, tf- q l *1l 11t>1memoria.bn.br/pdf/830364/per830364_1911_00041.pdfpedir qualquer melhoramento...

4
* , tf- X*. Q L_*1L 11T>1 f»— .«.» ji.» uii«i»*iiiTM rar""" *" BiMotheca Racional Avenida Central át* * *¦#. JORNAL* INDEPENDENTE 'S^W^> # «,,* •> Annõ r^ RUA DR. BULHÕES N. n Engenho do Dentro Rio de Janeiro, I j de Acosto de \<)\. 'J\, r+.ym\i£tkê% í fll t . J* !'.¦¦¦'»'..-¦ Anno.... 55000 Semestre.... 3$oo fl . . I*agamar.to •dir.ntadç* st-agaim—jj.,-Tièw-c-.m: Xt,.í--t__~-^jr-st!—xêr P k 4i» jsl :B^l"Pi3Ül B1STT13 rector: .t. luiz anksi Ker.roieiiUnti Gcftl , Annibal Passos tia Costa A Rcdacçãò nfio é responsável pelas idéas emiitidas pelos seus tcollãboradores. mOs originaes, mesmo não publi cados, não serão restituidos. Co«iM.!t..s |i||Aj|j|AC|4\ 1 vKijusÒ ,,Kn^ls Praça dc Cascadura 7 h. da manhã / ,,. .. . ....» I iN ¦ .-. 120- ' a I .1.1 tarde :adni Dbjecçoes semfundamentG Quando alguém se lembra de pedir qualquer melhoramento para os subúrbios o governo respouue sempre que vae providenciar, de- clarando ao mesmo tempo que nào oras e {-aetos Quereis um bom conselho r Querei* ter bom gosto ? Quereis passar bem ? CJuercís ser feli zes f Usae o saboroso chocolate' Amlaltiza Um livro importante sobre espi- ritismo A «Casa Editora Psy chica* cumprindo scu programma instrucçao espírita •stá edi- tando uma oi>ra importante <• digna dc ser conhecida- ?•Perdíiü-te ou Memórias de um ILspiríto», lal é o livro que brevemente estará circulando entre nós : é uma obra prima da distineta escriptora Amalia Domingo Snler. Constará de oito volumes. Aquelles que quizérem adquirir (*>;>• livro de grande in- teresse podem desde tomar uma assignatura, pagando «le Cinema gratuito- Na Matriz Mettase, porém, algnerfra «ndar H rYyj. ütCSL 'ctàtOViti í'l' «ju^a vMiWuro camfnho Ji Purculio Voou --Osr Padre P«'a» no**a* rn»* i%fci%de ceruij '-""¦^p-V^ '*<¦*•• W -de «sptglios, Arunyrnte quando k-,.,'.,;,!. ,.;'„..,;, ,i-ffr«„",,«/iJit« hora e verá que beifca. A genteIYl minha mae p-da manhã e á noite Rezende, v.gar.odafregue/.adoj s,4 et)((Ve f/êsta^ ,,g ,,m hejfo, ajoelhava mc sobre o leito e com r.ngcn,i< .Nove orterece esje- r fazarritffar, ||Ío-de jjfVdo*mars i , Tm anonyup.. #nvíí:i nos % re armaos postas «úmav^meia ktvo- çiaculps gratuitos aos seus heis. jcde. A ., vontade dc nue/ oi tumo de um div/u-s > fsifo na ca- -car a 1 ir-m Maria. fãmtprt\aí«a* Timos notado O grande n*< - me-.mo. K emquanto »s covs.is nãHn pella 4e K. S. ir Cortípsiçio c^,'^- tácita, te/ia '^pedúiiáPá Virgem mero de devotos quoaAis tem jjjl*1 «paMaoi dc beijo* ts abraços, rmiitoiPedrá"do Encantado por-irm §epor- j !«"• riig -me deixasse viver, I'Cançonetas urevistas inu.ressafh- bem c demft-no*r<oi miifw felizetl ter de ãm di»ri> mtnio-coalw;.: I.l;í'i me«rtio a creneaeu tes e de aasu tiniam matriz i í inundanoS'áj- « •. não, cilas namorada», y | pelos «cas.,. annuncioa Da no wmífnte levadas no palco de&i Nao ji»tgu«sin qu#f*cbndemno oj fáa.^ oratorit^im^ 9 aV3 -ltriznamoro em portão, hyntíePqiíe é j seguinte: '•«j A impressão excellente quel- "'"T -"^'líír f^-^^ft" 7 , l? ''^Ufli1' ***ÉÊÜ!^ f a<* clarão ptJfo4a l*a nap1i»vefidof»kiu!j(|,c aa Rsaíinfa í po«^H«*: emos trazido mostra que^UfeMSTOçliof aíndaV jurito ao poste e^,teiní"jn .batido ç..n'i^ se~ Jtev* adre Rezende fa.< o succe^íj;,e g.u ;gj eHj?er^ apag.uftré ourokioveVrtá/uir» -pil*.*% >*. _ ;c de-eja, e. M.(u:/-'.s podes..: ,.,;•j„ ,^e rfamorar|á MW O qUe [ez 4f(ie ? á»r. 1 í^n*|afa' Iquirir boas sommaspard.nlA-(sala sob oh olhar» futí^nantl» uoj^enunisrjçào;«|Mrjj pbritíaáoa <jc dar caiar a egreja.[faturo sogro c d.i'futura sognMMa.sjcqpaf voíssa afctcn;ão «.- am-uil^- O emprezario padre Kezènle ô^ue con.iemno;,u.o. X.i:no* rd;'«,-.i^ Como ajuda L. *attrs, è muito apreciad) pelas st«s «»«v. rapaze*,, em p^rfâo» maaájpeloPcí^wi dUI«str& eJaítoi dofocni prediais eloqüentes, em estylo!"11 'r -<= D-'-s c J* moriii |>ubl^3,-!.m.4c ea iranalü .. n-. »r*a ", i ,,a-i se cisem eie portão. E. nejjte ao a.i primsjra d»£»u> s. es poético, que muito agrariam ao*_f, «^".. , ,; 1 assumpto nunca mats laiarei mesmo, s. et-.. ex ... ¦teaíoo : r- sue..... pur ; ;-;. ..,. ça eis,se. : na: : «pritC;£âr-y: ae ti!Uv-111.^11...»...; k**.*..Has. COibwj .aái.e ,.:•> .| un': ;:: a jigôoíét**! 1 o- 4>ul»rt>-iaa re-jrese:;u-ia flíb,. . . < , > .Mia. .-V.. í>e.i oijfiatf mar->.*-5: '"Ir--*iA«fc-*-~----r-jpsntatKj: «ond. se'; p*bHca:t* este» orrtaes ¦ Mfão me interrómfaaj*frynrfe a -ah». is e; paraínvn-íim >er desjgp^ ohe:iMo, uma bypottiiese humana'^* '*í.tfi«, a*\'it^ein' j|ue todos invo- ::m« rujç «MÍrtlrní^rtfc abfjJBStu i'". e "a J»j^i u*11 ía«JCnsia. . ÇCeD^/nésajo so 3inoí^eii*erei.. Meu füriçàô *per amar,* qner cx- paiídffoií! 'rtias.' n"i%^úteoiitra um orrjecí^.-iíin* .»e,rt.^i4Tia".a:ai*af*^fqi{eai « se:'po<s.i coíÉsagrár... . > £ poHsfc. Licita, d:-tr»*n-''e lon^ai»1' ihoras-aíO!ite:rr;>Jo as esire!íaii,iQ.wa > jiguma a traem A rêyístá fie agora <• —¦ Pi/râg Sacristão Oa espectaculos si .> ém matinée . â noite. Si as ei - tra'las fossem pagas nã" fat ti - riam assistentes Aos d>iming< i _*_ uma s Vez «Sooo ou 165000» é difficil.Al^ MlS^^Ü»^^ terAó direito aos oito volumes em* Continvie, parlre Rezende, oío irochura ou encadernados. A tr; 1 oní.-frifc ptrrXíl' •pr»i.» acdiüur auaffejPfD lAz-m t|ttcó rctl» In ,»r.:.;"-- sios guando m >r- ' iuima estreila* ei» ella oride wva tninhüi Bómluiz. ~j$. .0.111 liiicuii aiisijuii oiiiiiivs uni i i orjtfnve* jKi'ir-* iv'í'"Il.'l'', O* !HFT jrochurà ou encadernados. A tra-! ^nCctaculos apezar de gratui tri ]• .. *. \'lã<' ''f ' m-cn-f- ... Os jtiii_vS t-arj .. nosso itiuner,.- profis... lucçao. secundo reza a circular rendem e cousas deUcos^ U/^JH,^,^.,, ,,,.%. ô , ,,.lr ,fe!,,j...ntfc ,, pienos Ios enviada, esta feita hein r ! Na ÍMimlacao finai um ,i .,*.,,,;,_ , ,„? m .., ,;...,,. ,r,r æl' *"" "" " y'1* »V t-y' tktJ4t * H" ¦ ;•æmie »'¦ ¦' ¦ ' ¦ ¦ ¦ ¦ -' ¦ - ¦ ha vertia, que a nação esta através- sandu uma crise ünanceira, que a municipalidade esta muito sobre carregada ue'divinas. Ii' a desculpa do máo pagador : este, para livrar- sc do credor, inventa sempre mo- lestias 11.1 familia, nisto suecesso uniu negocio, uma despeza extraor- üinaria e cousas semelhantes. E, 110 emtanto, anda sempre bem ves- tido, Iréquenta as melhores diver- soes, come do bom e uo melhor, vive principescamehte, Do mesmo modo procede o governo ¦ queixa- se tle falta de dinlieiro e ao mesmo tempo empreheiide viagens onero- sas para os cofres públicos e, cnnfr) os imperadores u.t antiga Roma, ollerece ao povo espectaculos pu- blicos gratuitamente, Qual .1 utilidaae para ij paiz pro- vem do passeio do sr. Marechal á Bahia? liuc beneficio teve o povo com OS lestejos do di.l 30 Jo nic. lindo r i> sr. Nilo Peçanha inaugurou em seu triste governo este systema de festejos populares; Ios atle que solemnisou a data de is de Novem- bro com um carnaval rtüicuio ; e a doença pegou. Agora qualquer facto c motivo para festejos inúteis, dispendiosos e revoltantes. Será um meio para o goven-q conquistar popularidade i Ultgana-sc o governo. Si quizet adquirir popularidade, si quer me recer as sympathias e a gratidão do povo procure conceder-lhe anies de. tudo o bem estar. ü povo nao preciza du lestas pu- blicas, basta-lhe o cirnav.il 111:1.1 vez por anuo. Pina terçá-parte pelos menos população carioca reside nos subur- bios, privada de todo o conforto, sem hygiene; sem conforto, sem garantias ; e esta grande parle de nossa população paga impostos. Ahi estão nos subúrbios ruas sem calçamento, sem luz, sem exgolos, sem limpeza, Porque não cuidar, pois, desla zona? (Jue culpa commettenim os suburbanos para ficarem num cter- no desprezo f t\ falta de verba é unia descui- muito antiga e sem fundamento, Ha uma injustificada vontade du parte d" governo que tudo promet- te e mula Ia/.. Os senhores Prefeitos, quando assumem o governo do Districto Pederal, promeitem mundos e lim- dus e nisto ficam. I ivemos algumas esperanças com o sr. General lienio Ribeiro ; julga- vamos que S. Iix, iria cuidar da infeliz zona subiubaua. Infelizmente até agora estivemos pa espoctativae desde podamos garantir que S. Ex, nana fará. Ain- da não e" este o Preleito dos Subur- bios, Quando virá elle? Quando surgirá este Messias tao anciosanionle esperado r Como ns patriarchas e prophetas do Antigo Testamento esperemos ; .tal vez nossos filhos 011 netos terão oceasião de dizer: nossos paes es- perarani e nao viram e uos.... ta- reinos o mesmo. Infeliz zona suburbana sobre o original hespanhol. A * Casa líditora Psychica > vae prestar um grande beneficio ao espiritismo com a publicação do •»• Perdôo-tc ». •gue\ ai '• o 4 .i 20 J-. índulgem ia plenária para as ve - ;. r3\ /, Hoiu^iti lhas, foguetes e foguetoes para o i »< , ;c--u.. 0.ua:-, homens^ e o... paraiso para a moca''. Oue bello catholicismo ! par nào dizer que p... f... I ¦ .¦¦« Com a Prefeitura l£m que ficam o.s trabalhos iniciados, na rua Dias da ('ruz, 11A Meyer r Aipiilloestã jun encanto. -. nario que se pnbii a no adianta •: do bairro do Braz, S. Pauto. Pes* rua do Kngeuho de Dentro . tm | tl,j:indo tão ditosa data nossa prOmeSSáS .'lnnn.iJii.nlli M <l.^il i.rr. Ue.\___ niL È A Coucorfia Xo dia 2 cio cot ren to inÜiou seu oitavo anrio de existência este roseo semana» Em qui* ficou o calç.imonto tia o Kngeuhotle Dentro? Em essas Uama'*abcoüega deu um bello nuv ~r~ . mero ete paginas, reoletus Pressos-- Do nharinaceutico , .,.„.„„ , , •' a ,.,,;.