gs ,,í.; ..-.. I -;>-•;.-- V, -.- .;--

AÍÍHÓiÍ^Rí4lIr,'-:

COMPOSTA '.Qf

MACHINAS B|MEkGENTHALER LINÓfyPE fi/

RECIFE, QüINTÁ-FEm^ 5z DE XüftHÜ DÊ M£ PERNAMBUCÜ-:

A PROVINC1

¦sa •'A;!

fflFRESM DE WACHflWa '

DUPLEX PJRES3

r>i_piB:GTOi\-oiisri:2_; §***imY o

,:'-*-- ''„XPl_b.'IBNT* - - '.....'¦.. nlflP4PAe:.EM-W».-;-"f.;-.r'CMsriBtarioJ; redâccjio ^ ofh__iM' Avoiilda -'Marque-, do Olinda, S7S

• A BttUe * — Vernaa.at»,:¦¦ Abrasii, , . i .

Berwte'. ¦»• <**>' tncent' l ¦<_•.ynleplimies - .RedacçSo: - 1Ü7Í;

ptorlO í lWfc \ A: & . ,-. v ¦ i ;..."-'Toi!"Ji' eorre/sptVndencU ü«ti tp CM-

jldi ao sr. gerente.

MUP

Escri-

Mó: nossos igehwa ds "ttn_afioi(-&irranct. Inglaterra' «'Sutssa^L. Hayencç_ ClC Pu» Tronçhet ». PAWS. :Huniíro do dia-.. ..¦ •• •> «'numero' ttraiaío í*v¦'-.«•'.•¦ «-,

ASSIONAtüRAI_**«_

gemwtré .. -Trlmestr* .. ..nntio

• • -_•-#_ .E_»criM':

«01»ísíjü»,80ICÒÒ

j^j^yyyyy^^Ui^MMrMr^yWr»^^

eÒMMfcRClÕ; ¦ i ip ; v"" '' ^'.iii'"!;, ,. '.''.'' -'.'"

Notamos ainda-, "iíwiuem" o mercado decereaes com- resylar.'movimento s tntc-ress.e . para..()s. .principaes .. íuneros, -osquaes, na-praça, Se márltlvcratn' em posi-'cüo''equilibrada,'- av 'bases; .que.: cotamosaoalxo. ¦ ;.'. --./vA-A * ¦ \ '. ,-.-,aotsÁ còiiiiiíRnM? íie Pernambuco" CiiUiçOe» 6incia«ea.••__.- iuota do*

•-.-. -¦-, - CioiTfictoFes -. • ¦ - , ' • ¦Praea do ;ncc|rè, yí de Junho de 1032.M"'AcçOòs da:- fiompànhía de'. Segucotf

1'hdâmnliádoraí do - v|rv de . CÍ10|000. a - 350*.ASsucar. Pcmerara.à $000 ós-,15 kilos

entriigA , B.ro,ráp.ta:;.'pqsto.. no, armazém- docomprador.--¦ .-..

'. ".,: ¦¦' '.-. .*.Carnrifò.-sll.-ondr.es

'a, 110 'dfdata ,e M).,d,v%, Lã Ais 'pop,' 1$000¦ do ' Uuhco dia, SO.;: . ¦

Idem, Idem,a-vista'7 3j8-'á|s por',l?0QQ,do;íi'ati'cO''dlà,.í!0.,'.""'.'

'•: ¦'-¦' ""' -. ir,'-'idem' $twSf, ;Yor_/Idem . 7?3Q0 -o dollardoi-Sanco dll- 20 .''..-'. .-.*.''iiilo 'AAljumls' Ir "Presidente. .''_duardoVDubea«;';T.;;8écr»Urlo;

' ,"J. j|I(iRCADO::WCAIIlBIO •'.'.

.'Os bancos ahrlram'a taxa-de;7"7|iC d.sobra ttíndresá 00 dias "do vista poriíooo.¦¦-.•'• v - ..-• ¦•'-. ¦.-.;¦ •;¦ •. ¦''.'.' - -' .",ÃndsW noticias do,,filo, sacavam r.051

kij;dilf-.7Íl5'."5 U--, taxa-esta que'formam!-da üt\! liólfcctiar» íl-','..',-'. '."ti -* '

,1^1; púp.el partliíiilar' niío constou- ne-,goclíi.. ' -.Altandega ::i!!?.0i5vpjor|,,lf0{i0,;, ouro.,..', ,•/•>'.'::'\/ 'j''MF.ncÀi>o:'-Do-' nio ¦" •¦'¦'.• 'A"Os^e.StâbisWclntoniOiií bancários -nlirlrfmi

eom1'a'tasla..de 7 lõjítOI d. ivnosja posiçãosc-l- mantiveram' ato; as ¦ -ultimas - notlcl;(s,_

'¦' -TAXAS1 CJHBÍaI» '..-•. '"•'.-: j

Para ,a" cobrunça.' dé. saques a vista:,. ,'¦,-- 'Bi90 «|lan.e a visiln: - ; ¦¦7 7lto ü',è'.í r,[ro ti.

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tuiicçioiibii hontci„.'/dM'J»ciâlijii9-'ritme... •Nnfípraeá, $ resls.tlvarítn-jc • Ulvf;rsps .no-

IbeiokátRS typ-03" t"spos*,os, aos'.preçosatialmiV-' ¦ " '.' Ti' ;. ' -.,-.-Bruto -melladO . .,.-' •' 7r_"iizlna.jjif..';¦•'«-¦-, ,;->'¦ 10-i . -. •37%''.r^rr,lizlrta* aWVíillasta>;iído;.nemerarn«.:'Somenos -.. .r.rs'3tijl'J;

'-.Dranco- >, ..Uruto s.occ'ú'ii^^^^M^O^ÚGimÊM^^í-

Alópilíò- --:Oa..Ké)aerSSr sertilo ,1.».fsoítóc -nifdliiíb/toram,-cotados, hontem.^,^1bases de; 155000-.0 J-ÍOÇOOO P.cloS: i». mj03,1-C5p[;ctlvflmen.ti)...'.i:,,/ .-.- '•

, • \, '. -,„„,„,.q mià-páüo fcenou'wn atiltudo .firmo,,'"',' ;_ffiVtfcÀDbr;ll^. CFmKAES - -: ATeimo-.-,'Gíihiu'O..-ilo",íttl,,sa;ra/nova ,M

a 37í0iio,;:preti}':d"ovsj)l..a}í000-ii' 3»o.'líiirmijV - 8?00Õ-sumo (íencro. dqjps;..

tadb;--conformava.:..pr.ocedencta- O; quai.ioardOM''-**;

''*' •' ";ÀV V,-A '¦ ;¦ ¦'"" ¦' {Mtlh.o'.'^ 12ÍOO0--a. .t2Ç;3OT' confdrmo a'sa-

flPttl "''t' >'"** J ' ' ' '¦"' A *';rÁÚ-.~íl-nf,9"'•S2J-Sençro .noyo c, 23?. 11

üJf-eenirJrp.iVélíioJK- •.,.-¦ /• ¦•;...-:' t¦„.., ' --¦-

;>' '',:'M_n(iAikrbW 'sai'

:<-,- ;,>

Sal ;cnriimivm do lUnAraeá!,- ' . -. ^^ãaacarla'usada W fll0S, ,'6?r'°?

'7*lmKA,-Ji+*U**Jjm*f&m**mK^&*>^^4 4.4 4 "*er+:4r >.?•>•>¦>'? fí|'f

4'lt-?•;.* rÜlítlMAfHÒÍ.A •;? '¦ Na tèròèlr» paglhá

¦Ml PARTEPELO Tl_L1_GRâPIIO

BRASIUOS AMIGOS DE GONÇALVES MAIA NO

"PAIZ"RIO, 20 — A secção política do depu-

tado ..Gonçaldes Maia, . no "Paiz", -sobo titulo — Do campo adverso — temdespertado grande interesse nüo' só nosmeios Jornalísticos como entre 03 politi-cos-, '.¦.-'¦ . . ,

No de üojo o brilüante parlamentar cJornalista compara o assasslnlo de Tra-Jano Chacon com a. cüaclna que bra obprblsrno provoca nesse Estado, dizendoque emquanto os' autores daquelle . crlmoforam punidos, o mandanto dos crlmosdo hoje permanece livre, ¦'¦¦>•

SENADOrtIO, 20 — Annunelada a hora destlinda

ap expediente rol concedida a palavra ao.sr. Alfredo Ellls, que continuou a atacar fo augmento das tarifas da "S. Paulonailyvay.". allrn de favorecer a eneam-paçSló da ,'mesma . estrada' pela UnlSo. ...Depois, o senador, paulista atacou o

rnlnlstro "da ..Vlaçfio, eenr-urandn o seuprocedimento quo taxou de desattenclo-so para com a sua pessoa, mormentepor ser o presidente, da eommlHsao doFlriaqças, que apresentou para constar<^os Annacs iim trabalho que fez basca-do no relatório db sr; Aarío nela,, queô, contrario inteiramente ao que fez osr. .Palliano de Jesus, na opinião d?quem -se/apoia o sr. Pires do nio paraè.one.eder o aügmonto das tarifas' daquol-la...erripreza, .'K snéulr passou o-presldcnte ri ordemdo dja, sendo votado cm 3." discussão ioqrçamento.da Marinha, do accordo comos,,pareeeres' da bdmrtilBsto de Finanças,exceptp.- quanto • A- emunit.a-,52,. berieficlan-.,dd ,'ps' .empregados ^uhalternos, defendi-'da,pelo sr.. Irineu Machado, a qual lo-grnu • páreeér' Verbal do relator. -r

Nada ¦ mais ¦ havendo a tratar,' foi le-.vantada a .sçssflò, e convocada nova rc-nnino'- para

'• hoje, 'tendo • para ordem do

dió — trabalhos de commlssíies.

vessla vencida gloriosamente pelos arro-Jactos aviadores portuguezes;.

rico, realizado cm" homenagem aos avio-dores, ralaram os Sfs. Antonlo Ferro eOswaldo Palxío.

O commandanto da Escola de Avia-çao Militar, major Joitò Evangelista doSouza Vianna, foi* hontem ao Palaci-

, Hotel convidar a Cago e Saccadura para^^M^^^_1?3í.^^?fTO^«Jràicrern uma visita 4 4sa Escola de

Aviação.O ministro da Marinha mandou apra

OS ItESEllVISTAS CONVOCADOS FAZEJIt'M APPELLO

HIO, '20 — "A AssoclaçUo Commercial re-cebeu hontem dois offlclos: um da Asso-

\it- -... -;'¦ CAMAn* \. mo, rn -4 nüo houve sessão nessa caa do Congresso.. .".,,, , .-.;

•A .' .'.-'¦¦•'"¦''¦'- A--:'---'V '

+Z#£$W&&& 4'4 f-4 ?+/t_*

f¥' r^.jÒ'-íilariqj- pómiligues. dff^4\ 4-iclár^u.-,. hontem-'. em palácio

que si os .mlnisífós'. convidados ^'ara^assistir,;,a .purificarão!.á.o;.Zéh,enriquehãòA.ccçitassem ,01'convite," elle' con-'vídária»WÊ>> ]n £hih da Pérsia, J •; ocx-VperaÜnA.^í ÍÇhina eo. Kalifade íllonolulii:.' , .y''

^-•'''í'erií-1.'_'orii','ímãs.vá.cltamos -qtlé' toda, 'éssavjíent^.-.tçm.: juízo-

'fig, v. ^

ArfO»^WW^V_l__ÍM^*^yyMW»^^AA^A^^iAr^iAA^;

A 'if«íf4f|í8 CRftER JO ÍI}

, Respóridêfiidqif.a.-. ^tinia'-jearl.a -do co-rórièi' idííílíite^ âV.KLirní-Castro...-.-

"e-

nâó.f'a.'-'otitrè^:'lqualquer, escreveu. ojcoronel "ftosl-.^Çòrg.ilSi.J V , ¦'-.: ' '.

"EmMesp.osJa:},'..a ..esta-sua^carta,,ciimiire-mér.|n.fàrrnitrj que. aJ préfeitu-i'a.mrin|bipal*:'iiãçj,''teni nenhuma .letraVencida,, q(ie:-iJão fiaja. si<iò devidamêjitc ,;paga g -conseguínteitierite .nãopMjji ler; -iêfras:- protestadas. Ainda

agora foramapagas 4uas que se. ven-cenm. nó'.' dia ;31J de ¦ maio, próximofindo,¦ sendo.'-#ri.a. dç ps. 5:OOO]í00O,de;que fol.pottadqr o LónáõTi. &: Ri?ver Plate Barifc-Ltd-.e outra

"de Rs.10:-306|67Ó( .que. foi.- -apréjséntada., aóresgate, -pelo. Britlsh; Bank of, SouthAmeric--"-. .J'A - . ¦-,:'• - ¦• ,'..O Jornàldo'.Recife, de hontem pu-bücou o seguinte:.- . A ¦,

frites' tje 'apreciarmos "a audiíiacorn "gue"? 'Ltmi Castro' dos- ;irm&s

t Quèrlfoí; Sç-aprègóavá. de limpo,' Má-- sonarídó ]_s£á .ífioneátid.de -.'vejàinos'' a1 que .ficou Véc-tiiidi a' daálaraçiò

'. dosr,*¦. -Rosa |B"ofgés,. 'subCistrò *dos ¦' ir-ntãqsJOUíirS^v.^uandpi nos contfcs-tartdô, ;d1ss6ví í[u.e fa prefèitui)-

"nadadey^a, .èijàiví'/.- em dia còm. o' paga-iiiSifo^dòJJfuiicciorialisrnò publico je(¦ão;• tuihj. á^sigqada • letras ' ou no-

Us. promissjôJfiás: ètç:-;'-'- * -' •'- l- •'Jí{é.'iis^v.e't cpm':criterio, e com

váiidad^:*:':íA'1,-': r • ¦" i ¦:

DECItETO DE NOMEAÇÃOMO,--30 — ,0 sr. presidente da Repu-

bllça'. assjgnpu, urn decreto da Fazendanomeando ,5.» e.sc.rlpturarln' da-"'Alfaj)tlegada Parahybá ao 9.» official, aduaneiro , (extlnctol" da meza- d,o rendas de Porto Miir-:iinTin, (Mano Grosso), sr. Alfredo Comes.

-¦•".' ;CENTIIO': 't)E''\\\ÍAf:AO': NAy%'-''-^Rio. ;o(— o

'tfilnlPiró-.da Marinlia tio"*

;meou . uma commissão.' para, estudar I óapresentar urri .regulamento e um regi-'mento Interno para os officlaçs do Cen-tro de. avlaçílo -naval. . . *¦ , •

DliPLICAÇíO DAS UNHAR DO RAMAL DE.S. P.ULO

«IO, Üfí — O sti: Assis, pibeiro. "director

da -Central' do.^ Brasil, estevò hontem emcoriterehela com p.'ministro da viaçfici, 1respeito dds trabalhos de dupílcaçilo doramal, em S.'Paulo'(«''quella via férrea.

... Segundo.,a, cxpo.lçüo. feita pelo r. As-sis ¦' nijqfeiro',, 03-' trabalhos, que vilo sendoexecutados com toda, regularidade, esta.rno • concluídos muito em breve.

,0 PLEITO DO ESTADO DO- RIO

RIO. ' 50 — Esteve hontem reunida no

Mpnroe; a commlssilo- de. Poderes du Ca-,rnara,. convocada para dar inicio A vcrl-flcnçiio do pleito' dé maio ultimo no Es-tado do Río, pela renuncia do sr. Mau-rlclo de' Medeiros. ''¦

Approvada ir acta da sessão anterior, osr..7 Rodrigues Machado, que presidia areunlilo,- fez o relatório verbal do pleito,

-chamando a oucnçllo da commlssilo es-pecialmente -para as .occ.orrenclas -eleito-riies vèrlficiidas em FribUrgo que impor-liaram eri)-prejuízo, de inll" c multgs.v<£tos para o- cand|'(Íato Galdlno do Valle,FiUio. . v ,

' J.'' >.}.'.. '¦'¦.

y. ,' \ rf

OS PRIMEIROS TRENS ELECTRICOS.nio^- ÜQ — Começaram Ji a correr entra

JundiJihy o * Campinas os primeiros trenselectricos do Brasil. '-."0.1.''. trecho *-eÍèctrlzndo paulista-entreas ailudldas,'cidades será orfçreclda of-ffelalrneritc no dia l.° de julho próximo.';:-:-NesáaJ'ocça'sl5o : será. tamhem. Inaugura-Barbará e Piracicaba.

ÍÇNtl.l«)AJ DF, ARMAS r, Mt INIÇõEfi.',{ÍIÓ',.''5(1 — Nfló-'-senili) conveniente nn

momento' actuaí a permissão para entra-da da toda'espécie :nas armas .e muni-JçOes consignadas .na pircular. de 7 derrialo 'íè• rt20,;o" ministro da Guerra do-clarou.-iiue .0. que,elle

'poderá permlttir,

para J-nSo,caUSàr prejuízos aos importa-dores, i qtiovos mesmos podem recolheratis- depósitos de m.iter|al, belllco a'quel-ia'ií''que lhe.5 nilo forem entregues, im-mcdlatartierilo.. -

: i"'-.- " :

: ¦¦-.

_.;¦'

AS HOMENAGENS AOS IIEROES DOS'"'"'ARES.

outro da União, dos Empregados no Commercio' desta capital.

Esses' orflclos tratam dó boletim docommandante da 1.» região, que acaba doconvocar todos os reservistas da l.» e2.' categorias -para o' período do oarer-ciclo do corrente anno.

j.Afluallas.. ággrenffa.çOso .^ipellam paraa Assoclaçío nn sentido desta intervirJunto aos eomrnerclantes afim de garantirem o emprego dos seus auxiliares, duranto o serviço que os mesmos presta-rem ao exército.-.

ÀCCroDNTE NA FABRICA DO GAZHIO, .51 % No domingo ultimo houve

um accldente. na rabrica do -Gaz. d ruaPedro Ivo... próximo do caes do Torto.

A cobertura da Fabrica rompeu Ines-pesadamente; 'determinando Isso as fal-tas e deficiências notadas no abasteci-mento de gaz' a população.

Sclentlfíc.T*) (lo oceorrido pelo inspo-'ctor. geral da lliumlnacao, o ministro daVlacaot eateve. no local onde concordoucom os diróctores da Rncletr* Ahonymodu ;Gaz .rnèdldar, capazes de Teduzlrcrri oquanto possível os erreUos do accldente.„.Á.-luz- da,'-Ulumlnacüo publica tem cs-lado multo Irregular.

PGRUUTA' DE MALAS POSTAES ENTRK-' : BRASIL E FRANCA

RIO, 'ÍO'— O sr. .Pl'res: do Rio declarouap'.'seu collega do Exterior oito'esti doaccordo com a contraproposta do go-verno .francez. feita por intermédio des-se.tltiilar. para a celehraçilo de um con-vento alim dc ser estabelecida pcrmtit.inns' malfls POstaUs

' diplomáticas ontronrasir c aquelle patz, com a condição doqtieJ èejam ¦ Introduzidas' as modirieaçõcssiiggeridas pelo directoria geral dos Corvc.io.a,.. • ¦ '1

NOMEAtuES láA MARINHARIO, Ji — -Foram nomeados: O capi-j

tíIo-.-dc mar- o. guerra,, Arnaldo Fiquei™Pinto Luz para commandante da segundadlvlsío naval;' cáplldo de mar o guérisaÁlvqró Nunes de Carvalho para o ..da 3.;'

. C.nMMÀNDO DO "S. PAVLO"RIO, si) — Assumiu:hontem ó.comman-

do' do '••-?:.

.PiiuWV o, .ei>piKo,..-ile mar a.Ktierra l-Joao Antóulo¦**_»*'- sflvu -Klbelro.Jiínior. '' '•

CONFERÊNCIA ALGODOEIRARIO,. 50. — ,.A. commlsstio organizadora

.íiit. ' Conferência Algodoielra quo reuniraneSiaJcai-.ltal de 15 a' % de outubro desteanno continua' a receber numerosas ntlhqSOÓ!-. ,,

'¦ ' ' -

¦'íjegundoj a?. communlcaçijea ató agorarecebidas,, os' srs.' F. Albrecht ,e Palmer,de JLlvçrpdol, o' outros especiallslas ho-'tiivcts

nianlfestaram-se dispostos a com-

parecer ..ft esse certomenJ-Sabe-so: também que o dr. Bnlly esta

concluindo uma • memória original sou o

titulo — ."Cotton reedlng.". O professor John A. Todd já toni

prompto-.'um. lntcrcssaiitc trabalho para;essrt conferência. .

CONFERÊNCIA ADIADA

M.O. -58 — O Jornalista' e escrlptor portuguez Antonlo Ferro adiou por 5-1' horasa "sua conferência, a vista 'o pedido quoneste'-sentido, lhe fRoram os aviadoresSaccadura e ,Gago, qiiàrido foram poraquelle'.Jornalista convidados a asslstll-a.

| Falará tampem o sr. Ronald Carvalho

A.a H.hEVS CORpTlS PIMENTA FOINEGADO ,

¦ fito,'' 50, ,0 habeas-corpus Pimentaífll .rtègadO. unanimemente pelo Supremofriliurjai,. em sessão do hontefn.'Às InfftrmaçfJes do'commandanto des-

sa règiaú mostram que o paciente ne^

nhhm constrangimento sorfreu n.em s-i,'HCha. ameaçado, de nenhuma violência.'\

AsalmJ''deJ accordo eom o voto do ro-

iajór','. ministro Viveiros de Castro, foi'negada a, ordem Impetrada a Tavor do.pesmo Sr.' Pimenta.

IÍÊfEM ti'í PIUlDrCÇÍÓ agrícola f.PASTORIL

,'-niO| 58 — 0 prc.-Mdontc da Republica

íaheHonnii a resolução legislativa que

âutorlía ó poder" executivo a' 'promover

rjJjíiiererncnto da defeza dc producçilo"nacional agrícola o pastoril e das .lndiis-

tnasriinnexas. por me|n de medidas Og

cmergcrtcia :C -dá creaçío do Institutos

^erm.anohtes.' ¦''•-.¦:, .....:.

decer pelo seu ajudante de ordens, l.-1tlmente Agenor Corroa Qastro, a visitaque lhe foi feita ante hontom por Sacca-dura Geago e' o embaxador Ue Portugal,dr. Duarte Lete.

