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Publicação da Associação Mineira do Comércio Atacadista, Varejista e dos Beneficiadores do Vidro | Edição Nº 31 | Outubro de 2014 Amvid conta pra você Entrevista Amvid em ação Confraternização 2014: dia 7 de dezembro O vidro quebrou. De quem é o problema? 5° Tecnovidro de Juiz de Fora: veja como foi Regimes tributários: falando de lucro real > Pág 7 > Pág 3 > Pág 6 > Pág 4 Fotos: divulgação

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Publicação da Associação Mineira do Comércio Atacadista, Varejista e dos Beneficiadores do Vidro | Edição Nº 31 | Outubro de 2014

Amvid conta pra você Entrevista Amvid em ação

Confraternização 2014: dia 7 de dezembro

O vidro quebrou. De quem é o problema?

5° Tecnovidro de Juiz de Fora: veja como foi

Regimes tributários:falando de lucro real

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2 Informativo Amvid

Presidente da Amvid: Leonardo Braz Vieira Santos

Vice-presidente da Amvid: Alexandre Pestana da Silva

Jornalista-responsável: Alessandra Rodrigues

Produção editorial: Verbus Comunicação

Tiragem: 3.000 exemplares

Rua Mirabela, 478, 1º andar, sala 1Bairro Santa Inês, Belo Horizonte, MGContato: (31) 2551-4447E-mail: [email protected]: www.facebook.com.br/amvidmgTwitter: www.twitter.com/amvidmg

www.amvid.com.br

Publicação da Associação Mineira do Comércio Atacadista, Varejista e dos Beneficiadores do Vidro (Amvid)

Associação Mineira do Comércio Atacadista, Varejista e dos Beneficiadores do Vidro (Amvid)

Leonardo Braz Vieira SantosPresidente da Amvid

Bons ventos sopram...Pa

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side

nte Na edição passada deste informativo, neste espaço, falamos das previsões pes-

simistas para a nossa economia e da importância de votar com responsabi-lidade. O quadro que se desenhava na política sofreu mudanças interessantes que estão gerando reações positivas no mercado, contribuindo para aumentar o ânimo dos investidores, refletindo principalmente na Bovespa e na cotação do dólar. Apesar de as previsões econômicas não serem as melhores e continuarem a desenhar um cenário que requer atenção, o setor vidreiro dá sinais de recupera-ção e, aos poucos, retoma o ritmo normal para o segundo semestre que é sempre mais aquecido.

Agora é hora de colocar em prática todos os treinamentos feitos por vários profissionais do setor em ações promovidas pela Amvid. Para quem não aprovei-tou o tempo de “tranquilidade” para investir em treinamentos e qualificação, fica a dica: ainda dá tempo! No último trimestre teremos ainda turmas de vários cursos em parceria com o Senai Paulo de Tarso, que em todos os cursos propostos abor-da a importância de conhecer e aplicar as normas técnicas para vidro, tema da entrevista desta edição.

No interior do Estado, teremos ainda ações com o Sebrae e o último evento do programa 5° Tecnovidro em Pouso Alegre, no dia 7 de novembro.

Para encerrar o ano, faremos a tradicional Confraternização da Família Amvid. Este ano, passaremos a tarde de domingo (7 de dezembro) na companhia da grande família do setor vidreiro de Minas Gerais e dos nossos amigos fornece-dores que sempre apóiam o nosso evento e marcam presença em nossas vidas, estreitando cada vez mais os laços com o nosso mercado.

Todas essas ações vocês poderão acompanhar por meio do Informativo Amvid, site da entidade e de nossa fanpage no Facebook. Fiquem atentos e aproveitem as oportunidades!

Espero que os bons ventos que sopram enquanto escrevo essa coluna, tragam muita coisa boa para o fi-nal de 2014 e início de 2015, inclusive, chuva!

Boa leitura!

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3Nº 31 / Outubro 2014

ENTREVISTAENTREVISTA O vidro quebrou. De quem é a responsabilidade?

A entrevista desta edição será com o gerente-técnico da Associa-ção Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Pla-

nos (Abravidro), Silvio de Carvalho. Teremos também a participação especial de Antônio Márcio Botelho, advogado e colunista deste in-formativo, que nos orientará sobre a questão jurídica. O tema? Sim, vamos falar também do assunto que está nas revistas do setor vi-dreiro e em programas de TV: acidentes com boxes de vidro e outros sistemas de vidro. Porém, aqui, o que queremos colocar em debate é: cabe mesmo uma ação judicial? De quem é a responsabilidade se qualquer sistema que usa vidro, normalmente, envolve especificação, vários acessórios para a instalação, o vidro e quem faz a instalação? Convidamos você para entrar nesse debate depois de uma atenta leitura desta entrevista.