„,.' .. BC„il 'fossos - uo^ivm.tccmcxt^ Kx ^^ ^-^ e e$|« Adolphode \ ascoitcellos ^cba" Ihiüa collaboração e optimas il Homoopatluca, interessante bro-1Umos a dislincta coíteça com clmra dc real utilidade para to las ^ a ^^ dcsejando.j.he uma as pessoas nidas valiosas tntorma- 1 . æ„;.,.¦„ . 1 longa existência, çoes, conselhos e regras que con-j : J lt *_ .,,".., . ' . f"r%0 ser.: f-uqii. Uras de papel alma, ai rtó-.r . .; fx.ta: ._ .*'. .*ít"r-i ) i de iíras am b .. .- í ,e rsÍprovi-*í*'. i *laoIeati^ ....*..... \ nnnfjT 4 !OIA DE «KO GOS-flJ! á ÍDRUMli. DVC\RK)u\,6 \,i_3 1 iLj U3j Npl_, L % TRÜMPHO A'S AVESSAS <*s!>.i: Excellente occiisiüo fazer compras , CAS A K AU ^s I & R 1."'' 1'H^Vs j . 'ir-:: Mr. ah: ..#'' *..'-_..' ¦*' 2D °/o de desconto em loâos os nríig-í SLassumpio vario I .S^-^^rJ! 'i- i, -¦:•*> ae :.),_¦. Uo «¦Unda ne*: a«s-»r propina '. qc ttruíísi b - ¦.',-¦., o cs^ri h' qüt; ¦¦.. í,n>«t. Mjiu: ; í % j»^.-.ir.i Uc nsarr-ar u pr; Jitiit ris .>»rj«;!r ?.-,; j caiitrX*;. e— ras uasta .írjpuc»: Sem ler. >>enliu'monforíti l'ji mi |)i«it» o torto fSitu, posque u Amor í* reza «mbjuuci ! : de V. tem. Agradecemos a ofPerta, Com o Agente da Prefeitura fe Inhaúma Xáo haveria um meio senhor Agente ú. pòr cobro ao abuso que se observa na casa a. 2.8 da rua Pedro'Reis na es- tação Eronlin, de criar um porco enorme,..ròtundoscfn as limpezas necessárias? O que acontece : Çòm o calor a fodentina é tanta que obriga os demais moradores ,t se. munirem de saes e de toda a espécie de desiufectantes. Esperemos. 20", Districto— Decididamente o sr. delegado do zo" Uistricío entendeu de nao policiar a esta- ç,'u> Dr. Eronlin, Continuam os eonflictos o pro- vocações c n-. familias que des- einbari am dos trens solfrem os maiores vexames, pois, os vaga bundos nada respeitam. Custa u'u> pouco mandar uma praça p rabi que estamos certo que o Dr. delegado não deixara dii fazer. C<wm o Agente da estação Dr Iroittiii lista se tornando um verdadeiro escândalo os niagotes le vagabundos tpt" so aboletam uos bancos da estação e nos tri- lhos da cerca e, nas cancellas. im- pedindo assim qu»' os passagei- ros se sentem o embarquem e desembarquem sem airopello, 1 >s diUis, as chacotas, etc. causam o vexame de quem ob- serva. Urge, pois, que os confeivu- tes om serviço oit agente da es- tação, tomem as providencias necessárias. Üm pouco de boa vontade* e zelo pela estação que dirige e estamos certo que o .sr. Agente fará cessar esse abuso. Expe ri me nte. Hiro ¦fe >v: .',<.; ¦ Xo primeiro verso (lo primeiro terceto do so- neto Feíis, momento publicado em nosso ullimo numero onde se desnudada leia-se descuidada. O Debate— Recebemos 9 pri- meiro e segundo numero deste novo orgam da imprensa que iniciou sua publicação em Sà,> Paulo ; seu príucípa! escopo e tra- balhar pela victoria da cândida- tura Rodolpho Miranda ã presi- dencia do futuroso estado. Ape- sar de estarmos certos que o c...»1 - lega não conseguira seu intento fazemos votos de longa vida. Reetificação -- Pau nosso nu- mero 30 sahiram publicados, na secção Postaes dois pensamentos com a assignatura de Amancla Ramalho e Esperança de Carva- lho; toi um engano' taes pensa- mentos sãu de nossu distineta collaboradora Joaiminha Cas tellar. Cominnnicacão -- C^ Bento, ii>> Sampaio, pede no> para decla- rarmos que concorreu com 10 réis pata a .Matriz do Engenho Novo, e nao com z > reis como noticiam >s. Diz-nos elle que os le 111 pos estão bicudos e 0 arroz está caro. Estará, aberta até o dia ao do llu P1ettK ",";' ril!-;'-' ^ .'Ume;4n.e. ente, num .! s saldes !.. Escola de :uc u "''- U "'f1' ' nl i0^ »u,ís : ' ¦'" I Bellas Artes a exposição orfwuisWa P*^:,tes - •'•"•«J'-' '-' .«precuJor. peio Centro Artístico Ju veiiias.aj ,h.°J " O Centro juveatasé uma .igcre! Alias wada « p.o.«m ;rar .em, mudo de ripiíM da nova +-,_._ -AA^if' '«Jf0* •~í-y'-r' ««nuo-diejc. M. raoazes cheios de vigor e wM,.iJo» -D A-deha Mar ' " jjigr)"'-'"-m--- ¦ .. fi r-ai- ~. pc.f!en:i, .. b«.[ri M-iifle» Q.'í« saàís titiha proveito, ib ,;.- l.íit^e, ,<pr;,js via o guita .'¦ . r-.ix.u, .:;<auc,!. ¦ h _i.*k ao tal Manduca iejfSjjjüse 4cm ;!ciiíium áíreito.. raoa/.es caeios ae vigwi e ¦..••>--o aos j-Jijma- inabalável vontade Ue vencer l.'tl; ° ,: K o Iara hv 3a. teias.:; va : ! t'!',i Tt.I man* ¦•¦.'. :si ãc-ti. Ii>..I. . . Swii ãe «êr p.-r.i!r; -¦- - oríjjíiwí sl a rotina. Estes rapazes, alumnos da de Bellas Artts. meit •- dos suae: têin soíiieníe de dous a treí anaO: de escola, encorss idos pela epocha pelo momento dis grandes casa dias. decidiram promover q, cena man artístico e nada perderam com isto. ao contrario muito ganharam p>is que foram julgados expontânea lor o- ;.'0!sc : edincan! r.inhm .1 exposição iíjo ss-|je>trift- i e éO à pt u liif.i.. Ha lambem secçõea ce Esculpto- | 1. A rchitçc tura t.Jra-< :ra-de meda- ] 'ase Pedras preciosa,», .irte dec>- jrativa e artes a p pi içadas. Sáo bsjus os trabaih .- N*ão e 'Cfeui meijiores. ¦ . ¦ ¦ X: il*r<»l.. K. Pina <m mu 1 e indepenuéiitemente: motivo de coinm.im mescla Je in teresses inalei iae.s que c como queo apanágio de quasi todos portpie uàq dxiet de todos?— es. julgumen- q ie ua premente vxp '-i»-.i 1 1 correu,, gênios e sim íduain Escola de Belias Artes. ESTUDOS SOÇIiES A mulher e a sociedade Al Fan, tos officiaes. A exposição ora aberta Ia; honra j ANTARCTÍCA—Garrafa i | á P"sc->ti de Bellas Artes e é por W,. , .*. , tanto de ser visitadae observada."O l'-u tüDA^ A PAR.lt {:- A maioria dos trabalhos é mere eJora'de sinceros a.p;>lau-Os. i BlilíiM ANTARCTÍCA \ MHI.ltOK Di: 'IODAS ,vs ci:k\ kjas applau.es ^bm-arK,,; por i^quv SCISMRNDQ o epie iuit Ss acha nao ¦: oor.i ce ——r-—--—¦— -—:— ./ Ode. Lm ar tle conversa Sempre impliquei com o namo- rodo portão ; não é tanto como namoro, mas com o procedi 111 eo|o de alguns namorados. Sim, porque namorar em portão é a coma mais natural 00 inundo, mais agradável e mais poética. Na- morar, porém, e uma cousa muito innocente,e conversar palavras do- ces, é olhar com uns olhos de aujo^ ó...é,..namorar.Agora,porém, abra- çar uma pessoa,beijal-a é eteetera e tal é cousa muito differènte. é quasi casar. Ora caire o namoro e o casamento lia um período inter- mediano o noivado ; e ci no meu artistas perfeitos, mas é a sceutèlí è como que o prenuncio de taes ar- tistas. De Annibal Mattos, acadêmico que foi injustam rate derrotado nc» concurso aa prêmio de viagem, disse o sr. felinto ds AlfWeida que era quem melhores telas expunha. E é uma verJade. Os se.ss traba lhosduc.n bem alto qu o de, 1 .ni ter mandado pira a Europa Levitio Eaiueies é alumno de ha ' 'as dias a dous annos, no ernt.uuo expõe lélas j 1- mbi fuiaiiieate trabalhadas.'! rasas . n Como denionstraçào do asserto j ics '-" v<í i: -! supra la estilo «Ban iae;r..s.> -.- « 1 re- 1 tenho eu aai CbO do Campo de San! Anna», sen- j naa. latig .a do que o ultimo loi offertado ao dr. n>e contente a a.espreoc Kivadavia Correia depois de admi- i atra Quantas e quantas veies. Lucila, s-cuio-UiC fUntò t :.,"> lia de' meu quarto C\ üu/aiile r»i i r [a:;, o c ¦.,- A^inpSo o céo, ora recaando ie es- ifetlas. ora cob-srto j: negras, nn- vens NcSses moment' > de nu.a :..':.: passam p; -. moiii 1 nscin^na t..>.ios I i..s utas üt-ml ha 1 1 aa me. e .tão. Lucila. .:¦¦- s oe -.ij a - : i OXls. '! -, t ¦ .; Iv; l.d :. S tlã' Kl e ,..-'a...s : \ ;;,..:.- ria melhor que mu-- dasse í: titulo rara —• a vuça e as bailes. Muito teria que escrever St transladasse pam^aqui as diver- - opiiiio.es eriflltidas sobre a í,>. modo alffvim c -r,-,.1. rnn»; ò< .-itava ¦a.io : mi- e '>¦;,.¦ uma diversão a^radavél,.^ honesta e ate certo ponto neces- -a; :a quer pára a mulher, quer ' páM-a o homem.¦#"¦' Poderá, porém-; utflKt moça fre- qeentar todos os bailes? Certa- \ mente que não. A meu vèr os? paes que prezam verdadeira men- ¦• e suas tk.uís jamais consentirão que ei Ias i requentem bailes de clubs ou sociedades, por mais '$£--.% taes sociedades pare- ? çam . sei que muitos irão dees--, •outro a este tm u modo de peu-* -ar e me diria.' logo que, com tal theoria, us sociedades recreatí- ca-s f rala e elogiada por s. exe, Eu sou suspeito para falar de Le- vino Fati/eres, mas o que aqei fiiço nào é mais do que repetir heimente, quasi mesmo textualmente, â opi- nião de competentes. Com preli ende-se perfeitamente qoe todos os trabJhos nào sàojnbos, as bo.rbòielas, as estrella». boas.amava indo que via. Assim Gáldinó Bicho que deve Daquelles saudosos dias de iufan- ter melhores trabalhos em casa, poisjcia so me io uma doce saudade. va-me a tcst.i aõcn^oan.M-ni.-, e eu dormia o sòtUu : j.i lüiílo Uos ia- e.oceates. O inunde» eta para mim um pa r.ii/.o; nãc> conhecia a maldade, nào conhecia a ía-siaaae, uesconhecia a aar. Amava as liores, c»s passai i ecnana tue lirou o prêmio de viagem, ex oòe um retrato do dr. Aureliano modo ae pensar esta historia de Mourão qüe eslá péssimo abraços e beijos nem mesmo entre noivos é peruniiido Xein ha necessidades de commen- tarios. Quem me dera ser ete; namenle cri - ausa I.'-. . .Nào pensava então tio "futuro, ivo triste tuturo que me aguardava. Si, de longe podesse eu leradvi- m seus salões. Tal- t'c:c assim íosse^. Explico-me, porém, em poucas palavras, ümá moça que vae a um club osta exposta a dançar .•tun um rapaz que nunca viu, nüo. conhece, e de cujos sentimentos nada pôde juigar ; expôe-se, por- tanto, a dançar, isto é, a perma- necer muitos minutos nos braços de um homem que, assim como pôde ser serio, pôde tambem sor um conquistador baixo, um d. Juan disfarçado. Nos bailes familiares ha o mes mo perigo, dir-me-âo. *¦¦'"*¦':.#_$