— Os aviadores foram hontem a Cama-ra onde doixaram • çaj:t0es, pnr so mioachar presente o sr. Arnolphd Azevedo,presidente dessa casa.

O mesmo suecedeu no Senado.

SENADOMO, ?i — Na sessão de hontom, pa:sa-

da a hora do expediente foi concedida apalavra ao sr-.' VosptlClo de. Abreu.

Seguln-se-lhe-, respostando, n rr. Fran-cisco' sa.

CONSELHO MILITARRIO, 51 — Nio se'realizou a reunlilo rto

Conselho de Justiça Militar a que ros-pnndcrn ns nfflriacs lndigltadiií Instiga-dores ilo ralado movimento subversivode parte da Escola Naval, por tor ilolx-i-do de comparecer um' dos juUcs, o ca-pltão de corveta engenheiro naval Arthurlloolia, «pie se acha oceupailo com ns tr.tiíalhos Me installaçüo do Centro do Aviaçao Naval

'na Ilha do Governador,

ITÀLlAFINCCIONARIOS . QIE SE EXONERAM

ROMA, 51 (Polo Submarino. AgendaHavas) — O maire e todos os seus ad-Juntos demltlrain-se. 'O PRESIDENTE DA TCHECO SI.OVAftUU

CAPIA, 51 (1'elo Submarino. AgendaílaVas) í-1 Chegou d .prcslKento Uu Tçhe-eo-Slnvaqula para tratar rln sim ^n.utle,

FAU.ECI>lE\rOROMA, 51 'Pelo Snbníailim, Agencill

ílavns) — O sr. -Tolte Jonnacu, e.t-prcsl-dente do conselho dd Rumanln, fnllcçotiesta manha de um ataque de "ar.giiiii

pcctorls".

REITOR DA UNIVEUSIDADEP,0M.*, 21 ÍPclo Sttbnfii-ino. Agen/iln

:,"RIO.'C8 — Os Jornaes Inserem longosnoticiários sobre a .estadia aqui dos avia-dores''Saccadura' e Gágo. 1

- o presidente da Republica recebeu hontem, a tarde- em audiência particular ú

embasadoi' Duarte [.Leite, que ¦ lhe apre-.sefitou os aviadores portuguezes.*'• Àò chegarem' élles ao. Cattete a grandemassa popular. quó â volta desse pala-cio se premia, ncclamou-os dollrantemen

,te. erguendo vivas ao Brasil o a. rortu-

B-ii. .':'';'. *- Os aviadores. foram recebidos no Cat-

Veie- por toda casa militar., do presidente,altas- autoridades , brasileiras e pòrtu-guezas, jornalistas, militares etc, adeantando-ae, depois de ligeira-defesa, o com.

mandanto Saccadura o .entregando ao presldontc EpltaCIO uma caria autograptnáo presidente dc Portugal;. •

.. Ó 3r. presidente Epltaclo Pessoa con-vldoUò embaixador-portuguez o os dois

aviadores, a so. -sentarem travando-se, emseiálIdaV.demorada, palestra, durante

"a-

qual os ralrim\n narraram os principaesIncidentes; da viagem, árfIrrriando o souagradecimento e, a. sua gratldSo ás manl-,fcstaçOes de èarlnho testemunhadas pelo

povo o' as sympathlas positivadas pelogoverno. .- ¦_ ....¦:'..'.-'.

O presidente, apís.a leitura da cam,

em. retribuição tevç agradáveis pala-vras com qlie elogiou a arriscada tri*

O' "MATftt GROSSO" RAF, FARÁ RAin.V¦' TÍIÓ 58 — 0 chefe dn ostadó-malor da

Armada .recebeu . communleaçilo da par-'«Ha no

'domingo' ultimo do destroyer,,MaVtO:;'o.i•os..A, do porto.de Victoria pa-ta' o do Bahia.

nnht esse vaso de guerra seguira para

Recife, opde estacionara sob determina-

cJ.RÒ, do governo.

O PRESIDENTE JOSE' ANTÔNIO NA'¦':-', X, Embaixada brasileiraJi RIO, si'- —-O ministro das Relaçfles Ex-terlprés recebeu da embaixada do Bra-911.. em Lisboa os seguintes telegrammas:

"l.irt)fta,-.20 — Na terça-feira s. ¦ exc.«Aprósldínto • da Republica, acompanhadodo.seu- ministério, do ministro dos Es-,"tr-ahgèlros, do sr-cretraio geral o chefecio protocollo da presidência, velu d em-baixada agradecer o carinhoso o effusi-

-ivrl .acolhimento dHpensaido pelo Rrasilaos' aviadores portuguezes, mosirandn-sõ"penhor.ido

pelas enUnisjastJ.cas. manlfes-iaçflos prestadas aos mesmos, sendo re-JcebldO com- todas as honras devidas-ao'seu alto cargo.

Agradeci, dizendo que .e.ráni justifict-.dlsiilmas' essas bomonagens prestadas,acceiüuimUo o. grande desejo que teria ogoVerno do Brasil se o ruid. fosso ter-minado por um bydro-aviao brasileiro.

Ó chèrc do Estado Velu cm carruagemDaiimont, escoltado por forças da Guar-

.da-íiopublicana, que também.Tez a guar-da. dei honra'4 porta da embaixada, otendo

',„. estribeira o capliao Lúcio Silva.•^Essa visita causou optima -Impressão:

yavi^s)'' — O ,.senádm- Satirelll foi eieüoreitor da fiiiversldarte.

IRLANDADESCONHECIDOS < 'ATAUAM UMA RESI-

DENCIAPEI.FAST, 51 (Pilo Submarino. Agen-

cia .Havas).— Desconhecidos atacaram aresidência ofricíal ilo sr. Cralg, mas ro-ram repellidos.

AINDA RESULTADOS DAS '

ELEIÇflESDUBtíN, 51 (Pelo submarino. Agencia

Havas) — Os resultados conhecidos silo;109, còlllgaclorilstas; partidários do tra-tado, 61; republicanos colllgaclonlstas 8l!trabalhistas, li; independentes, 10; par-tido agrícola, 3.

Faltam 10.

RESULTADO DAS ELEIÇÕESDUBÜiN', 51 - (Pelo submarino. Agencia

Havas) — Resultado das eiclçfles ilo cs-tado livre até As 5S horas de hontem: 69,

partidários do tratado; 20, adversários;faltam ulnda 30.

INGLATERRAO PRÍNCIPE DE GALLES

LONDRES, 21 (rolo Submarino. Agencia(lavas) — 0 príncipe, de Galles' chegouá Plymouth, de regresso da sua longaviagem a índia e an Egypto.

E' esperado boje nesta cidnde.

FELIZES PERSPECTIVASLONDRES, 21' (Pelo submarino. Agencia

Havas) — Os jornaes constatam as felizes.perspectivas das elolrties Irlandezas,. nósa maioria 6- favorável ao tratado anglo-Irlandez.

' E aceontuam a importância da ciclçaodn sr. Grirtltn em substituição «lo sr,Cayari o o fracasso dos extremistas, lli;cluslvé madame Marltlevltch.

Finalmente, dizem rnnriar que o novo

governo Irlandez pod.-ri reduzir 03 re-calcitrantes ao silencio.

O "Daily Clironiele" diz que o facto da

maioria dos partidários dos tratados torsido eleita ó a prova de que a Irlanda idigna da conrtança que lho djciposltoul.loyd George.

TRATADOS DlAvASHINGTON• LONDRES,' 21 (Pelo Submarino, Agencia

Havás) — Os lord-. votaram-, a segundaleitura dos tratados i"" Washington so-

bre limitação naval t leis de guerra.

AGRADECIMENTO DO SR. POINCARE'LONDRES, 21 (Pelo Submarino. Agencia

Havas) —' Discursando no almoço offo-recldo por Burnhain ao director do" "Dal

ly Telegraph" o A Sociedade do Soccor-ros As reglOes devastadas;', o sr. Poincarôagradeceu a campanha generosa a favor

daqúíllas regifie? o lembrou que Verdun

fora condecorada por todos os alllados o

garantiu que a victoria final ficou sen-

do um slnonymo de bravura o do doln-

roso exemplo da trágica miséria que a

Invasão espalhou.Por Isso Verdun vibrou on ver as ln-

tonei-los de LondreF.Mas, som unidade de frente, sem .so-

lidarledade nas armas, Verdun não teria

podido resistir.rellzmente, tínhamos a consciência rln

ra da necessidade da allianeiv e vivíamos

pelo mesmo fim.Como poderíamos ficar agora indltre-

j rentes? " ¦ .! Londres odòptarido a causa do Verduni praticou um gesto quo sanètiflcn a ho=sa

ünlilo. [ ¦ ,A duqtioza Butherlund falando .om 110-

mo da ex-ralnba do Portugal,' «1. Aiiioll.i,disse, ser necessário que 03 portuguezes,si necessário, f.altarlam a combater peladefeza da causa da Humanidade.

O marechal Roberlson brindou o. ma-reelíal Peialn.

O AVANÇAHa poucos dias, chamamos a at-

tensão publica para um projeeto daCâmara autorisando o governo a res-taurar o cartório de execuções cri-minaes da capiial, provehdó-o livre-mente, sem concurso.

Trata-se de um acto destinado naquinhoar um afilhado do siluacio-nismo, c inspirado pelo próprio e:o-vernador que»quer premiar a dedica-Cão de conhecido empreiteiro de ma-nifestações.

Não tendo para quem appellar,limitamos-nos a ir registando a fal-ta de moralidade política do Inpsogovernamental do sr- Mario Domiti-gtíes.

Está na câmara outro projeetocreandó, nesta cidade, o 2." cartóriode official vitalício do registo de ti-tulos e documentos, ficando o go-verno autorisado a nomear o respe-divo serventuário, sem concurso. II'mais um afilhado do bórbismo qtu'vae ser coniomphdo na partilha dossaldos que a "imprevldencia" «Iopranieado Josí Dezerra accumiiloucom paciente esforço.

EstaniOs em pleno regimen do•'avança".

Os conhecidos apliòrlsmos "Salve-se quem puder" Aproveitai' einquan-to Braz é Thesoureiro" são a pala-.vra de ordem do borbisrno em li--quidaçáo forçada'.N^».^«A^^AAAiiNr^*^^^^^^^.N'*VV\'^w*^V%'.^V'^,^rt' COMIDA saborosa e saudável sú seobtém prepar'andõ-a com a manteiga —

(iARCA."

Paga a 2." eiapa, azularam4 4 diversos cangaceiro?, da po-

licia.De uni ourivels, na estação; ---

Võ s'imb'6ra, n Iwmo clixe que tinhapé de pa-.i p'ra nó-; bricl-.i atraz cderam foi SaccO dc areia --- üru ro -

A PREFEITURA DEFA'0 D'ALHO

—+—GRANDE ABAIXO ÀSiSIGNADO EM

DliFESA DO PREFEITO DAQUEL-LA CIDADE

Ao poste diífamalonp que é oJornal do Recife, bem pouca gentede. responsabilidade politica da nossa(erra lem conseguido escapar-

Na presente campanha da suecos-são governamental, entre as pessoassobre as quaes tem cáhiclo a suapenna injuriante, está o operoso pre-feito da cidade de Pio d'Alho sr.coronel Antônio Pimentel.

lia poucos dias estampamos umacaria vinda dali, desfazendo as lin-putações calumiiiosas do Jornal.

A seguir inserimos grande abaixoassignado de pessoas de represen-lação do referido municipio, contes-tando lambem as falsidades da folhaque o sr. Fernando de Sí lem feitodescer ao nível da degradação;

"Os abaixo assignmlos, Iodos rc-sidentes nesla cidade, sem distinçãode côr política ou credo partidário,hão se conformando porem com asinverdades que capclosamçnte (oramlevadas e publicadas pelo Jornal doRecife, iq.tia.hto a pessoa do sub-pre-feito deste municipio. nó exercidode prefeito, coronel Antônio de Al-buqucrqtie Barros Pimentel, que noexercício de seu cargo se vem con-duzindo d.' um modo .irreprehensl-vel, já tudo empreheridendo peloprogresso do municipio, j.i adminis-irandò-o com probidade c honradez,vêem pelo presente protestar contrataes accusaçpes em absoluto desii-tuldas de todo e qualquer viso dcverdade.

ATTITUDE DO:"DIÁRIO" iA altitude pretenciosa do D?!tf"4

não causa estranheza «aos que têtflipratica das cousas'da vida...

O «Ir. Carlito, íilho de liome.m-,:ri-*co, sem preoecupações outras'da.;e-x^istencia, quer fazer phrases, tias; ihj.'<ras de bom humor, e cachimbar^quando apparece o spleen, não S$copfoiiiia ique lhe contrariem os ca-*prlchos.

Jornalista por sport. como Já fo}agricultor, magistrado e negociante^O illustre piihpolho n;ula le\.i nuiil-;|:t serio. •' . ¦ , .

Um, dois. artigúefesj e a folga dSmezes ou annos :

O seu (citio não lhe permitte elo^jgi:ir- -. ' • '. • .

11' mais chie e... fácil criticar fdescompor. ,/•

O que não satisfaz ao plumitivo,«'¦ ficarem sons parentes Mra ,«1as-po<>'sições políticas do Estado;«O tio Antonlp que aqui r/i • ye.rtíliquidar heranças e obter empregos»foi, tio tempo «Io primo Borba, di-arector «Ia llygiene, Idem 'do Côrpc>Medico da Santa Casa, deputado Te-a

seria candidato ao Bezerra lhe não

Epvernitjidesse <s

deral, edor, sefóra.

Ah : isso assim er.iav3 direilo.O cunhado e primo .lader guim

dado, a muque; ao Congresso Fede-^ral amansou as furia.s do velho or-<são.

Os primos e compadres José Vac-a| ca, Andrade Bezerra e Totó nio sup*

tes!..."

0 tele itilDomemco

te município, -> coronel Antônio PI-mente! nada lhes fica'a devei, porisso que alá mesmo de seus inte-resses de commerciante se tem ttfas-tado para collocar-se a frente ,'dov;públicos negócios munlclpaes, diri-girido-os e11* povoa, sem prevençõespolíticas com quem quer iq.uè seja,mesmo porque. .1 politica' foi porelle relagada .1 segundo ipla.no, emSi> tratando da administração do mu-nicipio — Pão d'Allu., 13 «1 ejtinho

! Se 1922.4- | ¦ Miguel José da Motta. juiz de

.Mario Domirigues; um dos direito; Jusé Juliãp Rigueira_.deSouza, juiz dt- direito de São l.ou-renço; Sevêriiíp' Correia IJpgíieira,

fÇO.leclor estadual ; José Suítao Netto,•advogado :- João'-.Mariano Falcão Fi-II10, sub-delegailo; Francisco Aus-lerliano de Craslo, juiz de direito

da Pedra; Terencio de Abreu Alar-quês Bacalháo. tabellião publico; José Severino de Araújo, escrivão dacollectoria federal;' IJeopoldo 'déAbreu .Marques bacalháo, coiieclurfederal; dr. Abreu Vasconcellos, medicoi Antônio de Barros Lima, JoséFelix de Farias, Eugênio Gonçalvesde Barros, Odilon tle Moraes, Seve-rino Rodrigues dc Albuquerque, JoãoCunha de Souza Cosia, Cicero Fer-reira da Silva, Francisco José Fer-nandes dc Barros, Anlonio .1. Cas-lio, Tuiz de Castro, Arthur Martinsde Oliveira, Severino Rodrigues daSilva, Benedicto Gomes, Joaquim Pstevão de oliveira, Antonlo de Bar-ros, Anlonio Severo Brasileiro, Hen-rique Alves & Filho, Felix AlvesCavalcante, João Felippe Sobrinho,Pedro Dias da Silva, Luiz de AraújoRosa, Pedro Ratis do Espirito San-to, José Augusto de Mello, DonatoCamarotti, Antônio Francisco Car-neiro, Manoel Azevedo, Manoel daCunha Gondim, Augusto Araújo 'deAzevedo, Fernando Antunes, AntônioDantas de Oliveira. Anlonio de Mel-lo, escrivão da collectoria federal .Alanoel Tavares Wanderley, AlarioTavares Wanderley. Djalma TavaresWanderley, José Brayner Rangel,escrivão de orphãos ; Arnaldo AlvesCavalcante, Antonlo Barbosa Cavai-cante, José de Lima Cavalcante, JoãoFslanislati Veras, Francisco da uai-ros Silva Casiro, João Felix Rlbei-ro, Severino Lino Barros, SeverinoEmygdio, Níbolau Vicente Capozzoll,Acurciò de Medeiros Silva, [.aiirianpJosé Fernandes dc liar ros, tabelliãopublico; Ascendo Menezes, Roque

esti perturbando a paz pernambuca- j namiSo Camarotti. Severino Vieiratia é do domínio do paiz e coiitihua Capozzoli, Antônio Capqzzoli, Luizde pé. ante os attentados oceorrides | Carlos dé Souza, ' 'Fernandes Josénesse Estado contra ordem. Senador.

^gV^io ^rd^e^,Borba e agitador ' Pimenta poderão, | á& A^.^ Theodoro Gouveia. Luizquerendo, .permlttir que a paz volte | Maymoiri de Moura. José Nasciinen-

Só mesmo quem nãu conhece P;lo.d'Alho actualmente, poderá crer cm \ Porim ostracismo-semelhantes Inverdades; pois de | E' necessário que tudo se arraiHquantos administradores ha tido es- [ Ja a melhor o que não é possível

Ogoviirnador.es c-m exercício, passouuíti telegiaiiMtut a irei .illustres per-sotialidades, residentes, na capital jJopaiz pedindo a "sua presença 110 Re-cife o mais breve possível" para as-sistir o reconhecimento e posse dogovernador eleito (o coronel LimaCasiro).

Foi um telegramma infeliz, pro-dueto mirrado da inopia mental deMestre Domingos-

Si as vielimas de pasmosa simpli-cidade do governador conhecessem Oque se está passando aqui, respon-deriam assim ;

"Nào illüdem a ninguém os truesdos governantes quando querem bur-lar os direitos das opposições.

Procedentes partido süuacionisladahi não o áulorisarri invocar Cons-tituição, princípios cardeaes regimenrepublicano. Alanoel. .BoCba bastanteconhecido pair. seus processos poli-ticos retardatarios.

' Avança está se fazendo nos sal-dos deixados José Bezerra caracleri-sam governo V. Excia- e a iiiièrihi-dade Severino Pinheiro após morteaquelle saudoso estadista. Aiil seis-centos contos para- defender "auto-

nomia" borbista valem mais que nos-sa presença.

Eleição feita ahi com policia emachina eleitoral Borba contraria "li-

herdades republicanas" de que falaV. Excia.

Â"'accusação, a que V. Excia. se re-fere, de que o governo desse Estado j

com .1 derrota do Senador Borba'.O Uittrici nunca enxergou os deis

mandos da advocacia administrativano governo do seu parente truculetwto; .nunca censurou os desmando^do poder, suf.fncandO iodas as li-,herdades publicas : ¦ não se record.1da decisiva influencia que aqui ex-,erceu o General Joaquim Ignacio, aiponto de fazer delegados juizes* '-d.3direito- desembargadores, senaores,.etc em troca dp artocha com qü«à|auxiliava a dominar o povo.

Agora o duende do -Diário i- aJm-milia Pessqa de-Oiieiruz, .quefem q|grande crime de ser parente do Prc-^sidénfe da Republica i ... :'.J

Se Carlilo é tão prelencioso, pelosimples facto de ser seu papae um'homem rico, imaginem a gonuna quaespalharia se o tio Totonio, ou nws»1110 o primo Andrade Bezerra, pos-isuisse o (alento, a competência .e JcJcritério dum Epitacio Pessoa e se*tivesse no Cattete 1 '..;¦;, — Gncchot

?4 ?

publica ?

Euüo, foram suspeiutres officiaes da forçi.

—- li' Ique elles vão iicar de cim<e já começaram a sobirl

O DR ARTHUR BERNAR4DES, PRESIDENTE ELEI-TO E RECONHECIDO DAREPUBLICA, TELEQRA-PHA AO DR. ESTACIO!COIMBRA *v>

a Pernambuco. Interponde vosso prestigio junto ao primeiro, vossa auto-ridade jtinlo ao segundo, tudo senormalisará, e ficaremos dispensa-dõs do sacrifício' da nossa "presen-

ça no Recife o mais breve possível."Funeções nosso ministério não nos

permittem, papel joguete situaçõesem fallericia, que appellaríi todos osrecursos- para escapar derrota ini!--.

lo da Costa, llerculano TavaresWanderley, Arehimedes Tavares Ban-deira dij Mello, José Veríssimo Pe-reira, Jorge Camillo Pessoa, Jorgede Mello, tclegraphista de. 2.a classe-,Álvaro Valdelmo Bezeita, José Ca-valeanie de Carvalho, Euclides Au

Em resposta a uni telegramnia qudlhe enviara o dr. Fsiacio Coimbra,o sr. dr. Arlhuf Bernardes, presi-»dente eleito e reconhecido da Re-*publica, endereçou ao eminente per-»nambucano o seguinte e expressivojdespacho.- ''.'.

"BELLO 1IOR1SONTF. — Depíi^tado Estacio Coimbra — Oucira .ac-«.celtar meus còrdiafcs ajgradccimíim'tos por seu telegramnia de felicitaições, que patenteia a sua sinceridaddde homem publico c o -seu amor tiverdade é á lei, Abraços- (a) Artthur Bernardes." <\¦ .' , -:v

«•

AMOSTRAS• 4~—. •.. % TPl

RELATÓRIO Redebemos, dígusio de AndradeFrancisco da Rosa, Luiz- GonzagaBarros Carneiro, Alfredo Cavalcante,de Albuquerque, Joaquim Carneiroda Cunha, Octacllio Xavier d*e Mo ¦raes, José .Sancho Brayner Ranjel.

liduvel. (.fficial do rigistro; José Pereira BorTelegramma V. Excia. lamentável| ),.,,_ Antônio Alaymom de Moura,

infantilidade — Saudações." I João Alaria de Albuquerque, Luiz/ Antônio de .Moura, Antônio Alarlnho

deçjBarros, .Manoel Pessoa Filho, ad-vogado-, João .Manoel de Oliveira.Manoel Marinho de Barros Neíto,Thesio Samico de Lyra e Mello, Li-beralino de Oliveira, José Mariano¦Marcos da Silva, José -Maria Alvarese Santos, Arthur Nalpoleão FurtadoPessoa, Alanoel Xavier de Moraes CouUnho, Anlonio Baptista Bezerra,Francisco de .Mello. Eugênio de Bar-ros, "João .Marinho de Barros, Seve-rino Francisco Xavier, Manoel Gorre?

