata do conselho de escola..................................................................................................................................................74Ata de aprovação do plano gestão......................................................................................................................................74Zeladoria.............................................................................................................................................................................74

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Plano de gestão da E.E.HERMANO RIBEIRO DA SILVAQuadriênio de 2011 a 2014

I. Diagnóstico

1. Identificação da escola 1.1 endereço 1.2 atos legais 1.3 modalidade de ensino

currículo progressão continuada Escola da família projetos especiais

2. Caracterização da unidade escolar 2.1 da comunidade 2.2 dos recursos financeiros 2.3 dos recursos materiais 2.4 dos recursos humanos 2.5 dos recursos da comunidade 2.6 horário de funcionamento das classes e nº de alunos por período

II – OBJETIVOS DA ESCOLA

III - METAS E AÇÕES3.1 metas3.2 ações

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IV – PLANO DE CURSO4.1 objetivos do curso

4.1.1 ensino fundamental do ciclo I

4.2 integração e seqüência dos componentes curriculares4.2.2 ensino fundamental do ciclo I

V – AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCACIONAL DESENVOLVIDO NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS

VI – PLANO DE TRABALHO6.1. DIREÇÃO DE ESCOLA

plano do diretor de escola plano vice-diretor de escola

6.2. técnico pedagógico

plano de trabalho PC horário de trabalho PC cronograma e temas a serem abordados

6.3. administração

plano de trabalho do gerente de organização escolar plano de trabalho do agente de organização escolar

6.4. operacional

plano de trabalho do agente de serviços escolares e auxiliar de serviços plano de trabalho do zelador

VII – ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PROCESSO EDUCACIONAL

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I. DIAGNÓSTICO

1. Identificação e caracterização da Unidade Escolar

1. Identificação da EscolaSECRETÁRIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃODIRETORIA DE ENSINO REGIÃO SUL 1E. E. HERMANO RIBEIRO DA SILVA

VINCULADA A DIRETORIA DE ENSINO SUL 1 – DA CAPITAL

DECRETO DE CRIAÇÃO: 11.443/78, RETIFICADO A PARTIR DE: 28/09/1978

SUBDISTRITO: CIDADE ADEMAR

- Ministrando o Ensino Fundamental em regime de Progressão Continuada Ciclo I

1º ao 5º ano

- Mantida pelo Poder público Estadual

- Carga Horária de 200 dias de efetivo exercício

- Carga Horária de 1000 (mil) horas

- TURNOS : 02

1º período manhã 7:00 às 11:30

2º período tarde: 13:30 às 18:00

1.1. EndereçoTRAVESSA PROFESSOR DALMO BELFORT DE MATOS, S/N

BAIRRO: VILA CLARA

DISTRITO: JABAQUARA

SUBDISTRITO: CIDADE ADEMAR / SÃO PAULO

CEP.04416-330

TELEFONE 5621-4445 / TELEFAX 5623-9899

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1.2. Atos LegaisCRIAÇÃO: Decreto nº 11.443/78 – RETIFICADO A PARTIR DE 28/09/1978

FDE: Nº DO PRÉDIO – 00561120

Nº DO CONVÊNIO – 1281

DAE: Nº DO REGISTRO – 35016

CIE: Nº 039275

MEDIDOR DE ÁGUA Nº. RGM 100562

MEDIDOR DE LUZ N° 2073566

1-3 Modalidade de Ensino Ciclo I - Ensino Fundamental com carga horária de 1000 horas. A Escola, em conformidade com o fundamento legal: LDB Nº 9.394/96 E Res. SE

98/2008, alterada pela Res. 10/2010 ministra:-

1 -Ensino Fundamental, Ciclo I, (Anos iniciais), em regime de progressão continuada, com

duração de 05 anos, organizado em um ciclo que corresponderá ao ensino das cinco primeiras

séries.

CURRÍCULO

CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROGRESSÃO CONTINUADA

A escola adota o regime de progressão continuada, com a finalidade de garantir a todos o direto público subjetivo de acesso, permanência e sucesso.

O Ensino Fundamental organizado favorecerá a progressão bem-sucedida, garantindo atividades de reforço e recuperação aos alunos com dificuldades, para a construção do conhecimento e o desenvolvimento das habilidades básicas.

ESCOLA DA FAMILIA

O Programa Escola da Família é ministrado na Unidade Escolar desde 2004 – Busca o fortalecimento das pessoas e da comunidade. Essa busca exige competência, organização, conteúdo e intencionalidade. O Programa Escola da

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Família torna a escola, todos os finais de semana, um espaço privilegiado de convivência familiar e comunitária, oferecendo principalmente as crianças, jovens e adultos, oportunidades de lazer, canais de auto expressão, resgatar a cultura lúdica, revelar a identidade local.A grade de atividades propostas para o desenvolvimento do Programa Escola da Família é norteada por quatro eixos:- cultura, esporte, qualificação para o trabalho e saúde. As atividades possibilitam a ampliação do universo cultural, favorecem a inclusão social, revelam talentos e promovem a sua auto-estima. Um espaço voltado para a pratica da cidadania, ampliando as oportunidades individuais e coletivas para a melhoria da qualidade de vida e das relações sociais e, com isso, fortalecer a imagem da escola e o sentimento de pertencimento da comunidade pelo que é público.

PROJETOS ESPECIAIS

Esta escola desenvolverá projetos especiais abrangendo:

I- atividades de reforço da aprendizagem e orientação de estudos;II- programas especiais de aceleração de estudos para alunos com defasagem de

idade/ série;III- organização e utilização de salas ambiente, de multimeios, de multimídia, de

leitura .IV- Grupos de estudo e pesquisa;V- Cultura e lazer;VI- Recuperação de Ciclo;

Outros de interesse da comunidade

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2. Caracterização da Unidade Escolar

2.1. Da comunidadeA equipe escolar ao analisar o cotidiano , procurou considerar as informações sócio-econômicas-educacionais, o perfil dos alunos e suas famílias, as expectativas e aspirações da comunidade (dados esses extraídos de reuniões, conversas informais, convocações, vínculos com a comunidade) e verificou-se que os dados mais relevantes foram:

- 85% dos alunos residem próximos da escola ;- 15% são oriundos do Jardim Pantanal e Santa Therezinha , utilizando ônibus

escolar ;- Muitos alunos nasceram no município e a grande maioria da clientela são filhos de

ex-alunos moradores antigos das proximidades;- Há uma grande expectativa pelos pais, para que seus filhos estudem e dessa

forma consigam uma situação melhor que eles, conquistando bons empregos e conseqüentemente que sejam bem sucedidos;

- A situação econômica varia entre as famílias, os pais são trabalhadores de mão-de-obra não especializada ou sobrevivem de subemprego;

- O grau de instrução dos pais é baixa, alguns analfabetos e outros estão estudando;

- Os responsáveis pelos alunos principalmente do 1º, 2º e 3º anos são participativos e comparecem às reuniões;

- 3ª e 4ª séries a freqüência dos pais em reuniões é baixa;- Os problemas de indisciplina que ocorrem, os pais comparecem e alegam não ter

autoridade sobre os filhos;- Percebe-se que a situação econômica, estrutura familiar afetam o aprendizado do

aluno;- A comunidade é convidada e convocada a participar dos processos de decisões da

escola em busca de uma gestão democrática e participativa, porém a participação é comedida

2.2. Dos Recursos Financeiros A unidade escolar dispõe de recursos repassados pela Secretaria de Estado da Educação da FDE para manutenção do prédio, o do MEC/FNDE o Programa Dinheiro Direto da Escola e do MEC/FNDE recursos repassados pelo DSE para enriquecimento da merenda escolar. Os recursos próprios são através das atividades realizadas pela APM, como festas e outras para arrecadação de fundos.

2.3. Dos Recursos Materiais A unidade escolar conta com 1 biblioteca onde também é utilizada como sala de reuniões para realizar as HTPC’s, há rodízios diários para sua utilização entre as salas,; destacamos que há empréstimos de livros periodicamente, tanto para os

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alunos como seus responsáveis, 1 sala de artes , 1 quadra descoberta que está fora do prédio escolar o que dificulta o seu uso em determinados momentos, 14 salas de aulas, pátio coberto, 1 cozinha, 1 secretaria, 1 sala do coordenador pedagógico, 1 sala dos professores, 1 cantina escolar, 1 sala de direção , 1 sala de brinquedoteca, 1 sala de vídeo, 1 sala de informática, 04 banheiros ( 02 de alunos e 02 de professores feminino/masculino) – 1 sala de almoxarifado.

2.4.Dos Recursos Humanos

CARGO/FUNÇÃO QUANT. SITUAÇÃO

DIRETOR DE ESCOLA 1 EFETIVO

VICE-DIRETOR 1 PEB II - DESIGNADO

GERENTE ORG.ESC. 1 DESIGNADO

AG.ORG.ESCOLAR 7 TITULAR DE CARGO

PEB I 23 OFA

PEB II 02 TITULAR DE CARGO

PEB II 03 OFA

03 afastados PEB I

2.5.Dos Recursos na comunidade Por estar localizado entre a divisa de São Paulo e Diadema a comunidade

possuí recursos em sua proximidade, se beneficia da infra-estrutura dos dois municípios: Terminal Diadema , Jabaquara, Pronto Socorro AMA - comércio razoável, com supermercados de médio porte, depósitos de materiais de construção, farmácias, lojas diversas, agências do correio, bancos . O bairro tem sistema de transporte coletivo integrado ao trolebus e metrô. Percebe-se que os moradores/alunos não tem muitos locais para o seu lazer nesta região. No bairro há um campo de futebol de saibro , utilizado pela comunidade. Não há parques próximos.

2.6.horário de Funcionamento das classes e nº de alunos por período - 2014Segunda às Sextas feiras das 7:00hs às 18:00hs

PERÍODOS HORÁRIOS ANOS Nº DE Nº DE ALUNOS

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CLASSESMANHÃ 7:00 ÀS 11:30 3º Anos

4º Anos

5º Anos

3

6

3

93

185

83

TARDE 13:30 ÀS 18:00 1º Anos

2º Anos

4

3

131

94

Agrupamento por turma

PERÍODO ANOS Nº DE ALUNOS

MANHÃ

7:00 ÀS 11:30

TURNO I

3º A3º B3º C4º A4º B4º C4º D4º E4º F5º A5º B5º C

323130312932322833272927

PERÍODO ANOS Nº DE ALUNOS

TARDE13:30 ÁS 18:00

TURNO II

1º A1º B1º C1º D2º A2º B2º C

32333432323131

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II- OBJETIVOS DA ESCOLAA educação escolar, inspirada nos princípios da liberdade e nos ideais de

solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e a globalização.

São objetivos dessa Escola, além daqueles previstos na Lei Federal nº 9.394/96:

Oferecer um ensino baseado nos preceitos da ética e integridade humana, estimulando o desenvolvimento do senso crítico, da cooperação, da iniciativa, da liderança e do espírito empreendedor;

Promover a cidadania como eixo vertebrador da educação escolar;

Incentivar a integração escola-família-comunidade;

Assentar o ato pedagógico na ação, na atividade e criatividade do aluno oferecendo um ambiente favorável ao estudo e ao ensino.

Tomar em primeiro plano a construção social do conhecimento, firmar um

verdadeiro e profundo compromisso ético político por parte dos educadores com o

desenvolvimento pessoal e social das pessoas e com o amadurecimento das relações

democráticas no interior da instituição escolar e desta com seu entorno e atribuir ao

professor o papel fundamental de mediador nessa construção:

Promover a transição entre a escola e o mundo do trabalho, promovendo exercícios das atividades econômicas e sociais;

Discutir as transformações tecnológicas e organizacionais da produção como um amplo processo de transformação na vida do trabalhador, no sistema de relações sociais e no mundo do conhecimento, visando a sua inserção e melhor desempenho;

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Contribuir para a construção da identidade do aluno, efetivando a ação educacional através de práticas construtivas que auxiliem o desenvolvimento: físico, psíquico, afetivo, intelectual, de estética, de ética, moral, de auto conhecimento, de relação inter pessoal e capacidade de inserção social;

Otimizar os recursos humanos e materiais já existentes na unidade escolar tendo em vista: a igualdade de direitos e deveres, a participação, a responsabilidade e a criatividade.

01)O QUE FIZEMOS?Houve um diálogo permanente entre comunidade (alunos, pais, professores,

funcionários e gestores) para avaliamos o que foi realizado e os seus

respectivos resultados dentro do processo ensino aprendizagem.

02)ONDE ESTAMOS?Estamos nos fortalecendo, trabalhando com estratégias a longo prazo, e

estratégias emergenciais , buscamos envolver a comunidade escolar, os

docentes com novas propostas de ensino aprendizagem onde os alunos são

protagonistas. Visamos co-responsabilidades nos processo.

03)ONDE QUEREMOS CHEGAR?No contexto ideal de cidadania de nossos alunos, onde eles serão capazes de

construir o seu próprio conhecimento e habilidades dentre os mais variados

saberes, buscando informações e conhecimentos, compreendendo o mundo,

questionando a realidade e propondo soluções práticas, a ter responsabilidade,

ser afetivo, solidário, tolerante e praticar a paz.

04)O QUE PROPOMOS? Acreditamos em uma educação humanitária que possibilite ao educando uma

reflexão acerca das condições sociais, econômicas e éticas de sua

comunidade, do seu país e do mundo. Por isso, trabalhamos na construção da

noção de cidadania, no sentido de possibilitar à criança a apropriação dos

conhecimentos socialmente construídos ao longo da história da humanidade, a

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fim de que possa fazer uso deles na edificação de um mundo mais justo,

humano e equilibrado

05)FINALIDADE DA ESCOLA.O aluno, sua aprendizagem, permanência e acesso.

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Travessa Prof. Dalmo Belfort de Matos, s/n – CEP 04416-330 – Vila Clara – São Paulo – SP.Tel. 5621-4445 - Tel./Fax. 5623-9899

III - METAS E AÇÕES3.1 METAS

Melhorias de qualidade da educação escolar para todos como direito e fato. Elevar os índices do Saresp e Idesp; Conscientizar os alunos e seus pais sobre a necessidade de se aprender com

qualidade, para que, como cidadãos plenos do conhecimento, possam competir com sucesso no mercado de trabalho;

Fortalecer a união entre direção/ docentes/funcionários/pais e comunidade; Intensificar o acompanhamento pedagógico; Otimizar a utilização dos materiais pedagógicos disponíveis; Estimular a formação de grupos de estudo entre os docentes; Incentivar os professores a participarem de cursos de aperfeiçoamento; Preservar o meio-ambiente; Executar atividades de enriquecimento cultural; Respeitar o interesse geral e as diferenças individuais, valorizando o espírito de

cooperação, solidariedade e justiça; Adequar o ensino à realidade do aluno, desvencilhando-se de protótipos

tradicionais e obsoletos; Usar metodologias de ensino e avaliação eficientes; Otimizar as oportunidades de recuperação; Usar o diálogo democrático para solucionar os conflitos .

3.2 AÇÕES Presença constante da direção em momentos estratégicos, como nos intervalos

dos recreios, para o fortalecimento da união e do diálogo entre todos; Reunião da direção com os pais de alunos, por classes, para conscientizá-los

sobre a necessidade de os alunos aprenderem com qualidade; Visitas periódicas da direção a todas as classes, conscientizando os alunos e

incentivando-os a estudarem com afinco visando à aprendizagem efetiva e significativa;

Busca de parcerias na comunidade; Maior integração família-escola-comunidade; Aulas de recuperação significativas e eficientes; Encontros entre os docentes, estimulando-os ao estudo e aperfeiçoamento; Orientações pedagógicas eficientes para o enriquecimento das HTPCs; Viabilização do projeto PROERD e dos demais projetos.

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IV- PLANO DE CURSO4.1. OBJETIVOS DO CURSO :4.1.1.Ensino Fundamental: Ciclo I

Formação básica do cidadão, mediante o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo o domínio da leitura, da escrita e do cálculo, do mundo físico e natural, da realidade social e político, enfatizando o conhecimento do Brasil e o fortalecimento dos vínculos da família.

Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;

Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;

Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente;

Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;

Interdisciplinaridade e contextualização.

