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"€

tâTURF

m binóculoem punho

por GALHARDO Gl*AYANAZ

Os dirigentes do Jockey Clubde Petrópolis, entidade em orga-,-ização, convidaram n crônicacie turfe do Rio de Janeiro parauma visita aos terrenos em quedeverá ser construído o pradoserrano. Alguma coisa já se temo to e repetido sobre o assunto,entretanto, quase tudo tem sidodito de maneira vaga, repetindoinformes colhidos aqui e acolá.Foi para que a crônica turfistapudesse Informar com segurança

--eus leitores que o Jockey'•abe de Petrópolis promoveu

esra reunião. E a impressão cc-'hlda pelos cronistas, foi a me-lhor possível. Após uma rápidavisita à aede, aristocraticamenteinstalada na avenida Quinze deNovembro, de forma a oferecer ooáximo de conforto aos seus

associados, os cronistas foramlevados ao local em que st? ergue-rí> o prado, o mesmo em que jáfuncionou o antigo Prado de Cor-reias A esse terreno, o JockeyClube de Petrópolis anexou umagrande área recentemente adqui-rida que lhe permitirá construiruma reta de mais de 1.000 me-tres Como já funcionou ali oPrado de Correias, o terreno estadevidamente aplainado e as obrasde construção da pista poderãoser realizadas num prazo muitopequeno, sendo perfeitamentepossível a sua Inauguração emfevereiro próximo. Didráo mui-tos que daqui a fevereiro tere-inos apenas dois meses, espaçode tempo muito exíguo... Mas.diremos nós: conhecemos a capa-cidade de realização dos dirigen-tes do Jockey Clube de Petrópo-Us à frente dos quais se encon-tra a figura dinâmica de Osirisde Castro. E o entusiasmo comque eles estáo trabalhando, pia-nejando e realizando — levarár»e vencida todos os obstáculosque porventura se interpuseremante a obra que estão edificando.Esse cutu3iasmo nós o pudemossentir quando percorríamos, emóda a sua extensão, a futura

pista, o que ferviu cie aperitivonara o almoço que se realizoupouco depois, na sede. . . (entreparêntesis-: o percurso ao longode toda a pista foi percorrido poruma lote numerosíssimo, substi-tuindo-se na vanguarda diversoscompetidores, já que se sabia que,depois do disco de chegada, nave-ria o almoço como prêmio... Asdiversas "passagens" foram devi-damente fotografadas e filmadas.Cumprido o longo percurso semincidentes, diversos "competido-res" chegaram mais ou menos«mparelhados, razão porque seaguarda, a revelação da chapa doolho mecânico, pelo RaymundoChaves...) Durante o almoço,novamente se tornou patente oentusiasmo dos dirigentesdo Jockey Club de Petrópolispela obra que estão realizando.E, precisamos confessar, a essaaltura nós também já estávamoscontagiados por esse entusiasmo;ue dotará Petrópolis de umhipódromo à altura de suas tra-'.leões!

.f.XMMl

^TEM CASPA?I5 Caem os Cabelos

aUVÉNTUDEIálALEXANDRE

ALtyAW

jBELEZAlELIMINA A CASPA|«VSRItvlta a vjueda"

WSÊKIIaBJS^l^^Bm^m^mmI V^/^2yY4QL í-X-i ti IW-^Wmãí^MSSiMlSmmwS^kuy '*- vehi—_L'.i4*.i3ci. V5"BHrXKwt"""r>r_M""B"r""""H"r""r""r48—^

O "GOAL" HISTÓRICO DA DESILUSÃO

Gastou-se muita tinta, muito papel, na semana que passou, a respeitodo goal de "109" que o juiz inglês Barrick anulou no mais faladoFia x Flu dos últimos tempos. O noticiário dos jornais e das estaçõesde rádio andava sem movimentação desde que foi resolvido o problemadas arbitragens com a vinda dos apitadòres britânicos... Resolvido eum modo de dizer, porque, conforme já tivemos a -oportunidade decomentar, a questão tinha sido, momentaneamente, posta de lado coraó crédito de confiança votado pelos clubes, dirigentes e parte da torcida.

Errar é humano. Os juizes ingleses já tinham errado antes do Fia xFlu, e ninguém reclamara com tanto desespero d.- causa como o fizera0 Flumineimo. Argumentam os tricolores que não tinham representadona P.M.F. contra Barrick; a dissecaçãò da arbitragem do juiz inglêsfazia parte da rotina do grêmio das Laranjeiras em enviar, após cadajogo do campeonato, um relatório ao Colégio de Árbitros apreciandoa atuação do apitador.

Uma derrota igual a que sofreu o tricolor- então distanciado, doispontos dos líderes, frente a um adversário cujas possibilidades '-ramconsideradas diminutas em face da sua colocação, precisava ser justi-ficada com uma reclamação quo satisfizesse moralmente a sua torcidaO fato é que ficou constatado que o atacante "1091 fizera 0 goal con

A polêmica girou em torno da intervenção do Pari-. a infração <• chamando a atenção do juiz quando

que oa mão.

juiz nãoBarrick

o auxílio do braço.deirinha assinalandoo tento já tinha sido oficializado por Barrick. Achavampodia voltar atrás a sua decisão. O goal fora nito com ,„,..,.„só tomou conhecimento da infração depois de validar o tento, POiquesó então percebera o aceno da bendeira do linesman. Vamos ser práticos.o goal foi feito Ilegalmente. O resto são detalhes de Interpretação.

O clubismo entrou em ação. Foi retirado o crédito de^confinnr^após20 semanas sem incidentes. Todo o esforço em minorar o problema <U±arbitragens ruiu como um castelo de cartas. O Fluminense . voltou aperder, ^oi derrotado por um outro clube, com menos possibilidadesque o Flamengo. Devine foi um juiz consciente é enérgico,da partida, um "astro" tricolor do passado -- "Pregumhoagredir o árbitro, com., se este fora o responsável pelaAmérica. Um grande número de pessoas, apósteve o campeão amador do Fluminense, nojustificar a derrota do s 'U qu- -rido clube,reclamação contra a invalidação do goal d

Não adiantou importar jüízes dapleto. porque com eles não vieramprincipalmenti

No final-- tentou

vitória doesforços inauditos, con-

jeu desejo de vingança paraO caminho foi aborto pela"109" no Fia x Flu.

Lrigláterra. Foi um serviço incom-dirigentes, jogadores, torcedores e,

espírito esportivo.

CM 4 CÓNTfíMPfí-CAPA - Dois centro-àvanteSj umgaúcho. César, do América, e o

outro baiano, Gringo, doFlamengo.

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CONTRA-CAPA — A ofensiva doBotafogo, Paraguaio, Geninho,Pirilo. Otávio e Braguinha.

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Propriedade da CIA. EDITORAAMERICANA Diretor-PresidenteGTratuliano Brito. Endereço: R.Vise. de Maranguape, 15 — Riode Janeiro — Brasil. Telefone:— Secretaria: 22-4447; Adminis-tração: 22-2550; Publicidade: 22-9570; Portaria: 22-5602.Endereço telegráfico: "Revista". NUmero avulso: Cr$ 2,00.Número atrasado: Cr$ 2,50. Assinaturas - Porte simplespara o Brasil e as três Américas: Ano, Cr$ 90,00; Semestre.CrS 45.00. Sob registro: Ano. Cr$ 110,00. Semestre, Cr$ 55.00Estrangeiro: Ano, Cr$ 200,00; Semestre. Crf 100,00.

O FUTEBOL HÚNGARO, O PRÍ-MEIRO DO MUNDO

Os dirigentes franceses do Rou-baix. que estiveram recentemen-te em Budapeste, vêm encanta-dos com o que presenciaram du-rante a sua visita.

O ministro dos Desportos daHungria recebeu a equipe fran-cêsa o falou do seu propósito defazer do futebol húngaro, o pri-niéiro do Mundo.

Os jogadores de classe devempassar a ser treinadores quandoabandonam a atividade. Algunsnomes conhecidos, como Kalmar,Kohut, Bukovi e Varga, têm já oseu lugar junto aos jovens pra-ticantes.

Dentro em breve, segundo ae-claracão do Ministro, cada esco-Ia terá o seu professor de fute-boi, como tem o seu professor dematemática, química ou de geo-grafia.

Abriu já uma escola de treina-dores. Os alunos fazem ali diver-sos estágios, de mistura com pe-riodos de aplicação nos clubes, emais tarde, segundo o seu valor,são colocados numa pequena es-cola ou num grande liceu.

Os rapazes iniciam-se muitocedo na prática do futebol. Noscampos de jogos há miúdos de6 e 7 anos a apanhar as bolasque saem do retângulo. Duran-te o Intervalo, os rapazes diver-tem o público com as suas ha-bil idades. Falta-lhes poder dechute, mas sabem bater a bola erevelam boa direção de rematecom os dois pés. O futebol hun-garo está a ser orientado no sen-tido da velocidade. Em 1949 de-vem efectuar-se em Budapeste, osjogos Universitários. Os hunga-ros começaram já a recrutar oseu grupo representativo, e umadas condições que exigem aoscandidatos é a de fazer 100 me-tros em 11 segundos.

O guardn-redes do grupo re-presentativo da França. Darul.sofreu um percalço no recentejogo de campeonato contra oReims e parece que será obriga-do a ter a mão em gesso duranteseis semanas.

A sua falta deve ser uma gran-de contratempo para o Roubaix.Este clube, fez recentemente uma.excursão a Budapeste, e sofreu aliduas copiosas derrotas contra oFerencvaros e o Kijpest.

O futebol húngaro parece que-rer voltar a adquirir o antigoprestígio. No recente encontro"Hungria-Romênia", disputado emBucareste. os húngaros, mesmofora de casa, ganharam por 5 a 1.

Aguarda-se. com interesse umjogo entre húngaros e iugoslavospara se saber a quem atribuirprimazia na Europa Central. ~-(De "A Bola", de Lisboa).A FALTA DE CASAS E OS

JOGADORESA crise, de habitação é um dos

grandes males, tanto na Ingla-terra como na França. Em qual-quer dos países luta-se com faltade alojamentos, em virtude dasdestruições causadas pela guerrae das dificuldades para cons-trução.

Na Inglaterra há muitos joga-dores profissionais que têm pe-dido para serem colocados na lis-ta das transferências, porque nãoestão dispostos a continuar a vi-ver em hotéis ou em quartos alu-gados.

Depois de Lawton, Matthews evários outros, segue-se agora MacIntosh, que deseja abandonar oBlackpool porque não encontracasa onde instalar-se com a |suafamília.

Em França, alguns clubes, comoo Racing de Paris e o Stade Fran-cais, têm casas de que alugamdivisões aos seus jogadores, re-solvendo assim uma. dificuldadeimportante.

Outro clube francês, o Racingde Estrasburgo fez construir nopróprio parque de jogos, um pa-vilhão onde habitam diversos jo-gadores e o próprio treinador daequipe. — (De "A Bola", deLisboa).

ESPORTE ILUSTRADO — 2-12-4.8 ~ Pág.

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OS GRANDES INVENTOS

FÁBRICA DE "OFF-SIDES" SINTÉTICO!aue desapareceu por causas imprevistaT*-^^ ¦ " .. ,„ A„ 0„ te Para que se interprete melhor o que c. jL ._ „ .. ,,nini5n miblica enaltecia os ex- i • -F" « famnna ri estacaremos ciue na

P

Km matéria de inventos futebolísticos, muitose falou dos que engenharam para criar a b -

cteleta!\ a ••chilena-, a "puxeta" e tantas ou-íràí oradas que ganharam popularidade e quefízérani-cêlèbre, por seu turno, os seus própriosciiâd^?ésf Porém; existem muitos outros inven-tòres aue tiveram também idéias geniais e queeanam no esquecimento. Para que os nossosflttdres possam melhor concluir sobre o assunto-m causa, passaremos a narrar um fato

gorri-,1o há tempos em Buenos Aires. Um dia surgiuo rumor le que em La Plata havia sido inven-^danu;nadg^al. V diabólica jogada

^gggjKr,'L no" inesaueciveis dias em que ps n.stuaanu..píssSiam un quadro formidável, que contavaíoi, dianteira exclusivamente composta deóbnsümados "maestros* *. Foi exatamente na

misteriosa e secreta.