Lima, Manoel Associação fícnefiemte do Commer'*cio tle Estivas, um exemplar do reilatorio da administração de •92*/i

sessão de assemblêa,

EM HONRA, BE-SACCADURA E GAGOPIO, íi —. Xo imponente festival üo Ly

Contiuu'aNA TERCEIRA PAGINA

CAPITÃO FRANCISCO CA-NINDE'

Designado para servir nesti gulrniçào federal. , aqui chegará brevemenle O nosso distineto amigo ca-

pitão Francisco Canindé que foi com-mandante da 4.'" bateria e gosaj emnosso meio. dc grande estima.

-? — O circo que andou por4 4 aqui, falliu 110 Pará e fez

leilão das feras-— Oral é sorte da terra — O

que anda por aqui agora, fallird commais alguns dias e fará leilão de suafera, também talvez em Matto Gios-so.

apresentado emgeral de 6 de março'do corrente an-i110, pelo director Manoel ..GonçalvesMoreira -

4 — Estais magro, amarei.*+ t Io! Oue tens . _— Ora que tenho!. ?.'. essa á vidí

do polícia hoje ; — mal escurece*)sacco de areia.«nas costas para ruá-Smal amanhece: saceos de' areia p'-r*tdentVo. isto todo u dia.! ... -'-J,

Rêiro .Mello, llerculano Bandeir.i itHMello, Raul Bandeira de -Mello.,..Sa-iriliel Pereira Borba.. Alanoel Dias .tlàt

de Souza,.Manoel Victorino dos S;'ii-1 Costa Motta, Lm/, Dias Pereira, —áitos, Antônio Sabíno,. Rubens Àntu-j Costa, Joaquim Manoel Correia., deines da Silva, Jodqulm «+,a. Costa Oliveira, Christovão Alarcos de ^sjGuimarães, Leopoldo Leovigildo Cruz, roz Pinto, Francisco José de Qufe"MAlanoel Canuto Bezerra, Pedro Be- \ roz Pinto, l.° tenente Plínio GravaVl»zerra Uchôa, Luiz de França de presidente do alistamento imilitaO"Araújo Pereira, engenheiro agrono- Tenente Armando dc VasconcelK,s.mo ; José Augusto de Mello. Gentil _ secretario do alistamento- militar;!

Poríirio João dt Oliveira, Joaquiini '.Xavier, Severino Emygdio dos San-

tos, José Pequeno. João GuilhermeAlves Gouveia, Sebastião de Holiau-da Cavalcante. Severino Toscano do

Francisco <le Mello Cavalcante," Jp"tciCapiUlino de Queiroz Guerra, Fra.itycisco Rangel. :mÀ

ÉL^Al^l^^J pr

¦r—

A- íí- z na ¦—p mu %Mmam im„ ¦" ii !A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 22 DE ü[UNHO DE 1922 N. 142

P GOVERNO PFJlSEGUE OFFICIAESDA POLICIA

São diversos os off'.ciaes da poli-feia que. tem se recusado- a servir si-j-(nsirtjmenío dos ódios do borbismo.

Alguns desses acabam de ser attin-jjidõs por um acto de perseguiçãoilo- governo..

Aos briosos cap:iãe= Carlos Affnn-6o d.» -Mello e Nelson de .Moraes ,.-aí> tenente Geraldo de Souza, o- sr.governador mandou prohibir a entra-ria nos quartéis da força e suspenderj-or fi mezes (!'')

.For seis mezes? IIisso é até ridículo, pois daqui ha

menos de 20 cuias, 'estará no governo

o coronel Ll.ma Castro e os referidosr.fiiiaes voltarão- para a Policia- tal-•ven até promovidos.

O sr, Borba quer apenas sacriíi-tar os officiaes. sargentos eria Forca Publica.

candidatos ao governoafim de, preliminarmente, ser con-seguida a acquiiescencia dos mesmosao accordo planejado.

lima vez certos do apoio dos srs.José rlennqüe e Lima Castro á idéaconciliadora, será discutido, então.o nome d.o candidato que fará a obrade pacificação pernambucana-.

Consta-nos qtie a commissão. quetrabalha pelo accordo, fará apresen-lar aos diversos chefes das correntespohficas tio Estado uma lista ondeFigurarüo diversos n-cmès. eminentes,sem f.liação política de nenhumaespécie.

Aiii.l-a nos constou qne o nome iloexm. sr. d. Sebast.ão Leme ganhaterreno -nos diversos círculos inte-ressade-s á idéa do accordo.

,A reunião a que se refere a localoldados| acima não se realisou.

A um nosso "repórter" de

lo Estado, D. Presidente do Senado do Estado. Venho trazer ao conhecimento de

V. lixe. que, nesta data, renuncioo -cargo de 1." vice-presidente dessacasa do Congresso. S',rvo-me da op-poVtunidade para, em obediência aoart. 29 Jo Regimento do Senado,pedir uma licença, desde que nãoposso comparecer ás sessões^ porcontinuar com a minha saúde, altera-da'. Queira V. Exc. ncceltttr protes-tos de wieera es l-l ma e subido apre-ço-

Recife, 21 de Junho de 1922-Mano*l Artliur Muníi. senador do

listado."— Para substituil-o, foi eleito o sr.

Octavio Guerra. .

Os p<(querem

monsenhor Pereiramesma teria '!og-ar hoje,

:larou,Alves

ás 10

&<*\J3UJIGE DKMESURADA.Os sycophantas do "Uornal do

Recife" que, durante o quadt*ienn',odamista- zurniram a valer o sr. Rosae Silva, iiveram iionteih o desassom-

'A POLICIA INVADE A RESIDÊNCIAD-E UMA DlsfriNCTA FAMÍLIA

PERNAMBUCANA' p-er-i..- q ie os s s. Borba. João

INuises e Pimenta anarchisaram a pojJi-cia, esta não respeita siquer as ca-1523 das fanuliws»

Ante hontem. cerca .ias 23 hora

que üá'11 porémque

Varece-nc.**, entretanto, que o re-'[ seu nome apontado em todo o P.vavdmn. deãü nãó conhecia a exis'teii-: como o vulto dc maior destaque nac'a Ja carta do dr. Octavio Tavares, I achialidade".que adiante inserimos. í £' o infinito da sabujice. (

.("1 ir. deputado dr. Octavio Tava- Tambem não admira. (.1 Jornal',res enviou hontem ao dr. M. ü. da que diffámdu aié a f.imíh*i üo sr.Silva Pinto a seguinte carta: | Manoel Borba, está hoje "ajoelhado

"Illustre am',go dr. Manoel Gon- aos seus pés, beijando-lhe a ironti1.

FEDERAL liMPÉRFÈ1TAMEN-

Í30 ou mais praças de poi,ca de ca-j çalves da S. Pinto — Attenciosos —rab'»a embalada avaliaram o villino cumprimentos. -- Venho pedir-lhe o. INTERVENÇÃO¦s'm"qUe residem , rua da União, o\ especial obsequo de .çonimunicar PERNAMBUCO l..¦i'1-ustre cliiíco pernambucano sr. aos exms. srs- Condo Corre.a de IE LEGAL

j Araujo, coronel Joaquim Atnòriaii, vi-cario' capitular [leão Pereira Alves e jdr. José .Marques de Oliveira, pres:- jdente da "Associação Comniercial". ji reunião

i marcada para hoje, .i

(\r. Gilberto Fraga Rocha.tinia vez ád>, se entrincheiraram

hssim permaneceram até a manhãjhor.tc-m.

Por aca.-,. a familia Fraga Rocha | qu» de',xo de. comparecer^-—¦ Mm&0 ícdenl ,,v, Pernambuco:

[de no "Circulo Cat.hoiic-o-'', na qualdeviam ser discutidas as bases de uni.

licitava-se aur-enie-Não teiusis qualií cativo para

jjerar O audácia dessa gente,Pi porventura mesmo a policia t> accordo político honroso para os par

ser atacada, com que direi- j t,des. é deixo d? fazel-o porsiue ter-de uma casa Je fa-i minei por me convencer de qus- s;.

•vessepo se apóstnitfa. par;.Juízos, dectir 2 dar

ar.a:.\po!-a aos perig-rentes A? uma

¦.5 e pre-1 rão absolutamente improficuosluta ar- quer esforços neste sentido.

quaes

O RECIFE. ACAMPAMENTO DECANGACEIROSA ANARCHIA

' 'Pelo trem. tia Central crivaramhontem a esta ei/Jade po e tantos cangcceiros, vindos do sertão a manda-Ho de chefes políticos borbistas econsignados aos srs. Pimenta e Ma-noefi Borba, a quem vinham dando'•vivas".

iljrna vez desembarcados, tomaramft ,-ua da Detenção, praça da Con cor-á'-.i, rua do Sol, rea da Roda até oQuartel da poUeia no pateo do Pa-r:ir.o, onde ficou a metade- O res-tante proseguiò viagem rumando pe-b ponte S. lzabel.

A cidade csiá infestada de gentedessa ordem- não só no centro comonos anürj-iildes'» emquanto a políciaps abandonou completamente.

Os subúrbio1; eslã:> com os postos•p-iic.acs fechado;-

Dão-se ..n -ul^os,...conUnuadamente ejr.So lia segurança iiutividuál

"ou" tu•propriedade.

•Estamos em pena anarchia-Além de ser um crime, encher-se o

.Recife de bandoleiros, é uma affro-n-ria 5 nossa clvlisação é um desaforo.

F' igHbm.nloso o proce^hientodoá srs'. Mario Domingues, Pimenta,Borba e José Hen.tf.que.

A este ultimo, com especialidade,"censuramos a condueta. porque sejactara de ser um homem sensato,prudente e modera-dò e está testemti-¦nhando o contrario.. Tosh a òpulãçao proiesta_ contrar:*,sã dis* eml nação de cangaceiros pe-ja cidade. Apprehensivas e sobfesal-jtadas as famiiias fogem do Recife.

Por mais sinceros que sejam 0."meus desejos de v?r reinar a pa/ em

nao nc-jso conservar'Pernamouco,me insensível aos commentarios pro-fundamente injustos e offensivos comqué cada um procura explicar à mi-niia attitúde.

iResta-me tão somente agr-adiecer,muito penhorado. ao digno amigo ecollega a gentileza com :o.ue acolheia minha proposta, promptlficando-seimiiiedialamente a envidar todos osseus valiosos esforços a bem do êxitode

ra. si, o peiigosissimo exercito poli-ciai que ahi está ?

E, ainda que podesse, para " 'quo

tanta forja, para que tanto arma-mento, para que tanta dyharnite etanto appârato ? ¦

Para esmagar' a opposiçJo, parachacinar os amigos do sr. coronelLima_ Castro,1 para esmagar os" srs.;Pessoa de Óueiroz\ nío seria pre-cisa tanta gente è ,t3ò illustre napratica de crimes, Ií' ;pelos rincõessertanejos da missa terra, porque oscolligadòs dispõem somente de ami-gos e correligionários, que ousada-mente já se bateram nas urnas elei-loraes, por òccasiíío do pleito; mas,que tião estarão dispostos a se ba-ter com o inesnfo denodo coin abriosa rtiilicia dp sr. senador Bor-ba; absolutamente*. Nem òs colliga-dos dispõem de elementos arma-,dos. sufiicientes para enfrentar aíotça publica .de Pernambuco, mes-mo quando ella ía/ia o polielafnéh-to do Fstado e se compunha de pott-co mais de mil homens, necessáriosao serviço policial. Dispõem tal-vez da força eleitoral e da força dodireito ou da lei, de que deveriatambem dispor o governo do lista-do, sem transformar o Recife numverdadeiro arseilal, porque a' Ultimapalavra sobre o pleito de 27 do mezde maio ultimo, deverá ser dita pelo

., Congresso do Estado, e não pelabro de dizer que o Conselheiro .'v*?1 polícia de cangaceiro-* e anarcltistas.tou ao -eu antigo esplendor, sendo| .^y .,5^ ÊnyéVKÔftha e aterrorisa.

I PTiiVque, portanto, tanta força at-mada o tanta gente valente ? A res-posta é lógica e se impõe lia maisserena e dura franqueza, para queo governo da; Republica ;sè acaute-le e possa evitar em tempo, _ umahórrive! hecatombe, !qué tristementerepercutirá pèlò paiz inteiro, Jieca-tombe qne não deverá vingar, mes-mo que para evital-a, tenha o go-verno brasileiro dc si. sobrepor ti'Constituição de 24 de fevereiro. Oque o governo actual de Pernatr.bu-co pretende com os seus quatro muhomens em pé dc guerra e todagente está _ven,do, c se bater com asforças federaes aqui squarteltadas edaminal-asi iniciando deste modo,mh nefasto movimeruo revoluciona-rio no 'Brasil inteiro, no firmissimopropósito de altera: as "instituições

políticas da nação. Tal pretensão éclaríssima, e os mais íntimos e gra-duados amigos do governo estadual,afíirmam as escancara.-, que o gover-no1 de Pernambuco, está perfeita-mente preparado para r'épêllir "pela

mesmo de i força, toda e 'qualquer interferênciado governo da Republica, nos nego-cios de Pernambuco. , ,

Sabem os improví-sados estadistasque o goveriiarh o Estado», obedien-tes todos elles á vontade prepoten-te do senador .Manoel Borba, que a

Hore, von Hclst e Blarickè, ò gràn-de mestre americano Dudley ll'ield,flut-or' da ^Codificação do Direitõ;^fíi-,;ièrriacional è o nosso eminerite''Amà'-'ro •Cavalcante, no seu HVro Regimenfederativo. Ejsa quèstío de autòhp-mia; estadual, pára estrávisar o pó-,vò-'e dispor do Estado como pró-priedade privada, já Hão impressio-na mais a ninguém e morreu, desdeque,-o notável jurista e querido de-pjitado mineiro de saudosa memória,dr. b"stevão Lobo, em magnifico es-tudo, publicado no Jornal do Com-mercio do Rio, eni tl de agoslo de1905, affírmou que, a autonomia, deum estado federado, â igual á. li-herdade icivil ¦ dc um cidadão, qitql-quer, • liberdade que dcsappáreçe, "hodia em :quc o cidctdão pratica iim de-licto.V.' ipérfeltaniente a hypóth.esepara o Estado de Pernambuco, quese não pode acãstellar na sua auto-nomia, diante dá soberania. da união,desde • que, por obra e graça de seugoverno, está positivamente fórá dafórmin' rcpnlnictvia federativa

';que cxgoverno federal,. ft.ií restricta obri-gação de manter, por experssa.de-terminação da Constituição.

¦ ¦ ¦ ¦ ¦ OHNIZON

« SOLICITADASCScbi iòiidariedtd« d» redvecão)

A "IIMPARCIALIDADE" DO

A Verdadeira forçiá. ..temos- feito por mals^de-.-uma vor á-|'que* silo o .sustentaculo, rcsponüem-nos ¦"Imprensa bòrbista do ftectfe,'ao seu mais no üla seguinte com o sllonclo, on „legitimo o representativo orgáó o. "Dia- 'mesma Iogomachta oca em que só as pa-rio dn Pernambuco", mie ft voz. rto san. lavras tipimrpcem, destituídas .de. senso.-gui; 'hllia tambem a do ódio pessoal, o Mus .1 vei-icltlade incontrastavel de nos-petltao do publicar nrUcularmei!'..?., 'os ças puservaçOos e commentarios sobronòios flo sr. presidente da Hepublica a à sttunçilp cMremamente melindrosa a.,niie essa Imprensa se refere, mas nfi-i Pernambuco, entregue aos slcarios c aos ¦especifica, o nüo seriam no seu entcntler anarclilslas, aos cangaceiros o dynamliel.(fitóiiijátorjos da autonoima política do ros • a ..serviço de- uma reduzida fraci.MoPernambuco, féssa !n*llviduacao dos fa- política que os alimenta a custa do T.sf -.-tos que :t denuncia inepta do borblsmo,! tado e só ainda existe pelo amparo qui)nilo fez ât& hoje, limitando-se ao enun- deste recébè;'* rcàle expressiva -vehe-

etado monotonumento -fepçtldò tio um ; mencla r.om quo so ergue o grito de J'u3.3p lVr-m tló acciisaçSÒ,'que Já .tomos des- ta indignação contra, esse. recuo a bar.-trutdò, impunha-se, entretanto, ' com.-) baria e sua perspectiva do funestoauma- òbrigacim mor.il o jurídica a .quo acontecimentos, oriunda dà alliança inde-nno poUern'ftiplr os accitílidores', para lill.a .dos oiemcntrvs .anaíòhteos com onlio serem incluídos devidamente nn ga- próprio governo; a esse; cinmor, que -.flioría bflixa dos que cnlumniam. Ella era n.lò ouvem os quo nao querem ouvir,aiem dííssó abáolutamcníc linf.irescindi- l.más serilo rorçatlos a ouvir, porque eibvol para o dos"nvolvimc-nto da derósa n j parte : de. todos os lados e ô a vóz dn ¦eltielilitfilo (ÍO Jillzií publico, quo eslá consciência livre do Pernambuco lnsur-sendo, eom BVtdortà desplánte, propôs!- glndo-sn contra os que a nueíem. asphy-tndamente turv.tdrt p'ela"ira'dos ílDÕlils-' xlár; n tudo isso, nirtgtièín, fespbnrt",I:iç_ mns, c.ynicíimonto, se vem çlizer que r,

NJò dizem, nunca disseram, ern qui sopliisma, terptvoi.sacócs óu disfarce pa-cnnsí.-to .1 Intervenção federal nos nego- rá' encobrir n verdade.. Qual 6 cnltlo-.,,i.'elos cie. Pernambuco. Nao apontam, n,*l> verdade7 Pilo as boas IntençGcs. dessinpohfornni jamais um sô neto rio povernu j gehto quo encho n cidade dc faccinorttsUa rniíto car-tctcrlstlco do Ml interfe-1 e tia a mio aos'agitadores,'qtio se Ja-"rencia. :.'ílo discutem, níio querem di;- cl.trn de comprar com ó dinheiro dcTR;,c-'t\lr os prlbclplos' coiisiltueionlief. qun j tudo explosivos' o material de guerri,t-ecem e=sa materln. Fitlam cm autonomia' que. ráellltrmi o assalto 4 proprléda-lido Estado, como se fòru soberania: M! piirtlcular e levam o terror nh seio dnsp'->1o'r rio'dispor. ccr'.n oir errado, do: niminás?slt-tó pvi-uiias' caisttí iloméyiicns"- l-;!-j. A verdade <\ ;i. pnivrn dns gazeto.s quiviihtiun ii)ii-'i 'iii-iii irri.ii tio protestos j fíiaem campanhas: exclusivamente, pe?-'contra um nttnntiwlo que nilo c.vlste, ou, .sonos, dizendo com inslncei-Warte quise existe' - tõo somente nn íiítilovolcn-J srio .'t cllãs Infensas: quó. elogiam lio;,''cirí IrosrJ e no ItitqrcWsb vil com qu» so , tem. o chefe, çla Naçilo pela "nobre o. se

P,-,r se tratar dí- assumpto de m*teresse c opporturiidadê, resolvemostranscrever do popular vespertino ANoite o seguinte sobre legalidade d'

III

trtigo,x hu-

Prometti, no meu ultimomostrar que Pernambuco náomilharia, nem se diminuiria, rece-bendo nesta hora de quasi-agonia, cauxilio intervencionista do governofederal, auxilio sem o qual. seremosjogados í triste aventura de- uniaabsurda revolução, ouuma guerra civil.

E não é possivel que perdure poimais tempo a situação horrorosa a

condemnaram os habitantes dapernambucana, sem socego '

sem descanço, toda ella apavorada,com a policia e com os cangaceiros,com a horrível situação econômica

a que chegamos e com Os boatos

í*S; t¦

"Como a época é de r.e (irar. ..a

roupa suja d'aquel!e oii d'aquel!esque procuram se iiúwcentar com acapa da IMPARCIALIDADE, e, neste-caso, está o- J)iario dc Pernambuco;que em seu bojo abriga a maior dasinfâmias' còmmettidas contra um seuconfrade, que. em tempo não muito i lüntie.-íremoto se achava em campo anta-I sri os ooncitiímos jt rli-tinlçfio dos rvl-gonico, seria o' caso de se exhumar j m^ lllu, n'ttfibúéhi ;ux sr. presidente rtaa historia do boletim, qtie o Diário; neptiblici, r.ao mostram; o< duo arrõ:imprimiu eiíi suas ofücinas, com o j gnmemeiito o ijceüsinil na hor.t creptis

escrevem mjiirlns c. so alvejam persoitu

typo do Jornal do "RSclfe infamaii-do a familia de Borba, para Ique es-te, tivesse um motivo de. quebrar a^officínas desse mesmo Jornal- do R'4mcife, que hoje está de braço dadocom o mesmissimo Diário dc. Pertivti

culnr. de uma administração, íitiitla lión-tem merecedora do npplatisos fi lioje.cobçrtn, de insultos, quaes elles sejam oos fundamentos rrii ;iuo se npólam; res-tringern-?o á itUcpnçko ímlc.i formulnxln,e' por nós. constnntcmente rebatida, ttá

que

ma'X?e'Ki*i '«ndlU áa alarmantes, que já timam prestigio

suffictente para fazerem se retiraidesta capital centenas ne famílias,Rogo desculpai o

lhe dei, tomandoseus labores par.'tarefa ingrata eefficaz,

Subscrevo-mo,deração e estima,muito obrigado,

Tem razão o dr

incommodo quealgum tempo dosir.teressal-o numaabsolutamente in-

cheias de contrariedade c. de pavorNão é possivel qtie o governo da

Republica fique surdo, ao grito af-flieto da maioria do povo pernain-bucano, representado pelo coirimer-,

Ocuvio Távare»" i cio, pela lavoura, pelaj industrias e1

pelas classes proletárias,_ que nada

•m toda•illegaconsiam .go

ihesmcj dn lei,So 'o? contestamos iv.i ari'irnitiçflo ultra-

|o.-;i de quo ::;< torças tirmndtis çla Ka-çíló estejam miiii sendo alvo da nmipn

ir- Octavio Tavares.]Sua excia. vio como o borbismo re-cebeu, com quatro pedras nás mãeis,a sua iniciativa de paz.