4.2.INTEGRAÇÃO E SEQUÊNCIA DOS COMPONENTES CURRICULARES4.2.2.Ensino Fundamental: Ciclo I

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A integração dos componentes curriculares no Ciclo I, ocorrerá de forma natural, uma vez que o professor tem o conhecimento dos conteúdos básicos de todas as disciplinas do Ciclo. Após a determinação dos pontos de contato dos conteúdos a serem trabalhados de forma integrada, cada etapa e aprofundamento ocorrerá nas HTPCS ao longo do ano letivo - Utilizaremos as Expectativas de Aprendizagem – Diretrizes Ler e Escrever.

LÍNGUA PORTUGUESA:Alfabetização e ensino da línguaLinguagem oral: usos e formasLinguagem escrita: usos e formasPrática de leituraPrática de produção de textosGêneros discursivosAnálise e reflexão sobre a língua

HISTÓRIA História local e do cotidiano

Estudos comparativos: semelhanças e diferenças, permanência e transformações de costumes, modalidades de trabalho, divisão de tarefas, organizações do grupo e formas de relacionamento com a natureza.

Comunidade indígena

História das organizações populacionais

relações entre a coletividade local e outras coletividades de outros tempos e espaços

Leituras criticas dos espaços, das culturas e do cotidiano.

Cultura Afro-brasileiras e africanas

GEOGRAFIALeitura do espaço geográfico e da paisagem – natureza, conservação do meio ambiente transformação da natureza.

O campo e a cidade- paisagem rural e urbana, suas características e relações.

Ampliação das capacidades dos alunos de observar, conhecer, explicar, comparar e representar as características do lugar em que vivem e de diferentes paisagens e espaços geográficos.

CIÊNCIASA importância para a formação da cidadania;

Ambiente;

Seres vivos, ar, água, luz e calor

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Ser humano e saúde- transformação do corpo e dos hábitos de higiene, de

alimentação e atividades cotidianas;

Recursos tecnológicos;

Água, lixo e saneamento básico;

Solo e atividades humanas;

Poluição – aquecimento global

MATEMÁTICANúmeros naturais, números racionais e sistema de numeração decimal

Operações com números naturais e racionais

Espaço e forma

Grandezas e medidas

EDUCAÇÃO FÍSICA

Conhecimento sobre o corpo

Esportes, jogos, lutas e ginásticas

Atividades rítmicas e expressivas

Atividades que incorpore as dimensões afetivas, cognitivas e socioculturais.

ARTESA arte como expressão e comunicação dos indivíduos

Artes Visuais – música – teatro e dança – procurando promover a formação artística e estética.

Elementos básicos das formas artísticas

Diversidade das formas de arte e concepções estéticas da cultura regional, nacional e internacional.

Arte na sociedade

O conjunto de conteúdos está articulado dentro do contexto de ensino e aprendizagem em a produção, a fruição, a reflexão.

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Competências e Habilidades

Dentre os quatro princípios propostos para uma educação para o século XXI – aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser – destaca-se o aprender a conhecer, base que qualifica o fazer, o conviver e o ser e síntese de uma educação que prepara o indivíduo e a sociedade para os desafios futuros, em um mundo em constante e acelerada transformação. A educação permanente e para todos pressupõe uma formação baseada no desenvolvimento de competências cognitivas, sócio-afetivas e psicomotoras, gerais e básicas, a partir das quais se desenvolvem competências e habilidades mais específicas e igualmente básicas para cada área e especialidade de conhecimento particular.

Representação e comunicação

• Entender a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação e informação para planejamento, gestão, organização e fortalecimento do trabalho de equipe.

Investigação e compreensão

• Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que constituem a identidade própria e a dos outros.• Compreender a sociedade, sua gênese e transformação, e os múltiplos fatores que nela intervêm, como produtos da ação humana; a si mesmo como agente social; e os processos sociais como orientadores da dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos.• Entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do indivíduo,

da sociedade e da cultura, entre as quais as de planejamento, organização, gestão, trabalho de equipe, e associá-las aos problemas que se propõem resolver.

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V -AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCACIONAL DESENVOLVIDO NOS ÚLTIMOS 3 ANOS

CICLO I

Ano 2011 2012 2013

% % %

Série 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª 1º ano 2º ano 3ªano 4ªano 5ªano

Aprovação 94,18 96,21 98,39 92,50 99,45 99,45 99,45 97,03 99,45 92,00 - 96,54 95,53 91,16

Retenção freq. 2,18 1,26 1,21 0,00 0,55 0,55 0,55 0,00 0,55 8,00 - 3,46 4,47 8,84

Retenção rend. 0,00 0,00 0,00 4,04 0,00 0,00 0,00 2,97 0,00 0,00 - 0,00 0,00 0,00

Evasão 3,64 2,53 0,40 3,46 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - 0,00 0,00 0,00

Total 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 - 100 100 100

IDESP/2011 IDESP/2012 IDESP/2013 META P/2014

3,28 * 5,40 4,89 * 5,02

(*) – meta do Idesp não alcançada 5.1. AVALIAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR EM 2013

A avaliação é parte integrante do processo ensino aprendizagem, o cerne é o

aluno, sua aprendizagem, permanência e acesso.

A Proposta Política Pedagógica de 2013 esteve embasada no Currículo Oficial do

Estado de São Paulo – Expectativas de Aprendizagem – Ler e Escrever – EMAI -

Em 2013 buscamos atingir metas visando o sucesso no processo de ensino

aprendizagem de todos nossos alunos, priorizando o desenvolvimento pleno de suas

habilidades e competências, criando um clima de cooperação, respeito e principalmente

diálogo, procuramos envolver a Comunidade Escolar .

Os resultados da avaliação do Estado –SARESP - corresponderam às expectativas

almejadas bem como o IDESP que resultaram em índices salutares.

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VI- PLANO DE TRABALHO

6.1. Direção de Escola

Plano do Diretor de Escola

Garantir o trabalho coletivo para formulação, implementação e avaliação do Plano de Gestão da Escola. Promover a integração entre a escola e a comunidade fortalecendo o compromisso e responsabilidade da sociedade com o processo educativo. Aplicação dos princípios para garantir a transparência na gestão escolar, tanto na parte pedagógica, como administrativa e financeira. Garantir o trabalho da equipe escolar, arbitrando os conflitos para a melhoria no atendimento do educando e qualidade de ensino. Aplicação das Normas Regimentais Básicas para as Escolas Estaduais e o Regimento da Escola para garantir a correta aplicação das regras de funcionamento e organização da escola, respeitando e fazendo respeitar os direitos e deveres de todos os integrantes da comunidade escolar. Garantir a participação dos profissionais da escola e diferentes segmentos da comunidade escolar, nos processos consultivos e decisórios através do Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres.

Plano do Vice-diretor

A vice-direção se propõe a dar apoio à direção da Escola nos trabalhos burocráticos, procurando em conjunto com a coordenadora dar suporte pedagógico ao corpo docente no processo ensino aprendizagem , buscando superar as dificuldades , desenvolvendo a integração a partir do trabalho em conjunto , visando alcançar os objetivos propostos.

Tornar o ambiente agradável onde o corpo docente , discente e funcionários estejam empenhados em exercer suas funções , cumprindo deveres inerentes a cada atividade. Proporcionar integração do trabalho em conjunto , conscientizando a clientela quanto ao cumprimento das normas disciplinares da Escola , incentivando o espírito de cooperativismo e a consciência do que será melhor para a coletividade.

6.2. TÉCNICO PEDAGÓGICO

a) Plano de Trabalho do Professor Coordenador Pedagógico

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Planejamento e reflexão do trabalho pedagógico do ano letivo para análise dos resultados para que sejam discutidos e melhorados para o próximo ano letivo, integrando-se à Proposta Pedagógica da Escola.

Aperfeiçoar a ação do processo ensino-aprendizagem para melhoria da qualidade de ensino;

Atualização técnico-pedagógica, estimulando o professor no cotidiano do trabalho didático que estará diretamente relacionado com todas as ações e situações de interação entre os educandos;

Organização e execução das atividades de recuperação nos dois semestre letivos, onde serão desenvolvidas ações pedagógicas , tendo por objetivo a melhoria contínua do rendimento e sucesso escolar;

Discussão e reflexão sobre avaliação; Estimular atividades pedagógicas para concretizar a integração

Escola/Comunidade. Trabalho em equipe para concretização do inter relacionamento entre as

disciplinas do curso São realizadas inovações e projetos de melhoria da prática pedagógica da escola,

que resultem na elevação da auto-estima e na formação integral do aluno; Constantemente avaliar e re avaliar a gestão pedagógica de modo a assegurar a

qualidade do ensino, a aprendizagem dos alunos, a relação escola X família, a comunidade e seu entorno.

Horário de trabalho do PCP:

André Luis de FreitasPCP Diurno: das 8 às 12 horas e das 13 às 17 horas

A.T.P.C. AULA DE TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO

Período manhã e tarde 2ª feira – 11:30 às 13:30 – 2 horas

Período manhã e tarde 5ª feira – 11:30 às 13:30 – 2 horas

EMAI Período manhã e tarde 4ª feira das 11:40hs às 13:20hs – 2 horas

AULA DE TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO /RELAÇÃO DE PROFESSORES

a) Horário de ATPC na Unidade EscolarPeríodo: Manhã das 2ª feiras das 11:30 as 13:30 horas

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CRONOGRAMA E TEMÁRIOMETODOLOGIA:Reuniões coletivas (ATPC´s) com estudos dirigidos conforme orientações recebidas pelo

PC nas formações da Diretoria de Ensino, palestras, exposições, oficinas de trabalho e

troca de experiências.

Serão utilizados matérias didáticos e de apoio, livros paradidáticos, dinâmica de grupos,

áudio e vídeo, formação continuada.

Atender as diretrizes da SEE-SP dando ênfase aos projetos: Ler e Escrever, EMAI.

CRONOGRAMA - Plantão de atendimento

- Programas de educação continuada;

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Kazuko Shinohara 4.759.284 ArteÉster Alcione Caldas Farias 6.429..237 ArteEliana Aparecida G. de Freitas 16.531.241-5 ArteFernanda Buonome El Khouri 26.572.162 Ed. FísicaCristianne Nogueira 9.216.385 Ed. FísicaMaura Martins de Freitas 8.038.920 1º ARaquel G. de Campos R. Souza 13.000.895 1º BNivalda Cristina da Silva 20.540.331 1º CCélia Costa da Silva 30.396.555 1º DAna Paula Souza Medina 23.412.646 2º AAparecida Cassia V. da Fonseca 23.893.555 2º BSandra Regina Le 12.851.562 2º DMaria Lícia da S. Mendes 19.173.607 3º ARoseli da Silva C. Santos 18.474.134 3º BThaís Helena de Azevedo 14.958.174 3º CMaria Solange M. Oliveira 39.009.672 4º AEdinélia Lima Dias 23.331.136 4º BMaria Cilene dos Anjos Lima 23.832.136 4º CSandra Helena de Azevedo 22.692.320 4º DMaria do Socorro A. Guimarães 10.559.263 4º EIlda Mariano Vaz 17.770.228 4º FHelena Morales Roque Melo 14.196.867 5º AAparecida Vieira da Fonseca 12.722.122 5º BLuciani Oliveira dos Santos 21.951.482 5º C

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- Grupos de estudos (professor coordenador e professores);

- Capacitações do professor coordenador e dos professores;

- Atendimentos individuais (sempre que houver necessidade).

- Troca de experiências

- Análises das avaliações internas e externas

- Transformar a escola num espaço de aprendizagem e produção de conhecimento

- Reflexão e ação na pratica pedagógica

REGISTROSOs registros serão realizados pelos professores e coordenador com a veracidade dos

fatos servindo de subsídios para novas tomadas de decisões sobre o contexto escolar.

ANDRÉ LUIS DE FREITAS RG:- 10.949.245

Horário do professor Coordenador

7:00hs às 16:00hs – com 1:00 de almoço e descanso

TEMÁRIOFevereiro/março/abril

- Recepção dos alunos- Retomada da Proposta Pedagógica da UE- Diretrizes Ler e Escrever- Expectativas de Aprendizagem- Registro dos avanços na aprendizagem dos aluno- EMAI - Avaliação como processo de aprendizagem- Sondagem- Formação dos professores em ATPC- Grupo de apoio para alunos com defasagem de aprendizagem

Maio/Junho/julho

- Recuperação contínua e paralela- Formação dos professores em ATPC- Produção de texto- Leitura nos anos iniciais

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- Expectativas de Aprendizagem do 1º semestre- Ensino-aprendizagem no cotidiano da escola- Currículo dos anos iniciais- Trabalhando com projetos do Ler e Escrever- Eventos da escola- Recursos didáticos e procedimentos metodológicos na sala de aula- Controle de freqüência dos alunos- Relações Escola/comunidade- EMAI- Grupos de apoio para alunos com defasagem de aprendizagem

Julho/Agosto/Setembro

- Reflexão das atividades desenvolvidas e resultados obtidos no 1º semestre- Avaliação da aprendizagem dos alunos com base nas sondagens e avaliações do

professor- Replanejamento- Grupos de apoio para alunos com defasagem de aprendizagem- EMAI- Expectativas de Aprendizagem do 2º semestre- Eventos da escola- Recuperação paralela e contínua do 2º semestre- Avaliação formativa- Projetos do Ler e Escrever- Registro dos avanços na aprendizagem do aluno- Formação continuada – Textos/Aquisição da escrita (sistema) Leitura

Outubro/Novembro/Dezembro

- Projetos do Ler e Escrever- Grupos de apoio para alunos com defasagem de aprendizagem- Expectativas de Aprendizagem do 2º semestre- Projetos do Ler e Escrever- Recuperação paralela e contínua- Formação continuada - Avaliação institucional – auto avaliação- Avaliação final dos alunos com base nas expectativas de aprendizagem

6.3. ADMINISTRATIVO

Plano de Trabalho do Gerente de Organização escolar

Colaborar com a Direção na elaboração do Plano de Escola e na organização das atividades escolares como um todo.

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Manter em dia e atualizados a documentação referente à matrícula, transferência de alunos e a vida funcional de Professores e Funcionários da U.E. Cumprir as atribuições de acordo com a legislação vigente.

Plano de Trabalho do Agente de Organização Escolar

- Elaborar e organizar documentos referentes à vida escolar dos alunos; - Arquivar documentos de funcionários e alunos e expedição dos mesmos;

- Atendimento ao Público de forma geral;- Assessorar o Gerente de Organização Escolar e gestores em diversos serviços

relacionados à Secretária da Escola;- Empenho para a concretização dos objetivos no Plano de Gestão;- Controle de alunos no pátio, principalmente no horário do recreio .

6.4. OPERACIONAL

Plano de Trabalho do Agente de serviços escolares e auxiliar de serviço/terceirizada

-Participar juntamente com os demais segmentos da escola num trabalho coletivo de orientação e preservação do prédio escolar, mobiliário, limpeza em geral, tratar com urbanidade os alunos e orientação aos alunos quanto à preservação do mobiliário e prédio escolar e trabalhar na equipe onde todos são responsáveis para a realização da proposta pedagógica da escola.

Plano de trabalho do Zelador

-Contribuir na integração escola- família-comunidade e estar articulado junto aos gestores , professores, nas atividades de utilização de quadra para atividades esportivas nos finais de semana, fazendo um trabalho com a comunidade de preservação do prédio escolar e demais dependências.

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VII – ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PROCESSO EDUCACIONAL

Acompanhamento através de planilhas estatísticas que conterão os resultados dos alunos, freqüência, Conselho de classe e série e ATPCs, onde serão discutidas as dificuldades dos alunos e que rumos deverão ser tomados para que o aluno avance em sua aprendizagem, controle das aulas de recuperação.Controle será através da confecção de planilhas com dados estatísticos e verificação das atividades dos alunos com significados e com as interferências feitas pelo professor.Avaliação tanto interna como externa, através dos resultados obtidos nos rendimentos dos alunos e externamente pelo Saresp.

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VIII – ANEXOS

a) Proposta Política Pedagógica

PROPOSTA PEDAGÓGICA 2014

Dispositivos legais:- Constituição Federal 1988 – LDB 9394/96 – ECA – Diretrizes Educacionais da Secretaria da Educação. Estabeleceremos como norteadores das ações pedagógicas:- os princípios éticos da autonomia da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum. Os princípios dos Direitos e Deveres da cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática:Os princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade, e da diversidade de manifestações artísticas e culturais.Reconhecendo a identidade pessoal dos alunos, professores, funcionários e comunidade, estaremos comprometidos com os 04 pilares da educação:- a) aprender a conhecer b) aprender a fazer, c) aprender a viver juntos, d) aprender a ser.

