memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02402.pdf · .(»_¦ h»l' «? *> ¦w...

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.(»_¦ H»l' «? *> ¦w íi-1; f n ¦_#-• 1*! _-^a' i ' '/_____'____. m\mT^ ____1___ _2r Correio da Manha o lt.(!' Ml-" .iiutivaadoMiiPiiioNt OU"¦ BDUÜNDO Impresso am papei da Cau •*. itiumi * O.-PiMI __ ANNO Vh N. 2.4Ü2 \p.Hi(;«N,vTun*-_i Anno "onn guinaktre 181000 0 UNICO TRIUMPHO Conheceram o ministro Antônio Snncho? Do certo. Foi personagem dc marca, pequeno, sccco, face amarella c tri¦tiifitilar dc maUio, com um bigodi* ilio ralo, grisalho, sempre roitlo iiervosníiieiite aos cantos da boca r._s- cada. Mas tinha prestigio político, for- tuna, muitas relações c recebia ás quartas feiras no seu casarão do Cattc- lc, cujas sanofas recobriam sempre no vão dc cada jaticlla///V/d//o«5 risonlias, discretamente veladas pela banalidade ai.p.ircntc dos diálogos mundanos, cn- tre o riimorcjo. dos leques abertos e focltailos, nümalcjtcitaçiio galante, o ao papido lampejo dos olhares vivos, liais eloqüentes que todas as palavras. Havia, porém, ncs.es salões uma doce, larga o iiVdiíTcicntc indulgência, RIO DB JANEIBO~SEG__NPjA-F--tBÁ, 1Q DE Ü-BYEBEIBO DE 1908 ¦>_B-_B_-_-__________________MH-__-_---_^^ Redacção Rua co Ouv dor n. 117 uma vez que fossem respeitadas sem- pre as leis cónvcricioiiács da socieda- dc moralista.. O ministro, a um canto, cercado de coitexftos, fumava indolciitcmcntc no fundo da sua poltrona, com o silencio- so desdém dc um deus lilhdotl. A cs- posa, muito bajulada, mas incapaz de aturar os constrangimentos de uma rc- eepção, deixava que ns convidados sc divertissem como entendessem, e fica- va á sala de jantar, preguiçosa c lenta, arrastando tuna conversa banal sobre asstimptips domésticos coni a sua roda mais intima,.que por toda a parte a se- guia, subserviente c piessurosa. Assim, abandonados, livres,, os fre- quentadores dessas, ^ti.irtas-ftiras cn- chiam a noite sob os grande? lustres ciiatiitnejanles do primeiro salão,-com uui.1 ut:c mais csppiitaiica;,, nascida da ceil-.-za (pie ninguém os observava, dis- cutia nu censurava. lira alegre a atmbsplicr.., ao aroma festivo das rosas que enchiam os jarrões japonezes! cm catlíí angulo das paredes, onde falseava dc alto abaixo a lace rc- brilhante tle grandes espelhos, uiulti- iilu .indo infinitamente cm halos dc luz cs-c efenarid de flirls e daiísas. Portjüc ilan-avam, sim, e muito, nesse salão politico. alinhadas cm circulo as cadei- ra- e respeitado apenas o recanto de or,'!._ se cvol.iva sem cessar o fumo do eterno cigarro do ministro, perden- dose em siiblis espiraes no cimo dou- tado dos reposteiros. Toda uma mocidade espirituosa c en- cantador., movia se ali, '.-obra as tosa- (_ens vermelhas do tapete, l.i am addi.'o. dc legação, senhoras a.in.ia nova- ou fiiiias de deitados, lindas figuras cos- inopolitas. valsando entre duas viagens a Paris otí YicnnífdAustri.i, toda uma gra«,-a juvenil jj.onitp na rçcepção sciíin- uala imta do illiprcvisto, do sorriso c do desejo, que nascem de tim contacto mais demorado ^> disfarce dos arrasta- mentos das figuras de tuna quadrilha imericana. A's vozes, pordih, as dansas eram tciicidas pelo concerto. Celebridades antigas ou recentes ap- pareciam junto a«i Imigo piano Itizidto dc cattda, cujo tampo soerguido des- vendava a lyra das cordas; c cx.iibi.im- t,c pianistas, cultores... Nessa noite linda e quente, cm que as janclljjs i\o salão sc abriam largas para ttm céo recamadode coitstellaçôes. a consagrada cantora Angela Garcia 6 que fora annunciada á curiosidade dns assistentes, instailados em grupos sym- pathicos nos sofás c nas poltronas. l*in diplomata louro curvava-se so- bre o encosto do canapé, floristüdç, fa- Jau.Io baixo á morena filha seu che- fc no Urugiiay.l:iii oflicial de marinha* cs-clto c" aniinado, puxara uni potif pai.iolado dadeliciosa iiiadaincjardiiu, do passeio ao Brasil, c briucava-lhc Con» o leque palhctadò dc ouro. O ministro fumava. E foi entítef que surgiu do rcstiblMO Ângela Garcia, pelo braço dc uni inti- tho da casa, que a linha esperado á cu- trada', A artista ja despira a capa de sc- Iim c rendai e vinha devagar, alta e corpulenta, muito decolada', o enorme collo bfitrícõ niostia, arrastuiilo gra- rchierite a cauda do seu vesiidonegro c laiilcjoulado, que lhe modelava as formas exuberantes. Oi, | que colosso de marfim Ciciou o iiicorrigivel Saldanha, que era o jovial garoto des salões da dpoca; ca- da braço «3 um nioniiincuto...«> -l\:ii! avisou o Ainojim : é uma cs- trella'* !'*»!!...» corrigiu o primeiro com desdém, Sem ouvir esses coi.iincntnrins cruci*. a cantora ndeantava-sc, agora cuittprimèhtadti pelo ministro, que por um momento atirara na escarradeira o cigarro acces.'». recebendo apertos de iv.it. dc uns o de outros, sorrindo aos vn risos que o procuravam. O seu largo roslo, porém, de uma brancura balòfa c marcado pela decadência physica. anioliecidas as linhas da boca c da la- _c,,t5p.!.pebrasscm viço, os dentes cn- caididos—-o seu rosto irahia ümsen* timento de tristera c cansaço. Com cer- ti humildade, imprópria dc üni/artlS- ta q..cgo_.ira as glorias d.i celebridade, fira caiitada em prosa cvciso., inspira- O paixões incandescentes c ainda nesse momento, após longas cscursòcs pelo ¦\ estrangeiro, voliava a apnarcccr, com vpphuso, no salão nobre dc um minis- tro. Angela Garcia interrogava a phy- sionomia de quantos o acercavam, co- cio curiosa c innuicla. ' Seguiu comtudo para o piano, com o __ompaol(__dor que sc lhe ortcrcccra ptni»lnientc—um pianista consagrado, iiodi hoje notável cm nosso centro dc arte. c que dcs.ipparccia, exíguo c fino. ifi pe do «u vulto forte. Dois vigv.rosos JCcNJes, o pianista rteurvo como tin» í-.v sobre o teclado em que se cspal- £Uvit_ is iiiasminaçeis.maravilhvMa- tye_!e ic?.$ c Angela íbnu a boca -racliccida c soltou a primeira nota C.rríu logo pel» tala um fremiío... N:ntt;{r.\ fitii* discutiu a mascara enve- l_«_.dad_ itt.-U, ali-ie r*-*. em pler.a lu.*; e n-.e_T.K-», como que a arte impri- !";ri cm caneth de |.rant_í5i a esse .* .u*> dramático dc mulher corpulenta, áí fífc*?ot braço» de c_.tiat.Je. cuja toi Klla nüo era mais Angela Garcia: era a RoiiihA de Sohii, apaixonada c ardente, clamando: •_/.'_>ttblicr? quanâ hicr en- core je l'admirais Jomfiant Ia fiam- me?...o E o seu olhar dc mulher madura fui- curava ainda como ao calor da jtiven- tude anhcllantc, reavivado pela illusSo artística do anecio amoroso c avassal- lador. Angela amava o estrangeiro corajoso c de pupillas dc chamiiia, cujas mitos creavam a fôrma c a harmonia no ouro _: no porphyro—diz a cavatina. Angela invocava-o, oticria-o, não podia esque- cel-o, abrazada dc desejos... E uma estrondosa salva de palmas saudou o Iim do trecho, emquanto a cantora, todos os músculos da face agora distendidos, ia sentar-se na ponta dc um canapé, respondendo ás felicita- ções e aos bravos com um riso outra vez cansado e triste. Então, aprovei- tando logo o intcrvallo do concerto, a mocidade das quartas-feiras organizou depressa as dansas c partiram pelo meio da sala, num rythirío de volúpia, todos os pares do costume, ajustados pela sympathia da /Iir filiou que lhes es- tava faltando. Havia cm todos clles como a explosão dc um allivio. Voltea- vam, rápidos, leves, contentes... E Angela Garcia ficaria esquecida no seu recanto, si um conhecido dc outrora, homem ed«*so, nüo se lhe sentasse ao lado, dizendo-lhe : «Quantos triumplios na sua Tida, minha cara amiga!» lilla sorriu ironicamente, encolhendo um pouco os hombros possantes. U.clle, fitando essa cauic víctoriusa como a própria dona, prpsegttUt : «Ouvindo-a ha potico cantar, esta- va pensando que a sua voz admirável nào perdeu um unico effeito do pas- sado. Iv sempre o mesmo timbre puro c forte, níaguilico... Ah! como deve sentir-se gloriosa !*i> Angela" esbo^nu o mesmo sorriso desprendido e respondeu apenas: t. Eu ? ! » O homem saltou: «.Mas enfio'.'que pode querer mais unia mulher? Correm os annos e a mi- nha amiga conserva a sua voz, o seu prestigio, a sua celebridade... E' o maior dos triumplios, parece-me...» A cantora voltou-se rapidamente para o seu interlocutor. Tremia e afiava! Tinliam-se-!lie ac- cemlido duas ròseías de lebre nas laces flacidas. Tocandò-o com o leque, cila disse- lhe entre os dentes cerrados : «O meu amigo é um ingênuo... Que D. Mirie lle»f_.o«_» Ftaaa.»» » Hora», aa «|M_o 4 __jfS_Sfr__mlm de Al—i*. Oodtabo, at f •/! betai, ae e|ttj* de I. ftaocUco de raaio. , A,' tarda t\ jáoM*^ CitLOl Oohb*— VMheito ktjal... Ci»bS_tíS_"iio MawiKBia-Fu^ao tariada. a. jota-Cluemiloiif«pho ColOMO. PaviliUo n.T»iaM*eie_»t -Çlaematoti«HO. ci_KM»ioo»»rHo rio itt»!..**- mttao. Cni(H*roouriio A vemoa - Iwae ata». '+**m-++o r *" O dr. Antônio Olyntbo dirigia ba dlaa teiegramma ao dr. J. Alrea de Caatro, pré- tideate cominlaeio do Estado de Goyaa. pedindo-lhe qnéóbtlveaao perolaa laernata- das em concirna do rio Aragiiaya, para figu- rarem na prealma cipoticio.. Em resposta,odr. Alves dc Castropr*- mcttctt remcttei-as opportunãmente, oao o fazendo ji devido a grande enchente do rio Ancuaya, ijue torna impossível a PÇsca, havendo, potím, obtido bclloa eaemplarcB de pérolas soltas. \ mais antiRO das instituições de soçii- ros do vida existentes no Urasil éa «Caixa Gemi das Kamilins. sedo Avenida Cential, 87. Agonulna nos Estados. Consultem suas tabeUas. A dlreetorla da Companhia S. Chrlstovão participou ao dr. Miranda Ribeiro, fiscal das Companhia» de Carris, que de accordo com a Prefeitura e a pedido de vanos pa»- s;»L'eiros daTijiica.os carros mistos que par- tiam Uo largo do Rocio pura a juncçaoís 4 28 e 6,28 passarão de scBunda-folfa cm deante a partir íi.1,58 e 3.58 da tarde. IM DBFBSi Dl BGBBJA iSuUOtieits irehidoi Pt éotftdoXi Em notto mente Boliclti preiidcnte da limas kypolhicariot eoo- itthv St São Bento, tio .Janeiro. Jrtdenle artigo, nipeiloaa- io* a preclota attençlo do lepwldica, para aa argulçBct, toj eoo clat, qtio aaa julgatu coa Kesaeappl de nono dl Íue teraoa formulado, cdMerBentea 4 dülli- adt vlaoiral doa empreBlmoa Fypotlleea- rloB, cootrahldoa neata cantai, pela pfcnda —Sociedade emaayirta da Ofdom de 8. Ben- aguardando aa -pVovIdeu* silencia, om aua aabedorra, ntetomah ipcIloM qno, no exercício ,„.._ _.,._.-„ -fcíomaa honra de dirigir a b. éx„ cujo taleutí, probidade e pátriotla- mo, dc lia multo not acot.umamos acatar, Invocámoa nío b"6 os eomprovadoa conheci- mentot jurídico» do a. ei, tobre o assumpto, e que muitoconcorreriam para patcntcar-lhe nitidamente a procedência dessas ergui* ções, como também o dever impreterivet, que pesa sobre da hombroade a.ex., dc at- tender aos reclamos da opinião publica, real, ou mctmo afpartiitenicnte justas. Esta pratica elementar, e inveterada em nosso paiz, de agitar-se o Poder Governa* mental ante aa uccutaçCes, assim formula* das, contra sen» legítimos representante», fazendo-oa punir, ou, entSo, explicando pela imprensa a inrioceucia e inoctiidadc da» acçOe» e omissões, que lhea são attriüttida», actualmente carefe, mal» que nunca, dc prompta cxecuçJo. poi» trata-se da delapida- vilhoia. No fim do cspoclocuto, eonvi* dou ot ospeotadores para uma cola... Isto custou-lho porto de cento e cin- doente mil róis, mas nas noites seguiu, les a _ala cn5iio_*se, o como os applau* Eos fossem ostrlpitosos o abundantes, ,197.1 acliou inútil convidar os novos cs- pecladòrcs para colar. ++*+++ ..- rteetjvi importa o triunip.l io do os oiliares. Ape- o: que bonita foi canto, sem o triumpho pessoal da mocidade c do amor que sc inspira, que erra no ar, perfuma a vida c tildo transfigura ao seu prisma? O unico, nuico triunipiio, veja bem, o que innebrin, entontece, fustiga ns faculdades, compensa lutas c vale todos os esforços, divina realesa e divina fonte de orgulho é aquelle...» V. o seu leque, agora estendido,apon- tava os pares que giravam, turbilhão claro dc gazes, sedas e casacas, unifor- niesde marinha, dcgaíôes dp ouro lais- cando ás líizcs, tudo passando num grande vóo juvenil eni que lampeja- vam pedrarias e olhos reluzentos dc prazer. «Púdc crer-me, continuou a artista; desde que me ^enti engordar c decair, nunca mais encontrei satisfação na vida...» O homcni suspirou: '«li foi conitiido t*io bella ! » Klla casquinòu uma risada amarga : « Ve ?... é o que ijic dizem hoje to das as bocas c todo nas appareçò, c lo%. essa pobre Angela Garcia» hoje uma rui na!...» -— « Nr,o, nuo! nem tanto!... » pro- testou vivamente o amigo, por deíiça- de/a. -Mas Angela insistiu : ..Sim, sim... Eu sei! E que peor martyrio: ter sido c nào ser mais!... E' o caso de repetir Xcsstui m,tg- Sfior dolor, dc Dante... Que importam applausos ;i artista que ainda sou ? Ainda não se calaram as palmas, c todos os oiliares me deixam e vão avi- dameiitc ás outras que não tém voz, nem talento, nem celebridade, mas nos- suem o tliesouro que mo falia e toda a arte mais sublime não pode mais resti- utir-me : a juventude c a belleza, a graça...» Diu dc hombros, murmurando com rancor : « Triumphos!...» li como uma senhorita. cansada, ver- melha. arqüejarite, fugisse do circulo da valsa e resvalasse no sofá, ao seu lado, Angela ficò.i..irri instante a fitar com inveja os lábios polpudos c ires- cos, entreabertos, a cutis setinosa, ai- jofrada suor, toda essa resplande- ente mocidade em flor que roçava o seu declínio dc mulher. Mostrando-a por Iim aoamij.0, j.i de olhos presos, aliás, no csbclto vulto que offegava, Com o pequenino seio entumescido como uma mimosa vaga. entre íilós, Angela (.'.areia concluiu, levautando-sc com decisSo: >ho: Nesta semana : ICxposltfto na ipalhorla Worms inufios, Ouvidor t'«l U, dos hrmdes do CinematOBrnpho Avenida. Tem tido real suecesso a exposiçilo <le roupas (citas qne a rreçoryle liquidar esli fazendo a Casa Colombo. O capitão dc corveta Silvio Pellico Bel- chíor, ultimamente operado pelo dr. Daniel dc Almeida, na casa de saúde de S. Seba»- tião, cncoi»tra-se-l»eje em cxccllentc» condi- çtles, acliando-se livre de perigo, apelar de seu estado haver sido consideradoqiusi des- esperador ante» da importante intervenção cirurgica praticada por aquclle ftlustre ci- rurgião. Coitlin moltpsliiis ilo ficado, impa- ludlsinò e opilação, o I.icor dos Inglçzes» Silva Araujo «5 soberano c insubstitui- vel. Pfffnm.-irla \uncn l.'i»ica no 9c- ne»*o—leijlllmo « linriitò* O laudo do visconde dc Ouro Preto, como dcsempíitador da qticslío entre a I.iglit c a Prefeitura-foi entregue ao prefeito no dia 7 do corrente c nãountc.hontein,como por cn- gatio fei liontem noticiado. Contra a Prisão .Io Wnlre e snas conseqüências 1'iliilas rcgttlatloras Silv.t Araujo, Aperilivas, tônicas c ãutidyspçpti* cas. Oaaado malorea palettram amttto&a. mente, d licito ao povo coojecturar que tudo vae multo Sem.... A naletlra exprime intimidade, entro go. lei de ca'fé e uma» fuiuã{at de cigarro Kio Nov°.ª, O assumpto carece de importância; bSo nat.lc.p_ de cogltaçBia do numero da» qtte tomím graves o* semblantes dn. proecre». Frtvolidadct, perguntas não indiscretas, respostas sublinhada» pôr um turrlto agra- decido. Que tal a viagem ? Como oe vae de traba* lho por citas montanha» e ctses outeiros cm que ciciam os cafezacs? A pena» ligeiras allu* _0et á politica, Uso mesmo vetadas, cautclo* sai, porque as parede» tim ouvidos... Deve ser assim a palestra do» eminente» cliefcs que te encontram ou que te visitam. O qualificativo ««amistosa.» desfaz, por com* pleto, qualquer duvida de não andarcnudle» em santa c boa paz. Qual! os velhos sio pa- trlarchac»; nüo se árrufam facilmente, al.ni dc que não desdsnlum os moços. Demais, patrícios: o céo sertanejo não diffcrc do cio que se arqueia por »obrc eitos. No campo, c a cantiga dolente do boicirj, na malta 6 a A TRAGÉDIA DE LISBOA .__¦¦¦ * M_Bi______H____^ EXPOSlOAO DOS CORPOS EM S. VIGENTE DE FORA ml_.l . ma Centenas «lo mllltnros do possoas vlsltnm os oorpo» _. do rol d. Carlos o do prliirlpo I.ul/. iMiiili^o, ex-* j.n postos no pimtlicoti do ». Vloonlo do I'ora - SoW Hj vloo òspocial do «Corroio da Manlilt» - tv.i losaçfto m norniBiuv/u-Novos inio-arainina»! -As o x o quitas dA^ilil ftò|o-Sranlfostaouos do pozar - Uma roupiao prd*pV ^* r^X._Tprffia Santa Atuictn- bo.^or «, ^tj^t.^e^n,». l.SOIt.A nàrfúmorio «lu Al.imlo *Slll.»l't Na pagadorla do Tliesouro Federal pa- gain-sc li-jo ns seguintes folliaH : Montepio civil tia viíiçãq c ferias. Tem niigmenlhdò de tal fôrma o consumo do calçado Walk-Over qiib ; iics Uu crer que cm hrevo éeri o unico tisç@ÍS_______l'ci cal ado taiiilleliiMo unico qf^bi1 dados dc conforto c duialíiií « Isso é que d o unico triumf Adeus. E nSo cantou mais, fugiu, descrente c amarga... Carmen nolorci Tópicos j[ Noticias o Ttmw Ac«*l«!- _cmte*»i (>!"- m^tíormi.!» ü.tti !-f- Mh» »rj«:»»«;. Kti tm c»!ci it Stut\tt c-r-.tavt» (Mtn « pc* lo_h_i ò_l pWí*» M*.*. tm fOm*-T*o»sSc c .!*» f*M «tt«« P».-t*» "»; .ti*».'.»!**! ft"*-»1*» "-»?'« 'tt*fO Ct t-erro» o »c i_:tvrit_ f\B«. w.n _l«_»a«» <v!._«'. t=s*«.s*Jc ,oim i»»ifn» t»-»;-..! ti".'»'» ..., A KuuKi-t-n. P--Í.S.** * wMtan W -'* -• «c-a-» U __«.,Tl-»M .!» Hip-O-s** ¦!*« c»»t» ritmem HOJE O BOSQUE DE BOLONHA Üiiiít desgraça l>oss,elo do lago Peii-sc, ha dias, cm Varis, no grande lago do llosquc de Bolonha, uma desgraça que emocionou profundamente nSo»_i 4s pessoa» que a prcscuccaram, como aiuda toda a po- pulaçâo parisiense. Os últimos frios fizeram gelar o lago, aproveitando-se desta ciíciimstaiiclá algum is creanças para sobre elle patinarei»», não ob- staiitc a priihibiçâo formal dos guardas. Duas dellas, tendo ali escorregado, tra- varam-sc de razOes, o que chamou a atten- ção dc outras, qne accorreram ao local. Dc repente o gelo quebrou-se sob o peso das creanças que desappareceram como que por encanto. Outras que foram cm sçu Soe- corro, bem como alguns indivíduos qiie pre- sciiccaram a tristíssima scena, também cor- rcrani grave perigo, por isso que o gelo, fundindo-se cada vez mais, os piecipttoit na água, sendo todos salvos com iiniito custo, menos dois rapazes, iiue pereceram, náo obstante os esforços inauditos que se fueratn para os salvar. Entre as pessoa» que trabalharam cot» com mais denodo tio salvamento, salientou- ec uni artilheiro quçj inunido Jc uma corda, enn» sgiiiti livrar da ni.rle quatro pessoas. Durante esso tempo dava:n-se scenas ver- dadeiramente dramáticas,quer no lago; (juer cm teir.i. No laga, aquclle.} que sabiam nadar, tentavam cm vão subir» para o gelo. que c.ilia ao peso dos corpos ; em terra o* irritos ndllctivos c as correrias dapTpcssoia que tratavam do salvamento iiiiprcistõuá* vam fiHidanicnte a multidão, Infelizmente, como disicmcs, pereceram dr.ii rapazes, unj de 14 e ou iro dc 15 anuos, não ins| iraiulo cuidados q e.tado das outras pessoas que cairám ao !a£o. t.p ili>r»»|pr orl do I'.u*l«, parftmi t»o- l_t»«*_ I.MOH -. Ao ministério das relaçOes exteriores fo- rant devolvidas, devidamente cumpridas, ,*,s cartas roírogatoriàs expedidís; WIo juizo dc direito da comarca de Angra do H.roUmn, em Portiigak (Ss jnstlças ilc-sta capita), para avaliação Cp ben* pertcncetites ao Inventario a q".c sc procede por cb;to t!c Antônio Tlioma» *!o Canto. Pelat justiças da Ii.-.iia is do Estado dc S.Paulo, noinlcrCtse Co processo insláu. radí contra Eranctsco l.avaglla. «cv._._....-.. j própria , do-lhe a conceaaSo anti-eatholica de conver ter-se simnladamentecm Sociedade eluonyma, para se entregar á ctploraçõe» de natureza mercantil; e o1'fti_ccionatisilio publico bra- tileiro, cujaprobldádh sempre constituiu seu principal apanágio, não pôde nem deve con- tinuar «ob a aceusacSo deprimente, que os factos parecem jnttllicar, de ae haver man- commnnadò com frades benedicliuos,para prcjndicar õ Estado em cerca dc 100.000:0001000. Si at dita» operações effacUtadas por nos* sos amado» Irmão»,'oa "móngea benedieti- no-, que se transportaram para o século, ar- voradoscmaccionistas èdirectoies, e trans* formando a Ordem cm Sociedade .-liionyma, são baseadas cm direito, c, por conseqiicn- cia, válidas; si os bens Tiypotliecados longe dc pertencerem, ao Estado constituem pro- priedade livre e desembaraçada da alludida .S"*wV-i.!(iV*,comoa»scveram os frades accionis- tas e direitores da mesma; si leis de amortização, no* qtte concernem a alienação de bens tio Mosteiro, estão revogadas; si o art..72 \ 3' Constituição da Republica d letra morta, ou, porventura, envolve uma doação de taes bétts á_ confissões Religiosas Benedictinas, organizadas Daquella data em deante, isto t, ée-44'de fevereiro de 18_»1; si a regra beneciictina pôde harmonizar-se com as disposi.;*.?» do De.'., n. 434 de 4 julho dc 18'jl, para sc traiisformar, sem hybridis- mo, o instituál "benediermo cm Sociedade .-Insiiyniti, as;i!miiido os frades respectivos uma espécie dei pape1, de nmp/iibios jurídicos conservando-.iiJí-Va rto.ítfrt//o..çomu frades; /»»•«./.. iàmente .r*ftg e Centro do;»ç//V«c91iic» frades accionlslits c dtfccTores da Sociedade Monyiita : »i tóü ànílítram os tabcüiães la- vrando as escriptur.is dos contratos hypo- tliccaVios, cos ofiiciitc» do registro insere- vendo-os, a Câmara Syitdical d.» correcto- res odmittindo d cotação das tiebeniures de 'quali- u\ focir.itule ; c si, fin.ilmeiite, os íirocui-a- dores do Estado procedem cdificamcinentc, coiiscrvapido-so mudos c dc braços cruzados ante tmlo isso, que se nos afigura uma sa- Itirnalj.nidioa; são coisas que o governo tem dmigaçâò de explicar ao paiz, justa- mente escandalizado, pela convicção, cm que se acha, dose» victima de uma formi* dave! trapatja, a tnais atrevida eMesavergo- nhada, data venitiy que sc tem observado, usando da phrase'do nosso finado mestre conego I'*ideli»Wé saudosa mcnioriaj quando qualificava cc|Jhs metaphoras, que não lhe cheiravam bem, como elle mesmo dizia. Si o governo, nítido convincente, c pelo Diário Official, demonstrar a improcedeticia dc nossa argumentação, cm face da lei e dos principies da fciciicia do direito, no» peni- tciiçiarcmos ante o publico, confessando nosso erro, cou» a lealdade que sc deve obser- var cm quaesqner contendas identifica», principalmente nesta evidentemente magna, porquanto concerne no patrimônio da tia- ção, c levant* um ponto tle interrogação tremendo i lisdra de proceder de pessoas in- vestidas das mais «ulminantes funções publicas; lituà de proceder, quo continua- mos a acatar,X despeito do singularissituo espectaculo, qoe est mios observando, Mas, si o governo, mui diversamente do que prcsuminiÁ, sc conservar inactivo e si* leucioso sobrepiste jarticular, nãocompel- lindo seus ageütcs ao cumprimento do de- ver, ou não explicando a anomalia, de que nos temos oi-cupadc nãocessaremos de cia- mar, quando mais não seja, para quesaib» a posteridade qfií no anno da graça dc 100S, emquanto fraofcs* estrangeiros, no' alto do ^lorro-ie S.JÉIt.», com acqtiicscenCa taci- ta dos pcdercm^ublicis, enfardavam, p,,ra mandar pata I Ruropa 100.000:OOOiOOJ do pa'rimou io nacional, houve ao menos um frade qtte apU. um ao outro, c entendendo liomen», Aa conferência» são solenne», e quadram naa época» cm qu? oa lycurgo» sc reúnem. Agora, pelas fiírla», na suavidade dc uma estância de descanso, cabe a palestra sim- pies—nos dois dedoa de prosa agradável, que a imprensa registra sem commentar. Claros, portanto, os horizontes. Os palestratitcs separaram-se amigoi co- mo sempre. Ao 'político também 6 permittido conver* sar sobre coisas outra» que uão as refereu* tes á governança.| Certamente, o moço preferiu esses instan- tes de prosa ás aborrecida» horas de longas conferências, quando perigam os interesses dos grupos e cs boato.-, zumbem iuípcrti* nentes. Ao florir dos rosaes, em maio, as palcs- trás talvez acabem éin discussões uiass.ni- tes, porque, então, uão scríl uiais tciiipo dc «conversas fiadas... Presentemente, palcstra-sc para dtstraliir lazeres; depois, ha dc sc discutir, para se saber com quem fica o bastão dc com- mando. Também, a esta hora, os político» ausen- tes do Kio palestram nas boticas sobre os tristes factos dc Portugal, si não estSo oc- cup.tdos cm palestrar com os chefes sobro umas tanlas candidaturas que vãoap- parecendo, importuno» pretendente» co* bicando a adorada~curul cm que clles, vete- rauos, estão refestelado» c silenciosos...-A, lilblda 8erviço especial do "Correio da Manhã,, LISBOA, "-Muitos milhares de pessoal dctfilarani, hoje, ante cadavere» do rcl d> Carlos e do príncipe Luiz Philippe, cm cx po»ição uo Panthcou São Vicente dc Eóra. O rosto do príncipe Luiz Phillppe est. bastante desfigurado, cui conseqüência da ferimeuto recebido pela bala que o victi- mou. O rei d. Carlos I conserva a expressão do semblante serena. LISBOA, 9—0 governo resolveu conter* var tedot os governadores d.t» colônia». —O conselho de Kstado reune.te na pro* lima quarta feira porá deliberar sabre o perdão a conceder aos marinheiros implica* dot no movimento subversivo que houve a bordo do couraçado Vasco da Gama til lhe consagra, nem o Brasil necessita éé prestar icmcllunte tributo dc veneração â memória da» im_ir«rt-et victima» do barba- ro attentado de t* da* eorrciile, para qtw Portugal receba o testemunho ssguro éo quanto o auuiuot como unia segunda pa* tria. O Carnaval 6 a fet.ta popular por excel. lcncia no Brasil, São cises os Ires «micos dia» em que 0 nosso povo sc diverte a valer, esquecendo, por momentos que tão fugaess são vi* cistitinles c contr.iriedâdc» da vida. Tre» dias, aprti.ts, durante o longo annot . » Trct dias que _,."io couto que o desafogo ,, |j. I . de outro» ôt'«2 ( nc»tc r»«J9 363rpass.ido» no f^i ¦ motircjar do u'tia existência ingrata, afano. ' sa c cheia de agrura*., ' Privar, poli, a nossa poput-ição da» AU versões carnavalesca» é coiidemnaUa ao en« l¥f? pi;. WÊÊ 51' imo oo couraçaao vasco ao uamu.**¦ _....,.,, t*,m , LISBOA, 9-0 conselheiro iUpoim, que, cerramento por ma.» um anuo, roubar-lhj apôs o dupli crime do Terreiro do Paço. te um pouco de alegri», dessa alegria »ad.a refugiara na Hespanha, regressou, liontem, a esta capital* —Koi oflicialmeate dctmentiía a noticia dc que o rei Eduardo VII da Inglaterra ti- vesse aconselhado o rei d. Carlos 1 a modi- ficar a política seguida pelo conselheiro João Kranco, acabando com a dictadura LISBOA, 9-0.príncipe d. Miguel, pre- tendente ao throno portuguez, cuviou peza- mes, protestando contra o bárbaro attentado dc qiii! foram vlctlmas o rei d. Ca.los c prin* cipe herdeiro d, Luiz Philippe, 4s d. Ame- lia c Maria Pia. —Qua.i todas as missões estrangeiras nue aqui vieram represcritar diversos governos nos íunerâes do rei d. Carlos c do príncipe herdeiro Lui_ Philippe, ji regressaram aos tettt paizes. Exéquias naCathedral Promovidas pelo cabido, rcalItaili-M hoje naCathedral as exéquias lolenncs, cui tuf* fraglo das almas de d. Carlos l c do príncipe d. Luiz Philippe. O acto religioso revestir-sc*.- de toda a rejuvenescedora que sS 6 apanágio das íettaa em honra ao glorioso Momo, esse bcuetueri*.. to da Humanidade.*'s'« Por isso, tícsciilpc-tios o »r. Andrade Pe», reira que dissentamos da sua idéa, inspira», da bem recolheremos, pelo» mais nobres sentimentos de piedade cltriitã. Mas qne não veja elle, nas nossa» pala' vra», um desrespeito á memória, para nôa tão digna dc acatamento e veneração, do IU] lustre soberano ora extineto., ' Em 190õ, a ^l de jjitcito, nas agitas de Jt* cuecanga, 6055abro:i, cn» conseqüência da uma explosão, o u^vio da esquadra bra»l». leira .'tqiiidabaii. E uo -seu l»í»jo eram leva», dos, para nunca mais voltar i vida, dezena» - dc compatriotas illustre». As festas da Carnaval, em fevereiro a6\ guinte, iim mez depois, tião eram suspensa» c ninguém viu nisso nma profanação & mK ínori.» de tantos brasileiros asòm tão deaak*>_ Iradamente roubados ao» carinhos da faml- lia. E'que o povo, que tanto sofTre, precisa, diverlir-se, tem necessidade dc gosar um pouco, elle que é .sempre o eterno sacrifica-. O acto religioso rcvcst*r-si;*.i ».c "-'"» » |iu*i_o, _.._ .|.._ » »u«,|,.v,» .. —. i pompa c applratos lUliurglcos. Será prctl- do, a victima constante, o martyr dc lodoa 0a dido por sua eminência o cardeal arcebispo, | dias.» que sc fará acompanhar dc todor. cs prcla PRETO E LUTO T.hapíos. Confecções* tecidos da mais alta novidade, etc etc, cm Preto, bem como"-Vestidos ti tedós os artigos necess.-»- rior. iim 1-uto, tudo dc superior qualidade en nroQõá (losaíl.uvlo qualquer concorreu- ela: neni montada otlicinii de costuras sob a a direc;,.o da habillissima prciiiitre lrari- cezai Cnaii iln^ Fnionilua Prctus 141 A-VEISÍIDA CENTRAI* 143 Nota.-Ksta easa nlo tem filial alguma nesta capital. assim 0 CASO DOS DIAMANTES Ainda hontem, no nosso tupplemcnto, nos oecupámos deste intrincado caso dos diamantes do Lemoine, fazendo notar que mio era fácil de apurar.se o dettiuo a dar ao inventor dos diamantes, ' Agora é um jornal inglez que publica a sensacional entrevista, celebrada com lord Armstrong, ttm dos chefe» da conhecida c afamad.t casa do mesmo nome, par do reino c homem dc graude preponderância em Iu* glaterr.» Annslnng nâo viu fazer diamante», mas conserva cm seu poder algum, qrtfc mo»- trou a um redactor da Daily Chronklc, As experiências rcalizaram-té na rua Lccoiirbc e x cila» assistiu lambem um outro cava- lhelro. Mr. Jackson Armstrong jnra qne Lemoi- ne descobriu a ««podra phlloiophal» e que ludo quanto ati agora ic tem dito a seu rc- spcito nãc passa deumá torpe calumni». —Estou convencido—disse—dc que Lcmoi* ne conseguiu fabricar diamante» e que está sendo victima de miseráveis calumnias. O tempo o demonstrará. As dcclaraçõC-i de Armstrong causaram, coinoá natural, grande impressão. CINF.M-t.TOGn «.PHO RIO BRANCO Programma variado con» falante, brln- quedos grátis as creanças nua Visconde do llio flranco n. 29. Frol vonancl.t PEQUfNAS noticias s a preços rcdmi-l _ C, Urugtuyana Tnpcçnrloà o itWVC das-, líenriquo Boltcux n. í:. Em culro logar pobl.catnfit o disenrso: prenunciado ante-bentetn, no banquete qne. Ih? f.iofícrccüo, pelo dr. lrincu Miclisd », Polr* paquete r;i|->it' I i.Rilrs. «iU«'s (!.t S.lva.' veta ancisco - l.mltnrcanij /,-ijU'iiiu". os J Damaxlo «:orr'4}] tp«:.'i7. cbcpnrarh liontem n **a!a Rvimimlo Noliragn, Cnrlos Xt.ir- Wir.P.o l-Olt-í, r.'i: Uão ile cor, S. Mi Ilo e ilr Catlos Stéllng 1 hontem para o s.ilr.o pamieio >. Kdiinrilo Soyão Carvaflio.e Dlittencourt Ds otnicranl Assighal; 1I6 c víòs; :'.it'0io_l hulgar.' O mais p,>dcríío dos loi ccnsutvime—Silva ArauJ «_i*-^-_i*-^_ lC.51—VlMlP RE- ila Àinòrico ; na Sttissn, a pass.tg<_tn icfos dc húngaros, ser- e romano-, viiídos da America e r-^grcsssndo ao sou p-.iz natal, Esíos emigrínlcs íinliam ido para a ' prosperidade dc amsncnii.i feriu- o.r*rr!iclmcr!l'-''. Milliaros «ic enlrc clies enconíraram-y* dc repente rom irabalho e forçjitlos * voltar .. velha Europa, cm* preliendeutío a viagem rm coniliçôcs SilUcois. n<,çri.__arr,m Ãs sitas loiras, r.í.o para tiriúr. ma_ afim dc esperarem o lermo tla.Tji>»3 c precipitarem-»! de Pingos e Respingos America cifir-ôpocá dc ü ecoei cs. ma? a cri-o T.lf Rraptiam d? Li«too» nn' ** dlTen»» ml"ft»i t*. pecitt" dcpciUTJni floil-s K.btc c, ,a«. ..J h.i_:(H «!r d. redra II «¦ i. Thirera Çhttitina. F' porque o Si «ado «-o t*i\ abe ti o. Si nio ii ahi «sUva o it. G!yct:«o » bu l»r ., .tnui ²O.*»! iittt r,t*. o Rap«doraií- lir-*1,._n nt«njjt tini batj»-4tif ir. ittBqutir! Qual I H'< Ce ,et um e_t!_rto Bcf estos... **_ esvuLne cRtr Leit.iri Ç«e o nue.o leito Mad c-Co hc;. ,!<iiei Ia K íjnc tema yill.ífctlo Com Sarej. ao tmt* rta Q_r icrAa **etj>-3-* b«!!a Çut !f-»¦-» !t*«la de Irtti O ttrtcíc, il. _!__,:''.'.» O tt, Onuóda Crai» dos do cabido. O governo sc fará representar, como o corpo diplomático. Novos telegrammas LISBOA, 9-0 mosteiro de S.Vicente de Fora esteve todo o dia íeplcft dc populares. O Pãtithéon foi tambcnwjiffito vi*it ido. Continua a reinar cu» Kdo o pai_ completa ordem. ²Partiram lioje de nianliá para os teus respectivos países o infante d. Fernando da llcspaulia c o ptincipe I.itel da Hriissia. ²O ministro da Itália, ncttt capita!^. oITcrcceu lioj_ um nlüiQfl» no palaccte da legação ao conde de Turàtfi, que vciu repre* sentar a familia real italiana nos finicracs do rei d. Carlos c do príncipe real. Ao almoço assistiu também o dr. Alberto Fialho. O conde de Turim parte arainli.t para a Itália, ²Os cliefcs fraiiqttlstas pensam cm no- mear uma counnissão para dirigir o partido durante a ausência do con_clbc'.ro João Franco. Kcgresscn hoje a Lisboa o conselheiro José Maria dc Alpoim. O príncipe de Counauglit foi lioje em passeio á Cintra. Sua allcaa saíra amanhã de Lisboa, a bordo dc um navio dc guerra inglez. —-Oprincipo de Hclicnaollcrn c o conde de Turim jantaram lioje em companliia •-» rainha d. Maria Pia. ²A rainha d. Amélia recebeu hoje, —¦ audiência privada, príncipes de Or* leans, PONTBVEDRA, 9 O comboio proec- dente da fronteira do Minho chegou a e»ta cidade abarrotado de família» portuguez»». PARIS, 9 -- O correspondente dc La Pi esse em Marselha assegura que o conse- lhelro João Franco passou esta noite na- quellt cidade cm direcção ã Itali-, JV crença geral, diz o correspondente, qne o cT-prcsIdcnte do ininUteri. portuguez vae para casa dc seu tio o marquez dc Calvachi que rc_ide nos arredores dc Gênova. MADRID, 9 Vindo dc Lisboa, onde foi assistir ao*» funcraca do rei diCarlod, chegoti a esta cidade o infante d. Fernando. LONDRES; 9-Na Cãtliedral de S, Paulo cclcbr^u-sc hoje s&lcii.nc oflicio fiincbre c:n fiuífiagio das almas do rei d, Carlot c do priuclpc licrdciro dc Portugal. Estiveram presentes o rei Eduardo VII c. rainha Alexandra, òprlticípcca princc-.a tle Gallca, o Lord-tuairc de Loildrc», o mini * tro portügueí, marquez dc Scrtval, vario- membros do miniilci io c niuüüi _ü)-'ií.m_tas Rouniào prohibida O 2* delegado amiliar teve couliccimcnta hontem dc que na praça do Mercado, n por.¦-.. tas fechadas, devia sc realizar, ãs 2 hora» da tarde,linu rciniião dc muito» incuibi.sdaj, colônia portuguez.'».t De facto, profusamente pelas ruas tlnhjjw Bido espalhados boletins» nestes termot: «jj.' colônia portuguesa. Convidam-se a tod«» os por.iiguczes.aqiii residentes para coftifVJr' recer hoje á» 2 horas da tarde afliu -to,:, resolverem tobre o destino qtte bc deve dar oi portuguezes republicanos rc_,iiletitcs 110 Rio de Janeiro e, segundo consta, implicado» nos atsassinatns de cl-rct d. Carlos e gO princlpe herdeiro». Ette boletim nio trazia assignatura. » O 2* delegado mandou para ali 10 praça* delnfantctU e 10 tle cavallaria da VotfV m Policial embaladat, afim dc impedir te tttú t j ctuasse a reunião, conservando uo local ufa. policiamento rigoroso. Pouco depois, era o 2' delegado proc do pelo nr. Josí Ilarbota, dlrector*ge A'0 Paia, que lhe pedia gtrantia de taet as ameaças que tem recebido. A policia poz i »ua dispotição cinco (?U»f« dat clvi» c iret agentes.quc o acompauh^Ba) por toda a parte.Th A sua residência esti guardai» tambtsk, por guarda» civis e agentes. A reunião aão fcc eífcctuon, ' m/Sá n»ií !',:'-¦¦': _s lú*:- Nos Estados t, 6»-2 botai A* Na legação do Portugal 8. PAULO, 9— A colonl» reunida no Club Oymna»tico, _ tarde, sob a presidência do contul Beti dino dc Abreu e M. Ponte», tecrll do Club, apresentou a proj_>»t» A* fo!.»-cm nomeados por stcclamaçSo, pi fazerem parte da comuiiuão do direC ria para organizar homenagens 4 merní'.' ríaded. Carlot,o conde S. Joaquim, toai- mendador José Monteiro Pinheiro, Uü% Barroso, com o encargo das tociedadeB it brncficcticia, Club Cymottlloo Vasco é* Ca»» e (Jcntro Pomigucz, para .collocar ^ Panlhcon, amanhã, por occallão d* mltMÍ em Ei.fTraírio do rei dc Portugal c do prlíV. cipe herdeiro, oi kcus retratos capeiU rta lleneficcnria. Foi aventada à Idéa M lcvín!.ir-s!! a_*s príncipe» um moau_D|Qlo, rio ceu-tterto da Consolação c collocar doto coroas dc o'.:to sobre ot tuoiulot.^ Manlfestaçies de peiar ¦Êm9i il w ' WÍAtW* 'fui «pi fwlttosa ia potisO a muCO embolsando «si<w> r.r.mdt\ liando 1 «níibílidade «ie ua*. ti» ten*ual:»»o de outro».como ___. __„_.,, w \ rtôpna iji*u_Uajlo Jo «tmox tfid«w* ,«•» »«• «*«*» r-u-i-*. _• m tmmattt J_««è *' "P**1'1 !f"***: »/.:» «men rtr»rt>ç»a etatr»! IWIci» « J* itltftAa BtoWtti ^^^ mm"y wwntis»» tmtt-ttwi.r ** »_*r»--»MP ..._i\-.. _„. Vo* J*t»-tx »• f •»'>•*¦ "** ao*******- t*** U l_IM-^-_» »* ' ***¦**« gP**"1* *• 4* t_r.i l)lll\__tlll . w__a_n* M X».».s.«¦&»»_- ts«» r»evni-_ ropalriados iranceíA de , %lm Ml Aa« ,_»mmotérrM.r«* Om*itt . ... AMMatt C».1<»«. <V» f ama*. »» 'B"-."'' ••_ «SS mu» iv- m. m 11 Prislodi um finiril Conspira9I0 contra o governo brasileiro ?!!! Um jcrr.al hespittbci imrrttn ttlfgrim. sa dc Pari*, de \i tle jaattro, tela tardo que o .eocrat bra__leir- Ccrao \J) trcÀOVt* tietot fto*o em Nice, i rrqui»iç»e do mi- _¦>.•:. d_t Rnúl '.'.' E»t» BMicia prcduitn çrande »rnsaçâo| totre a Cik*_ia bri^ltira, dando «*-_i»l_o»«* te lr?g*r a oocc*t»v» cctatcenUriia» ee* «ntns» pari*l*os*-. cn_« o _.-Ci_U-*aieral ¦ i raaito ce«krc»do j-cr, ba malte trepo, OB- tentar ali ema tida de nababo. _0 pri»__»í»tv rra ort iis*-'i*» freqeettta- der de «.rrò!a», powsixdví cava.-n it çrac- de vakr. Ja!fa*w q«« tsit-.t tOTorcmtA\\Ai asr=_t .-caip^raçia centra o %c-tree io «cn paia. MaaA. eatUrtciòa o tmm. tabe-teqa** çroertl Úéo fechar . .indo •íJc às sao for- novo fobré a An-crica. Para cíüís desgraçados construiu-*.-1 na c-tação Buli**, v.m tiarrarào inurtor. abrigail03 ^nlqcanto <e pr iinhdaJes a*itBr.etra«. OrnndJ»— \lí»ial-*-Avcr.iila Central 10_ O Dierio ft/ficial pabUcoa bontan de- creios modâlcanio o piano de easi_u> ado- piado na K»C3Íi Kaval p..-'.'* decreto, n. 6.3-1$ Ct 31 d*janolf»d« 1907 e o regulameiito g«- ral £n *<rv.!ç9 ta pratteageta do» rartct.txt- Ia» c *«.*» Éarcjavesi dc» Esladct Coidot do Uri l.l. I O á. AÜTtdo l.-ito »<".-ítaj!_o« hasp-tn 1 , Srr.-.t Brtlb*. r!* r^r-*. a-fr»i«fodo-Ihç i rtí'.«-r.í ipc lei ápo,*<",_ tâ_i.:lt-rj- p-T>r<»rtiiJit«la^«w. cri.ai i ri;,. Urc* - !c«U. O rt- d. Cu^t do <t ra cuui ncu&M àt aíiP-SiS-ÍMv O Ct. A"frr-ío Tmmt0 o.-t« cstl "p«»f ecwmo-i_U tt'.s isttimiAiOtmm «*-• -vrT-Kr!^"*" '."« t*é*i » m-ytrt cntt*r» coUr^fM áa fitrr. bctUM ÍÇlUcam oo Itip. Vis -_,'-i *_>_»• Iti i.-cít;» pxt* _-_t.a__*_,t niíi-ris _.:»<!o- A' legáçãbdePortugal foram ainda honlem ciiilcrcçadcs varies oíKcioi, telegrammas e cartas de p-iamcs pelo li!tlif»*o *UC«»»0. Tl.itre outros, vimos os seguintes: do dr. Saldanha de Aguiar, Antônio Ribriro Alves -¦'"crnailt.e. , Álvaro Monteiro, Antônio Joa- quim da S.ivcira, presidente da Câmara Municipal do VlilaJJcIÜ ; 8. Serafim Sam- paio, pela colônia portuguez* de H. l.uiz, Estalo de S. Pítilo ; Hemctcri:* Angu.to Jordão, Jo*..? Pereira Oliveira, Ar.tonio Car- lo» Silva Braga, Bernardo Jo.iqt.im Un», Antnuio Ferre.r» Lima, Ernesto Ltjdwlf l.r'fly,rAr^aí.¦.,-,-,_, Maa», Manoel Phtto Leüc Campo., direc 1 c- <-c %*-¦"¦¦¦• "' ria do Grupo Carnavalesco «"."iu Aot En- gcilado». L*5a Maçor.iea 1'ilbo» da Lu_. A»sc<:açáo de Soccc.rro» M-it-oí Açor.ana CoKoepotita, Coognaao Beneficente Alto* Me-.:i.B, direríena d. Bra>.! t:i,ic-Cli*b e a dir«:-.ri.i da Associação de Soccorroí Ma- tats Esttír Ct Cirvi-ho. A Venerarei e Archi.plícopit \tm\tf dade da Divino Btplrlto H.tr.to da Lapa do DctUrro man /a celcbr.tr no dla I2.lt 9 ho- r.u, uma ini&si, com Lihtra-mc, por alflia'( do rei d. Carl.,» c o príncipe d. Luiz PM*». ,c*ul3 celebrante o capeiláo da ir» a rv.e acto toda a Uma idéa .?? Ufa jpCH \mttrm\ tu. -pe om ; - * a 7.* b :ia ínr» ;.;::..'o t»_ Ut mindale, assiitiydo adm.nisiração.rJifM —A atlmlnittraçao do Atyio Biou '•t*J*w . poldlnaeptviou hontem »Q sr. tocittestáf de t1egoci..»oirgu*nte(,mclo i 1 Irntar.dade dc S. Vicente de Pauto-^-Jf Aiylo de Santa 1^opoldloa-MctlJerOf, M| Etnto. »r. A it_e*a adrair.íitrativ» pia instituição r<*B»da hoje, em s*ni*), \ .oivrti tcit(n»'..tihar » v. t». rtpretenttL. nr.tt*p oalí d) governo de tca m*jí*t*dtS«J ddistlma, t> profundo pezar qne a pcfta» çuerci e briiiiciro» particularmente, *e*o branha o nefands »t1e-it*do de qae íqfaái »*ctima» i. m el-rti d. Carbt t teu filljò príncipe híríf-ra d. Lu.z Paeltpp*. A Oito adnlolttnUva Ao A»j'.o de Sai'» I^o^ol* dína *0__!U ds v. ex. tt d»;ne *.r»n»»í_. II ;r «dan» o*.fia*l: l-jfil, a qaíiii a \l!or!ar,_a e!cva hoje tantos monutoestCí. r-ctn screj-re cUo- \-\tvn vida. a «sito -Tücnçrcía. l"asa r.:*.!c, dava <<k sm cc-r.rtrto __r,ma ti- di«li cem o ct!--*--' car.ícr Hubíoi. O f.a* Uk-i r _ioc_acorre _ tt><*-;p^<*i,"-*i-*: ^* sala «larsaa^tpucdo muito. <uc_a>eaí* jJC-**«C__«- Cefít m o !V~.c p—CfV» «U J-ir-**» ro W.rtetm- c_a Ít íít-nt*^-a f«v*i-l**_ Xxr.a íí ?*-'.*, ti»J»»- tOO tmm sr^rad»- Cyrttno m C. Inal. ««rUrrcida o ema*, aabe-te q_«0S]jí«*iM_-* pral Certo t v«»«»-«-tt>ç, t qte de» j Lifi! « H _1 ir.i, estgt t<*^*'i«:r__Tini dar pc» c*»a««i do j«Ttr»3 de (____r__ca__, per 1 tjns fiooeSA iií cotictrlcs r; \ _n'.'i ;crr», thxt i_**;-;*c»A> <_• at(s___i ct!t___-:t»ai_« t j«< 'v' _ :•_ ik-5>5*_-«-'. * *.'' íb aWtaa Ce c-«_a_*i* De .-t-festí, íàm teve esta tíè* mara PAnA MENINOS Terroí é* U.ra pira BWBlÕffii 3 «i aa__3s V it . ::.T! D IW?»» assai Rtdar.ui . _i na I-l_lra atooc ({*•?•»> »nr.0f ..!.-... r* ?ai-* --tj» _t»u con fiança do Drasll O-attaacijj-O-y Escreretr.-not: .Sr. rcdacür do Cerre a da SíoaÜ -Por intrrcd.dio dai cclt-xca» tia Cer teia ¦Ai. cai »u» e*.-çio dc h-rfa!em, R__ ...... .. . .._._. nod Aadradc Pereira s_*-<_r*a a \&lx dc to. |Sfàdb*áa5i(aae ptxitò noaslmè de **»«cÃ- re_a ipur-e*.:*:» c* íc»íí.__i carnaval ,i<í» do ro ^5 i tnrtnir*a d>» que !o_»b_rtta alvo» ecrrtateatsno/.cs-soBiií» n*a éemnti^rl^^ g^gag» ai.ia-.sn_a», e de copíbíe** çio da tofidariedade d>» bratótíwo P»1*»!^ mtoümirtstet «aval'^t ca ÜM*M ccaMportacctíí». n_s;en*.--i_ca!o(:í f^n.jioJ._*\j fia» kujtcji * de (fcr endasta p c* nev jcnUniJ cr.<» da i_*<_ka;_. nsaaiflí* »ct irxio» «'.:<_ «ar.! ,.ía.e tpparti*, Bífalíeo a t. cx. Dt pto* Ila de peri^ar-cít o tr. Asíraic Pefcir» Ui.^ ,( ,->u cca-ld_craçi_3 e roptito. 1 q_í diacordeac* Ae «s» _** -*1 ÈJSn,. u Ct. C-if!_* Cx*'.n Tttit, Vf'** Itgs/éot cotoo c_» BÇhaaaoB, p*r tr»dlç5<t 16t' tríitx:e.li^ te otgex** Ae Pcr-uU ¦ (_,*___bcnw 3 _a»7~ si»-b ts*r*st* - tééi4má tpttursM&t t<la «w. fwtoi-^B ada,civ:ri'.r» <h Atjlo de mamjéjtgggtg^ ídlBt. m:r.ti» e«» ttttb, «antle j \T \ '•'•' * t1'"-' ú- M»c«l ». •* raiaba» A. Aéàp, " :, I lia e d. Mar.» P»a e so p_vo portag»et,» *r * *'Íc»pTe»»»o card.al c retpcttcM de taa tm* Uttoilcat qae latotm iod*»v>;i_Tr.« tte* 1 ^|_f«.tt_/> prsrttlir genera» da rc_.pT!<aatai«*deet»sre ct £;.* pcv»j, ^1I^1 x^mzzt. tdcst*fi___dct ptia» rt-_aç5«c_ ____.__, » *c.c_» it tmaàmwSm * pCc eetnlaçaKmio de rapet, e, auit do qa: ledo atrdt, Inaaaata pela sc-a& ic- iix',ts*. t i=-V:i .--_rp_.--r, _»••__._ Porttsx: petcSm data «..J^^it^lSSílílmi í^o^tóató» ã-"l«»% ttc*mm*tct * ontémi* m&t-itat «pa.tBrai ,KH9 ^* ** \a *_iiipp . Imitmoom ca-»il í'*._.