O INVENTOR

mais longincuos recantos. Pois Mdaj^^gf

UiM* DE cowto

., Para que se interprete melhor o que ocor-Hn riaaueles tempos, destacaremos que na épo-ca regia a antiga regra do;, "Offside'», o quociuer dizer: Quando entre a linha do arco eatacante mais avançado, deviam haver três ae,versários e nao dois como sucede agora. Ttv,fiorao já comentamos anteriormente, a fórmui ¦era simules e até chegava ao terreno dos hiCantis Era assim: — Quando atacavam os contrários e um jogador atacante esperava umpouco adiantado o passe Nery retrocedia unsnassos <• mansamente saia do campo pelanlri" de fundo, de maneira que aquele jogadomais avançado, automaticamente ficava em pn-qicão Irregular, isto é, em claro impedimentoeram como pudemos observar, "off-sides"

fabricados.O REMÉDIO

I

MÁ 4£a8, -¦- n. mi ¦•**"*" i n"^ij1KiiBniiiiU_^jii _—i im u.^ ' i ¦¦ —ura—

~ "¦ ii |ii in mm i.niw ij

Durante certo tempo a tática deu esplêndid

.•esultados pois os juizes portenhos caiam con

nocentes '•patinhas" na engenhosa tática, engen-

Irada pelo famoso jogador. Muito consegu

íery com o seu engenho, porem dia cheg!

em que entrou em dança o juiz n." 1 da Argei

tina, o não menos famoso, Bartolomé Macia

e este tendo já se inteirado da engenhosa

tica, com a paciência de quem trata de inV

vidúalizar um bacilo, se baseou no regulamenta

e no final encontrou o remédio que desbaru

teria o tão comentado e temível invento. Ma

cias foi apitar um "match" em La Plata e uni

vez iniciada a partid aque era contra o Rh

Plate, passou a prender a sua atenção em Nery

e em dado momento Peucelle aguardava um

passe, em situação privilegiada, Nery não peleu tempo e pôs logo em ação o seu maravi-

lhoso invento, saindo mansamente pela linha

de fundo. Quis a fatalidade que Peucelle não

alcançasse a pelota que acabou por perder-se

pela linha de lateral, como se vê, pelota morta

que momentaneamente interrompeu a pelej

para a cobrança do lance. Macias aproveitou

a ligeira interrupção para se aproximar do "iti-

ventor" Nery «• nessa ocasião travou-se o

guinte diálogo.Voeé Nery. não vai poder continuar

gando...Como?Tens que se retirar do gramado...Mas por favor Macias, eu não disse nad

de mal.Não sei sr- mal ou bom o fato é que

acaba de sair do gramado pela linha de fu

e regressa agora como se nada houvesse açor

tecido... O regulamento proíbe terminantemente a qualquer jogador que saia ou entre

campo sem expressa autorização do árbitro.E' que eu...Nada, você não pode sair e entrar quan

quiser, salvo com minha autorização.Está bem Macias, eu lhe prometo sol< '

mente que cumprirei suas ordens...¦ — Muito bem dito, sendo assim você. po

continuar...' Nery levou um susto maiúsculo, porem

guramente o que mais haveria lamentado é

nessa tarde, seu famoso invento fora enterra

imprevistamente e sem um digno cortejo fi

bre... Logo por La Plata falou-se em **

nizar uma grande homenagem como ato

desagravo pela sabotagem que Macias U-« •

produção da máquina de "off-sides" de JV v •

mas não se levou a cabo tal idéia. O Dri.i.

zagueiro necessitava de tempo e tranqud

de, pois andava imaginando outro invento

tico que até hoje ainda não apareceu..-

O gráfico acima demonstra o Processo ^ãot^por Nery. O ponteiro adversário cruza a w^

para o seu companheiro ?«/ íeBM »três adversários, acha-se Perfetta^eytte jm^^dicão legal. Observe-se que ¦, Nery .^Z^r''mente" procura fugir pela imna au

O passe chegou ao seu destino O-O^nte^jrcluiu com êxito a jogada. Nery nesta a

está fora da "cancha», comprometendo a qa situação do adversário. O Wía™haW

tento, marcando impedimento

ESPORTE ILUSTRADO 2-12-48 PáK -1

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Didi, comandante da ofensiva dotricolor suburbano, ladeado porhupcrcio, Pedro Nunes, Beijinho

o Adir.

ilá craques que positivamentenão acreditam no poder das fôr-,-íis ocultas, outros porém, maisespiritualistas, julgam que. as fôr-¦•as invis.veis podem de algummod i influir na carreira espor-tiva de um profissional >¦ dentrt.esses destacamos Wildir Pereira.

ue não é nada mais nada menos,ijuu DIDI — meia-direita do qua-,,i-o titular do Madureira e uma<iud grandes promessas do nossofutebol. Uni signo de Salomãocravado em unia medalha de ourorepresenta para Didi mais qu«uma "mascate" •• sim unia dasrazões do s« u triunfo no futebol.Quem nos confessou tudo isto f >'n próprio atacante do Madureiramomentos antes de entrar emcampo para disputar uma pelejaDidi que é natural da cidade deCampos Estado d<> Rio. nas-ceu «mi 8 de outubro dc 1028. sua•statura acusa 1.71. pesa 63 qui

ÁLBUM DE FAMÍLIAN.° 9

Reportagem deC II A R L ES GUIMARÃES

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GN'C DE ÍALCMÃCD E J R O SEGREDO DO SUCESSO DE DIDI

los, possui olhos e cabelos pretos.è solteiro c confessa ser um ar-doroso fã das "caboclinhas" dcMadureira. A carreira esportivade Didi teve início no ano de1946. quando apareceu pela pri-oicira vez integrando um clubede destaque, não de uma capital•• sim do interior, como no caso,ô o Lcnçoense. de São Paulo.Didi atuou muito pouco tempo noelube bandeirante, uns quatro oucinco meses presumíveis. poislinda nesse mesmo ano, isto é em1946, Didi retornava ao seu tor-rão natal e na oportunidade pas-sou a defender o Americano, umdos mais categorizados conjuntosda sua cidade natal, onde por si-nal revelou-se um verdadeiro era-que. A fama de Didi atravessou

fronteiras e assim um belo dia.um dirigente do Madureira to-mando conhecimento dos predica-dos técnicos de Didi, rumou paraa prospera cidade fluminense,trazendo em sua companhia, odiscutido "insider". Uma vez noMadureira, Didi dedicou-se aostreinos com afinco e assim empouco tempo pôde perfeitamenteratificar tudo aquilo que diziama seu respeito. E tudo isto foiacontecendo sem que o craque dei-xasse de beijar a sua "medali-nha" sempre, que entrava em-cam-po... Didi já experimentou a gló-ria de um campeonato, embora te-nha este sido adquirido dentro deuma corporação militar. Foi cam-peão pela sua Região Militar nes-te ano de 1948. Já ia mos nos es-

quecendo de revelar que o era-que do Madureira presentementecumpre com as suas obrigaçõesde cidadão brasileiro emprestandoo seu concurso ao Exército Nacio-nal, e na sua corporação, Didi émotorista, profissão que pretendeexercer por conta própria quandoder baixa na corporação referida.Até hoje o profissional campistajá ganhou cerca de sessenta milcruzeiros com o futebol o que aoseu ver é muito pouco! emboraseja profissional há pouco tem-po. Didi registra com satisfaçãoque até a presente data nuncasofreu decepções com o futebol eespera mesmo que isto não acon-teça. Desde muito criança que o•insider" dos tricolores suburba-nos alimenta um grande desejo.

ou seja. o de possuir uma resi-dência própria, tendo já economi-zado alguma coisa o craque emquestão sente que está muitopróximo o dia de ver concretizadaa sua grande aspiração. Indaga-mos a Didi quais os seus planospara o ano vindouro, e o craquedepois de uni curto sorriso silen-ciou. Insistimos na pergunta eêle então nos respondeu. Meugrande desejo é conseguir algumdia poder emprestar a minha co-lab Oração ao desporto nacional,na qualidade de integrante doseu selecionado e o resto fica porconta do que acontecer futura-mente. E' natural que o era-que nos contestasse isto, mesmoporque ser "Fluminense"... é serbrasileiro, por conseguinte...

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e

Outra pose de Didi. com a camisa do Madureira que nc) ano quevem trocará por outra tricolor, a <?.o Fluminense.

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a., ccndlçóee iadispen-sâvets para «. prática danobre arte. , __,,. _, j_,„ti» „

No primeiro combate da noite Hélio Celestino,o mismon pteo-mosca do C R. do Flammgo,êEfr«-ntou con' valentia c £»é*o galo vascainoJorge Sodré, o que tomou »mbat* baawnteapreciável. Um empate foi a aeeisáo, resultado...jt;-. vni^ro Silva da A A. Portuguesa, queí>ar.^ Srbnab!. apresentou «m grande forma..-..._-., ... :. ní05 ;,íj.--meio-médio vascaino

./.."_.'_.i-2 T.rr.bai'3 ou- foi umde asressividade.

correto pugilista do Rio Boxpela primeira vez na cate-

.fáios, que deve ser a que êlejeríençer pois fica muito de-combate rc-mo meío-médio, ai-

bate cc»m Antônio Santostriunfo, conseguido paula-

'Ju~~n

RenéC.üt

" Cunhe.

b.liu_do

Ferre irtinam nte e aguetos, eu-. sS«Joe André.

. . ...,_ f...

r~:ra_ carioca .rida as duasbox bra.r

Pirir». Geuazzo. pouiísta, que representaráBrasil *w cntçQoriG de pêso-golo

De ?.. A COUTINHO

No domingo 21 de novembro último a Confe-deracâc Brasileira de Pugilismo fez realizar norins do Metropolitano, uma "big-night" de b:xcdíà o fito de-selecionar alguns elementos queintegrarão a equipe nacional r-ara a disputa dc

pa.-- na esquiva e blo-as earateristicai. do pupilo de

então- disputada a primeira se-entre os pesos-moscas José Pe-Denv Rocha, paulista, sen; dú-

nals ' promissoras revelações dc

-m 1S4-S. Ambos dois jovens de16 ar.-*»s que estrearam este ano e que vierampreeorh-r inna la_runa oue se notava no nossobox/1 Ambos* sáo dois elementos d-, que muitop.~»de rentes esperar. No Campeonato Brasileirodês** an- em Porto Alesre. José Perjira sa-.rrou-se < vencedor da divisão dos pêsos-mos-¦as. Uma -tranáe celeuma se levantou na im-prèns-8 bandeirante, em prol de um novo con-fronte* entre s destacados pugilistas. José Pe-reira. se bem que r.íc tenha cumprido umaperformance tão

"brilhante como a exibida em

POrto Alesre. Iniciou combate com grand-•¦-.gor r surpreendendo o seu leal adversáriocom tremendos ""swings". seu golpe predileto,.ue éle emprega com os dois punhos. Assim_.,-,=_. pereira foi nitidamente superior a DenyRocha, no primeiro e segundo, sendo que nes-ir último mais se fez

"sentir essa superior!-

Jade. Entretanto no último "round" Deny Ro-cha arsu com desusado vigor, e apesar d? ha-ver atropelado o carioca valentemente, não foio suficiente para desfazer a larga margem depontos obtida por Pereira nos dois primeirosassaltos. A decisão não foi bem recebida pelofütl.c-: aliás isto sempre acontece quando opugilista que 4 dado como vencido tenha fei-to

"reação e vencido o último "round". E' um

erro de psicologia, pois o "match" não é deci-dido no

"último"assalto e sim pelo cômputo dos

pontos obtidos nos tré-s "rounds" em que se-or.-.poe c- combate.

Pelo não compareciraento de Jurandir J. Sil-

HllQg£U(lSElJw5_K^____k1_j_H{$hÍ__-__Í»mfV%tf*rf* V^^esfffmWmtfmMÊnHm7AmmmwK fÊí %Ajmmàamm\JWs9^3zmmAmmaam\m*^ma: AmmmVSmyi \ .iiHSilii H_ü-!BjtB m> ¦m*M$mmi

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0 pêsn-médio carioca, Paulo Oliveira, que foiselecionado para integrar a turma dc bor

nacional.

QUATRO COMBATES DE ALTA VOLTAGERESULTARAM AS SELEÇÕES AO LATINO AMERICANXXII Campeonato Americano, qu^ como =•=¦ sabe.será iniciado no próximo dia 10 do corrente, emSantiago do Chile.

Infelizmente o público carioca não vem com-preendendo devidamente os esforços empregadospela C. B. P. . F. M. P. para a mais completadifusão do box amador, e assim a noitada de21 p.p. não teve a assisti-la um grande público•-orno seria de des-rjar. por certo também deveter contribuído bastante para o não compareci-mento -de maior número de assistcr.t-rs, o tem-porai já havia desabado sobre a cidade a tard-- também os grandes "marches" de futebol r^ar-cados p«ara acuele dia. onde sobressaia um r la-Flu.

Tecnicamente - espetáculo foi uma nova comtirmaçáo de que o box brasileiro amador atra-vess-a por uma brilhante fase. que talvez ia-mais têr.ha sido igualada antes. Tanto os tres

-liminares como as quatro sele-ira mum alto nível de técnica, de

de visor, numa comprovação

"mater.es" prções apresenbcombati vidadeinsofismável . ^ •_ . : elem- nacional possi

foi declarado vencedor porW. O.. >=¦ assim pugilista de S. Paulo, foiincluído na equipe da C. B. P.