As normas para vidro determinam de forma obrigatória a utiliza-ção e instalação correta de vidros e acessórios? — Sim, elas são obrigatórias, pois são citadas no Código de Defesa do Consumidor. As normas prescrevem os requisitos a cada aplicação, como os tipos de vidros adequados e a avaliação do desempenho do produto final. Exemplos: boxes de banheiro (ABNT NBR 14207); envidraçamento de sacadas (ABNT NBR 16259); guarda-corpos (ABNT NBR 14718) e uma das maiores referências de nosso setor, a ABNT NBR 7199 — Projeto, execução e aplicações de vidros na construção civil. É importante segui-las para garantir a segurança nas aplicações em que o vidro é utilizado. O promotor de Justiça do Tribunal do Júri de São Paulo, Roberto Tardelli, fez a seguinte citação sobre o tema em uma reportagem: “Quando se descumpre uma norma, assume-se um risco. Isso significa dizer que o risco foi assumido, ou seja, que se está consciente do resultado lesivo”.

Qual artigo do ‘Código do Consumidor’ abre a possibilidade de reclamação do cliente que teve, mesmo depois de anos de ins-talação, um aci-dente com instalações de vidro? — No Capítulo 5, Seção IV, Artigo 39, parágrafo VIII: “É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas: colo-car, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais com-petentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada

pelo Conselho Na-cional de Metrolo-gia, Normalização e Qualidade Indus-trial (Conmetro)”.

Havendo aciden-tes envolvendo instalações de vi-dro, desde o mais simples como os boxes até siste-mas complexos como guarda-corpo e envidra-çamento de saca-das, pode o vidra-ceiro ser aciona-do? — Quando um problema ocorrer, será verificado se existe uma norma sobre o assunto e se o produto estiver em desacordo com a norma, o consumidor lesa-do pode mover uma ação judicial referindo-se ao Código de Defesa do Consumidor.

Como são apuradas as responsabilidades? — As responsabilida-des são apuradas mediante produção de prova pericial a fim de se verificar se houve falha no produto (vidro), no serviço (instalação) ou, até mesmo, no uso pelo próprio consumidor.

Qual a principal orientação para os vidraceiros se preca-verem de futuras ações contra suas empresas? (Antônio Márcio Botelho, advogado, responde) — A especificação correta é o primeiro passo para evitar problemas. Por isso, to-dos devem seguir as normas técnicas da ABNT. As principais foram citadas acima, mas, no site da Abravidro (www.abravi-dro.org.br/normas_vigentes.asp) temos uma lista de todas as normas vigentes sobre vidro. Em caso de quebra do vidro, é muito importante que a empresa atenda ao cliente e visite o local para tentar identificar a causa, pois somente assim ela poderá saber se houve mau uso, se foi algum problema na instalação ou ainda se houve alguma falha no desempenho esperado do produto. Outro detalhe relevante é verificar se foram seguidas as instruções de uso e manutenção que foram passadas ao cliente, conforme previsto, por exem-plo, na norma de boxe de banheiro, que cita a necessida-de de manutenção periódica e que deve ser entregue um manual com instruções de uso. Dessa forma, o vidraceiro estará se resguardando contra possíveis ações que possam ser movidas contra sua empresa.

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Informativo Amvid4

ADMINISTRAÇÃO EM FOCO REGIMES TRIBUTÁRIOS II:

FALANDO DE LUCRO REAL

Vimos na edição anterior, sobre regime tributário no Brasil, que a apuração

dos impostos federais pode ser feita de quatro formas — Lucro Real, Lucro Pre-sumido, Lucro Arbitrado e Simples Na-cional. A partir desta edição, vamos tratar individualmente cada um deles, iniciando pelo Lucro Real.

A expressão “Lucro Real” significa o próprio lucro tributável, para fins da legis-lação do Imposto de renda, distinto do lu-cro líquido, apurado contabilmente.