Lema - “ Qualidade de vida começa com educação de qualidade”

Missão – Oportunizar ao educando a construção efetiva de seu conhecimento, através de uma educação de qualidade, humanitária e adequada à sua realidade, visando qualidade de vida.

Visão – Ser uma escola modelo em excelência, exemplo de comunidade escolar e social, valorizada pela comunidade.

Valores – - Comprometimento com o ensino-aprendizagem;

- Respeito à igualdade e à individualidade; -Estímulo à criticidade consciente; - Ética e transparência; - Busca de qualidade de vida.

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a) Caracterização da Unidade Escolar

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- Da clientela:A equipe escolar ao analisar o cotidiano procurou considerar as informações

sócio-econômicas-educacionais, o perfil dos alunos e suas famílias, as expectativas e aspirações da comunidade (dados esses extraídos de reuniões, conversas informais, convocações, vínculos com a comunidade) e verificou-se que os dados mais relevantes foram:

- 85% dos alunos residem próximos da escola;- 10% são oriundos do Jardim Pantanal e Santa Therezinha , utilizando ônibus

escolar ; - 5% utilizam transporte particular.

- Muitos alunos nasceram no município e a grande maioria da clientela são filhos de ex-alunos moradores antigos das proximidades.

- Há uma grande expectativa pelos pais, para que seus filhos estudem e dessa forma consigam uma situação melhor que eles, conquistando bons empregos e conseqüentemente que sejam bem sucedidos.

- A situação econômica varia entre as famílias, os pais são trabalhadores de mão-de-obra não especializada ou sobrevivem de subemprego.

- O grau de instrução dos pais é baixa, alguns analfabetos e outros estão estudando.

- Os responsáveis pelos alunos principalmente do 1º, 2º e 3º anos são participativos e comparecem às reuniões.

- 4º e 5º anos a freqüência dos pais em reuniões é baixa;- Os problemas de indisciplina que ocorrem, os pais comparecem e alegam não

ter autoridade sobre os filhos.- Percebe-se que a situação econômica, estrutura familiar afetam o aprendizado

do aluno.- Área de alta vulnerabilidade social- A comunidade é convidada e convocada a participar dos processos de

decisões da escola em busca de uma gestão democrática e participativa, porém a participação é comedida.

- Há uma grande dificuldade de encontrarmos pais que querem participar do Conselho de Escola e APM – muitos alegam falta de tempo ou inadimplência.

O processo ensino aprendizagem esta se fortalecendo, obtivemos êxito satisfatório em 2012 com 5,4 no IDESP – SARESP e 2013 a Unidade Escolar trabalhou com o mesmo afinco e empenho para melhorarmos para obter a eficácia.

Projeto Recuperação – Os professores em 2013 relataram que da forma que vem sendo ministrado e legalmente constituído tem melhorado e muito, demonstrando que de direito e fato é possível recuperar os alunos deficitários. Falta ainda mais empenho por parte dos pais para que os índices alcancem 100% .

Sugestões para 2014 referente a recuperação

- Acertar previamente onde serão ministrado as aulas de recuperação pois as salas biblioteca, informática, vídeo são usadas diariamente.

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- No período da manhã a sala 14 estará a disposição

FALHAS EM 2013 Faltas deveriam ser encaminhadas para a Vara de Infância – EM 2014

tentaremos por em prática, haja vista que os alunos foram encaminhados para o Conselho Tutelar desde o inicio do ano letivo e houve pouca participação do mesmo – colocaram empecilhos nos relatórios, nas entregas – na burocracia.

PASSEIOS//SUGESTÕES-ZOOLÓGICO-TEATRO-CINEMA (Passeios um em cada semestre)PASSEIOS ESCOLHIDOS:-1º semestre – Cultura é Currículo2º semestre – Zoológico

PROJETOS:- Ensinando Valores Humanos a Crianças e Adolescentes

FEIRA CULTURAL – A APRESENTAÇÃO DEVERÁ SER EM SETEMBRO OU OUTURO – Data escolhida pelo grupo: 23 de agosto de2.014.

PROJETOS ESCOLHIDOS: Ensinando Valores Humanos a Crianças e Adolescentes(Saara Nousiainem)1ºANOS – Brincadeiras2º ANOS – Saraus3º ANOS – Poesias4º ANOS – Sistema de escrita5º ANOS - Poesias

DIFICULDADES E FRAGILIDADES DURANTE O ANO DE 2013a) A participação efetiva da comunidade escolar é comedida;b) Retorno dos encaminhamentos de alunos com especialistas; - (o professor deverá pedir por escrito o retorno, – solicitar laudo).c) Tonner – cópias deverão ser enviadas ao PC com antecedência 48 horasd) Envolver os funcionários no processo de educar;e) Quadra de esportes indisponívelf) Melhorar o nível de comunicação - adotar a prática de avisos escritos -Livro de registro para quaisquer informações. Feito em horários inoportunos – os professores assinam sem ler ou assimilar. g) Não participamos do Currículo e Culturah) Melhorar o acervo da biblioteca – para didáticos;i) Professores preparar a rotina semanal (falta tempo para trocar informações)-Como promover o dialogo sem tirar o tempo de formação?j) A feira cultural deverá estar “amarrada” com o pedagógico ( feito pelo aluno)- Deverá ser feito o ano todo atrelado ao conteúdo e culminando com a “ Mostra Cultural”k) Os pares deverão se reunir para discutir os projetosl) Alunos violentos – propagar a cultura da paz

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m) Regimento interno – há necessidades de formularmos um regimento interno que seja eficiente e eficaz.n) As informações não estão chegando a contento – Exemplo: prova do mériton) Propor uso de uniformeso) Alguns alunos são violentos – propagar a “ Cultura da Paz” – ( melhorar a convivência)

POTENCIALIDADES PARA O PRÓXIMO ANO:- 2014a) Uso da biblioteca – haverá um agente de organização escolar para estar organizando esse ambiente – propiciando facilidades na arrumação – empréstimos – devolução b) Projeto Recuperação – 10 aulas previstas para cada sala c) Mostra Cultural - d) Parceria com AMA - Dentistae) Telão – valorizando os trabalhos desenvolvidos - reuniões de paisf) Planejamento semanal – quando feito nas atpc’s permite maior integração entre os professoresg) Horários pré-estabelecidos na sala de vídeo, biblioteca, brinquedoteca, informática.h) Alan auxiliando na sala de informáticai) ATPCs produtivos, formativos - Predomínio do trabalho coletivo;j) Claramente manifestado o comprometimento dos professores com a aprendizagem dos alunos,k) Realizando na escola o processo pedagógico, considerando os princípios de inclusão,

as necessidades diferenciadas e ou especiais do aluno.l) Promovendo a utilizando de forma apropriada das instalações, dos equipamentos e

dos materiais pedagógicos existentes para a implementação do projeto pedagógico.m) Atividades unificadas para o Conselho/Classe conforme a série– Fortalecer esses momentos -Auxiliar o professor que não conseguiu alcançar os objetivos propostos.n) União dos professores o) Reunião de pais – equipe gestora explanando sobre a equipe escolar.p) Formação durante o ATPC – o Pedagógico esta a contentoq) Oficinas “ Dia na escola de meu filho!” foram excelentesr) Agentes de organização Escolar dispostos e participativos – quantidade suficiente para estar apoiando os educandoss) DIALOGO em todas as circunstâncias para o bem estar de todos!t) Parabenizamos as professoras que de direito e fato são solidárias com os “ especiais” e que tem proporcionado a diferença em nossa Unidade Escolaru) ALE – após anos injustiçados – que cada profissional saiba que foi fruto de uma equipe que sentiu na pele a vulnerabilidade a que somos expostos diariamente e que realmente faça a diferença no pedagógico também – que fiquemos mais motivados para propiciar uma aprendizagem significativa – v) Doze novos computadores na sala do “ Acessa” Computador novo na sala dos professoresx) Propagar as boas práticas – envolver os alunos cativa-los.

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z) Agentes de Organização Escolar – eficientes, facilitando o cotidiano escolar.

EDUCAÇÃO ESPECIALProposta de inclusão de itens para o atendimento ao aluno que apresenta necessidades especiais;I – Adaptaremos currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica para atender às suas necessidades.II – Tentaremos manter um número reduzido de alunos para facilitar o processo.III – A educação das pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais fundamenta-se nos seguintes princípios:-

a) A preservação da dignidade humana,b) A busca da identidadec) Exercício da cidadania.

A política de inclusão de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais não consistirá apenas na permanência física junto aos demais educandos, representa a ousadia de rever concepções e paradigmas, bem como desenvolver o potencial desses educandos, respeitando suas diferenças e atendendo suas necessidades.

Parabenizamos as Professoras: Ana Paula, Sandra, Sandra Helena, Nivalda, Ilda, Cássia ( alunos com laudo) parabenizamos as demais também ( alunos sem laudo) por tratarem os “ especiais” como se fossem seus filhos.

Acreditamos que dessa forma nossos alunos desenvolverão competências, habilidades e aptidões que lhes serão úteis a vida toda, uma vez que essa prática será assentada em ações diferenciadas, como o saber pensar, aprender a aprender, conviver, ser, fazer e se apropriar dos conhecimentos disponíveis, produzindo conhecimentos próprios.

Esperamos que nosso corpo docente tenha, a seguinte conduta como mediador pedagógico:-

- Entender que o aluno é o centro do processo;- Ter co-responsabilidade e parceria no desenvolvimento da aprendizagem, da gestão democrática;- Levar em conta a empatia na relação professor/aluno;- Criar clima de respeito entre todos os participantes: dar ênfase às estratégias cooperativas de aprendizagem, estabelecer atmosfera de confiança;- Dominar sua área de conhecimento, estar atualizado;- Estar sempre disponível para o diálogo.- Expressar-se adequadamente, em função do tipo aprendizagem, sabendo usar bem a linguagem, respeitando as regionalidades.

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A contribuição da escola, portanto é a de desenvolver um projeto de educação comprometida com o desenvolvimento de capacidades que permitam intervir na realidade para transformá-la.

Para reformularmos nossa proposta nos orientamos por três grandes diretrizes:– Posicionar-se em relação às questões sociais e interpretar a tarefa educativa como uma intervenção na realidade no momento presente;– Não tratar os valores apenas como conceitos ideais;– Incluir essa perspectiva no ensino dos conteúdos das áreas de conhecimento escolar.

Mesmo nas séries iniciais é possível oferecer informações, vivências e reflexão sobre as causas e as nuanças dos valores que orientam os comportamentos e tratá-los como produto de relações sociais, que podem ser transformados.

Finalizando destacamos que estas são as intenções da escola, que subsidiará a construção de sua identidade e estabelecerá os fundamentos para a construção de sua autonomia.

Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho, as pessoas se libertam em comunhão."

"Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo"."Como professor não me é possível ajudar o educando a superar sua ignorância se não supero permanentemente a minha". (Paulo Freire)

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM PARA OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL-MATEMÁTICA

PRIMEIRO ANO

No primeiro ano, em relação ao trabalho com números, estudos recentes4 mostram que os alunos têm conhecimentos prévios sobre as funções dos números em seu cotidiano seja em seu aspecto cardinal, ordinal, codificação ou de medir. Eles sabem responder questões como: quantos irmãos você tem (aspecto cardinal), qual é o quinto colocado no campeonato (aspecto ordinal), qual é o número do seu telefone (código), quantas vezes o comprimento de um palito cabe no comprimento de um lápis (aspecto de medição). Em classes de primeiro ano, esses conhecimentos precisam ser explorados e ampliados. Essa ampliação de conhecimentos sobre os números na escola precisa apoiar-se nas vivências dos alunos, na exploração de atividades diversificadas (como jogos,

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brincadeiras, etc.) em que as funções sociais dos números familiares e frequentes fiquem explicitadas. Para usar esses conhecimentos é necessário que o professor faça um levantamento do que os alunos já sabem sobre os números, seus usos, quais identificam, quais sabem ler, quais sabem escrever. Isso é feito propondo-se atividades orais (preferencialmente), em que os alunos possam colocar suas hipóteses em jogo e que tenham oportunidade de confrontá-las, permitindo aflorar seus conhecimentos prévios e também ampliá-los. Ao mesmo tempo, é fundamental a criação de um ambiente especial para a alfabetização matemática, com a exposição e uso de folhetos com números, quadros numéricos, calendário, materiais de contagem, calculadoras, etc. Os alunos mostram-se capazes de identificar números, não apenas os números de 1 a 9, mas conseguem estabelecer critérios de comparação entre eles, observando, por exemplo, quantos dígitos compõem sua escrita. Afirmam que quanto mais dígitos, maior é o número. Eles produzem escritas pessoais, apoiando-se na fala. Nas contagens progressivamente percebem a associação entre cada nome de número que enunciam e cada objeto da coleção que estão contando. Para a elaboração de suas sequências de atividades, é importante que o professor conheça resultados de investigações que dão pistas importantes para compreensão dos processos de ensino e aprendizagem. Dentre elas, destacam-se as que evidenciam que as crianças constroem hipóteses sobre as escritas numéricas a partir de seu contato com números familiares ou números frequentes. Dentre os números familiares estão aqueles que indicam o número de sua casa, de seu telefone, do ônibus que utiliza, a data de seu aniversário etc. Os números como os que indicam o ano em que estamos (2013, 2014...), ou o dia do mês (15, 18, 31), ou os canais de televisão são números frequentes, comuns na vida das crianças. Com base nesse conhecimento ela vai se apropriando de outros números também frequentes como 10, 20, 30, 40, 50,... ou 100, 200, 300, 400, 500,... Atualmente, sabemos que as crianças são capazes de indicar qual é o maior número de uma listagem, mesmo sem conhecer as regras do sistema de numeração decimal. Observam a quantidade de algarismos presentes em sua escrita e muitas vezes afirmam, por exemplo, que 845 é maior que 98 porque tem mais “números”. As crianças afirmam que “quanto maior é a quantidade de algarismos de um número, maior o número”. Este critério de comparação funciona mesmo se a criança não conhece “o nome” dos números que está comparando. Ao comparar o número 36 e 63, as crianças afirmam que o 63 é maior porque o 6, que vem primeiro, é maior que 3, ou seja, se a “quantidade” de algarismos é a mesma, “o maior é aquele que começa com o número maior, pois o primeiro é quem manda”. Embora as crianças não percebam o agrupamento, elas identificam que a posição do algarismo no número cumpre um papel importante no nosso sistema de numeração, isto é, o valor que um algarismo representa, apesar de ser sempre o mesmo, depende do lugar em que está localizado em relação aos outros algarismos desse número. Alguns alunos recorrem à justaposição de escritas para escrever números, e as organizam de acordo com a fala. Assim, muitas vezes, elas representam o 432,

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escrevendo 400 30 2 ou 40032. As crianças afirmam, que “escrevem do jeito que se fala”. Quando a criança produz a escrita numérica em correspondência com a numeração falada, pode escrever os números de forma não convencional. Mas quando comparam suas escritas numéricas com as de outros colegas, por exemplo, estabelecem novas relações, refletem sobre as respostas possíveis e os procedimentos utilizados, validando ou não determinadas escritas. É no decorrer desse processo que começam a surgir às regularidades do sistema de numeração. Essa abordagem requer, aparentemente, mais tempo do que a aprendizagem por simples memorização, mas desenvolve competências associadas à investigação, permite a discussão das ideias, das estratégias pessoais e a validação das soluções podendo tornar mais significativa para a aprendizagem dos números. Para os alunos desenvolverem uma melhor compreensão das operações devem ser familiarizados com as diferentes ideias subjacentes a cada uma delas, partindo de situações-problema. Estudos também mostram que ao mesmo tempo em que trabalhamos com o pensamento aritmético temos que nos preocupar com o pensamento geométrico. Os alunos avançam no pensamento geométrico observando o mundo físico, visualizando e percebendo certas propriedades das formas geométricas. A construção de noções geométricas pelos alunos pode ser iniciada pela exploração do espaço que os rodeiam. Eles são capazes de perceber a importância de pontos de referência para se localizarem ou localizar objetos no espaço. As atividades propostas sobre o tema Espaço e Forma partem do mundo perceptível ao aluno, por meio de situações que lhe são apresentadas de maneira problematizada. No primeiro ano experiências de comparação de duas grandezas da mesma natureza que são à base da constituição da ideia de medida devem ser propostas às crianças. Nessa perspectiva, podem ser exploradas não apenas medidas de tempo, mas também as de comprimento, massa e capacidade. Estudos sugerem que as crianças devem ser envolvidas, gradativamente, na coleta de dados do cotidiano com o objetivo de construir seus próprios gráficos. Elas precisam ser encorajadas a verbalizar as relações e os padrões observados nos dados coletados (por exemplo: “maior que”, “duas vezes maior que”, “crescendo continuamente”). Assim, o trabalho com o Tratamento da Informação envolve as atividades com tabelas simples, quadros, gráficos, levantamento das preferências dos alunos, com pesquisas informais, organizando essas informações em fichas como recurso de registro numérico. Em síntese, espera-se que o aluno do primeiro ano, ao longo de um ano letivo, construa conhecimentos que lhes permitam:

PRIMEIRO ANO NÚMEROS NATURAIS E SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS

Identificar escritas numéricas relativas a números familiares e frequentes. Reconhecer a utilização de números no seu contexto doméstico e formular hipóteses sobre sua leitura e escrita. Realizar a contagem de objetos (em coleções móveis ou fixas) pelo uso da

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sequência numérica oral. Fazer contagens orais em escalas ascendentes e descendentes, de um em um, de dois em dois, de três em três, de quatro em quatro. Construir procedimentos (como formar pares, agrupar) para facilitar a contagem e a comparação entre duas coleções.

