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© RITA PALMA INTERNATIONAL DESIGN AWARDS 2008, PROFESSIONAL FIRST PLACE AWARD ARCHITECTURE CATEGORY – NEW RESIDENTIAL BUILDING CASA NO GERÊS, CANIÇADA (VIEIRA DO MINHO) CORREIA/RAGAZZI ARQUITECTOS | GRAÇA CORREIA E ROBERTO RAGAZZI MAR 2009 ano XVI nº 194 ARQUITECTOS www.arquitectos.pt www.oasrs.org www.oasrn.org

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INTERNATIONAL DESIGN AWARDS 2008, PROFESSIONAL FIRST PLACE AWARD ARCHITECTURE CATEGORY – NEW RESIDENTIAL BUILDINGCASA NO GERÊS, CANIÇADA (VIEIRA DO MINHO)CORREIA/RAGAZZI ARQUITECTOS | GRAÇA CORREIA E ROBERTO RAGAZZI

MAR 2009ano XVI nº 194 ARQUITECTOS

www.arquitectos.pt www.oasrs.org www.oasrn.org

TRÊS DESEJOS PARA 2009O Conselho Directivo Regional do Sul (CDRS)propôs aos membros da Ordem dos Arquitec-tos que indicassem 3 desejos, para o ano de2009, que considerassem fundamentaispara o desempenho da profissão.O CDRS agradece o entusiasmo e acolhi-mento que a iniciativa teve e o cuidado evi-denciado na formulação das reflexões querecebemos.Os contributos foram já devidamente divulga-dos junto dos órgãos internos da Ordem dosArquitectos com responsabilidades directasnos assuntos expostos e dos provedores daarquitectura e do estagiário de forma a pode-rem tomar conhecimento do teor das preocu-pações veiculadas. O CDRS compromete-se, atendendo às críti-cas e sugestões feitas, a procurar corrigir asfalhas detectadas e a tentar seguir os conse-lhos que nos foram dirigidos, na medida dassuas atribuições. O CDRS gostaria, finalmente, de clarificarque este período aberto para pensamentos,críticas e sugestões não se esgota aqui. O CDRS continua disponível para atender àsreflexões dos membros, que serão recebidase sempre tidas em conta. Elas ajudam a actu-al direcção a pensar mais fundamentada-mente sobre como dirigir os seus esforçospara a melhoria das condições de trabalho edas aspirações dos arquitectos no desempe-nho da sua actividade. O CONSELHO DIRECTIVO REGIONAL DO SULTodos os e-mails recebidos estão disponíveis para consulta em www.oasrs.org

REVISTA ON-LINE SOBRE PROJECTOS SUSTENTÁVEIS«CASA DA VIZINHA» REABRE COM NOVOFORMATO A 20 DE MARÇO«A Casa da Vizinha Não É Tão Verde Quanto aMinha», uma base de dados na Internet deprojectos arquitectónicos que integra o con-ceito de sustentabilidade como ferramentafundamental (www.casadavizinha.eu/) vaiser relançada a 20 de Março (às 21h), redese-nhada e reformulada, como «revista on-lineintegrando projectos internacionais, a actu-alização de projectos nacionais e uma rubri-ca de perguntas e respostas sobre temas desustentabilidade – chamada o ‘génio da lâm-pada de baixo consumo’».

A Casa da Vizinha» ambiciona entrar, passa-dos 18 meses, numa nova fase: «O projectoevoluiu e agora a ambição é maior, mais con-sciente do seu lugar e do seu potencial»,segundo refere o arquitecto Carlos Sant’Ana,um dos seus mentores.O dia do relançamento é marcado por umaconferência, com a presença do arquitectoJoão Luís Carrilho da Graça, e uma jornadade reflexão, com discussão do trabalho dosparticipantes numa outra iniciativa, umworkshop que faz parte da iniciativa «Post--oil cities» (www.postoilcities.org/es/about/).«Post-oil cities», criado e dirigido por Lluís Saba-dell Artiga, organiza workshops em faculdadese outras escolas, dirigidos não só a arquitectosmas também a desenhadores, engenheiros,artistas e todas as pessoas em geral interessa-das em imaginar as cidades do planeta numcenário sem dependência de petróleo. «Post-oil»faz parte de um projecto que estuda as relaçõesentre os humanos e o ambiente.

NOVO HORÁRIO DESECRETARIA E BIBLIOTECA09H30-18HDesde 2 de Fevereiro, os serviços da Secre-taria da OA-SRS funcionam de segunda asexta-feira entre as 9h30 e as 18h. No mesmo horário, a biblioteca está abertasegunda, terça, quinta e sexta-feiras, para osmembros da Ordem. O público em geral poderáconsultar a biblioteca nos mesmos dias (fecha-da à quarta-feira) entre as 9h30 e as 16h.

PROTOCOLOSSESSÕES EXPLICATIVASEnquadrando-se na iniciativa da criação deum Gabinete de Apoio à Gestão, a iniciativa daOA-SRS, «Sessões Explicativas», tem comoobjectivo contribuir para a aproximação dosassociados aos protocolos que a OA-SRS esta-belece, dando-lhes uma componente prática.Desta forma, os associados poderão contarcom profissionais de diferentes áreas pre-sentes na sede da Ordem para, mediantemarcação, lhes fornecer todas as informa-ções de que necessitem. Em Março, estas sessões arrancam com umprofissional ligado à banca.Para saber mais informações, consulte osdestaques da agenda no sítio da Internetwww.oasrs.org onde serão indicadas asdatas das sessões bem como o seu teor.

WHAT ARE YOU DOING?1.ª SESSÃO, 3 DE MARÇO, 21HÉ um projecto, promovido pela OA-SRS, quequer ser um espaço dedicado à partilha deexperiências, aberto a todos os arquitectos,no qual se dá a conhecer a actual produçãoarquitectónica. Nas primeiras semanas de cada mês (comuma pausa em Agosto), o W.A.Y.D. devolve àOrdem o espírito das velhas tertúlias: 1 con-vidado + 3 participantes revelam um projec-to, um concurso ou uma ideia que estão adesenvolver em 13 minutos.Está lançado o mote para exporem o vossotrabalho.Informação em www.oasrs.orgE-mail: [email protected]

WAYD Sede nacional, 21h3 Março, 2 Abril, 8 Maio, 5 Junho, 2 Julho

ORDEM CONVIDA REVISTASDE ARQUITECTURAA OA-SRS propôs a revistas de arquitecturaque, por um período de três meses cada e deforma rotativa, exponham na sede da Ordemos projectos que publicam nesse período detempo. A iniciativa, que deixa ao critério daquelaspublicações especializadas a forma de expo-sição dos projectos, conta com a participa-ção da livraria sedeada na Sede nacional(Livraria A+A), na qual deve decorrer umaconversa com os autores de projectos queestão a ser mostrados.Informações em www.oasrs.org

ELEIÇÕES NO ALGARVE, E MÉDIO TEJO A 27 MARÇOA Direcção da Delegação do Algarve e osSecretariados dos Núcleos do Médio Tejo edo Baixo Alentejo completam, no início de2009, três anos de mandato. Nos termos dos procedimentos para a realiza-ção de eleições nas Delegações e Núcleos, oCDRS propôs ao Presidente da Mesa da Assem-bleia Regional a publicitação do calendário eda convocatória para a eleição da Direcção edos dois Secretariados mencionados.O acto eleitoral foi marcado para 27 de Marçomas não se realizará no Núcleo do Baixo Alente-jo em virtude de não se ter apresentado qual-quer lista candidata.Informações em www.oasrs.org

REORGANIZAÇÃO DO SÍTIO WWW.OASRN.ORGÁREA TRABALHAR COM UM ARQUITECTO‘Trabalhar com um arquitecto’ substituiu apágina ‘Procura arquitecto?’, passando aconcentrar vária informação dirigida aopúblico.A página está organizada em 3 sub-menus:❚ ‘Trabalhar com um arquitecto’ onde é apre-sentado e disponibilizado para download omanual desenvolvido em conjunto pelas sec-ções Norte e Sul e apresentado publicamen-te em Outubro de 2007; ❚ ‘Procura arquitecto?’ o directório profissio-nal de arquitectos da SRN reformulado, queatravés de um registo electrónico introduziua possibilidade de gestão directa dos seusconteúdos por parte dos Membros, a apre-sentação gráfica de um maior número deprojectos e inserção de Curriculum Vitae;❚ ‘Contratos tipo’, área que será desenvolvidabrevemente.Mais informações em www.oarsn.org > Trabalhar com um arquitecto?

APOIO INSTITUCIONAL OA-SRNPASSARELA DE INOVAÇÃONA EXPORT HOME 2009EXPONOR, 3 > 7 MARÇOEntre 3 e 7 de Março de 2009, a EXPONOR,Feira Internacional do Porto apresenta aEXPORT HOME 2009, feira dedicada aos pro-fissionais dos sectores de Mobiliário, Ilumi-nação e Artigos de Casa, que inclui no âmbitodas suas actividades paralelas a ‘Passarelada Inovação’.Dirigida a arquitectos, designers, recém-licen-ciados em design e estudantes de escolas dearquitectura, design e engenharia (novosmateriais) a Passarela da Inovação, conta como patrocínio das empresas Outros Mercadus,OSRAM Portugal, com a colaboração do Desig-ner Nuno Sá Leal, com o apoio institucional daAPD, Associação Portuguesa de Designers e doCPD, Centro Português de Design.Mais informações em www.exporthome.exponor.pt

APOIO INSTITUCIONAL OA-SRNUNIDADE7A Associação de Estudantes da Faculdade deArquitectura da Universidade do Porto,AEFAUP, editou o n.º 7 da revista ‘Unidade’.«Com um projecto editorial autónomo, arevista propõe-se elaborar sobre os conteú-dos pedagógicos e culturais da Escola, reve-lando as suas crises e propagando as inevitá-veis diferenças que ocorrem. Sem um nexoruptural, a revista procura re-identificar oobjecto de ensino e invocar testemunhos deoutras identidades», era desta forma queJorge Figueira, em 1988, ano da sua 1.ª edi-ção, apresentava a ‘Unidade’.Entre 1988 e 1998 foram publicados 6 núme-ros sob a direcção editorial e coordenação dosentão estudantes da FAUP, Jorge Figueira,Nuno Grande, Pedro Gadanho, Nuno Louren-ço, Luís Tavares Pereira, Pedro Vasconcelos,Manuel Ventura, Pedro Cortesão Monteiro,Miguel Figueira, Joaquim Moreno, Pedro Ban-deira, Alberto Lage, António Neves, MiguelCardoso, Miguel Reis, Gonçalo Furtado, JoãoSoares, André Tavares, Filipa Guerreiro, IvoOliveira, João Paulo Cabeleira, Nuno Pinheiro,Pedro Castelo, Rui Veloso e Vasco Melo.E/I/Migrações é o tema da Unidade7, editadapor José Martins e Pedro Barata Castro. «Aquestão das fronteiras aborda-se não ape-nas do ponto de vista geográfico (com artigosescritos a partir de Portugal, Itália, Holanda,Suiça, Japão ou Suécia), mas também discipli-nar, o que se reflecte na heterogeneidadeprofissional dos autores dos artigos (…)»«A Unidade7 é uma proposta de abertura: dodebate, da crítica, da Escola (…) uma revistasem conclusões.» Informações em www.unidade7.com

02 ARQUITECTOS

MARÇO 2009

ARQUITECTO JUBILADO ESCREVE À ORDEMAdérito Conceição Gravata, jubiladoem 23 de Janeiro de 2009, com 82anos, escreveu à Ordem uma cartacontando passagens da sua vida.Concluiu a sua formação dearquitecto com quase 40 anos deidade. Descubra o seu testemunhoem www.oasrs.org.