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BDUÜNDO Impresso am papei da Cau •*. itiumi * O.-PiMI __

ANNO Vh N. 2.4Ü2

\p.Hi(;«N,vTun*-_iAnno "onnÂguinaktre 181000

0 UNICO TRIUMPHOConheceram o ministro Antônio

Snncho? Do certo. Foi personagem dcmarca, pequeno, sccco, face amarella ctri¦tiifitilar dc maUio, com um bigodi*ilio ralo, já grisalho, sempre roitlo

iiervosníiieiite aos cantos da boca r._s-cada. Mas tinha prestigio político, for-tuna, muitas relações c recebia ásquartas feiras no seu casarão do Cattc-lc, cujas sanofas recobriam sempre novão dc cada jaticlla///V/d//o«5 risonlias,discretamente veladas pela banalidadeai.p.ircntc dos diálogos mundanos, cn-tre o riimorcjo. dos leques abertos efocltailos, nümalcjtcitaçiio galante, o aopapido lampejo dos olhares vivos,liais eloqüentes que todas as palavras.

Havia, porém, ncs.es salões umadoce, larga o iiVdiíTcicntc indulgência,

RIO DB JANEIBO~SEG__NPjA-F--tBÁ, 1Q DE Ü-BYEBEIBO DE 1908¦>_B-_B_-_-__________________MH-__-_---_^^

Redacção — Rua co Ouv dor n. 117

uma vez que fossem respeitadas sem-

pre as leis cónvcricioiiács da socieda-dc moralista. .

O ministro, a um canto, cercado de

coitexftos, fumava indolciitcmcntc nofundo da sua poltrona, com o silencio-so desdém dc um deus lilhdotl. A cs-

posa, muito bajulada, mas incapaz deaturar os constrangimentos de uma rc-eepção, deixava que ns convidados scdivertissem como entendessem, e fica-va á sala de jantar, preguiçosa c lenta,arrastando tuna conversa banal sobreasstimptips domésticos coni a sua rodamais intima,.que por toda a parte a se-

guia, subserviente c piessurosa.Assim, abandonados, livres,, os fre-

quentadores dessas, ^ti.irtas-ftiras cn-chiam a noite sob os grande? lustresciiatiitnejanles do primeiro salão,-comuui.1 ut:c mais csppiitaiica;,, nascida daceil-.-za (pie ninguém os observava, dis-cutia nu censurava.

lira alegre a atmbsplicr.., ao aromafestivo das rosas que enchiam os jarrõesjaponezes! cm catlíí angulo das paredes,onde falseava dc alto abaixo a lace rc-

brilhante tle grandes espelhos, uiulti-iilu .indo infinitamente cm halos dc luzcs-c efenarid de flirls e daiísas. Portjücilan-avam, sim, e muito, nesse salão

politico. alinhadas cm circulo as cadei-ra- e respeitado apenas o recanto deor,'!._ se cvol.iva sem cessar o fumo doeterno cigarro do ministro, perden-dose em siiblis espiraes no cimo dou-tado dos reposteiros.

Toda uma mocidade espirituosa c en-

cantador., movia se ali, '.-obra as tosa-(_ens vermelhas do tapete, l.i am addi.'o.dc legação, senhoras a.in.ia nova- oufiiiias de deitados, lindas figuras cos-inopolitas. valsando entre duas viagensa Paris otí YicnnífdAustri.i, toda uma

gra«,-a juvenil jj.onitp na rçcepção sciíin-uala imta do illiprcvisto, do sorriso cdo desejo, que nascem de tim contactomais demorado ^> disfarce dos arrasta-mentos das figuras de tuna quadrilhaimericana.

A's vozes, pordih, as dansas eramtciicidas pelo concerto.

Celebridades antigas ou recentes ap-

pareciam junto a«i Imigo piano Itizidtodc cattda, cujo tampo soerguido des-vendava a lyra das cordas; c cx.iibi.im-t,c pianistas, cultores...

Nessa noite linda e quente, cm queas janclljjs i\o salão sc abriam largas

para ttm céo recamadode coitstellaçôes.a consagrada cantora Angela Garcia 6

que fora annunciada á curiosidade dnsassistentes, instailados em grupos sym-

pathicos nos sofás c nas poltronas.l*in diplomata louro curvava-se so-

bre o encosto do canapé, floristüdç, fa-

Jau.Io baixo á morena filha dò seu che-fc no Urugiiay.l:iii oflicial de marinha*cs-clto c" aniinado, puxara uni potifpai.iolado dadeliciosa iiiadaincjardiiu,do passeio ao Brasil, c briucava-lhcCon» o leque palhctadò dc ouro.

O ministro fumava.E foi entítef que surgiu do rcstiblMO

Ângela Garcia, pelo braço dc uni inti-tho da casa, que a linha esperado á cu-trada', A artista ja despira a capa de sc-Iim c rendai e vinha devagar, alta ecorpulenta, muito decolada', o enormecollo bfitrícõ ,» niostia, arrastuiilo gra-rchierite a cauda do seu vesiidonegroc laiilcjoulado, que lhe modelava asformas exuberantes.

Oi, | que colosso de marfim '»

Ciciou o iiicorrigivel Saldanha, que erao jovial garoto des salões da dpoca; ca-da braço «3 um nioniiincuto...«>

-l\:ii! avisou o Ainojim : é uma cs-trella'*

!'*»!!...» corrigiu o primeiro comdesdém,

Sem ouvir esses coi.iincntnrinscruci*. a cantora ndeantava-sc, agoracuittprimèhtadti pelo ministro, que porum momento atirara na escarradeira o

cigarro acces.'». recebendo apertos deiv.it. dc uns o de outros, sorrindo aosvn risos que o procuravam. O seu largoroslo, porém, de uma brancura balòfa c

I» marcado pela decadência physica.anioliecidas as linhas da boca c da la-_c,,t5p.!.pebrasscm viço, os dentes cn-caididos—-o seu rosto irahia ümsen*timento de tristera c cansaço. Com cer-ti humildade, imprópria dc üni/artlS-ta q..cgo_.ira as glorias d.i celebridade,fira caiitada em prosa cvciso., inspira-O paixões incandescentes c ainda nessemomento, após longas cscursòcs pelo

¦\ estrangeiro, voliava a apnarcccr, comvpphuso, no salão nobre dc um minis-tro. Angela Garcia interrogava a phy-sionomia de quantos o acercavam, co-cio curiosa c innuicla. '

Seguiu comtudo para o piano, com o__ompaol(__dor que sc lhe ortcrcccraptni»lnientc—um pianista consagrado,iiodi hoje notável cm nosso centro dcarte. c que dcs.ipparccia, exíguo c fino.ifi pe do «u vulto forte. Dois vigv.rososJCcNJes, o pianista rteurvo como tin»í-.v sobre o teclado em que se cspal-£Uvit_ is iiiasminaçeis.maravilhvMa-tye_!e ic?.$ — c Angela íbnu a boca-racliccida c soltou a primeira notaC.rríu logo pel» tala um fremiío...N:ntt;{r.\ fitii* discutiu a mascara enve-l_«_.dad_ itt.-U, ali-ie r*-*. em pler.alu.*; e n-.e_T.K-», como que a arte impri-!";ri cm caneth de |.rant_í5i a esse.* .u*> dramático dc mulher corpulenta,áí fífc*?ot braço» de c_.tiat.Je. cuja toi

Klla já nüo era mais Angela Garcia: eraa RoiiihA de Sohii, apaixonada c ardente,clamando: •_/.'_>ttblicr? quanâ hicr en-core je l'admirais Jomfiant Ia fiam-me?...o

E o seu olhar dc mulher madura fui-curava ainda como ao calor da jtiven-tude anhcllantc, reavivado pela illusSoartística do anecio amoroso c avassal-lador.

Angela amava o estrangeiro corajosoc de pupillas dc chamiiia, cujas mitoscreavam a fôrma c a harmonia no ouro_: no porphyro—diz a cavatina. Angelainvocava-o, oticria-o, não podia esque-cel-o, abrazada dc desejos...

E uma estrondosa salva de palmassaudou o Iim do trecho, emquanto acantora, todos os músculos da faceagora distendidos, ia sentar-se na pontadc um canapé, respondendo ás felicita-ções e aos bravos com um riso outravez cansado e triste. Então, aprovei-tando logo o intcrvallo do concerto, amocidade das quartas-feiras organizoudepressa as dansas c partiram pelo meioda sala, num rythirío de volúpia, todosos pares do costume, ajustados pelasympathia da /Iir filiou que já lhes es-tava faltando. Havia cm todos cllescomo a explosão dc um allivio. Voltea-vam, rápidos, leves, contentes...

E Angela Garcia ficaria esquecidano seu recanto, si um conhecido dcoutrora, homem já ed«*so, nüo se lhesentasse ao lado, dizendo-lhe :

«Quantos triumplios na sua Tida,minha cara amiga!»

lilla sorriu ironicamente, encolhendoum pouco os hombros possantes. U.clle,fitando essa cauic víctoriusa como a

própria dona, prpsegttUt :«Ouvindo-a ha potico cantar, esta-

va pensando que a sua voz admirávelnào perdeu um unico effeito do pas-sado. Iv sempre o mesmo timbre puroc forte, níaguilico... Ah! como devesentir-se gloriosa !*i>

Angela" esbo^nu o mesmo sorrisodesprendido e respondeu apenas:

t. Eu ? ! »O homem saltou:«.Mas enfio'.'que pode querer mais

unia mulher? Correm os annos e a mi-nha amiga conserva a sua voz, o seu

prestigio, a sua celebridade... E' omaior dos triumplios, parece-me...»

A cantora voltou-se rapidamentepara o seu interlocutor.

Tremia e afiava! Tinliam-se-!lie ac-cemlido duas ròseías de lebre nas lacesflacidas.

Tocandò-o com o leque, cila disse-lhe entre os dentes cerrados :

«O meu amigo é um ingênuo... Que

D. Mirie lle»f_.o«_» Ftaaa.»» » Hora», aa «|M_o4

__jfS_Sfr__mlm de Al—i*. Oodtabo, at f •/!betai, ae e|ttj* de I. ftaocUco de raaio. ,

A,' tarda • t\ jáoM*^CitLOl Oohb*— VMheito ktjal...Ci»bS_tíS_"iio MawiKBia-Fu^ao tariada.a. jota-Cluemiloiif«pho ColOMO.PaviliUo n.T»iaM*eie_»t -Çlaematoti«HO.ci_KM»ioo»»rHo rio itt»!..**- mttao.Cni(H*roouriio A vemoa - Iwae ata».

'+**m-++o • r *"

O dr. Antônio Olyntbo dirigia ba dlaateiegramma ao dr. J. Alrea de Caatro, pré-tideate dá cominlaeio do Estado de Goyaa.

pedindo-lhe qnéóbtlveaao perolaa laernata-das em concirna do rio Aragiiaya, para figu-rarem na prealma cipoticio. .

Em resposta,odr. Alves dc Castropr*-mcttctt remcttei-as opportunãmente, oao ofazendo ji devido a grande enchente do rioAncuaya, ijue torna impossível a PÇsca,havendo, potím, obtido bclloa eaemplarcBde pérolas soltas.

\ mais antiRO das instituições de soçii-ros do vida existentes no Urasil éa «CaixaGemi das Kamilins. sedo Avenida Cential,87. Agonulna nos Estados.

Consultem suas tabeUas.

A dlreetorla da Companhia S. Chrlstovãoparticipou ao dr. Miranda Ribeiro, fiscaldas Companhia» de Carris, que de accordocom a Prefeitura e a pedido de vanos pa»-s;»L'eiros daTijiica.os carros mistos que par-tiam Uo largo do Rocio pura a juncçaoís4 28 e 6,28 passarão de scBunda-folfa cmdeante a partir íi.1,58 e 3.58 da tarde.

IM DBFBSi Dl BGBBJAiSuUOtieits

irehidoi PtéotftdoXiEm notto

mente Bolicltipreiidcnte da

limas kypolhicariot eoo-itthv St São Bento, tio

.Janeiro.Jrtdenle artigo, nipeiloaa-io* a preclota attençlo dolepwldica, para aa argulçBct,

toj eooclat, qtio aaajulgatu coa

Kesaeapplde nono dl

Íue teraoa formulado, cdMerBentea 4 dülli-

adt vlaoiral doa empreBlmoa Fypotlleea-rloB, cootrahldoa neata cantai, pela pfcnda—Sociedade emaayirta da Ofdom de 8. Ben-

aguardando aa -pVovIdeu*silencia, om aua aabedorra,ntetomah

ipcIloM qno, no exercício,„.._ _.,._.-„ -fcíomaa honra de dirigir

a b. éx„ cujo taleutí, probidade e pátriotla-mo, dc lia multo not acot.umamos acatar,Invocámoa nío b"6 os eomprovadoa conheci-mentot jurídico» do a. ei, tobre o assumpto,e que muitoconcorreriam para patcntcar-lhenitidamente a procedência dessas ergui*ções, como também o dever impreterivet,que pesa sobre da hombroade a.ex., dc at-tender aos reclamos da opinião publica, real,ou mctmo afpartiitenicnte justas.

Esta pratica elementar, e inveterada emnosso paiz, de agitar-se o Poder Governa*mental ante aa uccutaçCes, assim formula*das, contra sen» legítimos representante»,fazendo-oa punir, ou, entSo, explicando pelaimprensa a inrioceucia e inoctiidadc da»acçOe» e omissões, que lhea são attriüttida»,actualmente carefe, mal» que nunca, dcprompta cxecuçJo. poi» trata-se da delapida-

vilhoia. No fim do cspoclocuto, eonvi*dou ot ospeotadores para uma cola...

Isto custou-lho porto de cento e cin-doente mil róis, mas nas noites seguiu,les a _ala cn5iio_*se, o como os applau*

Eos fossem ostrlpitosos o abundantes,

,197.1 acliou inútil convidar os novos cs-pecladòrcs para colar.

++*+++ .. -

rteetjvi

importa o triunip.l io do

os oiliares. Ape-o: que bonita foi

canto, semo triumpho pessoal da mocidade cdo amor que sc inspira, que erra no ar,

perfuma a vida c tildo transfigura aoseu prisma? O unico, nuico triunipiio,veja bem, o que innebrin, entontece,fustiga ns faculdades, compensa lutas cvale todos os esforços, divina realesa edivina fonte de orgulho — é aquelle...»

V. o seu leque, agora estendido,apon-tava os pares que giravam, turbilhãoclaro dc gazes, sedas e casacas, unifor-niesde marinha, dcgaíôes dp ouro lais-cando ás líizcs, tudo passando num

grande vóo juvenil eni que lampeja-vam pedrarias e olhos reluzentos dc

prazer.«Púdc crer-me, continuou a artista;

desde que me ^enti engordar c decair,nunca mais encontrei satisfação navida...»

O homcni suspirou:'«li foi conitiido t*io bella ! »Klla casquinòu uma risada amarga :« Ve ?... é o que ijic dizem hoje to

das as bocas c todonas appareçò, c lo%.essa pobre Angela Garcia» hoje umarui na!...»

-— « Nr,o, nuo! nem tanto!... » pro-testou vivamente o amigo, por deíiça-de/a. -Mas Angela insistiu :

..Sim, sim... Eu sei! E que peormartyrio: ter sido c nào ser mais!...E' o caso de repetir — Xcsstui m,tg-Sfior dolor, dc Dante... Que importamapplausos ;i artista que ainda sou ?Ainda não se calaram as palmas, c játodos os oiliares me deixam e vão avi-dameiitc ás outras que não tém voz,nem talento, nem celebridade, mas nos-suem o tliesouro que mo falia e toda aarte mais sublime não pode mais resti-utir-me : a juventude c a belleza, a

graça...»Diu dc hombros, murmurando com

rancor :« Triumphos!...»li como uma senhorita. cansada, ver-

melha. arqüejarite, fugisse do circuloda valsa e resvalasse no sofá, ao seulado, Angela ficò.i..irri instante a fitarcom inveja os lábios polpudos c ires-cos, entreabertos, a cutis setinosa, ai-

jofrada dè suor, toda essa resplande-ente mocidade em flor que roçava o

seu declínio dc mulher. Mostrando-a

por Iim aoamij.0, j.i de olhos presos,aliás, no csbclto vulto que offegava,Com o pequenino seio entumescidocomo uma mimosa vaga. entre íilós,

Angela (.'.areia concluiu, levautando-sccom decisSo:

>ho:

Nesta semana : ICxposltfto na ipalhorlaWorms inufios, Ouvidor t'«l U, dos hrmdesdo CinematOBrnpho Avenida.

Tem tido real suecesso a exposiçilo <le

roupas (citas qne a rreçoryle liquidar eslifazendo a Casa Colombo.

O capitão dc corveta Silvio Pellico Bel-chíor, ultimamente operado pelo dr. Danieldc Almeida, na casa de saúde de S. Seba»-tião, cncoi»tra-se-l»eje em cxccllentc» condi-çtles, acliando-se livre de perigo, apelar deseu estado haver sido consideradoqiusi des-esperador ante» da importante intervençãocirurgica praticada por aquclle ftlustre ci-rurgião.

Coitlin moltpsliiis ilo ficado, impa-ludlsinò e opilação, o I.icor dos Inglçzes»Silva Araujo «5 soberano c insubstitui-vel.

Pfffnm.-irla \uncn — l.'i»ica no 9c-ne»*o—leijlllmo « linriitò*

O laudo do visconde dc Ouro Preto, comodcsempíitador da qticslío entre a I.iglit c aPrefeitura-foi entregue ao prefeito no dia 7do corrente c nãountc.hontein,como por cn-gatio fei liontem noticiado.

Contra a Prisão .Io Wnlre e snasconseqüências — 1'iliilas rcgttlatloras Silv.tAraujo, Aperilivas, tônicas c ãutidyspçpti*cas.

Oaaado o» malorea palettram amttto&a.mente, d licito ao povo coojecturar que tudovae multo Sem. ...

A naletlra exprime intimidade, entro go.lei de ca'fé e uma» fuiuã{at de cigarro KioNov°. ,

O assumpto carece de importância; bSonat.lc.p_ de cogltaçBia do numero da» qttetomím graves o* semblantes dn. proecre».

Frtvolidadct, perguntas não indiscretas,respostas sublinhada» pôr um turrlto agra-decido.

Que tal a viagem ? Como oe vae de traba*lho por citas montanha» e ctses outeiros cmque ciciam os cafezacs? A pena» ligeiras allu*_0et á politica, Uso mesmo vetadas, cautclo*sai, porque as parede» tim ouvidos...

Deve ser assim a palestra do» eminente»cliefcs que te encontram ou que te visitam.O qualificativo ««amistosa.» desfaz, por com*pleto, qualquer duvida de não andarcnudle»em santa c boa paz. Qual! os velhos sio pa-trlarchac»; nüo se árrufam facilmente, al.nidc que não desdsnlum os moços. Demais,patrícios: o céo sertanejo não diffcrc do cioque se arqueia por »obrc o» eitos. No campo,c a cantiga dolente do boicirj, na malta 6 a

A TRAGÉDIA DE LISBOA.__¦¦ ¦

*

M_Bi______H____^

EXPOSlOAO DOS CORPOSEM S. VIGENTE DE FORA

• ml_.l. maCentenas «lo mllltnros do possoas vlsltnm os oorpo» _.

do rol d. Carlos o do prliirlpo I.ul/. iMiiili^o, ex-* j.npostos no pimtlicoti do ». Vloonlo do I'ora - SoW Hjvloo òspocial do «Corroio da Manlilt» - tv.i losaçfto mnorniBiuv/u-Novos inio-arainina»! -As o x o quitas dA^ililftò|o-Sranlfostaouos do pozar - Uma roupiao prd*pV

^*

r^X._Tprffia Santa Atuictn- bo.^or «, ^tj^t.^e^n,».

l.SOIt.A nàrfúmorio «lu Al.imlo*Slll.»l't

Na pagadorla do Tliesouro Federal pa-gain-sc li-jo ns seguintes folliaH :

Montepio civil tia viíiçãq c ferias.

Tem niigmenlhdò de tal fôrma o consumodo calçado Walk-Over qiib ; iics Uu crerque cm hrevo éeri o unico tisç@ÍS_______l'ci cal

ado taiiilleliiMo unico qf^bi1dados dc conforto c duialíiií

« Isso é que d o unico triumfAdeus. '«

E nSo cantou mais, fugiu, descrentec amarga...

Carmen nolorci

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Ac«*l«!- _cmte*»i (>!"- m^tíormi.!» ü.tti !-f-Mh» »rj«:»»«;. Kti tm c»!ci it Stut\tt c-r-.tavt»(Mtn « pc* lo_h_i ò_l pWí*»

M*.*. tm fOm*-T*o»sSc c .!*» f*M «tt«« P».-t*» "»;.ti*».'.»!**! ft"*-»1*» "-»?'« 'tt*fO Ct t-erro» o »ci_:tvrit_ f\B«. w.n _l«_»a«» <v!._«'. t=s*«.s*Jc,oim i»»ifn» t»-»;-..! ti".'»'» ... ,

A KuuKi-t-n. P--Í.S.** * wMtan W -'* -• -« «c-a-»U __«.,Tl-»M .!» Hip-O-s** ¦!*« c»»t» ritmem

HOJE

O BOSQUE DE BOLONHAÜiiiít desgraça — l>oss,elo do lago

Peii-sc, ha dias, cm Varis, no grande lagodo llosquc de Bolonha, uma desgraça queemocionou profundamente nSo»_i 4s pessoa»que a prcscuccaram, como aiuda toda a po-pulaçâo parisiense.

Os últimos frios fizeram gelar o lago,aproveitando-se desta ciíciimstaiiclá algum iscreanças para sobre elle patinarei»», não ob-staiitc a priihibiçâo formal dos guardas.

Duas dellas, tendo ali escorregado, tra-varam-sc de razOes, o que chamou a atten-ção dc outras, qne accorreram ao local.

Dc repente o gelo quebrou-se sob o pesodas creanças que desappareceram como quepor encanto. Outras que foram cm sçu Soe-corro, bem como alguns indivíduos qiie pre-sciiccaram a tristíssima scena, também cor-rcrani grave perigo, por isso que o gelo,fundindo-se cada vez mais, os piecipttoitna água, sendo todos salvos com iiniito custo,menos dois rapazes, iiue pereceram, náoobstante os esforços inauditos que se fueratnpara os salvar.

Entre as pessoa» que trabalharam cot»com mais denodo tio salvamento, salientou-ec uni artilheiro quçj inunido Jc uma corda,enn» sgiiiti livrar da ni.rle quatro pessoas.

Durante esso tempo dava:n-se scenas ver-dadeiramente dramáticas,quer no lago; (juercm teir.i. No laga, aquclle.} que sabiamnadar, tentavam cm vão subir» para o gelo.que c.ilia ao peso dos corpos ; em terra o*irritos ndllctivos c as correrias dapTpcssoiaque tratavam do salvamento iiiiprcistõuá*vam fiHidanicnte a multidão,

Infelizmente, como disicmcs, pereceramdr.ii rapazes, unj de 14 e ou iro dc 15 anuos,não ins| iraiulo cuidados q e.tado das outraspessoas que cairám ao !a£o.

t.p ili>r»»|pr orl do I'.u*l«, parftmi t»o-l_t»«*_ I.MOH -.

Ao ministério das relaçOes exteriores fo-rant devolvidas, devidamente cumpridas,,*,s cartas roírogatoriàs expedidís;

WIo juizo dc direito da comarca de Angrado H.roUmn, em Portiigak (Ss jnstlças ilc-stacapita), para avaliação Cp ben* pertcncetitesao Inventario a q".c sc procede por cb;to t!cAntônio Tlioma» *!o Canto.

Pelat justiças da Ii.-.iia is do Estado dcS.Paulo, noinlcrCtse Co processo insláu.radí contra Eranctsco l.avaglla.

«cv._._....-.. j própria do-lhe a conceaaSo anti-eatholica de converter-se simnladamentecm Sociedade eluonyma,para se entregar á ctploraçõe» de naturezamercantil; e o1'fti_ccionatisilio publico bra-tileiro, cujaprobldádh sempre constituiu seuprincipal apanágio, não pôde nem deve con-tinuar «ob a aceusacSo deprimente, que osfactos parecem jnttllicar, de ae haver man-commnnadò com o» frades benedicliuos,paraprcjndicar õ Estado em cerca dc100.000:0001000.

Si at dita» operações effacUtadas por nos*sos amado» Irmão»,'oa

"móngea benedieti-

no-, que se transportaram para o século, ar-voradoscmaccionistas èdirectoies, e trans*formando a Ordem cm Sociedade .-liionyma,são baseadas cm direito, c, por conseqiicn-cia, válidas; si os bens Tiypotliecados longedc pertencerem, ao Estado constituem pro-priedade livre e desembaraçada da alludida.S"*wV-i.!(iV*,comoa»scveram os frades accionis-tas e direitores da mesma; si a» leis deamortização, no* qtte concernem a alienaçãode bens tio Mosteiro, estão revogadas; si oart..72 \ 3' dá Constituição da Republica dletra morta, ou, porventura, envolve umadoação de taes bétts á_ confissões ReligiosasBenedictinas, organizadas Daquella data emdeante, isto t, ée-44'de fevereiro de 18_»1; sia regra beneciictina pôde harmonizar-se comas disposi.;*.?» do De.'., n. 434 de 4 dé julhodc 18'jl, para sc traiisformar, sem hybridis-mo, o instituál "benediermo cm Sociedade.-Insiiyniti, as;i!miiido os frades respectivosuma espécie dei pape1, de nmp/iibios jurídicosconservando-.iiJí-Va rto.ítfrt//o..çomu frades;/»»•«./.. iàmente .r*ftg e Centro do;»ç//V«c91iic»frades accionlslits c dtfccTores da SociedadeMonyiita : »i tóü ànílítram os tabcüiães la-vrando as escriptur.is dos contratos hypo-tliccaVios, cos ofiiciitc» do registro insere-vendo-os, a Câmara Syitdical d.» correcto-res odmittindo d cotação das tiebeniures de

'quali- u\ focir.itule ; c si, fin.ilmeiite, os íirocui-a-dores do Estado procedem cdificamcinentc,coiiscrvapido-so mudos c dc braços cruzadosante tmlo isso, que se nos afigura uma sa-Itirnalj.nidioa; são coisas que o governotem dmigaçâò de explicar ao paiz, justa-mente escandalizado, pela convicção, cmque se acha, dose» victima de uma formi*dave! trapatja, a tnais atrevida eMesavergo-nhada, data venitiy que sc tem observado,usando da phrase'do nosso finado mestreconego I'*ideli»Wé saudosa mcnioriaj quandoqualificava cc|Jhs metaphoras, que não lhecheiravam bem, como elle mesmo dizia.

Si o governo, Jí nítido convincente, c peloDiário Official, demonstrar a improcedeticiadc nossa argumentação, cm face da lei e dosprincipies da fciciicia do direito, no» peni-tciiçiarcmos ante o publico, confessandonosso erro, cou» a lealdade que sc deve obser-var cm quaesqner contendas identifica»,principalmente nesta evidentemente magna,porquanto concerne no patrimônio da tia-ção, c levant* um ponto tle interrogaçãotremendo i lisdra de proceder de pessoas in-vestidas das mais «ulminantes funçõespublicas; lituà de proceder, quo continua-mos a acatar,X despeito do singularissituoespectaculo, qoe est mios observando,

Mas, si o governo, mui diversamente doque prcsuminiÁ, sc conservar inactivo e si*leucioso sobrepiste jarticular, nãocompel-lindo seus ageütcs ao cumprimento do de-ver, ou não explicando a anomalia, de quenos temos oi-cupadc nãocessaremos de cia-mar, quando mais não seja, para quesaib» aposteridade qfií no anno da graça dc 100S,emquanto fraofcs* estrangeiros, no' alto do^lorro-ie S.JÉIt.», com acqtiicscenCa taci-ta dos pcdercm^ublicis, enfardavam, p,,ramandar pata I Ruropa 100.000:OOOiOOJ dopa'rimou io nacional, houve ao menos umfrade qtte apU.

um ao outro, c entendendo o» liomen»,Aa conferência» são solenne», e quadram

naa época» cm qu? oa lycurgo» sc reúnem.Agora, pelas fiírla», na suavidade dc umaestância de descanso, cabe a palestra sim-pies—nos dois dedoa de prosa agradável,que a imprensa registra sem commentar.

Claros, portanto, os horizontes.Os palestratitcs separaram-se amigoi co-

mo sempre.Ao 'político também 6 permittido conver*

sar sobre coisas outra» que uão as refereu*tes á governança. |

Certamente, o moço preferiu esses instan-tes de prosa ás aborrecida» horas de longasconferências, quando perigam os interessesdos grupos e cs boato.-, zumbem iuípcrti*nentes.

Ao florir dos rosaes, em maio, as palcs-trás talvez acabem éin discussões uiass.ni-tes, porque, então, uão scríl uiais tciiipo dc«conversas fiadas...

Presentemente, palcstra-sc para dtstraliirlazeres; depois, ha dc sc discutir, parase saber com quem fica o bastão dc com-mando.

Também, a esta hora, os político» ausen-tes do Kio palestram nas boticas sobre ostristes factos dc Portugal, si não estSo oc-cup.tdos cm palestrar com os chefes sobroumas tanlas candidaturas que já vãoap-parecendo, importuno» pretendente» co*bicando a adorada~curul cm que clles, vete-rauos, estão refestelado» c silenciosos...-A,

lilblda

8erviço especial do "Correio daManhã,,

LISBOA, "-Muitos milhares de pessoaldctfilarani, hoje, ante o» cadavere» do rcl d>Carlos e do príncipe Luiz Philippe, cm cxpo»ição uo Panthcou São Vicente dc Eóra.

O rosto do príncipe Luiz Phillppe est.bastante desfigurado, cui conseqüência daferimeuto recebido pela bala que o victi-mou.

O rei d. Carlos I conserva a expressão dosemblante serena.

LISBOA, 9—0 governo resolveu conter*var tedot os governadores d.t» colônia».

—O conselho de Kstado reune.te na pro*lima quarta feira porá deliberar sabre operdão a conceder aos marinheiros implica*dot no movimento subversivo que houve abordo do couraçado Vasco da Gama

til lhe consagra, nem o Brasil necessita ééprestar icmcllunte tributo dc veneração âmemória da» im_ir«rt-et victima» do barba-ro attentado de t* da* eorrciile, para qtwPortugal receba o testemunho ssguro éoquanto o auuiuot como unia segunda pa*tria.

O Carnaval 6 a fet.ta popular por excel.lcncia no Brasil,

São cises os Ires «micos dia» em que 0nosso povo sc diverte a valer, esquecendo,por momentos — que tão fugaess são — vi*cistitinles c contr.iriedâdc» da vida.

Tre» dias, aprti.ts, durante o longo annot . »Trct dias que _,."io couto que o desafogo ,, |j. I .

de outro» ôt'«2 ( nc»tc r»«J9 363rpass.ido» no f^i ¦motircjar do u'tia existência ingrata, afano. 'sa c cheia de agrura*. , '

Privar, poli, a nossa poput-ição da» AUversões carnavalesca» é coiidemnaUa ao en«

l¥f?pi;.

WÊÊ

51'imo oo couraçaao vasco ao uamu. **¦ _....,.,, t*,m

, LISBOA, 9-0 conselheiro iUpoim, que, cerramento por ma.» um anuo, roubar-lhjapôs o dupli crime do Terreiro do Paço. te um pouco de alegri», dessa alegria »ad.a •refugiara na Hespanha, regressou, liontem,a esta capital*

—Koi oflicialmeate dctmentiía a noticiadc que o rei Eduardo VII da Inglaterra ti-vesse aconselhado o rei d. Carlos 1 a modi-ficar a política seguida pelo conselheiro JoãoKranco, acabando com a dictadura

LISBOA, 9-0.príncipe d. Miguel, pre-tendente ao throno portuguez, cuviou peza-mes, protestando contra o bárbaro attentadodc qiii! foram vlctlmas o rei d. Ca.los c prin*cipe herdeiro d, Luiz Philippe, 4s d. Ame-lia c Maria Pia.

—Qua.i todas as missões estrangeiras nueaqui vieram represcritar diversos governosnos íunerâes do rei d. Carlos c do príncipeherdeiro Lui_ Philippe, ji regressaram aostettt paizes.

Exéquias naCathedralPromovidas pelo cabido, rcalItaili-M hoje

naCathedral as exéquias lolenncs, cui tuf*fraglo das almas de d. Carlos l c do prínciped. Luiz Philippe.

O acto religioso revestir-sc*.- de toda a

rejuvenescedora que sS 6 apanágio das íettaaem honra ao glorioso Momo, esse bcuetueri*..to da Humanidade. *'s'«

Por isso, tícsciilpc-tios o »r. Andrade Pe»,reira que dissentamos da sua idéa, inspira»,da bem recolheremos, pelo» mais nobressentimentos de piedade cltriitã.

Mas qne não veja elle, nas nossa» pala'vra», um desrespeito á memória, para nôatão digna dc acatamento e veneração, do IU]lustre soberano ora extineto. , '

Em 190õ, a ^l de jjitcito, nas agitas de Jt*cuecanga, 6055abro:i, cn» conseqüência dauma explosão, o u^vio da esquadra bra»l».leira .'tqiiidabaii. E uo -seu l»í»jo eram leva»,dos, para nunca mais voltar i vida, dezena» -dc compatriotas illustre».

As festas da Carnaval, em fevereiro a6\guinte, iim mez depois, tião eram suspensa»c ninguém viu nisso nma profanação & mKínori.» de tantos brasileiros asòm tão deaak*>_Iradamente roubados ao» carinhos da faml-lia.

E'que o povo, que tanto sofTre, precisa,diverlir-se, tem necessidade dc gosar umpouco, elle que é .sempre o eterno sacrifica-.O acto religioso rcvcst*r-si;*.i ».c "-'"» » |iu*i_o, _.._ .|.._ » »u«,|,.v,» .. —. i

pompa c applratos lUliurglcos. Será prctl- do, a victima constante, o martyr dc lodoa 0adido por sua eminência o cardeal arcebispo, | dias.»que sc fará acompanhar dc todor. cs prcla

PRETO E LUTOT.hapíos. Confecções* tecidos da maisalta novidade, etc etc, cm Preto, bemcomo"-Vestidos ti tedós os artigos necess.-»-rior. 1» iim 1-uto, tudo dc superior qualidadeen nroQõá (losaíl.uvlo qualquer concorreu-ela: neni montada otlicinii de costuras sob aa direc;,.o da habillissima prciiiitre lrari-cezai

Cnaii iln^ Fnionilua Prctus

141 A-VEISÍIDA CENTRAI* 143Nota.-Ksta easa nlo tem filial alguma

nesta capital.

assim

0 CASO DOS DIAMANTESAinda hontem, no nosso tupplemcnto,

nos oecupámos deste intrincado caso dosdiamantes do Lemoine, fazendo notar quemio era fácil de apurar.se o dettiuo a darao inventor dos diamantes,' Agora é um jornal inglez que publica asensacional entrevista, celebrada com lordArmstrong, ttm dos chefe» da conhecida cafamad.t casa do mesmo nome, par do reinoc homem dc graude preponderância em Iu*glaterr.»

Annslnng nâo só viu fazer o» diamante»,mas conserva cm seu poder algum, qrtfc mo»-trou a um redactor da Daily Chronklc, Asexperiências rcalizaram-té na rua Lccoiirbce x cila» assistiu lambem um outro cava-lhelro.

Mr. Jackson Armstrong jnra qne Lemoi-ne descobriu a ««podra phlloiophal» e queludo quanto ati agora ic tem dito a seu rc-spcito nãc passa deumá torpe calumni».

—Estou convencido—disse—dc que Lcmoi*ne conseguiu fabricar diamante» e que estásendo victima de miseráveis calumnias. Otempo o demonstrará.

As dcclaraçõC-i de Armstrong causaram,coinoá natural, grande impressão.

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tp«:.'i7. cbcpnrarh liontem n **a!aRvimimlo Noliragn, Cnrlos Xt.ir-Wir.P.o l-Olt-í, r.'i: Uão ile cor,

S. Mi Ilo e ilr Catlos Stéllng1 hontem para o s.ilr.o pamieio

>. Kdiinrilo Soyão Carvaflio.eDlittencourt

Ds otnicranlAssighal;

1I6 cvíòs;

:'.it'0io_lhulgar.'

O mais p,>dcríío dos loiccnsutvime—Silva ArauJ

«_i*-^-_i*-^_

lC.51—VlMlP RE-

ila Àinòrico ;na Sttissn, a pass.tg<_tn

icfos dc húngaros, ser-e romano-, viiídos da

America e r-^grcsssndo ao sou p-.iz natal,Esíos emigrínlcs íinliam ido para a'

prosperidade dcamsncnii.i feriu-

o.r*rr!iclmcr!l'-''. Milliaros «ic enlrc cliesenconíraram-y* dc repente rom irabalhoe forçjitlos * voltar .. velha Europa, cm*preliendeutío a viagem rm coniliçôcsSilUcois. n<,çri.__arr,m Ãs sitas loiras,r.í.o para tiriúr. ma_ afim dc esperaremo lermo tla.Tji>»3 c precipitarem-»! de

Pingos e Respingos

America cifir-ôpocá dcü ecoei cs. ma? a cri-o

T.lf Rraptiam d? Li«too» nn' ** dlTen»» ml"ft»i t*.pecitt" dcpciUTJni floil-s K.btc c, ,a«. ..J h.i_:(H «!rd. redra II «¦ i. Thirera Çhttitina.

F' porque o Si «ado «-o t*i\ abe ti o. Si nio ii ahi«sUva o it. G!yct:«o » bu l»r ., .tnui

O.*»! iittt r,t*. o Rap«doraií- lir-*1,._n nt«njjttini batj»-4tif ir.

ittBqutir! Qual I H'< Ce ,et um e_t!_rto Bcfestos...

**_esvuLne cRtr

Leit.iri Ç«e o nue.o leitoMad c-Co hc;. ,!<iiei IaK íjnc tema yill.ífctloCom Sarej. ao tmt* rta

Q_r icrAa **etj>-3-* b«!!aÇut !f-»¦-» !t*«la de IrttiO ttrtcíc, il. _!__,:''.'.»O tt, Onuóda Crai»

dos do cabido.O governo sc fará representar,

como o corpo diplomático.

Novos telegrammasLISBOA, 9-0 mosteiro de S.Vicente de

Fora esteve todo o dia íeplcft dc populares.O Pãtithéon foi tambcnwjiffito vi*it ido.

Continua a reinar cu» Kdo o pai_ completaordem.

Partiram lioje de nianliá para os teusrespectivos países o infante d. Fernandoda llcspaulia c o ptincipe I.itel da Hriissia.

O ministro da Itália, ncttt capita!^.oITcrcceu lioj_ um nlüiQfl» no palaccte dalegação ao conde de Turàtfi, que vciu repre*sentar a familia real italiana nos finicracsdo rei d. Carlos c do príncipe real.

Ao almoço assistiu também o dr. AlbertoFialho.

O conde de Turim parte arainli.t para aItália,

Os cliefcs fraiiqttlstas pensam cm no-mear uma counnissão para dirigir o partidodurante a ausência do con_clbc'.ro JoãoFranco.

Kcgresscn hoje a Lisboa o conselheiroJosé Maria dc Alpoim.

O príncipe de Counauglit foi lioje empasseio á Cintra.

Sua allcaa saíra amanhã de Lisboa, abordo dc um navio dc guerra inglez.

—-Oprincipo de Hclicnaollcrn c o condede Turim jantaram lioje em companliia •-»rainha d. Maria Pia.

A rainha d. Amélia recebeu hoje,—¦ audiência privada, o» príncipes de Or*leans,

PONTBVEDRA, 9 — O comboio proec-dente da fronteira do Minho chegou a e»tacidade abarrotado de família» portuguez»».

PARIS, 9 -- O correspondente dc LaPi esse em Marselha assegura que o conse-lhelro João Franco passou esta noite na-quellt cidade cm direcção ã Itali-,

JV crença geral, diz o correspondente, qneo cT-prcsIdcnte do ininUteri. portuguez vaepara casa dc seu tio o marquez dc Calvachique rc_ide nos arredores dc Gênova.

MADRID, 9 — Vindo dc Lisboa, onde foiassistir ao*» funcraca do rei diCarlod, chegotia esta cidade o infante d. Fernando.

LONDRES; 9-Na Cãtliedral de S, Paulocclcbr^u-sc hoje s&lcii.nc oflicio fiincbre c:nfiuífiagio das almas do rei d, Carlot c dopriuclpc licrdciro dc Portugal.

Estiveram presentes o rei Eduardo VII c.rainha Alexandra, òprlticípcca princc-.a tleGallca, o Lord-tuairc de Loildrc», o mini *tro portügueí, marquez dc Scrtval, vario-membros do miniilci io c niuüüi _ü)-'ií.m_tas

Rouniào prohibidaO 2* delegado amiliar teve couliccimcnta

hontem dc que na praça do Mercado, n por.¦-..tas fechadas, devia sc realizar, ãs 2 hora»da tarde,linu rciniião dc muito» incuibi.sdaj,colônia portuguez.'». t

De facto, profusamente pelas ruas tlnhjjwBido espalhados boletins» nestes termot: «jj.'

colônia portuguesa. Convidam-se a tod«»

os por.iiguczes.aqiii residentes para coftifVJr'recer hoje á» 2 horas da tarde afliu -to,:,resolverem tobre o destino qtte bc deve dar oi

portuguezes republicanos rc_,iiletitcs 110 Riode Janeiro e, segundo consta, implicado»nos atsassinatns de cl-rct d. Carlos e gOprinclpe herdeiro».

Ette boletim nio trazia assignatura. »

O 2* delegado mandou para ali 10 praça*delnfantctU e 10 tle cavallaria da VotfV

m

Policial embaladat, afim dc impedir te tttú t jctuasse a reunião, conservando uo local ufa.policiamento rigoroso.

Pouco depois, era o 2' delegado procdo pelo nr. Josí Ilarbota, dlrector*geA'0 Paia, que lhe pedia gtrantia detaet as ameaças que tem recebido.