De acordo com o art. 247 do RIR/1999, Lucro Real é o lucro líquido do período de apuração, ajustado pelas adições, exclu-sões ou compensações prescritas ou au-torizadas pela legislação fiscal. A determi-nação do Lucro Real será precedida da apuração do lucro líquido de cada período de apuração, com observância das leis comerciais, ressaltando-se que:

1. Serão adicionados ao lucro (RIR/1999, art. 249):a. os custos, despesas, encargos, per-das, provisões, participações e quais-quer outros valores deduzidos na apu-ração do lucro líquido que, de acordo com a legislação tributária, não sejam dedutíveis na determinação do lu-cro real (exemplo: resultados negati-vos de equivalência patrimonial, cus-tos e despesas não dedutíveis);b. os resultados, rendimentos, recei-tas e quaisquer outros valores não incluídos na apuração do lucro líqui-do que, de acordo com a legislação tributária, devam ser computados na

determinação do lucro real (exemplo: ajustes decorrentes da aplicação dos métodos dos preços de transferência, lucros auferidos por controladas e coli-gadas domiciliadas no exterior);

2. Poderão ser excluídos do lucro líquido (RIR/1999, art. 250):a. os valores cuja dedução seja auto-rizada pela legislação tributária e que não tenham sido computados na apu-ração do lucro líquido do período de apuração (exemplo: depreciação ace-lerada incentivada);b. os resultados, rendimentos, recei-tas e quaisquer outros valores incluí-dos na apuração do lucro líquido que, de acordo com a legislação tributá-ria, não sejam computados no lucro real (exemplo: resultados positivos de equivalência patrimonial, dividendos);

3. Poderão ser compensados, total ou parcialmente, à opção do contribuin-te, os prejuízos fiscais de períodos de apuração anteriores, desde que observado o limite máximo de 30% (trinta por cento) do lucro líquido ajustado pelas adições e exclu-sões previstas na legislação tri-butária. O prejuízo compensável é o apurado na demonstração do lucro real de períodos anteriores e registra-do no Lalur (parte B) (Lei Nº 8.981, de 1995, art. 42).

A alíquota do IRPJ é de 15% e, da CSLL, 9%, sobre o lucro apurado, com adicional de 10% sobre a parcela do lucro que exceder R$ 20 mil por mês, podendo

haver situações de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa de CSLL, hipótese em que não haverá Imposto de renda a pa-gar, nem CSLL a pagar.

A pessoa jurídica sujeita à tributação com base no Lucro Real poderá, opcio-nalmente, pagar o Imposto de renda men-salmente, determinado sobre a base de cálculo estimada. Nessa hipótese, deverá fazer a apuração anual do Lucro Real em 31 de dezembro de cada ano-calendário.

Outra forma de se apurar o Lucro Real é na forma trimestral. Nessa for-ma, “Lucro Real Trimestral”, a empresa deverá calcular o IRPJ e a CSLL com base no resultado apurado no final de cada trimestre civil.

Na forma trimestral, há períodos de apu-ração de IRPJ e CSLL: 31 de março; 30 de junho; 30 de setembro; e 31 de dezembro.

É preciso ter muita cautela na opção por essa modalidade, principalmente em empresas com atividades sazonais ou que alternem lucros e prejuízos no decor-rer do ano.

‘PIS’ e ‘Cofins’A opção pelo regime tributário também

influencia na forma de cálculo do PIS e da Cofins (contribuições sociais inciden-tes sobre a receita bruta), pois, dependen-do do regime adotado para a apuração do IRPJ e da CSL (Lucro Presumido ou Lucro Real), essas contribuições sociais serão apuradas por um dos seguintes re-gimes: cumulativo ou não-cumulativo.

Empresas que adotam o Lucro Real, com algumas exceções, deverão calcular o PIS e a Cofins pelo regime não cumu-lativo. Nesse caso, a alíquota total é de 9,25% sobre o faturamento e, do valor apurado, a empresa poderá descontar créditos calculados com base em diver-sos fatores (ex.: valor dos insumos adqui-ridos, montante da depreciação de ativos, consumo de energia elétrica etc.).

Sendo assim, as principais vantagens da opção pelo Lucro Real são:

1. Tributação teoricamente mais justa, sobre os resultados (e não sobre uma base presumida, como no Lucro Pre-sumido);

2. Aproveitamento de créditos do PIS e Cofins (especialmente interessante para empresas que têm menores margens de comercialização);

3. Possibilidades de utilização de dezenas de formas de planejamento tributário.

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5Nº 31 / Outubro 2014

Antônio Márcio BotelhoBotelho e Castro [email protected].: (31) 3295-0497; (31) 3295-0564

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ção

As desvantagens são:1. Maior ônus burocrático, pela necessi-

dade de controles e acompanhamen-tos fiscais e contábeis especiais;

2. Incidência do PIS e Cofins pelas alí-quotas mais altas (mas permitindo os créditos estipulados na legislação).

Opção As pessoas jurídicas, mesmo se não

obrigadas a tal, poderão apurar seus re-sultados tributáveis com base no Lucro Real. Ex.: uma empresa que esteja com pequeno lucro, ou mesmo prejuízo, não estando obrigada a apurar o Lucro Real, poderá fazê-lo, visando à economia tribu-tária (planejamento fiscal).

