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'..af '.' j-U-/,r;. vf^i^: ;..'a» ¦&:• v^m mrL f ANN0 XLH - N. 45 ./. ' -.- ¦_¦¦.__ RECIFE, SABBADO, 15 DE FEVEREIRO DE 1919 \ PERNAMBUCO -BRAZIC #??????*?*???*????? t comporta em Unolypo e Impre*** { tm. machina «DUMJSX .fHN? * í rundada <».• *P°*"»> P«lo »«• *<*& í HARtt DE AI_BUQ«ERO«E E U1O.L0.« í ÍT - Eierlpt 720 - M. OU.9 i Oli.-• «••» )»• »?»•»•«*•¦ M* ¦ ¦ A ^^^.^^^^^^^^"¦^^^^a<_______________________^^^B^^^L^^^g I ^H' * ^___H ' ^____________________________________________r ^B :~__¦ ~ ' ^_H ^-HW* VINCIA ipiriE3GrroFt-i3Jíisriz pery * jj . 'C^attNATURASC'4ftH||j|íte^nnoVT .... _BWW « 4r JQti. -Anuo/ ra . . . , ííiíoo ? 9 9.7 KM0O + atra ... * 121000* 15 de Novembro, %a * * ~~-*-'K-^--á.irí_:» ******************* ¦ AGENTES NA EUROPAjf ' -i. «nuoa aaentes exclusivo* eue. tm- gio nosso» ¦«"• mouterra Suissa: ¦"íSL^nStiiSJ-». «"• Tronebett. Pa- U >M-ve5'!eai a,T,udoato Helll. Londres. "g^UwgOS ESPECfAES "íí^cníivrail DIBÀIIIMW. SÒFFBI- „P5rnS NERVOSOS E CARDÍACOS. - Rs- "ff.í vi» i áa 4 na rua dt Imperatrli SM. Cswencla ProvlBorla - «Hotal do Par- TEIEMI1S fl1* mmmt***VWJl*M**>n0/^nriln~~''~~~r IÍImFRIDO LEÃO. - CÍROROIAO DEN- W*ífsTX J- Diplomado na America do "-^'mímica tos aeus clientes' ane da Ç,0.rortT?ua vlawmao Rto de Janeiro, re- Sriô o seu consultório dentário. ' Consultório, rua da Imperatrli 8. jggff A i ts t horas da tarde.,.. *ÍI_"Í0SE' DE BA«H08 FILHO. -.ESPE- cialídade. - syphllia e moleauaa da P<roNSULTA9 DIÁRIAS./- 8 íi 10 ÍO- "££TO45,S».Ü«SrUd.B0. Residência. - Ru» da M«ru da Boa vista. toi. ¦*'"* niirri i n*r •--•---¦¦«¦¦¦"" ^VLvVo CRAVO. - Do Instituto Or- 2>dem dos Advogado» da Perúamlmco. - a^rua de ™^,,;7,,g*g',fr,-, j r,nrrt-r ipOMMERCIO r|, Em 14 de Janeiro de .101?. MERCADO DB CEREAES Notamos ainda hoje', o niercado de çe „í., regularmente-movimentado o Inte ISssatlo para os principaes genros os miies so mantiveram .-em. poslçflo equlli- Sía na praça, deVendo.-se salientar os Sos mimo e café, que-mais se firmar fim nos centros de transacçOf3. 0 artigo farinha,- porem, continuou som compradores no mercado. BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCO Nilo houve cotaçllo. Carlos Conblly,.-presidente. Pedro Bergamo da Silva, secretario. MERCADO DO CAMBIO nai hancos abriram com a taxa de 13 1|18 d sohre Londres a 90 dias (lo vista. Fm seguida ás noticias do Rio, os ban- cos òrrcrcclam socar a 13 l|ia d. e 13 3|3« d. e nesta poslçffo se conservaram até ao '"kiii" papel particular n(to constou nego- cio. Alfândega: 13 1|10 d. ¦> MERCADO RIO ) Os estabelecimentos bancários abriram mira as suas transacçCes com as) taxas fta t3 3132 d. o 13 1|8 d. e nesta poslçflo po mantiveram até as ultimas noticias. TAXAS DE COBRANÇA (a 90 dias) Banco do Brasil 13 l|16 d. 18W73. London and Brasillan Bank 13 i|10 d. Lonilon and Rlver Plate Bank 1? i|lu d. 11imicn do Recife 13 i|iç"d. 18$373. . Banco Ultramarino 13 3|32 d. 18*329. . American Mercántile Bat-.k of Brasil, 13 l|fl ll. I8?373. vista) Ranço do Brasil 12 29|32 d. 18$505. . London nnd Brasillan Bank 12 7(8 d. Lonilon and Rlver Plate Bank 12 29132 i. "ilanco do Rocire 12 1ü|l?„_0* '18?™-r Pauco Ullramarltto 12 M|32 d; i8$r>95. Amevlean Mercántile Bank of Brasil, Ip.c, 12 718 d.-«!M0.' '—- ¦ (Pelas linhas nacionaes) INTERIOR Ò REI DA IIESPANIIA RESOLVE VISITAR A ARGENTINA, O URUGUAI' E . O BRASIL . RIO,- 13. —'Telegrapham.de Paris que ó representante do " Gaulols •• em Ma- drid communlcou que d. Aff(iiis0 XIII rà-- solveu definitivamente visitar a Argentl- nu, o Uruguay e o Brasil.'[ \- B/ O SR. URBANO DOS SANTOS E O CONGRESSO MARANIIENHE tlío, 13. O.sr. Urbano dos Santos pe- diu ao Congresso do Maranhão licença para continuar ausento estiulu. 0 heroísmo feminino Panei do Ilrasll .... London and ll. Plato Bank London and Brasillan Bank nanco dn neclfo .... . 1'niicr, Ultramarino . . . . Franco 80 d|v d vista . . *7i5$720 . .- «7115720 . . «719R722 . . «715#720 '. . 9711?718 Ilanco do Hi-asll . . . . .-3$030) Dollar London and llraslllan Bank3992Ò) Dollar l.ondon and lt. Plato Bank39910) Dollar Banco do Iteciro3W0) Dollar lianco iln-nuiai-lno39800) Dollar American M. B. or B. Inc.3?920) Dollar MERCADO DO ASSUCAR Assucar Tivemos ainda hojo r> nier- cado do nrligo em calma, tondo tia pru- ça, no entretanto, os typos expostos se conservado em poslçilo tiormnllsada, as bases ipie cotamos abaixo. CONFERÊNCIA . HIO, 13, ó sr. José Seabra coníeren- ciou com o sr. Astolpha Dutra, ttEETINGS PIUI*-li\M ¦.'*• RIO, 13. o grando " nioeti-ig " pró- Dantas, annunciado pd.'ii hontem, nio so realizou devido' as chuvas cahidas aqui. ^Ncvos " meetings" leati^at-sp-fío no sabbado, no mesmo local. CHEGA À FAMÍLIA DO SR. DELPIIIH . MOREIRA " RIO, 13. Cliegou a.família .Io sr. Del,- phlm - Moreira. O desembarque leve logar pela madrugada. NOTICIAS DE PORTUGAL RIO, 13. A embaixada portugueza re- cebeu o seguinte telegramma: "Lis- boa, 11. becupamos Albergaria e Nova. Um comboio militar monarchlco foi bombardeado pela canhoneira " Ibos ". Tomemos Lamogo e nccupdmos poslçOes em frente, dominando Paso o Regua. Ós revoltosos rogem em debandada. Paiva Coucelro que hontein chegara com grandes reforços também fttgio. Tom*- mos 2 peças e grande material do guerra. Avançamos sobre Esturreja. E' grande o entbuslasmo das tropas re- puPliciinas." EXTERIOR EXPLODE A REVOLUÇÃO NA RUMANIA NEW YORK, 13. O correspondente do " Associated ", om Berlim, communlcou que explodlo a revolução gorai na Ruma- nia e que o rei Fernando foi ferido quaii- do procurava fugir do Bukarost. ALGUNS JORNAES KRANCl ,',1'S MAÇAM WILSON NEWl YÒRK, 13. Toleifrapnmas de Paris, dizem q\ie os Jornaes contlnu'am a atacar 0 'presidente Wilson, embora ou- tro. opplaudam' os seus esforços para o estabelecimento do Uma paz,,, embora de- mcTCda. PRISÃO ÍPAliíS; 13. Foi preso om cbc-fo dos spartaclstas. Berlim o 1'zlniis de . , Uzlnas do 2> . . Cryílulistidos . . Brancos Somenos Mascavados . . . Brutos mellados . Demoraras. . . . Brutos seccos . . Betames .... 89000 a 09300 89000 a 89000 89300 a 19810 79000 a 79100 59800 a 09400 4900O a 59000 Nilo houve Nilo houve 49000 a 59000 39500 a. 39800 MERCADO DE ALGODÃO Alitortiio Esto prnrtucto foi cotado nojo no preço de 38900O nolos 15 W|os, eom 30 "l» de mediano, mostrando-áe, po- rem, os vendedores retrahidosr. 0 mercado fechou em posição calma. Entradas de diversos gêneros dus ires ramnes da Great Wostem, no dia 11 do corrente . ¦¦ * LIMOEIRO Assucar - 4.214 saccos. Algodllo 604 saccas. Farinha 37 saccos. SXO FRANCISCO Assucar - 0.410 saccos. Milho - «10 saccos. CENTRAL Assuenr - son saccos. Farinha - 41 S*'C0S. Milho - 200' 8BÜC08.'.Café'r- 052 saccos. Pelles -, 44 tardos. , hntiadas por pequena cabotagem no dia 11 do corrotite :.- Assucar 1,155 saccos. Álcool - 05 to-' neis. Aguardente io pipus. i.nm1Lroda,s -i0 «Hversos gêneros, dos Ires' corrento'-Western, no dia 12 do LIMOEIRO. ««í,"ÍLlCn *" 3*030 S8cct>9* Algodilo - 304 i-.„i,.?' Ca'*0|;o de algodilo. - 1.005 sacoos. cos ~ saccos. Mamona - i>03 sae- ac,,,,,. sí° PBANCISCO naín?,lôar ~ J1***18 'aacitos. Milho - 200 saccos. Aguardente o álcool 53 barris. .._„„CENTRAL s«?eS. "t vi?'1*! saccOÍ'* Alirodln - 38 « sacco»~ 'S5 ^ccos* mm> ~ Ty-- .'¦'.' i.. diaE'it5r?tlas por '"""«na *cal;oltigem no *2i'i*_ aguardente - io. pipas. dlveran. ?_?nf8UtoJ'8» D achamaiotnila em h(ii._0rt„,oSs',aca,",u Ae receber dlrocia- Ue n_,,ií0_.p,|,la_ A Primavera", .a casn neiio 1 cü°.SEl«o .evaeleóckrtiadá, anttl- ;«g» "o "«ta-' ~ «to» Barnp QUEIXAS POVO - * . */ Ouolxam-se os moradores da freguezia «ns nomedlos .da. falta ue'. um pudí-e, alli, »'«¦'« as missas de. domingo, e. podem, poi* nosso intermédio, ao' «xmo. sr. arcebispo aobdstia0 Leme, qúo tlesiifne para u respectiva capella um vigário. _ l^M»â^¦v'**'>"'*www*ww*''<'*w,^<><><'<wM»'>,* -"ffinwS.J ,*'••" ""Wit« ¦MaínoIia,•. nagnolla ". REVOLUÇÃO NA MVCEDOMA PARIS, 13. Os búlgaros preparam a revoluçílo na Mtfcedonla. O EX-KAISER ESTA' ABATIDISSIMO PARIS, 13. -;- Uma persoiialidart') cho- gada de Iiaya di3se que vio o ex-kalser no Castollo de Amerongen. O seu aspecto causa dò. Esta velho e alquebrado. Os seus cabellos estilo completainento l.ran- COS. O px-kalser pode andar apoiado a uma bengala. A0 menor ruido, inoslrase sobresaltado. E' um esquoto:_i. #<<vwv*wwww*w**^wm*^^^.*m*mm._^^ IIIVAES dás mais alamndas costureiras de Paris e roputados cortadores de Lon- dres, "A Primavera" mantém na dl- recçüo dos seus atellers de costuras e ai- ralatarla. Rua Barllo da Victoria n." 379. pELA ASSISTÊNCIA l„!*1r"n; ""Morridas hontem, pela ashIs- »«*la publica, as íegúliitM' pesçoas:' nh.M ° ô'°ras' ' m9i-°f ,l0 «'«mWEpl- r."*'»*Silva, (que conr.lturlu •' Heivc- áL 8orrrou «ntawiiianto no dedo In- «•(«dor esquerdo,i."¦ ' 8,i".**s 'is «oras, iManpel Rodrlgtios.da .noante-braço direito. fflÊM&ÈíâÊ COUSAS DIVERSAS A BALBURDIA NO PORTO Da entrevista concedida pelo nosso dis- tlncto amigo, dr. Cezarlo do Molio, pu- bllcada no " Jornal Pequeno ", anto-lton- tem, destacamos o segulnlo : " Penso que nilo." A solução/ dada polo inspector de portos, 6 definitiva e visa Justamènto conciliar as partes em con- rilcto, que no caso, silo a empreza arren- dataria das docas e 0 commercio ". Pedimos venia para divertir de s. s., quanto a nilo haver recurso Ja declsiio descabida do sr. dr. Inspector do Portos, pois, como jA mostramos ao sr. ministro Úa Vlaçllo cabe resolver quostOes ontre a arrendatária e -o governo, que i! o caso, enSo como diz 0. dr. Cezarlo soi- entre aquella e o commiirvfo. O sr. dr. Inspector deu uma Interpreta- çflo \que favorece o commercio o contra- ria os Interesses da empreza, mas agiu. nilo em nome do commercio, mas no do governo. Nem no .contracto se admltto outra hy- pothese e, contra o acto de Si s. protes- tou a " Socleté " e nflo contra o com- mercio. Damos este pequeno cavaco, para mostrar a procedência da cláusula XXXVII quo ja citamos.f Vamos apontar, outra lncoheioncln que resulta do acto do sr. dr. inspector.. De futuro, as mercadorias do despacho sobre agua, de Importação estraugojra, nflo se sorvlndo dos cães nao pagam ta- xus; entretanto, de accordo com a clau- sula IV, loira C, l.°, pagariam, mesmo nosta hypolhose, 39000 por tonolada., No próprio orriclo n.» 4, tio 3 do, Ja- neiro, do- sr. dr. Inspector talvoz nflo soja dirrícll encontrar oqntradlíflcs. Escrevendo estes artigos tomos om vista esplanar o assumpto com imparcla- lidado e' confiando quo cosso Lrevomonte a balburilla no porto.' EDUARDO DR MORAES. j\r\fif\j\f\rirtí'^rfrrt~i'Li'*'~ ***************** Oa exemplos de heroisny. da mulher nesta guerra sflo Innumeros. O governo Inglez tem concedido um grande numero do medalhas militares as mulheres, por " bravura no campo de combate ". , Entro vários e bellos exomplo3, clínm- se estes, que tiramos-de uma con-espon- dencia de Nina Banki-oft, o mnis original dos Jornalistas da "United Press": Irmfl Charlotte Lillan Hotlnson. . •* Por asslgnalada dovoçilo ao dever e coragem,, quando um hospital local rol at- tingido 'por- quatro bombas, atiradas de um aeroplano Inimigo e uma nia ficou praticamente dividida cm duas, tendo dl- versos doentes ficado •lotert-ados por es- combros, a lrmfl Roblnson, correndo grande perigo de vida, penetrou nas rui- nas para prestar soecorro aos doentes, desprezando o perigo, sendo seu unico pensamento poder attender aos feridos. Ella demonstrou ter uma calma e -cora- gem magníficas ". Irmfl Nellle Oalvln. " Por- bravura e devoçüo ao dever, du- rante'- um •" rald " aéreo inimigo, quando quatro bombas Inimigas foram atiradas no cdlrtclo oecupado pelo hospital, can- sando grande damno no salflo em que se achava a lrmfl Oalvln em vigilância noc- turna. Ella permaneceu na sala atteuden- do aos pacientes, diversos dos quaes se achavam feridos e prosegttiu em seu tra- halho como se nada tivesse acontecido. Mostrou possuir üma grande calma e dc- voçilo a0 dever ".' ²Enfermeira do estado-maior Beatrlco Dascombe. " Por denodo e devoçlo ao dever, du- rante um " rald " aéreo Inimigo, quando o saguão em que. se achava foi destruído por utpa bomba. e otla própria ferida, tendo insistido em permanecer no sou posto e cuidar dos feridos." ²Irmã Mary Ellon Davls.** " Por denddo e devoçilo n0 dever, du- rante um " rald " aéreo Inimigo. Quando os aposentos das irmils roram destruídos e bombas estavam caindo, deu urn bello exemplo e assistiu materialmente em do- minar a situaçilo e attender tis lrmçs que ostavam rerldas. " ²Miss Murlcl Thompson. ²Miss \Mlnirrled Mlllicdnt Elwes. ²Elslo Agnes Courlls. ²Miss Mary Bicharilson. ²Miss Mollie 0'Conncl-Blanconl. ²Miss Hilda May Dickinson. ²Miss Ellzabeth Bevcrldge Gnlloridér. " POr asslgnalada dovoçilo ao dever, durante um " rald" aerco hostil. Todas ostas conduetoras estiveram ein serviço com seus carros durante o ¦' rald ", apa- nhapdo e cuidando dos rerldos por io- dos oo meios. Mostraram grande, liravtt- ra-o calma o serviram'ile exemplo - para todos; ". ²Miss Katherliio Jiargareth Fròslifleíd " Por denodo o devoçiio nji dever, du- rante um " rald " aéreo inimigo. O sulilo em quo- trabalhava rol destruído por unia Lomba, tendo continuado a attender aos pacientes, ficando gravemente ferida." ²Commandanto Winlfried F.loonor Sa- rah Mount Batten. " Por denodo e devoçüo ao dever, du- rante um "rald" aeroo Inimigo. Supe- i-lnteiideii o trabalho de um comboio, ella propra dllrlgiu um carro-nrnbulnncla, du- rante um "' rald " o por sua calma e dos- caso pela sua vida assegurou n prompta remoçilo dos rerldos pura o hospital ". '— Enrermelra Mary OWynnel Campbell. " Por denotlo e devoçflo ao dever, du- rante um " ral" acreo inimigo, quando edifícios foram presos das chamtnas. .Mo- vlmentou-se no melo das chammas, sem se Importar com o perig0 lmmln'ente,.tra- zendo os pacientes para logar trtra do ps- fijro e Inspirando confiança a todos." K' o seguinte o theor da cltaçílo do exercito' francez por occaslflo de confo- rir a Cruz de Guerra .1 miss Annla Mac- klnsfíh, uma onrermolra lngloza, ligado ao 'corpo' do emformoiras da bandeira rranceza : " Uma enrermelra, qué, debaixo das clrcumstanclas iiirricels por occaslflo da retirada de uma ambulância sob o rogo Inlnilgo, icontlnuou a cuidar dos doentes o feridos até o ultimo rnliiuto, com nota- vel coragem o sangue .'rio, demonstrando assim possuir qtialldados que os seus chefes reconheceram durante os tres an- nos que ella tem dovotado aos soldados rrancézes." VaWa^ay^^^^^M^MMMMMafMMM 0 probleina fosso Uma entrevista de'.'l.oniiic ao Jornails- do " New York Wórid " e transmitti- da aos Jornaes do Rio .* " o correspondente', do " World " diz que Lenlne quer a paz c quo o governo russo está decidido a pagnr as suas dlvl- das so cessarem as guoi-i-ns contra os " bolhevlkl ". Elle declara também que Lenlne é mais considerado c admirado pelo pov„ russo do que jamais o rm o czar, e que o commercio ila ii.-iç-u> parece tilo prospero, hoje como o loi aiitipainen- te. Diz elle que os " bplshevlltl " dirigem as grandes industrias :.i.*,.iii mais tino e autoridade do 'que o lazltim os seus an- tlgos proprietários. Na entrevista cohceqlda ha uma so- mana Lenlne, disse : ** O governo russo estaria disposto a pagar as suas dividas so graças a isso cessassem as sostlllda- dos contra os " bolsaèvikl "." Nós sempre qulzemos a paz, mas cs- íamos preparados parafcontlntiar a guer- i'a se assim for 'necessailo. Temos a cer- teza da victoria. Nestes últimos dlns nos chegam noticias do victorlas. Inter- rogado sobre a Liga das Nações, Lenlne disse : " Nflo se cogita da rorniaçilo de uma Liga dos naçOes, {mas sim da ci-ca- çilo do uma liga lmperjallsta para enfor- car as naçOes. O presidente Wilson é um homem multo astuto." . Em resposta A pergunta, " Que farlels ie os alliados enviassem & Rússia' um lioderoso exercito para. luclni* contra »s vossos ? " Leplne disse " Sc elles nos níantllim exércitos relativamente peque- nos nós os derrotamos, se nos mandam axercltos poderosos' então teremos umn grnnde guerra ". . be repente, Lenlne perguntou : " Quando rebentará na America a re- 'oluçfio 1 " Por esta pergunta se vO que Lenlne estil convencido, que em breve a bandeira erfcarnada flucliiaiM sobre Wns- 'ílngton. Elle declarou ,quo o americano 'Janiol de Leon foi o primeiro a formular i idéa dos governos " sovlots " baseados ios quaes se fundou o,/governo russo. ".Os -capllallstas nflo comproliendcm, ou nflo querení' compreheiiii'!!* que nüo lim meir/s do solver os problemas econonii- cos quo so amontdánv anualmente. O fra casso d'estes homens acaiietai-it a revo- luçflo. O systema capitalista 1'cz Lança rota. Nflo ha soluçflo possível, e.vccpto a uuo for baseada nos princípios de Karl Marx. " ^a^^^^^^^^^^fa^^M^M^a^a^^ QUEREIS café especial, Chocolate sem rtval Delicioso e ",Frou-Frou"; Fixai bom de memória A do Barlia da victoria, "Conreltaria BiJou". 0 De todas as invenções modernas, a do submarino é a unlca que s. so presta it desti-ulçilo o nilo orrérec* uma vanta- gem il paz. O submarino faz mal; mio faz um beneficio. A sua abolíçfló estA vinculada ao pro- nii.-ma da liberdade dos marós. Nflo hn- venl nunca mares livres cnn a existência Jo submarino. E tudo faz crer que a sua labricaçiio senl pro'ilí)l,la e destruídos us aettiaes.. D " Daily Telegraph "' recebeu de Paris, via Nova York, a noticia de que o plano norte-americano para assegurar a llber- Jaoc dos mates estalioleco o omprego res- irlcto ou abollçilo dos submarinos. Com- montando essa noticia, o *• Daily Tele- graph ", diz : "A campanha subiiiniliia foi particu- laimente dirigida n (iiil-lli-etiiiihi o por Um sorri-etrios mais que todas as outras niiçOes reunidas. Como nilo fizemos nenhumii represou- lucilo especial a tal respeito, ha tenden- cia para Julgar-se que, ao contrario, sal inos de semelhante pirataria em Ima si- lr.ni.-ilo. E' preciso salientar, portanto, m.ilç vnin vez, que novo milhóos de to- neliiuai da nossa rnarltihi mercante Ja- 7»in no fundo do mai*. NO.s somos mais Interessdaos, quo qual- uuer outra colloctividaJi, na ptupusla de iilw.iiçflo do submarino. Nflo basta que a Omtorcncla da Paz ii-nnifeste, apenas pelas resoluções que adoptar, a sna repugnância aos netos pra- tlcados pelo Inimigo. Se o mundo deve alcançar toda a segurança, dentro da de- mocracia, ó preciso mesma que. se V4 além da simples dcclarttçflo dos litniloB dentro dos quaes os submarinos poderá.) ser empregados porque, cimiuanto o sul)- maiino existir, dello so poderá abusar. A construcção de submarinos deve ser estigmatizada como um irimo e tm- prosclndlvel que haja o podai- de se pu- nir qualquer naçü0 *jue venha a adoptar, de novo, semelhante espécie, de cons- trucçilo naval." 