A policia poz i »ua dispotição cinco (?U»f«dat clvi» c iret agentes.quc o acompauh^Ba)

por toda a parte. ThA sua residência esti guardai» tambtsk,

por guarda» civis e agentes.A reunião aão fcc eífcctuon,

' m/Sá

n»ií!',:'-¦¦':_slú*:-

Nos Estados

t, 6»-2 botai A*

Na legação do Portugal

8. PAULO, 9— A colonl»reunida no Club Oymna»tico, _tarde, sob a presidência do contul Betidino dc Abreu e M. Ponte», tecrlldo Club, apresentou a proj_>»t» A*fo!.»-cm nomeados por stcclamaçSo, pifazerem parte da comuiiuão do direCria para organizar homenagens 4 merní'.'ríaded. Carlot,o conde S. Joaquim, toai-mendador José Monteiro Pinheiro, Uü%Barroso, com o encargo das tociedadeB itbrncficcticia, Club Cymottlloo Vasco é*Ca»» e (Jcntro Pomigucz, para .collocar ^Panlhcon, amanhã, por occallão d* mltMÍem Ei.fTraírio do rei dc Portugal c do prlíV.cipe herdeiro, oi kcus retratos n» capeiUrta lleneficcnria. Foi aventada à Idéa Mlcvín!.ir-s!! a_*s príncipe» um moau_D|Qlo,rio ceu-tterto da Consolação c collocar dotocoroas dc o'.:to sobre ot tuoiulot. ^

Manlfestaçies de peiar

¦Êm9iilw

' WÍAtW*'fui

«pi

fwlttosa ia potisO a muCO embolsando

«si<w> r.r.mdt\ liando 1 «níibílidade«ie ua*. ti» ten*ual:»»o de outro».como ___. __„_.,, w\ rtôpna iji*u_Uajlo Jo «tmox tfid«w* ,«•» »«• «*«*»

r-u-i-*. _• m tmmattt J_««è *' "P**1'1 !f"***:

»/.:» 4» «men *» rtr»rt>ç»a etatr»! *« IWIci» «J* itltftAa BtoWtti ^^^mm"y wwntis»»

tmtt-ttwi.r ** »_*r»--»MP ..._i\-.. _„.t» Vo* J*t»-tx »• f •»'>•*¦ "** ao*******- t***U l_IM-^-_» »* ' ***¦**«

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«SS mu» iv- m. m 11

Prislodi um finirilConspira9I0 contra o governo

brasileiro ?!!!Um jcrr.al hespittbci imrrttn ttlfgrim.

sa dc Pari*, de \i tle jaattro, tela tardoque o .eocrat bra__leir- Ccrao \J) trcÀOVt*tietot fto*o em Nice, i rrqui»iç»e do mi-_¦>.•:. d_t Rnúl '.'.'

E»t» BMicia prcduitn çrande »rnsaçâo|totre a Cik*_ia bri^ltira, dando «*-_i»l_o»«*te lr?g*r a oocc*t»v» cctatcenUriia» ee*«ntns» pari*l*os*-. cn_« o _.-Ci_U-*aieral

¦ i raaito ce«krc»do j-cr, ba malte trepo, OB-tentar ali ema tida de nababo.

_0 pri»__»í»tv rra ort iis*-'i*» freqeettta-der de «.rrò!a», powsixdví cava.-n it çrac-de vakr.

Ja!fa*w q«« tsit-.t tOTorcmtA\\Ai asr=_t.-caip^raçia centra o %c-tree io «cn paia.

MaaA. eatUrtciòa o tmm. tabe-teqa**çroertlÚéo

fechar

. .indo•íJc às

saofor-

novo fobré a An-crica.Para cíüís desgraçados

construiu-*.-1 na c-taçãoBuli**, v.m tiarrarào inurtor.abrigail03 ^nlqcanto <e priinhdaJes a*itBr.etra«.

OrnndJ»— \lí»ial-*-Avcr.iila Central 10_

O Dierio ft/ficial pabUcoa bontan o» de-creios modâlcanio o piano de easi_u> ado-piado na K»C3Íi Kaval p..-'.'* decreto, n. 6.3-1$Ct 31 d*janolf»d« 1907 e o regulameiito g«-ral £n *<rv.!ç9 ta pratteageta do» rartct.txt-Ia» c *«.*» Éarcjavesi dc» Esladct Coidotdo Uri l.l. I

O á. AÜTtdo l.-ito »<".-ítaj!_o« hasp-tn 1 , Srr.-.tBrtlb*. r!* r^r-*. a-fr»i«fodo-Ihç i rtí'.«-r.í ipc leiápo,*<",_ tâ_i.:lt-rj- p-T>r<»rtiiJit«la^«w. cri.ai i ri;,.Urc* - !c«U. O rt- d. Cu^t do <t ra cuui ncu&M àtaíiP-SiS-ÍMv

O Ct. A"frr-ío Tmmt0 o.-t« cstl "p«»f ecwmo-i_Utt'.s isttimiAiOtmm «*-• -vrT-Kr!^"*" '."« t*é*i »m-ytrt cntt*r» *« coUr^fM áa fitrr. bctUM ÍÇlUcamoo Itip. Vis -_,'-i *_>_»• Iti i.-cít;» pxt* _-_t.a__*_,t —niíi-ris _.:»<!o-

A' legáçãbdePortugal foram ainda honlemciiilcrcçadcs varies oíKcioi, telegrammas ecartas de p-iamcs pelo li!tlif»*o *UC«»»0.Tl.itre outros, vimos os seguintes: do dr.Saldanha de Aguiar, Antônio Ribriro Alves-¦'"crnailt.e. , Álvaro Monteiro, Antônio Joa-quim da S.ivcira, presidente da CâmaraMunicipal do VlilaJJcIÜ ; 8. Serafim Sam-paio, pela colônia portuguez* de H. l.uiz,Estalo de S. Pítilo ; Hemctcri:* Angu.toJordão, Jo*..? Pereira Oliveira, Ar.tonio Car-lo» Silva Braga, Bernardo Jo.iqt.im Un»,Antnuio Ferre.r» Lima, Ernesto Ltjdwlf l.r'fly,rAr^aí.¦.,-,-,_,Maa», Manoel Phtto Leüc Campo., direc 1 c- <-c %*-¦"¦¦¦• "'

ria do Grupo Carnavalesco «"."iu Aot En-gcilado». L*5a Maçor.iea 1'ilbo» da Lu_.A»sc<:açáo de Soccc.rro» M-it-oí Açor.anaCoKoepotita, Coognaao Beneficente Alto*Me-.:i.B, direríena d. Bra>.! t:i,ic-Cli*b e adir«:-.ri.i da Associação de Soccorroí Ma-tats Esttír Ct Cirvi-ho.

A Venerarei e Archi.plícopit \tm\tfdade da Divino Btplrlto H.tr.to da Lapa doDctUrro man /a celcbr.tr no dla I2.lt 9 ho-r.u, uma ini&si, com Lihtra-mc, por alflia'(do rei d. Carl.,» c o príncipe d. Luiz PM*».

,c*ul3 celebrante o capeiláo da ir»a rv.e acto toda a

Uma idéa

.??

Ufa jpCH \mttrm\tu. -pe om

; - * a 7.* b

:ia ínr»;.;::..'o t»_ Ut

mindale, assiitiydoadm.nisiração. rJifM

—A atlmlnittraçao do Atyio Biou '•t*J*w .poldlnaeptviou hontem »Q sr. tocittestáfde t1egoci..»oirgu*nte(,mclo i 1

• Irntar.dade dc S. Vicente de Pauto-^-JfAiylo de Santa 1^opoldloa-MctlJerOf, M|

Etnto. »r. A it_e*a adrair.íitrativ»pia instituição r<*B»da hoje, em s*ni*), \.oivrti tcit(n»'..tihar » v. t». rtpretenttL.nr.tt*p oalí d) governo de tca m*jí*t*dtS«Jddistlma, t> profundo pezar qne a pcfta»çuerci e briiiiciro» particularmente, *e*obranha o nefands »t1e-it*do de qae íqfaái •»*ctima» i. m el-rti d. Carbt t teu filljò •príncipe híríf-ra d. Lu.z Paeltpp*. A OitoadnlolttnUva Ao A»j'.o de Sai'» I^o^ol*dína *0__!U ds v. ex. tt d»;ne d« *.r»n»»í_.

II

;r«dan» o*.fia*l:l-jfil, a qaíiii a \l!or!ar,_a e!cva hoje

tantos monutoestCí. r-ctn screj-re cUo-\-\tvn vida. a «sito -Tücnçrcía. l"asar.:*.!c, dava <<k sm cc-r.rtrto __r,ma ti-di«li cem o ct!--*--' car.ícr Hubíoi. O f.a*Uk-i r _ioc_acorre _ tt><*-;p^<*i,"-*i-*: ^*sala «larsaa^tpucdo muito. <uc_a>eaí*jJC-**«C__«-

Cefít m o !V~.c p—CfV» «U J-ir-**» ro W.rtetm-c_a Ít íít-nt*^-a f«v*i-l**_ Xxr.a íí ?*-'.*, ti»J»»-tOO tmm sr^rad»-

Cyrttno m C.

Inal. ««rUrrcida o ema*, aabe-te q_«0S]jí«*iM_- *pral Certo t v«»«»-«-tt>ç, t qte f« de» j Lifi! « H _1 ir.i, estgt t<*^*'i«:r__Tini darpc» c*»a««i do j«Ttr»3 de (____r__ca__, per 1 tjns fiooeSA iií cotictrlcs r; \ _n'.'i ;crr»,thxt i_**;-;*c»A> <_• at(s___i ct!t___-:t»ai_« t j«<

'v' _ :•_ ik-5>5*_-«-'. * *.'' íbaWtaa Ce c-«_a_*i* De .-t-festí, íàm teve esta tíè* mara

PAnA MENINOSTerroí é* U.ra pira BWBlÕffii d»

3 «i aa__3s it . i« ::.T! IW?»» assai

Rtdar.ui ._i na I-l_lra

atooc

({*•?•»> »nr.0f ..!.-...

r* ?ai-* --tj» _t»u

con fiança do DrasllO-attaacijj-O-y

Escreretr.-not:.Sr. rcdacür do Cerre a da SíoaÜ -Por

intrrcd.dio dai cclt-xca» tia Cer teia¦Ai. cai »u» e*.-çio dc h-rfa!em, __ ...... .. . .._._.nod Aadradc Pereira s_*-<_r*a a \&lx dc to.

|Sfàdb*áa5i(aae ptxitò noaslmè de **»«cÃ-re_a ipur-e*.:*:» c* íc»íí.__i carnaval ,i<í» do ro ^5 i tnrtnir*a d>» que !o_»b_rtta alvo»ecrrtateatsno/.cs-soBiií» n*a éemnti^rl^^ g^gag» ai.ia-.sn_a», e de copíbíe**çio da tofidariedade d>» bratótíwo P»1*»!^ mtoümirtstet «aval'^t ca ÜM*MccaMportacctíí». n_s;en*.--i_ca!o(:í f^n.jioJ ._ *\ jfia» kujtcji * de (fcr endasta p :» c* nev jcnUniJ cr.<» da i_*<_ka;_. nsaaiflí*»ct irxio» «'.:<_ «ar. ! ,.ía.e tpparti*, Bífalíeo a t. cx. Dt pto*

Ila de peri^ar-cít o tr. Asíraic Pefcir» Ui.^ ,( ,->u cca-ld_craçi_3 e roptito. 1q_í diacordeac* Ae «s» _** -* 1 ÈJSn,. u Ct. C-if!_* Cx*'.n Tttit, Vf'**

Itgs/éot cotoo c_» BÇhaaaoB, p*r tr»dlç5<t 16t' tríitx:e.li^ te otgex** Ae Pcr-uU— ¦ (_,*___bcnw3

_a»7~ si»-b ts*r*st* - tééi4mátpttursM&t t<la «w. fwtoi-^Bada,civ:ri'.r» <h Atjlo de mamjéjtgggtg^

ídlBt. m:r.ti» e«» ttttb, «antle

j \T \ '•'•' * t1'"-' ú- M»c«l ». •* raiaba» A. Aéàp," :, I lia e d. Mar.» P»a e so p_vo portag»et,»*r * *'Íc»pTe»»»o card.al c retpcttcM de taa tm*

Uttoilcat qae latotm iod*»v>;i_Tr.« c» tte* 1 ^|_f«.tt_/> prsrttlir genera»da rc_.pT!<aatai«*deet»sre ct £;.* pcv»j, ^1I^1 x^mzzt.tdcst*fi___dct ptia» rt-_aç5«c_ ____.__, » *c.c_» ittmaàmwSm * pCc eetnlaçaKmio de rapet,e, auit do qa: ledo atrdt, Inaaaata pelasc-a& ic- iix',ts*. t i=-V:i .--_rp_.--r, _»••__. _Porttsx: petcSm data «..J^^it^lSSílílmi í^o^tóató» ã-"l«»%ttc*mm*tct * ontémi* m&t-itat «pa.tBrai ,KH9 ^* **

\a *_iiipp .Imitmoomca-»il •

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_____________•*.,. **a ¦———————********

CORREIO DA UANHA ~ Éagundüftri-â, 10 d§ hvret*» dt 190ê >

«Ut foram vlctlmti» *, m. C.rcl d, Cario* •OKlnelpo herdeiro d, Lulí PJtlllppoi*••¦>dando-ko ns-.li» & dor quo Invada o* coro-efit* porlUffiiexc» c brasileiro*, o rciolvo:BMalirnar na 10U dos dcui trabalho» a c«»

lSwa*lo Unccra do sou pesnrj mandar ode»bnr mUss i»-r nltn* do aattduso rol o paiodc atitt augusto fillio, cm n espolia destoInitttuto, in» dl» 25 do corrento, ..*• 9 horn*;oílcl.ir A letrnçtto portugitoíu, ox irlmlndo aj».nartlclp*ç/lo d* mo»a nn» ji(»il*»liua» dc»tMonatrucÕcs do condolência itorold, Mi*noel, i* rainha» d. Amolla o d, Maria Pia• *o povo portugttct; nuaponilor «a «eu»trabalho». Approvad¦• unaiilmomento.— Oc*««rarCiilllifnne C, r.aaonnce, visconde doMoraes, Cnrlos do Figueiredo, Alfrodo R,d* Siiiim Miranda, Joaó M«rl* Uarbota,d. r.tilr. da Silveira, coronel A. J. da Silva

. jfcmtcs e Joaquim Iiaccrda.»

\ . . Em Nietheroy' Ri» a relação das pessoa» qtio cr.tlvcramBfeuatcs ao» actnr; íntuLrca rcalisado» cmmemória do d. Cario;. I c do prlüelpo d. LulíPlillippc, c qne deixamos de publicar por|*lta dc espaço I

Antônio dos íiantns Carvalho, Joifi llcn.rlques, Eduardo Alves «lo Varia, coronelAmérico ISipIntielra, Ernesto Ferreira daCerta, «lícrcs A. Nlcotl, Antônio Ferreira,Antônio Mattos, Lul» A. da Custa. Joaquimíranclw» Pire» pela Soclodndo Ucneficcute41 de Abril, Julio Ccsar Seabra, AntônioMachado Fagundes, Jo-í dc Aguiar Fajjiín»de*, laalasda Costa Guitiiar.íc»,dr. Fran-

*,cl»co líUlt TafÜes, major Hiltlcliran lo .leAraujo pelo «Ir. Pereira Ferra», prefeito dcNietheroy, nernardino da Silva Carvalho;desembarca dor Artliur Hedrlqttcs de Figucl»redn o Mello, pelo Tribunal da Kolnçfio,Henrique Motta dcAtnnida, Ltil» Rubano,i**ó Vicente Hlbolro; Oliveira Vianna; Jcroa*mo d"Almeida Cruz, J. l'arla Júnior,

Jfotçts.iejdle tudoA ÍNDIA t UMA NAÇÃO NA FOHMA

l»or W. Ma Zamttr©

pUnlaeOo* • a eonatrucflo do S»»**1*»-»"1'na* par* trabalharam pel* dltfiulo 800 a1000 tonelada* do candu por dia»

Nullfia.t*>*»*a*»P***>

**ua Iníltw àe Cranido liTm-

roavmL _ . .Bento Gonçalves do Moura, Mm Pereira

Piau», Abel Rodrigues <'c Alinciila, Lino

Joaé líopes, José I.eit.lo Macliatlo, Munocl

V. de Mello Jiinitir. Augicto Henrique Nu»

aea, Joaquim Faria «lou Kels.Miinòel Mello,

A. Penna, Ernesto Gome» .Ic Mattos, Do.

mitigo» do Castro Seabra, Tlioinó Gome*;Torquato Aiilunc**. Ao*. Santos, Pinto Veiga.

Manuel Gonçalves Ourlqüo, Thomaz deAqnino, Joaquim dc Souza Machndo.Daniold* Azevedo l<agr, Antouio P. M..rlins,Ruben C, Durão, Edmundo da Cruz,JoSo Ferreira «Ia Costa, Mnnnel Marcai Al-ve* Pereira, Mario Scoannc tlc Drummnnd,Ifarbert» Jo»6 Reis Chave», Jns6 JoatlnoPire» Chaves, Matlieo* Soarea do 011-veira, Mattoso Maria Forto, cornnel Fran-»cimo Xavier da Silva <;tiitn.iric*j, c-.ro.itjr João di Kilv.-i Lacerda, José Hcn-fique», coronel Joaquim Uugcitlo Peixoto.Joaé Maria Pereira, Manoel F. Carvalho,Aatonlo Caetano ile Oliveira, AlexandreOardouo de Miranda, João Aff.-n.io dn

;Om«l*, coronel Antônio Pereira Martlna,Joio Ricardo Ferreira Campello, JonqulmPerrelradc Araiij-i Seara, Francisco JosáP, Guimarães, coronel L-uiz Teixeira I«eo.mil, JoSo I*. <1o Faria, Clemente GomesPinto o João líapllsta «Ia Costa .lnni«-r. pelaConfraria do N. 8. ila Conceição; ,'oão rieFreitas Ijonicllno c cnpitão Luiz AntônioCorrfia do Albuquerque, (ida «Associação11. 2* dc Junlio Saldanha da Gamai; Miiruulliaria Jardim, tenente Guilherme Leite'Sampaio, Narciso Augusto, Asclepladcs

I llontee, major F, Pardal, dr. Cotrltri da S.,capitão Jullo Crtivcltn, rc ircsentniidd com-mandante da 3' brigada da Guarda Nacin-Sal, mnjor Antouio S.illclro, Associação ilosSoecorro:. Mutuo» de Nlctheroy represe..-tado pelo coronel Domlclo Dias dõ Menezes,

, dr, Tavares clc* Macedo Junlor, coronel Ma»

I rio Ferreira da Silva, coinniissüo tto Asylotle Santa Lcopoldlna, Osório Fogaça, AndréAlves, Manoel da Silva c Vicente Alves tl.Motta pelo Club dos Escovados, Pedro Vai-le, major Jullo Tlilbnti, Lulíi Rauio**» V».leoça,Ãntt.nic. Joaquim tlcs Santos, Mnnnel

"Vidrada Rocha", Manoel Nogueira da Sil-va» Mniv.icl Garcia Rodrigues, J. M.Serrão, Manoel Josi I.nttrenço, ArtliurAlves «Io S.l, Antônio I. >|..*a G -nçalvcs,Iro Ribcirc-, Cnndido ConCi dc Mello,(Iscar Gtiaonbnrloo Junlor, capitão IJiony-¦lo Uxcdn, Ailurti. Mendonça pelo Grupaite rVégnlas Cii'.i£oalii, Aurcliaiio MngalhâcSjJoão Itca.itlãí . Oscar Miigailiücs; r_nia Per-relra da Silva, Frnnclsco Cardoso Martins,Alfredo Eduardo Haptista, .l-ã > Beninfdl-ao Ferreira dc Faria, Dccoçtla de S*nliMesa dc 1'tL'ih, roptcontada pelos srs; tlr.Joaquim Sardinha, Cornctío LopesJunlor,Joaé llapllsla da Costa, Luiz Tavares deMacedo Netto c Alexandre pimenta, Gui-llicrmc Brlggs, Plngimo» SOrtr-í, M. Philip-

jie Gracf, tenente José 1'lut - Hastos, lcptl-¦ rerloA,C<i»la, fi. 1 liítirttjtic X, de Aaevçdn,

Cândido Josi Mir.tti.1ii, Fcmnndcs de Pi.«lio, Sour.a Cesta represcutnntlo a lltina

. Honra Costn A* O., Antônio Godlnho Coelho,! 1-VaneUco Silveira Furtado, C, Abranchcs

por Abranclie» «*i C, Manoel dos Santos. Carvalho, dr. Ale.Vitudrcdc Moura, José Jo.t-

qulm Frei»Sardinha, Ademir Paes Cunhae Silva, Henrique José Alvrs Rodriguesratd Corpo do Vigilantes Kncttirnos, do 2-

^districto, Antônio dc SA Ltnena, oòronclJullo de Moraes, Hernardltin Josó Alves'fl-•I0CO, João Manoel Pereira, general Pereiratl* Silva, coronel Manoel Ernesto d-* Souza,dr*. Mar,;, da Silveira Vianna, Julio II.Vianna, (Juai'e->iiia Junlnr e J rgc M-.n-mto.tfATbeptt.ir, Leonldio Periquito, Gui-lliermc Ninieà llrtgga, Cândido dc Ar.uijoVianna, Josi tln Costa Urng.t, Alberto Mo.raes, Oicar 'MagnlhScs, representando <*•Club de Regata» Git.in.ib.ira*, Jonqnlm M.ItWnMl. fr* T TT M-raes r.amegK, Olavofjamr^o. João Athayde, pela CottlpanhUP*t>ril S. Joaquim; Sylvio Frôe* du Cru;*,,Aalenip Maria Sovcr.t Dcltlni, jx-la So»«iiodadr Narciso Ncvc«| capitão Angus»ta Corri*a dc Albuquerque, João Mello,Jaal Ricardo dc A-mvciIo, Oswaldo li.I«iai*, Antônio Oouçalvc* l.-pcs, Joã.qulm Ferreira Soares, Sylvio I.iuia,"rfaaciAco Ealcvca (Jiurcsma, Antnnlo Pe»-tkv dos Sautos, Lula Uontlugoa Pinto dcÃadradc. Antônio C, Valerlo Sobrinho,Malícia Itetti.iiili. ila Costa, capitão JosíIHalo IV1111* Firme Kamo», Fmnclecn R..*•OMde Moura, Rodrigues LourelM, c*»roticl'Bealpio Goulart, Scverluo Rodrlgnwi I..»u»retro, Alfredo Augusto Mcudea Franco,i\fpaTli:'r Conyal Alcente Crua, Marcialtl* Oliveira, }. Corria do Axevedo, UncotnVltxs, Lola Plnouit, Franklin Coelho, rc-WWntando Monteiro Paa & C*,, JoaquimAuru-to Telaelra, rrprrsrniaute da S;> i«*«l >.tle ft. 11, no dr^Mnrcli.ilr, Uonnann lK>rn*t*».

: lydtt. Vallc, c«|*H.io linlii «l«. ltr.is.1, Cau-«lido d* Cunha Valle, Henrique Nunes¦rtgff». Odilon Silva, A.y Silva, Antônio"falart.-a Phito, M.>»,-«f1 Fcmatidc*Chrlata,Aatoaío Sat.lm. «U* Mcndooi,a, Mati«>et Pae»Ooaçatvc* Sobrinho, Mario P. da ("uniu,Pr»nci*cv> Miiia Rsltvtái .'o».' P, Gnttna»rtea, Manoel I. Vefço».iro, Manoel J.va-

3Blm it* Silva, Mario Mi-i.c.les. M »neel F.

a Bilva,** Cictitlio Macedo, Antônio A, daCanlu, Jo*< IVdro Fcmandc*, 3.*** Jo.t

rJr*l*xXo***t Aworituc Alfredo .M*tl*u»», poloN-fl>r»trt»> dU .Ví«»J.

«— Aa re|iartiç5<*-a publicas do Estada nio(aae.-km.r_ai hontem, ***** motivo daa cae*

{The .lincr/c-in ticvlcic (f Ri-vleuii)

(ConoluiSo)Movimenta rtllulos*

Varia* tentativa** tím sido feita» para re»foruinr o llInduUmo,iim» todas infriiclife-ra», Oi movlmeuloi do Uralima e Arjra Sa-niay c nseguira 111 al-jumn coi»."i, ina* 11S0tiveram o suecessn quo io lhe* nttríbiilu.

Movimentos cemo 0% da Aaaoclaçüo Hindudos Moço» iiiida coiueguciii.

Oiaaccrdotc» *.*», em regrn, corrompido»c Inimoracs. Al«fm disso, o IlíndiiUmo niotem meios de conip-irt.tr n gente baixa'. H-talgttiiü anuo* atrai, nm oflicial Draliinn, aquem o govern-í do Mádras liictinitilu dn lm-pòrtónlo tarefa tle escrever o relatório pro»grbialvò da pro*ldencl.i, assegurou qne nãohavia c*pernuça du melhoria para it sortedcisa genlo dentro do.recinto do HinduNnio, «Não ha slna-i um meio para elles tnc-lliorarcm do »HYii(çllop—etereveu : «6 abra-çareni o Malioinctanlimo ou o Clirlitlànis»ninit, O ctliu-r do Cliiisiian Patriit, com»mentindo csío facto di« : «Nenhum Himliljamais sc atreveu n enunciar semelhantejuizo em um relatório publico do governo».A coniniuiiidadc clirUtü, ninda que peque»na, regulando tíilvex tini por cento d-, popu»lação, tem uma inllucncia absolutamentedcsproporctoiiadá ao seu numero; c ó a iiul»ca que tem sio seu coração esp •rança no diadc amanhã ; c nisso, 110 Kv.uigelho queprega, yai o futuro da índia.

Quanto á parte que está a America to-mando na obra da creação de uma novaIndia—ú nenhuma, do p-tlto de vista poli-tico c commercial. O commcrcio da índiacom os Estado» Unido» 6 Insignificante,tendo sitio cm 1905 a cxportaçto de7.S47.'Jò8 e a importação dc 53.238.000 dcdollars.

A Influencia da America na índia c exer»clda p-*l'is seu» missionários. 11.. cerca de1.100 americanos, cutre lihmetu c mulheres»eriípcnuado. nesia obr.« missionária. Elle»partiram dos Estado» Unidos levando pon»c.:s coisas nas suas matas—a üiblia livrosdc escoln, nlgtuila ferramenta c insiritmcii»tos do industria j c com a idóa americanade bjtn suecesso tl t<*dos e nfptsrtunn auxilio aqitcni qttet que deile necessite, clica esp llu»r.im-sc tus cidade» c aldeia» c logarejosafastados, c ali tem-se posto atrabilliar,ajudando assim a rcdeuipção da Imita,lim toda a parte bodo elle» foram, organiza-ram escola*, e ua escola crystaüzav nn muitacoisa do que a America tom dc melhor

O seguinte quadro dá Idéa da somma dctrabalho cducacloiial executado ua índiapelos uiissiúuailos americano.;

Ns. DiscípulosEscolas primarias e sc»cundarias

CòIIcrIosSecutldurias teológicas.Escolas industrlacs

n medica»Jardins dc Infância....

Aldni disso, dos 159 jornaea e rcvisia»fltiesc publicam na Iiuli.i, muitos são dos missi-itia ri-js iimericatios. Em comparação comados inglezc»; 6 pequenaá obra niuerlcana ;mas 6 jánlguiua coii.a ; c a ludia reconheceijue não i ditada por Interesse qualquer dcinfluencia política. Já a Índia está man-diitldo algum de sem filhos á Auiciica p.-r.estudar as instituições amcrlcaiias e settslucthodos iiúltistriacs ; c c.,»a medida pn-rece que s-.* alargará mais e mais. Algumasdas escolas o collegios ãiuericaiios im Imlia,aíinlogos ao collegio americano dõ Madura,estão tratanto do reformas; no sentido <]euiti.i expansão con-.ideravel da itutrucçãoscleutifica c industrial. «

A índia conta uo seu nctlvo grandesfeitos no passitdp. O iinjicrlò dc Ajtólca foitun d-i tuaio.es Império* pyechristãos c nainsciipíõcs conservodas uas coluiíirihs c pe-drns dessa dpocn, pertencem, no dizei* dos

ús nuis Importante* dc todos

1 ..IVO. fltiilll.ItMl « (OlllCO,llUQIItOHCUáOK.

lievo ser usado por

As plnnttis o a musica.A lA iinmina náo hó .idoça os cosltimn**,

mns tomlioin oulma a nourastlioiiia çoulrn* (liMtnvas nervosas (|U0 o nossoIropldanto inllino d pobro liuminiltlSao;

Os ntiititiios purooo oue sentem egual-monto os effoiios (lesta aoçfto lonitiva.li, ugora, (Icsciiltcclt. ninda mais origi-nal, o professor omorioano lluns Toitgonvom nfflrmnr quo até as plantas sáo sou»sivoisá musica...

Mr..Toitgon «lie ler observado quo atmisioa notivfi o dosetivolvimcnto dasplantas o quo uma simples symplionloliastu paru proolpilár a ocolosão do umarosa...

|-|iirri-i-r*i 1--.^—-¦-

n»i*-> lliiriclni, oura rapldamcnto todnsas inolosllas da pello.

OR. OSWALDO CRUZ

0 S0GUUSMGJLA8 PÁTRIASAlada a propósito do torlolo

Mais d* uma voi lenho visto que, enfim»iliiiilu HiiolatlHmo com «nurolilsiiio o tlcplo»rnvtilni"nio iiiMurundo ..a numos dus niiu»l-igistu» dn* tinas ilill'oroiitoirthcorias-soi-siurçnin ulgiuis odoptns du «orlnio ./iiaiiiiHi-'Hir pnra iiu'iimpuilhill--,ir os socialistasmm o principio ou it hu-.i do iuicloiiull>iado.Jd disso, o repito com ogual convieçao, quenílo croio nn cxnettr.lo iigoiu.m tln lul quotnuto nos ostá alprumiido, oteiiho pura issofundadas ra/Aos. quu jà cxfmz aqui.

Viilu o puna. porém, aproveitando n optl»ma necastrto, tirar a limpo «sio ponto: 6a»bor. «in Kiuiiiiin, si n Siietulisino linplicn uu-cussnrfumunts n ncga.;.1odnsniilrius; indn»gnr si. com» niiid.i a pouco itfguoni oiere-vou, Karl Max precedeu os utópicos sonha-dores da ¦1'ntrlu Universal.• Tcnuis a full»cidado Uu oncuiitrar o trubnlliii quasi prom»nto cm um substancioso o preciosíssimo es»tudo. publicado nn revlsia l.c Honde Motter-nc, correspundento no mez do'J;uu*lro.

Como su subo, andou na 1'rotiça inultls»sliiin ncecsii d campnnltti antl-putriotieu oiiiiii-milltnristlci, prluciiialniçiito promovi»da polo ndvognd» o publtclna licrvó. Osexcussos do liiigungcm, a cnltimniosa lu»vencionico o ns ntnqtios iiossnaes—usadospoi.» nudncii.so propugiindlsta—provocaram

42 — 127.302.9 _ 3.3S77 183

17 — 1.7303 18

15 507

COtllpClClltC3os scculol.

Unas d.-,9 quatro grandes religitSes dnniiindo.tiveram seu berç > na índia, c os li-vras sngindos dos IíIihIiU cxccdcui do volu-r.ti* nos dc qualqt|òi* fé. Nem llic faltavamcelebridades ua iltCTíittira. Salmutala, poetaque escreveu entro outra* obras uni draiüiicelebre, o viveu UO tampo dc ViUrainadilya,—ol* grande Imperador hludtí «lepois 1oilciiiuio do lliitllilsmo, foi lembrado porGocilic.cõi versos ile rcqtiiutadii admiração;

Ouantõ & drcliilectiira, cita-s*-* o hionii-r.ioT.tj de Tajeiit Agra, na» nnrgeiis do Ju-mtia, como utll Üus itinis bcllós (lo mundo.

O-ilris c uiiiores ctnprèlieiidlmctitos cx.*-r.tr.irá a ltulii uo futuro. Nenlititn pl-iiú* de-(-.ilido dc reorj:,inisiÇão lior ora existe peloqu il se c.niliev-a a parle que terá o povo uo

gOVOi 110. Talv.S quen plano mais gcraluiotl»fosse o dc ser iioniendo vice-r«*i

Ilepoi» de um proveitoso estagio' na Euro»p.i,onde elevou a cultura c o nome do Braall,uo congresso dc atinimldades sclcntiflca»,que sc reuniu na Allemanha, regrcisa hojeá p .tria, que tanto lhe deve, o director geralda Saúde Publica,

A cidade do Kio de Janeiro, que, pelaforça inquebr-.ntavol da aua energia c ca-pacldadc administrativa, foi rchabilitada noestrangeiro, forraudo-ic ao lnbío Infamatitedc lus.lubridadc, não pó-lc aer indilTeiciite,não pôde dc.xar de alvoruçar»ae para re-ccbcl-o,

Certo, nüo cabe nqul recordar, nos cstrel»to» limi cs de uma noticia, todos os aeu»relevantes c vario» serviços a esta capita!.Mais eloqüentemente que quaesquer cl*»gios, que por mais calorosos «criam palll-do», fala oexito íurprchcndcntcda aua be»nemifita e huiti.tnitarlaobra.

Hygienlsta profundo, perquisidor e cx»periinentador dos processos mal» adcaiita-do» da moderna pr phylaxla sanitária, odr. Oswaldo Cruz leve a rara coragem depot-ns em pratica, vencendo as resistênciasque llic eram oppostas pelo meio, obstinadoem conservar a rotina, c isto cllc o fez sc»rcna.nchtc, fechando ouvido* á giita que as»tt..a medidas lev..ntava.n.

Assim agindo, conseguia esse resultadoassombroso, que as-jiinuu a grandeza dc ttmverdadeiro milagre: llvr.r-ii-is ú* febreamarella, o maior estorvo anteposto ao uos-so progresso.

Uma tal vlctoria já bastaria para consa»grarum sábio.

Entretanto, o dr. Oswaldo Crus não sodeixi.u deslumbrar, cotidcumando-se orgu»lliósiiniente á Innctlvldade, para gozar etndescaiiço os latirei.» do triumpho obtido, ácusta do» tr.al» ingente» esforços.

Tcmpcr.mento combativo p.-r cxccllcnciac pos-uido da mais justa ambição dc bemservir no seu paiz, elle viveu olhares sollcl»toa para outros m.lc» que no» hCligiam etravou nova» batalhas em prol da saddepublica,

Com a erupção do tcrrivel mal levantino,viu-se para quanto chegava a sua actividadepltttctformc.

E o sinistro flagcllo teve de cederá pre-videneia da» medidas enérgicas postas empratica.

Para isso conseguir, quantas contrarie-dades ain:.rí,-uraraui o dr. Oswaldoi Cruz !

E' natural que c. seu coração, por mais deuma vez. se cotlfriiiigcssc, t-.rturado pelanecessidade dc expcllir infeliz--*» .las posllgasoude sc abrigav.m, paraitKtinguir oa fósosda peste.

Mas o dever impunha o sacrifício em nomerto bem commtim.

Eodr. Osw.ihloCruz.eWfl.n, conseguiude nua cidade que f.iZin o terr.r do estran-ifeiro, crear uma cidade qiic pôde ser nppu»tada como d.is mais salubrcs do universo."

C» prcuiloqtteas sttmmidadèsdó"cp!igressode 11 *rlim conferiram ao nosso paiz, cõti-sagra o valor do director geral da Saud;Publica.

Hoje,que cllc volta ao Brasil, jiiat-t* são ashomenagens epie lhe estão preparadas, ai-testando gratidão t'clu muito que elle fez,não apenas, aqui, cm sua pitria, ma» peloque fez pai* cila, nu estrangeiro.

te acecilre il dapcrmaiictlto um iueinl.ro de familia

Inglaterra, o qual nhl c«tat.elece3»c suar6i*tc. eoin uma assomblòa legislativa, com-posta de Senadoe Câmara, acudo os niein-hros desta do eleição popular.

A|irz..r dá po-.sil.illd.de de seria» dlffl-ctiidadcs no futuro, í licito acreditar que ndcsc.-iiteuliunento presente não ( sinão cmsyinptoiiia normal dc dcscnvolviiuetitò sn-dio; e quu das cutianhns do passado ha deíúrglr uma nova índia, uiai:> bclla, maishiillunte, mais nobre duque tudo quantoo passado cpiiheoeu.

O qno rendo o fumo íi FrançaNo orçamento da receita da Fiança parn

1TO7, a remi.» proveniente do monopólio doímiiò é representada pelo algarismo defr. .V8.U.305.MS <*«iit-valentes a >; I53í373.22(5ou 2.453:9S5:61C$!)00 cm nossa moeda, itaxa cambial de 15.

2 inllliOe* c 453 mil coutos I Ji C algumacolih! '.*'¦'*

Os direitos aobre o álcool fornecem tr.330,589.000 ou 13.223.500 ou2U.57(i:'.'t"«oSOO0 cin uossa moeda, & taxa cor-rente.

O CQilíttmo do fumo em França lr.«sld-i o mesmo dcstca ultimo» dea antu.s— dc3S.OO0.000 k.los por atino. E Deu* pc«»ittaque, lio mela do tinlos o» progresso» d.tgrande o aympatlllc* nação, o commcrciod.» terrível »ot«nc. vi cm decllulo, tcuipre esempre. E Ist-*, que no» nio ouçam aignroproduetor tlc lu.no.

O (losoiivòivtnienionos Estndos 1'nl.losMr. Thídy organitou o aeguinte quadro

qne m,>blrA o a>ltuirai*el dc»cnv-.'.vimcnto da

gr.ui.tc i\-pubtica do Norte;

O dr. Oswaldo Cruz clic-ja hoje a tordodo Aiilázoii. O seu dcscmb.irque effectua-seno caes Pharoux.

Grande numero dc amigos e adniiradoicsdeve ir reccbel-o a bordo cm Ijiicha» cs-peci-.es.

— O sr. Olympio de Niemeyer, -ecretariointerino da Directoria Ger..l de Saude Pu»blica, f..l c..mtiiissioiiado pelo director doE.z.ir.-toda Ilha Graude para represvtital-oc o pessoiit do mesmo estabeleci .nento por„c.isião da cliegadá do dr. Oswaldo Cruz.

Duas banda» dc musica tocarão no cae»Pharoux.

DEPETHOK)LISO-i—.lCs.

A glnriosis dtut. como so diria na velha.»ity n um (lomiug-. luminoso ro no o d«hoje, ti-pido, iilcgro, o -in um iinwiiiieiitufura «li« roíiiinuin, de gento em trajes ela-K»s oiiolioiitlo as princípios avenidasu pia-K'

t\' (arde do hontem a gare apresentava om-.ls risonho nspecto ; nfto rnltnrnm os («n-(cfffs clogiintosi us vistosos trens, o sexobellorrepresentadopolns sonhoritas: }lor-tólli ta llii> BltiliCO, .Nair Vidal. Isabel e Morcedes Gttlmiiraes. X'.c\\i\ Murtlnho, i'o--er-neíiits. «N.iylor, Tol!.1. Illlurlo ile G(»uy6a,Atiii.ni, Itaino». Niir Azercl-, (.osta 10-roira. llmoii Torres, l.etl.10 ii t Cuiinti, Al-bltih Grocloi Frias, Cnrlos Jowiilo, nophn.Kiliüi Dnnrto, Itoolvi Mirnndi, LlndoiphoC. .rvniho. sras. Amar.. Cnv leanll, .Netior.-i\-ii*;i. Gtiitnnrães, Cocilla Bulhões,ÍulioIVitinuduz. SoledMd Ilciniti*/.. I,iti-a-*t.:\ l.cão II. SilVO C isui.l. Carl-is Klguli-vina, r-iti-tcss .* tio PnrnnngitnJ .litlicir .. l-eão PoiseiiuSiiiitus

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Qeliciosts paios e CigarrosK_\U.tl\ SO MM- A VKAl-sj,

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S-.llillldO,

Frontin.Stttniiol Graeio,

.nho. Pllnln do Oliveira eu*.Aii.i-> «a cliógnda do trem, houvo um ver-

daileiro corao, um rie-lünr «io «irrtiagoiispela ln-llii avenida 13 do Novembro. P.irccomio sei ia melltar mai car o dia da Babbodppar.. 0 cjiío, porquo lá dii o vellio rifio :ndo *in »<!f>(M./i> t-cm sol-. etc.

ll d. lionlom não ratava fixado pelo inun-da im-iií, ei rot-!«i. i/u'M « presente.

* * *Tevo logar hO]o n conferência «nominicnl

no Centro Gathollctl Prtropolilan--». falan-do ã solecta reunião o dr. Ilo.sannah doOliveira.

* «(trove serA Inaugurado «m rinenintogra-

pim gratuito p.tra rcetatnet do eoinmerêlo,ua praça. D. i*e-u:o de Alcântara.

* *Cooid r.t>tí-.*i.\m«is, teve logar h^mem a

reunião dis seiihoras qu-*« v*0 pastar umahomenagem ao birão do Ilio P> anco. Fi-eu revivido um grauda baue r.o pala-cio ur>ít-l.

a *subiram hoalem o* dr«. Joaonilra Mur-

Unho o EueUdttS Cunhj, da Academia deletras-

* Ali ile wr* a nltima funcçãJ do Cir.t*tr«*to-

crapno llenet.K •••

lUv*''» oOttOWlÕ P»*t*» tn^tgne banda Leo-pvUo MlgtRl ií 5 hivs» d4 tanle.

* •Vtóumm tte*** o *tr. aiT-woPmhmw

tra í'.-^.f.>sn*r.*rer.Jii-s:f!*l.'i'>"..*s \:m-tirtim a fariitu P«*nn->. a« fattrtKta* U-;*-io•üi--*-* e AieJCíSdHno «1» Al*>r.»»«--

• •Nii í extet.-». r,*»-»> DOttc&ran vtóV»

j.ir^»«c*. <rn* " tão** a re-JiMr-** eo *í**Ix

tn j.istillcndn renoçfto, da qunl so vftoaproveitando, cumpre confessar, os venci»dos na questAo»Uroyfus o os patriotolrosolorlciios...

São essos, talvez mnls pcrvtrsos do n»0ignorantes, os quo proclninnin a origemSüaiãlistioa da thoorla ospusitdn pelos sem-pátria, buscando uiioi-i para essa "crmfusàulntuncioii.il em palavras do Karl Max.

Pm defesa do griuido systciiiattzador dn«icl-lliui» seieiiiiiii-o actidiu um dos seusnetos. J.i.in I.oiiguut, fornoccntlo áãs nrgumontadores du _i)n tb fortíssimos ulcmentns tio convicção que destruem a bnlela tãoiiisisicntoincniu repetida por toda pnric, uuii.ro nós rcudltadu nestes últimos tom-pos.

A chamada formula anli-pntrlotica doGus-tovo 11 *rvi- não deriva, como so pretendopcilldameniu, da pura doutrina 6ocialls*ta.

O principio elevadíssimo da solldarioda-do unlvorsnl, prumovondo a entente, a liar-tnonl.t das nações, nfto 6 neni podo ser cou-traído no «principio das naqlonaiidniics»,com • aggrcgiidos conscitMitos do homenslivres, ligados pela tiMiliyào, pola língua,pulos usos, costumes u Insutuicõos, quu osprtiniiein íi uniu cortn par o da Terra.

Sor cidadão ilo universo t'-, sem duvida,nmn asplraçfiò grniidiosn, uni sonho nignn»tesco. um

'iilcnl supremo; tuas, dadas n?

Oi.ndiçôoS actuaes da creatura liuma.ia,subordinada ús contingências da hnttirozne ás duras imposiçò-s dns necessitiadesoctinurnicits, nfto p *dein <is soclalistnâ re-pellir n IdOa dc nacionalidade, de .-tulo dcii-vn o «nnti nento tio nalvliitismoi O que nãollms pnroen lidniissivol o n trniiafurinaçftotlcssu principio cm nulo do r>]>'pvo3São parao indivíduo u de abasiurdainciito paca u es-peclo.

O quu lhns pnreco nbsurdo o monstruoso6 n aproveitamento do ideal nacionalista oupatriótico pnrn asomprosas do depredaçãoo de cnqui-sta fluo, t'ncnospi*c:nn(ío as pa-trias clhci-t*, d.-siruliid . n iiidópéndonel.i•ias tiiicionilid.idcs. sóínonto servem aoscnprielio>dos siing-liiiirlds o aos interessesdns ei i-st-s oxplor.iilorns I

si 6 Incoinprohohslvoliha tSpoea presente,n tlio.iriii hendista, não mais so concebe n.los guerrilheiros e compradores do brigasIhioriiácioníies.quo limitam ti idía de pa tinii gloria exclusiva iln semoar cadáveres ccsiiallinr a viuvez c n orpliaiidndo em nomoilo direito tl.. mnis forte.

pise nspiriio guerreiro, qtio o spcinllsnmcòinhnic.o tão sopanulo iln Idóa genuiiia depátria, que, iniiitiis vozes, tituiol-i visto, noseio dc iinv.t vietina e unlca naclonalldhüc,ítculando a carnificina entro inuftos, revê-laudo us qualidades mais impulsivas e ala-viras do homem.

O inanifèstu conimuiilsta dè-1817, obra doMax o Piigels, reconhecia ns demarcaçõesentro os pnvósi mns piiteiítcava n psporiiii-ç.n rin elovaçiio tl«i proletariado ttriivnrsííl.nbollado-se, ns:-iru, não s-i a .exploração tiohomem pelo homem; como »de uma uaçàopor outra [tcxtiml).

Quando dcsapixirccer—diziam MaxePn»,gels—no interior dus naçõ-i» i» antagonismodftdMasscs, utmbeiii desapuiu-ecerá o aula-go-iisiito do iiueúi. pnrn linçao.-

IMreèo inòrivol qiiti seja esto trecho o ea-colMdo pnra domonstraçAó da opinião uiiti-patriotie.i dCFsoòinllsmo!

Po s não 6 claro que, falando na explora-ção do uma n.tção por outra, na crendórèsdo socinlismo scletittflco rcõohhecliim im-plloluiinchio o |i iiiciplodú ivicionnlidndo?

Altida Wl o ginulo c 1 o*i 1 ndvcrsiirln doProti-liion qu-.-iii. Cscrév.ciidõ -i mtuilfflstòiiititigíiríil do Associação Interrinclóiiiil dusTrahalháil.irèsí (loíítrinòti :-i-.' preciso <\\iaas 1'í'gi'ns du moral o do justiça qúo deyotrigòvornár ns relações dos indlyiduns clinsti-tuuiii n regrn suprema das relações entroas iiaÇííòs Itextlial).

Aniniadojpur estos princípios d«) solida-rlodhdò o do cquldiidu—Karl Mitx foi oa iiig-i dedicado tio todos os povos quelntnraiíi, no mõio do século reõ ni-ílml".pnra ninutençn dos,sous tlirelto.s ou réciili-quistn dn sua IndcpohdoiicimBps huhgnri.s,i*.s Italianos, os polacos, os crotansss, oscaiic.isoau-is—nota u comproVn Jo&ó I.on-

, (,'tio.t—inereceram todo seu jipoio Intellectual'o moral., Garibaldi e Ivhssuth—perstjjptflç-nçõos nt-dentes do patriotismo — foram rocebid -scordialmento nn cnsa do Karl Mnx, emLondres. A.flllm mnis velha'do iinmorlnlsociólogo o economista trazlii no pescoço ncrurde forroi synibòlridií união tiosiiiMir-rociisp.ilnc.is;"«Io lf-*<>i. qiio alguns dtllles',rèfligiail -s om I.nn-ires, lhe hivinm otTerc-cido, como recordação da holpitalidado ro-eebi-la. -

Quando a França. Invada polo irrequietoespirito du patrioladn e deojÉlllllO doeiilio.foflio cticoiuro do plnuo do tiism.trek o dnd.-rrut.i. cm 1S.Ú. K.trl vnx eondoniii -ulogo, etn tlieso. a politica abominável do.cTi.ticeller do forro». IC. guando a guerraentrou ha segunda phnSo, depois «ie .Se-lnti,ile.inio -tn InVaSAo dn patriiífrancc;'.., quese-lofondin pnra garantir stvt intogrlindã•inei-itiiil. o Mostro donttnci.U! tio mjíàdòciviliz.ido i* cruo/n o a nhsurdez dãqiièllileumpanha do ambição d do mlio. V i KarlM ix qu-ni, Oüyld.» o conselho geritl dnIntorniidlúfial, redigiu o iiiíinifosio celebroom que firam batidos todos os argumentosbisriiiirclílnrios, em faço d«M próprios in-t-ressos l.-giiimos da AlIoniiiÉh.i.

Si isto não ôdofcndoro praiclpio das há*;ciounlld dos—não soi c-imo mollior p-.nler.ihlgnominglr riestbseniido. l'i--.llignra p«>-liilea liiternociõrinl do <• onquista—foi sem-pro a palavra do ordoiii do socialismo*mas nuuc-1 entrou nò seujprogr niihii odesprestigio ou o vilipeudl#da concepção«nctual-. das pátrias ou naçtoanlldades. r.-i-iro r«s pnginas de --ui*.- dn historia Éõelhlls-ta é bom recordar a quo rWero a rondo-mnaçAhdo l) bel o l.IebkueclU.po-haw.romprot*«tailo contra a ,*»nnexar*o da Al*,-u*ia_ da I.orcna, arrancadas A píitria fn.nccsta.