Fazer agrupamentos de 10 em 10. Comparar números e identificar o maior e o menor. Construir procedimentos para comparar a quantidade de objetos de duas coleções, identificando a que tem mais, a que tem menos, ou se têm a mesma quantidade. Indicar o número de objetos que será obtido se duas coleções de objetos forem reunidas. Utilizar em situações-problema a função ordinal do número. Indicar o número de objetos que será obtido se forem acrescentados objetos a uma coleção dada. Indicar o número de objetos que será obtido se forem retirados objetos de uma coleção dada. Indicar o número de objetos que deve ser acrescentado a uma coleção de objetos, para que ela tenha tantos elementos quantos os de outra coleção dada. Indicar o número de objetos que compõem uma coleção que deva ter o dobro ou o triplo de objetos de outra coleção dada. Indicar o número de objetos que será obtido se uma coleção for repartida em partes iguais. Utilizar calculadora simples. Analisar, interpretar e resolver situações-problema com diferentes significados do campo aditivo por meio de estratégias pessoais. Analisar, interpretar e resolver situações-problema com diferentes significados do campo multiplicativo por meio de estratégias pessoais.

ESPAÇO E FORMA

Identificar pontos de referência para indicar sua localização na sala de aula. Identificar pontos de referência para indicar a localização de sua sala de aula na escola. Indicar como se movimentar no espaço escolar e chegar a um determinado local da escola, oralmente e/ou por meio de desenhos. Fazer a leitura de croquis simples que indique e identifiquem a posição e a movimentação de um objeto ou pessoa. Indicar e identificar semelhanças e diferenças entre as formas dos objetos tridimensionais de seu cotidiano. Relacionar figuras planas com contornos de faces de figuras tridimensionais. Representar formas geométricas tridimensionais utilizando materiais manipulativos

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Identificar semelhanças e diferenças entre as formas das figuras planas. Identificar, nos objetos de seu cotidiano, superfícies planas e superfícies arredondadas. Nomear algumas formas tridimensionais. Representar objetos do seu cotidiano por meio de desenhos. Identificar e nomear algumas formas planas. Reproduzir figuras planas em malhas quadriculadas. Utilizar o Trangram para compor e decompor figuras planas.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Identificar dias da semana e dias do mês, explorando o calendário. Relacionar dia, mês e ano presentes na escrita de uma data. Identificar comprimentos, utilizando passos, palmos e também a fita métrica e a régua. Identificar capacidades, utilizando recipientes diversos e também o litro. Identificar massas, utilizando balanças e conhecendo o quilograma. Identificar objetos que podem ser comprados por unidades de massa ou capacidade. Realizar estimativas relativas a medições. Reconhecer algumas cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro usadas no dia a dia. Identificar que um dia tem 24 horas.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Preencher fichas de identificação pessoal com dados como idade, altura, número de irmãos, peso etc. Ler tabelas simples. Organizar dados em tabelas simples. Fazer observações sobre condições do tempo e registrá-las em tabelas simples. Organizar coletivamente um cronograma de atividades cotidianas. Organizar tabelas para apresentar o resultado de observações como as de semelhanças e diferenças entre as formas dos objetos. Organizar em tabelas simples, os resultados obtidos ao realizarem a medição de comprimentos ou massa. Preencher tabelas com alguns fatos básicos das operações, para observação de regularidades da adição e da subtração. Preencher tabelas simples com alguns fatos básicos da multiplicação e da divisão.

SEGUNDO ANO

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Em função do trabalho realizado no primeiro ano e das vivências dos alunos, espera-se que ao longo do segundo ano os alunos possam identificar, nomear e escrever números com dois ou três e até mais dígitos. Espera-se também que eles possam estabelecer critérios de comparação entre números, apoiados na sequência numérica ou observando quantos dígitos compõem sua escrita. Ainda podem produzir escritas numéricas referenciando-se na numeração falada. Essas possibilidades devem ser exploradas ao máximo e a mediação do professor é muito importante durante a execução das atividades. É necessário problematizar as características e regularidades do sistema de numeração decimal e incentivá-las a se envolver em situações de contagem, estabelecendo pareamentos e outros modos de agrupamentos. A noção de que um número pode ser decomposto de diversas maneiras é essencial para a compreensão dos conceitos de adição e subtração. Neste sentido, uma criança que aprendeu que 9 pode representar-se como 4+5, 3+6, 7+2 ou 8+1 está em melhor posição do que outra que não tenha tal conhecimento. Ser capaz de estabelecer relações entre números, com os que lhe estão próximos (por exemplo, relacionar o 5 com o 6, com o 4, ou com o 3) e estabelecer relações entre os números, que são menores ou maiores que 10, os que são pares ou impares, são aspectos essenciais de que a criança tem o sentido de número. Tomando como ponto de partida a resolução de situações-problema, as situações apresentadas para as crianças devem contemplar diferentes significados das operações. Enquanto o raciocínio aditivo se constitui sobre situações que envolvem ações de composição, transformação e comparação, as situações que conduzem ao raciocínio multiplicativo são diferentes e envolvem ações de estabelecimento de proporcionalidade, de configuração retangular, comparação e de combinatória. As soluções apresentadas pelas crianças para problemas com diferentes significados refletem maneiras diferentes de pensar sobre os problemas, assim com graus diferentes de preocupação com a eficácia da resolução. São também essas soluções que fornecem as primeiras informações para o professor ajudar as crianças na construção de registros e socializá-los para constituir, progressivamente, os algoritmos das operações. Destaque-se o papel fundamental do cálculo mental e da observação de regularidades pelas crianças. No tocante ao tema Espaço e Forma, é esperado que os alunos possam estabelecer relações espaciais em situações cotidianas, tanto para sua localização quanto na movimentação para deslocamentos em casa, na escola, no caminho de casa para a escola. Para esses deslocamentos, precisam ser capazes de utilizar um vocabulário que permite interpretar informações espaciais como: à direita, à esquerda, à frente, atrás, acima, abaixo. É importante que o professor proporcione situações para que eles explorem conhecimentos espaciais e que possibilitem avaliar a adequação dos termos utilizados. Com relação às figuras tridimensionais e bidimensionais, também é importante destacar que as crianças fazem representações de objetos, inicialmente pela visualização que tem dele e aos poucos, buscando representar propriedades da forma desses objetos que vão descobrindo. Esse processo evolui de forma mais interessante na medida em que o professor oferece situações em que elas podem explorar essas formas.

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Nessa etapa da escolaridade, de modo geral, os alunos se relacionam com o espaço como algo que existe ao redor deles. Eles reconhecem figuras geométricas por suas formas como um todo, isto é, por sua aparência física e não por suas partes ou propriedades; aprendem vocabulário geométrico, identificam formas especificadas e reproduzem figuras a partir de sua aparência global. Os alunos reconhecem a forma de um quadrado ou de um retângulo porque estes são semelhantes na forma a quadrados e retângulos encontrados anteriormente, entretanto, geralmente não observam que essas figuras têm ângulos retos ou que os lados opostos são paralelos. No segundo ano, as abordagens das Grandezas e Medidas com as crianças são realizadas com base nas situações de uso, preferencialmente daquelas que elas já vivenciam: medir o tempo, a temperatura, o comprimento de um objeto, a massa de um corpo, a capacidade de um vasilhame são alguns exemplos. As atividades oferecidas a elas devem ser problematizadoras e de caráter prático. Investigações sobre como são vendidos alguns produtos no mercado, na feira, na padaria oferecem excelentes oportunidades para que as crianças comecem a estabelecer relações entre grandezas, unidades de medida e instrumentos ou outros recursos usados para medir. Considerando as hipóteses dos alunos quanto a Grandezas e Medidas, eles podem realizar medidas em situações cotidianas. Tais situações podem ser ampliadas, sempre permitindo o uso de estratégias pessoais para a resolução de problemas. Por meio de atividades os alunos vão percebendo que medir é comparar grandezas de mesma natureza. O trabalho com o Tratamento da Informação terá continuidade por meio de tarefas como: coletar dados, organizá-los em tabelas simples, fazendo leituras e interpretações das mesmas. Para tanto, é interessante explorar esses conhecimentos propondo situações que estejam relacionadas ao cotidiano do aluno. É preciso destacar resultados de estudos5 que chamam atenção para o fato de que, apesar de se reconhecer a importância da construção e interpretação de gráficos como habilidades valiosas, muitos alunos não têm essas habilidades desenvolvidas pela ausência de trabalho com esses conteúdos na escola.

Ao trabalharmos com o Tratamento da Informação, é importante destacar a comunicação, elemento essencial da ação educativa, particularmente, nos primeiros anos de escolaridade e em particular nas aulas de matemática, nas quais o aspecto da comunicação, geralmente, é pouco explorado. Sabe-se que embora as orientações curriculares como os PCN (1997) coloquem em destaque a comunicação matemática, tanto em termos de “conteúdo de aprendizagem” como em termos de orientação metodológica para ensinar, a tradição das aulas silenciosas parece ser ainda bastante dominante – grande parte das tarefas tem apenas o suporte escrito, sejam livros de texto, apostilas, fichas ou outros. Evidentemente, qualquer que seja o tema discutido em sala de aula, a comunicação matemática deve ser uma das preocupações do professor e pode ser explorada, com maior propriedade, ao se discutir formas de melhorá-la. Em síntese, espera-se que os alunos do segundo ano, ao longo de um ano letivo, construam conhecimentos que lhes permitam:

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SEGUNDO ANO NÚMEROS NATURAIS E SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS Utilizar números para expressar quantidades de elementos de uma coleção e para expressar a ordem de um elemento em uma sequência. Utilizar números como código na organização de informações. Utilizar diferentes estratégias para quantificar elementos de uma coleção: contagem, formação de pares, estimativa e correspondência de agrupamentos. Identificar regularidades na série numérica para nomear, ler e escrever números naturais. Organizar agrupamentos para facilitar a contagem e a comparação entre coleções. Produzir escritas numéricas de números frequentes e escrever números em sequência, identificando regularidades e regras do Sistema de Numeração Decimal. Formular hipóteses sobre a grandeza numérica, pela identificação da quantidade de algarismos e da posição ocupada por eles na escrita numérica. Utilizar a calculadora para produzir, comparar escritas numéricas e observar regularidades. Contar em escalas ascendentes e descendentes de um em um, de dois em dois, de cinco em cinco, de dez em dez, etc. Ler, escrever comparar e ordenar números. Analisar, interpretar, resolver e formular situações-problema, do campo aditivo (comparação, composição e transformação), por meio de estratégias pessoais. Utilizar sinais convencionais (+, -, =) na escrita de operações de adição e de subtração Construir fatos básicos da adição e subtração a partir de situações-problema, para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo. Utilizar sinais convencionais (x, :, =) na escrita de operações de multiplicação e divisão. Analisar, interpretar, resolver e formular situações-problema, compreendendo alguns dos significados da multiplicação e da divisão, por meio de estratégias pessoais. Construir fatos básicos da multiplicação a partir de situações-problema para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo. Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização de cálculos, que envolvem a adição e a subtração. Realizar cálculos por meio de estratégias pessoais e algumas técnicas operatórias convencionais.

ESPAÇO E FORMA

Localizar pessoas ou objetos no espaço, com base em diferentes pontos de referência e algumas indicações de posição. Identificar a movimentação de pessoas ou objetos no espaço, com base em diferentes pontos de referência e algumas indicações de direção e sentido.

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Observar e reconhecer figuras geométricas tridimensionais presentes em elementos naturais e nos objetos criados pelo homem e identificar algumas de suas características. Estabelecer comparações entre objetos do espaço físico e objetos geométricos - corpos redondos e poliedros com uso de alguma nomenclatura. Identificar características de esferas, cones e cilindros. Identificar características de cubos, paralelepípedos e pirâmides. Identificar características de círculos e polígonos. Identificar características de triângulos e quadriláteros. Identificar figuras planas explorando o quebra-cabeça. Compor e decompor figuras planas. Reproduzir figuras planas em malhas quadriculadas.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Identificar unidades de tempo como dia, semana, mês e utilizar calendários. Comparar comprimentos por meio de estratégias pessoais. Conhecer e usar alguns instrumentos de medida de comprimento. Comparar massas por meio de estratégias pessoais. Comparar capacidades por meio de estratégias pessoais. Identificar períodos de tempo – bimestre, trimestre e semestre. Identificar medidas de tempo – hora e minuto, pelo uso de relógios digitais. Identificar medidas de tempo – hora e minuto, pelo uso de relógios de ponteiros. Reconhecer cédulas e moedas do Sistema monetário nacional e resolver problemas.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Ler e interpretar informações contidas em imagens que contenham dados numéricos. Ler e interpretar informações apresentadas em tabelas simples, de dupla entrada ou gráficos de colunas.

Ler e interpretar informações representadas por gráficos de colunas. Organizar dados apresentados de uma tabela simples em um gráfico de colunas.