0 estimulo do crime '*^^W*^^^^a^^|^Aa_a-'*^^a^Aa_a^aAMAAa^AAa«VW^^\aA_«*^ A "Novo Magnolia " pede a attonçflo das noivas, pnra o sou bellissimo sortimento de veos, capellas, luvas, seda, etc. Hua Duque do Caxlns 309 o 371. Va^^VSayVVtaM^MAAAMNaA^^MA^VWVVS^Aa^/^A A DESPEDIDA i-v AOS MEUS AMIOOS D'" A PROVÍNCIA " VjJeiis amigos adetis, da''despedida¦• venho vos dar o meu saudoso abraço, sabo Dous estos versos como cu traço, co'a alma pelas maguits combalida. Quando se deixa a terra Iflo querida a que nos une o mais sincero laço, nos soja, embora, Ingrata cm sou rogaço, contrlsta o coraçflo runda ferida. Foi-mo este berço sempre multo duro : dcsrcz-nie as lllusOos da [mocidade, trancou-mo, assim, as portas üo ruturo. Mous amigos adous, o da amizade eu deixo aqui, como uni penhor seguro, a cada um de vós num saudado. Beclfo, 15 de fevereiro 1919. "' ' AIMIYX.NO VXAA/^/vyvru^Arw^vv*»*-*!****!***"**^*!** ****** ESCRIPTORIO DE ADVOCACIA UMA optima rerelçflo de almoço ou Jan- tar por aiao-OO com i|2 garrafa do vinho verdo especial, no Hotel Portuense. - Avenldí'Martins de Barros n.» 280. jj\J-iS\SW£tímkfV~*m*~r-^~'~ *"***************** A'S exmas. senhoras recommendainos oa colletes, cintos e soutlen-gorge. Vende-se na "Casa Uomllm". TIRO CASUAL EM CASA FOUTE O cabo de policia Sevoritio Ramas, hon- tom, pelas SO horas, em sua residência na Casa Forte, quando oxaminava tuna arma de fogo, suecodou osta dotonar, le) (i projectll attlnglo-o u0 l"> esquerdo. !'Severino Ramos, que é tiranco, cusado •e -si, annos de odado, rol soccorrido pela Asslstoncla publica e depolido mo- dlcado pelo dr. Ramos Leal, retirou-se. MAIS UMA VICTIMA DOS AUTOS NA RUA NOVA UM MENOR E' ALCAN- OADO POR UM AUTO, SOFFRENDO* GRAVÍSSIMOS FERIMENTOS * ' Após uma serie do desastres quo trou- xoram a Inqulotaçflo As ramlllas, havia dlus que os ,autos deixaram do atropelar o matar os transeuntes. A popiilaçilo sentla-se mais tranqullla o iiliigticm mais so lembrou dos torrlvels vehiculos.,.' - llojo, porem,'ns tiuios voltam a figurar em nosso noticiai-lo. Pelas si horas do hontom, a rua Nova òstúva aluda bom transitado, mas apezar dMsso os automóvols passavam com algu- ma velocidade. De'indnieiitu, uin menino do cor parda, o de 12 àmios presumível*!, descou do um " trainway " om fronto *ao café " Majcs- tic "; i seguindo om dlrocçflo ao mesmo, quando, nessa occaslflo um auto que des- envolvia grande mafrcha, alcançou-o, ,pro- duzlndo-lho g'randes contusOos polo corpo. ( O .lamentável facto despertou a curlo- sldade dos passolantes --pio so appto.Vlina- iam do Infqrtunádo uionur, quo soltava dolorosoi gemidos. .A'"Assistência publica" coniparocou ao local,'sendo o Infeliz moiilno medicado pelo dr. JoSo OuitnarloH, 'que nflo pondo sabor-lhe o nome em vista de,sou gra- vlsslmo ostado de sau'de. O auto, que soubemos ser o de n." 2, depois de derrubai* a sua victima, contl- tnjou na metlma velocidade,, do sorto quo o " chauffeur " .poude assim evatllr-so Os acatados advogados do'nosso foro, drs. Antônio e Joaquim Amazonas acabam de mudar o seu escrlploi-lo pai-a o es- Píçoso primeiro anda.- do prodi(J 175, de sua prnprlcdado, ft avenida Marquez do Ollndn. O predld 175 é uma eloganto consliuc- çflo, mandada executar expressamenle polo dr. Joaquim Amnzonns, lncuml indo- so da, mesmn a " Corniianiijá Consiructo- ra Pernambucana." O novo escriptorio (los- di-s. Amazonas, cujo mobiliário velo eneomniontlado do nio, estil montado com luvo c muilo bom gosto, dispondo do raro cunrorto. Alem dos dois proyoctus causídicos, tra- 'balham no mesmo, o (Ir. Angolo do Sou- za, Joven bacharol sabido ha um anno da Faculdade, onde rez uin curso dislincto, o sr. Vicente Lima, conhecido sollcltador, um ajudante o o bacharelando Uraz dn Andrade. Hontem, vlsltilmos o elefante " biiionu " e tivemos occaslflo (ie constatar o quo acima dizemos. Damos parabéns aos drs. Amazonas pela abertura d0 seu novo escriptorio, verda- ilelramonte um escriptorio modelo. ¦fr Nflo obstante o sr. director go- •fr + ral dos Telegrapiios icr garantido nos jornaes do Rio que nflo havl.i Inicr- rupçflp nas linhas, o leitor passe os olhos pelo serviço telegraplilco dos Jornaes, e veja. Os tclegraninias silo de quatro dias ! Isto é mais tempo do quo leva uni dos vapores da mala real ingleza para vir de lllo ao ncci.e. Ksso telegrapho nacional doflne um go- verno. Vô-se por essa pequenina coisa, quo é um telegramma, a noç.lo que osso governo tem das necessidades da Impren- sa o das regalias do publliio. Ha telegrapho . Muilo bom ; exclama o governo brasi- loiro. Nilo ha telegrapho ? Miiit,, bem, exclama o governo. E vao andando. E' o quo so dii eom ludo nials, a Jus- líça, a lei, a liberdade. nTordem^do^ia, Parodiando a " reclamo " carnavalesca ilo suave e delicioso lança-porrurne' VI,AN, em quo Pierrot diz a Colomblna, perfil- mando-a carinhosamente : ' L' VLAN, não orfendo ", a guarda vernicllia do si- iiiae.iiiísriíq bem pode:-.! dlzsr; li' Na- gaiit. Estfl na moda... E como estamos bem porto do Carnaval e vemos todo dia como a policia se dl- verte, n'esta quadra alegre, podéròhios também dizer : Substituto de " VLAN ", Nesta quadra assim u-oclstn, Temos agora o Nagatit •' Laiiça-perfiinio "... borbista... O que estitniria o crlmo é a impunidade. E é o que estd tcara-tterisatiUo a actual adminlstraçflo. Os crimes podem dar-se ; mas o que a sociedade exige é que sejam punidos, ou que, pel0 menos, as autoridades qio nflo souberam prqvínll-os, "procurem Investi- gal-os e processal-os. ¦limais so perinlitüia, ininui sociedade culta, que se dessem crimes attentados contra a segurança e a vida dos cldadflos, o ludo. ricasse por Isso niesm.o som o mínimo procedimento official contra os criminosos, ou pelo menos, na pesqulza dos criminosos. Que sociedade seiíit essa ? Que espe- cie de civllisaçflo sc*'lu isso '.' Entretanto é o que estil caraeterlsaudo Pernambuco'. Dflo-se os mais Inomináveis crimes, os mais abomináveis assassina- tos Incrível Isso I) o nio ha um mo- vimenlo, úm gesto, uni passo, tia rèprcs- s.io aos crimes I Quo processo so fez, que pro-.l.ioncia so tomou sobre os trágicos acontenlmen- tos do Junho do anno passado, cm que u policia fuzilou o rogulsta do '• lllo Gran- do do Sul ", cm caminho da guerra t Todos se lembram u'esses trágicos c lugiibres factos que ensangüentaram as ruas da cidade c dos quaes tanto se oc- coparam os jornaes Independentes: o próprio governador telegràphuu para o Bio arrirmando ter mandado razer um Inquérito. Jfl la so vilo quantos mezes ? Foi em Junho do anno passado. E até hoje esse Inquérito nfl') se rez, nem consta, nem rol dado d publicidade. Quem seril o ingênuo que 'acredite ter olle sido reito ? L O sanguo derramado da? vlellmas, a vida de um dos marinheiros da nossa csr.uadra lmmolada ,1 .-lauiia fcivclsslma da nossi, policia, continua a clamar poi um desaggravo. E nem ao menos os of- riciaes (Fossa esquadra sacrlllcoda e Tu- zllada tiveram um gesto de Justa o lou- vovel Impaciência diante do descaso d'os- sa justiça lllusoria. Agora so reproduzem os mesmos cri- mes policíaes. Um marinheiro (Possa mes- uin esquadra, suesumbo debaixo dns des- cargas policíaes ; outros s;V> ferinos; um crime a que uma cidade inteira as- siste e contra o qual uma sociedade, quo se diz culta, pedo um desaggravo. Quo foi leito nté agora ? AITIrnia-se que o comiiiaiidntito Masca- i-eiihas rol ao palacl0 do governador dl- zer que dispensava o inquérito. JLis a Justiça não' é uma propriedade Indivi- duul liem um ravor pessoal de quem qi/or que seja ! A solidariedade com a sua classe o com os seus commandudos o que terã aconse- lliado a esse official, seilu Justamente o contrario, um inquérito rigoroso, a pu- nlçãp dos assassinos, ó o qun oilo \er\$ pedldoao governo o nflon Impunidade! Mas eniflo quo soclédndo é esta, que ad- mhilstraçflo, quo governo, quu tempos sflo estes, que especio do povo é esse, onde se dão crimes d'essi ordein, barba- ros assassinatos, e nflo se dii um passo, não se toma uma providencia, não ae raz Um Inquérito, para descobrir e punir ós assassinos ? DESPORTIVAS CARLOS GARCIA DE SOUZA A bordo do paquete " itaberá " regres- sa, hoje, para a capital da Republica, o intelligente moço acadêmico Carlos Car- cia de Souza. . Natural de Pernambuco, o Joven itino- cante ausentara-se de sua terru ha mui- tos annos, tendo tido snsejo agora de vi- sital-a com a embaixada desportiva do " üotarogo ". " Genllemaii », Carlos Garcia de Souza soube captivar a sympathia dos seus con- teiraneos, que nello vem as qualldsdes d'um moço de distín.cçaò; ao acadêmico Carlos Garcia de Souza, desejamos optima viagem. '¦'{ :. LOOKING OUT : Num' •• tràmcar " : ²íeste a entrevista que o Mourflo cios Santos concedeu ao chronista desportivo d0 " Jornal Pequeno " ': ²Ll. ²Que tal ? ²Optima. E elle falia de apito ! ²Ora, óra, óra, se elle é •* referoe ". ²Ah ! agora coinprehendi tudo. TORRE SPORT Cl.UR *£"3 Para o torneio do campeonato interno (1'esiB club, é necessário o comçareclmen- to ao campu d "o America ", uomlngo, as 8 horas, dos Jogadores do leam A ", üo Torre Sport. Club. ¦y.y.VW.VW.W^V^^^^AA^^^^^.<*^^.^.W^^ O QUE ralta A "Casa Oondlm" para o hom sortimento do uma casa do modas? AS DIVERSÕES NO RECIFE ^VWWMWWWOWWWWMa^aMMaAaAaMAalMMaMM NAO ha no mundo ninguém Quo ao passar il nua Nova, Nilo queira tirar a prova Dos doces quo a "IlIJou" tom. ASSOCIARÃO CHRISTI DE MO(.OS _._.___.:;' Uurla. SAPATARIA Central. - Hua Duque de Ca^ «laa, ,899. - Abatimento do so»!" etn todo i emquanto a sua, victima ota conduzida jtock. somente este mez. Larayeite tt par|l uospltal Pedro n. CLUB DE CONVERSACtO FRANCEZA. Roallza-se, uuianhn, .ls '.'0 limas,, uma reunido dest colub, om stia aéde, na /Vs- soclnçflo "Cliristfl do moços. '^^V^_.%VMWVVWV*^^V^V,V^^^^^^.*'***'.**^I^*V O CALOR Um calor ititcnslsshmi tom feito nestes últimos dias. Nflo ha quonl siippnrlo a canlcula quo atravessamos. , Às noites, principalmente, ' tom sido horríveis. . Caso singular, entretanto, ó que a'Pre- feitura ainda nflo so lembrou de fazer passear pelas ruas o seu auto do Irriga- çflo, como oceorreu polo tempo em quo a " Influenza " licspniilioi.i nos visitava, Emquanto. 0 calor é intenso u ngua é escassa. Até, JA so morro do Insolnçflo. E, se o calor persistir nos dlns viu- dóuros, 6 bem pwivavnl quo' haja'uma nova estaçflo balneuila om Olinda, por- qua, para o alludido fltii, com a agua do Cabo ninguém podo contai*. ^^a**VMM*¥VMWVM*W*¥¥*W^W****^.*^.-t*^.*,%.*^.^t.^MW¥t A fabrica "Pojsóa do Quolroz, A rua da Aurora n.° 1639, esta npparelhada e pos- sue pessoal apto e compotente para prepa- rar, fundir ou concertar qualquer peça de machina, motor ou machlnlsmo de fabrica, usina bu engenho. Preços módicos. NO THEATRO MODERNO. •- Tovo Ini- cio, hontom, na tela d,> " .Moderno ", a exhibição do grande o snggestlvo loman- có-onlgma èm 8 series, ir, episódios e .10 parles, Intitulado " O triystoHo da dupla eruz ". Silo seus Interprotes principaes a cn- contadora miss Mollie King o Leon Bary o... o Mascara de Velludo. O " Moderno " se encheu eotnploiamen- te. O nosso pulllco aprecia inímenso esse gênero de fitas, com bs suas curiosas e 'complicadas peripécias. Servio de complemento ao programma. o bollo fllm " O segredo do Oenovova ", cm 5 actos, do 1'itthó Fréres. TIIEATIIO DO PARQUE. Cheio de Ht- tracCflos lul u ospoctaculo de hontem nos- to ponto divorsloiial, promovido em ho- inoniigom aos " sportmen " cariocas nos- sos hospedes.- o piogrtiinma rol caprichoso, sendo to- dos os números multo iipplaudidos. O lesllval do hontom no "Tarque" dei- xott agradável iinpressilo ft sua numero- sissltna platéa. Hoje, runcçflo attralionte com tlguns trabalhos novos. CINEMAS PATHE' E .IEÍvETIGA. - Crescido niimoi-o do pessoas ostlvcrnm liontoiii nestes apreciados caslnos. Foram apresentadas em " matinée ", no "rathé", o om "soirée", no " líolvetlci ", us sorlos 7." e 8.' do mognirico photo-dra- mu " O navio pliantashi» ", sub os títulos " Um mliiuto do vida " o " A's occtll- tas ". liojo, '". reprise " dostas series. CINEMA ROYAL. SossOSos concorridas roram as de hontom no " Royal", quo projectou em sou "écrnn" as duas pri- melras series do extraordinário clne-ro- manco " Protéa ". A fita « sor cxhlblda hoje, Intltulu-se " Os rilhos do lar " o 6 dividida om 0 partes. j CINEMA VICTORIA. O " Vlctorlp " ropolo hojo o' bollo " rilm " "Realidade", quo hontem obteve successo. Descemos nessa administração, até onde não desceram os povos muls selvagens, oude o crime ainda encontra punição o onde « assassinato nfl0 é permltlldo E' essa Falta de Justiça, do ordem, do senso commum, de repressão do crime, que esta cai-uctei'lsan.lo o momento d,,lo- i'0'ii, tíe verdadeiro eclyp-te ila loi e da Justiça, quo atravessamos o onde os ho- mens podem ser felizes ile não perder a sua vldu, mas onde nflo ha um que nflo veja o perigo que osta correndo a socie- ilado com essa negução dn lei e da Jus- llça. Períodos assim ficam apenas assignala- dos nu vida de um poro, com» etapas do regressão A barbaria. Flnidmin do povo clvlilsado numa cónfórònuia europeu que, nesin hora, se reúne em Vorsallles, e as- «.liilii.os nos mais abomináveis assus.l- limos, na via publica, praticados por uma policia, sem um gesto, sem um passo da justiça. Dlr-sc-ia que Jft não existe Justiça, ou que ellu se manrommuiiou com os assas- sinos. No seu coração .11 nem repercutem os gemidos das vlcliuias. It^t^W-VVWi^WW-WWVV-VVAiV^ VS * •' •0*09* EM jPLENO TERROR Ainda hontem, fl noute, as principaes ruas dos bairros de Santo Antônio ° ('° Hecife, estiveram pouco movimentadas. E' que o povo contlnu'a recoloso, dados as constantes exhlblçOes da policia. ²Os cafés sltuados_ nas ruas das Trin- cheiras, Estreita d0 Rosai-lo, Paulino Cn- mara, pateo do Carmo o das Larangeiras; como na nóute anterior, foclurnm fls Ul horas, de ordem da policia. ²O.s pontos policíaes recoliicruni-sc no quartel de Santo Antônio fts SO horas, passando a cidade d'essa hora om diante a ser policiada por unia grande Torça do cavallaria, armada a " Nagant", sob as orderts do 1.» tenente Jorge David o outra de lnrantarla, taml.om ariiiada n Nagant, comnittnduda por um Infqrlor. ²O sr. desembargador Anlonio Gui- marfles, percorreu a a cidade. 90m14t'Í0*À*ÃÍ0**040V4J*0*4f4040404*4A***AAAAtAiA*tl*Aá\ PUBLICAÇÕES Enviou-nos o sr. Manoel Oonçalvos, es- tabolocldo no patoa do Paraizo, n.° 1013, (Vim agencia do publicações, os fasclcu- los ns. 10, so e 21, do apreciado romance " Elvira, a orphfl do castollo do liracu- monto ", quo alli so acham 4 venda. Gratos. Recebemos .o n." 150, anno V, d'"A Ll- herdade ", que so publica cm Nova Cruz, nio Orando do Norto. Gratos. Doscança sobro a nossa mosa o n." 3 d"'A Vanguarda", datado do 8 do corren- to, que se publica cm Agua Profi. Gratos pelo exemplar quo nos enviaram. Enviaram-nos o n.° 3, anno I, do " Bot lotlm ", orgflo do " Contro dos fornoce- dores do cannas do Pernambuco ". O presento numero traz a data de 10 do corrente o 0 sou texto contom npro- clavols escriptas sobro a lavoura, prlncl- palmento a da canna de assucar, Agradecidos. __ ^ ^ «^__._____.__1ÍÍQ. UM APPELLO A' DIRECTORIA ÜO "SPORT CLUB DO RECIFE" Recebemos com o pedido de publicação, o seguinte : " Tendo a "Sociedade das Damas do Pcncrii-iucia" do levai- a offtlio um les- tival sportivo, entro dois scratches üe au- xlila.-es do coiuincrclo e dots outros dii acii*l!-niicos dns nossas escolas superiores, e encarregado da organls.-iç.lo do meamo st'. José Cavalcanti Wa.iilorley. offlclou. ha dias ft dlstincta directoria do valoro- so bl-campeão " Sport; Club do Recife *', solicitando a cessão, no próximo domin- go, Sii, de sou magnífico " ground", para sor nelle realisado 0 alludido resti- vai.¦ Segundo, porem, noticiam ns Jornaes, nosso dia reallsa-se no teret-ldo "ground" o benericio dos porteiros e bllhetelros da Liga P. D. T. Por Isso, fazemos um ap- folio A digna directoria do rubro-negro, confiadas na sua generosidade, tantas vezes comprovada, no sentido de, caso seja verdadeira a noticia a que nos re- poríamos, concedor um outro domingo aos bllhetelros e porteiros, afim de po- dermos levar a errelto o nosso festival no próximo dia S3. Julgando quo os porteiros o bllhetelros esses dignos homens quo concorrem com os seus esforços em prol da Liga P. D. T., o que, por isso, inereçom o apoio, nflo sd de todos os nossos clubs, como do publico sportivo -em geral, nflo terio ne- nliiim prejuízo com o adiamento do seu Icstlval, esperamos qua a distlncta direc- toria üo rubro-negro attenda o nosso np- pello o hypothecamos antecipadamente us nossos sinceros agradecimentos. Alflii- mas " Damas iir. Beneficência. " ¦'"^fr» A FESTA DO " PARQUE " EM DESPEDIDA " BOTAFOGO» A embaixada do " Botafogo" assistiu, hontom, 4 festa qu« os proprietários üo " Theatro do Parque" orrerecoram cm sua homenagem, como despedida aos va- loresos "alvl-negros " cariocas. Regorgltava de espectadores a elegante casa üe diversões da rua do Hospício, sendo levado em scena um variado pro- graminu, pela companhia Shipp and Fei- tus. O EMBARQUE DA EMBAIXADA DO BOTAFOGO Os dislinetos membros da embaixada do " Botafogo Foot-Bail Club ", do Rio do Janeiro, regressam, boje, pelo "lube- i-ft", para a capital da Republica. O embarque sonl, fl tardo, pelo cães Al- n-edo Llsbéa. Antes, porem, o valoroso " alvt-ucgro " carioca, no palacote " Mourlsco", da Magdalena, ondo se aetinni hospedados ns seus " players ", recolier.t a visita de despedida dos grêmios desportivos d'ost» ostado. Ouvimos, hontem, do sr. T. II. Wblic, perielto " sportman " ^do nosso molo, e do selo do " aivi-negro " pernambucano, que o " itaberá ", por uma especial ao- rerencla para com o " ltotarogo " Icvarft Içado em seu mastro o pavilhão d'este synipathlsado club. F.cjendd votos de pxçfilionte viagem, upi(sentamos aos correctos tapazes do - i.*.,ta,ago " os nossos cumprimentos de 'tei-podK-RS. O FERIMENTO GRAVE DA VÁRZEA ; Em data de hontem, o dr. 2." de- legado enviou ao dr. Juiz municipal da 3." vara criminal as diligencias po- liclaes a. que procedeu contra' Ma- noel Leoncio Euzeblo ou Manoel HO-, norio, que, no dia 9 do corrente, no logar Bebedouro; districto policial da Várzea, ferio gravemente a Fir- mino Ignacio da Silva. O delinqüente está foragido. A casa NEW YORK actualment* traba- lha 4 semelhança das inelbores alfaiate- rias do Rio de Janeiro. Procurem-u'a e terio a prova. nua l.° de Março, 79. _VWMWWW»W.<W>._.*WMNM«y m0**0W40^tJt0vm LOTERIA DE NICTHEROY COMPANHIA INTEGRIDADE FLUMINENSE i».« Ext. Em il feverelr0 de 1919. 1." do plano 19. 91003 (Capital) '... ... IB.IKMltOutl 2760S.', 3i000»l»0 Aproximações 9190S 0 9191» ...¦• . SI)0KH10 27561 e 27563 *... ..?. Í0OKW0 Deienis 1 01901 a (iioio . -iojhoo 27561 a 27570 Ü0K0') Centenas 01901 a 05000 ¦ mm 27501 4 276008(000 Teriulniçflee, Todos os números terminados em S tem ICICU., , *******^*>A,**A0**jmf**l*0t** wi +* «WMWMil^^^m iiiiii.iiANTf.NA Amblerose, Rève Fleuri o Hotivcnlr de l,a Cvur a 4(500, na " Nova Magnolia ". m- nua Duque de Ca- *las.2üa e su. _.',.,,j_ ' ' i,í'::'4"

