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Publicação da Associação Mineira do Comércio Atacadista, Varejista e dos Beneficiadores do Vidro | Edição Nº 37 | Outubro de 2015 Entrevista Amvid desvenda o ‘Bloco K do Sped Fiscal’ ‘ICMS’ em MG: 18% a partir de janeiro! > Pág 7 > Pág 3 Amvid Cursos Capacitação: Última turma de 2015! > Pág 8 > Pág 6 Fotos: divulgação Divulgação 1º ENCONTRAR MINAS: setor vidreiro reúne-se na terra do uai! Amvid conta para você

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Publicação da Associação Mineira do Comércio Atacadista, Varejista e dos Beneficiadores do Vidro | Edição Nº 37 | Outubro de 2015

Entrevista

Amvid desvenda o ‘Bloco K do Sped Fiscal’

‘ICMS’ em MG: 18% a partir de janeiro!

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Amvid Cursos

Capacitação:Última turma de 2015!

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1º ENCONTRAR MINAS:setor vidreiro reúne-se na terra do uai!

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2 Informativo Amvid

Presidente da Amvid: Leonardo Braz Vieira Santos

Vice-presidente da Amvid: Alexandre Pestana da Silva

Jornalista-responsável: Alessandra Rodrigues

Produção editorial: Verbus Comunicação

Tiragem: 3.000 exemplares

Rua Mirabela, 478, 1º andar, sala 1Bairro Santa Inês, Belo Horizonte, MGContato: (31) 2551-4447E-mail: [email protected]: www.facebook.com.br/amvidmgTwitter: www.twitter.com/amvidmg

www.amvid.com.br

Publicação da Associação Mineira do Comércio Atacadista, Varejista e dos Beneficiadores do Vidro (Amvid)

Associação Mineira do Comércio Atacadista, Varejista e dos Beneficiadores do Vidro (Amvid)

Leonardo Braz Vieira SantosPresidente da Amvid

Vamos brigar juntos!Pa

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nte O Brasil continua vivendo um momento especialmente infeliz, com a presidente

Dilma Rousseff atuando como protagonista de sua própria tragédia. O país do boom econômico e do reconhecimento internacional de um futuro promissor já pare-ce distante. A investigação do esquema de corrupção da Petrobras se amplia e, dia-riamente, somos surpreendidos com um fato novo, um novo acusado, mais dinheiro público desviado por aqueles que deveriam zelar pelo desenvolvimento econômico e social de nosso país. Nossa presidente não consegue sequer o apoio de sua base aliada para votar medidas necessárias ao bom andamento do dito “ajuste fiscal”. Os oposicionistas, por sua vez, estão feito abutres, aguardando os últimos respiros de sua presa para que possam saciar a fome de voltar ao poder. Enquanto isso, o País afunda em uma das maiores crises econômicas da sua historia.

Boa parte dessa conta somos nós, brasileiros geradores de renda, que estamos e vamos continuar pagando. A sede de arrecadação da União, dos Estados e muni-cípios nos impõe novos custos a cada dia. A criação ou o aumento de impostos, re-ajustes sucessivos no custo da energia elétrica e dos combustíveis, inflação fora de controle e câmbio volátil, entre outros, corroem o resultado das nossas empresas.

Momentos de dificuldades como este nos fazem parar para refletir e procurar o caminho para darmos a volta por cima. A cada dia me convenço mais de que pre-cisamos unir nossas forças em busca de um mercado sustentável. Devemos ser intolerantes a qualquer tipo de ação predatória que gere desequilíbrio em nosso setor. É preciso acabar com prá-ticas comerciais abusivas e com a concorrência desleal. A imoralidade que permeia grande parte da classe polí-tica de nosso país não pode existir em nosso mercado. A Amvid já entrou nessa briga e conta com seu apoio.

ANUNCIE AQUI!(31) 2551-4447

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3Nº 36 / Agosto 2015

ENTREVISTAEntrevista

‘ICMS’ em MG vai para 18% em janeiro. O que fazer agora?