TERCEIRO ANO No terceiro ano, amplia-se e aprofunda-se a compreensão dos números naturais e do sistema de numeração decimal que constituem o alicerce sobre o qual a maioria das capacidades matemáticas é construída. As ideias de agrupamento, valor de posição e notação posicional estão interligadas e são interdependentes no nosso sistema de numeração. Embora não seja necessário que os

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alunos sejam capazes de distingui-los de um modo formal, há atividades que contribuem para a sua compreensão. A ideia de base, por exemplo, tem a ver com o fato de, quando contamos, fazemos agrupamentos e os contamos, mantendo o número de itens (base) que cada um dos grupos contém por meio do sistema. Qualquer algarismo pode representar um número de elementos ou um número de grupos de grupos e, por isso, é possível exprimir qualquer quantidade numérica usando apenas 10 símbolos (os algarismos 0-9). Este fato constitui a ideia fundamental do valor de posição. A escrita lado a lado dos algarismos para nos dizer quantos elementos de cada valor de posição nós temos, é o que se costuma chamar valor posicional. No caso das operações, a resolução de problemas pode ser estimulada no sentido de diversificar as situações apresentadas e os significados das operações nela presentes. O repertório de cálculo mental deve estar bem mais ampliado e no caso da adição e da subtração os registros vão se aproximando mais dos algoritmos convencionais, sem, no entanto, se constituírem numa imposição para aquelas crianças que ainda se sentem mais seguras com suas estratégias pessoais. Destaque-se o trabalho importante neste ano de observação e exploração de regularidades, por exemplo, na construção dos fatos básicos da multiplicação (multiplicar por 4 é achar o dobro do dobro, multiplicar por oito é achar o dobro do dobro do dobro e assim por diante). No que se refere a Espaço e Forma, o propósito é que o pensamento geométrico dos alunos possa progredir em termos das relações e representações espaciais que elas vão construindo, seja pela exploração dos objetos, das ações e deslocamentos que realizam no seu ambiente e da resolução de problemas que lhe são apresentadas. De modo geral, as crianças do terceiro ano mostram-se capazes de começar a discernir as características de uma figura, por meio de observação e experimentação. As propriedades emergentes dessa análise serão usadas posteriormente para conceituar classes de formas geométricas. Elas já se mostram capazes de reconhecer figuras pelas suas partes, no entanto, ainda não estabelecem relações entre as suas propriedades. Em relação ao bloco de conteúdos Grandezas e Medidas, no terceiro ano amplia-se o trabalho com sistema monetário e com as medidas de tempo. Ainda com relação a esse bloco um recurso interessante para o trabalho é aquele em que as crianças podem compreender o processo de construção das medidas e da necessidade de padronização. A exploração do corpo humano como medida, que deu origem a palmos, passos, pés, polegadas, jardas geralmente desperta a curiosidade das crianças e amplia sua compreensão das formas pelas quais o conhecimento matemático foi sendo construído ao longo do tempo. As crianças podem construir a ideia fundamental de que medir é comparar grandezas da mesma natureza, que as conduzirá a uma sistematização progressiva dos sistemas de medidas e das conversões entre diferentes unidades, ao explorar medidas em situações de uso e o seu processo histórico de construção. Outra observação interessante diz respeito ao fato de que em função da situação–problema apresentada podemos ter necessidade de uma resposta exata ou de uma resposta aproximada. Nos casos em que é suficiente uma resposta aproximada (aproximadamente, qual é o comprimento da sala, ou quantos copos de água cabem neste recipiente, ou quanto pesa esta mochila...) é

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importante que as crianças aprendam a fazer estimativas criando estratégias pessoais e que saibam, também, usar instrumentos como a fita métrica, a trena, a balança, o litro para resolverem situações em que se necessita de uma resposta mais precisa. No que se refere à continuidade do trabalho com o tema Tratamento da Informação, é importante destacar que é possível avançar nos níveis de leitura e compreensão de tabelas e gráficos. Além de “ler os dados”, ou seja, de realizar uma leitura literal do gráfico, sem necessariamente fazer uma interpretação da informação. Os alunos de terceiro ano já têm possibilidades de "ler entre os dados”, ou seja, de interpretar e fazer a integração dos dados do gráfico, o que requer habilidades para comparar quantidades e o uso de outros conceitos e habilidade matemáticas. Em síntese, espera-se que o aluno do terceiro ano, ao longo de um ano letivo, construa conhecimentos que lhes permitam:

TERCEIRO ANO NÚMEROS NATURAIS E SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL. OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS

Ler, escrever, comparar e ordenar números pela compreensão das características do sistema de numeração decimal. Observar critérios que definem uma classificação de números (maior que, menor que, estar entre) e de regras usadas em seriações (mais 1, mais 2, dobro, metade). Contar em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número dado. Utilizar a calculadora para produzir e comparar escritas numéricas. Analisar, interpretar, resolver e formular situações-problema, compreendendo diferentes significados das operações.

Utilizar sinais convencionais (+, -, =) na escrita de operações de adição e subtração. Organizar fatos básicos (tabuadas) da adição e subtração pela identificação de regularidades e propriedades. Identificar relações entre fatos básicos da adição e subtração. Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização do cálculo mental, exato e aproximado de adições e também uma técnica convencional para calcular o resultado de adições e subtrações. Utilizar sinais convencionais (x, :, =) na escrita de operações de multiplicação e divisão. Construir fatos básicos da multiplicação e da divisão (por 2, por 3, por 4, por 5) a partir de situações problema para constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo. Calcular resultados de multiplicação e divisão, por meio de estratégias pessoais. Utilizar estimativas para avaliar a adequação do resultado de uma adição ou de uma subtração e usar a calculadora para desenvolvimento de estratégias de verificação e controle de cálculos.

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ESPAÇO E FORMA

Ler, interpretar e representar a posição de um objeto ou pessoa no espaço pela análise de maquetes, esboços, croquis. Ler, interpretar e representar a movimentação de um objeto ou pessoa no espaço pela análise de maquetes, esboços, croquis que mostrem trajetos. Identificar semelhanças e diferenças entre cubos e quadrados, paralelepípedos e retângulos, pirâmides e triângulos. Identificar planificações de algumas pirâmides e prismas. Identificar números de vértices, faces e arestas de poliedros. Identificar características de figuras poligonais. Explorar características de figuras quadrangulares. Explorar características de figuras triangulares. Realizar a composição e a decomposição de figuras planas. Explorar a simetria em figuras planas.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e realizar possíveis trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores. Estabelecer relação entre unidades de tempo — dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano. Resolver problemas que envolvam a compreensão de medidas de comprimento. Produzir escritas que representem o resultado de uma medição de comprimento, comunicando o resultado por meio de seus elementos constitutivos. Reconhecer unidades usuais de medida como metro, centímetro e quilômetro. Resolver problemas que envolvam a compreensão de medidas de massa. Produzir escritas que representem o resultado de uma medição de massa, comunicando o resultado por meio de seus elementos constitutivos.

Reconhecer unidades usuais de medida como quilograma e grama. Resolver problemas que envolvam a compreensão de medidas de capacidade. Produzir escritas que representem o resultado de uma medição de capacidade, comunicando o resultado por meio de seus elementos constitutivos. Reconhecer unidades usuais de medida como litro e mililitro. Fazer a leitura de horas e resolver problemas que envolvam a compreensão das horas. Utilizar unidades usuais de temperatura em situações problema. Estabelecer algumas relações entre unidades de medida mais usuais, fazendo conversões simples.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO 44

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Ler e interpretar e construir tabela simples. Ler e interpretar e construir tabelas de dupla entrada. Ler e interpretar dados apresentados em gráficos de colunas e/ou de barras. Produzir textos escritos a partir da interpretação de tabelas simples. Produzir textos escritos a partir da interpretação de tabelas de dupla entrada. Produzir textos escritos a partir da interpretação de gráficos de barras. Produzir textos escritos a partir da interpretação de gráficos de colunas.

QUARTO ANO No quarto ano, o trabalho com o sistema de numeração decimal começa a ser realizado de forma mais sistemática. As crianças observam que os agrupamentos de 10 em 10 têm nomes especiais de acordo com os valores posicionais. Observam que as ordens são numeradas da direita para a esquerda, têm nomes específicos e são agrupadas em classes. Cada grupo de três ordens, da direita para a esquerda, forma uma classe. Esse tipo de organização permite fazer a leitura de números com muitos algarismos. Com relação às operações do campo aditivo, os alunos aprofundam e consolidam seus conhecimentos, seja em relação à identificação da(s) operação (ões) que permite(m) resolver uma dada situação-problema, seja em relação ao cálculo propriamente dito. Nessa etapa da escolaridade é importante trabalhar com cálculos envolvendo números com várias ordens e utilizando-se progressivamente alguma técnica operatória, com compreensão dos procedimentos utilizados. No que se refere ao campo multiplicativo, espera-se que os alunos também possam aprofundar e consolidar seus conhecimentos em relação à identificação da(s) operação (ões) que permite(m) resolver uma dada situação-problema e em relação ao cálculo propriamente dito. Multiplicações de um número qualquer por outro composto de um único dígito e multiplicações de um número qualquer por 10, 100 e 1000 devem ser enfatizadas objetivando um bom domínio por parte dos alunos, em relação ao cálculo mental e às estimativas. Da mesma forma, a divisão de um número qualquer por outro composto de um único dígito, especialmente usando as estimativas como recurso (o chamado "método americano"), precisa ser incentivada. O estímulo aos diferentes tipos de cálculo - mental, com papel e lápis e com uso da calculadora - também deve estar presente nas atividades propostas no quarto ano em que os alunos devem se perceber também capazes de formular situações problema e validar os procedimentos e os resultados apresentados por um colega ou suas próprias produções. No quarto ano, são feitas as primeiras aproximações dos alunos com os números racionais. Como sabemos, as noções relativas a esse conceito são bastante complexas e fontes de dificuldades de compreensão pelas crianças. Nesse sentido é preciso ter um cuidado especial ao escolher as formas de abordagem junto às crianças e aprender com algumas lições vindas de pesquisas e de práticas que mostram a inadequação, por exemplo, de trabalhar-se separadamente com "números fracionários" e "números decimais".

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Desse modo, ao propor um trabalho com os números racionais o professor deve apoiar-se na compreensão de que cada um desses números pode ser representado de diversas maneiras (na forma fracionária, na forma decimal, na forma percentual) e analisar a importância de explorar diferentes registros de representação.

Também nesse campo, vamos diagnosticar e explorar os conhecimentos prévios dos alunos particularmente os que se referem às representações decimais tão frequentes em seu cotidiano. Nossas crianças sabem que R$ 1,50 mais R$ 0,50 são R$ 2,00 e que R$ 1,99 é menos que R$ 2,00 e levantam hipóteses sobre escritas em que aparecem números com vírgulas indicando comprimentos, massas e capacidades. O uso das calculadoras fez com que as representações decimais dos números racionais se tornassem mais frequentes que as representações fracionárias. E, na escola, elas podem ser usadas como uma interessante estratégia de aprendizagem das representações decimais. No entanto é preciso que o professor esteja atento a algumas questões como por exemplo: ao comparar representações decimais, é muito provável que as crianças considerem que 0,333333333... é maior que 0,5 pela quantidade de algarismos que aparecem depois da vírgula. A discussão de que estamos dividindo 1 por 2, por 3, etc. e que, quanto maior é o número de partes em que o “todo” é dividido, menor é cada parte, é que vai levar à ideia de que 0,5 é maior que 0,33333333... etc. O trabalho com as representações decimais deve explorar a extensão do quadro de ordens e classes que as crianças já conhecem, acrescentando-se agora novas ordens à direita da unidade - a dos décimos, a dos centésimos e a dos milésimos - e enfatizando que outras podem ser acrescentadas, infinitamente. Com relação às representações fracionárias, embora menos frequentes, as crianças também podem ser estimuladas a explorá-las sempre com o objetivo de que possam perceber o fato de que os números racionais assumem diferentes significados e que a compreensão da noção de número racional depende do entendimento destas diferentes interpretações. Assim, algumas ideias básicas no processo de compreensão dos números racionais devem ser exploradas, ou seja, as ideias de quociente, parte-todo, medida e razão. O trabalho com números racionais no quarto ano pode ter interface privilegiada com o estudo do sistema monetário brasileiro e os sistemas métricos decimais. No tocante ao Tratamento da Informação, além da exploração de novos tipos de gráficos, é interessante que sejam realizadas explorações de situações problema com o objetivo de possibilitar aos alunos lidarem com diferentes tipos de agrupamentos e contagens que mobilizem o pensamento combinatório das crianças, o que deve ser proposto em atividades exploratórias sem uso de fórmulas ou regras. Junto a essa abordagem também podem ser exploradas ideias iniciais de probabilidade, uma vez que grande parte dos acontecimentos do cotidiano são de natureza aleatória. Estudos mostram a importância e a possibilidade de trabalhar com noções de acaso e de incerteza cabendo ao professor propor situações em que as crianças possam realizar experimentos e fazer observações dos eventos, identificando resultados possíveis e prováveis desses acontecimentos.

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As atividades geométricas no quarto ano, devem ser propostas no sentido de que os alunos possam estabelecer inter-relações entre propriedades de uma figura e também estabelecer relação entre propriedades comuns ou não de duas ou mais figuras, como, por exemplo, em um quadrilátero, lados opostos sendo paralelos necessitam que os ângulos opostos sejam iguais e entre duas figuras como, por exemplo, um quadrado e um retângulo por meio de propriedades dessas figuras. Eles deduzem propriedades de uma figura e reconhecem classes de figuras e inclusão de classes (como por exemplo, todo quadrado é um retângulo ou todo quadrado é um losango). As definições passam a ser mais significativas, desde que construídas com eles, coletivamente. Os alunos iniciam-se na argumentação informal. Usam resultados obtidos empiricamente frequentemente em conjunção com alguns raciocínios dedutivos. No quarto ano prossegue o trabalho com grandezas e medidas, as atividades propostas aos alunos devem proporcionar a oportunidade de observar que quando medem comprimentos, adotando o metro como unidade padrão, também podem utilizar seus múltiplos e submúltiplos em função do que é mais adequado para expressar o que foi medido. Alguns desses múltiplos e submúltiplos são mais usuais que outros. No caso das medidas de comprimento, o quilômetro, o centímetro e o milímetro são mais usados que os demais. É fundamental nessa etapa que os alunos possam compreender a relação entre eles fazendo um paralelo com a estrutura do sistema de numeração decimal da mesma forma, são exploradas as grandezas massa e capacidade. Situações-problema envolvendo tempo e temperatura também são exploradas neste ano, aprofundando os conhecimentos já construídos em anos anteriores. O bloco Tratamento da Informação amplia-se pela exploração de gráficos de setores e pelo contínuo avanço nos níveis de leitura e compreensão desses e de outros tipos de gráficos, priorizando-se a "leitura entre os dados”, interpretando e fazendo a integração dos dados do gráfico. Em síntese, espera-se que o aluno do quarto ano, ao longo de um ano letivo, construa conhecimentos que lhes permitam:

QUARTO ANO NÚMEROS NATURAIS E SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL. OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS

Reconhecer números naturais no contexto diário. Compreender e utilizar as regras do sistema de numeração decimal, para leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais. Contar em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número natural dado. Completar sequências numéricas pela observação de uma dada regra de formação dessa sequência. Calcular o resultado de adições e subtrações, multiplicações e divisões de números naturais, por meio de estratégias pessoais, cálculo mental, cálculo aproximado (por meio de estimativas e arredondamentos) e pelo uso das técnicas operatórias convencionais.

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Dominar estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso do cálculo mental e/ou da calculadora. Analisar, interpretar, resolver e formular situações-problema, compreendendo diferentes significados das operações com números naturais. Explorar regularidades nos resultados da multiplicação com números naturais. Formular situações-problema, compreendendo diferentes significados das operações envolvendo números naturais.

NÚMEROS RACIONAIS

Compreender alguns dos significados dos números racionais: quociente e parte-todo. Reconhecer números racionais no contexto diário (metades e terças partes). Ler números racionais de uso frequente, na representação fracionária e decimal. Resolver situações-problema simples que envolvam alguns dos significados dos números racionais: quociente e parte-todo. Estabelecer relações entre representação fracionária e representação decimal de um número racional. Estabelecer relações entre diferentes representações fracionárias de um número racional (noção de equivalência). Calcular o resultado de adições e subtrações de números racionais na forma fracionária e decimal, por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias. Analisar, interpretar e resolver situações-problema, no campo aditivo, envolvendo números racionais na forma decimal. Comparar números racionais na sua representação fracionária e decimal.

ESPAÇO E FORMA

Reconhecer semelhanças e diferenças entre corpos redondos e/ou poliedros. Identificar planificações de corpos redondos e de poliedros. Identificar nos poliedros, elementos como faces, vértices e arestas e fazer sua contagem. Identificar regularidades nas contagens de faces, vértices e arestas no caso dos prismas e das pirâmides. Identificar figuras poligonais e circulares nas superfícies planas das figuras tridimensionais. Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como número de lados e número de ângulos. Reproduzir figuras poligonais em malhas quadriculadas ou pontilhadas, observando seus elementos.

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Utilizar malhas quadriculadas para representar, no plano, a posição ou a movimentação de uma pessoa ou objeto. Descrever, interpretar e representar a posição ou a movimentação de uma pessoa ou objeto no espaço e construir itinerários. Explorar a simetria em figuras planas.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Reconhecer unidades usuais de tempo e de temperatura. Utilizar unidades de tempo e de temperatura em situações-problema. Utilizar medidas de tempo em realização de conversões simples, entre dias e semanas, horas e dias, semanas e meses. Utilizar em situações problema unidades usuais de medida de comprimento, medida de massa ou medida de capacidade. Fazer uso de instrumentos para medir comprimentos, massa ou capacidade. Realizar estimativas sobre o resultado de uma dada medição de comprimento, medição de massa ou medição de capacidade. Resolver situações-problema que envolvam o cálculo de área e perímetro de figuras poligonais e não poligonais. Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema. Calcular área e perímetro de figuras poligonais retangulares. Relacionar as ideias de perímetro e área de figuras poligonais.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Ler informações de tempo e temperatura em diferentes registros. Ler e interpretar dados sobre medidas de comprimento, usando tabelas simples ou de dupla entrada. Coletar e organizar dados sobre medidas de massa, usando gráficos de linhas, de colunas ou de barras. Ler e interpretar gráficos simples de setores. Ler e interpretar tabelas simples e gráficos de linhas. Identificar as possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e de contabilizá-las usando estratégias pessoais. Explorar a ideia de probabilidade em situações-problema simples. Explorar situações-problema que envolvam noções de combinatória e probabilidade.