Paim Guedes, o campeão de 194S. na catego-r.i dos p4stfS-nieic-médios foi brindado comuma surpresa amarga ao enfrentar Ari Ho-nano. do Penha Box Club. de S. Paulo e pupi-lo de S-ar.chez Caneza. Mais uma vez. como já

demonstrara no certame nacional. Paim fezalarde de sua valentia in vulgar, e no primeiro"round" deu a impressão de que iria arrazarcom o pugilista de S. Paulo, que chegou a fi-••ar mareiado No entanto no segundo assaltoPa-.m foi surpreendido pela reação brilhanteie Ar: Honorio, que passou a dominar as si-tuações com grande agressividade, distribuiu-do golpes terríveis contra o s^-u adversário quese não fora um homem de rara resistência aocastigo teria ido inexoravelmente a "knock-out" E pena que Paim não possua mais co-nhecimentos técnicos, pois r.-ssas circunstânci-as seria imbatívei no Brasil. Foi brilhante a vi-tória ae Ar. Horário, que assim obteve o direi-to d- rèoresentar o Brasil no Camoeonato La-

tino Americano, onde por certo êle deverá terdestacada atuação.

No combat.- seguinte foram antepostos osdois destacados pêsos-médios Paulo de Olivei-ra. carioca e campeão brasileiro de 194S. e opaulista Nelson Mengarele. que em Sáo Paulorecentemente vencera Walter Spinelli porK. O. T no primeiro "round". Paulo de Oli-veira completamente restabelecido da luxaçãoque sofrerá em Porto Alegre, quando enfren-tara Walter Spinelli. cumpriu uma grande per-formance, oue o coloca definitivamente comoo melhor pêso-médio do Brasil, e de quem mui-to se poderá esperar em Santiago de Chile,pois inegavelmente Paulo de Oliveira bosea emgrande estilo, possue "punch" e é um pugilistainteligente. Deverá ser uma das sensações noXXII Latino-Americano.

Mengarelli, que desta vez st- apresentou mai.-decidido, mostrou tudo o que sabia e terminousendo sobrepujado pelo valente "fighter" do SCristóvão F. R.. que o veterano treinador

(.Continua na pág. 12)

CROSSES ti GRAVATAS

VOCABULÁRIO COMPLETO DOIMGLfS BÁSICO.TERMINOLOGIA £$?5CIALIZADA,CIE>.~

TIFÍCA,COMERCIAL E MILITAR..REGRAS QRAMATÍCAIS ESSENCIAIS,INCLUSIVE VERBOS.FRASES PRATICAS FREQÜENTEMENTEUSADAS. eZ>P5Õ/DOS RELO Jv&õMBOlSO/ÒSTAl MMo tuTop. VICTQR JOSÉ'UMARUA C4RUSC, 4 . 4PrX37TL28-6935. TIJUCA fo<khnar:

ii_j> t;a_c_.v_; v^v_n. ,__<-.---

>erra a plenos pulmões.iiníliar. pois esses dois

>mte

os-

•-e. : ;.;( atp&art lua-raAoo

M,0Õ

-*• — Empenhavam-se furiosamente "Saritis e '"Balão Atômicoem um combate no Metropolitano quando um gaiato que conhcia esses lutadores como cidadões da paulicéa bt"Isso sim. não é marmelada. E' uma luta famibaiacas são irmãos!" E quando o "Balão" Cdeveria ser bolão) venc(Sarkis. aplicando-lhe uma gravata pelas costas, o gaiato reniatou,_ cmuito espírito: — "Dá um beijinho nele. bojudo; senão tua mãebate por teres machucado o menino, ir — Gustavo de Matos quetenta o titulo de milionário-pugilistico, tal o sou prazer em integrar asembaixadas de box que intervém nos campeonatos brasileiros, sul-americanos e olímpicos, se torna sempre uma figura central pelassuas excentricidades, pela série de casos que cria ou inventa, e Prin"

incorriüivel e joviálidaaede uma

"sã camaradagem.

Campeonato Brasileiro aepela turma metropolitana.era o seu sucesso nas ro-

i ciúmes aos demaisque De Mattos se proclamavacartaz inutilizado pelo

"alma

que. distraídamente disse: Pudera! Distri-de "harpege" que trouxestes de-?a^f'tfos

cipalmente pelo seu espírito de "blagucurcontagiante que corro para a manutençãoEm Porto Alegre, entretanto, no recenttBox Amador, levantado com brilhantismoo que mais puni.a em evidência De Mattosdas femininas o que vinha causando invejascomponentes das comitivas, tanto mais•_• "irresistível". Entretanto, teve soupura'' da turma, o Pilaibuindo a farta os vidroso Romeu Barbosa seria o "irresistível". Noregressava ao PJo.

mesmo dia De

ESPOP-T5 ILUSTP.ADO - 2-12-Í5 Pag. 6

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o líder do campeonato carioca o> t.iou metros. -íose Ambrusi», ',;."celocado no São Conrado—loá. KM BAIXO: \ntónio Fernandes, oconsagrado volante luso, vencedor da "Subida da Montanha" acenando;i bandeira <;<• chegada, na passugem de um coneurrente ¦•« segunda

prova do campeonato

À CORRIDA SÃO CONRADO -JOÁPor MAX GOLD

ealizou-se no dia 21 cie novembro último a segunda prova doipeonato da categoria cie turismo para carros de 1.100 cc. A provi'.fzada São Gonrado-Joá, ao contrário do que se esperava, nao

finiii as posições uo campeonato, que agora ainda está maismplicado, pois-agora existem dois concorrentes muito bem coloca-

oara serem os campeões do ano de 1948.A prova estava sendo bem disputada quando de repente começou"chuviecar molhando a pista, tornando-se assim, impossível aosnpetido.es que faltavam conseguir bons tempos. Afrânio de

tos, que tinha conseguido uma boa colocação na Tijuca. tentou•ir a "performance", mas foi infeliz, pois o seu carro, derrapando

í penúltima curva, a menos cie dez metros da chegada, espatifo-.:-se•ra o barranco, tendo o seu condutor, felizmente, apenas sofrido

.-..;¦ Mas, mesmo assim, Pedro Franca o ooram prejudicados, pois o carro de Afranio

itravessado na pista, impediu-lhe competirfoi Jorge Poucinhas com o tempo de 1'52".

ligeiro corte noliante Misterioso XX."íos. atravessado

O vencedor da orovauido de José Àmbrósio com 1'53"7 e de Gilberto Machado, que

i o terceiro colocado. Ficou sendo, portanto, a seguinte a colocação• campeonato: l." José Àmbrósio, com 16 pontos: 2.° Jorge Poucinhas.m 14 pontos; 3.? Raymundo Vieira, com 8 pontos; 4.° (empatados)Iberto Machado é Vettori Eugênio, com 5 pontos.Portanto, a prova que fera realizada dia 12 de dezembro — Circuito

i Praça Paris, última orova do Campeonato de 48 será empolgante,) só pelo equilíbrio dê forcas como também pela pequena diferença'oontos entre os concorrente:-;.'.o que parece, teremos no dia 12 uma prova arduamente disputada

Vn duelos Impressionantes oue emocionarão o público numeroso que'rnparocerã oara assistir às trinta voltas do Circuito

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Barrick. o juiz inirles que esteve no cartaz nano Fla-Flu. considerada pelos

Todos os esportes

Por YVILNAM1ELK "O Repórter Sete Dias"

Derr.n r% ff~ ¦& tx\ H Vi*

Placard do dia: Flamengo 2 x Flumlnens-1. América 1 x Madureira 0. Bansti i x B^nsu¦;ess:. Botafogo 4 x Olaria 3. e Vasco xCanto ào F.io 1. — Cajnpeowiío pauJt-s-ía, C-:«-rmíians x Portuguesa oe Desportos San-tos 4 x.Juvertus :i Ipiranga 3 x Palmeiras 0 —CampeoHfl.ro nneiro. Sete de Setembro 3 xiíetaluzina I. e América 0 x Vila Nova 0. Nasegunda corrida dc campeonato carioca de au-tomobilisir. da categoria de l.lOOcc. no per-

saiu vencedor Jorre••urso tu Cr «- -¦¦. -í.-i. t,-A

tempo 1 minuto.Mala Poucinhas.52 segundos. O Circuito Ciclistico do Reden-tor finalizou com a vitória do pedaiista JoséAntunes Neto, da Portuguesa. Inaugurada apiscina do Bangu Atlético Club, com a reali-zação de uma competição da qual participaramvários nadadores olímpicos do Brasil.

Qji cri •?*. H O • f í \ i*í3 dia 22oo -3 novembro

A diretoria da C. 3. D aprovou Poços deCaldas como local para a concentração dos io-gadores brasileiros ao campeonato sul-america-no. O Racing ameaçou desligar-se da Associa-ção de Futebol Argentino caso o campeonatocontinuasse a ser disputado por amadores, poiscom este sistema perdeu a liderança áo cer-•ame. No campeonato carioca de basquete:Vasco SC» x Grajaú Tênis 51. O Fluminense

última «emana, em vi»ta da »ua arbitragemtricolores, como prejudicial

parecros arbitragemjuiz inglês Barrick. no Fla-Flu. taxando-a

de infeliz. O Vasco se interessa pela renovaçãokw? ntratos ¦:-. Augusto, Moacir. Djalma,Sv Friaça, Barqueta, Tuta e Alfredo. Oflamengo drseja também a permanência d^-Biiruá. Jayme e* Vaguinho, .Na "mesa redonda'áo" Be-tafogo foi inieiada a campanha paraa conclusão .. obras do estádio alvi-nc-gro

T-rça-íóira uia 2o ac Novembro¦ • Fluminense sugeriu a F. M. F. uma r»:u-

de Confederações, Federações e clubes-ura a fundação de um sindicato patronal. .Vociri:peon€to carioca de basket- Flamengo 42 xAmér.ca í ) *r Tijuca 47 x Botafogo 39. O Bota-fogo rompeu com a I ederação de Remo emvista da entidade ter ar.ulad? as colocações ob-•idas p-eio remador Nuno Valente no campeo-nato carioca. Anuncia-se que o juiz Barrickdessostoso com a "onda'' a propósito da suaatuação no Fla-Flu estaria disposto a não maisvoltar ao Brasil. O Vasco dará início, após

campeonato, às obras para adaptação do seu-stadio aos jogos do campeonato sul-americanoconstruindo um alambrado, túneis ligando osvestiários ao gramado, e arquibancadas de ma-deíras. Os melhoramentos ficarão prontos a10 de Janeiro e custarão 2 milhões de cruzeiros,

Quarta-íeirí

Domicio. Esc

para aCostacruzeir

futebol

-- "'S:

e sei

.vmunicou a F. M, F. o seu in-seguintes jogadores: Ari, César.

uerdinha. Hiltcn. Jorginho, Ma-e Walter. Assentadas as bases

uçào do contrato do técnico Flávio32. nas seguintes bases: 300 miluvas. 15 mil cruzeiros de ordenado'ia -levado à função d*.- diretor dei de receber como prêmio-extrai. O Bangu estrelou em Salvador

fj».'rrotandü o Vitória por <\ a 1. Caao o m...'mato sul americano seja adiado, o Va:r».-s,li55ará urna temporada de 8 jogos no .M,

em janeiro próximo. O Olímpia, de Ah*»stá interessado numa excursão do I-

mengo ao Paraguai, em janc-iro próximo.Quinta-feira dia 25 de novembroO Prefeito da cidade vetou o projeto da

rnara de Vereadores, mandando desaprop:<.."r.'i ônus, o terreno do Matadouro da Í-. ;para a conclusão das obras do estádio daíáarr.d Anuncia-se como provável o adiai¦ ¦.'• campeonato sul-americano de futebol,janeiro para março, ern vista das irr. • •Argentina e no Uruguai. O Fluminensei-í-eeu ao Madureira 125 rnil cruzeiros peloy »ie Di<!i.

Síxta-feira dia Co de novembroJo»,- Louis exibindo-se em Oklahoma, no

Unidos, venceu por' K. O. no 2.9uSUÍ

August. Na hipótese do camim^ricano de futebol ser adiado para,. Botafogo trará ao Brasil o time d .

:>»:nal. campeão da Inglaterra para exibn i mês Pe janeiro. Botafogo e Vasco co;üaram em escolher, por comum acordo, .Mário Viana para apitar o jogo que dispur

Sábado dia 27 de novembroO selecionado argentino não irá mais

ropa. No campeonato carioca. América 3 jminense 1. — So campeonato mineiro,luzina 3 x Cruzeiro 1. Reservadas as da22 e 23 de dezembro, no Pacaembu, paamistoso entre o São Paulo e o Vasco. F*m Katonah, Estados Unidos, o "boxeur'cob Delaney, ex-campeão mundial da < •na de meio-pesado de 1926 a 192S.