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f ANN0 XLH - N. 45 ./. ' -.- ¦_¦¦.__

RECIFE, SABBADO, 15 DE FEVEREIRO DE 1919\

PERNAMBUCO -BRAZIC

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í rundada <».• *P°*"»> P«lo »«• *<*& •í HARtt DE AI_BUQ«ERO«E E U1O.L0.«í ÍT - Eierlpt 720 - M. OU. 9i Oli. -• «••»

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* jj . 'C^attNATURAS •

C'4ftH||j|íte^nnoVT .... _BWW «4rJQti. -Anuo/ra . . . , ííiíoo ?

9 9.7 KM0O +atra ... * 121000*

15 de Novembro, %a ** ~~ -*-'K-^--á.irí_:»

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gio nosso» ¦«"• mouterra • Suissa:¦"íSL^nStiiSJ-». «"• Tronebett. Pa-U >M-ve5'!eai a,T,udoato Helll. Londres.

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fl1* mmmt***VWJl*M**>n0/^nriln~~''~~~rIÍImFRIDO LEÃO. - CÍROROIAO DEN-W*ífsTX J- Diplomado na America do"-^'mímica tos aeus clientes' ane da

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Consultório, rua da Imperatrli 8.

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*ÍI_"Í0SE' DE BA«H08 FILHO. -.ESPE-cialídade. - syphllia e moleauaa daP<roNSULTA9 DIÁRIAS./- D» 8 íi 10 ÍO-

"££TO45,S».Ü«SrUd.B0.

Residência. - Ru» da M«ru da Boavista. toi.¦*'"* niirri

i n*r •--•---¦¦«¦¦¦""

^VLvVo CRAVO. - Do Instituto d» Or-2>dem dos Advogado» da Perúamlmco. -a^rua 1« de ™^,,;7,,g*g',fr,-, j r,nrrt-r

ipOMMERCIOr|, Em 14 de Janeiro de .101?.

MERCADO DB CEREAESNotamos ainda hoje', o niercado de çe„í., regularmente-movimentado o Inte

ISssatlo para os principaes genros osmiies so mantiveram .-em. poslçflo equlli-Sía na praça, deVendo.-se salientar osSos mimo e café, que-mais se firmarfim nos centros de transacçOf3.

0 artigo farinha,- porem, continuou somcompradores no mercado.

BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCONilo houve cotaçllo.Carlos Conblly,.-presidente.Pedro Bergamo da Silva, secretario.

MERCADO DO CAMBIOnai hancos abriram com a taxa de 13 1|18

d sohre Londres a 90 dias (lo vista.Fm seguida ás noticias do Rio, os ban-

cos òrrcrcclam socar a 13 l|ia d. e 13 3|3«d. e nesta poslçffo se conservaram até ao'"kiii"

papel particular n(to constou nego-cio.

Alfândega: 13 1|10 d. ¦>

MERCADO DÒ RIO )Os estabelecimentos bancários abriram

mira as suas transacçCes com as) taxasfta t3 3132 d. o 13 1|8 d. e nesta poslçflopo mantiveram até as ultimas noticias.

TAXAS DE COBRANÇA(a 90 dias)

Banco do Brasil 13 l|16 d. 18W73.London and Brasillan Bank 13 i|10 d.

Lonilon and Rlver Plate Bank 1? i|lu d.11imicn do Recife 13 i|iç"d. 18$373. .

Banco Ultramarino 13 3|32 d. 18*329. .American Mercántile Bat-.k of Brasil,

13 l|fl ll. I8?373.

(á vista)Ranço do Brasil 12 29|32 d. 18$505. .London nnd Brasillan Bank 12 7(8 d.

Lonilon and Rlver Plate Bank 12 29132 i."ilanco

do Rocire 12 1ü|l?„_0* '18?™-r

Pauco Ullramarltto 12 M|32 d; i8$r>95.Amevlean Mercántile Bank of Brasil, Ip.c,

12 718 d.-«!M0.' '—-

¦ (Pelas linhas nacionaes)

INTERIORÒ REI DA IIESPANIIA RESOLVE VISITAR

A ARGENTINA, O URUGUAI' E. O BRASIL

. RIO,- 13. —'Telegrapham.de Paris queó representante do " Gaulols •• em Ma-drid communlcou que d. Aff(iiis0 XIII rà--solveu definitivamente visitar a Argentl-nu, o Uruguay e o Brasil. '[

\- /O SR. URBANO DOS SANTOS E O

CONGRESSO MARANIIENHEtlío, 13. — O.sr. Urbano dos Santos pe-

diu ao Congresso do Maranhão licençapara continuar ausento dó estiulu.

0 heroísmofeminino

Panei do Ilrasll ....London and ll. Plato BankLondon and Brasillan Banknanco dn neclfo .... .1'niicr, Ultramarino . . . .

• Franco80 d|v d vista. . *7i5 $720. .- «711 5720. . «719 R722. . «715 #720'.

. 9711 ?718

Ilanco do Hi-asll . . . . .- 3$030) DollarLondon and llraslllan Bank 3992Ò) Dollarl.ondon and lt. Plato Bank 39910) DollarBanco do Iteciro 3W0) Dollarlianco iln-nuiai-lno 39800) DollarAmerican M. B. or B. Inc. 3?920) Dollar

MERCADO DO ASSUCARAssucar — Tivemos ainda hojo r> nier-

cado do nrligo em calma, tondo tia pru-ça, no entretanto, os typos expostos seconservado em poslçilo tiormnllsada, asbases ipie cotamos abaixo.

CONFERÊNCIA .HIO, 13, — ó sr. José Seabra coníeren-

ciou com o sr. Astolpha Dutra,

ttEETINGS PIUI*-li\M ¦.'*•RIO, 13. — o grando " nioeti-ig " pró-

Dantas, annunciado pd.'ii hontem, nio sorealizou devido' as chuvas cahidas aqui.^Ncvos " meetings" leati^at-sp-fío no

sabbado, no mesmo local.

CHEGA À FAMÍLIA DO SR. DELPIIIH. MOREIRA "

RIO, 13. — Cliegou a.família .Io sr. Del,-phlm - Moreira. O desembarque leve logarpela madrugada.

NOTICIAS DE PORTUGALRIO, 13. — A embaixada portugueza re-

cebeu o seguinte telegramma: — "Lis-boa, 11. becupamos Albergaria e Nova.

Um comboio militar monarchlco foibombardeado pela canhoneira " Ibos ".

Tomemos Lamogo e nccupdmos poslçOesem frente, dominando Paso o Regua.

Ós revoltosos rogem em debandada.Paiva Coucelro que hontein chegara com

grandes reforços também fttgio. Tom*-mos 2 peças e grande material do guerra.

Avançamos sobre Esturreja.E' grande o entbuslasmo das tropas re-

puPliciinas."

EXTERIOREXPLODE A REVOLUÇÃO NA RUMANIA

NEW YORK, 13. — O correspondente do" Associated ", om Berlim, communlcouque explodlo a revolução gorai na Ruma-nia e que o rei Fernando foi ferido quaii-do procurava fugir do Bukarost.

ALGUNS JORNAES KRANCl ,',1'S MAÇAMWILSON

NEWl YÒRK, 13. — Toleifrapnmas deParis, dizem q\ie os Jornaes contlnu'am aatacar 0 'presidente Wilson, embora ou-tro. opplaudam' os seus esforços para oestabelecimento do Uma paz,,, embora de-mcTCda.

PRISÃOÍPAliíS; 13. — Foi preso om

cbc-fo dos spartaclstas.Berlim o

1'zlniis de 1« . ,Uzlnas do 2> . .Cryílulistidos . .Brancos SomenosMascavados . . .Brutos mellados .Demoraras. . . .Brutos seccos . .Betames ....

89000 a 0930089000 a 89000

89300 a 1981079000 a 7910059800 a 094004900O a 59000Nilo houveNilo houve49000 a 5900039500 a. 39800

MERCADO DE ALGODÃOAlitortiio — Esto prnrtucto foi cotadonojo no preço de 38900O nolos 15 W|os,eom 30 "l» de mediano, mostrando-áe, po-rem, os vendedores retrahidosr.0 mercado fechou em posição calma.Entradas de diversos gêneros dus iresramnes da Great Wostem, no dia 11 docorrente . ¦¦ *

LIMOEIROAssucar - 4.214 saccos. Algodllo — 604saccas. Farinha — 37 saccos.SXO FRANCISCOAssucar - 0.410 saccos. Milho - «10saccos.

CENTRALAssuenr - son saccos. Farinha - 41S*'C0S. Milho - 200' 8BÜC08.'.Café'r- 052saccos. Pelles -, 44 tardos. ,hntiadas por pequena cabotagem no dia11 do corrotite :. -Assucar — 1,155 saccos. Álcool - 05 to-'neis. Aguardente — io pipus.

i.nm1Lroda,s -i0 «Hversos gêneros, dos Ires'corrento'- Western, no dia 12 do

LIMOEIRO.««í,"ÍLlCn *" 3*030 S8cct>9* Algodilo - 304i-.„i,.?' Ca'*0|;o de algodilo. - 1.005 sacoos.cos

~ saccos. Mamona - i>03 sae-

ac,,,,,. sí° PBANCISCOnaín?,lôar ~ J1***18

'aacitos. Milho - 200saccos. Aguardente o álcool — 53 barris..._„„ CENTRAL

s«?eS. "t vi?'1*! saccOÍ'* Alirodln - 38« sacco» ~ 'S5 ^ccos* mm> ~

Ty-- .'¦'.' i..diaE'it5r?tlas por '"""«na *cal;oltigem no

*2i'i*_ aguardente - io. pipas.

dlveran. ?_?nf8UtoJ'8» D achamaiotnila emh(ii._0rt„,oSs',aca,",u Ae receber dlrocia-Ue n_,,ií0_.p,|,la_ A Primavera", .a casnneiio 1 cü°.SEl«o .evaeleóckrtiadá, anttl-;«g» "o "«ta-' ~ «to» Barnp

QUEIXAS DÒ POVO- * • . */Ouolxam-se os moradores da freguezia«ns nomedlos .da. falta ue'. um pudí-e, alli,»'«¦'« as missas de. domingo, e. podem, poi*nosso intermédio, ao' «xmo. sr. arcebispo• aobdstia0 Leme, qúo tlesiifne para urespectiva capella um vigário. _l^M»â^¦v'**'>"'*www*ww*''<'*w,^<><><'<wM»'>,*

-"ffinwS.J ,*'••" ""Wit« ¦MaínoIia,•.nagnolla ".

REVOLUÇÃO NA MVCEDOMAPARIS, 13. — Os búlgaros preparam a

revoluçílo na Mtfcedonla.

O EX-KAISER ESTA' ABATIDISSIMOPARIS, 13. -;- Uma persoiialidart') cho-

gada de Iiaya di3se que vio o ex-kalser noCastollo de Amerongen. O seu aspectocausa dò. Esta velho e alquebrado. Osseus cabellos estilo completainento l.ran-COS.

O px-kalser só pode andar apoiado auma bengala. A0 menor ruido, inoslrasesobresaltado. E' um esquoto:_i.#<<vwv*wwww*w**^wm*^^^.*m*mm._^^

IIIVAES dás mais alamndas costureirasde Paris e roputados cortadores de Lon-dres, só "A Primavera" mantém na dl-recçüo dos seus atellers de costuras e ai-ralatarla. — Rua Barllo da Victoria n." 379.

pELA ASSISTÊNCIAl„!*1r"n; ""Morridas hontem, pela ashIs-»«*la publica, as íegúliitM' pesçoas:'nh.M

° ô'°ras' ' m9i-°f ,l0 «'«mWEpl-

r."*'»*Silva, (que h» conr.lturlu •' Heivc-áL

8orrrou «ntawiiianto no dedo In-«•(«dor esquerdo,i ."¦ '

8,i".**s 'is «oras, iManpel Rodrlgtios.da

.noante-braço direito.

fflÊM&ÈíâÊ

COUSAS DIVERSASA BALBURDIA NO PORTO

Da entrevista concedida pelo nosso dis-tlncto amigo, dr. Cezarlo do Molio, pu-bllcada no " Jornal Pequeno ", anto-lton-tem, destacamos o segulnlo :

" Penso que nilo." A solução/ dada poloinspector de portos, 6 definitiva e visaJustamènto conciliar as partes em con-rilcto, que no caso, silo a empreza arren-dataria das docas e 0 commercio ".

Pedimos venia para divertir de s. s.,quanto a nilo haver recurso Ja declsiiodescabida do sr. dr. Inspector do Portos,pois, como jA mostramos ao sr. ministroÚa Vlaçllo cabe resolver quostOes ontre aarrendatária e -o governo, que i! o caso,enSo como diz 0. dr. Cezarlo soi- entreaquella e o commiirvfo.

O sr. dr. Inspector deu uma Interpreta-çflo \que favorece o commercio o contra-ria os Interesses da empreza, mas agiu.nilo em nome do commercio, mas no dogoverno.

Nem no .contracto se admltto outra hy-pothese e, contra o acto de Si s. protes-tou a " Socleté " e nflo contra o com-mercio. Damos este pequeno cavaco, paramostrar a procedência da cláusula XXXVIIquo ja citamos. f

Vamos apontar, outra lncoheioncln queresulta do acto do sr. dr. inspector..

De futuro, as mercadorias do despachosobre agua, de Importação estraugojra,nflo se sorvlndo dos cães nao pagam ta-xus; entretanto, de accordo com a clau-sula IV, loira C, l.°, pagariam, mesmonosta hypolhose, 39000 por tonolada.,

No próprio orriclo n.» 4, tio 3 do, Ja-neiro, do- sr. dr. Inspector talvoz nflosoja dirrícll encontrar oqntradlíflcs.

Escrevendo estes artigos só tomos omvista esplanar o assumpto com imparcla-lidado e' confiando quo cosso Lrevomontea balburilla no porto.'

EDUARDO DR MORAES.j\r\fif\j\f\rirtí'^rfrrt~i'Li'*'~ *****************

Oa exemplos de heroisny. da mulhernesta guerra sflo Innumeros.

O governo Inglez tem concedido umgrande numero do medalhas militares asmulheres, por " bravura no campo decombate ". ,

Entro vários e bellos exomplo3, clínm-se estes, que tiramos-de uma con-espon-dencia de Nina Banki-oft, o mnis originaldos Jornalistas da "United Press":

Irmfl Charlotte Lillan Hotlnson.. •* Por asslgnalada dovoçilo ao dever ecoragem,, quando um hospital local rol at-tingido 'por- quatro bombas, atiradas deum aeroplano Inimigo e uma nia ficoupraticamente dividida cm duas, tendo dl-versos doentes ficado •lotert-ados por es-combros, a lrmfl Roblnson, correndogrande perigo de vida, penetrou nas rui-nas para prestar soecorro aos doentes,desprezando o perigo, sendo seu unicopensamento poder attender aos feridos.Ella demonstrou ter uma calma e -cora-gem magníficas ".

Irmfl Nellle Oalvln." Por- bravura e devoçüo ao dever, du-

rante'- um •" rald " aéreo inimigo, quandoquatro bombas Inimigas foram atiradasno cdlrtclo oecupado pelo hospital, can-sando grande damno no salflo em que seachava a lrmfl Oalvln em vigilância noc-turna. Ella permaneceu na sala atteuden-do aos pacientes, diversos dos quaes seachavam feridos e prosegttiu em seu tra-halho como se nada tivesse acontecido.Mostrou possuir üma grande calma e dc-voçilo a0 dever ".'

Enfermeira do estado-maior BeatrlcoDascombe.

" Por denodo e devoçlo ao dever, du-rante um " rald " aéreo Inimigo, quandoo saguão em que. se achava foi destruídopor utpa bomba. e otla própria ferida,tendo insistido em permanecer no souposto e cuidar dos feridos."

Irmã Mary Ellon Davls. **" Por denddo e devoçilo n0 dever, du-

rante um " rald " aéreo Inimigo. Quandoos aposentos das irmils roram destruídose bombas estavam caindo, deu urn belloexemplo e assistiu materialmente em do-minar a situaçilo e attender tis lrmçs queostavam rerldas. "

Miss Murlcl Thompson.Miss \Mlnirrled Mlllicdnt Elwes.Elslo Agnes Courlls.Miss Mary Bicharilson.Miss Mollie 0'Conncl-Blanconl.Miss Hilda May Dickinson.Miss Ellzabeth Bevcrldge Gnlloridér.

" POr asslgnalada dovoçilo ao dever,durante um " rald" aerco hostil. Todasostas conduetoras estiveram ein serviçocom seus carros durante o ¦' rald ", apa-nhapdo e cuidando dos rerldos por io-dos oo meios. Mostraram grande, liravtt-ra-o calma o serviram'ile exemplo - paratodos; ".

Miss Katherliio Jiargareth Fròslifleíd" Por denodo o devoçiio nji dever, du-

rante um " rald " aéreo inimigo. O suliloem quo- trabalhava rol destruído por uniaLomba, tendo continuado a attender aospacientes, ficando gravemente ferida."

Commandanto Winlfried F.loonor Sa-rah Mount Batten.

" Por denodo e devoçüo ao dever, du-rante um "rald" aeroo Inimigo. Supe-i-lnteiideii o trabalho de um comboio, ellapropra dllrlgiu um carro-nrnbulnncla, du-rante um "' rald " o por sua calma e dos-caso pela sua vida assegurou n promptaremoçilo dos rerldos pura o hospital ".'— Enrermelra Mary OWynnel Campbell.

" Por denotlo e devoçflo ao dever, du-rante um " ral" acreo inimigo, quandoedifícios foram presos das chamtnas. .Mo-vlmentou-se no melo das chammas, semse Importar com o perig0 lmmln'ente,.tra-zendo os pacientes para logar trtra do ps-fijro e Inspirando confiança a todos."

K' o seguinte o theor da cltaçílo doexercito' francez por occaslflo de confo-rir a Cruz de Guerra .1 miss Annla Mac-klnsfíh, uma onrermolra lngloza, ligadoao 'corpo' do emformoiras da bandeirarranceza :

" Uma • enrermelra, qué, debaixo dasclrcumstanclas iiirricels por occaslflo daretirada de uma ambulância sob o rogoInlnilgo, icontlnuou a cuidar dos doenteso feridos até o ultimo rnliiuto, com nota-vel coragem o sangue .'rio, demonstrandoassim possuir qtialldados que os seuschefes reconheceram durante os tres an-nos que ella tem dovotado aos soldadosrrancézes."VaWa^ay^^^^^M^MMMMMafMMM

0 probleina fossoUma entrevista de'.'l.oniiic ao Jornails-

tá do " New York Wórid " e transmitti-da aos Jornaes do Rio .*

" o correspondente', do " World " dizque Lenlne quer a paz c quo o governorusso está decidido a pagnr as suas dlvl-das so cessarem as guoi-i-ns contra os" bolhevlkl ". Elle declara também queLenlne é mais considerado c admiradopelo pov„ russo do que jamais o rm oczar, e que o commercio ila ii.-iç-u> parecetilo prospero, hoje como o loi aiitipainen-te. Diz elle que os " bplshevlltl " dirigemas grandes industrias :.i.*,.iii mais tino eautoridade do 'que o lazltim os seus an-tlgos proprietários.

Na entrevista cohceqlda ha uma so-mana Lenlne, disse : ** O governo russoestaria disposto a pagar as suas dividasso graças a isso cessassem as sostlllda-dos contra os " bolsaèvikl ". •

" Nós sempre qulzemos a paz, mas cs-íamos preparados parafcontlntiar a guer-i'a se assim for 'necessailo. Temos a cer-teza da victoria. Nestes últimos dlns sónos chegam noticias do victorlas. Inter-rogado sobre a Liga das Nações, Lenlnedisse : " Nflo se cogita da rorniaçilo deuma Liga dos naçOes, {mas sim da ci-ca-çilo do uma liga lmperjallsta para enfor-car as naçOes. O presidente Wilson é umhomem multo astuto." .