.S*cWai*'*r,fnesma'Jt*(Jl'3.'" prlrfníira M'oppor-lhe o voto.

Depois, os órgãos imprensa bor-bista, sendo que um delle; (o offi--;'.il) fez á sua altitude de sua excóà.commentarios evidentemente "in-

justtfs e ofiensiv-i*". lnsuHudsósmesmos.

O dr. Octavio Tavares observou,"pari-passu", o acatamento com quea imprensa coKigada se rèferio aosseus propósitos conciliadores. F.ze-mos justiça ao seu caracter e hlodesvirtuámos n espírito de sua !,n:ci.ltiva.

UMA p*í:rcui<ía CURIOSA "

Ninguém escapa á língua de vibo-r-a do sr. V. de Sá"Jornal do Recife.v,lar a pr-:bV.hde do

têm que ver com a política partida-ria, o' que soífreiri os horrores qua-si inundáveis, dessa epocha agriiro-

pwri qu,; passa a nossa fórinosaSU/1

Ante-hontem. o'fossem umatentando macu-nosso illustre

amigo sr. te-i-jeriie coronel Oísanode Mello, perguntava, fazendo perf.-

| da insinuação, qua! p official que ha-.do Recife, sobre ai via depositado 25 contos num banco.

liontem. porem, foi obrigado a cn-aleive e rectifícaf a suá noii-

a

A TENTATIVA DE ACCORDOSobre esse assumpto, publicou

(Itotitcni "A Noticia":procuramos ouv.r. hoje, pela ma-

(nlfi.o illusire -r. dr. AVahóel Pinto,gerente do Hancoâdéí de um. accordo pojótico, paralexêcücao do qual, ao lado de outros j gui r c

\.rvn'. reíiiiiiísvels. tnabailia actu-al- c',a-toéites i ('' tenenle còmnel CôS!iri0 íez "

ift ifr" Manoel Pinto, com aquella deposito em questão, por pertencerbfea

'd-istineçã-o de i^^iras que j o dinheiro ao Concelho Econômico

!35 o caracterisa, e abandonado e Administrativo do seu ba lha.,

B insrante o mundo dos seus altos que é da praxe serem collocado no

(Stowí;. como gerente daquelle bancos as. importâncias excedentes ás*¦-"

estabelecimento ban- jrecessídades immedintas do Conce-a'lho. como sempre se fez em Alagoas-

I sede dê ma unidade.

capital e o listado inteiro, t) sr.presidente da Republica tem O im-perioso dever constitucional, de virem nosso auxilio, íiieisiho contra avontade do .Diário de Pernambuco,porque tambem temos o direito aviver em pa;: e fazemos parte do po-vo brasileiro, que, o primeiro ma-gistrado da nação tem obrigação deproteger e amparar, paia que nãoseja friamente espingardeado por um

exercito de cangaceiros, tratisfor-inado eni força publica' Ao listado,para satisfação exclusiva da ambiçãodesmedida dos que se acaslellaramnós cargos públicos je Julgam queos mesmos lhes pertence/n, como se

cousa particular. Paraque serve essa força publica, com-posta de cerca de quatro mil ho-mens. se o policiamento do Estaciodésapparece e qua;.i toda gente dápolicia precisa ser policiada? Seráporventura constitucional que 0 in-ciderital governo de Pernambuco,desbaratando ioda foriuna publica.

o dinheiro que o sr. _Josê Be-zerra accumulou e pertence" ao povo,

simplesmente para satisfazer oscaprichos do sr. senador ManoelBorba, se colloqug acima de todasas liberdades publicas, esquecendotodos os seus deveres de adminis-trador do listado. para cuidar so-mente de arranjar cangaceiros emais cangaceiros, com o auxilio dosquaes pretende collocar na cadeira

listado áo sr

Colllgáç/ío disputará perante o Con-gressd estadual, o reconhecimentode seu candidato, 'e 'Certos estãodessa verdade, querem aproveitar aoceasião, para jogar contra os ad-versarios, bem como. contra as for-ças federaes desta g.: a rincão os seusbravos cangaceiros revolucionários,iniciando assim a pseudá revoluçãosalvadora do paiz--. G o plano estitão claramente .conhecido, que as fa-milias recifenses fogeiii espavoridasdesla capital, onde a desordem é aordem e a força bruta é a lei I IPode o governo da Republica ficarindifferehte á tudo isso, permitüífdoqúe...iíefnanibu-co, entregue ao sena-dor Alanoel Borba, se.transforme emp(->mo de discórdia no seio da fede-ração, provocando a mais triste dasguerras civis-, ou tem o dever__dcevitai* indo isso, como guarda.pri-oieiro que é da Constituição?

Ninguém de bôa fé, negará, queo presidente da Republica, como chefe do" governo nacional tem o di- I qilOZ CIO Olinda 11. 3o 1reiui e ° dever de impedir por to- j ^^ .^••^ ivjrjrle,dos os modos e meio, que a horto-rosa situação a 'qtie está entreguePernambuco, ainda mais se aggrave.o que acontecerá' fatajmente, desdeqtie as providencias dõ govreno (e-(jéral, não venham immediatameiuecònvêírESV ao governo de P.erhahibii

buco do Carlos DelJ'ra, e se sentin*' cphdeijtrasÍQ das forças do exercito pnr.ido muito honrado em cheirar o nó\n rim de Intervir, — o que mio ó intoçda pcia que lhe açoitou a cara em j vi-; e .fjodÕrá vir ti.Vtt.á a s"i-o deriticquasi quatro longos ánnos (..":'.

ironia dá sorte ! _.. .

Não é demais que ò Jonnl doCommercio e A PróviticP-, passandoem revista as colleçôes desses or--gaos do 'Borbismo, liragam ai lume.o tal boletim, para que. a-.povo sen-sato desta e de outras terras maisuma vez "Veja c admire" a "im-

parcialidade" cio Diario dc Pcrnam-buco, que no dia 2S do mez pass*a-do não ouviu os estampidos das dy-mimues "porque não enxergou indicioproduzido no calçamento pelas mes-msa, no Pateo do Carmo, onde, deum covil, no Iqaial pontifica o anar-cliístà Pimenta, foram atiradas na pa-trulha do exercito que por ali pas-sava. _.

O restò~"ficará com a publicidadedò boletim a dos artigos relativos aomesmo, rara 'que o povo faça o seujuiio sobre a imparcialidade iinma-cuia desse Diario... de Borba

iSou Pernambucano dos quaes de-sejam ver Borba pelas costas. —

A. B-

rena resls.teneiíi com qtie so; porta, nomomento om quo um sopro funesto d->Indisclplihn timoncn desyinr o pniz ,rt:\sèndn tio ordem, de paz c trabalho !,-•cundo", e, o. utncam lioje, peln mesma i"J-?üí) o motivos; qua falimy ,em propósito;tle cõjií}ltjá*io e exaltam u,3L:,,*i)iitui.K»''guerreiras. ,, . "..'•,' ¦'.. . ,. ,,;

A verdade "í,

tudo isso o. mais alfiuiTWcotsn -que Isso. Silo t preciso ser pws-pienz, pnra v'ól-ii" em todos os seus aspe-elos. K ella os -tom dói mais interessa*',-ter. nesse caso político de rbrnnmbuco.

Essa (•¦ a verdade .d,as borbistas,. masuno será por cila, certamente,, que cller,hiló de escalar o poder.

A ColHírnc/ió tem no 'ieix Indo a verde-dc.íra força que hn (lo levnl-a ao trlum-|iho definitivo d? sun causa: e a certo?t

tbín do povo, quo lhes cerra',tis portas ¦ do hnver (tntiho a oletçíio o nao poder,ft sun passapeni', ou so achem fora di lefrnimente, ser cxpoltMÍo o seu cnndi-disciplina' e üo respeito ii ordem civil do tinto."CONVITE

TONEIS DE FERRO USADOS

Precisa-so. comprar 50 io-nfcis do forró galvanizado,usados, põrórá em perfeitoos tado.

A Iralar na Avenida Mar-an-

(9737)

DESPEDIDAo

. paraaíxo assignado, em viagem

o sul, no "Beneveiilcr', emco fe-.fjtís seus revolucionários, qtté I dbmpnahla de sua familia, despede-seem face da Constituiçâb Republcana de 2-\ de fevereiro, somente afederação", isto i somente o Brasilno seu conjuneto, é soberano, po-detido por isso, exercer iodos psactos de .soben.-ia, emquanto òate,os Estados, são simplesmente auto-nomos, desde que não alterou comsun autonomia, a forma republicanafederativa.

li ê assim que pensa e ensina o.nosso grande Ruy Barbosa, quando j +nó seu brilhante discurso no Sena-,

de seus clientes e amigos, deseulpando-se de não tél'--'ó 1'euo pessoal-mente por presíe7,i rie viagem.

17—.*•--'••¦'?... '

Dr. Alcides' Codeceira(0731)

_Hiim* ii ¦—1 :—

do, sobre o caso do Rio de Janeiro, jafíirmou : A autononüá de qualquerEsfadò Brasileiro, erii relaçtio é so-\bórania da Ün$ó', é ab\MiAart\ehferelativa, d&sde qua aquella autono"mia sc delimita, na soberania -geral

+ +4.1 + + + + -l 4 + t t + -1SALDOS +•f "A PrirhslVisi-ia» t

Durante esto moz +H + HH *>¦>¦ ¥.-jr'-4.4--,4-'i4

AUTOMÓVEL"ROAWER"

DR. ADOLPHO TACÍO DA COSTA GÍRNE

A familia dú dr. Adolpho Taçio da Coatá Cirhe sob pprofunda magua do fallecimento do mesmo, convida aos pa-rentes, amigos e collegas do squ eminente chefe para as-siâtirem ao enterramento que se realisará hoje ás ,9 horas,sahindo o feretro da Faculdade de Direito. ;,.;

DR. ADOLPHO TACIO, DA COSTA GIRNE g"'tyi&.';'"í^í- ¦-/'•"''..;;'aj'.,;..;..;.'• „< .. -! . ¦; •.*.' .c^^

A Congregação da Faculdade de Direito do Recife con-vida aò corpo discente, ás autoridades civis e militares, aosparentes, amigos e admiradores do pranteado mestre dr.ADOLPHO C1RNE a acompanharem o feretro qué sahiráhoje pelas 9 horas, do edifício:da Faculdade para o Cerni-terio de Santo,Amaro. : >> .¦',

Bl^BnBB^^H^mBB^r^^wWffyvrm^^P ^^^^H^»l^*wBr^,iP,»'ii^i^rW*.^^^^r*^^^PBBB ^^^¦Wi^WlHW*^*^**"*'

i ......i ü: ........ -¦ ' [;.sxàrzS; ' "• ' ''

TKt SYONEV HOSS CO. NSW YORK-BIO BI slAfieiBO-

¦MeWoifQtlMidtideii

Maior Quantiãtuisi'Ao alcance'dc lodo

importantíssimo etario, prestou-nos gentilmenteíjéiúinte informação. __ .

Vs 3 hor.as d 't hoje, J

<****"AAq sr ARTHUR MUNIZ RENUNCIA I governamental do. Estado áo sr- sé-1 dó Pai:, qne, porque é soberano,

kx'?. nova reuniap,uo M^1»". -q^Z a presidIENCIA DO .SENADO Ei nador José Henrique listo c absolutamente livre, para agtt

çic-.\ com a presença tios •>• pEDE iirj^rA, Sêrí justo e razoável, qüe tóiíã\bomo entender, <\nâo fica preso ao.:»'¦-¦' *.,.4.„ i„,.-,,,t-ni Ma c.-.nforir-,:lade cio que iegi-ul-

mis hontem, o -borbismo pleiteou eobteve a renuncia do sr. Arthur Mu-níz a" vice-p.f'ésilfe'ncia do Senado-.

O dr. A. iWuniz en^ou áqjuãClâcasa legislativa o seguinte officio-.

Exmo. Siír. Dr. Zeferinó Agra, M,

Oçtav oT.ivares, çomm-encfadar Joaquiü-

[A»or7m, dr. José .Marques, pela As-i-.oaiação •Commercial, e o desembar-R-idor Aii-emiro Ga'h'ão, presidenteífí Puperor tribunal do Estado-

Na referida reunião ficará assentehoje mesmo, os•procurar-se, dois

população pernambucana fique \ á limites de -num aàWnõinia 'que, so-mercê de semelhante aventura, ou lííeiifx); pode existir, tiéntro d/xs_ li-tem tssa população direito á prote -1 vútes ío art." 63 dà

'^Constituição.

cção quj lhe deve a união :• } Aliás, eni matéria . de .autonomiaV. Pernambuco autônomo, e Per- de Estado federado' em relação á fe

nambuco Estado federado, pode por deráção - pensam com ' Ruy Barbosa,intermédio de seu governo, crear pa- além dos constitv.cioiialistas aílemães

l:ma pessoa q.ue se' reliro.f.]cs(á.:Nco.'pitól"'vendí? itrti-'ctb 0orlindros. doublophaoidn pn,-ra 7 passageiros, com pneu-ittalicos novos, pintura embom estado de cóhservar.ãoe molor funceionando bom.Trata-se á rua do Paysandivn! 632. '(*9?31). -

Flora Medicinal. Qiièíh não conhece o 'illmlrcGohégolAXiz Gon-

zàga-da Silua, do clero pernambucano? . lV.'Ouçamo-lo: ZA ,¦',..«. }. i; :>."O João da Costa curou-mc rápida e comple-

tamcntefdum rheumatismo, de fundo orthritico,que resistira a outras medicações.,

Aconselho-ó a todos qiiqitos sofjfrem dçssê nwl\Çoúsultem à

MARDMANN & CíÔ. /MIA DA IMPERATRIZ IV, 2?0¦»--- RECIFE ^f

2Í:

96 Folhetim d'A PROVÍNCIA 22—6—922

Josephina<--•* , + > 4.liKtei^

jpfâftf VqN SEEBURO"s [(Traducção brasileira)

IMái ,j,M

I

ÍpfT.:'P CAPITULO XXVHI 'r ;

fos próximos, colhendo as mais bel-fas flores com as quaes mirooseavamKi sua professora.

•A Filha de .Maria sentia-se bemfcesse momento i

sD.ir-se-ia 'que tudo conspirava pa-ira'lhe proporcionar essa ventura: o•universo em seus trajos festivos, nasCsuis galas vistosa?, na sua florescen-leia, peregrina,.! .

- O céo, doador gtheroso de todos(os bens, i^fundindc-lhe nalma a docelesperança de recuperar, dentro emf-iíeve, o pleno gozo da saúde e as-

sim poder contínutrr a exercer a•tua' missão i ,_ ., -..- y.

I O -amriient,e rttoral que respiravaliseii coração juvenil, ao ver-se cerca-lida' de tantos carinhos, simeeros, co-itmò si estivesse na sua casa paterna;~|a

fondade, a confiança, a amizaíekiue, lhe,! consagravam o barão e aisuj senhora d. Ãdelia, e, rnais aindaas affeições brilhantes e illibadas quegli-í tributavam prafusamente as criin-

ocencia, • uc ale-amor íncéroi

Jfas, aííelçSes íe innc•|r!a, dV &tVàíè;'' â*.

'tudo i-ífó;-fazia-a gozar brandamenteo vivo contentamento I. ..

Quando voltava a seu aposento,encontrou duas cartas, uma de suamãe e outra de Henrique...

— Ah ! como sou feliz ! — e.s-clamou a Filha de Alaria, ao terminara leitura das cartas. — Quanto ei-les me querem I

Como particjpam dasmmhas do-res e das minhas venturas I

iMinha querida mãe I eoitadinlu 1

quanto hão tem soffrido por mmnestes dias I

Mas agora a sua alegria tambemse duplica I•-.

E Henrique IParece que tem passado por cru-

ciante martyriolComo sao orvalhadas de intima

amizade as phrases que me escreve :" Ninguém pode imaginar quão fun-do

'foi o abysmo de tristeza cavadono meu coração pela noticia da suarepentina' doença.

A grandeza dessa dor sr". se podefhedir pela intensidade do júbilo quime invadiu, ao saber que estava fora de perigo. , .-.,..

O; pensamento - dí-jiiòssa separação - les

para sempre, martyr.sava-nie, repttg-»nava á minha alma 1

Níiincu intimo sempre alagueis!-lenclosamente a doce esperança Aenos encontrarmos de .novo aqui uaterra. - . .

•Mas onde ? quando: por qiiaiil.òtempo f

•D',go-lhe, miiiha qúeritià Josephru,para ccmpletar a felicidade do meticoração só me falta a realização dumdesejo I

Josephina o realizará ?Iiti seria o mais feliz de todos os

homens.Mas, longe de Josephina, lutar dia

e noite cem mil duvidas e incerte-zas, é summamente duro, £ insup-portavel, é o maior dos martyrios I...

Ao passo que recuperava o vigorda saúde, a Filha de Maria se dedi-cava, de novo e com alegria, ao des-empenho do seu meigo magistério.

Ensinava e formava o espirito e ocoração Je seus d'-scipulos pela pa-lavra e pelo exemplo.

¦Passava os dias como um anjo dcpaz e de bondade no paraizo encan-tador da bella Rhenania -. nrmosaflor ambulante nesse Jardim ideal deDeus I...

4 4

A proximidade de umi celebre es-tação balnearia aftrah^, ao começardo verão, grande multidão de pes;soas que soffriam de doença verda-deira. ou, o que é peior, desses m:j-

áo coração.' que ainda são nu's

pertliiiazeSi e fazem amdá mais sbf-í.rer. ..'"Quando

o sil vivííícador tle Junhodourava lindamente a terna, e im-pregnavá as auras de tepidas vi,ra-ções, povoava-se a estação balneariaduma população fluctuánte de vale-tudinarios e' conyàlèscentes, anciososde revigorar as' forças., ao contactodo elemento crystallinó

"ê mágico, dcrespirar a plenos pulinõès, os aresembalsamados dos bosques e ô.'. aro-tn-a das flores.

Em virtude das relações sociaes dabaroneza, era naquella estação,, o pa-lado, situado idyllicamenté, frequen-tado por muitos amigos, conhecidosc parentes.

No meio dessa gente figurava umavelha tia da baroneza, de seus ses-senta annos, caracter realmente an-f.pathico.

Tinha o 'costume

de mudar demez em mez a residência, passandode uma casa para outra de seus pa-rentes, deixando por toda a parte umrasto de sua passagem, promovendodiscórdias, lançando a semente fu-nesta da desliarmonia, de ciúmes- dedesconf.ança.,

iEra, emfim, por excellencia, umaintrigante. ?

' - -'Era uni desses typos de pessoas

que se encontram, não raras vezes,errantes no

pessoas que estão -a par de todos ftsacontecimentos, têm sempre proíu-síò abundante, inexgottavel de nòvi-dades, que conhecem os defeitos detodos e descobrem todos os segre-dos introiltizem-se em tudo quantonão lhes'toca, e, entretanto, deixamde cumprir os seus próprios deve-'res I- •.

•A exma. senhora tl. Tinia, fidalgade corpo, e dalma, como ella mesmaaffirmava, tia d-a baroneza, tinha ahoura e a gloria de pertencer a es-sa celebefrima casta de pessoas.

Era' uma das beilas tardes de verão,quando transpoz um carro, digno defigurar no museu pela sua respeita-vel antigüidade, a ponte que se acha-va no principio do grande parque,e aproximou-se vagarosamente puxa-do por uma pàrelha de burros chr(>-nicamente paralyticos, da nobre vi-venda do senhor barão do Cruzeiro.A baroneza, ao. avistar esse vehiculoeiassico, susp!iifoul espOntl-uíeamentc :,

— Nossa Senhora me valha 1 Lávem minha tia I Agora por um meznão sou mais dona de minha, própriacasa ! Èmfim i...

D. Thlla alimentava a doce "espe-

ctativa de que sua vinda inesperada,tfin convite, aviso hav'i dedespertar õ mais vivo enthus',asmo

e indescripf.vel alegria. Esperava serrcctbith com todas is honras dev-

e importante pos':-na vida quotidiana, ,me*) da. humanidade. sem destino das a sua altacerto, sem vocação determinada, .sem çío.,habitação fixa; que desempenham, | Infelizmente, foi vict.ma de mais

ma-"s um iassiirnptò para a sua ijá in-termtoi.vel chronica dos soffrirnèii:tos.

'¦'' ¦' •' ,; " '¦

Não avistara.'.a .chlegada, tr.ibrilKj.inútil è- supertluo, pensava d. thiiapois todos deviam adivinhar esse â',iventuroso e «sse auspicioso momen-to ie, por isto preparar o palácio fes-tWamente. i

Saltou' de raiva no carro, quandose convenceu pes.soalmente que assuas esperanças nãó se realizavam'.

sPo's faltava a musica, faltavam osarcos e os festões e as flores e, porseu desespero, nem o bwão appare-cíá, nem a sua idolatrada sobrinhad. Adelia, nem as crianças!....

Em-compensação teve o .immensoprazer <te lencontrar a 'figura syrn-pathica do veilio João, que vinha naqualidade de embaixador extráordí-uario do senhor batão, encarregadoda nobre missão Ide receber a SuaAiteza a exma. sri. d. Thiia. fVlal-ga da Serra Negra, missão que o ve-lho fiel criado desempenhou com umsorriso hes lábios e alegria no cora-ção bondoso I - -.

,D. IThiia. embirrou sólenhementecom isto.

¦Ficou cega de raiva.Dir-se-ia que as rugas, qué Jhe

suveavam o rosto em todas d.rècçútsficaram de repente mais largas eprofundas. ' -.-¦„

Lançava fogo .pela vista flaiíimè-jante, apertavam-ihe os beiços; e oseu semblante passou suCcessWairien-

com summa habilidade e fidelidade, uma decepção, alem das.' innumóras, te, ppr diversas cambiantes de coresescrupulosa, o honroso papel de ser-|qile já. coihera no longo decurso da e .quando, finalmente sè levantou lènvr de jo'niüs vivos e aimbulintes, sua viúV e conquisto^ nesus dia, tartente, para descer dó-cairo, -ser.-

tia- 'estremecerém-sé-lhés ¦'¦ ¦ os rhirrí-dos membros t-edos I ./.- ....

