etologia · reista de etologia 201, vol1, n2, 1-6 1 ethology in brazil (ii): master theses from...

Versão online ISSN 2175-3636

Revista de

Etologia

Edição Especial

VOLUME 14 NÚMERO 2 2015

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1517-2805

http://www.etologiabrasil.org.br/publicacoes_revista/

Capa: Prof. Dr. Cesar Ades (créditos Marcos Santos, USP imagens).

Editor Chefe

Wagner Ferreira dos Santos, FFCLRP, Universidade de São Paulo

Organizadores

Wagner Ferreira dos Santos, FFCLRP, USP

Leandro Magrini, FFCLRP, USP

Elisabeth Spinelli de Oliveira, FFCLRP, USP

Editores Associados

Cognição Animal

Eduardo B. Ottoni, Instituto de Psicologia, USP (São Paulo), Brasil

Briseida Dogo de Resende, Instituto de Psicologia, USP (São Paulo), Brasil

Etologia Aplicada

Selene Nogueira, Universidade Estadual de Santa Cruz, Bahia, Brasil

Ecologia Comportamental

Glauco Machado, Instituto de Biociências, USP (São Paulo), Brasil

Evolução do Comportamento

Fernando B. Noll, Universidade Estadual Paulista, Brasil

Hilton F. Japyassú, Universidade Federal da Bahia, Brasil

Teorias do Comportamento

Charbel Niño El-Hani, Charbel Niño El-Hani, Universidade Federal da Bahia, Brasil

Comportamento Aplicado a Conservação

Carlos Ramon Ruiz-Miranda, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF)

Norte Fluminense, Brasil

Psicologia Evolucionista

Maria Emília Yamamoto, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil

Neuroetologia

Gilberto F. Xavier, Instituto de Ciências Biomédicas, USP (São Paulo), Brasil

Corpo Editorial

Adriana Hernandez-Aguilar, Centre for Ecological and Evolutionary Synthesis (CEES), Department

of Biosciences, University of Oslo, Noruega

Anita Aisenberg, Instituto de Investigaciones Biológicas Clemente Estable, Montevideo, Uruguai

Brian Walker, College of Arts & Sciences, Fairfield University, EUA

Bruna Bezerra, Biological Sciences, University of Bristol, Reino Unido

Carmen Viera, Entomology Department, College of Sciences, University de la República,

Montevideo, Uruguai

Daniel Tomsik, Dept. Fisiología, Biología Molecular y Neurociencias, Facultad de Ciencias Exactas

y Naturales, Universidad de Buenos Aires, Argentina

Eliane Gonçalves de Freitas, Universidade Estadual Paulista, Brasil

Fabio Santos do Nascimento, USP (Ribeirão Preto), Brasil

Gabriel Francescoli, College of Sciences, University de la República, Montevideo, Uruguai.

Gilbert Barrantes, Escuela de Biología, Universidad de Costa Rica, San José, Costa Rica

Kazuo Fujita, Department of Psychology, Graduate School of Letters, Kyoto University, Yoshida-

honmachi, Sakyo, Kyoto, Japão

Klaus Jaffe Carbonell, Simon Bolivar University, Caracas, Venezuela

Martin Giurfa, Research Center on Animal Cognition, University Toulouse III, Paul Sabatier, CNRS,

França

Martin Kowaleski, Museo Argentino de Ciencias Naturales, Argentina

Mateus Paranhos da Costa, MVJ, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, Brasil

Nicolas Gérard Châline, Instituto de Psicologia, USP (São Paulo) Brasil

Raghavendra Gadagkar, Indian Institute of Sciences, Centre for Ecological Sciences, India

Regina Helena Ferraz de Macedo, Departamento de Zoologia, Instituto de Ciências Biológicas,

Universidade de Brasilia, Brasil

Robert Young, School of Environment and Life Sciences, University of Salford, Reino Unido

Sean O'Donnell, Department of Biology, Drexel University College of Arts & Sciences, EUA

Publicação da Sociedade Brasileira de Etologia (SBEt)

Apoio

Instituto de Psicologia, USP

Diretoria SBEt Gestão 2014-2016

Presidente: Elisabeth Spinelli de Oliveira, FFCLRP/USP

Vice-Presidente: Wagner Ferreira dos Santos, FFCLRP/USP

Tesoureiro: Wilfried Klein, FFCLRP/USP

Secretário: Leandro Magrini, FFCLRP/USP

Revista de Etologia, Edição Especial

Vol.14, N°2, 1–67, 2015

Ethology in Brazil (II): Master Theses from 2010 to 2014

LEANDRO MAGRINI & ELISABETH SPINELLI DE OLIVEIRA

Table of contents

Abstract ..............................................................................................................................1

Introduction ........................................................................................................................2

Material and Methods ........................................................................................................3

Results and Discussion .......................................................................................................4

Final remarks ....................................................................................................................11

Acknowledgments ............................................................................................................13

Bibliography .....................................................................................................................13

Table 1 ...............................................................................................................................15

Table 2 ...............................................................................................................................23

Table 3 ...............................................................................................................................30

Table 4 ...............................................................................................................................40

Table 5 ...............................................................................................................................50

Supplement I ...................................................................................................................58

Supplement II ...................................................................................................................59

Supplement III ..................................................................................................................61

Supplement IV .................................................................................................................62

Appendix I

Appendix II

Revista de Etologia 2015, Vol.14, N°2, 1-67.

1

Ethology in Brazil (II): Master Theses from 2010 to 2014

LEANDRO MAGRINI1 & ELISABETH SPINELLI DE OLIVEIRA1,2

Presently the number of Master Theses issued during five years was evaluated aiming to complete the surveillance regarding the academic production of Ethology in Brazil. Sites, links and publications related to universities and research Institutions were assessed using keywords (e.g. ethology and animal behavior). Data were organized according to authorship, gender, institution, topic, and main taxonomic group. We found 531 Master Theses, 106±15/year; the majority earned at public universities state funded. Authorship is numerically more feminine (61%) than masculine (39%), a result already observed when doctoral dissertations were studied. The Southeast (52%) and the Northeast (23%) regions are responsible for 75% of the dissertations; the majority of the Federative Units (21 of 27) are regularly represented, a number larger than for doctorate dissertations. Institutions of São Paulo State are responsible for 28% of total. The other main states are Minas Gerais with 15% of theses, Rio Grande do Norte with 9%, and Bahia, Paraná and Rio de Janeiro with 7% each. The main topics are Behavioral Ecology (37% of total) and Applied Ethology (27%). Other topics, such as Cognition, Communication, Behavioral Evolution, Neuroethology, Evolutionary Psychology and Behavioral Theory are numerically more represented here than in the previous study regarding Doctorate Theses. The diversity of the Brazilian fauna is represented by at least 203 species, comprising 70 families and 29 orders of Vertebrata, and 39 families and 13 orders of Arthropoda. Vertebrata is the major subject (413 dissertations, 78% of total): Mammalia correspond to 54% of total, Amphibia to 8%, Aves and Actinopterygii correspond to 7% of total each. Insecta is the subject of 14% of dissertations; Arachnida and Malacrostraca complete the Arthropoda group. Our data confirm the important presence of women working with Ethology. It is also possible to observe the expressive presence of Ethology in States and regions beyond the Southeast boundaries and we acknowledge an expressive number of taxa being studied. The Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo contributes significantly to qualify Masters in Ethology, but its presence is less important than the role it plays regarding Doctorate Programs. Well succeeded Master Programs are a pre condition to consolidation of Doctorate Programs so we are quite optimistic regarding the future of Ethology in Brazil. Ultimately, we hope the present data can help future planning aiming further expansion of animal behavior studies, even when a substantial governmental financial cutback is foreseen.Keywords: Topics of animal behavior. Animal behavior at Higher Education Institutions. Dissertations. 2010-2014. Gender and Authorship.

Etologia no Brasil (II): Dissertações de Mestrado de 2010 a 2014

Neste estudo é feito o levantamento das Dissertações de Mestrado defendidas em cinco anos no Brasil, dando continuidade ao trabalho anterior sobre a produção acadêmica (i.e. teses) em Etologia. Usamos a busca por palavras chaves (e.g. etologia e comportamento animal) em sites e links de universidades, Instituições de pesquisa, e publicações pertinentes. Organizamos os dados de acordo com gênero, instituição, subárea, e grupo taxonômico. Foram encontradas 531 dissertações, 106±15 por ano, majoritariamente em instituições públicas, com apoio de agências estatais. A autoria feminina é maior (61%) do que a masculina (39%), fato já observado nos doutorados durante o mesmo período. O Sudeste (52%) e Nordeste (23%) são responsáveis por 75% das dissertações e 21 das

*Corresponding author: E-mail: [email protected]; [email protected] de Pós Graduação em Psicobiologia. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP)2Depto de Biologia. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Programa de Pós Graduação em Neurociência e Comportamento (NeC), Instituto de Psicologia (IP). Universidade de São Paulo (USP)

Leandro Magrini & Elisabeth Spinelli de Oliveira

2

27 unidades federativas estão representadas, um número maior do que encontrado nos doutorados. Instituições de São Paulo são responsáveis por 28% da produção total das dissertações, um valor inferior ao encontrado para os doutoramentos. Minas Gerais com 15% das dissertações, Rio Grande do Norte com 9%, e Bahia, Paraná e Rio de Janeiro, com 7% das dissertações para cada são os principais estados. Ecologia Comportamental e Etologia Aplicada continuam a ser os temas mais estudados com 197 e 144 trabalhos, respectivamente. As demais subáreas estão presentes de maneira mais expressiva do que no estudo anterior: Cognição, Comunicação, Evolução do Comportamento, Neuroetologia, Psicologia Evolutiva e Teoria Comportamental. A diversidade da fauna brasileira está representada com pelo menos 203 espécies: 70 famílias e 29 ordens de Vertebrata, e 39 famílias e 13 ordens de Arthropoda. Dissertações sobre vertebrados correspondem a 78% do total: Mammalia está representada em 285 dissertações (54%), Aves em 39 (7%), Amphibia em 40 (8%) e Actinopterygii em 38 dissertações (7%). Além de Vertebrata os outros grupos representados pertencem majoritariamente a Arthropoda: Insecta destaca-se em 72 dissertações (14%); Arachnida e Malacrostaca completam o grupo. Concluímos que a importância da representação feminina na produção de Etologia no Brasil está confirmada, bem como o aumento relativo na autoria de dissertações por mulheres em relação à produção de teses entre 2010 e 2014. Verifica-se também o fortalecimento das várias subáreas da Etologia dentre os temas investigados nas dissertações, além das subáreas já consolidadas – Ecologia Comportamental e Etologia Aplicada. Observamos ainda a ampliação da participação de estados fora da região sudeste, embora essa região ainda prevaleça na produção nacional. O Instituto de Psicologia da USP tem uma contribuição relevante para a formação de mestres no cenário estadual e nacional, embora esta seja menos preponderante do que o observado para a formação de doutores. Vemos, portanto, com otimismo a trajetória futura da Etologia no Brasil. Acreditamos que o presente estudo possa servir de apoio para subsidiar o estabelecimento de diretrizes que visem à expansão da Etologia, mesmo em tempos de restrição de apoio financeiro destinado à formação de mestres e doutores, e à pesquisa de modo geral, pelo qual a ciência no país está passando no presente momento.Palavras-chave: Temas em Comportamento Animal. Etologia nas Instituições de Ensino Superior. Dissertações 2010-2014. Gênero e autoria.

Introdução

O trabalho de Charles Darwin sobre a emoção em animais (Darwin, 1873) é con-siderado o marco inaugural da área da Eto-logia, tema de estudo cujo interesse vem se renovando até os presentes dias (Eckman, 2015; Otta, 2015).

Em meio a muita controvérsia e dis-puta sobre terminologia e competências, a Etologia ganhou paulatinamente autonomia acadêmica ao longo do século XX (Lorenz, 1995). O próprio termo “Etologia” (de ethos = hábito, maneira, caráter) foi usado em di-ferentes contextos e com diferentes signifi-cados ao longo dos séculos XIX e XX (ver Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015).

Destacam-se para a institucionalização da ciência do comportamento animal a fun-dação da Association for the Study of Animal Behavior (ASAB) em 1936, e a fundação em

1964 da Animal Behavior Society, consoli-dando o termo “Animal Behavior”, preferen-cialmente usado até hoje por pesquisadores e estudiosos oriundos do bloco anglófilo do he-misfério norte (Schein, 1994). O Prêmio No-bel em Fisiologia ou Medicina, conferido aos etólogos Karl von Frisch, Konrad Lorenz, e Nikolaas Tinbergen, em 1973, consolidou por definitivo a Etologia como campo autônomo do estudo do comportamento animal, realiza-do em um contexto naturalista e com enfoque evolutivo (Munhõz-Delgado e Moreno, 2007; Wessel, 2013; Fericean et al., 2015).

No Brasil a Etologia nasceu, na década de 1960, no Laboratório do prof. Dr. Walter Hugo de Andrade Cunha, no Departamento de Psicologia, Instituto de Psicologia (IP) da Uni-versidade de São Paulo (Fuchs, 1995; Ades, 2010), com os estudos sobre o comportamento de formigas (Otta et al., 2013). Assim como nos Estados Unidos e na Alemanha (Wessel,


3

2013), a Etologia no Brasil não foi implantada de uma maneira planejada e manteve aproxi-mação com áreas correlatas, atraindo estudan-tes de formação diversificada, desde a Biologia até a Filosofia (Fuchs, 1995; Otta et al., 2013).

Neste estudo, damos continuidade a trabalhos anteriores que buscaram identificar contribuições significativas feitas no campo da etologia lato sensu no Brasil (Spinelli de Oliveira et al., 2014; Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015), para análises mais abrangen-tes, principalmente qualitativas.

Pesquisas do tipo estado da arte do co-nhecimento envolvem dois aspectos: o da aná-lise inicial do conjunto de trabalhos, que pro-picia um panorama geral da produção, e outro que pode levar à identificação de tendências, ênfases, enfoques temáticos, e abordagens te-óricas e metodológicas na área de estudo es-colhida. De acordo com Ferreira (2002), além do caráter bibliográfico, esse tipo de trabalho possibilita o estudo da evolução quantitativa de tópicos, assim como o mapeamento geográfico na produção da área de conhecimento escolhi-da. Assim, nosso levantamento bibliográfico inclui alguns dos principais bancos de dados do país, mas não esgotou as bases de dados dispo-níveis, tarefa que é dificultada pelo fato da Eto-logia ter um caráter multidisciplinar e amplo, envolvendo desde laboratórios de Engenharia até de Psicologia Humana (ver Ades, 2010 e Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015). Soma-se a isso o fato de bancos de dados, independen-temente da área do conhecimento (Aldé et al., 2013), apresentarem inconsistências e limita-ções para a coleta de informações (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015).

No presente trabalho realizamos a com-pilação das Dissertações de Mestrado defen-didas no Brasil durante o período de cinco anos, de 2010 a 2014, organizadas de acordo com o gênero do autor, subáreas da Etologia, táxons estudados e as regiões e unidades fede-rativas em que os estudos foram conduzidos. Procuramos verificar também se a produção das Dissertações de Mestrado de Etologia no

país segue o mesmo padrão encontrado na produção das Teses de Etologia; e se o Ins-tituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, núcleo de origem da Etologia no país, ainda se destaca na produção dos trabalhos em Etologia nos dias atuais.

Material & Métodos

Levantamento dos dados

As palavras chaves “bem estar animal”, “cognição”, “comportamento animal”, “co-municação”, “conservação’, “ecologia com-portamental’, “etologia”, “etologia humana”, “psicologia evolutiva”, e “teoria comporta-mental” foram utilizadas para buscas em sites e links de universidades (ver Anexo I). Infor-mações dos laboratórios do levantamento fei-to em Spinelli de Oliveira et al. (2014) foram também consultadas. A confirmação da auto-ria e demais informações foram feitas através de consultas à Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq).

Adicionalmente, o formulário que consta do Anexo II foi divulgado no site (http://www.etologiabrasil.org.br/) e na fanpage (https://www.facebook.com/eto-logiabrasil/) da Sociedade Brasileira de Etologia (SBEt), e enviado aos sócios via e-mail para que fornecessem dados a res-peito de dissertações de Mestrado de Eto-logia defendidas no país entre 2010 e 2014 (cf. Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015).

Apresentação dos Dados

Os dados foram apresentados em ta-belas correspondentes aos anos de 2010 a 2014 (Tabelas 1–5), e organizados de acor-do com o sobrenome (ordem alfabética) do autor(a), o título da dissertação, a institui-ção de filiação do autor(a), a subárea da Etologia, e o táxon estudado (cf. Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015). Os estudos fo-ram classificados de acordo com:


4

a) O sexo de autoria;

b) subárea da Etologia consideradas nas se-ções editoriais da Revista de Etologia (RE), com pequenas modificações, sen-do bastante similar ao novo formato que o futuro periódico, o Current Ethology, terá em substituição à RE. As subáreas são: Cognição, Comunicação, Ecolo-gia Comportamental, Etologia Aplicada (abrangendo Bem Estar Animal e Con-servação), Evolução do Comportamen-to, Neuroetologia, Psicologia Evolutiva e Teoria Comportamental. Adicional-mente, a categoria identificada como “Outra” foi criada para a classificação dos estudos que não estão contemplados na classificação supracitada (ver Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015);

c) para a classificação dos táxons estuda-dos, sempre que possível os mesmos fo-ram identificados até o nível específico ou genérico, além dos táxons superiores (Classe, Ordem e Família) ao qual per-tencem. Para essa identificação, diferen-temente de Spinelli de Oliveira e Magri-ni (2015), utilizamos apenas o título dos trabalhos; somente em alguns poucos casos nos quais os títulos dos trabalhos claramente sugeriam o estudo de um modelo biológico, os resumos e palavras chaves dos trabalhos originais foram consultados. Assim como em Spinelli de Oliveira e Magrini (2015), usamos o cla-do Cetartiodactyla, que inclui as ordens Artiodactyla e Cetacea (Boisseri et al., 2005; Spauldinget al., 2009). Para estu-dos cujos táxons não puderam ser deter-minados ao nível específico ou genérico utilizamos a notação (ND); estudos em que nenhuma categoria taxonômica pode ser identificada, e para estudos em que não foi utilizado um modelo biológico utilizamos o símbolo (–). Os títulos ori-

ginais das dissertações foram mantidos, entretanto, optamos pela atualização das mudanças taxonômicas recentes na clas-sificação/identificação dos táxons (ver Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015);

d) os dados sobre as regiões geográficas e uni-dades federativas brasileiras estão apresen-tados de acordo com a ordem alfabética, segundo as normas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os currículos Lattes/CNPq dos au-tores de todas as dissertações compiladas no estudo foram consultados para confir-mar as informações das dissertações (e.g. título, ano de defesa) quando as mesmas foram encontradas em nosso levantamento de dados através do currículo Lattes/CNPq do orientador, ou em bases de dados (repo-sitórios) de dissertações de Universidades (ver Anexo I). Quando foram encontradas discrepâncias entre as informações, utiliza-mos a seguinte ordem de prioridade para a confirmação das informações: arquivo do trabalho original da Dissertação do autor, quando disponível; currículo Lattes/CNPq do autor (quando atualizado após a data in-formada de conclusão do Mestrado); e cur-rículo Lattes/CNPq do orientador.

Para os dados quantificados utilizamos a estatística descritiva (média±um desvio pa-drão, e porcentagem) visando representar tan-to valores absolutos quanto relativos.

Resultados e Discussão

Na análise presentemente realizada foram encontradas 531 dissertações de mes-trado em Etologia, defendidas no Brasil, no intervalo de cinco anos, de 2010 a 2014, uma média de 106±15 dissertações por ano. O número de dissertações defendidas em cada ano está apresentado na Figura 1.


5

As dissertações aqui apresentadas fo-ram produzidas quase exclusivamente em instituições públicas (99%), e subsidiadas majoritariamente por agências de fomento estatais. Os dados completos estão nas Ta-belas 1 a 5. Análises da Pós Graduação no Brasil também mostram a importância da rede pública, tanto de ensino como de pes-quisa, no cenário do Ensino Superior bra-sileiro, principalmente nas últimas décadas (Picinin et al., 2012; Alves e de Oliveira, 2014). Em trabalho sobre a produção de Teses de Doutorado em Etologia no Brasil (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015), no mesmo período de estudo aqui realizado (2010-2014), observamos que as teses se originaram exclusivamente em Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa públicas, ressaltando a importância fundamental des-tas instituições na formação de pesquisado-res (Mestres e Doutores), e consequente-mente, na produção científica nacional.

Sexo da autoria

A autoria do sexo feminino é numeri-camente maior (61%; 323 trabalhos; 65±11 dissertações por ano) do que a do sexo mas-culino (39%; 208 trabalhos; 42±6/ por ano), mostrando pouca variação ao longo dos cin-

co anos do estudo (Figura 1). Padrão similar foi observado nas teses de doutorado de Eto-logia produzidas durante o mesmo período, ou seja, 58% das teses são de autoria do sexo feminino, e 42% de autoria do sexo mascu-lino (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015).

A questão do sexo na produção cientí-fica em nível nacional e internacional é tema de grande interesse, e recentemente vários estudos qualitativos e quantitativos foram re-alizados (Olinto, 2011; Lavière et al., 2013; Leta, 2014; Allum e Okahana, 2015; Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015). Analisando-se o cenário global observa-se o aumento da participação feminina em todas as áreas do conhecimento, o que também é válido para o Brasil, segundo o Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq Lattes (ver http://lattes.cnpq.br/web/dgp/censo-atual/).

A distribuição percentual dos pesqui-sadores por sexo no Brasil em 2014 é de 50% para cada. Deste modo, o resultado do presente trabalho em relação à produção de dissertações na área específica de Etologia no Brasil encontra-se, assim como para a produção de teses de doutorado (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015), dentro da faixa esperada, salientando-se que se considera equidade de sexo quando os valores variam

Figura 1. Sexo de autoria das Dissertações de Mestrado de Etologia produzidas no Brasil de 2010 a 2014. A- representação dos valores totais e porcentagem do total das dissertações produzidas por sexo nos cinco anos do estudo. B- representação do número de dissertações produzidas por sexo em cada ano. Note a maior contribuição da autoria do sexo feminino em todos os anos. Feminino (F), Masculino (M).


6

de 40 a 60%. Do ponto de vista da parida-de na formação de mestres o número foi alcançado. Os próximos passos no futuro devem ser, portanto, no sentido de assegu-rar as mesmas oportunidades de participa-ção nas universidades e centros de pesquisa em posições acadêmicas, tanto em cargos de direção como na igualdade de condições relativas à produtividade (Leta, 2014; Mos-chkovich e Almeida, 2015).

Regiões geográficas

A região Sudeste (274 dissertações, 52% do total) e a região Nordeste (121 dis-sertações, 23%) contribuem com um total de 395 trabalhos de mestrado, o que corresponde a 75% das dissertações de Etologia (Figura 2). Em ambas as regiões as dissertações são pro-duzidas de maneira regular e contínua no pe-ríodo amostrado (2010 a 2014). A assimetria regional verificada nas dissertações de Etolo-gia também é observada em termos de Pro-gramas e Cursos de Pós Graduação no país. Segundo levantamento feito por dos Santos e de Azevedo (2009), os Programas de Mestra-do e Doutorado da região Sudeste correspon-deram a 61% do total nacional, sendo similar à proporção de dissertações (presente estudo) e teses (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015)

produzidas em Etologia por essa mesma re-gião geográfica do país. Este mesmo cenário de predominância da região Sudeste é visto em outras áreas do conhecimento, como por exemplo, com relação à educação (Teixeira e Megid Neto, 2011).

Também há uma contribuição contínua e regular na produção das dissertações da re-gião Sul (15%), Norte (6%) e Centro-Oeste (5%) entre 2010 e 2014 (Figura 2). Em 2014, os grupos de pesquisas por região cadastra-dos no Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil Lattes/CNPq (http://lattes.cnpq.br/web/dgp/censo-atual/) eram: 44% no Sudes-te, 22% no Sul, 20% no Nordeste, 7,5% no Centro-Oeste, e 6% na região Norte (valo-res em porcentagem do total). Há, portanto, grande similaridade entre a porcentagem de grupos de pesquisa e a produção de disserta-ções em Etologia em relação a todas as regi-ões geográficas brasileiras. Já em relação à produção de teses de Etologia a similaridade observada foi menor, na medida em que as regiões Centro-Oeste e Sul apresentaram va-lores consideravelmente menores de traba-lhos produzidos do que seria esperado, quan-do comparados à porcentagem de grupos de pesquisa nessas regiões (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015).

Figura 2. Número de Dissertações de Mestrado de Etologia no Brasil de 2010 a 2014, representadas de acordo com a região geográfica. A- número total de dissertações e a porcentagem do total. B- número de dissertações produzidas em cada região geográfica por ano. Note a maior contribuição, em ordem decrescente, das instituições localizadas nas regiões Sudeste, Nordeste e Sul, respectivamente.


7

Unidades Federativas

Grande parte das unidades federati-vas (UFs) brasileiras, 21 das 27 unidades (78%), está representada no período de es-tudo (Figura 3). Dez UFs contribuíram to-dos os anos, [Bahia (BA), Ceará (CE), Mi-nas Gerais (MG), Pará (PA), Paraná (PR), Pernambuco (PE), Rio de Janeiro (RJ), Rio Grande do Norte (RN), Santa Cata-rina (SC) e São Paulo (SP)]; e seis UFs contribuíram em quatro dos cinco anos do estudo [Amazonas (AM), Distrito Federal (DF), Paraíba (PB), Piauí (PI), Rio Gran-de do Sul (RS) e Sergipe (SE)]. As demais

unidades federativas representadas foram Espírito Santo (ES), Goiás (GO), Mara-nhão (MA), Mato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS) (ver Suplemento I). Ao longo dos cinco anos do estudo, entre 15 e 19 UFs participaram na produção das dissertações em cada ano: 15 em 2010, 16 em 2011 e 2014, 19 em 2012, e 18 em 2013 (Suplemento I). Dessa forma, um número maior de UFs participou na produção das dissertações de Etologia no país (média de 17 por ano) comparado as UFs represen-tadas na produção de teses de doutorado (média de 12 por ano; ver Spinelli de Oli-veira e Magrini, 2015).

Figura 3. Número de Dissertações de Mestrado de Etologia no Brasil produzidas por ano, de 2010 a 2014, em cada unidade federativa. Note a maior contribuição, em ordem decrescente, dos estados de São Paulo, Minas Gerais, e Rio Grande do Norte.

As instituições do estado de SP são res-ponsáveis por 147 dissertações (28% do total), em seguida estão as instituições de MG com 79 trabalhos (15%), RN com 46 (9%), BA com 37 trabalhos (7%), e PR e RJ com 36 dissertações cada (7%). No conjunto, esses seis estados são responsáveis por 73% das dissertações de Eto-logia entre 2010 e 2014 (Suplemento I).

A Universidade de São Paulo (USP) é responsável por 80 dissertações, ou seja, 15% das dissertações de Etologia produzi-

das no país nos cinco anos de estudo, média de 16±4 por ano (Tabelas 1 a 5, Figura 4). Neste cenário, a USP destaca-se como res-ponsável pela produção de 54% das disser-tações de mestrado em Etologia no estado de São Paulo. Se considerarmos que a USP produziu nesse mesmo intervalo de tempo um total de 16.433 dissertações de acordo com o portal da universidade (http://teses.usp.br), o tema de Etologia correspondeu a 0,5% do total das dissertações da USP.


8

Embora a maioria das dissertações de Etologia tenha sido produzida em outras unidades da USP, o Instituto de Psicologia (IP) contribui de maneira regular (5±2/ano; total de 23), representando 31% da produ-ção de dissertações de Mestrado em Etolo-gia da USP, e cinco por cento do total de dissertações de Etologia no país (Tabelas 1 a 5; Figura 4). Vale salientar que nos cinco anos analisados, o IP produziu um número de dissertações similar ao da sétima uni-dade federativa que mais contribuiu com a produção de dissertações no país (i.e. Santa Catarina, 26 dissertações), indicando que este Instituto ainda mantém a posição his-tórica entre os núcleos mais importantes de Etologia no Brasil (Figura 4).

Apesar da Universidade de São Pau-lo ser a Instituição que mais contribuiu na produção de dissertações de Etologia dentre as instituições paulistas, e ocupar uma po-sição de destaque na produção em Etologia no cenário nacional, verifica-se uma pre-ponderância menor da USP na produção de dissertações em relação a produção de teses de doutorado de Etologia no estado de São Paulo e no país ao longo período de estudo (73% dos doutorados de Etologia no estado de São Paulo, e 36% dos doutorados de Eto-logia produzidas no país de 2010 a 2014; ver Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015). Com

relação ao IP observa-se um padrão similar de contribuição em relação ao observado na produção de toda a USP, o qual mantém sua posição de destaque no cenário paulista e na-cional, mas apresenta uma produção menos marcante de dissertações de Etologia em re-lação a produção de teses (27% da produção de teses de Doutorado de Etologia da USP, e 10% do total de teses de Etologia no país) (ver Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015).

Subáreas da Etologia

A principal subárea de estudo nos cinco anos de amostragem é a de Ecologia Comportamental, com 197 dissertações (37%), representando entre 30% (em 2014) e 42% (em 2011) do total das dissertações de Etologia em cada ano. Em segundo lu-gar está representada a subárea de Etologia Aplicada (EA) com 144 dissertações (27%), abrangendo a EA propriamente dita com 96 dissertações (18%), Bem Estar Animal com 42 (8%), e Conservação com seis disserta-ções (1%) (Figura 5).

A Comunicação representa a terceira subárea mais investigada entre 2010 e 2014, total de 40 dissertações (8%), entre 3% (três dissertações) e 13% (16 dissertações) do total das dissertações de Etologia em cada ano, o que indica que essa subárea, assim

Figura 4. Contribuição do Instituto de Psicologia (IP) da Universidade de São Paulo (USP), estado de São Paulo, na produção de Dissertações de Mestrado de Etologia de 2010 a 2014. A- dissertações de Etologia produzidas no IP (USP) em relação as demais Instituições do Brasil. B- contribuição do IP em relação as seis Unidades Federativas (depois de São Paulo, não representado) de maior produção de dissertações de Etologia no país por ano (2010-2014). Note que a participação do IP é marcante, tanto em relação ao total de dissertações produzidas (A) quanto em relação aos estados mais produtivos (B).


9

como a Ecologia Comportamental e a Eto-logia Aplicada, também está consolidada no país. A Neuroetologia, com 30 dissertações (6% do total) foi a quarta subárea mais in-vestigada. As demais subáreas estão todas representadas ao longo do período estuda-do: Cognição com 23 dissertações (4% do total), Teoria Comportamental com 14 (3%), Psicologia Evolutiva com 12 (2%), e Evolu-ção do Comportamento com 11 dissertações (2%). A categoria identificada como Outra (60 dissertações, 11% do total) contribui consideravelmente para o total de disserta-ções produzidas, e embora inclua subáreas pouco representadas na Etologia quando consideradas de maneira isolada – e.g. Cro-nobiologia e Fisiologia do Comportamento – contribuem em conjunto para uma grande diversidade de temas (Figura 5).

O padrão de investigação das subá-reas da Etologia nas Dissertações de Mes-trado é bastante similar ao observado na produção de Teses de Doutorado em Etolo-gia de 2010 a 2014. As principais diferen-ças encontradas são a contribuição relativa um pouco maior das subáreas de Ecologia Comportamental e de Etologia Aplicada nas dissertações (26% e 20% das teses em Etologia, respectivamente); e uma mudança em relação à terceira subárea mais investi-

gada, que nas dissertações foi a subárea de Comunicação, enquanto nas teses essa po-sição foi ocupada pela Neuroetologia (13% do total das teses).

Ades (2010) chama a atenção para o crescimento tanto da Ecologia Compor-tamental como da Etologia Aplicada nos últimos vinte anos, e lista os pesquisadores no Brasil dessas subáreas da Etologia. Ob-servando os resultados encontrados no pre-sente estudo e em trabalho prévio (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015), notamos que a maioria desses pesquisadores está bem representada através de seus orientados de trabalhos de dissertações e teses.

Táxons estudados

Foram estudadas pelo menos 203 es-pécies nominais considerando-se o total das dissertações de mestrado de 2010 a 2014, compreendendo 110 famílias e 43 ordens (Suplemento II-IV). A Figura 6 mostra que a maioria das dissertações tem como mo-delo biológico os vertebrados (413 disserta-ções, 78% do total), seguida dos artrópodes (98 dissertações, 19%). Uma única disserta-ção (Tabela 1, Suplemento IV) estudou uma espécie do filo Echinodermata.

Figura 5. Subáreas da Etologia investigadas nas Dissertações de Mestrado no Brasil durante o período de cinco anos, de 2010 a 2014. A- número total e porcentagem do total de dissertações produzidas em cada subárea da Etologia (2010-2014). B- número de dissertações produzidas em cada subárea da Etologia por ano. Todas as subáreas estão representadas, sendo os trabalhos majoritariamente em Ecologia Comportamental e Etologia Aplicada, respectivamente.


10

Os vertebrados estudados estão incluí-dos em 70 famílias de 29 ordens: 14 famílias e nove ordens de Actinopterygii (peixes ósse-os); nove famílias e uma ordem de Amphibia; sete famílias e duas ordens de “Reptilia”; 15 famílias e oito ordens de Aves; 25 famílias e nove ordens de Mammalia (Suplemento II).

Os artrópodes estudados estão inclu-ídos em 39 famílias e 13 ordens: 25 famí-lias e oito ordens de Insecta; dez famílias e quatro ordens de Arachnida (Chelicerata); e quatro famílias e uma ordem de Malacros-taca (Crustacea) (Suplemento III).

Dentre os vertebrados, Mammalia foi estudada em 285 dissertações (54% do total), Amphibia em 40 dissertações (8%), Aves em 39 dissertações, e Actinopterygii em 38 (7% do total cada). Dentre os artrópodes, Insecta destaca-se em 72 dissertações (14% do to-tal), Arachnida (subfilo Chelicerata) em 21 (4%) e Malacrostaca (subfilo Crustacea) em quatro dissertações (1%) completam o gru-po. Cerca de quatro por cento dos trabalhos são teóricos ou de espécies não identificadas.

Cetartiodactyla (104 dissertações), Primates (98), e Rodentia (41) são as ordens mais estudadas dentre os mamíferos, e as fa-mílias mais representadas nos cinco anos es-

tudados são Bovidae (75), Hominidae (37) e Muridae (32). As linhagens albinas de Rattus norvegicus compreendem 30 dissertações, 6% de todas as dissertações defendidas nos cinco anos analisados. Esse valor é metade do registrado para as Teses de Doutorado de Etologia no mesmo período de cinco anos. Dentre os Arthropoda, a ordem mais estuda-da é a Hymenoptera (49 dissertações).

Os grandes grupos taxonômicos inves-tigados nas dissertações em Etologia estão representados de modo similar ao encontrado nas teses de doutorado (vertebrados em 70% das teses, e artrópodes em 25% das teses; Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015). As prin-cipais diferenças encontradas são a maior di-versidade de vertebrados e de artrópodes estu-dados nas dissertações em relação às teses (64 famílias e 27 ordens; e 34 famílias e 10 ordens representadas nas teses, respectivamente).

A maior contribuição para o aumento dessa diversidade dentre os vertebrados é observada para os mamíferos (18 famílias e seis ordens de Mammalia nas teses). Nesse grupo, destaca-se Cetartiodactyla, que foi a mais investigada nas dissertações, enquan-to nas teses de doutorado esse grupo esteve bem menos representado, com a maior con-tribuição sendo da ordem Primates (46% dos mamíferos investigados nas teses) (ver Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015).

Também cabe ressaltar que o predo-mínio da família Hominidae como modelo biológico investigado dentre os mamíferos nas teses de doutorado não foi observado nas dissertações de mestrado, nas quais se destacam os Bovidae. O único grupo de ver-tebrados que foi consideravelmente menos investigado nas dissertações em relação às teses foram os Actinopterygii (39 famílias e 13 ordens). Dentre os artrópodes investiga-dos, observa-se um aumento expressivo da contribuição do grupo Arachnida (Chelicera-ta) nas dissertações (representados em cinco famílias e três ordens nas teses de doutorado) (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015).

Figura 6. Táxons estudados nas Dissertações de Mestrado de Etologia produzidas no Brasil de 2010 a 2014; valores expressam o número e porcentagem do total. Vertebrata compreende o principal táxon estudado, seguido por Arthropoda. “Outros” representam os táxons não identificados, estudos teóricos ou de modelagem, e uma dissertação que estudou uma espécie de Echinodermata.


11

Considerações finais

Assim como ocorreu no levantamen-to das teses de doutorado em Etologia no Brasil entre 2010-2014 (Spinelli de Olivei-ra e Magrini, 2015), a adesão voluntária ao fornecimento de informações sobre disser-tações foi muito baixa. O mesmo resultado é reportado por Aldé et al. (2013), em um estudo feito sobre dissertações e doutorados da área de ciências políticas. Esses autores, assim como nós, também encontraram in-consistências nos dados coletados a partir da Plataforma Lattes, como por exemplo, em relação aos títulos das dissertações que frequentemente se apresentam em mais de uma versão, provavelmente porque na épo-ca da defesa o título é modificado e a alte-ração não é atualizada na Plataforma Lattes.

O presente trabalho confirma a pari-dade de sexos na autoria das dissertações de Etologia defendidas de 2010 a 2014 no Brasil, também encontrado para as teses de doutorado (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015), com tendência à predominância da presença do sexo feminino. Estudos inter-nacionais e nacionais mostram a atualidade do tema e colocam o Brasil entre os países de forte presença feminina na ciência, prin-cipalmente aquelas relacionadas ao com-portamento e saúde humana (Olinto, 2011; Lavière et al., 2013; Leta, 2014; Allum e Okahana, 2015).

Em relação à contribuição das regiões geográficas e estados brasileiros na produ-ção em Etologia, observa-se uma ampliação de unidades federativas representadas na produção de dissertações de mestrado com relação aos trabalhos de doutorado produ-zidos no mesmo intervalo de tempo. Esse dado nos permite ver com otimismo o fu-turo da Etologia no Brasil, na medida em que a consolidação dos Programas de Pós Graduação (PPGs) de nível mestrado é uma condição prévia para a criação e o estabe-lecimento de PPGs de doutorado robustos.

Em uma perspectiva histórica, o IP-USP e a própria USP mantém desde a década de 1960 um papel proeminente na formação de mestres em Etologia, como já evidenciado em trabalhos anteriores (Fuchs, 1995; Ades, 2010, Otta et al., 2013). Contudo, essa con-tribuição é menos marcante do que o obser-vado com relação à formação de doutores (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015).