Em resposta A pergunta, " Que farlelsie os alliados enviassem & Rússia' umlioderoso exercito para. luclni* contra »svossos ? " Leplne disse " Sc elles nosníantllim exércitos relativamente peque-nos nós os derrotamos, se nos mandamaxercltos poderosos' então teremos umngrnnde guerra ". .

be repente, Lenlne perguntou :" Quando rebentará na America a re-

'oluçfio 1 " Por esta pergunta se vO queLenlne estil convencido, que em breve abandeira erfcarnada flucliiaiM sobre Wns-'ílngton. Elle declarou ,quo o americano'Janiol de Leon foi o primeiro a formulari idéa dos governos " sovlots " baseadosios quaes se fundou o,/governo russo.

".Os -capllallstas nflo comproliendcm, ounflo querení' compreheiiii'!!* que nüo limmeir/s do solver os problemas econonii-cos quo so amontdánv anualmente. O fracasso d'estes homens acaiietai-it a revo-luçflo. O systema capitalista 1'cz Lançarota. Nflo ha soluçflo possível, e.vccpto auuo for baseada nos princípios de KarlMarx. "^a^^^^^^^^^^fa^^M^M^a^a^^

QUEREIS café especial,Chocolate sem rtvalDelicioso e ",Frou-Frou";Fixai bom de memóriaA — do Barlia da victoria,"Conreltaria BiJou".

0De todas as invenções modernas, a do

submarino é a unlca que s. so presta itdesti-ulçilo o nilo orrérec* uma só vanta-gem il paz. O submarino só faz mal;mio faz um só beneficio.

A sua abolíçfló estA vinculada ao pro-nii.-ma da liberdade dos marós. Nflo hn-venl nunca mares livres cnn a existênciaJo submarino. E tudo faz crer que a sualabricaçiio senl pro'ilí)l,la e destruídosus aettiaes. .

D " Daily Telegraph "' recebeu de Paris,via Nova York, a noticia de que o planonorte-americano para assegurar a llber-Jaoc dos mates estalioleco o omprego res-irlcto ou abollçilo dos submarinos. Com-montando essa noticia, o *• Daily Tele-graph ", diz :

"A campanha subiiiniliia foi particu-laimente dirigida n (iiil-lli-etiiiihi o porUm sorri-etrios mais que todas as outrasniiçOes reunidas.

Como nilo fizemos nenhumii represou-lucilo especial a tal respeito, ha tenden-cia para Julgar-se que, ao contrario, salinos de semelhante pirataria em Ima si-lr.ni.-ilo. E' preciso salientar, portanto,m.ilç vnin vez, que novo milhóos de to-neliiuai da nossa rnarltihi mercante Ja-7»in no fundo do mai*.

NO.s somos mais Interessdaos, quo qual-uuer outra colloctividaJi, na ptupusla deiilw.iiçflo do submarino.

Nflo basta que a Omtorcncla da Pazii-nnifeste, apenas pelas resoluções queadoptar, a sna repugnância aos netos pra-tlcados pelo Inimigo. Se o mundo devealcançar toda a segurança, dentro da de-mocracia, ó preciso mesma que. se V4além da simples dcclarttçflo dos litniloBdentro dos quaes os submarinos poderá.)ser empregados porque, cimiuanto o sul)-maiino existir, dello so poderá abusar.

A construcção de submarinos deve serestigmatizada como um irimo e 'é tm-prosclndlvel que haja o podai- de se pu-nir qualquer naçü0 *jue venha a adoptar,de novo, semelhante espécie, de cons-trucçilo naval."

0 estimulo do crime

'*^^W*^^^^a^^|^Aa_a-'*^^a^Aa_a^aAMAAa^AAa«VW^^\aA_«*^

A "Novo Magnolia " pede a attonçflo dasnoivas, pnra o sou bellissimo sortimentode veos, capellas, luvas, seda, etc.

Hua Duque do Caxlns 309 o 371.Va^^VSayVVtaM^MAAAMNaA^^MA^VWVVS^Aa^/^A

A DESPEDIDAi-v

AOS MEUS AMIOOS D'" A PROVÍNCIA "

VjJeiis amigos adetis, da''despedida¦•venho vos dar o meu saudoso abraço,sabo Dous estos versos como cu traço,co'a alma pelas maguits combalida.

Quando se deixa a terra Iflo queridaa que nos une o mais sincero laço,nos soja, embora, Ingrata cm sou rogaço,contrlsta o coraçflo runda ferida.

Foi-mo este berço sempre multo duro :dcsrcz-nie as lllusOos da [mocidade,trancou-mo, assim, as portas üo ruturo.

Mous amigos adous, o da amizadeeu deixo aqui, como uni penhor seguro,a cada um de vós num saudado.

Beclfo, 15 de fevereiro — 1919."' ' AIMIYX.NO

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ESCRIPTORIO DE ADVOCACIA

UMA optima rerelçflo de almoço ou Jan-tar por aiao-OO com i|2 garrafa do vinhoverdo especial, só no Hotel Portuense.- Avenldí'Martins de Barros n.» 280.jj\J-iS\SW£tímkfV~*m*~r-^~'~ *"*****************

A'S exmas. senhoras recommendainos oacolletes, cintos e soutlen-gorge.

Vende-se na "Casa Uomllm".

TIRO CASUALEM CASA FOUTE

O cabo de policia Sevoritio Ramas, hon-tom, pelas SO horas, em sua residênciana Casa Forte, quando oxaminava tunaarma de fogo, suecodou osta dotonar,

le) (i projectll attlnglo-o u0 l"> esquerdo.!'Severino Ramos, que é tiranco, cusado

•e dè -si, annos de odado, rol soccorridopela Asslstoncla publica e depolido mo-dlcado pelo dr. Ramos Leal, retirou-se.

MAIS UMA VICTIMA DOS AUTOSNA RUA NOVA UM MENOR E' ALCAN-

OADO POR UM AUTO, SOFFRENDO*GRAVÍSSIMOS FERIMENTOS * '

Após uma serie do desastres quo trou-xoram a Inqulotaçflo As ramlllas, haviadlus que os ,autos deixaram do atropelaro matar os transeuntes.

A popiilaçilo sentla-se mais tranqulllao iiliigticm mais so lembrou dos torrlvelsvehiculos. ,.'

- llojo, porem,'ns tiuios voltam a figurarem nosso noticiai-lo.

Pelas si horas do hontom, a rua Novaòstúva aluda bom transitado, mas apezardMsso os automóvols passavam com algu-ma velocidade.

De'indnieiitu, uin menino do cor parda,o de 12 àmios presumível*!, descou do um" trainway " om fronto *ao café " Majcs-tic "; i seguindo om dlrocçflo ao mesmo,quando, nessa occaslflo um auto que des-envolvia grande mafrcha, alcançou-o, ,pro-duzlndo-lho g'randes contusOos polo corpo.

( O .lamentável facto despertou a curlo-sldade dos passolantes --pio so appto.Vlina-iam do Infqrtunádo uionur, quo soltavadolorosoi gemidos..A'"Assistência publica" coniparocou ao

local,'sendo o Infeliz moiilno medicadopelo dr. JoSo OuitnarloH, 'que nflo pondosabor-lhe o nome em vista de,sou gra-vlsslmo ostado de sau'de.

O auto, que soubemos ser o de n." 2,depois de derrubai* a sua victima, contl-tnjou na metlma velocidade,, do sorto quoo " chauffeur " .poude assim evatllr-so

Os acatados advogados do'nosso foro,drs. Antônio e Joaquim Amazonas acabamde mudar o seu escrlploi-lo pai-a o es-Píçoso primeiro anda.- do prodi(J 175, desua prnprlcdado, ft avenida Marquez doOllndn.

O predld 175 é uma eloganto consliuc-çflo, mandada executar expressamenlepolo dr. Joaquim Amnzonns, lncuml indo-so da, mesmn a " Corniianiijá Consiructo-ra Pernambucana."

O novo escriptorio (los- di-s. Amazonas,cujo mobiliário velo eneomniontlado donio, estil montado com luvo c muilo bomgosto, dispondo do raro cunrorto.

Alem dos dois proyoctus causídicos, tra-'balham no mesmo, o (Ir. Angolo do Sou-za, Joven bacharol sabido ha um anno daFaculdade, onde rez uin curso dislincto,o sr. Vicente Lima, conhecido sollcltador,um ajudante o o bacharelando Uraz dnAndrade.

Hontem, vlsltilmos o elefante " biiionu "

e tivemos occaslflo (ie constatar o quoacima dizemos.

Damos parabéns aos drs. Amazonas pelaabertura d0 seu novo escriptorio, verda-ilelramonte um escriptorio modelo.

¦fr Nflo obstante o sr. director go-•fr + ral dos Telegrapiios icr garantido

nos jornaes do Rio que nflo havl.i Inicr-rupçflp nas linhas, o leitor passe os olhospelo serviço telegraplilco dos Jornaes, eveja.

Os tclegraninias silo de quatro dias !Isto é mais tempo do quo leva uni dos

vapores da mala real ingleza para vir delllo ao ncci.e.

Ksso telegrapho nacional doflne um go-verno. Vô-se por essa pequenina coisa,quo é um telegramma, a noç.lo que ossogoverno tem das necessidades da Impren-sa o das regalias do publliio.

Ha telegrapho .Muilo bom ; exclama o governo brasi-

loiro.Nilo ha telegrapho ?Miiit,, bem, exclama o governo. E vao

andando.E' o quo so dii eom ludo nials, a Jus-

líça, a lei, a liberdade.

nTordem^do^ia,Parodiando a " reclamo " carnavalesca

ilo suave e delicioso lança-porrurne' VI,AN,em quo Pierrot diz a Colomblna, perfil-mando-a carinhosamente : ' L' VLAN,não orfendo ", a guarda vernicllia do si-iiiae.iiiísriíq bem pode:-.! dlzsr; — li' Na-gaiit. Estfl na moda...

E como estamos bem porto do Carnavale vemos todo dia como a policia se dl-verte, n'esta quadra alegre, podéròhiostambém dizer :

Substituto de " VLAN ",Nesta quadra assim u-oclstn,Temos agora o Nagatit•' Laiiça-perfiinio "... borbista...

O que estitniria o crlmo é a impunidade.E é o que estd tcara-tterisatiUo a actualadminlstraçflo.

Os crimes podem dar-se ; mas o que asociedade exige é que sejam punidos, ouque, pel0 menos, as autoridades qio nflosouberam prqvínll-os, "procurem Investi-gal-os e processal-os.

¦limais so perinlitüia, ininui sociedadeculta, que se dessem crimes attentadoscontra a segurança e a vida dos cldadflos,o ludo. ricasse por Isso niesm.o som omínimo procedimento official contra oscriminosos, ou pelo menos, na pesqulzados criminosos.

Que sociedade seiíit essa ? Que espe-cie de civllisaçflo sc*'lu isso '.'

Entretanto é o que estil caraeterlsaudoPernambuco'. Dflo-se os mais Inomináveiscrimes, os mais abomináveis assassina-tos (é Incrível Isso I) o nio ha um mo-vimenlo, úm gesto, uni passo, tia rèprcs-s.io aos crimes I

Quo processo so fez, que pro-.l.ionciaso tomou sobre os trágicos acontenlmen-tos do Junho do anno passado, cm que upolicia fuzilou o rogulsta do '• lllo Gran-do do Sul ", cm caminho da guerra t

Todos se lembram u'esses trágicos clugiibres factos que ensangüentaram asruas da cidade c dos quaes tanto se oc-coparam os jornaes Independentes: opróprio governador telegràphuu para oBio arrirmando ter mandado razer umInquérito. Jfl la so vilo quantos mezes ?Foi em Junho do anno passado. E atéhoje esse Inquérito nfl') se rez, nemconsta, nem rol dado d publicidade. Quemseril o ingênuo que 'acredite ter olle sidoreito ? L

O sanguo derramado da? vlellmas, avida de um dos marinheiros da nossacsr.uadra lmmolada ,1 .-lauiia fcivclsslmada nossi, policia, continua a clamar poium desaggravo. E nem ao menos os of-riciaes (Fossa esquadra sacrlllcoda e Tu-zllada tiveram um gesto de Justa o lou-vovel Impaciência diante do descaso d'os-sa justiça lllusoria.

Agora so reproduzem os mesmos cri-mes policíaes. Um marinheiro (Possa mes-uin esquadra, suesumbo debaixo dns des-cargas policíaes ; outros s;V> ferinos; (¦um crime a que uma cidade inteira as-siste e contra o qual uma sociedade, quose diz culta, pedo um desaggravo. Quofoi leito nté agora ?

AITIrnia-se que o comiiiaiidntito Masca-i-eiihas rol ao palacl0 do governador dl-zer que dispensava o inquérito. JLis aJustiça não' é uma propriedade Indivi-duul liem um ravor pessoal de quem qi/orque seja !

A solidariedade com a sua classe o comos seus commandudos o que terã aconse-lliado a esse official, seilu Justamente ocontrario, um inquérito rigoroso, a pu-nlçãp dos assassinos, ó o qun oilo \er\$pedldoao governo o nflon Impunidade!

Mas eniflo quo soclédndo é esta, que ad-mhilstraçflo, quo governo, quu tempossflo estes, que especio do povo é esse,onde se dão crimes d'essi ordein, barba-ros assassinatos, e nflo se dii um passo,não se toma uma providencia, não aeraz Um Inquérito, para descobrir e punirós assassinos ?

DESPORTIVASCARLOS GARCIA DE SOUZA

A bordo do paquete " itaberá " regres-sa, hoje, para a capital da Republica, ointelligente moço acadêmico Carlos Car-cia de Souza.

. Natural de Pernambuco, o Joven itino-cante ausentara-se de sua terru ha mui-tos annos, tendo tido snsejo agora de vi-sital-a com a embaixada desportiva do" üotarogo "." Genllemaii », Carlos Garcia de Souzasoube captivar a sympathia dos seus con-teiraneos, que nello vem as qualldsdesd'um moço de distín.cçaò;

ao acadêmico Carlos Garcia de Souza,desejamos optima viagem.

'¦'{ :.LOOKING OUT :

Num' •• tràmcar " :íeste a entrevista que o Mourflo cios

Santos concedeu ao chronista desportivod0 " Jornal Pequeno " ':

Ll.Que tal ?Optima. E elle falia de apito !Ora, óra, óra, se elle é •* referoe ".Ah ! agora coinprehendi tudo.

TORRE SPORT Cl.UR *£"3Para o torneio do campeonato interno

(1'esiB club, é necessário o comçareclmen-to ao campu d "o America ", uomlngo, as8 horas, dos Jogadores do leam A ", üoTorre Sport. Club.

¦y.y.VW.VW.W^V^^^^AA^^^^^.<*^^.^.W^^

O QUE ralta A "Casa Oondlm" para ohom sortimento do uma casa do modas?

AS DIVERSÕES NO RECIFE

^VWWMWWWOWWWWMa^aMMaAaAaMAalMMaMMNAO ha no mundo ninguémQuo ao passar il nua Nova,Nilo queira tirar a provaDos doces quo a "IlIJou" tom.

ASSOCIARÃO CHRISTI DE MO(.OS

_._.___.:;' Uurla.

SAPATARIA Central. - Hua Duque de Ca^«laa, ,899. - Abatimento do so»!" etn todo i emquanto a sua, victima ota conduzidajtock. somente este mez. Larayeite tt par|l „ uospltal Pedro n.

CLUB DE CONVERSACtO FRANCEZA. —Roallza-se, uuianhn, .ls '.'0 limas,, umareunido dest colub, om stia aéde, na /Vs-soclnçflo "Cliristfl do moços.'^^V^_.%VMWVVWV*^^V^V,V^^^^^^.*'***'.**^I^*V

O CALORUm calor ititcnslsshmi tom feito nestes

últimos dias.Nflo ha quonl siippnrlo a canlcula quo

atravessamos. ,Às noites, principalmente,

' tom sidohorríveis. .

Caso singular, entretanto, ó que a'Pre-feitura ainda nflo so lembrou de fazerpassear pelas ruas o seu auto do Irriga-çflo, como oceorreu polo tempo em quo a" Influenza " licspniilioi.i nos visitava,

Emquanto. 0 calor é intenso u ngua éescassa.

Até, JA so morro do Insolnçflo.E, se o calor persistir nos dlns viu-

dóuros, 6 bem pwivavnl quo' haja'umanova estaçflo balneuila om Olinda, por-qua, para o alludido fltii, com a agua doCabo ninguém podo contai*.^^a**VMM*¥VMWVM*W*¥¥*W^W****^.*^.-t*^.*,%.*^.^t.^MW¥t

A fabrica "Pojsóa do Quolroz, A rua daAurora n.° 1639, esta npparelhada e pos-sue pessoal apto e compotente para prepa-rar, fundir ou concertar qualquer peça demachina, motor ou machlnlsmo de fabrica,usina bu engenho. Preços módicos.

NO THEATRO MODERNO. •- Tovo Ini-cio, hontom, na tela d,> " .Moderno ", aexhibição do grande o snggestlvo loman-có-onlgma èm 8 series, ir, episódios e .10parles, Intitulado " O triystoHo da duplaeruz ".

Silo seus Interprotes principaes a cn-contadora miss Mollie King o Leon Baryo... o Mascara de Velludo.

O " Moderno " se encheu eotnploiamen-te.

O nosso pulllco aprecia inímenso essegênero de fitas, com bs suas curiosas e'complicadas peripécias.

Servio de complemento ao programma.o bollo fllm " O segredo do Oenovova ",cm 5 actos, do 1'itthó Fréres.

TIIEATIIO DO PARQUE. — Cheio de Ht-tracCflos lul u ospoctaculo de hontem nos-to ponto divorsloiial, promovido em ho-inoniigom aos " sportmen " cariocas nos-sos hospedes.-

o piogrtiinma rol caprichoso, sendo to-dos os números multo iipplaudidos.

O lesllval do hontom no "Tarque" dei-xott agradável iinpressilo ft sua numero-sissltna platéa.

— Hoje, runcçflo attralionte com tlgunstrabalhos novos.

CINEMAS PATHE' E .IEÍvETIGA. -Crescido niimoi-o do pessoas ostlvcrnmliontoiii nestes apreciados caslnos.

Foram apresentadas em " matinée ", no"rathé", o om "soirée", no " líolvetlci ",us sorlos 7." e 8.' do mognirico photo-dra-mu " O navio pliantashi» ", sub os títulos" Um mliiuto do vida " o " A's occtll-tas ".

liojo, '".

reprise " dostas series.

CINEMA ROYAL. — SossOSos concorridasroram as de hontom no " Royal", quoprojectou em sou "écrnn" as duas pri-melras series do extraordinário clne-ro-manco " Protéa ". A fita « sor cxhlbldahoje, Intltulu-se " Os rilhos do lar " o 6dividida om 0 partes.

j CINEMA VICTORIA. — O " Vlctorlp "ropolo hojo o' bollo " rilm " "Realidade",

quo hontem obteve successo.

Descemos nessa administração, até ondenão desceram os povos muls selvagens,oude o crime ainda encontra punição oonde « assassinato nfl0 é permltlldo

E' essa Falta de Justiça, do ordem, dosenso commum, de repressão do crime,que esta cai-uctei'lsan.lo o momento d,,lo-i'0'ii, tíe verdadeiro eclyp-te ila loi e daJustiça, quo atravessamos o onde os ho-mens podem ser felizes ile não perder asua vldu, mas onde nflo ha um que nfloveja o perigo que osta correndo a socie-ilado com essa negução dn lei e da Jus-llça.

Períodos assim ficam apenas assignala-dos nu vida de um poro, com» etapas doregressão A barbaria. Flnidmin do povoclvlilsado numa cónfórònuia europeu que,nesin hora, se reúne em Vorsallles, e as-«.liilii.os nos mais abomináveis assus.l-limos, na via publica, praticados por umapolicia, sem um gesto, sem um passo dajustiça.

Dlr-sc-ia que Jft não existe Justiça, ouque ellu se manrommuiiou com os assas-sinos. No seu coração .11 nem repercutemos gemidos das vlcliuias.It^t^W-VVWi^WW-WWVV-VVAiV^ VS * •' •0*09*

EM jPLENO TERRORAinda hontem, fl noute, as principaes

ruas dos bairros de Santo Antônio ° ('°Hecife, estiveram pouco movimentadas.

E' que o povo contlnu'a recoloso, dadosas constantes exhlblçOes da policia.

Os cafés sltuados_ nas ruas das Trin-cheiras, Estreita d0 Rosai-lo, Paulino Cn-mara, pateo do Carmo o das Larangeiras;como na nóute anterior, foclurnm fls Ulhoras, de ordem da policia.

O.s pontos policíaes recoliicruni-sc noquartel de Santo Antônio fts SO horas,passando a cidade d'essa hora om diantea ser policiada por unia grande Torça docavallaria, armada a " Nagant", sob asorderts do 1.» tenente Jorge David o outrade lnrantarla, taml.om ariiiada n Nagant,comnittnduda por um Infqrlor.

O sr. desembargador Anlonio Gui-marfles, percorreu a pó a cidade.90m14t'Í0*À*ÃÍ0**040V4J*0*4f4040404*4A***AAAAtAiA*tl*Aá\

PUBLICAÇÕESEnviou-nos o sr. Manoel Oonçalvos, es-

tabolocldo no patoa do Paraizo, n.° 1013,(Vim agencia do publicações, os fasclcu-los ns. 10, so e 21, do apreciado romance" Elvira, a orphfl do castollo do liracu-monto ", quo alli so acham 4 venda.

Gratos.

Recebemos .o n." 150, anno V, d'"A Ll-herdade ", que so publica cm Nova Cruz,nio Orando do Norto.

Gratos.

Doscança sobro a nossa mosa o n." 3d"'A Vanguarda", datado do 8 do corren-to, que se publica cm Agua Profi.

Gratos pelo exemplar quo nos enviaram.

Enviaram-nos o n.° 3, anno I, do " Botlotlm ", orgflo do " Contro dos fornoce-dores do cannas do Pernambuco ".

O presento numero traz a data de 10do corrente o 0 sou texto contom npro-clavols escriptas sobro a lavoura, prlncl-palmento a da canna de assucar,

Agradecidos. __ ^ ^ «^__._____.__1ÍÍQ.