E. si quliermós estudar, i^in prevenção,tcii itnentc. n orte-.ViçioitW força» parlo-ment-iras do s ctnlismo n-i-wllomaiilia. nnKranc.. na llcluioa. na InKlnb«rra o na Ita-Ha,-chegáramos ã conclusão ob o*iis*ír rol-ln» numa f-i.te crrenio. p-.fAitic.t, um 1 r-¦jo • Sptrito do nioion->l!sm(Hi|H'm entendi-do. que a» tm pello para o laflo dos sorvido-

atr. dr. LeoMto V-moii-lk* minha* itolla»M das divor*»* sftrtas da tscol» Normal,

Senhotiid** nmevir*nio p*to modo «tollen»

o e gt-níM com quo ns tendes sompro tra»tado; poi» impwclulldndo cnm quu sabei**distribuir justiça, a peta loaldadu qu* ln-splra todos os vossos aolo», me incumbi-rum, muito immorucidnmento, do sor Intar-preto dos soutlmontos quo iititrum paraóomvosco,

NAo sois, é certo, um dOBOonliOOlilO. nunpnrvontura vlesso onsalur ns primeirospussus uo liarem» iiduiiuiairalivu, diritiiuduo ensino do Distrloto Potlernl,

Antes de vliegnidi-s .i pnslj Ao elevada odo Húria* rospiiua.thilid.td».-» ein nua vosneluils, o onde lauto serviço pnuols pro»fitar A nobro causa d» educação itucluual.pois vos sobram liivejnvul nctlvldulo, ro-li.isio lalunto o imiegavol boa vontnilo, JAUnheis feito vo.»t«as nrmns na administra,cão. na politica.no Jornalismo o nas letras.

hiivfi.ii* geral da tiistrii«*.,'Ao nublica omvosso Ustadú natal, o futuroso Pnrnii,i quoso orgulha de conlar-vo* no numero da ki-uslllhos mnls lllnstres, tendo-o representadocom brilho na Cnmara dos Deputados; dl»rect-ir do Oymnasl-. do Petropolis o dop.-isdo luturiiaio do Uymnaslo Nacluualipiosl.dento mi oxnmlnador em diversas mosasdo propnrnlnrlos; rodaetor ou coll-ibiirndordo illiVtirentes Juriuies dos Estados o ilaCnplt.il, orador lluonto o Imaginoso. In»(-.pirado poelii o Iiin» lilernto, eis mn syn»tliese ns posições mnis siilicutos quo tendesoecupndo o os piincipnos Irnçòs du vnssnIntelligencia o caracter. Ura toilos os rarg-.squo tendo.» exercido, om todas ns commis»soes quo tciides tlescmpenhado, sonhes-to» sompro honrar o vosso nome o nsgloriosas trodlçOos tln vossn fnmllia. tu.losacrificando eni serviço da Pátria quo tantoaitiaes. A Instrucção publica do DistrietoI-.doral.ora om vossas mãos, pm* delegaçãodo honrado general prefeito, multo esperade vossas luzes o nunca desmentido pa-tvlòllsmo. ,, .

Alguma coisa já tendes feilo om prol doensino, o o quo 6 mnis—sem npp.inii), somestrondo o sem (Ilusórios reclamos.

l-.m vossa cadeira de director n todos nco-lheis com a máxima delicadeza,e->mlncM*o-divol bondado, <*o ri umn benevolência raraem quom exerce autoridade suprema. l'o-dois ser egiinlndò cm compotoncln. em tlc-dicaòAn A causa do eu-iiu>, om patriotismo,mas sois o primui inter pin-cs dos homensbom e.lúcidos, doü cavalheiros do Unotrato. _ , ,

A população escolar do Distrieto Fodoralnão podo deixar do sei* gram nos vossos es-foroosx* carinhos, no zelo quo ni inifestnospolo seu progrosso. dniidn o cxomplodo ns-sltluldiitlo tm vosso posto, iliuiiitiii-iuoprompto a tudo ntieiidei*. u tudo providen-clnr. , ,

15 si i'i corto quo um fraco rei faz fraca aforte gente, nã < é meiios vordauò quo umchefo vigoroso o nctlvo; cheio do talento, canimado pelo fogo •.minuto, liado forçosa-inoiitd inspirar ebriigom o òhiliuslasmo nnespirito do.s quo o acompanham; dos quuservem n mesma e noh o causa, dos que s-bntoiu pelo mosino idônl, quo oiuro nuo ú

corirorAo do mo*mo cor ¦, ctinpío ¦Jo.P»1!};de liali» (eltio llombnm.lt, guaruoeulo dolonga»plumi» brancas.

MIM, Atfrndo Saiu..», cm gracioso coatu-mo «jniitioiltí-' braiiciirom gunruKOes nítios,nn gola o uns piititio.», otmpèo Pnn iniA guar-nochlo do um lindo VéQ «nul lurquezii.

Mlio». Ai unido Perelm. Mtiilinli». Mon-loiro do liamos; mntoí. Monteiiogip, 1'latoLima o soares Monteiro.

•**•**•****» *

ggimg on gmwuiHt onuo-nAUMIAIIIIIA

Almeida flaUello- Ouvidor n- 1»ruuniuu.v

t.uut llermauuy-Goníalvos l)la» n.BClIAFCLAIII.V*

Motta -Oonçalvo* Dlasn. Cl!.eiva»-outiv..»it. Ti

í V.RGIMIA ISÁO VE'-L0S0Ileallsar..m»so liontem.As 5 lioras da tardo

as cerimônias do enterro da pranteada os-posa do nosso collega doiniprotisa dr. I.oioVolloso ImIIio. a sra. d. Virgiuli do CastroLeão Vclloso.

Compareceu ao ploJos***» nelo o quo domais dlslincio possuo a socledado lltiinl-nehso, mulo a noticia do luiuoso suecessorepercutiu dolorosamente.

Entro na pessoas prosòntes ao octo datrafiladação s\o corpo, noturnos:

Dr. Miguel C.lihon, ministro da vlncAo;doputados Cnrlos Peixoto, 1'nula Oulma-rios. Noivo; Eloy do Souza, salvador Pirese Doooloclp du Cniii[»is, dr. Jntnos Dnroy.dr. Joiiqtiiiri 1'iamisco GfinonlvOfl Junlor.Adolpho Motin. representando o tlr. Tnva-res do Lyrn, ministro do int rlor? dr. Mau-ri-lo LollâodaCtinuó; commondadnr Honrlquo Chaves, Itaul Chaves; dr. Joantil"Rulallo tio Nascimento, condo ModestoLonl, Manool d.iCosin Noves. <U: AloxnnilreSlocklor Pinto do M-mezos, II. Caetano dnSilvn. por si o peln roportagom tln Mariodc Noticias -, consflholro Manool

t bhudusS. Paulo

E.v.-.trilo dt alumna* Visita a estradas Jiferro — Vm oAerario fulminado- Keeepçii(i«> dr, AJJonso Penna8, PAULO,.9 — Clicgaram hoje, ã eu*

cidado, o* sr*. Ortis Monteiro, João fctlppee llirbi.-M Oliveira csludaótc* da K cuiaPotytcchuicu d-ibi, os qiue» terça-feira,scgiieui parn Santo», cm visita'At obras UiSA-. Paulo Railwny,

Na volta visitarão a estrada de ferroPaulista e Juudi-.hy.

Morrei, fulminado, cm Coração Jeitli,quando trabalhava, Vittorio David, em»pregado da l.iglit, quo ali assentava os ticleloctrlco»,

Continuam ostrabalhos para a recepçí-ido dr. Affonso Penna.

S. ex. sc rã recahido em llaburú cm ca.»do dr. Mello Machado.

—A» corrid •• estiveram muito animadas,O movimento geral foi de 30:8158000.No primeiro parco, Froofrou e Alegre,

09 rateio» 17S('iOO c IPISOQO; 2* pareô lu.cognito c lirenachiee c Stcrbina etnpii.tailris em2*. tempo 112 1|2, rateio 255600,12Í600Ó tl$:00; 3* parco Urindo o Mephls.to, lompo 104 1 [2, rateio» 545000 c 47-5-100;4* parcoZut o Uoccacio 10, rateio» 27i0ito e1765000; 5* par**o Ig..as»ii c Cariipana, tem»po 128, rateio» 17$f.0l) C 4n?i)iI0 ; 6* panoGrlscttec I.aitt Sautuue, tempo PJS, rateio»175200e 218S0O.

O juckey Alexandre Fcruandcs obtt\»victoria cm cinco parcos.

sinão ã educação dò poTÒ, * guerra demel!--. no nr.ulphiihclisuu).

Sonhor director;Nós, alumnos da Pscnla Normal, vos so-

mus espoolnlmcnte reconhoeidas; pois teu-des sabido fizer justiça a todns, solicitosempre em nttonder Arnzão eao direito.

Hospoitando dòvidíunèntó n liboidndo eautonomia do nossos mestres, ncniandoseus julgãmoiitõs com a mnior isenção dunntmoíifnzois jtVs ãcsiima cá grnttdão det-ulos. O insigillflonrito mimo que hoje vostrazemos, representa apenas a alta ootist»tlornção c estima em que vos tomos, .'«ceei-táo-ò e giiiirdiio-o c-uno um peuhut-do nossoeterno reconhecimento.

Pm seguida, diriglndo-so á exma. sra.d. O isparinit Correu, offcrton-Ihe rica «cor-bcilluu de llores naturaes.

O ilr. Leonel.) COrrôíi; em um bolllssimoimproviso, agradeceu a sincera munifesta-ção feita pelas nlumnns.

Aos convidados foi servida uma fariaino.sa do doces, nmle trocarnm-so váriosbrindes, scrido o do honra feito pelo mani-fcslndo á imprerisa.

linlre us pess-.as prcscnte.-i, além da oom-missão, puilcnio» tomar nota dos seguintesn.-incs: llòrmiino Dutra é Meflvi,-dr, Kttgo»rilo Hnbello, dr. Atilo Portos; dr. AUrodOMnggioli; major Anl- .ni .Itocli i.Gurlos Pi nioltniioto, Adnen polpeclió; diversas profes-borns o repiesenlantes dii imprensa.

Além da «corheílle» offdrecida t\ sra. donaGãsparinã Corroa'; recebeu o dr. Lêoiicibum rico guarda-chuva tio seda com c.istãode ouro. uin cartão do mosmo metal, comuni hélio brilhante, totul-i u Roguiiilo do i-caloria : Ao Plt. I.Kosmo ConnÚA tn nlumnnstbl liscõla iVoratuf, agriiilcr.ittiii—9-J—07, ouma gondola do prata roplecta do llúreanaturaes. , , . .,

Depois da flünch» houve animado bailo.

Peitoral dennaieo Pelotense-l':tra tosse

S3M PX.rt.OílAWrK.HPoi preso hontom, na oceasião c-u que

furtava um casaco, da loj i n. lOldo runUrtrgunyitnn, o indivíduo do nomo JoãoFellppo, que foi àutòadò e recolhido ao su-dros do 3* di.siiiclo.

\Ao comprem carlõcá p-n*-*l,*tcs somverillcaros preços o a variedade tia An-liga Casa Slalla. Ouvidor PJT

__. __

. i trj-rtsl«S*lí»*iií•**Í**|is*í*íoj-n*t*l-Metm-

-iv t5fT«tteia Nki»6í1oi d*« »**vií «t» cau-AÂáa &** IVirV^ts -**.$X * ti <*> tfOttPM**.

O rfH-rtAo b*ú« Xtt* lt**-\r W 4l J Í3<* rtffo***.

***** **m—¦******¦***>¦ **m**e***a**a**m*

(bate fe*.ti?iívs hn.iutes. isr-vf.-*.* ta Mti-vit

»»»iií"ítt»íV.-:.»*-»'*i«th!Í_i_i j4 (**d<_.•r-Maivví-i;*-» P*-:*-Ut*r. tin tcs^Oi- *t*Sti .*.* S3P •.'-.;_*•*. t^*-.1lrt|-tat« í-f-.fU»,f*Of***fte-t í*wi»* **-*<» 5"». tn **. *>MjWpt t*» 4* i. ,.*%*•tra-s-» OtmtMsSm**. « O,*** íf •«*» tôfsi***. i ii ****

Ltr* C* •******%, 4*. rt*%i A* MCnci cc-.*.» áa •» .;t t-ofi* ********* |7v«-**--_a

ros rinecros.damuslHts grandes patrins-oiiens leva a ci-llnliorin*". u;h obras verda-deiramento úteis ;'í-iu..-1!*ví naclnnnlldattós,nio ^ervtn-lo a (loutritia aoclní-econnmlcade omp^cilh-i a eis* li*.rmor.i*;.i,;;i.« ds Inãr»**<e.s r«ií!o.-uv,>s. N.mc*» a« inv.ori.-is pír-lameninri»s, intimamente biídis pok>< S\>-

listas franoíxes • inglc-te*. e ainda baroucnts annos i el«w aliomios, n»nega--an\ aid«*.-» «te pitri'«i-lindoso tni!i*iu de a-««ogu-rar direitos ir,tcniacio*a--c*s c deíend-»r oslnUre«wsdoa p-<vosre*«pcHpní. Si-nipre.p-iriJoi. «pio iio prêteoden, • cr e^triio gu-sr-reir,*>. atacar a in-Vpondor. -ta das outrasn*-ç3es, OS s-^ciili^ta* v-«»r iadoiros, o* ***•KeAoot*» m>i* ouuieno» rt•¦*"M de K-riMat. ni--- quírersoa ter cúmplices il-.Jtt-sH*m leobriini a taplOagem e o a-ssissln-t-o.

l.« ll i«l«> |íc M.M.l-*-»»¦¦*»-»

Dr. Leonclo CorrcaReaHnt-w, h-*-v,títn, a manttesntfAo jsr,*--

ms-.vv.ia t-eia* ahic.fu* 4a Etoata X-r-sa.!*,» 4r. L<*c-i*s>"» Caitcíx. »l.r-t<t«-r giril detn limclO rua"!-*: p ¦ l. *

A*» S Irns d» niit*. preetAÉU da bio-ia•*« m*a*M«*a «!-' lr>*iit*.«t.> PmAatoaal llu-rrslinrt. panímni <U rfferii» ««-.Ha oitjlA*a.i»u* -o.»» ** M^uato» a!-Maai»:

i;ií-»»nU!v*i Sa SihaTrjSh .H*ffia» Lerry,tossia Fwt««»««r«s5. Aklü* í'i*s**mí P-iBwtitaOsris»jkrii»», M*rt« Aplica t*jms**%\ Era-?».rta.» 4e Mmti-S*. W*r9*elc. M«w VI c«l«-iam* da Canta» Est®* <J» A-trodo. ¦ ritear*.n.X»>- N ****t* 4o AaarAl, M-T-pit» F»_.lo». L*«r* *. íl!**» OiMpít*, l**r*8*aG»B4Í»in(UnX l«KÍ * *«>*{-*** d# CWVÍ.CaíH. •JA-.HHJi.v-_}-,v>.i A-** •*»'**- K-rttól*»» Pí-Si ín» .-.'lüíCüf*-«vas**-***. Si^Tn-fe» 4* SJaaa. K<vl»* Ita.M,t*.

I \» -.51*1 Gattr*» FTak*alu*8»J-f«s»tf4» * Oteg-aíte!ciw-«"». x*T-rír**o-.-***t •*" MBedMBrta* ox'¦ tor***,* es****-

Ae-- Ki*»1- M ****r*-i>*l*>. ?*5* (kMBa

Figuras ^FigurinosDoutinge do uma bello/.a serena o luini-

noso; um verdadeiro dia do ouro. A" tnnlo,npenns, pelo lado sul, umas nmonçns denuvens negras desfeitos logo no tombnrda noite, «pio fot magnlüca com grandes ebrilhantes estrellas.

Tomporaiur.i suave, yiraçJío constante,um domingo do maio t

* *Pma rova profissão parn mulheres.Uepóis das mulheres cocheiro tio (lacre,

kppárecidas ulllniamente, em Paris, .iasportadoras de «afllcliês-.; quo tanto rumordespertaram, suigo-nos, em ChriStlohin, naSenndlnavln, a mu lu*r ngoiU". do policui.

Na verdade, n Noruega acaba do crear umcorpo feminino dosegurnnça pnra protocçftoparticular das creãnçns o senhoras, umii.iinlhãi. com comnianilãnte, oflicinos, cor»notas, banda de musien, bandeira o iodoum material complicado do armas o muni-CÒ03.' Ora al;t esti um espectaculo curioso, aBalda do um batnlhüo, assim, pelis ruas,marcialmónlo marchando a toque de cor-ncia e a rotos de tnrabór, comn » resposta amais bclllcosã o n mais terrível a i-.ilos osantl-fomüitstas existentes e por existir...

* *n-jsposta ã mme. .V. n. A mulhor vor-

il.i.icirnmeiile rfuc gua-da para si o segredodo sou perfumo, quo -4 sompre n combina-ção Ind-lligonte de duas, do quatro OU maisessências.

os porfumlst-is. por sua ver., na nncia de(tear novos poi fumes, não fazem outracoisa. K om algumas combinações a mis-tura e do tal nnitire/a, que não so pada por-ceber ncnmma sd das essências mistura-tias.

d perfumo de hojo, o perfumo dt modo,entretanto í o »Dátts avou». de Callsn, pelomen isú o que mais suoi.-es<o tem fettoemIMús. K' utn j)cr!u*..o suave, docementeembriaga.! >r c onile w» ad vinha, longff.uru. combinação csqucáiUdo «ü-jUe- o de»mu*_uet.»

» *¦*

Pinto ileSuiza Dantns, Jaymo < oeiii>, MnrliiilioVeiga 1'illi... Veiga Irmão .4 C.« Carlos Ilan»dàlrn. dr. Jonquun Cnirnmby, César l-opos,dr. Tarquinio do Smua Fíllm. *ir» MarioUulcão, dr. franklin Sampaio, Octavio liar-Iiosí. representando o ur. I.ui/. Uarbosa";Alfredo Máximo do Sotwa. dr. Victor Ço-snri-) Alvim. tlr; Krnnelsen Casario Alvim,dr. Inglc. tio S «uza, José Bnrr s Gonçalves,Sauitiol Tuliy. Américo Vivolros, dcsemb&r-giuioi* I.ima brummond por si o poln i-nciil-diuio Livro -io Selenclaa Juridlons o Sn-ciaes. dr. Oscar Oodoyi Oclnvio do SouzaAmai-iintro, dr. Hastos do oliveira, s. II.do liitiene-iun Uorongüer. dr. Snncho doHarros Plmentel, dr. aonch» Plmentel ri-Um, dr. Hento do Harros Plmcnlol. tlr. Dnl-giidò do Carvalho. Alfrodo da GriizCnnuirílo,pnulo d-is Santos Jncliilho, conde Sòbnstiándo Pinlio, drs. Luiz. llahia o Sídld mio Loito,dr. 1'onsecn tio Oliveira", tlr. Htilln-osCnr-vnlho, J. Phriádo, cónsolhelro SplvndorPires, Alfredo Sarilhlngo. Manoel Joso do-oiua Gülmaràos, dr. Humberto üoltuzzp;llondrio II. Cnrueiro Leão. dr. Luiz Mo-i-elzsohu, lintilii) Gulntl, rcprosonlnhiloPasciioai o Caetano Segreto, dr. MiguelCouto, Pedro Garcia, doseiiibnrgarior LuizCaetano Moniz Unrrolo dr; iíduiirdo Gor-itiir.o Costa, dr. M. Uuárqiiodo-Miicodo,Mu*io do Almoldn; dr. Daniel do Almeida;coronel José de oliveira C'..i*-tro. çommon-dailni* Uarrnso Porqahdos; João José Maçotio. Pedro Lcaiidrn Lambert; dr. I'*redoricSiniiii do VnscniicelIOB. tlr. Oclnvio do Souy.x Leão. di*. Guilherme llooha, AnionioMiíghinos Souza Leão. i\c. llc:ni.|iio An»irnn, Francisco Snllés Pinto, nlfores Ango-lo Vonrádi, Jõsó Mngarlnhs úe. S-idró Loao,C.iinollo Lampreia l-llho, por si tt pola log.i-çfto Portugueza. Osmundo Plmentel, Hera-iio Martins dei -Miranda, 1'ionelsco Soutopm* si o pelo di. IMinuiid-i llit-ncourt olleiioi* Mollo pm* ri o pêlo Correio ddiVn-ii/iti.jiiü i it .tb isa.scnãdtirAntonio Azorédo,dr. Nina Hibeiro o familia, tlr. Leitão tlnCunha; dr. Álvaro do Carvalho, AlbertoHudee, iii*. Vcrgho do Abreu, dr, Dciiner.ilda Fonseca, dr. Vtcento Penicilu; liron?doo. Grana Arnnlii. senador Hny HnrbOsn,fnmilia DÍus. Ilorbot > oosor, Agrlpplno doAzevedo, Silvio Leilão d i Cunha. Teixeiralii-amlão, olipio Mesquita; Mnrio Cntta-mzzn; Manool Uochn, dr. Francisco Aut-i-nDourado « filhos, Daiitn'8 Coolho. iniirechnlHormos da Fonseca, Villeli dos Sanios', dr.Luiz o fiimiiia, J. Urlto; senador Lauro So-drd e fnmllia, Jullo Tapajoz, Uarbosa, bal-les 1'into.

—Entro outros, enviaram cartas e teie-

gramms do pesamos ao tlr. Leão VollosoFilho o família os srs. drs.

Frederico dd Almeida, Pinheiro Mara-nh.lo, mmo. M. Caulnn, Ilonrlquo Chaves,Alfròdõ Souza o senhora, dr. C. Lago, Coe-llm Netto, dr. Lázaro Torinho, dr, LonaDum I-*, d. Piiuliu.i 'l';iy!'>i*, ('..irli-s TnylorJovlno Ayrès, Artliur Lemos Giillhcrmolincha, Friiiiulsco Coelho o fumillii, Heno-vomito percirii, Paulo llarrato. IlaymtindOAbioti; di*. Hdimrdo Veiga. Manoel lieis,Wnlfrldn ltil,. ira, Tarquinio do Ocbivlo doSouza; J nqiilm Sailes, Ullysses FilhoiJuão Podro Caminha Vorgilio Lopes, Wos-llinylúh n FstíillislãO Hos, dr. I ^.Ulios duC.'iiii;i*-s,i!.TIioi*oznYe!l.is.>. lir. Piiilol.imn,J. AodeniOi sr. Carlos Gusmão, dr. Lonti-cioCorrela, d. I.. Lúcio o Albina PiresBrandfto, dr. Alvnró Itaínds, Germano Oli-veira, dr. -Souza linndeiru.

felegrnmmas: - Dr. Dnvid Campisin;Luiz Cordeiro; dr. Osonr Mossa Mova. JosoCnrlos Figueiredo o sehhonrn. tlr. AugustoMenezes,'dr. Antônio Pedro dn silveira,Vicente WcniecU. tlenutiidtí 1't-dro do Car-valho, advogado tlr. Mclrellos do Souza.

—No rico ntniido qua encerrava os dospò-íis do d. Virglna de Ostro Leão Volloso,foram depositadus coroas coni os seguintes

''--Shúdnd-ss: do seu marido o filhos, sau»dades; do dr. Miguel Cultuou, sniidodosda minha flllia'; do Mnngnlnhns. samlnd-s;do Osmundo o Pnlimra l'imoi.t-1, snudn*»dos; do Julia, saudados; d-* Silvia,*;» nua»des; do Maria Thnrcza, Edmundo i uten-court o Amalia Dittcncourt, saudades; doltlio'*n, souctniles; de llenrlquo Olinvos,saudades; de Li-lia e Daniel Almeidu, sau-üades; do Cliiqülnha e Huorquc,. sauda*dos; dc mana o tia Vérginla; saudades; uosirmãos Sc.;r«tos.

Alôtn destas, mulins outra'; do subidovalor ílguiaratn na câmara ardente.

Iiiçjlatoiu-a

CoiUsAo. A lot-pedeira « Leda » avariada -*

O calendário russo cm reforma. Um novosyndicato quer adquirir o .« Times »LONDRES, 9 — Informara dc Harwich

que, em conseqüência de uma collisão, a ca-ulioneira caçu-torpedclra nLedan, da man»ilha inglez i, começou a fazer muita água aolargo daquelle porto, sendo obrigada a cn.Calhar para não ir a pique.

—A imprensa londrina publica tclegraiu-mas de Pctêrsburgo anuiinclandò que o noverno do czar oatá citudatido a reforma docalendário russo, dc modo a harni.iuisal-ocom o calendário gicgorisiuo.

—O aObservcrn agasalha o boato da ici*mação de um novo syndleato, sob a prcsl»dencia do sr. Grotner, para acquiMiç.io do«Times»,

FrançaTelegramma do general a* Amada. Renhia»

combate. Recltassidos e perseguidos — Elei*

filo de um senadorPARIS, 9-0 deputado Alexandre Bcrard

foi eleito sen.idor pelo districto deTrévoux.no Departamento do Ain.

—O general iPAmade tclcgraphon aoministro da guerr?, comnitinicatido-llie queos marroquinos vitiiln» do Mil do império tra-varam uo di.i fi renhido combate comas for-ças de seu commando, sendo finalmente re-cliassadoi c por muito tempo perseguidos uadireção de Meclira-Chair.

Os mouros vindos da» montanhas foritittambem bilidoae obrigados a regressar ao»acampamentos.

—Nó -.match» dc «foot-ball. realizadohoje nesta cidade; entre ingleses c írauce-zes, saiu vencedor o otcanin iiifjloz.

Os ffiiticezes vcncer.iin os iiijjlezcs no«match» d»juitadv) cm Uuidéos,

Italin

Àáoidj- com a Ifiincria. Desmentido. 1'al.t 9ministro das t-etttçdés exteriores

ROMA, 9 — Kstá publicada uma nota daagencia Stcfatil dcsnícuiiuda que o minis-tro dns rclnçOes exterior»}» houvesse cnlra.do cm ncgoclaçSès com o conde ll.ittliyany

para um necordo entre a Itaüa e a llungri*a propósito dos Bnlknns,

A tncima nota nfllruia nâo ter vert! ideipto o conde Apponyl dc Uágy-Apppnyl,ministro da instrucção publica u dos cultosdá Hungria, tenlia assistido ú cutreviíta ha.vida cm Seinmeriiiií entre o barão LcxadWciircntli.il. presidente do conselho com»níum de ministro» d» Austrla-Ifungrla, e osr. Tittõni; por oceasiáo na ultima vlngcn:do ministro das relaçüc» exteriores da ltali*»aquelle reino.

POMA, 9—Entrou hoje cm vigor ttt.toda a ltnlla a lei do descanso obrigatório.

Todas as ca»ns dc negocio estiver*, m fe-chadas não se tendo dado menor locldcnlo

que pcrtitibasse a ordem publica.Em Uiiicalcoiic, Bruzzano c Ferruzzano

foi sentido hoje rí t*rde fortíssimo trciiiürde tetra.

Alé asora não consta que tenha havidodesgraça» pessoae».

- O secretario da congregação do» l.iipo»regularcs monsenhor Oresto tüor^ji foi no.meado director do Tribunal Apoatolico doRoma,

Para o cargo do secretario do Concilitfoi nomeado o monsenhor GuUcppe I.nttin*

professor de direito uo Seminário romano.

Pecam os blScoutOS l»ILAIt.

Pc.as 10 horas des-eemn» a Ito!n-m-ir.caminho do liotatoso. Entrámos no Parti-llriko Mmirtãco. a afemue» quo olha paraa Kahi.i estiva repleta.

Km baUO, o vnevem das carruagens eda ni-idudA.tpelariti--iid.-i do» ene» «.u polalita branca qio marueiA o gramuiad-*. verdedas j->r.iir,í. dava-rso» a impre**ã . fCÜx doun-i *rrr,:,Jo ccniroelep.ini*. t«->r uma h->r*aha'-mui de passeio, num du de grau.leconcorrência. |b

T«-in!_!íviâ no» «Cto?». OBTUMO nnmi *mo-si'i'ta. -a lide. o pipc.iri-i.ir «lrjr<! d* nma*s<*:i!:

'ras iranec-ws. K cimo .*s,*.n*c»semijj

aiTT!2<l***«d.i n»»s»o infallivel <-*r*r *t» ií>rni-tn•"« etiítms co-*ffs o -Lrum*»*<.Wl*iía*.

M i-.e. Uapaacllna tl-U-Mi.. da França:,-f*t:di em »ti«í> d > Ira-i»: R^ia-la »v laãts

e «wmll-H*» em b.-rd*-.!». de Ywk. tnnrr..<i-d., ée u'~i bitiadn nrfmllm rtctKtario, dei-Xistão tiAii-ar uma 8t* <íi .ir^ri-e» - **********».•»• fv-ít mir.ga* l-.-^At twmtouaw «#mJkft» feOtt»*i :«r.-.i*i: «rit«« *mrbt f uí»,clup^o WuBtfcMPd, 4e ja**b-» 4* luLx. gis»r-a_êlí» 4o ttt*» tr t\-TX% l ->**«*t»s.

\it!e. I4.1 PteatlinJ*»*. *»* **» «v-i-iif» d*«-«^"ínrí.nfrt. },<(.•», t—rnatuai-í»!-!*» rm V-ess .-r-•4ea» de f-»i_a* prctfncadoet; 44mm*> <Htnf-sai <••¦•". p&ro***u4-t 4* r*a4a» T»kad*»Rarit, mwfU t**m\***4!t*. W-wtn»^» asamSkW 4* I*kû; oat de **da» brA*a~U.i*i»í p*--V*S •K*Wp-w<'-'»-*í. f' c* .r»4o sa ti*».ta jr;.r rs*** 1**%* B*r«aá ôe matai; cfcaptepiB-soi «a «W*

MB». Castisrm WE»*» íVotíM«» rmt -»***rf**;-r 1t4*i*t pe-lr. t/m**-

imeSÁi tK*t hts*4*i* 4* s*t*it 4 a a#**!»,» eér «i. :_»__ »._.-.. JL.**. ._ -..«_,, .r _i ****,*, _ii.-f_-.a_

0 honjem da mascaraOs magistrados inglozes tivor.-un de

jalgor. um dia dcslcs, nm poliro di.-il.o,som pira nom beira, aceusado do andarvondebdo petes ruas varias bugigangas,som o.-lnr munido da respectiva licença-

A causo, em si, ci.i das mais in-ignili-cantes, mas o vagabundo 6 que náo scparecia rom 03 seus camaradas.

Kra utn original. Todos os r-rn-ios doLondres dizeni que üzcramapMla— umaaposta do cem contos dc réis, nada dio»nos!—dedar a volta do mundo a pé,empurrando um carrinho, com umnmasbara na cara, o compromellendo-aoa arranjar, no caminho, uma esposado seu agrado.

Em Londres', nmt (1-.? cidades no ppoItinerário, foi preso por essa venda illc-pai de bugigangas.

A Ici éiormaleos iuizes não tiveramremédio sinão roipeftal-o;

Maa quizoram tambem rwpoiUr oaposla do homem, c n — im autorizaram-no a comparecer no tribunal com a mas-cara na cara, o que evidentemente <¦;cr-ntrario a toda a Justiça 'jue mandaacima de (tido razer l*.z... ü tomem*sinho foi con.lemnado numa multa ji*-qurmsfiiíu quí* um ik**s iniT'*' to prom-piifieou a saUstozer <le seu bebinbo.

E depois, Uí seguiu e* seu caminho, doêürro e ma*cara, a v--lta do mundo. Picm toda a i^ru* encontrar uo bo-t-*. pe»-IOU romo esles j-tzes, ginlia a apòftapela c.rta...

HospnuhnA checada de Jcanne d'Arc—1'icliiuas dc ttmü

c.vpliH.lo. Uma granada. Operaria (indo.J'iisSo cm Scvilha

BARCELONA, 9 — Em uma loja dc tra»pciro desta cidade explodiu hontem umagranada, que causou grave» ferimento» outn operário da caia.

O edifício soffreu grande» damno*.SKVII.IIA, 1 — Eni Posada» foi proso *

autor da explosão de um petardo havido hatempos na janelli do edifício da municipa-lidadc daquella cidade.

SliVII.HA, 9*— Rcgrcaaoti hejo actiio-dade o rei AfiounoXIII, em companhia dosr. Allcnde hilazar, m,nutro da» rciajC-caexteriores.

GII.lUiAI.TAR. 9—Chegou hoje a ciaporto procedente dc Manocos, o cruzadorfrancez *Jéanne d*Arc».

De tarde f ram desembarcado» utn m:irt*>c 14 marinheiro» ferido» pela explosão oc-corrida ba diaa na» caldeiras daquelle tia»vio.

Teie,rran*.ma dc Melllla d;?.en*. qne T.I-Rochi, pretendente *o throno dc Mairoci-i,esti pre;»ar ndo forç.«» par* o-;:*_par a ici»toria licapxnbola de Marcblca,

Outro*» .icsp.clio» da mesma proc-edeõeiaaaaegunult que O* soldado» do cirrcí' í«n-¦pr-rt .1 estão devertandn constantciicc-.í, ,c-T»:;do caTílio» c uiuniçõe» dc cuerra.

Noticia» prc-ced.rntrs de PonteTtdra •£••teta que continuam a i-umicr-u r,r» a4ju*l-Ia cidade otuo-iroui l»m.li*u {-4ttugu«u.

ChinaEto*t*4**j..p*!*C'a- P**cximl iltf;t>di

S\IGO::.'>-E'c»rcra('abfcr*ftní-.,'/ '¦••>

Ic part* ama dlv

i* Stt>*» SÍSfÜ**, V-n-daM**!** rrxrteisútrà^ini*Mtcitfad**mt**ÚO***XW* 1*4* Sv. f*Vr4*0-61.x*»» <P*« *e «®dita* **«'*.* *^»f*i,•*r»-»í«i*w*(rsar*«*:

I tanfi ¦¦* •xptatmi*** 4* e-ss»irr. mia» au-t****- tmpOtrtAtoit* mnl a*_sll» -a-.!***» a*a tra*M^.»T»:a 4» wá» ;*&*-***¦*fAÁX.*' tvü*. ar-X.tt*-\e*-!* civtm d» iüisj» f«ic9Sü>»»ii tf» ?*t*io»*a» j^j-j m4-,j**j*jt** jr^*-

li CISA DA ONÇA,\cj*1-\ -'# r-ec-tòer líaj-:«Tt-u*it9 rsrr.e».»* d*

CALÇADOS d* ^ vtiii' xà~» wo-urci1» »*-nfety** e -et*a\t*é*s.

O »«li»fir. tsM* hera tóto, tftíld» 9 ela-c.tw* Cie al* hojs irm VIM**» W rt**Tt**<Xa !

Vmá - arXTO w.«wr -rm e»A*}t****a par» to»•St**.* t »M»b»f*íi* tmé-n falto * cMo * **¦*txtfsm -n-.aj.ta t******n*4^*AT-

Cakvi « f«4»d* * «a** r**r* «t**»«s* *****ut t«-»i»»as dé -** a -*i*A_?*i**êm*>-ê*

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¦-t* AMim* * IhtkUelt.

lo o*,t»1 j*pccí«a c;rc» Bni* Skt-nt, .'':¦

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j-j^^^. ^ ^íaj^^ia». f*^-^^ m\ llu» áatru|iu)ana a CO

AVXJ1_S40S

MAJlAH-J-tO, *- O aejrtda^Aaitfe i*Abri-«j, hnwláÉl »qai c'r.<x*1o cta «¦•pau»-'*í*)-!»}H«e-r„j«>, t»n rWMistf ao tJ,**oliy, »#t»? fí «.lir» tvcr*,-e ».*» ie \iA* a ^üJ-r.a•^í-uhi »»»•«, c*.-n>p»r««**o-»l» U»!«ia o f*o»«J-..f (*!;-- K»t*4". e^Mre.h.tttxafX-rt (.iserlt *»

pXxta »tt»rtro Oc-oÇíire», pfé**-S**St* '

emajt****** çrtidilll, *«-»a4s.r. B*i 4*

pasmo* S>*d Ro*»»», it, I«,*a*biM *ScA.*«j»í*-5*»

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CORREIO BA MANHA:-*gun*Hf<Hn, 10 dt" ggggg » 1*»

Carta de Xondres17deJaaelrodtlHt

O 1rttHVt*t t ot aiiatim-Um* lei *******„,l puiiçio A» htndtu brtlannkoi—Unttmttlmt* dt prottito tm lamdm-A trista„ifrwino-iapone*o-A*prtànuõii -Fui-do iiitlmiltoi* da tnghlttm-A omitamtorneia indispensável *o império bntm-

K

japonesa indisptn-ir» -Os commenlatioi dos joenaei tmtrttanB, () mulismo daimfrtnutntltm-Piov, ,i cimpanho anti alcooliiia-Vmprotes-sootkimldt pregar a temperem*-NovostttutSl P-n ot Utortt JoMtadOm pttoimungtsiiN miiiniíilaata» doa feito» belUoosos, quo

nâo .-..iiiiucem mala nobre virtude humana,,' ,m,. o iiiMiInotii do massacro, e paraA.,,., i ,i soldndo rotirosonta um alto typo do

,-r.n' lut oito annos «lorlílcavam «tn Iln-.'in calorosa ou bnorí da Afrlea Uo sul,

u.-utu «u|M!i'iorin.iiilo civilizada am- n prupotonola biltannioa queria tm-

pU|r'il'riioH lüíiiilradoros da llotha o de Jou-iiuri us patrícios do Paulo Kruger aó on-ri, itr iVliin pariilluli» histórico nos punhados,t.. iireaos « quom it superioridade'du brnviiM-Sdo clvlIlMdlo pormittlu contorosexituitoa colosáuua e neml-barburos da

inverdade que08 quo procurnvam co-„].,'., os itniucuilontes da guorrn boer.con-miH.t i lu documentos mnls valiosos do que„. [„i necldüfl poln onKlorphóbla, entao ommoda nAo i« podln doixnr iirrastar pela cor-reniuWal do enthuslnàmo pro-boar.

ji.ii-in ii'i vis.|iii) (iisboiii os motivos Intl-mn-. ime lovaram Joí.upti Chainborlnlu anrouiovur ossa cruotita guerra, nào ha du-vida iititi I imals um povo pelos sous cri-m,.s o i.i-la sun curte/a Intellectual se tor-nuii iniiiH morecodor da violência dos sousvi-iiih'i i do que o do TranBvoal,

Ui maii de molo socitln. )4 David Uvln-estonu descrevia horrurlsndo as crueldn-dou o as o.\plorni;rtiis nfunos, oxcn-.liluspeius boers subro os nògroa dp paiz. Itfno-ramiam o"seu"o8tüpW'o antagonismo ethntcoBoa hindus íno su foram estabelecer na re-pública Btil-afrloanni

l-iir.iin as barbartdndos Indignas, prati-tadiis p»lo govorno o polo povo do Trans-va.ii contra os hindus brttnnnlcos, quoBiiiviiüiii do pretoxto a Chttmberlnin o aAllrod Mllnor para precipitar a conquistapriiiiiiidiuda doa campos do ouro do Trans-vinil-

Pároco qua as duras licites da exporlon-ria nfto loram do grnntlo ensino para os cn-juçiulos boors. Arrastados A parda dn suaIndõpondphola por essa política estreita,«lios parocom dispostos a se utillaiirem daautonomia concedida pela «onorosiiindo doHlinriillsiíio Ingltiz para voltarem aos mes-nms 1-i'i'os do passwín.

A rucento lei, estabolecondo rogras ospe-ciiuiH para os asiáticos, residentes na Colo-nia, u 4 qual Infelizmente o governo brl-tnntilco liou o assontlmento. ô uma dastnnts Inf mnos o estúpidas leis que Jamaisexistiram. Kntro outras medidos vlolontase Ijarlmras ostabolece i|ue todoa oa aslati-BOfl, ruslilontos no Trausvaal, ie sujeitemao processo du Identificação dactyloscoplca,usinli) para os criminosos.

A cummunldado de hindus britannleoa,niiii vivo no Trausvaal trabalhando e naqual existem vários homens ricoa e intluen-tos, pnitostoti contra ossa suprema humi-Ihiiçílo, allognndo o dirolto rto, como clda-jíiu-i britanhicoB que sfto. podorem residirHvromonta nm todos os domínios da cordainglòza. Essa allegaçfto ó indiscutível nolerrono Juridlco, a somente a nalxfto e acurto/.a montai dos boers lhes nào deixamvor quo, dtmtro oni breve, os outros povoado Império os vlrfto coagir a respeitar osprincípios fundamontiios da grando federa-[Hn britdnnlca

ttvel rtprlmlr uma nvolu girai da populacào da índia.

fceaaiea • práticos, a* Inglism eoaprt-iiaiiiiaiii bem qus, sl praticarem uma oas-Unidade pira eom oa Japunssss, ttttt,oomo dssforrs, a»o pnutstrlo atuào, miimoiam ss eomprometieism tis modo algum, to-«sr uin aceno aoa hlu.iú*. B' el«ro,-e nia-gosm qus saiuils a tliuaflto actual ds Indlait podo coutoüiiir-quo st os hindus ptret-bwem um movimento de irrepatlda, remotoquo sela, ds parto do Japlo, a rsvolla ti*plodlra lininidlolaraiiite.

81 oalnioreases mnls enenelaes do lm-perio estfto hoje por conseguinte, ns dspsn»denclit dii boa vontade dos japoneses, poroutro lado a kita oe uma guerra com os Es-uidos 1,'iiiilnH rspugna uo povo Ingtss. A Uofnliuiituinlsiiili! fntre oh dois povoe anglo-siixrtesd mm duvida umamsra flcçAn, crea-du por alguns humana ds valor nos doispai/es e substanciada pela diplonnicla, lm-cinda hn doxo annos pelo Marquei ds Sa-liHbury o twguliiu pelua seus sucooiaoros no»'ori-Mgn Ofllun. Kundameiitalmunte o luglsse o americano detestam-se um ao outro; sosno .iiiiagoiiisiiio moiilfealn-so freqüente-mento em Imlus as opportunldadea. Semfalar nas allljiotndas com que, a todo o pro-puMtu, a Imprensa de ambos os ladosoffeiido as lusct-ptlbtlldades do outro «povotriníioi, Rorla bnstnnto rememorar o tnet-dento oceorrido, hn oxoctumeiite um anno,por oceiiblflo ilo terremoto da Jamaica, oqual, apegar da boa vontade das sunechan-cellarlas lhe tor tirado toda a slgnlflcaftoiiitü-ii.iiiliinal. nlnda assim serviu parasvl-deliciai- exuberantomuiite o prnfunda aul-mnstilnda qua separu as duas uaçdea. ,

Mas om todo o caso aon Inglczes nfto sor-ri a Mon <le tomar parte em umn luta eontraoa r.Hi.iiliis-UnliloH, como de facto lhes nftoagradaria tnm.ir pirto em quaeaqtior lutas.O sontlmoiito pacillco progi-ldo incessante-mente nesto paiz, fazendo adeptos om to-«las ns camadas da populaçfto e, a nfto íornlgtina despro/lvola jinpôet, nfto h# inglexqui> eiicnro a perspcctlvii ilo umn guerra,sinfto ciuno a maior calamidado possívelparn n sna pntrin.

G010 SE M "O TiBS"• TumÍi'» muda da

Trtdsstorss sraslisfs.qut sfto* molsi rssl, os

VM palMtM bo AvaaUa *******i - O~*~ ........ ... pfoprladada —lima «offpaaafMi ostapUeada,-, O

sub-rsdaclorss sm ehsfs, s qusm chamam•s .lords dos esstos dos Mpsia*. WHUHda qusnUdsds ds oriftasT qus lauUllsam,-—--- redsetoreed* sport, sslsda rsdseolo

. o iinbuldiis dus*ihais sórdidos pre-alto», os boers ulterlòrménte estendoii seu estúpido antagonismo

lord do «esto Sos papais - Nollalifdo seueavioTranscrsvsmos «o Marto lUsitrstto, ds

Llffâltsvamos hontom nn AtsntdaPalMS,da visita s um vslbo amigo, companheironosso dos bancos dss sacolas, s que flven-do quasl ssmpro sm Loiidrss. passa todosns annos aWuni mssss smHarls,s algunn...dlÕ?iMW râlgo sprsssntou-nos o ssusompanlielro ds viagem, o sr. Walter...-van eu-HO-noa da memória o ssu arrsvssa-do aupeilWo-anUgo rsdaolor do Tiiaii...

Trooad-.s oa oumprlmsntos, a eonvsrsscaiu naturalmente sobrs uma noticia, qus»i£mos bontem na Lucla s respslto damudança ds propriedade do Tlmei,

-Suando salmos de Londres totovsrssha multo ilessa mudança de propriedade,dlase-nos o nosso amigo, mss ainda nftoara offlclal o facto. ...

- Agora ô, dissemos. Jft vsm no ItemE pegando na tucfa, lemoi-lhes a local

que esse nosso Illustre collega tlràrs doflanei, chegado ante-hontem: ^

VBstfto entaboladaa negoclsfdss tsndentosem transformar o ri»n«i numa sociedadepor acções, sob a pregldencto do sr. wai-

O Jornal continuar* a publlcar-se, comoató aqui, no Prlnting-House square.

Projecta-se confiar oo ar. C. Arthur Pear-sou as funcciJea de dlrector-gerente. O sr.Pearson serft encarregado de reorganuara admtnlstravfto do Jornal. Peto que respel-ta ft redai cfto, a índole do Jornal continua-rft a mesma: o Timet Insplrar-se-ft, como aWao presente, em princípios Independentesda Dolitlca de partido. .....

Antes de touinrom um caracter deflnltlvo,,ilos necessltarfto.seI?', portanto, facll do conceber a profunda a9"pr"0iectadas disposições necessitarao.se-

do com que nfto só o govurno, como «umi,, todas as prubabilldados, da appro-Inglez, acompanham a maroha.aa "acfto dotrlbunal.» .

Com culinn o serenidade, dignos e energl-cos, os tilnilús recusam atibmetter-se ftsvlolonoliis dos boers, e suloitam-se trnn-qiiillamunto Aa penas, que lhes sfto Impôs-tas, nmquanto pedem justiça ao govornolui por lal,

Aqui a impreasfto causada pólos dnsatt-nus ilo govorno dn general Hotlia foi apeorposstviií. Mosmo os maiores amigos doTraiisvnal. os quo nfto lhe recusaram sym-pntlila durante a guerra e pelejaram paraqun Uin tuisu concedida a autonomia, es-sos inusmtiH nfto podom doixar do stygma-Usar o governo bôer pela sua política paracom os asiáticos.

Cura os Inglozes, poróm, o prohloma nfto(, miiriiiuente senti mental; as violências dosboors contra os hindus podem oronr para oImpério uma Bituaçfto muito gravo, prtnol-p.ilmiMito no momento actual, ngitaçfto nnIntlln—que tia alguns tnezos ameaçou levaraquiiHi! paiz ao oxtromo de tuna rovoluçfto—estA apenas abafada; o trabalho da propa-«iiiiil-i revolucionaria continua minando oprestigio brittinhlco no Hiiulostfto. Ora,ooniproliondò-so hom quo a attitudo doaliuiMs contrn os hlndrts (nrheoom aoa após-loliisno naclmiallsmo indiano um terrívelaii;iiiiiiiiiio contra os Inglexes.

líiii primeiro lugar, servl-lhes-ft pnra,noatrnr an povo quo a famosa proteoçftoiWii i pela Inglittorra aos snus subditos. eijiiI.i ijunl tanta coisa a Índia lhe tem per-uoiido, j;'t passou pnra os domínios dn fabu-ln. Ií, aldm dlSsò, o facto da Inglaterra nftoIntervir pira chamar 4 ordem ttinn peque-nn colônia, como o Trnnsvanl, serft utnoxeolleiite argumento com qun os agitado-rns naclonnllstnBjódmprovnrfto aos olhosil ii intlltlilõos dn llnlia a sua ttieso favoritali ,ii.-,i(l«tic.i;t o do enfraquecimento dopoderio lirlinnnlco.

|-oilo9 ««ruis motivos oxpllc.im, portanto,o movimento geral do pretoxto, nfto sô con-lr-» ., probadlmontòdo governo do Trans-vinil, mus contra a fraqueza do govornoImtiorlnl, titio nfto ousou recusar sancç&o ftitbsurtln o (ntoloravol lol contra os asiáticos.Bm Londres reuniu-se nm grando meetino.nu qual contraterti'zaram emlnontea poli-ticos iiii todos oa partidos, unidos nelo mes-mn sentimento de Justa IndlgnaçftOj Nosso¦moollng* fnraiii votadas moçdos, conde-inniiiiilo o procedimento (U<s -onera» e la-atentando a ttbloxn do governo, cuia Intor-vençfto tol vlgorosiimiinto Invocada; stlm4» (iiíi.r cessar um tettdo de coisas Incom-

{intlv-l com os pi in.-Mitos Jurídicos dá raça

iritannleni o do qual podem decorrer oon-leqüondlaa graylaalmns pnr» o futuro doImpério.

? * *Ix orlso, provocad i pólos agltadoros so-

riulista-. da O.iillf.n-iii.i, e aggravodn paiosestúpidos preooncoltoa ethnlcos .!« gramlop.trt,. da populaçfto dos Estados unidos,ruti cliBgnmlo a um ponto, om uno, a dos-nolto daa «arauilns uti paz partidas tantoíl.. Washington, como do Toklo, -,x oplnlftopubllea ouropfta oomeça a so breoecupariftrlahVente com a hypotheso ue um con-ili-to niiuirloaiiò-japone*. O ponto maisliitnrnssante do pi'oii|«ma * a rosoluçfto dadtttlcttldnde, tutt quo se encontra a Ingla-turra, dlltlculdada nfto sO compromuttedorapira ella, oomo ameaçadora da paz uni-versai.