QUINTO ANO No quinto ano, retoma-se, amplia-se e consolida-se o trabalho com o sistema de numeração decimal. As crianças devem ser capazes de ler, escrever, comparar e ordenar números naturais de qualquer ordem de grandeza. Além disso, devem ser capazes de utilizar os números naturais em situações-problema da vida prática, como também de

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observar a lei de formação de uma sequência de números para poder completá-la ou continuá-la. O mesmo processo ocorre, retoma-se, amplia-se e consolida-se o trabalho, com as operações do campo aditivo, de modo a que os alunos saibam analisar, interpretar e resolver situações-problema e validar os resultados obtidos. Os problemas podem combinar ideias de composição, transformação, comparação, variando bastante sua formulação e o tipo de pergunta feita. Um bom domínio de diferentes estratégias de cálculos de adição e de subtração já deve ter sido apropriado pelos alunos. Com relação às operações do campo multiplicativo, as situações-problema envolvendo proporcionalidade, multiplicação comparativa, configuração retangular e combinatória devem ser bastante exploradas . Espera-se ainda um bom domínio de cálculo escrito no tocante à multiplicação com a compreensão e uso da propriedade distributiva da multiplicação em relação à adição. O uso de malhas quadriculadas pode ser amplamente explorado. Especial atenção no quinto ano deve ser dada aos cálculos de divisão sempre usando as estimativas como recurso (o chamado "método americano") e apresentando progressivamente registros mais sintéticos, se for o caso, ou seja, caso o professor avalie que seus alunos têm possibilidades de compreendê-los ("métodos curto"). Os diferentes tipos de cálculo - mental, com papel e lápis e com uso da calculadora - também devem estar presentes nas atividades propostas no quinto ano em que os alunos devem se perceber também capazes de formular situações-problema e validar os procedimentos e os resultados apresentados por um colega ou suas próprias produções. No quinto ano, dá-se prosseguimento ao trabalho de aproximação dos alunos com os números racionais, sempre na perspectiva de apresentar, de forma articulada, as representações fracionária e decimal. Neste ano, são apresentadas as representações percentuais, sem a imposição de fórmulas, mas com apoio em cálculos mais frequentes como 10%, 20%, 25%, 50%. Convém destacar que o trabalho com números naturais e racionais e com as operações que os envolvem deve ter continuidade no sexto ano, promovendo-se o diálogo entre os professores desses alunos, para que não se mantenham as rupturas decorrentes da falta de continuidade especialmente em termos metodológicos, que ainda são observadas. Com relação ao eixo Espaço e Forma, no quinto ano, ampliam-se os conhecimentos sobre localização e movimentação no espaço e a construção de mapas e croquis, além do uso de coordenadas cartesianas e escalas. Aprofunda-se a análise das formas tridimensionais e bidimensionais pelo estudo de suas propriedades e algumas classificações. Explora-se a rigidez triangular, simetria e ampliação e redução de figuras planas. No tocante ao bloco Grandezas e Medidas, no quinto ano, além de se retomar e aprofundar o uso de medidas de comprimento (massa, capacidade, tempo e temperatura) dar-se-á especial atenção às grandezas geométricas, perímetro e área. Estudos sobre o tema6apontam que os erros cometidos pelos alunos com mais frequência referem-se à confusão entre área e perímetro, a utilização inadequada de fórmulas e o uso incorreto de unidades na resolução dos problemas. Uma justificativa possível para esses erros é a de que o ensino de perímetros e áreas foi tradicionalmente realizado pela apresentação

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quase que imediata de fórmulas a serem aplicadas em situações-problema. A esse respeito, é importante destacar estudos que apontam para a conceituação da área enquanto grandeza, como um processo anterior à aprendizagem da sua medida. Outros estudos mostram a importância de, ao mesmo tempo, diferenciar-se propriedades simultaneamente presentes em uma figura (o comprimento do contorno e a área da superfície) e coordenar essas mesmas propriedades na apropriação das fórmulas, por exemplo. A área de uma superfície plana aparece como um objeto matemático distinto da superfície plana, pois superfícies diferentes podem possuir a mesma área. Também se distingue do número que está associado a essa superfície quando se escolhe uma superfície unitária para medi-la, pois mudar a superfície unitária altera a medida de área, mas a área permanece a mesma. Também no quinto ano ampliam-se as atividades referentes ao bloco tratamento de informação em termos da leitura, interpretação e construção explorando-se gráficos de linha e setores e o uso de porcentagens associado à leitura de gráficos. Problemas simples de combinatória e probabilidade também integram as expectativas de aprendizagem desse bloco. Em síntese, espera-se que o aluno do quinto ano, ao longo de um ano letivo, construa conhecimentos que lhes permitam:

QUINTO ANO NÚMEROS NATURAIS E SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL. OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS

Compreender e utilizar as regras do sistema de numeração decimal, para leitura e escrita, comparação, ordenação e arredondamento de números naturais de qualquer ordem de grandeza. Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização do cálculo mental exato e aproximado em adições e subtrações. Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização de cálculos em adição e subtração. Utilizar procedimentos próprios para a realização de cálculos da multiplicação e divisão. Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização do cálculo mental exato e aproximado em multiplicações e divisões. Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização de cálculos de multiplicação e divisão. Analisar, interpretar e resolver situações-problema, compreendendo os diferentes significados das operações do campo aditivo e multiplicativo envolvendo números naturais. Reconhecer a composição e decomposição de números naturais em sua forma polinomial. Utilizar sinais convencionais (+, -, x, : e =) na escrita de operações. Formular situações-problema, compreendendo diferentes significados das operações do campo aditivo e multiplicativo envolvendo números naturais.

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Explorar regularidades nos resultados de operações com números naturais.

NÚMEROS RACIONAIS

Reconhecer números racionais no contexto diário, fazendo a leitura dos números racionais de uso frequente, na representação fracionária e na representação decimal. Reconhecer que os números racionais admitem diferentes (infinitas) representações na forma fracionária. Identificar e produzir frações equivalentes, pela observação de representações gráficas e de regularidades nas escritas numéricas. Identificar e produzir diferentes escritas nas representações fracionária e decimal com o apoio em representações gráficas. Comparar e ordenar números racionais de uso frequente, na representação fracionária e na representação decimal, localizando-os na reta numérica. Identificar fração com significado de parte-todo. Analisar, interpretar e resolver situações-problema, compreendendo diferentes significados das operações do campo aditivo, envolvendo números racionais. Relacionar representações fracionárias e representação decimal de um mesmo número racional. Analisar, interpretar e resolver situações-problema, compreendendo alguns significados das operações do campo multiplicativo, envolvendo números racionais, sem uso de regras. Calcular o resultado de adições e subtrações de números racionais, por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais. Utilizar procedimentos pessoais de cálculo para resolver adições com números racionais apresentados na forma decimal. Calcular o resultado de algumas multiplicações e divisões de números racionais, por meio de estratégias pessoais. Resolver problemas que envolvem diferentes representações de números racionais. Explorar regularidades nos resultados de operações com números racionais.

Resolver situações-problema que envolvem o uso da porcentagem no contexto diário, como 10%, 20%, 50%, 25%. ESPAÇO E FORMA

Descrever, interpretar e representar a posição ou a movimentação de uma pessoa ou objeto no espaço e construir itinerários. Interpretar representações no plano cartesiano, usando coordenadas. Reconhecer elementos e propriedades de poliedros, explorando planificações de algumas dessas figuras. Resolver problemas envolvendo o número de vértices, faces e arestas de um

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poliedro. Compor e decompor figuras planas. Identificar que qualquer polígono pode ser composto a partir de figuras triangulares. Reconhecer elementos e propriedades de polígonos e círculos. Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos, usando como critério os eixos de simetria. Identificar quadriláteros observando as relações entre seus lados (paralelos, congruentes e perpendiculares). Estudar características de figuras como a rigidez triangular. Estudar características de polígonos. Ampliar e reduzir figuras planas pelo uso de malhas. Construir figuras simétricas a uma figura dada. Identificar eixos de simetria num polígono. Identificar ângulos retos.

GRANDEZAS E MEDIDAS

Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema. Utilizar unidades usuais de tempo e temperatura em situações-problema Resolver situações problema que envolvam o uso de medidas de comprimento, massa e capacidade, representadas na forma decimal. Resolver situações-problema que envolvam o cálculo de distâncias. Realizar medidas de ângulos internos de um polígono dado. Identificar ângulos sob a perspectiva de mudança de direção e resolver situações-problema de movimentação, envolvendo essa ideia. Identificar ângulo reto, agudo e obtuso. Calcular o perímetro de figuras triangulares. Calcular a área de figuras triangulares pela decomposição de figuras quadrangulares. Reconhecer e utilizar medidas como o metro quadrado e o centímetro quadrado. Avaliar a adequação do resultado de uma medição.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples e tabelas de dupla entrada. Analisar dados apresentados em tabelas de dupla entrada. Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de gráficos de setores e de linhas. Explorar ideia de probabilidade em situações-problema simples. Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio

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de gráficos de linhas. Identificar as possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e de contabilizá-las usando estratégias pessoais. Explorar a ideia de probabilidade em situações-problema simples. Fazer leitura de informações apresentadas por meio de porcentagens, divulgadas na mídia e presentes em folhetos comerciais.

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EM SALA DE AULA Retomando a concepção apresentada anteriormente sobre a construção de trajetórias hipotéticas de aprendizagem, pode-se destacar que o plano do professor para as atividades de ensino, compatível com uma perspectiva construtivista de aprendizagem, tem papel essencial no processo de desenvolvimento curricular. Esse planejamento deve apoiar-se no estudo de materiais disponíveis e na utilização de diferentes modalidades organizativas dos trabalhos em sala de aula. Um dos aspectos importantes dessa organização é a análise de sequências de atividades. Elas podem ser compreendidas como um conjunto articulado de situações de aprendizagem, com objetivos e conteúdos bem definidos. Podem incluir atividades orais e escritas, uso de jogos, de materiais, de problemas, de exercícios entre outras. O importante é entender a finalidade de cada atividade dentro da sequência e estabelecer relações entre elas. Atividades isoladas não costumam promover as aprendizagens esperadas. Algumas expectativas de aprendizagem requerem um tratamento diferenciado que se dá por meio de atividades que se repetem de forma sistemática e previsível, semanal ou quinzenalmente – possibilitam o contato intenso com um tipo de atividade específica em cada ano da escolaridade. Um bom exemplo disso, são as atividades de cálculo mental. Não é suficiente realizá-las apenas no corpo de uma dada sequência didática, mas é um trabalho a ser planejado e realizado ao longo do ano. Outro exemplo são os aspectos atitudinais em relação à Matemática. Não se desenvolve a confiança na própria capacidade para elaborar estratégias pessoais diante de situações-problema, nem o interesse e curiosidade por conhecer diferentes estratégias de cálculo, pelo trabalho realizado em algumas sequências didáticas, mas apenas quando esses procedimentos estão presentes de forma permanente. Mesmo planejando sequências de atividades e atividades permanentes9 é importante que o professor esteja aberto para as chamadas atividades ocasionais: São atividades que não estão previstas com antecedência, mas que se mostram importantes sejam elas motivadas por um assunto que ganha repercussão na mídia e tenha interesse para os alunos e que também exija algum conteúdo matemático para sua compreensão. Não há sentido em não tratar do assunto pelo fato de não ter relação com o que se está fazendo no momento e a organização de uma situação ocasional se justifica. Também os projetos podem ser uma modalidade organizativa das atividades em sala de aula. Eles podem oferecer contextos em que o estudo de conceitos e procedimentos matemáticos ganhem sentido. Permitem uma organização muito flexível do tempo: dependendo do objetivo que se queira alcançar, um projeto pode ocupar somente alguns dias ou desenvolver-se ao longo de várias semanas e até meses. Nos anos iniciais do

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ensino fundamental, evidentemente, não é possível desenvolver projetos de alto grau de complexidade de realização. No entanto, a partir da escolha de algumas temáticas, podem ser organizadas atividades de grande interesse das crianças. Evidentemente, os projetos de maior duração oferecem a oportunidade de compartilhar com os alunos o planejamento das tarefas e sua distribuição no tempo: uma vez fixada à data em que o produto final deve estar pronto, é possível discutir um cronograma retroativo e definir as etapas necessárias, as responsabilidades que cada grupo deve assumir e as datas que terão de ser respeitadas para que o objetivo seja alcançado no prazo previsto. Os projetos sempre devem incluir uma avaliação que o professor realiza junto com os alunos, a partir de questões como: o que fez falta? O que poderia ter ficado melhor? O que aprendemos com o projeto? É importante diversificar as modalidades de organização do trabalho em sala de aula e prever sua utilização na rotina de trabalho organizada pelo professor.

O ACOMPANHAMENTO E A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DAS CRIANÇAS E DAS ATIVIDADES DE ENSINO REALIZADASRetomando o ciclo de ensino de Matemática apresentado na figura 1, podemos observar que após o planejamento das trajetórias hipotéticas de aprendizagem, em sua realização em sala de aula, dois processos merecem destaque; a realização interativa das atividades, envolvendo professor e seus alunos e, a avaliação pelo professor, dos conhecimentos construídos por seus alunos. A avaliação é desse modo colocada como um processo de comparação entre o desejado e o realizado, confrontando-se o que se propõe nos objetivos com o que se foi capaz de realizar. Supõe certamente um juízo que o professor emite sobre a globalidade do trabalho de um aluno, durante um período determinado de tempo e o ajuda a tomar decisões sobre como prosseguir e planejar os próximos passos. Embora haja um razoável consenso quanto a essa forma de interpretar a avaliação, na prática persistem dificuldades de avaliar os alunos na medida em que o que se faz com frequência é "examiná-los" por meio de critérios e instrumentos nem sempre compatíveis com o que se tem como objetivos de aprendizagem. Em decorrência, faz-se uma avaliação que empobrece o valor do conhecimento conduzindo o professor apenas a medir alguns aspectos do conhecimento matemático de seus alunos, pouco sabendo sobre atitudes, sobre seus avanços ou sobre possíveis causas de erros cometidos. A prática avaliativa relativamente à matemática pode basear-se em alguns princípios: (1) Avaliamos tendo como critério o objetivo de aprendizagem que estipulamos. Assim, se num dado período (semana, quinzena, mês) nosso foco de trabalho numa turma de 3º. ano, por exemplo, foi o de analisar, interpretar, resolver e formular situações-problema, compreendendo diferentes significados da adição e da subtração, precisamos ter formas de identificar quanto e como cada criança conseguiu aproximar-se dessa expectativa de aprendizagem. Para tanto é necessário coletar dados sobre como resolvem situações-problema ao longo das aulas e também em momentos particulares em que podemos propor uma atividade com fins específicos de verificação do que são capazes de fazer individualmente.

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(2) Avaliamos para tomar decisões sobre como planejar e propor a continuidade do trabalho, retomando as expectativas de aprendizagem que não foram alcançadas e reforçando e ampliando aquelas em que os alunos mostraram bom desempenho. Desse modo, no exemplo acima, os registros mostram claramente a necessidade de propor atividades que explorem de outra forma os problemas de comparação e procedimentos de cálculo de subtrações.