Upload: donga

Post on 10-Feb-2019

212 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

*, tf- X*.

Q L_*1L 11T>1f»— .«.» ji.» uii«i»*iiiTM rar""" *"

BiMotheca RacionalAvenida Central

át*

*

*¦#. JORNAL* INDEPENDENTE 'S^W^># «,,*

•>

Annõ

r^

RUA DR. BULHÕES N. nEngenho do Dentro

Rio de Janeiro, I j de Acosto de \<)\.'J\, r+.ym\i£tkê% í fll t .J*

!'.¦¦¦' »'..-¦Anno.... 55000 — Semestre.... 3$oofl . . I*agamar.to •dir.ntadç*st-agaim—jj.,-Tièw-c-.m: Xt,.í--t__~-^jr-st!—xêr

Pk 4i»

jsl

:B^l"Pi3Ül B1STT13

rector: .t. luiz anksi

Ker.roieiiUnti Gcftl ,

Annibal Passos tia Costa

A Rcdacçãò nfio é responsável

pelas idéas emiitidas pelos seus

tcollãboradores.

mOs originaes, mesmo não publicados, não serão restituidos.

Co«iM.!t..s |i||Aj|j|AC|4\ 1 vKijusÒ,,Kn^ls Praça dc Cascadura7 h. da manhã / ,,... . .... » I iN ¦ .-. 120- 'a I .1.1 tarde :adni

Dbjecçoes semfundamentGQuando alguém se lembra de

pedir qualquer melhoramento paraos subúrbios o governo respouuesempre que vae providenciar, de-clarando ao mesmo tempo que nào

oras e {-aetos

Quereis um bom conselho rQuerei* ter bom gosto ? Quereispassar bem ? CJuercís ser felizes f Usae o saboroso chocolate'Amlaltiza

Um livro importante sobre espi-ritismo — A «Casa Editora Psychica* cumprindo scu programmadé instrucçao espírita • •stá edi-tando uma oi>ra importante <•digna dc ser conhecida-

?•Perdíiü-te ou Memórias deum ILspiríto», lal é o livro quebrevemente estará circulandoentre nós : é uma obra primada distineta escriptora AmaliaDomingo Snler. Constará de oitovolumes. Aquelles que quizéremadquirir (*>;>• livro de grande in-teresse podem desde já tomaruma assignatura, pagando «le

Cinema gratuito- Na Matriz Mettase, porém, algnerfra «ndar H rYyj. ütCSL 'ctàtOViti

í'l' dÒ «ju^a vMiWuro camfnho

Ji Purculio Voou --Osr Padre P«'a» no**a* rn»* i%fci%de ceruij '-""¦^p-V^ '*<¦*•• W -de «sptglios, Arunyrnte quando

k-,.,'.,;,!. ,.;'„..,;, ,i-ffr«„",,«/iJit« hora e verá que beifca. A genteI l minha mae p-da manhã e á noiteRezende, v.gar.odafregue/.adoj s,4 et)((Ve f/êsta^ ,,g ,,m hejfo , ajoelhava mc sobre o leito e comr.ngcn,i< .Nove orterece esje- r

fazarritffar, ||Ío-de jjfVdo*mars i , Tm anonyup.. #nvíí:i nos % re armaos postas «úmav^meia ktvo-çiaculps gratuitos aos seus heis. jc de. A ., vontade dc nue/ oi tumo de um div/u-s > fsifo na ca- -car a 1 ir-m Maria. fãmtprt\aí«a*

Timos notado O grande n*< - me-.mo. K emquanto »s covs.is nãHn pella 4e K. S. ir Cortípsiçio c^,'^- tácita, te/ia '^pedúiiáPá Virgem

mero de devotos quoaAis tem jjjl*1 «paMaoi dc beijo* ts abraços, rmiitoiPedrá"do Encantado por-irm §epor- j !«"• riig -me deixasse viver,I'Cançonetas urevistas inu.ressafh- bem c demft-no*r<oi miifw felizetl ter de ãm di»ri> mtnio-coalw;.: I.l ;í'i me«rtio a creneaeu

tes e de aasutiniammatriz

i

í inundanoS'áj- « •. não, lá cilas namorada», y | pelos «cas.,. annuncioa Da nowmífnte levadas no palco de&i Nao ji»tgu«sin qu#f*cbndemno oj fáa.^ oratorit^i m^ 9 aV3-ltriz namoro em portão, hyntíePqiíe é j seguinte: '• «j

A impressão excellente quel- "'"T -"^'líír f^-^^ft" 7 ,

l? ''^Ufli1' ***ÉÊÜ!^f a<* clarão ptJfo4a l*a nap1i»vefidof»kiu!j(|,c aa Rsaíinfa í po«^H«*:emos trazido mostra que^UfeMSTOçliof aíndaV jurito ao poste e^,teiní"jn .batido ç..n'i^ se~ Jtev*

adre Rezende fa.< o succe^íj;,e g.u ;gj eHj?er^ apag.uftré ourokioveVrtá/uir» -pil*. *% >*.

_ ;c de-eja, e. M.(u:/-'.s • podes..: ,.,;• j„ ,^e rfamorar|á MW O qUe [ez 4f(ie ? á»r. 1 í^n*|afa'Iquirir boas sommaspard.nlA-(sala sob oh olhar» futí^nantl» uoj^enunisrjçào;«|Mrjj pbritíaáoa <jc

dar caiar a egreja. [faturo sogro c d.i'futura sognMMa.sjcqpaf voíssa afctcn;ão «.- am-uil^-O emprezario padre Kezènle ô^ue con.iemno ;,u.o. X.i:no* rd;'«,-.i^ Como ajuda L. *attrs,

è muito apreciad) pelas st«s «»«v. rapaze*,, em p^rfâo» maaájpeloPcí^wi dUI«str& eJaítoi dofocni

prediais eloqüentes, em estylo!"11 'r -<= D-'-s c J* moriii |>ubl^3,-!.m.4c ea iranalü .. n-. »r*a„ ", i ,,a-i se cisem eie portão. E. nejjte ao a.i primsjra d»£»u> s. es

poético, que muito agrariam ao *_f , «^ ".. , • ,;1 assumpto nunca mats laiarei mesmo, s. et -.. ex ... ¦teaíoo : r-sue..... pur ; ;-;. ..,. ça eis,se. • : na: : «pritC;£âr-y: ae ti!Uv-111.^11...»...;

k* *.*. .Has. COibwj .aái.e ,.:•> .| un': ;:: ajigôoíét**! 1 o- •

4>ul»rt>-iaa re-jrese:;u-ia flíb,. . . <, > .Mia. .-V.. í>e.i oijfiatf mar->.*-5:'"Ir- -* iA«fc-*-~----r- jpsntatKj: «ond. se'; p*bHca:t* este»

orrtaes ^» ¦Mfão me interrómfaaj*frynrfe a

-ah».is e; paraínvn-íim >er desjgp^

ohe:iMo, uma bypottiiese humana'^*'*í.tfi«, a*\'it^ein' j|ue todos invo-::m« rujç «MÍrtlrní^rtfc abfjJBStu i'". e

"a J»j^i u*11 ía«JCnsia.. ÇCeD^/nésajo so 3inoí^eii*erei.. •

Meu füriçàô *per amar,* qner cx-paiídffoií! 'rtias.' n"i%^úteoiitra umorrjecí^.-iíin* .»e,rt.^i4Tia".a:ai*af*^fqi{eai «se:'po<s.i coíÉsagrár... . >

£ poHsfc. Licita, d:-tr»*n-''e lon^ai»1'ihoras-aíO!ite:rr;>Jo as esire!íaii,iQ.wa

> jiguma a traem

A rêyístá fie agora <• —¦ Pi/râgSacristão — Oa espectaculos si .>ém matinée . â noite. Si as ei -tra'las fossem pagas nã" fat ti -riam assistentes Aos d>iming< i

_*_

uma s Vez «Sooo ou 165000 » é difficil. Al^ MlS^^Ü»^^terAó direito aos oito volumes em* Continvie, parlre Rezende, oíoirochura ou encadernados. A tr;

1

oní.-frifc ptrrXíl'

•pr»i.» acdiüur auaffejPfDlAz-m t|ttcó

rctl» In ,»r.:.;"--sios guando m >r- '

iuima estreila* ei»ella oride wva tninhüi

Bómluiz. ~j$.

.0.111 liiicuii aiisijuii oiiiiiivs uni i i orjtfnve* jKi'ir-* iv'í'"Il.'l'', O* HFTjrochurà ou encadernados. A tra-! ^nCctaculos apezar de gratui tri ]• .. *. \'lã<' ''f ' m-cn-f-

• ... Os jtiii_vS t-arj .. nosso itiuner,.- profis...lucçao. secundo reza a circular rendem e cousas deUcos^ U/^JH,^,^.,, ,,,.%. ô , ,,.lr ,fe!,,j...ntfc ,,pienos Ios enviada, esta feita hein r ! Na ÍMimlacao finai um ,i .,*.,,,;,_ , ,„? m .., ,;...,,. ,r,rl'

*"" "" " y'1* »V t-y' tktJ4t * H" ¦ ;• mie »'¦ *¦ ¦' ¦ ' ¦ ¦ ¦ ¦ — -' ¦ - ¦

ha vertia, que a nação esta através-sandu uma crise ünanceira, que amunicipalidade esta muito sobrecarregada ue'divinas. Ii' a desculpado máo pagador : este, para livrar-sc do credor, inventa sempre mo-lestias 11.1 familia, nisto suecessouniu negocio, uma despeza extraor-üinaria e cousas semelhantes. E,110 emtanto, anda sempre bem ves-tido, Iréquenta as melhores diver-soes, come do bom e uo melhor,vive principescamehte, Do mesmomodo procede o governo ¦ queixa-se tle falta de dinlieiro e ao mesmotempo empreheiide viagens onero-sas para os cofres públicos e, cnnfr)os imperadores u.t antiga Roma,ollerece ao povo espectaculos pu-blicos gratuitamente,

Qual .1 utilidaae para ij paiz pro-vem do passeio do sr. Marechal áBahia? liuc beneficio teve o povocom OS lestejos do di.l 30 Jo nic.lindo r

i> sr. Nilo Peçanha inaugurouem seu triste governo este systemade festejos populares; Ios atle quesolemnisou a data de is de Novem-bro com um carnaval rtüicuio ; ea doença pegou. Agora qualquerfacto c motivo para festejos inúteis,dispendiosos e revoltantes.

Será um meio para o goven-qconquistar popularidade i

Ultgana-sc o governo. Si quizetadquirir popularidade, si quer merecer as sympathias e a gratidão dopovo procure conceder-lhe aniesde. tudo o bem estar.

ü povo nao preciza du lestas pu-blicas, basta-lhe o cirnav.il 111:1.1vez por anuo.

Pina terçá-parte pelos menos dàpopulação carioca reside nos subur-bios, privada de todo o conforto,sem hygiene; sem conforto, semgarantias ; e esta grande parle denossa população paga impostos.

Ahi estão nos subúrbios ruas semcalçamento, sem luz, sem exgolos,sem limpeza,

Porque não cuidar, pois, deslazona? (Jue culpa commettenim ossuburbanos para ficarem num cter-no desprezo f

t\ falta de verba já é unia descui-pá muito antiga e sem fundamento,Ha uma injustificada má vontade duparte d" governo que tudo promet-te e mula Ia/..

Os senhores Prefeitos, quandoassumem o governo do DistrictoPederal, promeitem mundos e lim-dus e nisto ficam.

I ivemos algumas esperanças como sr. General lienio Ribeiro ; julga-vamos que S. Iix, iria cuidar dainfeliz zona subiubaua.

Infelizmente até agora estivemospa espoctativae desde já podamosgarantir que S. Ex, nana fará. Ain-da não e" este o Preleito dos Subur-bios, Quando virá elle?

Quando surgirá este Messias taoanciosanionle esperado r

Como ns patriarchas e prophetasdo Antigo Testamento esperemos ;.tal vez nossos filhos 011 netos terãooceasião de dizer: nossos paes es-perarani e nao viram e uos.... ta-reinos o mesmo.

Infeliz zona suburbana

sobre o original hespanhol. A* Casa líditora Psychica > vaeprestar um grande beneficio aoespiritismo com a publicação do•»• Perdôo-tc ».

•gue\ ai '• o 4 .i 20 J-.índulgem ia plenária para as ve - ;. r3\ /, Hoiu^itilhas, foguetes e foguetoes para o i »< , ;c--u.. 0.ua:-,homens^ e o... paraiso para amoca''.

Oue bello catholicismo ! parnào dizer que p... f... I¦

.¦¦«

Com a Prefeitura — l£m queficam o.s trabalhos iniciados, narua Dias da ('ruz, 11A Meyer rAipiilloestã jun encanto. -.

nario que se pnbii a no adianta•: do bairro do Braz, S. Pauto. Pes*

rua do Kngeuho de Dentro . tm | tl,j:indo tão ditosa data nossa

prOmeSSáS .' lnnn.iJii.nlli M <l.^il i.rr. Ue.\___ niL

ÈA Coucorfia — Xo dia 2 cio

cot ren to inÜiou seu oitavo anriode existência este roseo semana»

Em qui* ficou o calç.imonto tiao Kngeuhotle Dentro? Emessas ama'*abcoüega deu um bello nuv~r~

. mero ete fô paginas, reoletus dáPressos-- Do nharinaceutico , .,.„.„„ , , •' a

,.,,;.„,.' .. BC„il'fossos - uo^ivm.tccmcxt^ x ^^ ^-^ e e$|«Adolphode \ ascoitcellos

^cba" Ihiüa collaboração e optimas il

Homoopatluca, interessante bro-1Umos a dislincta coíteça comclmra dc real utilidade para to las ^ a ^^ dcsejando.j.he umaas pessoas nidas valiosas tntorma- 1 . „;.,.¦„

. 1 longa existência,çoes, conselhos e regras que con-j

: J lt *_ .,,".., . ' .

f"r%0 ser.: f-uqii.

Uras de papel alma, ai

rtó-. r . .;fx.ta:

._ .*'. .*ít"r-i) i de iíras am b .. .- í ,ersÍprovi-*í*'. i

*laoIeati^ ....*.....

\ nnnfjT 4 !OIA DE «KO GOS-flJ!á ÍDRUMli. DVC\RK)u\,6

\,i_3 1 iLj U3j Npl_, L

%TRÜMPHO A'S AVESSAS

<*s!>.i:

Excellente occiisiüo dé fazer compras

, CAS A K AU ^s I & R 1."''1'H^Vs j

. 'ir-::

Mr. ah:..#''

*..'-_..' ¦* '

2D °/o de desconto em loâos os nríig-í

SLassumpio vario I .S^-^^rJ!'i-

i, -¦:•*> ae :.),_¦. Uo«¦Unda ne*: a«s-»r propina '.

qc ttruíísi b - ¦.',-¦., o cs^rih' qüt; ¦¦.. í,n>«t. Mjiu: ; í

% j»^.-.ir.i Uc nsarr-ar u pr;Jitiit ris .>»rj«;!r?.-,; j caiitrX*;. e— ras uasta .írjpuc»:

Sem ler. >>enliu'monforítil'ji mi |)i«it» o torto

fSitu, posque u Amor í* reza «mbjuuci !

: de V.

tem. Agradecemos a ofPerta,

Com o Agente da Prefeitura feInhaúma — Xáo haveria um meiosenhor Agente ú. pòr cobro aoabuso que se observa na casaa. 2.8 da rua Pedro'Reis na es-tação Eronlin, de criar um porcoenorme,..ròtundoscfn as limpezasnecessárias? O que acontece :

Çòm o calor a fodentina é tantaque obriga os demais moradores,t se. munirem de saes e de todaa espécie de desiufectantes.

Esperemos.

20", Districto— Decididamenteo sr. delegado do zo" Uistricíoentendeu de nao policiar a esta-ç,'u> Dr. Eronlin,

Continuam os eonflictos o pro-vocações c n-. familias que des-einbari am dos trens solfrem osmaiores vexames, pois, os vagabundos nada respeitam.

Custa u'u> pouco mandar umapraça p rabi que estamos certoque o Dr. delegado não deixaradii fazer.

C<wm o Agente da estação DrIroittiii — lista se tornando umverdadeiro escândalo os niagotesle vagabundos tpt" so aboletam

uos bancos da estação e nos tri-lhos da cerca e, nas cancellas. im-

pedindo assim qu»' os passagei-ros se sentem o embarquem edesembarquem sem airopello,

1 >s diUis, as chacotas, etc.causam o vexame de quem ob-serva.

Urge, pois, que os confeivu-tes om serviço oit agente da es-tação, tomem as providenciasnecessárias.

Üm pouco de boa vontade* ezelo pela estação que dirige eestamos certo que o .sr. Agentefará cessar esse abuso.

Expe ri me nte.

Hiro ¦fe >v: .',<.; ¦ — Xo primeiroverso (lo primeiro terceto do so-neto Feíis, momento publicado emnosso ullimo numero onde se lêdesnudada leia-se descuidada.