UM APPELLO A' DIRECTORIA ÜO "SPORTCLUB DO RECIFE"

Recebemos com o pedido de publicação,o seguinte :

" Tendo a "Sociedade das Damas doPcncrii-iucia" do levai- a offtlio um les-tival sportivo, entro dois scratches üe au-xlila.-es do coiuincrclo e dots outros diiacii*l!-niicos dns nossas escolas superiores,e encarregado da organls.-iç.lo do meamost'. José Cavalcanti Wa.iilorley. offlclou.ha dias ft dlstincta directoria do valoro-so bl-campeão " Sport; Club do Recife *',solicitando a cessão, no próximo domin-go, Sii, de sou magnífico " ground",para sor nelle realisado 0 alludido resti-vai. ¦

Segundo, porem, noticiam ns Jornaes,nosso dia reallsa-se no teret-ldo "ground"o benericio dos porteiros e bllhetelros daLiga P. D. T. Por Isso, fazemos um ap-folio A digna directoria do rubro-negro,confiadas na sua generosidade, tantasvezes comprovada, no sentido de, casoseja verdadeira a noticia a que nos re-poríamos, concedor um outro domingoaos bllhetelros e porteiros, afim de po-dermos levar a errelto o nosso festival nopróximo dia S3.

Julgando quo os porteiros o bllhetelrosesses dignos homens quo concorrem comos seus esforços em prol da Liga P. D.T., o que, por isso, inereçom o apoio,nflo sd de todos os nossos clubs, como dopublico sportivo -em geral, nflo terio ne-nliiim prejuízo com o adiamento do seuIcstlval, esperamos qua a distlncta direc-toria üo rubro-negro attenda o nosso np-pello o hypothecamos antecipadamente usnossos sinceros agradecimentos. — Alflii-mas " Damas iir. Beneficência. "

¦'"^fr»A FESTA DO " PARQUE " EM DESPEDIDA

" BOTAFOGO»A embaixada do " Botafogo" assistiu,

hontom, 4 festa qu« os proprietários üo" Theatro do Parque" orrerecoram cmsua homenagem, como despedida aos va-loresos "alvl-negros " cariocas.

Regorgltava de espectadores a elegantecasa üe diversões da rua do Hospício,sendo levado em scena um variado pro-graminu, pela companhia Shipp and Fei-tus.

O EMBARQUE DA EMBAIXADA DOBOTAFOGO

Os dislinetos membros da embaixadado " Botafogo Foot-Bail Club ", do Riodo Janeiro, regressam, boje, pelo "lube-i-ft", para a capital da Republica.

O embarque sonl, fl tardo, pelo cães Al-n-edo Llsbéa.

Antes, porem, o valoroso " alvt-ucgro "carioca, no palacote " Mourlsco", daMagdalena, ondo se aetinni hospedados nsseus " players ", recolier.t a visita dedespedida dos grêmios desportivos d'ost»ostado.

Ouvimos, hontem, do sr. T. II. Wblic,perielto " sportman "

^do nosso molo, edo selo do " aivi-negro " pernambucano,que o " itaberá ", por uma especial ao-rerencla para com o " ltotarogo " IcvarftIçado em seu mastro o pavilhão d'estesynipathlsado club.

F.cjendd votos de pxçfilionte viagem,upi(sentamos aos correctos tapazes do- i.*.,ta,ago " os nossos cumprimentos de'tei-podK-RS.

O FERIMENTO GRAVE DAVÁRZEA

;

Em data de hontem, o dr. 2." de-legado enviou ao dr. Juiz municipalda 3." vara criminal as diligencias po-liclaes a. que procedeu contra' Ma-noel Leoncio Euzeblo ou Manoel HO-,norio, que, no dia 9 do corrente,no logar Bebedouro; districto policialda Várzea, ferio gravemente a Fir-mino Ignacio da Silva.

O delinqüente está foragido.

A casa NEW YORK actualment* traba-lha 4 semelhança das inelbores alfaiate-rias do Rio de Janeiro. Procurem-u'a eterio a prova.

nua l.° de Março, 79._VWMWWW»W.<W>._.*WMNM«y m0**0W40^tJt0vm

LOTERIA DE NICTHEROYCOMPANHIA INTEGRIDADE FLUMINENSE

i».« Ext. — Em il dè feverelr0 de 1919.— 1." do plano 19.91003 (Capital) '... ... IB.IKMltOutl2760S .' , 3i000»l»0

Aproximações9190S 0 9191» ...¦• . SI)0KH1027561 e 27563 *... ..?. Í0OKW0

Deienis 101901 a (iioio . -iojhoo27561 a 27570 Ü0K0')

Centenas01901 a 05000 ¦ mm27501 4 27600 8(000

Teriulniçflee ,Todos os números terminados em S tem

ICICU. , , •*******^*>A,**A0**jmf**l*0t** wi +* «WMWMil^^^m

iiiiii.iiANTf.NA Amblerose, Rève Fleurio Hotivcnlr de l,a Cvur a 4(500, só na" Nova Magnolia ". m- nua Duque de Ca-*las.2üa e su. _.',., ,j_

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A PkÒVlftCIA SABBÀDiQ, 15 DE^rÊVEÚEiRO DE1919 JLMnotas mciaes' »WIVtBJAIU08~ *"* ' ••^Sy"1

AÍ14.1. JÁÍIDYRA 'TOS.GArlÒ DE

BJsl'(TTÕ,-ir-. Registra a data de Jiojeo j»nniv«rsario natalici-" da prendada eíir.tll senhorita Jandyra Toscano deBritto, dllecta f!,lha do illustre en-gçhieiro, major Theotonio Toscano deBritTtó. (' tin. sSa aprazível residência, i ruada Uniio 11. 61, a dútir.çta anniversa-rünf*' terá ensejo de receber, peloaú«(>i!CloSp eveiito, iit-umras provasde admiração e apreço, ás quae.; juu-tardos os, nps^os parabéns.

ÍJUMEN1DES CORDEIRO — Pormotivo, de seu anniversario natalieio,recebeu, hontem, inequívocas provasàe ãprèyo e admiração o distineto mo-ço Ètinemíàes Cordeiro, auxiliar docommercio desta praça.

rifo "Café Continental", o anniver-isarttnite obsequiou os seus amigos econhecidos corri um irrpdesto copod'iêiá, sendo trocados, por essa oc-casião alguns brindes.

~ Fazem annos hoje:¦Os srs.: Joaquim Pereira de Lyra;jòtí io'p'es Gonzaga; major josé Gui-hermie de Mello:; coronel Francisco daSilva Moreira; Adalberto Maçàcs; dr.Antônio Pradines, juiz substituto doPasso de Camaragibe, Alagúas; An-tonio Rolim Arcoverde, auxiliar daRejjarriçSo Central da , Policia;Áiitòiiío Lu'"* Ferreira Mala; AntônioTrVire Pessoa; Alfredo Faustino deMiranda Couto; Francisco da SilvaMoreira..

As exmas. sras. dd.; JosephaFraríélica da Silva; Rachel GouveiaFerreira, esposa do sr. Arthur Affon-so Ferreira; Faustina A. de LemosDuarte, esposa do sr. Doroihoveu X.C. de Albuquerque; Alexandrina Cha-ves, esposa do capitão Argemiro. Cha-ves-, professora Maria Cândida; ElviraMajíáTiaes de Oliveira, esposa do sr.coronel Henrique de Oliveira, gerenteda companhia "Cervejaria pernam-bacana"; Joaquinà Pereira de Lyra.

Às stnhoriras: Anna Justa do RegoBarretto; Guiomar de Barros; Dione"JctômsVéy, filha do sr. ArthurDowsley, commerciante na Parahyba;AÍvciè forres; írundina Rezende, filhaílo sr. Joaquim Gomes Rezende.

Os pequenos: Nair, filha do sr.Raniòn Portella, artista photo-grava-âbr; Doram-e, filho do sr. Heliodoro'Gomiés de Abreu; Jaym«, filho domajor Antônio Silvestre Carneiro

^SAHENTOS: ^^áé^'-O estlmavei moço Carlos da Silva

Regadas Júnior, activo auxiliar dotrinco do Recife, e sua exma. esposa,d. Maria do Carmo de Souza CabraiRegadas, filha do dr. Vi:türlno Ca-torál, provécto advogado iiò Pará, ti-verárh a gentileza de participar-nos .0seu casamento realizado no dia 11de janeiro ultimo na capital daquelleeslado.

Os dignos nubentes estão residin-dó á rua do Paysandu' n. /58, nestacidade.

Gratos pela communicação, dese-jamos-lhes felicidades., ,». .

BAPTISADOS: ';*>W"'MARIA COLORES — Fòí levada

fcOTfrérh "á pia -baptismal, na matriz da8'ôa Vista, a interessante creança Ma-ria Dolores, filhinha do dr. Alfredo,TigV'e, digno medico da "Assistência•piib'1'ca", e d'e sua esposa d. MariaiAhton'iefra de Bastos Tigre

¦A' rècenrbaptisada auguramos feli-.cMades. ii,

COLLAIJJO DE «BAU -•*.»-.-'; DR. ALPHEU DOMINGUES — Na'"Escola de agronomia" collou hon-tem, gráo o distineto moço AlpheuBbmmlfues, nosso ex-confrade de lan-prensa, o qual durante todo o seu ti-rocinió acadêmico conseguio sempreoptimas approvações.

,'A'ò illustre joven, que segue hojepara ó visinho estado da Parahyba,almejamos felicidades ma vida pratica.MSPKOIDAB :

<fc»R. MANOEL NOGUEIRA DESOUZA — Trouxe-nos hontem o seuabrjfco de despedidas o illustre dr.Manoel Nogueira de Souza, por ter deseguir para o Rio de Janeiro, ondevae abrir consultório de advogado.

Ao estimavcl cavalheiro, que noslftí'*rt:*t'guia' coin. a sua collaboração deuitla vervi chistosa e fina, sob o pseu-iôhymo de "Arèynrio", agradecemosa-VUtfte desejamos-lhe boa viagem.

IhMMPCÍ :MOCIDADE CLUB — Hoje, nesta¦flr^Srrlía soCieiBadé dançante, haverá

uma' "sórre-e chie".'O "Mocidade", assim, proporcio-'náiilTríais uíma áffraherite festinha aosVííís associados e freqüentadores.

Com a actual directoria, é a primei-"ra {lança; a se realisar.freios preparativos, é de crer que,

Irojféos salões do "Miocidade Club"!tiil¥a'ó bem ornamentados para rece-•fftr ias pessoas de "eMtje" que lá"trio.

Somos gratos ao convite enviado•jíírlcrs srs. Prudenciano Lemos, A. deHtjllahaa Cavalcawti, José J. de Al-rrftTdá, Carlos Rios e Lauro Cruz,promotores da presente "soiréeW*^.tt Ãj$'•«•AMiáiiSTÀÇoES

T '"'¦*"" '"'¦

Sara-alvo de significativa manifes-tação de apreço e sympatlva pela pas-sagem hoje do sep anniversario na-tafiçjo. a('exma. sra. d. Rachel Gou-vííláfjerreira,. '.virtuosa esjjosa do ma-Jor ''Attjitir Àffoniso Ferreira, fuhccionasietgiie, Eleita Cidade o .engenheiro agro-t»bmo'''Repat'ó Gouveia.\ii>$P

"Grariàé Hotel Familiar", emCifaiiuris, e de propriedade do joven"tancridij.

. farrefra, filho da natalici-ante, será ofterecido um banquete áspíSSÔÍS . amigas, havendo logo apósviúmasns danças.'Üít&ÊÊr 'feÜ.

\- \iMuiiraa •..., A fim de tomar parte ha manifes-tacfo«<ue -vae ser hoje feita.a umap«S$o'á de sua familia, em Garanhuns,si*!* Uísta cidade o engenheiro to-pofíipho Renato Gouveia.¦'...':'— DR. ROQUE MELCH1ADES -

fsie nosso collaborador embarca,WJ», psra o Rio, a bordo do "ltabe-rt».

. S.i s. pretende fixar residência natupltal da republica.

Dtsejamos-lhre boa viagem.":«- DR, ANTÔNIO PACHECO -r-BlÉpol» de curta permamencla entiieW6s, regressos hontem para Limoeiro1Olâluitre moço dr. Antônio Pacheco,>|iie,.àlU.tem o seu gabinete cirurgl-co-idéntarlo.'- BdavlSfem. ',,.AMMXttkO DE FRAGATA SYR1Ò

CjWWtA — Fttsigelro do paquete, '•fmrçfytâk- áWft-Ttonitem paWoíi poi

Joií^/fWtJfló ao nòrlie, veio a tefria9. Illuslre capitão de fragata a SyrioCárnsna, nomeado ultimamente com-maníante, do porto do Ce»rá, para•ImlíiMitti.; "''•''¦•¦ 7y"

;,'V;S';'('.":;ii';7"'''''. "__^__

1 ¦ -1,1¦¦¦¦

IlTIIl HORA[(Pda Western Telegraph);

E' RESTAURADA A REPUBU-CA NO PORTO

RIO, 14. Foi confirmada arestauração da republica no Por-to.

Consta a prisão do capitãoPaiva Coucèiro.

PROMOÇÕES ~NÒ

EXERCITORIO, 14. — Foram promovi-

dos no exército:A general de divisão o gene-

ral de brigada Luiz Barbedo; ageneral de brigada o coronel Al-cino Braga.

NO (MINISTÉRIO DÀ VIAÇÃORIO, 14. —O sr. Mello Fran-

co, ministro da viação, appro-vou o regulamento provisório darede da yia-ferrea Great Wcs-tem Jl. '¦'»•;

O CANDIDATO DA CONVEN-ÇÃO SERÁ' CONHECIDODENTRO DE POUCAS HORASRIO, 14. — E' provável que

o candidato da convenção sejaconhecido amanhã.

Àffirrnam que não será o con-seltieiro Ruy Barbosa. "A Noti-cia" diz que o sr. Delphim Mo-reira foi scientificado de que oexercito está disposto a levar omarechal Dantas Barreto aoCattete no dia da convenção, sefor adoptada a candidatura deRuy Barbosa.

Isso motivou um receio dòspolíticos.

— O dia de hoje foi de con-ferencias reservadas dos "leade-«"• ,r: _ iii.

AS GREVES NA INGLATERRALONDRES, 14. — Um mi-

Ihão e duzentos mil mineiros in-glezes ameaçam abandonar amanhã o trabalho. t ¦.¦..-.,. ^u.,.«•»E' PROCLAMADA A REPUBU-

CA NA RUMANIALONDRES, 14. — Foi pro-

clamada a republica na Ruma-nia.

Os soberanos estão em poderdos revolucionários.

EM gravatas Ing-lezas rihlsslmns (le opu-rado f-osl», encontrareis o mais variadosortimento, bem como dc toilos os de-mais artigos para Homem, n.",'A Prima-vera", alli A rua Barão rta Victoria n."379.-

FESTA DE SÃO SEBASTIÃO

Terá logar amanhã a festa de SãoSebastião, que se venera na egreja deN. S. do Terço, em São José.

Hoje, pelas 12 horas, o templosen! franqueado á visita dos fieis, to-cando por essa oceasião uma banda deniusica de polcia.

A' noite, realisar-se-á o Iiasteamen-to da bandeira, que sahirá db residen-cia da juiza d. Alice Ramos Falcão,á rua Direita, seguindo-se uma la-dainha. \

Amanhã, pelas 11 horas, será ce-lebrada missa solenne, haviendo ser-mão.

A orchestra está confiada' ao pro-fessor Juviniano Maceió, seirjdo antesda oração sacra-executada uma bellis-sima Ave-Maria, finda a qutd, seráexecutada pela terceira vez nesta ca-pitai a grande ouverture deniominada"Santa Cecília", composição <da lavrado maestro pernambucano P^dro deAssis. i

A's 19 horas," terá logar fo "Té-deum", denominado "Rio dei Janei-ro", precedido de sermão pelot padreJoão Olympio dos Santos, vigário daPiedade.

O "Té Deum" ê offerta feiía pelairmã cx-juiza d. Beatriz de Araujo eSilva. | .

A illuminação interna do teiiíplo éelectrica e foi offerta do irmão bem-feitor Januário M. da Silva. ,

Terminado o "Té-Deum" qiiisimar-se-á mm lindo fogo de artificio. 1

Em todos os actos tocará a mesmabanda de musica da Força jPiiblifca.

O pateo achar-se-á decorado ei pro-fusáènte ilíuminado á electricsdadepela commissão seguinte: cojronelAugusto da SiJva Ranios, negociantesJo&é Gomes da Silva, Januário Mo-reira da Silva, dr. Antônio da SilvaNetto e capitães José de Oliveira, Lei-te, José Guedes da Fonseca e qarlosPereira Falcão.

CARNAVALEsf,veste hontem, á lioitè, no café

" Continental "Y- - ¦''Dizia o Alcides Lima para o João

Barreiros. /Nio tive tempo para isso.-Então, fizeste muito bem.E porque?Ainda desconheces o que hou-

ve por lá?—' Desconheço, sim.

Enitâo ouve o- que te v,ou con-tar,

Foi um barulho medonho.Avalia que provocou a intervenção

da policial'E eu quando vi essa gentisinha lá

dentro do café conservando a inào ria-quella coisa que tira a vida do pro-ximo, fui furando...

^— Mas .afinal o que foi que hou-ve, que o amigo ainda não me qúizdizer?

Já não lhe disse.Foi um barulho do diabo.

Oral disso já sei.Preciso, porém, saber o movei do

"charivari", a fim de telegraphar pa-ra "A Politica", jornal que represen-to nesta cidade.

1— Ahi o amigo é jornaleiro? ,Retire a expressão. Alto lái

veja bem com quem está fallando.Sei, sim senhor.

Estou fallando com um cavalheironiuito alto, magro, de queixada oval,pernas bastante compridas, (indicaçãode quem corre muito) .

Não admitto chalaças.Se está disposto, conte-me lá essa

historia do barulho, do contrario, re-tirar-me-ei, já.

A questão começou assim:Preste bem attenção.Numa das mezinhas do café "Con-

tinental", por volta de 21 horas dcante-hontem, ceiava aquelle nosso

bom amigo chegado, ultimamente daterra dos Sururu's.

Mostrava-se um tanto aborrecido.O motivo, porém, ninguém sabia.De momento, appareceu no estabe-

lecimento! o inefável Napoleão, indologo sentar-se ao lado do nosso ami-

Ohl você por aquilE' ex,aeto meu caro.-Quando chegou?

Ha poucos dias, meu caro.~ Fez sempre a sua conferência*

Fi*;, sim e fui coroado de umexito estupendo.

Então meus parabéns .Agradecido meu caro.Mas, não leve a má a minha

pergunta.O amigo ainda tem aquelle cogrio-

meQue cognome?Olhei já está esquecido?Penso que sim.

Aquelle, (que ninguém, nos ou-ça), de soco?

—¦ Protesto, não admitto que umtypo da sua espécie me insulte, pritircipalmente num dop mais solennesmomentos da minha vida.

E dando logo de garra a um as-sucareiro que estava próximo, arre-messou-o sobre a caraça do Napoleão,contund',ndo-a bastante.

Nessa altura, intervém o donoda.casa, o sr. coronel, que procurouacalmar o Soco.

Este, cada vez mais furioso, o en-frentou e foi um "charivari" medo-nho.

A caixeirada da casa, entrou tam-bem 110 samba de murros, bumbandobastante o Soco, que sahio do esla-belecimento de pernas bambas eacompanhados por dois reresentanfesda opinião publica a pé, os quaescompareceram ao local.

E assim terminou o conflicto.rn**************************************

DIVERSAS NOTICIAS

***************** ¦,r^^riru^VV(anjaA/u|

DESCONTO de dez por cento em todosos artigos na a "Attractlva". .

O distineto militar durante o item-po que esteve entre nos, foi multocumprimentado, tendo almoçado emcasa do èsjimavel cavalheiro sr. rtran-cisco Costa, pratico da barra. í

Ao capitão Syrio Câmara os nos-sos votos de feliz viagem.

FALIECIMENTOS \. D. AMÉLIA EUGENIA MINDEL-LÒ — No sitio do Balçar, em CalmpoGrande, finou-se, hontem; ás i5'ho-ras, victima de uma infecção iunttesti-nal, a exma. sra. d. Amélia EugjeniaMindello.

Contava a extineta 68 annos-' deidade e era viuva, não deixando' fi-lhos.

Em nosso meio social, disfrudavade multas relações de amisades, tetndocausado o seu desapparecimeroto grau-'de

pezár.O enterríò reallsr-se-á, hoje, ás

14 112 horas, no cemitério de SaintoAmaro.

A' desolada familia, .apresentamossemtídos pezames.

- Di. ANNA JOAQUINÀ DPSSANTOS PINHEIRO - "HTcldade

dePao d'Allio, falleceu nó dia 11 docorrente, a exma. sra. d. Anna Joa-quinta,. na avançada edade de 89 an-nos.

, A respeitável matrona era mãe idocoronel José Francisco Pinheiro,, ain-tigo commerciante naquella localldn-áe. :.. \.;^ .

Casada em segundas .mupeias, dei-xou numerosa prole, erilre lijlios, no-tos e bisnetos.

Pízaniesá familia da pranteadamorta. 1. *.".: ,-'• !'

'.' - '

RESTAURANT MANOEL LEITEA orchestra sob a direcção do pro-

fesw Aubiergio Costa executará du-rante o almoço, entre 11 e 13 ho-ara, o seguinte programma:

1. Ismay — Marcha — C. Wors-ley.

2. Italiana in Algeri, — Bailo —L. Game.

3. Nel grapone — Bailo — L. Ga-me.

4. Dans le silence de la nuit —Valsa — Breger.

5. Tie your buli entside — Foxtrot — Riebestion.'

¦ 6. Chrysanthémes Chéris — ValsaC. Worsley.7. Le Barbier de Sevllle — 2.*

phantazia — Rossini.8. ltrimpellata alia luna — Sere-

nata — V. Billi.9. La princesa dei gramophone —

Fox-Trot — G. lgrun.10. La fête de Negre — MarcheP. Linck.

Do sr. J. S. Cruz, fabricante de " Oleode Capim ", recebemos uma amostra des-te preparado para evitar a queda do ca-bello, que se acha 4 venda nas principaespharmacias d'estti capital.

PHARMACIA DE PLANTÃO —Acha-se de plantão hoje, durante anoite, a pharmacia "Recife", sita ,árua do Bom Jesus.

Sem parte, deram hontem entradana "Casa de detenção", á disposiçãodo sr. desembargador chefe de poli-cia," procedentes do município dè Pàud'Alho, Severina da Silva e Fellsmimade tal.