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA

Ao final do 1º ano do Ensino Fundamental, o aluno deverá ser capaz de, pelo menos:

participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano escolar (como, por exemplo, rodas de conversa, rodas de leitura, rodas de estudo etc.), ouvindo com atenção, formulando perguntas e fazendo comentários sobre o tema tratado;

planejar sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores em situações comunicativas do cotidiano escolar (como rodas de conversa, rodas de leitura, rodas de estudo, entre outras.);

apreciar textos literários e participar dos intercâmbios posteriores à leitura em diferentes situações como, por exemplo, a Roda de Leitores;

ler – com apoio do professor ou colegas - textos de diferentes gêneros, (como, por exemplo, contos, textos instrucionais, textos expositivos de divulgação científica, notícias), com diferentes propósitos, apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto, as características de seu portador, do gênero e do sistema de escrita;

ler por si mesmo textos conhecidos, tais como parlendas, adivinhas, poemas, canções, trava-línguas, ainda que seja por um procedimento de ajuste do falado ao escrito;

ler por si mesmo textos diversos como placas de identificação, listas, manchetes de jornal, legendas, histórias em quadrinhos, tirinhas, rótulos, entre outros, utilizando-se de índices linguísticos e contextuais para antecipar, inferir e validar o que está escrito;

compreender o funcionamento alfabético do sistema de escrita, ainda que escrevam com algumas falhas no valor sonoro convencional;

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escrever alfabeticamente textos que se costuma saber falar de cor, tais como: parlendas, adivinhas, quadrinhas, canções, trava-línguas, entre outros, ainda que com algumas falhas no valor sonoro convencional;

participar de situações coletivas e/ou individuais de reconto de histórias conhecidas, recuperando a sequência dos episódios essenciais e algumas características da linguagem do texto lido pelo professor;

participar de reescritas coletivas ditando para o professor ou colegas trechos de contos conhecidos, considerando as ideias principais do texto fonte, assim como algumas características da linguagem escrita e do registro literário desse texto;

participar de situações de produção de textos de autoria (como bilhetes, cartas, verbetes de curiosidades, entre outros) e de completação de histórias cujo final se desconhece, realizadas de maneira coletiva ou em grupos de alunos, ditando para o professor ou colegas;

no processo de reescrita de textos e de produção de textos de autoria: planejar o que vai escrever considerando o contexto de produção; reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para avançar nos aspectos discursivos e textuais;

participar de situações de revisão coletiva de textos depois de finalizada a primeira versão.

Ao final do 2º ano do Ensino Fundamental, o aluno deverá ser capaz de, pelo menos:

participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano escolar (como, por exemplo, situações de exposição oral e rodas em geral), ouvindo com atenção, formulando perguntas, comentando e dando sua opinião, sobre o tema tratado;

planejar sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores em situações comunicativas do cotidiano escolar (como situações de exposição oral e rodas em geral) com maior e menor formalidade;

apreciar textos literários e participar dos intercâmbios posteriores à leitura em diferentes situações como, por exemplo, a Roda de Leitores;

ler - com apoio do professor ou colegas - textos de diferentes gêneros, (como contos, lendas, fábulas, mitos, textos instrucionais, de divulgação científica, notícias, entre outros), com diferentes propósitos, apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto, as características de seu portador, do gênero e do sistema de escrita;

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ler por si mesmo textos conhecidos, tais como parlendas, adivinhas, poemas, canções, trava-línguas, ainda que seja por meio de um procedimento de ajuste do falado ao escrito;

ler por si mesmo textos diversos como além de placas de identificação, listas, manchetes de jornal, legendas, histórias em quadrinhos, tirinhas, rótulos, entre outros, utilizando-se de índices linguísticos e contextuais para antecipar, inferir e validar o que está escrito;

compreender o funcionamento alfabético do sistema de escrita, ainda que com alguns erros ortográficos;

escrever alfabeticamente textos que se costuma saber falar de cor, tais como: parlendas, adivinhas, quadrinhas, canções, trava-línguas, entre outros, ainda que com alguns erros ortográficos;

participar de situações coletivas e/ou individuais de reconto de histórias conhecidas, recuperando a sequência dos episódios essenciais e suas relações de causalidade, assim como algumas características da linguagem do texto lido pelo professor;

participar de reescritas de histórias conhecidas, realizadas coletivamente, e/ou em grupo ou duplas, ditando para o professor ou colegas e, quando possível, escrevendo de próprio punho, recuperando os episódios essenciais do texto fonte e algumas características da linguagem escrita e do registro literário desse mesmo texto;

participar de situações de produção de textos de autoria (como, por exemplo, bilhetes, cartas, textos instrucionais, verbetes de curiosidades) e de completação de histórias cujo final se desconhece, realizadas de maneira coletiva, em grupos, ou individualmente, ditando para o professor ou colegas ou escrevendo de próprio punho;

no processo de reescrita de textos e de produção de textos de autoria: planejar o que vai escrever considerando o contexto de produção; reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para avançar nos aspectos discursivos e textuais;

participar de situações de revisão coletiva de textos – ou realizadas em parceria com colegas- , depois de finalizada a primeira versão.

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Ao final do 3º ano do Ensino Fundamental, o aluno deverá ser capaz de, pelo menos:

participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano escolar (como, por exemplo, apresentações de trabalhos, participação em seminários, etc.), ouvindo com atenção, formulando e respondendo perguntas, explicando e compreendendo explicações, contribuindo com opiniões e novas informações sobre o assunto tratado;

planejar sua fala, individualmente ou em grupo, adequando-a a diferentes interlocutores em situações comunicativas do cotidiano e mais formais do âmbito escolar (como apresentações de trabalhos, participação em seminários, entre outras.), a partir de anotações feitas com a colaboração dos colegas;

participar de mesas-redondas com apoio do professor, adequando essa participação a diferentes interlocutores em situações comunicativas mais formais do âmbito escolar, planejando sua fala a partir de anotações realizadas coletivamente.

apreciar textos literários e participar dos intercâmbios posteriores à leitura em diferentes situações como, por exemplo, a Roda de Leitores;

ler textos - com apoio do professor - para estudar os temas tratados nas diferentes áreas de conhecimento (como, por exemplo, textos de enciclopédias, textos que circulam na internet, publicados em jornais impressos, revistas etc.), utilizando procedimentos básicos de estudo;

ler, por si mesmo, textos de diferentes gêneros (como contos, fábulas, mitos, lendas, poemas, instrucionais, notícias, reportagens, entre outros), apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto, as características de seu portador, da linguagem própria do gênero e do sistema de escrita;

no processo de leitura, utilizar recursos para compreender ou superar dificuldades de compreensão (como, por exemplo, pedir ajuda aos colegas e ao professor, reler o trecho que provoca dificuldades, continuar a leitura com intenção de que o próprio texto permita resolver as dúvidas ou consultar outras fontes);

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participar de situações coletivas e/ou individuais de reconto de histórias conhecidas, recuperando os episódios essenciais e suas relações de causalidade, assim como as características da linguagem do texto lido pelo professor ou por si mesmo;

reescrever individualmente histórias conhecidas, recuperando os episódios essenciais do texto fonte, assim como as características da linguagem escrita e do registro literário desse mesmo texto;

participar de situações de produção de textos de autoria, (como, por exemplo, cartas e postais; indicações literárias; relatos de experiência vivida ou ficcionalizada; folhetos de divulgação de temas transversais estudados em classe; diários pessoais, da classe, de leitura ou diários de viagem reais ou ficcionais) e de situações de completação de histórias cujo final se desconhece, realizadas de maneira coletiva, em parceria ou de forma independente, utilizando recursos da linguagem escrita;

no processo de reescrita de textos e de produção de textos de autoria: planejar o que vai escrever considerando o contexto de produção; textualizar, utilizando-se de rascunhos; reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para avançar nos aspectos discursivos e textuais;

participar de situações de revisão de textos, realizadas coletivamente ou em parceria com colegas considerando - em diferentes momentos - as questões da textualidade (coerência, coesão – incluindo-se a pontuação) e a ortografia, depois de finalizada a primeira versão.

Ao final do 4º ano do Ensino Fundamental, o aluno, deverá ser capaz de, pelo menos:

participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano escolar tanto menos formais quanto mais formais (como, por exemplo, seminários, mesas-redondas ou outros tipos de apresentação e/ou discussão oral de resultados de estudo etc.): ouvindo com atenção, intervindo sem sair do assunto tratado, formulando e respondendo perguntas, justificando suas respostas, explicando e compreendendo explicações, manifestando e acolhendo opiniões, fazendo colocações que considerem as falas anteriores e contribuam com novas informações sobre o assunto tratado;

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULOSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃODIRETORIA DE ENSINO – REGIAO SUL 1E.E. “HERMANO RIBEIRO DA SILVA”

Travessa Prof. Dalmo Belfort de Matos, s/n – CEP 04416-330 – Vila Clara – São Paulo – SP.Tel. 5621-4445 - Tel./Fax. 5623-9899

planejar sua fala, individualmente ou em grupo, adequando-a a diferentes interlocutores em situações comunicativas mais formais no âmbito escolar tais como seminários, mesas-redondas ou outros tipos de apresentação e/ou discussão oral de resultados de estudo, a partir de anotações feitas com a colaboração dos colegas;

apreciar textos literários e participar dos intercâmbios posteriores à leitura em diferentes situações como, por exemplo, a Roda de Leitores;

ler textos para estudar os temas tratados nas diferentes áreas de conhecimento (como, por exemplo, textos de enciclopédias, textos que circulam na internet, publicados em jornais impressos, revistas etc.), com apoio do professor ou em parceria;

utilizar – no processo de ler para estudar ou de informar-se para produzir outro texto - procedimentos como: copiar a informação que interessa, grifar trechos, fazer anotações etc.;

selecionar textos no processo de estudo e pesquisa, em diferentes fontes apoiando-se em títulos, subtítulos, imagens, negritos, em parceria ou individualmente;

ler, por si mesmo, textos de diferentes gêneros (como, por exemplo, contos, fábulas, mitos, lendas, crônicas, poemas, textos teatrais, da esfera jornalística etc.), apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto, as características de seu portador, da linguagem própria do gênero e do sistema de escrita;

no processo de leitura, utilizar recursos para compreender ou superar dificuldades de compreensão (como, por exemplo, pedir ajuda aos colegas e ao professor, reler o trecho que provoca dificuldades, continuar a leitura com intenção de que o próprio texto permita resolver as dúvidas ou consultar outras fontes, entre outros procedimentos);

reescrever, em parceria ou individualmente, histórias conhecidas, modificando o narrador ou o tempo ou o lugar, recuperando as características da linguagem escrita e do registro literário;

produzir textos de autoria em parceria ou individualmente (como cartas de leitor; indicações literárias; relatos de experiência vivida ou ficcionalizada; textos

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expositivos sobre temas estudados em classe; diários pessoais, da classe, de leitura ou diários de viagem reais ou ficcionais, por exemplo), escrevendo de próprio punho, utilizando recursos da linguagem escrita e do registro adequado ao texto (jornalístico, acadêmico-escolar etc);

participar de situações coletivas de produção de contos de autoria, utilizando recursos da linguagem escrita e o registro literário;

no processo de reescrita de textos e de produção de textos de autoria: planejar o que vai escrever considerando o contexto de produção; textualizar, utilizando-se de rascunhos; reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para avançar nos aspectos discursivos e textuais;

participar de situações de revisão de textos realizadas coletivamente, em parceria com colegas ou, quando possível, individualmente considerando - em diferentes momentos - as questões da textualidade (coerência, coesão – incluindo-se a pontuação), e a ortografia,, depois de finalizada a primeira versão.

Ao final do 5º ano do Ensino Fundamental, o aluno deverá ser capaz de, pelo menos:

participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano escolar, tanto as menos formais, quanto as mais formais (como seminários, mesas-redondas, apresentações orais de resultados de estudo, debates, entre outros): ouvindo com atenção, intervindo sem sair do assunto tratado, formulando e respondendo perguntas, justificando suas respostas, explicando e compreendendo explicações, manifestando e acolhendo opiniões, argumentando e contra-argumentando;

participar de debates sobre temas da atualidade alimentados por pesquisas próprias em jornais, revistas e outras fontes;

planejar e participar de situações mais formais de uso da linguagem oral no âmbito escolar (como seminários, mesas-redondas, apresentações orais de resultados de estudo, debates, entre outros), sabendo utilizar alguns procedimentos de escrita e recursos para organizar sua exposição;

apreciar textos literários e participar dos intercâmbios posteriores à leitura em diferentes situações como, por exemplo, a Roda de Leitores;

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ler textos para estudar os temas tratados nas diferentes áreas de conhecimento (como, por exemplo, textos de enciclopédias, textos que circulam na internet, publicados em jornais impressos, revistas, etc.), em parceria ou individualmente;

utilizar – no processo de ler para estudar ou de informar-se para produzir novos textos - procedimentos como: copiar a informação que interessa, grifar trechos, fazer anotações, organizar esquemas que sintetizem as ideias mais importantes do texto e as relações entre elas etc.;

selecionar textos no processo de estudo e pesquisa, em diferentes fontes apoiando-se em títulos, subtítulos, imagens, negritos, em parceria ou individualmente;

ler, por si mesmo, textos de diferentes gêneros (como contos, fábulas, mitos, lendas, crônicas, poemas, textos teatrais, da esfera jornalística etc.), apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto, as características de seu portador, da linguagem própria do gênero e do sistema de escrita;

no processo de leitura de textos utilizar recursos para compreender ou superar dificuldades de compreensão (como, por exemplo, pedir ajuda aos colegas e ao professor, reler o trecho que provoca dificuldades, continuar a leitura com intenção de que o próprio texto permita resolver as dúvidas ou consultar outras fontes, entre outros procedimentos);

reescrever, em parceria ou individualmente, histórias conhecidas, modificando o narrador ou o tempo ou o lugar, recuperando as características da linguagem escrita e do registro literário;

produzir textos de autoria em parceria ou individualmente (como, por exemplo, cartas de leitor; indicações literárias; textos expositivos sobre temas estudados em classe; textos da esfera jornalística dentro de projetos de produção de jornais – murais ou impressos), utilizando recursos da linguagem escrita e o registro adequado ao texto (jornalístico, acadêmico-escolar, etc);

produzir contos de autoria, em parceria ou individualmente, utilizando recursos da linguagem escrita e do registro literário;

no processo de reescrita de textos e de produção de textos de autoria: planejar o que vai escrever considerando o contexto de produção; textualizar, utilizando-se de

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rascunhos; reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para avançar nos aspectos discursivos e textuais;

participar de situações de revisão de textos realizadas coletivamente , em parceria com colegas ou individualmente considerando - em diferentes momentos - as questões da textualidade (coerência, coesão – incluindo-se a pontuação), e a ortografia, depois de finalizada a primeira versão.

b)Agrupamento de alunos

Os alunos serão agrupados por idade/série

c) Demonstrativo do Pessoal administrativo

SERVIDOR RG CARGO SITUAÇÃO

Márcia Ap. Messias de Carvalho 13.824.226 Diretora EfetivaRosemary Cristina de Souza 14.831.289 Vice-Diretora PEB II designadoAndré Luis de Freitas 10.949.295 Coordenador PEB II designadoLea Denise Vieira Ide 20.444.652 Ger.Org.Esc. EfetivaMaria Ap. de Lima de Melo 20.443.738 Ag.Org.Esc. EfetivaGisele Helena Tozzo Coelho 29.707.888 Ag.Org.Esc. EfetivaFlávia Bezerra Costa 27.404.558 Ag.Org.Esc. EfetivaAlan Alves Nascimento 43.588.274 Ag.Org.Esc. EfetivoMaurilo Ferreira Batista 7.109.374 Ag.Org.Esc. EfetivoJanaína Gonçalves da Silva 43.789.584 Ag.Org.Esc. EfetivaDinalva Julia Teodoro 35.869.300 Ag.Org.Esc. EfetivaMaria de Fatima L. Silva 37.949.770 Ag.Serviços TerceirizadaMaria Beatriz Santos Silva 37.847.149 Ag.Serviços TerceirizadaMarta Regina da Silva 30.051.608 Ag.Serviços TerceirizadaDeise Carolina Elias Vantini 29.111.083 Ag.Serviços TerceirizadaIlda Neves Ferreira Luis 16.222.785 Ag.Serviços TerceirizadaMeire Kelly da Fonseca 27.029.205 Ag.Serviços Terceirizada

d) Demonstrativo do Pessoal Docente

Nº RG NOME DISCIPLINA

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01 23.412.646/1 Ana Paula Souza Medina PEB I02 23.893.555/2 Aparecida Cassia Vieira PEB I03 12.722.122/1 Aparecida Vieira da Fonseca PEB I04 30.396.555/1 Célia Costa da Silva PEB I05 9.216.385/1 Cristianne Nogueira PEB II ED. FÍSICA06 6.429.237/1 Ester A. Caldas Farias PEB II ARTES07 23.331.136/1 Edinélia Lima Dias PEB I08 16.531.241/5 Eliana Aparecida G. de Freitas PEB II ARTES09 19.391.315/x Eliane Moya Gomes Bonilha PEB I10 26.572.162/1 Fernanda Buonome El Khouri PEB II ED. FÍSICA11 14.196.867/1 Helena Morales R. de Melo PEB I12 17.770.228/1 Ilda Mariano PEB I13 4.759.284/2 Kazuko Shinohara PEB II ARTES14 21.951.482/1 Luciani Oliveira dos Santos PEB I15 23.832.136/1 Maria Cilene dos Anjos Lima PEB I16 19.173.607/1 Maria Lícia da Silva Mendes PEB I17 10.559.263/1 Maria do Socorro Aparecida Guimarães PEB I18 39.009.672/1 Maria Solange Marques Oliveira PEB I19 13.225.572/8 Marilea Braga Nascimento PEB I20 35.115.222/2 Marlene Gomes PEB I21 8.038.920/1 Maura Martins de Freitas PEB I22 20.540.331/1 Nivalda Cristina da Silva PEB I23 13.000.895/1 Raquel Gonçalves de Campos Rosa Souza PEB I24 18.474.134/1 Roseli da Silva Costa Santos PEB I25 22.692.320/1 Sandra Helena Pacheco PEB I26 12.851.562/1 Sandra Regina Le PEB I27 41.443.785 Tatiane B. de Brito PEB I28 14.958.174/2 Thais Helena de Azevedo PEB I