O Debate— Recebemos 9 pri-meiro e segundo numero destenovo orgam da imprensa queiniciou sua publicação em Sà,>Paulo ; seu príucípa! escopo e tra-balhar pela victoria da cândida-tura Rodolpho Miranda ã presi-dencia do futuroso estado. Ape-sar de estarmos certos que o c...»1 -lega não conseguira seu intentofazemos votos de longa vida.

Reetificação -- Pau nosso nu-mero 30 sahiram publicados, nasecção Postaes dois pensamentoscom a assignatura de AmanclaRamalho e Esperança de Carva-lho; toi um engano' taes pensa-mentos sãu de nossu distinetacollaboradora Joaiminha Castellar.

Cominnnicacão -- C^ Bento, ii>>Sampaio, pede no> para decla-rarmos que concorreu com 10réis pata a .Matriz do EngenhoNovo, e nao com z > reis comonoticiam >s. Diz-nos elle que osle 111 pos estão bicudos e 0 arrozestá caro.

Estará, aberta até o dia ao do llu P1ettK ",";' ril!-;'-' ^ .'Ume;4n.e.ente, num .! s saldes !.. Escola de :uc u "''- U "'f1' ' nl i0^ »u,ís : ' ¦'" IBellas Artes a exposição orfwuisWa P*^:,tes - •'•"•«J'-' '-' .«precuJor.

peio Centro Artístico Ju veiiias. aj ,h.°J" O Centro juveatasé uma .igcre! Alias wada « p.o.«m ;rar .em,

mudo de ripiíM da nova +-,_._ -AA^if' '«Jf0* •~í-y'-r' ««nuo-diejc. M.raoazes cheios de vigor e wM,.iJo» -D A-deha Mar

' " jjigr)"' -'"-m--- -¦ ¦.. fi r-ai- ~.

pc.f!en:i, .. b«.[ri M-iifle»Q.'í« saàís titiha proveito,

ib ,;.- l.íit^e, ,<pr;,js via o guita.'¦ . r-.ix.u, .:;<auc,!. ¦h _i.*k ao tal Manduca

iejfSjjjüse 4cm ;!ciiíium áíreito..

raoa/.es caeios ae vigwi e ¦..••>--o aos j- •Jijma- inabalável vontade Ue vencer l.'tl; ° ,: K o Iara hv 3a. teias.:; va

: ! t'!',i Tt.I man* ¦•¦.'.:si ãc-ti. Ii>..I. . .Swii ãe «êr p.-r.i!r;-¦- - oríjjíiwí

sla rotina.

Estes rapazes, alumnos dade Bellas Artts. meit •- dos suae:têin soíiieníe de dous a treí anaO:de escola, encorss idos pela epochapelo momento dis grandes casadias. decidiram promover q, cenaman artístico e nada perderam comisto. ao contrario muito ganharamp>is que foram julgados expontânea

lor o- ;.'0!sc : edincan!r.inhm .1 exposição iíjo ss-|je>trift- i

e éO à pt u liif.i..Ha lambem secçõea ce Esculpto- |1. A rchitçc tura t.Jra-< :ra-de meda- ]'ase Pedras preciosa,», .irte dec>-

jrativa e artes a p pi içadas.Sáo bsjus os trabaih .- N*ão e

'Cfeui meijiores.

¦ . ¦ ¦ X: il*r<»l..

K. Pina <m

mu1

e indepenuéiitemente:motivo de coinm.im mescla Je interesses inalei iae.s que c como queoapanágio de quasi todos — portpieuàq dxiet de todos?— es. julgumen-

q ie ua premente vxp '-i»-.i 1 1correu,, gênios e sim íduainEscola de Belias Artes.

ESTUDOS SOÇIiESA mulher e a sociedade

Al Fan,

tos officiaes.A exposição ora aberta Ia; honra j ANTARCTÍCA—Garrafa i |

á P"sc->ti de Bellas Artes e é por ,. , .*. ,tanto de ser visitadae observada. "O l'-u tüDA^ A PAR.lt {:-

A maioria dos trabalhos é mere eJora'de sinceros a.p;>lau-Os. i

BlilíiM ANTARCTÍCA\ MHI.ltOK Di: 'IODAS ,vs ci:k\ kjas

applau.es ^bm-arK,,; por i^quv SCISMRNDQo epie iuit Ss acha nao ¦: oor.i ce ——r -—--—¦— -—:—

./ Ode.

Lm ar tle conversaSempre impliquei com o namo-

rodo portão ; não é tanto comonamoro, mas com o procedi 111 eo|ode alguns namorados.

Sim, porque namorar em portãoé a coma mais natural 00 inundo,mais agradável e mais poética. Na-morar, porém, e uma cousa muitoinnocente,e conversar palavras do-ces, é olhar com uns olhos de aujo^ó...é,..namorar.Agora,porém, abra-çar uma pessoa,beijal-a é eteetera etal já é cousa muito differènte. équasi casar. Ora caire o namoro eo casamento lia um período inter-mediano o noivado ; e ci no meu

artistas perfeitos, mas é a sceutèlíè como que o prenuncio de taes ar-tistas.

De Annibal Mattos, acadêmicoque foi injustam rate derrotado nc»concurso aa prêmio de viagem,disse o sr. felinto ds AlfWeida queera quem melhores telas expunha.

E é uma verJade. Os se.ss trabalhosduc.n bem alto qu • já o de, 1 .niter mandado pira a Europa

Levitio Eaiueies é alumno de ha ' 'as dias adous annos, no ernt.uuo expõe lélas j 1- mbifuiaiiieate trabalhadas.' ! rasas . n

Como denionstraçào do asserto j ics '-" v<í i: -!supra la estilo «Ban iae;r..s.> -.- « 1 re- 1 tenho eu aaiCbO do Campo de San! Anna», sen- j naa. latig .ado que o ultimo loi offertado ao dr. n>e contente a a.espreocKivadavia Correia depois de admi- i atra má

Quantas e quantas veies. Lucila,s-cuio-UiC fUntò t :.,"> lia de' meuquarto C\ üu/aiile r»i i r [a:;, o c ¦.,-

A^inpSo o céo, ora recaando ie es-ifetlas. ora cob-srto j: negras, nn-vens !¦

NcSses moment' > de nu.a :..':.:passam p; -. moiii 1 nscin^na t..>.ios

I i..s utas üt-ml ha 1 1 aame. e .tão. Lucila. .:¦¦-s oe -. ij a - :

i OXls. '! -, t ¦ .; Iv; l.d :. S tlã'

Kl e ,..-'a...s : \ ;;,..:.-

ria melhor que mu--dasse í: titulo rara —• a vuça e asbailes.

Muito teria que escrever Sttransladasse pam^aqui as diver-

- opiiiio.es eriflltidas sobre a

í,>. modo alffvim c-r,-,.1. rnn»; ò<

.-itava¦a.io : mi-

e '>¦;,.¦ uma diversão a^radavél,.^

honesta e ate certo ponto neces--a; :a quer pára a mulher, quer

'

páM-a o homem. ¦#"¦'Poderá, porém-; utflKt moça fre-

qeentar todos os bailes? Certa- \mente que não. A meu vèr os?paes que prezam verdadeira men- ¦•

e suas tk.uís jamais consentirãoque ei Ias i requentem bailes declubs ou sociedades, por mais

'$£--.%

taes sociedades pare- ?çam .

jà sei que muitos irão dees--,•outro a este tm u modo de peu-*-ar e me diria.' logo que, com taltheoria, us sociedades recreatí-ca-s f

rala e elogiada por s. exe,Eu sou suspeito para falar de Le-

vino Fati/eres, mas o que aqei fiiçonào é mais do que repetir heimente,quasi mesmo textualmente, â opi-nião de competentes.

Com preli ende-se perfeitamenteqoe todos os trabJhos nào sàojnbos, as bo.rbòielas, as estrella».boas. amava indo que via.

Assim Gáldinó Bicho que deve Daquelles saudosos dias de iufan-ter melhores trabalhos em casa, poisjcia so me io uma doce saudade.

va-me a tcst.i aõcn^oan.M-ni.-, e eudormia o sòtUu : j.i lüiílo Uos ia-e.oceates.

O inunde» eta para mim um par.ii/.o; nãc> conhecia a maldade, nàoconhecia a ía-siaaae, uesconhecia aaar. Amava as liores, c»s passai i

ecnana

tue lirou o prêmio de viagem, exoòe um retrato do dr. Aureliano

modo ae pensar esta historia de Mourão qüe eslá péssimoabraços e beijos nem mesmo entrenoivos é peruniiido

Xein ha necessidades de commen-tarios.

Quem me dera ser ete; namenle cri -ausa I.'-. .

.Nào pensava então tio "futuro, ivotriste tuturo que me aguardava.

Si, de longe podesse eu leradvi-

m seus salões. Tal-t'c:c assim íosse^.

Explico-me, porém, em poucaspalavras, ümá moça que vae aum club osta exposta a dançar.•tun um rapaz que nunca viu, nüo.conhece, e de cujos sentimentosnada pôde juigar ; expôe-se, por-tanto, a dançar, isto é, a perma-necer muitos minutos nos braçosde um homem que, assim comopôde ser serio, pôde tambem sorum conquistador baixo, um d.Juan disfarçado.

Nos bailes familiares ha o mesmo perigo, dir-me-âo.

*¦¦'"*¦':.#_$

. Gazeta Suburbana-r mi mi i-rmn*a~í ¦—¦'—¦ -n. .imiii i ¦ uni 11 i ' -•w>ra»s:: rw-jwrs jim««num.»MWWw.wMSWfc?'.n.auuij,«av»sag.'--H:*Jiy~"----wr;»»-»-f.;s«r-w«—>">

>ffj^X3E ^Ü^^F==1F EÔ: 3E glF53^^^

[J.VASQUES&C. |íPSPl

13, Rua Pr. Bulhões, 13ENGENHO DE DENTRO

Era • toda Kona suburbana devi ser preferido o «osso estabelecimento fommerc.al nao *a pel.» cre-

teriosa manipulação dc todo rçceitnario medico, como lambem pelas etjormcs v,mb»gens que ollc.uce.nos em

todo os nossos preços, pois mais de uma vez unho provado scr .1

Ptaro-DíffiCTffl Nossa Seimltiwira itta ©tornai ¦primeiro, porqne vendemos Jogas novas c dc primeira qualidadea que maiores vJtntaggcns otterece

segundo, pòrqflé sô compramadinheiro.3F=W=I^E3E

¦ f

E' mentira. Um pae de familiaconsciencioso sabe ns pessoas querecebe em sua casa, conhece seucaracter, sua moralidade, seussentimentos.

Demais, uma moça não tem aminima necessidade de frequen-tar sociedades dançantes, nadatem lá para afirender. Basta-lhea convivência com Mias amigas.Etri sua própria casa, ou etn casade parentes e conhecidos não lhefaltará oceasiao de divertir-se,dançar muito. Alli poderá

'com1

todo o soeego deixar-se enlaçarnos braços de um ' rapaz e valsarbastante.

Não condemno o baile, pelocontrario julgo-o uma cousa ne-cessaria, condemno sem excep-

ção as sociedades dançantes, quesó servem para corromper.- "Talvez fale sem conhecimentodo assumpto. porque nunca fre-

quentei clubs. Xada perdi comisto e louvo minha mãe que nun-ca tal me permittiu.

Si alguem me provar que umamoça pôde ir a bailes de socieda-des. sem nenhum perigo para sua'innocencia. não hesitarei em mu-dar de idéa. Mas, tal prova nãovirá, porque é querer provar queo fogo não queima.

Edith Celeste.

A' ...X

*.E1U. não vem, meu Ocas'.Quanta tristeza!

Que ancied.uie que tenho por beijal-a !F. nas aia» dn noite a dor me embala '...

liella não vem. meu l)ej>! Qu.inu tristez* :...

Chega o di.i afinal, e tudo é opala,Na frescura, na còr d.i Natureza !Que desejos que sinto e que frieza...Como soffro, meu Ueus, para abraçal-a '.

1" mud.i .1 natureza e a natureza è surda !l'ois não sabe que morro e que me .aturdaA cruci> do martírio ingrato e fero:

Que não a tenho aqui junto, ao meu lado,Hinbalaiido-a nos,>raços do peccado...Que tristeza, meu Ueus! Que desespero ! !

Botafogo, 4—-—>itt¦Genesio Câmara Filho.

- Jf-j-2-

II^WÊÊ

Risos e LagrimasAimiversarios

• Fizeram annos :

Ko dia 3 a exma. sra. cl. Ja-nuaria Sacaven de Carvalho, vir-tuosa esposa esposa do distinetoengenheiro dr. Magno de Car-valho.

. No dia 8 nossa collaboradora,^senhorita Edith Celeste, a quem

: "-.enviamos

com algum atrazo, nos-Poisas curdeaes felicitações.

No dia 9 a senhorita Maria

JU.piiva.A distineta anniversariante

enviamos nossas felicitações.

Fazem annos:No dia 15 nosso amigo Marco

-, Brito, empregado no commercio.

No dia 16 nosso amigo Ma-noel Antunes de Oliveira Ma-

. cedo, estimado guarda-livros eisogro-de nosso amigo e ex-cora-

panheiro Ernesto Mattoso.

No dia 24 nosso estimado amb

go tenente Horacio Passos ciaiCosta, digno funecionario da ins-.pectoria de Mattas e Jardins, eirmão de nosso companheiro An-níbal Passos da Costa.

Nesse dia o anniversarianteterá oceasiao de ver o quanto éapreciado e querido.

Nos, que sempre o considera-mos ura leal amiyjo, com antece-1dencia lhe envhtmos as nossasmais sinceras f ;liritações.

FallocimentosYictinuulopor um desastre fal-

loeeti no dia 1 do eorrent" o me-nino Jiallarey Teixeira Fernan-iles, sobrinho de nosso represen-tante Octavio Lage,a quem apre-sentamos sinceros pezamjs.

Festa intimaEm nosso ultimo numero dei-

xatnos de noticiar a data anui-versaria da intelligente senhoritaOdette Navarro da Fonseca, ex-tremosa filha do funecionario doministério da justiçaAntonio Nvarro da Fonseca.

Muitas íoram as pessoas queforam cumprimentar a distinetaanniversariante.

hntre outras notamos as se-guintes :

Sras.: Tranquilina (i. Abreu,Clementina da Silveira, Maria deLacerda.