O' véiho,'*e'•' corpulento "Jciãó. já"co-nhecedor do génip , irascivel e facü-meht;e 'inftamín^yéf" êi

'nobre' diamada Serra Negra, pôz. em contribuiçãotoda a paciência proverbial e a sul¦amabilidade '.

sem', .rival, .para ev;.tarurha -explosão, ianminente e...descargaformidável'."'

j~ Não ha alma viva em casa, jáque ninguém vem para .me receber.?exclamou • eila finalmente, em tomarrogante, quasi insôlente, fuzilandocom um olhar dè ódio feroz o nobrs.criado. -'t— -.á*s ordens! murmurou - esteba'ecinhó. '

— Jesus l suspirou Thiia, que sei-vagem i Cruzes 1 Esmag_a-me o bra-ço.?' nunca vi sujeito tão grosseiro.:Isto não t ajudar a descer!..- .

,0 velho criado João ligava pouMImportância á esses -títulos poucohonrosos com que a fidalga' o _ agra-clava, pois já' hão era pela primeiravez que anistia ascehas semeihan-tes ou Merit.cas ; comtud1o1<a presen-ça da velha .rábujetita tambem naotinha grandes attractivos para elle íiipór isto, íevou as suas malas ao pa-hçfa..e -. etíypsbu-se quando chegavaa "baroneza,

para dar as boas vind-sa suaveneranda tia. .-,,-. :. t±' O. rosto desta desnuviou-se. u™.pouco-' — Afinal l .a-fihal I exclamouTh'ila, ao av':sta>a.

•Vem cá," minha sobrinha.

WZ$Mi?!* :<G<>B»m»i.

a.dá-me

Vi

J

-rj-fgmn-- -!»?>¦; -¦?.)¦¦

ç&e .*. ><•¦ * í-.-*f>TP:'¦J**_\'

tSCSSÍ

N. 142 A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 22 DE JUNHO DE 1922__.__._irt---****:_________---------Si I „i>WMB--,„Mn^^

ph,nnacU de plantão — Estará de;

permanência nocturna hoje a "Phar.,

c;a. Franceza."

M_J_a terreih-e» — A repartição:...al dos Correios expede hoje para:

\irua 'freta,

Bom Jardim, CamposfrU leuarassu', Itapissuma, ItW

raça* Paulista, Sertãosinho, Salga-àlhho, Surubim, Serinhaem, Ta.quaríelnga c Vertentes^ -":•-.¦ ¦ •

Lrilõen — Haverá hoje:,'Oe uma maia com...tecidos fimss',-,

ino- e ligeiramente' avariados, ís 1 fijio.a., na rua da Imperatriz, :2U. lojii

¦vTelcgraP-mw -W».«io« — Na estu-

rio geral dos telegraphos, en.on-t'ram-se para:

iLiau-diJcera (Javalcante, Larga Rn-ziir.o 25; Waldema-r, Av. M. debllhda .2<>; Pertrapoco para Pereira;'Julia Gti.ío, fi*» Hortas 231; Gretliío';peca.

annunda.das"A Dece-

Diversõei — Estão

pí.ra, hoje:Modsnío — Na tela.

«?{->¦" _¦ ! -'.;Parque — Na tela, "O .Castigo.",

¦'* > V- ""*

polyütesma — Na tela, "Os trescmores."

Vapores » chegar — Estão annun'i^dos para hoje:

•"Itauba", Aó «orle.."jíitlnga", do sul.

Vapores a »i»l_ir — Estão aiinuncia. •.jjos para, hoje: ' ~f$} ¦ '-. •¦ '

"Itanenia",- para .o sul.

''Campinas", pjarâ o sul..

CORREIO D'-à PROVÍNCIA*T<m çorrespQn_|encÍ[k¦• no .escrlRto-

rio desta folha, as sçru'. ites' pessoas:A — Antônio Tavares — Apolonio

Rocha Filho -— Antônio Rodriguesie Mello,' Arthur Gomes de Mattos.

C '—

Cómp. Industria ,e .CctnRpr.rcio.

E — ElmanoH — Heitor Bezerrx.J — João Rolim >éba- —f 3. Al. -.

J. I*. •.-M — Marialva.. . "• -'!¦'.V — Victorio. . ". ' ¦¦• ¦¦ ¦* ••'-'"(

/^^/VV^VV-^VS>^^<^A>^AÍrWtA»>lSA_M<^.''^^A^AA^AAi<*.

tín convalescença — da Crlppe, todu:pessoa que tomar .a, Emul-ilío de Scplt,'no.ira 05...S6Ü-' efrdltos. r.co'n_tltülnt-S.

r.lminamos ntiençHo .paru o novo, vidroprnnil.' ciúe coi.t_n_ 'miais I_mul>..io iloqui* dois vidros pequenos. e custa me-nos om jiroporclío/vvw

Secção ReligiosaO DIA DE HOJE — Quinta f^ra,

22 de Junho — S- Paulino.

MISSAS FÚNEBRES — Serão re--jadas hoje as seguintes missas fu-nebres :

For alma de d.-.Digna Sérgio deMoraes Vasconcellos,' ás 8 horas, liamatriz de S. José.

Ptpr üm ide ..Luiz. da- Costa,,- (frçafitaifc, nà "màf-iP"df'';_? -Adioítío'.'r'

Po/ alma de Luiza de Siqueirarigiièiredo, ás- S horas, na .'matriz .daEscada*' i ,-,;j

0 IT '' ¦

ArJNIVERfiARIOS:Faz annos hoje, a senhorita Ma--

.ietta Pires de Oliveira.4

MANOEL LINS FILHO —. Anui-versaria hoje o estimado Lins Filho,activo auxiliar da chapelaria Colom-lw.

Gosaiidp de largas relações 'iioseio. da sua <;l.ass_ e fura, .o .distin-cio ür.niver. áriante com certeza. seráh.je .muito .felicitado.

fD.ílu.e, ,.voje, » data natalicia do

estimavel moço Raul 'Serpa. de Sou-_a, negociante nesta praça.

PELO TELEGRAPHOEm presença deste, o rei entregou i'

taco- -Jorge '.V íiíi òffiqifli Italiano"''Anto*;rclll, vencedor no

'i:oni.ur_o titjjp.lci) Oiym

pia. ¦ _ '

S-ÍCir.ND.. lXTEIlNÁfilONAL UE TH.UJA-I,H.*y)0RES :

LOMlliEí, il (Polo .Submarino, -..gencia•Hnvu.) -r 'Ka : oonterenc.ii da SegUndaInternacional o delegado belga mostroua-.ma -rô da -Terceira internacional quno-do '.fala na "unidndo da (Vento" e denun-qlou os m.Oipdoa do rj-aseim;. .sobretudoa "'respeito ¦ tia Geórgia.'onde- ps bolclie-

vl_ta_ se úm mostrado "lmperiaiistas omilitarista.-.

A 'contcrimcia adopioii a ugírestão in-gleza dn reunir em Hamburgo ti . dnoutubro füiürri.

_0 $}!M__} JU-E .UiRlONAyKS. Í.OK-D^ES, a V-

*K4..camara dos com-

mmis o ministro da Aeronáutica declu-rou quo os registos'da aviarão eofnmer*.ciai mewionavam a 1 de niiilo: rrani;;i,

JWS iivíocj-: üelgi.ua, 30; Hollanda, lüv,Allemanha^ _úb. .''""" •' . :. Pe todos, porém, nonlium b aproveita-vel para a guerra .

PORTUGAL1no.iAni.v cívica ^o tumlxo vk ai.-

VAIJES CA1M.AI.. -Ll?EO.\(, i'l (Pelo «Sujbmn-ii*. Agencia'Iluvas) -'- Ileallzou-30 em âantarcni uma,romagem cívica ao túmulo de Alvaresdobrai, que estava juncado de flores.

Houve ; discursos patrióticos que foram¦muito-applaudidos.-¦

LISBOA, 21 — Ka ropca-relra a Câmarados -Deputados -realizou' uma sessiio iio-lennp.. do .consagracilo noa aviadorca..-.

Resolveu a meza. representada polo;,prosldentp: e seerctarips, que vlesso' iiembaixián apresentar saudações nfre-otüosM

'pelo acolhimento e' cmiiusiasil--'

eus nianirestiições dispensudas pelo Bra-sU nos aviadores. ¦¦' ¦

Assisti ao tlnal, sondo ap chegar ' Ivo'de estrondosa*.máhiresta,Ç-ó de ioda Ca*mara, com applausos o "vivas'', ao Bra-jsil pos quaes correspondi emocionada;!com um ".viva" a Portugal e outro Aimi;ao. portugueza.

A sbssilo foi encerrada por melo de es-tçopjtosos V.vlva^." ao .bragil, e , a rprtu-gal." ' '

RÚSSIA,(PARA REDUÇÇÍO JBOS AIWIAMKNTOS

HÍ_LSINCÍI'0RS, 21 (Pelo Submarino. A'.Havus) —. A proposta .do governo dos so-vlota de rnunlr em con.erencla com osestados vlslnhos no sentido dc esm

um dos mais notáveis advogados do!"nosso foro.Civtüsta notável, o? sgus ensina-,

mentos tinham grande aecâi^ção em.todo o piiz.

O obilo deu-se ás S e 4l} em a.residência .da íàmiHk-dfqüeilé acata-do causídico no palacete da rua For-mosa.

'Divulgada - a, triste noticia nestacapital, numerosas pessoas, affluiramali, todas vlsivefrnenfe contestadas.com o desapparecimeuto do .extineto,que usufluia ein nosso meio socialda um • vastíssimo circulo, de amigospelos seus elevados dotes de corajãoe de espirito.

No seio da classe acadêmica erao morto geralmente querido por'ser .um .mestre amigo de seus alum-lnos.

•Elle sempre tratou os estudantes'com carinho, nunca lendo uma pa-!lavra mais áspera para com os mes-mos sempre que se lhe offerecíkopportunidade d_> fazer uma observa--ção qualquer a um dos seus disci-'

'piilos'.

Ent.e os''seus collegas e auxilia-(res da Kaejilda.de era tambem es ti—imadissimo. |

O df. Adolpho Cirne era natural'deste Estado e nasceu a C4 de agos-^tó de 18551 contando, piortanto, 07,annos ',de iA»Ae incompletos. Con-'sorciou-.Se em 1.377 com a e.\-ma-sra. d. Emilia da Silva Neves eCirne é teve desse- consórcio cincofilhos dos quaes sobrevivem tre.: osr, dr. Pedro Cirne, illustre advo-gado nesta capital, d. Maria Sizina:Cirne Gfyão, esposa do sr. dr. Pe-dro Gamillo Callado Gayão, tam-bem advogado cm nosso foro. e d.Maria do Carmo Cirne de Si Pe-reira, viuva do saudoso dr. Virgíliode Sá Pereira.

Enviuvou em 1S96 e em 1.91-1 des*darr"ã reducçao" dos ' armamentos, foi [posou em segunda nupcias d. Ma-

Dr. Adolpho CirneNesta ealade'falleceu. hontem, -o ctyn a seguinte ¦.uscKpção: Homenn*

illusfrado dr. Adolpho Tacio da -Cos-i *•-'•*• **-<*¦ «eus collega.; designar pau¦ta Cirne, venerando director da Fa- 'f1" P.&W>-'M ,lent-"

e .mW~°''.,.....„ ,,;•-•¦"¦-.• a5*im -descriminados:-culdade de direito deste Estado ¦ e.j Dt! ó is ò h^K iUs_ Laur.ndo

leãiii SÍ/iiOes Barbosa e H. Martins:!De S -.ís jü horas, drs. Mario .Gas*

tro, Aniiüonas e Arthur Mun.í;De 10 ás 12 horas, drs. An nica!

Freire, Gervasio <_¦ Diogo Cabra'.* ¦De 12 ás 2 horas, drs- Nett-.- Gani"

pelio. Soph.-onio e Garcilaso:De 2 is 4 horas, drs. Génaro Gui.

marães. i Serg=io ¦ Loreto e ¦' Ja\mL. Rá.gue-ira Costa;

De -l -á- ó horas, drs. .V.Edgar e .José dos Aivip.s;

De 6 ás 8 lioras, drs Goiidindas, e Seixas.

De S horas em deantelenies e empregados.

_______________?tefisposíeiÉ | ULTIMA HORAl"

ÍJP P-}FÍÍÍÍI_1| ' ' " ' ' '" + + * ¦.~...-^-.:_-;.l.«itv&T*w- _.o__- yimmwi

DQS NINHOS SS::'i:¥S:S_i

PELO CABO SUBMARINO x

mi^Wíi

__ii...

O WARECHAL DANTAS BARRETO DE VOLTA A

RECIFERio, 21 . — O marechal

Dantas Barreto seguirá paraahi no dia 25 do corrente.

NOMEAÇÕES NA ALFANDE-GA DE PERNAMBUCO

RIO. 21tnodio,

.ai

tonos

submettidafinlandez.

a exame pelo esudo-maior

FíizSiiva,Silva.

annosesposa

hoje,do sr,

d. Clotilde daJoào de Lima

CASAMENTOS:

Ajustaram casamento o sr. aMano.e!Caminha,' auxiliar d? livrariji Con-icmp\)iuned, e a gentil senhorita Iza-bel Silveira de Araujo, (filhaÇ.èt

viuva Marcellino ' de Araujo.'.'- *

> ]BAPTISADOS.

O interessante Antônio, filhinho do'5i'. José Correia de Andrade Lima,comnierciante em Ipoj.uqi, é' dc suaesposa d- Josepha Marques de. An-dfide, foi .levado á pia baptismal,ant--honlem, na matriz da Bôa Vis-ta. ¦ .... .';. '"-,, ¦;.¦.;.. ','.'

./Paranymplvaram Antônio • o esti-

mávcl .mo.id... 'A^dalb.er.tQ de MoraesBczsrril, '.do afto commercio destaPf-ça. e a prendada:.-senhorita Fran*c'**ca de Morjes. Dourado, filha doadiantado industral sr. coronel JoioDourado .dà Costa Azevedo, pro.-prietario da usina Bandeira, no mu-niclpio de Ipojuca-. ¦¦¦ '¦ '-''¦..

.. ,. ..t ;••..VIAJANTES:

. El" goso de jkenla, segue liojerira a capital da Parahyba' o nosso•"••'go sr. coronel Elydio Pessoa,"¦eloso chefe dc secção da JuntaCommercial. ..

*DEPUTADO BRAZ BEZERRA -

Chegado de Vertentes onde è pres-•'í-ioso chefe político, acha-se entren(iS o sr. deputado Braz Bezerra.

JA^CIMEOTOS:Em a residência de seu cunhadoSr- Manoel' Cezar Tavar.es de Mello,«Mleceu, ante-ihontem, ó sr. MisaelAugusto de Almeida.

9 extineto gosava em nosso meiesocial, de muito ".precç e estima,•«"do sido

"à, sua morte geralmentesentida?' ...,.-.-.

Era l.o es.cri:pturario da Cai'xaeconômica deste Est?do, já tendo ex-ercido, coni geral agfado, o .cargj)oe subdelegado dp,Santo Aiitonio.VictiitKuuo insiüiosa moléstia," aflu. foram improficuos todos os re-pursos1 da sciencia medica.

y extineto que era casado, (nãodeixou filhos. 'O seu

O SR. BEtSTES DE CARVALHO DEMONS-TRA OS MALEFÍCIOS 1)0 SR. BORRA -mo, 21 — 0 sr. Dentes de Carvallio, en

tr,evlstaüo pela "üazeta de Noticias", d.-'rrionstrou os malulicio. do sr. .Inno.lBorba no actual momento político per-,nitinhucano. 1

Analysou todos oi factos, cviduielnn-'do ioda a litmpspUera d. terror creaaapelo mesmo sr. Korlia, é il!__e, ao tevmt-*nar, :o*-_f!gulntP:. ? '.. ~\-1? - r>-~

Aa resldeueftt-S particnlavus de vultosprc.U.losos da Collieaci.o, como. sejam03 irinüos Pessoa di; Queiroz, o coronelLima CÍitro, o dr. Estado nolmbrn, on-de sú oslstem senhoras luermes, l'oram,al\'.?judu.. pelos rlfl.çà dos .upnnt.uado-do si. liorlKi, durante noites u rio, semque a .policia nmtaase d» «iiaiqúer tàr-mu reprimir essés attentados.

I!a falta de (...ranllas cm Peniarnbiieo.;Então, como ainda nojo é patente, ii (A

dade pernambucana, está ontrei-Ue á.sa-nhu dos nialteltorcs; èsl-a. Re uproveitainliio i\'..i|pí.y.iamt'n!.o completa dii <'iAu-de .paia.,emboscarem Aquelles que M->.Un eliegudo.. ao ebere-potrílo.

Haja vtstii o quasi lyneiliinienlo de quefoi vlctima o illustre tciieníe-noronei cezarlo de ilello, peio crime unlco de m-;jor num uutomovcl oi; propriedade do:.oronal l.inw castro.

. — .li o exercito. lntO-Veí. ua -.ua.-- Náo! 'E para provu basw dizer que esse bra.

vo official. - mesmo, 'depois de ferido, foiao quartel onde se iieba alojada n mil-dado sob seu comniando, o fijlj, paia êojijicr os seus .commandados que djieriara-l todo trans. sair ii rua para de-alfion-;tar o seu chefe baleado.

— \Vjmu ultima pergunta: í verdadei|ue a" Brigada Policial do Estado teveuUimnmento os seus efíectlvçs augoiênV]tadas?"

--Aquella ibrig-ada -foi au_-mciitada comdois batailiOes compostos na sua lota-

.ildade de. arrimceiros e .criminosos im-,

portados "do Interior do

'Estado còmoimotivo'' unlco do praiicarcm assassinlos.

ALLEMANHAAINDA.SOjB,(lE O pESASTRE DO ..VARE'

JíAMD.ül-ÇÍO, 21 ,^Pelo Submarino, .\_-e.i-cia' Havas)? — - O numero de monos do"Avarfi" C ile.. 3" bomens, quasi todosbrasileiros.' ,

Dps desapparecldps 42 J4 foram ojeOT)trados. '¦"¦'.'-r.'v ¦ ¦ .. _ ¦,

TROPAS POLACAS 1NV/U>E_I UMA,i CIDADE

BEltUM, 21 <Peip Submarino. AircnclaIlavas) —:Tripas' polacas, -sob o commando dò general SzeptycM, entraram nacidade de.;Katton.Uz, Mtrlbulda A 1'olonla

OS MORTOS DO AVAHE'IIAMilURGO, 21. (Pelo rSllima_IUO. A?en-

«a Havas)! — (Official) — Sao trinta esete os morto, nó accldrnte do "Avaré".

À maioria dos 25 bomens que raltampertence 4 tripolaçlio brasileira..

MAIS CADÁVERES DO "AVARE"

ilÀMDURGo', Sl_-(Polo Submarino. Agencia Jlavas) — Foram encontrados c Idontiflcados mais dez cadáveres dos vlcll-mádos pelo accidente do "Avaré".

ria Olympia Pires, de quem teveuma filhinha que morreu*

Enviuvando novamente em 1915,casou-se em 1917 com a exma. sra.d. Maria Gyrio Cirne, não^ tendo ha-vido filhos desse, consórcio.

10 dr. Adolpho Cirne formou-se

pela Faculdade de«Direito deste Es-tado em i8'ó e pouco depois foinomeado promotor publico de Ala-

í.gpa-.-íGrande*. „ ... Exerceu,' nesta capital, õ magiste?

rio publico, ' tendo -sido lente d'e

geo(ír,.phia e niathematicas no"Gym-nasio Pernambucano-

• Eni ' 18SS foi nomeado lünte subs-

-tituto da nossa .escola de direito,apfis tres brilhantes concursos nos

quae_ tévé honrosa classificação'.Pertencia a diversas associações e

era actualmente o decano , dos advo-gados de nosso fvOro.

Foi seu medico assistente o dr.S-mões Barbosa, tendo tambem esta-do á sua cabeceira, tentando os rs-cursos du sciencia para salvar-lhe a

preciosa vida, os rs- João .Marques,João Rodrigues, Silva Ferreira. Ra-mos Leal c João Guimarães'.

O corpo dú.'dr. Adolpho 'Cijnie

foi hontem. ás 16 lioras. om ricoitaude, conddzido para o salão dehonra da Facoldade, onde ficou enicâmara ardente, .velado por collegas.amigos e acadêmicos.'

Tor.iaram parts na trasladarão docorpo, repiiesentantes das .principueaautoridades do Estado, commissOesdõ Senado e da Câmara, professoresrie varias escolas de ensino ..sup.e-

rior e secundário do Estado, acade-micos e amigos do extineto.

Hoje, ás 9 horas, terá logar oenterro. ,

iA respeito da morte do dr. Adoi-*pho Cirne, a congregação da Facul.t.)de de D',reHo reunia ís 13. horas etomou as seguintes deliberações:

fazer os funeraes e trazer o corpodo malogrado mestre para -a Facul*dade. conservando-o eni câmara ar-(lente, donde sahirá hoje, ás '..horas,sendo conduzido á mão até o cèfriit-í"o; deportar uma ço.rijlt funieilaria

O sr. Júlio Tavares levou ao co-nhecimento da Câmara a f.-Sre noti*cia do fniilecimento do dr. Adolphoürne, d',reclor da Faculdade ,i.

'.Di-

reito e depois de iazer-lhe o elogiofúnebre, requereu a inserção, na- actada sessão, de um vo:o de pe.iir e aíírimeaçao Ai miíi co«á_n.-isifo para'¦compa.nhar o enterro.'Apoiado o seu

' requerimento)] e

subraettido a dV:cussão, ¦ é ap-provi-.do unaivimtnt.. o sr. presidenteem obediência ao voto da Câmara-mandou inserir na neta o voto de pezar requerido e para a cdmiivissão nome",a os srs- Ju.io- Tavares. lÂndié.Gomes, Lourenço de Sá Filho. Gomes¦Porto e Manoel Ramos.

Na sessão de honrem do Senado,o sr- José Bezerra fez o elogvj fune-bre do dr. Adolpho Cirne..

S, exe. disse o seguinte:. "Clioga-me, „e_te mome.ito, a no-ticia de qua uma grande perda praj'S -lettras jurídicas acaba de se dar— desapparcceu d'entre os v'.vos oár; Adolpho C/rne, esse luzeir; dasciencia do direito, esse mestre aefuem tanto deve a moc',_ad.. esse

:foco de iuz que irradiava em _ nossaFaculdade de Dlrolto.