AFASTADOS01 8.863.289/1 Maria de Fatima T. Tumasz PEB I02 18.458.592/9 Rita de C. Philomeno Goulart PEB I03 28.921.640/1 Valéria Pereira P. da Silva PEB I

Relação dos docentes responsáveis pelos períodosPeríodo da manhã: Prof. Ilda Mariano

Prof. Fernanda Buonome El Khouri

Período da Tarde: Prof. Nivalda Cistina da SilvaProf. Aparecida Cassia Vieira

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e) CONSELHO DE ESCOLA ESPECIALISTAS

MARCIA APARECIDA MESSIAS DE CARVALHOMARIA APARECIDA DE LIMA MELO

DOCENTESILDA MARIANO VAZMARIA CILENE DOS ANJOSMARIA SOLANGE MARQUES OLIVEIRARAQUEL CONÇALVES CAMPOS ROSA SOUSACÉLIA COSTA DA SILVAMARIA DO SOCORRO APARECIDA GUIMARÃESAPARECIDA VIEIRA DA FONSECA

SUPLENTEFERNANDA BUONOME EL KHOURI

FUNCIONÁRIOSGISELE HELENA TOZZO COELHOMARIA APARECIDA DE LIMA MELO

PAISDEISE ELIAS VANTINIBRUNO MOURA DE SOUSASUSANA DA COSTA ELIASALEX FERNANDES ALVESMARGARETH MARTINS DA SILVAMARCIO LUIZ DA SILVASIMONE ANDRADE DE LIMASEBASTIANA JOSÉ DE ANDRADEMARIA IVANILDES BATISTA DOS SANTOS ALVES

SUPLENTEMIRIAN SOARES DA SILVA LIRA

ALUNOSLUCAS MOURA DOS SANTOS(2ºA)MATHEUS DA COSTA ELIAS(2ºA)HELENA FERNANDES ALVES(3ºA)MARIANA FERNANDES ALVES(3ºC)TAYNA AS SILVA SANTOS (3ºC)KAMILLY BARBOSA DA SILVA(3ºB)NICOLAS ANDRADE SILVA (3ºC)EXPEDITO OTÁVIO RODRIGUES(4ºF)

SUPLENTESGULHERME ALVES DOS SANTOS(5ºA)JANINI SOARES DE LIRA(5ºA)

Eventos do Conselho de Escola: 66

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Objetivos: de acordo com a sua natureza deliberativa, vem auxiliar os gestores na consecução da proposta pedagógica.

Atuar junto à escola com os projetos especiais a serem desenvolvidos, visando à integração escola-família-comunidade.

Priorizar as aplicações dos recursos da escola e das instituições auxiliares na melhoria da qualidade de ensino e na manutenção do prédio escolar, bem como mobiliário necessário.

Estar atuando nas tomadas de decisões disciplinares em que o Conselho for convocado.

Apreciação dos relatórios anuais da escola, analisando seu desempenho em face das diretrizes e metas estabelecidas.

f) Associação de Pais e Mestres

CONSELHO DELIBERATIVO

- Presidenta Nata

Marcia Aparecida Messias de Carvalho

Rg. 13.824.226 CPF:- 040.944.578-95

Profissão:- Diretora de Escola Estado Civil: Casada Nacionalidade: Brasileira

Endereço: Rua São Francisco de Assis, 385 Apto 25 Jd. Diadema – Diadema – SP

DIRETORA EXECUTIVA

- Diretora Executiva

Vanete Poleti

RG. 18.257.269-9 CPF:- 107.217.968-77

Profissão: Professora PEB I Estado Civil: Solteira Nacionalidade: Brasileira

Endereço: Rua Angelina Aprobato Machado. 74 Vila Patrimonial São Paulo-SP

- Vice Diretora Executiva

Maria Solange Marques Oliveira

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RG. 39.009.672-1 CPF:- 868.576.066-68

Profissão: Professora PEB I Estado Civil: Casada Nacionalidade: Brasileira

Endereço: Rua Pascoal Valva, 772 Jardim Luso- São Paulo-SP

- Secretária

Rosemary Cristina de Souza

RG. 14.831.289 CPF:- 072.538.968-07

Profissão: Vice Diretora/PEBII Estado Civil: Divorciada Nacionalidade: Brasileira

Endereço: Rua da Constituição, 202 Vila Elida – São Paulo

- Diretora Financeira

Lucineide Borges da Silveira

RG. 42.907.365-3 CPF:- 374.434.188-76

Profissão: Do lar Estado Civil: Solteira Nacionalidade: Brasileira

Endereço: Rua Francisco Alves de Azevedo, 72 Vila Patrimonial - São Paulo-SP

- Vice Diretora Financeira

Maria Aparecida de Lima de Melo

RG. 20.443.738-6 CPF:- 055.251.758-51

Profissão: Agente de Organização Escolar Estado Civil: Casada Nacionalidade: Brasileira

Endereço: Rua Faure da Rosa, 04 Vila Patrimonial – São Paulo-SP

- Diretora Cultural

Roseli da Silva C. Santos

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RG. 18.474.134 CPF:- 131.591.478-60

Profissão: Professora PEB I Estado Civil: Casada Nacionalidade: Brasileira

Endereço: Rua Gideões, 18 Jd. Monte Sião II – São Paulo-SP

- Diretora de Esportes

Fernanda Buonome EI Khouri

RG. 26.572.216-2 CPF:- 279.414.018-35

Profissão: Professora PEB II Estado Civil: Solteira Nacionalidade: Brasileira

Endereço: Rua Madre Cabrini, 332 Vila Mariana – São Paulo-SP

- Diretor Social

Alan Alves Nascimento

RG. 43.588.274 CPF:- 206.860.136-91

Profissão: Agente de Org. Escolar Estado Civil: Solteiro Nacionalidade: Brasileiro

Endereço: Rua Vila da Ponte, 56 Vila Élida – São Paulo-SP

- Diretora de Patrimônio

Éster Alcione Caldas Farias

RG. 6.429.237 CPF:- 035.659.228-69

Profissão: Professora PEB II Estado Civil: Casada Nacionalidade: Brasileira

Endereço: Rua Professor Luis Pardini, 71 Cidade Ademar-São Paulo-SP

CONSELHO FISCAL

- Lea Denise Vieira Ide

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RG. 20.444.652 CPF:- 105.480.168-10

Profissão: Gerente de Organização Escolar Estado Civil: Casada Nacionalidade: Brasileira

Rua Ana Lopes Cintra, 62 Cidade Julia – São Paulo

- Flavia Bezerra Costa

RG. 27.404.558 CPF:- 286.123.048-73

Profissão: Agente de Org. Escolar Estado Civil: Solteira Nacionalidade: Brasileira

Endereço: Rua Sebastião Afonso, 189 Jardim Miriam – São Paulo-SP

- Laércio Francisco

RG. 11.477.307 CPF:- 044.901.568-80

Profissão: Caseiro Estado Civil: Casado Nacionalidade: Brasileira

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G) - PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS

A unidade escolar dispõe de recursos repassados pela Secretaria de Estado da Educação da FDE para manutenção do prédio, o do MEC/FNDE o Programa Dinheiro Direto da Escola e do MEC/FNDE recursos repassados pelo DAAA para enriquecimento da merenda escolar.Os recursos próprios são através das atividades realizadas pela APM, como festas e outras para arrecadação de fundos.As aquisições/serviços serão decididos através de reuniões periódicas com conselho de escola e comunidade, observando os princípios da isonomia, legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Além de buscar parceria interna, estratégia de cooperação com representante da comunidade escolar, ressaltando a conscientização sobre a responsabilidade de todos e de cada um em relação ao gasto de materiais e a utilização das instalações físicas, bem como preservação do patrimônio da escola, visando o bom funcionamento, e a gestão financeira eficaz.

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H) – RECUPERAÇÃO - DIFICULDADES DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

As turmas deverão ser agrupadas de acordo com a hipótese de escrita. Após realizar as sondagens de leitura e escrita, verificar as dificuldades proximais. Desta forma as hipóteses mais avançadas subsidiarão aqueles que apresentem mais dificuldades, servindo inclusive de escribas, auxiliando também para que os educandos ganhem mais confiança e sejam protagonistas para a aquisição do processo, com autonomia.

OBJETIVOS ESPECÍFICOSPropiciar aos educandos um momento diferenciado, dinâmico para aprendizagem. Atender as necessidades de cada aluno, propondo atividades individuais, em grupos: minimizando dificuldades e fortalecendo a auto-estima. Criar meios, mecanismos e incentivos para que os alunos avancem na hipótese de escrita. Valorizar os conhecimentos de cada aluno, realizando atividades do cotidiano, contextualizadas e prazerosas.

INTERVENÇÕESAgrupamento produtivo, para isso trabalhará com:

- Roda de leitura,

- Encartes do Projeto aceleração;

- Materiais diversificados – ábaco, material dourado, letras móveis, recortes, colagens, jogos de alfabetização, produção de textos, etc.

PROCEDIMENTOS AVALIATÓRIOSLevaremos em consideração:

- Competências;

- Habilidades;

- Mudanças atitudinais;

- Avanços da hipótese da escrita, leitura, sociabilidade, cálculos – operações básicas

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃORegistros escritos das atividades desenvolvidas;

- Trabalhos individuais, em grupo;

- Sondagens;

- Portfólio.

A avaliação será continua e diagnostica, os resultados obtidos serão discutidos nas HTPC’s.

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ACOMPANHAMENTO E REGISTROTodo o processo será acompanhado em diário de classe, fichas individuais e portfólios, onde será avaliado e reavaliado pela equipe de gestão escolar, nos conselhos de classe, HTPC’s ou em outros momentos oportunos que se fizerem necessários para implementar a prática pedagógica tendo em vista:- o aluno, sua aprendizagem e permanência.

Das formas de AgrupamentoAs classes serão formadas, obedecendo-se a correspondência idade/série de forma heterogênea. Os alunos portadores de necessidades especiais de aprendizagem freqüentarão classe comum. Ao Longo do ano letivo, todos os alunos que apresentarem dificuldades de aprendizagem, serão agrupadas em turmas especiais de recuperação, independentemente, inclusive da serie em que esta matriculado para intervenções pontuais e significativas visando fortalecer a auto estima e alavancar o processo.

Das formas de ingresso, classificação e reclassificação.O ingresso observara os seguintes critérios:

o Por classificação a partir de 2º serie ou 3º anos;

o Por progressão continuada, ao final de cada serie durante o ciclo;

o Por reclassificação do aluno em serie mais avançada, tendo como referência correspondência idade/serie e avaliação de competência nas matérias de base nacional comum do currículo, ocorrerão a partir de:

I – Proposta apresentada pelo professor, ou professores do aluno, como base nos resultados de avaliação diagnostica, ou da recuperação intensiva;

II – Requerimento do próprio aluno, ou de seu responsável, mediante requerimento dirigido ao diretor da escola. A avaliação de competência será realizada por docente(s) da unidade escolar, indicado(s) pelo diretor, devendo versar sobre conteúdos da base nacional do currículo, constantes da serie imediatamente anterior à pretendida. Com a inclusão de propostas de leitura e escrita;

Os resultados das avaliações serão analisadas pelo Conselho de Série que emitirá parecer sobre o grau de desenvolvimento e maturidade do candidato para cursar a serie ou ciclo pretendido, vem como a necessidade de eventuais estudos de adaptação

O parecer do Conselho de Série será registrado em livro de ata especifico devidamente assinado e homologado pelo diretor da escola, com cópia anexada ao prontuário do aluno.

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Travessa Prof. Dalmo Belfort de Matos, s/n – CEP 04416-330 – Vila Clara – São Paulo – SP.Tel. 5621-4445 - Tel./Fax. 5623-9899

Para o aluno da própria escola, a reclassificação ocorrera no Maximo até o final do 1º bimestre letivo, e para o aluno recebido por transferência ou oriundo de pais estrangeiro em qualquer época do período letivo.

O Aluno poderá ser reclassificado em série mais avançada com defasagem de conhecimento desde que possa suprir essas defasagens através de atividades de reforço, recuperação e adaptação de estudos.

Poderá ser reclassificado o aluno que não obteve freqüência mínima de 75% do total de aulas para a aprovação do ano letivo anterior, observada a competência demonstrada.

Da avaliação do ensino e da aprendizagemO sistema de avaliação terá por objetivo:

I – Diagnosticar o desempenho de cada aluno em relação a programação curricular, prevista e desenvolvida registrando seus progressos e dificuldades;

II – Possibilitar que os alunos auto avaliem suas dificuldades;

III – Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades;

IV – Fundamentar a decisão da equipe escolar, quanto a necessidade de procedimentos paralelos ou intensivos de reforço e recuperação de aprendizagem, de calcificação e reclassificação dos alunos;

V – Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares, avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a análise do conhecimento e das técnicas especificas adquiridas pelo aluno, e também aspectos formativos, através da formação de suas atitudes referentes à presença as aulas, participação nas atividades pedagógicas e responsabilidade com que assume o cumprimento de seu papel, sedo considerados os seguintes aspectos:

SER – atitude e comportamento

SABER – Conhecimento

FAZER: Habilidade.

A avaliação do aproveitamento do aluno será continua, acumulativa e sistemática, com a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

Da frequência e compensação de ausências.

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A Escola fará o controle sistemático de freqüência dos alunos as atividades escolares, e bimestralmente adotará as medidas necessárias para que os alunos possam compensar as ausências que ultrapassem o limite de 20% do total de aulas dadas. A escola adotará as medidas previstas no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) quando ocorrer índice elevado de ausências dos alunos, após esgotados os recursos da Unidade Escolar. As atividades de compensação de ausência serão oferecidos aos alunos que tiverem as faltas justificadas nos termos da legislação vigente e de acordo com as normas regimentais da escola. No final do ano letivo, o controle de freqüência será efetuado obre o total de aulas dadas, freqüência mínima de 75% para a promoção. Poderá ser reclassificado o aluno que, no período letivo anterior não atingiu a freqüência mínima exigida.

Da retençãoSerá considerado retido o aluno com freqüência inferior a 75% das aulas dadas se esgotadas todas as possibilidades de compensação de ausências.

Será retido também os alunos com defasagem de conteúdos nas 4ª serie/5ºano desde que esgotadas todas as possibilidades de recuperação continua, paralela extra escolar.

I) - Calendário EscolarJ) - Matriz curricularK) - Escala de FériasL) - Horário AdministrativoM) - QE – 2014N) - Ata do conselho de escolaO) - Ata de aprovação do Plano GestãoP) - Zeladoria

São Paulo, 07 de Março de 2014

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