Como s« sat>9, polo tratado de alliança,(Irtnatlo outro n urft-Bretãnha o o JapAo,um ngóeto do t».iii'i, as duas potências con-trshlrtun o compromisso do se auxiliaramnuituamonte oni qualquor eventualidadebiillica, qno ameaoo o -statu-quo- da Ásia.(Ira. *putar do traindo folto por lord LAOI-ilownií, «xvltttr ot.vlamoiito a America dosju terreno de iccfto, o oaso ihux na mosma.v.-t • ,-o--,;,i x* phulpptnas astfto evidente-nion-.r? »,« alçAüa do tratado. NAo í por-iint.. possível a tnglatorm, som viamdi3nítir-> ..io uma alliança solonno, recusar».. l.xplsn apoio militar, c.vto a políticadubla o m.vhorooto do preMdãnts do» Ks-tadiM Unidos continue a aggravar a crtso* f.»ri'o o grande importo aíluti..-.. a appell.tr\sxrx x vi -loiici.t, allm de compollir o goveniod» Washington a lliot nor Justiça-vu* a que torn.t nin.ia mais melindrosa» postçio da Inglaterra na i»rv>sent* oon-jiiti.--, irs. *,\o m problemas dNtoadtoslmos.•uf.r.to* recentemente na Indla, quo, altfts.

-ut-.te o otvo do íou grande importost'.. Parn a Ingiaterra manter ndall-

!*a* ti1 JapA.> nAo .. ipanas uma queatÃO"i.inra. fV<\ ¦> ito •t(or\*<.-on. ta de',.'*. qu* rolna r..\ l&dU, ond? irejoiii.vs!¦-'** d* homens eatfto dando sttfTise*

cif.íí,«»iv\s ,i* HgoUmeoto da tr»dicion»tpífienft», (om qu» »1# aí\*ra supporUmo paço ttiitiot. a manutenção nlo «o 4t!v»« r»t,tç.\*j iltplom>t..as. ma* •!« vtm*tmiAadt úrxtxt iMtn O J.tpvo. * p»ta o troí^-

wiuattívi uma .;..'...' a» vtd«oud«- ttt.n* se r»w!t*r. o movímonto nSo¦ ».',.». como o tot h-» etneoêato »nn«>s.

a xisx» % jomttY.iç.to tagtaia e»t»v*«t^t«rtt«l» Hojff a pr\ffwuriiíiía na-sto minou o Huttlosno .to ttort» a- vs ss \«t x < o t-v.i»s as rett^íAo* »»• •;*.'.i« [-.tí,. tn»*rm> oAto cÓBtra

anclcilo povo ...crtso nmoricaiio-Japoiieza. A nota mais ca-rnctorlsttca d.issit nnclodndo é o profundosilencio da Imprensa britannica. quo em-quanto nos Estados-IJnldos os Jarnnes cia-inain quo a Inglaterra precisa de definir asua pnslçfto. ao tat surda a, ossa grita, e,mysÍQrlosamànte Rilonciosa, espora que ofuturo n nfto obrigue a aconselhar ft naçftonenhuma das alternativas do terrível dl-lomma,

* * *

Ultimamente unia das fontos de maiorsonsacioiiallsnío paru a imprensa ouropéa eo v-.tlcano Plu X, com o seu feitlo de ho-moui do século IX, trunsplantatlo mlraoulo-samonte para aépooa doe aeroplanos, comoum exemplo ediQcanta daB virtudes medle-vnes. deu uma novn vida 4 vetusta cortepontiili nl, traiisíurmniido a Santa Sé emuma das mais pillorescas lnetituiçõss donosso tempo.

Ainda ha poucos dias, o papa, em um dos¦eus discursos, espantava o mundo comum caloroso e sincero elogio di> despotls-mo e da tyrannln, que o correspondenteromano do -Times* Uinsmlitiii. quasl as-sustado, ao grande Jornal londrino. No diaseguinte, a prudência leauitica achou queoriginalidade do pontífice ultrapassara oslimites da conveniência, e na publlcnç&oofflclal do discurso foram aupprtmldas as

Íial.ivras. que.haviam atordoado o espirito

Iboral do Jornalista britannico. Infeltzmen-te, pnrôin. para a curta romana, o corres-pondente do «Times» alo fOra a unlca pes-soa qua ouvira Pio X proclamar que • umbom governo deveria ter Aetpotico e tyrannl-eo., e deante das conllrmaçâes perempto-rios punidas de possoas insuts peitas, qua seachavam perto do ponllüco, emquanto eatafalava, a Santa Só fugiu à controvérsia, do-pois de ter praticado mala uma gafft.

A ultima, porOm, com que Pio X acabadaassombrar a cliristaudado, excede de multoo que poderíamos esperar, mesmo de quem* tfto fértil em excentricidades. O «DailyTelograpb» tranicrevo do «IVItalle» umanoticia que nos dft conta da novissima Idftade Pio X. Tendo-se fundado uma sociedade—a Liga da Crux Uranca—nflm do combatero alcoolismo, o papa, om um nobre movi-mento ila sympathla, dispoz-ie a auxiliar oemprohendlmonto. Até ani ninguém pode-rft sinfto enaltecer o sou acto o louvar oasous olovailos Intuitos. Nfto hnvorft mesmoquom possa censurar o pontillce por haverJulgado que o melhor melo de propagar atemporonçn era conceder Indulgenclaa aoaquo so intorflssarom pela campanha contrao alcoolismo. Desde alguns séculos, as tn-diligencias representam para a egreja ro-mana o mosmo quo as emissões de papelmoeda para òs governos fallidos: — umrecurso prompto do pagar credores, quandoos cofres estfto vastos.

Alô ahl. Pio X nfto nos deu um slgnal dasua caracterlstioa personalidade, Masé for-coso confessar que o ultimo favor, comque ollo auxiliu a Liga da Cruz Branca, ex-cede tudo quanto olle tem praticado de ex-traordtnarto nestes quatro annos do aeu JAmemorável pontificado:

O snnto padre tez, nada mala, nada me-nos, do que ordennr aos santos monges,que distribuem o seu tompo entre a precepela coiiversftodos Intemperantes e a fabri-cacfto de bebidos alcoólicas, que em todasns garrafas dos licores, saldos doa seusconventos, fosso collocado utn rotulo com anoticia das indulgências concedidas neloimpa aos quo auxiliarem a obra da Cruzllranoa.

Habituados a reclama sob todas as suasformas, ou Inglozes naturalmente nfto aoha-rnin uiiilto extraordinário esse methodo depregar breves dn papa om garrafas de 11-cores; apenas, com humorística serenidade,o Dailu Telegrapli pergunta st o methodonâo sorft oontro-produoonte. Talvoz familia-risado com os procossos adootados portantas congregações, o Jornalista Inglez'aventa a possibilidade de quo os bons fra-dos se utllisoin ilo rotulo pontlfleal paravender a Btia mercadoria, inculcando-acomo bobidiis nfto alcoólicas, o sim como¦ agun benta».

Quem sabe ai-com o seu grande entntt-slaanio om resuscitar velhas devoções e emcroai- novas, o vonorando anclfto. aue ora(llrigo n KgTola Romana; nfto acabará aindapor Introduzir ua pharmaeopiJa mystloa.ondn Jft Ilgtirnm tantas aguns milagrosas,os produetos variados da chlmica indua-trial dos Carmelitas o llonodlctlnoa I

V —E' l8so"mesüi'ó| observou o antigo rada-ctor do rimt». Era Isso que em Londres sedizio de ha multo... Formldavol empresa

—É formldavol Jornal o rimei I—Formidável I... Ilepre.senta um dos

maiores esforços que era Inglatorra se temfeito.—Calcula-se...

O «Time*»Talvez nfto... O publico, quando pega na

folha pela manhã, e a percorre..multas va-vea dlstrahidameiite, nfto suppoo siquer aenorme somma do esforços que uns puticosde homens tiveram de empregar para a con-feoçfto dessa meia dúzia de paginas, queelle percorre em meia hora e que nessameia hora o informa de tudo o que de im-nortnnte se pussa no mundo inteiro, desdea rua em que ojeltor habita até as maislongínquas regiões...

-Stm...QuMiuns pessoas puxam do relo-irto Dará se informarem das horas, sem quetenham a menor idéa de como é o machi-nlsmo nue o laz mover... ,

-E apenas, talvez, oe que passam peloedlflclo de um Jornal, ao ouvir o ruído daamachinas, os toques das campainhas, sin-tam vontade, como as creanças que ouvemo Me-fa« de um relógio, de ver eomo muMote faz...O senhor, que 6 Jornalista, Jà.nftoterá essa vontade. . . '.

-Oh l nós om Portugal ainda estamosno... relógio de sol...Apenas o Diário de No-tielat e o Século tôm algum interesse... pordentro. Os outros jornaes sfto na sua maio-ria feitos por tres ou quatro redactores, eo seu machlnismo é de uma simplicidade...P O^ntigò rèdactor do Timci, lançando oos olhos para a quantidade de Jornaes queo nosso amigo e nntlgo condiscipulo com-orara nessa manhft e na noite anterior, equo eram todos os Jornaes qus se publicamem Lisboa, murmurou :

—Sim...Muitos Jornaes para uma terra

í^izemoatovantar a terrinha aos olhosdo ostranhetro, e dissemos: .„--..

—Nfto...O mercado 6 grnnde...O Brasll.a...tainos a dizer : a Afrlea, mas um sorriso

troclstn do nosso antigo condiscipulo fez-nos calac.O sorriso do nosso amigo lem-brava-nos que o nosso interlocutor saberiatfto bom como nós que em África só se. 10

»e dia e doli da noite, teli do estrsnaetro,Mis do ssrvteo nacional. Cada um isstoiredactores Mm eob as susi ordins unspouooi ds lub-redaeiores, qus, por sua vss,Um sob as atua otdins os inforoudorss, os«reportera», sto. Hidscturei • eub-redacto-ros sfto esato e tontos. Mas um numero dslornslftjproduoto de trsbullio ds, psto ms-nos, l.«n psnnas. Uma simples aotleto dtrua é escripto pelo tnformsdor, qus passaao «mportor». Esu v» st prssUa ds mustntormsçOss sobre osesumpto.fas a noticiao sntraga so sub-redaetor, uus lbe di a «for-ma», s quo, por sus yss, aentrega to redacloraue a redige como entende. Bm seguido essanoticia vae parar ia mftoi dosub-redaotor smchefe, qus a Inutiliza, qus t corto t toplsasul, ou qua indica o dsssnvoWlmsnto qusae lhe deve dar. Passa depois ao sub-rtdt-etor dt noite do ssrvlço nacional, qut lhedft a nova fôrma, segundo at IndicaçOie doaub-redactor sm chefe. Bm seguida vas tnoticia fts m&os do rèdactor da mesma ssc-çfto ds eervtço ft noite, e por fim chega ftsmftos do rèdactor sm chefe, que s mandapara a typographla, nfto Mm que o «mana-geredictor» tenha visto si nfto ha Inconvt-niente nella para o Jornal.—B' uma engrenagem do uma «complica-çfto... almpllssiina-. atinai de contas.

—Tem-se realmente a noçfto dessa «sim-pllsslma... compllcaçfto», quando se vê a to-cllldade e a rapidez com que o trabalho aefaz. A rapidez aohretudo... B nfto é brln-cadeira... Dez minutos de demora podemfazer perder ao Jornal tlgunt mllharea de

Basto qua um outro saia primeiro, comuma notiola de sensação, s o prejuízo scerto... ,''¦'¦-.. b>—Mas a rapidez tem Inconvenientes... Evelha n phrnse »Slow but suro...» Devagar,mas soguro...

—Essa phrase no Jornalismo foi modifl-cada:

Dizemos .Qulck and sure»... Depressa oseguro... F, quom nfto possa lr depressa ecerto... n&o se metta no Jornalismo...

8

A aeegAo de eatrangelro

PERFUMARIASOrande venda pop todo o preço

33 ruado Theatro 33PORTA LARGA

Desastres de automóveis

"8 "antigo rèdactor do flmei soltou um 11-

gelro suspiro, e disse:—Apezar do que é de extenuante a vida

de um Jornalista, quem nella entra... nun-oa mais a podo abandonar. .

—Lft o disse o sou compatriota RudyardKlpling: Oncc a jownalltt alicayt and tver ajournafitt. Uma vez Jornalista, sempre jor-

Puxou de um numero do flm« e lançou-lhe um vago olhar. •

—Estou a ver. disse, como sl lft estivesseainda, toda n ongrenagem por ondo pas-sou este telegramma de Toklo, acerca dolnovltavel contlicto com os Estados-Uni-dos... Eessa engrenagem ainda assim nftodeve ter sido das mais complicadas...Quando eu 14 estava, a noticia que maistrabalho nos deu foi a do assassinio dosróis da Servia...

—Comprohendo... A noticia foi inospe-rada . Nado fazia prever semelhanteacontecimento... A noticia rocobeu-so fts10 horas da manhft. O acontecimento eracommunlcado num tologrnmmaquo come-çivn em francoz, continuava om Inglez eterminava om aUemfto.

—Por quo essas tros línguas?...— l£' quo os correspondentes tem, tle

combinaçfto com o rèdactor encarregado dasecçfto estrangeira, um meio de dar a notl-cia a oertoza, a incerteza ou a probabillda-de. luto ô, si o lacto é certo, si so trataapenas do boatos, st se trata da posslbill-dado dello suecodor om brevo. Compro-hende que uma indiscroçfto do telegraphonóde tirar a um Jornal a probabilidade deser o unleo a dar a noticia. Si por acasoum telegramma se extraviasse quom uellese aproveitasse correria muito o risco dedar uma noticia que logo sorla desmontlda.Deste modo sabíamos logo o valor quo de-víamos dar ao telegramma quo se nosenvia. „ ,— K, as tres lingua* no telegramma a res-poito dos reis da Servia...

—.. .queriam dizer qua a noticia ara ga-rantid» e que portanto se podia dar o maiordeaonvolvitneiito. Logo foram expedidasencommendas de artigos aos homons maiscompetentes e cm menos do 24 horas, o Tt-mes publicava U colutnn.ts a respeito rioassumpto; a historia dn Servia, a sua geo-gr.tphia. os sous aspectos e costumes, a suapolítica, todas as Informações acerca davida üo rvi Alexandre e da rainha Draga,retratos e vistas, apontamentos sobro a vi-dn do todos os que o telegrapho communt-cava lerem qualquer ingerência uo as-atimpto. etc , etc. F. noto que todos essesartigos eram do pessoas especialistas emcada um dos assumptos.

Essa qualidade torna-se sobretudo pre-ciosa, acerescontott o nosso Interlocutor,quando fora de Inglaterra ao estft passandoalgum acontecimento sensacional, comopor exemplo, quando foi a guerra russo-Jn-

Suneza... Ainda eu fazia parte da recaoçfto

o .Timos» quando foi a guerra... Que tra-balho doido se teve.'...

Tinham muitos correspondentes nsguerra 1

Tínhamos vinte e oinco. Oh 1 croia quenfto é invejável o trabalho dos redactoresda secçfto do estrangeiro no «Timos...» Atodo o momento chegam telegrammas queé preciso decifrar, que é preciso desenvolver... E calcule o trabalho que dft muitasvezes um telegramma que annuncla emmeia dúzia de palavras um acontecimentoque Jornal tem que apresentar multas vezesnum telegramma quo oecupa uma columna...E telegrammas em todas as línguas, algunaemdlalectos...' '¦ \ A . ,-E' claro que ttm redactores tradueto-res...—Temos... De resto * raro o rèdactor quenfto conhece tres ou quatro línguas.

Temos redactores-traduetores que conhe-cem o árabe, o japonez, o chinez, etc., etc.Sl publicássemos os telegrammas e aa cor-respoudeiictas nos idiomas em que os re-cebemos seria raro o dia em que no Jornalnfto houvesse 40 idiomas diversos.

—Deviaaer interosaante um numero assimfeito... . , .—E esses redactnies-troduetores sfto ne-cessarios tambem por causa dos Jornaes ea-trangeiros... Todas ns manhfta elles chegamas centenas. E'preciso lel-os, vero que ellestrazem de interessante e aproveitar o queconvier ao jornal. E o que se faz com os jor-naes estrangeiros faz-se com os Jornaes in-glezos tambem. E' raro o jornal com o qualnfto permutamos, o que dft alguns mil exon>plares para permutas.—E' colossal o machlnismo...

—E'... mns todas as peças estfto muitobem aflnadai... Todoa os redactores tômmuita pratica, todos trabalham depressa...o principalmente os sub-redactares em chefe, e os redactores em chefe sfto homonsdo excapcitiniics condiçóes. Sobretudo otrabalho dos sub-redactores em chefe éco-lossal... Elles precisam de um extraorülna-rio bom senso, da um golpe de^ vista in-falllvol, do uma pratica extraordinária. Ebem snbem que a reputação do jornal estáem todos os dias dar uma noticia de sonsa-çfto...-E sabo Deus quanto difflcll é muitas ve-zes descobrir uma...

— Sobrotude descobrir, entre os milha-res de noticias que so recebem, aquella que

NOTICIAS DO PORTOlldajaaelro

Doai mtmt *eil*riow-Bmlm-tV?tme* tipoi* ** te, eenrnl do SrtiU-0 fi**t*ml-TkHtm-AJtfsrUtlorti ** *Moi-Varioa nttitioi-IVtetohgia.

Até qus sm Om Jft BMlhorou o tampo IDepois ds trss meies ds coplostii ebuvas,

vilo o tompo ameno, Mm grtndtt frios, psrecendo «ut titomos sm plena ?'»¦*»•'••Dlstm oe tntendldoi gue Isto nfto duramulto eéelgnelquivoltaremoi tm brtvefts chuvas do costume, Bntreltnlo smquan-to o pau vtt t vem, folgam ta coitos, somodis o vslbo sdaglo nacional...

**«Na ultima rtunl&o dt câmara municipal o

sr. Vareta apresentou ft eprecioçfto dos ssuscollegas um estudo prolongado i oirca doaugmento do preço dt carne. O eaap foimulto discutido pelos «lustres vereadoresmu nfto ss tomou delibera Ao alguma.

O ar. Xavier Esteves referlu-ae ft parati-laçfto das obras munlcipaes, dizendo que aCâmara apenai mandara conduzir as, queestavam principiadas em algumas ruas.deixando as mais liupnrtnntss para quandohouvesse verba avultada no orçamento.

Chegou agora essa occaslfto, por Isso vAossr gastoa oerca de dez contos, o que repre-¦ente uma goto d'agua no oceano. ,

A Câmara tratou tambem dos projeetodoimelhoramentos no ponto do Lelxõei, mas oanumpto llcou de ser tratado na próximatess&o.

»**Appareceram no Porto duas damas bel-

gas que deram multo quo falar.Depois de praticarem varioa abusos do

confiança na capital, ande so apresentaramcomo relacionadas oom as primeiras faml-Uas portuguezas, as alludidas damas che-giirara a esta cidade e foi tal a preclpltaçftocom que abandonaram a capital que até seesqueceram de pagar a conta no dono doHetel de Inglaterra, onde estiveram hospe-dadas.

Felizmente o Porto nfto é terra aproveita-vel para os altos icnVi. por Isso tacilmontoforam obrigadas a transpor a frontelra.semque primeiro flzessom algumas espert«>zu9a vários estabelecimentos onde so apresen-taram como pertencentes a famílias nobresda Fiança. . ,Ainda as damas a que noa vamoa rsferin-do nfto so tinham internado em Hespanha,começou a chuver ao commtssarlado depolicia um alluvifto de podidos de oaprura,representando outras tantas lntrigulces poronde tinham passado, como aves de pes-simo agouro. '*

***

stmlnho dt torro deita eldidt a Montftp,somprohendldo tntrt Brtgt t a Ribeira deatbtvlr.-foi nomttdo dilsgtdo dt tub-eommU-sto ds espoiic Vi portuguiift no Rio de Ja-nelro o dr. Jofto Ttlxtlradt tllvt, enge-nheiro militor. . . ,Adlroeçftodo syndlcttp Agrícola lutertpreeaiiiar n'stto eertaman.- Continuando s serie de melhoramentosInicladoi pola meia dt rssl conferência duBom Jesus do Monte no tnno pttsado.eitaismtna foi principiada t construcçfto d umlago perto da rua das Sobreirai, qus levarftmmii .*.* iihht ..mai ,I'.i>ii> *\ mia SMri'il"L

«

Falleceu a sra. d. Josefina Affonso deCarvalho Valle, dedicada esposa do cônsuldo Hrazil no Porto, o sr. Nicolau Pinto daSilva Valle.

Aos olllcios da oorpo presente realizadosna egreja dos Terceiros do Carmo assistiua primeira sociedade portuense, vendo-sea egreja replecta duma numerosíssima as-Blstoneta.

O feretro foi conduzido para o cemitériode Agromonte, sendo o carro funerário pre-cedido por muitos trens em que tomaramlogar os amigos dedicados do Illustre eon-sul"IdoBrazll.

etnia de .muu pipas d'sgua, e que servirade deposito para o grande lago, uo tempodatitlagum.

Vte tambom ter ampliado o hotel Par-qut, dt fôrma a poder conter SOO hospedo;.

Penea a mesma meu abrir uma subucrl-pçfto no llrasll para mandar pintar s ducn-rar parte do magestoso templo do UmnJssus.

C«baealr.i« dn «aeto-Fuglram da ca-diia oa presos Antônio Porelra de Sousa,ou Antônio Haptista e Ernesto l.uiz Tava-ree. Tambem conhecido pelo nômade «Pe-reira». Este rui preso em tirtga.— Km Huc.iA foi assassinado, com uma

Íiaulada nn cabeça, Manuel Henrique Or-

fto. O assassino fugiu.tmnrr, — l.avra granda descontotita-

monto nesta villa contra o íacto de eor Urada ft estaçfto tiMograplio postal da aedo dacomarca o fixada a distancia do 2 ktlome-troa. A papiilaçfto vao protestar perante ospoderes putilicos.

Fnllocoram-Em Outlho frol (Povoa doLannusii llertiardlno José Ribeiro.

Km Cabeceiras de Basto, d. Emitia RosaPereira Novaes,

Em Fftu, (Esposando) d. Maria do RosárioCardoso. . . _

Em S. Romftò da Ucha, o rovdo. Josó Can-dldodaCòiu.

Traz-oa-MontesVnl|in«.-»---Quando tm-í creados do sr.

Antonto Coutlnho procediam a doscavapari derrubaram um castaiiheiro.osto caiu,colhendo Min dolles chamado lllydio, mor-rondo Instant inoaraento,

\i(.»niii'ii i da i-'«'»—N.» povoaçSo de Snui-bnde ha grande exoltáç&o por ciuisa do es-crivfto do fazenda aggravar as contribui-çóes. Cerca de 400 homenB daquella (regue-zia, armados de machados, espingardas oruçadnums, vieram a esta vllla, pretendeu-do lançar lesg.i ft papelada,

Felizmente alguns Indivíduos consegui-ram snceirar os minifoBtantesj Bondo-Jnoapromettido annull.tr ns contribuições.

Vlllii Itenl—Noedlficio do governo cl-vil reiinlu-so a coinmlssfto do vltlcultura doDouro, iniciando os trabalhos de fiscaliza-çéo creailns pelo governo nas medidas doprotecçfto ao nouro.

Uiitlcai—Nn occaslfto qt;« o negocianteJosé Martins C.ordo estava assistindo ft mis-sa, foi-lhe roubado do estabelecimento21SfOO<l o outros objectos.

—Faileceram: em Vllla íloal—Luiz de 011-Velra.

Em Murça, povoaçfto de Condedo—Fran-cisco da Nobrega Mngalhftcs o Mello.

Marfllnando o DouroPoclnhti—Foi ha dias corrida a ponte so-

bro o Douro até ao ultimo pegfto, faltandoapenai agora o eucontro quo estft feito somestrado uo madeira para poderem passarlivramento os matertaes para a construcçftodo caminho de ferro de Moncorvo a Ml-renda.

Falleceu om Santa Martha da Penagul&o.com 105 annos de edade, a mendiga LuizaPaiva.

Tinham ot valentes desta tooltdadt ttfnavitleioe liiiulliido a aua sede ft I stradl.Ha.il d" ssmt Cnu n tt A, no Hciisnao,ooniuleratiilo mala tarda qut o pndli» nftt*e Hilapt.ivit fts iMiidiçóna nsceiisníi.ts porto bom funoüionniiwnto dt »M0fllftM0,eft>inlver-iiii traiiiforil-u pitra o de ''todaineitina rua, im ponto do Plraquari ratttr.in«firenola foi feita de umn tu uiflrit ti»Iraurdiiiariaiiioiite ep fo Aatt; m .un Sqntaquellee alegrei rapazes eicolhor.iiii paramudança do seu mobiliário Justamente ua.i.i-idia* das ultim.i. fiixurradai que anula»ram todo o Districto Fedtrtl, « emo Mriia-i nossa occntitfto pareceiaem c.tiid.ilotajrio», tiveram ellot i idéa niagiufi.-i" imgri

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de Improvisar Jangadas na» quasl se tlf*»ctimu o transporto do trem.

Nesse momento tol um delírio i i gtro*tada reuntdi dava vlvna aoi do Cal o Cu»vln, que, impávidos, e oomt ie Jft mlivu-sem nia festejos de Momo, fatiam 0 trtji»eto de calça* arregaçadas t cabeças nuaa,nem de longo pousando nae consoqiteneiaaiiue lhes poderiam advir daquella impni»tloncia tout a /'m< art nonvta*.

Nfto ficou só nlssút a nnimiffto cresesndupliis fervorosos do Deu* da Folia nfto lll/cr.im de rngidose segue-se dahi quatCluh Cal e Carvfto rocohou idhesfto do imhtos rapazes para que se formasse sob iauspícios um novo grupo.

Assim f»t ffit... th- nulo slls deui-.mlD•Qrupo dos Apertiidos».

No próximo satib.nlo inletam-se alt tidi..tu uras do Deus folgasfto, cnn illilA apl« ,montada feijoada, «pus a qual Begulr-tf-ium rrji./iicuile /u, robiulo dt CUM, lio om dtuni orchustra verdadeiramente infmual.

A dlreetorla do fillntlu é »*«tm constitui*dn: dlroctor, Agostinho Ouvein ; vico-dlrt*etnr, Joso Vioeiito Tosta ; l- lecretarlOt AB»tunlò Vuloiiliin dos Santos; <¦ se.-r.itariOtAntônio Montelr >; ihoaoureíroi Ntonoel Pt*reroon; procurador, AntônioJ, de l;reltat|tn»;uro no saifto. Francisco Agui.it- Amato*n.ts; mostro de canto. Augusto ll. Itodrt-gues; mostro do pimoiidarla, Antonto Cot-lhn-, porta-bombn, Ai *'¦¦ Moulbrtl. Ilsoaet, 'jnsi» Moreira, Luiz llibeiro da Cosia, JoftoB. Maoarlo, Justlnlnnò do Carvalho, JoftoH. Dantas o F. do 8ft Polxoto;

Secretos np to Aale, Jonqtilm Ferreira Bott-1ças, João Torço. Artlnir Domingos '"igantOo Daniol Ri Fernandes.

• *• #nnipa Onr?mvnl««pi» Am nloe dl .

Pnndeun—Mnls um novel e prosperoupriipo carnavalesco foi no dia 3 fundada.pm- oreançiiB, estando a sue ledo instulltMa rua de Cachatítby u. 10.

Os sócios fiiintiiUiiios (iiram o.s s.;; untetiZnir 1'ragana. lair Pr.igana. Artlnir L. Nf*

btico. F Ary Nabuco « tlsman Mclcirot.A diroctnrla que o rege aotualmeiito et» i

composta dus seguintes eocUia *Presidente, Kuclldos Coelho; vn--presi*

dento, Jalr Proganoi thesoureiro, /.air Pi*gnna, secretario, Osman Medeiros', ps*curador, Marln Otiarany; Itacnl o íneetrade pancadaria; Arthur Nabuco Fllbo a ta***tro do canto, Osman Madeiros. t, s

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theatro lyrleo a etrpelos amadores ds

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. COLL.\niNHOS y*De todas as cotes, numeroe o fcitlot, I

P°ía casa A' INDUSTRIA NAClONAL-lÉLrua dn Carioca 46.

'%matil;;-'

:" -• m

Bebam só Vltalla.

na realidade 6 sensacional, o cuio desenvol-vimonto agrado nn publico do Jornal. Essetrabalho é diflicil, e o senhor qua ô jorna-lista bem o devo saber...

Oh 1 axclitmftmos modestamente, noDiário Hltisfrado os coisas sfto pouco menoscomplicadas.

E accroscentftmos, multo amnvels e con-descendentes:

Tambom nfto admira... O Time» sem-pre ó alguma coisa maior do quo o Diáriolllustrado.

O nosso interlocutor olhou para o numorodo rimei quo tinha na mfto, e para um nu-mero do Diário ///iiítrrtdo.qtie .estava emcima da mosa. Sorriu o concordou :

Sim... um pouco maior...Encantados por o vermos de accordo

comnosoo. acerca da comparaçflo entro oTimes o o nosso jornal, despodlmo-noa.»

MA AVENIDA BKlitA MAR

Por qae foi que it tristeviuviuha nio casou

O entrecho da encantadora peçn de d. Joftoda Cnmara—«A Triste Vluvlnha» ô multosimples. Um casal do velhos, que perdeu oseu unleo filho, e nfto tora, além de nora,ninguém de familia, passa os dias a falarno querido «nto. aue a morte lhe arrebatou,quando moço o cnolo de e-peranças.

Dessa enorme saudado entretecoramnalma um poema de suave melancolia, quelhes embala docemente a velhice.

A sua gramlo consolaçfto a que 60 lhesresta no mundo, ó a do estarem ocitissl-mos do quo a viuva, moça e galante, con-serva pela memória do marido um cultosemelhante ao d'elles e em ma companhiavivorft sempre, a falar-lhos no muito que oamou o contínuarft a amar.

A verdade, porém, é que o tempo desfazno coraçfto da gentil mulher a Imagem domorto o substituiu-a pela do um vivo, quepretende fazel-a passara segundas nupeias.

A viuva nào ousa dar tamanho desgostoaos sogros, luta silenciosamente a vonee onovo amor. Os velhos de nada suspeitam.

Continua o nonomuito freqüentadooanto. „ _ ¦ ¦- '¦;

A illustre prima donna Emma Carelll feza sua estréa no S. Jofto cantando a *Znzft»de Leoncavallo, sendo muito applaudlda.

No Águia d'Ouro apresentou-se a compa-nhla de Itália Vltillanl, que, apesar demulto conhecida dus portuenzes, nuncadeixa de chamar grande concurrencia doespectadores. E' que a Ulustro actriz ItáliaVltaliani é um astro de primeira grandoza,e o seu nome lrtnaneiu com as grandesartistas da actun lidado : Sara, Duse e Ro-jane.

Em Carlos Alberto renppareceu a interos-santo peça intitulada »A Rosa de Musgo,.

** *No edlflclo da Bolsa reuniram-se houtem

os' negociantes exportadores de vinhos pa-ra dar conta dos sous trabalhos oom o go-verno, ft cerca da colligaçfto com une en-travam as emprezas do navegação, Impou-do condições que o commercio do Portonfto pôde neceitar.

O sr. Manoel Pestana da Sllva disse quepedira ao sr. Jofto Franco que fosse de-clarada nulla qualquer restrtcçto posta ftrestituiçfto no fim de cada semestre aochamado bônus ou prlmagem, uma vezque essas restricçées representassem unimeio fraudulento de visarem ft livre e na-tural concorrência doutros vaporea oatra-nbos fts emprezas col ligadas.

Tambem, em nome dos interessados, osr. Pestana da Sllva pediu ao governo que.por um decreto interprotatlvo de determi-nados artigos do código commercíal, sejadeolaradu nulla qualquer renuncia que viés-ae a tranaferir para p estrangeiro o julga-mento das reclamações a que podem darlogar os conhecimentos ou contas de Iretamento. , ,

O presidente do Conselho achou legítimose Justos estes pedidos, afIThnnndo quu podiapublicar um decreto nesto sentido, mas quenfto o achava sulflclontomonte efflcaz, porisso era de opiniftoque os Interessados seentendessem prlmoiro com as companhiasde navegaç&o, visto constar-lhe que estasestavam dispostas a entrar num caminhode conciUaçfto.

Assim se. fez, havendo varias conferen-cias ontre a oommlssfto dos exportadoresde vinhos e 08 agentes do navegaçAo.

Parecia que tudo oorrla hein quando umdos agentes disse que a principiar de 1 defevereiro assim ie procederia, acabandooom a cláusula do espicho desde que osexportadores pagassem mais 10 ;|. noa aeusfretes.

Foi nomeada uma commissfto para nor*-mente sa entender eom o governo, depoisde elaborada nova representação, visto serImpossível o accordo previsto pelo meimo.

Vltalla— Vende-ae em todaa t* casas deprimeira ordem.

Vltallt analysada em cinco laboratórios.

Vliall* a melhor água de meia.v-v-^-^. *'

Correiodos Theafroi

monos re nnoi.SMos

JVÍomoDantoõrnllcna—O Castello estevo hon-

tem om festa! Apôs oito dias d» descansoo depois da interrupção daquella pomposobailo com quo o Grupo dus Hastllos leste-Jou ao Deus da Folia, a rapaziada propa-rou-se e detí hontem um bailo turnna.

Reina mais forte a alegria naquella.casa 1Empenhados todos om festejar condigna-

mente o Carnaval de 1908, os velhos e ale-gros carnavnlescofl procuram cada vez muisengrandecer o club com vnlontos e novaspraças para a próxima batalha.

• * *T«n»ntna d» IMaho—A Caverna estevo

hontem a cunha INfto é fnctl di>screver-so o que alt houvo

de animação o do fantasias variadas IEra umo plialangededlavollnaae rapazes,

loucos de prazer e do alegria, confundindocom as apuradas polkas, valsas e maxixesa gargalhada delirante dos que brincam ofolgam I

Durou a festa até o alvorecer de hontem.Mas, com.i naquella casa nftn so descança

tambem, hontem, fts 6 lioras da tarde foiservida uma opipara maenrronada' durantoa qual reinou multa cordialidade.

* * *Pântanos — Transferiram os valorosos

carnavalescos, a pomposa festa que iamlevar a offoito hontem om homenagem aMorgado de Covas, por c.-ilarein ainda doluto peta tragodla que enlut.m Portugal.

Comparecei -am ao Campo do Marte a.ssir,tindo apenas n tourada.

No próximo sabbado darfto ontfto a exe-cttcfto do rosto do programma.

Damos em outra local a descripíjfto daourada offoreclda aos valorosos Fonianos.

i todas,ilil séMf*-

DUAS PESSOAS FKIUDASN« avontda lleira-Mar. hontem, ft noite,

occ.orr.iram dois dèsnatres de automóveis,de quo saíram victimadas duas pessoas.

O primeiro (oi na altura do Flamengo.Approximava-so veloi 0 auto Ml. O ma-

nor Antônio Carvalho, morador ft rua de•^anto Amaro n. 70, atravessava a avenida« tAo dlstrahi.lo t.t que nfto leve trmpo dese livrar do lerrÍM'1 veht. nlo. sendo apa-nhndo em cheio polo mesmo, que lhe pro-du»iu ferimentos p ir todo o c^rpo.

Medicado na l'n trruncia Central, AntônioCarvalho;qtte 6filho do Domingos Carvalho,foi depòla r»>m*iii.loi>.trs o hospital da San-ut Casa de Misericórdia, com gut» dot-dia-tricto policial,

No outro desastre foi virtim.tdo o portu-ru»i Jíi.quim Migusto Geraldo, que foiatropelado ,*to auto AH, ficando bailantefíirtd.» pito eorpo.

OèraidCh com <t»U do lt- districto policial.toi rematado r-'r* * mesmo hospital.

CLUB DE MOVEISr»a

CASA GOSVHEJ EAN

OLVIDOU 44 - FifcrtCJi ! LAVRADlO ÍT

Voaita 4m¦ tii.rt Am•••¦aaaa.

Knt.V.» at*»rtJ-« «o* t;»ot>« Itl o tv.

«..««!• • prmmlnçA** *r-"!$ tmm ••«•••• »¦ *0

ln«erti«v«íaa **r*

f-çt*{*44* pela tn»*mc ...<-wf*tro w txpoa»t *** opwtsaea CARROCEIRO FKRIDOv trttuutdadt da dotat&atto wgten vpal-\ á»*tnur rt» *:«r,a Aoa mdii» o* .,

j»=ii»«aiot ff»n«r\M«*«. hun»».-.itirt.-« cj» M»t.vi it AtaMtda, pssmipsisj oe io*a-*>r.-!*tt*»^.ufo. »tml#U'ra»v»m r*ptaaaattj ftO* 4* ráaJt. catado • t**w*mt*" b» n>»

.x* m*ãó* ttajt | «TT-t* a* iabrtM 4* t*k*^v QMH t»t* | ^Ytei i\sii aat a* **** ttSmpptmm**->*•'- .* mu » rnnnniiii i»*» h*.R4s» rtuv t\,*.-t 4»t

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mw**\ nu*f?.to oi.^tsttex

, a* tit»*-.!*.!* H--;» I f»rr>ç* ,U t'»S-?t>".*r»n<vr. <\>er»-a I r^a 4o larivits l-

*»<*in4»> * **-.»* 4** firrfpaakmAi»- j ***** 4* ws**--»» <> Iffiraín am «ftn;\t .>« ir^í'.»tM- rsc mar ór» * jí »-,o . uca t-^rr»^»^. «oaitia4ic4^-o baaíaave

ra»i*-tt!> faaado c povu tr^i»> tottt I «rpo.iftiM • «>t,'MM »u« prvsarteèo Com fal* Aa poüc.a «o n

A ongrenagemPara conseguir tal é preciso que o Ti-

mt* tenha admiravelmente montados osaeus serviços do red acçfto.

Tem realmente... A sua redaccfto dl-vtdo-se em duas partes. A quo trnbaltin dodia e a que trabalha do noite. A que tra-balli.i de dia iS composta de redactores querewbcm dos reporters as informações,que abrem os telegrammas do estranceiro.que liem as correspondências on IngJater-ra. To*los faíciii o trabalho rf.iigtndo no-tidas, desenvolvendo telegriammasi modi-ficando corrc-spi-tidencins. k' medida que otrabalho .* fèlto vai passando para os qua-.rt sub-redactores «nt chefe» que lêem, quecortam. iv>e indicam modifleacôe*, .n:c lr.-utiltiam o trabalho dos redactores dn dia,deixando tUdO para que os da nwe porsua vci façam s.'hr* 0 trabtlh.' dos n>da-ctores de dia. 0 seu trab»!h--> sfgitndo asmodlOtaíúes tódtcadas Wlos sufi-redaetó-r«s cm chefe. Por (im. * noite, todo e»fetrabalho p.ts--a petas mftus dos redactores•m chefe, qul lhe dào a ulUma deuifto.

Co» brtãaV"Como calcubt, disto resulta que ntuius

vere-s laiyos artigos q^i- t n>d.i--x\o de A',xaprimorou na MüNsa * na mlmtóa, acabampor s* tr.tnsf.ir:r.->.r cm stmptts nof.::as dequatnt llnhak as5,m cot. > simples noUtí«ie quatro Unhas s# tran* formam r- r fimam Urjro* -*rli£0«. choi.-»» de poni;; teres.r- que» omAttaSavt** Mb g:rA «a voit»4v* -»>t»ct.ir*i. em ctii<*. qu» tini 0 piino4o Jornal, ep-m í»b4«n c-.«ito ningt»«:rv o .juetm deve dwíavtjèvw « o tf,:* w.íiv» #nc--ír-ur. * ipt* aas wdHredáatares em rh«fe t*mp-fci.v*.-* »iiM.'j'*ã q'i* #.*c.-,lh*-'n o «bomcr*0'. p-ir.1 qa# *'.íe .te*?* A*At* letra o-..,,,;¦ „--',;:.- Sl os nda<taçet ea» eb*f* il-Tt>«*<«m qrt* í»r*r x «tcUb' t*é* de jirtnts-pltwaaatHtaai i*jnp.--orne* ver » >-«a?**iat* T-arXd 4xt xr.t.-rtnx^Se» ixse i:a--.u,>ti* *!.- «3irf»-.i«j. * r«4iíÇÍo

—E Cnjamc^;* t kt c- original pai: » trp..-..gT»pt«*?-N»»v ., AíBd» ;«»**» p*i*« Srtai 4.» e4t-tttr mnmper, •*•.» v+ ii &*« .\:tií«>* b* eptai-a-jmr t*A** *** f-"-*** coeopir:-:-a-«!tl*r u J-vc-uai. s" ti;* * mpaattval pti» qu* ao >aro»l

D. Jofto da Câmara nAo aabta como ter-minar o drama. Heittava. Parecer-lhe-iaexaggerado, contrario ft natureza ir sacrifl-car nus velhos sogros a felicidade Uo logt-tima de interessante viuva.

Por outM lado veria na strena restgna-çfto da martyr alguma coisa Uo respeita-vel. Uo merecedora de applauso. que au-gmohtarta o cnthusiasmo pola attrahenteprot.tgnnlst/t.

Aos aut.ires, que deveras so apaixonampeln sua obra, parece-lhes que tAm realida-de as Ilgurns creadas na sna fantasia, che-g.im a aoredltar que ellas sentem alegnase trlsteias. que porventura se revolta rft ocontra quem as trouier 4 rlbalta numapi;a<o menos credora de palmas d» pia-té*.

Nosíps entresenhOS de artistas credor»»estA a InWlçAo justa d» que oe*'»* typosmoraes que modelam, bfto ie formar pelaSU^gesUo, emquant-i andarem pelo Ubla-tUi. ontís reacifi c muito vwtttdtlríoa

Sim. e»íes meros tantas/n s dt sua men-te. conforma i> dramaturgo m ^n-isr.noumais oo BUlfiOS puros, consoante rr.Ãi-» ra-levo lhes dflis a.!*i.a ou naquella f"i<,io boaon ml;" Citai fantasmas de agOT* xtrto*nt«s verdadetW^s, com mator furcetla def«iiciJ'ío ou de .-íaurfrura na vida, maioro«t mT.iir elevaçto de 5*nt,m»ntot».

Dadas oerUS. cpnjttn<-n;raA, o seu pro-éadãae&ib abrlri mais ferids* n.;s outras*lmai! cu enxugará mais praato» t

Estava porottxfl e ar«*'.a.B que ar.istJ *'¦:» tra'.A sua -.-«bra * -,ià.> Sd Ja.-» raais i*Ua», nta»

umívni et** mal* *íi!i-j.ara*íit« BWtaeifcFarU a*a*T A viuidtlfc?! 0"l ''*,,r-'i

prrjtt a ai nimulo. .KíTripanha^l»1 ¦>!B mi • x «us Jír tsnoiín»». de qa« ttpnvtt x jjarUrijíar T

Varlaa noticia»A policia de emigraçfto clandestina ca-

Íiturou em Lelifles o trabalhador Joaquim

laymtindò Pereira, do 16 annos. moradorem Fontoura, conselho de llewnde.que pre-tendia embarcar para Santos como si fossecidadfto brasileiro. Tambem foram presospor oonnlventei na Irregularidade, Jo milmRodrigues AleUo e Zeforino Machado, hemcomo Armlndo Pedro Pereira a Joaquim deVasconcellos, desta cidade.

Na ultima reunlfto do Centro Commer-ciai foi resolvido pedir-se ao governo orestabelecimonto das notas de 21500 parasubstituir parte das moedas do SOO rftls deprata que abundam no mercado.

A importante companhia de navegaçi-ihespanhol.-» Pinillns Isquierdo * C, doCadlx, vae brevemonta iníugurar um .«r-viço de navegaçfto a vapor para o Brasil eBio da Prata, tocando em Leixôei e Uâboa.

IVecrologlaFaileceram durante a semana linda:

Manoel Jos* Corria dó Nascimento, ne-gnchme: a menina Leonor, filha do «r. Al-fredo Luta de Faria Couto-, dr. Francls<viLoureiro, medico, a menina K.lvira, filha dosr. Deollndn Francisco do Amaral; d. Mar-garld» Bosa de Jesus Botelho, Paulo JotéRibeiro l.eite. d. Rita Oara dos Santos U-ma. esposa do negociante Manoel Joaquimdos santos Maia.

Provlnola»Dtetrlctoxta Vianna n llraqa

Vianna do Castello, 18 dl janeiro.Corr«u anímarfts-^inaa a »ísl(i inaugural

da Casa .1o Povo vt,«nn*ose. lavada a tlt.l.to no domtago pasnado.

Faiara-.n varies oradores e popultree, »«n-do muito applaud d«s.

— Doi* .'-i-... -:t* irabtihavam oa pont«Tolhi doetUn.M convento do Carmo, ir.aspairam, por causa da prancha estar mais»-gnr»

tlm d«iles chamado Manoel aoffrau ap»ni» llgelCIS arranhadura*. mas o outro Jo*ade At-.-•*.», pkrx-.d x cotamoa vertebral.

p4,..«i«« 4m i,i>i)m-Foi capturado pelcnicc>rj íores.ia Ír'í,,*!«ia.!et>j"a*sorailo4í«u j

* ¥Paladino* — Fnl uma festa magnífica a

realiiada hontom nos Paladinos e promo-vida por Lord Poncy, Chaby e Lord Prego.

Uma succulenttsslrça ínljoada rogadacom um delicioso paraty o vinhos capitososfoi dellclndamonte comida peloa alegresrapaiee.

Poi, nfto uma feijoada, mas um ban-quate.

Dansaram anlmadamonto ate alta noitoos aympathlcos carnavalescos.

* *Domino n*ul — P»rto de vós, duniite

as horas de loucura o iío praier quo s.'ionsses breves dias de aarnaval, e aem que osaibam talvei. Ilnom-so ft mingua e i faltade socorros, milhares de almas, ema mis-sAo na torra e o aôITritnènia som tréguasoreatuniB outr'ora felí/.i:s. que Já riramoomo vós riiies, cujos corações palpitamforte, eomo ns vossos palpitam hoje, ale-gras entro os alegres, esquecendo «m meiodo prazeres a Infelicidade futura. Ho)ü. vc-lhos e alquabrndos, gemem cm oatres ml-serns, erguendo ns mios .1 caridade vossal

Que mais hella ncçfto que a de «oceorreresse» desv.mttirados, dar-lhes alimento ealegria, enxotar-lhes o pranto, tornando nlmomentaneamente fcll/e-, I K Uo facll 6praiical-o. . Ante vós. ..itiao. u>ndes Domi-nò Axül ' .'íproxlmae-vo* i'.)lle, lançae tiasua sacola O que vos sobrou dn fnsU. ouresto do que .loucamente dissi pastes. -mandae-lhes assim pir esso emissário daCaridade, ura pouco da muita ategria quetendes nu coração...

Depois - nh Him! depois; continuas n fnl-gar como antes, quoa"! horas do felicidadepassam cíleres por nós...

eampaabla Ivrlea - No Pslace-1 '.acoiupsiitila Torncil cantou hoiileni a»ruveis e façatlhudai scenaa lra*1co-lyrl«ia«lMnscagnl e Lconcaviillo, CamU-ru *\r*Mmm

Começou o eapoclaeulo com a peça dc r

|>oiicO aquecimento no palco. cátlléqtlCMMfrlc/.a nn plftléa. A' cxoepçto ilo tnryumO «t<lnr.zi qua Tc/. O Tonio. comprelieiidcndo Oom.iiHt.-t medida o caracter do itaraonagcni, o da«Jdo ixini colorido ao )i oIoro. os (Uma - 'r«*JMnâo nos pareceram ft vontade oo dcempiaBados aeu» papeis. , _ ,K.,_».A hi Oiietrola accusnva um ligeiro abilsa»mento dé voti dovldo ialvex'fc Inooniiancia f*x>temperatura. A ttntlnleila nfto «ntisfíZi e *dtieil» coni Sylvio pnssnn Inohservndo.

o teiipr Mauro; por seu lado. emprnxou toa esforços paru

"arrancar alRiiinaa iialmnlpuldlco iiidilTcreiilo. A arla dp 1- nr.lo HUKIalinccl. piiidiiailii o nlinejiido «nello ptatt-j.graças ifs sua» Indefectível! lUoutas» scaft.notas rctiimbante». .•m-JL*

o coro imi liou n compasso o din-don o a eraoheatra Kovornada i>eln miOhabU dp maçava-...(lullenni fer. o aeu dever.