I' ura pôr do sòl que nos Iraz profunda magna. Si p'or um lado, Cirnebrilhou nas lettras jurídicas, br.Mhónpelo seu talento, deixando rastros in-cunfunitiveis da potência do seu es-pri'ito, por outro lado, foi um cida-dão digno. Peço permissão' a v. exc.sr. presidente, para citar um factoque vale por um attestado irrecusa-vel do seu caracter. Fui çompanhei-ro do grande Maciel Pinheiro, para-hybano comp Cirne. e sempre acompan-hando de perto as suas relações,sei que quando o moço pobre que sefez por si, conseguiu a cadeira delente da nossa Faculdade, Maciel Pi-nhei-O não poude conter seu júbilopor esse facto, p'orqu'ie gdsíava tlever aproveitado o caracter brazi.eiro.

'Portanto, se por "urn

lado esse fa-cto é j_m atlestado evidente rie quese tratava de um caracter de estfo),por outro lado evidencia tambem aS'ua passagem pelas lettras jurídicas,

.onde brihou pelo talento e ve-rdadeiia. scien:'ia.

ITermjiiandp peço que o ,sr. pr.e*sidente 'consulte

ii casa se [concede¦permissão para que s'e conste naacta um voto de profundo pezar pelasensível .perda que soí.re.am as ¦ nes-sas lettras jurídicas. — (Mujto bem,muito bem)."

O sr. presidente, nos termos dorc-gimentú, consulta ú casa fc.bre oped!do do sr. José Beze-rra, o qual iapprovado unanimemente.

O sr. Florentino dos Santos, tam-bem usando da palavra, requereu eobteve a nomeação de una co.pmis-são ipará representar o Senado nosfuneraes.

Esta cürnm',5são "icou í.ssim ora;;*rAsada: srs- Flrentino dos Santos,

-losé Bezerra e Gonzaga de Arayjo.

¦Do dr. Uni)._•'.• to Gondim, secreta*rio da "Escola de Odontologia dePernambuco" recebem..'.; o segei-nts:-—"Uma -reunião ¦ da Congregaçãoliontem, realizada, foi lançado na actaum voto de profundo pezar pdesapparecimeuto do provectofessor de direito dr. A.i..;llio Ciruem -seguida, suspensa a essão pelomesmo motivo, -tendo [;:ado anteriormente de.i.beraao- que ;•. Escola toma*ria parte em todas as manifestaçõJsfúnebres prestadas ao i.iustre éxtin-

cto, comp,a.recendo encorppVátla, aoenterro, fazer hastear por oito -diaso seu pavilhão t envia;- uma capella)zov.i os seguintes dizerc: Ao Dr. Cr-ne: — Homenagem di Congregaçãoda Escola de

'Òdontofogi- de Per-

nambuco." ¦

O conego Jèrpiiymo dAssumpção,vigário da Bòa Vista, resará, h-jje, ásS horas, u'a m',ssa de corpo presenteno -salão nobre da Faculdade.

Encerrando esto 'dolorosa noticia,A .Provincia leva a expressão sen-tida de seu'pezar foMIluitrí fuhilüaCirne.

SEIVADÜRIO 21 . — Pia sessão de

hoje o sp. Moniz Sodré dis-cursou sobre o habc_.s-coi* jpus Seabra, pedindo inseri- \pção para falai* ainda ama-inhã, afim de discutii-o sob io aspecto Jurídico, amparai.-^o direito adquirido peio 3f- IJ. J. Seabra., reconhecidoimpüciJamente, vice-pr.esi-

dente embora não proclama-do pelo Congresso.

Depois falou o sr üfligueide Carvalho propondo que oSenado íelegraphasse ao Se™

Falaremos hoje dessas conchas quesão os ninhos, modestos uns, é ;li1;|-laciados outros. ^ue enxáliietam asffondes das arvores numa profusãoavanlagadissitna. Depois que a pri-maverí enflorou os arbustos e <o-pou os arvoredos numa exUberan-j

ci.i triuitifotme a nuilticolor. prin:i-piaram as aves desd*' o mais pe-quenino passarinho a construir osseus ninhos nupciaes com todo oesmero e com todo õ cuidado, den-Itre oi quaes alguns lu coni venia-deivns formas architectOnicaSi ondeagora vão ciosas e amoravelme-nedepor os glóbulos conductores dnsgermens para a propagação das :-.i-^i:

vai d'ahi. o, cachopbs que nüo] Oandellia Assumpçãoieem ainda a comprehÈiisão e o dis- —.cernjinento exacto das cousas pelo-que de bem ou de mal possam ta-^er nos seus commettimentos; atti-ram-se furiosamente aos ninhos mi-ma caça ferina aos pequeninos cor-pos espliericos onde germina a vidade tão lindas espécies, destruindotudo com uma gana satiinicamentediabólica que cauza pena e faz dó .

Es*sa estúpida destruição de tí-i.i-pios de amor que nos affiruiam umadas mais bellas manifestações da na-tureza peio desdobramento e con-ser.vaçãp das espécies, é nada menosi.-,ue um attentado de lezo-gosto e umcrime de. revoltante maldade que seipratica para o qual todo o castigoéra pequeno I E todo o castigo se-ria pequeno para semelhante inalda-de, porque só a mede em toda aSua extensão quem observa com ca-rinho o dorido queixume da peque--ua ave ferida no seu amor de. mãeao vêr desfeito e estilhaçado o ber-ço dos seus fruetos e os inícios doseu amor: ... Arrebatada, esvoaçan-do, de ramo em ramo, de galho emgallió, de arvore em arvore, afflicta,angustiada e attoiiita. ella não des-fere mais aquelle suave e meigocântico que dulciíica tí extasia; masarranca agudos silvos de dôr lq,ueferem o sentido, traspassa a alma edilacera o coração I

• E chora, e carpe longamente, pun-gentemente, a pobre ave, .'como sefora uma dôr viva, uma saudadeperenne e um sentimento perpetuo!...E' pois o ninho um templo de amortão sagrado como V> berç}.. infantilda espécie humana quo é mister im-pedir a sua distruição, sob pena decommetter-r.e um gravíssimo erroque o bom senso repudia e condemnacom toda ;í força das leis proiecto-ias e amoraveis . da natureza: Nanossa faina de medíocres observado-res, palpamos estas pequeninas cou--sas que parecendo insignificantes ode ephemeras conclusões, são toda-via de -stimina importância n_| vidadas novas gerações pela educaçãodos seus sentimentos, ensihando-lhesá anuir e cultuar todas as espéciesque nos amem.am á existência e 110Sencantam, a vida aírâv.ez dos áridoscaminlio(S-iU..nossa t:';jjecioi;i,i-, ,,„,

E de entre, essas espécies ocetipalugar de elevado relevo os pequenospássaros pelas symphonicas melodiasque derramam no espaço orchestrati-do e musicando-nos o ouvido comos seus trinados dulçorosos, cuiamultiplicação tem a sua principal origem ii'' respeito e na sympathia quedispensemos aos ninlios -como baseamoravel. da pi-oltfifiacão pássara!!

Ali I que extraordinária poévia c-,,-cerram os ninhos nas suas pequenascircumferencias.. ¦.

Foram tio-

Prophylaxia Rural de Pernam!buco.

SELLOS COIVIiVlEIV10RATJ-,VOS DO CENTENÁRIO

RIO, 21 . — Attendendoao que solicitou o presiden •te da commissão executivada commemoração do Ceí'-tenario, o sr. Pires do Rio

meados 3.' e 4, esçriptu.ra-i autorizou a impressão de sei-rio da Alfândega desse Es- j los commemorativos de 100,tado os srs. Minarte Olym j 200 e 350 réis. de accordopio Mendonça e Raymundo com as medidas fixadas corn

o consenço da diréctoria do?'Correios.

Esses sellos serão postosem circulação a 7 de set-envbro.

ALMOÇO AOS SRS. RAULFERNANDES E ARTHURCOSTA

RIO, 21. — O Partido Re-publicano do Estado do Rioofferecerá a 23 deste, no edi-ficio da Companhia Canta-reira, um almoço aos srs.;Raul Fernandes e ArthurCosia, candidatos do situa*cionismo fluminense á pre-*t-idenci.. e vice do Estado,

nado portugufiz bem como i no futuro quadriennic>aos aviadores saudando-os Durante o ágape, o sr.,pelo êxito do raid, sendo ap~|Raul Fernandes lera sua pi»provado. tafórma politica.

O PROFESSOR ALLEIV-AOj AVEriJflA DO EXERCÍTOKRAU8E EM BAHIA RIO. 21. — Realiza-se no

R.O, 21. -~ A bordo do próximo domingo a inaugu-"Andes" serjuiu para Bahia! ração da "avanlda uo Exer-o professor Fedor Krause.

PEZAMES PELO LUTUOSOACONTECHWENTO DO

"AVARE"'

RIO, 21 O conselhei»ro da legação allemã nesta'capital, sr. Veubulow/, este-ve na diréctoria do "LloydBrasileiro" apresentando pe-zames aos officiaes dessa empreza pelo lutuoso aconte-cimento òo f Avaré'?, bemcomo offerecendo os presti».nos do governo allernão, tendo o sr. Suarque de iVHacédoagradecido-

Portugal, 5—6—022.

ANTÔNIO DI.AS

WA.W*VAVVW>.VV« VSA_^« «^".«-''^W' VV\VWI

te

HOMENAGENS AOS AVIA-DORES

RIO, 21 . — Reaiiza-sc noedifício da Associação dosEmpregados do Commercioum banquete de. 250 tail.e-res offerecido pelo "Aero-Club" aos aviadores.

Oiscursaram os srs. Sam»paio Correia, offerecendo

RIO,sessão

CA IV! AR fi)21 . — Não houve

\ banqueteü

REPATRÍAIVIENTO DAS TROPAS QUE ESTÃO EM (

AFR?CAMADRID, 21. (,A. Havas,)

—- Assegura-se que foi orde«nado a um nosso í.ransatlan-'

| tico preparar vinte barcos-o [afim de repatriar as tropas

em nome do Aero-

....pro- ..f™.

! dando o presidente de PorModerno I tugal ; e Duarte Leite, brin

j dando pela felicidade do sr-A áccavx-ào — Hm sete monumen* —...»,

taes a-ctòfse d.ivVie essa empolgante .EPl^CIO P^™'ipeüictila que ainúa hoje _cni foca.ia j Compareceram as aviadona téli do 'íiModeriio.''

Ter.-áü como principal

hespanlioes que estáo emClub . Saccadura. agradeceu I Aírica, por estarem termina-do; Antônio Azeredo, sau»|das as depredações de Mar->

roços.I

enterramento reali.cu-sePlante regular comparecimeiito de•"«oas amiga. -

BULGÁRIApEZ mt PESSOAS SEM ABRIGO

SOFIA, íi .?clo SubmarUno^ AsícnclaHlavti3')'''— Sol) fortes .l'nünü;acúe_"'Dsl4.presa esta cidade.

Ha 10.000 pessoas sem atirluo.

ESTAD01S JÍNIDOSDESjn-NTIDO

WASIÍINCTOS, í!l. (Pelo SuJjniarino. A.Havas) — A Casa Branca fc_ desmentir anoticia dó

"llontrelv do" cargo de gover-

.'uador dc Porto Rico.

CASAS DAMNIIICADAS

CONFERÊNCIA DE TACNA-.MIICA*\VASHIKGT0N, ai (Pelo Submarino. A.

Havas) — 0 ç..lto ou fracasso da sòlüçilodo Tacna-Arlca depende agora de seremou nio acçeitavels as suggestúei do sr.Iiuglios, o quo di i questáo um aspectoInédito, quo permitte . scr-sc oplimlsta.

O sr. c.utierrez, observador boliviano,continua na cspectat-lva.

FjRANÇASOBRE AS CONVI3I1SAÇ.8ES ÜE

POINCARÉ'

lia.Sentiimentamos í

WASHI-NGTON. Ji. (Pelo Submarino. ....Hava3) — Aií-uma.. casas americanas ro-'Vam. damnpicadas pelo Imujbardcio tdaPctln.

Tre. torpedslras vüo partir afim ds.ua exinr!. íaml- proteger os cidadãos o os Interesses amo

icanoj.

; -PAMS, Si {Pelo .Submarino,. AgenciaHavas.)-.- Polncarú e-Mirimlu a sua sa-tlsraciio pelos resultados das ?uu_. conyersaçOes em Londres.

0 SR. MILLERAND PRESIDE NA SOR-BO.VXE UMA SOLENN1D.V.UIE MUSICA..

¦ PAW3, 21 (Pela .-.i/bníariiia. AgenciaHavas- — 0 sr.. Mllleranü presidiu naÊorbonne a solennl.da.de musica! em Hon*ra do compositor Gabrlfl Faure. disc!].:i-lo de Saint Saen.. da Sociedade de Con-ci>r.03 do' C.nscç.vatorló, o qilnl exteu-tou vario» trechos.

FORTE ACGRESS.-iO A OOlJs ÍOUIAUOSFRANfiST-J-S

¦• PAR13, 21 '.P.cl'j Suimai-ino'. tócivci.iIlavas- — oommunlcam cie Cobien.a qu.os allomáes atocarâin durante a noile,

cezes,.' na ocea. lao quo estes ri.gressit*.vam ao .quartel, os qya.-> ficaram mal-tratados que foram obrigados a baixar apIios-pital.

A policia fraiico-anicricaiia abriu In-quorito a respeito.

. '.

TOURNE'E ARTÍSTICA PELA AMERICADO SLL

PARIá, 21 jljPelo Submarino. AgenciaHavas) — signoret o sua troupe partirãona sextà-relra para u America do Sul.

Do meado do Julho a novembro per-correrão Brasil, Argentina o Uruguay,

POSTO DE R-J-IOTELEGRAPHIA

PAPiiS, íi (Pelo Submurliio. Agenciallav.-.») -- O ministro da Agricultura an-nuncla que todas us cuniiimuas poderioadquirir por duzento.. trancos um postode raúlotelegrapnia para receberem tresvezes por dia as prevísOÒ3 niemeorolôgi-cas que aproveitarão ao; agricultores.

HE5PÀNHADÉSÂtliVOS DE UM LOUCO PELO AlCüpL

ALCU1A, -zi (Bfilo Submorlooi Ag.ncir.llav.isl — Um policia indígena, .brio. aaser preso tiroteou, matando um tenen-te e f-rindo o secretario do governo.

Perseguido ainda feriu um inenino ouma menina, „

rinalmentc, resistindo dPprlsao, aj Cof

pretagorns" |ta Gharl-e-s Ray, o actor que goza nosEstados Undos de uma reputação se-nieiliante a de WKIiam Farnun.i,. "Adecepção'', hontem foi immensamehte clog',ada pelas pessoa, que a as-sistiram, sendo considerada uma dasir._lhor.es cintas-, passadas nesse con-for.ave! casino, nestes últimos tem-pos.

Sempre preferido çclz cacolh.i ca-prichosa dos seus programmas, ap.ej::; .• .' sss-j .; '.u_"ã'> duvidosa que atravá. '11107, ej-8 symslhV-O c'-:i-llicat: .., *:i'. !.'.:..;. ..ora :; tnssnu írep.ici-•;'.i .íe _&_.v.m'e, ii que vem altestaro seu conceito n-t socedade recifen-;e-

táberri para hoje- tinnuncia esseaprimorado centro de diversões- a íi-niss',ma comedia .''.reli. Macaca'', da-senhos artísticos dc verdadeira hila-ridade-

Anrbos esses films sao producçõesda acreditada Piuratnount.

ras, franceza, Roíland, e Thoreza di rV.arzo, brasileira.

Parque

CADÁVERES DE MOUROS

MAÍ-R-Q, 21. (A. Havas,)— Em Xauen foram encon-irados mais dezenove cada*veres de mourosr

"Jn_.Au»

— O Jockey-Club em bre-ves dias offerecerá, por sua^.,, fRíí. (, „- ,.«vez, um .banquete em sua ^win

ROí.lA, 21 . (A.. Havas,}';- Q rei nomeou o sr. Faota

festival sportivo em honraidos aviadores.

sede.Ftealim-se amanhã um

cito", nova via publica cons-Iruid.a especialmente paradescongestionamente das fo.'-ças armadas por oceasiãorias paradas militares tio campo de S. Ghristovam.

Essa avenida, que importaum grande melhoramentopara o populoso bairro de S_Christcvam, é bastante lap-ga.

Sem calçamento, que éfeito a macadam, começa naavenida Pedro Ivo, junto ãquinta da Bô Vista, e terminano campo rie S. Çhristovam.

i'¦>

i

Esse íine-íheatro qui u.tmahientemn',to se tem desenvolvido na artedo silencio em nosso meio social, re-

produzirá, hoje. a grandiosa chita dehontem. que obteve franjos appliu-s**s- .. ...> fa titulada — O .asugo. — d.vid.-da em seis longo, actos c tendo co-mo interprete principal o apreciadoMor.tavu Lovc que sc reveia incorri-

paravei so lado dc omro.. artistas de

grande vaior nesse. ni.-g_-_.OSO e so*berho drama, é de esperar que o¦'•Parcue'-, mereça o mesmo concel-to de sempre, obtendo '¦'¦ concurc',a que .he é peculiar.

conselheiro da ordem de Saníllauriüio Lar.aro com a co-rôa dc Itália.

A ceremonia da it)vest'idu-ra provocou manifestapõssde sympathia aos presentes».

XX CONGRESSO DA UQt\Pi AVAL

ROÍV1A, 21 . (A. Havas,)— Em presença do minis-»tro da Marinha, do sub-se-cretario do Exterior, de Se-nadores, deputados e autori-

i dades foi inaugurado o XXj Congresso da Liga Naval.

Falaram, sendo applaudi-

Foi cordialissima a vi»sita dos aviadores feita ás 14horas ao sr. J. .. Seabraem agradecimento á hoSpita™lidade dispensada peio povobahiano aos aviadores.

Os heróes lusitanos vi-sitaram o Posto de IVIeteqro-logia agradecendo os sem-ços prestados por oceasião doraid.

A Associação commer-ciai receberá no sabbado o.visita dos aviadores.

Prepara-se para breveum imponente corso para a|d|8sir:)0:. ;. ,-,-,.,.;,;-,,,e, 0 presavenida, em . homenagem aosjbytero e 0 sub.secretario

Tosti, que demonslparam aimportância dos trabaihos daLiga.

IKS)

aviadores.

n-

Polytheama

perto de Btriisüorr, a noi. scutados fvon ças o mataram. .ti üi 'i *•.-..*..«. '..ntpgíisphí-ó...

•Nesse casino familiar da Boa Vista,será fôàdo ii_v,.i<r..nr. "Os tre,amores", um bellissimo fim que, na-tiii'aliiientc, continuará a agradar aselecta platéa do "foivtheama."

Divid'-do em seis possantes actôs,"Os tres amores", tem como prot.a.gontetã a Rraciosa aeirii' Louiiz. Loa-veiiy jí conhecida

BOATOS EM MOSCOU

PJ.LO NACIONALDECRETO ASSIGNADORIO, 21. — O presiden

te da Republica assignou umdecreto da Guerra mandando HELSItMGFORS, 21 . (A,admittir no quadro do Ser- Havas). —Correm boatosviço da Saúde (ciasse de re-jem Moscou de que, devido á

*M

uo mivnrto cue-_» .K.IKUI «.,.*.__..

serva da 1.' iiijha) como 1."tenente, o dr. Augusto Octaviano de Souza Netto, medicoauxiliar do Dispensario daLepra e de Saneamento e

attitude dos soviets, recu-sando ratificar o tratado commercial i talo russo, a posUção de Tchitcherine está ennfraquecida e que, por isto, _

V

11' I iryrgA PROVÍNCIA' QUINTA-FEIRA, 22 DE JUNHO DE 1922

possivel que elle seja força»ido a âemlttlr-se.pfc ... -$bqnferencía de haya(* HAYA, SI. (A. Havas.)*%¦ Continuam os trabalhos<j[a Conferência que reunoóésta capital.

N* 142 S

OSMOS A melhor e mais barata agita pur^ntíva, para riria,figado, etc.

A' venda em todas as phaimaciis

ÕS DINHEIROS DO ESTÃ^ÓT^ÜÃÍTa"FORMA JdÊ NÉÜ-FALA O CAZUZA.

"BIJOU"NA

j^IJoJe a commissão "nãoj

r,U3saM elegeu tres sub-com-|missõe; quo ficarão encar

i meu. irman:Essa

Palestravam, ante honfeiri; o Caaurx e o Caio Lima Cavalcanti, e"i uma'das mezliihas -t.i Bíjou, béni junto auteliiplvono. i .

.„ Enijo. Cazuza, A' NOITE pi-1l*egader. ..de estudar as què$--| Clicou a sua palestra icòru o C;r'.;js'

4$M. dos bens privados e dasdividas s créditos.

}4 Essas» commissões elage~çám respectivamente, presi-dentes, aos srs. Crear-, dele-

0ádo dc Inglaterra Alphand,de França o barão Avezza-no, de Itália-

Os representantes russosserão convidados para sub"dividir o trabalho, sendomesma ordem adaptaria po'os representantes das po-t.cncias.

Em seguida, duas partosentrarão om relações dire-C!nS.

IWrflDEME BERSARA8Q E''CONDEMMAUA A V!NTEANNOSPAR5F, 21 (A. Havas.)