No último dia 2 de outubro, o governa-dor Fernando Pimentel, por meio do

Decreto 46.859, revogou a redução de alíquota de ICMS concedida pelo Decreto 43.080, de 2012, que mantinha o imposto com a alíquota de 12%. Com a alteração, a partir de 1º de janeiro de 2016, as em-presas passarão a pagar o imposto com o índice de 18% em vários produtos, muitos deles impactando diretamente a cadeia da construção civil. Para falar dos impactos desse decreto, convidamos o presidente da Câmara da Indústria da Construção (CIC), e vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fie-mg), Teodoro Diniz.

O decreto assinado pelo governador Fernando Pimentel, no momento em que a economia de forma geral está em retração e a cadeia da construção civil vem enfrentando grandes dificuldades, tende a piorar esse quadro? Por quê? — A quantidade de vezes que já nos posi-cionamos acerca do aumento de impostos já se encontra na casa das incontáveis. A história se repete sistematicamente, em ní-vel municipal, estadual ou federal. É óbvio para todos, menos para os governantes “curtoprazistas”, que, no processo reces-sivo em que nos encontramos, a extração por parte do Estado de mais recursos da sociedade tende a agravar a recessão, ou significará repasse para os preços,

forçando a redução de consumo, ou uma maior descapitalização das empresas. Em qualquer hipótese vamos aumentar o de-semprego, reduzir a renda das famílias e assim realimentar o processo de recessão, gerando, inclusive, menos ICMS.

Em um momento tão delicado, onde as margens estão muito pequenas, dentro da construção civil há ainda condição de absorver o aumento das despesas sem repasse para o consumidor final? — A cadeia da construção civil vem mos-trando já há algum tempo um processo recessivo, com perda de vendas, aumento do desemprego e redução de lançamen-tos. E ainda uma crescente dificuldade de se financiar, devido ao aumento dos juros, redução da disponibilidade de créditos e inadimplência do governo federal nos fi-nanciamentos do Minha Casa Minha Vida. Como também já está clara a opção do go-verno em continuar a gastar, ao invés de melhorar a gestão e reduzir custos e me-lhorar a eficiência dos gastos. Essa sem-pre foi a atitude das empresas em tempos de dificuldades. O que vivemos hoje nas empresas é um arcabouço de custos obri-

Nº 37 / Outubro 2015

gatórios, gerados pela própria ineficiência das leis trabalhistas, tributárias e outras que acabam tomando qualquer ganho em produtividade que se alcance pela melho-ria do processo produtivo.

Vê-se alguma possibilidade de reversão desse quadro? A CIC pretende encabe-çar algum tipo de movimento que mos-tre os reflexos desse decreto para a ca-deia na tentativa de mudar o quadro? — Precisamos trabalhar pela revisão desse e de qualquer outro aumento de imposto. Entendemos que temos de nos movimen-tar de forma coletiva e deixar claro para os governantes o esgotamento desse modelo que em outras épocas gerou a Inconfidên-cia Mineira. Temos de manifestar e firmar para o governo e para os que aprovaram isso nosso repúdio a qualquer aumento sem que tenhamos uma reforma ampla na área tributária.

O que vivemos hoje nas empresas é um arcabouço de custos

obrigatórios, gerados pela própria ineficiência das leis trabalhistas, tributárias e outras que acabam

tomando qualquer ganho em produtividade que se alcance pela

melhoria do processo produtivo.

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4 Informativo Amvid

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O que muda para o setor vidreiro de MG com o

‘Decreto 46.859’?

Neste momento de crise econômica, os contribuintes mineiros sofrem com

o aumento na carga tributária do Estado nos produtos provenientes do vidro. Com a revogação de algumas subalíneas do Decreto 43.080/02, que reduzia o imposto de mais de 150 produtos, a carga tributária sobre produtos provenientes do vidro so-frerá com o aumento nas alíquotas.

A partir da publicação do Decreto nº 46.859/2015, publicado no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais (DOEMG) em 2 de outubro de 2015, com efeito a partir de 1º de janeiro de 2016, altera-se a alíquota de 12% para 18% nas operações internas com diversas mercadorias, dentre elas o

ADMINISTRAÇÃO EM FOCO

Antônio Márcio BotelhoBotelho e Castro [email protected].: (31) 3295-0497 (31) 3295-0564

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4 Informativo Amvid

ITEM 33 — VIDROS PLA-NOS, AINDA QUE BENE-FICIADOS, TEMPERADOS OU LAMINADOS, CLASSI-FICADOS NAS POSIÇÕES 70.03, 70.05, 70,06, 70,07 E 70.09 DA NBM/SH.