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Wilson, o jovem zagueiro do Vasco, primeirojogador profissional carioca, que recebeC.B.D. o prêmio "Belford Duarte", poratuado mais de cem partidas sem sofrer puniç

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aia aos

,nses!Por WALDIR, DA SILVA

PlP.H.,0jyii&NKt* v> .í." :v, * -', • ¦":;, ¦<.¦¦¦ ' v :Çi

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Abatendo o São Cristóvão pelaivnlagem mínima, logrou o Canto

Itio fugir definitivamente aolimo posto da tabela. Aliás cietro modo não se justificaria

. do aquele empenho e ardor comjogaram os cantorrienses.fosse o seu grande de-

jo de fugir a tão desprezada e•Vivei "Lanterna". Logo no ini-

teve-se a impressão de que osl.eroicrises jogavam melhor, tiam o sr.u "onze" mais ajustado.passo que o seu rival, tentan-prevalecer a sua melhor classe,

rocurava jogar tranqüilo, semimo, confiante na sua melhor

L-oria. Ainda no inicio da eta-complementar esperava-se que"cadetes" lograssem aparecer

Ihoi' e que se lançassem a lutamais ardor, no entretanto

não sucedeu e nas poucas vê-que estiveram à frente do

niteroiense perdiam-se ern«s exagerados. Uma boa vi-

ia colheu o Canto do Rio e••so ver deveria ter sido mais)la não fosse a falta de chan-dos seus dianteiros. Odair.racha, Canolinha e Waldemarsu os melhores do Canto do

entre os vencidos, Mundi-n.v l, seguindo-se Bulau, Jar-

Magalhães. Apitou o encon-Lowe. e sua conduta agradou

nann nte.

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Expressivo flagrante do clássico Botafogo x Flamengo

A DEV AS S ADORA REA CAO A LV í - N EGRAO Flamengo iniciou o jogo com aquela disposição e categoria quo

caracterizam os grandes conjuntos. Seu ataque foi logo lançado arente, procurando explorar os pontos vulneráveis da defesa alvl-;gra que dava mostras de uma irregularidade perigosa. Durval,

Gringo e Luizinho, jogando dentro da pequena área do Botafogo,avam o pânico ao último reduto dos alvi-negros, forçando em

( nsequência o recuo de Geninlio e Pirilo, verdadeiras "chaves" doenjuntp preto e branco, Jair e Zizinho, por seu turno, vez por outracuavam também, para apanhar as bolas que eram lançadas em

profundidade por Jaime o Brio, nesta altura armados como doisverdadeiros "trampolins". E, enquanto isto, restava a Biguá Nilton

Norivai a tarefa de policiar os três atacantes que restavam do Bota-¦>o e que por sinal estavam esquecidos nos seus postos: Otávio,

íraguinha e Paraguaio. A sua defesa, preocupada demasiadamenteiora os avanços fulminantes do seu aritàgonista, não permitia aJuvenal e Ávila coordenar com Geninlio e Pirilo, as "tramas" paraa.s arrancadas fulminantes dos três homens de decisão que lá estavamabandonados na frente. Passados os vinte minutos iniciais, o Botafogofoi se reencontrando e já nesta altura notava-se mais segurança dostomens da sua retaguarda que aos poucos iam afastando os rubro-'gros cio sua zona perigosa. Veio afinal a segunda etapa e logo deaicio notou-se que o Botafogo pisara a canclia com outra fisionomia.

»'or <* <»

Gerson, Santos e Rubinho marcavam com "precisão" e Ávila e Juvenal,moderadamente ensaiavam os primeiros passos para a reação. Foientão que se notou o recuo total dos rubro-nogros que, temendo osadversários, procuravam armar a defesa, despreocupando-se do ataque:.Nessa ocasião inverteram-se os papéis. Agora era Bria e Jaime querecuavam demasiadamente, jogando dentro da sua pequena área eJair e Zizinho, raramente passavam da linha central. O Botafogofoi "fechando" o cerco e aos poucos o Flamengo foi comprimidocontra as suas últimas linhas. Devassadora a reação alvi-negra, queteve a concretizá-la o trabalho perfeito de Juvenal, um médio deextraordinários recursos e a "valentia" nunca desmentida desseexcepcional Paraguaio que, com fibra e ardor, atirava-se como umlouco em busca da pelota. Aí teve inicio a tragédia rubro-negra.consumada com a seqüência de tentos que inevitavelmente viria,diante de uma pressão tão consistente como aqueia. Até Ávila queclaudicou durante toda a primeira etapa era agora um '•gigante"dentro do campo, mandando no jogo. Firme e resoluto, com todasas suas linhas trabalhando em perfeita harmonia, o Botafogo consu-mou a vitória que foi urna das mais brilhantes conseguida nessesúltimos tempos.

R E A Ç Ã O ATOMI G A D O A M E RICArenovação de

¦ tis primeiroscanos. Não seic sloi" como umrdade, acontece

valores já está apresentandoresultados nos redutos ame-[ode apreciar a derrota doresultado surpreendente. Naoue o time do Fluminense

tá sofrendo o rigor de uma campanha paraqual não estava preparado. Aliás, os própriostentadores do futebol tricolor não tinhamperanças no campeonato) deste ano oorque, oae estava sendo armado para produzir cem

ento em 1949 ou 1950. O América por seu•rmio. após a pior campanha dos últimos iern-a:-, compreendeu que somente com a substi-

tuição de vários setores falhos em suas linhasK)deri:i reagir, importou no meio do campeo-ato elementos de defesa è ataque do futebol

baiano, recompondo assim a zaga e o ataque.tom duas figuras do futebol bandeirante ajei-

tou a linha media. O time rubro melhorou ailhos vistos. Empatou com o São Cristóvão por

pontos. Encontrou o caminho da vitória ante

o Canto do Rio, triunfando por :i a 1. Superou.. Madureira por 1 a 0. Está claro que essesresultados não poderiam servir de base paraunia cotação melhor na partida com o Fulmi-nense. Servem, porém, para demonstrar a cur-va ascendente do quadro dos diabos rubros.

O centro do campo em todo o seu compri-mento gstava encharcado, e a maioria das jo-iradas não puderam se desenvolver debaixo deum padrão técnico aceitável. A partida, no en-tanto, foi muito movimentada e agradou, poresto lado. Muito entusiasmo de lado a lado,cabendo a vitória aos americanos, porque apro-veitaram todas as oportunidades, realizando umpadrão adaptável ao terreno, com passes lon-gos, e o trio ofensivo avançado aguardando asindecisões dos zagueiros e as largadas do"kiper", falhas que o campo molhado acen-tuou A linha média rubra, ponto alto dotime, com bôa marcação, anulou as tramas daofensiva tricolor.

O jogo foi equilibrado, mas a vitória coubeao América, porque soube aproveitar-se melhorda situação O tricolor esteve em vantagemna primeira etapa com 1 a 0, e nesses 45 mi-nutos Castilho salvou três vezes o seu arco.Na fase complementar, o América agigantou-see em 14 minutos construiu o seu placard. do 7."até 21.v minuto, com três tentos atômicos, quedescontrolaram os tricolores. Somente no finaldo choque é que o time das Laranjeiras apru-rnóu-se • * logrou diminuir a diferença. Perse-guiu o empate, mas a defesa americana estevevigilante e manteve o triunfo.

Destacamos no América, Joél via zaga, a li-nha média, Nivaldino e Esquerdinha — noFluminense, os melhores foram Kólvio, Bigode,Orlando e Rodrigues.

Acritério

arbitragem de Devine foi be reprimiu a violência r

Agiu comrosamente.

Crônica de RAFAEL WASSERMAN

Numeroso público acorreu à praça de esportes da Avenida Teixeirade Castro para presenciar o clássico Leopoldinense, que tmna comoprincipal atraqão saber com quem ficaria a supremacia do futebolia zona da Leopoldina. Desde os minutos iniciais notou-se que o

Olaria jogava mais armado, mais senhor de si, levando o seu conten-ior contra as suas últimas linhas. A despeito desse predomínio ter-fitorial, os olarienses não lograram na primeira fase, mais. do queura empate. Já na etapa complementar notou-se que os alvi-celestesusaram o gramado dispostos a liquidar o seu rival, pois todo o team!angava-se à frente mantendo os rubro-anis durante quase todos o.-,¦15 minutos dentro da sua pequena área. Os dois goals consigna-ilos pelos "bariris" nessa etapa, produto da sua melhor conduta, veioconfirmar inteiramente a expectativa de que o quadro °Jie5^S? *%Gentil Cardoso lograria obter um expressivo triunfo. A nosso vei

vitória dos comandados de Baiano, que livraram definitivamente oeu clube Uo pesadelo de carregar a lanterna foi das mais justas, con-

àideran io-se oue os Bariris realizaram a sua melhor performance»h » ; r,í campeonato. Gildo, Oswaldo, Walter, Olavo. Washington

© clássico Leopoldinensee Esquerdinha foram os melhores no bando vencedor e Miguel, Vitore Tampinha os mais destacados entre os vencidos. A arbitragem es-teve a cargo de Mário Viana que se conduziu a contento.

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Escreveu CHARLES GUIMARÃES

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Venceu o Botafogo a maior batalha do presente certame, credenciahdo-se, assim, ã conquistacatavam seguros cie que veriam um duelo espetacular, ã margem do qual outros duelos gamcresceriam diante cio público. O Flamengo vinha de uma retumbante vitória sobre o Fluminenseafastou os tricolores da lista dos reais candidatos ao título e o "glorioso" colhera sernaespetacular triunfo sobre o Olaria, quando ninguém mais acreditava cm vitória. O jóg podequatro fases; a primeira quando o Flamengo mandou ao jogo c- que teve a duração de 20 minquando o Botafogo esboçou tuna reação desordenado, porém valente sem lograr êxito; a terceiramengo marcou o seu terceiro tento e que parecia consumar-a vitória e. finalmente, n glorios

alvi-negros para o triunfo memorávelE dentro desses quatro períodos tii„tin«

•vtos. é preciso que se noce, iienhumdeles foi mais espetacular, mais vibran-;e. mais emociiviante e sensacional doque aquela vífiuroaa arrancacia de "snn-

gue, suor e lágrimas' oue colocou afu-eistõncia tr.i transe, ú (spera de umdestêcno que ate entào as alternativas,nác davam margem a qualquer prognós-tico. Uma coisa ficou esclarecida, oBotafogo teia capacidade de reação, des-perhou como um giganta, quando así-uas aspirações pareciam coitadas defi-nitivarnente com aqviêle :ut;7;oo ";:oa" '

de Gringo. Mas diz a crença popu-lar que ;: fé remove montanhas e o"Glorioso" soube celebrizar as leis riapabedoria humana, nu crença, na i.êdaqu.des qwe vivem os dissabores dávida. Náo é fácil e muito menos lógiconum combate de gigantes, transformaruma jornada ou.1 se prenunciara iá:'iípara o Flamengo, em 45 minutos doepopéia dramática. Em outras eircuns-

• tàncias, i cruêle tempo complementar,fértil em emoções, aidor e dramaticí-dade. poderiam ser /atais para qualquerbando, porém, ali estava uni Bota-fcgò, com o animo e a bravura de umautêntico campeão a golpear a raia dafrondosa árvore, amadurecida pelosconstantes •¦ perigosos golpei- fatais.Caiu a arvore gigante que nos 4."'. minu-tos Iniciais parecia enro.izádn ae mais,para ceder mesmo a mais violenta pau-cada. Assim, tivemos um jogo que dei-xou em todos urna grata impressão cieprogresso e disciplina, porque o Fia-mengo soube perder com dignidade.Uma tristeza imensa, uma tristeza cies-consolada tomou conta dos "fans". nasrestaram-lhe ainda o mérito de terdado colorido a peleja, a ponto ri* tor-na-Ja u mais vibrante e sensacionaldesses últimos tempos. O Flamengo lev,um primeiro tempo brilhante, porem,cedeu terreno na segunda etapa, quandotodo o seu "team" entregou-se à exaur-Uva tarefa de sa defender de qualquermaneira e o Botafogo colheu um triunfosensacional que mais o aproximou ciotítulo

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QUARTA-FEIRA — DIA 24 DENOVEMBRO

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Bangu 4 x Vitória l (2x0).' EmSalvador, Bahia — Moacir. Ama-ral, Menezes e Zezinho, do Bangu;Niiton, do Vitória; juiz: AdelinoRibeiro de Jesus, bom. CrS ....42.4U3.00. Bangu — PrincesaDomingos e Nogueira; Gualter,Iram e Pinguela; Amaral, Moacir,Joel, Menezes e Zezinho. Vitoria— Sales; Valdir e Alberto; Augus-to, Mundinho e Joel; Nilton,Cacui (Luiz Viana), Carlito, Da-rio e Tombinho.SÁBADO — 21 DE NOVEMBRO

Campeonato carioca de juve-nis: Fluminense 4 x América 0,Vasco 5 x Madureira 0. Botafogo1 x Flamengo 1, e Bonsucessoõ x Olaria 3. ir Campeonatocarioca de aspirantes: Flnminen-se 7 x América 1, Vasco 5 x Ma-dureira 3, Botafogo 1 x Flamengo1, Bonsucesso 4 x Olaria 1. irCampeonato carioca de pròfissio-uais: América 3 x Fluminense 2(Flum. 1x0). Ne campo do Flu-minense Nivaldino e Esquer-