A SULJUBILADOSAdérito da Conceição Gravata 1 100

Alberto Pires Camacho Ribeiro N.º 209

Carlos Caldas da Silva Costa N.º 456

Fernando Rafael Máximo Miranda N.º 63

Teresa Santos Carvalho N.º 892

NOVOSAlexandre Agostinho RibeiroAna Catarina Rodrigues HonórioAna Clarisse da Silva RicardoAna Filipa Arvelos MendesAna Filipa Simões da SilvaAna Rita Lopes InácioAnabela Filipa de Mateus Alves

André Cláudio Gambão RodriguesAndré Pereira BarbosaAndreia Sofia Osório da SilvaAstrid Marina Rovisco SuzanoCarla Andreia Mateus SilvaCarlos José Barriga VieiraCatarina Sofia Osório de CastroCláudia Sofia Vieira SantosDavid Guilherme Lopes MaresDiana Domingos PolicarpoDiana Mafalda Gondry de la RochezoireEdgar Filipe Martins MatosEugénia de Oliveira GomesFilipa Cristina de Lencastre da CunhaFlávio Alexandre Henriques SeverinoFradique Loureiro Marques RitaHugo Ricardo Madeira Henriques

Inês Caleiras RodriguesJoão Paulo Pereira de FigueiredoJoão Ricardo de Almeida SilvestreJosé Miguel Rebelo FerreiraJosé Pedro Assunção GouveiaLaura Joana de Jesus AbreuLeonor Morais Caldas DuarteLucas Teles CamposMara Lisa Costinha FerreiraMarco Rogério Parente ViçosoMaria João Pinto CoelhoMaria Madalena Franco CaiadoMarisa Isabel Mateus PereiraMarta Alexandra Caetano GachineiroMarta Navarro de Castro RosaMatilde Castro Henriques CardosoPaula Catarina da Silva CaladoPaulo Fernandes de Oliveira

Pedro Manuel Lucas MartinsPedro Marques Vidigal AlvesRenato da Câmara GonçalvesRicardo Miguel Dias MouraSara Justino Dias MoleiroSofia de Jesus Entradas SilvaSusana Machado GaivotoTânia Andreia Lima FerreiroTiago Filipe GuerreiroVera Leite Costa MartinsVera Lúcia Martins Geraldes

A NORTEJUBILADOSAlfredo da Silva Gomes N.º 191

Ana Maria Gonçalves Rocha N.º 739

Eugénio Gouveia Alves de Sousa N.º 35

Fernando Magalhães Gouveia N.º 965

Francisco Braamcamp Figueiredo N.º 78

Jaime Dagoberto Ferreira Silva N.º 3 428

João Ferreira de Almeida Pestana N.º 549

Luís Gonzaga F. Álvares Ribeiro N.º 423

Manuel Mendes dos Santos N.º 595

Maria Noémia Amaral Coutinho N.º 426

Mário Casimiro Cunha Osório N.º 576

Mário Monteiro Borges de Araújo N.º 375

Miguel Luís Pereira Nunes Ponte N.º 662

Orlando Artur Teixeira Varejão N.º 1 944

NOVOJoão Paulo Lopes Carneiro (N.º 17 358)

FALECEUAquiles Pelicas Gonçalves Bilelo N.º 427

(em Janeiro de 2009)

O último membro foi registado com o número 17 361.

A SUL A NORTE

MEMBROS

SUBSCREVA O CORREIO ELECTRÓNICOSEMANAL NA PÁGINA ‘MENSAGEIRO’WWW.OASRN.ORG > MENSAGEIRO

O LANÇAMENTOHABITAR PORTUGAL 2006-2008 O Comissariado da exposição Habitar Portu-gal 2006-2008/Selecção Mapei-OA, respon-sável pela selecção das obras, foi nomeado. O Arq. Pedro Gadanho é o comissário geral eos arquitectos Luís Santiago Baptista (ÁreaMetropolitana de Lisboa), Nuno Grande (ÁreaMetropolitana do Porto), Pedro Bandeira(Norte), Pedro Jordão (Centro), RicardoCamacho (Sul) e Pedro Costa (Açores/Madei-ra) são os comissários regionais.O Regulamento da terceira exposição «HabitarPortugal» é encartado nesta edição e estádisponível em www.arquitectos.pt

CONSELHO DIRECTIVO NACIONAL18.ª E 19.ª REUNIÕESPLENÁRIASNos passados dias 23 de Janeiro e 6 de Feve-reiro, o Conselho Directivo Nacional (CDN)reuniu em plenário. Entre a agenda da ordemde trabalhos da 18.ª reunião, destaca-se aaprovação das propostas de:❚reorganização do Conselho Directivo Nacional;❚ criação do Colégio da Especialidade de Patri-mónio Arquitectónico;❚ criação de Bolsa de Peritos da OA; ❚ criação do Centro Português de Arquitectu-ra da OA;❚ criação de Cartão de Identificação dosmembros da OA.Na mesma reunião foram nomeados: ❚o director-adjunto do website arquitectos.pt,Arq. Ilídio Louro; ❚ a representante no Grupo de Trabalho doConselho dos Arquitectos da Europa Architec-ture and Quality of Life, sub-grupo Environ-ment and Architecture, Arq. Paula Cadima.Na 19.ª reunião, no início de Fevereiro, foramaprovados:❚ o Manual de Normas da Nova Imagem da OA; ❚ o novo Estatuto de Membro Extraordinárioda OA; ❚ a proposta para o novo Regulamento deQuotas da OA; ❚ a proposta para a Adesão da OA ao novoCentro de Mediação e Arbitragem do Sectorda Construção e do Imobiliário; ❚ os procedimentos no âmbito das Qualifica-ções exigidas para frequência do Módulo deCertificação para Perito Qualificado no Regu-lamento das Características de Comporta-mento Térmico dos Edifícios (RCCTE); ❚ a nomeação do Dr Delfim Sardo para cura-dor da Trienal de Arquitectura de Lisboa 2010.Uma deliberação sobre um concurso públicodeu origem a um Comunicado, publicado napágina 8.

NOVA ESTRUTURAEXECUTIVA A Direcção Nacional da OA é formada pelo Pre-sidente, Vice-Presidente, nove vogais efecti-vos e três vogais suplentes. As suas atribui-ções estão definidas no Estatuto da OA. ADirecção tem a seguinte estrutura executiva: ❚ GAP/ Gabinete da PresidênciaPresidente, Vice-Presidente, Secretário eTesoureiro do CDN Representação nacional e internacional daOA, coordenação interna do CDN, coordena-ção do CDN com os demais órgãos sociais daOA, e comunicação – interna e externa – nacio-nal da OA.

João Belo Rodeia, Ana Tostões, Tiago MontePegado e Miguel Judas ❚ PO/ Pelouro da Organização Sustentabilidade da gestão e funcionamen-to, dos recursos humanos e financeiros Responsável: Miguel Judas ❚ PP/ Pelouro da Profissão Exercício profissional, admissão e defesa doconsumidor Responsável: Fernando Martins ❚ PA/ Pelouro da Arquitectura Políticas de arquitectura, ambiente construí-do e alterações climáticas Responsável: Jorge Bonito ❚ PC/ Pelouro do Conhecimento Promoção e divulgação da arquitectura, pro-ximidade dos cidadãos Responsável: Ana Silva Dias

ESTRUTURA DOS SERVIÇOS NACIONAISOs Serviços Nacionais da OA são formadospor quatro Departamentos, com a seguinteestrutura de funcionamento: ❚ Departamento de Apoio à Presidência (inclui os Gabinetes de Imprensa e de Rela-ções Internacionais) ❚ Departamento de Gestão ❚ Departamento da Profissão e Arquitectura ❚Departamento de Conhecimento e Produção (inclui o Gabinete de Marketing e Publicidade)

CONTRIBUTOSINTERNACIONAISPARA A CONSTRUÇÃO DE UMA POLÍTICA NACIONAL DE ARQUITECTURA No desenvolvimento de relações internacio-nais, o CDN tem investido particularmente napresença junto das federações europeias dearquitectos. Parte significativa da sua aten-ção tem sido dirigida para o Conselho dosArquitectos da Europa (CAE, www.ace-cae.org)e para o Fórum Europeu das Políticas de Arqui-tectura (FEPA/EFAP, www.efap-fepa.eu).Os trabalhos do CAE assentam em três áreasde reflexão e outros tantos grupos de traba-lho (GT) – (1) acesso à profissão, (2) exercícioda profissão e (3) arquitectura e qualidadede vida. A recém-nomeada arquitecta Paula Cadima(a 23 de Janeiro, na 18.ª reunião plenária doCDN) representou a Ordem num workshopconjunto dos quatro subgrupos em que estáorganizado o GT 3, no dia 31 de Janeiro, emMalta, organizado e acolhido pela Ordem dosArquitectos e Engenheiros Civis de Malta,presidida pelo arquitecto Vincent Cassar.Vinte participantes representaram dez Esta-dos Membros da Europa (Alemanha, Bélgica,Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália,Malta, Portugal e Roménia). A reunião tevecomo objectivo juntar o maior número possí-vel de representantes a fim de se consolidaro trabalho desenvolvido, trocar ideias, parti-lhar experiências e propor um programa deactividades para os próximos meses. Ao caboda sua primeira participação, Paula Cadimafoi nomeada para presidente do GT.Dias antes, a 14 de Janeiro, em Praga, na CKA –Czech Chamber of Architects, teve lugar a pri-meira das quatro reuniões de 2009 do Board ofAdministrators da EFAP a.i.s.b.l. A Ordem foirepresentada por Jorge Bonito Santos, eleitona Assembleia Geral da EFAP, em Outubro2008, para o Board of Administrators (mandato2009-2010, iniciado nesta reunião), e por Fer-nando Gonçalves, que termina o seu mandato.