Com esse aumento de alíquota, todas as opera-ções envolvendo os pro-dutos citados no item 33, tanto para comércio, como para a indústria, deverão incidir na alíquota 18%, in-clusive para fins do cálculo do ICMS ST. Na prática, o aumento é de seis pontos percentuais, passando de 12% para 18%.

Para as empresas de pequeno porte, aquelas enquadradas no regime SIMPLES NACIONAL, o impacto será somente no ICMS ST, quanto às aquisições desses produtos fora do Estado.

Já para as empresas que apuram o ICMS em débito e crédito, esse aumento poderá exercer efeito significativo no custo final do produto, gerando aumento de 50% do imposto sobre os produtos.

Neste momento de tanta incerteza, seja ela por parte do empregador ou do empregado, a maior reivindicação é pelo não aumento da carga tributaria, e sim pelo incentivo ao consumo e diminuição dos prejuízos causados pela recessão. Porém,

o governo caminha na direção oposta às necessidades dos nossos contribuintes em todo o País.

“Para as empresas de pequeno porte, aquelas enquadradas no regime SIMPLES NACIONAL, o impacto será somente no ICMS ST, quanto às aquisições desses produtos fora do Estado”

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5Nº 36 / Agosto 2015

Trabalho com estratégia há anos. Há anos, também, vejo as dúvidas que ain-

da cercam esse tema... De maneira bem simples, podemos dizer que a estratégia é a forma, a maneira como vamos fazer para alcançar determinado objetivo. Diante disso, é importante frisar que, para haver estratégia, dois elementos são essenciais: ter um objetivo e ter informações.

Assim, torna-se impossível você tentar traçar uma estratégia tendo somente o ob-jetivo definido sem a informação. Impossí-vel também é você querer traçar uma estra-tégia tendo apenas a informação, mas sem um objetivo definido. Vamos aos exemplos: se o objetivo é ganhar na Mega-Sena, terá sucesso garantido aquele que souber quais os seis números que serão sortea-dos. Como essa informação não está dis-ponível, não há como ter estratégia. O que pode haver são apenas crenças e supers-tições, tais como dia dos aniversários dos amigos, soma das idades dos familiares..., ou seja, apenas sorte! Nada de estratégia. Um monge que fez voto de pobreza en-contra um envelope com dados de 2 mil pessoas (nome, endereço, telefone, hábito de consumo, etc.). Mesmo tendo a infor-mação, mas não tendo nenhum objetivo relacionado a ela, de nada vai adiantar. Um general prestes a invadir um território tem um objetivo e se valeu de um espião para lhe passar informações do exército inimigo. Com isso, posicionou o seu exér-cito corretamente e ganhou a batalha. Es-tratégia pura!

Você está preso em um engarrafamen-to e precisa chegar a um cliente em um determinado horário. Você liga o seu apli-cativo de trânsito, informa o destino (objeti-vo) e ele, a partir das informações e outros usuários, lhe direciona por ruas alternati-vas e menos engarrafadas e você chega no horário previsto. Você tinha o objetivo e a informação: a escolha de rotas alter-

nativas enquadra-se como uma estratégia das boas!

Entendeu o que é estratégia? Ela nada mais é do que você agir para atingir um ob-jetivo predeterminado a partir de informa-ções que lhe permitam ser mais assertivo. A forma como você irá agir tendo a infor-mação será a sua estratégia. Se entendeu o que é estratégia, o que seria, então, o “Pensamento estratégico”?

O pensamento estratégico é uma forma de você treinar sua mente a pensar sem-pre a partir de informações filtradas e com extrema ligação ao que você deseja (seu objetivo). Assim, quanto mais informação e conhecimento você tiver ou buscar, maior a chance de pensar estrategicamente. Va-mos a um exemplo simples: você deseja ir ao jogo do seu time favorito... Pensamento comum: vou comprar as entradas e ir ao estádio. Pensamento estratégico: qual é o dia do jogo? Qual a previsão do tempo para esse dia? Qual o horário? Quem mais costuma ir ao estádio? E se houver um en-garrafamento muito grande?