.senhoritas : Mariana Rangel.Lavinia Vianna, Hercilia M. deCastro, Aida de Araújo, Ambro-sina Pinheiro, Carmen L. Lacer-da, Judith 1. Barcellos; EimiraCardoso, (ilyceriaC. Cavallciro,Dagmar X. Citahy. AdelaideRangel, Al/.ira L. Labatt, Onp-írina Çuuto. I lvgina Faria, Car-men Pinto, Áurea G. Barreto.Wanda Rangei. Maria da GMoria,Maria tle Castro, Carmen do Cou-to, Maria Penha Limo. 11 vidaMaia de Castro. Carmen NoronhaOitahy. Laudeiinda Vianna, Ale-xandnna Vianna.

Senhores: ArydèoT. de Souza,Ario Araújo, Árindu Araújo. Li-cinio Couto, Victor T. de Castro.Theodorico Lacerda, J. Abreu,AugnstoF.Lima.Alcit.lesL.Suva.Armando 1'choa. Attila (litahy deAbreu. Carlos Pinheiro. JoaquimAurélio Cardoso, Joaquim AntãoL. Lacerda.

Foi hábilinent'- executado oseguinte concerto :

1*. parteCarlos Comes—II Cuiarauy

Missa em acção de graçasUma commissâo tle senhoras

residentes em Todos os Santos,manda celebrar hoje, na capellade Nossa Senhora da Apparecida.uma missa em accão ne graças'pelo

promptorestabelecimento doestimado clinico dr. SebasliãoTainanqiieir.i.

Para este aclo de religião sãoconvidados todos os amigos e ad-miradorès do humanitário e dis-tineto medico.

A Gazeta Subn,;bau.i felicita áos\r. Sebastião Tamanqueira e lar-sè-à representar na missa dehoje.

o disfarce dn dô: que lentamentfcorme o orgiiiilsmo.

Esperança dc Circuito.

"A «Gazeta Subtirbnna-j»

impaciência

A imprensa honesta •pen-dente e a estrella que guia a laminahumana pára a felicidade.

Eniie-iiiida d • Carvalho.1.

1 ii .li meu benuítilio am.ni. i.-l,. J 1 ... 1 >¦ jirt«><>!.,. VUPtMfUl ' t*C S-l*' , "-,,'

. ¦ - .. I..ibjii

tliX, da R. Muito obriga,nhorita. Muitas ve/es em vc/. dej,guiar para a felicidade, leva para o ' 'A.~

xadrez ou pata o Acre. quando nno jj manda seus redactores paru outro'Imundo, via fuzilamento.

t

P

ílitv, ná" nave 11 <!«

j niilur -i * tiíi a.ni*í?1-l..,...• j. i.acíeMCta

A" Janna.O.s seus olhos fulgentes são dia- ]

mantesqtie, ençástadçs nessa sua'suavíssima pallidez de âmbar íor-

Jcanninbn Castcllar.

"'" O laço de fita mam o diadema de minha feide! ..

M. P. th

cuia-.

lesteA noite lariqáida com seu manto ...semeado d-, estrellas. brilhantes.! ... Ilustre Umt Cel

como grãos de areia sobre a borda 1, Cfmo um doí !i,fl ^ ÂunGJr*

domWjazià uo parca ínvstico db íende" ? seu sextravada comno

Cinema Edison-noites, l/rujecçviihus.is. Ao- .1 horas. !'i indiI): Ibasda Cr

us numas e marasimingos niatinée ás-.is crianças. - li-ua112. ns.- Em frente j

.i Estação do Meyer.

inundo !Passeávamos...Éramos ao todo oito pessoas.Emquanto ^passavam lio bafnlho

insano, de suas-rouns. ingente. que:brando.o silencio da lethargica pra-ça em que estavamos/as locomoti-vas,, arrastando as lontras cuidas,um.grupo de moças, revolvia-se tmgrande burboriuho .. .

O que seria ?O meu laço de fira !Perdi-o, gritou uma.Para lá .corremos. Era ella que

i com a physipnomia consternada porum grandepezar. esbaforidi; pro-curava poar iodos os cantos c recan-tos dálli, O seti querido laço de íita.

— E' fita', grilou um garotinhonaquelle momenloique passava. Eueo m»;u coIleg:i*que de< sociedadeescrevemos esta humorística novel-la. rimos a bom rir. numa sonorósae argentina gargalhada, diante detão pândega coincidência vinda tãoa propósito naqnelle momento.

Passou-se esle incidente irocisla,sem commentarios. E a gentil se-nhorita continuou sempre bastantepszarosa a procurar, o seu garbosolaço de íita preta, de tão grande es-ti inação, sem se encommodar comtodos nos que a fitávamos, contendoum risinho malicioso nos nossoslábio» juvenis.

Finalmente dépòis.dellaenvidar to-dos os esforços em busca de encon-tral-o. veio com grande admiração

om a pontinha de fora,do moreninho, um dos

avistal-o:;o bolsonossos companheiros.

Que laço cabuloso ? !...Mariano- Heim.

(Fantasia para piano e violino.porC-rraziani Walter), Ode.te e ZaidaNavarro da Fonseca.

Paul DMmei— Canto), «Etoi-le damour^—Sr. Attila i.i. deAbreu.

Codard—«4 Mazurka» op. 105 —— ¦

plano—Senhoriia Odette Na-varro da Fonseca. SENSACIONAL NOVIDADE

SanFiòrenzo—cSerenata/) vio-1 Belefot Porlrctej -:o:- Allemanhalino e piano)—Senhoritas Ju-dith Barcellos e Od«tte Navarroda Fonseca.

Custodio '.rijes — «-Minuetto» 2pianos 1—Senhoritas Hercilia M.de Castro e (Jdette N. da Fon-seca.

Püc.cini — « Fo.s::;t// < Flucevanle stelle" ! Solo de Cavaradossi)—Sr. Attila''. de Abreu.

Ettviae a vossa phutu^rapUia e recúbeceisvossa residência pelo cofruio

20 repruducçôes por....

pela gentil adver-sarin .1. Castcllar, venho hvpothe-car-vos meus agradeci mentos quan- jtoa minha defeza-dada pelo amigo ja gen ti Íissima Joan nin ha com a &«.».-lucão : "Como resposta/..

Confirmando tudo que dissestes ;aciéjCento, nào enfraquecemos aocontrario lutando Sempre nos man-tivemos no mesmoterrenoemqn.tii-;to nossa adversaria fugindo doas-jsumpto (como fallastes] deixava-nos ja espera de novos ataques.

Quando cessou a lucta ?Quando não mais ouvimos o ttoarj

a artelheria iuimiga e o silvo das!balas era resposta as nossas.

Embora não lucrando nada, tive;o prazer de itictar 80m a intelligen- •tissima Joanninha Casteüar e desentir em suas phrases o brilhoscintübante da eloqüência.

A" gentil adversaria (.-aso leia es-tas linhas; com a niais alta <- devidaconsideração curvo-meirom apertode mão respeitosamente.

Orinaliinio Vxniturá

MHIRHK 00c

\ minha prima.

rom quem tantas ve/.es eu brincara011! Fora.

Oh ! com pie satisfação eu te re-cebi nos braços pela segunda ve/,...<,om que pra/er e com quanta n u-giia mantive aquellit palestra doniüia hortvcomiigo...

lvngoia... cnconlraiiio-nos em-lim e nó enitanto já não posso niiisbrincar conuigocpmo brincava ¦¦¦,:¦¦tiUrn...

Porque ?porque li qe t-s moça e eu sou

I rapa/, tens i.f annos e eu tenho 17.A nossa edade não uos permitte

j mais brincar, précizamos lraballi.trtnnito

"paia que mais larde po^..l-

mos ler um porvir feliz...Por isso aconselho te que traba-

lhe, estude, íaça lodo empenho emI adquirires alguma cousa para o teubenelicio, porque en tambem por

] ininb.i ve/. estudo e trabalho... e! talvez que um dia, quem sabe.. . siI estiveres disposta a esperar, pos»a-¦ mos unir nnm só laço os nossos co-

rações e procurarmos juntos a nossal mutua felicidade.

li então o rapazinho dc 11 annosje a menina «ie 7 terão cumprido aI sua promessa.

Bello Horisonte, 1—8—1911.Mario Prata

i.i lua imaginaçuter lembres maiaos encontramos

e 1¦!•

,.1 Cl dad de O. eras na

11.1 menina de 7 anum rapazi

Hinor dc gratidão !! X

Comprei e |xiguci!

Deve-se prestar attençâo !

lllm. sr. João da SU\a Silveira,pharmaceutico e chimico—Pelotas.—Cumpro com o meu dever de gra-tidào, pois se hoje gozo completasaude devo apenas ao seu hom pre-parado «Elixir de Nogueira»', de in-comparável mérito.

Ac liando-me d .ente de uma gran-de ferida em urna perua, provetiieu-ie de antiga syphilis, a nove annos eseis mc{es. tendo usado a conselhode diversos u\e.òicos e pessoas ami-gas, innumeros remédios, os quaesserviram apenUS para prejudicar oesta-tnago.

taive.. qumoçii .tem slogar, em q\ c-, priineii

Foi na liPret:.» minha tquelle tempenos, e eu nao passava Uenho de u.

lirGicavamos juntos o «temposerá», ptilavabios ua cpau lua de outrtedade.

Quantas vezes, na nossa lingua-gem infanti:, prometíamosoalri. qtie qu:;ue- ha', lamo-iu

COiiiil^^POFfOííiVÇi/s

fosó Cavalcanti-;.,-,! Para o senh-ir ná<'sua obra pruna :

iHi* 1

,/(¦ Almeida.—chorar ahi vao

7-1 is- \'.-t-t S .N.iotfruiK-in.i

«h0 t>c còntpoo<jt: IjiiçaU";dt a 1 vui.i d ací.iU-im

; llll I

gencia,

.1 eni Com-meainos d.t nossa '>

qn.-i

um aose mos gtan-

casar...

1».

t.*m

!H illlltttlllll,"l;!IKi i,CillclKÍ.1

-.1 iri 1

1 ¦•'¦¦•'

, ; .!¦¦ 1 -l'.-iitii

,.,¦¦ a dcr.gr.H-adi),llíílkiO :i C'.lfii.ÍJlk-,.-•r-, I; .gultiU.) !...

iiitravaso pensa

ilanlis, e o:eram d; inir.

M o i e |»niria.Mmt 1 ui.iKl.nics num ViiK-,,1]

laUne ;;a iss!

ie ri

tiramos lunocenii;», uh.uuíuu-| 1, ¦.,.- 1 -.. cmo-nos amiudadiis vevamos em brinquedosnossos pt-iisamenl(j>innocencia.

Ttmpus sáò passados,.. obrigadopor motivos superiores, a partir-para o Rio de jauiiiro, para uí segui',eui íi as je 1903.

Naquella ciuade estive cerca de Jianno». Durante es;e longo espaçoue tètnpo, nos iuèus passe;-,y nas|nuiihas üivdrsòe» tle rapaz, cucou-1traVa iununieras inemnaa ; e, uenio-l;, Jj(1|1;1.

; os -eusj Mande-a com a respectiva Impor-•' ima- i.m.i.t c ,,.!., publicada mesmo ijue' seja contra nós.

Não ha motivo para V. á. zau-nar se.

ço ! sr. Cavalcante. NãoEstá satisleito'? \i os iei-

tores da (i.iyla tiveram que agiieu-; tar esta injecyâo de um poeta dasi arábias !...

A-. Pe^onuc—Si tem qualquer ex-; pticação a uar-uos laça-a por escri-pio; nao atteiideuios á reclamaçõesverbaes.

P eda ração só mediante pagamen-o pelo preço dc 300 réis

olll li'

Garanti mus a btfiloíà <• (luiaç.io. CoIUic.iirj FcÜ/IllCltle \i allIlUIlciado DO «Oa phoioffrapkja a reproduzir — ígrmato miií-.j Ma;|109 0 seu preparado. uZaildo-0

2 par^eE. Wanderley — «Jupe-culot-

te» (Cançoneta/^—Seuhorita Zai-da N. da Fonseca..

Jíecucci — ¦<'] esoro mio . . . !»\'alsa, violino e piano) Senho-

ritas Dagfinar X. 'iiuthy e UdetteN. da Fonseca.

Guerra junqueiro — * Caridadee Justiça// (poesia) J. Abreu.

II. Betfiberg—«Chaut lliti-dou« (Desesperance, — .Sr. Attilaí.i. de Abreu.

GrazianiAValter—«Cremito ap-passionâto» (Flegia—3 violinose piíino) — Senhoritas JudithBarcellos, Dagmar N. Gitahy,Zaida e Odeite X. da Fonseca.

non — nami* c çtulcrcçp bem le^fivciBtm tlr cnvcllopu feoliailo e çumettcr com Usuiu 111.1 necessária para

Altkso Faucens, R. do Theatro ij

Rio de Janeiro

#dD§MeA encantadora A.

Como do azul dos céosAs pequeninas estrellasAdornam a noite escuraCom stia divina luz.Assim tambem em meu peitoAdornam minha ventura ,Duas estrellas mais bellasQue são teus olhos a/.ues.,

• fpauniulia Castcllar.

O riso não é couto inuitai pessoasjulgam verdadeira prova de alegria.jMuitas ve/es um sorriso gracioso c'

prep.sem lé.

Qual não foi miuha surpre/.a nover-me restabelecido apenas com aquantidade iuscllicienie ,de 8 vi-dros !

E' necessário -tambem dizer*, quetisc-i innumeros' depura ti vos' apre-goados como infalliveis.

Queira lazer o obséquio de man-dar publicar-esta, para lembrar aosque solírein que, o «Elixir de No-gueira», é o unico que poderá curara sypliilís e as m'òleíítias*de-origemsyphilitica;

Como admirador e amigo yralosou de vmcè.

Joaquim Esla„i&ldo Ypilon(fazende iro j

Estado da bahia Jacobina. 15 oeMaio de 1909. Fazenda uos OlhosdAg.ua.

(Firma reconhecida}

Vende-se nas boas ipharmaoias edrogarias desta cidade

gèjii daquella outraiaá'yÃ:zes eu brincara.

Oh : quantas veítiS, nos meus pas-seios tive ímpetos dc abraçar aqttei-las meninas, suppotído» que abraça-ria a tua pessoa... e no emtantu eubem sabia que- estais longe muilolonge de num : que sefcja loucuraminha abraçar aquellas ínt-ninaseincujos sémbjanici eu via a tua nua-gem, porque uma grande distancianos separava, e talvez, quem sabe sijá não lembrariam mais daquelle ra-pa/auiio de 11 annos. co.n quembrincastè tantas vezeâ? '....