Também fo! hontem recolhido á"Ca*sa de^ detenção", á disposição daquelala autoridade, Sebastiana Maria daConceição.-

•Os srs. S. Canettii & Cia., pro-prletarios da conceituada agencia derevistas e livros "O Alfarrábio", sitaá rua da Imperatriz n. 35, enviaramnos os fasciculos 3." e 4." do ínipòl*gante episódio "A herança trágica",serie do romance "O sr. Lubln"..,.

,"A herança trágica" tem, uma lei-tura que coinmove e impressiona pe»las admiráveis aventuras que decor-rem,

Cada fasciculo, que contem 32 pa-ginas é vendido ao preço de -(OO réis,na referida agencia.

Gratos.******* ***** ¦i-i%%"MVv*rwvsaAj-tuiWj\rv.juij

: SOLICITADASSem solidariedade ds redacção

NAO SE ILLUDAM COM RE-, CLAMES

QUER SALVAR O SÉU CABELLOUze o Oleo de Capim (perfumado)o unico que evita a queda do.cabello

e augmenta ,o seu crescimento.A* venda em todas Pharmacias e

nos Depósitos pharmacias Santo An.-tonio, Bartholomeu, (7266)

AGRADECIMENTOfôrquato José da Silva GÍüi-

marlfês, sua mulher'e filha, lza-bel dí Sflva Guimarães,. Laúrada Silva Guimarães, Lüii Josédà Silva Guimarães, sua mtílnsre filhos, Manoel José da, Silv,»-Guhnarâes, sua mulher e -filho

agradecem a todas as / pessoasque por cartas, cartões é tele-

gramrhas lhes enviaram pêsames:pelo fallecimento de sua praii-teada mãe, sogra e avó Joviriade Faria Tavares Guimarães, as-sim como as que compareceramas missas que mandaram rezai

por sua alma na igreja de S.Francisco.

(8759)

FARO NO RECIFEA CUR* RADICAL DA SYPHILIS,

PELO SYSTEMA DE FARO ,A'quelle's que porventura ainda du-

vidam da efficacia do tratamento ra-dica) da syphilis peo systema de Farorecommendamos a leitura do valiosoattestado que em seguida puÉlicamos,subscrlpto pelo conceituado commer'ciante desta praça sr. M. Cordeiro,estabelecido com armazém de ferra-gens i rua Nova, 11. 331:

Eu abaixo assignado declaro, embeneficio da humanidade soffredora,que, padecendo de varias manifesta-ções de avariose muito graves, para asquaes eram imiteis todos os ríiijédibsque empregava, fiquei radicalmentecurado còm o uso, durante 3o dias;das T1SÂNAS depurativas dé FARO,que me foram ministradas pelo distin-eto especialista sr. dr.' Silva Ferraz.

Suecedeu isto no anno de 1.898, eaté hoje nunca mais fui attitígido poiqualquer manifestação desta terríveldoença.

Por se encontrar de novo nesta ca-pitai o benemeriio dr. Silva Ferraz, aquem devo a minha saude actual e tal-vez á vida, faço esta, declaração émbeneficio dos que soffrem.

Recife, 6 de novembro de "MS.Marcellino Tavares Cordeiro.

(Reconhecimento do tabelrip).N. — O original deste dôci.mento

acha-se á disposição das pessoas ijueo desejem verificar.

FARO NO, RECIFERua da Imperatriz, 1^9 — 1."

(874C)' ' '¦¦ ' — maim " 11

AOS CAÇADORESNo Restaurant Manoel Leite, com-

pra-se Jurlfy, Leitãosinho, Cutia, Bor-raxinho e Veado pequeno.

Paga-se bem.Pra'ça jtoaquím Nabuqo n. 147 e

153. (8654)'¦¦ m*am -PERDEU-SE

Junto ao portão da casa da exma.sra. d. Maria Tasso, em Ponted'Uchôa,;. perdeu-se um '

^mbrulho,contendo um livro de monogrammas,diversos modelos de pintura, e pequemos lápis para carnets. São ob-jlectos que não têm valor serão parasua proprietária, que é professora depintura.

Assim pede-se a pessoa que porventura tenha achado esses objectosa extrema gentileza de leval-os a suaproprietária ou trazel-os a redacçãoda "'Provincia".

CHLORURETÕ DE CALMiranda & Sarmento, avenida Mar

quez de Olinda 175, sobr. dispõemde uma partida de,10.000 kilos smSantos.

(8757)

ATTESTADOSCANCRO SYPHlLltlCO E RHEÜMA

TISMO':'.«.0 sr. Jo3o Marques Coelho, resi-

dente em D. Pedrito — Rio Grandedo Sul — declara em attestado datadode 16 de outubro de 1915, que, foiatacado de "cancro syphilitfco e rheu-matismo", conseguindo curar-se còmo "Elixir de Nogueira", do pharma-ceufío chimico João da Silva Silvei-ra, quando outros remédios nada ti-nham conseguido.

O illmo! medico do exercito dr.Arnulpho Nobrega, residente no Reci-fe (Pernambuco), declara em attesta-do datado de 30 de abril dc 1917,considerar o "Elixir de Nogueira",da pharmaceuticò chimico João daSilva Silveira ''üm grande purificadordo sangue", tendo obtido optimos re-sultadõs com a süa applicação. .

AFFECÇAO NOS TESTÍCULOSO sr. Alcino Barros, resldent.* na

Bahia, proprietário do Cinema Jah-daia, situado na 'Bai-ca dos Sapateiros,declara em attestado datado de 25 deabril de 1916, que se curou de uma"affacção mos testículos", que sof-fria ha 4" annos, com o "Elixir de No-gueira", do pharmaceuticò chimicoJoão da Silva Silveira, depois de usarmuitos rerrtediós sem proveito.

pAra destruir ÀTpaspa e fazer":crescer cabellos

por um, iminente espe-,.CIÀL1STA

Um eminente medWo ecspecialis*ta que ha muitos annos vem fazendoestudo sobriè ò crsrieó e a queda dócabello, diz. qüe girálmente todas asmoléstias dõ cfiheò e cabello sSopro-

,v'en.ien»es dos' germens' da caspa osquaes penetranvnas raiaes" dos cabel-los, tirandò-lhes-tòda a vida, àté quepor fim caem é.resulta portanto a cal-vicie total. "••

Para desrulr a caspa e restaurar o"brilho lornamdo-os macios e com asua cor natural da Juventude, elloaconselha a apjjllcaçlo d'este tônico oqual podeis obter em qualquer phar*macia por dlmWlo preço, que con-sisfe em 50 grammas de álcool a90.°, 30 gramijias de "Lavona deComposé!', 4S'-*grámmas de água dis»tillada e 7 declgrammas de mentholem crystaes.! .'''1 ¦• -'..'¦'

Applical de manhã e de noite es*fregando bem .mqi crsneo e nas raízes!do cabello com-as pontas dos dedos.Não molheis o cáhello mais do que énecessário, ' , '

Este tônico' e tnoffehsivo, mas nãoha necessidade de desperdiçar o tonl-co. A causa dô mal ¦— os gerniertsda caspa — alojam-se tias raízes doscabellos e tião pôde ser curada pelotratamento exdúsWo dó cabello. Ouso persistente d'este ton!ío>umajeiao dláiiao so-còBserva ó cábelio.ma-cio, lüstroso, luxuriante, mas tambtmé o mais seguro preventivo de iodasas moléstias do craneo « cabellt*.

ii

iMwm^

Nio olhae mais para o espelho emquantoulo tlverdes lavado • 01 olhos com —

LAV0LHO — a noV» descoberta man-vilhosa. t

'. *

Depois olhaet — Ai vòssas"jpestanis st"tornarão fortes e avclludadas; as vossaspalpebras ficarSo claras; os vossos olhosadquirirão um brilho fascinador sobre umásuperfície límpida e clara.

Rapidamente e com segurança ést«grande remédio tornarí claros os olhos ver.mèlhos e as palpebras doentias. e com

. crosta curár-se-So. Os olhos fracos tornar-, se-So vigorosos é sadios.

LAVOLHO, descoberta ié úm éspecla-lista cm moléstias dós orjgüos visuaes, defama mundial, absolutamente inoffeniivoaos olhos mais sensíveis.. A' Venda, com conta-gotas has Pharma*cias,. Drogarias e casas icommerclaes.

^Granado * Cia, Drogaria PachecoAisojo FreiUs * Cta, HU. I

|.'orla Irmlo * C. — Dalvnlo Sobral * C,— Pernambuco. v,

'

. AGRADECIMENTOFrancisca Nascimento, seus filhos

genros, noras e. netos agradecem a to-dos oS: seus parentes e amigos quelhes enviaram teiegrammas, cartas <cartões de condolências, pelo fallecimento das. suas choradas filhas, irmãs, cunhadas e tias JOVITA E ALICE NASCIMENTO, a todos hypothrcando a sua eterna gratidão.

Recife, 14.— 2 — 19.(87.58)

VINHOS, VINAGRES PORTUGUEZESEM DÉCIMOS BARRIS, ARAME

FARPADO, TELHAS DE ZINCOÉ CHAPAS DE FERRO GALVANIZADAS

Liquida-se certa quantidade por-preços seni d.ompètenicia a rua dôAmòrijh h. 88, 1." andar.

(7267)

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Fabrica, reforma e concertaqualquer jóia com a máximaperfeição.

Compra ouro e prata, trocajóias velhas por novas, tetidosempre em exposição obras deseu fabrico e que vende a preçossem competência.

Todas as jóias são fabricadascom ouro de jei'Antônio Mendes Ribeiro.

R. Dr. Feitosa, 146 (antigaE. do Rosário.) Próximo á ruaDuque de Caxias.

(8751)

VENERAVEL IRMANDADE DOGLORIOSO MARTYR SAOSEBASTIÃO, ERECTA NAEGREJA DE NOSSA SENHORA DO TERÇO.

PROGRAMMA DA FESTA DE SÃOSEBASTIÃO

No dia 15 ás 12. horas estará otemplo aberto í visitação dos fieissoltando-se nesta oceasião uma salvade 21 tiros ao som da banda musicalda Força Publica.

A's 18 horas, com a máxima pompa terá lugar o hasteamento da bandeira que sahirá da residência da jui-za exma. sra. d. Alice Ramos Falcão sita á rua Direita n.' 345," 1.andar.

No dia 16 (dom.ing,o) ás 4 horasda manhã, terá logar uma missa resa*da èin intenção de todos os irmãos edevotos.

A's 11 horas entrará a,missa solen-ne a grande' orchestra sob a regênciado professor Juviniano Maceió quefará executar á partitura denominadaMãe dos Homens do saudoso Joaquimde Almeida.

O panegyrico será feiió pelo padreJoão Uchôa, ornamento do clero bra-zileiro.

Antes da oração sacra a orchestraexecutará a belíssima Ave Maria domaestro Accacio,-

Em seguida ao termino da festaserá executada pela teceira vez nestacapital a grande ouverture.denominada "Santa Cecília", composição' Ins/ipiradas da lavra do maestro pernambucano Pedro de Assis, lente dó Instltuto do Rio de Janeiro.

A's 19 horas, terá logar o i'Té„Deum" denominado "Rio de Janelro", procedido de sermão p«lo inslgne pregador e theológo padre JoioOlyrripto dos Santos, vigário >da Pieda-de, sermão este offerecíidò pela irmãex-Juíza exma. sra. it.f Beatriz deAraujo e Silva.' .' -

A decoração do templo está confia-da ao nosso irmão irnesarlo José Lo-pes da Silva, .a egreja estará illuminu-da a electricidade fornecida pelo pres-timoso Irmão bemfeitor Januário Mo-lielra da Silva,

Terminado o "Té-Deum" seráqueimado um lindo fogo pyrothenicoverdadeira surpresa do artista Severi-110 Noya nosso Irmão mesário.

No mesmo dia pelas 8 horas da ma-nhã será celebrada uma missa resada,promessa feita pelo nosso irmão me-sario José Francisco Dias Sobrinho.ediversas senhoritas residentes n'a-quelle pateo.-'< O. templo neste dia coscrvaf'se-áaberto desde o acto da primeira ms-sa até,o terminar do hymno dos San-tòs Ambrosino e Agostinho.

O pateo achar-se-á decorado e pro-fusamente ilíuminado á electricidade,estando a frente da mesma á seguintecomniissão: coronel Augusto da SilvaRamos, capitães José die Oliveira- Lei-'te e José Guedes da Fonseca, nego;dantes Carlos Pereira Falcão, Janua-rio Moreira dá' Silva e José Gomes, daSilva e o dr. Antoiiic* da S''va' Netto,que não têm poupado esforços.

O irmão juiz capitão Manoel, .fiar-bosa de Araujo pede a compareci-mento de todos os irmãos e devotosdo Glorioso São Sebastião, pará me-lhor realce da mesma festa.

.

Eif| Pai

ttlies : -f

No intuito de pròpwciónar aos seus distSncros freqüentadores «aisconforto'é Korás mais aigrsdaveis düranfè as exhlWjôès de seWs íiTrn*,',Empreza, embora com grande somma de responsabilidades, vem de ar*-endar o Thêâtroí Helvètica, a fim de i ranste^ir pará

"ò mièsmó as: suas so|]rées. ... ,.:..,,. -"..:" : ,1 7\: ¦

Torna-se desnecessário referir as VanWgèns1 d'estàf resóTúção, poié 0Helvètica, de par com um modesto mas confortável salão de espera, pos-sue uni dos. mais ámpflos e hygienicos salões die projecçao desta cídiaèDuas maviosas orçhestras se farão ouvir erri smtfos os.sílõés.

Tendo a Empreza còntrattádo a súbsti,t'u!iãò âás eaiàéiras por "riji.teils" apropriados, presume poder em breve offereçer o máximo bemestar ao selecto publico que a estimula com sua presénja. .

Não devendo entretanto esquecer a gentileza dos,amáveis freqüenta.dores de suas sessões diurnas, e,' como o salão do "Helvètica" nio sei»apropriado para esse fim, conservará rio "Pathé" as màtihiSes'-'seinprecóm o mesmo programma das "soirées". \

Certa de que o respeitável; púbico acolherá com satisfação este sfcn-procedimento, a Empreza tem. a honra de communicar que míciará arai.nhã cótii ás 7* e 8" series do "NAVlO PHANTASMA", ás "sóírêev ele-gantes-do "Theatro Helvètica". ,*&¦¦«'n, „,\,m

' '£

... I. jeP... :':..; '., '

t¦ " ¦ ¦ ¦V'T'"

Em todos ós áctos tocará üma ban-da de musica da Força Publica. . ,

Secr*;tar'ia da Irmandade de "SíòSebastião, em 15' de fevereiro de1919.- ,

,- y" O secretario,José Luiz Teixeira Leite.

,„/„.. ' .-, _.. ,. , (^*j>),'

BANCO AUXILIAR DOCOMMERCIO

De conformidade ,com. o. art. 33dós éiíljrtürbs âesfe.Banco, são convirdados os srs.' accionistas para a re-uníãó die assembléa geral ordinária,que devera ter logar á 1 hora da tar-de do, dia 28. do corrente, no edificiodo Gafenèté Portuguez de Leitura, árua VS dè Novembro n. 290, a fimdje tomarem conhecimento do relátb-rio è parecer do Conselho fiscal; rela-tiv.òs ao anno social íindó em 31 iledezériibró dé i^fS^e'bém assim pro-cèdérém á eleição de nova directoriae stfpplentés, novo Conselho fiscal erespectivos supplentes, para o "exer-cicio vigente.

, Recife, 13 de fevereiro dè 1919.Alfredo dos Santos, Maia.

Díirector-secrétario.vyy- (S752)

BANCO DE CREDITO REALDE PERNAMBUCO

No escriptorio deste banco, i ruado Bom Jesus n. .155,. acham-se ádisposição dos -senhores accionistaspara o exáms que lhes faculta o art.14*7, do Decreto n. 434, de 4 dejulho de 1891, os seguintes docu-mentos relariws ao antoo social findeem 31 de dezembro de 1918: copirde balanços,; relação nominal de accionistas e lista de transferencia deacçôes.

Recife, 3 de fevereiro ide 1919.Os ^administradores:

Joaquim. Lima de Amorim.Antônio Minervino de Moura

Soares.João de Oliveira. :

(8664)

COMPANHIA DE SEGUROS-•AMPH1TRÍTE"

Nos termos do ar.t. 147 do décreto n. 434 de 1891, ficain^ájdisposição dos srs. accionistas, na sé-de da Companhia á Avenida Marque:de Olinda n. 130.

Copia dos balanços;Relação nominal dos srs. accio

nistas.Lista da transferencia de' acçôes.Pernambuco, 31 de janeiro de ..

1919. .Alberto A. de, Almeida.Arthur de Souza Lemos..José Joaquim Dias Fernandes.

BANCO AUXILIAR,DO COM-MERCIO

«a conformidade' da lei, acnam-m *disposlçilo dos srs. accionistas, na sédid'este Banco á rua 15 de Novembro n.» 590os seguintes documentos, referentes a.anno social (indo em .81 de dezembro di19Í8: v,

, Copia do balanço. ...,RelacSo nominal dos accionistas.Lista das transferencias de acçOes.Reeire, S3 de Janeiro de 1010.

. (a) Alfredo dos Santos Mala,(8583). . dlrector-secretarlo,

COMPANHIA AMPH1TR1TEi, VENDAS DE ACÇOES

A directoria nos termos do srt;>17 dós' estatutos,' vende; S 5 ' acjões ."diCompanhia, representadas pelas cau-.telas ns. 9 e 31. Os pretendente:são convidados- á enviar suas "propos;tas em cartas fechadas por intermediide corretor geral até ás 13 horas, dcdia 15 do corrente, no escriptorio daCompanhia á Avenida Marquez d>Olinda «. 130.

Recife, 8 dé fevereiro de 1919.Os directores

Alberto Augusto dé Almeida.-. .Arthur de Souza Lemos,

José Joaquim Dias Fernandes.(8704)

COMPANHIA INDUSTRIALPERNAMBUCANA'

Assembléa .geral, ,'. „„„;;¦São convidados, ps ..srs.. accionlstai

a reunlrem-se em assembléa geral or-dlnaria no dia 20 do cor/ente, á 1hora da. tarde, no escriptorio á rúado Bom Jesus 11. 210, 1." andar, afim de tomarem conhecimento do rè-latorio, parecer da commissão fiscal,balanço fechado em 30 de Junho pro*x'ano passado e bem assim eleger *nova commissão fiscal de -accordocom o artigo 29 dos estatutos.

Reciíe, 4 tle 'fevereiro

de 1919.. A directoria.' PPAríPÍPry '(8á7a):

PREVIDENTE PERNAMBU-' CANA',:''':'''i4,3''cflAM>fpA;'',: r¦¦

Tendo sido autorisado o'pagamen-to'de um pecúlio aos herdeiros dofallec:4o sócio Sebastião José Gome-Pénna, cônvláp os~srs, soclòs a fk-zererri o pagamento da qiioti de ....5*|Oúo, para fortaação do respectivopecúlio. De oceordo com os tljlaiu-tos sociaes, o priso pára o recebi-"mentooa

quota acima, terminará a15 do corrente. vi:/',.,"';;'.. '

Reclf*,11 de fevereiro de 1919.Manoel Nogueira de Souza.

Thesoureiro.

COMPANHIA ÍRISDe conformidade corri c art. 147

dó dec. n. 434 de 4 üè.-Júnnó dei'89i, ffcam á tllsjioslçto dos srs. jc-ctónistas à sede de's'tá Companhia íruà Visconde dè iHrpàVica n. a.14,'1 ,*andar, copia dos balanços, 'tòação

Ú.minai dos accionistas e lista de trans.ferfericiá 'de 'acjjòès:'• '¦¦'¦

Recife, 14 "de fevereiro de 1919ps a'dMhliítVad()ies.

'

Âhtoriió Francí.s'có Loureiro".Fráincisco 'Pinto. X$fijy l

?ANHU OE SEGURÚi, MAR1T1MQS E TERREÉ.y TRES *mxm tÈRNAM-

BUCANA",Nos termos dó -f-furt. • 14% do" di-

creto n. 434,, dí lifíi, fcám á 4'i,posição dos srs. accionistas, iã sededa companhia, i Avenida "Marquez deÓiirida:

Copia dos balanços; '' ; ';***• Relação nominal dos srs'. íccl<h

nistas;Lista de transferencia de acçôes.Recife, 31 de Janeiro de 191?;

Os directores:Joaquim de L^lma Amorim, IJosé Joaquim Dias PeTnandes,"..:Armaldo Oílntho Bastos.'

AP.iAi'- ¦¦ -ri.PERNAMBUCO TRAMWAYS & PO*. WER COMPANY UMITED

AÒ PUBLICOAs repetidas encommendas, ortferis

é despachos empregados pela Coth-panhia, desde dezembro dé 1*917, r.io,conseguiram vencer á: prohibijíoexistente nos'Estados Unidos pari 1exportação de tubos para caldeiras.

As condições dás caldeiras di Üsl-na electrica progressivamente péòiln*do .durante 1918, adquirimos no mtr-cado por altos preços todos os tubosde ferro (em vez de aço) que exis-liam, assim como mais 300 tubos diRepublica Argentina, cujo governonão os'deixou exportar.

O.mau resultado dos tubos de fii-ro, a falta de substituição dos de Jfoem mau estado reduziram as nossascaldeiras á condições ¦ precárias, reprlindo-se ultimamente o rebentamenlode tubos, como ainda hoje pela ra»;nhã quando duas caldeiras sobre trestiveram seus. fogos apagados pelostubos estourados.

Deve agora estar embarcando -thInglaterra um primero lote de 301)tubos a ser seguido por tres outros,que normalisarão a situação.

A Companhia entendeu não poderevitar por mais tempo essa franca ex-plicação qüe estava a dever ao pu*blico que comprehenderá o motivode força maior causador da situação,motivo esse cujas conseqüências fo-rum peóres em muitas outras cldi*des.. ' |

Recife, 10 de fevereiro de 1919.W., Ç.;iBÜtler, „

Super.iiiténilerrte ¦géràl»(8398)

!—-.^-í.^,1

TRAMVVAVS& POWER COWPANV LIM-

^'^y--0mcmá:^A^Pre<ris*a.se èé Wottmi* de bo*

compórtAmentô par. exerceremo logar de conduetores, rtèdüit-te fi-irça em dbhefro de Ri. *•"•50$00O da càrtk dè fiança ido-ne*; sob a - «pproiMictb da Coto-

panhia."1 ¦ ¦¦¦-. ly:"

Oi fiOè^eia-ftoo deveio *•

apresentar ao sr. «hefe dò fràlc-

go, praça Artaur Ottar % 91,í.° ahdir. •' •; '-'V ¦

.,. ^AyWi&BúlkK¦' '"

xSap*i*inttrioente è*Ülv

REAL HOSPITAL PORTUGÜEZbfe

PERNAMir: :'BÚCO¦^"•¦"'.¦¦-',¦ ,'.