, do América : Ro-ido Fluminense; juiz:

dlnhadrigues (2),Devine. bom. CrS 45.182.00. Flu-minense •-— Castilho; Pé de Valsae Hélvio; índio, Mirim e Bigode;"10 9", Santo Cristo, Simões.Orlando e Rodrigues. América —Osní; Joel e Jalves; HilfcOn Spino-Ia e Gambá; Ranulfo, Nivaldino,César, Lima e Esqueruinha. •*Botafogo 5 \ Flamengo 3' (Fla-mengo 2x0). No campo cio Bota-fogo — Ávila, Otávio. Braguinha.Pirilo e Paraguaio, do Botafogo;Gringo (2) e Durval. do Flamen-go: juiz: Devine, regular. CrS207.964,00. Botafogo — Osvaldo;Gerson e Santos; Rubinho, Ávilae Juvenal; Paraguaio. Geninho,Pirilo. Otávio e Braguinha. Fla-mengo — Luiz, Newton e Nori-vai; Bicruá. Bria e Jaime; Luizi-

nho, Zizinho, Gringo, Jair o Dur-vai. ir Vasco 4 \ Madureira 1(2x0). No campo do VascpAdeir-r (2), Friaça ? Dimas. cioVasco; Betinno, do Maciureir-a;juiz: Malcher, regular. Cr.S ..."36.799.00. Vasco — Barbosa;Augusto e Wilson; Eli, Ipojucahe Jorge; Friaça, Ademir, Dimas,Ismael xe Chico. .Madureira —Milton; Danilo e Mineiro; Hermí-nio II. Hermmio e Eunápio; Lu-pércio. Mundica. Benedito, Didi eBetinho. * Olaria 3 x Boiísuces-so 1. No campo do Bonsucesso-•- Baiano, Washington >i (Alcino,do Olaria; Tampinha, do Bonsú-cesso; juiz: Mário Viana. bom.CrS 2 7.7 7 1 . 00 . Bonsucesso —Âlvarez; Nanati e Miguel; Vitor,

Agostinho o Gato; Marcai, Maria-no, J. Pinto, Engulça e Tampl-nha. Olaria — Gildo; Osvaldo eLeleco- Valt.er. Olavo e Anaiaas;Aicino, Zé Alves, Baiano. Washlng-ton o Esquerdinha. * Cr.nlo «»i:io J v São Cristóvão o 1 ixu/ •No campo do Canto do Rio --Vnídemar; juiz: Lowe, bom. Crs1] 375,00 Canto do IIIo —Odair,Vicentini' o Borracha; Carango;,Edésio e Canellnha; Heitor, Vadom Geraltíino. Raimundo eHélio. São Cristóvão — Joel:Mundinho e Jair; Richard. Geral-do e Souza, Edgard, Jarbas, Mi-cal, Kilton e Magalhães, ir Cam-peonato carioca dc reservas: flu-minense 3 x América 2. Eobrfosroj x Flamengo 1. Vasco 9 x Madu-

NÚMEROS DO CAMPEONATO DE 1943í).a RODADA RETURNO PONTOS "fiOALS"

í V E I. »' C Dl.° Botafogo 18 15 2 32 5-1 22 32l.° Vasco ... 18 15 32 59 23, 332.° Fluminense . 18 11 4 20 10 57 2H 29:j." Flamengo ... 18 13 2 24 12 52 53 14.° América ... 18 7 1 10 17 19* 00 . 374.° Bangu .... 18 7 3 17 19 38 39 15.° S. Cristóvão . 18 ü 2 10 12 24* 37 45 H6.° Bonsucesso . 18 —- 13 10 20 34 55 216.° C. do Rio ... 19 5 2 12 12 26 '31 59 287.° Olaria 19 5 1 13 11 27 45 74 2'J8.° Madureira ... 18 2 3 13 29 43 77 34

* O Sáo Cristóvão perdeu os pontos da vitória sobre o América.Artilheiros — 1.° Otávio (Botafogo), 19; 2.° Dimas (Vasco). 13;

3.° Orlando (Fluminense), 17; 4:nho (Fiam.), Pirilo (Botafogo)

Ademir (Vasco), 16; 5.° Zizi-e Rodrigues (Flum.), 15.

Total de rendas em LOO jogos — CvS 0.200.331,00.Próxima rodada — Penúltima cio campeonato: América x

Botafogo. Fluminense x Vasco, São Cristóvão x Madureira.'Olaria x Bangu, e Flamengo x Bonsucesso.

Descansa: Canto do Rio.

Nogueira

feira 1, Canto do Rio o x SaoCristóvão 0, e Bonsucesso 5 xOlaiin 1. * Bangu 2 \ Bahia •>-,.Em Salvador Menezes e Ze/ií-uno, ao uangu; Pabrim e Velau,do Bahia; juiz: Osvaldo de Sousa,bom. CrS 58.000,00. BanguPrincesa; Domingos eGualter, Irani e Pinguela;' Amaral, Moacir, Joel, Menezes o Zezi-nho. Bahia — Leça; Arnaldo eFidelmano; Padrinho, Bvilôsio >•Silva; Gereco. Fahrini. Siri, Velaue Isa hino.

(Cont. da pag. 15)KEM(petições, e o Estelio tem até di-fl cuidado porá < utrár, com tantapoeira '¦ teta dc aranha... Compe-to ais leitores, admiradores do:'-:.m. apresentarem suas suges-t.õos. —• Estas sugestões serã'> por.¦sin revista divulgados, e eviden*temente alguma coisa há de seraproveitada. Portanto, aquele«iue quizer apresentar sua. idéia,i'a?.p.rxalgum reparo etc, basta es-. v. vi-r para o autor desta crôni-ca. aos cuidados de ESPORTE[LUSTRADO Rua Visconde deMaraujíuape, 15 — Rio de Janei-ro. Precisamos renovar as dirotrízes do remo carioca. — Nãoestamos no século passado, e pre-i.jI«amos lembrar-nos que os "bi-aodões" foram raspados, queestamos, em 1048. Precisamossacudir a pehicilina que tomouconta dos nossos métodos. Aquiestá pois a oportunidade de cadaum sincero admirador do remo.ciar a sua idea para maior engran-doeimento do esporte dos fortes.

- Toda ( qualquer sugestão oureparo merecerá a devida atenção.

Todos devemos colaborar coma nossa pequena parcela paraengrundecimento do . esporte na-eional. Que venham as suges-toes

UGfro combates de alta.(Continuação da pagina G)

Braulio Rodrigues apresentou em grande for-ma. para gáudio dos aficionádos cariocas.

Jorge Matúk, enfrentou e venceu por"Knock-óut" o campeão brasileiro dos meio-pe-sados José Bento Mariano no terceiro "round".Matuk venceu facilmente, tendo propiciado aopugilista do C. R. Vasco da Gama vários"knock-downs, o qual diga-se de passagem nospareceu algo receioso do "punch" contundentedo pugilista de S. Paulo. Com este resultadoficou constituída da seguinte maneira a equi-pe que representará o pugilismo nacional nomagno certame de Santiago de Chile; — peso-mosca José Pereira, carioca; pêso-galo, Pedro

Gàlazzo, paulista; peso-pena, Kaled Cury, pau-lista; pêso-kve, Ralü Zumbano, paulista; peso-meio-médio' Ari Honorio. paulista; pêso-médio,Paulo de Oliveira, carioca: pôso-meio-pasado,Jorge .Matuk, paulista o pêso-pesado VicenteSantos, paulista. Como treinador deverá se-guir o técnico paulista Aristides Joffre e comoDelegados Miguel Panzone presidente da F.P. P. o Àltamiro Cunha, da F. M. P.

RAVEL RIVEROS (i ont. da p tdide carinho ao S:. Ivor Montagú, presidenteda Federação Internacional de Tênis de Masa,que todas as facilidades promoveu para a Ámé-rica Latina ingressar e estar presente ao maisimportante certame.

Raul Riveros além de campeão sul-americano

de lénis de mesa, é destacado praticante dcnatação, equitação e futebol.

E quem o ver, no teatro da luta desportiva,rejuvenecido pelo seu vigor e tempera despor-tiva. não calculará que os anos vão sendo so-mados e em seu lar já estão os filhos VioletaEliana e Raul Agustin, o sua esposa, sua gran-de incentivadora e companheira dedicada sra.Dona Violeta Campos Oyarzó, também seustorcedores.

E o público brasileiro que aprecia o tênis demesa, irá em abril próximo vindouro assistirno transcorrer do O Campeonato Sul-ameri-cano de Tênis de Mesa a ser realizado no Riode Janeiro as jogadas mágicas dos maiores ra-ouetistas de mesa da sul-amêrica, entre osquaes com justiça se •Riveros, um jogador deamiga dos brasileiros.

meontra o tenente Raultempera mundial e bom

Que o "Príncipe" não tem predileção pordeterminado clube todo o mundo sabe, as|imcomo ninguém ignora que o famoso descen-uente aa íamília Lióvale dá a vida para assistira aesgraça do seu semelhante. Dir-se-ia queo "homem" nasceu num campo de futebol,porém os fatos provam que os portadores doxamoso "sangue azul", nao dispensam o con-lorto ae uma cama de ouro, ornamentada por.maiúsculas pedras de valor. E foi justamenterelembrando o seu nascimento que o "Príh-cipe" se alojou no "berço histórico" para ouvirae casa, o drama da nona rodada do campeo-nato. A atração geral era a cancha do Bota-logo onde deglàdiariam botafoguenses e rubro-negros. O "Príncipe" acabou' por chorar deemoção quando viu os alvi-negros ciaremaquela arrancada final para a vitória, emboraestivesse todo o tempo "torcendo" pela vitóriado Flamengo. Comeram assim, os rapazes deGeneral fcseveriano, uma apetitosa saia.ua aomolho pardo, temperada com "Kanela", quedizem ser muito "quente"... Em São Januá-rio os cruzmaltinos "bailaram" e resultou desse"baile" Ademir ter torcido o pé quando armavaum pavso de tango..." Em Caio Martins osniteroienses livraram-se do pesadelo da lan-terna deixando que Madureira e Bonsucessodecidam-se entre si, a quem cabe a "honra"(?!...) do troféu... No "Corredor Leopoldi-nense" as coisas estiveram francamente paraos rapazes de Olaria que deram vim passeioa Teixeira de Castro e finalmente temos oBangu que empatou. . . com quem?. . . ora essa,J.á na Bahia. Vedamos a£rora o oue nos aore-sentam de interessante os "magnatas" repre-sentantes do dono da "Coroa". Lá no "Murodas Lamentações" de General Severiano, oCharles Guimarães, "apertadinho" entre osseus "colegas", conseguiu anotar o seguinte:— Quando terminou a primeira fase o CiroMonteiro encontrando-se com o Mário Proven-zano, disse-lhe: — E', meu amigo, está paranos. Logo mais vamos comer "pato" assadoao molho pardo... e o Provenzano sorriu.Terminado o prelio os dois reencontraram-see então o locutor da Tamoio contestou sor-rindo; — Então. Ciro, vamos ao jantar? Vamos

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comer aquele prato que você falo li com umpouquinho Üe espinafre e "Kanela".? -A- MisterDevine -já' estava irritado com as constantesinvasões 'de campo, provocadas pelo "Biriba".À certa altura êiõ chamou o interprete e disse:— Esta será a última vez, porque eu já ocitei unia vez na súmula e agora êle é reinei-dente, por conseguinte terá agora de jer sus-penso pelo Tribunal de Justiça.ir O pessoalcia "Mau.:..a" e cia "Ta...mofo" faziam uma"torcida" louca pelo Flamengo. Quando Gringomarcou o terceiro "goal" eles douravam.. Nestaaltura o Roulien, intrigado, indagou ao For-nando Bruco: — o senhor pode me informar,será oue estou mesmo na Tribuna do Imnrensaou fui parar nas arquibancadas?^ Quando,iaim° ',rTi i^ndiu se o 'írioa aoroximou-do "half" rubro-negro parecendo querer socõr-rè-lo. Foi quando alguém chamou pelo dono• •"• "".Cozinho" --'- Tragam a "Maca...è"preciso.