Uito annos sao passade Umjelío dia vejo-hie obrigado a pai tlrpara uma cidade exirnuha. No diaseguinte a iiiiiihachegada a essa ci-dadé recebo a A-isita de uina gVacío-sa senhorita''; esla ao ver-me, párasurpre/.a e.jçonlusa, fitando em mimos seus bellos olhos negros. .. poriim da dois passos cs abraça-me Comviva eIlusão. ..

Eu de pe como que petrificado re-cebi~a nos braços.,, suppuuha 11.10conhecer aquella senlionla, e rioenitanto uma voz interior me di/.íatjtie ella era multo minha conhe-cida.

Perguntei-lhe o nome, e eiia des-csrrando os seu» rodados lábios pro-nunciou um nome e este era o teu...Maria.

Como se uma revolução se tivesse operado ern meu cérebro, todo omeu passado me veio a menu-, eptiue então venlicar com iumienspprazer que aquella senhorita nao erat-enão aquella menina de 7 annos

J.iaiiiiiiilia Caslellar—Somos seusinimigos unicamente nas idtí.is;pessoalmente, apezar de nao conhe-cela, iioiiiaino-nos com sua ami-/..ide.

Está feita a retificação.Xeslor Guedes —Coin muito pra-

zer.M. J. S. S. (Diamantina; -Con-

torme, si prestarem.

Éelos CinemasCinema Orbc — Esta casa do

diversão, devido aos esforços deseus proprietários, enta cada vezniais agradável. Sem falar nosprogrammas, sempre bem esco-liiidos, na nitidez tia projecçãoda elegaiile iiislalaçíio há agoraoutra novidade - - tuas fallantesi:-ste ínellioraiin-iiio merece todoo applauso tio povo, a (piem .,íirma Sizipip& C. procura servir.

Cinema Edison — As comédiase dramas Ipvados 110 palco dest.;cinema têm agradado extraordi-uariainente, I loje será exhibtdoUiiiJiiulu program ma que, certa-mente, trará enorme eni-hente.

Cinema ILillcy — Para Hojeprogramnia novo e variado.Colyseu Cinema — Como sempreestá preparado um lindo e atira-ente programma.

| Systema An?ericai>c.Preços marcados en> todas as mercadorias ^ a'vé^â,:^2m2^2X:m2nm2X"li'd'm:iS] f.

CHAPELARIA NUNESI N. 120, KUA DO OUVIDOR, N. L20

Bengalas, Capas de Borracha, etc. . —Esta ca.saè amais completa n'estes artigos.

PREÇOS SEM COMPETIDOR

FABRICO ESPECIAL JDJ± CJ±i=,J±.Vem las por atacado cum 5 °/0

cento de desconto nos preços marcados.

2-üJ.i'il

tiã

(V_

Gazeta Suburbana 5

A Bota Fluminense

lAIlkMA hK (.'Al ' \||o

Avenida Passòs I -

Biilrailí pcli

iiuii ülaiwlnl Wíiriano

Scinlf éstu 1 a Iiniior r .1 iim: . i.i.i cm to '

, o !ír ! '

,. a (fflé m.li v •' 1 <I •, o

pfrpn ¦> ,ci 1 vi 1 1.1 1 : .

jfU"Z«í"> •' amigos <• ao povo i'll| g. .li <| f . 1 j . jn .111 . ! , ti

liint-nto 111 c 111 frin» e r».*sí»Ivi'ti r«*'! n/.ir tn i . <>- pi. , (», <! <» .

S I < >' Iv, 1»i."«1«• |)ar.i «• >;.11111 n. 1 r• ¦ 111 .1 < j j ] ¦ •. .p- ,

SI-NIIORAS

:{0UR1ÍÈSARIA E Rla.O.iOÁRIA „

-¦ c

"?•

yp -m

Ci m > 11, t g(irunli'/os cm ;i.-. j >

\ .tria-lo soriinv iito (!•¦ ifl'

dç algil><;ir:»j

despertadores, pêndulas

c i.íjouígfías /O

O

15».,., .fi».

«

| Í<$ KUi

1 (S... -

HüMHNS

lloii:: )• f»rte« • | ""t". í

. 1111.1 - | IJU 1 1 'i ' 7*>i» .....

utill 'I' I" i 11 I iltti III,. K,y

|l„!ín.i» Aiiun ll 1-, 7ÍV ;i ...

II >una* tlr* b«.*< i ro roru !"t" • 1 V

U, ;í||3* da i ' i to itllcio.; i. 70,

v»S • • *,111.1» du í. miaini • i|» not 1 is

ftSoliüiina» üc U» •> i' • • 11"•

foit.ll á III I". 15$ I l^"' "

KilUldo p i1«i i <....lv:ir K$ : S liS

jlitín i» 9« kaupirti iMivci 1/.1J»

:j ' 5

llnl I» d" 111 I |.|| !.l . 111. .1. 11,1

ijf, 14», I-.. ¦ ¦ >

Jlot.1» de §b«i< " ; 1 ¦

vcrflir.ul"» H»S. i so?

Uurz'-!-'titim il" bezerro »uperiot -S

ihS ¦';" '

Bgr/egiilns .!•• j lii 1 d. S. I'.

Io, »)$. 1

líorzcguiru ú« lona In .«:• • ^ *

mí, 15$ ••

jfpHegninii .! | Hii 1. icr..í .1

mi», Sí Paul", >5

^.ipali.í de ilu 1

S.ijiitDH BC v, 1 ;iu 1 5. i:S

Sapatos iie j" ilica iiihti .... . • S,

í..S ! " ¦"

Sapatos do I. preu. .«roa-

ruil» 1 jS . ....... ¦

Sap.itns »!<• uu env r«:

S.i[ .it05 »it- l >na hr.in .1

10S • • • ': s "

Sapatos sy^tctiM (- «juíoi p.ir.» ma-

rinhelro* s? . . ¦ injoo

líor/ , tijju . 1- i|i i íúlun«'

| . = • li' >• f..i/ t$. ¦ S- I 8

il> : • ¦ : > í.S '4 ...... ,Vm».«• r ... 5 j- li» .

S$v. i. -;g. »•'Sapjtft. .1» in\u>U iui-

x.. 18, t» íg r.iví.. .M .• I.!fiüt.i *, bian .í -í :í e * í ''-n.lt '¦¦¦

S ¦' IHo- fpi llir.i f r ' í ¦ .

! '. I, 1(1$. ! : , . . 1

ft\l:NIN>'.)S li Mi NINAS

^•1 •" ' 3 tiSãj ál* » r r.u % 3$. » <¦. :

" • i

¦yJ\\\)^ dill I F! I\:<

+

«<0<

* / ¦

CAIA ADQ ! ! a-

Casa . \ jri)ajbonas

Uni: ! vj •.

.irarr tíçadu *4

GooJyear

Si fc*Shf

"

.;n ri : n - GicveSanê e Co

iOO

'm j' ."di-

'i-

."i .i- »' t; Ti lia I n

j}l ç. iosooo Lm

par

¦

k-

listação do Meyer

(ViiiaVELS

iMáor . • a 'inrabili-

,?,i . Í-- abs-. itu

l

lua A. !lias .C'>' J :;r< • ! • >

1 4$000 ,j ,

jincii, m s í ir.iís-

t-r-u-i.' • Via I.ui/. XV

/(// I

PIRC RÕYALI I8£S£

Riu. Arcliias (Junloiro, L9s — mbybr

.1 . („' ( 1A

S ri 1 . . ! H 1'iiind.

Drjnüüiijn mm

j j I f 11 y i j ji'—•

t-l 'J '

rrz-rp*^,: eiíoeiro -.ri- ' arneira

M0DAS-Í.3HFEEC0 S-ALFAlAÍARiA

1 3 9

I

1 :í<» • .

1 iS 00

4S ili.i..

j w . , 5 3 $li.',-

C.I i ¦ !•

i. tiv i

.. > i.i.i àrrut .•! n. \

. i r • . \i

: nu ; . ¦

CHIMiLLAS

Grandioso soromento co 11 teri-L 1, cie 1

. ,Af v

H Efr^t .

| i.de Leilões i^tu i liar-

NU

a :< *. <> IV) -:.t i io a. i ÔM mo-

i. — !'• lepi.nnc io- v

En

i.ij.

bom ' V<: i'í •. fr; al'.'ltt;n *.• •

Sc t;.'i<» d<: I... .•)-• i-mcorn n ias • i 'j

1 !v .

va- s completos para n<- .a .]• - •: 80 •>«»<» r.

Praça do Engenho Novo, 36

Km frente a l àstacão

; r i •.

k:o Í «y-

GRârtfiOO a c.

í:\~i

| !

ri;S 1 11

"4

! roía Primar«dfi Ma -n.

i • ]

h- .

' -

•- v • ¦ " 1 • i t

Calchoaria Familiar mpra

i <n -S .*ncarr<íya-.'"«

riüar ¦. •. concertara

. r, - m; e ''ncaisotac

>veiüv X^r^r-Cus >.,. ¦ ÜS ort*'

ir b caba-u

•' J in —J. íjr-.acic

; ias C( r'

..Jr hin ii. v . . . isCl;í: A\ .. -r- ti

t$f¦ Chi..; ür-v 4- t ¦ • r

?'• • ,$• . .j:

; yut»

tis.

Cs..i pii:n ir.i. f. •' i.lii

t >o meou. • : < u <¦ • ;;

Dr PereuM B r.i .>;

E muitas outras marcai que deixamos de annunciar

1XAMINA1 1 VI K MIS A RHAUbAUl j|

Maior deposito dos calçados de S Paulo

AVENIDA PASSOS. 12-'i

Canto dá Rua Marechal Moriano—Ki<> «.le Janeii^p

Comprem remedios; na PROQ^Ri^ VíCT0•

Rua dos Andradas, 9I

A DiUK.ARIA V1CTOK1/V VKNDl: Kl MHHOS A VA ivl IO ! í I .O I'i'; .'.O

Dl: A l ACADO

governo ao

BraziL cura ra

í JlC.i!: •:.>

: •.\ x\ a t i s •

¦ .a mo

\

\ pni •

•! o n -

\

r*M

fíl

! Çoli58ü

Cinema

È;l Ni ile D. P <{'o, 12

-s ,\DLK.v

Eiii- reza EtfoanJo li Ferreira i C.

*? -in

U -- - ü1 >; m ot«.»-

1- . . rol; .1 «:.i s.iv.-,

S :31r re no', da ¦ .•

i'.. r - O : ; r C:

c 1 m. 1 i s \ n 1 . . 1.1 . ¦.

Cm u *

ri

são

a que era tos

Soluvel

fiti ri*nn

ii - 1 j u a íp^niiRza ^?âí11 'Jk U UtUiJ v.

V

h ..cr.

na>

^. >.

n 1

s-

1'! 1 \:<\1 ACIA .\z: A BIKI

- . h . . Sotóvei c o

ÚQ A -v

110.1 h - n o \ i d a d i;s Kua da Àssembléa, 73 --

Je Janeiro

;í-o. ¦

tiS o ¦

I tf | >

155^» JO

CAMISAS

('.imisas br.i:u p.-ito musstlinc

rec!:iuu-

Camisas Chanleclcr. còrus da moda '.$0001

Camisas de cores firmes, pcilo atra-

vessado

Camisas iic zupliir, aflito íiüo

< laini^as de |>« itf• i!»¦ 11o!i« •. ^ rc> li-

|,i/. verde r..si c oair.is ...iv ..i

moda(>a nu/.as de

"/ephir «-Ia:-, «ni lista-. .

CaiiSas com (mnlio--, .u ti.uo n .< in

gosto

pámisas de tr|íis$elin.- irtt1- ri. as

Camisas de musseiiiie, beije, tle ic-

nhir estrangeiro; Arti-o litio. j. ira

WOo Camisas 40|H punhos

c a.'.>i-M itira--

douradas

Cí Rol l \S

Cerotllas de zepliii decores .1

Õeroulas de zcjiliirtio cores .1

Ceroula-.de /ephir sem gomma .1...

Cerouh^ de zeplbiffrancez 2^500

Cerotilai be 1 |e, iii.i e 0\iiras c .fés ,1 í»nO

Curoulasde cretomie cordonct .1 .. .tf • 11

Ceroulas .ie zepjtir potí|igtiez, üt-,

io£,

Õeroulas de n/plui portugnez, com

cós burd.uio. uma

Cerotllas de cor, artigo lino, uma ..

(õeroulas de puro 1111 lio. um

(IRA VA I AS

Gravatas te|gntes de fust.10 hrau <>

e de core- ;i

Gravatas regentes superiores .1 1.-.

l$ijOO

Gravatas Cjtiuuliii, |..lernar.a is

tf Soo

Gravatas Ci>|UlÍíii, lu.i.tern.^ a

l$ioo, a$S00

Gravfttas de 1.1 yfl

com mplla; p n 1

collarin li«> «Santos D uni. mu#, ¦ ni

duplos, iy, Itf^oo, i$jo)

COLÜAK1N1 lt )S

Collar/íflios de linho, ^apt.U.i

mont ou duplos, ire- 2-H. um

bç>Uar||hos baixos, vira|íps. ire- --7.

um

Collarinlnis d? liuho, em p

i«,oo, um

1'tmiios Ue linlio, tfes p >; ^s .¦> . . >,

um par

COICIIAS

('bichasgrande-, decoias .1

1 íolchas para casal

Colchas de lustáo de cor, pai 1 a

sal

Colchas de c ires, pari casa 1

.Colchas dc fustào hrariço s^erii.res

para casal a. . . ¦

1ulnOd

..iRounas brancas s mnW

1 • I 1 >;; I v' • •

D'

1 N-'

RU?t Vil Ç-ARiCCíi 57

V iain tos du C ... >ò;';i«o

f

w&W i: -m ¦

I & ü>* *|

ff fi

' 8%

!. o à n í P p

uilüjliSliíy?

nU' ri 1 "• '¦* '•*? ^mi; MS pp ! «i

— ^ i » .»ü 1* J

¦ \ >• .

i\A «. ar ae

: uzia;

TT - - •>

^ .