A evolução temporal de Etologia no Brasil segue uma trajetória de continuidade e de crescimento observada em outras áre-as, acompanhando o que é observado com relação à implantação da Pós Graduação no país. Segundo dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Su-perior – CAPES (dos Santos e de Azevedo, 2009), na década de 1960 haviam 38 cursos de várias áreas implantados no país, e em 2008 o número de cursos era 2.588. A im-plantação da Pós Graduação stricto sensu no Brasil ocorreu na década de 1960, que foi possível a partir da criação da CAPES e do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) em 1951, ambos de abrangência nacional (Picinin et al., 2012; Alves e de Oliveira, 2014). Completando o cenário que ainda hoje é fundamental para o apoio ao ensino de terceiro grau e à pesquisa, estabeleceu-se a Fundação de Apoio à Pesquisa do Esta-do de São Paulo (FAPESP), no Estado de São Paulo. Em 1962, ocorreu o início efeti-vo das atividades da FAPESP (Hamburger, 2004). Adicionalmente, ocorreu a fundação de outras agências estaduais de fomento à pesquisa nas diferentes UFs.

Diferentemente do que ocorre em ou-tros níveis da educação no Brasil a Pós Gra-duação tem mantido continuidade, em sua maior parte graças às agências de fomento mencionadas, e demais agências públicas de fomento estaduais (Moritz, et al., 2011; Pi-cini et al., 2012; Alves e de Oliveira, 2014). Na última década, os avanços em ciência e tecnologia colocaram o Brasil na 13ª posi-ção na produção científica mundial, o que


12

foi dado destaque em fóruns e organismos internacionais (Gianetti, 2011 apud Moritz et al., 2011). Sob o ponto de vista qualitati-vo, tomando-se como base o número de ci-tações de artigos brasileiros em publicações de todo o mundo, os dados colocam o Brasil no 22° lugar entre os 30 países que domi-nam 98% da produção científica mundial (site UnB, apud Moritz et al., 2011). Esses resultados, segundo Balbachevski (2005), colocam a Pós-Graduação brasileira entre as mais importantes do mundo.

O presente estudo mostra que a Eto-logia acompanha o cenário nacional e tem avançado no Brasil tanto com relação à pro-dução de dissertações de mestrado como de teses de doutorado (Spinelli de Oliveira e Magrini, 2015). Consultando a base de da-dos da plataforma CAPES (http://bancode-teses.capes.gov.br/banco-teses/#!/), usando a palavra chave “etologia” para uma avaliação da produção em Etologia ao longo de uma série temporal mais longa do que o período considerado no presente estudo (2010-2014), encontramos que de 1990 a 1994 foram de-fendidas 20 dissertações sobre Etologia; este número sobe para 100 trabalhos de 2000 a 2004; e aumenta para 115 dissertações de 2010 a 2014. De acordo com o presen-te levantamento, o número de dissertações defendidas de 2010 a 2014 é de 531, o que mostra o sucesso das políticas governamen-tais de apoio e de financiamento que foram bastante ampliadas nas duas últimas décadas – particularmente de 2001 a 2014.

Considerando-se o cenário específico do Brasil, a fundação da Sociedade Brasilei-ra de Etologia (SBEt) em 1982, também teve um papel essencial na divulgação, na expan-são e no apoio aos grupos de etólogos que se formaram ao longo da história no país. A primeira reunião formal de etólogos brasi-leiros foi realizada na ocasião do I Encontro Paulista de Etologia, em 1983. Por tradição, o nome foi mantido nos eventos que se su-cederam, e a partir de 1985 o Encontro Pau-

lista de Etologia transformou-se no Encon-tro Anual de Etologia (EAE), que se realiza continuamente e de forma itinerante entre as unidades federativas até os dias atuais, den-tro de um espírito de proximidade com o am-biente estudantil, mas sempre com a partici-pação de acadêmicos e de profissionais nas áreas do comportamento propriamente dito, e também de áreas correlatas.

O histórico do EAE pode ser acessado no site da SBEt (www.etologiabrasil.org.br/sbet), onde se encontram os anais de todos os EAE já realizados, que atestam a regu-laridade, a importância, e o sucesso desses encontros, tanto em termos de participação de um número expressivo de estudantes, como da presença constante nos eventos de pesquisadores de renome. Adicionalmente, a amplificação da Etologia no Brasil também pode ser observada pela recente modificação do corpo editorial da Revista de Etologia, e sua transformação na Current Ethology, um periódico agora de caráter internacional, que é uma publicação da SBEt. Este periódico se propõe a representar as diferentes abordagens de estudo dentro da Etologia, incluindo tópi-cos como a Evolução do Comportamento, Ecologia Comportamental, Neuroetologia, Bem Estar Animal, Conservação, Cognição Animal, Comunicação, Etologia Aplicada, e Psicologia Evolucionista.

Ajustes de trajetórias fazem parte do crescimento de qualquer ciência que queira contribuir para o benefício coletivo de um país ou de uma dada população (Botomé, 2007). No Brasil, essa tarefa cabe em par-te à Sociedade Brasileira de Etologia, como preconizado por Ades (2010). Assim, esta Sociedade exerce e deve exercer um papel importante nos ajustes e projetos que se fa-zem necessários para que o papel da Etolo-gia, disciplina multidisciplinar, seja mantido e ampliado no cenário do ensino e da ciência brasileira, mesmo em tempos que se avizi-nham de aparente turbulência nas políticas de apoio institucionais (Gibney, 2015).


13

Agradecimentos

Agradecemos a MSc. Ana Paula Bra-ga, e a Rafaela Lima pela contribuição em parte do levantamento de dados; ao prof. Dr. Flavio A. Bockman pela ajuda na taxonomia das famílias de alguns peixes ósseos. LM é bolsista do Programa Nacional de Pós Dou-torado (PNPD) da Coordenação de Apoio de Pessoal de Nível Superior (Capes) junto ao Programa de Pós Graduação de Psicobiolo-gia (FFCLRP/USP). Somos gratos aos cole-gas etólogos, Doutores Ivelize Nascimento e Prof. Vanner Boerer pela cuidadosa revisão e importantes comentários. Salientamos, no entanto, que o texto final é de inteira respon-sabilidade dos autores (LM e ESO).

Referências bibliográficas

ADES, C. Do bicho que vive de ar, em diante: uma pequena história da Etologia no Brasil [From the animal that survives from air, and so on: a short story of Ethology in Brazil]. Bol. Academia Paulista de Psicologia (78) 01/10: 90–104, 2010.

ALDÉ, A., CHAGAS, V. e SANTOS, J. G. B. dos. Teses e dissertações defendidas no Brasil (1992-2012): um mapa da pesquisa em comunicação e política. Revista Compolítica (3) 2: 8–42, 2013.

ALVES, M. F. e DE OLIVEIRA, J. F. Pós-Graduação no Brasil: do Regime Militar aos dias atuais. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação (30) 2: 351–376, 2014.

ALLUM, J. and OKAHANA, H. Graduate enrollment and degrees: 2004 to 2014. Washington, DC: Council of Graduate Schools, 2015.

BALBACHEVSKI, E. A pós-graduação no Brasil: novos desafios para uma política bem sucedida. In Brock. C.; SCHWARTZMAN,

S. Os desafios da educação no Brasil. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 2005.

BOISSERIE, J., LIHOREAU, F. and BRUNET, M. The position of Hippopotamidae within Cetartiodactyla. Proceedings of the National Academy of Sciences (102): 1537–1541, 2005.

BOTOMÉ, S. P. Onde falta melhorar a pesquisa em psicologia no Brasil sob a ótica de Carolina Martuscelli Bori. Psicologia: Teoria e Pesquisa (23) n. especial: 29–40, 2007.

DARWIN, C. The expression of the emotions in man and animals, 1872. In From so simple a beginning: the four great books of Charles Darwin, edited with introduction of E. O. Wilson, 1st ed., W.W. Norton & Company, Inc. New York, N.Y, 2006.

DOS SANTOS, A. L. F. e DE AZEVEDO, J. M. L. A pós-graduação no Brasil, a pesquisa em educação e os estudos sobre a política educacional: os contornos da constituição de um campo acadêmico. Revista Brasileira de Educação (14) 42: 534–550, 2009.

EKMAN, P. An argument for basic emotions. Cognition and emotion 6 (2): 169–200, 1992.

FERICEAN, M. L., RADA, O. and BADILTA, M. The history and development of Ethology. Research Journal of Agricultural Science 47 (2): 45–51, 2015.

FERREIRA, N. S. A. As pesquisas denominadas ‘Estado da Arte’. Educação & Sociedade 23 (79): 257–272, 2002.

FUCHS, H. Psicologia animal no Brasil: o fundador e a fundação. Psicologia USP, São Paulo (6) 1: 15–42, 1995.


14

GIBNEY, E. Brazilian science paralysed by economic slump. From unpaid electricity bills to delayed participation in a telescope project, funding cuts bite. Nature 526 (1): 16–17, 2015.

HAMBURGER, A. I. Fapesp 40 anos: abrindo fronteira, EDUSP, São Paulo, 2004.

LAVIÈRE, V., NI, C., GINGAS, Y., CRONIN, B. and SUGIMOTO, G. Global gender disparities in Science. Nature 502: 211–213, 2013.

LETA, J. Mulheres na ciência: desempenho inferior? Revista feminismos 2 (3): 139–152, 2014. (www.feminismos.neim.ufba.br)

LORENZ, K. Os fundamentos da Etologia. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 1995.

SPINELLI DE OLIVEIRA, E. and MAGRINI, L. Ethology in Brazil (I): Doctoral Dissertations from 2010 to 2014 (Etologia no Brasil (I): Teses de Doutorado de 2010 a 2014). Revista de Etologia 14 (1), 1–57, 2015.

MORITZ, J. O., MORITZ, M. O. e de MELO, P. A. A Pós-Graduação brasileira: evolução e principais desafios no ambiente de cenários prospectivos. XI Colóquio Internacional Sobre Gestão Universitária na América do Sul (IGLU) e II Congresso Internacional IGLU. In Gestão Universitária, Cooperação Internacional e Compromisso Social, Florianópolis, Brasil, 2011.

MUNHÕZ-DELGADO, J. and MORENO, C. B. An account on the History of Ethology. Suma Psicológica 14 (2): 213–224, 2007.

OLINTO, G. A inclusão das mulheres nas carreiras de ciência e tecnologia no Brasil. Inclusão Social Brasília DF 5 (1): 68–77, 2011.

OTTA, E. Reflections on a footnote: implications for the study of emotions in animals. Psicologia USP 26 (2): 286–295, 2015.

OTTA, E., BUSSAB, V. S. R. e RIBEIRO, F. L. Lições da Alameda Glete: coletâneas de textos de Walter Hugo Cunha, pioneiro da etologia no Brasil (organizadores Emma Otta; Fernando Leite Ribeiro; Vera Silvia Raad Bussab), São Paulo: Instituto de Psicologia da USP, 2013.

PICININ, C. T., PILATTI, L. A., KOVALESKI, J. L., PEDROSO, B. e CARVALHO, A. P. Trajetória da pós-graduação e do fomento à pesquisa no Brasil. Espacios 33 (8): 10, 2012.

SCHEIN, M. W. History of the Society. A Guide to the records of the Animal Behavior Society (1965-1994). (http://www.animalbehaviorsociety.org/web/about-history.php)

SPINELLI DE OLIVEIRA, E., CANTANO, L. M. R., BAPTISTA, T., BOERE, V., FERRARI, H. R., FRANCESCOLI, G., JOSENS, R., KLEIN, W., MONTICELLI, P. F., WHITLOCK, K. and SANTOS, W. F. A glimpse at Ethology in Latin America. Revista de Etologia 13 (1): 10–27, 2014.

SPAULDING, M., O’LEARY, M. A. and GATESY, J. Relationships of Cetacea (Artiodactyla) among mammals: increased taxon sampling alters interpretations of key fossils and character evolution. PLoS One 4 (9): e7062, 2009.

TEIXEIRA, P. M. M and MEGID NETO, J. Pós-graduação e pesquisa em ensino de biologia no Brasil: um estudo com base em dissertações e teses [Postgraduate and research on teaching biology in Brazil: a study based on dissertations and theses]. Ciência & Educação (Bauru) 3 (17), 2011.

WESSEL, A. Ethology in Space and Time – Berlin in the light. In Quo Vadis, behavioural biology: past, present, and future of an evolving science. Nova Acta Leopoldina NF 111 (380): 7–11, 2013.


15

Cont

inua

Tabe

la 1

. Diss

erta

ções

de

Mes

trado

de

Etol

ogia

def

endi

das

no B

rasil

em

201

0, a

pres

enta

das

de a

cord

o co

m o

sob

reno

me

do a

utor

(a) (

orde

m a

lfabé

tica)

. Par

a ca

da tr

abal

ho s

ão

forn

ecid

os o

títu

lo d

a di

sser

taçã

o, in

stitu

ição

de

filia

ção

do a

utor

(a),

subá

rea

da E

tolo

gia

na q

ual o

estu

do se

enq

uadr

a, e

o tá

xon

estu

dado

(cla

sse,

fam

ília,

nom

e po

pula

r e n

ome

da

espé

cie)

. (N

D) T

áxon

não

det

erm

inad

o ao

nív

el e

spec

ífico

ou

gené

rico;

(–) t

áxon

não

iden

tifica

do o

u es

tudo

teór

ico.

Aut

orT

ítulo

Filia

ção

Subá

rea

Táx

on

Afo

nso,

AM

CFCo

mpo

rtam

ento

, bem

-esta

r e al

imen

tação

de e

quin

os em

tre

inam

ento

sob

três m

anejo

sU

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

aná

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alM

amm

alia,

Equi

dae,

cava

lo (E

quus

ca

ballu

s)

Alb

uque

rque

, HG

Com

unid

ade d

e mam

ífero

s em

um

a pais

agem

frag

men

tada

do M

unicí

pio

de C

acho

eiras

de M

acac

ú, R

JU

nive

rsida

de d

o Es

tado

do R

io d

e Ja

neiro

Out

ra(N

D) M

amm

alia

And

rade

, ACS

Asp

ecto

s da e

colo

gia c

ompo

rtam

ental

de D

inop

oner

a qu

adric

eps (

Hym

enop

tera,

Form

icida

e)U

nive

rsida

de F

eder

al de

Ser

gipe

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, F

orm

icida

e, to

cand

ira

(Din

opon

era

quad

ricep

s)

Bäch

told

, A

Ecol

ogia

das i

nter

açõe

s ent

re U

dran

omia

spitz

i (L

epid

opter

a: H

espe

riida

e) e

form

igas

, ten

do co

mo

hosp

edeir

a Ora

tea sp

ecta

bilis

(Och

nace

ae) e

m u

m C

erra

do

min

eiro

Uni

versi

dade

Fed

eral

de

Ube

rlând

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Inse

cta, H

espe

riida

e, bo

rbol

eta

(Udr

anom

ia sp

itzi);

(ND

) Ins

ecta

, Fo

rmici

dae,

form

iga

Belch

ior,

C

Ecol

ogia,

com

porta

men

to e

histó

ria n

atura

l da

form

iga c

eifeir

a Pog

onom

yrm

ex n

aege

lii (F

orm

icida

e:

Myr

mici

nae)

em C

erra

do: r

itmo

biol

ógico

, diet

a, ár

ea d

e vi

da, e

strut

ura e

dem

ogra

fia d

os n

inho

s

Uni

versi

dade

Fed

eral

de

Ube

rlând

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

talIn

secta

, For

mici

dae,

“har

veste

r ant

”,

form

iga c

eifeir

a (Po

gono

myr

mex

nae

gelii

)

Berto

n, C

TEf

eito

de d

ifere

ntes

tem

pos d

e rep

ouso

sobr

e a p

arte

aére

a,

sistem

a rad

icular

e co

mpo

rtam

ento

de p

asto

reio

de v

acas

lei

teira

s em

um

a pas

tagem

pol

ifític

a

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Ca

tarin

aEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

)

Beze

rra, A

CA

nális

es d

a estr

utur

a da c

omun

idad

e de a

belh

as

(Hym

enop

tera:

Apo

idea

) em

um

a áre

a de C

aatin

ga d

o m

aciço

de B

aturit

é, Ce

ará,

Bras

ilU

nive

rsida

de F

eder

al do

Cea

ráEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) I

nsec

ta, A

poid

ae, a

belh

a

Bion

di, L

CMCo

mpo

rtam

ento

pos

icion

al e u

so d

e sub

strato

em g

rupo

s de

Ceb

us li

bidi

nosu

s Spi

x, 1

823

Insti

tuto

de P

sicol

ogia,

U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo, S

ão

Paul

o

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, Ce

bida

e, “b

eard

ed ca

puch

in”,

“b

lack-

strip

ed ca

puch

in”,

mac

aco

preg

o (S

apaj

us li

bidi

nosu

s)

Bona

mig

o, A

Pont

os cr

ítico

s sele

ciona

dos d

e bem

-esta

r de f

rang

os d

e co

rteU

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

aná

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alAv

es, G

allifo

rmes

, Pha

siani

dae,

galo

(G

allu

s gal

lus d

omes

ticus

)

Bond

, GB

Diag

nósti

co d

e bem

-esta

r de b

ovin

os le

iteiro

sU

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

aná

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

)

Borg

es, C

RACo

mpo

rtam

ento

de v

acas

da r

aça G

irolan

do co

nfina

das o

u a p

asto

no

estad

o de

Per

nam

buco

Uni

versi

dade

Fed

eral

Rura

l de

Pern

ambu

coEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

), ra

ça G

irolan

do

Borg

es, T

DEn

sino

da re

levân

cia d

a dor

par

a o b

em-e

star a

nim

al:

pano

ram

a em

curso

s de m

edici

na v

eterin

ária

no B

rasil

e

prop

osta

de cu

rso a

distâ

ncia

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

aran

áEt

olog

ia A

plica

da

Bem

Esta

r Ani

mal

–


16

Brag

a, JS

Diag

nósti

co d

e bem

-esta

r de b

ovin

os em

abate

dour

os

estad

uais

e mun

icipa

is no

Bra

silU

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

aná

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

)

Buen

o, B

Abu

ndân

cia e

uso

de h

abita

ts po

r ave

s fru

gívo

ras d

e dos

sel

em re

man

esce

ntes

de C

erra

do, C

ampo

Gra

nde,

MS,

Bra

silU

nive

rsida

de F

eder

al do

Mato

G

ross

o do

Sul

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) Ave

s

Carn

eiro,

BTS

Sinc

roni

zaçã

o do

s ritm

os d

e ativ

idad

e mot

ora e

tem

pera

tura

cent

ral à

disp

onib

ilida

de d

e glic

ose e

m ra

tos

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io

Gra

nde d

o N

orte

Out

raM

amm

alia,

Mur

idae

, rato

bra

nco

(Rat

tus

norv

egicu

s), li

nhag

em w

istar

Carv

alho,

AS

Mam

ífero

s de m

édio

e gr

ande

por

te na

Flo

resta

Nac

iona

l de

Car

ajás,

Pará

: riq

ueza

, abu

ndân

cia e

efeit

os d

a fit

ofisio

nom

ia e d

o im

pacto

da m

iner

ação

Uni

versi

dade

do

Estad

o do

Rio

de

Jane

iroEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) M

amm

alia,

mam

ífero

s de m

édio

e

gran

de p

orte

Carv

alho,

HN

Men

sura

ção

e mon

itora

men

to d

o es

tress

e em

que

ixad

as

(Tay

assu

pec

ari)

Uni

versi

dade

Esta

dual

de S

anta

Cr

uzEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Taya

ssui

dae,

“whi

te-li

pped

pe

ccar

y”, q

ueix

ada,

taiaç

u (T

ayas

su

peca

ri)

Carv

alho,

SM

Div

ersid

ade d

e abe

lhas

e ve

spas

solit

árias

(Hym

enop

tera,

A

poid

ea) q

ue n

idifi

cam

em n

ichos

-arm

adilh

a di

spon

ibili

zado

s em

área

s de c

erra

do e

em fr

agm

ento

s pr

óxim

os d

e mata

estac

iona

l sem

idec

idua

l - M

G

Uni

versi

dade

Fed

eral

de

Ube

rlând

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) I

nsec

ta, A

poid

ae

Chris

tofo

letti,

MD

Perfi

l de p

roge

stina

s fec

ais d

uran

te a g

estaç

ão d

e vea

do-

cam

peiro

(Ozo

toce

ros b

ezoa

rticu

s) no

Pan

tanal

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista

“Júl

io d

e Mes

quita

Filh

o”Ec

olog

ia

Com

porta

men

talM

amm

alia,

Cerv

idae

, vea

do ca

mpe

iro

(Ozo

toce

ros b

ezoa

rticu

s)

Colet

ti, L

DA

influ

ência

do

statu

s soc

ial n

o fo

rrage

io d

e iten

s ca

mufl

ados

e av

erm

elhad

os em

sagu

is (C

allit

hrix

jacc

hus)

ca

tivos

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io

Gra

nde d

o N

orte

Cogn

ição

Mam

mali

a, Ca

llitri

chid

ae, “

true

mar

mos

et”, s

agui

de t

ufo

bran

co

(Cal

lithr

ix ja

cchu

s)

da S

ilva,

GV

Avali

ação

da p

erso

nalid

ade e

m p

eixes

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista

“Júl

io d

e Mes

quita

Filh

o”Ps

icolo

gia

Evol

utiv

a(N

D) A

ctino

pter

ygii,

peix

es

da S

ilva,

SIIn

teraç

ão en

tre ad

enos

ina,

dopa

min

a e ó

xido

nítr

ico n

os

núcle

os b

asais

: aná

lise d

o co

mpo

rtam

ento

mot

or em

um

m

odelo

anim

al da

doe

nça d

e Par

kins

on

Uni

versi

dade

Fed

eral

do M

ato

Gro

sso

do S

ulN

euro

etolo

gia

Mam

mali

a, M

urid

ae, c

amun

dong

o (M

us

mus

culu

s), li

nhag

em su

iça

de A

raúj

o, P

GEs

tudo

da c

omun

idad

e de a

nfíb

ios a

nuro

s ao

long

o de

um

gr

adien

te alt

itudi

nal n

a Ilh

a Gra

nde,

Ang

ra d

os R

eis, R

JU

nive

rsida

de d

o Es

tado

do R

io d

e Ja

neiro

Out

ra(N

D) A

mph

ibia,

anur

os

de A

ssis,

LCB

Influ

ência

do

estre

sse e

scol

ar (b

ullyi

ng) e

fam

iliar

na

men

arca

em ad

oles

cent

es b

rasil

eiras

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io

Gra

nde d

o N

orte

Out

raM

amm

alia,

Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

de A

ssis,

VR

Relaç

ão en

tre o

s nív

eis p

lasm

ático

s de c

ortic

oster

ona e

tes

toste

rona

no

com

porta

men

to v

ocal

e ter

ritor

ial n

o sa

po

mar

telo

(Hyp

siboa

s fab

er)

Insti

tuto

de B

iociê

ncias

, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo, S

ão

Paul

o

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Am

phib

ia, H

ylid

ae, s

apo

mar

telo

, sap

o fe

rreiro

(Hyp

siboa

s fab

er)

de A

zeve

do, P

LBi

oacú

stica

de B

aryc

holo

s ter

netzi

(Mira

nda-

Ribe

iro,

1937

) no

Bras

il Ce

ntra

lU

nive

rsida

de F

eder

al de

Goi

ásCo

mun

icaçã

oA

mph

ibia,

Cra

ugas

torid

ae, r

ãzin

ha d

a m

ata d

e Ter

netz

(Bar

ycho

los t

erne

tzi)

Cont

inua

Tabe

la 1

. (co

ntin

uaçã

o)


17

de C

arva

lho,

DEf

eitos

com

porta

men

tais d

o ve

neno

de C

rota

lus d

uriss

us

terrifi

cus e

do

soro

antic

rotál

ico em

rato

s Wist

ar

Insti

tuto

de B

iociê

ncias

, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo, S

ão

Paul

oN

euro

etolo

gia

Mam

mali

a, M

urid

ae, r

ato b

ranc

o (R

attu

s no

rveg

icus),

linh

agem

wist

ar

de C

arva

lho,

LSD

Repe

rtório

voc

al e v

ariaç

ões n

o ca

nto

de B

asile

uter

us

(Pas

serif

orm

es, P

arul

idae

)U

nive

rsida

de F

eder

al de

U

berlâ

ndia

Com

unica

ção

Aves

, Par

ulid

ae, p

ula p

ula,

mar

iqui

ta

(Bas

ileut

erus

)

de C

arva

lho,

MA

GEx

igên

cias n

utric

iona

is de

capi

vara

s cria

das e

m ca

tiveir

oU

nive

rsida

de E

stadu

al de

San

ta

Cruz

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alM

amm

alia,

Hyd

roch

oerid

ae, c

apiv

ara

(Hyd

roch

oeru

s hyd

roch

aeris

)

de C

astro

, MM

Des

envo

lvim

ento

pós

-em

brio

nário

, oof

agia

e rela

ção

entre

as

inter

açõe

s de d

omin

ância

e a a

tivid

ade f

orra

gead

ora

na v

espa

socia

l Misc

hocy

ttaru

s cas

sunu

nga

(Von

Iher

ing,

19

03) (

Hym

enop

tera,

Vesp

idae

)

Uni

versi

dade

Fed

eral

de Ju

iz de

Fo

raEc

olog

ia

Com

porta

men

talIn

secta

, Ves

pida

e(M

ischo

cytta

rus c

assu

nung

a)

de F

aria,

AF

Estu

do d

a diet

a de j

uven

is de

Che

loni

a m

ydas

(Lin

naeu

s, 17

58) n

o lit

oral

de U

batu

ba, S

PU

nive

rsida

de F

eder

al de

Juiz

de

Fora

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

“Rep

tilia”

, Che

loni

idae

, tar

tarug

a m

arin

ha, t

artar

uga v

erde

, aru

anã

(Che

loni

a m

ydas

)

de L

ima,

AK

MO

ntog

ênes

e com

porta

men

tal d

e Cal

lithr

ix ja

cchu

s em

am

bien

te na

tura

lU

nive

rsida

de F

eder

al do

Rio

G

rand

e do

Nor

teEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Mam

mali

a, Ca

llitri

chid

ae, “

true

mar

mos

et”, s

agui

de t

ufo

bran

co

(Cal

lithr

ix ja

cchu

s)

de O

liveir

a, A

APa

râm

etros

com

porta

men

tais e

fisio

lógi

cos d

e vac

as em

lac

tação

supl

emen

tadas

com

torta

de g

irass

olU

nive

rsida

de E

stadu

al de

Lon

drin

aEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

)

de O

liveir

a, D

Impa

cto n

egati

vo d

a res

triçã

o ali

men

tar so

bre o

bem

-esta

r de

cabr

itos a

lojad

os em

gaio

las m

etabó

licas

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista

“Júl

io d

e Mes

quita

Filh

o”Et

olog

ia A

plica

da

Bem

Esta

r Ani

mal

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ca

prin

os (C

apra

hi

rcus

)

de O

liveir

a, LM

Resp

ostas

à es

trutu

ra d

e háb

itat e

com

porta

men

to d

e fo

rrage

amen

to d

e tira

níde

os n

o am

bien

te ur

bano

Uni

versi

dade

Fed

eral

de

Ube

rlând

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) A

ves,

Tyra

nnid

ae

de O

liveir

a, M

RBi

olog

ia re

prod

utiv

a da t

ainha

, Mug

il cu

rem

a Va

lencie

nnes

, 183

6 (O

steich

thye

s: M

ugili

dae)

nas

água

s co

steira

s do

Rio

Gra

nde d

o N

orte

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io

Gra

nde d

o N

orte

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Acti

nopt

eryg

ii, M

ugili

dae,

tainh

a (M

ugil

cure

ma)

de P

aula,

GS

Uso

de h

abita

t pelo

bot

o cin

za, S

otal

ia g

uian

ensis

(Van

Bé

néde

n, 1

864)

, na r

egião

pró

xim

a à d

esem

boca

dura

sul

da B

aía d

e Par

anag

uá, l

itora

l do

esta

do d

o Pa

raná

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

aran

áEc

olog

ia

Com

porta

men

talM

amm

alia,

Delp

hini

dae,

“Gui

ana

dolp

hin”

, bot

o cin

za (S

otal

ia g

uian

ensis

)

de P

aula,

PM

CEs

tratég

ias ad

icion

ais n

o co

ntro

le po

pulac

iona

l de c

ães d

e ru

aU

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

aná

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Ca

nida

e, cã

o do

més

tico

(Can

is lu

pus f

amili

aris)

de Q

ueiro

gas,

VL

Capi

vara

s (Ro

dent

ia) e

carra

pato

s (A

cari:

Ixod

idae

): alt

eraç

ões e

coló

gica

s e a

inter

ação

do

hosp

edeir

o e p

aras

ita

em ár

eas u

rban

as

Uni

versi

dade

Fed

eral

de

Ube

rlând

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Mam

mali

a, H

ydro

choe

ridae

, cap

ivar

a (H

ydro

choe

rus h

ydro

chae

ris);

Ara

chni

da,

Ixod

idae

, car

rapa

to es

trela

(Am

blyo

mm

a ca

jenne

nses

), “c

apyb

ara t

ick”,

carra

pato

(A

mbl

yom

ma

dubi

tatu

m)

Cont

inua

Tabe

la 1

. (co

ntin

uaçã

o)


18

de Q

ueiró

z, LL

Efeit

os d

a man

ipul

ação

do

núm

ero

de es

colh

as so

bre o

de

sem

penh

o em

tare

fas d

e disc

rimin

ação

sim

ples

em

mac

aco-

preg

o (C

ebus

cf. a

pella

)U

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

áCo

gniçã

oM

amm

alia,

Cebi

dae,

mac

aco

preg

o (S

apaj

us cf

. ape

lla)

de S

ouza

, RF

Impl

icaçõ

es d

o m

utua

lism

o tro

fobi

ótico

com

hem

ípter

os

na at

ivid

ade d

e for

rage

io d

e for

mig

as ar

boríc

olas

em u

m

ecos

sistem

a arb

óreo

mon

tano

Uni

versi

dade

Fed

eral

de O

uro

Preto

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) Ins

ecta,

Hem

ipter

a;

(ND

) Ins

ecta,

For

mici

dae

de S

ouza

Júni

or, V

RIn

fluên

cia d

a ilu

min

ação

artifi

cial n

o de

sem

penh

o e s

aúde

de

leitõ

es n

a fas

e de c

rech

e U

nive

rsida

de F

eder

al do

s Vale

s do

Jequ

itinh

onha

e M

ucur

iEt

olog

ia A

plica

da

Bem

Esta

r Ani

mal

Mam

mali

a, Su

idae

, gad

o su

íno

(Sus

sc

rofa

dom

estic

us)

Dias

, CA

GM

Pref

erên

cia cl

aro

escu

ro em

Dan

io re

rio: e

feito

s do

horá

rio

da co

leta e

de r

egim

e de l

uzU

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

áEt

olog

ia A

plica

daA

ctino

pter

ygii,

Cyp

rinid

ae, p

aulis

tinha

(D

anio

rerio

)

dos S

anto

s, EB

A fu

nção

da v

ocali

zaçã

o de

asso

bio

em ca

piva

ra

(Hyd

roch

oeru

s hyd

roch

aeris

)U

nive

rsida

de E

stadu

al de

San

ta

Cruz

Com

unica

ção

Mam

mali

a, H

ydro

choe

ridae

, cap

ivar

a (H

ydro

choe

rus h

ydro

chae

ris)

dos S

anto

s, M

MCo

mpo

rtam

ento

de o

vino

s San

ta In

ês co

m d

ifere

ntes

core

s de

pela

me,

em p

astej

oU

nive

rsida

de F

eder

al Ru

ral d

e Pe

rnam

buco

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ov

inos

(O

vis a

ries),

raça

San

ta In

ês

dos S

anto

s, TS

Siste

mas

sero

toné

rgico

s de c

ontro

le de

com

porta

men

tos

inge

stivo

s e p

ós-p

rand

iais e

m av

es: m

apea

men

to fu

ncio

nal

dos c

ircui

tos e

nvol

vido

s por

meio

da e

xpre

ssão

da p

roteí

na

Fos e

med

iação

por

rece

ptor

es 5

-HT1

-2

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Ca

tarin

aN

euro

etolo

gia

Aves

, Col

umbi

dae,

pom

bo d

omés

tico

(Col

umbi

a liv

ia)

Emíd

io, R

AO

timiza

ção

no u

so d

e mar

telos

e bi

gorn

as p

ara q

uebr

ar

sem

entes

por

mac

acos

pre

go (C

ebus

flav

ius e

C.

libid

inos

us) n

o bi

oma C

aatin

ga

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io

Gra

nde d

o N

orte

Cogn

ição

Mam

mali

a, Ce

bida

e, m

acac

o pr

ego

(Sap

ajus

libi

dino

sus)

e mac

aco

preg

o do

urad

o (S

apaj

us fl

aviu

s)

Enca

rnaç

ão, L

CRe

avali

ação

do

statu

s tax

onôm

ico d

e Den

drop

soph

us

elega

ns (W

ied-N

euw

ied) (

Am

phib

ia: A

nura

: Hyl

idae

)U

nive

rsida

de F

eder

al da

Bah

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

talA

mph

ibia,

Hyl

idae

, per

erec

a de m

oldu

ra

(Den

drop

soph

us el

egan

s)

Enge

lman

n, C

Fato

res q

ue in

fluen

ciam

a ne

ofob

ia ali

men

tar em

fêm

eas e

fil

hotes

de s

agui

s (Ca

llith

rix ja

cchu

s)U

nive

rsida

de F

eder

al do

Rio

G

rand

e do

Nor

teO

utra

Mam

mali

a, Ca

llitri

chid

ae, s

agui

de t

ufo

bran

co (C

allit

hrix

jacc

hus)

Eugê

nio,

TJB

A tra

paça

é ra

ra, m

as é

bem

lem

brad

a: o

efeit

o da

cor d

e pe

le e d

o gê

nero

na m

emór

ia de

face

sU

nive

rsida

de F

eder

al do

Rio

G

rand

e do

Nor

tePs

icolo

gia

Evol

utiv

aM

amm

alia,

Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Faria

s, G

CWA

influ

ência

da v

isitaç

ão n

o co

mpo

rtam

ento

de m

acac

os-

preg

o (C

ebus

ape

lla) e

m zo

ológ

icos

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Ca

tarin

aEt

olog

ia A

plica

da

Bem

Esta

r Ani

mal

Mam

mali

a, Ce

bida

e, “b

lack-

capp

ed

capu

chin

”, “tu

fted

capu

chin

”, m

acac

o pr

ego

(Sap

ajus

ape

lla)

Ferre

ira, L

CBRe

spos

tas fi

sioló

gica

s e co

mpo

rtam

entai

s de b

ovin

os

subm

etido

s a d

ifere

ntes

ofe

rtas d

e som

bra

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Ca

tarin

aEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia

, Bov

idae

, gad

o bo

vino

(B

os ta

urus

)

Ferre

ira, R

GN

Seleç

ão se

xual

e sua

relaç

ão co

m o

dim

orfis

mo

sexu

al em

trê

s esp

écies

de Z

ygop

tera

(Odo

nata)

no

sude

ste d

o Br

asil

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, C

alopt

eryg

idae

, “de

moi

selle

s”,

“jew

elwin

gs”,

libélu

la (H

eater

ina

rose

a),

Coen

agrio

nida

e, “d

amse

lflies

”, lib

élul

a (A

cant

hagr

ion

trunc

atum

, Arg

ia re

clus

a)

Tabe

la 1

. (co

ntin

uaçã

o)

Cont

inua


19

Gen

ovez

, LW

Impl

icaçõ

es d

o pe

rfil d

e ans

iedad

e na d

inâm

ica so

cial e

m

tiláp

ia do

Nilo

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista

“Júl

io d

e Mes

quita

Filh

o”O

utra

Acti

nopt

eryg

ii, C

ichlid

ae, t

ilápi

a do

Nilo

(O

reoc

hrom

is ni

lotic

us)

Goe

dert,

DCo

mun

icaçã

o ac

ústic

a em

pica

-pau

do

cam

po (C

olap

tes

cam

pestr

is): c

arac

teriza

ção

estru

tura

l e co

ntex

tos s

ociai

s e

ecol

ógico

s de s

inais

sono

ros

Uni

versi

dade

de B

rasíl

iaCo

mun

icaçã

oAv

es, P

icida

e, pi

ca p

au d

o ca

mpo

(C

olap

tes ca

mpe

stris)

Gon

tijo,

LD

’AAv

aliaç

ão d

o be

m-e

star d

e equ

inos

da c

avala

ria d

a Pol

ícia

Mili

tar d

o Pa

raná

e do

Jock

ey C

lub

do P

aran

á: in

dica

dore

s clí

nico

s, eto

lógi

cos e

ritm

o cir

cadi

ano

de co

rtiso

l

Uni

versi

dade

Fed

eral

de M

inas

G

erais

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alM

amm

alia,

Equi

dae,

cava

lo (E

quus

ca

ballu

s)

Gua

rda,

DD

Asp

ecto

s da e

stam

page

m n

a pre

ferê

ncia

alim

entar

de

Peuc

etia

rubr

olin

eata

(Ara

neae

: Oxy

opid

ae) e

evol

ução

do

cuid

ado

mate

rno

na su

perfa

míli

a Lyc

osoi

dea

Insti

tuto

de P

sicol

ogia,

U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo, S

ão

Paul

o

Evol

ução

do

Com

porta

men

toA

rach

nida

, Oxy

opid

ae

(Peu

cetia

rubr

olin

eata

)

Gue

des,

ACB

Aus

ência

do

pai a

o lo

ngo

do d

esen

volv

imen

to

onto

gené

tico

e ind

icado

res d

e des

cont

o de

futu

ro: u

ma

cont

ribui

ção

da p

sicol

ogia

evol

ucio

nista

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io

Gra

nde d

o N

orte

Psico

logi

a Ev

olut

iva

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Laia,

RC

Din

âmica

dos

giri

nos e

cara

cteriz

ação

da l

arva

do

anur

o en

dêm

ico H

ylode

s fre

di (A

nura

: Hyl

odid

ae) n

a Mata

A

tlânt

ica d

a Ilh

a Gra

nde,

Rio

de Ja

neiro

Uni

versi

dade

do

Estad

o do

Rio

de

Jane

iroEc

olog

ia

Com

porta

men

talA

mph

ibia,

Hyl

odid

ae(H

ylode

s fre

di)

Ledv

inka

Filh

o, E

Regu

lação

GA

BAér

gica

no

núcle

o pr

é-tec

tal

anter

ior (

NPt

A) d

o co

mpo

rtam

ento

expl

orató

rio e

da

antin

ocice

pção

indu

zida p

or m

edo

em ra

tos

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Neu

roeto

logi

aM

amm

alia,

Mur

idae

, rato

bra

nco

(Rat

tus

norv

egicu

s), li

nhag

em w

istar

Leite

, CM

PA

ranh

as te

cede

iras c

omo

indi

cado

res e

coló

gico

s em

flo

resta

s tro

pica

is: u

ma a

nális

e em

Mata

Atlâ

ntica

Uni

versi

dade

Fed

eral

da B

ahia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) Ara

chni

da, A

rane

idae

, ara

nhas

tec

edeir

as

Lim

a, D

SCo

mpo

rtam

ento

de v

acas

mes

tiças

Hol

andê

s-Gir

em

pasta

gem

de c

apim

-mar

andu

em si

stem

as d

e mon

ocul

tivo

e silv

ipas

toril

com

coqu

eiros

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

iauí

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do b

ovin

o (B

os

taur

us) r

aça m

estiç

a Hol

andê

s-G

ir

Lim

a, LS

FCo

mpo

rtam

ento

acús

tico

em m

acho

s de H

ypsib

oas

goia

nus (

Anu

ra: H

ylid

ae)

Uni

versi

dade

Fed

eral

de G

oiás

Com

unica

ção

Am

phib

ia, H

ylid

ae, p

erer

eca d

e pija

ma

(Hyp

siboa

s goi

anus

)

Lim

a, SG

CEf

eito

de co

med

ouro

s: de

safio

sobr

e os c

ompo

rtam

ento

s ex

plor

atório

s e ag

oníst

icos d

e cait

itus (

Peca

ri ta

jacu

, M

amm

alia,

Taya

ssui

dae)

man

tidos

em ca

tiveir

o

Uni

versi

dade

Esta

dual

de S

anta

Cr

uzEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Taya

ssui

dae,

catet

o, ca

ititu

(P

ecar

i taj

acu)

Luch

esi,

LCCa

racte

rizaç

ão d

e ritm

os d

e tem

pera

tura

corp

oral

e es

tral e

m u

m ro

edor

da C

aatin

ga (T

rinom

ys yo

nena

gae,

Ec

him

yida

e)

Insti

tuto

de P

sicol

ogia,

U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo, S

ão

Paul

o

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, Ec

him

yida

e, ra

bo d

e fac

ho

(Trin

omys

yone

naga

e)

Tabe

la 1

. (co

ntin

uaçã

o)

Cont

inua


20

Maa

s, A

CSPr

oprie

dade

s acú

stica

s dos

cham

ados

de d

istre

ss d

e m

orce

gos s

tenod

erm

atine

os (C

hiro

pter

a: Ph

yllo

stom

idae

) du

rant

e man

ipul

ação

em ca

mpo

Uni

versi

dade

Fed

eral

Rura

l do

Rio

de Ja

neiro

Com

unica

ção

(ND

) Mam

mali

a, Ph

yllo

stom

idae

, m

orce

gos

Mar

tins,

FAD

inâm

ica p

opul

acio

nal,

com

porta

men

to re

prod

utiv

o e u

so

do h

abita

t em

Teleb

asis

carm

esin

a Ca

lver

t, 19

09 (O

dona

ta:

Coen

agrio

nida

e) n

o Ce

rrado

de U

berlâ

ndia,

MG

Uni

versi

dade

Fed

eral

de

Ube

rlând

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

talIn

secta

, Coe

nagr

ioni

dae,

libélu

la,

lavad

eira (

Teleb

asis

carm

esin

a)

Mas

saro

Juni

or, F

LCo

mpo

rtam

ento

inge

stivo

e m

etabó

lico

de b

ovin

os d

e co

rte al

imen

tados

com

raçã

o a b

ase d

e milh

o e f

arelo

de

soja,

com

e se

m a

adiçã

o de

pro

biót

icoU

nive

rsida

de E

stadu

al de

Lon

drin

aEc

olog

ia

Com

porta

men

talM

amm

alia

, Bov

idae

, gad

o bo

vino

(B

os ta

urus

)

Men

donç

a, LF

Com

porta

men

to se

xual

de to

uros

Nelo

re (B

os ta

urus

in

dicu

s) e s

ua ca

racte

rizaç

ão te

mpo

ral e

m m

onta

natu

ral a

ca

mpo

Uni

versi

dade

Fed

eral

de M

inas

G

erais

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, to

uro

(Bos

taur

us in

dicu

s), ra

ça N

elore

Men

donç

a, M

AA

Influ

ência

de f

atore

s bio

lógi

cos n

o co

mpo

rtam

ento

sexu

al

de ca

ititu

s Pec

ari t

ajac

u (A

rtiod

acty

la: T

ayas

suid

ae)

criad

os em

cativ

eiro

na A

maz

ônia

Orie

ntal

Uni

versi

dade

Esta

dual

de S

anta

Cr

uzEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Taya

ssui

dae,

catet

o, ca

ititu

(P

ecar

i taj

acu)

Mira

nda,

MCM

GCo

mpo

rtam

ento

sexu

al e c

arac

teríst

icas s

emin

ais d

e ga

ranh

ões m

anga

larga

mar

chad

orU

nive

rsida

de Jo

sé d

o Ro

sário

Ve

llano

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Eq

uida

e, ca

valo

(Equ

us

caba

llus)

Mor

eira,

CMA

nális

e end

ócrin

o-co

mpo

rtam

ental

dos

mac

acos

-pre

go

(Ceb

us n

igrit

us) q

ue h

abita

m o

Par

que E

stadu

al Ca

rlos

Botel

ho d

e aco

rdo

com

a hi

pótes

e pre

para

tória

Insti

tuto

de P

sicol

ogia,

U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo, S

ão

Paul

o

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, Ce

bida

e, “b

lack

capu

chin

”,

mac

aco

preg

o (S

apaj

us n

igrit

us)

Mor

eno,

ICO

efeit

o “in

imig

o ín

timo”

é ap

licáv

el a D

inop

oner

a qu

adríc

eps (

Hym

enop

tera,

Form

icida

e)?