Dos trabalhos, importará salientar a apre-sentação do balanço das actividades pelopresidente do FEPA, Rob Docter (Berlage Ins-titute, Roterdão), bem como a discussão eadopção do conjunto de actividades a reali-zar durante 2009, nomeadamente:❚ de 16 a 18 de Abril, a Conferência de Praga,sob o tema Implementation of ArchitecturalPolicies – New Expectations (o programa pro-visório pode desde já ser consultado no sitedo FEPA);❚ em Setembro, a participação na BienalInternacional de Arquitectura de Roterdão[IABR – www.iabr.nl] que terá como temaOpen City : Designing Coexistence;❚ de 3 a 5 de Dezembro, a Conferência deEstocolmo.Merece destaque a realização de um conjun-to de reuniões de trabalho regionais, com oobjectivo de melhor conhecer a realidadedos vários países que integram o FEPA. Umadelas terá lugar durante o mês de Maio emLisboa, com uma abrangência ibérica, con-tando também possivelmente com observa-dores de países do Norte de África, nomeada-mente Marrocos e Argel. É intenção daOrdem aproveitar a presença em Lisboa dealguns dos dirigentes do FEPA para promo-ver a realização de um encontro sobre Políti-cas Nacionais de Arquitectura.Cabe aqui uma palavra de apreço, e de reco-nhecimento, da Ordem para todo o trabalhodesenvolvido ao longo dos últimos anos porFernando Gonçalves em prol de um objectivoconsiderado prioritário para o mandato emcurso – o estabelecimento de uma PolíticaNacional de Arquitectura.

JAN KAPLICKY 1937-2009Desapareceu em Praga, a cidade onde nasceue que abandonou na Primavera de 1968 emdirecção ao Reino Unido. Entre 1971 e 1973,colaborou com Renzo Piano e Richard Rogers,– tendo integrado a equipa responsável peloprojecto vencedor do concurso para o CentroGeorges Pompidou – e, entre 1979 e 1983,com o gabinete Foster Associates.Em 1979 fundou em Londres o escritório«Future Systems» onde nos últimos 30 anosproduziu uma arquitectura de forte inspiraçãotecnológica, raramente concretizada. Casoscomo o do icónico edifício «Selfridges» (2003),em Birmingham, são, assim, tão raros quantoeloquentes exemplos da sua arquitectura.A consagração «britânica» chegou em 1999com a atribuição do RIBA Stirling Prize ao seuMedia Centre no estádio de criquete «Lord’sCricket Ground» em Londres.Passou por Portugal para uma das conferên-cias de abertura da I Trienal de Arquitecturade Lisboa (2007).Estava em Praga para acompanhar os traba-lhos da Biblioteca Nacional (encomendaresultante de um concurso que venceu em2007), um edifício de 40 000m2, que definiu«como uma tenda de circo em forma de ome-leta andante» e que estará concluído em2011. Ao saber da notícia, Rogers comentouque se perdeu «uma pessoa extraordinária,elegante e apaixonada».http://www.future-systems.com/

CONVOCATÓRIAASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIASEDE NACIONAL, 26 MARÇO, 20H30

MARÇO 2009

NACIONAL

Nos termos da Lei e do Estatuto, convoco a Assembleia Geral da Ordem dos Arquitectospara reunir, em Assembleia Ordinária na Sede Nacional da Ordem dos Arquitectos, Edifíciodos Banhos de São Paulo, Travessa do Carvalho, n.º 23, em Lisboa, no dia 26 de Março de2009, pelas 20.30 horas, com a seguinte Ordem de Trabalhos:

PONTO UM Aprovação das Actas das Assembleias anteriores; PONTO DOIS Comunicação do Presidente do Conselho Directivo Nacional;PONTO TRÊS Revogação do Decreto 73/73 – Informação;PONTO QUATRO Plano de Actividades para 2009 – Informação;PONTO CINCO Relatório de Actividades de 2008 – Informação;PONTO SEIS Relatório e Contas da Ordem dos Arquitectos de 2007;PONTO SETE Orçamento da Ordem dos Arquitectos para 2009;PONTO OITO Colégio de Especialidade de Património Arquitectónico;PONTO NOVE Centro de Mediação e Arbitragem do Sector da Construção

e do Imobiliário.

Se à hora marcada não estiver presente, pelo menos, metade dos membros efectivos, a reunião terá início uma hora depois, com a presença de qualquer número de membros.

LISBOA, 9 DE FEVEREIRO DE 2009

O PRESIDENTE DA MESA DA ASSEMBLEIA GERAL

EDUARDO SOUTO MOURA, ARQ.

NOTAS DO PROVEDORDA ARQUITECTURAGanham especial relevância, pela frequênciae pelo que representam, as questões quechegam ao Provedor da Arquitectura resul-tantes da ambiguidade que por vezes assu-mem os textos reguladores das actividadesconducentes à transformação do território,nas diversas escalas de intervenção, desde oplaneamento à construção dos edifícios, e ouso interpretativo, subjectivo e frequente-mente prepotente, que entidades licenciado-ras deles fazem com prejuízo que, dizem osreclamantes, ferem o Direito à Arquitectura.Tem o Provedor apresentado os problemasque lhe são postos aos diversos Municípiosreferenciados e, de uma forma geral, temobtido informações em retorno, sendo deassinalar que algumas dessas entidadestêm procedido à elaboração de regulamen-tos específicos ou publicado documentosanotados, num esforço de esclarecimentoda população e facilitação do processo delicenciamento. Prática que, contudo, não seapresenta generalizada.Também dentro das suas atribuições, tem oProvedor apresentado o problema aosórgãos competentes da Ordem, prevendoque no próximo Congresso o tema venha aser abordado e discutido com a participaçãoalargada da classe.No sentido de conhecer o contexto queenquadra o problema, o Provedor procedeu ainvestigações e veio a tomar conhecimentode uma Recomendação que o Provedor deJustiça dirigiu ao Presidente de uma Câmarado país em consequência de uma queixaapresentada por um cidadão e onde concluique «analisados os resultados obtidos pelapresente instrução, indicia-se um procedi-mento algo tergiversante por parte dos

serviços [da Câmara] com a suscitação deimpedimentos de natureza arquitectónicaque, em lugar de serem condensados e opos-tos de uma só vez, vão sendo apresentadosem sucessão uns dos outros.”Situação em que, muitas vezes, cidadãos earquitectos se encontram envolvidos, infe-lizmente.No caso a que se refere a Recomendação doProvedor de Justiça, a situação resultou daindefinição de conceitos como cércea emoda da cércea, características morfológi-cas homogéneas, mansarda “à francesa”,cobertura com pendentes inclinadas “à por-tuguesa”, sótão para fins habitacionais,águas furtadas, planos a 45º, reconstruçãocom alterações ou construção nova, “amare-los e encarnados”, património habitacional,condições de habitabilidade, e mais um tur-bilhão de (in)definições que opiniões diver-sas manipularam, fossem de ordem indivi-dual ou comprometendo instituições.Turbilhão que, na frieza regulamentar, con-duziu a prolongadas trocas de opinião (ter-giversantes) e com frequência afastaram aclareza, a «Boa Arte» e a liberdade de con-cepção e se revelaram vorazes consumido-ras de precioso tempo.Sem que isso possa implicar o mínimo prejuí-zo para o Bem Comum urge flexibilizar o pro-cesso de licenciamento, clarificar conceitos,definir competências e, inclusivamente,moralizar actuações de forma a garantir oDireito à Arquitectura, generalizado e célere.Tarefa que exige convergência de esforçosdo Poder Central, das Autarquias e das Asso-ciações Públicas, de cidadãos e profissionais.

FRANCISCO DA SILVA DIAS, FEVEREIRO 2009

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Liubliana, Julho de 2008. Arquitectos FernandoGonçalves e João Belo Rodeia

MARÇO 2009

04 ARQUITECTOS

PLANOS DE ACTIVIDADES 2009AS ASSEMBLEIAS REGIONAIS REUNIRAM A 10, NO PORTO, E A 12, EM LISBOA. OS CONSELHOS DIRECTIVOS REGIONAIS E RESPECTIVAS DELEGAÇÕES E NÚCLEOS APRESENTARAM OS SEUS RELATÓRIOS DE ACTIVIDADES 2008 E AS PROPOSTAS QUE INTEGRAM OS PLANOS DE ACTIVIDADES PARA 2009.

A SULVERSÃO COMPLETA DO PLANO DE ACTIVIDADES EM WWW.OASRS.ORG (OASRS/DIRECÇÃO/PLANO DE ACTIVIDADES)

1 2009 é ano de Congresso. Um órgão nacional, em queparticipam todos os arquitectos e a quem compete

pronunciar-se sobre o exercício da profissão e seu estatu-to, bem como sobre o aperfeiçoamento da arquitecturanas suas componentes artística, técnica e humanística.Ao Congresso compete também discutir as comunica-ções que lhe forem apresentadas (de carácter científico,artístico, técnico e cultural), bem como aprovar as moçõ-es de orientação e as recomendações de carácter asso-ciativo e profissional.Na actual conjuntura, a realização do Congresso e ascompetências que lhe estão atribuídas são razões sufici-entes para nos empenharmos ainda mais na melhoria daorganização da classe, na clarificação junto da sociedadedo papel do arquitecto e na valorização da especificidadeda profissão, nas diversas formas de exercício.A organização do Congresso compete este ano ao CDN eSRN. Porém, representando a SRS 2/3 dos arquitectos eabrangendo 2/3 do território nacional, certamente que asua participação e a sua opinião serão relevantes.Para tal é necessário desde já iniciar a sua preparação epromover iniciativas visando uma maior participação dosarquitectos neste órgão e uma melhor reflexão sobre aclasse e o seu futuro.

2 Na elaboração do PA 2009 foi fundamental a avaliaçãodo respeito pelo Programa de candidatura apresenta-

do para o mandato, da prossecução dos objectivos estra-tégicos fixados para o triénio, do cumprimento do PA 2008e da realização das iniciativas prioritárias estabelecidas.