O pensamento estratégico direcio-na você a ampliar o seu campo de visão olhando além do fato e buscando outras in-formações que podem lhe permitir ganhar

mais tempo, economizar recursos e fazer coisas mais rápidas ou melhores.

Pessoas que pensam de forma mais estratégica não nasceram assim, apenas aprenderam a programar melhor a sua mente... acostumaram-se a pensar de for-ma mais ampla. Normalmente, essas pes-soas são mais empreendedoras e enxer-gam mais oportunidades onde os outros veem crises.

O QUE É PENSAMENTO ESTRATÉGICO?

Nº 37 / Outubro 2015

Marcos Fá[email protected].: (31) 3222-9948 (37) 3213-0005

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6 Informativo Amvid

>>>>>AMVID EM AÇÃO

A Amvid, atendendo pedidos de associados e fornece-dores, lançou um novo modelo de encontro do setor

vidreiro na capital mineira, o 1° Encontrar Minas. Anual-mente, a entidade promovia uma confraternização do se-tor que se transformou, ao longo dos anos, em um evento familiar que teve vários pontos positivos, mas acabou por deixar o foco empresarial um pouco de lado.

No dia 3 de novembro, na sede do Sebrae, no bairro Nova Suiça, em Belo Horizonte, das 18 às 22h30, 250 par-ticipantes entre gestores de indústrias de beneficiamento, proprietários de vidraçarias e proprietários e representan-tes comerciais de empresas de maquinário, vidro e aces-sórios vão se encontrar para rever amigos e parceiros já consolidados, fazer novos contatos, ampliando a rede de relacionamento e a possibilidade de novos negócios para 2016.

A outra novidade da confraternização, além do formato que permite mais contato entre empresários, é que aque-les que não são associados e não são patrocinadores tam-bém terão a oportunidade de marcar presença no encon-tro, bastando para isso adquirir o convite. Contudo, cabe ressaltar, não haverá venda de convite no dia do evento. Portanto, sugerimos: garanta logo o seu e participe desse encontro!

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fotografias

1º ENCONTRAR MINAS: O setor vidreiro confraterniza-seem Minas Gerais

Programação |18h00 – Credenciamento18h30 – Início da Solenidade19h00 – Apresentação Especial: A loja: como encantar o

seu cliente!20h00 – Coquetel22h30 – Encerramento

Convite | R$ 450,00Informações | (31) 2551-4447 e 2516-4445

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7Nº 36 / Agosto 2015

Associação treina profissionais sobre ‘Bloco K no Sped Fiscal’

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7Nº 37 / Outubro 2015

A Amvid organizou, no dia 28 de setembro, o trei-namento de dezessete profissionais de indús-

trias de transformação de vidro de Minas Gerais sobre o as implicações do Bloco K no Sped Fiscal das empresas. O Sistema Público de Escrituração Digital (Sped Fiscal) unifica a escrituração de do-cumentos fiscais e de outras informações de inte-resse do fisco, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestação de serviços praticados pelo contribuinte. Esse processo eletrônico ganhará novos campos para preenchimento obrigatório, onde serão informados dados relacionados à produção, estoque, consumo específico padronizado, perdas normais do proces-so produtivo e substituição de insumos para todos os produtos fabricados pelo próprio estabelecimen-to ou por terceiros, o chamado Bloco K. O curso promovido pela Amvid apresentou todos esses campos e tratou também dos impactos dessa escrituração no processo produtivo, controles internos e procedimentos fiscais dos contribuintes obrigados à apresentação dos novos regis-tros.