Aseembt-e. féraí oraWi» .

De ordem, dp exmo.. -sr. f°\vedòr.ré âe^ cofttórmiditíle:«*» *artigo 46 dos nossos estatutos,convido, òs srs, 'sócios a con^i»*recèrem 'ao nóssó Hospital, nopróximo domingo, 1*6 dó correii-té, pèlàs 9 horas ida mahha, afini de, em, assènibilía gçral, t"-marem cOThecimehto do R«*-'torio

do exmo. sr. próyetlór edò^^afiiécèr, da (Eomaiissiió; jdeContas e assistirem a, posse daÇòrisélhò pèiílJérativo,e da.»]oiva Junta administrativa.-

Secretaria do "fcea! 'Hôípliai

Portugtiei d'è ééMlcferí-cia mPernambuco", 10 4é févéruirode. 19,19. .,, (li

Plácido Alves de Faria,2;°

'secretario. j

i ZV (8732);

im iiiiiNiiiiiiiiiiaiiiiaiiiBULii«ti.a^irTM^iiiiiiiiiiri*H*v;i'n'fflair'iVii'TnBMBrjr"' ' ¦-..-:*,¦;¦, :...'í;.Vi.y*i-*áò^-i'*«*

' "' ''-fí^frT^Tolfi^-'^''"''í '^Yl&úlí...,. .,*:.?¦>¦:

"m;m_¦!*"

> T •

jytiL. A »RÕ^MCIÁ SABBADO, 15 DE FEVERFiRO DE iW7V->i

RÉéllFÈ CLUBBAL-MASQUE''*'

directoria í. S«ta ^sbciação ré;-

liva previne aos seus associados"f

e a?ham em'sua,séde á rua d?fi— das 19 ás 21 horas, os .in-

ÀMA~— Precisa-se de uma que sai-

XJÍ'ba!,cpsíiihar.,bem''e trat«..'da casa dedpis.'estraagéifòs.., Paga-se bem; a

tratar ná Recife Hotel, com o.pro--prietario sr. Carvahò.

¦ :';:" '¦'. (7273) - :

Ss eTpVciáes aos mesmos consta

ls conferiàos, para tomarem partefn Bil-masqué a mlisar-se em t def^SmSe, sabbado de carnaval,

„ n« òúaés nenhum .associado po-mA dar accesso aos salões do Club-fle" 1.» secretario»,i . Dr. Oscar fiamos.

':

,; ! ,-...-. {8767} v

ÜCRETARIA DA CONFEDE-RAÇÃO OPERARIA. PER-NAMBUCANAJjlSTRtóÚlÇAO DE;KER0ZENE

De ordein do companheiro presi-fonte scientifico a todos os compa-„Lr0S Que o nosso kerozene a contar

So dia 16 do oorrehtfe será distribui-/doa razão de Sob réis á garrafa. ,

Companheiros, se esta gloria nos

cibe só temos a agradecer ao bondei;sn coração do exmo. sr. dr. prefei:0-,e ao exmo. sr. gerente da Stan-

dard 011, isto por ter attendido a. nos-

sa solicitação e ao exmo. sr. dr. i

prefeito por ter consentido a Confè-

deração distribuir o kerôzené. síenu o

mínimo pedido, abrio aos nossos es-

forços estes favores nãò Só libertar o

operariado da vil. exploração. dosaiambarcadores comp tambiem con,-correu para melhorar" o estado finan-cero da Confederação. .

Na terça 18 do corrente, haverá uniasessão extraordinara para tratar de as-sumptos urgentes iè ;de interesse diaclasse.O companheiro presidente pedeo comparecimento de todos os dele-irados (ias Associações' Confederadas'-.

Rede, 14 - 2 — 91?.Q secretario'

João Sampaio Ferreira.Dias.., .,- ,-(7,a6g)

^LFAIATES '—, Na alfaiataria- "Casa

Milano" á rua Duque de Caxias n.217, precisà-'rt <Te officiaes para pa-IHòt. -.- (8?I0)

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(7234) .

___§__ ¦<~.-:l.."-i..-„-t^:^f!A^,''.i

Frete VICHHTATUtVv

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De ordein do sr. presidente, ,con-vido todos os associados para com-pareceram á sessão geral ordináriaque se effèctuará no próximo dòmiri-go (16), pelas'14 horas, na ruá dòHospicio n. 769.

Recife, 14 de fevereiro de 19J9\A. Marinho Reis.

2." secretario.. (7.259)

0 alpIÍabeticaama para menino— Precisa-se de uma .na ruá da iConcórdia n.°- 782. ¦'¦'¦ "¦ (7255)

»*"¦- - i."

'

ALUGA-SE — um quarto em casa

de familia, na rua da Matriz n. 46,andar térreo. '

7" . ...'. W&5.S)

j^MA «-Í- Predn-se de uma para ar-

rumação e sèrv\-o de copa, para úroacasa de pequena famíliai a trttii. fttua do Livramento n. 3, 15 moder.no,; ¦>¦ nr ¦

'/^MA DE COSINHA>- Préctsa-se.

Que saiba cosinhar. Casa de peque-na familia. Rua dò Progressp, 424.

(6949)

Jl TTENÇAO i Prédios nesta cidade, chacaras e sítios nos subúrbios compram

Duarte íí Irmüo, rua Duque de Caxias ti."&!,'. l.""áhdar. (8589)..

j^TTENÇAO—José Augusto Patrício,batbe.ro e cabellereiro com loiigoèxer,ciclo de sua profissão na Capital .Fi-dfcral, achando-se presentemente -nes-ta capital onde Já é conhecida a suncompetência profissional tem a subi-da honra de offerecer os seus servi-ços em domicílios particulares prin-cipalmente para cortes de eabellos decrenças á ingleza,. podendo ser en-çontrado em sua residência sita á rua'de São Gonçalo, 122, Bôa Vista, das10 ás 2 da tarde. (7187)

¦~aI uou* caaonlraou *^^^^B

I^B ______________L¥_.UJi.fHLcKKwmmM W ^m<

IQOS1NHEIRO OU ÜOSINHEÍRA —

Na Viilla Jeanne d'Arc 264, EstradaPpiiltie d'üchôa, precisa-se e paga-sebêm; (8639)n.. ..iCOMPOSITOR

— precisa-se de um

para trabalhar no corrido; a tratar írua Duque de Caxias tio,

,, v- . - (7172)

pOPJAS A MACHINA — Com per-felçlo è priego módico. Informa.

se na «Província». (7798)'n'- r-

'i'f *\ 'i ii ii 1.1 ¦ i

'i i ¦ i ;,

PÒMPRA-SE — umi casa até8 .oóo$Ó'oo", em uma das localidadesTorre, Magdalena ou Capunga. Car-tas á esta redacção dirigidas a R.P. ,B". (8624)

Caem os vossos cabellos?—Usai a brilhantlna fluida "Santa Cia-ra". Poderoso" nutritivo e égenera-dor do cabello. Pharmacia Rangelrua do Rangel n. 103. (8650)

CONSULTAS íiRATlS — Ém a

pharmacia do Cordeiro o dr. SanVpaloJunior . attende em consultas grátis,diariamente de 8 is 9 horas.

(856,?).

COSINHEIRA — Precisa-se na rua

Progresso n. 65. Paga-se bem.

CRIADA PARA CREANÇA — Precisa-se de uma de meia idade que díciJndüçtà', i rua do Progresso n. 21,pága-se bem. (717o)^'¦'**™ ilW—»—WllBH ___¦!!! I __¦______¦ ¦ I

ÇOMPRÁ-SE — Uma balança dec1-

mal ém.perfeito estado. A tratar mfua da Aurora n. 127, Armazém dtmateriaes. ..<7193)

ÇOSINHEIRO — Offerece-se un

chegado agora do norte, coni basta.i-te pratica de banquetes e lunch, dtnacionalidade hespanhola, cosinha tfranceza, portugueza e hespanhola.O motivo do offereciimènfo é o pou-co conhecimento desta ' capital, ftratar á rua do major Agostinho Bezerra n. 112. (7189)

COSINHEIRA — Precisa-se que co

nheça bem a arte culinária na riuNunes. Machado n. 35, antiga Soledade. (7097)

CASA A' VENDA — Vende-se um;

optima cás_a de vivenda, sita á travessa das pernambucanas n. 3, A, (Capúnga), com bôa área, e Jardim, n:frente. A tratar na avenida Martimde Ba/ròs n. 432, oú no caes do Capibaribe n. 238. (7221)-- :"' .....

COSINHEIRA E ARRUMADEIRA -

Précisa-se para- tomar .conta de cas:de homem solteiro. A-tratar ,& rua dc.Bom Jesus n. 168, l." andar.

(7236)

ARMAÇÕES E~fóCWpfORlÒS MVende-se duas finas armações de

"ama-'ello e.cedro, sendo úhia,e'rtVidraçâd!ir«outra ingleza e,tambem dois escri-!Ptorlos, um para'commercio e outropróprio para gabinete médicòi a-M-|«r na rua Duques de Caxias n. 23J..,__ (7220) .

ALUGA-SE — o andar ter;eo dc"ovo predio na-rua dos Coesos n.2P., esquina dá rua ÜjoitonlarLiníe-'n"a. Tem água e Installação électrl-ea- A iratar noi." andar do mesmoPredio. (8715)

ALUGA(Vl-SE -dois qiiartos com Ja-néllas em casa de família a pessoas!íenas. Rua aa Aúróra'119, 3.° an-

¦ ',' •¦'-'.-¦',!. •¦' '(872-irdar.

ASTHMA E COQUELUCHE -' Estasterríveis -moléstias curam-se radical-««nte com b Xirope Antl-Asthmaticr.«urucu1, preparado no Ceará, pelofarmacêutico Rodolpho Theophllo.:dínai tadò mals 'v'i1ioso

dèsíé reme-Z Vua lonía existência de 40,nnos.

yende-se em .fodas as droga-:riís e pharmacias da capital.^. .

•¦,,tv,, , , (7253)

AFAZEM — .Vende-se um com k-.tação para 13.000'saccos, não sendoX.c'e,s- ^tréttviÒ aista pari â pran,«» de embarque 140 metros, á ira-tL'T£ Pr°Pr'^aMo no ^ateo ioZ^° 77. (Ã716)

AMA 7- precisa:se de uma tua

ÇedèCà^iasn. 340ounarua;Joaquim Nabuco n, 418, Cà-I'ggjfe; ,-';,, ,:,; jpfo) •AMA —( Para àrrfimaçíp precisá-.Ver^.*>'C«*cwéttQ-lt3. ffiftf

'A?.A4t-.Na^rua dp Hosplòo 216,

5S£' ^ -™"^•plra serviSPs'do-' '.

(-i".^..:„. (7.262)

CASA EM CAPUNGA - Precisa-se

alagar ou comprar uma casa até ...12-.000f000, prefere-se fundos pario.rio. Dinheiro á vista. Cartas MiA. :"Província".'

• (7237) v

GQSINHEIRA — Para casa deüm casal sêni filhos precisa-sede unia boa co^iiiheira, portu-güfeza oú nacional, que ajudetambém na arrumação e durmaem casa dos patrões. Paga-sèbem.,A tratar na rua Padre Ro-ma n. 149, antigamente traves-sa Cruz das Almas., Tamarinei-ra. ¦'¦¦¦ . (8748)

iQOMPRA-SE -- carroçai com cu-vailos. A tratar na rua da Aurora n,127, Armazém dé materiaes.

<7í&2)

j^ÓSE-SE — ternos de brim a 7$ooo

rs., na rua de SaiMa Rita n. ,271.;(^260)

QALL1NHAS DE RAÇA '- Vende-",eovos e gallinhas das seguintes raças:Legam Branca, Plymouths Ráck Ca-ri}ó, .Wyandotte Branca*» Cpnchinchi-ná Amarella, Bramma Poujtra, Turcae Lanchans. A tratar na rua Direita147, ou na avenida Tigipió 1897 --Areias. (7210)

/JAZOLINA — Vende-se pela meta-de do 'preço '¦ uma installaçãocompleta com 5 lâmpadas, apenas com2 mezes de'uso. Ver e tratar na fui;do Rangel 154.- (8391).

|^IVROS ~ ?ara Instrucção prima-

ria, secundaria e. superior. Vendese mia Papelaria Brazil, ruá Duque deCaxias 28. (8521)

J^|AÓH1NA~~DE ESCREVER — eir

qualquer estado compra e concerta6 mechanico especialista Carlos Mar-ry Barthels, pateo de São Pedro 5 -Recife. (7216)

CERCEARIA ,— Vende-se no Hipo

dromo n: 640,junto á estação. O treirpára na porta muito afreguezada, ten-commodo para pequena familia e unforno para padaria, quintal grande.

(7230)

J^jOTOR ELECTRICO — Vende-se

um 3 H. P. 200 volts_ Tratar cono agente Ayres, Rua da Imperatriz.208. • (8737)

Q Santa Cruz é osso—Magnífico batuque sertanejo (tango) para pianoletra e musica de Marques da tGaiiv(Theob.), brevemente á venda.Desde já acceita-se encommendas iiirua Duque de Caxias n. 81, 1." (modemo). (8390)

pARA ESCRIPTORIO — Alugam-si2 eispaçosas saias de frente, bem are'adas e claras. Avenida Marquez drOliihda, 175, 2.* andar.

pONTO A JOUR — Faz-se com per-feição ponto a jour, na rua da Conceição n. 58. (8?5G)

pRECISA-SE — De uma ama de ler

te; a tratar na loja "A Vermelhinlni",na' Encruzilhada n. 1988.

(7222)

pRECISA-SE — de uma copeirn oi

criado. Rna Visconde de Goyanna n.121. (7261)

PRECIS^M^Ê^DE;'»BONS CARPINAS NA OBRADO MOINHO NA RUA DE SJORGE, j

(7250)

pRECISA-Sfi —alugar uma casa coiv

sitio para uma pequena família extrangeira em linhas de bonds ou perto da:mesmas. Caras para N. T. neste esCriptor.o.

(7232)

pRECISA-SE — de caixeifô par?

balcão, com pratica dé fazendas; quíiinão estiver nas condições é favor riãtse apresentar, Loja Paulista, rua Nov:343. (727-1)i 11 i - i m i i i 11 ii i m i ¦ in*

yERRENO — Vèh'dé-se um grande

-terreno próximo á. linha de tiro' emBeberibe, próprio para plantação oucriação. A tratar há Uzina Cerâmica— Oordeiro. (7131)

TAMANCOS'— Em gçosso e a re-talho, vende-se na Fabrica, na rua daPenha n. 57. (754S)

VENDE-SE — MADEIRAUSADA, PREGOS, ARAME,BARRICAS VAS1AS DE Cl-MENTO, ETC, NA OBRA DOMOINHO NA RUA DE S. JOR-GE." (7251)

yElilDE-SÉ — Um varanda de fer-

ro quasi nova e com grande compri-mentó, trata-se á estrada de Belém n.342, onde pode ser examinada.

(7178)

yENDE-SE — Motor Crossley, *5

H.P., a kerozene; perfeito, rua SantaThereza, 96. (7179)

yENDEM-SE — lotes de terrenos

para construcções, nos Afflictos, me-dindo 15 metros de frente para a Es-frada dos Afflictos, sobre 7 5 de fun-do e 13 metros de frente para a rurdo Futuro, sòbrè 59 de fundo, todo:arbprisados, còni boas frueteiras e j:imuradas a.s respectivas frentes. Atratar na mencionada estrada n.1.455. (7223)

yENDE-SE — a preço commodo,

uma carroça que, sêryindlo para otransporte de leite, bebidas, etc, sepresta por ser muito bem feita e terrodas e molas excellentes, a s?r en-feitada para os divertimentos cama-lescos. Também: bombas, poços ins-tantaneos, canos, etc. Rua do Ara-gão, n. .107. (71-1.1)

yENDE-SE — Um sitio existente á

rua da "loresta n. 73 (Olinda), comcasa térrea e sobrado, com 25 braçasde frente a 4? de fundo, fraix: de capim, 31 pis de coquei.-os, mangueiras, sapotizeiros, bananeira; e 6 ca-sas de zinco, rende ido epjioo men-saes. A tratar na mesma. (7<>3o)

2." anniversarioAntônio Fortunaio de

Mello, Sebastião Arthur deMello, suas irmãs, LourençoBezerra Cavalcanti e família

convidam os parentes e ami-gos, para assistirem as missas quepelo repouso eterno de seu inesque-eivei pae, sogro e avô, ANTÔNIOFRANCISCO DE MELLO, mandam ce-lebrar no dia 19 do corrrete, á< 8l|2 horas do dia,'na egreja do povoa-do Bem-te-vi.

Desde já se confessam agradecidosa todos que comparecerem.

ANNA ALVES DE MIRANDA E S1L.VA2." anniversarioJosé Roberto d.i Silva

seus filhos é genro, con-vidam os parentes e amigospara assistirem-a missa quemandam celebrar por alma de sua

sempre lembrada esposa, mãe e sograANNA ALVES DE MIRANDA-E SÍL-VA\ na egreja do Espir.ío Santo, ás8 horas, no dia 15 do corrente, 2."an-niversario do seu fallecinienío.

Desde já confessam-se gralos... • (7264)

¦ i

tmmg_m——mem^mmmm——¦¦ANTÔNIO JOAODE ARAUJO

Sétimo dia,

' Arthur Guilherme, Joa-

quim Ramos e JOsé ¦ .Maiaagradecem a todos que acom-panharam á sua ultima mora-

da os restos mortaes do sèu nuncaesquecido amigo e compadre ANTO-NIO JOÃO DE A1RAUJO e de novo osconvidam para assistirem as missasqiíe mandam rézár na egreja dè San-ta Cruz,, segunda-feira 17 do correu-te, ás 8 horas da manhã.

Hypothecam a todos que cunpa-recerem a este acto de caridade, a sua

Illmo. sr. dr. juiz mõnlcipàf de.'.dftphãos do Recife, venderá em pdbli-1co leilão a casa acima- descripta, po«dendo desde.já sèr-exartiinada. ,

Caução dè à'o. "i* n'o_, ícto, ,i.bom EMp^Éqo Be &W?m lnWifí'mm-. ,AGENtÊ

eterna gratidão. , (72v,Ui

ÜQUERíQUE

yENDEM-SE —- uma quitanda bas

tanlte afreguezada na avenida Caxangán. 5663; a tratar na mesma.

(7011)

yENDErSE — Uma installação ;i Ra

zolina completamente nova (apena:com 2 mezes de uso) com 5 lampadas, encanamento etc, ele, pela metade do valor; ver e (ratar na rua d,Rangel n. 154. (83'.'2)

yENDE-SE — Uma padaria em Ja

boatão, ou admitte-se uni soco par:assumir a gerencia, da mesma cu|iproprietário necessita retirar-se "par:a Europa por motivo de doençaPrefere-se portuguez. (7252)

\FENDE-SE — uma Importante atmação Ingleza. uma mesa de mar

more e um gradil próprio para pharmacia; a tratar na "A Magnolla", ruiDuque de Caxias n. 371). (7925)

JOSE' MARIA CARDOSO

Sétimo diaMaria Adelaide Lins de

Albuquerque Cardoso, AnnaLins de Albuquerque Cardo-so, Oswaldo Lins de Albu-

querque Cardoso, Fabricio de Albu-querque Cardoso e familia, (ausen-tes), Samuel de Albuquerque Cardo-so, Severino Augusta de Albuquer-que Cardoso ie Joaquim Aurélio de M-buquerque Cardoso, mãe, irmãos ecunhada, ainda compungidos com ofalleeimento de seu pranteado filho,irmão e cunhado JOSE' MARIA CAR-DOSO, em Maceió, no dia 11 destemez, coiwidam aos seus pa.-entes- eamigos para assistirem a missa quepelo repouso eterno de sua alma man-dam celebrar no dia 17, segunda-feira, ás 8 horas, na egreja da Madrede Deus, hyp.othecando a todos quecomparecerem á esse acto de religiãoo mais profundo reconhecimento.

(7272ÍCARLOS ANTÔNIO DA COSTÀ^

Sétimo diaHenrique Duarte Gomes

deseja-ndo mandar dizer umamissa de 7." dia, por almade seu nunca esquecido ami-

go e ex-socio CARLOS ANTÔNIODA COSTA e não encontrando sacer-dote envia 20$ooo para divid:r por20 pobres pedindo a estes o obséquiode rezar um Padre Nosso por sua al-ma.

Devendo a distribuição effectuar-se no mesmo dia 15 pela manhã, nes-taj-edacção. (8743)

MARIA ROSA DE ALBUSétimo dia

Egberto Albuquerque La-batut, José OctaVianò de Al-buquerque, sua esposa e li-lhos' Hildebrando P. de Al-

buquerque, seus irmãos convidamaos seus parentes e amigos para assis-tirem a' missa que, por alma de suaidolatrada mãe, irmã, cunhada e tia,mandam celebrar na egreja de S.Francisco, ás 7 horas do dia 17 docorrente.

Antecipam desde já os seus agra-decimentos a todos que comparecrem á esse acto de religião.

(7271)

ANNA CÂNDIDA MACIEL CAMPOSAlbino Neves de Andrade

e , sua ftim|!ilia,, .penalãsadoscom--o falleciiihetito de; suapresadissima amiga a exma.

sra. d. ANNA CÂNDIDA MACIELCAMPOS, virtuosa esposa do seu de-dicado amigo Vicente Campos, mairdam celebrar uma missa èm intençãode sua alma, na sgreja de São Fran-cisco de Olinda, ás sete horas de se-gunda-feira, 17 do corrente.

(8760)

^^¦-*-,_—¦________________—____¦_»—

%^Co ã«4_____W

ANNA CÂNDIDA MACIEL CAMPOSSétimo dia

, José Agapito Maciel, suaesposa e filhos e Jutio Cbt sar de Andrade, sua mãe (irmã convidam aos seus pa-

rentes e amigos pára assistirem a missa que, por alma de sua jiranteadirmã, cunhada e tia, ANNA CÂNDIDAMACIEL, CAMPOS, mandam celebrarna egreja de Santa:Cruz (Bôa Vista),ás 7 horas do dia 17 do corrente (segunda-feira).