3 A elaboração do PA 2009 partiu também de umbalanço, feito por todo o Conselho Directivo, com

membros do Conselho de Delegados e do Conselho deAdmissão, sobre o ano de 2008. A reflexão incidiu sobreos objectivos traçados, iniciativas realizadas, projectosem curso mas centrou-se muito sobre a estrutura orga-nizativa criada e a distribuição de responsabilidades nodesenvolvimento de tarefas.Da avaliação feita salientam-se dois casos que procurá-mos resolver:❚ a implementação de projectos que envolviam váriosPelouros tinham sido difíceis de desenvolver;❚ a coordenação dos pelouros e a distribuição de respon-sabilidades por áreas não estava clara, prejudicando ocumprimento do plano.Neste sentido, foi reformulada a organização das áreasde actividades dos Pelouros e distribuídas as responsa-bilidades por um maior número de membros do CDR.

4 À semelhança de 2008 o PA 2009 segue a organiza-ção dos 5 Pelouros estabelecidos e enumera os pro-

jectos previstos dentro de cada uma das áreas de actua-ção. Em cada Pelouro é feita uma nota introdutóriaestabelecendo os objectivos prioritários para 2009.Na generalidade e em conjunto estabelecemos comoprioridades:❚melhorar o apoio à prática em serviços e ferramentas❚ acompanhar a evolução da encomenda pública❚desenvolver campanhas visando valorizar a profissão❚promover iniciativas que permitam dar visibilidade à classe❚ participar na melhoria da organização da OA.

5 O Plano da Actividades da SRS apresentado incluias actividades que os Conselhos Regionais de Disci-

plina e de Admissão pretendem desenvolver em 2009,bem como os programas apresentados pelas Delega-ções e Núcleos da área da SRS.

6 Finalmente de referir que cada ficha de projectoinclui as despesas e receitas previstas com o seu

desenvolvimento. Estes valores foram inseridos na pre-visão orçamental a enviar ao CDN para integrar o Orça-mento da Ordem para 2009.

LEONOR CINTRA GOMES

PRESIDENTE DO CONSELHO DIRECTIVO REGIONAL DO SUL

ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃOPelouros e áreas de actividade1. DIRECÇÃO E COORDENAÇÃO1. Coordenação Interna2. Projectos transversais3. Instrumentos de gestão4. Delegações e Núcleos2. PRÁTICA PROFISSIONAL1. Serviços Directos2. Emprego e Saídas Profissionais3. Projectos Associativos4. Formação Continua e Profissional3. PROMOÇÃO DA ARQUITECTURA 1. Concursos2. Prémios3. Marketing e Promoção4. Eventos4. COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO 1. Comunicação aos Associados2. Comunicação à Sociedade3. Edições4. Biblioteca5. GESTÃO ORGANIZACIONAL1. Instalações e Equipamentos2. Recursos Humanos3. Informática4. Recursos Financeiros e PatrocíniosDELEGAÇÃO DOS AÇORESDELEGAÇÃO DE CASTELO BRANCODELEGAÇÃO DE LEIRIADELEGAÇÃO DE PORTALEGRENÚCLEO DO MÉDIO TEJONÚCLEO DO BAIXO ALENTEJO

CONSELHO REGIONAL DE DISCIPLINAO CRDS propõe-se prosseguir as acções de moderniza-ção do seu funcionamento, com vista ao melhoramentodos serviços prestados aos arquitectos, entidades eparticulares.Pretende-se também publicitar as actividades desenvol-vidas no âmbito da Disciplina, para que os membros reco-nheçam o serviço prestado e possam participar mais acti-vamente nas actividades relacionadas com os temasdisciplinares.Neste âmbito, é proposta a criação on-line de uma áreano sítio OA-SRS, destinada ao envio de sugestões e aoesclarecimento de dúvidas, entre outros temas, abertaaos membros e à sociedade em geral.É também objectivo deste Conselho, a elaboração derelatórios periódicos das suas actividades, a divulgartambém no sítio da OA-SRS.Conjugando esforços com outros órgãos sociais da OA,propomos avaliar e participar em reuniões e grupos detrabalho, com vista à revisão do Regulamento de Deon-tologia. No sentido de prosseguir os esforços já imple-mentados para a melhoria e celeridade no tratamentodos processos, o número de relatores externos actual-mente contratados para o CRDS será alargado.

CONSELHO REGIONAL DE ADMISSÃOO ano de 2009 será um ano de continuidade, do ponto devista das actividades que não foram já concluídas no anode 2008, mas trará novidades importantes do ponto devista da Admissão, na medida em que será o ano em queo actual Regulamento de Inscrição (RI) será revisto. Aincerteza que a entrada em vigor de um novo regula-mento representa reduz a capacidade de rigorosa previ-são, no contexto de um PA, particularmente no que res-peita ao último trimestre, período em que, em princípiojá se encontrará em vigor o regulamento que entretantose aprovar.O CRA-S transfere assim, em 2009, para um horizontetemporal mais próximo com maior relevância e priorida-de, as actividades relacionadas com o processo de refle-xão sobre o sistema de admissão e implementação deum novo regulamento, para as quais será da maior utili-dade todo o trabalho preparatório já desenvolvido comesse objectivo. O cumprimento dos objectivos operacio-nais estabelecidos depende, em grande medida, da exis-tência e disponibilidade dos meios necessários à suaimplementação e de uma necessária e desejável coope-ração com outras áreas e pelouros da SRS, SRN e órgãosnacionais.

Definem-se como principais objectivos estratégicospara o PA 2009, no âmbito da autonomia do CRA-S:❚ A participação no (re)estabelecimento de um Sistemade Admissão de novos membros à Ordem, que constituaum processo regular, positivo, transparente e rigoroso.O sistema deverá constituir um factor gerador de garan-tias de regulação e monitorização da profissão por parteda Ordem perante os seus membros mas tambémperante a Sociedade em geral.❚ A implementação das regras inerentes ao novo Regula-mento que venha a ser aprovado.Como principais objectivos operacionais, estabelecem-se:❚ Participação no processo de reflexão sobre o Sistemade Admissão;❚ Proposta de revisão de procedimentos associados aoactual processo de inscrição;❚ Desenvolvimento de acções que visam a divulgação e oacompanhamento e apoio dos intervenientes no actualprocesso de inscrição› Elaboração de documentação informativa dirigida aPatronos, Entidades de Acolhimento e Estagiários;› Fornecimento da documentação organizada, conjunta-mente com a documentação de apoio à Formação Comple-mentar, recuperando o conceito de “Manual de Estágio”;› Divulgação de informação através do site da OA-SRS eBoletim (relacionada com a admissão, como listas deinscritos, épocas de formação, épocas de realização deprovas, etc.):› Realização de sessões públicas de esclarecimento emvários estabelecimentos de ensino de arquitectura e orga-nismos públicos relacionados com a prática profissional;› Reforço da ideia de disponibilidade da Ordem paraapoio directo aos vários intervenientes nos estágios,através do Gabinete de Apoio à Admissão (GAA);› Apoio às Delegações e Núcleos, através do GAA, parapermitir a prestação de suporte aos estágios em regimede proximidade.

MARÇO 2009

A NORTEVERSÃO COMPLETA DO PLANO DE ACTIVIDADES EM WWW.OASRN.ORG > OASRN > PLANO DE ACTIVIDADES

Ao entrar neste segundo ano do mandato, parece eviden-te a importância de manter os objectivos e o rumo traça-do no seu início, constituindo desafio suficientementeamplo para que nele concentremos os esforços da equi-pa e dos meios que dispomos.Com maior premência se sente a necessidade de novasinstalações para as tarefas que já não encontram espaçonos espaços que a OA-SRN ocupa actualmente, ou condi-ções mínimas de conforto para o trabalho na execuçãodas tarefas quotidianas.

O projecto de construção da nova sede da OA-SRN, na RuaÁlvares Cabral, constitui talvez o mais sério desafio quese coloca a esta direcção. Encaramo-lo como uma oportu-nidade ímpar para promover o concursamento público, oinvestimento em reabilitação, em património, em efici-ência energética e em sustentabilidade. Ao investirmosvoluntariamente nestas questões fazemo-lo com a con-sciência de que estamos a retirar problemas aos nossossucessores, ao mesmo tempo que estamos a dar um sinalclaro aos nossos membros e parceiros.Aos conflitos que podem surgir – e surgem de facto –entre eficiência energética e património, servirá esteprojecto, acompanhado quer pelas diversas associaçõesdo sector – ADENE, GECORPA, ANQIP, INEGI, LIDERA, etc –como case study, como referência, em que as soluçõesencontradas possam ser replicadas. A capacidade desuperar este conflito será uma valência interessantíssi-ma do projecto, desde que entendida no seu contextoespecífico, distinto do obter as melhores performancesem condições ideais.A importância deste projecto faz com que tenhamosconcentrado esforços coordenados de todos os pelou-ros em contribuições distintas para a sua concretização,esforços espelhados no plano de actividades de cadapelouro, com uma secção própria para a identificação decada contribuição.

Mas este ano, e dado o contexto económico de crisefinanceira generalizada, implica para nós um outrodesafio: o de fazer face às dificuldades que a retracçãodo mercado impõe à angariação de receitas extraordi-nárias, por um lado, e às dificuldades sentidas pelosmembros da OA, por outro. Será por isso um ano de contenção em que veremos aexecução dos projectos especialmente condicionada àsua viabilização financeira, ou seja, à capacidade degerar receitas próprias e necessidade de maior anteci-pação na sua planificação. Iniciaremos este ano, uma nova política no acesso aoseventos da Cultura da OA-SRN, necessariamente pagos,como forma, não apenas de contribuir para o custo dasiniciativas – que continuam, ainda assim, subsidiadas –mas também para uma mais justa distribuição do dinhei-ro das quotas e assegurando um maior compromisso daparte de quem tem interesse real em participar.

Também no site, www.oasrn.org, uma série de áreas pas-sarão a ser reservadas, garantindo conteúdos exclusivos,privilegiando aqueles que mantêm as suas quotas em dia.

Estas são também medidas de consciencialização e valo-rização dos nossos serviços, dos “actos próprios da pro-fissão” e de justiça para com um esforço colectivo que ospossibilita e defende. Medidas com vista a apoiar osmembros incluem o início do Observatório Regional deArquitectura, que permitirá proceder a um levantamentomínimo da situação das condições da encomenda e dotrabalho; a continuidade da promoção do concursamen-to aberto, tanto a nível público como privado, em especi-al em relação com a aplicação do novo CCP. A OA-SRNdeverá também aproveitar este momento para desenvol-ver parcerias e projectos de carácter social, nomeada-mente na colaboração com instituições de voluntariadoem que a contribuição do arquitecto seja requerida.