A Cavalleria muKcanu trouxe um pouca d»'.animação no ambiente. - .«__«.Vira Glacomelll a quem lá estft hypolbtnr,

da todu a sympallila do publico extretnotMadc seus córoõiinlielros. '• •

k amor ardente da despreaada caniponlt»c.illunu tcvii iiccentode im. de odlo. tie onmmie a sra. Otacoiiielh cgtn a raa voz .;allda, lf»slnuanto,e com parfelto oonhectnicnloda SC»tia H.uilm traduzir como Mn;i artlnüi que S. ,

O publico niipl.iudliia caloroaaitientc.O íeiior Mauro aiilislltiim Torneai, «urinaaj

un p rw de 1 nruldii. A serenavt oft Lota—lm,1-ni.i íc/iiu iHfamir •• -.-riiiii iode, o brinda e****'proineiieii sei ainetitc «¦ ..inanie de I. ilneSa»uzzn NMiirii calava entro a cruz o a •»1<W1B«

nha a cru/ cm B soinlirla f,int»»nin dc Ali», a-marido ulir-nado.n caldclrtiilia, a li.iluta 4*maestro Oolleant que em v*o llio reclamam

Mtisacoínjoia vlctlniãdo cuteilo vingadAandou desprezando os arlioi da vartiina mor-tenstvn nuo lft dn ornbastm acenava d .ininljtdo coirilMWso, o ..'i.l;iis brinde. Ocôro a twp-po Intervindpi poz totuto ao desagre i •<-> «pi»

Oaiázil, imsto qun tenha um papei ile p*qo«-tia menti na r\-a de M»^fSí»U;«SP«->|canção de entrada 00 rtuetto oom Ha.tltizat, i ascena do deaa0o. ,Lola orh a sra NadvW. a '!"»' PerdítKlO Ud - nftn llca muito lenço do teu dadeintnrUo irtwtlco.

K' de ju>iiçn aoaroacctitar que aorclieawahouve rnm felicidade, mormeote no :n'crineiique mereceu ns honrril de lua.

Har.itieiis ao ni.iosiro r.alleanll .'ii rio*

Bm Valenea, ua HÍ npanha - D.m •¦« lia po»».-tn vakánçit. oo gi-iiiid» llieitro da e»Inetdánte rsit nao.

He.pn-seiitüva-no ll .Xnlltyrta, de Wado* oi mnolltnlamoa ».-havnm-aa ili»r:i simular o Incêndio, quaudo. üorompo-se uma daa poçasi ebrigançca reóofror a fogoeue h^otrala. mamlKiprens-f iloíimílc! mais próximo.

O .tiTello 'oi mnrnv ll.oso. mas a tuse deapremltn do nfix-.frn doe fogosoinvaillii ii (• da e. o* e-i.flc.lndorrs prn tossir, a chorar, e. Uoalmeete, ¦ r.ciiúiss i abandonar -• s-n doeapoctai

So i»lco, o Incidente eaoea.vi lmms L-iavea

r*>m*mtt*.l-\ ,x

:§m

'j*3Èt S

•Am\i¦ w.- iemis

rosdad

.(Ml)

***.

;-i:«r. UK-imradoarepaaUL.a s***m.ns vir áaiça m*- iMB«Ma-piaraali se for*

IliO.• .uatortia

tAWm

.¦';•

CagiTarl o o barywno Sa«urn. ijimencetado o «rande. iluello, llcarain mlaphonos, « a soprano ic»e inaamo omoasaiin de as|i'iyxia

haviamItameesaleunaMN

Foi procliooarregat-os paia ffti-i ¦-¦ *^*«A

amlK» artl»

ser envia "ispara Dootinú

A eata redacção p^l^nquaesquer eoramunlcaçóeaA/Ul.

* * »Clnb da TIJoo»—Catrpo nij» iKvaiõs -

EaUi gn'.[>o sim bontem u,r,i um gros?., UPereira.

A' noite tocou uir.a banda do musica DJardim do Club.

A rapam t» estA eontaaüsitttoaj o Per^r*ca esti ra liatiie comíi !fslsnatnr3.s parao carnaval

O Cruz Ferreira nio só apregfia 0•eu club da j- ias eomo umbem peitopara a niaii.ícíUç^.i ao Pirh-co qu« «-«Ucoi3tentis«im-i l i* *S«tgnôU a ll.«u offere-Ottsdo utn carro JeDoanE^ í-' ot> «Reat^na.4,x*' '¦-

O Ume *ó dit qu» x betaria* twta. emCm n gstitttitaamo * taasmtt, »u o Adot-; -, esta astamhmlo.

v%ir.o* oom tc-da a a^-nta imedrin-uiwki o» í*n»a* da Victoria.

sendo nóecaaarlo i-.inb.-m praaur-lh*s tn iprompto» soocarros rnedhsoa

Hn Kranan» rcoetoa quovenh im a |»irder n T«W

K clara •\w. * reffeaeolsçao ta»' oe «er w^peii.i. icnoi» deste Incklenwaeaecrtoavil*.

ípaatlval artlatla* Heattaa-sr .-r.anht ettheatro Recreio,o«Mutmnadp «niui iCrio daa eaumail»» .•«--nzn» Ai"o i-e Man ( Sinto*. O emvri .culo O¦ *.i,a maior coiilaiin a«B»pjteboaonaunaeaaants coitMtdla ern ires teus*—Ot ¦¦..«ra <i d» um t.riln nue mierme.1j,.rcviráo pune os iwr"ia*"s a «uerwo;Rather HergaraW hltxoto, Aifr»«l« 5Snit^s. AlU-rtoSilüii, P.ulo Apitai.cl irtai que dirân o» -. ouolotoa In».,moilrt-r « o theatro * «rtAeapoatM ¦,f> artlata do noaao I «' nuo «le MOiMai-e.,11 0 iu» « fai i <>¦""¦ nuin MM -1 • ™'>'00 * « iprfaoillda SOU t .autora i ii«tt*gi"o •:'"• catara com o tetio-dõewá áo Suãrts*.*!

Nun-, dus iiiiafViil"» Vtt* tXK-utrh«~.trs a lli.da »al«a ttilimttttn „ .r.sp-iewfAütepits -*" ''stlvril. Idowimi-iaiUirlSirf"» ' (taCamfli•« sci,a iiotitíiM i- -?,.H -.ura u»»i*buMa pelfts *emttá*4m% pnr om*.1» Utfa •"* Marl»¦<-.*• w etn f»»or.táttOmiut* Umi 4i- í=' id-nila Kjr,

c^d.iía o-'« »«n«ral •".•¦¦ *mlf T*> í| -*i

. oif«r.'to tmmta inm*¦ ¦cimlm

;ual*rtiaiaetx. Gaaar

I beããfr•<»e im-mAet\t**m*

t Cartaant Moe-anta •

»i. «ITkf>im H- V»*m

rSama |!#»!rn S t'---'r,Ouwttral. sun»* mexir.rrWiy r-nt Si-oU $f iS** *--•tt* t p*n..i»b*«l- •• o

haUtnun »- (,-.';•.,*'.'¦'TM*' C»d»ce*« |io,T.i«- t

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» c»i*!k«t* te pftscetr*s *. u.« .»> s';*cia—!>»b«s $« na qae 4<--*'ac*— .tls*-"-!t.« —

s* b»i de casarão &w> * tttkt* iWm»—Ob! ata pat ata, efci a mmm peço «se

mutua, fc^ttailíehft» dot vailw*. ^a* Uiiaeauesa sJKs?(fÍ4t taraa&ha'

.•* aai-:«wstPo a

f**t a cxmrt* deiuI.ihm »aj« t**s*r-teU K-'nx fOt* m poiseta ma aafn wu. tis stns Spr [ ttti 1—mm * mm** r^«-

•os c u tasaataMapaOt

- Qtaa^tt r*í«.--.-?.« :*¦-- o T*m*t *-teto e ustea» st at sto t*e*tA> O»

ffBItnrtfr" o íitutvii ii^e ua (...*u. o .Kt^r. kl * * •%-ia Luvia. qaM *e havia evadWo da c»4aia por | piltina do tnl -?-'*. r.OTO etUb eotn-**•' rr^lí'-.!* an-ombam»i»ta. | posit t.-><io »i!e da peqnétsMk va!*rtt«» e ln-

n*« \ ,.•*<:* - Smgüt* par» aurora ay ItftptdwcatrBatrateee.» tfaa **ggaSBt*Att*-meanr te u »n»>». tuna d.i tnursrkácx at \.... ,jon»*** Vwreata Uma. <j.iai'.4o caia \ licna i ptmtà*K&*\ Osesr Jíacbtitcr; ir1c*-pre<!!-ptmúmmO* sataJAaa. OcaoAo am eetadot^jlaái. E,r,*ritx Ba^tWK t- ««retart-o. lor-part#»»o j n vtartla*;. f tecrutarto, Kinío Carralbr»-

p>»ot» r**. ij«->-F' p—to aa tal M-{q»aamu«trs, Krser»! Õ»r*3íaâ; m*«rtr* éeVr- ev?"»**"* rtjtrimpnte «Mbe-cldo ?*!i I pancadarta; Martft PKk tttettr* tt* eamet• Hetl^d» VaraniS»«. ttOUtt do nj-ut»-: pra- ! KleMt* Gs-r v. ! !tí«*1, AV.mârt M«lar*ir,-iVtiiti no mifteleclaeatu ib ir. J-st-i %*%- j t ftmeax. BalraCtrrM: me&om feraL Ar-

i rta Uma. ' ftarfta f*aí!r*fc «jetrai»*«tf«, Raul ttstscss:m-*7ai^cmst-Ti<'A--ti-itx Atjtanto da Ax»t»- i rr <t>rador. An-iihai Mschsda.

mai-t.rrctTfc»a«r» «arloa ttmnt*.-- H*m wwtíaeaia

*i» psêm..-, «»j«-<»*o <"« mpmctam*,*. "tt••DpMi cea a di*-«titíi-»*»m» « "

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Jkít* t; A* t*S i —Re«&»>-*e nm Utacraaae da eaprtalcmm*m *m mmr**m!*Amm \Aa**rii %** '.ti kHTQtkit *z7*fvm**aa* a

E.ia ahi rjw,» aaactaBaila üi..r»na .73* Ktí m» «tpiasáo 1*t*. tmt*n „. té»-? !>-*». us i*rV»?a »*r , ij.ii <<-»ok. I»:.. **>n4aT\lha* do .Sa» ;-» -¦.-¦• :-( ¦ ¦-.-> at.

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CORREIO DA MANHA «Segunda-feira, 10 de Fevereiro de 1908

I fi» \.

BANQUETEUlscurno ilo dr. Irlnou Mjiólindo

Publlcnm».1' (ibàlxo o discurso quo o dr.Rtnèu Miich-iii" pronunolou no bnnqtio r uani ms o oo rol&iirloí lhoi mlwm\»»«tu-hontomi i He uurnnt Msdrld* i

« »Motii caros i.mlK».s o eon°íííd&Wn|J«-

Jnbbhuío «* pátria, oxpoHmonío ',!"/•

o iiililiti. n liuonsn nlogrln àiw»¦ 'um » uma vou, i|un vossa gonorasldadp «o«mm p-la lilinõgiiçao oom quo mo. *mSempro conforto naB.lioraB.de sofriiinoniOi•OMituiu nns ooobbÍôo » da lulfl«

( fiofiim «Io rcconlioolmonto ns P&YflMMm auo mo Inoll io nulo v«,s parn pontos*mr-voa o Mnooltw do óbudlonoln o dodloa-

ÍAoiiuoiii» prendem aos nmlBOS o ooroll*

loiiarli-H. Irmftos o oompanliolrofl quorli obetitii cruzada rodomplorni BpJiunfrpmontoB

«d* amor o saudado os prlmoiroB beijos quounem mou*. lábios uo solo du extiomocldii

JVTII liiit.il. , • ,^tjftoiiuü esqueçamos «lo nossas nrltfunsMímicas j, orguIliosoB.doB hosgnrillliiçoeshistórica >, onvIamóB ao orgulnosi* Portugauma palavra ile ruspoliosa liomonogomS;-pesar; porque do lut.» quo-onvMvíllii.0 lusitano, partilha toda aSortiiKue/.a, som dlvlslo do parlia

U-eu'

fixada

r

ollvil oIlilíJílU

ü sem

Ílvorgõnoit. dé oronças, Bem discrepância

s IdifaBi unanimo um reprovar o omnrogodo Uo L-rutul vloluiiiiia o cujo olvoltO so«noàorla Bor o tio prejudloar n causa ronu-bUciiiiíi o toturdur a ovoluçfto.a.quo ostaoiuloitob ns ilosllnot il'; ludiis os povos o doÍoüqbasInstllulcfloB polltloaBooonnomloaBi

Sa Immbnsn dnr quo olilutti nnlmu portu-

uoza, omil todos nós, braslloirns, roíiçoio*narlos ou ròpubllonnos, tomamos prirto; o,osteiuloniloliiii mflos amigas, nom o cari-nho «lo illhos, rooonlomos ao pequenoPortugal '|uo as llçíoa «Io um passado,tamanho o tio ôploo, ilovnm ensinar-lhe ater fora rom o oonílar uo futuro l

ElB aqui porquo, inotis caros amigos,?os poiil o ailiamohto desta lesta,«nara o tlla 3, nfto conio um simples neto iloSortc-iu, mas como niuoora demonstrai*.*!"de pezar o do nífecto, ilo quo 6 tfto dignauma nncfto, cujas fronteiras ouropoas Bftotfto estreitas; mns cuja oivlllzaçfto vem soaxpanilintlii desde osso passado grandioso;eomo talvez n.n encontro rival —nto utnfuturo ainda promissor «lo glorias o rena-iclineiifi, cujos louros Immarcoclvols con-¦lstem om haver lançado os allcorccs doiu.a civilização em todo» os coiitlnontoB do

Slol Insde os exilemos mures o.tenas

o Oriento, ¦edlt.candò esse reino que tantoiuhlima-un.. ata o còntlnonto africano,Onde persovora ató !m]o cm sua bella mis-g&o, ato o novo mundo; onde so roproduz¦ renasce através a maravilhosa iiqoiona-lidinl.!, '|iio Bomos nós — o llrasil — naoBórnunle tfrnndoom sua vastidão territorial,mas tutnbon» nObro o t-oneros.a em sua vnlamoral, em seus Impulsos du aflcoto, ura-tidao o amor, hordtíndo sua herança uo•ánguo porlugúoz.

'

tiítt) vo3 íaroi perder tompo rotaraando-•no em consldornçòes relativas a minhapessoa; calie-ine, poióm, dl/.er-vos o quopenso om rolaçfto íi criso pollllca ou antesi llqulditòfto politloa em «|tio entraram as•aggromitiçôos partidárias üa política íciieralmáts locnl. ¦ A ,

Uma k ,'i formula poderia rostimir tiiua: —ê dever cívico, 6 nosso pensamento «fa/.ornoliticu contra a politicagem».

Sei quo esta . manifestação «!o estimaDfto 6 partidária, ntiui estamos reunidosJelar. Ii|'..ç0os ilu nfíoclo o oslltna róòlpro*Sas; mas nfto dosojo parocor um tímido,' nom um covarde. Assim esporo, meus bonsamigos, cuo me tolerei» um pouco o llo-rn*«tm vos»*.' bonevolenuia para prosofíiiir. SiUm caracter político resulta desta fosta,esso deram-no os meus (lo»affectos,os invo-losos, os despoltados.

Partidos na União, .inrtidos naclonaoa¦(o exi tom. , ,• Sua oxlstunolaiJ, ali.is, Imposslvol porquesuma. tias so osforçam Bystomatic.imontoior eliminar as minorias, pretendendo con-oulstar a unanimidade dos cargos o posl-•afiou do natureza administrativa o políticaXloiltosa o Silva toria sido o meio pra-tico de ({arantlrnoxistoncla Uas minorias

Iirlmoiru passo, condiçio «sino qua» para a

ormaçfio do partidos, si a huuvosseiu exo-atttado loaltnento os psemluB directores tlupolítica nacional.

Qunò a amou.irnia dos inunliiplos 1rnii i-liiMiin niigaiiiulura; mus temos o

deve d.i in-ii-.ti! pit.i que bo converta omro illiliidn,

lim uns tanto*» l.stmlos, da organlraçílodos coiihoIIiohoii iiitoiulonolns munlelpausilnclilo em ultima nistuneln, como Jul* dnmeurso, o governador do Hstndo; n'oulro8o soiiuiIú; ii mui o i a aiisetiihliia legislativa.ti.iloH us corpos ou oiitldadas íiolttlcas', eiiniitios, ilii ilnn-iiie, o podor Judiciário.

(.un valo a uma forto corrente da opiniftotrliimphar nas urna', st'o recurso políticoannuíliirt. o vulor do voto 7

I.in outros 1'stadosi quando um munlcl*pio nfto «ornnde, íi -mpprímldo ou nnno*«endo: o o neto tllotatorlal do sr. Jofto Fran»oo, dissolvendo ob oonBolhOB oloitos o sub*sttliiliido-os por autoridades nomeadas ad*mini--iirativamoiito, n.lo ora uma llcçfto dofritlldo quo o nosso velho Portugal vinhailariioH.

I',ir aqui. no Brasil) esso melo Já tlnhoBldn ox|iorlmi.»iitatlo iiinumoras vozes e11<tnt»lo. om l»»',»7, relator do uma duplicataeloiloral, vi tantos casos «lossos, logo on-iiiiiii quo o moio seria conferir aos trlbti-nncfl o juizes o JUlgamónto dos recursos«•leitornos o o oxnmo da legltlmtdado dosnodoros confoiiilns uos conselhos ou Inton-ilüinriaà munlolpaoB.

iCmlttl esse parecer ha 11 nnnos o pensoque minha opinifto se Impõe á, conscionolaropúblloana.

lio listado a Estado; a lol orgânica dasmtiiticlpalldadus varia o quj so concedoem uma ao poder legislativo municipal, sonega om outr"; Bi numa o poder oxocutivo6 de origem eleellva, um outro 6 du nomoa-çfto do gnvorno estadual; us attrlbUlÇOOBoonfoirldas íis mtmlclpalldndos variam delisi.ado a Estado, do t egllo a rogiio; o amais oomplota baráfunda reina nas lci-lsla-çõos oslnuuaos, sem quo so tenha cogitadoató hoje do dollnlr em quo o quo consiste aautonomia municipal e o que oxprlmom,pnrn n garantia da autonomia outorgadaaos municípios, as palavras e «om tudoquanto for de seu peculiar Interesso.»

Nossa Constituição parece um desses ca-thoelsmos que os meninos salium do corsom entender o alcanço dos vocábulos nemmesmo o Blgniíloado das palavras, o a quoos adultos níio llgatji u monor Importan-cia.

Assim, nfio oxlsta essa «autonomia muni-ripai* que, nas democracias, mais do quo aprópria autonomia dos listados, tlovorla sera lias.; do systema representativo, a pedraangular do grande edifício constitucional.

Que * a fodornçao 1 Que 6 a forma ro-publicada federativa ?

Todos param extatico? deanto do art. 6'da Constituição, como st elle exprimisse umpensamento tnilecili-avel. Uns se atorram,outros so acovardam: outro3 corram osollnis ante a necessidade «le retocar-so adlsposiçfto constitucional para dellnir asoxprosBÕes «governo federal» e «forma re-publicam, feilerulista.»

Duos griunles correntes dividom o palz :a dos imilarislas e parlamentaristas, a dosfederalistas que su oppôem á revisão cons-tituclonal.

Mas o quo nào comprehendo 6 quo hajarepublicanos onlhusiastas da forma fe-(lerntiva que so opponham a uma revlsftodiscreta e intolligunte da Constituiçâo.Hevernfto quer dizer revogar os princípios esta-bnlocidos, nom demolir lodo o monumentoconstitucional.

Pude também sur um nsforço intelligentedestinado a completar as falhas, a corrigiras imperfoiçõos, o tt crear no mecanismoconstitucional certas peças que dariam for-tna pratica e vivillcariam o pensamento re-publlcano.

Do outro modo, como tolerar que os cri-mes communs—o assassinato, o envene-namonto, a lulsidado da firma de umprosi-dente do listado, fabrico falso, sejam factosconsumados dando accesso para o governoás ôpposiçúes e aos criminosos T

K, se as opposicões nao têm melo legainom honesto de subirem ao poder, com©impedir-lhos que, na paixâ • dos persegui.d. 8, no dia das victima*, na loucura aosdesesperados, procurom as soluções vio-lentas u criminosas para, deslocar do poderum Inimigo sem coração, nem escrúpulos "

Quo feduraçio ò esta em que o presitlen-te da Hepublica dove intervir para reporno governo do um Ksiado o governador de-posto loal o corajosamonte por um movi-

revolucionário, por uma convuls&omentojiiiii-- ii,»ii..i»i. popular, pela agltaç&o. das ruas, a tem deMas os partlilou dominantes nos Estados ilu cruzar os braços ante a vergonha doa

lemtiulzeram um regra conceder ás mino-1 factos consummados quando um outro go-direito do ropresentaçfto. Koram'1nem qui

I" '|-.«s

Aqui, na capital da i.ópublloa, n situa-«a|o dominante nom mosmo pormlltia aosRvorsai los o direito do so ellstarom clol-foros o, si no Illo «lo Janoiro as coisas so•oasHiivam portal fórmn, imaginoso a -som'

Sia ilu eirandaloso tropolias quo so deram

os Iisla.los I 'Sio olistamonlo foi um i Irrisilo, si a

reprusonlaçftodas minorias foi burlada, a

Íerlllcaçlo do podoros attlnglu is ralaB da

ropOtontilà,Do naufrágio aponas salvou-so o princl-

tal aulor da lei, o sr. tlosa o Silva n.lo eógarantlirlo o ropresontaçilo das uilnorins,oomo alguns outros o ll/.ornm mas também,Ba vurllleaçao ilo podoros, plctolando o ro-tJOnlioclmonto dos olcllos, os.ort-o em quogt viu abandonado polo» grandes ruspon-

Íivels dn política do palz, pólos então do-

ominados ohofos tia política ropubllcana;t nesso empotilio llcou isolado, vondo'8'oíponaii auxiliado pnr alguns elementosavulso», quo nfto;tlnliam um arando nomonacional, nem pensavam muilo nos desti-Bos da Ittrpubllca.

De modo quo alguns resul..idos práticos,

!htidos

69ÍÍ1 a oxoouç.O.0 da 1*1, foram com-letameiiii» annullados pula iioçftõ nnhlqul-idora das «oxecusõoii parlaniütitares.» A¦rlfloãçh'0 d» podoros vlora burlar o des-lorallsar a lei, o estava nssim pordlda para

« Nnçfto a sua ultima esperança IAqui, na Capital, noa vimos o qito foi alacuçao da lei eloiloral; do olomenfo cujoncurso alei Instituir:» curta do encontrarna garantia para ü alistamento (os oontrl-

Blnles, grandes propríotnrlos, oto„ nuoalam part» da commissfto du alistiimuiiioi nos vrluuma dosllltisfto. MgunS dossus

Bosnios«''.eitiontoH «noutros» entraram om¦sjomlilrincio com * parto politloa da com-wts.siit) i!o iilIsUmeuto, o dosso consórciomrgíu uma oanilldaturn. As uni.ts aindaItaini a iiipulliram.

A'Gamara BOborana sobropunlia, sem ce-

Íimonla, a voriiicaçiiii do nodoros no direito

D VÔtÕo Amogotl.ul¦•» da lei.OuiVi» ,'\ndliUto igualinonlo dorrotodo

¦To oloitorado oncontrovn na vorltlcnç&òl podoros a tabOtt do salvação, galgava oleintoii.t Câmara,-'ora tnip»isio a dirocç&o

|* baiKv-.tia do Dlstrtoto como-o sou >lu.i-pr*. o subia mais tardo ao nltõ i"'-t,i do|rei.'i»»r è «leador» dn politloa do moco.

S assim nor d eon to.,,

u vos di-so quo nãt) oxlsllam, nem exis-

«ta

partidos nacionaes o assim í. lln par-los locÁOS, alados polo terror ou pela cor-ipoAo, ao mandQ do dominadores locaes.'Entro ossos, muitos poderiam lutclarumn

politloa do garantias o de llbòrdndosí deti-Ço ilella. agindo o trabalhando, tritimplia-fiam. porque o merecimento o o valor ttflo(Rh-cumt)>tm na lucla.

Mas oftaram pólos processos políticostm voga. '.Hirquo ost»'s lhos são meios trafcalhosos o, tis tad)ga*i'd*t tjfdttliíí», Itonasta,

efortun a donunodldade enganadora «ne Re entregam, ati» soar a hora om quo

i trald »r, um Ingrato ou um ambiciososnli.t npcar colhas nrmas qun lho i»»ram

¦pnl». idas, mal» nm chefe ilessi s.»rto dechiai butfas o caricatas, quo tlevorU

tam imiusnso o pau. al em ioiia a sucos-lo i! tta-.:"- tristes factos a Nação nfto en*i^Ê».L jèon.tissc ns síuipiomas d«! uma gr.tv« cn-irml«la<1.'.

Kut."e «'.-«a partidos locact*. que assa**tm ò i-iracier do verdadeiras Crma.tttiDor.iies, «Mm lUiS «lo lucro emumor-le .-.ij««to."''-»¦» i> i'«r(«):tam<«i)i<» egual .1

c«ts.i* d* n«»(í.*i*l<'s. oslítom ligajivWsiphaxfrm d.\ Identidade de Irucresí»»»*isttll 'artedade f»» ,-ri-ni». Dahi a appa-

ata «»tit lutada de uni i \rtido na«-;»iit.a.Ti.t,.\»>

i«*e*ã*ts_"don.t*i tt-i jo riK-.mitani em >iitlK*ul*ad*». quatwo um» luetaçatr» tjs sócios «te

na «r.«Va ou llrma* ost Wr**e a tniorvir itofavec**'

1* dlMOtU* ,\»a « IJoiUil.tçAo da S0--»«ia '»• • uno *i s« i*. tuív* '- um stuiplers

«*»«> f -rtftm.l\

I ,Cv-ii M-ia

,,v« .-Otttl ¦»riattc*r.'.cIniV.a-u.lto-alnlíO put*4;.*4 R.a ni»l«a '•*.«,¦at*'.»-.-.<•.' iNKtK-rtf.í..* »l* tetra -«t-fitteài

T) BWc «»i* r.tsoi-ittaínt* «'«ir.di»-!«**. i.i .a oa^Kvh t tt qus * ?#Us» «atrvu em d»xxa«**|s*~

^s co -1» t»-r»ts .'..«>í,-» iri»'.!»,'» assi|a«i>ii»rr\'n sem trr»:»'.»*i contref oá lnt«*

veruador estrobucha envenenado pela con.jiirnçâd quo o vlco-covernador chefiava,morro apunhalado pulos partidários da mt-noria, ou O victima da fraude praticada pelocriminoso vulgar, quo teve ocynismode(alsillcar-lho a llrma num offlclo de renun-ela"

Nao ó tfto dlfflcll assim deOnlr o que sejaa forma federativa.

\ suecessão dynastlca é o principio re-provado pólos códigos o publicistas da de»mocracln ropublicann.

Mas, quo pode lucrar um palz em mudarde .•ystoiiia para vor no governo da Hepu-blica, como no dos Estados, violado esseprincipio cardeal 1

o proa ¦• ito indica o seu suecessor; ogo.-ornaii •- do um Kstado permutao seulogar com o parente mais próximo e o go-verno do um listado passa de pae a filhos,do irmfto a irmfto, du cunhado a cunhado,comi) so estivesse incorporado ao patrimo-nio Individual da um político e este esti-vosso investido do podor e direito de tran-Binlttir a terceiros ossa parto dos seusbens.

Qno dilTorença substanoial existe ontreessa transmissão «intorvlvos» e a sucossãodytinslloa «causa mortis»? entro a herançapaterna, o u tlonç&o om vida?

Quo federação O esta om que os Estadospodam decretar o revor suas constituiçõessem um poder político nuo os fiscalize T po-dom permittir a reeleição? a sucesslto semololçfto T n prorogaçfto dos mandatos semnovos ploitos 1 a transmlssfto do poder depaus ft Illhos, do parente a parente sem ne-iiluima iliiiiftildade. som resistências nemcontrastes?

Uno federação i osta em que as attrtbui-("us dos podores legislativo, executivo e

Judiciário dos listados nao sfto as mesmasem toda ti parte'! om que os orgftoa da au-tonomla estadual nfto sfto os mesmos, nfto(uncclonam do mesmo modo, nfto tem osmoainos Unge garantias om todos os Esta-tios ?

Quo tedornçfto 4 esta om quo a Unl&o Fe-ilor.il n-.ir;iiitii A todos os estrangeiros osmesmos uiroltos civis e pollttcos tle queiro/itm os nncifliiaes; mas em que, aomesmo tempo, os listados, om suas cons-liluiçòes. estaliclecomquo Sò os seus Illhosiiiilos podorÃO exercer empregos e funcç3nsailministrativas ou legislativas dontro doslimites do respectivo território, e om que ohriu.ilolro nascido om Minas Ja nào goza dotodos os seus direitos civis e políticos setranspõe os limites do seu Kstado, para trviver, v. g., no território llumlnonse ?

V.' quo se tolera OU concedo aos Estadosuma soberania de nuo allos nio podem go-sar, ii quo se estabelecem enlre os Estadosdn Federaçftb nfto mais limites do território,mas so passa a transpor fronteiras quecomo si so fosse um estrangoiro I

Na illscrlmitiaçio das rondas da Uniio edos listados, aquella llcou roduiida * triste.-.ov.yr.s.^ncla de viver «io -direitosde alfan-iliiii-a o imp-istos do consumo* e os Estadosse guorrenm entro si, taxando e relaxandoos protluctos uns .ios outros como si s« cs-tivesse entre nnrdes Inimigas fatendo vor-dndOira guerra do tarifas.

A i'i*l.\o ledetai ha do rr,«curar seus re-curiosnivs tatifa* ,las alfândegas; d'ahi es-sas avultadas taxas quo pesam sobre o c»»m-mercio e o eantrlbumte, obrtgando-nos aviver va«:-tit!o*i míseraveínifite. a Importarmercadorias <lo "•¦« qualidade e ,t nos pri-vwmos da la«l»as »>s confortai e benefícios»ie que ,t oivilttaçfto eur»»p«>s está dotando ahumanidade

Dahi nOr*s,\ liiferiori.it.il» ante tantOs pai-n i americino*, ame outras p»»tenclM quenào •xvieri.tm merecer confronto c.»m o

patriotismo arrancasse i

um governo, peço permissão nara dirigir-mo ao sr, pruBiuente da Itoptihlica repetiu*ilo*lliu ns palavras altivas cora que A e*xiiiiiliullereiilaiio no dirigia a d. Pedro V.

«AiiittlilB-o IrriiBlstlvolmoiite a dureza deliul.a porpiindlcular, rocia. Aquella almatão i-i.-ii tle abnugnçfto do si quanto o ora deii!i'i*..iiiniii sympatnla para com todos osiqipriiiiiilos, para com tudo o que paduce,coiiipnata-BO um tli.tr a vitimem olhos quosa uno balxnssom diante dos sous. om en-. ouiiar na nlé.i alheia a resistência & pro-prln idéa. O que ropugnava prolundnmuntea osso espirito raro ora o baixo, o dblocto».

Menu caros concidadãos. A Itopublica 14Inventou o apoio incondicional, o apoioponderado o a íranoasolldarlodade • outrasquantas oxpruBsõos do bajulação e da men-tira.

Eu nfto sol atralçonr, nom mentir; porIsso, o npolo quo tloclnro prestar ao sr. pre*sldiiiitu il» Itopublica, nfto sorft o apo oIncondicional tio curlezlo, mns sim o npolocívico, o unico que 6 compntlvel com adignidade humano o n consciência do pa-iriot.i, quo nfto íi uxagerado mas que seilispiloa Jogar sua vida e sua Ilbordadepara apoiar a Itopublica contra as amblrões, os corrilhus, as conjuraçoos, asameaças o as revoltas.

Duas palavras iiObro a política local.Nio sou o Messias que so esperava, nom

os Judas dontos tempos sfto cnpazos, ganhoo dinheiro, du um acto do coragem. Dlge-ròm-no irnnqulllamnnto 1 Si não ha hojeuni MoSBlas capaz do morror na cruz ou dedeixar-se truhir voluntariamente não hatfto pouco um Judas capaz do onforcar*sopor arrupundltnonto ou remorso,

Profiro, por isso, dlzer-vos quo minhaspalavras aqui talvoz sejam uma dosillusftopara os grupos ou gruplnhos om que a po-litica local estí» dividida o subdividida.

Ao chegiir no Hio, 11 os Jornaes que ti-nhnm a bondade da acclamar-me ou dopensar que ou fosso um homem apto paraa direcção do um partido, um homem depulso. Meu valor nfto 6 tamanho ; nem asituação eglxo temperamentos foltos docoragem, franquoza o loaldado, únicas qua-Udituos que me recommoiidnm ft estimados meus amigos o oo rospolto dos meusinimigos.

Nfto sou um chefo de partido. Quandoalgum dia bo organizar aqui um partidopara a resistência o para a luta, coin umobjectivo superior aos ódios, as intrigas eas paixões pessoaes, ou estarei ft dispo-sição desses uspiiitos dignos e generosos,não como utn dlroetor, sim como um dedl-cado o leal companheiro, Esta é a minhamissão.

A linguagem benevola o genorosa, devotlizor ató mosmo excessiva— com quo aImprensa, os homens até então lndllleren-tes a polliicn, o muitos dos meus inimigos,jft pessoaes o políticos, tivoram a Ingonui-dade du acolher-me não me estimulou avaidade, mas por corto produziu effeitocontrario ao desejado.

Conspirou-se contra mini e a intriga abriucampanha contra quem vinha, como eu,nfto para servir a ambições ou a interesses,nem do outros, nem meus próprios, maspara indicar aos espíritos interesseiros eambiciosos n convenienoia de uma novasolução, superior fts pessoas, pairando aoi-ma do todo osto lodaçal de misérias incon-fessavois ou de odlos inoxtinguiveis.

Assim explorou-se contra mim a clrcum*slancia do haver conferenciado com o sr.Augusto de Vasconcollos, como so eu fossoum político tfto inepto o tfto corrupto que,desse colloquio ou encontro — que eu nftotinha o direito de recusar-lhe, resultasseuma solução menos digna para mim ou umacto dc fraqueza para ambos.

Chegou-se mesmo a suspeitar que eu ti-Véssé entrado em combinações políticas dequalquer espécie com esse senador, o queê duma revoltante calumnia e duma injus-tiça sem nome. Desta conferência, a quoassistiram mnis tres pessoas, eu poderiareproduzir todos os incidentes si estivesseautorisado; mas o que posso affirmar é queo sr. Vasconcollos n&o conquistou nem pre-tendeu conquistar uma só pollegadatle tor-reno p.'.litico e, dessa conferência,, salmoscomo antes estávamos; penso ter subidomuito no conceito do chefe do P. R. do Dl*-tricto Federal, que mais uma vez tevo ocea-si&o de verificar 'a lealdade e a correcç&ocom que sempre procuro conduzir oa actosda minha vida privada e publica. Como ad-versurlo. sou leal e por essa Unha de con-dueta hei de sempre impor-me até A estimados meus próprios rivaes e adversários.,.

Por outro lado se affirmou, que eu pre-tendo a chefia de um partido na capital, o«rue ft outra revoltante falsidade, e que eu

fiensava em eleger deputado o sr, Ilricio Fi-

ho, dando-lhe a chefia do 2' districto e doa-fazendo uma chapa ift organizada e combi-

d "

.i «<» a «vr.n... *-»-5.\ do liír-or civictt *.•*•¦*!». «ia m. •..•«». r«p',ibU<»Jina;*-,«•».»! M I «lidic*., SttlAOORlU >"»>$ niuniít-* 'rm*. t-tjj.ub.k--i,!»*, f*>> «ratiT» siç.i Na .-u* si» »*íavvvb-** o c«ítr,**t>«r*ítoi ¦ tAo U-m-i,*,;* mn*iS.« « r\»tut*t-.tr. que C* cístrUU-* r-i&ita&s*

3li* •¦.',« t«*»*t* *U,-*J o IUX\\ t-*atj «ií»i a»***- ««ani*-r.t*r»x«it*t«< ("tt>-»r e «•«•-ittn-ir -x**-»---.;-»»*it*t ètOeUii i."*-.**;.- t.y.:::». •<.* tt

i c*j* mÍA_»irA>mt »;"-i» t*:\ '.»> -»»«•_Urvts*afit»BBi--a i«v«-r ««-tra laVtnanltl. lett'*»»^ tle rasw-f,;.tr a S»t__~.-i ...... •--l«sc«.-ffi

llrasil. se o nos*n.v«$»*if>*.'«>r-!>'".* e duWedade medidas oitre-maS o wi-tk'.»-ar*, qusü nos sio tmposlaspetas exlsot.ci.v*i do nosso adiantamento.

Como *# rí. h» tanio que fater e tantoq*»M trabalhar, qu»» a t.tref» nos -utre-ce ate».ii»reliüman.t; tm* A cvrtRírn • ao pátrio-Usrno ila M*4o bmsBeir*» è :iei-**.*trio qm?it> faç«t unt apneih) sir. -ena, faltnJo lhe aÜragt-anTa ila tr* rq-i-r-t

Leis c inslitmy"»-» 3»l«»,«».-it«.lJkS n«Vs a* t*-mos. rn,»* r..\«) i>"*»*!i J« sir.ipl*» formulasab-Aractas. d» Simptes prtíeitai qu« a.:n«i»nâo foraat íVis-ut.t.to.t TArs i**.a duas «.-ot.tju tio n«i»***'*«»«triiui - a revi*!»*, da «vr.st:".-.u-tíMl .1 •«•.:••••-.'«t a «: .rní.r \í>.-.*«a» j* e»»nh«-cld»>*. e o cvt;w,ir*«.> «t« t<«*«1«H «ts «iue se dia-puwr»>m x salvar ,t 1'ttri». porque ]i nlote rx**ie tittt «r«i« .«.¦•ntat-t ettm,* * f.«r-otrtH^tMííJina «m p*íU»\ mas .leva-M «non-tttsxc s" :* ***a tudo tiTfviado e e.a-ala-r.edo« «t*M .' (taM de Mirar a r.i,-ú\*t-"t«t*»l» tirati».-tra ia t«.« >;-.k\.» e da "eaíta-sr»

Mo •-**,;,-. it usAa -«.»» aruir«-«t.a Ai tu«nUsrta-af* t*»vl.« t«r t«»«-*»ira. * a Ae «tfttaOarpart. a trra. *t- rti"iara ijtt_s:a i» «*\te diat*»'-* 6 elt*** »!-"¦ R»-i*hl.\ »*<«*<iat\4*><> »"i««*|*m-¦nent*, tv—ía t sna tu-xiti**- t-*4«* as•naf,-«ca* ti-tt » r-iea-t **t*.-i 1-' -te ütr-v a

rtr.ae !*.*-..1,a ia»-'.i;»ta-t»i;»-rt>.'>pars **«•jm*».-•* w.o a f* • ' :r.»-f..;-,«.» t, «•¦•..::«»-• *ji wmée»*-> mim i> ->j.i;»a* de -rt-lhwatnan

tt- -ilçAe* * s<» r*tfvra#n. fí» *tjI»kt»*-« * d,* ««•'«MiirXfi.-seail.a eu»--ir* »*»i*i*í»**-crau*s.*-»í»»a .1* tiit^aMitis y>i-jM» ê* jwta. tu lt>#**MiaAMtst^« rtttttii*

J-íiiisr »vlSra "«-«Ííí.ca «>i ;x»*Ja »i.« ,«;.v*«t, r*jt:<f t**tu »tt,'i..»i«.-Ji - .alais a» «<-^rtvl e- raMoi ç**»» n<tM*4S»>;av.,'«•*» ««ttínjst raj*J»

naçòos de nome desde já assentadas.Si cu tivesse a direcçAo, meus processos

seriam exactamente o opposto dlato; per-mlttiria que todos, dentro do partido, ios-sem candidatos aoa logares de candidatos,mas Jamais poderia comprehender que no-mes vencidoa nos escruiinios prévios ounfto, recommendados pela dtrecçfto do par-tido so apresentassem ao suffragio das urnas.

Si a minha admiraçfto pelo talento e serviços do illustre republicano sfto um indicio, esso por certo existe ; nem me julgo nodireito de desdizor-me aqui dos mesmosconceitos quo a seu respeito expressei naCâmara dos Deputados quando ha dois an-nos eu defendia, nfto a sua, mas a eleiçãodos srs. II. Gurgel e Pennafort Caldas.

A verdade é que jamais se tratou entrenós de organizar uma lista de deputados,de dispor dn direcçfto de partidos, nem so-mos tfto ineptos o tfto immoraes que, pu-zossemos nossos interesses acima dos ele-vados fins políticos quo nos movem e ven-déssemos a pelle do urso, antes de morto.

Tenho amigos, sim, quo me ouvem e quetambém muitas vozes me aconselham, edessa reciprocidade nascem a confiança ea força. No 2- districto valom pela qualt-dade, e de sua decisão dependera talvoz ooxito das organizações partidárias e o re-sul tado dos pleitos no «.- districto, mas aesses ou disse que eu nfto tinha direito nemautoridade para intervir na organização do2- districto.

No 1-, sim, tenho amigos multo mais nu-mero do que se suppõc, e esses tomarão orumo que eu tomar. Sei do seu modo devêr, nfto porque lhe impuzesse opiniões oulhes suggôstfòhnsse o espirito. Ouvi-os, oo-nhecl-lnes a ortentaçfto, conversftmos o dts-cutimos, trocamos Idéas o assim posso in-terpretar o elovado pensamento que osinspira a anima.

Ahroçam-se commigo o reunem-se omtorno da bandeira que noje desfraldo, por-que sabem que J Amais serei capaz de faltaraos meus ileveros do correligionário ou ftloaltjtidé de amigo pessoal e político.

Uma phraso expressiva da girta de nossatorra daa certos affagos a denominaçftotle -abraços de tamanduá- e ollos sabemqne nem me deixarei enganar, nem sereicapaz de feril-os pelas costas.

Meu passado e meus precedentes sfto agarantia de minha acçfto futura.

Diz-se que Jft tenho candidatos escolhi-dos psra a chapa de representantes do1 • districto e outros estfto excluídos. Ex-piorou se ate uma Intriga vtl, enredando-semiseravelmente meu nome na pretençftode obedecer ao critério do raças ou de côrpara a escolha do candidatos ou sua exclu-sfto.

Cabalou-se. como em vésperas de ttmpleito, para que n.lo comparecessem a estimoilosla monlfosta»*ÃO de esnma do dlver-sos elementos republicanos, oxplorando-secontra mim todo esse amontoado de fatsl-il.a.li»? e intrieas.

Ku continuo sobr.jncetro o superior atolas e-sas misérias. .

A todas, responderei om c«U5 simplesphrases:—Jamais ousei *, flr na terreno da posstbt-lids.i" .% hvp-jlhesc de trn accordo com O sr.Vaseoncellos. Nem se concebe que cu po-1ili-.s<« entrar p»tra o seu dlrectorlo, isolado, iprisioneiro e desmoralizado, at-celtando osmelhodo* o os processos do seu partido.—Com O sr. Mello Mattos, >jue levo a b«»r.-dade d* vlsitar-rae, nfto foi. nem er* poasi-ve! chíyir i um resniiado pratico.

Ftep onda estava.QtiandO d'*qu*. parti, era um adversaria

da «Hi•».- »• no Parlamento, era um .tdv»rs.t-rio .l»i* sr». Vnscoai <lí,s «% Mattos, o •hlo-co* do litítricto K-aieral.

•Volto coin as mesma*] iiica* e a mos,.*»oneüUÇio. r..\o prais.». pois. «le liCJÍvVjr-tns *vtr«t detímr-mí' •

MinhA-* '.leas * pr»vc.<,»as sçrui sia t-c~.iM-.larvi.i-.**.

H-j:.t;r.j agtsra tfdnnir o*m vi mtricunto c-lhfra, p«-.nj<ií n\«a pmrnttU »-t.i.li.1í-ttira»s parA acrupsr e!*m*cV.»*.. «"ti qu» d*-vem ««• tr-proveiu-lo* tím úma gii-tr.Utno sf-i r-r-^prtJ v*J»>,- , ual«tt e inirenuos tio.-«* q*a# «í d-«ij»ni amMAr r»ar prome-*»*de Ul r,**J-**Mi>. U qu*** ot ->oltüq-je.r«as«N-Lttumtm talur c«**a a r.-«i fi.-r'.-. i»»l»«NMtt -pt* as tatem.

Oa ornm ftmmttSAm düHcitmeste sio oaqae cit*i-»p>-ea com ati Ar ptialaalldad»».

Wat a i-atr*a. «rue |lmaU tt*l«4 • uat siv-*-nji-*A!r.»r«.vv r.lo m m« t -»nt* "t:.: aaar»J*a--ttt**a-»a tio MrifMt q*«ul a »^n-a**-*.i,j.e taal» ttt**»* f*ra«el *-e>aak> at »-t-il»Ja*tttrtu rt***) Bfaei*»ri»aa dt «r->»att4- 1« nn««¦.tro raa *4*t» -v*-a.t «ra > sem . stt» t.n»«ie ara ****&•>•> if>x»'-r\ tru-t &e*m a* mes.-«te*U »tT»i* ----a-**»»*-.»*.»

eom os processo* de eorrupflo ou admlt*tlndo prutençiltts Irreductlves de cândida*tos, seria organizar um partido ephomero,ctiiiiloiiitniilo a novas bcIsós* • ft morteimmodiata.

Dentro do um partido eu seria uma ga-rnnlia aos que valem pelo trabalho, pelaforça, pela honra e pelo talento; nfto porqueou penso Impor minha vontade, mas por*que hol discutir e raciocinar, e ft direcçftodo um partido cabe a funcçfto de advogaras causas dos que ttm direitos, evitar In-Justiças o impar, nfto a vontade possoal dsseu director, mas o reconhecimento do me*rito o a subordinação dos companheiros ecorreligionários aos princípios de moral r**publlcana e ás exlr-nuclas do bem publico,

fazer o contrario disso Importaria emderrubar uma oligarohia para fundar outra,om docltiir pessoalmente contra um deter*minado chofo om proveito de outro.

ora, ou nfto vim aqui para deoldir pe*-soaltiiontu om favor do sr. M. Mattos eontrao sr. Augusto de Vasconoellos, porqueambos pertenciam .a um mesmo partido,estavam ligados ft mesma orlentaçfto e ftsmesmas rosponsabllldadot,

Doolüir-mo por um contra o outro, seriaobedocor a impulsos po3snaos de udio ou dooflolçfto, o quo nfto mo e h» .to fazer numahora em quo ou penso o chegado o momentodo Iniciar uma nova política nacional euma transformação radical e profunda, noDistricto Federai, suporlor a intoresses ea aiVeiçòos, estranha a odioso a dissençoe*antigas.

Dovondo proferir um lando como dosem*patadur, o faço contrario a ambos, ou talvesa ambos favorável.

Porquo nfto abandonam, um e outro, osmothodos nntlgos, falidos e desmorallsa*dos ? Porquo nfto sacrificaremos toda nossafofa vaidade nu nossa arehaica orlentaçftoem proveito da terra em que nascemos eue o sr. Vaseoncellos? e a que estft ligadopara sempro o sr. Mello Mattos?

Direi aqui o quo so deveria fazer.Antes de tudo, cumpriria quo a minha

velha formula fosse lnscrlpta na bandeirado partido—O Piifricfo Ftàeral nio é umburgo pôdre.

Ucconquistcmos, por uma política discre*ta e olovada, a autonomia tfto mutilada de-pois da lei n. 35 de 189. e mesmo a que Jftnos vinha sendo negada desde os primeirosdia ida Hepublica.

.somos um município que nfto administraos serviços de illumlnaçfto, de acuas, deesgotos, de bombeiros, e de polícia; queníio recebe os Impostos de transmlssfto depropriedade, quo nfto arrecada impostos deindustria e profissão I

Possuimos uma corporação eloctiva quenfto tem iniciativa de despesa alguma I

Si as restricçdes de que fomos victimasse devem á politicagem na administração,o meio ó simples; afastemos do ConselhoMunicipal todas as attribuições políticas t»cleitoi'iies,reintegrando-o*9m todas as func*cites administrativas de que estft prl-vado.

A administração e a gestão dos bens pa-trimoniaes do Município podem ser exerci-das por uma corporação som attribuiçõeapolíticas, nom eleitoraes; o numero doa in-tendentes pôde ser augmentado, libertando-se o prefeito da tyrania desse numero re*duzido, em que tantas vezes de um só votoestft dependendo a soluçfto de um interessevital para o Districto.

Essas attribuições eleitoraes- e políticaspoderiam ser transferidas a outros orgftoade eleiçAo popular; e, desse modo, o direitode voto nas eleições munlcipaes poderia serextendido a todos os contribuintes, semdistinção de nacionalidade.

Discriminadas as funcçdea política* dasadministrativas, si o eleitorado compostodos cidadãos brasileiros (eleitorado pollti-co) e dus contribuintes do Districto (eleito-rado municipal nfto político) se desinteres-sasse da causa publica, a fallencia da novatentativa resultaria, nfto do systema, masda culpa e descuido dos habitantes da capl-tal e ellos toriamdado o testemunho de queo llrasil nfto se achava preparado para aautonomia municipal e, logicamente, nemmesmo para a Republica.