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io

Gra

nde d

o N

orte

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, F

orm

icida

e, to

cand

ira

(Din

opon

era

quad

ricep

s)

Mor

ishita

, VR

Resp

ostas

com

porta

men

tais d

o ou

riço-

do-m

ar p

reto

a

pista

s quí

mica

s que

indi

cam

risc

o de

pre

daçã

oU

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “J

úlio

de M

esqu

ita F

ilho”

Com

unica

ção

Echi

noid

ea, E

chin

ometr

idae

, “ro

ck

borin

g ur

chin

”, ou

riço

do m

ar p

reto

(E

chin

ometr

a lu

cunt

er)

Oliv

eira,

DSF

Disp

onib

ilida

de e

cons

umo

de fr

utos

de M

icheli

a ch

ampa

ca L

. (M

agno

liace

ae),

na ár

ea u

rban

a de

Ube

rlând

ia, M

G: u

ma i

nter

ação

ave-

plan

ta ex

ótica

Uni

versi

dade

Fed

eral

de

Ube

rlând

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) A

ves

Orn

elas,

COU

ma a

nális

e da a

miza

de so

b pe

rspec

tiva e

volu

cioni

sta:

influ

ência

dos

per

fis co

gniti

vos e

das

cara

cterís

ticas

pe

ssoa

is na

pre

ferê

ncia

por p

oten

ciais

amig

os

Insti

tuto

de P

sicol

ogia,

U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo, S

ão

Paul

o

Psico

logi

a Ev

olut

iva

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Pere

ira, R

MM

O ef

eito

do is

olam

ento

geo

gráfi

co n

o tam

anho

de

Rhin

ella

orna

ta (s

pix,

182

4) (A

nura

: Buf

onid

ae) e

m il

has

cont

inen

tais d

a Cos

ta Ve

rde d

o Ri

o de

Jane

iro

Uni

versi

dade

Fed

eral

Rura

l do

Rio

de Ja

neiro

Out

raA

mph

ibia,

Buf

onid

ae, c

urur

uzin

ho, s

apo

de fl

ores

ta (R

hine

lla o

rnat

a)

Pim

enta,

DPR

Estu

do d

o co

mpo

rtam

ento

mate

rno

filial

e de

par

âmetr

os

fisio

lógi

cos d

e bez

erro

s mes

tiços

Uni

versi

dade

Fed

eral

dos V

ales d

o Je

quiti

nhon

ha e

Muc

uri

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do b

ovin

o (B

os

taur

us)

Tabe

la 1

. (co

ntin

uaçã

o)

Cont

inua


21

Pinh

eiro,

MS

Efeit

os d

a int

oxica

ção

mer

curia

l sob

re p

arâm

etros

co

mpo

rtam

entai

s e v

isuais

do

Betta

splen

dens

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

ará

Neu

roeto

logi

aA

ctino

pter

ygii,

Osp

hron

emid

ae, p

eixe

de

brig

a siam

ês (B

etta

splen

dens

)

Prad

o, G

AF

Atri

buto

s do

solo

, da f

orra

geira

e co

mpo

rtam

ento

de v

acas

lei

teira

s mes

tiças

man

ejada

s em

siste

ma s

ilvip

asto

ril, e

m

biom

a Cer

rado

Uni

versi

dade

Fed

eral

de M

inas

G

erais

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mal

ia, B

ovid

ae, g

ado

bovi

no

(Bos

taur

us)

Ribe

iro, C

AS

Bater

ia se

quen

cial d

e pro

cedi

men

tos p

ara a

valia

ção

da

ativi

dade

ansio

lítica

e an

tidep

ress

iva e

m ca

mun

dong

osU

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “J

úlio

de M

esqu

ita F

ilho”

Teor

ia

Com

porta

men

talM

amm

alia,

Mur

idae

, cam

undo

ngo

(Mus

m

uscu

lus),

linh

agem

suiça

Rodr

igue

s, M

MEs

trutu

ra d

o pa

sto e

com

porta

men

to in

gesti

vo d

e cap

rinos

em

pas

to d

e cap

im-ta

nzân

iaU

nive

rsida

de F

eder

al do

Piau

íEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

capr

inos

(Cap

ra

hirc

us)

Roriz

, AK

PCo

mpa

raçã

o do

com

porta

men

to d

e cor

te en

tre m

acho

s de

Cera

titis

capi

tata

Wied

eman

n (T

ephr

itida

e: Ce

ratit

idin

i) se

lvag

ens e

criad

os em

labo

rató

rioU

nive

rsida

de F

eder

al da

Bah

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Inse

cta, T

ephr

itida

e, “m

edite

rrane

an fr

uit

fly”,

mos

ca d

as fr

utas

do

med

iterrâ

neo,

m

osca

do

med

iterrâ

neo

(Cer

atiti

s ca

pita

ta)

Saba

gh, L

TEc

olog

ia de

giri

nos d

e dua

s esp

écies

de a

nuro

s (Sc

inax

pe

rpus

illus

e S.

litto

reus

) que

hab

itam

bro

méli

as em

in

selb

ergs

no

Estad

o do

Rio

de J

aneir

o

Uni

versi

dade

do

Estad

o do

Rio

de

Jane

iroEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Am

phib

ia, H

ylid

ae, p

erer

equi

nha

de b

rom

élia

(Sci

nax

perp

usill

us),

pere

reca

da

rest

inga

(S. l

ittor

eus)

Sales

, RL

Com

porta

men

to in

gesti

vo d

iurn

o de

vac

as N

elore

criad

as

em p

astag

ens n

ativa

s da s

ub-re

gião

da N

heco

lândi

a,

Pant

anal

Uni

versi

dade

Fed

eral

do M

ato

Gro

sso

do S

ulEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

), ra

ça N

elore

Salet

ti, P

GAv

aliaç

ão d

a cap

acid

ade d

e disc

rimin

ação

do

sinal

cr

omáti

co d

a pele

sexu

al de

fêm

eas d

e Ceb

us li

bidi

nosu

sU

nive

rsida

de d

e Bra

sília

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, Ce

bida

e, “b

eard

ed ca

puch

in”,

m

acac

o pr

ego

(Sap

ajus

libi

dino

sus)

Sant

ana,

RCA

rane

ofau

na (A

rach

nida

:Ara

neae

) do

Parq

ue E

coló

gico

Ja

tobá

Cen

tenár

io, M

orrin

hos –

GO

: estr

utur

a, co

mpo

sição

e i

nfluê

ncia

de fa

tore

s clim

ático

s

Uni

versi

dade

Fed

eral

de Ju

iz de

Fo

raEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) A

rach

nida

, Ara

neae

, ara

nhas

Tanu

re, B

MPl

euro

necti

form

es em

Cab

uçu

(Baía

de T

odos

os

Sant

os, B

A):

ocor

rênc

ia, h

ábito

alim

entar

e as

pecto

s etn

oicti

ológ

icos

Uni

versi

dade

Esta

dual

de F

eira d

e Sa

ntan

aEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) A

ctino

pter

ygii,

peix

es

Teix

eira J

unio

r, M

Os l

agar

tos d

o va

le do

rio

Peru

açu,

MG

, Bra

sil: a

spec

tos

biog

eogr

áfico

s, hi

stória

natu

ral e

impl

icaçõ

es p

ara a

co

nser

vaçã

o

Insti

tuto

de B

iociê

ncias

, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo, S

ão

Paul

o

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) “Re

ptili

a”, l

agar

tos

Telle

s, LF

Etol

ogia

e p

erfil

de

corti

cost

eron

a na

s ex

cret

as d

e m

arita

cas

(Ara

tinga

leuc

opht

alm

a) e

m c

ativ

eiro

com

ar

ranc

amen

to d

e pe

nas

psic

ogên

ico

trata

das

com

ha

lope

ridol

ou

enriq

ueci

men

to a

mbi

enta

l

Uni

versi

dade

Fed

eral

de M

inas

G

erais

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alAv

es, P

sittac

idae

, mar

itaca

(Ara

tinga

leu

coph

talm

a)

Tabe

la 1

. (co

ntin

uaçã

o)

Cont

inua


22

Tess

arol

o, G

Varia

ção

no ca

nto

de an

úncio

de D

endr

opso

phus

cruz

i (P

omba

l & B

asto

s, 19

98) (

Anu

ra: H

ylid

ae)

Uni

versi

dade

Fed

eral

de G

oiás

Com

unica

ção

Am

phib

ia, H

ylid

ae, p

erer

eca d

e cru

z (D

endr

opso

phus

cruz

i)

Toku

mot

o, A

MPa

pel d

os re

cept

ores

5-H

T1A

do n

úcleo

med

iano

da ra

fe

de ra

tos n

as co

nseq

uênc

ias co

mpo

rtam

entai

s da e

xpos

ição

ao es

tress

e de n

ado

forç

ado

Facu

ldad

e de

Filo

sofia

, Ciê

ncia

s e

Letra

s, U

nive

rsid

ade

de S

ão

Paul

o, R

ibei

rão

Pret

oN

euro

etolo

gia

Mam

mali

a, M

urid

ae, r

ato b

ranc

o (R

attu

s no

rveg

icus),

linh

agem

wist

ar

Vilel

a, A

AIn

teraç

ões e

coló

gica

s em

Malp

ighi

acea

e no

Cerra

do:

com

parti

lham

ento

de g

uild

as d

e her

bívo

ros e

var

iaçõe

s nos

re

sulta

dos d

a int

eraç

ão fo

rmig

a-pl

anta

Uni

versi

dade

Fed

eral

de

Ube

rlând

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) I

nsec

ta, F

orm

icida

e, fo

rmig

a

Weh

rmeis

ter, T

DVa

lidaç

ão fa

rmac

ológ

ica d

e um

nov

o m

odelo

co

mpo

rtam

ental

integ

rado

de a

nsied

ade/e

moc

iona

lidad

e em

rato

s

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Ca

tarin

aTe

oria

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, M

urid

ae, r

ato b

ranc

o (R

attu

s no

rveg

icus),

linh

agem

wist

ar

Zam

bona

to, B

PA

spec

tos

da e

colo

gia

popu

laci

onal

e

com

porta

men

tal d

e N

ephi

la c

lavi

pes

(Lin

naeu

s, 17

67) (

Ara

neae

, Nep

hilid

ae)

Uni

versi

dade

Fed

eral

de Ju

iz de

Fo

raEc

olog

ia

Com

porta

men

talA

rach

nida

, Nep

hilid

ae, a

ranh

a da t

eia

amar

ela (N

ephi

la cl

avip

es)

Zotti

, CA

Des

empe

nho,

resp

ostas

fisio

lógi

cas e

com

porta

men

tais

de n

ovilh

as le

iteira

s man

tidas

em d

ifere

ntes

regi

mes

de

vent

ilaçã

o fo

rçad

a

Insti

tuto

de Z

ootec

nia d

o Es

tado

de

São

Paul

o Et

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(B

os ta

urus

)

Tabe

la 1

. (co

ntin

uaçã

o)


23

Tabe

la 2

. Diss

erta

ções

de

Mes

trado

de

Etol

ogia

def

endi

das

no B

rasil

em

201

1, a

pres

enta

das

de a

cord

o co

m o

sob

reno

me

do a

utor

(a) (

orde

m a

lfabé

tica)

. Par

a ca

da tr

abal

ho s

ão

forn

ecid

os o

títu

lo d

a di

sser

taçã

o, in

stitu

ição

de

filia

ção

do a

utor

(a),

subá

rea

da E

tolo

gia

na q

ual o

estu

do se

enq

uadr

a, e

o tá

xon

estu

dado

(cla

sse,

fam

ília,

nom

e po

pula

r e n

ome

da

espé

cie)

. (N

D) T

áxon

não

det

erm

inad

o ao

nív

el e

spec

ífico

ou

gené

rico;

(–) t

áxon

não

iden

tifica

do o

u es

tudo

teór

ico.

Aut

orT

ítulo

Filia

ção

Subá

rea

Táx

on

Am

aral

Neto

, LP

Form

a e

func

iona

men

to d

as fl

ores

com

qui

lha

inve

rtida

em

Fab

oida

e e

inte

raçõ

es c

ompo

rtam

enta

is

com

abe

lhas

vis

itant

esU

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

aná

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) Ins

ecta,

abelh

as

Barre

to, T

NEf

eito

da

hom

ogen

eida

de d

e ta

man

ho s

obre

o

com

porta

men

to a

gres

sivo

e o

est

ress

e so

cial

na

tiláp

ia-d

o-ni

lo, l

inha

gem

taila

ndes

a

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Et

olog

ia A

plica

daA

ctin

opte

rygi

i, C

ichl

idae

, tilá

pia

do N

ilo (O

reoc

hrom

is n

ilotic

us),

linha

gem

taila

ndes

a

Barro

s, PK

SIn

fluê

ncia

de

pist

as d

e fo

rma

e co

r no

forr

agei

o de

mac

hos

e fê

mea

s de

sag

üis

(Cal

lithr

ix ja

cchu

s)

cativ

os

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teEc

olog

ia

Com

porta

men

talM

amm

alia,

Calli

trich

idae

, sag

ui d

e tuf

o br

anco

(Cal

lithr

ix ja

cchu

s)

Bern

arde

s, EF

O ef

eito

da si

naliz

ação

e da

om

issão

do

refo

rço

no

repe

rtório

com

porta

men

tal d

e rato

s com

lesõ

es n

os n

úcleo

s ce

ntra

l e co

mpl

exo

baso

later

al da

amíg

dala

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Neu

roeto

logi

aM

amm

alia,

Mur

idae

, rato

bra

nco

(Rat

tus

norv

egicu

s), li

nhag

em w

istar

Bion

e, CB

CC

ompo

rtam

ento

de

forr

agei

o e

utili

zaçã

o de

fe

rram

enta

s pe

lo C

ebus

flav

ius

(Pri

mat

es: C

ebid

ae)

na n

atur

eza

Uni

versi

dade

Fed

eral

de P

erna

mbu

coEc

olog

ia

Com

porta

men

talM

amm

alia,

Cebi

dae,

“blo

nde c

apuc

hin”

, m

acac

o pr

ego

dour

ado

(Sap

ajus

flav

ius)

Brag

a, LD

CCo

mpo

rtam

ento

mate

rno

filial

de a

nim

ais G

uzer

á P.O

. e

Mes

tiços

Hol

andê

s X G

uzer

áU

nive

rsida

de F

eder

al do

s Vale

s do

Jequ

itinh

onha

e M

ucur

i Et

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

), ra

ças G

uzer

á P.O

. e m

estiç

os

Hol

andê

s X G

uzer

á

Brito

, JEC

Diet

a de m

orce

gos f

rugí

voro

s no

Parq

ue E

stadu

al do

Pico

M

arum

biU

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

aná

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) Mam

mali

a, Ph

yllo

stom

idae

, m

orce

gos f

rugí

voro

s

Brum

, PED

Pres

ente

s nu

pcia

is e

m P

arat

rech

alea

orn

ata

Car

ico,

20

05 (A

rane

ae; T

rech

alei

dae)

: qua

is o

s ca

nais

de

sina

lizaç

ão re

conh

ecid

os p

elas

fêm

eas

no c

onte

xto

pré-

copu

lató

rio?

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Sul

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Ara

chni

da, T

rech

aleid

ae, “

orb

wea

ver

spid

er”,

aran

ha (P

arat

rech

alea

orn

ata)

Carv

alho,

PD

PEf

eitos

do

tratam

ento

crôn

ico e

agud

o da

fluo

xetin

a no

desa

mpa

ro ap

rend

ido

e agr

essiv

idad

e no

Betta

splen

dens

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

ará

Neu

roeto

logi

aA

ctino

pter

ygii,

Osp

hron

emid

ae, p

eixe

de

brig

a siam

ês (B

etta

splen

dens

)

Citad

ini,

JMIn

fluên

cia d

a tem

pera

tura

no

com

porta

men

to d

efen

sivo

de

Tom

odon

dor

satu

s (Se

rpen

te, D

ipsa

dida

e)In

stitu

to d

e Bio

ciênc

ias, U

nive

rsida

de

de S

ão P

aulo

, São

Pau

loEc

olog

ia

Com

porta

men

tal“R

eptil

ia”, D

ipsa

dida

e, co

bra e

spad

a (T

omod

on d

orsa

tus)

Corrê

a, CM

CFa

tore

s que

par

ticip

am d

a tom

ada d

e dec

isão

em h

uman

osIn

stitu

to d

e Psic

olog

ia, U

nive

rsida

de

de S

ão P

aulo

, São

Pau

loPs

icolo

gia

Evol

utiv

aM

amm

alia,

Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Costa

, ACO

Pare

amen

to a

o m

odel

o co

m a

traso

em

Ceb

us c

f. ap

ella

: efe

itos

da m

anip

ulaç

ão d

o at

raso

e d

o in

terv

alo

entre

tent

ativ

asU

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

áEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Cebi

dae,

mac

aco

preg

o (S

apaj

us cf

. ape

lla)

Cont

inua


24

Cunh

a Neto

, JS

Diss

ociaç

ão en

tre o

bser

vaçã

o e i

nter

ação

na m

odifi

caçã

o do

di

spla

y agr

essiv

o do

Bett

a sp

lende

nsU

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

áEc

olog

ia

Com

porta

men

talA

ctino

pter

ygii,

Osp

hron

emid

ae, p

eixe

de

brig

a siam

ês (B

etta

splen

dens

)

da C

osta,

TEB

Varia

ções

hor

árias

na e

ntra

da e

saíd

a dos

gol

finho

s-ro

tador

es e

sua r

elaçã

o co

m fa

tore

s am

bien

tais,

na B

aía d

os

golfi

nhos

em F

erna

ndo

de N

oron

ha-P

E

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Mam

mali

a, D

elphi

nida

e, “s

pinn

er

dolp

hin”

, gol

finho

rotad

or (S

tene

lla

long

irostr

is)

da S

ilva,

AC

Estu

do d

a ativ

idad

e de c

oleta

de á

gua e

m A

tta se

xden

s ru

brop

ilosa

Insti

tuto

de B

iociê

ncias

, Uni

versi

dade

de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, F

orm

icida

e, fo

rmig

a cor

tade

ira,

saúv

a (At

ta se

xden

s)

da S

ilva,

BD

Uso

do

espa

ço, d

ieta,

ativi

dade

, mor

fom

etria

e rep

rodu

ção

de S

cinax

pac

hycr

us (M

irand

a-Ri

beiro

, 193

7) e

Scin

ax

x-sig

natu

s (Sp

ix, 1

824)

(Am

phib

ia; H

ylid

ae) e

m u

ma á

rea

de C

aatin

ga d

o alt

o se

rtão

serg

ipan

o

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

ergi

peEc

olog

ia

Com

porta

men

talA

mph

ibia,

Hyl

idae

(Scin

ax p

achy

crus

, S. x

-sign

atus

)

da S

ilva,

CMCo

mpo

rtam

ento

e de

scriç

ão d

o eto

gram

a de t

rês g

rupo

s ge

nétic

os d

e cap

rinos

nati

vos c

onfin

ados

atra

vés d

o m

onito

ram

ento

de i

mag

ens

Uni

versi

dade

Fed

eral

da P

araíb

aEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

capr

inos

(Cap

ra

hirc

us)

da S

ilva,

FPC

Cons

equê

ncias

das

cond

ições

de e

scol

ha n

o cr

escim

ento

e i

nter

açõe

s ago

nísti

cas d

a tilá

pia-

do-N

ilo, O

reoc

hrom

is ni

lotic

us

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Et

olog

ia A

plica

daA

ctino

pter

ygii,

Cich

lidae

, tilá

pia d

o N

ilo

(Ore

ochr

omis

nilo

ticus

)

Dav

id, V

FO

empr

ego

do co

nceit

o de

ener

gia n

os m

odelo

s m

otiv

acio

nais:

com

porta

men

tos i

nduz

idos

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Teor

ia

Com

porta

men

tal–

de A

lenca

r, SM

Asp

ecto

s tax

onôm

icos,

ecol

ógico

s e et

ológ

icos n

a etn

oicti

olog

ia do

s jan

gade

iros d

a pra

ia d

e Gar

ça T

orta,

A

lagoa

s

Uni

versi

dade

Esta

dual

de F

eira d

e Sa

ntan

aEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) A

ctino

pter

ygii,

peix

es

de A

lmeid

a, A

PIn

fluên

cia d

e fato

res b

iótic

os e

abió

ticos

na d

istrib

uiçã

o es

pacia

l e co

mpo

sição

de g

irino

s em

asse

mbl

eia d

e poç

as

em u

ma F

lore

sta d

e Ter

ra F

irme n

a Am

azôn

ia Ce

ntra

lU

nive

rsida

de F

eder

al do

Am

azon

asEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) A

mph

ibia,

anur

os

de A

ndra

de, C

AF

Anf

íbio

s anu

ros d

a Res

tinga

de I

quip

arí,

São

João

da B

arra

, Ri

o de

Jane

iro, B

rasil

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io d

e Ja

neiro

Out

ra(N

D) A

mph

ibia,

anur

os

de A

ndra

de, C

BFo

rrage

amen

to d

e beij

a-flo

res (

Aves

: Tro

chili

dae)

em

bebe

dour

os ar

tificia

is, em

área

s urb

anas

e na

tura

is no

bio

ma

Cerra

doU

nive

rsida

de F

eder

al de

Ube

rlând

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) A

ves,

Troc

hilid

ae, b

eija fl

ores

de B

rito,

TM

Valid

ação

da p

refe

rênc

ia cla

ro/es

curo

com

o m

odelo

co

mpo

rtam

ental

de a

nsied

ade n

o Ca

rass

ius a

urat

us (p

eixe

dour

ado)

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Out

raA

ctino

pter

ygii,

Cyp

rinid

ae, p

eixe

do

urad

o (C

aras

sius a

urat

us)

de G

odoy

, DF

Util

izaçã

o de

háb

itat p

elo b

oto-

cinza

, Sot

alia

gui

anen

sis

(Ceta

cea,

Delp

hini

dae)

, na r

egião

do

com

plex

o es

tuar

ino

Lagu

nar d

e Can

anéia

, São

Pau

loU

nive

rsida

de F

eder

al de

Juiz

de F

ora

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, D

elphi

nida

e, bo

to ci

nza

(Sot

alia

gui

anen

sis)

Cont

inua

Tabe

la 2

. (co

ntin

uaçã

o)


25

de L

ima,

CCA

Din

âmica

socia

l de u

m g

rupo

cativ

o de

mac

acos

-pre

go-d

o-pe

ito-a

mar

elo, C

ebus

xant

hoste

rnos

(Weid

-Neu

wied

182

6)

(Prim

ata: C

ebid

ae) d

o Pa

rque

Zoo

botân

ico G

etúlio

Var

gas,

Salv

ador

-BA

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teEt

olog

ia A

plica

da

Mam

mali

a, Ce

bida

e, “b

uff-h

eade

d ca

puch

in”,

“gol

den-

belli

ed ca

puch

in”,

m

acac

o pr

ego

do p

eito

amar

elo

(Sap

ajus

xa

ntho

stern

us)

de L

ima,

MG

Varia

ção

geog

ráfic

a de S

cinax

arg

yreo

rnat

us (M

irand

a-Ri

beiro

, 192

6) (A

nura

: Hyl

idae

)U

nive

rsida

de F

eder

al de

Per

nam

buco

Out

raA

mph

ibia,

Hyl

idae

(Scin

ax a

rgyr

eorn

atus

)

de M

ello,

TG

ASG

Ant

idep

ress

ivos

mod

ifica

m a

ext

inçã

o de

um

a m

emór

ia a

vers

iva

em ra

tas

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teN

euro

etolo

gia

Mam

mali

a, M

urid

ae, r

ato b

ranc

o (R

attu

s no

rveg

icus),

linh

agem

wist

ar

de M

orae

s, A

BH

abili

dade

mate

rna d

e ove

lhas

corri

edale

e su

a rela

ção

com

a s

obre

vivê

ncia

e des

envo

lvim

ento

de c

orde

iros

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Sul

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ov

inos

(O

vis a

ries),

raça

Cor

rieda

le

de O

liveir

a, CM

Parâ

metr

os d

a esc

otot

axia

com

o m

odelo

com

porta

men

tal d

e an

sieda

de n

o pa

ulist

inha

(D

anio

rerio

, Cyp

rinid

ae, P

isces

)U

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

áO

utra

Acti

nopt

eryg

ii, C

yprin

idae

, pau

listin

ha

(Dan

io re

rio)

de O

liveir

a, CP

Hist

ória

natu

ral d

e Cop

iono

don

pecte

n, u

m p

eixe

trich

omyc

terid

eo en

dêm

ico d

a Cha

pada

Diam

antin

aU

nive

rsida

de F

eder

al da

Bah

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

talA

ctino

pter

ygii,

Tric

hom

ycter

idae

, bag

re

(Cop

iono

don

pecte

n)

de O

liveir

a, JC

FA

com

unid

ade d

e anu

ros d

o fo

lhiço

da S

erra

das

Tor

res,

sul

do E

spíri

to S

anto

, sud

este

do B

rasil

: a sa

zona

lidad

e afe

ta os

pa

râm

etros

da c

omun

idad

e?

Uni

versi

dade

do

Estad

o do

Rio

de

Jane

iroEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) A

mph

ibia,

anur

os d

e fol

hiço

de S

antan

a Jún

ior,

HA

Nov

ilhas

sob

nutri

ção

com

pens

atória

em p

astag

ens:

com

porta

men

to in

gesti

vo, m

étodo

s par

a ava

liaçã

o do

com

porta

men

to e

corre

laçõe

s ent

re v

ariáv

eis

com

porta

men

tais

Uni

versi

dade

Esta

dual

do S

udoe

ste

da B

ahia

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do b

ovin

o (B

os

taur

us)

de S

ouza

, AR

Regu

lação

da a

tivid

ade c

olon

ial em

Pol

istes

vers

icolo

rU

nive

rsida

de F

eder

al de

Juiz

de F

ora

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, V

espi

dae,

vesp

a soc

ial,

vesp

a ca

beça

(Pol

istes

vers

icolo

r)

Dom

ingu

es, L

N

Ecol

ogia

das

inte

raçõ

es e

ntre

ara

nhas

, for

mig

as

e Q

uale

a m

ultif

lora

(Voc

hysi

acea

e) n

o C

erra

do:

dive

rsid

ade

e ab

undâ

ncia

de

pred

ador

es e

seu

s im

pact

os s

obre

her

bívo

ros

e he

rbiv

oria

Uni

versi

dade

Fed

eral

de U

berlâ

ndia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) Ara

chni

da e

(ND

) Ins

ecta

, Fo

rmici

dae

dos S

anto

s, A

AN

idifi

caçã

o de

abe

lhas

e v

espa

s so

litár

ias

e bi

olog

ia re

prod

utiv

a de

Meg

achi

le d

entip

es V

acha

l (H

ymen

opte

ra, M

egac

hilid

ae) e

m n

inho

s ar

mad

ilha

Uni

versi

dade

Fed

eral

da P

araíb

aEc

olog

ia

Com

porta

men

talIn

secta

, Meg

achi

lidae

, “lea

fcut

ter b

ee”

(Meg

achi

le de

ntip

es)

Fern

ande

s, M

Etog

ram

a bás

ico d

e Phr

ynop

s geo

ffroa

nus (

Schw

eigge

r, 18

12) (

Testu

dina

ta: C

helid

ae) e

m re

cinto

Uni

versi

dade

Fed

eral

de Ju

iz de

For

aEt

olog

ia A

plica

da“R

eptil

ia”, C

helid

ae, c

ágad

o de

bar

bich

a,

cang

apar

a, lal

á, ca

gado

do

rio (P

hryn

ops

geoff

roan

us)

Frizz

o, T

LMA

inten

sifica

ção

da ag

ricul

tura

e o

pape

l de á

rvor

es is

olad

as

na co

nser

vaçã

o da

faun

a de f

orm

igas

do

Cerra

do fo

ra d

e un

idad

es d

e con

serv

ação

Uni

versi

dade

Fed

eral

de U

berlâ

ndia

Etol

ogia

Apl

icada

Co

nser

vaçã

o(N

D) I

nsec

ta, F

orm

icida

e, fo

rmig

as Cont

inua

Tabe

la 2

. (co

ntin

uaçã

o)


26

Gon

çalv

es, V

PEv

oluç

ão d

a mem

ória

em ar

anha

s do

grup

o O

rbicu

lariae

Insti

tuto

de P

sicol

ogia,

Uni

versi

dade

de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Cogn

ição

(ND

) Ara

chni

da, A

rane

ae, a

ranh

as

(vár

ias es

pécie

s e fa

míli

as)

Gui

lher

mitt

i, AC

Com

porta

men

to d

e filh

otes

de r

ato (R

attu

s nor

vegi

cus)

em

um ca

mpo

aber

to n

a pre

senç

a e n

a aus

ência

de a

nim

ais

adul

tos

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, M

urid

ae, r

ato b

ranc

o (R

attu

s no

rveg

icus),

linh

agem

wist

ar

Gui

mar

ães,

ACP

Ecol

ogia

e diet

a de C

hiro

potes

sata

nas (

Hoff

man

nseg

g,

1807

) em

frag

men

to fl

ores

tal n

a áre

a de i

nfluê

ncia

da U

HE

de T

ucur

uí-P

ará

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

ará

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, Pi

thec

iidae

, cux

iú p

reto

(C

hiro

potes

sata

nas)

Jobi

m, C

MN

Efeit

o do

enriq

uecim

ento

ambi

ental

no

com

porta

men

to e

no

corti

sol f

ecal

de C

allit

hrix

peni

cilla

ta d

e cati

veiro

Uni

versi

dade

Fed

eral

de Ju

iz de

For

aEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Calli

trich

idae

, “bl

ack-

tufte

d m

arm

oset”

, sag

ui d

e tuf

o pr

eto

(Cal

lithr

ix pe

nicil

lata

)

Klei

n, A

LA

nális

e da c

olor

ação

das

asas

no

cont

exto

sexu

al em

um

par

m

iméti

co d

e bor

bolet

as H

elico

nius

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Sul

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, N

ymph

alida

e, bo

rbol

etas

(H

elico

nius

)

Lacô

rte, M

CM

amífe

ros d

e méd

io e

gran

de p

orte

em p

aisag

em

silvi

cultu

ral d

a reg

ião d

o Alto

Par

anap

anem

a, es

tado

de S

ão

Paul

o, B

rasil

Esco

la Su

perio

r de A

gricu

ltura

“Lui

z de

Que

iroz”

, Uni

versi

dade

de S

ão

Paul

o, P

iracic

aba

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) Mam

mali

a, m

amífe

ros d

e méd

io e

gr

ande

por

te

Leite

, RBC

Efeit

o da

coes

ão se

mân

tica s

obre

a di

scrim

inaç

ão d

e iten

s em

ocio

nais

em te

stes d

e mem

ória

de re

conh

ecim

ento

de

palav

ras

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teCo

gniçã

oM

amm

alia,

Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Lim

a, RP

Alte

raçõ

es h

emod

inâm

icas e

ncef

álica

s no

sistem

a de

neur

ônio

s-esp

elho

asso

ciada

s à im

itaçã

o: u

m es

tudo

atra

vés

de im

agea

men

to fu

ncio

nal p

or re

sson

ância

mag

nétic

a

Insti

tuto

de B

iociê

ncias

, Uni

versi

dade

de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Neu

roeto

logi

aM

amm

alia,

Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Lim

a, TB

A in

fluên

cia d

a rec

ompe

nsa e

da e

xper

iência

na

disc

rimin

ação

visu

al sim

ultân

ea em

sagu

i com

um

(Cal

lithr

ix ja

cchu

s)

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teCo

gniçã

oM

amm

alia,

Calli

trich

idae

, sag

ui d

e tuf

o br

anco

(Cal

lithr

ix ja

cchu

s)

Mac

hado

, RCM

Influ

ência

de i

nfoq

uím

icos l

iber

ados

por

Ory

za sa

tiva

L.

no co

mpo

rtam

ento

qui

mio

táxico

de T

ibra

ca li

mba

tiven

tris

(Hem

., Pen

tatom

idae

) e su

as im

plica

ções

na d

efes

a da

plan

ta

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Sul

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, P

entat

omid

ae, p

erce

vejo

do

colm

o do

arro

z (Ti

brac

a lim

bativ

entri

s)

Mam

ede,

NS

Mov

imen

to d

e fêm

eas e

filh

otes

da b

aleia-

juba

rte

(Meg

apter

a no

vaea

ngia

e) n

a áre

a rep

rodu

tiva d

a cos

ta

bras

ileira

Uni

versi

dade

Fed

eral

de Ju

iz de

For

aEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Mam

mal

ia, B

alae

nopt

erid

ae, b

alei

a ju

barte

, bal

eia

corc

unda

(M

egap

tera

nova

eang

liae)

Man

telatt

o, A

MB

Estru

tura

socia

l em

fêm

eas d

e vea

do ca

mpe

iro (O

zoto

cero

s be

zoar

ticus

) no

Pant

anal

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Ec

olog

ia

Com

porta

men

talM

amm

alia,

Cerv

idae

, vea

do ca

mpe

iro

(Ozo

toce

ros b

ezoa

rticu

s)

Mar

chell

i, LF

BO

conc

eito

de en

tropi

a inf

orm

acio

nal p

erm

ite p

reve

r a

apre

ndiza

gem

seria

l em

rato

s?In

stitu

to d

e Bio

ciênc

ias, U

nive

rsida

de

de S

ão P

aulo

, São

Pau

loTe

oria

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, M

urid

ae, r

ato b

ranc

o (R

attu

s no

rveg

icus),

linh

agem

wist

ar

Tabe

la 2

. (co

ntin

uaçã

o)

Cont

inua


27

Tabe

la 2

. (co

ntin

uaçã

o)