A estratégia de trabalhar em rede é algo que vem detrás e tem permitido à OA-SRN a sucessiva ampliaçãodas suas iniciativas, superando a falta de instalaçõespróprias, assinalando-se o protocolo estabelecido, jáem 2009, com a Casa da Música para o ciclo de conferên-cias “em trânsito”.

A crescente solicitação da OA-SRN para intervir, na quali-dade de representante da arquitectura e dos arquitectosno território que abrange, constitui um reconhecimentonão apenas da arquitectura portuguesa na sociedade,mas também resulta de uma atenta acção de sensibiliza-ção por parte da OA-SRN no sentido de chamar a atençãopara a especificidade arquitectónica dos temas. Hoje, por exemplo, não fará já sentido realizar um semi-nário sobre reabilitação sem a presença de arquitectosou da OA.

2009 será o ano do 4.º congresso da OA, que terá destavez lugar no Norte do país e contará necessariamentecom o apoio da OA-SRN. Também a este propósito, e con-forme deliberação do anterior Congresso, com vista ànecessária revisão estatutária, a OA-SRN tem contribuídopara o debate fundamental, com a realização do ciclo“Estatuto em discussão”, com extensão em blogue pró-prio, cujas conclusões serão apresentadas antecipada-mente à realização do Congresso. Oferece-se agora aoportunidade, a todos os arquitectos, de realizar essarevisão, esclarecendo os actuais estatutos, e adequandoesse documento às actuais necessidades da OA “semesquecer a sua identidade, o seu carácter democrático,colegial, e regional, reflexo da nossa época e da sua ori-gem, naturalmente diferente das outras ordens, de natu-reza mais corporativa.”

Conforme afirmávamos quando tomamos posse, “quere-mos encorajar todos os arquitectos a envolverem-semais na vida da OA e participar na modelação do seu futu-ro. Queremos uma OA para todos os arquitectos, ondecaibam os diferentes perfis profissionais, onde TODOS seafirmam pela Arquitectura.”

TERESA NOVAIS

PRESIDENTE DO CONSELHO DIRECTIVO REGIONAL DO NORTE

ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO01.PRESIDÊNCIA01.1 Relações institucionais com os restantes órgãos nacionais e regionais da OA 01.2 Coordenação das relações institucionais com entidades externas 01.3 Coordenação da actividade dos pelouros 01.4 Núcleos e delegações 01.5 Estatuto e regulamentação interna 01.6 Relações com os membros da SRN 01.7 Nova Sede 02.GESTÃO E REFORMA ADMINISTRATIVA02.1 Base de dados da SRN 02.2 Credenciação e suspensão 02.3 Procedimentos e Gestão02.4 Serviços de Secretaria 03.GESTÃO DOS RECURSOS OPERACIONAIS03.1 Instalações 03.2 Sistema informático e equipamento electrónico 03.3 Mobiliário 03.4 Economato e consumíveis 03.5 Recursos humanos 04. GESTÃO FINANCEIRA04.1 Tesouraria 04.2 Contabilidade 04.3 Recursos Financeiros Extraordinários05. COMUNICAÇÃO05.1 Plano de Comunicação 05.2 Comunicação interna 05.3 Coordenação da Intervenção Pública 05.4 Plataformas www 05.5 Edições electrónicas 05.6 Edições impressas 05.7 Observatório Regional da Arquitectura 05.8 Marketing institucional 05.9 Protocolos e benefícios comerciais 05.10 Loja 05.11 Centro de Documentação 06.CULTURA06.1 Promoção Cultural 06.2 Promoção do turismo arquitectónico 06.3 Prémio Távora 07. APOIO À PRÁTICA PROFISSIONAL07.1 Consultadoria Técnica 07.2 Consultadoria Técnica Jurídica 07.3 Procura/oferta de emprego 07.4 Protocolos de apoio à pratica profissional 07.5 Promoção da prática profissional08. FORMAÇÃO08.1 Certificação da OASRN como entidade formadora 08.2 Formação de apoio ao estágio 08.3 Formação contínua 08.4 Formação interna 08.5 Nova Sede09. ENCOMENDA09.1 Concursamento público e privado 09.2 Premiação da qualidade arquitectónica 10. RESOLUÇÃO ALTERNATIVA CONFLITOS10.1 Mediações e arbitragens institucionais 10.2 Peritagens 10.3 Representantes da SRN nas Comissões Arbitrais Municipais

CONSELHO REGIONALDE DELEGADOSOBJECTIVOS PARA 20091 Sequência com os objectivos genéricos estabelecidos

para o triénio;

2 Persecução das tarefas em curso, revendo o propósitode funcionamento dos Grupos de Trabalho por elabo-

ração de documentos de síntese (de análise e propostas);

3 Acompanhamento das actividades da Ordem dosArquitectos, designadamente a acção do Conselho

Directivo Regional do Norte, tendo em conta as orienta-ções estabelecidas para o corrente mandato, e em particu-lar no que se refere à implementação da Nova Sede OA-SRN;

4 Elaboração de documentos de referência no quadrodo processo de revisão estatutária.

CONSELHO REGIONALDE ADMISSÃO As atribuições e competências deste Conselho estão cla-ramente definidas em termos estatutários, o carácteroperativo e o seu posicionamento na estrutura da insti-tuição tornam difícil, se não impossível, a elaboração deum Plano de Actividades a médio prazo, que estará sem-pre muito dependente das circunstâncias, que não podedecidir. No entanto, não deixamos de apresentar o con-junto de intenções para o curto prazo.O CRA(n) pretende continuar a realizar com zelo e com-

petência as funções que lhe estão consignadas estatu-tariamente.Através dos seus membros que, por inerência, integram oConselho de Delegados, espera poder contribuir parauma interligação interna e um conhecimento mais opera-tivo para a melhoria global da instituição.Realizará, na sede da OA-SRN, as reuniões que conside-rar necessárias, quer para levar a cabo os trabalhos quelhe competem, quer para decidir do seu funcionamentointerno ou das posições a tomar em instâncias superio-res. Numa perspectiva de uniformizar as funções quedesempenha tranquilamente com o CRA(s) que proporáreuniões periódicas com elementos responsáveis poressa estrutura e com o Conselho Nacional de Admissão.Pretende manter actualizada a base de dados que possi-bilita a qualquer momento identificar a situação institu-cional dos candidatos à Admissão.

CONSELHO REGIONALDE DISCIPLINA PRINCIPAIS OBJECTIVOS❚ Concretização da formação de relatores proposta epublicitada em 2005;❚ Criação de uma bolsa de relatores com perfil e formaçãoadequados;❚ Conclusão da análise estatística dos processos quecorreram até 2008 no CRD(n);❚ Implementação da base de dados que permitirá a orga-nização da jurisprudência do Conselho;❚ Informatização de todos os procedimentos relativos àDisciplina;❚ Colaboração na formação/admissão dos novos membrosda Ordem

JÁ ESTÁ CONSTITUÍDO O JÚRI DE PORTUGAL, QUE CONTA COM OS SEGUINTES ARQUITECTOS:Nomeado pelo IHRU, Pedro Botelho (Presidente do Júri); Convidados pela Direcção da

Associação Europan Portugal, Carlos Prata, Manuel Graça Dias, Jorge Bonito (membro da Direcção Nacional da OA),Ángela García de Paredes (ES), Ariella Mabougi (FR) e Roger Riewe (DE) (membro da Comissão Científica internacional);Nomeado pelos promotores, Nuno Lourenço e Álvaro Domingues; Suplentes: Nadir Bonaccorso e Sérgio Núncio.

INVESFER ENTRONCAMENTOÁrea de Estudo 83ha; Área de Projecto 8,95ha.Um novo modelo urbano reconvertendo a infra-–estrutura ferroviária e articulando fragmentos de cidade. Recuperação/reconversão de bairroresidencial e reconversão de espaço público(existente e a criar) criando um novo traçado urbano com protecção paisagística.

LISBOA CAMPO GRANDEÁrea de Estudo 46ha; Área de Projecto 9,5haCriação de uma nova avenida de ligação entre a 2.ª Circular, o Alto do Lumiar e o Campo Grande, emcontinuação do eixo central da cidade. Gerar novospontos de ligação das infra-estruturas a criar, comactividades de centralidade à escala regional e local.Uma imagem forte, favorecendo um perfil de boulevard.

CASCAIS CABREIROÁrea de Estudo 37,34ha; Área de Projecto 8,76ha Localização estratégica, qualidade residencial, natureza e infra-estrutura. Uma intervenção integrada, junto aofuturo hospital e metro de superfície, com espaços públicos e uma estrutura verde contínua, equipamentos compreocupações sociais e salvaguarda da estrutura ambiental do Parque Natural Sintra-Cascais.

NA PRESENTE EDIÇÃO APRESENTAM-SE 62 CIDADES A CONCURSO, DE 19 PAÍSES, EM WWW.EUROPAN-EUROPE.COM

DESAFIOSESTRATÉGICOSDOS LOCAIS PORTUGUESES

10h ABERTURAIntervenção de boas vindas – Presidente da Ordem dosArquitectos, Arq. João Belo RodeiaApresentação sobre a Europan e o Concurso – Secretário-Geral da Europan Portugal, Prof. Arq. Pedro Brandão

10h30 APRESENTAÇÃO TÉCNICA DOS SÍTIOS A CONCURSOCascais-Cabreiro, Lisboa-Campo,Grande, Invesfer-EntroncamentoPerguntas e Respostas

11h30 INTERVALO

12h CONFERÊNCIA«Inventando a Urbanidade:Regeneração – Revitalização – Colonização» – Presidente da Europan Portugal, Prof. Arq. Nuno Portas

12h45 ENCERRAMENTOAssinatura dos Protocolos de participação Alocução – Secretário de Estado doOrdenamento do Território e dasCidades, Prof. Dr João Ferrão (a confirmar)

EXPOSIÇÃO dos locais nacionaisEuropan 10 e das propostasparticipantes em Portugal às edições 7, 8 e 9

Venda de publicações

ENTRADA LIVRE, NÃO NECESSITA DE MARCAÇÃO

06 ARQUITECTOS

MARÇO 2009

CONCURSOS

EUROPAN 10 EM PORTUGAL INVENTING URBANITYREGENERATION / REVITALISATION / COLONIZATION

CONVITE

o JÚRI

31 DE MARÇO, SEDE NACIONAL DA ORDEMAPRESENTAÇÃO NACIONAL DOS LOCAIS A CONCURSO EM PORTUGAL

EUROPAN PORTUGAL UM ÊXITO PARA OS JOVENSARQUITECTOSEsta é a quinta participação dePortugal nos concursos Europan, da qual já resultaram uma obraconcluída e várias em estadoavançado de projecto, estudosurbanos vários, concluídos ou em curso, nove contratosassinados e dois em negociação.Portugal tem registado, em média,

mais de 40 inscritos e cerca de 20entregas de propostas por cadacidade, sendo que a percentagemde equipas estrangeiras temrondado os 24%, as equipasportuguesas, 64%, e as equipasplurinacionais (com membrosnacionais e estrangeiros), 12%.A participação portuguesa em sítiosestrangeiros também se temtraduzido em resultados muitopositivos, sendo já vários os casos

de equipas portuguesas distinguidascom prémios, menções e citaçõesespeciais.A proposta vencedora para cadalocal recebe um prémio de ¤12 000 Euros; as mençõeshonrosas a atribuir, no valor de ¤6 000 cada, são, nesta edição, três em Portugal distribuídas pelaspropostas concorrentes pela suaqualidade e não por distribuiçãoequitativa pelos sítios.