Devemos nóa deputado a políticos doDistricto cuidar, nfto dos nossos interessese rivalidades pessoaes, mas dos interessesdo Districto, menos respeitado e mais muti-lado na Itopublica do que o fOra no Impérioo Município Neutro.

Por outro lado, é necessário que os par-tidos dominantes no Districto cessem asdlffioitldatles e embaraço! que até hoie témcreado ao alistamento datt cidadãos. Pois aHepublica retrogradou tanto que at* negaao cidadão os meios de Inscrever-se eleitor?Jft nfto lhe basta falsear a elelçào e fraudara verificação de poderes t

Nfto se me aceuse de Incúria. Previ o male formulei em 1905 um projecto, mas essenem logrou lr ft dlscussfto, porque todos osInteresses se colligaram contra as medidasque eu ali propuz : —eu pedia que se revo-gasse a disposição de lei permittindo a en-trega dos diplomas por proouraçfta, e osescândalos posteriores demonstraram queou tinha previsto o mal e o quizera impedir;eu propunha tres commissões de juizestodas compostas exclusivamente de juizesreunidos fora do edifício do Conselho e emlocnos dilTorentos, rocobendo os papeis,examinandit-os, e depois convocando osinteressados por edital pnra virem perantea commissfto assignar os livros respectivos.Si esta medida nfto garantia o alistamentodo cidndfto, que me aceusem de haver tra-hido o meu mandato e os meus deveres derepresentante da capital.

Mas si me indicarem qualquer outro metomais pratico, ou o acceitarei promptamen-te; o que eu quero, o que desejo acima detudo, é que se facilite o alistamento do*cidadiios domiciliados na capital da Repu-blica.

O processo adoptado para o ultimo alie-lamento municipal deu bons resultados; Apot isso que eu penso que devemos prefe-ril-o. nugmcntando-se apenas o numero dascommissões de juizes de uma para tres eharmoiiisando.se alei Itosa e Silva comaantiga lei de alistamento municipal. Naoqueroinos a reforma da lei eleitoral slnftons parte relativa ft commissão de alista-mento da capital da Hepubllca, porque nes-se ponto ella A lnsufficiento.

Ainda esto anno, a commissfto recebia200 ou 300 requerlmontos e tivera SO ft sorte,como si o direito que o cldadfto tem de alia-tar-se eleitor podesse ficar dependendo dasorte o so reduzisse a mats uma modalida-des dos-jogos de azar I

E quantos cidadãos ainda hoje me referi-ram que rom siquor puderam penetrar nasala ou mesmo no edifício do Conselho paraontrogar o seu requerimonto ft junta I

Tudo isso é desolador e eu penso quenosso partido devia começar sua obro deredempçao, paranUndo aos habitantes des-ta cidade o direito de se alistarem eleito-res. Insistirei, por isto. este anno na Ca-mara para que se faculte, ainda nesto anno,durante tres ou quatro mezes de alista-mento. em época extraordinária, a inseri*pçao do eleilores, visto que era 1905 umagrande parto de cidadiios viu-se privada dealistar-se; no anno seguinte a commissfto,obedecendo a manobras-da politicagem,nfto funecionou e, este anno, o que so pas-sou estA no dominlo do publico.

Pois s capital da Republtc* pôde estartres annos. ft mercd das manobras des in-teressados em excluir «lo alistamento osseus habitamos; e pMe (Irar privada dessedireito I Pois nos descemos a tanto ? I

Um relaçáo aos funecionarios e opera-rios diríi agora as mesmas palavras qneproferiu ao regressar do estrangeiro:

• Ao sr. Lacerda agradece profundamenteemocionado e assegura qu.* desde o «aaprimeiro >ita de mandato sempre foi umdedicado in reivindicações do fudectona-llsmo..Vem do seio da ciasse o recorda-sede seu p.assado com Infinito e justo or«ru-lho.

Su*. dedicação nio «' r.nztita. nlo arma 1-otplora*lodo voto do Itincciiinario. Foietuprea.aiio dã Ik-ntral, toi se.rretatia dtiConsellio Naval.t Vivendo no sei" da cia*sep,yi ie conhecel-a bastante para Julgar comjustiça. D»» VhIo* os panes da mundo, SOoontrarto do «pi*;*« julga «rrrslmente. emnenhum se o retribue Uo in»*iqulnh»!ri»ntee se tiaccoscalaUirlo do> .iir"i!i-is d.a func-cionsltsir.o quanto no DsrtsiL Estudou aquestão r.o estrangeiro e ",..'',t preparadopara deUtwtt*-*-como um CJuio de coi.sciea-»-',» e >!¦* (Mrsçfto—- o oremno s o fnnocia-nano.

N.» Brasil lind* nio ba »im partido ouirAníi.t«-.\a i«Màaltsta, *4-*r«*<>***» i* ».*r*»í

o« candidates costumam jogar em boneQelode seus interesses. *

A eotisciciioia do funcclonarlo devo sersagrada, qn«>r elle se filie ft nossa, auer ft

{lolitlea adversaria; • os partidos devem

ornar o compromisso de honra de cessara politicagem de ameaças e demissões oomque se dushonrain, pretendendo arremes*sara miséria oa funcolonarlus que se nftoqueiram submetter. , ,lldllro-me aos velhos moldes da políticado "riaiigii..), nté hoje em vigor, e de queos grupos dominantes nfto querem abrirmfto.

ilospeltomos no funcclonarlo publico quenos 6 adverso em política, a consciência dohomem que ó um empregado da Naçfto,e nfto do governo, que A um servidor dacausa publica * nfto um Instrumento departidos!

Em relaçJo ao Districto devemos, todosnós, assumir a compromisso de honra denfto fazer das questões e casos do iidint-nlstrnçfto objecto para negocio e transar çftocom Uns eleitoraes. Os melhoramentos pu*blicos e os trabalhos do tratisforinaçilo dacidade nfto podem servir do objocto de trocaou de pormuta o, negada esta, a recusa deuma iiomoaçfto ou emprego para um eleitor,nfto podo determinar uma resistência aosUns superiores da administraçftu.

SI osta politicagem perdurar, perderemosora um anno ou dois a hegemonia que oRio do Janeiro ha conquistado o, om bre-vo, a cidade do Bueno-J Aires exceder-nos-ftem belleza e melhoramentos I A quantosnos lova a paixão de uma politicagem sub*alternai

Quanto ao reconhecimento dos poderesdos eleitos para os cargos munlcipaes, In-Btitiinmos recursos para os tribunaes. As-sim Jà me pronunciei em 1897; nssim con-tlnúo a insistir. A traição que um chefe deaggremiaç&o praticar contra os candidatosde sua chapa, nfto dove ser coroada pelo sa-criílcio dos eleitos, nova fraude, novo crimeque nos chafurda num lamaçal sem (lm.

Mas as leis e as theorias nada resolvem,si os homens públicos se obstinam na reln-cidencia de uma condueta impatriotica. Enecessário, pois, tentar um ultimo osforçoperante as consciências.

guiif legis sinc moripui *

sforcomo-nos, pois, em respeitar a pala*vra das urnas, .mantenliomos o seu err.di-cfiim. Vencidos hoje. a honestidade de nos-so infortúnio seri «t véspera de uma resur-reiçftOi

Ha tanto que debulhar; ha tanto ha con-strulr ^

Nobso npolo ao presidente da Republicanfto ó servi!, A sincero e cívico.

Nas mesmas condições auxiliaremos eompplauso sodminlstraçfto|intelligente «tjrelle-tida do sr. Souza Aguiar, prefeito do Dia-

tricto. Da nossa politica nfto lhe vlrftodirtlciildades; nosso apoio ha de ser-lhemil, coincidindo sempre com a defesa dasboas causas e o gigantesco problema de re-fazer a cidade do nio, dando-lhe dias de fellcidade e grandezal

Esta A a bandeira que desdobro : — a doaprincípios o IdAas contra os homens semtdéas nem princípios.

Quem quizer que nos siga; nfto nos pre*occupn o numero ; só fazemos questfto daqualidade moral • da lealdade do* nossoscompanheiros.

Somos poucos por emquanto; seremosem breve legião.

Os meus antigos correligionário* da velhaGuarda estão ao meu lado. Repito que nftoquero ser Messias, nem desejo qu* se re-velem o judas do nosso scenario político.

Preciso evocar a figura aem macula, amais pura gloria da França cavalheiresca,o legendário Bayard, para diser eom elleque entraremos em combate terá metlo nemreproche — tans ptur et im* reproche.

VIDA ACADÊMICAVida escolar

Còlleglo militarExames para terça-feira, 11 do corrente,3- anno—Desenho, prova graphica.4- anno-Historia Unlversnl-261. 573, 574.

607, «584, 685, 690,704, 731, 738, 772,773,781,78Í7». "

4* anno — Geographia- 89,166, 2*6, 228,232, 239, 243, 272,133, 345, 356, 362, 5M, 644,ama »-Mg

S^anhó-l- seccao-78, 89, 97, 110, 179,216, 238, £46, 258, 276, 279 e 284.

¦ ¦t-^i-^'^'*^»* ' "* ¦!¦¦¦¦

OORPO DE BOMBEIROS

J)e varias ferras<

Franca - Atloinnnlia - llalla - EnU«tio* Unido* - A/nt» ée um ioolhtwo -Um sujeito esperto - A tmptraíri» Eugeniaflsr» as Mias — Os grandti incêndios,Terrível pânico. Uma fortuna a fabnetrviolinos — A repaltiaeto dt immigtantes— Assalto o um convento — Aventara amo.rota,

Fi-aní-a um dos ultimo* números doIltUIliO Hatm |,,Rere mai( informaçõesacerca do negociante de ourlvesarl* LconJacob. . .

A policia frnncoza averiguou que Jacobo sua esposa em voz do irem para a África,como diziam na sua carta, evadiram-separa Hespanha, donde madame Jacob A na-tural, tomando ali o paquete para a Amo*rica.

Os esposos Jacob oedupavam ha 15 annosn villa ile Corbcvole, nas immrdiações doParis, tendo multo considerados no bairroMontmartre, onde elle tinha os armazéns.

Viviam 4 Inrga, pagando '..500 francos dorenda, tondo moblllailo n villa, que so com*punha tle dois andares, com certo luxo,¦fiiilum. Jacob ora multo nITavol com todaa vislnliança, polo quo dispunha das maio-res sympnthlas, tendo por sorvos umacreada o um creado do quarto, uma cozi*nhelra e um Jardlnolro, Era o cantonolroda looalldode quo varria os jardins o ospasseios que rodeavam a villa.

Ma um mez, foi geral a surpreza no sitioao saber-se que o commercianto tinha re-«olvido mudar-se om abril, dellbornçao quesua mulher explicou, dizendo que o maridoestava doente e que tinha resolvido ir vi*ver para Paris, numa casa porto do escrl*ptorio da rua Grange-llateliero.

A surp*esn subiu de ponto, quando, em29 de dezembro, tres carroças vieram fazera mudança, que se offectuou rapidamente.Desde esse dia nunca mais uiiiguem viu osfugitivos.

»*> *A Imperatriz Eugenia quo chegar» a

12 de Janeiro a Marselha, procedente de Pa-ris, embarcou ali no vapor «Moeltan», quelevantou ferro com destino ft ilha de Cel-14o. A imperatriz A acompanhada por umadas (Ilhas do duque de '.'amamos, por mlle.de Vesseye pelo chefe da sua casa, sr. Pie*tri.

A viuva de Napoleíto III tenclona passarnas índias, com as pessoas da sua comitivatodo o mez de fevereiro e parte do mez demarço, regressando ft Europa só na pri-meira quinzena de abril.

Estados Unidos MsH* 12 «K-neiro, refere ter chegado ali pormenorosacerca da terrível catastrophe quo se deuno theatro de Boytertown, a qual produziuali enorme emoção.

O espectaculo nessa noite era dado embeneficio da egreja lutberans de S. Jofto,vendo-se portanto, no theatro, a ríife da ci-dade.

Entre o* attractivos figurava uma exhl-blofto cinematographtca.

Acabava de ser collocado no apparelho o

Srimelro clichi quando se ouviu uma formi-

avel detonacto ao mesmo tempo que umalarga fita de fogo se estendia ntA fts frisas.

Estabeleceu-se entfto um pânico indlscrl-

Stivel. por isso que todos os espectadores,

esorlentados, •• precipitaram em massapara as porta*.«Como se lato nfto fosse bastante, quebrou-ae no palco um candieiro de petróleo, quecommunieau fogo As decorações.

Km menos de cinco minutos a scena e osbastidores estavam completamente emchammas. -

Nas escadas e nos corredores o atropelloera geral, vendo-se homens espisinhar mulheres* creanças e ouvindo-se da turba pi-sada gritos de soecorro e clamores de ego-nta.|

Na sala havia cerca de 750 pessoas e nemas bocas" d* incêndio, nem as bombas dotheatro estavam em estado de Ipoder fun*cdlonar.

Nos arredores do theatro deram-so tam-bem scenas indlscriptivcis com os parentesdos espectadores, quo a viva força queriamponetrar no theatro, sendo com enormecusto que a policia conseguiu impedil-usde praticar semelhante loucura.

Sob os escombros vA-se enorme qusntl-dade de fragmentos humanos, dos queasnunca se poderá estabelecer a identidade.

A cldado estft de luto, sfto se vendo umaúnica loja aberta.

Allemanha Nas manlle«t*.*i»eg pocarrUdas om Hei Um no dln |. ,,*oorrente, forain prosas 100 pessoas, entriaa quaes seis muiliures, u numero ,i , *...ridos sobe n 30.

O elomonto feminino ml',.-ritv|.; n,,manlfosiaçòrtfl, vondo-so mintas miip.i r.iafflxar nas parados pasquins verntolh >«om que ie via escrlpio ; «Abaixo o suiTri.fio

da» ires classes i Obtenhamos o mi(.raglo universal, tanto para os homciicoms para as mulheres i*Os anurohlstns nprovoltaranvss dosojo para distribuir brochuras

listas, conseguindo a policiaapenas do uma dellas.Nos controB guvüinamentaos pareço Moso ligar grando importância a cssm nu^.fastiicüos. IC ali opinifto gernl que go .ssocialistas tomaram nolla pai tu nollvft, -

que a agiiaçAo quo tonolonnvnm formontárno exterior nlo ultrapassou as borrolreido sou partido.'¦¦ -«r«»*«.»«*.»»w __

antHiniii",.apoderai*!)

0 serviço telephonicolo rito. quer r.io quer na que

' expio.. estft sendo executado

O serviço tolophòhlaoparto feita polo lísiadrada pnr particularesdeploravolmonlo, o disso tomcorieza piêí»todos quantos tôm noceüsttlndú do se utiij.OS illl.l

' tlcllo.sar «iene. Dlarlümonto nos oliognm íis míloidezenas do reclama»,oos sobro os ilelciiòs .tetal serviço, quo, dado o olevadu proço ,m*nos A cobrado por elle, devia ser mantidocom um pouco mais do cuidado, mórmon.to para coitos pontos ondo o tolephone íuma garantia pura o socego p!l)'.!c»aPara as dolBgnclas do policia dlslantuido centro, por exemplo.

Nolarcmos, em primeiro logar, quo oiapparèlhos teléplionlcos do 17- dlstrfco palicial ostAo dcsarraiijailos e sem fiuicclõuarha mais de dozdlns. Orn, sondo o n illstrl.cto na Tijuco; ImagthiMNl do qtt** mel ts lis«Io lançar m.lo o pcMartl dali para pedir ****t-tV"n-'- -soecorros no corpo tombútrÒB ousistencia publica et«j*sos de Incondlo oude crimes contra a **Ba da população da*quelie bairro loiiglo-jiio? Torn.ir-se-a»» domoradlssimos os soacorros, quando poderiam ser prestados com corta prosloza.

Também o S- districto, om cuja zona estftcompreendido o bairro da Gamboa, estevesem tolephone iluranlo tros dias, nfto lon.Ioainda homem funcolonado o apparelho iljcompanhia telcplionica ali insinuado

Também os apparèlhos do escriplor,ocentral da Exposição Nacional, na praiaVormolha nao fuiuvionain lia mais de trosdias, com graves prejuízos para o cõmtnor*cio, que eslíl cm constamos relações coin asCde daquelle certamen, a cujo sorviço oss»inicrrupçio também traz graves projulzos,Isto para dar exemplos de maior monta,som contar com ns dezenas dc Insiallaçõosparticularos, que sotTrem constantes e de-morados desarranjos, cujos reparos, mus.mo depois do reclamados, só sio feitos comdias e dias de espera.

Endoreçando ossos linhas ao director garal dos Tolegraphos e ft Companhia Telephonica, esperamos sejam dadas providencias para que esso serviço seja um bocadlnho melhorado.

Serviço para hoje rBstatlo-tnaior. alferes Monte* i prompUdüo,

oapltnp Monteiro e alferes Miranda; manobra*d* reiristro. 8- sarponto Kl-, ronda aos theatros,slfere» Tenreiro; medico de «tia, dr. Bastos;phsrmaoetitlco, alferes Hormlnio; emergência,major dr. Hoclia, tenente Silva e capitáo Men*des.

M certos indivíduos, e notavelmenteos fakirs, parecem ser dotados de pode*res surpreliendcntes e exercem certosactos que os ingênuos da Índia e de ou-trás terras costumam classificar de mi-lâBXCSs

Uma das famosas proezas dos fakirs éósomno prolongado, a morte apparente,a i-nmo.iiliiiade absoluta de todo o oor-po, que cessa, durante um maior ou me-nor lapso de tempo, de se alimentar.

Ora. um sabio-doutor chamado Mui-leraffirma que esse estado parlioular,oandidamente qualificado de miraoulo-so, nào passa dum simples phenomenode animalidade atávica.

Esses fakirs nfto fazem mais do quecopiar o arganaz, o leirfto, o morcego etantos outros bichos hibernantes que,em oferta época do anno, ficam num es-tado de morte apparente.

LA se vae mais um milagre...

NOTICIAS RELIGIOSAS

Commtinlca-nos o padre nraz Rossl leremsido nomeados, pelo «ucccijtor de d. nosco, oIllmo. e. rovnio. d. Rua, supc-ior geral; dos Sa-leslnnos, Cavalheiros do santa Sudarioe Hcm-fíltorsa eda Basílica de N. S. Auxiliadora deTurim (Ilslla), e cxmos. srs capltfio advogadoDcoclnr.ysno M*rt)'r. conde dc Vera Cruz; df.Kellclo ilos Santos, ríd.acto: do -HebdomadárioCatholino»; Attills Roselil. vice-provodor de N.S. «Ia I-ap.a dos Mercadores; dn 'eioiiymo ^oséMace.lo e cônsul José Martins VUwia.

ESMOLASPa nasitoi que ürma as Iniclacs •">¦ M. rece-

bemos a quantia de :t3» para infeliz lubor-oulota.

RECLAMAÇÕESCAP.R1S URBANOS

F.screre-r.as o sr. Ç.arlro? Alberto I.onças-tre. pedindo .*ue chamemos a attençao dadirectoria da Companhia de Carris Urba-nos p ira o mod; de proce í-r do conduetorchapa "•"•>•.

IU''e-»-nos o sr. Leacíistr», que, r.nte-honltm, em um bonde da ünht Senadorp.>m-x«u—lliscas. viajando um r..:teiro eum ifiçal de v»*ltíralo3, r.a pialal »rm.a. om-liarc ir.d.i msis Urde um estaí*".i do Tele-prapho. o :eceN.'d.r exigiua passagem do(Iscil «le vehicuk'*., eonira o direito, o emtermor POUCO cortejes.

PREFEiTIJRA

Vario** catT.-.c-ir-í-i. d.-.rriíf-,:is«l.is em S.Diristuvam. j^1«sa*ttOS Jnis*íe.i4«*ít*«tl jiin'tOao eineul l*réíeita. a.lm ds que sejn rsrmo-vi,lo um k;.«.«-"*tiê eriswrite na rua Vir.ta eCinco d? Marc»", «t«M devido a estr»lt-ri damt>5*T»t, I m-»s*lWtt"i os ríd»m-.rití.* dep*r ali prissare» eom os »«UJ víhiculos, o»K*,je lh*> ca-uss grande ü^astorao.

«>!.",*i:a*r!-">*--','a# oi r-*>frr»ri?«t rttj olaraf

Posto Mai de AssistênciaO movimento ds noite de ante-hontem e o dls

de hontem foi o seguinte:Pelodr. Luiz Maason. auxiliado pelo douto.

rando Glrondlno Bstevea, foram anccorri.lt»»Henedlcto Õomes Harhosa, raaldeuto k rua J»>

fro da Hola n. SS, acomniettldo de uni ataque no

ergo da Imperatriz ; Maria l.uiza da Silvelrs,residente i rua liarão de S. Falia n. 3, a ijuilapresentava fractura do terço inferior da par*ns direita em conseqtiencla de uma qutM.a, de*pois de medicada rccolhcu-se ts suri icmIiIimicU :José Marcelllno, residente a rua Marccllos, v|.clima de um dessastre na rus de Nossa Senlio»ra da Coimealiana, depois de medicado no lios-pitai de Misericórdia : «loao de Souza Ferra*.praça do regimento de r.nvallnrla da Forcai im-tclsl, aprenentando contusão c entorne Uo tor.nozelo esquerdo, foi removido em anilmlancliparn o hospital da referida forftn.

Pelos drs. Augusto GulmarAos e MacliaitcBittencourt, auxiliados peln acadêmico Cunhae Silva :

Foi curado no posto, Antônio Cardoso Clll.marSos, depois de medicado rctlrou-so para •sua residência.

Pelos drs. Pereira Landim e Monteiro Autranauxiliados pelo acadêmico ('unlia o Silva, fo-ram socorridos :

Vicente José de Magalhãos, morador A rua dsfiamf.tVt n. J5, vlcllina «le.uma hemoptyssiFrancisco Martins c Coiar Annibal. vlcllrnns dtnccldcnte no Pulado Onanaluirn. depois do mo-dicatlos cohvenloiileiiieiite, ambos retlraiam-iipars suas residências.

ci**"»* cam ã» i-5-«jj5*« «ju<*vw» K>cUe*«. tnasid» "^-«'-ítnr»,

p^rfiicemiís *o bííto doo orador '*!«.*. »p«i*.tf <l«***-a tniirferca-*. jRi»r». <ta fTaii*t*, dsqtw « empreiteiro o

de ce declarar mt*>do » e^ntt-.t \ tngt% eo- r*•«x*» •¦; • ¦ f d»h« o po*.1er dt-»r qn^ • p.rasiumc-*»a1* co*5»«.':i-n.-«t.-vr.t ot>*fder*» à

***» ad¦•»- «,»«> philosaphtc* * s-ienüfif*,» tua".. * i - tittiirStuAçams â i or»»-.»-

2v*,»ih***"rt»> e «5 ¦ ',A:,ctioz.3nà. So lirt**. tt fr.titt,-d« í*-*-'.!"!»* " ilu,,l dlMttti o sjut * unttm». t os vilura » c >rmTí-..*.»» »o*r v.. «xásda HW «-iarj«*Tt»n»m t n-sra ortent *«, A.»fftt*.-ter*d»arj. pr^t-tid-Me» «utarr-itralrít«>-at i* )an«*tt*a df taa» A .-. j«a * tmaasrna, ot» ta-»--~.-'t «lir«ii*»*- ptu\-,,:i - cs-u-t ca i^»t **•»«•» o <*f*»*ii«*-t\ áBltra 1*** **_mm t-«.JM-t ttm o dever «te a* unir ,-.*r*a sitiem i* vm dirtí*^ oomeatmi

Fjttt ^'^•¦»t ««•¦ivjrrtt - *t-»>rTt«r»o.» «i -a« *ttu »*fc«./Sc iÃnttkets*( t«tt* -Md&sHt-at9*| aí

fí>ga>-vh*íro «tf*sr &-.rr*it. que dttrts-ms de no-r«>r-ibra ni'> rr*f-">tm o pacaaiUs dot sao* .«surtos

AU-tr-m ti-id» que ht U dias »"• rf'»r1-t>\* íaVtt t»-\i> **,tr»'1tt. em vís,.\ ia rtit-n>i«a »m?rfni*ir<a '---.M*. dtta «j-ti* naOlhM•vns-j-r*.*-» >t *.*»*trt:*« ttrsttios, tt'» ra-a-)j» n%..*»T-m r»--*«»ilr) dinheiro «ia Prtf-á-tar-t

anitg^»-. • mmmi*mmJrmm1»mm»AtAlm%i*i eia|s»1-aes*tfiiifliittrtiiisutliuiii. nsltstu m "il*»» «*«"-«»,:-* tmmi». »m_<t-nnt»m»*M A[r4v»,

' bí--* «c-fiLt* í« r»ia -.»*> i^tt-tmr. -.-.•?> <"» *«**"> **-*>--.«*«»-«>»*.»^ **i»r-^-(Jinto CtlM «*»* -Mtr«*4«**r«*-*J»*» * IJ>*à»*r-»». **»!*.» ¦

HYO!K!»fKA mi* i* -»¦¦ "¦"< •'« !>«» i* f* -Pedra * r***a

t»r»itit*»-t ;¦»- > i*. t-eraa-rrr t¦-.*. ********npr*-H!K'!'iAãt "n<:*.'tr-*., í"ili"«CJ « íiaeo paa- ..«.-¦V» **--t >••*"-** tíir »t --3*3 *-*...«»* -¦"»*-* l-x,. i

.^n-eaTt."»*•lí.-rt-ri*. 4» t-x.U tttt }l c-.fi*;*--*

* * ,'*Todos o* m,,8lc°s conhecem bem a

assiitnatura de Karoly de Ferenczy, cuiosviolinos sfto instrumentos preferidos pelosmais notáveis maestros. .'"'

Ferenczy 6 um hutifiaro que emigrou pa-ra o Novo Mundo, Juliranilo que nssim fa-ria mais rapidamente fortuna.

No emtanto, a sua permanência em NovaYork foi uma completa mina e, quasi namiséria, transferiu a sua residência paraDeuvcr. Sua filha salvou-o. Tinha chegadoâ cidade um celebre violinista que possuíaum precioso Otiarnorius. No dia do concor-to, o musico verificou quo o instrumentonao podia servir. Precisava de sor concer-tado. Mas como? por quem? apresenton-seentio a filha de Ferenczy que, diante domusico assombrado, arranjou o violino quetinha agora um som mais harmonioso doque nunca.

—E tudo isto feito por uma creanca dedezesete annosl Eu farei a tua celobridade,pequena! disse o artista.

O musico conseguiu o seu plano, relalan-do aos Jornalistas o singular aconleci-mento.

Todos os amadores da reglíto qulzerempossuir um violino, ainda que a peso deouro, com a aasignaturajá famosa: made byAlvina de Ferenczy.

A reputação da donzclla chegou a NovaYork e uma importante casa de musicas of-fereceu a Alvina 80 contos por anno, peloexclusivo doa seus produetos e da sua as-aignatura.

Mas a balia húngara o ra-icorosa; recor-da-se dos soffrlmentns da emigração osamadores de Nova York tao orgulhososdas suas casas gigantescas o dos sousmilionários, tèm do ir a Deuvor para com-prar por um preço exhorhltantc os cole-ores violinos de Alvina Ferenc.y.

ttflliü A repatrlaçüo do tresont'aR mil ita-lUllltl nnnos quo tinham emigrado para osEstados-Unidos assignaloti-se em Itália poruma serie de crimes.

E nio é porquo os emigrantes ali ro-grassassem faltos de recursos ! Nfto. To-doselies, mais ou menos, arranjaram li oseu pecullosinho.

A origem ê outra e obedece a considera-çoes de ordem moral.

Os emigrantes estiveram por largos an*nos ausentes das sua? respectivas terras,onde muitos delles deixaram esposas,mãese filhas.

Pnra vingar alTronlas feitas por algumasdessas pessoas queridas 6 que se tem pra-tlcado crimes, alguns dos quaes do iragi-cos epílogos.

A Calábria e a Secilia silo as re(Tt'i«s qusmais esti.a padecendo tf aurore dos eml-

•gr.aiites, por isso que. segundo pareço, aíidolldade nüo *, positivamente, ali obser-vadn c.,*:n escrúpulo, nfto ohstarV) existirnaquellas províncias, mais qne em quaes-quer oulras. a trad!cç*i da «vendstta*, q'isconsiste em lavar i-rerriíirsIveliT.ento egrasangue r.s ultrajes feito- ã honra.

* * t-

f*to *'".arso NúevòGarilMldJ«''uma das me-iliores ruas do Nápoles, foi assaltado nanoite de 16 do mez passado, um conventode Ireirss.

A poliele, lendo tí-iloíiomons «totreote-Ihadi), avt«ou as atitorid a^es q'ie. dirigindo-se ilasd»: logo r.o local, tricoQtraram as frei-ras avcrrorirada.*!.

Os ^uarrlA», murildos da linlerr.as proce-dcrrim .*» minuciosas pesqnlns nos r;«,u.í.tros e «if-penderciss do convento, «iesco-brinda na inttti vsri.it pegadas, bem fornoarrombatia uma porta q.ie «Í27*, ^-.r» v.rar*o-i!rt rua.

Quando, porém, a sup*-íiora, *m»«lr-* He-lena da Purificaç-Sio, fe» a chamada <!»s no-vi«*st.veriP,i*mi a füita '!* irm* CUfs, porSigaa! nm.» «li» mais l*.».-.tt.<;, òaa r?.tit ri-rts c iie«*<-endent>!í <i* ¦;ni rtts mau aritto-crjUca? fimiliat nsrolitanas.

Só tntao comprtbiüdtram .. catua da »*-salw.

A ge-.til Otrs ÍAr» req::-?ti(la por '.:*nrapaz, ç-nsiotr» nobre nem r:*-.") « q ;-,xUtfe:. '.:•¦!.* a ttitr :u- a etSrta, u.tt a ;•-HrMiiid* <5# ser bem t«r«*t.*áo. «>t ptts, èci.ij «">;,iinhtra t* to eaetAStmaUs, vttto od J »!>«- chi. pat-ítr d«« i-.rr tta*-*}*** erT.-»re-gai-a d!X correio» . e t »rr..a t TApAttgA uioc^it.vi nem t r»«-;£.t, r.<n) a tmeaçat. m«rtImir, » no «50-iTeíit.a, • T-r ti a 'r'.i'<5»*»«t-iti-n-iit-T-t lhe afer*. «Java » Iniesaiijátamei «tis,

1** mhrt-wt»»». rn nia. r»> ««"^*i*.o. AiIrtpat l T»*. t-triít»**1j »»»i t n#t*. » atvttra-

O menor Jaclntho de Oliveira, morador k ru»llarào ile Mesquita n ü, que te achava em umapharmaels na rua Conde de ilomüm n. lll, ti-etims de um accldente,"o qual apresentava frá-ctura dos ossos do ante braço direito.

ASSOCIAÇÕESSaelcdadc Portuguesa At Baactlecncl*

—Coniniunlca-iios de Santos o 1- Bcc.r0t3rloi*Ü«os corpos illrentor n eloctlvo desta so^leilndí).com mandato pura o corrente anno «lo lüOt, j»tom.arant posse c 11.Mirim assim constituídos

Directoria r presidonte. comniondador JoAoI.oiireii.,o da Silva; vlco-prcsldetite, KiinicltnoHe:itoi|e Cnrvnllio, 1- secretario, Aiimisto Oo-mes Monteiro de Castro; 2 secretario, Krni'-OlSCO Mnxlima «le Oliveltn; lr tliosníiielro, Anta-nlo Marcos Porrõlrai 2 thosoureirOí Joaquimda Sllvn Pintor Ir honefloenleiTImotlieu AiikhsIoSaraiva; 2- bcncOcenie. Joaquim Lonas uouvfta

Conseiholros •¦ Vicente Tel.tolro Klnrqiios, Ma-noel l.oi»'"; Leal, Manoel Joaqu m 1'slxotO doSou/.a e Mnaoel Joaquim Pinto.

Conselho deliborntl.o: presidente, conimon'dn.Ior l.ul/. José de Mattos; Ir vicc-prestdciitoEduardo Corrêa d.a Cosia, 2- vloo-prosldonlo, Alhano CArto lieai; I seorolarlo, Custodio Tsva.ro- da Silva, 2- secrol.arlo, l.ucns SlmõOB.

nsioclafao nenefleent* dns Hmtircua*dos no "Jornal do líomnurel.i" itcal!?mse liontem a assombltln Remi denta socicdnilOipara approvacâo <lo relatório o elolçío lln dl*roctorl.a quo tem do Bervir no exerolclO de lí-i".1909, a qual llcou assim composta i

Presidenta, Prnnolsao (iordoiü viço pios.don.t», fíalilino Suntuaiío; 1 nccrcUrto, Oriundo doAraújo 06oai 2 secretario, Francisco Jorn» Sar-monto; tlicsourelro d.a csltn uoral. Pedro VlrOtMnon thosOuroiro ds cnlx» dc empréstimos,Ollnlo 1'lr.to Martins.

CoiiunlhSHO dc contan i MnrcollltiO iJtr» dtSilva, M.ano,*l Col/is o Joio Jos* Fornnndot d*Sou/a Junior

benedccnclai Carlos HnrrosoAu«iiito da Silveira. I.oonotò(l-a.nao o Alstandre Antortl')

Commlisío <ioPlmentel. CarlosPnnuoohli Viclorda S.lva

ITOOT-aa.VfjIjJ.i miiit'. se tem (Alado íi respeita do et<m

peonato do>!o anno, que Jü vao desportandicerto eiitliUiii.as.-i.o em rodas de foot-halferi

Quan'.') i rearitrnda do Fltimlnonso parao Liga. nada ha alndã resolvido, o mesmoacontecendo com o Pavsandtl o Illo Crichot(lub.

Sobre a entrada do America communl-ranos pessoa intnto bem Informada do movimonto, que é coisa decidida • assoma.

DlXsOCIALtst- D-tTIIB IKTISiaR

Compiei.a iioje tr.ais urr, anniveraarie nataliciomenina A'uréa, flilia do ar Bogen o dt Car-

o(?ailor.a Casa da MoeoaaT.all.o ern;i

P.i*. arino*." Iiojo o ir"íi(ro llcrntnl. ftlbo ¦""1* oflicla! ila Ilrtctorli "trai de obra» t ili'.l*<ia Prefeitura Mi.nii.p»l, Oa-Jtr d» OllvtttraNeln-i»-.-CompItUa bOjs mai» litu aaiílftrfWfií) í.tta-llclo a aenhorlta Malhlida Martin» b—niti •• a,exlremota Iliba da rluva tr». d Itoüna P ç«»(jotriltoiüO e do fltiaiiA ÍOio Mártir.» :-

—Faz annos hoje o coronol Caiiot Afí?Plr.to PaCCSi coir.sii-.rrli-iie (lo U" rc-fíiticavallaris-Vr r,-.»».ar bojt o i'a tnnl-ttMfla p-nül títiirtiriu Aliigail itraga. 'fllfit do caWlAo iJirnrrijro» («ra«a

-«Vtmj-lítou IWMIUfíl mal» «£¦ »iconhecido t eaütíodo coranvertuntepraca.ar Joaqoi-ri Umr-en;', tstt'* Jt

-Fa; anfiOS boka *#»!i*>«1ia a , ..— Fa* ajir-iaa !if»i* a rMn'nr> l.t.l)

tíii-n*» Píilro Macííli llnbeíre. ¦; • .'d« infamem—Mt* its/t em tttín o is.* '•'' iiap» e Slif». ptr tc&títo úo asnlilicio üí tut ualaM* R:«itr.t>i «>!=«

-Kat »uny» i.«>i«s o ií- OctatlKt-aacir

-CeasfitU bojimai» kt, a-ínitrio a rirm. art. «1 0*J.;'.}'*ft*;rfj)

nit*:

ir-riar o «em r.itt.

«tU»d».5

adi naa»'

irtarta atui

ae. a»»»'¦".:t Atv5*-i*ii.»tÍ0Ci-.».)0. ta-,'

Hn-»-»

«rtrt->*>, «3 »tva tajuatt da tr. Ja*oeffotnarile desta ;r*-a

—fttuyyQ r.-.ot-«m o;aií ot i«yu a-tii.i.a Co tr MifáJ»!C^r.-e ot.

ci.«:«¦» r. pt-iTtsOM (XIJ» nKT"«IJlT|VO r^mttlr v, ;--•¦**-

r. lia l» O» S.—t*)t 4* .«.«B-a '/»» •"»f.*a;*r,|a. ,i)»UJT.»rr-1* ''tA* t_vt\oass» a ».»tmm o*ufrt ÇkmmAmtmt i*»-. tor c*t*-«-) •>

' »*rt*>». ta iMíarta a ¦;«*.•>»tr »• - ttmmm *•j be-ttaai » Cat- llccn-tlivo it»-.*->*:». eat »»j PHm$_H » êtmS^t-mtWmWBM »t>* MwJ* •.»*>' *"TO» *í*í ii>a*a» HMkavsaMt*,, -a»*.» *»t»— -y o"»"

.--aa***»

l? rttas «v«».».'r.,.u» t. 3c*jci*»a tta líjai»»..»». .-..¦¦.•i.»..«u.n.i..«.-»«4lllt*^"-*!!1^1'1 ml H** >" «? • •»«-»-» *-iá'-al*í> MaS «x-at*»*-**.»-* trai imu-í.j*,

f -:»ati-u-..- * •-...-. •- »:»; .*.-»•-*.»«» , vi». j.tfKiAi» ta ¦•:/'!":*-.-."¦:¦ /.™:'±Á^}?^™fflÍff^

_f, ,r-, ia. *¦«»«• -*ç-#iXi» \aimemmU-rt»'.-*-* -. .'.«tr. '-.r\ »>¦"' ii^-itt-Ji*ijk *."*"• ••" '-*' I^IA?*' **-?•> ' T+£'%**¦*'«. - -»...• 4t »ri "-.*«*. "4-*'us-j >

ias r-m l*t**-*i » >a-«-

ajjftr-tv -l ;-.W u-^Slt- | ?V»0" «.»"•«".'<-*. ft *i___*_i______w._, ,.r. ».»»*• v «ao-aaT <i-tn I

*.wrt it-Cii' »*«-••• »».i^')-»---» I'it. - t« r*****-3at e ra* 1 rxammsvt *n» pmmetmtm >-ra».. aa i tsdta. »*<=¦><flira. mÈB *tt**** com

ptãitr*i: lc«< .:.>...-..*• .u . - I '.r.r. -. «-¦;*.;

8*ar-;ia «-1 moit »-.u..:-*.ií:.t, t*-*.-. i,->jtr«*«*ãiínT«t». H**»»-':.. vr.» -».*.;•..*.'. -fii* j.,attmt

'Mmá rate

jar*-.-t .-.ntfVM

HltM1 í .-; ,-t.i

•ví4 a» -ft-aót a* iu.sr-.ta» >.%? t&ttmottta iir-of.j ¦} ».<r-*vr<a «Ia mttt tmtímAtAi:.-.».» r» '.*r»*-Ji».«tat*«».jj*s.'*-.. i.m>t* fHrs^trtm Sim *x*-**•**

iaVt«*a j-oisii. (*a*a|*aW aa hAi**.

' í*<™ i .t*s*js. »»,,>»«.» tkmsmtAm_*Ty?s--.* ;at l*>«*l>*«l*

1l»rtKí»i.*»sr>»«». «ta***»

weteitt hmireim.W >: ,.» kaftaj»

15 ir i t taa*«V

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02402.pdf · .(»_¦ H»l' «? *> ¦w íi-1; f n ¦_#-• 1*! _-^a' i ' '/_____'____. '¦ Correio da Manha m\mT^ ____1___ _2r

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CORREIO DA MANHA -- Segunda-feira, 10 de Fevereiro de 1008

DEPALANQUEi l\o*ili»*.vi so hontom n tourndn om f«)sf»áfllatlcii tio valente cnvnlleiio Morgfldo daBovnd o quò o fninl aoontoalmento 1.110 on-fetou o povo portuguo/ obrigou a traniforlrio ala 2.

t A t •sirndfi era dedicado no trrttllnlonnl'ÇJlll' ¦:-'¦-1'" :;l'tli.i»,i|l|it. uuipUI cri!'l lln >/. and.ioupiet e dlsponsou ftO "",VVH/i,u, ¦ „. -I-...I.UI, uu Murando lodus (iswentlloxQii .io aue ollo ó digno,. A praça nonavn-ao úrnamónioila n cn»(Briolio o na onmarotes n nrohllianoadnB «l«.rtomliiii e ilnyum repleto') do que Im tio mnls'éhtr uo (llia il,>r do artiiitl monde,' A mui .In nfto foi «bm melhorou qua ld»'mos aísItJtliin. mn», por vozos o publle-ótuv.t li . i i i i .li. i!iiiliiia-iíi».iiinia-s(i pol.i dii'-Ktjnx hiilli ii.'.!«•>.un' eo conduziram algunsartista.,. •

Ãa honrou do tardo oouborom as Morga*'do d.* Covas, 'iuu dln a «lin ('.«inqulütu mais

florlas pnra ò buu jú fu-itojudu nomo or-

stloo,Com Inóxcodlvol corogom ocorrecçA",

Itouroou -:::i selim rasu o oolobro louro sal-I««ln um i.nlmul Boborbo o dlgm» du rc-'ipi-i'"- .. cinco bons ferros largou liso oollocou, l íi'gaiola (primoroso); um ti Ura, tim :'. melaloita, ii!'i io intrico (suporim*. o outro ameiaioita, Cravou om seguida um curte com

3uo fochSlia Ili* quo tol rualuiento dlgnu

o um grando artista.To'1't'. na farpai fniiini ofTorocIdns pelos

kFonlniifss» h ontroguea pur uma aoinrniBsftote mu. is voatídos oom as cores do clult."-Flrida -t lide, n sympothlco ortvtillôlrofoi chamado no r«(loNí.«t;sondo multo opplaü-«.ido .. Mcobondo mlmos dos sous amigose admlradoroB. Nesta occnslào.uma Iritoros-uanto mòiilno disso com-oxtromni graça ai-guni v-ís.is dudicados uo Murgudo o ndo-ouadns :i lesta.

Todos os artistas concorrornm para obrilhantismo ila touràdn,rnerocendon.8nçftoo seguinto trabalho ijüo éxooutaram: J.môHoiiIh, sompro valonio,dois bons ferros lar-«os nn primeiro touro; Vlctor Marques, trosboas meias voltai no quinto touro; Manooldos Sontos, dois bons ferros a tiuarteo noSogtihdo e Itom servido do capa em todaatanlu; Miiern, um l.o.ss par tio terceiro, a

Íuartco e optimo na brega; Alfredo dos Snn-

OB, ümbom par aeamhio; Tliomé um belloquite, no quarto touro o com o qual evitouum dósostro ao cavallo quo Morgadó mnn-

Íiv.r. J..:'i.

uiiitn im a n-mio e em que nus lembrou osfigos tempos.

A tournda foi dirigida pelo nosso In-te feotlvol Camarão nfllclonndo grllador,Jias

amigo dos touros .1 -valor.Consorvqii-e muilo . ompenoiradò do lògnr «use oe-

, om conipetisaçllo teve nas ar-, muitos collegas.

Cnrn col

ias aniii;te imiit-'çüpavnahi:iban.-.il

Domingo próximo terá lognr a grandefesta arilsllca do fostojadõ onndnrillieiroííaiiofl .los Santos, o mais extraordinárioloureiro dn aotualidndo em Poitúgnl,

A sua fosta ó dedicada ao glorioso Clubdos Democráticos o soríi cheia do attracti-#os.

Manool louroará um touro a sós de capo-tle o muleta o executará a sorte da cadeira.

lln probabilidade dc tomar parto na tou-

Soda

o ònvnlloirá Kancisro ller.to do As*aujo,lho do cnvalleiro José Ilonlo o antigo pi-ador da cisa real pòrtugueza.

EXERCITOO dr. IUI..1S Cadaval tom confeccionados

flols livres tle Instrucção pora o Rxyrcltobrasileiro : O Tratado de Wjgiene Militaroara uso do nosso Exercito o o Vaile MecumJo soldado braalleiro. Polo leitura do pro-Jframmi ila primeira obra so verillea que o¦eu autor so preoceupou grnndomento emdar ao seu trabalho uma feição genuína-«Bionto patrícia, dtscrovendo 09 preceitosS conselhos de hygleno atlaotavols ao nosso

ldndo. 1','tim livro dldactl.o, do valor eTtx laiieatlo, que constituirá para o Exerci-

„ brasileiro um expositor utll o sobremodopatriótico, porque ensinara as conquistasíeocntos.que dfsem rospélto a oste ramoImportantíssimo da boa orKnnizayílo ml-li tar.

Demais, está provado quo náo ha nlavan-SS mais liitu.tlva, mais fecunda'o mais po-tterosa para a raornlisnçito do üm oxercitoquo sojii a hygiaaa militar, por suas conse-quoiicl.-is eficientes.

O fade iteettmdo (soldado brasileiro, oucarteira do instrusçào, moral e civismo dosoldado pntrlcto, ,éum livro àdoptado cm

Íodos os oxeroltoi bem constituídos o «love»

la rer tiimbòm adaptado entro nós.Apresentamos ao marechal ministro da

Serra estes dois trabalhos do dr. Ribas

davsl.O mnrochal ministro da guerra man-

dou foriiooor á Iccola do Kstado-Maior o

S odeio om quadra do todos os typos do ar-as usadas no Brasil.

I*ól lixado aai 2|650 o valor dn dlarlapnra os -.1.1:11110» da Escola de Guerra.

Ao I* sargento do Collogíò Militar, Mt-Boli'ii Ho Almolda Carvalho, a cl.efln do ob-Isdo-nrilor do Kxorolto concodou licençatara traia- do sua saudo no Intorlor do Es-Uil . de s. Paulo.

I leou som effcüo a transferencia do

ÍBOigiMilo

Itaul Moreira (lasso, dò 1.1a ro-Imoiito do cavi.llaiia para o 1* regimontoa mesma arma.•»- n.i dia 13 do corrente, As ll horas da

3sanha, ciTi'.aUi,ir-so-.i. na auditoria dogüot

B do -l (llslrlotò militar, .1 reunião do con-' 1JI10 do guerra, presidido pelo onnitilo dò

batalhão «lu tufantorlu Luiz lldofonsosnovltlcs («alrfia.—-Sturuiram houtem para o Paraná, em

Soso flo lérlOB, os nlumnos dn F.scola «lo

uerra Octnvlo Saldanha Mnw.a o l-.ucly-dos Pòroli . Huanc, nue so achavam oncos»itilos no 1 batalhio 'lc Infantaria.

O iniitclral chefe tio estado maior doÊxoriit oono««tau 1D dins do dispensadoServiço lia 1 tonihto do ;>' regimento da ar-fijhonn ii.« campanha Ernaclsoo Jorge ri-anel*--.A. comman«lo do l* dlstrioto tnilitnraprosaiilaram-ie 03 seguintes oíllciaes: co-foneis J i.ú SoUro dc Monsios, do 16* doInfauie. 1.1. por t«r do rcoolhor-so ao seuBatalhai*1, o riillemcno José da Cunha, do 25ada mesma nruin. vindo do Hlo Orando do¦ul, çom permlaaao dç» ministério dii guer-tajonpHno tio S0'«lalnfnnt6rtn Manool do Cas»to Campos, por ler sido .lesllgado o adttidoAo estado maior do l.xorclto o mandado ro-íollicr-si nú «ou bnlalhilo: 2" tenentes doIS- do Infanterla Cândido Jos* de OliveiraS silva Junior. omnnuonsè dn repartlçüo «lo

stud ¦ mnlor d» F.xerclti., por ter do seguirara o l'«tado de Alagoas com perssslssaoo nilnUterlo da guerra; tio 11' batalhAo do(antorln Antônio Raptista tio Mendonçalho, coadjuvante do ensino theorteo «tolleglo.Militar, por ter do seguir pnra

"ogtoilo tio Sergipe, em gosodd fírias, o Fe»nlo sils Blrn, vindo do Ulo Orande do Sul.

íoin pcniUssAo do mlnlstorlo da guerra,yara tr a,. Kstado dc Portiambiiçò.

I... mandado desligar de addido aoreglmouio de cavallarla, atlm do reco-

er se ,10 seu corpo, o 8 tononto do l.t daosma arrãa LUU Antônio Colônia.

*r*mmmmmmm»mmmmmt**m»*m_iil,jxi . I...J..Ihrlgndn dt a giiurnl.,âo via ti ir.si,*.., ,a m- «)á o serviço nxtiaor.liiinri.. -. ba-iHllifto); plTBglmonlo ila cnvallur. n da aordoiinnça para'o Btiporíor de ala e os utll-lii.iirt pnra roods,

Uniformo, 7*.