Mar

tins,

FCEf

eitos

da p

osiçã

o so

cial e

do

cont

exto

repr

odut

ivo

sobr

e a

pref

erên

cia p

or su

bstra

tos c

laro

ou es

curo

, em

mac

hos d

e til

ápia-

do-N

ilo

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Ec

olog

ia

Com

porta

men

talA

ctino

pter

ygii,

Cich

lidae

, tilá

pia d

o N

ilo

(Ore

ochr

omis

nilo

ticus

)

Mar

tins,

LBCa

racte

rizaç

ão ac

ústic

a de p

opul

açõe

s e es

pécie

s de

Odo

ntop

hryn

ini (

Anu

ra):

impl

icaçõ

es ta

xonô

mica

s e

evol

utiv

as

Facu

ldad

e de

Filo

sofia

, Ciê

ncia

s e

Letra

s, U

nive

rsid

ade

de S

ão

Paul

o, R

ibei

rão

Pret

oCo

mun

icaçã

o(N

D) A

mph

ibia,

Odo

ntop

hryn

idae

Mer

cês,

LMH

orár

io al

terna

tivo

de o

rden

ha: c

ompo

rtam

ento

inge

stivo

, de

sem

penh

o pr

odut

ivo,

qua

lidad

e do

leite

e viab

ilida

de

econ

ômica

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

ecôn

cavo

da

Bah

iaEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia

, Bov

idae

, gad

o bo

vino

(B

os ta

urus

)

Mor

aes,

AM

Avali

ação

da e

strut

ura g

enéti

ca d

o m

ico-le

ão d

a-ca

ra-

dour

ada,

Leon

topi

thec

us ch

ryso

mela

s, no

sul d

a Bah

iaU

nive

rsida

de E

stadu

al do

Nor

te

Flum

inen

se D

arcy

Rib

eiro

Etol

ogia

Apl

icada

Co

nser

vaçã

o

Mam

mali

a, Ca

llitri

chid

ae, “

gold

en-

head

ed li

on ta

mar

in”,

mico

leão

de c

ara

dour

ada (

Leon

topi

thec

us ch

ryso

mel

as)

Mor

etto,

MS

Efeit

os d

a int

eraç

ão d

e estí

mul

os ac

ústic

os e

visu

ais n

a es

timaç

ão su

bjeti

va d

e tem

po d

e ind

ivíd

uos t

rein

ados

e nã

o tre

inad

os em

dan

ça

Facu

ldad

e de

Filo

sofia

, Ciê

ncia

s e

Letra

s, U

nive

rsid

ade

de S

ão

Paul

o, R

ibei

rão

Pret

o

Psico

logi

a Ev

olut

iva

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Mou

ra N

eto, C

Ecol

ogia

popu

lacio

nal e

com

porta

men

tal d

e ara

nhas

da

subf

amíli

a Arg

yrod

inae

(Ara

neae

; The

ridiid

ae) e

m ár

eas d

e Ce

rrado

de U

berlâ

ndia,

MG

Uni

versi

dade

Fed

eral

de U

berlâ

ndia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) Ara

chni

da, T

herid

iidae

, ara

nhas

Mou

ra, J

HA

Com

porta

men

to in

gest

ivo

e fis

ioló

gico

de

ovin

os

mes

tiços

da

raça

San

ta In

ês re

cebe

ndo

água

com

ní

veis

de

salin

idad

eU

nive

rsida

de F

eder

al da

Par

aíba

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ov

inos

(O

vis a

ries),

raça

San

ta In

ês

Mun

ster,

LCPa

drão

de a

tivid

ade e

util

izaçã

o de

recu

rsos a

limen

tares

em

mor

cego

s fru

gívo

ros (

Chiro

pter

a, Ph

yllo

stom

idae

) em

um

a re

gião

Sul

da M

ata A

tlânt

icaU

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

aná

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) Mam

mali

a, Ph

yllo

stom

idae

, m

orce

gos f

rugí

voro

s

Oliv

eira,

AG

Ecol

ogia

com

porta

men

tal d

e int

eraç

ões e

ntre

bot

o-cin

za,

Sota

lia g

uian

ensis

(van

Bén

eden

, 186

4) (C

etace

ae:

Delp

hini

dae)

, e em

barc

açõe

s no

litor

al pa

rana

ense

Uni

versi

dade

Fed

eral

de U

berlâ

ndia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, D

elphi

nida

e, bo

to ci

nza

(Sot

alia

gui

anen

sis)

Pedr

oza,

JPEs

talid

o: u

m ch

amad

o de

cont

ato em

capi

vara

s (H

ydro

choe

rus h

ydro

chae

ris)

Uni

versi

dade

Esta

dual

de S

anta

Cruz

Com

unica

ção

Mam

mali

a, H

ydro

choe

ridae

, cap

ivar

a (H

ydro

choe

rus h

ydro

chae

ris)

Peliz

zoni

, CH

iera

rqui

a so

cial

e u

so d

e so

mbr

a po

r vac

as

leite

iras

: im

pact

o no

s pa

râm

etro

s fi

siol

ógic

os e

co

mpo

rtam

enta

is

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Ca

tarin

aEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

)

Rant

in, B

Com

porta

men

to e

dis

tribu

ição

de

bagr

es su

bter

râne

os

e ep

ígeo

s, su

bfam

ília

Cop

iono

dont

inae

Pin

na,

1992

(Silu

rifor

mes

, Tric

hom

ycte

ridae

) da

Cha

pada

D

iam

antin

a, B

ahia

Cen

tral

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

ão C

arlo

sEc

olog

ia

Com

porta

men

talA

ctino

pter

ygii,

Tric

hom

ycter

idae

, bag

res

(Gla

phyr

opom

a e C

opio

nodo

n)

Cont

inua


28

Reis,

FM

CVM

ediaç

ão p

ela co

rtico

stero

na d

o co

mpo

rtam

ento

de

avali

ação

de r

isco

asso

ciado

à re

ação

de d

efes

a em

rato

s iso

lados

: pap

el do

córte

x cin

gulad

o an

terio

r

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Neu

roeto

logi

aM

amm

alia,

Mur

idae

, rato

bra

nco

(Rat

tus

norv

egicu

s), li

nhag

em w

istar

Ribe

iro, J

MG

Padr

ão d

e son

o em

des

sincr

oniza

ção

forç

ada

Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Rio

G

rand

e do

Nor

teO

utra

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Rios

, RJ

Aná

lise d

a com

unica

ção

de g

rilos

(Orth

opter

a: G

rylli

nae)

: as

pecto

s filo

gené

ticos

Uni

versi

dade

Fed

eral

de Ju

iz de

For

aEv

oluç

ão d

o Co

mpo

rtam

ento

(ND

) Ins

ecta,

Gry

llida

e, gr

ilos

Roch

a, K

CA

influ

ência

da p

rátic

a med

itativ

a sob

re p

arâm

etros

ps

icofis

ioló

gico

s e ta

refa

s cog

nitiv

as em

indi

vídu

os

saud

áveis

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teO

utra

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Roch

a, M

PBi

olog

ia e e

colo

gia c

ompo

rtam

ental

de P

olyb

ia

plat

ycep

hala

(Rich

ards

, 197

8) (H

ymen

opter

a, Ve

spid

ae,

Epip

onin

i)U

nive

rsida

de F

eder

al de

Juiz

de F

ora

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, V

espi

dae,

mar

imbo

ndo

(Pol

ybia

pa

tycep

hala

)

Roge

ri, P

KEs

pecia

lizaç

ão in

divi

dual

no u

so d

o es

paço

em m

orce

gos

frugí

voro

sU

nive

rsida

de E

stadu

al de

Cam

pina

sEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) M

amm

alia,

mor

cego

s fru

gívo

ros

Rold

ão, Y

STe

rmor

regu

lação

colo

nial

e a in

fluên

cia d

a tem

pera

tura

no

dese

nvol

vim

ento

da c

ria em

abelh

as se

m fe

rrão,

Meli

pona

sc

utell

aris

(Hym

enop

tera,

Api

dae,

Meli

poni

ni)

Facu

ldad

e de

Filo

sofia

, Ciê

ncia

s e

Letra

s, U

nive

rsid

ade

de S

ão

Paul

o, R

ibei

rão

Pret

o

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, A

pida

e, ur

uçu,

abelh

a sem

ferrã

o,

uruç

u n

orde

stina

, uru

çu v

erda

deira

(M

elipo

na sc

utell

aris)

Rosa

, RLB

Com

unica

ção

olfa

tória

no

roed

or so

cial T

rinom

ys

yone

naga

e (Ca

viom

orph

a: Ec

him

yida

e)

Inst

ituto

de

Psic

olog

ia,

Uni

vers

idad

e de

São

Pau

lo, S

ão

Paul

oCo

mun

icaçã

oM

amm

alia,

Echi

myi

dae,

rabo

de f

acho

(T

rinom

ys yo

nena

gae)

Ross

i, M

J

Supl

emen

tação

da p

opul

ação

de b

ugio

s-pre

tos (

Alou

atta

ca

raya

) no

cam

pus d

a Uni

versi

dade

de S

ão P

aulo

em

Ribe

irão

Preto

, pela

soltu

ra d

e ind

ivíd

uos c

ativo

s – an

álise

do

com

porta

men

to

Facu

ldad

e de

Filo

sofia

, Ciê

ncia

s e

Letra

s, U

nive

rsid

ade

de S

ão

Paul

o, R

ibei

rão

Pret

oEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Atel

idae

, bug

io, “

blac

k ho

wler

” (Al

ouat

ta ca

raya

)

Rufin

o, A

MR

Com

porta

men

to em

pas

tejo

e ing

estão

de f

orra

gem

por

ca

prin

os em

pas

to d

e cap

im-ta

nzân

iaU

nive

rsida

de F

eder

al do

Piau

íEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

capr

inos

(Cap

ra

hirc

us)

Silv

a, M

BCa

racte

rizaç

ão d

as tr

ilhas

de f

orra

geam

ento

em fo

rmig

as

corta

deira

s de g

ram

ínea

s (Fo

rmici

dae,

Atti

ni):

trans

ferê

ncia

de

info

rmaç

ões d

uran

te o

recr

utam

ento

em A

tta b

ispha

erica

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Ec

olog

ia

Com

porta

men

tal

(ND

) Ins

ecta,

For

mici

dae,

saúv

a, fo

rmig

a co

rtade

ira, f

orm

iga c

abeç

uda (

Atta

bi

spha

erica

)

Silv

a, RO

Enriq

uecim

ento

ambi

ental

cogn

itivo

e se

nsor

ial p

ara

onça

s-pin

tadas

(Pan

ther

a on

ca) s

eden

tárias

em ca

tiveir

o in

duzin

do re

duçã

o de

nív

eis d

e cor

tisol

pro

mov

endo

bem

-es

tar

Uni

versi

dade

de B

rasíl

iaEt

olog

ia A

plica

da

Bem

Esta

r Ani

mal

Mam

mali

a, Fe

lidae

, jag

uar,

onça

pin

tada

(P

anth

era

onca

)

Soar

es, D

RA

dapt

ação

de b

ovin

os ao

confi

nam

ento

: ava

liaçã

o do

tem

pera

men

to e

dos c

ompo

rtam

ento

s soc

ial e

alim

entar

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Et

olog

ia A

plica

da

Bem

Esta

r Ani

mal

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do b

ovin

o

(Bos

taur

us)

Tabe

la 2

. (co

ntin

uaçã

o)

Cont

inua


29

Som

mav

illa,

RA

quali

dade

do

tratam

ento

dur

ante

a lac

tação

influ

encia

o

com

porta

men

to p

ós-d

esm

ame d

e leit

ões

Uni

vers

idad

e Fe

dera

l de

Sant

a C

atar

ina

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Su

idae

, gad

o su

íno

(Sus

sc

rofa

dom

estic

us)

Sous

a, D

SIn

fluên

cia d

o cic

lo es

tral n

o ef

eito

do d

iazep

am n

a an

sieda

de e

mem

ória

de ra

tasU

nive

rsid

ade

Fede

ral d

o R

io

Gra

nde

do N

orte

Neu

roeto

logi

aM

amm

alia,

Mur

idae

, rato

bra

nco

(Rat

tus

norv

egicu

s), li

nhag

em w

istar

Sum

i, W

Orie

ntaç

ão en

dóge

na d

a aten

ção

em ra

tos p

or m

eio d

e pist

as

simbó

licas

Insti

tuto

de B

iociê

ncias

, Uni

versi

dade

de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Out

raM

amm

alia,

Mur

idae

, rato

bra

nco

(Rat

tus

norv

egicu

s),lin

hage

m w

istar

Telle

s, FB

SO

s anf

íbio

s da r

estin

ga d

e Gru

mar

i, RJ

, Bra

sil e

a co

mun

idad

e de f

olhi

ço em

dua

s zon

as ar

bóre

asU

nive

rsida

de d

o Es

tado

do R

io d

e Ja

neiro

Out

ra(N

D) A

mph

ibia,

anur

os

Tom

é, H

VV

Alte

raçõ

es co

mpo

rtam

entai

s e n

euro

mor

foló

gica

s in

duzid

as p

or ex

posiç

ão d

e lar

vas d

e m

anda

çaia

(Meli

pona

qua

drifa

scia

ta a

nthi

dioi

des)

a i

mid

aclo

prid

e

Uni

versi

dade

Fed

eral

de V

içosa

Neu

roeto

logi

aIn

secta

, Api

dae,

abelh

a sem

ferrã

o,

man

daça

ia

(Meli

pona

qua

drifa

scia

ta a

nthi

dioi

des)

Traja

no, J

SCo

mpo

rtam

ento

sexu

al do

mac

ho e

mate

rno

filial

de o

vino

s da

raça

Mor

ada N

ova

Uni

versi

dade

Fed

eral

da P

araíb

aEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

ovin

os (O

vis a

ries)

, ra

ça M

orad

a Nov

a

Trib

ucci,

AM

OPa

latab

ilida

de e

dige

stibi

lidad

e apa

rent

e de e

quin

os

subm

etido

s a d

ietas

com

dife

rent

es n

íveis

de i

nclu

são

de

polp

a cítr

ica

Facu

ldad

e de Z

ootec

nia e

Eng

enha

ria

de A

limen

tos,

Uni

versi

dade

de S

ão

Paul

o, P

irass

unun

ga

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alM

amm

alia,

Equi

dae,

cava

lo (E

quus

feru

s ca

ballu

s)

Versi

ani,

NF

Áre

a de v

ida e

uso

de h

abita

t por

fêm

eas d

e vea

do-

cam

peiro

(Ozo

toce

ros b

ezoa

rticu

s) no

s dife

rent

es p

erío

dos

repr

odut

ivos

, no

Pant

anal

Sul-M

atogr

osse

nse

Esco

la S

uper

ior d

e Agr

icul

tura

“L

uiz

de Q

ueiro

z”, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, Pira

cica

ba

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, Ce

rvid

ae, v

eado

cam

peiro

(O

zoto

cero

s bez

oarti

cus)

Vian

a, LS

Expr

essã

o do

s gen

es fe

min

izant

es fe

m e

vitel

ogen

ina

dura

nte a

s fas

es d

e des

envo

lvim

ento

da a

belh

a sem

ferrã

o

Meli

pona

inter

rupt

a (H

ymen

opter

a; A

pida

e)

Insti

tuto

Nac

iona

l de P

esqu

isas d

a A

maz

ônia

Out

raIn

secta

, Api

dae,

uruç

u, ab

elha s

em fe

rrão,

jan

daíra

(Meli

pona

inter

rupt

a)

Vital

iano,

AB

Avali

ação

do

com

porta

men

to re

prod

utiv

o ca

prin

o e o

vino

co

m o

uso

do

efeit

o m

acho

inter

espé

cieU

nive

rsida

de F

eder

al do

Cea

ráEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

capr

inos

(Cap

ra

hirc

us) e

ovi

nos

(Ovis

arie

s)

Volle

t Neto

, ABi

olog

ia tér

mica

de S

capt

otrig

ona

depi

lis (A

pida

e,

Meli

poni

ni):

adap

taçõe

s par

a lid

ar co

m al

tas te

mpe

ratu

ras

Uni

versi

dade

Fed

eral

Rura

l do

Sem

i-Á

rido

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, A

pida

e, ca

nudo

, can

udo

torc

e ca

belo

s (Sc

apto

trigo

na d

epili

s)

Tabe

la 2

. (co

ntin

uaçã

o)


30

Tabe

la 3

. Diss

erta

ções

de M

estra

do d

e Eto

logi

a def

endi

das n

o Br

asil

em 2

012,

apre

sent

adas

de a

cord

o co

m o

sobr

enom

e do

auto

r(a) (

orde

m al

fabé

tica)

. Par

a cad

a tra

balh

o sã

o fo

rnec

idos

o tí

tulo

da

diss

erta

ção,

insti

tuiç

ão d

e fil

iaçã

o do

aut

or(a

), su

báre

a da

Eto

logi

a na

qua

l o e

studo

se

enqu

adra

, e o

táxo

n es

tuda

do (c

lass

e,

fam

ília,

nom

e po

pula

r e n

ome

da e

spéc

ie).

(ND

) Táx

on n

ão d

eter

min

ado

ao n

ível

esp

ecífi

co o

u ge

néric

o; (–

) táx

on n

ão id

entifi

cado

ou

estu

do te

óric

o.A

utor

Títu

loFi

liaçã

oSu

báre

aT

áxon

Abr

eu, V

BABe

m-e

star d

e vac

as m

estiç

as le

iteira

s em

siste

ma d

e or

denh

a mec

aniza

daU

nive

rsida

de F

eder

al do

s Vale

s do

Jequ

itinh

onha

e M

ucur

iEt

olog

ia A

plica

da

Bem

Esta

r Ani

mal

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do b

ovin

o (B

os

taur

us)

Agu

delo

, JA

BCo

mpo

rtam

ento

diu

rno

de b

ovin

os le

iteiro

s em

siste

ma

silvi

pasto

ril so

b pa

store

io ra

ciona

l Voi

sinU

nive

rsida

de F

eder

al de

San

ta

Catar

ina

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

)A

lmeid

a Jún

ior,

CRO

rient

ação

da a

tençã

o em

pac

ientes

por

tador

es d

e tum

or d

o lo

bo p

ariet

alIn

stitu

to d

e Psic

olog

ia, U

nive

rsida

de

de S

ão P

aulo

, São

Pau

loO

utra

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Am

orim

, TO

S

Estu

do b

ioac

ústic

o do

form

igue

iro-a

ssob

iador

(Myr

mec

iza

loric

ata

(Lich

tenste

in, 1

823)

; Ave

s: Th

amno

phili

dae)

na

Rese

rva B

ioló

gica

Mun

icipa

l Poç

o D

´Ant

a, Ju

iz de

For

a –

MG

Uni

versi

dade

Fed

eral

de Ju

iz de

For

aCo

mun

icaçã

oAv

es, T

ham

noph

ilida

e,

form

igue

iro as

sobi

ador

, “an

tbird

” (M

yrm

eciza

loric

ata)

Ard

ente,

NC

A co

mun

idad

e de p

eque

nos m

amífe

ros (

Did

elphi

mor

phia

e R

oden

tia) e

m ár

eas d

e Sav

ana M

etaló

fila e

Flo

resta

O

mbr

ófila

Den

sa n

a Flo

resta

Nac

iona

l de C

arajá

s, PA

: es

trutu

ra, e

strati

ficaç

ão e

impa

cto d

a min

eraç

ão

Uni

versi

dade

do

Estad

o do

Rio

de

Jane

iroEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) M

amm

alia,

pequ

enos

mam

ífero

s (m

arsu

piais

e ro

edor

es)

Barb

alho,

JCA

lógi

ca p

or tr

ás d

os co

ntra

tos s

ociai

sU

nive

rsida

de F

eder

al do

Rio

Gra

nde

do N

orte

Out

ra–

Barb

osa,

NL

Aná

lise d

a estr

utur

a acú

stica

do

cham

ado

long

o de

dua

s fra

ses d

o m

ico le

ão d

oura

do (L

eont

opith

ecus

rosa

lia)

selv

agem

par

a obt

ençã

o de

info

rmaç

ões s

obre

sexo

, reg

ião

e ind

ivíd

uo

Uni

versi

dade

Esta

dual

do N

orte

Fl

umin

ense

Dar

cy R

ibeir

oCo

mun

icaçã

oM

amm

alia,

Calli

trich

idae

, “go

lden

lion

tam

arin

”, “g

olde

n m

arm

oset”

, mic

o le

ão

dour

ado

(Leo

ntop

ithec

us ro

salia

)

Barro

s, N

HC

Estra

tégia

repr

odut

iva d

o pe

ixe h

erm

afro

dita

mus

sum

, Sy

nbra

nchu

s mar

mor

atus

em u

m aç

ude d

o Ri

o G

rand

e do

Nor

te, B

rasil

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Acti

nopt

eryg

ii, S

ynbr

anch

idae

, muç

um,

mus

sum

, peix

e cob

ra (S

ynbr

anch

us

mar

mor

atus

)

Bass

i, G

SPa

rticip

ação

dos

rece

ptor

es N

K-1

dos

núc

leos b

asol

atera

l e

cent

ral d

a am

ígda

la no

com

porta

men

to d

efen

sivo

de ra

tos

Facu

ldad

e de

Filo

sofi

a,

Ciê

ncia

s e

Letr

as, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, Rib

eirã

o Pr

eto

Neu

roeto

logi

aM

amm

alia,

Mur

idae

, rato

bra

nco

(Rat

tus

norv

egicu

s), li

nhag

em w

istar

Bitta

r, EG

Mod

elage

m m

atem

ática

da m

otiv

ação

: que

stões

teór

icas e

ex

perim

entai

sU

nive

rsida

de F

eder

al de

Juiz

de F

ora

Teor

ia

Com

porta

men

tal–

Borg

es, E

O

Aná

lise d

as g

lându

las p

roste

rnais

da l

arva

e da

s glân

dulas

od

orífe

ras a

bdom

inais

de H

elico

nius

erat

o ph

yllis

(Fab

riciu

s) (L

epid

opter

a, N

ymph

alida

e): a

dapt

açõe

s ev

olut

ivas

com

bas

e na e

colo

gia q

uím

ica

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

aran

áEc

olog

ia

Com

porta

men

talIn

secta

, Nym

phali

dae,

borb

olet

a cas

tanh

a ve

rmelh

a (H

elico

nius

erat

o ph

yllis

)

Borg

es, R

MEx

igên

cias n

utric

iona

is pa

ra m

anut

ençã

o de

que

ixad

as

(Mam

mali

a, Ta

yass

uida

e) em

cativ

eiro

Uni

versi

dade

Esta

dual

de S

anta

Cruz

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Ta

yass

uida

e, tai

açu,

que

ixad

a (T

ayas

su p

ecar

i)

Cont

inua


31

Borto

lini,

TSFi

liaçã

o re

ligio

sa c

omo

um m

arca

dor d

e gr

upo

em u

ma

varia

ção

do jo

go d

os b

ens p

úblic

os e

a in

fluên

cia

da

pers

onal

idad

e e

espi

ritua

lidad

e na

coo

pera

ção

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

tePs

icolo

gia

Evol

utiv

aM

amm

alia,

Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Brito

, DS

Estu

do co

mpo

rtam

ental

de b

esou

rão-

de-ra

bo-b

ranc

o Ph

aeth

orni

s sup

ercil

iosu

s (Av

es, T

roch

ilida

e) n

o Pa

rque

Ec

ológ

ico d

e Gun

ma

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

ará

Com

unica

ção

Aves

, Tro

chili

dae,

beija

flor

, rab

o br

anco

de

big

odes

(Pha

ethor

nis s

uper

cilio

sus)

Caeta

no, K

AS

Envo

lvim

ento

de m

ecan

ismos

dop

amin

érgi

cos n

a exp

ress

ão

do m

edo

cond

icion

ado

cont

extu

al em

rato

s

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Neu

roeto

logi

aM

amm

alia,

Mur

idae

, rato

bra

nco

(Rat

tus

norv

egicu

s), li

nhag

em w

istar

Cam

argo

, MR

O ef

eito

do u

so d

e fer

ram

entas

no

com

porta

men

to e

bem

-es

tar d

e mac

acos

-pre

go (S

apaj

us li

bidi

nosu

s) ca

tivos

Uni

versi

dade

de B

rasíl

iaCo

gniçã

oM

amm

alia,

Cebi

dae,

“bea

rded

capu

chin

”,

“blac

k-str

iped

capu

chin

”, m

acac

o pr

ego

(Sap

ajus

libi

dino

sus)

Cam

arot

a, FC

Influ

ênci

a de

nec

tário

s ext

raflo

rais

na

estru

tura

da

com

unid

ade

de fo

rmig

as á

rbor

eas d

o C

erra

doU

nive

rsida

de F

eder

al de

Ube

rlând

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) I

nsec

ta, F

orm

icida

e, fo

rmig

as

Cane

na, Â

CRe

des n

eura

is ar

tificia

is di

nâm

icas a

plica

das à

dete

cção

au

tom

ática

de e

vent

os co

mpo

rtam

entai

sU

nive

rsida

de F

eder

al de

San

ta

Catar

ina

Teor

ia

Com

porta

men

tal–

Cane

vazz

i, N

CSFi

loge

nia d

as ab

elhas

corb

iculad

as (A

pida

e, A

pina

e): u

so

com

bina

do d

e dad

os co

mpo

rtam

enta

is de

auto

-lim

peza

e

mol

ecul

ares

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Ev

oluç

ão d

o Co

mpo

rtam

ento

(ND

) Ins

ecta,

Api

dae,

abelh

as

corb

iculad

as

Carn

eiro,

ML

Etno

ictio

logi

a do

s pes

cado

res u

rban

os d

a Pe

dra

Fura

da (S

alva

dor,

Bah

ia):

aspe

ctos

eto

lógi

cos e

ta

xonô

mic

os

Uni

versi

dade

Esta

dual

de F

eira d

e Sa

ntan

aO

utra

(ND

) Acti

nopt

eryg

ii, p

eixes

; Mam

mal

ia,

Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Carn

eiro,

TM

N

Ecol

ogia

térm

ica

e co

mpo

rtam

ento

de

cons

truçã

o de

abr

igos

de

Liol

aem

us lu

tzae

(Lio

laem

idae

) em

trê

s ár

eas

de re

stin

ga n

o Es

tado

do

Rio

de

Jane

iro,

sude

ste

do B

rasi

l: os

efe

itos

dos

fato

res

extrí

nsec

os e

in

tríns

ecos

Uni

versi

dade

do

Estad

o do

Rio

de

Jane

iroEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

“Rep

tilia”

, Lio

laem

idae

, “sa

nd li

zar”

, “L

utz’s

tree

igua

na”,

lagar

tinho

da p

raia

(L

iola

emus

lutza

e)

Carv

alho,

TR

Dist

ribui

ção

geog

ráfic

a e d

ifere

nciaç

ão ac

ústic

a em

po

pulaç

ões d

e Lep

toda

ctylu

s cun

icula

rius (

Anu

ra,

Lept

odac

tylid

ae)

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Am

phib

ia, L

epto

dacty

lidae

, “ra

bbit-

burro

w fr

og”,

rã (L

epto

dacty

lus

cuni

cula

rius)

Casti

lho,

LB

Tipo

s e sí

ndro

mes

com

porta

men

tais e

m in

diví

duos

de

Vola

tinia

jaca

rina

man

tidos

em ca

tiveir

oU

nive

rsida

de d

e Bra

sília

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Aves

, Thr

aupi

dae,

“blu

e-bl

ack

gras

squi

”,

tiziu

(Vol

atin

ia ja

carin

a)

Cerq

ueira

, RC

O p

apel

das r

elaçõ

es so

ciais

e da a

tençã

o so

cial d

uran

te

taref

as co

oper

ativa

s em

Cal

lithr

ix ja

cchu

sU

nive

rsida

de F

eder

al do

Rio

Gra

nde

do N

orte

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, Ca

llitri

chid

ae, “

true

mar

mos

et”, s

agui

de t

ufo

bran

co, s

auim

, sa

gui (

Calli

thrix

jacc

hus)

Costa

, JH

CBe

m-e

star a

nim

al e q

ualid

ade d

o lei

te em

reba

nhos

leite

iros

no n

oroe

ste d

e San

ta Ca

tarin

aU

nive

rsida

de F

eder

al de

San

ta

Catar

ina

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

)

Cont

inua

Tabe

la 3

. (co

ntin

uaçã

o)


32

Cout

inho

, LA

Varia

ção

sazo

nal e

long

itudi

nal n

a eco

logi

a do

guar

iba-

de-m

ãos-r

uiva

s, Al

ouat

ta b

elzeb

ul (P

rimate

s, A

telid

ae),

na

Faze

nda P

acatu

ba, P

araíb

aU

nive

rsida

de F

eder

al de

Ser

gipe

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, A

telid

ae, g

uarib

a de m

ãos

ruiv

as (A

loua

tta b

elzeb

ul)

D´A

vila,

LM

Efeit

o da

supl

emen

tação

alim

entar

na p

erfo

rman

ce

prod

utiv

a e n

o co

mpo

rtam

ento

de p

asto

reio

de v

acas

lei

teira

s em

pas

tore

io ra

ciona

l Voi

sin

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Ca

tarin

aEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

)

da C

osta,

EL

Aná

lise c

ompa

rativ

a da a

nsied

ade r

elatad

a ent

re su

rdos

e

ouvi

ntes

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

ará

Out

raM

amm

alia,

Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

da C

osta,

FP

Influ

ência

da d

ensid

ade d

e esto

cage

m so

bre o

cres

cimen

to,

ciclo

de m

uda e

o co

mpo

rtam

ento

em ju

veni

s do

cam

arão

m

arin

ho L

itope

naeu

s van

nam

ei

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teEt

olog

ia A

plica

daM

alaco

strac

a, Pe

naeid

ae, c

amar

ão

mar

inho

, cam

arão

bra

nco

do p

acífi

co

(Lito

pena

eus v

anna

mei)

da C

osta,

VA

Aves

silv

estre

s cria

das e

m c

ativ

eiro

em

San

ta B

árba

ra

do P

ará:

asp

ecto

s sóc

io-c

ultu

rais

e e

toló

gico

sU

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

áEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) A

ves

Dal

Corn

o, R

BBi

olog

ia re

prod

utiv

a de c

urica

ca (T

heris

ticus

caud

atus

) no

Sul d

o Br

asil,

no

Dom

ínio

da M

ata A

tlânt

ica –

RS

Uni

versi

dade

do

Vale

do R

io d

os

Sino

sEc

olog

ia

Com

porta

men

talAv

es, T

hres

kior

nith

idae

, des

perta

dor,

caru

caca

, cur

icaca

(The

ristic

us ca

udat

us)

Dalo

sto, M

MCo

mpo

rtam

ento

agon

ístico

, pad

rões

de a

tivid

ade d

e de

sloca

men

to d

e lag

ostin

s neo

tropi

cais

(Dec

apod

a:

Para

stacid

ae)

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Mar

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) M

alaco

strac

a, Pa

rasta

cidae

, lag

ostim

Dam

asce

no, J

Enriq

uecim

ento

ambi

ental

alim

entar

par

a gato

s dom

éstic

os

(Feli

s cat

us):

aplic

açõe

s par

a o b

em es

tar fe

lino

Facu

ldad

e de

Filo

sofi

a,

Ciê

ncia

s e

Letr

as, U

nive

rsid

ade

de S

ão P

aulo

, Rib

eirã

o Pr

eto

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alM

amm

alia,

Felid

ae, g

ato d

omés

tico

(Fel

is ca

tus)

de A

breu

, SA

Impr

evisi

bilid

ade s

inali

zada

na a

limen

tação

de q

ueix

adas

, Ta

yass

u pe

cari,

man

tidos

em ca

tiveir

oU

nive

rsida

de E

stadu

al de

San

ta Cr

uzEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Taya

ssui

dae,

queix

ada,

taia

çu

(Tay

assu

pec

ari)

de B

rito,

IFA

mbi

ência

e be

m-e

star d

e ove

lhas

criad

as em

siste

ma

agro

ssilv

ipas

toril

no

Sem

iárid

o Ce

aren

seU

nive

rsida

de F

eder

al do

Cea

ráEt

olog

ia A

plica

da

Bem

Esta

r Ani

mal

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ca

prin

os (C

apra

hi

rcus

)

de C

arli,

RC

Car

acte

rizaç

ão d

a fr

equê

ncia

de

ativ

idad

es a

érea

s do

golfi

nho-

rota

dor,

Sten

ella

long

irost

ris (

Gra

y, 1

828)

, na

Baí

a do

s Gol

finho

s do

Parq

ue N

acio

nal M

arin

ho d

e Fe

rnan

do d

e N

oron

ha

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Mam

mali

a, D

elphi

nida

e, “s

pinn

er

dolp

hin”

, gol

finho

rotad

or (S

tene

lla

long

irostr

is)

de M

enez

es, L

MEs

timati

vas d

e par

âmetr

os g

enéti

cos p

ara c

arac

teríst

icas

de te

mpe

ram

ento

e de

esco

res v

isuais

em b

ovin

os d

a raç

a N

elore

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Et

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

), ra

ça N

elore

de M

orae

s, PZ

PMR

Dete

cção

de p

reda

dore

s por

dicr

omata

s e tr

icrom

atas

hum

anos

e a s

ua im

plica

ção

na ev

oluç

ão d

a visã

o de

core

s em

prim

atas

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teEv

oluç

ão d

o Co

mpo

rtam

ento

(ND

) Mam

mali

a, pr

imata

s

de M

orais

, AR

Varia

bilid

ade n

o co

mpo

rtam

ento

acús

tico

de

Den

drop

soph

us m

inut

us (P

eters,

187

2) (A

nura

: Hyl

idae

)U

nive

rsida

de F

eder

al de

Goi

ásCo

mun

icaçã

oA

mph

ibia,

Hyl

idae

(D

endr

opso

phus

min

utus

)Co

ntin

ua

Tabe

la 3

. (co

ntin

uaçã

o)


33

de N

ardi

m, J

A ev

oluç

ão d

o co

mpo

rtam

ento

cani

bal e

não

-can

ibal

em

imatu

ros d

e Heli

coni

us er

ato

phyll

is e e

vidê

ncias

da h

eran

ça

do re

conh

ecim

ento

de p

aren

tesco

laga

rta-o

vo

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Sul

Evol

ução

do

Com

porta

men

toIn

secta

, Nym

phali

dae,

borb

olet

a cas

tanh

a ve

rmelh

a (H

elico

nius

erat

o ph

yllis

)

de O

liveir

a, A

BLPr

esen

ça o

u au

sênc

ia do

Cal

lithr

ix au

rita

em fr

agm

ento

s de

Mata

Atlâ

ntica

: for

man

do u

ma e

straté

gia d

e con

serv

ação

de

biod

iver

sidad

e par

a o m

unicí

pio

de S

apuc

aia-R

J

Uni

vers

idad

e Té

cnic

a de

Lis

boa;

(sup

ervi

sor)

U

nive

rsid

ade

Esta

dual

do

Nor

te

Flum

inen

se

Etol

ogia

Apl

icada

Co

nser

vaçã

oM

amm

alia,

Calli

trich

idae

, sag

ui d

a ser

ra

escu

ro (C

allit

hrix

aurit

a)

de O

liveir

a, A

SU

so d

o es

paço

por

gato

s dom

éstic

os co

nfina

dos:

o pa

pel

mod

ulató

rio d

o en

rique

cimen

to am

bien

tal

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alM

amm

alia,

Felid

ae, g

ato d

omés

tico

(Fel

is ca

tus)

de O

liveir

a, FG

SIn

fluên

cia d

a esta

ciona

lidad

e no

com

porta

men

to d

e cor

te

de P

ipra

rubr

ocap

illa

(Pas

serif

orm

es: P

iprid

ae) e

m u

m

rem

anes

cent

e de M

ata A

tlânt

ica n

o es

tado

de P

erna

mbu

co

Uni

versi

dade

Fed

eral

Rura

l de

Pern

ambu

coEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Aves

, Pip

ridae

, cab

eça e

ncar

nada

ou

danç

arin

o de

cabe

ça v

erm

elha (

Pipr

a ru

broc

apill

a)

de S

antan

a, M

MCo

mpo

rtam

ento

, diet

a e u

so d

e esp

aço

em u

m g

rupo

de

guig

ó-de

-coi

mbr

a (Ca

llice

bus c

oim

brai

Kob

ayas

hi &

La

nggu

th, 1

999)

no

RVS

Mata

do

Junc

o, C

apela

-SE

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

ergi

peEc

olog

ia

Com

porta

men

talM

amm

alia,

Pith

eciid

ae, g

uigó

de c

oim

bra

(Cal

liceb

us co

imbr

ai)

de S

ousa

, VTT

Efeit

os d

o ca

nto

de an

úncio

e do

tam

anho

corp

oral

no

espa

çam

ento

entre

mac

hos e

m ag

rega

ções

de

Den

drop

soph

us n

anus

(Anu

ra, H

ylid

ae)

Uni

vers

idad

e Es

tadu

al P

aulis

ta

“Júl

io d

e M

esqu

ita F

ilho”

Com

unica

ção

Am

phib

ia, H

ylid

ae

(Den

drop

soph

us n

anus

)

de S

ouza

, AP

Cons

truçã

o pa

rticip

ativa

de i

ndica

dore

s par

a ava

liaçã

o do

m

anejo

sani

tário

da o

rden

haU

nive

rsida

de F

eder

al de

San

ta

Catar

ina

Etol

ogia

Apl

icada

–

de S

ouza

, EM

JIn

fluên

cia d

o so

mbr

eam

ento

artifi

cial s

obre

com

porta

men

to

e car

acter

ística

s ada

ptati

vas d

e bez

erra

s meio

-sang

ue

holan

desa

s x je

rsey

em p

astag

emU

nive

rsida

de E

stadu

al de

Goi

ásEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

)

de S

ouza

, MM

Mov

imen

tação

e ár

ea d

e uso

de s

ubad

ulto

s de P

odoc

nem

is ex

pans

a na

Res

erva

Bio

lógi

ca d

o Ri

o Tr

ombe

tas, P

ará

Insti

tuto

Nac

iona

l de P

esqu

isas d

a A

maz

ônia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

“Rep

tilia”

, Pod

ocne

mid

idae

, “gi

ant S

outh

A

mer

ican

turtl

e”, t

artar

uga d

a am

azôn

ia,

araú

(Pod

ocne

mis

expa

nsa)

Dell

´Agl

io, D

D

Ecol

ogia

com

porta

men

tal e

dive

rsida

de em

um

sis

tema h

ospe

deiro

-par

asitó

ide:

vesp

as p

aras

itóid

es

de S

chism

atod

iplo

sis la

ntan

ae R

übsa

amen

, 191

6 (C

ecid

omyi

idae

) em

Lan

tana

cam

ara

L. (V

erbe

nace

ae)

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Sul

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) Ins

ecta,

Cec

idom

yiid

ae, “

gall

mid

ge

fly”,

mos

quin

ha (S

chism

atod

iplo

sis

lant

anae

); ve

spas

par

asitó

ides

Dor

igo,

TA

A c

omun

idad

e de

anu

ros

em u

ma

área

de

flor

esta

om

bróf

ila d

ensa

mon

tana

na

Mat

a A

tlânt

ica

do

Parq

ue E

stad

ual d

os T

rês

Pico

s, S

udes

te d

o B

rasi

l

Uni

versi

dade

do

Estad

o do

Rio

de

Jane

iroO

utra

(ND

) Am

phib

ia, an

uros

dos R

eis, M

NB

Ecol

ogia

alim

entar

e co

mpo

rtam

ento

de C

allic

ebus

ni

grifr

ons e

m u

m fr

agm

ento

flor

estal

de M

ata A

tlânt

ica em

Ca

mpi

nas,

SPU

nive

rsida

de E

stadu

al de

Cam

pina

sEc

olog

ia

Com

porta

men

talM

amm

alia,

Pith

eciid

ae, g

uigó

, sau

á, tit

i ou

zogu

e-zo

gue (

Calli

cebu

s nig

rifro

ns)

Cont

inua

Tabe

la 3

. (co

ntin

uaçã

o)


34

dos S

anto

s, JO

P

Pref

erên

cia

de A

tta s

exde

ns r

ubro

pilo

sa F

orel

, 190

8 e

Atta

laev

igat

a F.