Antecipam desde já os seus agradecimentos á todos que comparecerei]á esse acto de religião- . ,(7,20.3),„.

LEILÕES

yENDE-SE — A casa stta á rua Mo

tocolombó n. 153; a tratar na ruNova 346, 1." andar. (7275)

QUARTOS VENTILADOS — Alu-

gam-se nà avenida Affonso Penna 88,Príncipe. Casa com água encanada.

(7012)

TRANSPORTES — Eudoxio Mellrtendo adquirido "Autos Caminhões"para o seu serviço de transporte of.ferecè-se para fazer mudanças de moveis, e de qualquer mercadoria -mscapital ou no iinterjor do estado, ga-rantindo o máximo zelo e interesse,tendo para isto pessoal habilitadíssi-"mo.

Pode ser procurado na rua da Con-cordia 449, Recife. (7083)

yENDE-SE —. uma casa de taipa ben

construída, com „.deposito de- secco:ptiestando-se para qualquer ramo Anegocio, tem commodos pára familiaVer e tratar Alto da Igreja da Torreesquina da rua do'Marquez de Mi:rica n. 15.0 motivo da venda se dirá ao ^comprador. (727.-.)N~

yENDE-SE -- um deposito de se:

cos e molhados, fazendo muito borapurado, livre e desembaraçado; a Uatar no mem; Rua Principal da Gninelleira n.'95 ou rua São Miguc1294. (7177)

FÚNEBRES

CARLOS ANTÔNIODA COSTA

SETIMO DIAJoanna Maria da Costa e seus fi-

lhos, sua mãe e irmãos, José Antônioda Costa, sua senhora e fihos, seupae e irmãos (ausentes), agradecemdo Intimo d'alma aos parentes e ami-gos que lhes trouxeram conforto durante a doença de seu marido, pae,genro, cunhado, filho irmão e tio eaquelles que generosamente acompi-nharani os restos mortaes á sul ulti-ma morada.

Convidam aos seus parentes eamigos para assistirem as missas quemandam rezar em suffragio de suaalma no dia 15 do corrente, ás 8 ho-ras da manhã na matriz de SantoAntônio. A todos antecipam a susimmorredoura gratidão.

(S7-IJ).;

tta,

pOSlNÜElkA — .Precisa-se de. umabôa cosinheira para casa de pequenafamilia. Informações á rua da Impe-ratriz n. 292, loja "Alda".

(7257)

y~

'- < ,'\.ÍÀ-.-.!..- .' .,-,..'

PORTADOR — Precisa-se para ce-

rouías e pyjamas com alguma ptatlcaPu "mèsnio sem pratica, mas que te-nha bôa disposição para se dedicarao,artigo. A tratar na ."CainisarlaEspecial"' Caxias 253. (7258)

iJÍNHElHO —Ri-re sobre joiasmóveis oto qualquer objecto quèrepresenta yiltTr. infónnà-se nàrüt Duque de Caxias, 2tí, l.°andar. (6991)

íjli^HlilkÓ A 1ó °|° - ao anno, so-

bre hynothecas de immoveis, empres-tàij|> Duarte 8c Irmão. Rua Duque deCaídas'n. 81, i.° andar (moderno),antiga Cruzes 21., (8Ç29)

TANQUE DE FERRO — Encana.

mento e bomba, tudo em perfeito es-tado de conservaçã-j vende se na ruiLarga do Rosário n. 148, dimensõesdo tanque: comp. 3,80, largura 1,92,altura 55 cent. espessura t|4 de poi-legada. Bomba typo americano, de 2Jactos, de braço, grossura do encana.mento l«t|2 pollegada. Occasilo uni-ca. Negocio urgente.

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(^ASA — RitWia.se alugar uma Íí20oà; a ÍÒOJ ^éruaés,, tendo sanea-Aeritoe sendo limpa,. Cartas á "PrO-vincia para C. B. A. (8527)

\*wmmmmmmw^..

MIARIA MAGDALENA DE S.CORDEIRO

A familia de Maria Magdaletia de S. Cordeiro, aind

sobre a immensa dor pelperda de sua pranteada mor

manda rezar missas em commemoração á passagem do trigesimdia de seu falleeimento, agradeccndidesde já a todos que se digiurencomparecer ás referidas missas, quse realisàrão ás oito e meia horas didia 17 do corrente na matriz da Pie-dade, em Santo Amaro das Salinas.

(8744)

AGOSTINHO DE BARROS ESILVA

1. ° anniversario

Adelia de Britto Silva, seus filhose Carlos Frederico Xavier de Tritto,sua mulher, filhos, genros e noras,convidam seus parentes e amigos paru assistirem as missas do 1." aniii-versario que mandam celebrar por-alma de seu sempre chorado esposo,pae, genro è cunhado AGOSTINIiODE BARROS E SILVA, na egreja daBôa Vista, pelas 8 horas do dia 17 dócorrente.

Confessam-se agradecidos aos quecomparecerem a este acto de religiãoe caridade."

(8761)

% i ^^| 59InH __^_^_i_^_^S

.«ai/ D. GUIOMAR S^NTÀ CRUZ PAESBARRETO

SETIMO DIA 'Joaquim Camerino Paes Barret lo, seus filhos, genro, netos, irmãos,

cunhados e sobrinhos, Julia Gltirana de Oliveira e filhos, Maria da LuzGitirana, dr. Rodolphu Araujo e familia, José Gitirana e familia, AntônioGltirana (Uusente), ainda coriipungidor, com o falleeimento de sua pranrteada esposa, mãe, filha, madrasta, irmã, sobrinha, tia, cunhada . e netaGUIOMAR SANTA CRUZ PAES BARRETO, convidam aos seus parentes eamigos para. assistirem as missas que pelo repouso eterno de sua'almamandam celebrar no dia 15 do corrente mez, sabbado, ás 8 lioras, na ma-triz da Bôa Vista, nesta cidade e 10 horas na matriz de Gamelleira, hy-pothecando a todos que comparecerem a esse acto de religião o mais pro-fundo- .reconhecimento (8745)

SÜMPTUOSOLEILÃO

De riquíssimos i; artísticos moveis,fabricados na acreditada "Serrar':Moderna" .

DOMINGO, 16 DO CORRüNTEAo meio dia em ponto, na Esíra

da dos Afflictos n. 1455 — junto acampo de "Foot-Ball".

exmoi sr. desembargador Arthur Eloy de Barros Plmentel retiran?do-se coin sua exma. familia par;Manáos, effectua leilão de todo o importante mobiliário de sua apraziveresidência, por intervenção do ajieente Euzebio Simões — escriptorio eagencia Rua Barão da Viçtoria n.356 A.

DESCRIPÇAO

SALA'DE VISITASporta bibelot;

mesa de columnas;1- par de columnas;

1 " " columnas;1 " " Jarros com 1 metro de al

tura (pintura das Damas Christãs);consollos com pedras nurmores

_l espelho com moldura e florões1 mobilia estufada a seda cnm a

seguintes peças: 1 sofá, 2 poltronas -6 cadeiras.

GABINETE1 secretaria americana (Dand>);

1 cadeira gyratoria;1 porta chapeos com espelho;

1 grupo de vime composto de:. 1sofá e 2 poltronas.

ALCOVA1 cama ingleza de ferro;

1 àrgolla para cortinado;1 guarda casaca com porta espe

lha;1 Iavatorio coin espelho e niarmo

re rosa. <*»)•>1 mesa de cabeceira com mar

more rosa;1 guarda roupa;1 cama de ferro para creança.

SALETA1 mesa para jantar (12 pessoas)1 sofá grande;

1 guarda comida;1 Iavatorio;1 mesa com pés torneados e

gavetas;1 mesa sem gavetas;1 lote de livros de sciencias

teratura.

con

. SALA DE JANTAREtiger;guarda louça;apparadores;

guarda prata com vidros gravado(crystaléira);

1 mesa elástica com J tiboas;12 cadeiras de junco;12 ditas de "12 ditas de "•

cadeiras de braço;1 relógio de parede.

E outros muitos objectos de usede familia de tratamento e que esta-rão á vista das exmas. famil-as e dossrs. concorrentes.

ENTREGA IMMEDIATAS

AO MEIO DIA EM PONTO

Estrada dos Afflictos 145 5—- juntoao Campo do "FOOT-BALL".

(8754)

AGENTE LEMOS2° LEILÃO JUDICIAL

De; uma casa térrea n. I79,'''á ruaSenador Carvalho, freguezia da Gra-ça, com porta e janella de frente, isalas, 2 quartos, cosinha externa, ap-parelho e quintal murado e cercadopertencente ao espolio de José l'e-lippe Widom.Sexta-feira, 14 do corrente, ás 12

e mela horas •Agenciai rua Francisco > Jaclntho,

(em frente á rua das Crtizsi).O agente Lemos, por mandado do

Escriptorio: Rua do kfflàt:0Í'.\: iCftANDE E IMPORTANtE UttJUj

De grande variedade de itièíjíaiíb*rias novas e perfeitas referiiiles ajér*ragens; moveis; louças, Vidros- leü*dos; bebidas; chapeos; drúfcas è'-4Íc.i

A SABER:Dúzias de trados; nivels; doibrãiu

ças; tornos; .torquèzes; grampos; Éit*cates; machados; aldrabas; pás; coitabas; limas; machinas para caBéitojarcos de puas; taxo de tobíe; íIé||»duras; galopas e plaírias; tanques .daferro; furadores; argolas: 'ísrroiit^jj

serras; puchadores de molill; elsjill-dros; serrotes; chaves'-de pátaftlíBS;ferros de plaina; mach5d!!ili4s; iiiiijàsde pregos; ratoeiras; rodas de àramí;litros de tinta para escrever; *àlW-Ias; artigos de electricidiâfcj pM6'$;rebolos; caixa cóm seccante; cuÜdSpara carroça; 3 forjas para ferreiro;15o portas de madeira; 4 Vslvulis ,àepressão; 1 balança romana- 1 itiacht-na de engarrafar; irrigadores; éscòflnde raiz; vassouras de cibélfo;^ iii-xas de sabão em pó; 24 candieitpS Ièmetal; chaves duplas1 para parafuso;2 caixas com pegadorc.t de niosíaj37 rolos de telas metalicts; íépàjlíiijsde agath; 5 barricas com tinta em'|>6jdúzias de colheres péqtirnas < g'*i^des; ditas de garfos de metal;

'i.hith*

bores com tinta-, pertences de plíafol;?ó latas com tinta eh; pú; 1 fctljtacom botões para vest?s militares.- i<tjescovas para cabello; chaminés;

'pa-

vios para candieiros; 43 boirtbas Wtlikerozen»; 12 banheiros rt; apith;:Íi)ibi-ldes ic agath; listi.Wa* pán ím^,r:as-, 4 caixas ctírx hininas 'i%"M

dres; 20 ditas com f:.r.d'e< «m^K^Pít53 groza, ce parafu.10-.; tulios de tíòri1 acha; ..-Jica de 40.!.ni st:cos di í>tuupa; 90 crivos pata caide.lf». 1 .tU0t|2 garrafas branes. ,'j. _5 5C 'gíTÃÍji'cincas-, 1 termoniirro.para agúa-. 70ptatos; S pratos cobertos; í sopefrisjli leileiw. dè p.rcellana; 2t bulça

d* porcelana; casaès ch:caras; safaisneteiras; mantegueiras; praties è'gàf-rafas de vidro; bandèljâ*; fras«/s;'Tlfá-tos de porcelana; copos e cálices i'»1|2 dúzias de cintos para senhoras; pa*peis oleados; 1 caixa'com papéis'^atacopias de plantas; 4 malas còfhiòu-pas usadas; 33 blusas pàVa SéhhoirAs52 bonets; casquets; 9 peças de rou-» ipa branca-, tapetes; pares de lu*Vsj ¦péiíos dè roupa-, tòucís; 74 èmpafjà<das de flanella; vários pares'de"sapa-tos; chapeos; 1 chapéu clicic depa»lha; 1 caixa com fitas-, 135 cartfelfijj .para senhora.

17Ó caixas de ébrvèja aWrlacB;13 garrafas de rhuni;'389 pacotes, dabi.scoutos; 8 garrafas aguardenti cé^reja; 14 latas de farinha tripó: 24; Já-' •tas de farinha dè arroz; 40 gaVrafiságua mineral; 211 latas dé doce;- 59»,latas de conserva; 41 latas de sardi-nha; 43 latas de chocolate; 3 7 íris-cos de doce; 47 ditos de xarope;' \égarrafas de vinho do porto e óut.rô;2 caixas de cigarros; 123 ca!xíV decharutos Napoleãó e Aròfus; 2-» to*neladas de sal; peixes é aves em'con-serva; latas.de hon-bons.

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lliMnA íamqsa cruz de Joanna d'Arc, á celebre Lorena,Dònzella d'Orleans. O celebre emblema assigna-Ia a moça elegida para casamento de um archi-

milionário que em vão a procura sempie repellido pelo bello mascara de velludo, obrigando a obedecer dócil-mente as ordens da moça amada.

1*Capitulo: O grito—Um submarino revolta um transatlântico — A Dama doCamarim n, 7—Pânico a bordo «

2." Capitulo: A linda moça da dupla-cruz, 4actos

Acções erráticas de uma linda dònzella—O mysterio a paira em cada scena—Aventuras seguidas, man-lendo constante anciedade—O salve-se quem poder.—A enygmatica moça marcada no braço.—O testamento cri-

ginal de nm archi-milionario»A coníiança eega imposta pelo mascara de velludo—Hcções incoherentes ou du-

plicancia estudada ?UM SEGREDO OUE ATORMENTARA'A CURIOSIDADE : Quem será a moça da Dupla-Cruz?...

Quem será o mascara de vellndo ?...A empreza do Theatro Moderno, offerece ura prêmio de Rs. 500$OOQ para quem descobril-os. São

precisos 5 coupons differentes destacados das entradas' para concorrer-se ao prêmio.Títulos doa restantes capítulos : 3.- Uma hora de vida.-4*.' A captura de Phelippa.— 5.- Luz 6 Vida—

t>.' Os mortos voltam.—7." Desapparecimonto mysterioso.—S." O desconhecido dispõe. 9.- Os eyadidos—10. Nataverna do Gato preto.—11 Sacrifício de amor.—12 O énygmà da Dupla-Cruz—13. A cara do. desconhecido,—14A marca occulta.-l5. A Dupla-Cruz. (Apotheose)AVISO—Para maior realce das exhibições d'este film a empreza fará exhibil-o sempre acom*

panbado de oulro film de grande suecesso, assim o complemento de programma da1." série será

O SEGREDO DE GENOVEVA5 actos de PATHE'-FRERES, interpretados por Signotres Pae e Filho -! ^^

SEGUNDA-FEIRA—Grandioso espectaculo em beneficio da viuva Nathalia daSilva Fraga e Filhos com a magestosa pellicula em 7 actos intitulada OPríncipe e o Mendigo e interpretados por Marguerite Clark.

KOV %¦. ICIIEMAO mais elegante dos cinemas recifensts, arrendado pela Agencia Geral Cinematographica CLAÜDE DARLOT, a maior importadora dfilma americanos e italianos e. única concessionária em todo o Brasil dos films da Empreza J. R. STAFFA

HOJE—Monumental suecesso da TRIANGLE—HOJEde gala em homenagem ao glorioso SANTA CRUZ FOOT BALL GLUB

Primeira£exhiblção do soberbo film em 6 actns

OS FILHOS DO LARProtagonista a formosa e genial artista ftORMA TALMADGE. - Um drama cujo assumpto arranca novos e mysteriosos accordes ao for*

moso thema da Maternidade. Um flagrante exemplo dá preponderância dos filhos na vida dos paes. '

Este film recom monda s# » toda a elite pernambucaaaSEGUNDA FEIRA—Outro grande suecesso da TRIANGLE:

6 actns de aventuras emocionantes.X O DO O ieivte

QUARTA-FEIRA—Em contiuuaçao o mais sensacional dos films em series:.'..'-¦. " . í

Nas suas novas aventuras em companhia do destemido TEDDP. 3.' 64.' e|O HERÓICO TEDD1

)isodios sob osPlRlO ITIÉIAs tiruloa : A ABOBADA INFERNAL eo

Esperem—CORAÇÃO REBELDE : Um grande drama da Triangle, interpretado pela formosa LILIAN G1HS. Pelo seu assumptoipela sua montagem e pelo seu desempenho, este film constitue um dos grandes «ucceasoH da Agencia Geral Cinematographica

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Os queridos artistas americanos

BEN WILSON e NEVA GERBERnestas series teem uma interpretação suggestionantemente impeccavel I

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2.",feifa ás 12 horas.O a^erote Peregrino por mandado

do dr. Juiz de direito dos feitos dsFazenda Municipal, venderá em pu-blico leilão, o que acima descreve pi-a pagamento de impostos.

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bo".O agente Penna autorisado por man

dado do illmo. sr. dr. juiz Federalda secçãa deste estado, venderá empublico leilão, ex-vi dos artigos 1-13 e.144 da parte .3." da Consolidação ap-provada pelo dec. *hi. 3084 de 5 denovembro de 1898, as 10 caixas dequeijo acima ditas que se achavam de-positadas em poder do Depositário.Geral Antônio Machado Dias.

Ao correr do martello.'- *. ' (8763)

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çãododr. CaNDIDO DUARTE desde I897:Matrículas abertas a 10 de janeiro c aulas a 15 do mesmo mez.E' uma casa de ordem e disciplina.

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O ensino primário merece cuidado especial do director.Os auxiliares desse curso estão sob sua im r.ediata fiscalisaçâo.Para os que iniciam a vida collegial o Instituto mantém um CURSO

INF \NTIL onde são rigorosamente observados os methodos por proce.is intuitivos.

Funeciona quasi ao ar livre no parque interno do estabelecimento e2Stá confiado a competência da profeisora d. DÉBORA SILVEIR.v qualurante tres annos dirigiu com rara habilidade um curso idêntico em sua..roprin casa.

A 4.'1 serie primaria (5 "exclusivamente" do director.O estudo da lingua materna lem o seu inicio no curso primário é cs-

sencialmente pratico e obdece ao methodo do in.luetivo analytico, partin-da da sentença para a palavra. E' como o ensino da leitura : a base é aientença. E' o methodo racional lógico natural.

O SECUNDÁRIO é de accordo com a lei do ensino. E' o curso parais escolas supeiiores.

O COMMERCIAL conforme o plano da Academia de commercio.Com o exame DA 4.» SERIE DO INSTITUTO o alumno pode ie-

qu *rer admissão á carreira commercial na respectiva escola.Acceitaluinnos INTERNOS, SEMI-INTERNOS E EXTERNOS-

Não cobra jóia de admissãoTEM CURSO DE MUSICA E DESENHO

O director previne aos paes de familia que não tem medido sacrifíciosno sentido de melhorar as condições do seu collegio no referente ao pre-dio : ou adquirirá o em que tuneciona, e neste caso terá de transformal-oem um confortável edifício próprio paia os fins, ou mudará o estabeleci-nento para um outro que já tem em vis/a.

Estatutos informações de cursos etc, na secretaria do colle-gio a qualquer hora. 8411

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li AGENTE PENNA'Agencia-^- Rua das .Larangèiras nu-

mero 39. vLEILÃO

TERÇA-FEIRA 18 DO CORRENTEAO MEIO DIA

' Na agencia, rua das Laranjeirasjl. 39..- Constando de:

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¦vijmJ^i^'.jl',, .(8.762). ' •

ifFundado em 1907

Rua da Estância, n. 295Acceita alumnos internos, semi-in

ternos, externos e pensionistasDisciplina exemplar : regimen alimentício de primeira ordem, tudo a

liscreção, os alumnos fazem as refeições com o director e sua familia, namesma meza.

Reabre a matricula a 2 e as aulas a 7 de janeiro.Pr.para os alumnos para qualquer escola superior do Paiz e da Fran-;a ; o ensino de inglez e francez o* puramente pratico o a funJo'Aproveitamento

o, ara mostrar aos srs. paes de familia <>• gráo de aproveitamento doslum"os deste collegio, basta dizer que centenas de bacharéis tendo feito

leus Preparatórios neste estabelecimento oecupam actuàlmente altas po-livôe» sócios : o dr. Assis Chateaubriand e seus tres irmãos, drs. Jorge,Oswaldo e Ganot, dr, José Marques de Oliveira, dr. Joaquim Correia, dr.Oomingos de Abreu (medico), e muitos outros, cujo valor irítell ictualhonra a nobre pátria brazileira, foram aluhanos do GOLLEGE FRAN-CAIS CHATEAUBRIAND. • Ç

O Collegio adopta duas epochas de exames; em junho e novembro eam ambas.haverá a solemnidade de distribuição dos prêmios,

Além de preparatórios, o collegio mantém um curso commercial, no..pai se estuda Francez, Inglez, Escripturaçau Meacantil e Cálculos Cum-merciaes.

A 'pensão trimestral para os alumnos internos ê de 33O&OOO; para osicmi-internos simples, 200_»000; para os semi.interuoa com almoço, luncho jantar, 250*000; para os. externos secundários 70$000; para os externosprimários 3ó$000.

O Collegio não admitte absolutamente foot-ball.Alguns alumnos deste Collegio farão exames "exanàea verdadeiros*'

da 2.a época no Gymnasio do Estado.

Nestes dias! Um colossal trabalho italiano daSAVOIA-FILM em 2 espectaculos seguidos—12 partes

O HOMEM PAPAGAIOLyda Quâranta

lülMatinóes e Soirées

1 li 11 1

7 actos da conhecida fabrica "Butterfty"-.Magistral entrecho da vida real I

Domingo, Segunda e Terça-feira

0 nn 11*1POLYTHEAMA

DOMINGO, 16 de fevereiro—A's61/2 horas1—FLUMINENSE JORNAL—Ultimas notielas do Rio de Janeiro—2-3—4—5— partes :

Religião de honraDrama sensacional italiano <

6_7_. 8 -9-10 e 11 partes :

Implacável destinoProtogonista —Bcssie Barríscalle—Triangle plays.i2 e i3 partes :

No paiz da TurumbambaHilariante comedia d i afamada Keystone.Quinta-feira-A QUADHILHa DOS RATOS CINZENTOS.A seguir—PROTli'A.

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7.» serie—UM MINUTO DE VIDA

S.o serie-A-S OCCULTAS

******l<****1 •* 19999999M 111 ***** I llll 1 ******* 11II ">»??*»

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recorâ fe sucessos artísticostt

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