PENSAMENTOS DIVERSOS — Kanela: --Graças a Deus! venceu o meti querido Bota-fogo... Pirilo: — Uma voz Flamengo, sempreBotafogo! Antônio Tavares: — Deus salve oAmérica. . . Dario de Melo Pinto: — O "Biriba"esteve aqui... Fernando Bruee ao Máído |»ro-venzano: — Quem ri por último ri- melhor. . .Osvaldo: — Que "bandido" esse tal cie Gringo,vive a fazer "goal" a prestação... -^ O pon-tetro Chico andou fazendo, misérias com ozagueiro Danilo. O Rodrigues "filho'' da emis-sora católica descrevendo uma jogada do pon-teiro, assim se expressou: — La vai Chico!Suspende o couro e atira cie "CHICO.. .tada"!ir Quando os jogadores do Madureira assina-

vara a súmula o ponta esquerda Beto, andouquase meia 'hora com a caneta na mão semsaber , o óue lazer, terminando por assinaruma cruz. Espantado, o juiz Gama Malcherindagou ao Hermínio: -— Porque o Beto ic-zisao? ¦ Ao que ¦ retrucou o "center-half" doMadureira: — &' por ele é Analla. . .fieto! -,'<;Quanio o Madureira fez o seu tento cie honra,houve- dúvida quanto ao seu autor. Assimchoviam as perguntas: Quem foi? Você viu?Nesse estado de coisas foi que o Getson Morei-ra resolveu soltar uma piada em tom de per-gunta: Será o Benedito? -k No corredorpolonês da Leopoldina o Rafael V/assermancolheu os seguintes: •— Atacava vigorosamenteo Bonsucesso quando João Pinto preparava-separa arrematar a pelota eis que-surge Engulçao atira a pelota fora. Irritado, o centro-ata-cante viroú-se para o seu companheiro: —Você acabou "Engúiç...ando" a jogada! -k Atorcida cio Bonsucesso andou com uma lan-terna correndo o campo. A torcida do Olerianão gostou e disto rêsultó» um tremendo"sururu". Foi aí quando q Manoel Duarteresolveu esclarecer:"— E' isso, esse pessoalvem trazer uma lanterna, para o campo.acabam sé "tnieímando''... Depois dc ter feitoa barba, o- cabelo e o bigode do América, oFluminense esperava dar Um banho nos pro-fissionais. O mau tempo estava favorável &••pretensões cio tricolor, mas o que aconteceudc interessante ó que durante todo o tempída belejaacabaáo o

vrn choveu. Somente depois dcbaile" dos

ao iJeciro ri solveu darcliabGS--rubrop, é queuni banho cm Alvavo

Chaves. O Lima, depois que perdeu, o "it"do sey apêndice, comeu a bola, o marcou umbelíssimo "i'oal", e, no finai do choque, ostricolores, sem poder jogar a desculpa daderroto em cima de Mr. Barrick quiseram•transformar o Devine em Cristo. Aliás se oPreguinho se tivesse desvencilhado cia multi-dão que foi preciso r-.: ra contê-lo, o Divinoarbitro britânico teria compreendido quefi dal guia doa tricolores hão é, pura inglês verA baianada deu novo sangue aos diabos-rubros.que teriam, colhido um triunfo mais alto no"ptacard" se o Castilho m:io estivesse tão emdia com n Comissão Executiva do Leite

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Por [_ R N E S T O S A N T O S(CntfidraUco.de Futebol da Escola Nacionalde Educação Fiswa). — Espacial para ESPnr?TE .(LUSTRADO --1 UIiTemos para s< r seguido por nossos Clubes,. exemplo dos ingleses o, mais próximo de nós'dos argentinos. 'Ambos cuidam com extraordinário carinho darenovação de valores e o resultado é um cons-tante aparecimento de novas "estrelas" frutode trabalho Inteligente e oümamento' orien-lado.Embora não esteja o nossei público despiu-uvci a par do trabalho de renovação dos in-glose;-, assunto apenas do conhecimento de es-Ludipsos, pasmamos • todos da facilidade de' re-novação dos grandes quadros argentinos E'

jiif» não conhecemos 06 natural, o processode rabaiho dos grandes mestres ingleses enão no» deternos a analisar a razão de ser dáextraordinária vantagem que sobre nós levamos nossos vizinhos do sul.Os primeiros dedicam um carinho todo es-

pecial .1 formação dos jogadores Inicia-se "o

trabalho de seleção ein plena meninice e. osboys ou nos colégios ou nos clubes —começam a ter ú<Mh- e.isa idade uma assistên-cia constante de parte dos "coachs", verdadei-ros guias, funções geralmente 'exercidas porantigos jogadores profissionais, capazes, por-tanto, não só de dirigir mas. também, de mos-trar como se faz. o que é importantíssimo nos-ta faze.

E o resultado desse trabalho tão cedo ini-ciado, esta. nao só no número elevadíssimo degrandes jogadores como no alto apuro físico• • técnico que alcançam, seus atletas, artistasconsumados, incontestavelnrmte os melhoresdo mundo.Os argentinos seguem-ih. (. . templo. Desdecedo começam a cuidar dos "pibes", aos quaisos grandes e pequenos Clubes abrem $ms

"porIas. o desde a infância começa j a assistência

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o famoso trio atacante do quadro dos ":VIUll_nai_o<.V que ja Tez furor no campeonato ar;¦-'*. tino: Moreno. Pederneiras »' Labruna

completa ao jogador em formação. Isto nãosó porque existe ali o plano de- renovaçãovejamos o extraordinário exempld do Club Ri-ver Plate — mas porque o ufimero de campeo-natos que são realizados pela Associação deboot-ball, em divisões inferiores, que começamcom a 6." Divisão e vão através ala 5.<\ O 'até

chegar à 4." Especial, de juvenis já profissio-riais, exige vm constante aproveitamento denovos jovens, pois ha* o acesso constante de di-visão para divisão, num trabalho de seleção eassistência integral, de modo que já na 4.9Plspecial diretamente para a Divisão dc Honra,nós vemos subir jogadores como Morem. Pe-derneiras, Lostau, Labruna e, mais recente-mente, Distefano, que logo se tornaram era-quês consagrados graças ao trabalho inteligen-temente elaborado c realisado dentro do gran-de Cl une.

13' . este exemplo que nós precisamos seguirse quisermos resolver este grande problema dofutebol brasileu >.

Tem os nossos clubes que se atirar ao mesmotrabalho, certos de que, por mais caro quesaia, nunca chegará aos 200, 300 e mesmo 500contos que s_ pagam hoje em dia pelas trans-ferência de profissionais, e certos, também, deque não seremos beneficiados somente num nú-mero maior de jogadores como uma melhorqualidade, num melhor apuro das condiçõesnaturais dos jogadores brasileiros.

E devemos notar que. além dessa falta dojogadores dessa dificuldade, de renovação, pro-ce_sá-sé hoje no futebol brasileiro um fenõ-meno interessante. Alcançou-se um extraordi-nãrio mvel dc progresso no que diz respeito aosentido tático e estratégico do jogo. Não te-momos mesmo afirmar que, sob este aspecto,é o futebol brasileiro o mais adiantado do múh-do. Mas falhamos no preparo individual' dojogador, quer sob o ponto de vista físico quer

"¦jiMB-B

sob o ponto de vista técnico. Nisto, para nauirmos mais longe, os argentinos nos superamnitidamente. E a causa é esta. Falta-nos umtrabalho bem orientado de renovação que, umavez realizado, trará fatalmente, uma sensívelmelhoria no valor individual de nosso craque,um meihor apuro técnico, que se obterá atra-véz dessa assistência na fase inicial de sua

carreira. ef temos a certeza, uma série de bonshabito1; oue lhe ficarão desse período de for-mação Lsiça, técnica e moral, e que muito con-tríonhàv, durante toda a sua carreira, paraa manutenção e apuro de sua forma. E adqui-rirão ainda, atravéz desse trabalho 100 % edu-cativo, uma mentalidade mais sã e uma me-iiior noção de seus devores e responsabilidades.

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s»-m efeitoao clube pre-Azambüja. K

Riachuelo— contra a

Fluminens»e 8 dêst<

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a quadra na condirão de líderde Mário Hermes, acossado porLeite (!)). Ruj de Freitas e ZéNeste jogo d 1 laniengo aindade seus. defensores começou a

ite campanha que vem cumprindo. Na rodada seguinte, o Flamengo nãoajuti" que ditaram a queda da invencibilidade rubro-negra pela conta-

é verdade Mas caiu como

! in e\pre»««i\o flagrante do ultimo jòjío em qu- o Flamengo pisavainvicto do certame carioca. O "clichê" apresenta um espetacular saltoPassarinho, no jõ£p» com o América. Na expectativa e>ráo Godinho (4),Mário. Nota-se também a perfeita colocação do juiz Aladino Astuto,pôde sustentar a *-ua invenciblMdade, partida em que o desgaste físicopnnunciar. em face da estafre-istiu à fibra e o preparoíPin de 38 a 35. Caiu o Flamengo,

denodo e galhardia, o qu«- vemMas.

acentuar niaií aiií cia • i

FLAMES5Revolucionando o meio oestobo-

llstico metropolitano, o Flamengoterminou o turno do CampeonatoCarioca de Basket-ball. sem sofrerum único revés, aliás. pe'o c n-trário. vem se impondo aos seusadversários de maneira a não darmargem a sofisma, uma vez quevem assinalando vitórias por con-tagens desconcertantes.

Sem dúvida, a campanha que oFlamengo vem realizando, náo sóno atual certame da 1.» Divisão,mas cimo também em toda estatemporada, é realmente algumacoisa de notável.

Desde que Togo Renau Soares,o popular Kanela. que agora tam-bém vern dividindo as suas ativi-dados com o futebol profissionaldo Flamengo, tomou a orientaçãotécnica do "five" da Gávea, a re-presentação rubro-negra nadamais vem fazendo do que mono-poíizar torneios, troféus, campeo-natos, etc. e cem arrazadoras vi-tórips.

Sob a orientação de Kanela, oFlamengo inicialmente levantouinvicto o Torneio Interestadual,promovido pelo Fluminense, deNiterói. Em seguida, venceu, comum só derrota, o Torneio Zf-nóbioda Costa, d» sua própria iniciati-va. Isto, depois de ter consegui-do se apoderar do Campeonato da2,a Divisão, com o concurso do=mesmos jogadores. Veio a classi-ficação para o Campeonato da Ci-dade e os rubro-negros se classiíí-caràrh sem uma derrota-. Em se-guida veio a disputa do TroféuGuilhermina Guinle. entre os ven-»-.odores de cada série da parte deMassificação, e o Flamengo, maisuma vez, conseguiu invicto a pos-5e do referido Troféu superando

-.-. Atlética do Grajaú e Fluminen--e, naquele rumoroso Fla x Flu.no qual houve de tudo...

Finalmente, chegamos ao Cam-peonato da Cidade. E o Flamengo,se bem que na proporção que vairealizando seus jogos mais apura-do fica o seu conjunto, nota-seqin- os seus defensores já estãosentindo o desgaste físico. Mas,ainda assim, o Flamengo mante-•/e-se invicto até o final do tur»no, após lutar S vezes. Resta sa-ber se o Flamengo sustentaráesta privilegiada situação duran-te todo o returno.

A 1.» vitória do Flamengo coatuai certame, foi contra o Tijuca nela contagem de 49 a 35- De

h^Uj IR wI v I U BJ

lutèntlco l.der Invicto, lutando comvalor da vitória do Tijuca

0 TURNODe Saldanha Marinho

pois venceu sucessivamente o Gra-jaú Tênis por 58 a 42: o Vasco<'ia Gania por 60 a r-5: o Botafogopor 44 a 26: o Riachuelo por 62x 31: o Fluminense por 44 a 23;a Atlética do Grajaú por 66 a 24-, finalmente, o América por 42a 30, encerrando o turno, portam

t«j, com 8 jogos o. 8 expressivasvitórias.

Como s»; pode obst-rvar. a cam-panha que o Flamengo vem cüm-prindo na atuai temporada é semdúvida, brilhante, liquida, e inso-; ísmável.