Sm

ith, 1

858

(Hym

enop

tera

: Fo

rmic

idae

) por

dife

rent

es e

spéc

ies

e hí

brid

os d

e Eu

caly

ptus

spp

., de

loca

lidad

es d

istin

tas

do e

stad

o de

M

ato

Gro

sso

Uni

versi

dade

Fed

eral

de M

ato

Gro

sso

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, F

orm

icida

e, sa

úva l

imão

(Atta

se

xden

s rub

ropi

losa

) e sa

úva c

abeç

a de

vidr

o (A

tta la

evig

ata)

dos S

anto

s, LF

DCo

mpo

rtam

ento

sexu

al de

ovi

nos M

orad

a Nov

a no

sem

iárid

o br

asile

iroU

nive

rsida

de F

eder

al da

Par

aíba

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ov

inos

, raç

a Mor

ada

Nov

a

Dut

ra, N

BA

influ

ência

do

feedb

ack v

erba

l na c

oope

raçã

o em

crian

ças

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

tePs

icolo

gia

Evol

utiv

aM

amm

alia,

Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Fede

rici,

JFBe

m-e

star d

e fra

ngos

de c

orte

no B

rasil

e na

Bélg

ica:

avali

ação

e im

pacto

nas

relaç

ões d

e com

ércio

inter

nacio

nal

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

aran

áEt

olog

ia A

plica

da

Bem

Esta

r Ani

mal

Aves

, Pha

siani

dae,

galo

dom

éstic

o (G

allu

s ga

llus d

omes

ticus

)

Ferre

ira, S

RSRe

lacio

nam

ento

e co

mun

icaçã

o na

era d

a inf

orm

ação

: um

es

tudo

sobr

e as r

elaçõ

es n

o Tw

itter

Uni

versi

dade

Fed

eral

do E

spíri

to

Sant

oTe

oria

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Fons

eca,

BO

Esco

lha

e tra

nspo

rte d

e fe

rram

enta

s par

a a

queb

ra d

e co

cos p

or m

acac

os-p

rego

(Sap

ajus

sp.)

em se

mi-

liber

dade

: man

ipul

ação

exp

erim

enta

l dos

cus

tos d

a di

stân

cia

dos “

mar

telo

s” à

s “bi

gorn

as”

e da

efic

iênc

ia

da fe

rram

enta

Insti

tuto

de P

sicol

ogia,

Uni

versi

dade

de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Cogn

ição

Mam

mali

a, Ce

bida

e, m

acac

o pr

ego

(Sap

ajus

sp.)

Fran

cisco

, LR

Resp

osta

repr

odut

iva d

e psit

acíd

eos n

eotro

pica

is em

ca

tiveir

o à r

etira

da d

e ovo

s e fi

lhot

esU

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

aná

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) Ave

s, Ps

ittac

idae

Fran

co, S

C

Asp

ecto

s eco

lógi

cos,

repr

odut

ivos

e vo

caliz

açõe

s de

Lep

toda

ctylu

s lat

rans

(Steff

en, 1

815)

, L. f

uscu

s (S

chne

ider

, 179

9) e

L. tr

oglo

dytes

(A. L

utz,

1926

) (A

nura

: Le

ptod

acty

lidae

) do

Mon

umen

to N

atura

l Gro

ta do

Ang

ico,

Poço

Red

ondo

- SE

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

ergi

peEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Am

phib

ia, L

epto

dacty

lidae

(L

epto

dacty

lus l

atra

ns, L

. tro

glod

ytes

e L.

fu

scus

)

Ges

tich,

CC

Influ

ência

da t

empe

ratu

ra n

a eco

logi

a e n

o co

mpo

rtam

ento

de

Cal

liceb

us n

igrif

rons

(Prim

ates:

Pith

eciid

ae) n

o no

rdes

te

do E

stado

de S

ão P

aulo

Uni

versi

dade

Esta

dual

de C

ampi

nas

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, Pi

thec

iidae

, gui

gó, s

auá,

titi

ou zo

gue-

zogu

e (Ca

llice

bus n

igrif

rons

)

Gom

es, P

AA

Biol

ogia,

com

porta

men

to e

inim

igos

natu

rais

de O

mas

pide

s pa

llidi

penn

is Bo

hem

an, 1

854

(Chr

ysom

elida

e: Ca

ssid

inae

)U

nive

rsida

de F

eder

al de

Juiz

de F

ora

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, C

hrys

omeli

dae,

beso

uro

tarta

ruga

(O

mas

pide

s pal

lidip

enni

s)

Ham

mer

schm

idt,

JD

esen

volv

imen

to e

aplic

ação

de p

eríci

a em

bem

-esta

r an

imal

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

aran

áEt

olog

ia A

plica

da

Bem

Esta

r Ani

mal

–

Hep

p, F

SFS

Cara

cteriz

ação

acús

tica e

mor

foló

gica

do

gêne

ro

Eupa

rker

ella

(Am

phib

ia, A

nura

, Stra

bom

antid

ae)

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io d

e Ja

neiro

Out

raA

mph

ibia,

Cra

ugas

torid

ae (E

upar

kere

lla)

Jard

im, A

Asp

ecto

s do

uso

de h

ábita

t e es

trutu

ra p

opul

acio

nal d

e Ch

eloni

a m

ydas

, (Li

nnae

us, 1

758)

em u

m am

bien

te re

cifal

no

Lito

ral N

orte

da B

ahia,

Bra

silU

nive

rsida

de F

eder

al da

Bah

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

“Rep

tilia”

, Che

loni

idae

, tar

tarug

a m

arin

ha, t

artar

uga v

erde

ou

arua

nã

(Che

loni

a m

ydas

)

Cont

inua

Tabe

la 3

. (co

ntin

uaçã

o)


35

Junq

ueira

, CN

Ocu

paçã

o de

nin

hos-

arm

adilh

a po

r abe

lhas

do

gên

ero

Xylo

copa

(Api

dae,

Xyl

ocop

ini)

e

proc

edim

ento

s de

man

ejo

em á

rea

de c

ultiv

o de

m

arac

ujá-

amar

elo

Uni

versi

dade

Fed

eral

de U

berlâ

ndia

Etol

ogia

Apl

icada

Inse

cta, A

pida

e, “c

arpe

nter

bee

”, ab

elha

(X

yloco

pa sp

p.)

Kre

tzer,

FCCo

ntro

le da

agre

ssiv

idad

e no

agru

pam

ento

de p

orca

s ge

stant

es at

ravé

s de d

ieta e

nriq

uecid

a com

trip

tofa

noU

nive

rsida

de F

eder

al de

San

ta

Catar

ina

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Su

idae

, gad

o su

íno

(Sus

sc

rofa

dom

estic

us)

Lehu

geur

, CM

Bem

-est

ar e

m o

vino

s no

Rio

Gra

nde

do S

ul:

term

ogra

fia n

a av

alia

ção

de p

odrid

ão d

os c

asco

s e

estre

sse

por c

alor

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Sul

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alM

amm

alia,

Bovi

dae,

ovin

os

Less

a, IC

MO

s mam

ífero

s de m

édio

por

te e s

uas r

espo

stas à

fato

res

ambi

entai

s, fís

icos e

antró

pico

s sob

re d

ifere

ntes

per

spec

tivas

no

Par

que E

stadu

al da

Ilha

Gra

nde,

RJ

Uni

versi

dade

do

Estad

o do

Rio

de

Jane

iroEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) M

amm

alia,

mam

ífero

s de m

édio

po

rte

Lim

a, M

WD

iscrim

inaç

ão co

ndici

onal

com

apre

sent

ação

seria

da d

e es

tímul

os e

testes

de e

quiv

alênc

ia em

rato

s

Facu

ldad

e de

Filo

sofia

, Ciê

ncia

s e

Letra

s, U

nive

rsid

ade

de S

ão

Paul

o, R

ibei

rão

Pret

oO

utra

Mam

mali

a, M

urid

ae, r

ato b

ranc

o (R

attu

s no

rveg

icus),

linh

agem

wist

ar

Lim

a, SP

Proc

esso

de a

dapt

ação

do

mac

aco-

aran

ha-d

e-tes

ta-br

anca

(A

teles

mar

gina

tus)

ao ca

tiveir

oU

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “Jú

lio

de M

esqu

ita F

ilho”

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alM

amm

alia,

Atel

idae

, mac

aco

aran

ha d

e tes

ta br

anca

(Atel

es m

argi

natu

s)

Loks

chin

, LX

A d

istri

buiç

ão e

spaç

o-te

mpo

ral d

o bu

gio-

ruiv

o (A

loua

tta c

lam

itans

) em

gra

dien

te u

rban

o-ru

ral n

o su

l do

Bra

sil

Uni

versi

dade

Esta

dual

de C

ampi

nas

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, A

telid

ae, b

ugio

-ruiv

o (A

loua

tta cl

amita

ns)

Long

a, CS

Estu

do h

emato

lógi

co e

etoló

gico

de m

icos-d

e-ch

eiro

(Sai

miri

sciu

reus

Lin

naeu

s, 17

58) s

ubm

etido

s a

enriq

uecim

ento

ambi

ental

Uni

versi

dade

Fed

eral

Flum

inen

seEt

olog

ia A

plica

da

Bem

Esta

r Ani

mal

Mam

mali

a, Ce

bida

e, “S

outh

Am

eric

an

squi

rrel m

onke

y”, m

ico d

e che

iro (S

aim

iri

sciu

reus

)

Mac

edo,

EO

Cons

umo

e com

porta

men

to in

gesti

vo d

e cab

ras e

m p

asto

de

capi

m-m

aran

duU

nive

rsida

de F

eder

al do

Piau

íEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

capr

inos

(Cap

ra

hirc

us)

Mac

êdo,

PT

A ca

feín

a exe

rce e

feito

s pos

itivo

s sob

re a

mem

ória

tipo-

episó

dica

em ra

tos a

dulto

s sem

influ

encia

r a so

brev

ivên

cia

neur

onal

no g

iro d

entea

do

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teN

euro

etolo

gia

Mam

mali

a, M

urid

ae, r

ato b

ranc

o (R

attu

s no

rveg

icus),

linh

agem

wist

ar

Mac

hado

, LF

Inter

açõe

s alim

entar

es en

tre o

bot

o-cin

za, S

otal

lia

guia

nens

is (C

etace

ae: D

elphi

nida

e – V

an B

ened

en, 1

864)

e

aves

mar

inha

s no

com

plex

o es

tuar

ino

de P

aran

aguá

, Par

aná,

Br

asil

Uni

versi

dade

Fed

eral

de U

berlâ

ndia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, D

elphi

nida

e, bo

to ci

nza

(Sot

allia

gui

anen

sis);

(ND

) Ave

s, av

es

mar

inha

s

Mag

no, L

DP

Valid

ação

farm

acol

ógica

da p

refe

rênc

ia cla

ro es

curo

em

Dan

io re

rioU

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

áO

utra

Acti

nopt

eryg

ii, C

yprin

idae

, pau

listin

ha

(Dan

io re

rio)

Maia

, CM

Dife

renc

iação

entre

esco

lha e

pre

ferê

ncia

em p

eixes

: um

a ab

orda

gem

par

a o b

em es

tarU

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “Jú

lio

de M

esqu

ita F

ilho”

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

al(N

D) p

eixes

Tabe

la 3

. (co

ntin

uaçã

o)

Cont

inua


36

Man

tilla,

GR

Inge

stão

alim

entar

e nu

tricio

nal d

e Cal

lithr

ix ja

cchu

s: re

lação

com

hier

arqu

ia so

cial e

disp

onib

ilida

de d

e alim

ento

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Mam

mali

a, Ca

llitri

chid

ae, “

true

mar

mos

et”, s

onhi

m, s

oim

, sau

im, s

agui

m,

sagu

i (Ca

llith

rix ja

cchu

s)

Mar

ques

, CP

Psita

cídeo

s (Av

es, P

sitas

sifor

mes

) em

pra

ças d

e Ube

rlând

ia,

MG

: um

estu

do so

bre a

expl

oraç

ão d

e rec

urso

s no

ambi

ente

ur

bano

Uni

versi

dade

Fed

eral

de U

berlâ

ndia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) Ave

s, Ps

ittac

idae

Mar

tinez

, EN

Ecol

ogia

com

porta

men

tal d

os cã

es d

omés

ticos

em ár

eas

rura

is e u

rban

as d

o m

unicí

pio

de V

içosa

, MG

Uni

versi

dade

Fed

eral

de V

içosa

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Ca

nida

e, cã

o do

més

tico

(Can

is fa

mili

aris)

Mar

tins,

TEM

B.F.

Ski

nner

e o

uso

do co

ntro

le av

ersiv

o: u

m es

tudo

hi

stóric

o-co

nceit

ual

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

ará

Teor

ia

Com

porta

men

tal–

Mar

tins S

egun

do,

GB

Atra

tivid

ade d

as ra

inha

s em

Cre

mat

ogas

ter p

ygm

aea

(For

mici

dae:

Myr

mici

nae)

: qua

ntifi

caçã

o, fu

nçõe

s e si

nais

Uni

versi

dade

Fed

eral

do C

eará

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, F

orm

icida

e, “a

crob

at an

t”,

“coc

ktail

ant”,

“Sain

t Vale

ntin

e ant

” (C

rem

atog

aster

pyg

mae

a)

Mato

s, M

AEf

eito

da re

duçã

o da

cobe

rtura

flor

estal

sobr

e anu

ros e

lag

arto

s de s

erap

ilheir

a em

pais

agen

s da M

ata A

tlânt

ica d

a Ba

hia,

Bras

ilU

nive

rsida

de F

eder

al da

Bah

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) “

Rep

tilia

”, la

garto

s;

(ND

) Am

phib

ia, a

nuro

s

Med

eiros

, JC

Ritm

o de

ativ

idad

e de f

orra

geio

de D

inop

oner

a qu

adríc

eps

em am

bien

te na

tura

lU

nive

rsida

de F

eder

al do

Rio

Gra

nde

do N

orte

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, F

orm

icida

e, to

cand

ira

(Din

opon

era

quad

ricep

s)

Mell

eu, F

FA

influ

ênci

a do

am

bien

te s

obre

a n

euro

gêne

se

pós-

nata

l e c

ompo

rtam

ento

def

ensi

vo e

m p

ombo

s (C

olum

ba li

via)

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Ca

tarin

aN

euro

etolo

gia

Aves

, Col

umbi

dae,

pom

bo d

omés

tico

(Col

umba

livia

)

Mell

o, JH

F

Efei

tos

do c

ontro

le d

a ja

quei

ra, A

rtoc

arpu

s he

tero

phyl

lus

L., s

obre

a c

omun

idad

e de

peq

ueno

s m

amífe

ros

e a

rede

de

disp

ersã

o de

sem

ente

s na

Ilha

G

rand

e, R

J

Uni

versi

dade

do

Estad

o do

Rio

de

Jane

iroEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) M

amm

alia,

pequ

enos

mam

ífero

s

Men

donç

a, A

APl

astic

idad

e co

mpo

rtam

enta

l e li

mia

r de

extin

ção

em c

omun

idad

es d

e ar

anha

s te

cede

iras

em p

aisa

gens

fr

agm

enta

das

da M

ata

Atlâ

ntic

a da

Bah

iaU

nive

rsida

de F

eder

al da

Bah

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) A

rach

nida

, ara

nhas

tece

deira

s

Mon

te, A

AD

ueto

s na A

maz

ônia?

Aná

lise d

a sin

taxe d

o ca

nto

em d

ueto

no

gên

ero

Thry

otho

rus (

Aves

, Tro

glod

ytid

ae)

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

ará

Com

unica

ção

Aves

, Tro

glod

ytid

ae (T

hryo

thor

us sp

p.)

Mor

aes,

LGCo

mpa

raçõ

es so

ciais

e pre

ocup

açõe

s pos

icion

ais: u

m

estu

do ex

plor

atório

com

estu

dant

es u

nive

rsitár

ios b

rasil

eiros

Uni

versi

dade

Fed

eral

do E

spíri

to

Sant

oO

utra

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Nas

cimen

to, L

FTEs

trutu

ra e

orga

niza

ção

de si

stem

as co

mpl

exos

de

com

porta

men

to v

ocal

em ci

nco

espé

cies

do

gêne

ro T

urdu

s (A

ves,

Pass

erifo

rmes

, Tur

dina

e)U

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

áCo

mun

icaçã

oAv

es,T

urdi

dae,

sabi

ás (T

urdu

s spp

.) Cont

inua

Tabe

la 3

. (co

ntin

uaçã

o)


37

Neit

zel,

SO

adol

esce

nte a

utor

de a

to in

fracio

nal:

rede

socia

l e

relac

iona

men

to in

terpe

ssoa

lU

nive

rsida

de F

eder

al do

Esp

írito

Sa

nto

Out

raM

amm

alia,

Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Niev

as, A

MPa

drão

de a

tivid

ade d

e fêm

eas d

e vea

do-c

ampe

iro

(Ozo

toce

ros b

ezoa

rticu

s) na

s dife

rent

es fa

ses r

epro

dutiv

as,

no P

antan

al Su

l-Mato

-Gro

ssen

se

Esco

la Su

perio

r de A

gricu

ltura

“Lui

z de

Que

iroz,

Uni

versi

dade

de S

ão

Paul

o, P

iracic

aba

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, Ce

rvid

ae, v

eado

cam

peiro

(O

zoto

cero

s bez

oarti

cus)

Pagn

otta,

MA

atrib

uiçã

o de

cultu

ra a

prim

atas n

ão h

uman

os: a

co

ntro

vérsi

a e a

busc

a por

um

a abo

rdag

em si

ntéti

caIn

stitu

to d

e Psic

olog

ia, U

nive

rsida

de

de S

ão P

aulo

, São

Pau

loEv

oluç

ão d

o Co

mpo

rtam

ento

(ND

) Mam

mali

a

Paz,

TCAv

aliaç

ão d

e bem

-esta

r em

vac

as em

lacta

ção

Uni

versi

dade

Fed

eral

dos V

ales d

o Je

quiti

nhon

ha e

Muc

uri

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

)

Pere

ira, M

SVa

riaçã

o sa

zona

l nos

par

âmetr

os d

a com

unid

ade d

e anu

ros

de fo

lhiço

(Am

phib

ia: A

nura

) da R

eser

va N

atura

l Salt

o M

orato

, Sul

do

Bras

il

Uni

versi

dade

do

Estad

o do

Rio

de

Jane

iroEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) A

mph

ibia,

anur

os d

e fol

hiço

Pere

ira, T

PCo

mpo

rtam

ento

inge

stivo

de n

ovilh

as su

bmeti

das a

pa

stage

ns d

e clo

nes d

e cap

im-e

lefan

te an

ão n

a reg

ião d

a Zo

na d

a Mata

do

estad

o de

Min

as G

erais

Uni

versi

dade

Fed

eral

Rura

l do

Rio

de Ja

neiro

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do b

ovin

o (B

os

taur

us)

Pire

s, LP

Div

ersid

ade e

frug

ivor

ia po

r mor

cego

s em

um

rem

anes

cent

e de

flor

esta

sem

idec

idua

l de U

berlâ

ndia,

MG

Uni

versi

dade

Fed

eral

de U

berlâ

ndia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) Mam

mali

a, m

orce

gos

Pire

s, TH

S

O p

apel

da se

leção

sexu

al na

baix

a tax

a de d

iver

sifica

ção:

ev

idên

cias b

asea

das n

o co

mpo

rtam

ento

e ec

olog

ia de

Cr

enuc

hus s

pilu

rus G

ünth

er, 1

863

(Cha

racif

orm

es:

Cren

uchi

dae)

Insti

tuto

Nac

iona

l de P

esqu

isas d

a A

maz

ônia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Acti

nopt

eryg

ii, C

renu

chid

ae “c

renu

cho”

, “s

ailfin

tetra

” (Cr

enuc

hus s

pilu

rus)

Rabe

lo, L

SD

iver

sidad

e de f

ontes

de p

ólen

util

izada

s por

abelh

as

Cent

ridin

i em

área

s de C

erra

doU

nive

rsida

de F

eder

al de

Ube

rlând

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) I

nsec

ta, A

pida

e, ab

elhas

de ó

leo,

ab

elhas

solit

árias

Ram

alho,

CES

Inter

açõe

s soc

iais e

m H

ypsib

oas a

lbop

uncta

tus (

Anu

ra,

Hyl

idae

): os

cont

exto

s da c

omun

icaçã

o ac

ústic

a e v

isual

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Co

mun

icaçã

oA

mph

ibia,

Hyl

idae

, per

erec

a de b

igod

e,

pere

reca

bod

e (H

ypsib

oas a

lbop

unct

atus

)

Ram

os, D

OM

etas d

e rea

lizaç

ão e

expe

ctativ

as d

e vid

a de j

oven

s do

Rio

de Ja

neiro

em co

ntex

tos d

istin

tos

Uni

versi

dade

do

Estad

o do

Rio

de

Jane

iroO

utra

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Reco

der,

RS

Varia

ção

mor

foló

gica

e ge

ográ

fica e

m la

garto

s dos

gê

nero

s Micr

ablep

haru

s e V

anzo

saur

a (S

quam

ata,

Gym

noph

thalm

idae

, Gym

noph

thalm

ini)

e tes

te de

hip

ótes

es

biog

eogr

áfica

s com

o u

so d

e mod

elage

m d

e dist

ribui

ção

Insti

tuto

de B

iociê

ncias

, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo, S

ão

Paul

o

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

“Rep

tilia”

, Gym

noph

thalm

idae

(M

icrab

lepha

rus e

Van

zosa

ura)

Rese

nde,

TTIm

pacto

do

ataqu

e de a

dulto

s de M

ahan

arva

spec

tabi

lis

(Hem

ipter

a: Ce

rcop

idae

) sob

re B

rach

iaria

ruziz

ensis

Uni

versi

dade

Fed

eral

de Ju

iz de

For

aEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Inse

cta, C

erco

pida

e, “s

ugar

cane

fro

ghop

pers”

, cig

arrin

ha d

as p

asta

gens

, cig

arrin

has d

a raiz

da c

ana d

e açú

car

(Mah

anar

va sp

ecta

bilis

)

Tabe

la 3

. (co

ntin

uaçã

o)

Cont

inua


38

Rodr

igue

s, RO

Orn

amen

tação

de t

ocas

em U

ca le

ptod

actyl

us: a

esco

lha d

o m

acho

pela

fêm

eaU

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “Jú

lio

de M

esqu

ita F

ilho”

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mala

cros

taca,

Ocy

podi

dae,

cham

a m

aré,

cara

ngue

jo v

iolin

ista,

xié (

Uca

lep

toda

ctylu

s)

Rodr

igue

s, W

MEf

eito

do co

ntra

ste d

a plu

mag

em co

m am

bien

te de

fund

o:

o ca

so d

o da

nçad

or-e

strela

(Lep

idot

hrix

sere

na, A

ves:

Pipr

idae

) na A

maz

ônia

Cent

ral

Insti

tuto

Nac

iona

l de P

esqu

isas d

a A

maz

ônia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Aves

, Pip

ridae

, uira

puru

estre

la, d

ança

dor

estre

la (L

epid

othr

ix se

rena

)

Rosa

, CA

Efei

tos

tard

ios

do is

olam

ento

soc

ial n

eona

tal e

do

desa

mpa

ro a

pren

dido

sob

re o

s ní

veis

tiss

ular

es e

ta

xa d

e re

nova

ção

da s

erot

onin

a da

s re

giõe

s do

rsal

e

vent

rola

tera

l da

mat

éria

cin

zent

a pe

riaq

uedu

tal d

e ra

tos

Uni

versi

dade

Fed

eral

do E

spíri

to

Sant

oN

euro

etolo

gia

Mam

mali

a, M

urid

ae, r

ato b

ranc

o (R

attu

s no

rveg

icus),

linh

agem

wist

ar

Sam

paio

, ACK

Com

porta

men

to d

e bez

erra

s leit

eiras

em d

ois s

istem

as d

e cr

iação

na f

ase d

e alei

tamen

toIn

stitu

to d

e Zoo

tecni

a do

Estad

o de

Sã

o Pa

ulo

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do b

ovin

o (B

os

taur

us)

Sant

iago,

AM

LRe

laçõe

s soc

iais d

e Cal

lithr

ix ja

cchu

s mac

hos:

com

petiç

ão

ou co

oper

ação

?U

nive

rsida

de

Fede

ral d

o Ri

o G

rand

e do

Nor

teEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Mam

mali

a, Ca

llitri

chid

ae, “

true

mar

mos

et”, s

agui

, sag

ui d

e tuf

o br

anco

(C

allit

hrix

jacc

hus)

Scho

rk, I

GD

istúr

bios

com

porta

men

tais e

per

sona

lidad

e: um

a ava

liaçã

o do

bem

estar

em ca

valo

sPo

ntifí

cia U

nive

rsida

de C

atólic

a de

Min

as G

erais

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alM

amm

alia,

Equi

dae,

cava

lo (E

quus

ca

ballu

s)

Silv

a, EP

LCa

usas

pro

xim

ais d

e co-

ocor

rênc

ia de

dua

s esp

écies

sim

pátri

cas d

e ara

nhas

erra

ntes

do

gêne

ro C

tenus

(C

tenid

ae):

perc

epçã

o de

hab

itats,

de p

resa

s e d

e pre

dado

res

Uni

versi

dade

Fed

eral

do A

maz

onas

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Ara

chni

da, C

tenid

ae (C

tenus

)

Silv

estre

, TC

iclo

ova

riano

e c

omun

icaç

ão s

exua

l em

bug

ios

ruiv

os (A

loua

tta c

lam

itans

Cab

rera

194

0) (P

rimat

es,

Ate

lidae

)U

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

aná

Com

unica

ção

Mam

mali

a, A

telid

ae, b

ugio

ruiv

o (A

loua

tta cl

amita

ns)

Sisa

, FN

Varia

ção

mor

foló

gica

e di

strib

uiçã

o ge

ográ

fica d

e Rh

inell

a ho

ogm

oedi

Car

amas

chi &

Pom

bal,

2006

(Anu

ra,

Bufo

nida

e)

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io d

e Ja

neiro

Out

raA

mph

ibia,

Buf

onid

ae, a

nuro

(Rhi

nella

ho

ogm

oedi

)

Souz

a, CA

SCo

mpo

rtam

ento

sexu

al da

ves

pa es

cava

dora

Sph

ex in

gens

Sm

ith, 1

856

(Hym

enop

tera,

Sphe

cidae

)U

nive

rsida

de F

eder

al de

Juiz

de F

ora

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, S

phec

idae

, ves

pa es

cava

dora

(S

phex

inge

ns)

Souz

a, CK

DA

perc

epçã

o da

s car

acter

ística

s da f

ace i

nfan

til p

or ad

ulto

s e

crian

ças s

ob u

ma p

ersp

ectiv

a evo

lucio

nista

Uni

versi

dade

Fe

dera

l do

Rio

Gra

nde d

o N

orte

Psico

logi

a Ev

olut

iva

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Stra

pass

on, P

Perc

epçã

o qu

ímica

de G

raph

olita

mol

esta

(Bus

ck)

(Lep

idop

tera:

Tortr

icida

e) a

subs

tância

s alim

entar

es e

vo

láteis

de m

açã:

resp

osta

quim

iotáx

ica, e

letro

fisio

lógi

ca

e mon

itora

men

to em

pom

ares

de m

aciei

ra co

m co

nfus

ão

sexu

al

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

aran

áO

utra

Inse

cta, T

ortri

cidae

, mar

ipos

a orie

ntal

(G

raph

olita

mol

esta

)

Cont

inua

Tabe

la 3

. (co

ntin

uaçã

o)


39

Torre

s, D

B

Avali

ação

de p

arâm

etros

com

porta

men

tais e

da e

strut

ura

tridi

men

siona

l de n

eurô

nios

do

núcle

o da

estri

a ter

min

al

de ra

tos m

acho

s adu

ltos e

xpos

tos à

restr

ição

prot

éica

gesta

ciona

l

Uni

versi

dade

Esta

dual

de C

ampi

nas

Neu

roeto

logi

aM

amm

alia,

Mur

idae

, rato

bra

nco

(Rat

tus

norv

egicu

s), li

nhag

em w

istar

Tres

oldi

, GR

elaç

ões s

ocia

is e

ntre

vac

as le

iteira

s e p

ossí

veis

co

nseq

uênc

ias n

a pr

odut

ivid

ade

e be

m-e

star

ani

mal

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Ca

tarin

aEt

olog

ia A

plica

da

Bem

Esta

r Ani

mal

Mam

mal

ia, B

ovid

ae, g

ado

bovi

no

(Bos

taur

us)

Verc

ellin

o, R

AEf

eito

de

dife

rent

es s

iste

mas

de

veda

ção

de

aviá

rios

no

com

port

amen

to e

bem

est

ar d

e fr

ango

s de

cor

teU

nive

rsida

de E

stadu

al de

Cam

pina

sEt

olog

ia A

plica

da

Bem

Esta

r Ani

mal

Aves

, Pha

siani

dae,

galo

dom

éstic

o (G

allu

s gal

lus d

omes

ticus

)

Vida

l, D

MId

entifi

caçã

o e s

íntes

e dos

com

pone

ntes

do

fero

môn

io

sexu

al de

Con

dylo

rrhi

za ve

stigi

alis

(Lep

.: Cr

ambi

dae)

e

Edes

sa m

edita

bund

a (H

em.:

Pent

atom

idae

)U

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

aná

Out

ra

Inse

cta, C

ram

bida

e, m

arip

osa d

o ál

amo

(Con

dylo

rrhi

za ve

stigi

alis)

e H

emip

tera

, Pe

ntato

mid

ae, p

erce

vejo

de a

sa p

reta

de

soja

(Ede

ssa

med

itabu

nda)

Vieg

as, L

MCo

gniçã

o es

pacia

l: um

estu

do so

bre o

des

empe

nho

na

reali

zaçã

o de

tare

fas e

spac

iais e

fato

res q

ue o

influ

encia

mIn

stitu

to d

e Psic

olog

ia, U

nive

rsida

de

de S

ão P

aulo

, São

Pau

loCo

gniçã

o–

Wer

neck

, HA

Biol

ogia

de n

idifi

caçã

o, sa

zona

lidad

e e in

imig

os n

atura

is de

Epi

char

is (E

pich

aroi

des)

picta

(Sm

ith, 1

874)

(Api

dae:

Ce

ntrid

ini)

no m

unicí

pio

de V

içosa

, MG

, Bra

silU

nive

rsida

de F

eder

al de

Viço

saEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Inse

cta, A

pida

e, ab

elha s

ubter

râne

a so

litár

ia(E

pich

arisp

icta

[Epi

char

oide

s] pi

cta)

Win

andy

, MM

O p

erío

do ju

veni

l em

mac

acos

-pre

go (S

apaj

us sp

.):

onto

geni

a das

relaç

ões s

ociai

s e d

o fo

rrage

amen

toIn

stitu

to d

e Psic

olog

ia, U

nive

rsida

de

de S

ão P

aulo

, São

Pau

loEc

olog

ia

Com

porta

men

talM

amm

alia,

Cebi

dae,

mac

aco

preg

o (S

apaj

us sp

p.)

Zorté

a, TC

Inve

stim

ento

mat

erno

: um

est

udo

das r

elaç

ões e

ntre

va

riáve

is m

odul

ador

as so

b en

foqu

e ev

oluc

ioni

sta

Uni

versi

dade

Fed

eral

do E

spíri

to

Sant

oEv

oluç

ão d

o Co

mpo

rtam

ento

–

Tabe

la 3

. (co

ntin

uaçã

o)


40

Tabe

la 4

. Diss

erta

ções

de M

estra

do d

e Eto

logi

a def

endi

das n

o Br

asil

em 2

013,

apre

sent

adas

de a

cord

o co

m o

sobr

enom

e do

auto

r(a) (

orde

m al

fabé

tica)

. Par

a cad

a tra

balh

o sã

o fo

rnec

idos

o tí

tulo

da

diss

erta

ção,

insti

tuiç

ão d

e fil

iaçã

o do

aut

or(a

), su

báre

a da

Eto

logi

a na

qua

l o e

studo

se

enqu

adra

, e o

táxo

n es

tuda

do (c

lass

e,

fam

ília,

nom

e po

pula

r e n

ome

da e

spéc

ie).

(ND

) Táx

on n

ão d

eter

min

ado

ao n

ível

esp

ecífi

co o

u ge

néric

o; (–

) táx

on n

ão id

entifi

cado

ou

estu

do te

óric

o.A

utor

Títu

loFi

liaçã

oSu

báre

aT

áxon

Aba

de, C

CRe

inve

ntan

do o

free

stal

l: pr

efer

ência

e ut

iliza

ção

de b

aias

plan

as p

or v

acas

leite

iras

Uni

versi

dade

Esta

dual

de L

ondr

ina

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do b

ovin

o (B

os

taur

us)

Alb

uque

rque

, N

S

Reco

nhec

imen

to d

e em

oçõe

s em

cães

dom

éstic

os (C

anis

fam

iliar

is): p

erce

pção

de p

istas

facia

is e a

uditi

vas n

a co

mun

icaçã

o in

tra e

inter

espe

cífica

Insti

tuto

de P

sicol

ogia,

Uni

versi

dade

de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Com

unica

ção

Mam

mali

a, Ca

nida

e, cã

o do

més

tico

(Can

is fa

mili

aris)

Ald

righi

, JAv

aliaç

ão d

e con

sum

o ali

men

tar re

sidua

l e co

mpo

rtam

ento

in

gesti

vo d

e bov

inos

Nelo

re em

confi

nam

ento

e à p

asto

Insti

tuto

de Z

ootec

nia d

o Es

tado

de

São

Paul

o Et

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

), ra

ça N

elore

Alv

es, P

DIn

vesti

men

to p

aren

tal em

relaç

ão a

múl

tiplo

s sin

ais se

xuais

em

tiziu

s (Vo

latin

ia ja

carin

a)U

nive

rsida

de d

e Bra

sília

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Aves

, Thr

aupi

dae,

“blu

e-bl

ack

gras

squi

”, tiz

iu

(Vol

atin

ia ja

carin

a)

Ard

ila, A

DB

Esco

lha d

e fer

ram

entas

na q

uebr

a de c

ocos

por

mac

acos

-pr

ego

(Sap

ajus

spp.

): ef

eitos

da f

orm

a das

ferra

men

tasIn

stitu

to d

e Psic

olog

ia, U

nive

rsida

de

de S

ão P

aulo

, São

Pau

loCo

gniçã

oM

amm

alia,

Cebi

dae (

Sapa

jus s

pp.)

Arru

da, C

CIn

fluên

cia d

e fot

oper

íodo

artifi

cial n

o co

mpo

rtam

ento

de u

m

prim

ata n

eotro

pica

l diu

rno

(Cal

lithr

ix ja

cchu

s)U

nive

rsida

de F

eder

al do

Rio

Gra

nde

do N

orte

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, Ca

llitri

chid

ae, “

true m

arm

oset

”,

“whi

te-tu

fted-

ear m

arm

oset”

, sag

ui d

e tuf

o br

anco

(Cal

lithr

ix ja

cchu

s)

Arru

da, M

Seleç

ão d

e tril

ha d

e for

rage

amen

to d

e aco

rdo

com

o al

imen

to

que a

trilh

a lev

a

Insti

tuto

de B

iociê

ncias

, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo, S

ão

Paul

oCo

mun

icaçã

o–

Baro

ni, M

RCo

nsum

o, d

iges

tibili

dade

de n

utrie

ntes

e co

mpo

rtam

ento

in

gesti

vo em

ovi

nos a

limen

tados

com

sal f

orra

geiro

de

gliri

cidia

(Glir

icidi

a se

pium

(Jac

q.) W

alp)

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

ecôn

cavo

da

Bah

iaEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

ovin

os (O

vis a

ries)

Barri

ento

, FG

Com

porta

men

to d

e mar

caçã

o po

r che

iro em

Leo

ntop

ithec

us

caiss

ara

(Prim

ates,

Calli

trich

inae

)U

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

aná

Com

unica

ção

Mam

mali

a, Ca

llitri

chid

ae, m

ico le

ão d

e ca

ra p

reta,

“blac

k-fa

ced

lion

tamar

in”

(Leo

ntop

ithec

us ca

issar

a)

Barro

s, TG

SRe

spos

tas co

mpo

rtam

entai

s de o

perá

rias d

e Atta

sexd

ens

rubr

opilo

sa fo

rel,

1908

(Hym

enop

tera,

Form

icida

e) a

su

bstân

cias v

oláte

is

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”O

utra

Inse

cta, F

orm

icida

e, sa

úva l

imão

(Atta

se

xden

s rub

ropi

losa

)

Basto

s, IH

Exig

ência

s nut

ricio

nais

de an

imais

silv

estre

sU

nive

rsida

de E

stadu

al de

San

ta Cr

uzO

utra

Mam

mali

a, Cu

nicu

lidae

, “sp

otted

pac

a”, p

aca

(Cun

iculu

s pac

a)

Batis

ta, L

Estre

sse c

rôni

co p

reju

dica

apre

ndiza

do em

peix

es

(Geo

phag

us b

rasil

iensis

)U

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

aná

Etol

ogia

Apl

icada

Acti

nopt

eryg

ii, C

ichlid

ae, “

pear

l cic

hlid

”,

cará

, aca

rá d

iadem

a, (G

eoph

agus

bra

silie

nsis)

Bern

abé,

CSEf

eitos

agud

os e

crôn

icos d

a fluo

xetin

a em

mod

elos

expe

rimen

tais d

e pân

ico, a

nsied

ade e

dep

ress

ão em

rato

s ad

ulto

s sub

meti

dos a

o iso

lamen

to so

cial n

eona

tal

Uni

versi

dade

Fed

eral

do E

spíri

to

Sant

oN

euro

etolo

gia

Mam

mali

a, M

urid

ae, r

ato b

ranc

o (R

attu

s no

rveg

icus),

linh

agem

wist

ar

Cont

inua


41

Bonfi

m, V

MG

Efeit

o de

gra

dien

te os

mót

ico so

bre o

bala

nço

hídr

ico e

a po

stura

em L

epto

dacty

lus m

acro

stern

um M

irand

a-Ri

beiro

, 19

26 (L

epto

dacty

lidae

, Anu

ra, A

mph

ibia)

Uni

versi

dade

Fed

eral

da B

ahia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Am

phib

ia, L

epto

dacty

lidae

, per

ereq

uinh

a bi

cuda

, rã c

açot

e (Le

ptod

actyl

us

mac

roste

rnum

)

Borg

es, M

V

Ecol

ogia

da in

teraç

ão en

tre C

erco

nota

ach

atin

a (L

epid

opter

a; O

ecop

horid

ae),

um en

genh

eiro

de

ecos

sistem

a e su

a plan

ta ho

sped

eira,

Byrs

onim

a in

term

edia

(M

alpig

hiac

eae)

em v

egeta

ção

de C

erra

do

Uni

versi

dade

Fed

eral

de U

berlâ

ndia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, O

ecop

horid

ae, l

agar

ta fo

lívor

a (C

erco

nota

ach

atin

a)

Borg

es, V

KSK

Áre

a de v

ida,

alim

entaç

ão e

com

porta

men

to so

cial d

e um

a po

pulaç

ão d

e Alo

uatta

cara

ya em

frag

men

to d

e Cer

rado

Uni

versi

dade

Fed

eral

de M

ato

Gro

sso

do S

ulEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Mam

mali

a, A

telid

ae, “

blac

k-an

d-go

ld

how

ler”,

“blac

k ho

wler

”, bu

gio

pret

o e

dour

ado,

bug

io (A

loua

tta ca

raya

)

Borg

heza

n, R

Ecol

ogia

popu

lacio

nal e

com

porta

men

to d

e peix

es

subt

errâ

neos

, Rha

mdi

a sp

. e A

ncist

rus s

p., d

a áre

a cár

stica

da

Ser

ra d

a Bod

oque

na, M

ato G

ross

o do

Sul

(Silu

rifor

mes

: H

eptap

terid

ae, L

orica

riida

e)

Insti

tuto

de B

iociê

ncias

, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo, S

ão

Paul

o

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Acti

nopt

eryg

ii, H

eptap

terid

ae, j

undi

á (R

ham

dia

sp.);

Lor

icarii

dae,

casc

udo

(Anc

istru

s sp.