ObrigatoriedadeAlgumas empresas são obrigadas,

por lei, a adotar a apuração pelo “Lucro Real”, como, por exemplo: empresas cujas atividades sejam de bancos comer-ciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito e financiamentos, entre outras.

Além da obrigatoriedade relacionada com a atividade, deve-se observar o li-mite de receita bruta anual, para fins de obrigatoriedade de apuração pelo Lucro Real, atualmente acima de R$ 78 milhões de receita bruta total, no ano-calendário anterior.

Em relação à distribuições dos lucros ou dividendos aos sócios, estes são cal-

culados com base nos resultados apura-dos, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real. Esses valores não estão sujeitos à incidência do Imposto de renda na fon-te, nem integrarão a base de cálculo do Imposto de renda do beneficiário, pessoa física ou jurídica, domiciliado no País ou no exterior.

Em tese, a apuração pelo Lucro Real é a forma de tributação mais justa, por atender à característica mais expressiva do imposto sobre a renda das pessoas jurídicas, que é a incidência sobre o resul-tado efetivo (receitas menos despesas), e não sobre um resultado teórico (como no caso do Lucro Presumido).

Porém, no Lucro Real, a contabilidade da empresa deve sempre estar em dia e ainda deve possuir bons sistemas de in-formação, para evitar erros na prestação de conta — ex.: por meio de arquivos ele-trônicos, como o Sped.

Portanto, uma empresa não deve, simplesmente, querer optar pelo Lucro Real, mas, sim, estar pronta para esse perfil tributário. Se analisado somente so-bre o enfoque do Imposto de renda, para uma empresa que opera com prejuízo, ou margem mínima de lucro, normalmente optar pelo regime de Lucro Real é van-tajoso. No entanto, sempre é prudente que essa análise seja estendida, também, para a Contribuição social sobre o lucro, PIS e Cofins, pois a escolha do regime afeta todos esses tributos.

Dessa forma, é de extrema importân-cia a análise da melhor opção de tributa-ção, considerando que, quanto maior o valor da despesa (que se permite abater do cálculo), mais vantajoso é o Lucro Real, pois, no final, reduzem-se os cus-tos com PIS e Cofins. Por outro lado, para uma empresa com margens maiores, ou seja, com poucas despesas, o Lucro Real pode não ser a melhor opção. Para se descobrir a melhor opção tributária, o ne-gócio é “fazer contas”. Na próxima edição vamos conhecer um pouco mais o Lucro Presumido...

5Nº 31 / Outubro 2014

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6 Informativo Amvid

>>>>>AMVID EM AÇÃO

Às 8h30 da manhã do dia 3 de outubro, o Pre-mier Parc Hotel, em Juiz de Fora, já contava

com a presença de 97 vidraceiros para o 5° Tec-novidro. O evento realizado pela Amvid cumpriu mais uma vez o objetivo de levar aos proprietá-rios e profissionais de vidraçarias a atualização e qualificação sobre serviços e produtos das empresas AGC, Alclean, Cebrace, Dorma, Guar-dian, Saint-Gobain Glass, Tec-Vidro e UBV, refe-rências no setor vidreiro nacional.

Durante o dia inteiro, por meio de oficinas com duração de uma hora, as informações são passadas de forma dinâmica e descontraída, proporcionando aos participantes, além do co-nhecimento técnico-comercial, a ampliação do contato com fornecedores, proprietários de ou-tras vidraçarias e com os colegas de trabalho.

Nessa edição, os vidraceiros contaram tam-bém com a presença do Sebrae da região apre-sentando algumas possibilidades de treinamento gerencial para os empresários e coletou dados dos interessados em dar continuidade à qualifi-cação por meio da parceria entre a entidade e a Amvid, com ações para início de 2015.

A Vidraçaria Diogo, que participou da promo-ção enviando a foto com os dizeres “EU VOU AO 5° TECNOVIDRO DE JUIZ DE FORA”, rece-beu brindes extras das patrocinadoras do Tecno-vidro — Guardian e UBV — e da MTX, apoiadora exclusiva do evento na região. Satisfeitos com a surpresa e expressando um belo sorriso, os proprietários e funcionários da Vidraçaria Diogo posaram juntos para uma foto após o término do treinamento.