No atual certame da 1.- Divi-•;áo, tem a seu favor 425 pontos.contra 246 de seus adversários, oque lhes dá um apreciável saldo

Io. 179 pontos,

MÁXIMA DA SEMANA "Seseu time perdeu, antes de recri-.ninar os juizes, procure verifbair por que não jogou o sufici-ente para ganhar", -k — TendoAfonso Lefever como mediador,chegou a bons termos o "caso"F. M B. x Riachuelo T. C. umavez qm* se tornoupenalidade impostasidido por Tarcísioos dois jogos (pi»-deixou de realizarAtlética <io Grajaúserão disputados am»'-s. ir — No próximo dia 14,Carlos Lopes Guimarães será ree-leito presidente do MackenzieAliás, com bastante justiça, umavez que esse esportista com otp»'>io de sua atual Diretoria, co-

l»»eou i) club»- numa situação tã<-privilegiada que a sua direçãopassou a interessar a muitas pes-«oas sem pretensões... ir To--.Renan Soares, o popular Kanelaf(.i multado pela F. M. B. em2'jU "pratas", ir — A Atlética d»Grajaú excursionará a BuenosAires, em fevereiro de 1949. irAntônio Cantuária. do Grajaú Te-nis firmou transferência em favordo Tijuca. •*- E por falar emCantuária. o cronista especializado da Emissora Continental, <>João Carlos Cantuária. reapare-c.-rá integrando o "five" princi-pai »la Atlética do Grajaú, istosem alusão à excursão a Bueno*Aires... ir ¦ ¦ Guilherme, do Bo-tafogo. foi suspenso pela F. M.B. por 1 jogo. * — "Basket-ballem Foco" de Saldanha Marinho •João Cantuária. está sendo apr»-sentado na Emissora Continentaldiariamente ás 18,15 horas. Trata-se de um novo e definitivo ho-rário. *• — F'lamengo e Botafogodeverão embarcar amanhã para oPará, onde disputarão uma par-tida inaugurando o ginásio doBase Aérea <i»- Belém -*- O"five" principal <> Flamengo qu*vem liderando o certame cario-ca de basquetebol foi «^onvidade-pela direção do principal hotel áoPoços de Caldas, a realizar um;»partida naquela estância hidrote-rápica. com o América Mineiro*¦ — O Grajaú Tênis inaugurouo seu "placard" elétrico, a exem-pio do Fluminense. Rubem Va*Toller foi o artista

www—wmMwaMIl n «¦EEMBagBMaMWM ¦¦— HHHIII IIIPi IIIlUlIliHWJ^^fywliillJHllil |i,IPIH|i|W|i|l'IWIllllllllllMlllli'lll I ilili ll'IHII«l IIHWfflliPH¦bbéhb1|jjB|j|^HM.BBBBBBM5KigySgaraBi^^ -''^WB^mSiiffii^^^i^S

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I^^HBBwffiBp^^EÍaHBÍK: mBBPW S IP* ai fl mÈÊÈÊmiBJMOPDHBWfffrwrQBlIP IITíVI > fwriBBri¥Wf»nl BHMHBf^nBI^'^ fmW ^B A,. mmwfâMÊMMkiaZmMMAWUmBÊmamMl^^K^MmmmmwSSfí^ií^Jmmmmm^iV T^M MMEi âV^BBBBB!*^í '¦y;?^"^ ^^BH HA ¦¦ ¦Q^HBH»Bn^S|^sÇn^VSi<

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.¦;-aSí-..;"'. ..'¦'-'"'.'.. ¦¦oc^.'i-vwwuWfr^ '-¦ ' ';?-í -•- ''^xSBÍB vIIBK '^'-^'¦'¦"'¦"'¦¦v^^BBBJAfc. ^ííi"!-:

Outro aspe»^».» do jugo América s Flamengo, Algodão, de pi.-M- du bola, acossado nor Ficolé, procurapassá-la para seus companheiros que esíáo sofrendo severa marcação dos rubros. Passarinho C-í") coniATárin H»?rme? (.15>; Ruy com Zé Mário (!>); no iMindo. á direita, Tião com Helinhu »'. à esquerda,

Rubens marca provavelmente Godinho

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'*V; ¦'. > . ,:-' '¦¦;¦ *. ^-;... ^"V ¦" ..-'.- --%, > -/V-T^ ; V\.

O Futebol Clube Canoense, campeão de futebol da cidade de (anuas,no Rio Grande do Sul, nos anos de 1043, 1944 e 1046, e vice-canipeãoem 1945 e 1947, não ae descuida das outras modalidades esportivas.Kis a sua equipe de vôlei, aparecendo, da esquerda paia a direita,em pé, Melita, Maricá, Ondinu e Hilda. Ajoelhadas, na mesma ordem:

Maria, ZJIá e Nilda

VÔLEI Escreve SYLVIO (INTUA FILHO

ENCERRADO OTORNEIO CIDADE DO RIO DE JANEí #/

Com a decisão do certame de "Aspirante", ficou definitivamenteencerrado o "Torneio Cidade do Rio de Janeiro". Sete categorias•oram disputadas, a saber: Juvenis, Aspirantes, Estreantes, l.a DivisãoFeminina, 2,n Divisão Feminina, l.a Divisão Masculina e ? ft DJMsfíoMasculina. Entre estas categorias podemos destacar a de "Aspirantes"que conseguiu despertar a atenção de seus adeptos, devido a renjüudezdas partidas, sendo preciso uma "melhor de três" para apontar o òcuvencedor. A seguir aparece o de "Juvenis" que, apesar de confirmaro favoritismo do Flamengo, chegou a entusiasmar em alguns jogos.Os demais tiveram um transcurso normal, não apresentando nenhumanovidade.

O FLUMINENSE VENCEU A MAIORIA

O Fluminense foi o maior ganhador desse Torneio, pois. das setecategorias, quatro ficaram em seu poder. O clube das Laranjeirasvenceu os Aspirantes, Estreantes, l.a e 2.a Divisões Masculina. Istovem demonstrar que os tricolores encontram-se armados para compe-

rem em qualquer certame que se venha a realizar nesta capital.Os pupilos do sr. Paulo Azeredo fizeram uma bela campanha, atuandocom muito brilho em todos os certames. Em segundo lugar o Botafogocom duas magníficas vitórias nas l.a e 2.a Divisões Feminina e.

mpletando a série, aparece o Flamengo com o título dos Juvenis.

ESTATÍSTICA GERAL DO TORNEIOi

infelizmente vamos deixar de apresentar a colocação geral dosclubes participantes nas diversas categorias, em virtude da F.M.V.não nos fornecer os dados solicitados. Como não podemos ficar nadependência de uma entidade, somos forçados a deixar de trazer ao

-nhecimento de nossos leitores, a estatística final do "Torneio CidadeIo Rio de Janeiro"._____

COM A PALAVRA OS ADMIRADORES DOESPORTE PARA OS FORTES

Esta crônica vae especialmenteacrita para os admiradores eniticantes do remo — o esporte

V;s fortes. — Inegavelmente,•eus amigos, o rem*'poderia es-tar no momento em um plano deáestaque muito mais alto. Opúblico em geral gosta e admirauma boa regata. A grande assis-

1 "ucia ao campeonato carioca, na-

lUela manhã chuvosa, é bem pro-va do que afirmo. Para uma boaompetição esportiva, há sempre'sistência, e aquelas dezenas de

milhares de espectadores na La-• Va Rodrigo de Freitas, enfrenta-

am o tempo ameaçador, porquesabiam que iriam presenciar a umespetáculo. — A verdade é esta:' público aprecia qualquer espeta-£tdo esportivo, desde que sejabom. — Sendo o remo um espor-v sensacional, não é de se estra-Çhar que sempre que se anunciawn.a regata com páreos cujo des-. .

Escreve BENJAMIN WRIGHT

fecho promete ser disputado atéa linha de chegada, o públicocomparece em massa, ansioso porpresenciar ao duelo de músculose fibra dos remadores. — O fatoé ciue precisamos melhorar o nos-so sistema de regatas. — Deve-mos deixar os barcos franchepara o mar, e colocarmos na La-gôa os "gigs" e "outriggers". —Isto de um modo geral. — Preci-samos fazer remadores. — Dei-xemos as yoles só para os estre-antes e principiantes. — Novissi-mo para cima, só barco de braça-deira. — Isto, repito, de um modogeral, os detalhes podem ser es-tudados, depende só de: quererfazer. — A impressão que se temé que as portas da Federação só,qe abrem nas vésperas das com-

(Continuação da pág." Vi)

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...também pelo REEMBOLSO POSTAL !

JéÉí {fffm

V\ ^KBSE^í^lSr '"': «afaste*.. "- 1

CAjL(. (;i„.i

1 — Futebol, brim delã UmBasket •> Volley,tipo "Americano" Um

CAMISAS ESPORTE

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fi .--¦ Fab. Am-ricana.aem iolamentos( bilhas ) \) a r acrianças Par

KHEDK (sapatas Ba«jke()Tipo americano,solado moldado,de lona Par'A — De 1 o n a pretacom amortecedor Par'¦', • Tipo Popular,de lona Par

PELOTAS SUPERBALL7 Volley bali. Ofi-

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< ial. Kaki-cromo Umaüasketball, Ofi-ciai, EXTRAFutebol N'> 1Futebol Nv 2 ..Futebol N'.' 'A ..Futebol Nv 5 ..Futebol, qualida-de EXTRA Futebol, qualida-de E: xtra DU-PLO "T"

JOGOS DE TÊNIS

UmaUniaUmaUmaUma

70.00

180.00

90.00

45. fio

125.UO

115.00

ISO.OO60.0065.0070,00

100.00

Uma 160.00

UmaDE

170.00MESA

10 Cx. c/2 ra-quetes, pos-tes, rêd<- demallia bo-Ias inglesas Cx.

B • Cx. c/2 ra-quetes c 0 mcabo. j tostes,rede de ma-lha e 2 bo-Ias inglesas Cx.

C - Cx. c/2 ra-quetes revés-tidas de cor-tic;a. postesd< ferro pin-tado, rede demalha e 2 bo-Ias inglesas Cx.

D-Cx. c/4 ra-quetes, sendo2 revestidasde corti-ca, postes demetal gra-duáveis, redede malha, 3bolas inglê-sas e um li-vro de r< •¦gras oficiais Cx.

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8 — Cx. c/uniformecompleto de fu-tobol: camisa decôr firme c/es-cudo, calção,meias de algo-dão e chuteirasPARA CRI AN-CAS. chut. de 27a 36 Cx.P A R A ADUL-TOS, chut. de 37a 44 Cx.

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ESPORTE ILUSTRADO - 2-VMZ - Pág. 16

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\qui e»tão os mais famosos tenistas de mesa do Chile, todos coparticipantes do próximocampeonato ^ul-americano que será promovido pela C.B.D. em principio de abril p.«. no

Raul Riveros Araya. Lautaro fontreras, Blahoslaw Pazdlrek. vitenuGutlerrez e Humberto LetellerRio de -Janeiro: sr.

Santiago e inicia então sua notável carreirade jogador de ténls de mesa.

Ern 1930, 40 e 41. 6 Riveros o campeão doChile, e neste último ano joga pela primeiravez o torneio de duplas, que se torna vitoriosotendo por companheiro Gutlerrez. Em 15-12 che-"a ao Chile o campeão e craque de renomemundial Pazdirek. E Riveros se tornou rivaldó campeão checo, eram partidas duríssimas edemoradas, mas em maioria favoráveis ao eu-ro'peu. 194'., campeão do Chile, conquista o ti-tulo de campeão sul-americano, e novamenteem 194" ern Mar dei Plata. torna a conquistaió título individual de simples e de duplas, essaúltima modalidade, com Pasdirek. Na simplesem semi-final bateu ao nosso grande Ivan Se-vero por 22-20 e 21-10 e na final ao campeãoargentino Egidlo Consentino por 16-21. 21-1721-17 •• 21-19. Na dupla venceu na final a dunla brasileira Wilson Severo-Vitorio Mames;.f,or 19-21. 21-19. 21-16. 19-21 e 21-9.

Raul Riveros é indiscutivelmente -uni grand«demoradas, mas em maioria favoráveis ao eutécnica de jogo. éle sabe que cabe a todosapaixonados pela educação física, dar alg<ao seu próximo.

Foi trabalho s»-u que motivou o Início d<contato dos dirigentes do tênis de mesa brasileiro com as demais autoridades do tênis d<mesa sul-americano e sua entidade máxima especializada.

Não olvida nem esconde a sua simpatia pelo.adversários e mentores dos demais países d;América e do Mundo.

Aponta como os mais destacados jogadoresque já viu jogar a Egidio Consentino, da Ar-gentina. ao brasileiro Ivan Severo, — campe;sem coroa em sua Pátria — conforme se refe:por não ter disputado o brasileiro de 1948que foi ganho pelo seu irmão Hugo S.-ver-.a* Erwin Kohn, terceiro campeão mundial, oreradicado na Argentina: a Bladislão Hecknerda Bolívia; o os seguintes da sua terra: Lau-

RAUL RIVEROS, RAQUETISTA DE TEMPERA MUNDIAPor DJALMA DE VICENZI

O destino do desportista chileno Raul Rive-ros Araya. tenente dos Carabineiros, poderiater sido* diferente. Suas primeiras inquietudesdesportivas, giraram em torno de uma bola defutebol. Queria então ser grande entre osrnais renomados futebolistas de sua pátria.Para ede um Subiabre. um Toro, ou um mara-vilhoso Livingstone, tudo representava na pai-xào de renome, entre os cultores dos desportosd- sua terra.

Entretanto o destino de cada um já estátraçado...

E conversando com o repórter, conta quefoi Oscar Guerrero Vargas, de Vai paraíso quemo ensinou e fez despertar o gosto p^lo tênisde rnêsa. Essas primeiras lições que recebeude Guerrero. sem dúvida, de grande valor psi-còlogico, levurarn Páveros a derrotar seu pri-meiro mestre, e evidenciando que êle trazia osigno do êxito no esporte da bolinha branca.

Riveros nasceu em 29 de julho de 1910 emValparaiso. cidade que também produziu ou-tros astros do tênis de mesa chileno como se-jarn Fredes, Pena, Letelier e Contreras, co-nhecidos pelo mérito de seus triunfos internos

em contendas mt-rnacionais do salutar des-porto de salão.

Em 1926, com 16 anos de idade, toma parteem um certame em oue entram 45 dos maisdestacados valor-rs, e

" na final da competição

a sua colocação 4 honrosa, se classificara emquarto lugar, competindo contra antigos valo-r*s e de maior experiência. No ano seguinteconquista o titulo de campeão de Valparaiso.Deixa de jogar durante alguns anos, se diver-tindo entretanto no esporte para não perdero traquejo. Em 1932 ingressa na Escola dosCarabineiros. Em 1933 foi chamado ao Casinodos Oficiais, era o diretor da Escola, GeneralEduardo Maldonado Mercado, então o maiorraquetista de mesa da Escola, que desejavamedir-se desportivamente com o jovem alunoRiveros. E o general Maldonado foi facilmen-te derrotado. Mas, Riveros conta que suavapor todos os poros, pois não sabia se deviaderrotar o chefe...