0 r1 ! n j

mmaao

nivir

1 pmffl

1 S Ã O

h.Si.U»

< \h \S PAR \ H )M B.\'S

Cal,-a- de brim ¦ è -o <

1 alçaWdiiiriiu, bem regular ;tf- >

1 'a! í-:

im d - ! ,10 V?-'

1 a!,.i- de brim tlt Sina • itiu ¦_ a... 1 tf . • ¦

M! 1AS PAU \ HOMHXS

La - .1 dò>. | ru-í lu ¦

iniaií - 11. - ;. una ¦ ->

'Jtii-r -is .. :n; ra;t=;pyb>

'b-veis pagar .

¦ \ r\i

n í n o;.

1 cti^uii

M melai ou i., v.,js ,v-;n m . -

•rela tt-.; 1 • 1 > 1 .< l .V i »A ( A

M 1 s í í\ ! i 111 c -.. 1 rc ^ p i rc ^ p »r i o ¦ •

4\ 1M . \ . .

Meias re'(VaaJa§ C listadas, t: p.n •-

. ias tinas, gr m le s >t: :u nt.> a. .

Meias, artig.i tiaó. e-1; iri

pares por |tf. iim .>ór. . .

Meias, artigos s.jperi.>r -s. pares

por 7?. um -tf- .

MRIAS P \l< \ sl-Nil'tR\s F, < àlAN< \-1 -

\.U-I is pretas para seuh r p ir ...

j^iJÜO j .VJeias supto ioreS. tfe- . ires po; -s;.

um par. Meias r^ i i ii a i ¦ e- jui es p r..

o. um l¦ tr ...

Meias para crianças, («atig<) renda-

di. . ire.- pares porMeias rendadas, cores lisas, tres

pares por

I i R\'Os PAR \ ¦. IA\'< \S

Tt:rno- ie • annos. ile-Je . ......

r.-i-t de i anuo4

l ernos de t ann .-, a |$ ......

I i in..s je s a ti ai;nos, .rt .. < ile re-

, a;n.' a - -S > -j . . .

F| 00

l i ;Uns de 7 .. s mnos, de i ¦*--h> a. .

l'eru.is .ie i i ii anno-

era is de casemira^ía c..nnei,-ar vte

2 .mito-, paia ""f,

»12-íe

B()\Ni; I S PAR V ÇR1 \NA. \S

^ , ('asa ,ue n um t' l-f AN l !.

iAo • > 'l.T.K,

a tí. rtliroia i«io

i au !. •.

1 SOO . •, |(ar.uul » a.*i','s:ti» de ..

, ' Soda.' alg.i i .'.i'iíi >.at >.. .

' orei..:! a a. 's .[lie tr.lduiem

«ma \ -r la i ra a >t . • >-e a<í

iiiaxi:\i • 1 as . a : agvn-.

Mv'i

>

Ja não -

a ra, \o p »r ,

Mu :.í -U.

M i.' ;ui ! ..

iM

i >. M tO j

i Colchas de l)oa i|iialídade i..

CAMISAS D li Ml'IA

Camisas de meia para rapa ti - ••?.

uma

Camisas de meia, para rapa >im.. •

Camisas de uuia, co|ps lista.ias,

para honi us, uma

Camisas de m ia. , mo» lisas,

dt: rosa, a ml |:t*

. 11111,1

Camisas ile m> a ri na

Camisas de |neiá de di ver- . •

a isJíoo

í.amisa: de meia francezas, tres por

5?, uma

8 5 ooo

I OS u»0

. t.»

1 j^OO '

;Sii..a

Ikinntts de . .-.•mira supenar a. .

téclev \ . n.,i.' <> barato us - ai- , ,w io'produetos. Km poucas palavra-. | MormiCsiáibraia, resa com ;o uic-

oxpli i .eus i:i"íi\ ¦•- i*. :tor qut- t . ...

s>»ooo I olla vende ao próprio consumidor; CRE1ON NE 1 N( j L. h/l

. p .rque ella i aporta dir. > . .. , .

inéUU' e. tu ^raud 4 v|iíiitiU'.hi/u*.

2^0^j i i •'> j.' í <v^ /.'fií1; ••'ia i

v*- *o l ira-^v t*oíu nrovcia> cut i'1-" . . . \ - • .

<!$o>Ò uroa - '-a v.-ita aos r.o-- •- .

âniKuen.s. a ti d ni-.ii.i-». ... . ...",; - .; ¦ 81 c •

.Sdooo I Vendas por atacado e a varejo, i . PANNOS t'AR \ MHSA

n$ooo j Aceitam-^ü pedidos do iuíeriíai»j pianos para mesa com 2 m . ;rOís -

sendo a eui:iala®em por nossr» meio, .a,

148000 1 orna. l\i. .10-. . -. -e >

Nossa' fabrica 'é

movida a file-) ¦ Kv,s^°« wC,m 2 metro- e -meio.-poi

. 1 . , . i '.i • o* •> , •a n 1. . a.: v> ..t_ '.

v •> v'tni id", .1 lU - d-.1 N. k hristo-

Ío|chus murceri/.adas, de |8« por.. 1 |»ooo , ;orros altos, últimos modelos a .. v$ooo 1

()HalciU(;r uttíroudoria» 1 1 1. ,. . .. , I« i. i.. s S, 1 .,1 1 1 i ; 1 . . 1-1 I-*. . 1

#700]

S ( i\ »

ÍÇÍIOO

itf )0O

meus

11 «nnets i. v . i -1 as. de scvia. a \rgcii

tina. pretos a..

l.KNÇOH.s

i eiivóes .ie cretmie la.lc/. para

I teip. ,t. .

| v tii lês .ie . retone íngjôi, p u 1 , 1

sal a (tf

I.ün\oe> larguissiu\os de v' ret* • ne

ingle? 1.

I Rt )KliAS

isHtpa, com 2 me-ir- ¦> •. :ns-;- r* -r

• . '.m

u>- pai :a-.--a, . >

será tro- i lia ae c hi ».* e cót cs í; ran t ¦ d »uic.. i

. A t ada ou ii :voh ia a imp •• tan. ;.i.

\ | caso não satisfaça ao comprador. Aioalhauo ae Jiuho -ad.onascaJo,

para ine-a inet> . ...'

t haiuanio- a atteuçào dos | \lo.ii:iad .ei. m • •

nossos fregttv ¦.

pa.a trazer, in | \ 1 a)L)A< '..Ml* OI' AMFRK'

com-igo por .»eca>iao ile t.t.-oi .'.ueU

_ ,,

\ . a.-.o >siu " '

p ,

\ . .1 •.¦¦¦/ :i \«i 1 i í.',, . i 1. cates-

taa • pai .U a.-0. ,.h ,a . oai u aie-t?

S -

2lOO

içsooo ¦'bionlias de cretoue iusl^fi legiti-

atfsi-. .jij, f impras, a t ro-onto t tbciia

! di' pre^iis acviiva uicucioviadus.

\ aost 1. .. <:\>La aciiüa ví«*

toda- ..- abaixo dc neuhum i. ,,; \: M.ub inno p u*á

A fabrica convida o povo a vi- ~-oes

casal, peça com 10 me-

siuil a, ] tios, por

•- - vial reJ e.

"

X -00

D .. . r- >0

. . ss.ti.-

... .. -o

..." l'.\ : !\j

lit i- , k.- J-I iVvcj.iaal," lies '11 -«w ... i-TJOO

¦ - p.".. r . fooo

; ; - -i-j. -. ir or

<. ...... ~-i>'00

11 \ -FNii'AK \>

1 t- a - .a .ia- p ra senhe-

.$ 00 -. .¦ - 00

I.-S -S .s^i.iOO ...

: rv b vRA H 'MENS

a... . •: .00

. - :¦..•! • res a. .. 4$-00;e

.a ud p.'.ra tTiUsse ¦

'. tf?oo:

X M. K

•s v: iuVOI ••

. .* O-.le - - *1 1

|.v *

S".-pe '!asl:.. a. ,, . j^^oo •

. • >

' . ¦ 11. ... 1 ^ >00 "

i . vO,-' >s para -Tiaa^a $>oo

;a. 1 \> . a v R I 'Pas

s ... § Vlv>

H-v a .:.: il.idc. lima.. lSbOOl|

a.fiaoo:

.. .- : ¦ pa, re:s

: - tf 3$o 00

rA ¦¦¦ \ H >LS:\S

, pa $-00mea-. . ar i.|'ioo,

- • • r.. t$~oo-

si \ H il.Vs

a . - .. . ... 5*...."0

i.. -¦ • ¦ r. a. ., 3$-00¦

uo a.. 4*-v- -a- ad . a. . H*aOO

LbNCO.s3§ooo

evi ¦¦ >s ."a- v .. aes.

as . e _o[e-aueia au i por :.S-oa' ¦- . '¦ ; / a ;;as. Uleii UU , par 1so ¦

;"Moo L.v. - ravij uora 1 pot ay

^fsoo Lens •• tneio Uaa m-.aa aa.a'ia.

as--).'- i: 1 I

. v. aNv¦ -¦- .... a.- mode- vis*- .'

12S000 1 a •.,! • -o

I..a-.eas . e i ... > !H>i '¦

¦ .... r • -

LcsH/i!S '.ic scwia, . ¦ <'u. -.itos,

14#?00 U iU (.SiipSo ..... - $ 7...

4 Gazeta Suburbana

híiti

X.J& \J! i.

1 V-

I

UJL

(pilieio 1'r-Miri.'

SIZINO & Comp.

i^ua 24 r e f; ai o 156

1 StíK ,1.. d K . . luict.l

ijihirl.is c Wt./í. V' ¦'• ' './//-//. 7 s

<• //<> /

S ssõe-a- 'I

er as, Quietas. Sabba-

dó'» i I ^001 i Hü«»>

Deslumbrante .i.'tnnhmçâe-

sKMÍ' I' •

Nt»V iS)\!>!>

Cinema HciHcvir"

vMM p.v;..i

: í31è , .vi >V C .

Ku.i limito do Bdiü Mm ii. ]

Poilto ¦ - .!Í;|s

de Villa l i'.'. <_¦ Em, .• ah<• Novo

(peraiii r, Luiz lanrlló

J. MAɧiK \ .v f . ;>¦ prieta- i » fs

do l .llicilia 11 \ Si EV : ticí pa I. :: '

montagem c-ej c..|J|j

matographo, p;:r.i . u,.s in-t

não póii param r/o na inu: áo

de&'éhy serv:rem a > respeitável pu jljlicoje de ine.e cem o desejado'

c jJhimento

Grande Laboraíorio o Pharmacia ^^opathica

m

4AA\ \t) S. j7J>

ftt -^1

. -»s«

X_.IMLMJX13 A GA. T"* DOSOc&G

DlSTIXfJUlDOS COM GRANUt PRÊMIO, \ MAIOtl ItliCOMIMiNSA

('.olhlUDA IM li o.MtilíOP \ III!,\ ,\ \ i \riisp \n NAi.KlNAt. Í)lí 19081 i in^Vilorvs (]«• i- mm . .:. • • otm p !• • •• : • i;i«. .... «\t i Ajúiat o lv»l»doa

IVIr(lic;inu ntm hoitiiao|sa{!iíiot qua curam t

M íh, 1~.'. Ji i ¦' r tv> A.. u • i. .

>v >

7

Almeídina-- Cura a {nuiorrlu-u tiu'i.iuiia. ivctmie é Mias (¦(iusripii,nclos.

Cardosina ura ló. s, i rim- « •! < • 'a-t -

Carduus Cardo Cie . i ates,

úyptum Uri»silifiií.c a il. m - i ni> i a .. ".a-.Sezórina Cura a I Io mi. tu »: * nu i •> I»

^ Ronalina lanai (¦ nivv iti. :i I ¦..<]u ,i. !i. .

Cnnsoiarina -tlina a lui mi.. |>ullii.'i>ai . m |>i i»n >• - io. príülf».

!h\t ..

iB

w

SanaQrypfic—Aa a imimn vi. ¦ • •ii-íi,

Carica americana I . i .tfúes r .um

ria .1 j.in L*antc

mu Mire, losso c flores nn corpo,os inr.'imiii)dii> . ia coiisoqucn-

FILTUO

' (i! -

\ .li . I 1 < > |

M. ltl

I..! i >rat<>i i.i

i\ a c ío ii:i I cl u

An lysi i

<> jn!

',uln o inc-

1 hor inis

I FÍlfríO FItL

!o:

•'ll.TKOS

/f

.«w w'-

V c

ü AdBRATORIÓ HOlviCtO

... Sana sypSiilib C.i.ra >j hil- • n|>1 nu», iliiMiinatí-iin. s\jihililirn,;nkii.'slia. ila pèl]òf couro «-al^iluiío. ^

<| Essência bcnedictina «•=:- 'a': i> •• Cura ili.rcfi <lu d ml ps r ouvidos cm f> minutos.

0 Duartina—" I ui.-u i s - •. i ¦ i uia«ili ma. ain nua. r.i.i..i. iu>., ilv>|...p.Ma o

I.Míi>> iis )tf< . i iiij .i--N *i«« ;i ¦ ' !i»'

S Sanailhraa ra a a i . i. iitai a i a.

!; Viialmum li í> a i * rfi a. . .

Sanaflorc-s ('.uru a !< n¦ roí'I.iaa • ¦ '"i i-aita |» r : t iiü nlo\ <la \acina.

Dolorifora Auxilia o pari -r > •> ' |.l..i i .ia.| arlin hiiIps.Balsamo dc a"nica • . . > fr>- •• ¦ • nu! a-• n rau .a •

Olco de fígado de bacalhau I • i . . i •• i '

0<>nlra a; in i. t. 'a de saupup

dr i uif. i •¦¦¦¦' i'. .i'.'/a racluli.ni-. <• (rai|u.'/a «rifánica;

AIliuRt Sativum—Ksjiwii'»» para aliorlar o curar a inTliti-nza. conslipai.aVs, tosses, co-

pi .. Ipí i > ! .i. In--! «tias |»f..v»-iu.«tit»«s il.. icstnatíj. iiío.r | ara limpai . • ii. ni -.

ii-i

nr.\ MA 11!'« II.M. 1 I.UUIAN'II Alfcingia I'i. .i.-nlffi-K . 1 tu-

l!uia iuiiicí; CMín ?•>;• ¦- uni uiciusi\«• porte ílo <ki rr' io, ó(*>'í)0".