RESULTADOS

CONCURSO INTERNACIONAL MAKE ME A HOMEPROJECTO PORTUGUÊS INTEGRA OS FINALISTAS

O Júri, presidido por Tiago Roquette, em representação da Uniscala Interiores, e constituído pelos arquitectos MiguelCosta, Sebastião Moreira, José Carlos Cruz e Francisco Vieira de Campos, respectivamente, em representação da Uniscala Interiores, da Howe, da OA-SRN, e por convite da Uniscala Interiores, decidiu atribuir, por unanimidade, o 1.º Prémio e uma Menção Honrosa.

Prémio Cláudio Vilarinho.com Arquitectos e DesignersConforme referido na Acta da Reunião, este projecto é o que “(...) melhor reflecte o conceito Howe, onde autilização mínima de materiais, a uniformidade cromática e o desenho discreto da proposta realçam as qualidadesdos equipamentos Howe, num espaço funcional, flexível e disponível a qualquer acontecimento.”

Menção Honrosa Cadilhe & Fontoura Arquitectos, LdaDa proposta apresentada, o Júri destacou a “(...) originalidade, flexibilidade e diversidade dos ambientes criados.”

A cerimónia de Entrega de Prémios, a Inauguração do Espaço e a Exposição Multimédia serão oportunamente divulgadas.Mais informações em www.oasrn.org > Concursos

O atelier Impromptu arquitectos,dos arquitectos Adriana Rosado,Tiago Branco Sampaio e NunoRosado, é um dos 6 finalistas doConcurso Internacional «Make me aHome», organizado pelo RIBA. O concurso, que decorreu entre 26 deSetembro e 1 de Dezembro de 2008,convidava arquitectos a projectaremuma tipologia habitacional inovadora,inserida num projecto urbano com23ha na margem do rio Tees emStockton (norte de Inglaterra).

Das 111 propostas, foramselecionados: K2 Architects(Liverpool, Inglaterra), TasouAssociates (Londres, Inglaterra),Spine Architects (Hamburgo,Alemanha), Impromptu arquitectos(Portugal), Bertolone plazzognaArchitects (Treviso, Itália), e Loates-Taylor Shannon Architects (Londres,Inglaterra).O Júri é presidido por PaulMonaghan e composto por DavidAdjaye (Architectural Advisor),

Amanda Baillieu (Editor, BD), NeilSchneider (Acting Chief Executive,Stockton Borough Council), JoeDocherty (Chief Executive TeesValley Regeneration), JonathanFalkingham (Urban Splash), SimonGawthorpe (Urban Splash), DanNeedham (Muse Developments),Matt Crompton (MuseDevelopments), Emma Speight (OneNorth East), Chris Munro (EnglishPartnerships), Ray Hudson(University of Durham).

CONCURSO UNISCALA’09

Impromptu arquitectos, foi fundado em 2008 no Porto, por Adriana Rosado, Tiago Branco Sampaio (FAAULP) e NunoRosado (UTLFA e mestre pela AA Londres), os seus currículos incluem diversas experiências profissionais: OMA, PauloDavid, Sergison Bates e aNC.

Mais informações em www.northshorestockton.co.uk

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3 MARÇO W.A.Y.D. Sede nacional da Ordem, 21hO espirito das tertúlias na Ordem(pag. 2)[email protected]

3 > 7 MARÇO PASSARELA DE INOVAÇÃO Apoio institucional OA-SRNwww.exporthome.exponor.pt

18 MARÇO4.ª GRANDE CONFERÊNCIA DO JORNAL ARQUITECTURASPLANO ESTRATÉGICO DA HABITAÇÃO – NOVASATRIBUIÇÕES E OPORTUNIDADES Centro Cultural de Belém, Lisboawww.ambienteonline.pt/arquitecturas/

19 MARÇOJOSÉ-AUGUSTO FRANÇA NA ORDEM DOS ARQUITECTOSCONVERSA À VOLTA DE LISBOACOM NUNO TEOTÓNIO PEREIRA E ANA TOSTÕES NA OPORTUNIDADE DOLANÇAMENTO DO LIVRO LISBOA,HISTÓRIA FÍSICA E MORAL(LIVROS HORIZONTE, 2008)Sede nacional da Ordem, 18h30Investigador e Historiador da Arte,autor de uma vasta obraolisipográfica iniciada em 1965(Une Ville de Lumières: La Lisbonnede Pombal, Paris, Roma e Lisboa), o Professor Doutor José-AugustoFrança é membro honorário daOrdem dos Arquitectos.

20 MARÇOA CASA DA VIZINHA NÃO É TÃO VERDE QUANTO A MINHACOM JOÃO LUÍS CARRILHO DA GRAÇASede nacional da Ordem, 21hO relançamento da revista on-linesobre projectos sustentáveis,anunciado na pag. 2.www.oasrs.org

> 22 MARÇOARQUITECTOS DE RIGA, LETÓNIAEspaço A, Casa da Cultura Fernando Távora, AveiroOrganização: NAAV – Núcleo deArquitectos da Região de Aveiro e Câmara Municipal de Aveiro com apoio da Embaixada da Letónia19MAR Palestra com Jänis Dripe,Riga City ArchitectMais informações através do [email protected]

MARÇO ARQUITECTOS EM EXPOSIÇÃO Organização: NARV – Núcleo deArquitectos da Região de ViseuA exposição inclui trabalhos dosarquitectos pertencentes ao NARV e será itinerante percorrendo aregião de Viseu durante o ano de 2009.Mais informações brevemente disponíveisem www.oasrn.org

A SULSílvia Leiria Viegas, arquitectaTatiana Mourisca, arquitectaTel. 213 241 140/[email protected],[email protected] PROGRAMAS PORMENORIZADOS, FICHAS DE INSCRIÇÃO E PREÇÁRIO EM WWW.OASRS.ORG

6 MARÇOREGIME JURÍDICOINSTRUMENTOS DE GESTÃOTERRITORIALFORMADOR Dr.ª Ana Cláudia GuedesDURAÇÃO 7hEsta acção de formação visaesclarecer os arquitectos sobre arecente alteração ao RegimeJurídico dos Instrumentos deGestão Territorial, promovida peloDecreto-Lei n.º 316/2007, de 19 deSetembro, em paralelo com umaabordagem sucinta do regime daAvaliação Ambiental Estratégica,aplicável aos planos, recentementeestabelecido pelo Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho. Centrar-se-á nos planos municipaisde ordenamento do território, porse considerar que são estes quemais determinam o exercício daactividade profissional doarquitecto, particularmentedaqueles que lidam directamentecom o processo de planeamento.

12 MARÇOEMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS – EMPREENDIMENTOS DETURISMO NO ESPAÇO RURALFORMADOR Dr.ª Cristina Siza VieiraDURAÇÃO 7hO Decreto-Lei n.º 39/2008, que foipublicado a 7 de Março de 2008(com a respectiva declaração derectificação nº 25/2008),estabelece o novo regime jurídicoda instalação, exploração efuncionamento dosempreendimentos turísticos eassenta em três princípios básicos:simplificação, responsabilização equalificação da oferta. A acção de formação centrar-se-ánas especificidades do turismo noespaço rural, turismo de habitaçãoe turismo da natureza.(Documentos de apoio: Portarias n.º 518/2008, de 25 de Junho; n.º 327/2008, de 28 de Abril e n.º937/2008, de 20 de Agosto).

19 > 20 MARÇOFISCALIZAÇÃO DE OBRASFORMADOR Arq. Vasco MartinsDURAÇÃO 14hA acção de formação abordará, no âmbito da fiscalização de obras,questões como os procedimentospara contratos, as atribuições dafiscalização, disposiçõesregulamentares – empreitadas de obras públicas (Decreto-Lei n.º 18/2008), documentoscontratuais e a elaborar pelafiscalização e verificações dedestaque durante a realização da obra.

27 MARÇOREGIME JURÍDICO DAURBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO FORMADOR Dr. Saraiva de LemosDURAÇÃO 7hUma vez que foi revisto o RegimeJurídico da Urbanização eEdificação, estabelecido peloDecreto-Lei n.º 555/99, de 16 deDezembro, pretende-se esclareceros arquitectos sobre a novaregulamentação. A Lei n.º 60/2007,de 4 de Setembro, procede à sextaalteração ao referido decreto eentrou em vigor a 3 Março de 2008.O Regime da Urbanização eEdificação abrange a actividadedesenvolvida por entidadespúblicas ou privadas em todas asfases do processo urbano, desde aefectiva afectação dos solos àconstrução urbana até à utilizaçãodas edificações nele implantadas.