Em 1937 chegou ao Chile o campeão de tênisde mesa da Alemanha. Sigfriéd Sperling, perí-to nos golpes de "cortada" com muito efeito.Não houve quem pudesse com êle, e ali con-quistou os títulos de campeão chileno de 1937e 1938. Em 193S. Riveros ganha o torneio de

taro. Contreras, Humberto Letelier, Quico Conzalez etc.

Sobre dirigentes, apontou para o repórternome de Djalma De Vincenzi, presidenteConselho Técnico de Tênis de Mesa da C. B.D., dizendo, "esse emérito desportista brasi-ieiro é amigo da América Latina, e é quenmais tem batalhado para o êxito continentado tênis de mesa, e isso foi alcançado, poispode ser considerado como um dos que estána vanguarda da popularidade com o desportde salão".

Sobre a parte técnica, se refere a controversia ora muito em voga no nosso país sòbr-as raquetes de madeira com ou sem a borr;i-cha granulada. E cita que durante 13 anosusou somente a de madeira pura. mas someribcom o uso da cobertura de borracha granida-da começou a sua série de grandes triunfespois antes não podia tecnicamente controlar os-feitos do adversário, armado de tal materialem uso nos certames mundiais.

Uma das suas magoas é não ter sido possiv-ao Chile comparecer ao último campeonatmundial de Londres. Se refere com palavra

(Continua na pág. 12)

DE REVÉSPor CANHOTINHO

Merece registro especial a ati-tude do atual presidente do Amé-rica F. C, concedendo a trans-ferência de seus amadores para

o Olímpico. Fábio Horta resta-beleceu as tradições de fidalgüiae esportividade do clube de Bei-fort'Duarte. Não importa que osmocos seja~i volúveis e levianos,não importa que o Olímpicodesta ou daquela maneira vençatodos os torneios, não importaoue o dr. Max tenha atraído para

o clube rubro a simpatia doshomens de boa vontade. Tudose diluirá aa voragem inexoráveldo tempo. Só as glórias do Amé-rica F. C. são

~impereciveis eelas foram conseguidas dentro deimpecáveis normas de sã espor-tividade. Resta-nos pedir que"Deus salve o América" dao ribei-

i Made Drradas maximlnianasVicenzi).

Grande surpresa no Cam-peonato de l.R classe: o Flumi-nense venceu o Benfica por 5x0!

Dizem que houve muito"gato" no Torneio Initium de 'classe, aguardemos a palavra oíi-ciai do Departamento Técnico.

TÊNIS DE MESA

DEZ PRETENSIOSOS CONSELHOSPor SYLVIO RANGEL

— A tática e a estratégia no Tênis de Mesa, deve consistir emorientar seu jogo, para descolocar o adversário e bem colocará bola. _, „

— Nem sempre o ataque violento é a melhor conduta. Se perce-ceberem oue o adversário está "apanhando" bem as bolas enão se intimida com as nossas cortadas, devemos imediatamentemudar de jogo, experimentando-o nas bolas curtas e colocadas.

-- O moderno Tênis de Mesa é um esporte de destreza e rapidez.Mantenha bem o equilíbrio sobre os dois pés, pronto a sedeslocar com rapidez para qualquer lado que fôr necessário.

— Não cometa nunca o erro tão comum de sacar e permanecernum dos ângulos da mesa, dando chance ao adversário decolocar a resposta no ângulo oposto.

Procure descobri, o ponto fraco do seu adversário e os golpesque menos lhe apraz executar. Logo que o descubra martele-oaté que êle ceda. Não há jogador que não tenha seu "calcanharde Aquiles".

,3 uma norma que devemos sempre seguir quando estivermosvencendo uma partida: é a de prosseguir na mesma orienta-cão. Muita derrota é devida a querermos fazer o chamado"jogo de arquibancada".

7 —-• Mantenha sempre os olhos fixos na bola, pois é o melhormeio de "pegá-la" para a devolução correta.

Não se impressione com os efeitos que o adversário estaimprimindo na bola, procure analisá-lo para poder neutralizá-lo.

9 Não subestime o valor do adversário, jogue sempre paravencer... se puder.

10 Treine diariamente, mesmo "batendo parede.

BAROMETRO HUMORÍSTICOUM ADORNO CURIOSO, QUEASSINALA AS MUDANÇAS DOTEMPO E PROPORCIONA GOS-TOSOS MOMENTOS DE BOM

HUMOREscreva-nos pedindo um e pa-que ao correio somente quande

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SANTOS (EST. DE SÃO PAULO)

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Lourenço, ponteiro do F. C. Porto, que este ano en verga acam isola xadrez do Boa Vista

de», o F. C. POrí'0 foi hijiii Hoin-bra de dúvida o que mais refor-ços conseguiu para a presentetemporada, pois além de váriosjogadores portugueses que pas-saram para as fileiras azuis-bran-cas, dois estrangeiros deram ocühho do sensacional às aquisi-ções portuenses: o brasileiro DaSilva (Cabeção) e o argentinoFandino. O "onze" do F. C.Porto bem necessitava duma re-modelação enérgica e consciente erealmente este ano essa remode-lação foi encarada de frente è oF. C. Porto pôde conseguir umbom quadro, que se mostra sériopretendente ao título de campeão.Os portuenses conseguiram ain-da dois ponteiros jovens e habl-lidosos, Llno e Vieira — o últimodos nuals está já sendo apontadopela crítica, como a maior revê-lação da época. O F. C. Portoconta ainda com o ex-alcantaren-se Vital que na época passada es-teve em grande evidência no ôixodo ataque do Atlético, mas cujatransferência tem sido discutidis-sima e parece não estar aindacompletamente regularizada.

O Benfica conseguiu três refor-í;os de vulto: Rosário, ponteiro doElvas. José Pedro, meia do Be-lenenses e Paulo, médio do Lei-xões. Os encarnados devem bene-ficiar bastante com a inclusão deRosário no ataque. Quanto a J.Pedro que foi há algumas épocasum excelente meia. tendo depoisestado quase inativo, nada aepode prever acerca da sua pro-vável utilidade ao Benfica. Aguar-demos...

O Belenenses conseguiu duastransferências de categoria: ocentro-avante da reserva do Spor-

O brasileiro Da Silva, contu cidopor "Cabeção", novo elenu-uh doF. C. Porto. Cabeção está reali-zando boas atuações no centro

do ataque portuense

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Tal coio defesoque nãopelo inteferencias

AQUISIÇÕES DE "CABEÇÃO" E FANDINO PC. DO PORTO AS MAIS SENSACIONAIS DO I

no sucede todos os anos,— isto é — a época emhá futebol foi agitado

nso movimento de trans-de jogadores duns clu-

bés para outros; muitas se rea--.lixaram, as principais das quais'vamos anunciar ao leitor, outrasnão passaram de meros boatos...

Dos clubes considerados gran-

iswK as seauiíüAS-reiRAS

UH"TpLÔID" WNA- 0 «P6R>T^a.:

^r Reportagens completas dos jo-gos do campeonato carioca

iç Noticiário dos Estados e do ex-terior

-jAr Movimento entre os pequenosclubes

ÍC Noticiário turfista pormenori-zado

ÍC Reportagens das competições detodos os esportes

Redação;RUA DA QUITANDA, 51 — RIO

Assinaturas anuais: no Rio Cr$ 40,00Esíados:Cr$ 50,00

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Por ÁLVARO SILVA, de Lisboating, Sidónio. e o médio do Elvas,Rebelo. Especialmente este últi-mo, ó um jogador de verdadeirovalor, já muito evidenciado noElvas. onde era já um dos me-Ihores médios portugueses: noBenenenses a sua ação há-de for-çosamente ganhar notoriedade.

renço, que atuou pela equipe Bde Portugal no encontro con aFrança B. ; um clube da 2.» divi-são esteve em foco com as trans-ferencias conseguidas, foi a Aca-demica de Coimbra, que este anodeixou de disputar os jogos nadivisão principal, mas que pare-ce estar decidida a regressar acseio dos grandes. Assim, além dogoleiro internacional Capela, doBelenenses, os estudantes refor-^•arani o seu "onze" com o meiado Benfica, Andrade e com >vem e habilidoso médio do Bele-nenses, Castela.

E aqui deixamos aos leitores,o que de mais sensacional houveesta época, no referente a trans-ferencias: neste capitulo, o F. C.Porto, foi sem dúvida, o campeão.Resta saber se o será dequando terminar o eampeonaiíPortugal...

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Rosário, ponteiro do Elvas, queconseguiu a s u a transferênciapara o Benfica. Rosário, queantes de alinhar no Elvas per-tencia ao Benfica, regressou

assim, ao seu primeiro clubeEstas foram as principais aqui-sições dos 4 grandes: mas o movi-mento nos outros clubes, não foimenor e alguns deles conseguiram

para os seus "onzes'.' verdadeiras"estrelas", como é o caso da Aca-demica que conseguiu o interna-cional Capela, para guardar o seuarco. O Vitória de Guimarães,trouxe para as suas fileiras o cen-tro-atacante do Belenenses, Tei-xeira da Silva, e o meia do Mon-tijo, Custódio; o Sporting de Bra--ga, desejoso de fazer este ano boafigura no campeonato nacionaltrouxe para o seu quadro princi-pai, o centro-dianteiro Álvaro Pe-reira, que jogava no Famalicão eo habilidoso arqueiro Cesário: o-Elvas aumentou o poderio daequipe com o reforço do espanholBerna, do Real Madrid e do pon-teiro reservista do Benfica. Ma-nelito; o Boavista, para aumentaro seu poder ofensivo, conseguiu,a incorporação do ponteiro inter-nacional do F. C. Porto, Lou-

Capela, o goleiro gigante que potencia ao Belenenses e que foitransferido para a AcademiaCoimbra, sem dúvida um reforço-'

magnífico para o quadro dosestudante*?

ESPORTE ILUSTRADO 2-12-48 - Págv 18

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Por WII.I.IAM GUIMARÃES

Já se esperava uma fácil vitória do esquadrão vascaino no seu compromissocom o Madureira. Isto, tomando-se em consideração o poderio do conjuntocruzmaltlno, um dos lideres do campeonato carioca, em relação ao poucocredenciado time do Madureira. Embora soubéssemos que o tricolor suburbanosempre -aparece como um time lutador e entusiasta, a cátedra apontava o"tufão da cõiina" como o provável vencedor da batalha. Não falharam osprognósticos. Desde os primeiros instantes os vascainos mostraram que vence-riam fácil. Mesmo sem contar em suas fileiras com o concurso de Danilo,tendo aparecido em seu lugar, o jovem Ipojucan. o Vasco comandou as açõescom visível predomínio, envolvendo com relativa facilidade o time suburbano,que tentava a todo custo, conter o ímpeto das tramas. Náo bastava, porem,que a retaguarda madureirense resistisse nesse periodo. Faltava ao conjuntodos tricolores, aquela harmonia que caracteriza sempre o bom desempenhode um "team" na "cancha". Enquanto isso. os vascainos exploravam habilmenteo terreno adversário, com lançamentos longos ao extraordinário Ademir, queestava numa grande tarde. Dois tentos foram consignados nesta fase depredomínio, quando Barbosa não teve trabalho, absolutamente algum. O

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segundo tempo apresentou um Vasco ainda mais sólido. A despeito das fainasde Dimas, os cruzmaltinos faziam periclitar constantemente o "goal" de Milton.Mesmo depois da contusão de Ademir, que em conseqüência trocou de posiçãocom Friaça, c posteriormente com Chico, ficando praticamente fora da peleja,os vascainos mandaram no jogo até o final, sendo o "placard" de 4 x 1. reflexofiel do que foi a luta entre o Vasco c Madureira.

Augusto. Ely. Friaça. Ademir e Chico.se apresentaram foram Danilo. Hermínio,"goals" da peleja: Ademir, aos 20 e aosaos 17: Dimas. de "penalty", aos 25, efase. O juiz Alberto da Gama Malchér

inúmeras falhas com erros gravíssimos.existiu, pois o "center"

sozinho

Destacaram-se entre os vencedores:Entre os madureirenses os que melhorDidi. Benedito e Betinho. Fizeram os37 minutos da primeira fase; Friaça,Betinho. aos 40 minutos da segundaesteve horrível, destacando-se entreum impedimento de Dimas que absolutamente náocruzmaltlno recebendo o couro dentro do seu meiopara marcar. O impedimento não existiu, pois. como já dissemos, a bola lhefoi passada dentro do campo do Vasco. Como compensação, Malchér deu um"penalty" de Mineiro inexistente. Portanto, dois erros dó palmatória.

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