<' - nu jn * > * i sí {i i;> i|!'<iírus }h »f jniv j »;ii ha -,:» tr-j-aii,;» do moilo ij*' s-' úsnríiT) < lt\aiu a nossa marra r<**-

{ristrada: Um aajo coroando uma aguia.—Cii.idádit eum a-. •• iWprtilam-s-i a^ mais oxijrritti-s chcommenilas tio Ho-icsopath rir, tintiàç.-JS| ç)!obuloo, pilulas e tablcttet.. PREÇOS RASOAVEfé

li. RUA MARECHAL FLQRIANO, i!

i'j)i)MM - AO I.AIICO l'i: SAN! V li!! \

. i" . •.•:íí5:t iiíim pri ntijKu-s dí-o^it ri;i <s < pí;.i* .sijtríJts iü;t <;if»ií:;l »• liili-rioi

Rio de janeiro

Pi ati.ío c ile in-

variavt'1

fiiiu tioiiaincn-

to fiHr.indó

tlgis litros |3«r

hor t

Fiel Angu

11

1(53, H U

l'I I A

PliL. nt« 5. l:;i;

Aguà .saboro

sissima '

leve c límpida

Sem o

I iiu:on \ iniimi11

—) iila

poeira

ilrviilo uo r

guardo da

gedra por um

linda

guarniçãi >

l;rcsca

ainda no maio

calor

PE MUDOS A

<U) dlpliveira & Comp

l- i' 11 NK |i (MU-A)

A 2 l l) l'1 AI Ai O, 1(5-

RÍACi 1UICLO

I

I'«P' I

1 -1

w w

/ 4

'¦ V*

3$500|g' |:

ÂMaiaria Commercfal Pharmacia Pereira de Souza \ SlvM

l MvS^X I VA

tiiarron, Motinadoie <. mi botões,

para senhora.

. :í ineU - de bezerro

!!• Laboratoriol Chiniico e IMiarmaèeuticoEspeciai dau em roupas sob

med tlíl para homens j Cofxi;>:-.'tn '<>i tim.-nt »U .íci >na." c . -tr:; 'cir.1- <¦ |

e cr anças. com perleiçao e por

;si;.ui preços moucos

tos Ale ura in iw;T I!,I íimii

tasia. . ¦ iiito -

a^Soo em outras ca - is

fj ili • r/.e .a !<>r ... !<i-

v.ir.n.» para c^Hegio, dc ai»

;i ;^. onrüe cl;ir;içno

eterna t de inr. meahi .,b-soluta.

AvenidaEass i: . \ Cas.; (Jm- • j rx .

mar A que tem um macaco partaa AVÔIliuíl CclSSOS 11. I 20

P IrlÇOS íJAU-VriSSIMCS

; t . ; • . : i ia:.. ; K \ & < .

W i ui li-4 cie Maio, 1S(>

I Pi-IO.UPT!;)ÃCí 1; 1ü). lU ! í I.f • N< > A\ i A!• 11 Vi < ' 1H > Kl ( i ítVAi lc )

í

l-.nc a re a-

<i:i. r serviço

de nii tçã> • de gala

'«§•

du.ii- .(i^VÊjSÊ

* ;>*

m

ixõ s, ' "orpàs

e Car-

n Ftmebre;

1'rata-se do enterros

p ira

qti ilqiK-r cemitério

N. PEREIRA DE S03SZA

: E".DUARDG & MARTh-lS

!Kua Ür. Dias da Cruz, l|i -fe dl Meycr

e

81 \ i

A- únicas que

tém i~ annos Je experiencias ejeios Je exilo em todos os

caiip >natos. Ciub- a prestações

stpnaníles de vSooo

CASA STANDARD -O- !>:J, 1U"A DO DUVIDOU K. 05

AO- ! : I — i'AM 1S IAS DA CAPITAL, ENTRHGAM-Xj JA AS lü VC.LLITLS, DADAS AS \'I-.< .l-SSÂtínS GARANTI AS

Rua Archias Cordeiro 462

F *Tt u .£> W* m, li

rlNuEGA

Teleiihoi

A Pharmacia F onseca, s . nnr .u cai.ecida >j§ a : op .laçã • s ;>-srl».<;.: maxune, do

Engenho Nov.» au iaigenív. u..: D.-atr... a':e>e.i'a--v a ' . . .. i i:r.e:ratn i te <:¦.!armada e :ih

Coni SesvaaeJa.cato do.join- j.. • p^armjcia Fonseca um estai-.. in n:

primeira ordem, rivatisando c jüi o> d j ti '.h

&i>a esn í/es, d-asalia i Jo a cone urren . ia. pois o seu sortimauto

é completo, com todas as drogas, medicamentos. } reparados, etc.. ""adoptados

e usados no mundo inteiro,

adijuiriuos no,-' graad-j- Laaorator. •» d i rranfu. a a' rra XilWviaaha i- ai..;. Aa. .ti , do N •••••.

etc., quer recebidus dir--.lau.ci.te. quer . or inteiiu.-,; .- c . aceite .iroa tr aí pcsia i... lai.

O.uanto a inanipliíaçãc.i e ;u> preparo, ; ¦ •

d- .axp d>. t ..aa- a- eRras scieatili as . .;tla o

ao escrupulosissim . a>sei.- ; e c; iaaa; pr idade, i «.rripr. ao d-«s inar ai.-:e- • receitados. íer

que o seu Laburatorio e lacultad .. qaai . ;> r h ra. sem a • .s j prévio, a \ i>i t:i do : íbiico

A pijarmacia Fonseca. pa:a em servira • ;a .numer-.C -.m i ..ida \ a...

freguez.ia montou consultori .s a cargo d||distwictissi: . clínicos; onde o ;-.ai.i p ..!e itrar ailivio

ranie.diato. Taes são os Srs. :

Vt¦ MaXimo Teixeira, ani ... e conceit ad>> inteo. n. sito ¦ íht •• e pr .ra . . • n ... a

a zona suburbana e>p^ciaiista;eui opera., .c: par: .. e.-t as .terin..- e das crian as,

í>r. ^cvlino de Lima ex Interno r,o po .. • • r K.-cl a la ia,o ,s U spitaei da santa < a

de Misericórdia e da Benelicfccia F<Mrigjie:a . O Pr. ítcvlino de Lima .p se ca lia

ral, e, particularmente das moléstias das mo', -ti • ias s--.... .ras e das i.o.e. - Alem ci.s-o. e . ,. r

notável executando toua e qualquer opçr.-uao ;i;t oc a a ciru .ia. para .e .. Pharmacia Fonseca s-

.jp.oe.de um arsenal cirúrgico de i ordem^com todo "necessário.

E'-.encontrado de i as - horas.

r -- , Chamamos a atteneção dos nossos lregue.íes. e dos moradores da zona suburbana para este

ponto. Ate pouco' tempo, para se fazer uma intervenção cirúrgica, era mister que o doente fosse a cidade

ou baixara um hospita. Agora p. ai . Fharmc.cia Fonseca cs .. pie j ar., a a para ahi se fazerem, a: - , era-

çoes, que não demanaeiií const- ,u;iitc „ cp ..aso prolongado.Pr. Sebastião Tamanqueira. que, residindo, nas proximidades rua da Dores ... . se

pre-ta . aitvnaer a a,- . a i,: iai-

1 ás 8 lu ;.!• aa o>-.te : e. a >. ...

E - ama ¦;ao', i. .

| su.i, i ¦ m a-a v inta •• m 1 <-

•mai-iria ;, os vários membros d

. di»p. ¦ ai d ; m .a . | ira se Jiriai

fiáo Tarnanqueird - m . :i o

ai Pharmacia Fonssca, d is io* li oras da aianha... 12 da tarde, e da-

(*a¦ 9 hofa> via uiaulia,

r: 'ic n v-.,/ ' ¦ tj.r.- c >i^'iiía- a iior.* . ( #í(in^rcliciulc-se. rcsalta

a su 1 q i.isi total ia de ; <0 { mcvi-oi-irio-, pubü . ua sua

dui ea' * c as- - ! - c mv na :i- ai.a-s de iauuiia, a -iii ,-i-aipi

.in a consulta micúica. <>oui as cous>ulias do notável clinico» Pr. Sobâs

sauaúo.

' rrir 1

P; Sabasliáo Tarm.n pj2Íra m meds o

(ifj

|V *

c

V;.

?i

l-i-o ?. >v, r u ijl »-> > iiK > e Ntíu c.va aic ciiui ¦

e paciente, meticuloso, miljiucioso, demoraàOí Só abandona o consiiltante após longa e lenta observaçao,

depois de inquirir u« todos detalhes—-untecOdeiUes e m ircha da moléstia cjus o aconimetteu.

A* • . i r.it na¦¦;!¦¦> ia Pharmacia Fonseca, a ;s se presta o Vr. Sobastiãe

Tamanqueifà aliena. • 1 • . m.. . louv.. .e,l rapiae <- . ..amado seja qual to.

bota d > ia. oy daínoíte. Para o humanitário e generoso O:. Sebastião Tamanqueira, enfeimb d ún»

paciente, sempre igual, sempre o uH-suií/,''qualquer que seja a »ua posição social, a sua fortuna etc,, <:U

A na.i pata ; vir a- fr .1 '•

.10 V '

' ' r.iI, a Pharmacia Fonseca açaba de insta

-uiii telephone cujo numero c : 87ü VI! 1.A Gosuprebende-ieva \antagcm desse melhora.mcnlo. Dc cjuai

1 ponf • e. :tiegii ias .-¦ Po : ia das agenciasoa |'i elcitui .1 ios csíaaek-ciincnios particular.-, qu

qiíer erifermo pode p.-a,r. o.mi nr_;efti ia. ni- medi o. què ; ri.uipiainenle launios . liamar, a qualquer In

ra uo .i., oi, ;jS|io,iie. oa ií ti) ii i • ; ameato lareiíioslt varaç>,<|oiniciIio. Desse modo prqBuianios sen

prg sc-r\ i 1 á nossa ili-'in. ta Jreguem.

Ne's>as condiçóes, a Pharmacia Fonseca t rnoa se um estabele 'iniento

de primeira orâç.

digno da su 1 sei. cta e números 1 freguezia.

A' sua frente acha-se o seu proprietário e responsável único Gaspar yiujuslo Fonseca pha 1

máceuti o forma. . pela Universidade «.it. 1 anlira t- j c,a 1 ... 1. iade ué .Me.ia-ina a -. Rio de Janeirt.

Os enauiados devem ser leit .-a jihaiuia ia, poi c . iptu. ver lia. incute ou pelo telepiioue.

SC

è calvo quem querV

^ percie oí, cubellos quem quer» tem barba falhada quem quer

tem caspa quem quer

5$0C

pr B ev

Porque o p

i L U Q t h s u

'Jhiaelas de corda, .. -.0 a

^f|g-nflflsupériorioes sájpatos ;>re

" ;. mas para . .ar.cia lIIjvjjIIIJ tos tormato arneri ano

casa 1 a em lia oa e para] para liomeiíl fitas lar-

gas de seda, de pelica ailemã su-

pei ior. custam J -§000 enj outras

casas.

I jogar «foot-ball» ; 120 A, Avenida

B 8 /JWk faz brotar novos ca lJassos, casa. puiomar a que tem

lícitos, impede a : um macaco á porta .

sua quéda. faz vir;

uma barba forte" e sadia e faz desappãrecer completamente a caspa e

quni^uc CHAPELARIA PACHECO

};' a que vénde mais barato

Com em 1 xr—Grande c Real Reduccao nos Preços

unas

Extr.u-.;õi - ]>u1jíi• as ¦ >b ,t llsi alisaçà^tio • iovcriiu Kedenú, ,'i.s .?

o aos saoljailos ás j hoi a i .a \ isi onde »!<• itubufahy n. j

Numerosos casos de curas em pessoas conitcc das, são a pro-

va da sua effícacia- a' venda nas boas pharinac as, drogarias

desta c dade e dos Estados e no depôs to (Jeral

DROGARIA GIFFONI C^V^cr,an^s r^A CWapíos de palha e plmeirat$ ooí .^,'00. :$-oo

' jifooo. ^-oo.; i.S-.-o e ioífooo

Rua Primeiro cie Março 17 -

antigo y

BA UMA DO 2<> DE ACOSTO

000 -¦ - > «jO -

Ldiapeos para homenss ioo, -aíso-

- í ¦ o J, e '

•í/SOO

Não pode soflVer de nervosismo, impt.itencia. anemia, palpita-

'' '' '^° "J'

-^>00' i:>000,

ções, phosphaturirt fa\stherisrao e fraqueza geral quem uzar oi

DYNAMOGENOL

a preparação mais rica em glycerophosphatos

As pessoas magra- t>onl(*in-.se felizes u ando o Dynamogcnolj

pois lornatn-.se gordas <• sadias. Nas senhoras o seio.-, desenvolvem-

se reconstituem-se conservando a conformação pi inai ti va.

Chapéos de Iciire .a io§oo.o e: 14S000.

| Chapéos de castor a 14^000 e

iSáooo.

PHARMACIA M ARI NllO

li (JA SETE UE SJETEMBitO, 186

r^iía pé os de br i 111 braucoa lí^.oo,

2j)Ooo e 3.^000.

C^ljapéds de palha estrangeiros a12?ooo e 1 sgoo. 1.

Kj isiai'ia loteria Feaeim

Honets para creai. ;as a 1 <f

2Ç*VÜO C '•$

.

Chapéos de .. d .1 jÇooo, .pfooo

4Í7OO, p$00,Oí - -7 s oO , 6$00 >, ItjOO

c 8$000.

Grande sortimento de guardachuvas e bengalas, com toasse

de prata e do ouro paia não lio me senhoras.

1'18, Avenida Pa.sso.s, 1 18

J. F. \I.\C IKL 1 L\CI IECO

POII -l.-$0O() i;Ai DÜeiMOM

^1 j

' (»i«!'/ (ir i>;ii)í'U-íju iriterior ii vnii s<ji liirijjitío a**

1'^ci) • (.»<'i.ir- Nay.iin;th & < i tia Nova tio (.Hcitior n. \ \ i11iti 14•1

¦ uesta ( a 1 ji..11, acompanhado do mais , >o rei. para o pon-

do < orreio, ( QpreSpondcttcia a Conipailfiia d. Loterias Naciouae.

o Brasil —Caixa .;i — Rna Primeirp de fjaiajon. íití