)

Caeta

no, J

VO

Efeit

o do

estre

sse p

or ri

sco

de p

reda

ção

sobr

e a co

ndiçã

o fís

ica d

o tiz

iu (V

olat

inia

jaca

rina)

Uni

versi

dade

de B

rasíl

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

talAv

es, T

hrau

pida

e, tiz

iu (V

olat

inia

jaca

rina)

Cant

ano,

LM

REp

ileps

ia es

pont

ânea

em T

rinom

ys yo

nena

gae (

Rode

ntia,

Ec

him

yida

e): o

corrê

ncia

e com

porta

men

toIn

stitu

to d

e Psic

olog

ia, U

nive

rsida

de

de S

ão P

aulo

, São

Pau

loEv

oluç

ão d

o Co

mpo

rtam

ento

Mam

mali

a, Ec

him

yida

e, ra

bo d

e fac

ho

(Trin

omys

yone

naga

e)

Chaib

ub, W

NA

com

unid

ade d

e ves

pas s

ociai

s (H

ymen

opter

a, Ve

spid

ae)

de u

ma r

egião

de C

erra

do: v

ariaç

ão te

mpo

ral e

espa

cial

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) Ins

ecta,

Ves

pida

e, ve

spas

soci

ais

Cora

t, CS

Org

aniza

ção

sequ

encia

l e o

timiza

ção

do co

mpo

rtam

ento

na

queb

ra d

e fru

tos e

ncap

sulad

os p

or m

acac

os-p

rego

(Sap

ajus

sp

.) em

sem

i-lib

erda

de

Insti

tuto

de P

sicol

ogia,

Uni

versi

dade

de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Cogn

ição

Mam

mali

a, Ce

bida

e, m

acac

os p

rego

(Sap

ajus

sp

.)

Cord

ioli,

LA

Mor

folo

gia e

diet

a do

girin

o de

Ster

eocy

clops

par

keri

(Wett

stein

, 193

4) em

um

redu

to d

a Mata

Atlâ

ntica

no

estad

o do

Rio

de J

aneir

o (A

mph

ibia,

Anu

ra, M

icroh

ylid

ae)

Uni

versi

dade

Fed

eral

do E

stado

do

Rio

de Ja

neiro

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Am

phib

ia, M

icroh

ylid

ae (S

tereo

cycl

ops

park

eri)

Corrê

a, LF

Asp

ecto

s sem

ioqu

ímico

s e v

isuais

no

com

porta

men

to

de o

vipo

stura

em C

hrys

omya

meg

acep

hala

(Fab

riciu

s)

(Dip

tera:

Calli

phor

idae

)

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Ec

olog

ia

Com

porta

men

talIn

secta

, Call

ipho

ridae

, mos

ca v

arej

eira

(C

hrys

omya

meg

acep

hala

)

Costa

, FO

Efeit

os d

o tem

po d

e esp

era e

m cu

rrais

de fr

igor

ífico

no

bem

-es

tar e

quali

dade

da c

arne

de b

ovin

osU

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “Jú

lio

de M

esqu

ita F

ilho”

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

)

Costa

, TG

WS

Tam

anho

de r

ede d

e am

izade

s no

face

book

e ca

pital

socia

l –

o im

pacto

da q

uant

idad

e de a

mig

os n

a com

posiç

ão d

e red

es

socia

is

Uni

versi

dade

Fed

eral

do E

spíri

to

Sant

oO

utra

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Cont

inua

Tabe

la 4

. (co

ntin

uaçã

o)


42

da C

osta,

JR“I

nsig

ht” e

m m

acac

os-p

rego

(Sap

ajus

spp.

) atra

vés d

o tre

ino

das h

abili

dade

s pré

-requ

isito

em d

ifere

ntes

cont

exto

s de

trein

oU

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

áCo

gniçã

oM

amm

alia

, Ceb

idae

, mac

acos

pre

go

(Sap

ajus

spp.

)

da S

ilva,

CHF

Inte

raçõ

es e

coló

gica

s med

iada

s por

nec

tário

s ext

raflo

rais

em

esp

écie

s do

gêne

ro C

ham

aecr

ista

Moe

nch

e Se

nna

Mill

., su

a m

irmec

ofau

na a

ssoc

iada

e h

erbí

voro

s em

ár

eas d

e C

aatin

ga

Uni

versi

dade

do

Estad

o da

Bah

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) I

nsec

ta, F

orm

icida

e, fo

rmig

as

da S

ilva,

GA

Avali

ação

do

sistem

a de r

esfri

amen

to ad

iabáti

co ev

apor

ativo

na

melh

oria

do b

em-e

star d

e nov

ilhas

leite

iras e

m

confi

nam

ento

Insti

tuto

de Z

ootec

nia d

o Es

tado

de

São

Paul

o Et

olog

ia A

plica

da

Bem

Esta

r Ani

mal

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do b

ovin

o (B

os

taur

us)

da S

ilva,

GF

O ja

to d

e ar q

uent

e com

o es

tímul

o av

ersiv

o: u

ma

inve

stiga

ção

sobr

e as r

espo

stas e

liciad

as e

indu

zidas

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

ará

Out

ra–

da S

ilva,

LC

A ec

olog

ia em

min

iatur

a: o

men

or te

trápo

do d

o Br

asil,

Br

achy

ceph

alus

did

actyl

us (A

nura

, Bra

chyc

epha

lidae

Iz

echs

ohn,

197

1) em

um

a áre

a de M

ata A

tlânt

ica n

o Es

pírit

o Sa

nto,

Sud

este

do B

rasil

Uni

versi

dade

do

Estad

o do

Rio

de

Jane

iroEc

olog

ia

Com

porta

men

talA

mph

ibia,

Bra

chyc

epha

lidae

, sap

o pu

lga

(Bra

chyc

epha

lus d

idac

tylus

)

da S

ilva,

LGIn

fluên

cia d

e par

âmetr

os d

a pais

agem

na o

corrê

ncia

de

prim

atas e

m fr

agm

ento

s flor

estai

s no

sul d

e Min

as G

erais

Uni

versi

dade

Fed

eral

de A

lfena

sEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) M

amm

alia,

prim

atas

da S

ilva,

LJPr

edaç

ão d

e nin

hos a

rtific

iais d

e ave

s em

dife

rent

es h

ábita

ts ur

bano

sU

nive

rsida

de F

eder

al de

Ube

rlând

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) A

ves

da S

ilva,

OC

Um

estu

do co

mpa

rativ

o so

bre a

pro

paga

ção

do p

hee-

call

do

Calli

thrix

jacc

hus e

m C

aatin

ga e

Mata

Atlâ

ntica

do

Nor

deste

do

Bra

sil

Uni

versi

dade

Fed

eral

Rura

l de

Pern

ambu

coCo

mun

icaçã

oM

amm

alia,

Calli

trich

idae

, “tru

e mar

mos

et”,

“w

hite-

tufte

d-ea

r mar

mos

et”, s

agui

de t

ufo

bran

co (C

allit

hrix

jacc

hus)

da S

ilva,

RCCo

nsol

idaç

ão d

o tem

po n

a mem

ória

de lo

ngo

praz

o: fa

tore

s fa

cilita

dore

s e in

terfe

rent

es

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Out

ra–

da S

ilva,

RSM

Com

porta

men

to se

xual

e mate

rno-

filial

de o

vino

s da r

aça

Mor

ada N

ova e

m d

ifere

ntes

ord

ens d

e par

ição

Uni

versi

dade

Fed

eral

do C

eará

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ov

inos

(O

vis a

ries),

raça

Mor

ada N

ova

da S

ilva,

WD

Relaç

ão en

tre es

tados

de â

nim

o m

omen

tâneo

na p

ré-

com

petiç

ão e

dese

mpe

nho

em at

letas

de f

uteb

ol d

e cam

po

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Out

raM

amm

alia,

Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

de A

raúj

o, M

BCo

mun

icaçã

o vo

cal e

m S

apaj

us fl

aviu

s na n

ature

zaU

nive

rsida

de F

eder

al de

Per

nam

buco

Com

unica

ção

Mam

mali

a, Ce

bida

e, “b

lond

e cap

uchi

n”,

“Mar

cgra

ve’s

capu

chin

mon

key”

, mac

aco

preg

o do

urad

o (S

apaj

us fl

aviu

s)de

Car

valh

o,

CEEs

tudo

da m

otiv

ação

par

a man

ipul

ação

e pa

ra b

rinca

deira

so

cial e

m m

acac

os-p

rego

(Sap

ajus

sp.)

Insti

tuto

de P

sicol

ogia,

Uni

versi

dade

de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Cogn

ição

Mam

mal

ia, C

ebid

ae, m

acac

o pr

ego

(Sap

ajus

sp.)

Cont

inua

Tabe

la 4

. (co

ntin

uaçã

o)


43

de M

elo, F

CCEf

eito

do fo

rnec

imen

to d

e col

ostro

capr

ino

na tr

ansfe

rênc

ia

de im

unid

ade p

assiv

a e es

tress

e de c

orde

iros

Uni

versi

dade

Esta

dual

Vale

do

Aca

raú

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

ovi

no, c

orde

iro

(Ovis

aire

s)

de M

elo, R

SPe

rcep

ção

e util

izaçã

o de

mam

ífero

s por

dua

s com

unid

ades

em

área

de p

roteç

ão am

bien

tal (A

PA/A

rarip

e): u

ma

abor

dage

m et

nom

asto

zool

ógica

Uni

versi

dade

Fed

eral

Rura

l de

Pern

ambu

coO

utra

–

de M

irand

a,

MA

LEs

tratég

ias d

e for

rage

io e

uso

de in

form

ação

por

mac

acos

-pr

ego

(Sap

ajus

sp.)

sem

i-liv

res

Insti

tuto

de P

sicol

ogia,

Uni

versi

dade

de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Cogn

ição

Mam

mali

a, Ce

bida

e (Sa

paju

s sp.

)

de M

irand

a,

RB

Aná

lise c

ompa

rada

do

cant

o de

anún

cio d

e Apl

asto

disc

us

euge

nioi

de d

ifere

ntes

pop

ulaç

ões a

o lo

ngo

da d

istrib

uiçã

o ge

ográ

fica d

a esp

écie

Uni

versi

dade

Fed

eral

Rura

l do

Rio

de Ja

neiro

Com

unica

ção

Am

phib

ia, H

ylid

ae, “

gree

n tre

e fro

g”

(Apl

asto

disc

us eu

geni

oi)

de M

orae

s, BL

CU

so d

e ped

ras c

omo

ferra

men

tas p

ara o

bten

ção

de al

imen

tos

por m

acac

os-p

rego

selv

agen

s (Sa

paju

s lib

idin

osus

)U

nive

rsida

de F

eder

al Ru

ral d

e Pe

rnam

buco

Cogn

ição

Mam

mali

a, Ce

bida

e, “b

eard

ed ca

puch

in”,

“b

lack-

strip

ed ca

puch

in”,

mac

aco

preg

o (S

apaj

us li

bidi

nosu

s)

de O

liveir

a,

EG

Hist

ória

natu

ral d

e Bra

chyc

epha

lus p

itang

a no

Núc

leo S

anta

Vi

rgín

ia, P

arqu

e Esta

dual

da S

erra

do

Mar

, esta

do d

e São

Pa

ulo

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Ec

olog

ia

Com

porta

men

talA

mph

ibia,

Bra

chyc

epha

lidae

, sap

inho

ve

rmelh

o (B

rach

ycep

halu

s pita

nga)

de O

liveir

a,

JCD

Cara

cteriz

ação

taxo

nôm

ica d

e Den

drop

soph

us

pseu

dom

erid

ianu

s (Cr

uz, C

aram

asch

i e D

ias, 2

000)

ut

iliza

ndo

cara

ctere

s mor

foló

gico

s de a

dulto

s e la

rvas

e

cara

ctere

s acú

stico

s

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io d

e Ja

neiro

Out

raA

mph

ibia,

Hyl

idae

, per

ereq

uinh

a (D

endr

opso

phus

pse

udom

erid

ianu

s)

de O

liveir

a,

MTP

Aná

lise c

ompo

rtam

ental

de b

ovin

os b

asea

da em

traje

tória

s se

mân

ticas

aplic

ada à

pec

uária

de p

recis

ãoU

nive

rsida

de F

eder

al de

Mato

G

ross

o do

Sul

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do b

ovin

o (B

os

taur

us)

de P

aula,

VR

Com

porta

men

to d

e disp

ersã

o do

s mico

s-leõ

es-d

oura

dos

(Leo

ntop

ithec

us ro

salia

Lin

naeu

s, 17

66) r

eintro

duzid

os e

se

us d

esce

nden

tes n

ascid

os em

vid

a liv

re

Uni

versi

dade

Esta

dual

do N

orte

Fl

umin

ense

Dar

cy R

ibeir

oEt

olog

ia A

plica

daCo

nser

vaçã

o

Mam

mali

a, Ca

llitri

chid

ae, “

gold

en li

on

tamar

in”,

“gol

den

mar

mos

et”, m

ico

leão

do

urad

o (L

eont

opith

ecus

rosa

lia)

de S

ouza

, EC

M

Freq

uênc

ia d

o ca

niba

lism

o e

cres

cim

ento

het

erog

êneo

du

rant

e a

larv

icul

tura

de

mat

rinxã

, Bry

con

amaz

onic

us

Uni

versi

dade

Nilt

on L

ins e

Insti

tuto

N

acio

nal d

e Pes

quisa

s da A

maz

ônia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Acti

nopt

eryg

ii, C

hara

cidae

, matr

inxã

(Bry

con

amaz

onicu

s)

Dec

onto

, LS

Bioa

cústi

ca d

o bo

to-c

inza

, Sot

alia

gui

anen

sis (C

etace

a:

Delp

hini

dae)

, em

estu

ário

s dos

estad

os d

e São

Pau

lo e

Pa

raná

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

aran

áCo

mun

icaçã

oM

amm

alia,

Delp

hini

dae,

boto

cinz

a (So

talia

gu

iane

nsis)

Deg

uchi

, BG

FBe

m-e

star d

e ani

mais

de l

abor

atório

: que

stões

relev

antes

ao

refin

amen

toU

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

aná

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

al–

Dias

, MG

OEs

tudo

do

com

porta

men

to d

e ras

tream

ento

visu

al na

coru

ja

bura

queir

aU

nive

rsida

de F

eder

al de

Min

as

Ger

aisEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Aves

, Stri

gida

e, ca

buré

do

cam

po, c

oruj

a do

cam

po, c

oruj

a bur

aque

ira (A

then

e cu

nicu

laria

)

Cont

inua

Tabe

la 4

. (co

ntin

uaçã

o)


44

do

Nas

cimen

to,

EB

Dife

renç

as se

xuais

nos

efeit

os d

o es

tress

e sob

re a

mem

ória

e a a

nsied

ade

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teO

utra

–

dos S

anto

s, A

CA

Padr

ão d

e for

rage

amen

to d

e Ceb

us fl

aviu

s (Sc

hreb

er, 1

774)

(P

rimate

s, Ce

bida

e), e

m u

m fr

agm

ento

de M

ata A

tlânt

ica n

a Pa

raíb

aU

nive

rsida

de F

eder

al de

Ser

gipe

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, Ce

bida

e, “b

lond

e cap

uchi

n”,

“Mar

cgra

ve’s

capu

chin

mon

key”

, mac

aco

preg

o do

urad

o (S

apaj

us fl

aviu

s)

dos S

anto

s, M

A

A in

fluên

cia d

a esp

écie

exót

ica in

vaso

ra A

rthro

carp

us

heter

ophy

llus (

Jaqu

eira)

sobr

e a co

mun

idad

e de a

nuro

s de

serra

pilh

eira e

m u

ma á

rea d

e Mata

Atlâ

ntica

no

Sude

ste d

o Br

asil

Uni

versi

dade

do

Estad

o do

Rio

de

Jane

iroEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) A

mph

ibia,

anur

os d

e ser

rapi

lhei

ra

Fern

ande

s, N

SU

so d

e quí

mico

s no

reco

nhec

imen

to se

xual

de o

piliõ

es

(Ara

chni

da: O

pilio

nes)

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

ão P

aulo

Com

unica

ção

(ND

) Ara

chni

da, o

piliã

o

Fern

ande

s Jú

nior

, O

Com

porta

men

to al

imen

tar d

e um

gru

po d

e mac

acos

-pre

go,

Sapa

jus c

ay (I

llige

r, 18

15, P

rimate

s, Ce

bida

e), e

m u

m

fragm

ento

de C

erra

do, G

uia L

opes

da L

agun

a, M

ato G

ross

o do

Sul

Uni

versi

dade

Fed

eral

de M

ato

Gro

sso

do S

ulEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Mam

mali

a, Ce

bida

e, “A

zara

s’s ca

puch

in”,

“ h

oode

d ca

puch

in”,

mac

aco

preg

o do

pap

o am

arelo

(Sap

ajus

cay)

Ferra

z, D

SCo

mpo

rtam

ento

loco

mot

or d

e um

a pop

ulaç

ão d

e mur

iqui

s-do

-nor

te (B

rach

yteles

hyp

oxan

thus

)U

nive

rsida

de F

eder

al de

Viço

saEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Mam

mali

a, A

telid

ae, “

Nor

ther

n m

uriq

ui”,

“N

orth

ern

woo

lly sp

ider

mon

key”

, m

uriq

ui, m

ono

carv

oeiro

, mur

iqui

do

norte

(B

rach

yteles

hyp

oxan

thus

)

Ferre

ira, V

SD

ifere

nças

sexu

ais n

a ativ

ação

do

ciúm

e: co

mpa

raçã

o en

tre

dilem

asU

nive

rsida

de d

e Bra

sília

Psico

logi

a Ev

olut

iva

–

Fock

ink,

DH

Id

entifi

caçã

o e s

íntes

e do

fero

môn

io se

xual

dos b

esou

ros

necr

ófag

os d

e int

eres

se fo

rens

e, O

xelyt

rum

eryth

ruru

m e

O

xelyt

rum

disc

icolle

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

aran

áO

utra

Inse

cta, S

ilphi

dae,

“car

rion

beetl

e”, b

esou

ros

necr

ófag

os (O

xelyt

rum

eryth

ruru

m e

O.

disc

icolle

)

Fons

êca,

VFC

Relaç

ão m

atern

o-fil

ial d

e ovi

nos M

orad

a Nov

a no

sem

iárid

o br

asile

iroU

nive

rsida

de F

eder

al da

Par

aíba

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do o

vino

(Ovi

s aire

s),

raça

Mor

ada N

ova

Fran

cisco

, TM

Cons

titui

ção

quím

ica

de e

xsud

açõe

s, an

atom

ia,

mor

fom

etria

e q

uant

ifica

ção

de o

rifíc

ios e

scar

ifica

dos

em A

nade

nant

hera

per

egrin

a va

r. pe

regr

ina

por g

rupo

s de

híb

ridos

de

Calli

thrix

spp.

(Mam

mal

ia, P

rimat

a) e

m

fragm

ento

s urb

anos

de

Mat

a Atlâ

ntic

a

Uni

versi

dade

Fed

eral

de V

içosa

Out

raM

amm

alia,

Calli

trich

idae

, “tru

e mar

mos

et”,

“w

hite-

tufte

d-ea

r mar

mos

et”, s

agui

com

um,

sagu

i de t

ufo

bran

co (C

allit

hrix

jacc

hus)

Fran

co, M

RCa

racte

rizaç

ão d

o tra

nspo

rte ro

dovi

ário

s de b

ovin

os d

e cor

te

e efe

itos n

o be

m-e

star a

nim

al e n

a qua

lidad

e das

carc

aças

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Et

olog

ia A

plica

da

Bem

Esta

r Ani

mal

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do b

ovin

o (B

os

taur

us)

Gam

bale,

PG

Voca

lizaç

ões d

e Phy

sala

emus

cuvie

ri (A

nura

, Leiu

perid

ade)

ao

long

o do

gra

dien

te es

pacia

l no

sul d

o Br

asil

Uni

versi

dade

Esta

dual

de M

arin

gáCo

mun

icaçã

oA

mph

ibia,

Lep

totac

tylid

ae, r

ã cac

horro

(P

hysa

laem

us cu

vieri)

Tabe

la 4

. (co

ntin

uaçã

o)

Cont

inua


45

Cont

inua

Gas

co, A

DC

O re

pertó

rio ac

ústic

o do

qua

ti su

l-am

erica

no (N

asua

nas

ua)

(Pro

cyon

idae

, Car

nivo

ra):

dive

rsida

de d

e for

mas

e na

ture

za

com

bina

tória

dos

sina

is

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Com

unica

ção

Mam

mali

a, Pr

ocyo

nida

e, “c

oati”

, qua

ti (N

asua

nas

ua)

Gris

ales,

LFP

Resp

osta

de C

otes

ia fl

avip

es a

volát

eis d

e plan

tas d

e can

a de

açuc

ar at

acad

as o

u nã

o po

r Dia

traea

sacc

hara

lisU

nive

rsida

de F

eder

al de

Viço

saEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Inse

cta, B

raco

nida

e ves

pa p

aras

itóid

e (C

otes

ia fl

avip

es);

Lepi

dopt

era,

Cram

bida

e,

“sug

arca

ne b

orer

”, br

oca d

a can

a de a

çúca

r (D

iatra

ea sa

ccha

ralis

)

Gut

ierre

z, EA

Avali

ação

da p

erce

pção

de c

ores

do

mor

cego

fru

gívo

ro A

rtibe

us li

tura

tus (

Olfe

rs, 1

818)

(Chi

ropt

era:

Ph

yllo

stom

idae

)U

nive

rsida

de d

e Bra

sília

Cogn

ição

Mam

mali

a, Ph

yllo

stom

idae

, “gr

eat f

ruit-

eatin

g ba

t”, m

orce

go d

as fr

utas

, mor

cego

de

listra

s bra

ncas

na c

abeç

a (Ar

tibeu

s litu

ratu

s)

Hek

er, M

MEs

timul

ação

tátil

em co

elhos

do

grup

o ge

nétic

o Bo

tuca

tu e

se

us ef

eitos

no

dese

mpe

nho,

tem

pera

men

to e

repr

oduç

ãoU

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “Jú

lio

de M

esqu

ita F

ilho”

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Le

porid

ae, c

oelh

o (O

ryct

olag

us

cuni

culu

s), li

nhag

em al

bina

do

grup

o Bo

tuca

tu

Iguc

hi, J

MS

Revi

são

acús

tica d

e esp

écies

de H

ylode

s (H

ylod

idae

, A

nura

) do

grup

o de

Hylo

des l

ater

istrig

atus

: im

plica

ções

tax

onôm

icas

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Com

unica

ção

Am

phib

ia, H

ylod

idae

(Hylo

des s

pp.)

Jane

i, V

Copt

oter

mes

ges

troi (

Isopt

era,

Rhin

oter

miti

dae)

: din

âmica

de

colô

nias

intei

ras,

nece

ssid

ades

híd

ricas

e alo

caçã

o de

ca

stas e

ntre

dife

rent

es fo

ntes

alim

entar

es

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Ec

olog

ia

Com

porta

men

tal

Inse

cta, R

hino

term

itida

e, “P

hilip

pine

milk

ter

mite

”, “A

sian

subt

erra

nean

term

ite”

(Cop

toter

mes

ges

troi)

Jorg

e, M

PIn

fluên

cia d

a prá

tica d

e yog

a sob

re o

s sin

tom

as d

a m

enop

ausa

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teO

utra

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Lage

, BF

Relaç

ões e

ntre

com

porta

men

to al

imen

tar e

tempe

ram

ento

co

m co

nsum

o ali

men

tar re

sidua

l em

nov

ilhos

Nelo

reU

nive

rsida

de F

eder

al do

s Vale

s do

Jequ

itinh

onha

e M

ucur

iEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

), ra

ça N

elore

Laza

ro, N

IL

Cuid

ado

pare

ntal

e rela

ções

socia

is en

tre fê

mea

s adu

ltas e

se

us fi

lhot

es d

e bug

ios-p

reto

s-e-d

oura

dos (

Alou

atta

cara

ya,

Prim

ates,

Atel

idae

) em

frag

men

tos u

rban

os d

e Cer

rado

-Pa

ntan

al em

Aqu

idau

ana,

Mato

Gro

sso

do S

ul

Uni

versi

dade

Fed

eral

do M

ato

Gro

sso

do S

ulEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Mam

mali

a, A

telid

ae, “

blac

k-an

d-go

ld

how

ler”,

“blac

k ho

wler

”, bu

gio

pret

o e

dour

ado,

bug

io (A

loua

tta ca

raya

)

Leon

el, S

BM

udan

ças p

erce

bida

s nas

relaç

ões f

amili

ares

e de

amiza

de

por m

ulhe

res d

e meia

idad

e cur

sand

o a u

nive

rsida

deU

nive

rsida

de F

eder

al do

Esp

írito

Sa

nto

Out

raM

amm

alia,

Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Lous

a, TC

Influ

ência

s dos

alim

ento

s ant

rópi

cos n

o co

mpo

rtam

ento

e

ecol

ogia

de m

acac

os-p

rego

Uni

versi

dade

de B

rasíl

iaEt

olog

ia A

plica

da(N

D) M

amm

alia,

Cebi

dae,

mac

aco

preg

o

Lucc

i, TK

Dep

ress

ão p

ós-p

arto

e im

pacto

sobr

e des

envo

lvim

ento

in

fant

il no

prim

eiro

ano

de v

ida

Insti

tuto

de P

sicol

ogia,

Uni

versi

dade

de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Out

raM

amm

alia,

Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Mac

edo,

JFAv

aliaç

ão d

o tem

pera

men

to d

e que

ixad

as (T

ayas

su p

ecar

i) e

catet

us (P

ecar

i taj

acu)

aplic

ado

ao se

u m

anejo

racio

nal

Uni

versi

dade

Esta

dual

de S

anta

Cruz

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Ta

yass

uida

e, “w

hite-

lippe

d pe

ccar

y”, q

ueix

ada,

taiaç

u (T

ayas

su p

ecar

i);

caiti

tu, c

atetu

, (Pe

cari

taja

cu)

Tabe

la 4

. (co

ntin

uaçã

o)


46

Mac

hado

, LL

M

Alte

raçõ

es co

mpo

rtam

entai

s e fi

sioló

gica

s em

cães

de

tecto

res d

e dro

ga e

expl

osiv

o em

mod

elo d

e sim

ulaç

ão d

e ro

tina d

e tra

nspo

rte q

ue u

tiliza

confi

nam

ento

: infl

uênc

ias d

o es

tress

e no

dese

mpe

nho

Uni

versi

dade

de B

rasíl

iaEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Cani

dae,

cão

dom

éstic

o (C

anis

fam

iliar

is)

Mac

hado

, TJ

Com

porta

men

to in

gesti

vo e

estim

ativa

s de c

onsu

mo

em

cord

eiros

alim

entad

os co

m fe

no d

e tift

on 8

5 e n

íveis

de

conc

entra

do

Uni

versi

dade

Fed

eral

do E

spíri

to

Sant

oEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

ovin

os(O

vis a

ries)

Mag

ezi,

GS

Diet

a de f

elíde

os si

lves

tres e

m ár

eas d

e Flo

resta

Atlâ

ntica

co

steira

, lito

ral n

orte

do E

stado

do

Para

náU

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

aná

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) Mam

mali

a, Fe

lidae

, felí

deos

silv

estre

s

Mar

tins,

KPM

Fato

res n

utric

iona

is qu

e afe

tam o

apro

veita

men

to d

e ali

men

tos v

olum

osos

por

caiti

tus (

Peca

ri ta

jacu

)U

nive

rsida

de E

stadu

al de

San

ta Cr

uzO

utra

Mam

mali

a, Ta

yass

uida

e, ca

ititu

, cat

eto

(Pec

ari t

ajac

u)M

axim

o,

AFR

GPr

evalê

ncia

de co

mpo

rtam

ento

neo

fóbi

co al

imen

tar em

in

diví

duos

por

tador

es e

não

porta

dore

s de d

iabete

s tip

o 2

Uni

versi

dade

de B

rasíl

iaO

utra

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Miy

ai, C

AEf

eito

do o

dor d

e pre

dado

r nas

resp

ostas

de e

stres

se n

a til

ápia-

do-N

iloU

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “Jú

lio

de M

esqu

ita F

ilho”

Com

unica

ção

Acti

nopt

eryg

ii, C

ichid

ae, t

ilápi

a do

Nilo

(O

reoc

hrom

is ni

lotic

us)

Mol

ico, E

Com

porta

men

tos q

ue al

iviam

estre

sse n

os an

imais

: um

a re

visã

o e a

lgun

s dad

os n

ovos

na t

ilápi

a-do

-Nilo

U

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “Jú

lio

de M

esqu

ita F

ilho”

Teor

ia

Com

porta

men

talA

ctino

pter

ygii,

Cich

idae

, tilá

pia d

o N

ilo

(Ore

ochr

omis

nilo

ticus

)

Mon

teiro

, SCG

Relaç

ões e

ntre

taxa

de v

ocali

zaçã

o, n

íveis

plas

máti

cos

de co

rtico

stero

na e

imun

ocom

petên

cia em

Hyp

siboa

s al

bopu

ncta

tus (

Spix

, 182

4)

Insti

tuto

de B

iociê

ncias

, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo, S

ão

Paul

o

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Am

phib

ia, H

ylid

ae, p

erer

eca d

e big

ode

(Hyp

siboa

s alb

opun

ctatu

s)

Mor

eira,

LAA

Sina

lizaç

ão cr

omáti

ca d

a con

diçã

o re

prod

utiv

a de f

êmea

s de

sagu

i com

um (C

allit

hrix

jacc

hus)

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teCo

mun

icaçã

oM

amm

alia,

Calli

trich

idae

, “tru

e mar

mos

et”,

“w

hite-

tufte

d-ea

r mar

mos

et”, s

agui

com

um,

sagu

i de t

ufo

bran

co (C

allit

hrix

jacc

hus)

Mot

a, SM

Avali

ação

de u

m p

rogr

ama d

e tre

inam

ento

em b

em-

estar

anim

al e d

as at

itude

s dos

insp

etore

s env

olvi

dos n

a fis

caliz

ação

de f

rigor

ífico

s de s

uíno

s

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Ca

tarin

aO

utra

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Nun

es, M

Z

Com

porta

men

to d

e ovi

posiç

ão, c

arac

teriza

ção

de d

anos

e

cont

role

da m

osca

-sul-a

mer

icana

(Ana

strep

ha fr

ater

culu

s)

(Wied

eman

n, 1

830)

(Dip

tera:

Teph

ritid

ae) e

m d

uas

culti

vare

s de p

ereir

a (Py

rus c

omun

nis)

Uni

versi

dade

do

Estad

o de

San

ta

Catar

ina

Etol

ogia

Apl

icada

Inse

cta, T

ephr

itida

e, m

osca

-sul-a

mer

ican

a,

mos

ca d

as fr

utas

sulam

erica

na

(Ana

strep

ha fr

ater

culu

s)

Oliv

eira,

LAVa

riaçõ

es n

os p

erfis

de h

idro

carb

oneto

s cut

icular

es

asso

ciada

s ao

polie

tism

o etá

rio em

Pol

ybia

pau

lista

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, V

espi

dae,

mar

imbo

ndo

(Pol

ybia

pa

ulist

a)

Oliv

eira,

SEO

Efeit

os d

a rad

iação

solar

no

com

porta

men

to d

e vac

as

holan

desa

s em

ambi

ente

tropi

cal

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Et

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

)

Tabe

la 4

. (co

ntin

uaçã

o)

Cont

inua


47

Our

ique

, AA

BEf

eitos

da H

uper

zine A

sobr

e o co

mpo

rtam

ento

expl

orató

rio

de ra

tos e

m m

odelo

de d

oenç

a de A

lzheim

erU

nive

rsida

de F

eder

al de

Ciên

cias d

a Sa

úde d

e Por

to A

legre

Neu

roeto

logi

aM

amm

alia,

Mur

idae

, rato

bra

nco

(Rat

tus

norv

egicu

s), li

nhag

em w

istar

Palao

ro, A

VSe

leção

sexu

al em

Aeg

la lo

ngiro

stri (

Dec

apod

a: A

nom

ura)

: es

colh

a de p

arce

iro, m

eios d

e com

unica

ção

e efe

itos n

a ag

ress

ivid

ade

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Mar

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

talM

alacr

ostac

a, A

eglid

ae, e

gla (

Aegl

a lo

ngiro

stris)

Parre

ira, A

TEf

eitos

das

info

rmaç

ões s

intát

icas e

sem

ântic

as d

e um

a co

mpo

sição

mus

ical s

obre

a pe

rcep

ção

subj

etiva

de t

empo

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Out

raM

amm

alia,

Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Pedr

oso,

JRTé

cnica

s eto

lógi

cas p

ara t

rein

o pr

é-so

ltura

de p

apag

aios-

de-p

eito-

roxo

(Am

azon

a vin

acea

) com

o in

strum

ento

de

adap

tação

à vi

da li

vre e

m am

bien

te se

lvag

em

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Ca

tarin

aEt

olog

ia A

plica

da

Cons

erva

ção

Aves

, Psit

tacid

ae, p

apag

aio d

e peit

o ro

xo

(Am

azon

a vin

acea

)

Pego

rini,

RJIn

fluên

cia d

e fato

res b

iótic

os e

abió

ticos

na d

istrib

uiçã

o es

pacia

l de g

irino

s em

poç

as te

mpo

rária

s na R

eser

va

Biol

ógica

Uatu

mã –

Am

azôn

ia Ce

ntra

lU

nive

rsida

de F

eder

al do

Am

azon

asEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) A

mph

ibia,

anur

os

Pere

ira, J

C

Estru

tura

colo

nial,

pad

rão

de fo

rrage

amen

to e

distr

ibui

ção

espa

cial d

os n

inho

s em

um

a pop

ulaç

ão d

e Blep

harid

atta

(F

orm

icida

e, M

yrm

icina

e, Bl

epha

ridatt

ini)

do b

iom

a da

Caati

nga,

em C

rateú

s, Ce

ará

Uni

versi

dade

Fed

eral

do C

eará

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, F

orm

icida

e, fo

rmig

a (Bl

epha

ridat

ta

sp.)

Pere

ira, R

CEf

eitos

da i

njeç

ão in

trace

rebr

oven

tricu

lar d

e der

ivad

os

da m

elano

corti

na so

bre o

com

porta

men

to se

xual

de ra

tos

mac

hos

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Sul

Neu

roeto

logi

aM

amm

alia,

Mur

idae

, rato

bra

nco

(Rat

tus

norv

egicu

s), li

nhag

em w

istar

Peter

sen,

TA

Cara

cteriz

ação

das

resp

ostas

com

porta

men

tais,

por

meio

de d

esca

rgas

do

órgã

o elé

trico

(DO

Es),

de d

uas

linha

gens

de p

eixes

elétr

icos d

o gê

nero

Micr

oster

narc

hus

(Gym

notif

orm

es) q

uand

o ex

posta

s a d

ifere

ntes

regi

mes

de

sinais

inter

fere

ntes

Insti

tuto

Nac

iona

l de P

esqu

isas d

a A

maz

ônia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Acti

nopt

eryg

ii, H

ypop

omid

ae, “

gras

s or

leaf

kni

fefis

h”, “

blun

tnos

e kni

fefis

h”

(Micr

oster

narc

hus s

pp.)