-O julgamento de madameSérsarabf» terminou hoje.

criminosa foi condem-

01TE é perivíjsa. tÇ.m! "repórter" em toda a parte. .Felizí mente í .'.ti.!-m está agora .10 tiosso

lado; poJjmss conversar- Zé llenri-I i|iie. como você deve ler sabido, nio

vae mais ao Rio, dissuad mol-o .disto..Sahiamos que a viagem nio Aár'a e- jsultadò. ii Borba ficou damnadô', fe-Huniu os amigos do Congresso e re-•solveram que si Zé II.enr.que ..fosse;

I ao [Co, abandonariam a causa, lis-1i Uvam sacrificados, e a sua viagem!, traria o desanimo.' H quem sabe; o Zé Henrique pv

a! da mudar de opinião; lá nas bellas

TRALIZAR OS EFFEITOSPROVENIENTES DO USODE ESTIMULANTES

Ainda que os habitantes dò Brasilr.Hisin '-muito sóbrios' iiò gasto de be-bidas alcoólicas, as vezes nos ban-ijueies, ia/em , uso iinmoderadu toresultado na. manhã seguinte é açor-dar m::l .disposiu-* e com do^es decabeça; Para .evitar esses incómmo-dos. b.asta que as. pessoas tumetiid"is ou mais",comprimidos de

SjMaaaa

1 ivenlclas.I — St.»j r.ado com[ i!o Estado.! riiiihe'

.'.tiu, estou muito contra-essa deri'ám'a de dinheiroOs cofr s estão vasios. O,

do Banco do Rec fe não dáque

ao deitar e de manhã acordará semSentir o menor mal e em bo» d'sp<>- ,sicão para o trabalho. A PHENALG1N]nilo acarreta o menor incomniodo

niesráp. ás pessoas cardia-cas, ner-: vosas ou dyspepticas e iodas as ve

zes que fizeram uso destes comprj;midos [obterão sempre os mesmos

I resultados stdisfactorios.í PHENALGIN é um medicamento

ideal (ios casos de gotta. nevralgia,rheumaiismo e sciaiica-

Nâo, sendo ahi encontrado i ven-

'"" ,'

*^~m^mtamm - n mm !¦¦ ¦! _ ¦! iwiiii i ^iiimi i ¦ , . . |MJ» ¦—— ¦ mu ' tm, , '?¦¦¦ ¦>¦!) ¦«¦¦¦¦! i„ i |

Ka ^^m~w_m*^H^^A\_&^^^^^^^^^~^_m^m~tP~^0Êr [«aigfly ^i^^^l^^^^^y^^^^^^^g^^^^^^^^^^^^^^^^i^^^^^^^^M^^^Jig^^^B^^^^y^^^^i^pi^fcl

cuidado, esta a praso fixoj mas <.está no "Auxiliar ' doque deve ser nu.s u menos lcontos ,e que o prasoe. findar, ai qtie pírece, já o Mar'oatttorisou o Uorba a receber... Nãosei onde v/.inos parar. Que faita estáfazendo meu pael Meu pae que tantoselava peias fiianças do. Estado!

Ouão alegre elle ficava quando se

da. poderá, ob ter uni "vidro d'este re-

DOENTE, OS PRÓPRIOS FI.LHOS A ABORRECIAM

Illmo. Sr". Plico.1 Carlos Cruz. —Saudações.: —- Levo ao vosso conhe-cimento que minha esposa soffreudurante annos " seguinte: dores de

, . , médio pelo correio registrado, re-''""'

snn I mettendo a quantia de 5$000 em Vale, '.. i Postal a Glossop & C"., Caixa Pos- j cabeça? muita azia, dor no estômago,

"'¦ l!1 li ;''" ¦ ¦ ¦¦' -•" "' •¦ ¦ '-¦ mencionandoj muito nervosa, insom.nia, falta de ap->. I petite, etc.; de forma que ficou

muito pallida e accommelida de umaMUTUÁRIOS DA "A

tal 265, Rio de Janeiro,claramente o seu endereçi

AOS[MUTUA PREDIAI, DO REC1FEreferia ao saldo em ci >:a! c u'i

baiijamento sem l',mhes. i Esta sociedade publica uma Vi;is Cazuza. • lim'b,i faz m-u'b

' n',-1 Província, de iu>jc dando

cem, está defendendo a "autono>n"a"'.'r.ealir.ada a reunllo mystificada^lo Estado." Se fossem anuigus d(i:'''42O:S77S00ti)i convocação fie 15

, veilio i feiiissein de facto pela su.'. maio p. \\- No referido diaiia'dá a vinJ.e a?".'>OS rjft traba-1 memória, não fariam isto. Que queí

lhos for-ados. \f7e[ *';,do au v

8ua filha foi absolvida.

¦n

iliouve reunião,

acta:0111o(poi

nao!onfornii; )i pnbli

presi.'};. oiienía,

st:! dan- quei no Jornal do Cotnmercio de

iitíeiragoverm

DESORDENS NA UKRANiACOPENHAGUE, 21. (A.

Havas.) —• Informações deHèjsíngfors diiem que gra-vissimas desordens estão sedando na Ukraniá. A popu-lação judia de quatro cida- i fdss está sendo completamen-i

¦ anjrcirita? V -

sabe o que soffreu no seuAvalie que num destes id'as,

promoveram uma suberipção er/i fa-vor de Pimenta e > primeiro a ass!-trnar foi o ti lleur.que, cum .' coutos; Boitia. ?. coi-.to' . V -:m a injui c m íra.iq :e;.a .'líü*.:.'.í: mão doadinhcTo á anarchisía.

— Ii Edgar-

caracte-me! Epl-de Soa-

L"

Este iá havia nprado uns ,\-

fazer- O

tida lhe custaram uns 300$.¦!!.:i. d z-me unu cjusí: queo Uarreto Campello no Rio:Borba mandou-o para além

e 2o de maio p. q.Os sei.ii res julguem os

res dos directores, sr. roíphanio Lins Caldas (sóciores Calças e Cia.), presidenteVirgílio dc '.astro Oüvei,-:'. (dítmudaria São Jo^é) secretario-

Recite, 15 de junho de J'J22.Alfredo .iií.e.'."5''" Machado Porlo.

açcionista 3 mutuário. (1812-1)

PARA BAL-

te massacrada. Todavia, atei Dlesenir üiit: . da commisao junto

1,-m:. para tratar 'lógó do

a ultima hora, não tivemos | "habeas curpus" para os que vão re

confirmação."despo r t I v a s

FOOT-BALL

conhecer;i "palestra,

C-auza. dei

Zé Henrique.. Caiiu:ít p;

Terni'nadacompanhia d ¦

passe1.-' pehi c'idadelem .i sua elegante boiratn, emquantdI - teiephone desligava, que foi porj onde pescamos o aua iihi f

; (8a "A Noite", iii

EMPREGADOCÃO

A Casa Paiva Ferreira, precisa deum que tenha vontade e precisão dese coilocar bem. preferindo com pr:rtio do seu ramo de negocio.

Livramento n- lê.

(9647)

PROTESTO

fraqueza . geral, que me fez e a to-dos que a.viiam. grande cuidado. Es-teve muito leuraslhcnica, !iav'endohoras em que os. próprios filhos aaborreciam. Uni bello dia, li alguressobre as vossas Pilulas Fortificantese tomei a feliz deliberação de com- \

jjiprar um vidro das mesmas para ellai ns:ir. Qual não foi a minha admiração

e alegria verificando, no fim de Sdias, grande inciíiou em seu estadode saudéj melhora esta que foi accen- jtuando-se dia a dia, até conseguir a ,

j sua cuia completa, no fim de- 2 me-zes, com 4 vidros apenas das vossas'

j Pilulas Fojtificantes-. jAgradecendo o bem que as Pilulas |

j í-'oitificantes nos fizeram, auteài-so- It,;s a fazer desla carta o uso que VOS

! convier. _ iSou com estima, Amigo e Criado, j

Obrigado, Jüiio Ventura Gonçalve- jNetto,pelo tabellião Constando Thomaz deOliveira).

As Pilulas Fortificantes; de Cfl.os3ruz, vqndeni-se cm todas. as Phai-ti-aems c Drogarias. Agentes ge-aes:Carlos Cruz & Cia. — Rua Sâo Bemío n. 3, Rie de laneiro.

BOM NEGOCIOTodos podem fabricar sabão em sua própria casa

wmmm m ¦¦-- HaHHH .¦¦¦¦i«».— '. * \ - ¦ '.'

íJasa industria que não reqirer capital : ;:.^ .-Fabricando salmo em sua casa pode ganhar muito dinheiro..,.Com Süipesetas po-dem fabricar IOO Mlòs.de. bonx sabão. ..Um só homem pode-fabricar 100 ktlòsem oito

horas de trabalho, sem empregar nenhum machinismo. Pará fabricar um bom'sabãoè preciso empregar boas matérias primas c eilas se podem comprar cin taüa'parte,porestarem á venda nesta Republica: ''V-.: ri;,

Para a fabricação dé grandes quantidades podemos lhes enviar a matéria prima,dos nossos armazéns, com preços especiaes para a exportação e pedida de' importância.

Reiíictla-nos ;25 pesetas por cheque ou vale pastai que lhe enviaremoso certificadode nossa FORMULA e componentes para a fabricação de sabãb -usual: , ^:. v,;,'x

SEIJO & VALDÉSCorunha EsjDiahhs

Leia nosso pnnunciode amanha" que-lUé interessar^.... r - .

dl'

*crv.tf^-

21—5—9 22)O r.AMPEONOTO I3A!IÍAN(.) "" " '

ü "$. Bento" derrotou a ''Associa

Athletica da Bahia"..•.,' po,- 0X1

(Dò nosso correspondente):S, SALVADOR. 19. - Nos jogos

do campeonato baliiano de fool~ball.\ iM-aisreáílládos lurntem entre o S. »fn/o|-"Diar',o de t-ernaiur.jv.

vergonhosamen-i¦'"ata Athletica da fía/i/o, Ivenceu esta. nos primeiro1 i de impa

resultado | tralidade

Proíestii. pela publicação de umaacta (simulada) da sociedade A Mn-\tua I'r''d.:t'i Jo Recife tf A ProvinciaAde hontem, dando como realizada;

AS ELEIÇ5ÕES O VERTEN- Uma reunião i, -: desta sociedade, -, em

TES E O «'ÜiARIO DE , ?S de ntaio'p. v' \Mo referido ,:U nao liouve reu-

PERNAiVíBÜCO" BiJo (da terceira convocação mys- j

,.;• o velho e caduco | tlfícada por 420:877?), porque estivePemambüéo" trabiu-se | presente até ás 16 horas, quando o|'

anda | menor Virgílio (íi!ii(>

ai a

secretario);.|«"-'"l\í;) 4thletica da fía/i/a, I vergonliosameme em sua propaga ...¦ ' - ¦•¦' ¦•-'•• c'al da.ie^tf^??* fingida"Ii-eu- fechou a se;ie. Dois mutuários io-[ram lestemiinhas da minha presença, j

'•abitántes I fi «'•« advogado (que trabalha, na-siénifiíativoTiaquelle

quadrosúc bX\-

Os teams ú\ iputaiites estavanganisados do modo seguinle:

-'. S BENTO:Luiz

Chibata --- Acrisio¦ Ç.ato — Púpo — Boléiio

Costa -- Lili — Nadínhi

Pasmem .remSlemu"

\jõaqmm

r— Piedade-.

:?Y, -f -?•. í:.i: ASSOCIAÇÃO :??/•' .Ararão

'J.è/fi-'- Santinho —AlvinhoCostinhi- —-. Ncbul&a — Coitleird<jCott-—'Revelação — Todd — Li-'.,¦---.¦ berato — Vellúsiiiho-

•—1..0 juiz annullou um ponto doS'rBenffi, sendo que o goal da .-Isso"eiaçao- foi .feito de um pcmlty.

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ntiresque 11 -':-'."«per.: a successâquando lerem nasiho órgão da imprensaresuvtatln das eleições -

.10

cer ,mon;,a;98 votos

Lima Castro e

j didatos votados.' Ali encontrarão a sem

i daquelle jornal, aceusandii para o candidatoI I7S para o dr. -losé Henrique:

Todos sabei;: e é facto inev-ntesta-vel que o candidato (Ío nosso partidoobteve T>-! votos contra o outro queapenas teve 103.

Por ahi comprehenderão os nossos

amáveis le.tores. quanta mentira,

quanta fraude lançam mãos os b<-i-bistas para a estardaihiinte v ctoria

que propalam em favor do seu can-dtdato.

Onde estil portanto a impade do "Diar',o de Pernambuco'!, qudiz primar na veracidadeCto??!.. .

(Do "22 dc Julho", iie Vertentes)

iaiida-. que

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'1922. .

j,! -• Os liqiiidatarios-| (972S)

PREVIDENTE MAÇONÍCASOB OS AUSPÍCIOS DABEN.:. LOJ.:. SEGREDO EAMOR DA ORDEM

"

Ê ASSli.MBLliA GliRAL'De ordem do sr. Presidente cou-

\kia-se todos os sócios desta sucie-dade para comparecerem no temploda Ben.:. Loj.:. Segredo e Amor daOrdem 1.0 dia 22 do corrente, afimde assistir a posse dos novos dire-cfpres 'que .leein de r.jjer os desti-nos desta sociedade uo anno de 1922a'1923. .

; Ò 2." secretario.Euclidcs •',1. Carneiro de Albuqiier

qne. (9736)- RXNEBRES"

"

MANOEL DOA1ICIO DOS SANTOSMERGULHÃO

;.-.-. 7." dia.Ramiro Vieira Mergultão,

sua mulher è filhos convi-dam' seus parentes e ami-gos para assistirem á missa

que por- alma . de seu querido pae,sogro e avo mandam celebrar na ma-,triz de Gámelleira, ás 9 horas dá manhã dè sexta feira 2. do corrente.. Antecipam os seus agradecimentosaquelles que •corripa|:cereiii; . '¦

(18135). _w~aa num mi twtm i i wi'-MANOEL.

Ü0M1CI0 DOS SANTOSMERGULHÃO

7.q dia.Ramiro Vieira Mergulhão,

sua mulher e filhos, Mariode Castro Guimarães e fa-milia e .Luiz de C- Guima-

rães, mandam celebrar missa na egre-):t de Cücau' pôr .alma de seu 'que-rido pae, sogro, avô e amigo MA-NOEL ÜÒMICIO DOS'SANTOS MERGULHÃO ás nove horas da manhã desexta feira 23 dd 'corrente e, convi-dam seus parentes e amigos paraassistirem a esse acto de^ religião,wnfessando-se antecipadamente -agrailecidos. ¦

MANOEL DOMICÍO DOSSANTOS MERGULHÃO

SÉTIMO DIAMaria. Rosa Vieira Mergu-

lhão, Raul Vieira Mergulhão,sua mulher e filhç, Ramiro

Vieina-.Mtçrgulhão ;sua mulher-t filhos,Oscar AÍ. Uchôa, sua mulher e filho,Antônio 'M; Uchôa, sua mulher e- fi-Ilios, dr; Eugênio Mergulhão, suainulher e filha (ausentes), Maria

• Luiza Mergulhão Lôbò. filho e neto*(ausentes), dr. Antônio Luiz de Mel-'o Vieira, sua mulher e filha (ausçn-liS), Eugênio ' Cardozo Ayres. suamulher e filhos (ausentes), aindacompungidos, com o ttcsapparecimento¦»« seu idolatrado esposo, pae, sogro,-ivò, padrasto cunhado e tio, convi-"'•"Jl.os seus parentes e amigos,,fMaassistirem as nüssas que maud_m ce-

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Attesto qúe usei, com grande vaiHagem, do Peitoral cie An-

giçò Pèlõtcnse ilurànte uma bronchili -rebelde, consecutiva a m-huenza. Por ser veriüde firmo o presente.'•

Peidías., 6 ile novembro de 1919.PÜarninceutico, -Antônio ílrusque. .. ¦ ..,..,.

OUTRO CASO SÍRIO¦ 'ü'in;:casb

de tosse pertina* curado apenas com o uso de. meioírasco

"do'poderoso Peitoral de Angico Peloteuse IDeclaro que soífreridó lia cerca .de óo dias de uma perttnaz

tosse que me impedia de trabaHiar, e apezar de recorrer aos r<cufsbs aconselhados pela medicina, só depois dè, f|..er ^

¦ <|°mude remédio o Peitoral de Angico Pelotènseié que ^.%liv"*o dé tão flaeellant. incominodo, -ficando radicalmente curado-com o uso apenas de meio frasco. B por ser verdade espontaneame,^te jíá.so' o'';p.fe_'è6te...

Pai-itas. 1-1 de maio de 1919.¦¦ FRANCISCO ANTUNES GUIMARÃESDEPOSITO GERAL

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conrormo a qualidade *t>000 a'•ia_ Aimlllnarl.., caixa .. ..» snporliires, cama .. ..

brasileiras, caixa .. ..KHiielliuio. c.-iixii .. ..* iicónbmlcaa, caixa .. ..

Jervej» Tbutoiiloa. caixan Feroambucaiis.

.» Pldaiga, caixa .. .." Portugueza, caixa ..

» Vienna, caixa.'... ..n BOliomia caixa, ... ..

hiULOS NA MtAÇAItaucoi

Banco do Itecire it^íOOOSanco de c neal . .. HOJOOOmouras hypõthecarlas do Ban-

co /la Credito Tteal da 7» aW .«efiea da lüOJOOO juroBde 0 o|o a .. .. .. .... •¦

tetras bypolhccarlas do Bancod. r.redlw Real d» 1WÍ--X*.Juros de 6 olo a .. ... ..

Lettras hvpoihecarlaa do Ban-co de Credito Real, do vnlorde 100*000, juroa de t ofo da6.» estampa _

Banco Emissor, 1O0Í0O0 a .Banco Auxiliar;do commercio

acrOc. do isíooo a. •¦ . .....çOes. dn Companhia de T.

de Malha, _1X)$000AcCOes do Banco do Povo do

valor de 80Í000 .. .; .. ..\c.Oes da - Companhia I. Per.

na.nbiican» rto vüor de.sooiodo a .' .*. *.. — ••••-.

AccOes da Companhia de. San-ia Thereza de Olinda do

•valor cada nma do 60I-00..Companhia de sr.onros

Pboenuc*.-. OW|(J09Amphltrlto • SOwOWlndemnlsadors 500J0OO{ri3 600*000Aunllocs

Apólices municlpaes do valorde 000W», '«"<» . -Io *

Apólices Municlpaes, emprea-timo. patriótico, do valor de1:000.000 Juros 7>o|i> a . .

\Dollcos do estado e usina Aotnior de* í-.OOOíCOO. juroa...

íps *i* •. •• í_ •• ,-• li*'Apólices do estado 4* valor de

500$oao,- Juros de 7 "]" a .. ..\pollces do esado do valor de

1-.0O0WO, juros 7 o;n. . ,Apólices Federaes diversas •

emissões, do valor de D00|,Jurou S "l" a.

Apólices Fclcraes 5¦ »|* Ir»"».policor do >stado nn vaiov d»

5005000, Juros 5 "l" ;.. -• ••Apólices .Municlpaes do valor

de 1:000*000. Juros 8 olo a.Companhias de tecidos

Fabrica da Torre .. ... __c.ixw¦t ¦• Camaraglbe, HO» a

• " Goyanna loo».» . .de Estopa -. 200» a ." de Canbamo e Juta ...

'200WOO 'i. '•*¦»" •• •• ¦"••--7"-VCompniüila FiacSo «J""10*

do rerhamljuco SOOJOOO a.,compnnnia 'TJ.ina cansanção

de Slnluibu?. 200*000 .. ....Letra*-toypoibe.arlas do Ban-•co Emissor do Pemambuoo

de «"I" 100!O00 . .. '......Apólices Municlpaes do .valor

de :l:om». Juios.7 *i» comí. í ¦ -semeares:, veneldos,. * ..-. •Fabrica Paullsa — accC-bi* .da

ldOÍ-OtO'*...'!* i'-•"*... .••••Debentures da Cia, I. P._r«

¦ir .-,--. , •¦¦'•'"ç..- '¦'• itm

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ao parÍOOWOOao parÍOOÍOOO

ao parisotoooao par

ntooo

tianibiicana do 0 *|* e 7 »|*de juros iWiMOO.

Debentures da Companhia T.Paulista ao valor ae KiWOí *juros 8 T J„ par

Deiieiiitires. da Compataila deTecidos. da

'Parahyba valoru(. -"MíWOO jurns » "Io ao liar.

ObrliraçOes (le Braa Silva & 8.de 200.000 ao par. . . .

Armazéns lieraós — AccOe. d»soo.'.(KW ao par ,_, .. .....

Companhia C. Perhamfiucana

IMP()ítT.\ÇlÓ

Y.iioV harlona.! .ííàciipÁV, entrado d.nio. ie

"-Jiínatrd e. oscaiu cin is c consi-

¦•.iludo a' Hdtor FcrnariilCs7Qirgii do lUo de ,iiin''lrn.Artigos (-iveaiHÓs, *i volumos 'A.i*. NOS:

cimento: 3 a P. Sclatnarella, :i íi ll. M.Costa o FlUioí, 0 ;i Mula '* Sllvn c Lom-unnhlir, C n Martins Lcllüo, M ai-, ler-iiantles c Companhia, 23 a .Miranda Souzao comniinii.ii; o a 'ordem, i a v. Dim?., ¦>it p; L. Assis, 9 a 1. A. dos rios, 0 aSi Moreira o Companhia, 0 a ordem, PIa E. Nascimento, í a Paiva Ferreira, oa L. Oliveira c Companhia, 7 a i. loi-

Artigos ciectriens, 3 caixas a O.Z0$fíjos o nompanhla. 1 u Montcath o COmpílnhia.-, 0 ii' .S. 1'cri'oira e Companhia. 1a A. Queiroz «Q,C0*Di)anWaií 1 a K. santo-ro e Companhia. , , „

Armarinho, 1 caixa a 11. Garcia I an . Ouerni, 1 a A. Fernandes e Lia.

.rtigos dc borracha, i'caixas a.ordem.'.ca minerai, lê. caixas a ordem.

AlJíi-adci 5 burricas a Mario FernandesC

Asiícar. 2 caixas a D. José (%ta.Amostras. 1 caixa a i>. Sclamarèlia.AntUna, I. calxu a ordrni.Armarinho, .1 caixa a 3! !*. Rlbclio..Idem, I ii Maria Dffl.0. .. ,Artigos para sapateiro, 2 cnlxas a l.ai

^AlS^O "sacco? ll H. Rodrigues oCompanhia, vr, a. F. fíWWf * *-u- "'a Aj:w«d, 1'erna.ndes e tl.V

Armurinlio, 3 cuixns si i- Maraurça eíeircis Í8 feixes ll orefetu. _,,.,D ás, l caixa a Al_mi-fcWM£irt Cia,m-íihiinte, :i caixas a F. Ferreira e .I.U.,

i a '• <¦'-' _' >IeilS

RI

ao ---par

."' <í- -

, rOV^ÍÍp^a.r V-4-\ con.pauhla. 1 a MIM .Ufte. 3 ¦» J-M. pereira b7Comp««Çí^^ ',

,

Ghap-o". 1 caixa a b;*Netto eflaft 30 saccos a ornem,on.ilmento. 5i> caixas ^ordem.Oiupos, 3 volumes a oraeiji*aaorroa, 12 caixas •«*».mm 1 -•-"-1**a v* rnt;umCefvcjd, 300 caixas a onl^.Calcados. 1 caixa a Lino ne 011*ci..i

Companhia. ¦» *'*• ,..._„...,_' ,, FllUo, 1

lirogns. 1 caixa aLFerwJi•"» »g •-a «...Maior l.-mao, li l.'*/£ ,*r.icK .i a Faria Irmãos e (.la., J a r..ÒM|!.',* cal,;,' a ordem. , . rSr 1 caixa a Almeida Bastos é C.