Vidraceiros da Zona da Mata vão ao 5° Tecnovidro de Juiz de Fora

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“Para nós, que participamos pela 3ª vez consecutiva do

Tecnovidro, ele representa uma oportunidade de crescimento

através do conhecimento que o curso nos proporciona,

acrescentando novas experiências não somente para nós proprietários, mas também

para os nossos funcionários que recebem excelentes

informações e dicas.”Paula Diogo – Sócia Proprietária

da Vidraçaria Diogo

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7Nº 31 / Outubro 2014

Reserve oDIA 7 DEDEZEMBROpara comemorar com a Família Amvid!

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A famosa Confraternização Amvid será realizada no dia 7 de dezembro, um

domingo. Não é de hoje que fornecedo-res e associados aguardam essa festa familiar para o setor vidreiro. Sempre em ambientes que permitem aos empresários desfrutar da companhia dos familiares, dessa vez a diretoria da Amvid optou tam-bém por aproveitar o dia que é normal-mente desfrutado em família: o domingo.

O evento acontecerá das 12 às 18 ho-ras no Château Belvedere e terá espaço kids para crianças, com brincadeiras va-riadas, priorizando a idade de 3 a 8 anos.

PATROCÍNIO APOIO

Os convites são disponibilizados apenas para os associados da entida-de, patrocinadores e apoiadores do evento. A organização espera repetir o sucesso de público e levar de 380 a 400 pessoas para passar esse dia em uma grande reunião de famílias.

Até o fechamento desta edição já ha-viam confirmado presença e vão presti-giar os clientes empresários mineiros as empresas AGC, Arbax, Cebrace, Diamanfer, Divinal, Glasspeças, Glass-vetro, Glaston, Guardian, Saint-Gobain Glass, Tec-Vidro, UVB e Vivix.

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8 Informativo Amvid

Cursos da AmvidAgendaAinda dá tempo para se capacitar!

As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas na sede da Amvid (Rua Mirabela, 478, Santa Inês, Belo Horizonte),

onde também são feitas as provas específicas para cada curso. Para todos os cursos é necessário ter no mínimo 18 anos, efetuar o pagamento de R$ 30,00 de taxa de inscrição e apresentar, no momento da inscrição, o original e a cópia do RG, CPF, compro-vante de endereço e Certificado de Conclusão do Ensino Funda-mental.

As aulas acontecem das 18 às 22h15, de segunda a sexta-feira, no Senai Paulo de Tarso (Via Expressa, 3.200, Padre Eustá-quio, Belo Horizonte).

Veja a agenda de cursos para o último trimestre do ano!

CRONOGRAMA DE CURSOSCurso Início Final Qt. dias Matrícula

Capacitação Básica para Vidraceiros - Intensivo 27/out 31/out 05 dias R$ 280,00 à vista

Especialização em Medição e Instalação de Vidros Temperados e Especiais - Nível II - Guarda-Corpo e Envidraçamento de Sacada 03/nov 21/nov 15 dias R$ 1200,00 3x

Especialização Orçamentos e Projetos para Vidros Temperados e Especiais - Nivel I 03/nov 21/nov 15 dias R$ 450,00 2x

Especialização em Medição e Instalação de Vidros Temperados e Especiais - Nível II - Guarda-Corpo e Envidraçamento de Sacada 24/nov 12/dez 15 dias R$ 1200,00 3x

Especialização em Medição e Instalação de Vidros Temperados e Especiais - Nível I - Boxe, Janelas e fechamentos simples 24/nov 12/dez 15 dias R$ 450,00 2x

• Associados AMVID tem 40% de desconto para cursos de Capacitação Básica e para Cursos de Nível I, na MATRÍCULA. • Associados AMVID tem desconto 20% de desconto para Curso de Especialização em Instalação de Nível II (Guarda-Corpo e

Envidraçamento de Sacada, na MATRÍCULA. • Ex-alunos têm 20% de desconto para cursos de Capacitação Básica e para Cursos de Nível I, na MATRÍCULA. • Ex-alunos têm desconto 10% de desconto para Curso de Especialização em Instalação de Nível II (Guarda-Corpo e Envidraçamento de

Sacada, na MATRÍCULA).

5° TECNOVIDROem Pouso Alegre serádia 7 de Novembro!

As inscrições já estão abertas. Acesse: www. amvid.org.br

e veja como participar! Mais informações: (31) 2551-4447