Pint

o, R

SA

tivid

ades

de v

ôo e

forra

geam

ento

por

Meli

pona

subn

itida

(A

pida

e: M

elipo

nini

) no

Parq

ue N

acio

nal d

os L

ençó

is M

aran

hens

es, B

rasil

Uni

versi

dade

Fed

eral

do M

aran

hão

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, A

pida

e, jan

daíra

(Meli

pona

su

bniti

da)

Reis,

AM

Com

porta

men

to d

e def

esa e

m p

ecar

is (P

ecar

i taj

acu

e Tay

assu

pec

ari)

Uni

versi

dade

Esta

dual

de S

anta

Cruz

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, Ta

yass

uida

e, “w

hite-

lippe

d pe

ccar

y”, q

ueix

ada,

taiaç

u (T

ayas

su p

ecar

i);

caiti

tu, c

ateto

, (Pe

cari

taja

cu)

Reis,

SS

Cara

cteriz

ação

das

emiss

ões s

onor

as d

o bo

to-c

inza

, Sot

alia

gu

iane

nsis

(Van

Ben

édén

, 186

4) (C

etace

a: D

elphi

nida

e) e

a in

vesti

gaca

o do

ambi

ente

acús

tico

na B

aía d

e Ben

even

te, E

SU

nive

rsida

de F

eder

al de

Juiz

de F

ora

Com

unica

ção

Mam

mali

a, D

elphi

nida

e, bo

to ci

nza (

Sota

lia

guia

nens

is)

Cont

inua

Tabe

la 4

. (co

ntin

uaçã

o)


48

Reis,

SS

Uso

do

hábi

tat p

elo b

oto-

cinza

, Sot

alia

gui

anen

sis (V

an

Bené

dén,

186

4) (C

etace

a: D

elphi

nida

e), n

a Bah

ia de

Be

neve

nte,

ES, B

rasil

Uni

versi

dade

Fed

eral

de Ju

iz de

For

aEc

olog

ia

Com

porta

men

talM

amm

alia,

Delp

hini

dae,

boto

cinz

a (So

talia

gu

iane

nsis)

Rela,

AJM

A

Com

porta

men

to re

prod

utiv

o e e

studo

bio

acús

tico

de

Pion

ites l

euco

gaste

r leu

coga

ster (

Kuh

l 182

9) e

Pion

ites

mela

noce

phal

us m

elano

ceph

alus

(Lin

né 1

758)

(Ave

s: Ps

ittac

idae

) em

cativ

eiro

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Ec

olog

ia

Com

porta

men

tal

Aves

, Psit

tacid

ae, p

eriq

uito

d’a

nta (

Pion

ites

leuco

gaste

r leu

coga

ster)

e mar

ianin

ha d

e ca

beça

pre

ta (P

ioni

tes m

elano

ceph

alus

m

elano

ceph

alus

)

Rios

, GS

Aná

lise d

o de

senv

olvi

men

to d

a em

patia

aos d

ois a

nos d

e id

ade –

cont

exto

de c

riaçã

o e p

rese

nça d

e dep

ress

ão p

ós-

parto

Insti

tuto

de P

sicol

ogia,

Uni

versi

dade

de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Psico

logi

a Ev

olut

iva

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Rodr

igue

s, V

ZH

ábito

s de n

idifi

caçã

o e r

espo

sta d

e Sol

enop

sis sa

eviss

ima

(Sm

ith) (

Form

icida

e, M

yrm

icina

e) à

pertu

rbaç

ão em

am

bien

te ur

bano

Uni

versi

dade

Fed

eral

de Ju

iz de

For

aEc

olog

ia

Com

porta

men

talIn

secta

, For

mici

da, l

ava p

és (S

olen

opsis

sa

eviss

ima)

Ronq

ue, M

UV

Hist

ória

natu

ral,

com

porta

men

to e

ecol

ogia

de C

ampo

notu

s ru

fipes

e Ca

mpo

notu

s ren

gger

i (Fo

rmici

dae:

Form

icina

e):

um es

tudo

com

para

tivo

Uni

versi

dade

Esta

dual

de C

ampi

nas

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta,

For

mic

ida,

form

iga

de c

upim

, sa

rass

ará

(Cam

pono

tus r

engg

eri),

sa

rass

ará

de p

erna

s rui

vas (

Cam

pono

tus

rufip

ese)

Sanc

hes,

FHC

Resp

ostas

de e

stres

se à

subs

tância

de a

larm

e na t

ilápi

a-do

-N

iloU

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “Jú

lio

de M

esqu

ita F

ilho”

Etol

ogia

Apl

icada

Acti

nopt

eryg

ii, C

ichid

ae, t

ilápi

a do

Nilo

(O

reoc

hrom

is ni

lotic

us)

Sant

os, D

CJD

ivisã

o de

trab

alho

e sua

relaç

ão co

m a

dinâ

mica

dos

hi

droc

arbo

neto

s cut

icular

es em

Meli

pona

scut

ellar

is (H

ymen

opter

a, A

pida

e, M

elipo

nini

)

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, A

pida

e, ab

elha s

em fe

rrão,

uru

çu

verd

adeir

a (M

elipo

na sc

utell

aris)

Sics

ú, P

REs

colh

a po

r síti

os e

spec

ífico

s par

a ov

ipos

ição

com

o fa

tor

de e

strut

uraç

ão d

a co

mun

idad

e de

joan

inha

s (Co

leop

tera

: Co

ccin

ellid

ae) e

m a

groe

coss

istem

as n

o D

istrit

o Fe

dera

lU

nive

rsida

de d

e Bra

sília

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) Ins

ecta,

Coc

cinell

idae

, joa

ninh

as (v

ária

s es

pécie

s)

Sim

ões,

AZM

Etog

ram

a e o

rçam

ento

tem

pora

l de u

m g

rupo

de m

acho

s nã

o pa

read

os d

e Phy

llosto

mus

has

tatu

s (Pa

llas 1

767)

(P

hyllo

stom

idae

: Phy

llosto

min

ae)

Uni

versi

dade

do

Estad

o do

Rio

de

Jane

iroEc

olog

ia

Com

porta

men

talM

amm

alia,

Phyl

losto

mid

ae, “

grea

ter s

pear

-no

sed

bat”,

mor

cego

(Phy

llosto

mus

has

tatu

s)

Soto

, AG

LPa

drão

hor

ário

e sa

zona

l de a

tivid

ade d

e mor

cego

s (C

hiro

pter

a, Ph

yllo

stom

idae

) em

frag

men

tos d

o Pa

rque

N

acio

nal d

e Ilh

a Gra

nde,

PR, B

rasil

Uni

versi

dade

Esta

dual

de M

arin

gáEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) M

amm

alia,

Phyl

losto

mid

ae

Souz

a, H

SBi

olog

ia e e

colo

gia d

e Eus

tala

taqu

ara

(Key

serli

ng, 1

892)

, (A

rane

ae, A

rane

idae

) na S

erra

do

Japi

, Jun

diaí

– SP

Uni

versi

dade

Esta

dual

de C

ampi

nas

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Ara

chni

da, A

rane

idae

, “or

b-w

eave

rs sp

ider

”,

aran

ha o

rbite

la (E

usta

la ta

quar

a)

Spud

eit, W

AA

sequ

ência

com

porta

men

tal d

e sac

iedad

e em

pom

bos (

C.

livia

): de

scriç

ão, p

ropo

sta d

e um

pro

toco

lo p

ara e

studo

e

exam

e dos

efeit

os d

e dro

gas h

iper

- e h

ipof

agian

tes

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Ca

tarin

aN

euro

etolo

gia

Aves

, Col

umbi

dae,

pom

bo d

omés

tico

(Col

umbi

a liv

ia)

Tabe

la 4

. (co

ntin

uaçã

o)

Cont

inua


49

Sulzb

ach,

NS

Padr

ões d

e ativ

ação

de n

eurô

nios

sero

toné

rgico

s e

catec

olam

inér

gico

s rela

ciona

dos à

inge

stão

de al

imen

tos n

o tro

nco

ence

fálic

o de

pom

bos (

Colu

mba

livia

)

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Ca

tarin

aN

euro

etolo

gia

Aves

, Col

umbi

dae,

pom

bo d

omés

tico

(Col

umbi

a liv

ia)

Tauff

er, L

Apl

icaçã

o de

mod

elos o

culto

s de M

arko

v na

se

gmen

tação

e cla

ssifi

caçã

o de

pro

cess

os co

mpo

rtam

entai

s co

ntín

uos:

um es

tudo

de c

aso

sobr

e com

porta

men

to

inge

stivo

em p

ombo

s

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Ca

tarin

aTe

oria

Co

mpo

rtam

ental

Aves

, Col

umbi

dae,

pom

bo d

omés

tico

(Col

umbi

a liv

ia)

Teix

eira,

AB

Atit

udes

e pe

rcep

ções

de p

rofe

ssor

es u

nive

rsitár

ios d

a áre

a de

ciên

cias a

grár

ias n

o Br

asil

sobr

e bem

-esta

r ani

mal

na

agric

ultu

ra

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Ca

tarin

aTe

oria

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Teix

eira,

BFV

Cara

cteriz

ação

acús

tica d

e pop

ulaç

ões

e esp

écies

de D

endr

opso

phus

do

grup

o de

Den

drop

soph

us

rubi

cund

ulus

(Anu

ra, H

ylid

ae):

impl

icaçõ

es ta

xonô

mica

s

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

se L

etras

, Uni

versi

dade

de S

ãoPa

ulo,

Rib

eirão

Pre

toCo

mun

icaçã

oA

mph

ibia,

Hyl

idae

, per

ereq

uinh

a ver

de

(Den

drop

soph

us ru

bicu

ndul

us)

Teix

eira,

CR

Com

porta

men

tos d

e cui

dado

par

ental

em

boto

-cin

za, S

otal

ia g

uian

ensis

, na r

egião

do

Co

mpl

exo

Estu

arin

o-La

guna

r de C

anan

éia,

es

tado

de S

ão P

aulo

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

aran

áEc

olog

ia

Com

porta

men

talM

amm

alia,

Delp

hini

dae,

boto

cinz

a (So

talia

gu

iane

nsis)

Teix

eira,

LCM

Exer

cício

físic

o, n

euro

gêne

se e

mem

ória

Insti

tuto

de B

iociê

ncias

, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo, S

ão

Paul

oO

utra

–

Togn

on, R

Influ

ência

do

hosp

edeir

o de

orig

em e

do

apre

ndiza

do so

bre o

com

porta

men

to q

uim

iotáx

ico e

o pa

rasit

ismo

de Te

lenom

us p

odisi

(H

ymen

opter

a: Pl

atyga

strid

ae)

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Sul

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, P

latyg

astri

dae,

vesp

inha

(Tel

enom

us

podi

si)

Valad

ares

, PAT

Cara

cteriz

ação

mor

foló

gica

e ac

ústic

a de S

cinax

hay

ii (B

arbo

ur, 1

909)

(Am

phib

ia, A

nura

, Hyl

idae

)U

nive

rsida

de

Fede

ral d

o Es

tado

do R

io d

e Jan

eiro

Com

unica

ção

Am

phib

ia, H

ylid

ae, p

erer

eca (

Scin

ax h

ayii)

Tabe

la 4

. (co

ntin

uaçã

o)


50

Tabe

la 5

. Dis

serta

ções

de

Mes

trado

de

Etol

ogia

def

endi

das n

o B

rasi

l em

201

4, a

pres

enta

das d

e ac

ordo

com

o so

bren

ome

do a

utor

(a) (

orde

m a

lfabé

tica)

. Par

a ca

da tr

abal

ho sã

o fo

rnec

idos

o tí

tulo

da

diss

erta

ção,

inst

ituiç

ão d

e fil

iaçã

o do

aut

or(a

), su

báre

a da

Eto

logi

a na

qua

l o e

stud

o se

enq

uadr

a, e

o tá

xon

estu

dado

(c

lass

e, fa

míli

a, n

ome p

opul

ar e

nom

e da e

spéc

ie).

(ND

) Táx

on n

ão d

eter

min

ado

ao n

ível

espe

cífic

o ou

gen

éric

o; (–

) táx

on n

ão id

entifi

cado

ou

estu

do te

óric

o.A

utor

Títu

loFi

liaçã

oSu

báre

aT

áxon

Alv

es, A

SH

omeo

patia

s sep

ia, ca

lcare

a car

boni

ca e

prep

arad

o ho

meo

pátic

o th

iour

ea, n

o de

senv

olvi

men

to d

e rep

rodu

tore

s e g

irino

s de r

ã-to

uro

(Lith

obat

es ca

tesba

ianu

s)U

nive

rsida

de F

eder

al de

Viço

saEt

olog

ia A

plica

daA

mph

ibia,

Ran

idae

, “A

mer

ican

bu

llfro

g”, r

ã tou

ro (L

ithob

ates

ca

tesbe

ianu

s)

Alv

es N

eto, W

Tom

ada d

e dec

isão

indi

vidu

al e a

pren

diza

do em

Din

opon

era

quad

ricep

s (Po

nerin

ae, H

ymen

opter

a) fo

rrage

ando

em

ambi

entes

din

âmico

s

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teTe

oria

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, F

orm

icida

e, to

cand

ira

(Din

opon

era

quad

ricep

s)

Ara

ujo,

TPM

Des

empe

nho

prod

utiv

o de

vac

as ze

buín

as em

cara

cterís

ticas

de

impo

rtânc

ia á p

rodu

ção

de le

iteU

nive

rsida

de F

eder

al do

Rio

Gra

nde

do N

orte

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do b

ovin

o (B

os

taur

us)

Barre

to, E

RLQ

ualid

ade d

o m

anejo

no

frigo

rífico

: efe

itos n

o be

m-e

star a

nim

al

e na q

ualid

ade d

a car

caça

e da

carn

eU

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “Jú

lio

de M

esqu

ita F

ilho”

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

)Be

tanco

urt,

MCC

Efeit

o de

dife

rent

es fr

equê

ncias

de m

anej

os n

o tem

pera

men

to d

e bo

vino

s de c

orte

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Et

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

)

Bilie

ro, C

LCo

mpo

rtam

ento

de v

acas

e be

zerro

s Giro

lando

s em

pas

tagem

e

sua r

elaçã

o co

m o

nív

el de

corti

sol c

omo

indi

cado

r de e

stres

seU

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “Jú

lio

de M

esqu

ita F

ilho”

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do b

ovin

o (B

os

taur

us)

Bitte

ncou

rt,

MA

Mud

ança

s de t

empe

ratu

ra co

rpor

al in

duzid

as p

or es

tress

e em

po

mbo

s (Co

lum

ba li

via)

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Ca

tarin

aEt

olog

ia A

plica

daAv

es, C

olum

bida

e, po

mbo

dom

éstic

o (C

olum

ba li

via)

Bocc

ardi

, NA

CG

ener

osid

ade e

coop

eraç

ão d

e cria

nças

mon

itora

das e

não

m

onito

rada

s: a i

nter

ação

entre

a co

ndiçã

o so

cioec

onôm

ica e

o am

bien

te es

colar

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teO

utra

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Bonu

tti, R

CU

m es

tudo

do

com

porta

men

to so

cial d

e dup

la de

rato

s (R

attu

s nor

vegi

cus)

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, M

urid

ae, r

ato b

ranc

o (R

attu

s nor

vegi

cus),

linh

agem

wist

ar

Borg

es F

ilho,

EM

S

Os i

nseto

s fitó

fago

s de P

iper

arb

oreu

m (P

iper

acea

e) em

um

a flo

resta

seca

sem

idec

idua

l do

Cerra

do: s

azon

alida

de, a

bund

ância

e r

ique

za d

e esp

écies

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) Ins

ecta,

inse

tos fi

tófa

gos

Bran

dão,

ML

Efeit

o do

isol

amen

to so

cial s

obre

a ap

rend

izage

m n

o pe

ixe

Cich

laso

ma

para

naen

seU

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “Jú

lio

de M

esqu

ita F

ilho”

Cogn

ição

Acti

nopt

eryg

ii, C

ichlid

ae, a

cará

pa

rana

ense

(Cich

laso

ma

para

naen

se)

Buen

o, F

RA

nális

e filo

gené

tica c

ompo

rtam

ental

: o ca

so d

os m

ustel

ídeo

sU

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “Jú

lio

de M

esqu

ita F

ilho”

Evol

ução

do

Com

porta

men

to(N

D) M

amm

alia,

Mus

telid

ae

Cam

pana

, LL

Com

porta

men

to in

gesti

vo d

e nov

ilhas

mes

tiças

Hol

andê

s-Gir

em p

astag

em d

e cap

im es

trela

(Cyn

odon

nlem

fuen

sis) n

as q

uatro

es

taçõe

s do

ano

na B

aixad

a Flu

min

ense

-RJ

Uni

versi

dade

Fed

eral

Rura

l do

Rio

de

Jane

iroEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

), H

olan

des-G

ir

Cam

pos,

ESBi

olog

ia da

nid

ifica

ção

de Te

trape

dia

curv

itars

is Fr

iese (

Api

dae,

Te

trape

diin

i): fe

nolo

gia,

estru

tura

dos

nin

hos e

nich

o ali

men

tarU

nive

rsida

de F

eder

al de

Ube

rlând

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

talIn

secta

, Api

dae,

abelh

a col

etor

a de

óleo

s (Te

trape

dia

curv

itars

is)Co

ntin

ua


51

Cans

ian, K

Com

porta

men

to m

atern

o-fil

ial d

e ovi

nos p

antan

eiros

Uni

versi

dade

Fed

eral

da G

rand

e D

oura

dos

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do o

vino

(Ovi

s ai

res)

Card

oso,

CS

Suste

ntab

ilida

de d

a pec

uária

leite

ira n

o su

l do

Bras

il: at

itude

s e p

rátic

as d

e agr

iculto

res f

amili

ares

sobr

e am

ocha

men

to e

de

scor

na d

e bez

erro

s

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Ca

tarin

aEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

)

Carv

alhal,

M

VL

Tem

pera

men

to d

e búf

alas e

m la

ctaçã

o e s

uas r

elaçõ

es co

m o

uso

do

espa

ço e

a pro

duçã

o e q

ualid

ade d

o lei

teU

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “Jú

lio

de M

esqu

ita F

ilho”

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do b

ubal

ino,

bú

falo

(Bub

alis

buba

lis)

Caste

llón,

MFF

Padr

ões c

ompo

rtam

entai

s do

sagu

i com

um (C

allit

hrix

jacc

hus)

em

ambi

ente

de C

aatin

gaU

nive

rsida

de F

eder

al Ru

ral d

e Pe

rnam

buco

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, Ca

llitri

chid

ae, “

com

mom

m

arm

oset”

, sag

ui d

e tuf

o br

anco

, sa

uim

, sag

ui co

mum

(Cal

lithr

ix

jacc

hus)

Castr

o, T

BSPr

oprie

dade

s físi

co-m

ecân

icas e

com

porta

men

to in

gesti

vo

de b

loco

s mul

tinut

ricio

nais

com

dife

rent

es ag

lom

eran

tes p

or

capr

inos

e ov

inos

Uni

versi

dade

Fed

eral

de C

ampi

na

Gra

nde

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do o

vino

, ov

elha (

Ovis

aire

s), g

ado

capr

ino,

cabr

a (C

apra

hirc

us)

Catap

an, D

CIm

pacto

das

ester

iliza

ções

cirú

rgica

s rea

lizad

as em

cães

e ga

tos

pelo

mun

icípi

o de

São

José

dos

Pin

hais

(201

1-20

13) e

m su

a po

pulaç

ão

Pont

ifícia

Uni

versi

dade

Cató

lica d

o Pa

raná

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Fe

lidae

, gato

dom

éstic

o (F

elis c

atus

)

Catap

ani,

ML

Estu

do d

o co

mpo

rtam

ento

de t

aman

duás

-miri

m (T

aman

dua

tetra

dacty

la) c

ativo

s sob

dife

rent

es co

ndiçõ

es d

e alo

jamen

to:

análi

se co

mpa

rativ

a ent

re an

imais

solit

ário

s e p

area

dos

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

ão C

arlo

sEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Myr

mec

opha

gida

e,

taman

duá c

olete

, jale

co, t

aman

duá

miri

m (T

aman

dua

tetra

dacty

la)

Cesá

rio, C

SM

aloclu

são

e tra

umas

den

tário

s em

qua

tis (N

asua

nas

ua)

de v

ida l

ivre

Uni

versi

dade

Fed

eral

de V

içosa

Out

raM

amm

alia,

Proc

yoni

dae,

“coa

ti”, q

uati

(Nas

ua n

asua

)

Colo

mbo

, AC

Pape

l dos

rece

ptor

es d

opam

inér

gico

s D1

e D2

do co

lícul

o in

ferio

r na e

xpre

ssão

de r

espo

stas i

ncon

dicio

nada

s e

cond

icion

adas

de m

edo

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Neu

roeto

logi

aM

amm

alia,

Mur

idae

, rato

bra

nco

(Rat

tus n

orve

gicu

s), li

nhag

em w

istar

Costa

, HJU

Influ

ência

do

cons

umo

alim

entar

resid

ual d

e bov

inos

Nelo

re

nas c

arac

teríst

icas q

uant

itativ

as e

quali

tativ

as d

a pas

tagem

e no

co

mpo

rtam

ento

inge

stivo

Insti

tuto

de Z

ootec

nia E

stado

de S

ão

Paul

oEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

), ra

ça N

elore

Costa

, JV

Com

porta

men

to em

pas

tejo

e ing

estiv

o de

capr

inos

em

siste

ma s

ilvip

asto

ril

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

iauí

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ca

prin

os, c

abra

(C

apra

hirc

us)

Costa

, TSO

Ass

inatu

ra v

ocal

e hier

arqu

ia de

dom

inân

cia em

que

ixad

as

(Tay

assu

pec

ari)

Uni

versi

dade

Esta

dual

de S

anta

Cruz

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mal

ia, T

ayas

suid

ae “

whi

te-

lippe

d pe

ccar

y”, q

ueix

ada,

taia

çu

(Tay

assu

pec

ari)

Costa

, WG

Efeit

o do

tem

po d

e rep

ouso

sobr

e o co

mpo

rtam

ento

de

pasto

reio

, pro

duçã

o e q

ualid

ade d

o lei

te de

vac

as m

antid

as em

pa

stage

m p

olifí

tica e

m si

stem

a de p

asto

reio

racio

nal V

oisin

Uni

versi

dade

Fed

eral

de S

anta

Ca

tarin

aEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino,

boi

(B

os ta

urus

)

Cont

inua

Tabe

la 5

. (co

ntin

uaçã

o)


52

Costa

Filh

o,

VCC

Estu

do c

ompa

rado

sob

re a

flex

ibili

dade

com

porta

men

tal

das

cast

as d

e du

as e

spéc

ies

de v

espa

s eu

ssoc

iais

do

gêne

ro M

isch

ocyt

taru

s (H

ymen

opte

ra, V

espi

dae,

M

isch

ocyt

tarin

i)

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Ev

oluç

ão d

o Co

mpo

rtam

ento

Inse

cta, V

espi

dae,

vesp

as eu

ssoc

iais

(Misc

hocy

ttaru

s cer

beru

s sty

x,

M. c

assu

nung

a)

da P

az, C

EDO

Des

empe

nho

de cr

iança

s bra

sileir

as n

os su

btes

tes d

e exe

cuçã

o da

esca

la de

intel

igên

cia W

echs

ler (4

– E

diçã

o)U

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

áO

utra

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

da S

ilva,

DC

Bioa

cústi

ca e

com

unica

ção

de A

ratin

ga a

urea

no

proc

esso

de

rein

trodu

ção

em u

ma á

rea d

e Mata

Atlâ

ntica

Uni

versi

dade

Fed

eral

da B

ahia

Etol

ogia

Apl

icada

Co

nser

vaçã

o

Aves

, Psit

tacid

ae, “

peac

h-fro

nted

pa

rake

et”, p

eriq

uito

rei,

janda

ia es

trela

, ar

ating

a estr

ela (E

upsit

tula

aur

ea)

da S

ilva,

LAEc

olog

ia da

inter

ação

entre

aran

has e

Cha

mae

crist

a ne

esia

na

(Leg

umin

osae

: Cae

salp

inoi

dea)

em u

ma á

rea d

e Cer

rado

de

Ube

rlând

ia, M

GU

nive

rsida

de F

eder

al de

Ube

rlând

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal(N

D) A

rach

nida

, ara

nhas

da S

ilva,

TS

Efeit

os d

o es

tress

e crô

nico

mod

erad

o im

prev

isíve

l sob

re o

m

etabo

lism

o da

sero

toni

na n

a maté

ria ci

nzen

ta pe

riaqu

edut

al

e sob

re o

s com

porta

men

tos d

os ti

pos a

nsio

so e

depr

essiv

o em

ra

tos a

dulto

s

Uni

versi

dade

Fed

eral

do E

spíri

to

Sant

oN

euro

etolo

gia

Mam

mali

a, M

urid

ae, r

ato b

ranc

o (R

attu

s nor

vegi

cus),

linh

agem

wist

ar

Dan

tas, M

RTTe

rmog

ênes

e e d

istrib

uiçã

o de

calo

r pela

cria

de ab

elhas

sem

fe

rrão

e sua

relaç

ão co

m o

estág

io d

e des

envo

lvim

ento

em

ambi

ente

sem

iárid

o

Uni

versi

dade

Fed

eral

Rura

l do

Sem

i-Á

rido

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, A

pida

e, ab

elha s

em fe

rrão

Dar

os, R

REf

eitos

do

sistem

a de c

riaçã

o na

capa

cidad

e cog

nitiv

a e es

tado

emoc

iona

l de b

ezer

ros l

eiteir

osU

nive

rsida

de F

eder

al de

San

ta

Catar

ina

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

)

de F

reita

s, A

CBAv

aliaç

ão d

o tem

pera

men

to d

e ovi

nos c

om tr

einam

ento

de

estím

ulo

tátil

e des

loca

men

to co

m au

xilio

de c

abre

stoIn

stitu

to d

e Zoo

tecni

a do

Estad

o de

Sã

o Pa

ulo

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do o

vino

(Ovi

s ai

res)

de L

ima,

LRM

anejo

pré

-aba

te e b

em es

tar d

e ovi

nos m

estiç

os

no es

tado

do C

eará

Uni

versi

dade

Fed

eral

do C

eará

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

alM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

ovi

no (O

vis

aire

s)de

Med

eiros

, M

WA

O co

mpo

rtam

ento

pró

-socia

l de c

rianç

as co

m si

ntom

atolo

gia d

o tra

nsto

rno

da co

ndut

aU

nive

rsida

de F

eder

al do

Rio

Gra

nde

do N

orte

Out

raM

amm

alia,

Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

de O

liveir

a,

CGL

Inve

stiga

ndo

uma m

aneir

a ope

racio

nal d

e ide

ntifi

car e

stres

se

em m

acac

os-p

rego

-de-

peito

-am

arelo

(Sap

ajus

xant

osth

ernu

s)

atrav

és d

a aná

lise d

e dim

ensã

o fra

ctal

Uni

versi

dade

Fed

eral

da B

ahia

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Ce

bida

e, “g

olde

n-be

llied

ca

puch

in”,

mac

aco

preg

o do

pei

to

amar

elo (S

apaj

us xa

ntos

ther

nus)

de O

liveir

a, CP

A in

tensid

ade d

o tre

inam

ento

antip

reda

tório

aum

enta

o ap

rend

izado

em E

upsit

tula

aur

ea (P

sittac

idae

: Ave

s)?U

nive

rsida

de F

eder

al da

Bah

iaCo

gniçã

oAv

es, P

sittac

idae

, “pe

ach-

front

ed

para

keet”

, ara

tinga

estre

la, ja

ndai

a,

janda

ia (E

upsit

tula

aur

ea)

de O

liveir

a,

VLC

Inter

ferê

ncia

do ru

ído

ambi

ente

em ca

nçõe

s de u

m p

ássa

ro

oscin

e e u

m su

bosc

ine d

a mes

ma p

opul

ação

Uni

versi

dade

Fed

eral

de A

lfena

sCo

mun

icaçã

o

Aves

, Tyr

anni

dae,

bem

te

vi (P

itang

us su

lphu

ratu

s);

Trog

lody

tidae

, cor

ruíra

, gar

rinch

a,

roux

inol

(Tro

glod

ytes

mus

culu

s)

Cont

inua

Tabe

la 5

. (co

ntin

uaçã

o)


53

de S

egov

ia,

JMG

Inter

ação

pre

dado

r-pre

sa en

tre a

aran

ha L

oxos

celes

gau

cho

(Sica

riida

e) e

o op

ilião

Misc

hony

x cus

pida

tus (

Gon

ylep

tidae

)U

nive

rsida

de F

eder

al de

Ube

rlând

ia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Ara

chni

da , S

icarii

dae,”

Braz

ilian

bro

wn

spid

er “,

aran

ha m

arro

m (L

oxos

cele

s ga

ucho

); op

ilião

, Gon

ylep

tidae

(M

ischo

nyx c

uspi

datu

s)

Dev

al, I

Efeit

o do

clim

a sob

re a

nave

gaçã

o de

mac

acos

-pre

go (S

apaj

us

nigr

itus)

em ár

ea d

e Mata

Atlâ

ntica

Insti

tuto

de P

sicol

ogia,

Uni

versi

dade

de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Cogn

ição

Mam

mali

a, Ce

bida

e, “b

lack

capu

chin

”,

mac

aco

preg

o (S

apaj

us n

igrit

us)

dos S

anto

s, EA

Com

porta

men

to e

orga

niza

ção

socia

l do

preá

Cav

ia m

agna

(R

oden

tia: C

aviid

ae)

Insti

tuto

de P

sicol

ogia,

Uni

versi

dade

de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, Ca

viid

ae, p

reá (

Cavi

a m

agna

)

dos S

anto

s, JC

Relaç

ão en

tre o

s sist

emas

sero

toni

nérg

ico e

ocito

cinér

gico

no

mod

elo d

e com

pulsã

o in

duzid

o po

r micr

oinj

eção

cent

ral d

e oc

itocin

a em

anim

ais d

a cep

a Wist

ar A

udio

geni

c Rat

(WA

R)

Facu

ldad

e de M

edici

na, U

nive

rsida

de

de S

ão P

aulo

, Rib

eirão

Pre

toN

euro

etolo

gia

Mam

mali

a, M

urid

ae, r

ato b

ranc

o (R

attu

s nor

vegi

cus),

linh

agem

wist

ar

Dra

gan,

FG

Res

post

as fi

siol

ógic

as e

met

aból

icas

do

tam

baqu

i (C

olos

som

a m

acro

pom

um, C

uvie

r 181

8) à

s alte

raçõ

es

clim

átic

as p

revi

stas

pel

os d

ifere

ntes

cen

ário

s do

IPC

C

para

o a

no d

e 21

00

Insti

tuto

Nac

iona

l de P

esqu

isas d

a A

maz

ônia

Out

raA

ctino

pter

ygii,

Ser

rasa

lmid

ae,

gam

itana

, tam

baqu

i (Co

loss

oma

mac

ropo

mum

)

Fern

ande

s, IK

SA

nális

e do

viés

cogn

itivo

em q

ueix

adas

(Tay

assu

pec

ari)

após

es

tress

e de c

aptu

raU

nive

rsida

de E

stadu

al de

San

ta Cr

uzCo

gniçã

oM

amm

alia,

Taya

ssui

dae,

“whi

te-li

pped

pe

ccar

y”, q

ueix

ada,

taiaç

u (T

ayas

su

peca

ri)

Fern

ande

s, TB

Calib

raçã

o do

mod

elo d

a din

âmic

a do

com

porta

men

to d

a díad

e va

ca-b

ezer

ro d

o pa

rto at

é a p

rimeir

a mam

ada

Insti

tuto

de Z

ootec

nia d

o Es

tado

de

São

Paul

o Et

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

)

Fern

ánde

z-Bo

lanos

, MIn

fluên

cia d

a diet

a nos

pad

rões

espa

ciais

dos p

rimata

s: pr

opos

ta

meto

doló

gica

aplic

ada a

um

gru

po d

e Sap

ajus

nig

ritus

Insti

tuto

de P

sicol

ogia,

Uni

versi

dade

de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, Ce

bida

e, m

acac

o pr

ego,

“b

lack

capu

chin

” (S

apaj

us n

igrit

us)

Ferre

ira, N

STe

mpe

ratu

ra co

loni

al e t

oler

ância

térm

ica d

e Meli

pona

su

bniti

da, u

ma e

spéc

ie de

abelh

a sem

ferrã

o (H

ymen

opter

a,

Api

dae,

Meli

poni

ni) d

a Caa

tinga

Uni

versi

dade

Fed

eral

Rura

l do

Sem

i-Á

rido

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Inse

cta, A

pida

e, jan

daíra

, jan

daira

do

nord

este

(Meli

pona

subn

itida

)

Figu

eira,

MP

Estím

ulos

olfa

tivos

com

o en

rique

cimen

to am

bien

tal em

rapo

sa-

do-c

ampo

(Lyc

alop

ex ve

tulu

s), ca

chor

ro-d

o-m

ato (C

erdo

cyon

th

ous),

lobo

-gua

rá (C

hrys

ocyo

n br

achy

urus

) e ca

chor

ro

dom

éstic

o (C

anis

lupu

s fam

iliar

is)

Uni

versi

dade

Fed

eral

de V

içosa

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

al

Mam

mali

a, Ca

nida

e, ra

posa

do

cam

po

(Lyc

alop

ex ve

tulu

s), ca

chor

ro d

o m

ato (C

erdo

cyon

thou

s), lo

bo g

uará

(C

hrys

ocyo

n br

achy

urus

) e ca

chor

ro

dom

éstic

o (C

anis

lupu

s fam

iliar

is)

Fran

co, B

MR

Persp

ectiv

as em

bem

-esta

r ani

mal:

foco

em fr

ango

s de c

orte

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

aran

áEt

olog

ia A

plica

da

Bem

Esta

r Ani

mal

Aves

, Pha

siani

dae,

galo

dom

éstic

o (G

allu

s gal

lus d

omes

ticus

)

Gói

s, K

CREv

oluç

ão d

o tem

pera

men

to d

e bov

inos

de c

orte

man

tidos

à

pasto

e fre

quen

temen

te m

aneja

dos

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Et

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

)

Gou

lart,

CSEn

rique

cimen

to am

bien

tal, a

nsied

ade,

cogn

ição

e neu

rogê

nese

hi

poca

mpa

lIn

stitu

to d

e Bio

ciênc

ias, U

nive

rsida

de

de S

ão P

aulo

, São

Pau

loEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Mur

idae

, rato

bra

nco

(Rat

tus n

orve

gicu

s), li

nhag

em w

istar

Cont

inua

Tabe

la 5

. (co

ntin

uaçã

o)


54

Gui

mar

ães,

MFM

AH

uman

-cal

f rela

tions

hip

and

its im

plica

tions

on

anim

al w

elfar

eU

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “Jú

lio

de M

esqu

ita F

ilho”

Etol

ogia

Apl

icada

Be

m E

star A

nim

al

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s), g

ado

bovi

no (B

os

taur

us)

Guz

mán

, MB

Diet

a de T

urdu

s leu

com

elas (

Aves

: Tur

dida

e) em

um

a áre

a ur

bani

zada

, com

ênfa

se n

o co

nsum

o de

frut

osU

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “Jú

lio

de M

esqu

ita F

ilho”

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Aves

, Tur

dida

e, to

rdo,

sabi

á bar

ranc

o,

sabi

á bar

ranq

ueira

, cap

oeirã

o (T

urdu

s leu

com

elas)

Has

sem

er, M

JId

entifi

caçã

o de

sem

ioqu

ímico

s e p

erce

pção

olfa

tiva d

e Al

phito

bius

dia

perin

us P

anze

r (Co

leopt

era:

Tene

brio

nida

e) a

vo

láteis

coes

pecífi

cos

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Sul

Com

unica

ção

Inse

cta,

Ten

ebrio

nida

e, “

less

er

mea

lwor

m”,

bes

ouro

cas

cudi

nho

(Alp

hito

bius

dia

peri

nus)

Hay

nes,

TMP

Com

o re

agim

os e

inter

preta

mos

os l

atido

s dos

cães

de a

cord

o co

m a

varia

ção

acús

tica?