Simone Ribeiro de Faria, chefe-financeira da Vidraçaria Pestana, uma das participantes do treinamento, disse que, como os dados lançados envolvem vários setores de uma empre-sa, é preciso ficar claro que não

Início da obrigatoriedade Estabelecimentos obrigados Faturamento anual

(igual ou superior a)

2016

Industriais classificados nas divisões 10 a 32 da CNAE R$ 300 milhões

Industriais de empresa habilitada ao Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informati-zado (Recof) ou a outro regime alternativo a este

*

2017 Industriais classificados nas divisões 10 a 32 da CNAE R$ 78 milhões

2018

Demais estabelecimentos industriais *Atacadistas classificados nos grupos 462 a 469 da CNAE *Equiparados a industrial *

são somente os setores financeiro e contábil que necessitam entender o Bloco K. “Todos precisam se envolver nesse novo processo a fim de terem conhecimento e entendimento sobre os impactos que suas tarefas exercerão sobre essa escritura-ção”. Simone ressalta ainda que o desafio maior da direção das empresas será realizar esse trabalho de conscientização em todos os funcionários que estarão envolvidos no processo de registro.

As novas obrigações, que, no momento do cur-so, tinham previsão de serem exigidas a partir de 1° de janeiro, em 8 de outubro sofreram alterações e foram prorrogadas. Com o adiamento, as empre-sas terão tempo para organizar e treinar todos os envolvidos no processo de registro.

Veja no quadro abaixo as novas datas estabe-lecidas pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

* Independe de faturamento.

• Para fins de determinação da obrigatoriedade, a norma também conceitua estabelecimento industrial e faturamento. • As alterações são válidas a partir de 1º de novembro de 2015

“ “[...] o desafio maior da direção das empresas será realizar esse trabalho de conscientização em todos os funcionários que estarão envolvidos no processo de registro de informações no Bloco K.

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8 Informativo Amvid

CURSOSSe o tempo é de crise, a dica é: ESPECIALIZE-SE!Com tantas dificuldades de recolocação no mercado de traba-

lho, devido à crise político-econômica instalada no Brasil, a dica da Amvid é: especialize-se! A entidade, que promove cursos desde o ano de 2007 em parceria com a Escola Senai Paulo de Tarso, ao longo do ano de 2015 intensificou o trabalho de quali-ficação e já ofereceu onze turmas de cursos nas modalidades de capacitação e especialização. A última turma de 2015 será a de Especialização em Medição e Instalação de Vidros Tempera-dos e Especiais - Nível II - Guarda-Corpos e Envidraçamento de Sacada. Esse último sistema é também conhecido como cor-tina de vidro.

O treinamento é destinado aos profissionais que já têm ex-periência em instalação de sistemas mais simples, como boxe, janelas e fechamento de vãos simples. Para participar, o profis-sional precisa ter mais de dezoito anos, ter concluído o Ensino Fundamental e ser aprovado em uma prova de conhecimento es-pecífico que demonstre que ele tem esse conhecimento mínimo sobre instalação.

O curso proporciona informações sobre as normas técnicas relacionadas a guarda-corpos e sistemas de envidraçamento de sacada. Atividades prática de medição e aplicação de sistemas em vãos inacabados, acabados, projetados e com variação de ângulos também estão entre os temas a serem abordados. Os alunos conhecerão também tipos de vidros para esses sistemas, além de perfis e acessórios. Ainda são realizadas atividades que permitem otimizar barras de perfis de alumínio, incluindo procedi-mentos para estocagem e conservação adequada dos produtos. Também são feitas atividades práticas para guarda-corpos em

vão simples, vãos de es-cada e em ângulos va-riados e sistemas de en-vidraçamento de sacada simples e com ângulo de 90 graus. Para fina-lizar o curso, os alunos aprendem também a dar manutenção periódica e preventiva de ambos os sistemas instalados.

Investimento:R$ 30,00 (inscrição) + R$ 1.320,00 (matrícula, em até 10 x no cartão de crédito)

Local das inscrições: Rua Mirabela, 478, sala 1, Santa Inês, Belo Horizonte (MG)Horário: Das 8h30 às 17h Telefone: (31) 2551-4447

Período de aulas: 9 a 30/11/2015 das 18h às 22h15

Local das aulas: Via Expressa, 3.200, Padre Eustáquio, Belo Horizonte (MG)

Descontode 35%na MATRÍCULApara associados da Amvid!

Desconto

de 25% na

MATRÍCULA para

ex-alunos dos

cursos da Amvid

e Senai!