EM PREPARAÇÃOPREPARAÇÃO E ELABORAÇÃO DE CONCURSOSACESSIBILIDADESELABORAÇÃO DE PROPOSTAS DE HONORÁRIOS E CONTRATOSSUSTENTABILIDADE E EFICI NCIAENERGÉTICA EM EDIFÍCIOSEXISTENTESEMPRESAS DE ARQUITECTURAE PROFISSIONAIS LIBERAIS:ENQUADRAMENTO FISCAL

A NORTEMiguel Nery [responsável de formação]Bárbara Belo [coordenação de formação]Tel. 222 074 [email protected]ÁRIOS DE INSCRIÇÃO E OUTRAS INFORMAÇÕES EMWWW.OASRN.ORG > FORMAÇÃO

26 MARÇOSESSÃO TÉCNICALAMINAR – CONTRAPLACADOSPestana Hotel, Porto, 18h00-20h15Estão abertas as inscrições para aSessão Técnica Laminar, dedicadaao tema Contraplacados, organizadapela empresa Laminar em parceriacom a OA-SRN. A formação éconcebida para apoiar arquitectos,prescritores, engenheiros civis,designers, construtores ecarpinteiros. Na sessão serãoabordadas as espécies ecaracterísticas da madeira, o processode produção do contraplacado,produtos e tecnologias resultantesda produção do contraplacado,características e técnicas deutilização dos produtos e condiçõese vantagens de utilização docontraplacado e fornecimento de apoio técnico.Inscrições, programa completo e outrasinformações em www.oasrn.org >Formação

27 > 28 MARÇOCURSOACESSIBILIDADE E DESENHO UNIVERSALINSCRIÇÕES ATÉ 25 DE MARÇOTransmitir os conceitos deAcessibilidade e Design Universal,enquanto critério objectivo dequalidade do edificado e condiçãopara o pleno exercício de direitosconstitucionais, abordar alegislação aplicável em matéria deAcessibilidade e a responsabilidade

profissional que resulta donovo quadro jurídico e facultarprincípios, estratégias emetodologias elementares de promoção da Acessibilidade, que ajudem ao cumprimentosistemático das normas são osobjectivos gerais deste curso.O curso é dirigido a arquitectos(sendo compatível com outrostécnicos ligados à edificação, comoengenheiros civis, por exemplo).Os arquitectos c/ redução dequotas, estudantes e estagiáriosbeneficiam de um desconto de 35%. Os arquitectos s/ redução de quotasbeneficiam de um desconto de 25%.Inscrições, programa completo e outrasinformações em www.oasrn.org >Formação

1.º SEMESTRE 2009CICLO DE LEGISLAÇÃO | NÚCLEOS OA-SRN A OA-SRN, em parceria com osNúcleos Regionais de Braga, Aveiro,Coimbra e Viseu, pretendeiniciar/reforçar a realização deacções de formação contínuadurante 2009, prevendo-se, no 1.º semestre, a reedição do Ciclo «Legislação na PráticaProfissional».Numa fase seguinte, caso hajaadesão por parte dos membros,prevê-se a realização de formaçãoespecializada habilitante (RCCTE,Acústica, Coordenação deSegurança).Mais informações disponíveis emwww.oasrn.org > Formação

INÍCIO PREVISTO EM MAIOCURSO DE ESPECIALIZAÇÃOPERITOS QUALIFICADOS NOÂMBITO DO SCE – RCCTEA OA-SRN está a preparar a 3.ªedição do curso de formação dePeritos Qualificados do Sistema deCertificação Energética, RCCTE, cominício previsto para Maio de 2009.O curso é organizado pela OA-SRN,em parceria com XZ Consultores, S.A., entidade homologada pelaADENE (Agência para a Energia)para a realização de cursos deformação de RCCTE.Estabelecer uma base deconhecimentos teóricos e práticos,essenciais à formação dosProjectistas e Peritos Qualificadosque vão proceder à certificaçãoenergética em edifícios abrangidospelo RCCTE é o principal objectivo do curso. A OA-SRN pretende ainda quecomplementarmente a esteprograma seja acrescida umacomponente extra-curricular de 20 horas de formação prática emsala, com o objectivo de promover a aquisição e consolidação deconhecimentos em termosexperimentais.Esta formação é dirigida aarquitectos reconhecidos pela OA,engenheiros civis, engenheirosmecânicos, especialistas emengenharia de climatização, eengenheiros de outrasespecialidades reconhecidas pela OE.Mais informações disponíveis emwww.oasrn.org > Formação

07 ARQUITECTOS

FORMAÇÃOAGENDA

A DECORRERPRÉMIO MUNICIPAL DEARQUITECTURA E ESPAÇOPÚBLICO DE ODIVELASO prémio municipal de arquitectura e espaço público promovido pelaCâmara Municipal de Odivelas, bienal,tem em 2009 a sua primeira edição.Estão previstas duas categorias,«Edifícios novos ou recuperados» e «Espaços Urbanos Públicos». A instituição do prémio surge «davontade de incentivar e promoverpublicamente edifícios e espaçospúblicos, que (…) representem umcontributo para a valorização esalvaguarda do patrimónioarquitectónico e urbanístico doConcelho».Para as duas secções o regulamentocontempla a atribuição de umprémio com valor pecuniário de¤5.000 a atribuir pelas duas secçõese a dividir em partes iguais entrePromotor e Arquitecto. Podem aindaser atribuídas até três mençõeshonrosas (sem valor pecuniário).Poderão candidatar-se arquitectos –autores do projecto de arquitectura –e promotores, de obras no concelho,que se encontrem concluídas e quetenham obtido licença de utilizaçãono período compreendido entre aúltima edição do prémio e até à datalimite da candidatura da próximaedição (em futuras edições). Paraesta primeira edição contam as obrasque tenham obtido licença deutilização entre 1 de Janeiro de 2006e 28 de Fevereiro de 2008. A OA-SRS, conjuntamente comjurados designados pela autarquiade Odivelas e pela Faculdade deArquitectura da UniversidadeTécnica de Lisboa, foi convidada a integrar o júri do prémio cujascandidaturas deverão ser entreguesdurante o mês de Março. Na primeira quinzena do mês deAbril efectuar-se-á a selecção deobras a concurso.Na segunda quinzena do mês deMaio, o júri classificará os [email protected]

PRIMEIRA EDIÇÃOPRÉMIO MUNICIPAL DEARQUITECTURA DE MAFRAA Câmara Municipal de Mafraconvidou a OA-SRS a associar-se à primeira edição do seu prémiomunicipal de arquitectura,«promovendo o reconhecimentopúblico de uma culturaarquitectónica que contribua para aconstrução de um ambiente urbanomoderno e plenamente usufruídopor residentes e visitantes». Este concurso anual prevê apossibilidade de se candidatarementidades públicas ou privadas bem comautores de projectos de arquitectura.O prémio contempla duascategorias, «Edifícios novos» e «Edifícios recuperados».O júri do prémio contará na suaconstituição com o presidente daCâmara Municipal, um membrodesignado pela Assembleia Municipalde Mafra e três arquitectos, umdesignado pela autarquia de Mafra,outro pela OA-SRS e um terceiro,convidado pela autarquia.Para cada uma das duas secçõesserá atribuído um prémio pecuniário

de ¤2 500, podendo ser aindaatribuídas menções honrosas, até ao máximo de duas por secção. A entrega dos prémios terá lugar no feriado municipal, 5 de Maio,organizando-se uma exposição emque serão apresentadas todas ascandidaturas admitidas.http://www.cm-mafra.pt/info/premio_arquitectura.asp

PRÉMIO 3E – MELHOR STANDEXPONOR 08/09CANDIDATURAS ATÉ 4 ABRILEstão abertas as candidaturas àquarta atribuição do Prémio 3E (vermensageiro #289), no âmbito da Feira«ExpoCosmética 2009», 14.º SalãoInternacional de Cosmética, Estética eCabelo, que decorre de 18 a 20 de Abril.O Prémio 3E é organizado pelaExponor, com o apoio da SecçãoRegional do Norte da Ordem dosArquitectos, OA-SRN e da AssociaçãoPortuguesa de Designers, APD.Calendário de Feiras, Regulamento, Ficha de Inscrição e outras informações emwww.premio3e.exponor.pt

EXPONOR – FEIRAINTERNACIONAL DO PORTOTel. 229 981 400. Fax 229 981 [email protected]

OA-SRNTel. 222 074 250. Fax 222 074 [email protected]

APDTel. 933 883 [email protected]

EM PREPARAÇÃOCONCURSO PÚBLICO PARA AREFUNCIONALIZAÇÃO DE EDIFÍCIOE ESTRATÉGIA EXPOSITIVARELATIVA À INSTALAÇÃO FERNÃOMAGALHÃESConcurso de concepção, promovidopela Câmara Municipal de Sabrosa,com Assessoria Técnica da OA-SRN.OA-SRN, Pelouro da EncomendaTel. 222 074 250. Fax 222 074 [email protected] informações serão oportunamentedivulgadas em www.oasrn.org > concursos.

CONCURSO DE IDEIAS PARAREQUALIFICAÇÃO DOS MOINHOSDE ALFERREIRA E BARROCASO concelho de Gavião, distrito dePortalegre, é caracterizado por umvasto e rico património natural epaisagístico, definido pelo Rio Tejo e por algumas ribeiras. Numa destasribeiras, afluente do Tejo, a Ribeirade Alferreira, e numa sua afluente, a Ribeira das Barrocas, existe umconjunto de 20 moinhos de água quetestemunham o modo de vida daspopulações desta região atémeados do século passado.Pretende o município de Gaviãopreservar este conjunto de moinhos,construídos em blocos de granito existo, promovendo a sua recuperação,mantendo presente os processosconstrutivos que lhes deram origem, e consequente dinamização turística.O objectivo do Concurso será o de definira melhor estratégia de intervenção numquadro de recuperação do patrimónioexistente aliado a uma oferta deturismo cultural e de lazer, privilegiadoa ligação à povoação de Atalaia.

MARÇO 2009

Um chef de cozinha usa os melhores ingredientes para preparar umaexcelente refeição, o Arquitecto transforma-os numa excelente cozinha.A Gaggenau é uma das marcas com a maior variedade de soluções para acozinha; na nossa gama poderá encontrar todos os elementoselectrodomésticos necessários. A utilização de materiais nobres e dealtíssima qualidade em conjunto com o mobiliário, conferem sempreelegância, profissionalismo e alta qualidade ao ambiente cozinha. A Gaggenau é a única marca com uma gama completa de frio de encastrar,desde os novos frigoríficos americanos da série 400 aos side by side, degrandes dimensões e com dispensador de gelo e água na porta, àsgarrafeiras com duas temperaturas independentes. Toda esta gama de frio poderá levar o painel de porta que mais se coadune com a cozinha, inox, alumínio, ou mesmo um painel decorativo igual à cozinha, são algumasdas sugestões. Os novos fornos da série 200, de 76 ou 60cm de largura, têm sempre a maiorcapacidade útil da sua classe para que não seja necessário alterar asmedidas standard do mobiliário e garantir a máxima capacidade na cozinha.Há mais de 30 anos que as placas e dominós da série Vario 400 vêmfornecendo aos arquitectos todas as soluções para os planos de cocção,aliando sempre uma qualidade e design superior. A diferença é Gaggenau.