Uni

versi

dade

Fed

eral

do E

spíri

to

Sant

oCo

gniçã

oM

amm

alia,

Cani

dae,

cães

com

unitá

rios

(Can

is fa

mili

aris)

Jord

ão, E

MA

Qua

l a n

ature

za d

o en

volv

imen

to d

o nú

cleo

basa

l da a

míg

dala

no

cond

icion

amen

to av

ersiv

o ao

cont

exto

?In

stitu

to d

e Bio

ciênc

ias, U

nive

rsida

de

de S

ão P

aulo

, São

Pau

loN

euro

etolo

gia

Mam

mal

ia, M

urid

ae, r

ato

bran

co

(Rat

tus n

orve

gicu

s), l

inha

gem

wis

tar

Koc

h, E

BAM

udan

ças n

a com

unid

ade d

e for

mig

as e

na in

teraç

ão fo

rmig

a-pl

anta

dura

nte o

des

envo

lvim

ento

de C

aryo

car b

rasil

iense

(C

aryo

cara

ceae

)U

nive

rsida

de F

eder

al de

Ube

rlând

ia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) Ins

ecta,

For

mici

dae,

form

iga

Lope

z, A

BEx

pres

são

gêni

ca e

iden

tifica

ção

de g

enes

rela

cion

ados

ao

com

porta

men

to a

gres

sivo

do

acar

á-ba

ndei

ra

(Pte

roph

yllu

m sc

alar

e Sc

hultz

e, 1

823)

Uni

versi

dade

Nilt

on L

ins

Out

raA

ctino

pter

ygii,

Cich

lidae

, aca

rá

band

eira (

Pter

ophy

llum

scal

are)

Louz

ada,

CNC

arac

terís

ticas

das

est

raté

gias

de

pesc

a do

bot

o-ci

nza

(Sot

alia

gui

anen

sis)

em

dife

rent

es re

giõe

s do

com

plex

o Es

tuar

ino-

Lagu

nar d

e C

anan

éia

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

aran

áEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Mam

mali

a, D

elphi

nida

e, “G

uian

a do

lphi

n”, b

oto

cinza

(Sot

alia

gu

iane

nsis)

Mac

edo,

VV

PCÉ

a esta

mpa

tem

pora

l um

fenô

men

o ge

nera

lizad

o pa

ra to

dos o

s tip

os d

e mem

órias

?U

nive

rsida

de F

eder

al do

Rio

Gra

nde

do N

orte

Evol

ução

do

Com

porta

men

to–

Man

sur,

BMEl

emen

tos p

aram

étrico

s da a

gres

são

em D

anio

rerio

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

ará

Teor

ia

Com

porta

men

talA

ctino

pter

ygii,

Cyp

rinid

ae, p

aulis

tinha

(D

anio

rerio

)

Med

eiros

, AM

Mud

ança

s end

ógen

as e

supr

afisio

lógi

cas n

os n

íveis

de

estró

geno

: efe

itos s

obre

a am

nésia

indu

zida p

ela es

copo

lamin

a em

ratas

intac

tas

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teN

euro

etolo

gia

Mam

mali

a, M

urid

ae, r

ato b

ranc

o (R

attu

s nor

vegi

cus),

linh

agem

wist

ar

Melo

, ALS

CEf

eito

dos s

ervi

ços d

e pol

iniza

ção

na p

rodu

ção

e qua

lidad

e de

sem

entes

de g

irass

ol (H

elian

thus

ann

uus L

.)U

nive

rsida

de F

eder

al de

Ube

rlând

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal–

Mes

sas,

YF

Hist

ória

natu

ral e

ecol

ogia

popu

lacio

nal d

e Eus

tala

per

fida

Mell

o-Le

itão,

194

7 (A

rane

ae, A

rane

idae

) na S

erra

do

Japí

, Ju

ndiaí

– S

PU

nive

rsida

de E

stadu

al de

Cam

pina

sEc

olog

ia

Com

porta

men

talA

rach

nida

, Ara

neid

ae,”o

rb w

eave

r sp

ider

”, ar

anha

(Eus

tala

per

fida

)

Mon

tedor

, AP

Libe

rdad

e de e

scol

ha d

o am

bien

te so

cial c

omo

form

a de a

liviar

o

estre

sse n

a tilá

pia-

do-n

ilo

Cent

ro d

e Aqu

icultu

ra, U

nive

rsida

de

Estad

ual P

aulis

ta “J

úlio

de M

esqu

ita

Filh

o”Et

olog

ia A

plica

daA

ctino

pter

ygii,

Cich

lidae

, tilá

pia d

o N

ilo (O

reoc

hrom

is ni

lotic

us)

Tabe

la 5

. (co

ntin

uaçã

o)

Cont

inua

Tabe

la 5

. (co

ntin

uaçã

o)


55

Mon

teiro

, MS

Coefi

cient

es d

e dig

estib

ilida

de d

e nut

rient

es d

e alim

ento

s usa

dos

na cr

iação

de p

aca (

Cuni

culu

s pac

a)U

nive

rsida

de E

stadu

al de

San

ta Cr

uzEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Cuni

culid

ae, “

spot

ted

paca

”, pa

ca (C

unicu

lus p

aca)

Mor

eira,

SJM

Parâ

metr

os fi

sioló

gico

s e co

mpo

rtam

entai

s de v

acas

3/4

H

olan

desa

s x Z

ebu

no se

miár

ido

min

eiro

Uni

versi

dade

Esta

dual

de M

ontes

Cl

aros

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do b

ovin

o (B

os

taur

us),

raça

Hol

andê

s/Zeb

u

Mot

tin, V

Padr

ões d

e em

ergê

ncia

e reto

rno

ao ab

rigo,

e re

prod

ução

de

Myo

tis n

igric

ans (

Mam

mali

a: Ch

iropt

era:

Vesp

ertil

ioni

dae)

no

Sul d

o Br

asil

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

aran

áEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Mam

mal

ia, V

espe

rtilio

nida

e, “

blac

k m

yotis

bat

”, “

blac

k m

ouse

-ear

ed

bat”

, mor

cego

(Myo

tis n

igri

cans

)

Mou

ra, R

RSe

leção

sexu

al e c

ompo

rtam

ento

repr

odut

ivo

de M

ecyn

ogea

er

ythro

mela

(Hol

mbe

rg 1

984)

(Ara

neae

: Ara

neid

ae)

Uni

versi

dade

Fed

eral

de U

berlâ

ndia

Ec

olog

ia

Com

porta

men

tal

Ara

chni

da, A

rane

idae

, “or

b w

eave

r sp

ider

”, ar

anha

(Mec

ynog

ea er

ythro

mela

)

Muñ

oz, P

OL

Tera

pia a

ssist

ida p

or an

imais

– in

teraç

ão en

tre cã

es e

crian

ças

autis

tas

Inst

ituto

de

Psic

olog

ia,

Uni

vers

idad

e de

São

Pau

lo, S

ão

Paul

oO

utra

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s); C

anid

ae, c

ão

dom

éstic

o (C

anis

fam

iliar

is)

Nun

es, F

LEf

eito

do g

rau

hier

árqu

ico d

e dom

inân

cia n

a mem

ória

de

lamba

ris (A

styan

ax a

ltipa

rana

e)U

nive

rsida

de F

eder

al do

Par

aná

Cogn

ição

Acti

nopt

eryg

ii, C

hara

cidae

, lam

bari,

tam

biú

(Asty

anax

alti

para

nae)

Pard

o, A

MCQ

Influ

ência

da i

nges

tão d

o tri

ptof

ano

dieté

tico

sobr

e a p

refe

rênc

ia

da es

colh

a do

mac

ho p

ela fê

mea

, aut

o-ba

lance

amen

to d

a diet

a e

dese

mpe

nho

zoot

écni

co em

tiláp

ia do

Nilo

e pi

rapi

tinga

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Et

olog

ia A

plica

daA

ctino

pter

ygii,

Cich

lidae

, tilá

pia d

o N

ilo (O

reoc

hrom

is ni

lotic

us)

Pard

o, G

VE

Priv

ação

de s

ono

dura

nte a

ges

tação

em ra

tas: e

feito

s sob

re o

co

mpo

rtam

ento

mate

rnal

e des

envo

lvim

ento

cogn

itivo

inici

al

da p

role

Uni

vers

idad

e Fe

dera

l do

Rio

G

rand

e do

Sul

Cogn

ição

Mam

mali

a, M

urid

ae, r

ato b

ranc

o (R

attu

s nor

vegi

cus),

linh

agem

wist

ar

Pass

os, D

CÁ

rea d

e vid

a do

lagar

to sa

xíco

la Tr

opid

urus

sem

itaen

iatu

s (S

quam

ata: T

ropi

durid

ae) e

m ár

ea d

e Caa

tinga

, Nor

deste

do

Bras

il

Uni

versi

dade

do

Estad

o do

Rio

de

Jane

iroEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

“Rep

tilia

”, T

ropi

durid

ae, c

alan

go

de p

edra

, cal

ango

de

laje

do,

laga

rtixa

de

pedr

a (T

ropi

duru

s se

mita

enia

tus)

Pedr

oso,

HL

Din

âmica

de o

cupa

ção

e com

porta

men

to d

e nid

ifica

ção

de

Xylo

copa

fron

talis

(Oliv

ier, 1

789)

(Api

dae,

Xyl

ocop

ini)

em

abrig

os ar

tificia

isU

nive

rsida

de F

eder

al de

Ube

rlând

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

talIn

secta

, Api

dae,

“car

pent

er b

ee”,

m

aman

gava

(Xylo

copa

fron

talis

)

Pêgo

, PT

Espe

cializ

ação

indi

vidu

al em

Tid

arre

n ha

emor

rhoi

dale

(B

ertk

au, 1

880)

(Ara

neae

, The

ridiid

ae)

Uni

versi

dade

Fed

eral

de U

berlâ

ndia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Ara

chni

da, T

herid

iidae

, ara

nha

(Tid

arre

n ha

emor

rhoi

dale)

Peix

oto,

RM

Avali

ação

com

porta

men

tal, fi

sioló

gica

e he

mato

lógi

ca d

e re

prod

utor

es ca

prin

os p

ortad

ores

do

víru

s da a

rtrite

ence

falit

e ca

prin

a (CA

EV) e

análi

se d

o tes

te de

Wes

tern

Blot

ting

no p

lasm

a sem

inal

Uni

versi

dade

Esta

dual

Vale

do A

cara

úEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

capr

inos

(Cap

ra

hirc

us)

Pere

ira, K

JIn

fluên

cia d

e ind

icado

res d

e mas

culin

izaçã

o na

atra

tivid

ade e

se

xuali

dade

hum

ana

Inst

ituto

de

Psic

olog

ia,

Uni

vers

idad

e de

São

Pau

lo, S

ão

Paul

o

Psico

logi

a Ev

olut

iva

Mam

mali

a, H

omin

idae

, hum

ano

(Hom

o sa

pien

s)

Cont

inua

Tabe

la 5

. (co

ntin

uaçã

o)


56

Pinh

o N

eto, C

FAv

aliaç

ão d

e opo

nent

es em

conf

ront

os d

e tilá

pia-

do-N

ilo:

inter

ação

entre

sina

is qu

ímico

s e v

isuais

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Co

mun

icaçã

oA

ctin

opte

rygi

i, C

ichl

idae

, tilá

pia

do

Nilo

(Ore

ochr

omis

nilo

ticus

)

Pire

s, JK

Car

acte

rizaç

ão d

e Sc

inax

car

doso

i (C

arva

lho-

e-Si

lva

&

Peix

oto,

199

1) (A

mph

ibia

, Anu

ra, H

ylid

ae)

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io d

e Ja

neiro

Out

raA

mph

ibia,

Anu

ra, H

ylid

ae, p

erer

eca

(Scin

ax ca

rdos

oi)

Pire

s, TL

A a

ção

das

form

igas

vis

itant

es d

e ne

ctár

ios

extra

flora

is

sobr

e a

herb

ivor

ia, p

olin

izaç

ão e

pro

duçã

o de

sem

ente

s em

Eri

othe

ca g

raci

lipes

(Mal

vace

ae)

Uni

versi

dade

Fed

eral

de U

berlâ

ndia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

(ND

) Ins

ecta,

For

mici

dae

Pont

es, I

MO

Efeit

os d

o tra

tamen

to co

m lí

tio n

a mem

ória

aver

siva,

co

mpo

rtam

ento

s rela

ciona

dos à

ansie

dade

e de

pres

são

e na

expr

essã

o de

BD

NF

em ra

tos

Uni

versi

dade

Fed

eral

do R

io G

rand

e do

Nor

teN

euro

etolo

gia

Mam

mali

a, M

urid

ae, r

ato b

ranc

o (R

attu

s nor

vegi

cus),

linh

agem

wist

ar

Ram

in, A

ZD

eslo

cam

ento

ao lo

ngo

da n

oite

e out

ros a

spec

tos d

a bio

logi

a do

opi

lião

Serr

acut

isom

a ps

eudo

variu

m n

o Pa

rque

Esta

dual

In

terva

les, S

ão P

aulo

, Bra

sil

Insti

tuto

de B

iociê

ncias

, Uni

versi

dade

de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Ara

chni

da, G

onyl

eptid

ae,

“har

vestm

an”,

opili

ão (S

erra

cutis

oma

pseu

dova

rium

)

Rego

, RCM

Dile

mas

sexu

ais d

e um

a ara

nha p

rodu

tora

de p

rese

ntes

nup

ciais:

ef

eitos

da f

ome e

da c

ompe

tição

por

fêm

eas s

obre

o es

forç

o de

ac

asala

men

to d

os m

acho

s

Insti

tuto

de B

iociê

ncias

, Uni

versi

dade

de

São

Pau

lo, S

ão P

aulo

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Ara

chni

da, T

rech

aleid

ae, “

orb

wea

ver

spid

er”,

aran

ha (P

arat

rech

alea

orn

ata)

Repo

lês, R

BPe

rfil b

ioqu

ímic

o sa

nguí

neo

de q

uatis

(Nas

ua n

asua

) de

vid

a liv

re q

ue e

xplo

ram

dife

rent

emen

te a

limen

tos

proc

essa

dos o

u de

scar

tado

s por

hum

anos

Uni

versi

dade

Fed

eral

de V

içosa

Out

raM

amm

alia,

Proc

yoni

dae,

“coa

ti”, q

uati

(Nas

ua n

asua

)

Ribe

iro, J

MA

nális

e do

esfo

rço

amos

tral p

ara e

colo

gia c

ompo

rtam

ental

: on

ças-p

arda

s com

o ex

empl

oU

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “Jú

lio

de M

esqu

ita F

ilho”

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mal

ia, F

elid

ae

onça

par

da, p

uma,

suçu

aran

a

(Pum

a co

ncol

or)

Roch

a, SC

FD

ança

com

igo?

Um

a aná

lise d

o co

rtejo

pré

dan

ça em

esco

rpiõ

esU

nive

rsida

de F

eder

al da

Bah

iaEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Ara

chni

da, B

uthi

dae,

“Caa

tinga

sc

orpi

on”,

esco

rpião

(Rho

palu

rus

roch

ai)

Rodr

igue

s, B

Etol

ogia

aplic

ada a

o en

rique

cimen

to am

bien

tal p

ara m

acac

os-

preg

o (S

apaj

us sp

p.) s

emi-c

ativo

sIn

stitu

to d

e Psic

olog

ia, U

nive

rsida

de

de S

ão P

aulo

, São

Pau

loEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Cebi

dae,

mac

aco

preg

o (S

apaj

us sp

.)

Rünc

os, L

HE

Bem

-esta

r e co

mpo

rtam

ento

de c

ães c

omun

itário

s e at

itude

s da

com

unid

ade

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

aran

áEt

olog

ia A

plica

da

Bem

Esta

r Ani

mal

Mam

mali

a, Ca

nida

e, cã

es co

mun

itário

s (C

anis

fam

iliar

is)

Sar

aiva,

NB

Vesp

a soc

ial P

olyb

ia fa

stidi

osus

cula

: res

posta

olfa

tiva p

ara

volát

eis e

iden

tifica

ção

dos c

ompo

stos d

e plan

tas d

e milh

o in

duzid

oU

nive

rsida

de F

eder

al de

Juiz

de F

ora

Com

unica

ção

Inse

cta, V

espi

dae,

vesp

a soc

ial (

Poly

bia

fasti

dios

uscu

la)

Sant

os, G

R

Com

porta

men

to e

háb

ito a

limen

tar d

e um

gru

po d

e sa

güis

-de-

tufo

-pre

to C

allit

hrix

pen

icill

ata

(Geo

ffroy

Sa

int-H

ilarie

, 181

2), e

m u

m fr

agm

ento

flor

esta

l urb

ano

em C

ampo

Gra

nde,

Mat

o G

ross

o do

Sul

Uni

versi

dade

Fed

eral

de M

ato G

ross

o do

Sul

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Mam

mali

a, Ca

llitri

chid

ae, “

blac

k-tu

fted

mar

mos

et”, s

agui

s de t

ufo

pret

o, m

ico

estre

la (C

allit

hrix

peni

cilla

ta)

Cont

inua

Tabe

la 5

. (co

ntin

uaçã

o)


57

Sant

os, L

VEf

eitos

do

ambi

ente

térm

ico so

bre o

s par

âmetr

os fi

sioló

gico

s e

com

porta

men

tais d

e vac

as le

iteira

s mes

tiças

criad

as a

pasto

Uni

versi

dade

Esta

dual

de M

ontes

Cl

aros

Etol

ogia

Apl

icada

Mam

mali

a, Bo

vida

e, ga

do b

ovin

o (B

os

taur

us)

Sodr

é, JG

Inter

açõe

s com

porta

men

tais e

relaç

ões p

reda

dor-p

resa

entre

Er

ythrin

us er

ythrin

us (B

loch

& S

chne

ider

, 180

1) e

Rivu

lus

micr

opus

(Stei

ndac

hner

, 186

3) n

a Am

azôn

ia Ce

ntra

l bra

sileir

a

Insti

tuto

Nac

iona

l de P

esqu

isas d

a A

maz

ônia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Act

inop

tery

gii,

Eryt

hrin

idae

, tra

íra (E

ryth

rinu

s er

ythr

inus

); A

ploc

heili

dae

[Riv

ulid

ae] (

Rivu

lus

mic

ropu

s)

Souz

a, A

POCe

rtific

ação

e bo

as p

rátic

as em

gra

njas

de f

rang

os d

e cor

te no

Pa

raná

: efe

tivid

ade p

ara o

bem

-esta

r ani

mal

Uni

versi

dade

Fed

eral

do P

aran

áEt

olog

ia A

plica

daAv

es, P

hasia

nida

e, ga

lo d

omés

tico

(Gal

lus g

allu

s dom

estic

us)

Souz

a, D

FCo

mpo

rtam

ento

de p

rese

ntea

r e es

tratég

ias r

epro

dutiv

asU

nive

rsida

de F

eder

al do

Esp

írito

Sa

nto

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

–

Souz

a, LA

SFi

siolo

gia e

com

porta

men

to d

e nov

ilhas

leite

iras e

m si

stem

a sil

vilp

asto

rilU

nive

rsida

de E

stadu

al de

San

ta Cr

uzEt

olog

ia A

plica

daM

amm

alia,

Bovi

dae,

gado

bov

ino

(Bos

ta

urus

)

Souz

a, V

CRe

laçõe

s ent

re es

tados

de â

nim

o pr

é-co

mpe

titiv

os e

de

sem

penh

o de

atlet

as d

e alto

rend

imen

to em

jogo

s de f

utsa

l

Facu

ldad

e de F

iloso

fia, C

iência

s e

Letra

s, U

nive

rsida

de d

e São

Pau

lo,

Ribe

irão

Preto

Out

raM

amm

alia,

Hom

inid

ae, h

uman

o (H

omo

sapi

ens)

Tatem

oto,

PRe

duçã

o pr

olon

gada

de e

stím

ulos

mod

ula r

espo

stas n

eofó

bica

s em

peix

esU

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “Jú

lio

de M

esqu

ita F

ilho”

Out

ra(N

D) A

ctino

pter

ygii,

peix

es

Tore

llo-V

ieira

, N

FA

tivid

ade d

iária

de d

ipsa

díde

os n

eotro

pica

isU

nive

rsida

de E

stadu

al Pa

ulist

a “Jú

lio

de M

esqu

ita F

ilho”

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

“Rep

tilia”

, Dip

sadi

dae,

serp

ente

s, di

psad

ídeo

s neo

tropi

cais

Tosc

ano,

YF

A di

versi

dade

de c

ompr

eens

ões s

obre

o co

mpo

rtam

ento

anim

al:

uma a

nális

e tex

tual

com

rede

s con

ceitu

aisU

nive

rsida

de F

eder

al da

Bah

iaTe

oria

Co

mpo

rtam

ental

–

Trav

aglin

i, RV

Dete

rmin

ação

das

estra

tégias

colet

ivas

de f

orra

geam

ento

em

Atta

sexd

ens r

ubro

pilo

sa (H

ymen

opter

a, Fo

rmici

dae)

Uni

versi

dade

Esta

dual

Paul

ista “

Júlio

de

Mes

quita

Filh

o”Ec

olog

ia

Com

porta

men

talIn

secta

, For

mici

dae,

saúv

a lim

ão (A

tta

sexd

ens r

ubro

pilo

sa )

Win

andy

, GSM

A va

riaçã

o in

divi

dual

da fl

exib

ilida

de co

mpo

rtam

ental

não

é

expl

icada

pela

per

sona

lidad

e em

Sica

lis fl

aveo

la (P

asse

rifor

mes

, Av

es):

poten

ciais

dife

renç

as en

tre es

péci

es?

Uni

versi

dade

Fed

eral

da B

ahia

Ecol

ogia

Co

mpo

rtam

ental

Aves

, Em

beriz

idae

, can

ário

da t

erra

ve

rdad

eiro,

coro

inha

, can

ário

da t

erra

, ca

nário

do

cam

po (S

icalis

flav

eola

)

Zalu

ar, M

T

Util

izaçã

o do

hab

itat e

com

porta

men

to d

e gru

pos e

steril

izado

s e

não

ester

iliza

dos d

e Cal

lithr

ix ja

cchu

s, C.

pen

icilla

ta e

híbr

idos

(M

amm

alia,

Prim

ates)

no In

stitu

to d

e Pes

quisa

s do

Jard

im

Botân

ico d

o Ri

o de

Jane

iro

Uni

versi

dade

do

Estad

o do

Rio

de

Jane

iroEc

olog

ia

Com

porta

men

tal

Mam

mali

a, Ca

llitri

chid

ae, “

true

mar

mos

et”, s

agui

de t

ufo

bran

co

(Cal

lithr

ix ja

cchu

s), “b

lack-

tufte

d m

arm

oset”

, sag

ui d

e tuf

o pr

eto,

mic

o es

trela

(Cal

lithr

ix pe

nicil

lata

)

Tabe

la 5

. (co

ntin

uaçã

o)


58

Suplemento I. Dissertações de Mestrado em Etologia, expressas por números e porcentagem do total, produzidas por instituições de cada unidade federativa (UF) do Brasil, de 2010 a 2014. As UFs estão organizadas de acordo com a região geográfica e em ordem alfabética.

UF 2010 2011 2012 2013 2014 Total(2010-2014) %

Centro Oeste

DF 2 1 2 8 13 2

GO 3 2 5 1

MT 1 1 <1

MS 3 4 2 9 <2

Norte

AM 2 4 3 3 12 2

PA 3 5 7 2 2 19 <4

Nordeste

BA 9 5 6 7 10 37 7

CE 1 1 2 3 2 9 <2

MA 1 1 <1

PB 4 1 1 1 7 1

PE 2 2 1 4 1 10 2

PI 2 1 1 1 5 1

RN 10 10 13 4 9 46 <9

SE 1 1 3 1 6 1

Sudeste

ES 5 4 3 12 2

MG 21 14 16 11 17 79 15

RJ 7 4 13 8 4 36 7

SP 18 28 26 38 37 147 28

Sul

PR 9 3 7 10 7 36 7

RS 4 5 4 2 15 3

SC 5 2 8 7 4 26 5

Total 96 87 123 120 105 531 100


59

Suplemento II. Ordens e famílias dos grandes clados de vertebrados (Actinopterygii [peixes ósseos], Chondrichthyes [peixes cartilaginosos], Amphibia, “Reptilia”, Aves e Mammalia) representados nas dissertações de Etologia de 2010 a 2014.Ordem FamíliaActinopterygii

Characiformes

CharacidaeCrenuchidaeErythrinidaeSerrasalmidae

Cypriniformes CyprinidaeCyprinodontiformes Aplocheilidae (Rivulidae)Gymnotiformes HypopomidaeMugiliformes Mugilidae

Perciformes CichlidaeOsphronemidae

Pleuronectiformes Não informado

SiluriformesLoricariidaeHeptapteridaeTrichomycteridae

Synbranchiformes SynbranchidaeAmphibia

Anura

BrachycephalidaeBufonidaeCraugastoridaeHylidaeHylodidaeLeptodactylidaeMicrohylidaeOdontophrynidaeRanidae

“Reptilia”

Squamata

DipsadidaeGymnophthalmidaeLiolaemidaeTropiduridae

TestudinesChelidaeCheloniidaePodocnemididae

AvesApodiformes TrochilidaeColumbiformes ColumbidaeGalliformes Phasianidae

Passeriformes

EmberezidaePipridaeParulidaeThamnophilidaeThraupidaeTroglodytidaeTurdidaeTyrannidae

Continua


60

Pelicaniformes ThreskiornithidaePiciformes PicidaePsittaciformes PsittacidaeStrigiformes StrigidaeMammalia

Carnivora

CanidaeFelidaeMustelidaeProcyonidae

Cetartiodactyla

CervidaeBalaenopteridaeBovidaeDelphinidaeSuidaeTayassuidae

Chiroptera PhyllostomidaeVespertilionidae

Didelphimorphia Não informadoLagomorpha LeporidaePerissodactyla EquidaePilosa Myrmecophagidae

Primates

AtelidaeCallitrichidaeCebidaeHominidaePitheciidae

Rodentia

CaviidaeCunuculidaeEchimyidaeHydrochoeridaeMuridae

Anfíbios de acordo com http://research.amnh.org/vz/herpetology/amphibia/index.php“Répteis” de acordo com http://eol.org/Actinopterygii de acordo com http://animaldiversity.orgDemais clados de acordo com https://www.itis.gov/ e/ou http://animaldiversity.org/

Suplemento II. (continuação)


61

Suplemento III. Ordens e famílias dos grandes clados de Arthropoda (Insecta, Malacostrada [Crustacea], e Arachnida [Chelicerata]) representados nas dissertações de Mestrado de Etologia de 2010 a 2014.Ordem FamíliaInsecta

ColeopteraChrysomelidaeCoccinellidaeSilphidaeTenebrionidae

DipteraCalliphoridaeCecidomyiidaeTephritidae

Hemiptera CercopidaePentatomidae

Hymenoptera

ApidaeBraconidaeFormicidaeMegachilidaePlatygastridae SphecidaeVespidae

Isoptera Rhinotermitidae

Lepidoptera

CrambidaeHesperiidaeNymphalidaeOecophoridae Tortricidae

Odonata CalopterygidaeCoenagrionidae

Orthoptera GryllidaeMalacostraca

DecapodaAeglidaeOcypodidaeParastacidaePenaeidae

Arachnida

Araneae

AraneidaeCtenidaeNephilidaeOxyopidaeSicariidaeTrechaleidaeTheridiidae

Ixodida IxodidaeOpiliones GonyleptidaeScorpiones Buthidae

Artrópodes de acordo com http://eol.org/


62

Continua

Suplemento IV. Lista de táxons identificados até o nível específico (203 espécies) e nome popular, quando conhecido, estudados nas Dissertações de Mestrado de 2010 a 2014. Os táxons estão organizados por ordem alfabética. Nomes populares em inglês estão em itálico.Espécies Nome popularAcanthagrion truncatum libélula, “damselflies”Aegla longirostris eglaAlouatta belzebul guariba de mãos ruivas, “red-handed howler monkey”Alouatta caraya bugio, “black-and-gold howler monkey”Alouatta clamitans bugio ruivoAlphitobius diaperinus besouro cascudinho, “lesser mealworm”Amazona vinacea papagaios de peito roxoAmblyomma cajennenses carrapato estrela, “Cayenne tick” Amblyomma dubitatum carrapato, “capybara tick”Anastrepha fraterculus mosca das frutas, bicho das frutas, mosca das frutas sulamericanaAncistrus sp. cascudoAplastodiscus eugenioiAratinga leucophtalma maritacaArgia reclusa libélula, “damselflies”

Artibeus lituratus morcego das frutas, morcego de listras brancas na cabeça, “great fruit-eating bat”

Astyanax altiparanae lambari, tambiúAteles marginatus macaco aranha de testa brancaAthene cunicularia caburé do campo, coruja mineira, coruja buraqueira Atta bisphaerica saúva, formiga cabeçuda, cortadeiraAtta laevigata saúva cabeça de vidro Atta sexdens saúvaAtta sexdens rubropilosa saúva limãoBarycholos ternetzi rãzinha da mata de Ternetz Basileuterus pula pulas, mariquitas Blepharidatta sp. formigaBos taurus boi, bezerro, vaca Bos taurus indicus touro Brachycephalus didactylus sapo pulgaBrachycephalus pitanga sapinho vermelhoBrachyteles hypoxanthus muriqui, mono carvoeiro, muriqui do norteBrycon amazonicus matrinxã Bubalus bubalis búfalo, gado bubalinoCallicebus coimbrai guigó de coimbra Callicebus nigrifrons guigó, macaco titi, sauá, titi ou zogue-zogue Callithrix aurita sagui da serra escuro Callithrix jacchus sagui de tufo branco, sauim, sagui, “true marmoset”Callithrix penicillata saguis de tufo preto, mico estrela, “black-tufted marmoset” Camponotus renggeri formiga de cupim, sarassará Camponotus rufipese sarassará de pernas ruivas Canis lupus familiaris cão doméstico


63

Suplemento IV. (continuação)

Continua

Capra hircus cabraCarassius auratus pererecaCavia magna preáCeratitis capitata mosca das frutas do mediterrâneo, mosca rajada, “mediterranean fruit fly” Cerconota achatina lagarta folívora Cerdocyon thous cachorro do matoChelonia mydas tartaruga verde, tartaruga marinha ou aruanã Chiropotes satanas macacoChrysocyon brachyurus lobo guará Chrysomya megacephala mosca varejeiraCichlasoma paranaense acará paranaenseColaptes campestris pica pau do campo Colossoma macropomum cachama, gamitana, pacu, tambaqui, “black-finned pacu”Columbia livia pombo doméstico Condylorrhiza vestigialis mariposa do álamo Copionodon pecten bagreCoptotermes gestroi “Philippine milk termite”, “Asian subterranean termite” Cotesia flavipes vespa parasitóideCrematogaster pygmaea “acrobat ant”, “cocktail ant”, “Saint Valentine ant”Crenuchus spilurus “crenucho”, “sailfin tetra” Ctenus “tropical wolf spiders”, “wandering spiders”Cuniculus paca paca, “spotted paca”Danio rerio paulistinha Dendropsophus cruzi perereca de cruzDendropsophus elegans perereca de molduraDendropsophus minutus perereca de ampulheta, perereca-guria, perereca-rajadaDendropsophus nanus pererequinha do brejoDendropsophus pseudomeridianus pererequinhaDendropsophus rubicundulus pererequinha verdeDiatraea saccharalis broca da cana de açúcar, “sugarcane borer”Dinoponera quadriceps tocandiraEchinometra lucunter ouriço do mar preto, “rock boring urchin “ Edessa meditabunda percevejo de asa preta de soja Epicharispicta [Epicharoides] picta abelha subterrânea solitáriaEquus caballus cavalo Erythrinus erythrinus traíraEuparkerellaEupsittula aurea ou Aratinga aurea “peach-fronted parakeet”, periquito rei, periquito-estrela, aratinga estrelaEustala perfida aranha, “orb weaver spider”Eustala taquara “orb-weavers spider”, aranha orbitelaGallus gallus domesticus galo Geophagus brasiliensis cará, acará diadema, “pearl cichlid” Glaphyropoma bagre


64

Continua


Grapholita molesta mariposa orientalHeaterina rosea libélula, “demoiselles”, “jewelwings”Heliconius erato phyllis borboleta castanha vermelha Homo sapiens humanoHydrochoerus hydrochaeris capivara Hylodes fredi rã de fredHylodes spp. “tree toad” Hypsiboas albopunctatus perereca de bigode, perereca bode, “yellow-spotted treefrog”Hypsiboas faber perereca, sapo martelo, sapo ferreiro, “blacksmith treefrog” Hypsiboas goianus perereca de pijamaLeontopithecus caissara “black-faced lion tamarin”, mico leão de cara pretaLeontopithecus chrysomelas sagui, “golden-headed lion tamarin”Leontopithecus rosalia mico leão dourado, “golden lion tamarin”, “golden marmoset”Lepidothrix serena uirapuru estrela ou dançador estrela Leptodactylus cunicularius “rabbit-burrow frog”Leptodactylus fuscus rã assobiadeiraLeptodactylus latrans perereca manteiga, “butter frog”Leptodactylus macrosternum rã caçote, pererequinha bicudaLeptodactylus troglodytes gia, “Pernambuco white-lipped” Liolaemus lutzae lagartinho branco da areia, lagartinho da praia, “sand lizard”Lithobates catesbeianus “American bullfrog”, rã touro Litopenaeus vannamei camarão cinza, camarão de patas brancas ou camarão branco do pacíficoLoxosceles gaucho “Brazilian brown spider “, aranha marromLycalopex vetulus raposa do campo

Mahanarva spectabilis cigarrinha das pastagens, cigarrinha da raiz da cana de açúcar, “sugarcane froghopper”

Mecynogea erythromela aranha, “orb weaver spider”Megachile dentipes “leafcutter” bees Megaptera novaeangliae baleia jubarte, baleia concunda, baleia cantoraMelipona interrupta jandaíraMelipona quadrifasciata anthidioides abelha sem ferrão, mandaçaiaMelipona scutellaris abelha sem ferrão, uruçu nordestina, uruçu verdadeiraMelipona subnitida jandaira, jandaira do nordesteMicrablepharus lagartoMicrosternarchus spp. “grass knifefish”, “leaf knifefish”, “bluntnose knifefish” Mischocyttarus cassununga vespa eusocialMischocyttarus cerberus styx vespa socialMischonyx cuspidatus opiliãoMugil curema tainha Mus musculus camundongo, linhagem suiçaMyotis nigricans morcego, “black myotis bat”, “black mouse-eared bat”Myrmeciza loricata formigueiro assobiador Nasua nasua quati, “coati”


65

Continua


Nephila clavipes aranha da teia amarela Omaspides pallidipennis besouro tartarugaOreochromis niloticus tilápia do Nilo Oryctolagus cuniculus coelho, linhagem albina do grupo BotucatuOvis aries ovelha, cordeiro, gado ovinoOxelytrum discicolle besouro necrófago, “carrion beetle” Oxelytrum erythrurum besouro necrófago, “carrion beetle” Ozotoceros bezoarticus veado campeiro Panthera onca onça, jaguar, onça pintadaParatrechalea ornata aranha, “orb weaver spider”Pecari tajacu caititu, cateto, pecari, porco do matoPeucetia rubrolineata “green lynx spider”Phaethornis superciliosus beija flor, besourão de rabo, rabo branco de bigodesPhrynops geoffroanus cágado de barbicha, cangapara, lalá, cagado do rioPhyllostomus hastatus “greater spear-nosed bat”Physalaemus cuvieri rã cachorroPionites leucogaster leucogaster marianinha de cabeça amarela, marianinha, periquito d’dantaPionites melanocephalus melanocephalus marianinha de cabeça pretaPipra rubrocapilla cabeça encarnada ou dançarino de cabeça vermelha Pitangus sulphuratus bem te viPodocnemis expansa tartaruga da amazônia, araú, “giant South American turtle” Pogonomyrmex naegelii formiga ceifeira, “harvester ant”Polistes versicolor vespa sociaL, vespa cabeça Polybia fastidiosuscula vespa socialPolybia patycephala marimbondoPolybia paulista marimbondoPterophyllum scalare acará bandeira Puma concolor onça parda, puma, suçuaranaRattus norvegicus rato brancoRhamdia sp. jundiáRhinella hoogmoediRhinella ornata cururuzinho, sapo de floresta Rhopalurus rochai “Caatinga scorpion”, escorpiãoRivulus micropus não conhecidoSaimiri sciureus mico de cheiro, “South American squirrel monkey”

Sapajus flavius macaco prego dourado, “blonde capuchin”, “Marcgrave’s capuchin monkey”

Sapajus nigritus macaco prego, “black capuchin” Sapajus cf. apella macaco prego, “black-capped capuchin”, “tufted capuchin”Sapajus apella macaco prego, “black-capped capuchin”, “tufted capuchin”Sapajus cay “ hooded capuchin”, cai, macaco prego do papo amareloSapajus libidinosus macaco prego, “bearded capuchin”, “black-striped capuchin” Sapajus xanthosternus macaco prego, macaco prego do peito amarelo, “golden-bellied capuchin”


66

Continua


Scaptotrigona depilis abelha, canudo, canudo torce cabelos Schismatodiplosis lantanae “gall midge fly” ou “gall gnats” Scinax argyreornatus pererequinha da broméliaScinax cardosoi pererecaScinax hayii pererecaScinax littoreus perereca da restingaScinax pachycrus pererecaScinax perpusillus perereca de broméliaScinax x-signatus pererecaSerracutisoma pseudovarium opilião, “harvestman”Sicalis flaveola canário da terra verdadeiro, canário da terra, canário do campoSolenopsis saevissima formiga lava pésSotalia guianensis boto cinza, “Guiana dolphin” Sphex ingens vespa escavadora Stenella longirostris golfinho rotador Stereocyclops parkeriSus scrofa domesticus porco, leitoa Synbranchus marmoratus muçum, muçu, mussum, peixe cobraTamandua tetradactyla tamanduá colete, jaleco, melete, mixilaTayassu pecari queixada ruiva, taiaçu, queixada, “white-lipped peccary”Telebasis carmesina libélula, lavadeira Telenomus podisi vespinhaTetrapedia curvitarsis abelha coletora de óleosTheristicus caudatus despertador, carucaca, curicacaThryothorus “wren”Tibraca limbativentris percevejoTidarren haemorrhoidale aranha, não conhecidoTomodon dorsatus cobra espadaTrinomys yonenagae rato de espinho, rabo de fachoTroglodytes musculus corruíra, carruíra, garrincha, rouxinolTropidurus semitaeniatus lagarto de parede, calango de pedra, calango de lajedoTurdus sabiásTurdus leucomelas tordo, sabiá barranco, sabiá-barranqueira, capoeirãoUca leptodactylus chama maré, caranguejo violinista, xiéUdranomia spitz borboletaVanzosaura lagartoVolatinia jacarina tiziu, “blue-black grassqui”Xylocopa frontalis mamangava, “carpenter bee”Acanthagrion truncatum libélula, “damselflies”Aegla longirostris eglaAlouatta belzebul guariba de mãos ruivas, “red-handed howler monkey”Alouatta caraya bugio, “black-and-gold howler monkey”

Continua


67

Alouatta clamitans bugio ruivoAlphitobius diaperinus besouro cascudinho, “lesser mealworm”Amazona vinacea papagaios de peito roxoAmblyomma cajennenses carrapato estrela, “Cayenne tick” Amblyomma dubitatum carrapato, “capybara tick”Anastrepha fraterculus mosca das frutas, bicho das frutas, mosca das frutas sulamericanaAncistrus sp. cascudoAplastodiscus eugenioiAratinga leucophtalma maritacaArgia reclusa libélula, “damselflies”

Artibeus lituratus morcego das frutas, morcego de listras brancas na cabeça, “great fruit-eating bat”

Astyanax altiparanae lambari, tambiúAteles marginatus macaco aranha de testa brancaAthene cunicularia caburé do campo, coruja mineira, coruja buraqueira Atta bisphaerica saúva, formiga cabeçuda, cortadeiraAtta laevigata saúva cabeça de vidro Atta sexdens saúvaAtta sexdens rubropilosa saúva limãoBarycholos ternetzi rãzinha da mata de Ternetz Basileuterus pula pulas, mariquitas Blepharidatta sp. formigaBos taurus boi, bezerro, vaca Bos taurus indicus touro Brachycephalus didactylus sapo pulgaBrachycephalus pitanga sapinho vermelho



I

Anexo I

Sites consultados.Ver também Spinelli de Oliveira et al. (2014).

http://bibliotecas.ufs.br/pagina/1923http://letaufsc.wixsite.com/letaufsc/teses-e-dissertaeshttp://repositorio.ufpa.br/jspui/https://repositorio.ufsc.br/https://repositorio.unesp.br/handle/11449/122960http://repositorio.unicamp.br/https://sigaa.ufpa.br/sigaa/public/programa/portal.jsf?id=485http://sites.uefs.br/portalhttp://www.animalbehaviorsociety.org/web/about--history.php

http://www.bc.ufrr.br/index.php/tesesedissertacoeshttp://www.bibliotecas.ufu.br/http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/hand-le/1843/BUOS-8VWKVQhttp://www.brasil .gov.br/ciencia-e-tecnolo-gia/2010/09/conheca-as-instituicoes-de-fomento-a--pesquisa-no-paishttp://www.grupoetco.org.br/integrantes.htmlhttp://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/284http://www.repositorio.ufc.br/http://www.teses.usp.br/http://www.ufrgs.br/ufrgs/inicial/coringa/reposito-rio-digitalhttp://www.unesp.br/portal#!/propg/banco-de-teses/


II

Anexo II

Formulário divulgado pela SBEtCadastro de dissertações e teses (SBEt)

Olá, A SBEt (Sociedade Brasileira de Etologia) quer conhecer e divulgar os trabalhos defendidos nos últimos 4 anos nas diversas áreas da etolo-gia (etologia aplicada, neuroetologia, ecologia comportamental, psicologia e evolução, evolu-ção do comportamento, cognição animal, comu-nicação, teorias comportamentais, etc).Por favor, nos ajude a completar este cadastro com os dados da sua dissertação/tese/trabalho de conclusão de curso. Você também pode nos ajudar compartilhando esse formulário com seus alunos e colegas. Obrigado!Sociedade Brasileira de Etologia

Tipo de material:TeseDissertaçãoMonografia/Trabalho de conclusão de curso

Título da tese/dissertação/monografia:Autor(a):Em qual (s) categoria(s) você classificaria seu trabalho?

Cognição animal ComunicaçãoEcologia comportamentalEtologia aplicadaEvolução do comportamentoNeuroetologiaPsicologia evolutivaTeoria comportamentalOutra:

Orientador(a):Ano da defesa:Instituição:

E-mail para contato:Resumo do trabalho:Membros da banca:

etologia · reista de etologia 201, vol1, n2, 1-6 1 ethology in brazil (ii): master theses from...

Documents