V caixas a -Monenegro cn.

xb*Mi; irmioí. 1 a Montenegro eCErva doce, 5 saccos a Lopes Araujo e

(.nmpanlila. '¦¦'¦ ¦ :í.'\_" .. -.!.___.Fumo, â caixas a-ordem_ .... tiIcS

Feijflo, 50 saccos a F-. Cajueiro o C,{SOO a ordem.

Òrnmpos, 50 barricas a Momenegro cCompanhia, ..O..a I.. P. de. Onoiru/ c Cia.

Goma, '.'saccos a J. F. rte Carvalho.Urninnphone, 1 calva a V. I'. Gouveia,ilra.vatas, t caixa 11 D. NBtto o Cia.Leite, 8 caixas a J. C. A. Mello.Loucas, 3 volumes a M. Tavares e Cla.J

11 a J. F. de Carvalho o Clu.i.ona. 1 fardo a A. Marques e Cin... 1

h F. Silva e Cia., 2 a P. Tramvays o li:Livros, 2 caixas a P. II. ,Sclllem, 3 a

M, C. Alves, l.a 3. A. Hei-, - a A.Campos e Companhia.

Louça, 1 barrica*n s. Martbrclll.Impressos, 1 caixa a Manoel OonçaivcaMachlnej . 1 caixa a Casa Pratt.Mela?, 3 caixas a A', de Brltto c Cla._Mesa, 1 volume a Carlos de llrllto a C.Módlcameutos, *.l caixa a Di Sobr.ul ç

Companhia. _ „M/ichlim no escrever, 1 caixa a n. M.

Còstii o 'Filhos. •Medicamentos, I cajxa a P. Ferreirav

M,*V'?rial di. exíiedlenle, t caixa aoÜaftco do Brazil. .,.,

Mantelrtit, . õngt*adados a l.ulz f ¦ ou-velra, 4. caixas a J. F. de Carvalho oCompanhia, 70 o 15 engradados a oeim.

Oleo, 2 câlxÂ*- a Moreira e Companhia.'. .ladras, 1 calva a Manoel Didier.Papel, 2 caixas a R. M. Costa o Illnos,

i! u jiaftus Lima e companhia, 3 a il.r.v.irmão io .compunhla, 2 n M. Matto_:.ovÇia.00 rardos a ,_•*.' Ferreira e Companhia-, 1..Ja Hi Sioliz is- Companhia, ;i caixas ^ 1..Chaves, ti encapados a Augusto .-ma. •*Companhia, fl fardos ao Jornal A aoii-ela!', 21 bobinas 11 Companhia I. Pernambu-a-.il- 1 caixa a.C. Menezes o Cia. •n il. A. Lima o Cia. 1 a Maia Sina oC.-..0 Tardos a E. Amorim e Cia. _

rcrfumarlas, 2 caixas a M. > • '¦; r«'e companhia, 5 a ordem, 1 a '• Mannn,h a Soulo Maior Irmão.¦Pratos, 1 caixa a ordem.

Papelaria, 1 caixa a P. SclamarçMlPílulas, i calxus a D. Sobral c Cl..Reclames, 1 caixa lt S. Mptore. DíUBiSibonctòS, 4 caixas a Vòllozo o Sllvn.Çiueljos, 15 caixas a ordem.Tvpos, r, caixas a lguaclo lonseca,'|-_ula, 20 barricas fli ordem.reeas diversas, 1 caixa a ordem,'iftita,'U voiumca a A. az****¦¦•'¦.•• lur,;'

A. t. Bastos, i a s. .Marwrtdii, B a .otrCompanhia, D a Freitas o Gia„ a A arodem, l 11 João Macedo. 8-a M. o\iu C"Tiras,

2 caixas a R. A.rora !™J'"*,n..Tecldoi; 14Q rardos, calvas o entapauo^

a ordem e a diversos.CFuadrOs, 1 caxa. a GaUSo fl ua,".Snuri-

30 caixas a L. Barbo_a _ C,50 ia A. dc carvalho «6 Cia. .

Tinta, 2 caixas a Anürajle COSI» e t„3 a Mala e Silva e Cortiparthls, 10 .1 a.Caninos e. Companhia-, B.e.ppmm*^ fi.,r, 11 l). Cardozo o Cia., 2 a A. 1* • Wí-. PCompanhia, B a D. Rodrigues e ua.

llòupas. 1 caixa a A. Kernandos.«.ft..VazMln!!, 10 caixas a Montenegro e t-..Carga da Bahia. ..Arü-r-s diversos, 2 volumes a ¦-• "ícne-

golo e companhia.Fumo. 11 rardos a ordem. .Tceidòs,- r.-. Fardos a Silveira C Compa-

nhia, 9 a.M. Lima o *-*.''|i",*u''*^)"V,UrLoureiro «v Ctoiiiptinlila, 10 a L. uteimer,i5 .a A. Rodrigues c Cia.

Carga do Maceió.Sabonetes, 2 caixas a ordem.Tecidos, St rardos a A. de Ilntto^e C,

10 a V. Matheus e Cia., 10 a Othon .<;Mendes, 5 a D. Loureiro e Cia., 13 a C.F. f Tecidos. 6 a Rabm e Vnisberg, 3 a

:>-. Mala. ... c;_., íj .o, Yí.Cí e -ialvaoj 1

a Adelino Rodrigues o Companhia, 2 vo-lumes a Dias Loureiro c Companhia, :;ti* Andrade Mala e Cia.

Carga, da ..Bahia deixada pelo vaporfi'Bahia".Farinha de .trigo, 1 sacco a Agencia

em lleclfe.I carua de M_í_l(-', deixada pelo vapor

I 'IPyrlneos.'•'Tecidos, 30 volumes a Agencia de Re-

1 cUo.Carga do Rióceld, do governo, do vapor

••Miicap,.".Fardamento, I caixa a II. A, M. dc

Pernambuco.'"Encommendas do illo.Armarinho, 1 cal.va tt Vellozo e Sllvn.Amostras, t volume a M. ,1, Carvalho.catálogos, i volume 110 M. de S. BentoCurtelriis, 1 caixa a Uarros o Moura.Ftvella., 2 raivas a J. P, Mesquita.Carga do governo.Fardamentos, 1 caixa a C. E. do Per-

nambuco;Mercadoria, *_.r,il.-:as 110 Capitão do

Porto.¦Carga do Rio Grande. BaldeaçÜü do va-poi* '.'Ruy Barboza."

Illscoiitosi '.' calvas a Almeida 0 C, 1a A. Pereira e Companhia.

Conservas, 7 raiva-, a M. Araujo 0 ò.'Carga de Antonlna.Pape], 70 fardos a Anacloto c Cl.i.Vidros, tSõ harricas a A. de CiirViilUo

n Cia., 20 a ,1. Menezes e CU., lü :i ''¦¦Cldrl ra CqmpanhlSi.

F.XPOHTA. .0Em !0 de .lir.iho de 1022

PAItA O EXTERIOR:Vapor Speaker.Para Liverpool: Martins e Ganüto f~"

saccos com .003-0 kllos de assucar de-merara.

Para Londres: Martins e canino, 10160saccos com 000-00 kllos de assucar mas-cavado e Leilo o Cia., "500 -arcos com510000 kllos de assucar cry-lal.

Vapor Traz OS Montes.Para LeixOes: Pinto .Alves e Cia., 2500

sacros eom IbOOOO kilos de assucar crys-tnl e

"lHirfies Cardoso e Cia., 1000 sae-

¦cos com assucar somenos e 7W ditos as-sucar crystal com nino» kilos.

Para Lisboa: luirAes Cardoso fui.,500 sa.cos .com 30000 i;iio-: do assuc.i.* rofinado..Para S. Vicente: Loureiro nai-uo/i,-

C'.,;ipatihK', :i|VJ íac.cns cum 15',»)) llllosdc rarltiliü de inandlocn.

Vapor Studciil. „ '

Para Liverpool: Williams 0 C, Í.103saccos com I3SI80 kllos de nssucar 11.-niei*ara o Rossbacb Brasil cr,ii)*1-.,.ny,....1200 saccos com 7iil00 kilo- dc fnrello ,lecaroço de algodão.

, cos com assucar cryslal e 10 dito; a?=u-¦ car mascavado com 210.1 kllos e .Nova ,.*; Abreu, 10 saccos ropi 000 kllos de assu-..(.•ar cryslal ,- Loureiro Barbosa o Cia.,1-35 saccos eom assucar u-ina e 108 o

135 saceos assucar crystal com i''-'',r,ii cs.1'ara o Cciü'4: OHv.i.a e Cia., 20 cal-

xas eom 720 üiros de álcool., vapor liauba.

Para o Illo d" Janeiro: Antonio do Re-'. go Lima, t*.> saccos com 7000 kilos de! coco-. , , _ , ,

Parn Porlo Alegre: Antonio do R. Ll-1 ma lí>0 suecos com 7000 kilo. de cocos.! Para o Illo Grande (10 Sul: Antônio do' Rego Lima, 150 saccos com 10500 kilo- de!cocos.: Vapor Aracaty.*

pára. Santos*. Silva Guimarães e 1.., ..(000 saccos com assucar somenos e ..fl.lditos assucar mascavado com 90000 Kilo '•

VíiDÒr ÃcVc.para o Pard: A. Jovlno da lonseca, e

C 350 «aceos com 31000 kilos de assu-

cai ciwstnl e F. aortz c cin., 10 caixascom 310 litros do oleo de caroço do ,11-godao. F. Gortz e Cia., 150 caixasl cnm510 litros da oleo dí cnro.o de alROdgo.

para o Cear*: Martins e Cimuto, 300mieeos com 18000 kllos dn asspçar crys-tal Vlrlr.i Coutinho e cia., 020 sacio*com H7200 kllos de assucar crystni .lroui-.ivo Barbosa e cia., 300 saccos com18000 Kllos de assucar crystal.

vapor itanémn.Para Pelotas: A. Jovlno da ron-era e

Cia., 280 saccos com 1680O kilos de as-ílpÍfa 'fluo

Grande do Sul: AgostinhoCOítn e Companhia, 100 suecos com ...•'p-iPo to Alegre: A. Jovlno da Fon-_0da e Chi. 350 saccos com 21000 lííloa (1*"i^o^^^olÁT^^r0 ia 5 caixas com EOO kilos do i .mueUs"'

deM. em Pernnifibuco, 1000 sac-eos"com 00000 kllos ííu assuear nsjn.i-

•ira «autos: Maillns e C.ar.uti, 500 sace^VÒm 30000 kllos de assucar mascav.-do o Alfredo 11. Cintra '* Lia., 20«* STCcos com1.1.0000 kllos de assucarstnaacti-vado.

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COMPANHIA COMMERCIO E NAVEGAÇÃOStm — RIO DE -JANEIRO

VIAGEM EXTRAORDINÁRIAO VAPOR

JAGUARIBEEsperado do sul no dia 25 do corrente, seguirá depois dc pequena

demora p:,u o poria de Macau.VIAGEM REGULAR

O VAPORPIAUHY

Esperado dos portos do sul no dia r.i do corrente, sahirá depois depequena demora para os porto. dcCabedeilo. Natal, Macau, Mossorç.,Aracaty, Ceará, Camocim e Tutoya. '.

O VAPORMOSSORÓ'

-••- Espei'a*üci"'d-s'*põrtc«,,,flcr,'!ít.t- ffo?'ttü"29A''l- corrente, sahirá depois diindispensável demora para os porios .d.. Cabedello, lütal, Ceará, Maranhão_ para.

O VAPORJACUHY

Esperado do sul no dia l.° de julho, seguirá depois 'da demora nacos-saria para os portos de Kio de Janeiro, Santos, Paranaguá, Rio Grande doSul, Pelotas e Porio Alegre.

LINHA DA EUROPAIMPORTAÇÃO. — Decorridos tres dias do termino <_a _»r._;» do ,or t

Agèncta nín tomará conhecimento de reclamaçòes.AVISO

A3 ordens de embarque seráo entregues mediante apresentação it"» ft*.nhéclmenlos b Ãespachos Federaes e Estaduaes.

?ara carga* » -ncotnmendas. fretes, valores trata-se co» oa acenr.wPEREIRA CARNEIRO & CIA.

v.iroRF.s a s..nramcí iln lunlio

Amarraçío e esc, "Mantiqueira.' a 58.Suiitos e pae, "11! ode Janeiro" a Kl.

! !'. Alegre e eV*ala, "Itaulia" a '.'(.I rari e escala. ••Acre" a -.>..I Macau, "Jagdarllln"; a e.',.! Rio O. do Sn! •* e.-e., "llalila" a :.i.

P. Alegre o r-c, "Itanema" aüi.I Macau e escala, "It .tinira" a 53.

Tutoya o esc, "Plaullj" a 53.: Soiitliampton <i ese., "Andes" a t'-.i Bordeaux *.* escala. "Alba" a -M., (i.uov.-i e ese., "Iiaeiicndy" n *.':,.

0. Aires c esc, "(ielrla" a -::i.Santos c ese., "3. Jorge" na e.» qula-

I CearA e escnla " Vlrtorla" a Di.Ilavro e escala, " lioustalnvlllo " a ÍS.piirtoi da Kuropo ** Traí os Moines "

a 53,p. Alegre e esc, "Campinas" a 22.

*Icz do IulhoMossoró o esc, "Cluajard" a 1.h. Altos e esc, "Amlral Vlllaret d.

.10.',,•use" a 1.,\hiJt(irdnm c esc, "Ornnla" a *.'.Ilamlmrgo e esc, '•Curvello" a 5.ll. Aires e esc, "Arlanza" a 7.southampton o esc, '.'Araftuaya." a o.Para e esc, "C.anl" a tn,li. Aires e esc, "1'Iandia" it _0.íimslcrdarh e esc, "Ue.rla" a *J3.li. Aires e esc., "Almanuor*," a 57.

kNCOn.DOUlIO __V_-_BNO

-..,:.*;

TAIIA O 1MKHIOR:Vapor Campinas.Pnra Santos: Pinto e Cardoso, TM . ¦'¦ -

ros emi nssuc.r somenos o "00 ditos muscavado com noOOO kilo- c Pfutp Alies cCOtiip.inhla, CS tardos rom liBtO MIOS ocatirodün <'in pluma.

Para Torto .Megre: Pereira Pinto e Cl...300 caixas com 10600 litros de álcool de.-naturado é :'J plpís com 13K0 litros n_

I IMra, o Rio de .lam-iro: C. «•<.ll_",lM,-1,.,1.!IvrnaniDuco, 73 t**.,"-is com 4B0W .Utrqa

.de álcool, Guimarães ;.e Cia., ti wnjcom 1S1 kllos do medicamentos e elixirc JOS6 de Vasconcellos e Cia., 272 ranM3com Í75C8 kilos de ul-nidío ém pium.i.

i .Hiato nom Jesus.: -Para .camdclm: wnorim Fernandes eido., _ saccos com 300 mio-, de cife, -'c.Ims- com -.0 "l-ros

_ü_ _i. .o; S B i^-l

MOTAS MARÍTIMASv.vponuã i-,spi:».vnos

ine7. dc JtiliUnMantiqueira", do .sul a. 23.Itntiba", 'lo norte ir 55'.Acre", do sul !. 23.. .

i "llahla", do luiric'.a Si.: "ja.unr_bc", dn sul a i».

••Traz os Mordes", do sul a 23."IUO (Ifí Janeiro", do. norte li 53."ltàtlmcu", do sul .-_.' "8, jorito", da Europa na ?.*• quinzena.

! "Pl.iuliy". do sul a '.3.' • _Cro", do sul a 22. ., "AUia". do sul a 20.1 "Racprndy". do sul a 25.I oniu", da Europa a 23.I " Vlrtori.-t" do sul a ?i.1 « Doupalnvllle " do su! ti 58.

Ale/ ile jullio"Otiajorá", do sul a 1,"Atlllral Villarel de JoycUSC da tu.O-

pa a t."oranla", do sul ?. í-"Curvello", do sul a 5."Arlanza", da Europn a 7."Aracuava", do sul a 0."Cear.", do sul a 10. , _y

Pianflla", da Kui-opa a 20."Opjrla", do «iil a 23. . j-lj^.t.*.feaáj3''i aa t_i__?ga-J m. $$38%.

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¦ Vapor Inglez "Norsernan"; ri03 tel*gra-plilco-vx-iipor nacional "Campinas",..descarre*.Kvapõr nacional . "Plilladclplüa-', des-carregando;. .'• , >*•..._.

Vl\por nacional "T;*»ni-m.-i", dc-Jcarr.t-

fvjipòr lllltle** "í-peakcr", descarregandoVapor Itigluz ,'Stud-nt".;'*t1||carrçgajiddRebocador bollandez "klnderdljii'»...*"*

'"pailialiote naclooaJ "Ellsafietli-V to

tXS'r'l.oi:a:;,lez"Jacol, van.r-tól?-Scrck". va2lot v

PORTO PO ItECIFBKm ?1 d" junho de 1W2

r:.\Tn..t..\..:

Itio d" Jaii''irp,.e. os<*.aIa, 7 dias, vapornacional '•''lorif.nopolls", de £>1S tonela-das, coiiiinaiidanie Alberto Moutlnuo,equipagém iie, çatga vurlos gêneros aüidior Fernandes.

Pará (direclo) ... dlás, hlate nacional••S;inlo Atnáro", de i','i toneladas, mes-tre Joio _f_ de Mello Filtio, equipagém 7,carga madeiras a ..rnnclseq L. llorha.

SAHIDAS:M..ragogy, lancnii nacional "Sobor.in.."

mestre José M. |tò Mello, carga vario»W-tíHITOS.

Paraliylia, innclia nacional "Sova Dra- •alle.fV! mestre João O. Alcoforodo, car--ga vários gêneros.

Sanlos e escala, vapor nacional "Fio-rlanopoiis", commandante Alberto Motí-tlnho, CHrga vários gêneros.

PEQUENA CADOTAOEM *.

Entraram '\ embarcações a vela nora•nrocedi-ncla dos lllfrerentes portos do lll-.torai dest" lotado e foram despachada.

,,£a^_ .21. a>'-___l£_i_t--;1.''-...»'. ÍS-23r«_?'"_-,

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| PROVÍNCIA QüiHTÁ-rEíiU, 22 DE iíUNHô ]_>E 1922 i 142 *|." ' _=^^— —¦mu !_____jiii^^i^^ag^Mgg_g_ggo^ggg^M*»MMiBgi^M i >i""jju_L__.

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/V.gojtfl, coro c rh<*nnuii;mi. can*. o ítift!confur.dil-j. dcnv.i da dirithiise anliriucii

De medo q'.if .i fin;il de contas, ri fcotta _ uma fôrma_!_ unceinic. iito é cnvencnamênlò do sangue p*;io ácidourico 3 os uratos.

O que im-r-ssi os gctt.io' «• s-ibi-r qu- tslài) fcbri-condo dfinasiadf acicio urico.

Or?rimei!, qu- devem fazt. é seguir um rejimen. nâoabu:jr tle cousc. !)o.i! absl-rie dc ...'barín «r borçonhn.cie txtru diy , de «í/u-, «rm deisar d-.- evito, os ris-friado» e d- Inz-r cxerckio de fo.ca. -ie consumi, osrciidu^s.

A mais ii mister evacuar . pi. ri.o' -. á mrdid.-.que le forma, eliminando o aclc urico de naturül¦ndistcluvf I, com U-cdonal cuje força dijíoIvi*.nt-e 37 vr.-fs m.iis 'ici va do «f.1* 8 liiluna «*. nbsol..-lamenie inoffeníivo, r-n. -i_'ls:ir.'.r„ic. cr.... vantagemesta j lii ma.

¦ Lánçer _ atix, cs-proidenie daÁcíi-cmiíi il. Medttyna de Paris,o rec um (rendou cxprèsiomcnie

rRATADOSfes. d_ COT l"A

Ochoroda prcl.-r

ArêaRheumatismosArkrio-Scki-ôdAzius

;."*--'i\ nV

k^"ííS_á_.>^'

// O mitrtyriodo goliOíiõ

COMMUNICACÓP.S Ar.i(inr.,i J. M.di.-.n'(lê Jr nov.mbi- ,l< IMJ)

/¦-_,Jtir.. .ir SufttCUl Ml il- --/'m.íjiv of 190-

M—W—3—õ _t_M__aBi___a i.T.n i... i__--^.r^rajgBJBaaM—SB——*

A OPINIÃO MEDICA ¦ •« Adminisirado com motivo de ata-

quês agudos de gotta, o URODONALnão icm desagradáveis conseqüênciascomo ossalicylatos, nadados perigosos

effeitos, ás vezes tremendos,do colchicoe da colchidine.Ar.gudezadasdõresmingoarapidamente é até algumasvezes abrevia-se de modo

mui notável a duraçã do ataque. «>D' F MOREL.

Mtdico-Mor de !*.claiw. reformado, antiao rnedicodos hoip.i-t» dd marinha c dai colcnit»

«. Usei URODONALparaum homemde mediana idade que soffria de ataques

repetidos de gotta. O resultado foi muitobom durante um ataque agudo, porquantoo doente sentiu menos dores do que antese, ao continuar a cura, tenho observadoque os ataque* mingoavam e vinham comgrande mtervallo. >. o' joao senc-tincr

Baulic-nova. '

O URODONAL realiza uma verdadeira sangriaurica (ácido urico, uratos e oxalatos).

O URODONAL limpa o rim-, lava o jigado c as articulações.Amacia as artérias e evita a obesidade.

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O capital reallsado acha-se empregado ea apólices, prédio» e títuloil« real valor.Tem agencias nos principaes estados da Republica.TOMA SEGUROS. Contra fogo. Sobre prédios, trastes, mercadoria»5*m lojas, depósitos e traplches, fabricas, usinas, etc, etc, ele.Contra risco de maior« Sobre mercadorias, bagagens a ilnkelrô

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