A Margon tem procurado responder às expectativas do arquitecto de acordocom os factores de adequabilidade definidos, conjugando-os com ascaracterísticas particulares de cada projecto. A localização Regiões com grandes amplitudes térmicas obrigam à escolhade telhas que ofereçam resistência comprovada a médio e longo prazo. Astelhas Margon de qualidade ULTRA respondem às mais exigentes condiçõesatmosféricas a muito longo prazo. Exposição aos ventos Zonas especialmente expostas a ventos fortes podem criar problemas de deslocamento dos elementos da cobertura e infiltrações. A inclinação adequada, o correcto encaixe das telhas e aeventual utilização de “subtelhas” asseguram a necessária estanquicidade.A Margon, para além de prever uma prefuração das suas telhas (de modo a poderem ser fixadas ao suporte), desenvolveu, no seu modelo LUSA PLUS,um deflector de vento dissimulado no canudo que permite desviar ventosfortes de modo a evitar que levantem a telha. Por outro lado, a maior alturados frisos de protecção, reforça a estanquicidade. Reabilitação de Coberturas Confrontado com a necessidade de respeitar o efeito visual da telha aplicada, que na maioria dos casos não pode serreaproveitada por se encontrar degradada, a Margon oferece ao arquitectouma gama de decorações que simulam as telhas antigas, oferecendogarantias estas há muito deixaram de cumprir.Atribuição de apontamentos distintivos ao Projecto Para realçar a beleza e o valor do projecto, surge o desejo de transformar a tradicional coberturacerâmica do tom do barro vermelho num elemento cromático em harmoniacom o restante projecto de decoração exterior. Para além da gama disponível, a Margon desenvolve a decoração desejadaem conjunto com o arquitecto/promotor.

O conforto de uma habitação depende da qualidade global da construção de um edifício. Sendo os sistemas de alumínio parte integrante de umaconstrução, a sua escolha deve ser criteriosa e rigorosa. Mais importante quea escolha de uma solução em caixilharia, é perceber qual é o contexto sonoroe climatérico onde a vamos aplicar. Depois é fundamental que a janela sejabem instalada no vão, caso contrário não se pode esperar bons resultados. É neste sentido que a responsabilidade do projectista é acrescida e oprojecto assume um papel ainda mais determinante.Na Technal, graças à vasta experiência na extrusão de alumínio, os Engenheiros e Técnicos da empresa desenvolvem perfis específicos e soluções técnicas alternativas que vão ao encontro da criatividade de cada Arquitecto, proporcionando o maior conforto e reduzindo ao máximo o desperdício energético.Aliada à qualidade, a inovação é um dos pontos fortes da Technal, comoresultado de longos anos de pesquisa e investigação no desenvolvimento de novos produtos.A indústria da caixilharia encontra-se em constante evolução e a Technaltem-se destacado por estar na linha da frente da investigação. Não só nosúltimos dez anos, mas desde sempre, a Technal tem apresentado soluçõesde vanguarda que antecipam as tendências quer em termos de design, quer

de performance, com avançossignificativos ao nível doisolamento térmico e acústico.Todos os produtos Technal,sistemas standards oucriações específicas paraprojectos, são testados de acordo com as normaseuropeias. Os testescomprovam que os sistemasTechnal frequentementeexcedem os requisitosexigidos, permitindo umamaior flexibilidade de designe, assegurando confiança e tranquilidadea todos os interlocutores.

08 ARQUITECTOS

CONSELHO EDITORIAL/DIRECTOR João Belo Rodeia DIRECTOR-ADJUNTO Pedro Cortesão Monteiro EDITORA SRN Filipa Guerreiro EDITOR SRS João Costa Ribeiro REDACÇÃO Cristina Meneses (CDN), Carolina Medeiros (SRN) e António Henriques (SRS) PUBLICIDADE Maria Miguel com Carla Santos DIRECÇÃO DE ARTE E PAGINAÇÃO

Silva!designers ADMINISTRAÇÃO Travessa do Carvalho 23, 1249-003 Lisboa - tel.: 213 241 110, fax: 213 241 101, e-mail: [email protected] IMPRESSÃO Ligrate, atelier gráfico, Lda, Rua Augusto Gil 21, Moinhos da Funcheira, 2700-098 Amadora tel.: 214 986 550, fax 214 986 555 TIRAGEM 17.800 exemplares

DEPÓSITO LEGAL 63720/93 PERIODICIDADE Mensal ISSN 0872-4415 O título «Arquitectos Informação» é propriedade da Ordem dos Arquitectos PREÇO ¤0,50 Distribuição gratuita a todos os membros.

CELEBRAR 10 ANOS EM PARCERIA

02 – FUNCIONALIDADEQUE FACTORES DEVE O ARQUITECTO TER EM CONTA NA ESCOLHA DE UM DOS VOSSOS PRODUTOS? COMO TÊM EVOLUÍDO NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS?

A CRESCENTE INSERÇÃO DOS ARQUITECTOS JUNTO DAS COMUNIDADES E OS SERVIÇOS QUE PRESTAM À SOCIEDADE E AO PAÍS SÃO SUSTENTADOS POR UMA SÉRIE DE PARCEIROS, O PRÓPRIO LEGISLADOR, OUTROS PROFISSIONAIS DOSSECTORES DA CONSTRUÇÃO E DA CRIATIVIDADE, PRODUTORES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E EQUIPAMENTO.Neste espaço e ao longo dos próximos meses, até que se complete o 10.º aniversário da Ordem, convidamos os três parceiros, que se associaram às celebrações, a darem conta de momentos marcantes do seu relacionamento com os arquitectos.

PARCEIROS DOS 10 ANOS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

A Secção Regional do Norte da Ordem dos Arqui-tectos, OA-SRN, declara o ‘Concurso Público para

a elaboração do projecto de execução do loteamento etrês edifícios do Parque de Ciência e Tecnologia de VilaReal’, promovido pela Associação para o Desenvolvimen-to do Régia Douro Park, publicado no Diário da Repúblican.º 19, de 28 de Janeiro de 2009, como INACEITÁVEL.A prática profissional da Arquitectura não se coadunacom prazos de nove dias para desenvolvimento de pro-jectos definidos com o rigor expectável de um ‘EstudoPrévio’. Tão pouco revê, a OA-SRN, no Júri definido paraeste procedimento concursal, habilitação profissionalque lhe permita, com rigor e exactidão, a aplicação demétodos de avaliação preconizados para esta tipologiade concursos.A OA-SRN não considera a tipologia de Concurso Públicocomo o procedimento adequado para a contratação deprojectos ou planos, no domínio do ordenamento do ter-ritório, do planeamento urbanístico e da arquitectura.Para tal, estabelece a Directiva 2004/18/CE e o Códigodos Contratos Públicos (CCP) (Decreto-Lei n.º 18/2008,de 29 de Janeiro), um Instrumento Procedimental Espe-cial, com Capítulo próprio, Capítulo I – Concurso de Con-cepção, com vista à contratação deste tipo de serviços,

quando, de facto, se prevê a avaliação qualitativa desoluções projectuais específicas a um predeterminadoprograma.Pese embora o já exposto, não atentou a Entidade Pro-motora deste concurso no n.º 2 do artigo 63.º do CCP, queestabelece as condicionantes na fixação dos prazos deapresentação das propostas.Não estando salvaguardados os Princípios da própriaactividade profissional da Arquitectura, nem tão poucoos Princípios da efectiva Concorrência e da Defesa doInteresse Público, a OA-SRN, ao declarar este concursocomo inaceitável, estabelece que os Membros da Ordemdos Arquitectos não devem, em qualquer circunstância,apresentar-se como concorrentes ao referido concurso,sob pena de poderem ser aplicadas as consequênciasdisciplinares previstas no Regulamento de Deontologiada Ordem dos Arquitectos: «Anexo – Recomenda-ções sobre Ética e Deontologia da UIA, Princípio 5».

30 DE JANEIRO DE 2009

PELOURO DA ENCOMENDA, CONSELHO DIRECTIVO DA SRN

O Conselho Directivo Nacional emite novo Comunicadoaos Membros (disponível na página de abertura do sitenacional – www.arquitectos.pt – desde 9 de Fevereiro),consequente com as deliberações tomadas em reuniãoplenária, no dia 6 de Fevereiro, manifestando todo o apoioa denúncia da OA-SRN e propondo-se iniciar os procedi-mentos necessários à impugnação judicial do Concurso.

(…) – Considerando as atribuições exclusivas daOrdem dos Arquitectos no que diz respeito à

representação e regulação do exercício da profissão dearquitecto em Portugal, conformes ao seu Estatuto(Decreto-Lei nº 176/98 de 3 de Julho); ❚ Considerando, neste âmbito e designadamente, as obri-gações da Ordem dos Arquitectos em “Contribuir para adefesa e promoção da arquitectura e zelar pela funçãosocial, dignidade e prestígio da profissão de arquitecto,promovendo a valorização profissional e científica dosseus associados e a defesa dos respectivos princípiosdeontológicos”, bem como em “Defender os interesses,direitos e prerrogativas dos associados” e “Fazer respei-tar o código deontológico e exercer jurisdição disciplinarsobre todos os arquitectos nacionais e estrangeiros queexerçam a profissão em território nacional”;

❚ Considerando ainda, neste mesmo âmbito, que a “Aintervenção do arquitecto é obrigatória na elaboraçãoou avaliação dos projectos e planos no domínio daarquitectura”;

1. O Conselho Directivo Nacional da Ordem dosArquitectos apoia de forma clara e inequívoca a

denúncia pública do “Concurso Público para a elabora-ção do projecto de execução do loteamento e três edifí-cios do Parque de Ciência e Tecnologia de Vila Real”,exposta na tomada de posição do Conselho Directivo daSecção Regional do Norte da OA;

2. O Conselho Directivo Nacional da Ordem dos Arqui-tectos, em articulação com o Conselho Directivo da

Secção Regional do Norte e a sua assessoria jurídica, inici-ará os procedimentos necessários com vista à impugna-ção judicial do “Concurso Público para a elaboração do pro-jecto de execução do loteamento e três edifíciosdo Parque de Ciência e Tecnologia de Vila Real.

O CONSELHO DIRECTIVO NACIONAL DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

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COMUNICADO AOS MEMBROSCONSELHO DIRECTIVO NACIONAL APOIA INEQUIVOCAMENTE TOMADA DE POSIÇÃO DA OA-SRN E PRETENDE IMPUGNAR O CONCURSOCONCURSO PÚBLICO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE EXECUÇÃO DO LOTEAMENTO E TRÊS EDIFÍCIOS DO PARQUE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE VILA REALAPÓS A PUBLICAÇÃO DO SEU ANÚNCIO EM DIÁRIO DA REPÚBLICA, A OA-SRN EMITIU ATRAVÉS DO SEU CORREIO ELECTRÓNICO, «MENSAGEIRO», O SEGUINTE COMUNICADO AOS MEMBROS:

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