VIDA MINEIRATros CoraoAos

Athanou llrnsllelro—itoaulindo dos exa»mos ulTactundoH no tln ¦.**¦ do janeiro:secefto para inenlnns— Curso, primário—1'leiwimonto: Maigaii.la Sigoonslll, Noe».'ii.i I, .nii' ts, Orlimi.i (:;¦::¦ ••.«*. Ordnll.i Ll»mus, ormindn Carnolro; Albortlna Santosliiitli-i-iii a 1'onclunn Darbosa,

Curso normal—bisti.i,.áo : M.iila llozon-de, Ahln de Abreu u Maria Ambro-^ta.

r|.'ii.'imi)ni(t: ou: ..«; -!.* Mollo, l/.n ReisfiitroiilllinChnruden,

.siinplosmoiito : «.lida Slgnorelll, Isabol11. /.m.de o /.airii flols.

Curso sucundnrlo —,\!. ira Uodrltjuas, dls-tlncçflo o louvor om gonmo.rln plana afriuieoz o dlstlncçáo cm p.atugsu*z o arl-tlimeticn.

Sacção de meninos — Curso primário—1*,2- o 3a classo :Dlstlncçáo: Antônio Jeremias.l-lonnmento; Joso Mosqulta de Carva»

llio, Kitclydos de Macedo, Antonto do Oli-velra l*'llho, Evarlsto Noves, Agenor Cou-lii.lin, Joáo Villela Lomos, José liamos doOliveira, Ulyssos Itosa, Waldemar Uraan,Milton llols, Francisco llarbosa Netto, Al-varo Francisco Costa, João Francisco Cos»tae Jorge Sulon.

simplesmento : Joáo Ollvolra Filho, Per»ruecio iiariolotto, Joáo Itruno da silveira tJoaquim l-ereirn.

Curso primário—V classe :Dlstincçáo e louvor: iMmundo Ignacio de

Almeida.Distineçao : Prosciliano 1'lnto de Oliveira

e Mario César Duarte.Plenamente: Wnldomir.) Porolrn Penha,

Mario de Vasconcellos, Jorge Aida, Fran-cisco Kvaristo dos Heis. Josá Ângelo Ce-snr, l.evy Caslex, Ai.tonlo Garcia Pereirae Cnsimiro Avellar Filho.

simplesmente: Francisco de Carvalho,Joáo Uodrigues, Joáo Figueiredo e Ellas«Mtla.

Itoprovados, tros.Faltaram, dois.Curso secundário — Portuguez — Dlstln-

cçâo: José A/.evodo ('.amara, Alaor Barbo-sa Nogueira e I.uiz Franco da Itosa; plena-mente : Lt*lz Lourcnço Noves. GumerclndoAvellar o Valerio Itu/.endu Filho; simples-mente : Alberto do Andrade e Antônio Mar-ciano Pereira.

Iloprovado um. Faltaram dois.Francez—DistineçJo: Alaor llarbosa No-

gueira e José de Azevedo» Câmara; plena-monte : I.uiz Franco da llosn e GumerclndoAvellar; simplesmente Luiz l.ourem-o Ne-ves, Antônio Marciano Pereira, Alberto deAndrade, Valerio Itezcnde Filho e Josà Fo-lipoe Solon.

bailaram dois.Arithmetir;»—Distincclo : José de Azeve-

do Câmara, Alaor Darbosa Nogueira, LuizFranco da Itosa e Luiz Lourenco Neves;plenamente, Valerio Itezende Filho; sim-desmente : Antônio Marciano Pereira, Al-

berto de Andrndo e Guinei cindo Avellar.Iteprovado um. Faltaram dois.Geographia — Dlstincçáo e louvor : José

de Azevedo Câmara e Alaor Darbosa No-Êuelra;

distineçáo: Luiz Franco da Itosa auiz Lourenço Neves; plenamente, Gumer

cindo Avellar; simplesmente: Valerio deItezende Filho, Alberto de Andrade e Anto-nio Marciano Pereira.

Iteprovado um. Faltaram dois.Geometria—Dlstincçáo e louvor: José de

Azevedo Câmara e Alaor Barbosa Nogueira;dlstlncçáo : Alberto de Andrade e LuísFranco da Hosa; plenamente: Antonto Mariano Pereira, Valerio Itezende Filho, LuizLourenço Neves o Gumerclndo Avellar.

jlepravado um. Faltaram doía.

E.F.Central do Brasil

ra

tBo

•~*t»mm^^ -

A influencia das cores.

Num maniconio da Alexandria flzeram-se ultimamente experiências paraestudar mais uma vez a influencia dasluzes coradas no tratamento dos aliena-dos.

Deram ossas experiências os seguintesresultados: num compartimento de luzazul, os agitados socogam rapidamente;numa sala vermelha, os melancólicos,com tendência para o suicídio, tornam»se alegres; com a luz roxa, oa maníacosrecobram a Iránquillidade de espirito,eto. .

Sáo evidentemente precisos os resul-lados destas experiências, que, em mui-tos casos, poderão de certo ser apro»veiladas.

Nns câmaras, por exemplo, o empregodas luzes ooradas dnria excellentes ef»feitos... na discussão.

VIDA OPERARIA

r- Serviço para hoj«Superior do dia. nuijs'adico, dr, Oulmjirt\<

tí>, um offlelal doir Cardoso; ao posto-» P.ililtia: din no dis-

tt) de Infanteria; a 7a

DalB* nuallladora doe ürtletae Sapa-telroe—São convidados os sócios deaia tltiíio,parn uma assemblda geral, que ae realizarálioje, Aa 6 horas da tarde, atlm de assistirem àliMiin-a do parecer da comuiissão de contas doanuo lindo, e rara se tratar de outros assum-ptnx de importância: pur isso pede-se O compa»i-c.-lmoiito de todos quantos desejam a prospe-rldnde da União.

Çeatre Cosmopolita- Haverá hoje, áe » t(íhoras da noite, neste Centro, a reuniio dacotssinlssáo de syndlcanci.1.

Amanhã, & mesma hora, sio convidados otmembros do conselho e dlreetorla.

1'ede-se compnrccorem pois ha a tratar at*siimptos tle alK.sma impoit-sncla soolal ,

n Hlatee Soa Bmpreaadoa Doatoatleaa— Tendo-se realizado a primeira reunião destaclasso, uo dia l do corrente, para tratar da fun»tlai-ão de um syudlcato da ciasse, a «piai apezardo mau tempo que fazia foi multo concor-rida.

Nessa reunião fleou resolvido, que ee convo-cause a classe, para outra reunião que ae re»alua hoje, ãs 9 lioras da noite, para tratar «laftmdiição definitiva do syndlcalo, discussão eupprnvncãa dos estatutos, nomeação da com»missãn ndmlalHtrattva e assumptos de Interessecm gernl,A commissão convocadora faz um appellol«ara a classe em geral assistir ã reuniio quese realiza hoje k rea do Hospício IU.

Uaa Soa Maetalalatae, Blestrtetotae •Ktelalaralcoa - llaall-a-se hoje, ãa t horaatia noite, a sessão do Poder Legislativo, com-forme determina a nossa lei social.

Pele se o cnmparecimento de todos ot dlre»ctores. por haver assumpto de Importância àtratar.A dtreelorla communlca a seus sócios que othesoureiro acha-se a dlspostt;ão doe mesmoacara tiifoitiia-,'.',,»» iodos os dias dat 1! ãa 4 datante e das ? ãs * da noite, 111 sede ã rua dollosplclo n, 145, sobrado

Kasadasle Honeflcente daa eatrarlee4a lasttreaaa Naslaaa! - Km tuembtèa «e-ral de t do corrente esta -.ociedade elegeu a ee-Clilntc «llrectoMa i

l-r«*aldente. João Oaspar 'Pacheco pereiraDuarte: vice-presidente. Josá de Araujo Braga ;f secretario, Jullo da íjiiveira Caldeira; i- ee»crclnrto, Oscar lluv da Oliveira : thesoureiro,Aitíi.stoKellro «lo Oliveira e procurador. Anto-nloOleearto Fernandes topes

Commlisão de beneilcencln Vicente Amorim.Cnmerlno narrada». Luiz Peixoto de Faria.Oojavlano dc Araujo e Qabrlel Archanjo de Al-mei lia-CommlMãO l*ls«*alt«a.l.-ra - -Mtraro de Matteall.Mlrijfites, Francisco Manoel iseni.ird«*s (_a-iv-,'l!,-.,,Osear ds Silva l,emo«, Itoilolpho 1'ical eOscar Angusíe de Canalhj ll.vstos

Solldltnmoa ao dr. Aarfto Rela, eom mui»to ompenlio, verlOoar pesBonlmente, n qua*lnl.i.1.1 do mnterinl fornecido aot seus au*bordinndos pnra limpeza t lubrldcavlo domaclHiins ocnrros.

I'odomos dar a h. s. o taitemnolio pon-sonl da péssima qualidade do oleo usado,actualmonto, pólos maehlnlstns e destina-do :i consorvaç&o rotular da» dellondns pe-ças do quo sa compõem aa locomotivasconfiadas n sua guarda.Aquillo nuo é oleo e sim uma graxa qual»quer, om magníficas condições de servirpnrn lms.intir alxns de carrnçns...

Ouvimos i|iio Bomalhnnte lrrogutarldndeein sendo commettlda oom o lim do havoreconomia nos gastos annuaos da sub-dlro-ctoria dn locomoç&o.

Kntrijtniito, hn do concordar o dlrector«ln listrada, quo osrn economia 6 o serásompro t:ontniprodiiconto: gasta-so monosdinheiro na compra do lubrificantes, 6 cor»to: cm compensação, porom, as locomotl-vns andam constantomonte npedlrmudan»ça de varias poçri dos respectivos machl-nismos.

Emflm,.' o que so poda chamar uma eco-noml.i ..sulgonnrls»...

ProvldanoiMi portanto, dr. Aarfio nels.—üm Jornal du manhi produziu hontema deíi-za da ordlnnrlsslma UlumlnaçAo olo»ctrica da K. F. Contrai do Brasil, respon»dendo, nsslm, tis roclamaçòes quo lho témsido feitas por melo da cartas e pessoal-monto.

Falou por isso em circuitos, ligações, dl»fnldndodo pessoal subordinado n.. dr. Ilum-

erto Antunes e em multas outras coisas,que aliás escapam a nossacompetecla apre»ciar.

Entretanto, como aqui estamos promptosn chamar a attenç&o dos poderes públicospara as irregulnridndes susceptíveis dedesnppnroclmento, sempre diremos ao dr.Anrlo Heis, director da Contrai, que a illu-min;.»iVj oloctrlca dessa via forroa con-tlíia a sor como sempre foi, uma grandls-sima espiga...

O dr, Aarao Reis cuida de melhoral-a ?iit o sabíamos, tanto assim que somelhan-te pmvi.Ii-neia foi aqui noticiada, acercade quatro mozos.

SI s s. pretende melhorar a luz electricada r.strada, ipso fado reconhece quo cilanfto presta...Assim, n -Is, nfto podemos deixar do sen-tlr o orgulho por vermos o <Jr» Aarfto Reisao no -so lado, cuidando de sanar uma ano-malia da ordem daquella que estamos tra-tando.

Parabéns, pois, ao dlrector da Estrada,juntamente com o nosso reconhecimentoprofundo pela attençfto dispensada ásnossas reclamações.

Aqui nunca se poz em duvida a compe-tencia (1'aquelles que mais directamentecuidam da luz electrica da Estrada.

Eé sói...—Funccionarlos antigos e multo compe-

tentes, ainda hontom nos afflrmaram que ohorário dos trens suburbanos, destinado avigorar de 15 do corronte em deanto, preon-che perfeitamente os (Ins a qua se destina.

Parn o seu campleto exito, apenas duasprovidencias necessitam ser tomadas pelodr. Aarfto Reis: o augmento do pessoalpara a arrecadação regular de bilhetes depassagem e acquisiçao de mais algumas«composições» para o serviço do trafegonos subúrbios.

Nos horários dos trens para o Interior,sim, existem algumas falhas de fácil alte-raçfto, as quaes, em tempo, procuraremosapontar ao dlrector da Estrada.

—Serão chamados hoje a exame escripto,ás 10 horas da manha, nn estaçfto Maritima,os seguintes candidatos inscrfptos no con-curso pnra praticantes de conduetor detrem, ue conferente de telegraphlsta:

Rnul Guilherme de Sá, Rubens da SilvaLeitão, Waldemlro dos Santos Pacpahyba,Gast&o Fonseca, Llndolpho Ernlsio de Oli-veira, José Theodulpho Cardoso, ManoelGomes de Oliveira Filho, José de AndradeSouza, Antônio Manoel Fernandes, ArthurBorges de Mello, Antônio de Almeida Pin-to, José Pinto Ramos, Seguisihundo PintoLadeira, Pedro Gomes de Oliveira o Fran-cisco Claüdlnor Granado.

Turma supplementar: Manoel FelippeThingo. Nimo da Costa, Fernando José Coe-lho, Clartsseau de Mattos Marcial, AlbertinoNery da Costa, Mario de Oliveira Huono,Alfredo dos Santoa Pacopabybn, EtlgardJaclntho de Almeida, Joaquim Ignacio Pe-relra, Felino Maciel, Joaquim Tavora daCosta Porto. Leonel do Carmo Dowsley, Os-car Nogueira da Costa, Mario da SilvaCorroa, Antenor Wenegrowlns Rrasll, VI-ctor Hugo de Albuquerque,. Pedro Ferreira,Juvininno de Souza Vai, Abílio CerqueiraPereira o Dermeval Ferrc!.ra Salles.

—O conselho administrativo da Caixa Au-xillar Telegraphlca realisará, no dta 15 docorrento, mala uma sessão ordinária.

Nossa sossfto será lida uma proposta dopharmaceitllco Jofto Santarém para forne-cimento de medicamentos nos associados,mediante contrato.

Temos boas razões para amrmar quesemelhante proposta será regettada porgrande mal iria do conselho administrativodessa associação beneficente.Na caixa auxiliar do movimento serárealizada, cm 14 do corronte. uma assem-bléa gorai extraordinária, allm de ser jul-gado convenientemente o recurso feito peloassociado sr. Tácito de Cerqueira Esmeriz,do acto eliminando do quadro social dessacaixa um tios seus associados, ultimamente.No Irem SP 3, do hoje, será ligado umcarro rosorvado ao dr. Ptza e Almeida,presldento do Supremo Tribunal Federalque segue para a estaçfto da Mendes, embusca de melhoras para a sua saude.Fot recommendado ao pessoal do mo-vlmento, nAo tolerar a directoria da Estra»da, absolutamente, desconheça elle a pes-soa do barão do Rio llranco, ministro doexterior, quando viajando nos trens dn Es-trada, onde s, ex. dispõe de livre transito.

É' muito possível que o dr. Anrfto Reisn&o assista pessoalmente á solennidade daInauguração do trafego pela bitola largaem todo o ramal de Sáo Paulo, visto contl-huar adoentado.Substituirá o Ia secretario da caixa domovimento, fr. Heitor Melrelles, que sollcitou tros mezos de licença, o Ia, sr. JoséLincoln Moreira.

Este, no que sabemos, r«lo será substitui-do no cargo de 2- secretario.—A' passagem de um trem de subúrbiopelacnncella próxima A chave Inferior daestnçilo de l'ngenho de Dentro, hontem, ánoite, foi jogada sobre o carro 108 D uma

f*rnndo pedra, partindo o vidro de uma das

ahellai e quasl attlnglndo a cabeça de umasenhora que viajava naquelle carro.

O chefe do trem communlcou o caso aoajudante de serviço na estaçfto Central, quenecessariamente o levará hoje ao conheci-mento da administração,

—Estio depositados no cofra-forte da es-taçftoCentral 15 caixotes com ouro em barrano valor de 343:00i>|0'».

Essa caixotes s&o destinada* á firmes P.S. Nlcolson * C.

dáo, n do i; regimento i promptldío de Irteen*«no, iiniotiluiitl tio 1 rogim-mioi ronda aosil,ca«tros, t«.-iieiiie ...-niii, iQmlam com o mie»iior da dia 1 onie.aea do lovmento «le cav.ill»»ria, 8 d«. Pi Ji In J. regimento, U inferiores dor.*Blisieiiio d.t esvidlariii«. io do cada roílmentooaInfanteria 1 rondnm as rui» do Niniclo, Itegenta• h, Jorse, um oillomi e um inferior do regi»moino de qa.ftllarla 1 ronda n zona do *¦ «litirt»cto pplie bl 11,11 onicial do,*. r«*«lmeiiw i suar-das «Ib Ai..-*)riii*!içáo. Moedn e .Ttosouro, 3 om-chies do I* regimento e «to quartel uunonil o uminferior do miismo regimento) dia ao quartel,capnão Marro» 1 A dlsposi«;j(o do offlolil dadi», um inferior do i- regimento 1 piquete aoquartel general, um oortistslr*. do t* regimento.O legii... nu. de < a.aii-i. ,1. .lí. a i*oiiduc.*Ao doP.n-os in praças pura o Hubiiiote de Identulei*Çiio 1 y> pneu promptai eus i'l horaa com umotllehl subalterno, o policiamento do costumee o mala que for pedido.

O !• regimento da m praças promptat em Sihoras rom um tiffleinl «subalterno, duas ordenan»ças |iiuaii o quartel general e os oxtraordiniirloipeiiidos o a podlr-to,

O I* regimento d& a guarnlção.Uniforme l:

CORREIOS &TELE6RAPH0SConnEins - A' tardo, em frente ao gul»chet do serviço do registros no Correio Ce»

ral a ngglrsmeraçflo do nnnos & avultada e,apesar oa boa vontade nos poucos funcclo»nntlos quo nll lnbutnm horas seguidas, otrabalho í oxecutatlo nenosamento.pot lindode todos ns lados roclamaçòes, pelas qunesnflo sfto responsáveis os mosmos,

Pnrn eútar-so osse atropcllo de trabalhoe Inconvonlente airglomeraç&o, torna-se pre*ciso que o dr. .\flranda e floria augmontoali o quadro de funccionarlos. '

Seria unicamente um acto de Justiça, quemulto agradaria ao publico.TKI.*.r.'t,\i'||()S _ a propósito do ul-

timo concurso roalizado na ropnrtlç&o geraldos Tolegraphns para o preenchimento deseis vagas oxistontos na contadorla da-quella rejinrtlç.lo, tomos recebido diversasreclamações, quo nfto podemos deixar detomar em conta, porquo roprosontam ellasInteresses Injustamente feridos o om defesados quaos somos obrigados a nos manl-festar. •

O sr. dr. Miguel Calmon, estamos cortos,nfto deixará oe levar em conta esso3 abu-sos, o deve sem duvida, qunntn antes, abriruma syndicancia nflm do se apurar a pro-cedenem dns irregularidades havidas nesseconcurso, irregularidades estas quo nostôm chegado, por mais do uma vez, ao co-nheclincnto.

Ainda hontem recebemos uma carta nessesentido do sr. Arthur Leite.

O sr. Leito foi classificado em sexto logar,nAo sondou entretanto, aproveitada, comodovla sor, na nomeaçfto, a ordem naturaldossa classificação.

A carta está concebida nos seguintes ter-mos:

«Sr. redaetor do Correio da Manhi — N&ofosse a cabal certeza que tenho no denodocom quo o vosso conceituado jornal defen-de os intoresses de todos, sem selecçfto, eeu, por certo, trepidaria em pedlr-yos a fine-za da publicaçfto destas palavras e bemassim «Io vosso vallosissfmo auxilio a favorde um direito injustamente conculcado.

Como devels saber, realizou-se, no mezpretérito, itm concurso na Repartlçfto fieraldos Telegraphos, afim de serem preenchi-dos seis lugares de praticantes, que se acha»vam vagos na contadorla dessa repartlç&o.

Nesse concurso tirei o sexto logar naserie natural da classiflcaçfto, que foi do 38candidatos, estando, portanto, em pleno dt-reito de ser nomeado, om virtude das vagaspre-existentes. Pois bem, antes do hontemforam publicadas, em todos os Jornaes destacidade, as nomeações de seis aos classifica-dos, sendo que alguns foram tirados domelo e do flm da lista de classiflcaçfto, a

3uai — caso singular — nfto foi dada á luz

a publicidade, ignorando eu a razfto dosemelhante arbítrio...

Como 6 lnglco o racional, o merecimentode qualquer candidato classificado n'umconcurso realisado entro muitos, dependede sua superioridade na ordem numérica enatural da classiflcaçfto o nfto de um meroarbisrln que vem forir directamente o di-reito dos1 qne se esforçaram em, prol daconquista de'Uma postçfto (íue Thes desseprloiidade^Ipreferóncla á nclmunçao. H>, sia ordem da classificação está em funççftoda superioridade das provas exhibidas,vistoque nfto podem sor todas cgn.ies, como équo o neto da nomeaçfto desvia-se iniqua-mente desse espirito de rotina ou, aliás,desse direito flagrante e vae subordinar-sea um interesse particular, a uma decisãoillegal o incnncienciosa T...

Creio que o exmo. sr. dr. Miguel Calmon,digno ministro da ViaçAo, tomará em con-slderáçftu o meu appelo em relnçAo ao netotrreflectido do Director Geral dos Telegra-phns de nfto nomoar para os logares pre-xlstentes todos os que foram classificadosom ordom natural, dentro dos limites dast.ionclonndns vagas. S. exa., integro o ju-dicioso como ô, devo pedir á mesma repar-tlçAo A lista dos classificados—pro-form-i—(som ser alterada: tal qtial me foi mos-trada D para que possa ter cabal certeza dotudo o quo ali se passou...

A fôrma ropubllcana s.*> admitta üm pri-vilogio, uma nobreza ideal: o Saber. Outraqualquer prerogativa. contraria aos prin-cipios do direito natural comrrmm, a repu-blica repudia. F.sta 6 o írueto da justiça ;lojtro nAo deve ser injusta, esmagando a suaprogenitora...

Muitos devom ficar dosde Já de sobre avisocnm este facto, pois quo. como bem dissoMontesquteu, «une Injustiça falte á-un seulest une menace falte á tous».

Agradeeendo-vos o obséquio pela publl-caçoo destas linhas, subsorevo-me respel-tosamento—Arthur Leite..

Gabinete aa prefeitaUlrestorla «ieral Je Pelltla tlaeelalelra»

Uva, Hrehlvo • UsuilsllcaDespacho do prefeito 1Manuel Ferreira Harhos»-l)i*f»..ldoDespacho««to dlrector iroial 1 .termo 1Aiito.tlo ll.-iymtmdo (iomtaloz nodrlijuti-Cer»

Itique »s.Lleeata eaaatlal

Davld Duron, Jotio Pltslo d* Barro», Luiz An-tomo pereira e Manoel Koiellio Piro» - Deferi-(los,

Machado* Carvalho e Otvalra* Moraet-S»-tisfaç.tin a exiKen-"a «Ia secçAo.

Maltas ltnpot.Ua pelo* agentesAndaraliy _«.,__,João Joaquim do Oliveira, e:r. W* oo. por et-

tar construindo um muro sem licença, em frea-ie ao predio 11. II da rua Jo.è Vicente

Eaplilio Santo: .«._,_«S iiti.iiinba AiKtusta de Azevedo, em inoiooo

por ter feito revestir a» parede* da casa n- 1 dauventdn Paul.na n- !>3 A»

Antônio Ooulartdo Souza, em 100|C*30, p->r»tstarfazentlo dlvltõet da madeira noi coniptirtlmen.tos do predto n. VI da rui Marquez de t.40 VI*oonte,

VistoriaFoi anuído edttnl no predio n- 31 A. da rua

Pinheiro, pelo atieitie do dlstrioto da ploria. ln*ninando Virgílio de Sou/a Pire», a assistir ávistoria, sob pena do rev.lia. no dta IJ ao cor»reme, as tt li-' lioras du inrde.

Hssultado da vistoriasPelo ngotr.o «le Santa Hiw, foi Intimado Joio

Alexandre dos Santos, a rotlrar os calbrot et-tragados da cobertura do predio n- 1 aa ruaMatto Grosso.

Dlreetorla Geral da PazeaaaI SUII-IUIIKC.rOKIA

ContabilidadePagam-se boje as folhas dos ngeatet, es*

crlvaej e guardas municipaes urbanos»2 siii-ti nccrORi*.

PendasAlvar&t de licença 1Despachos do prefeito ,_,««_. .Antônio Josí» do Amaral, Vicente Leio • A.

Cave - Indeferidos.Despachos do sub-director: _ _Klias Salles. William k C , Luciano Ruffler,

Jc-sé Fernandes do9 Santos, Jos* Joaquim Cjal»leitos, Mayrlnk Abreu k Cl', Caetano Farollo,Alberto lavures da Silva, Gabriel Hork, Adr a-no Miguel; F. Cnnella * C, Machado Botelho«V C, Pinto Ângelo «V C, Davtdson PUlIUB * C,João Hocha, Donos * C , João Dnmosoeno Cha»vea, Olsvfilra Fillioi C, Pinto liaslos, KuRen oSoares it C , Manuel Lourenço Parada, José daDosa Parado; José da llosa Furtado, Costa *Araujo, Manoel l- Parada, José Paladino, po-mingos Mala, Abruhão Farall, Sociedade Na-cional do Pensões V. .Kosmos, Jeronymo deFreitas Gulmirsiea, Nogueira * Irmfto, I. SO»liiinbo * C . Kuzebto A. Vieira, Hygino JoséPinto, Justino l-erelra da Silva, Antônio F.. deMoraes, Alfredo C. Gomes. Antonto F- C. D.Muniz, Adriano Joaquim Corrêa, cândido B.de Mello, Cunha * Soares, Francisco Roslno,Lourenco Pires. Joaquim P- da Silva, Joae Ma*ilnhos S. Junlor e José de S. Pinheiro - Defe-ridos.

PredialDespachos do dlrector -.,_,_,_,José da Rocha Lopea, Manoel Ferreira da RO»

sa c Rodrigo Venancio «la Rocha Vlanna — In-screvam-se de accordo com as Informações»

Vlrglla Elisa Soares-lndeferlda por prompta.Arthur Simões da Madeira - Não ha qué de*Agostinho Gonçalves — Paga a multa de 70»,

&CCCltU"8G->Despachos do sub-director: _ _Virgínia Ferreira Cardoso, Raymundo «Vnto-nlo de Pinho, Idalino de Oliveira Bordinl e RotaPrado da Silva — Transfira se»

Joaquim Pinto it.be.ro Poria - Junt* o alvará•I-' I .!«...,«Dr. Alfr''«to Pereira d* Asov.do ** Paan-l»

gula.ni Adriano Marllns do 8ouu -Faça a demo»llçso du nau t.-s i'*ii-i serviu pira d.-postur utmatermor,í. Diai iiare;a * C - Sriie as coi.iat.

A..--I -A l'.::«...|«i Ku«.»lsl, - P-osi- ku gUIB-Jii.ede s*. - iliuimue e ventile a «ala de ac-como com n 1 -.

il.; .i.i,«I . ll...|. .tn,¦» |lt«; -s - l'.i«.e gula.A íiu. tn uni Sclialbaoli -- r.i»s.< ,;n.aIntpetlorla da Maltas, Jardins, Urda»rlsa.aa, ua.a a PetcaAlvará* de llotaçat doinaoliadoi pelo dr, ln«S|« cior:Jotio Francisco dfl Mtinoiet, JosA Mnrla Mariitic». Franelioo Martlnt Ãralat, Jo-w Pranoiiood.» Menezes, Conttnntino Miguel violeta, indoJos.» ue Mo: .cs ",„ Alexandre Rosa, AntenorMcnlcs SopUtur, Henrique, Jo»!1 Paoliooo, )ix*iFani Salgado lit, Anionlo Sille« Puva 11I,K.i-1-ti'd'i LUO .. Uc Oliveira ;'), MoiielaU tios Sin-to» '.', Mnnotl Ho Itiguos de Moraos [t, FeboioJo:lo salles ij). Argemiro tl* Freltãi Alves iJ).Paulino .lote da Silva |f), l.ulz José Puno, JoiflAnioiiio 1 i:...so, José Antônio de Mattos, Joa-¦li.* o Pinho da Graça, Joaquim j.-*u» lieis, M .-nool Nunes; Manoel Jonqulm de Oliveira. Jo*ede Almeida Sorrado, An:on:o Rita, Abílio Plato,(.*i;).J:do Portella, lloraulo /lU(ru»IO Frucuioso.Franclxeo Joie do Motta (5), Luiirlnilo Antôniodos Santos |í), M moei Alvea dn Silva (.1, Joãodo SallM Paiva (íj, Josó Kellolnno Martins tt),ictii.nies-joiftàeFrenas(í), Constantlno Ml*gu-i violais .2), Plácido I.uiz do Nascmieuio1:1. M;ino-.| l.opes Dutra t), Jo»»»! Pereira daGraça, Pedro Antônio dot s.isstos. João Anto»

nio, Alfredo Poretra D.na, Mnnoel «.odrlguot,José llarbosa dos Santos, Sebastião da SilvaLopes. Saliino Franolsco Souza 12), Joio ArnlaMartins. I'e Iro José «le 01,velra 14), 1'lias Auto-nlo >le Mornas, Paolflco José Corlno, F.uzchiollarbosa (.'), Joáo Pires (tlí Manoel Camlllo, Vir»golino Freitas de Oliveira, Manoel FranciscoDuarte, Leopoldo Haptista C"). Isidoro Ferreirados Santos, Antônio Domingos Crespo, ManoelTheodoro (í), Francisco Amorim, Pedro dosSantos Bispo, José lioiclho. Manoel Almeida,Joaquim Santos li spo, Manoel Francisco Porei»ra, liernarilino Ribeiro do Nascimento c Amo-nlo Marques ee Oliveira - Deferidos.Dlreetorla Geral da Hvelcoe » Attleten*

ela PublicaDespachos do dlractortRrncsto do Oliveira Guimarães - Pague o

Imposto de expediente.iliulno llncisa t C— Ao director do Matadourode Santa Cruz para tnformar»Moreno liorlldo k C— Ao director da fa»zonda.oniclo recebido do zelador do Necrotério -Publique-se

Olllcios exped.dot •Do d rector da B. P. Central do llrasll, pe-dindo substituição da caderneta n, (14Do director tia Casa de S. José, communl»cando estarem auton/.adas c averbadas as

despezas dn corrente ineí.Ao chefe do 2- districto, no mesmo sentido.Dn chefe do Ia districto, communlcando a

d eslguação dodr. Paulada Cunha, para o ser-viço tle Inspecção de carnes em S. Dlogo, na2- quinzena deste mez»

Do chefe «Io 2- districto, no mesmo sentidoquinto ao dr. César do Amaral.Ao administrador do entreposto de 3- Dlogo,dando conhecimento dessas designaçúet»

«s-*i-\'J>lVm'mr-

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Bxlaaatlat• Junte

FORÇA POLICIALServiço para hoje .»Superior ile dia. major Peixoto ; auxiliar, 1

commandante de esquadrão: medico de prom-pUtlão, capllio dr. Krou; mciilo «Sc dta,tenente dr. l-'*ivassi; Interno dc dia. alferett,oiiOiai'ío Asior, mii*ica d<* parsda e pfomptl-

Um pastor de almas muito original.

Sempre engenhosos, os inglezes ap»plioam os' seus modos ori-çinalissimosao levantamento dos principios religio»sos.

0 paslorda parochia de Sâo Miguel,em covontry, 0 rev. Masterman, levelia dias uma idéa verdadeiramento nova.

Vendo que os seus parochianos falia-vam em prende numero ás cerimoniasde domin-fo, começou a trabalhar pnradescobrir o motivo dessa ausência. Kchefiou A conclusão de que o flel inclt.»*;,de inverno, prefere ter a Bihlia cm casa,fumando cacnimbo ao canto dn lareira.

Então,o bom ««clurgyman», para conse-puir a presença dos parochianos no lo-pnr santo am que elle offlcia, estimula-lhes o posto (ine ttm pelo fumo...R áporta na etreja mandou pregar uns car-U7.cs que dizem simplesmente:

« Venham e tragam os cachimbos I»

Çniprcgado infielNa pharrnarsa da rua da Carioca n. ÍOem-

pregou-se ha tempos, como caixeiro Anto-nlo Pereira da .Silva.

seusna

Insportanclíi de HÇWOe mais um revolver,lim pitarda civil q\!» se postava pr-.timo

descontloii delle eprendeis-o, levando-0 parao 3 dtstricto. onde foi autoado.

Maria Amélia da Conceição Monteiroo recibo visado.

Monsenhor Antônio Velatco Moltna, AntontoNeves de Castro, Sophia Tasso de Souza, Buse-bla Maria da conceição, José Antônio AlveaMachado, Ellas Gonçalves, Máxima PhilomenBMoniz Rodrigues, ("astro. Silva k Cí CustodioManoel Fernandes, Francisco Custodio Moreirada Silva, O. AlTonso «it C , Francisco Manoel daCosta Pereira, religiosas do Convento dAJuda,José Pinto, Thomaz dos Santot Pereira, M. Pe»seira Leite k C . Darbosa k C, Luiz Eduardo da-Silva Aitinjo, Mnnoel Pereira Guimarães, JoséMonteiro e l.eopoldlna J. Moreira Pinto.

Arthur J. Pacheco * C, Jaclntho Pereira Ce-reja, Salgado *C., Santos Fontes * C, AlfredoJoaquim Ferreira, Jeronymo da Silva * Sobrl-nlto, Artliur I.utz dc --.ouza, Luiz Pinto Ma-citado, Souza Moreira k c. Anlonlo l.ulz Vi-velro, Almeida (k Hibeiro, Alfredo llorges Mon-teiro, Ellas Massnde, Caixa P. de 1'ensúes, JoséMonteiro da Silva e João Joscdos Reis.

Dlreetorla Geral da PatrtmealeDespachos do prefeito:

Traaafcrcnelaa «Ia damlala «MlRaul Paulo de Almeida, Joaune sanwen (!),

Antônio Alvea do Valle, Antônio Riboiro AlvesFernandes, Anlonlo iselllin José de Oliveira, Flo-risbella Cândida Dantas, Antônio Domlngue Pe-relra e Maria de Jesus Marques Dantas-Dcfe-ridos.

Alfiaedo Américo de Souza Rangel-Doferldo,obrigando o comprador ac cumprimento dascontrições da ncqnlslçáo :i Prefeitura: '

João Leopoldo Motlesto Leal-DcUrido ssos termos da Informação.

Dêlodirector:Acendo Lopes Perelra-Justiflque o preço ln-

dicadOiJoão da Cunha Ferreira Leito — Prove a pos-

se.Dlreetorla Geral da Obras a Vlaçle

Pela directoria:José Ferreira da Costa, Ernesto lielim Paes

Leme, Josc Tópico Alonso, Ladtslau Dias daCunha (11. IS'.'lil.oiistança llorlin.la Melra Tei-xeira, Francisco Cardoso Machado, Souza Fl-lho k c. (tis 891 e %Dj, (.arlos Moraes de Almel-da, Jncintho Torres Frias, Virgílio Soares deOliveira, dr. Egydto 1'lnto da Silva *AH\o, Joa-ntilm Pereira C.-de Oliveira, Ferreira Marques,Manoel Dessa dc Menezes e José Pinto de OU-veira-Passem-se nl varas.

Anna Emilia Leal-Deforldo pagando os emo-umenlos.

Rduaido Lopes da Sllva-Aproscnteprospeotode accordo com o novo alinhamento approva-do que consta da carta ca.lrastrnl

Marta Joaquina da Soledade Carvalho - Nãornquanto a prefeitura providenciar,Klslna Manos da Cosla-A lol não permltte a

execução dos reparos referidosAugusto T. a Braga — SatUfaça a duvida.Paschoal Segrotoín. G8*)) -Satisfaça a exlgen»

cia do engenheiro dl machinas,Chrisitano C. Ribeiro da Luz, Manoel Ribeiro

da Cunha-Indefcrldos.José tievlIacqua-Concodo GO dlat lmproroga-

vcls-Maria Luiza da Silva l-orcna, Damato Joa»

quim da Fonseca-Concedo 30 dias.Despachos daa Ctrcatnserlpftee

r Isabel Maria Mnrqnes, Francisco José Ro-drigues Me;; ., re/ulmi dos Santos Lopei, A.Álvaro Comes do Mattos, Carvalho kC, Antoanlo Van Krven e Borges « Irm&o — Pastem-Hguias.Ilenrlquota dos Rels-Habllltc-Ba.

2- Caslmlro Pereira Catta -Colloque a plantana obra dentro deü4 horas 90b pena de mui

Loucura que quer a morteTENTANDO MORtU.R

Joüo Barbosa Burnes, ou o Joáo Barbosaque Uo bella carreira fez como actor eitu-uioso a querido nos nossos palcos, é umadas figuras mais conhecidas no meio dosbohemios tio Hlo, onde viveu largo tempo,sempre amigo de todos, sempro folgazao ealegrei

Abandonando, (az algum temyo, o palco,João Barbosa empregou-se no commerciò,e desde então começou a mo&trar-ae tacl-turno, apprehensivo mesmo-, por Isso quadeu am evitar as antigas companhias, naaquaes essa transiçito brusca nao deixou dscausar uma impressão de cuidado pela ln-tegrldade mental do antigo bohemlo, queapnarentava ligeiras mostras de loucura.

KtVectivamente no cérebro do Infeliz ra-pnz havia um ligeiro desequilíbrio, que senggravou ante-hontem, levando-o ao extre-mo de tentar contra a sua própria vida.

Barbosa, que residia na casa n. 2 da ruaJequitinhonha. no Hlo Comprido, teve nes-se dia um necesso de loucura, e, saindo desua residência, encaminhou-se para a daseu tio Delfim Moreira da Silva.

Ao chegar ali, atirou-se de uma janellaabaixo, com a lntençfto de se matar.

Caindo ao solo, Barbosa machucou-semulto. Foi medicado pelo dr. Eduardo Mo-reira, passando das m&os «lesse clinico àsdo especialista dr. Braule Pinto para curar-se da sua cruel affecçâo cerebral.

O dr. Moreira da Silva lavou hontem ocaso ao conhecimento da policia do 9- dls-tricto.

*mt*mtrnt*m**m *

PELOS SUBÚRBIOSlíscreve-nos o sr, Waldemar Correia:.-.Sr. redaetor. Cumprlmento-vos agrade-

cendo o interesse que tem tomado pelos me-lhoramentos da populosa zona suburbana.

üstou prompto a firmar a roclumaçiojusta do sr. Tnelrno Fiusa, hoje publicadano vosso apreciado jornal, sobre a rua JosôDomlnguos, e a mi impressão que deixaa referida nia As pessoas oue tiverem a in-felicidade do passar por ali.

Os moradores sio victlmas, pelas águaspfltlres existentes em grandes vallas.—Con-sfiinfe, leitor, etc.»

ANAKCHISTA DKPOKTADOComo a policia maritima tivesse conhe-

cimento pela do Buenos Aires, que seguiaa bordo do l.ulsiana o perigoso anarchistaMáximo Soarcz Paraprez, deportado paraGênova, pelo inspector major TrajanoLou-zada foram tomadas todas as providenciasquo o caso exigiu.

Entrando em o nosso porto o Luiiiana,para là se dirigiram as autoridades poli-ciaes, nlo sendo porém encontrado o peri-goso anarchista, que fugiu de bordo aindano porto de Buenos Aires.

."¦ ¦» ¦ «-• «-•-_»<»_»—_¦_¦»_»¦

da alma do estimado c,*r«3tii)l dr, MorculUi'.to Moina Albunuarqiií,

1 .ir, 1. :n -iii-i .'u-<!»...-ll.-.'!nadanoaltil .1mor ,.¦•!.* 1 .nlu' i-, .ui.-ii.M uu «llia, eoadjtij -v,vl«. p«<lo iM.cii*t,.i> Alfredo ,\ic_ntara, $\;\ 'i'«ai.-.;i 1 «10 *. -,i •-. 01 iippir,.t»4 própriodoaiai lolerínldAdoii

O a.*i. loi uian.ladú elTectuar por uai1citiunie-*^.! de v.i. : *.i*'i..*. da pátria oo*ponta tio t.Mcinc. .iiiiuet Joio liiiptlstaéCarvalho, major Flrmino do Oliveira Mal'des o c ipli.n Dometrio José de Oliveira. i'|

Entro ns pe*» -> is que ansístlrain a ceromo Htua «t nosso companheiro eoiinegulu oolt •'os nomes Begulnlei * -\ ¦ . »'tenente-oronel JoAo llnptlsia Carrilho, mt',jor flrmino «Io Oliveira Mande» capllif.',Demettli) José de Oliveira, senador C. LI»boa, coronol Jonqitltn da Costa Mattos, m»Jpr II sitos, dr, F- d 11 Costa. tenente-corOBÉ*,'Oaudonclo Cosar de Mello, mnjor José«'('''«'ífll^Cunha llrlio, Manoel l-lros Campello fejA. *•'k',i\Silva, llenriqus* Alves da Silva, votar»***:do Pnrnguay Ksequiol Alvos da Sllva,,l»tí(:;,-.:. f: ¦•dro Jost) «Ia Cosia Paiva, major AltnoldtConto, dosombargador JosO Antônio Ooniaa ,tenente Jos.» Francisco do 11. dlandaChagM fi1'Bonifácio da Moita Martins, tenente Ft»,ítícisco Josô Lomos MagalhAes,coronel Franotcoronel Pedro l.utz Ferreira, dr. JoAo Ctt>ilos di Silva, dr. Fonseca Hermes, eoron»Antônio Josú Lolto Borgos. F. Nary, p**t',>,cartório do 0- ofilcio; A. s. Costa Junlor.''.Antonto Francisco uodrigues Coelho, Martellrasil. Antônio F0ltxQ1me.se outros.

ANTÔNIO JULIO ALVES IIESSA - A*» m<horas celebrou-se ante-hontem n.i tarei» 4* ,s Francisco .le Paula da V onera vel OrdoB "jjTorcelra «tos Minlmos, missa de trlgetlao ;;,dia em suilragio da alma do ar. Anlonlo IJulio Alves Hessi. I

O acto foi rozndo pelo padro Domlnj*of '¦!de Araujo co-idjuvaao polo sacrlatao UO» 'vis l.omglubor. »'• "

A ceremonia quo so revestiu do solenni*dade foi nnnitail.-i elTectuar pela vluvod. .Maria Assumpcio Couto Bossa, flthaocunhadas o mais parontes do finado. ' ¦;«•;

Entre as possoas que compareceram •'•-flâ'.,,ceremonia o nosso companheiro consegui» 'obter os nomes ..tio seguem: Joaquim WK'*!«!'vaes GuimarAes, Mario Novaes U.ilinarAea,dr. Jayme Lopes do Couto, Uento Bodrl*gues Leite, Anlonlo Itran.lAo, Lopes Maa*des por si o pelo dr. Del Castilho, Hellta» ,rio Josó dos Santos, Plzarrone, Joaquim .Adelino, Joaquim Peixoto, Kuclldes _tl**-a,xoto, Maria Carlota Vlanna, senhorlta BO-**,'*tlier de Abreu, Belisario de Almeida, Joû \quim Carvalho Silva, Américo de ComlllO ,Bastos, Lopo Mendes, Joaquim SylveitNda Costa, 2- tenente Leio Horta, Vasco iêGama Pinto Lolte, Ignacio de Souza l-erat 'rá, Carlos da Silva Araujo, Bernardo VlaJ.rada Costa, Abelardo de Almeida, Custo» 1dio da**Cunha Lima, Miguel Pereira, Joio 8Antônio Bodrigues, Leio Fernandea a ou-'tros. M

LAUHA DAMASCENO DA CUNHA - NOaltar de Nossa Senhora das Dores da »*Xm* ,ja matriz do Santíssimo Sacramento foianto-hontem pelas 9 l*z horas rezada mttltde trlgeslmo por alma de d. Laura Damas»ceno da Cunhn.

Esta cerimonia fot rasada no altar doNossa Senhora das Dores pelo padre RI»beiro coadjuvado pelo sacrlstlo Joso Om*

'.',,'<*'mar Aos. «í!»

Compareceram à solennidade, tlém doá-,outras pessoas o sr. José Pires ds Liou |Rebello, por si e pela famllla JoaquimPires.

ELYSA VIDAL DR MIRANDA RIBEIRO.—Celebrou-se ante-hontem As 9 horas, umi]missa de anniversario pelo eterno deseanoO-da alma de d. 1'lvsa Vidal de Miranda IU*beiro, na egreja de Nossa Senhora do Mon-ta do Carmo. -,,

O acto foi mandado rezar pelo asplronto

1%

José Vidal de Miranda, Sylvfa de Miranda,Manot SarratManot Sarrat.Manot Sarrat e o capltio tenente Padio

|||ÍidQ t,iU

Í-Vl !,.«>'

A cerimonia fot assistida por pessoas dtfamllln da fallecida.

JOAQUINA BODRIGUES DE FREITAS.—INa egreja do S. Krancinoo de Paula (Oi cs»'.;lebrada, anto-hontem, Aa 9 horaa, uma mls«;sa de 7- dia. por alma da exma. an. d. Joa»quina Rodrigues de Freitas, mandada ro-izar pela sua fllha exma. sra. d. Anna dsFreitas Radrigues Dias e Illhos.

O acto foi muito concorrido entro parsn»;tes e pessoas de amlsade da pranteada e«»tlncta.

PERPETUA EUGENIA F. MARINHO.- U! £Em cointnemoraçAo ao sexto mez do falleel»' 'mento de d. l*crpotua Eugenia K. Marinho,o sr. JoAo Marinho, mandou anta-hontam ||& 9 horas, colchrar missa pelo atarão «âso«canço de sua alma na egreja de Souto ChrU Hto dos Milagres.

AssistlrAm a solennidadc além do pessoalda familia e outras cujos nomes nâo oon-seguimos saber.

FRANCISCO MARCELLINO DE SIQUBI*RA FBANCO.-Anto-hontom, sétimo dii ddfalleclmento do estimado sr. FranciscoM|celllno de Siqueira Franco, foi celebraiAs 9 e meia horas, missa em suffraglosua alma na egreja matriz da reguerlaIrajA.

A cerimonia qun foi mandada rezar pelaviuva, tllha e gonro do finado, se revesut*d» todos os apparatoa próprios dossa» oon»-moi.ias lltburglcae.

Alem do pessoas da lamilia assistiram 0solennidade outros cujos nomos n|6 conto»guitnos sabor.

patHontem.aproveitando a ausência dos ?itriíes. Pereira saio. levando remédios

ta. -Junte a licença an-estio ac

Ur. Lui-r. de Vasconcellosterlor.Nunes de Sa i C -Como se achamccitos os passeios.Amélia Joíapli!na tle Campos Aguiar, LuizaDelrtna de Anirade Bravo, Andrade- Irmso,Antônio ila costa Soares, Januarta de BarrotAraujo. Nlcolau Zattarl, Carlos Augusto Santosllrasil c Jesus Sand * (". —Passem «• guias.*¦ Fl-aucU. o Maroueada Costa Braia, Jerortymo Mendes. R. A. Soccorro Mutuo I). Luiz I.A Cunha fcC. Santoí Novaes * C—Passem setrutas.Maria Silva Draga—Faelllte convenientementeo exame tio |.re-.liò e as eoliirturas.

Anionlo Jo»-1 da Silva—Faça assignar ai plan-11 s p-.»lo cftii.striictor e |iroprtelarloDuarte s lva * Fonseca—Termine a obra e re-truolra o prospecto.Antônio Pa x:a de t\n'.z n-ícad'" - Passe-sepula-S. c. tl". Misericórdia—Ilabltc-ss,

s- - o-c,-ir dc Aimeida Gama -Pagoe os emo»luna. nto» devidos para scratter.Uido.

! Pari»*.' a lerreira - Passe guia de accordocom a IníbrmaçSo

Ignacio reixfâra Lopes — 1'asse-s.e (?¦.;.».? Fran«i3sco l.elie Hibeiro Guim-uraes - Pas»se-*»? guia.0-Mana «la Sica Parfi,4o—t.cclire o praso

ACARNBNo matadouro de Santa Cruz foram hontem

abatidas sH«7.es Ml,carneiros U, porco» tt>.Foi rejeitada 1 rez.A matança foi feita pelos ara.:liurisch í G. fd rezes e 3 porcos, Portlnho * C .

21 rezes. Jò-.* Pacheco de Aguiar, K rezes e 4porcos; Camlldo Espíndola «Ie Mello, 72 recese 3 porcos; Jos* Rodrigues dc Oliveira r,9 rezes sSantos Kont.-s, 19 carneiros e 3 porcos ; MiguelMasl 2 porcos e Luiz Camuyrano, ii «*arnclroa.

No matadouro de Maxambomba foram hon-tem abatidas:

103 rezes, it vltcllas o « porcosA balança do entreposto de S Dlogo aceusouo peso segtnnt»;

Rezes G'.'f.<6 kilos, porcos 1 3ii kilos, carnal-ros 8.18 kilos

Vigorarão hoje, no entreposto deos seguinte.- preços;Dovtno, ITWj lanlgsre, ll»*'

Sio Dlogo,suíno, ihoo e

IIK-O. rltílla 1*000S«rlo a|.;it;.lis hoje;3is reies. sendo: Gl de Durlaoh * C-, M d«

Porunho é t' .Ci, fie Cândido Espíndola de Mello,..:. tle José ll >'i:.g'ses ds Oliveira • 33 d* JoséPacheco ds Aguiar.

-^¦mrnr-mtn*.

FA t_.X_1_GI *M BNTOSili*fisffl&mm

Fnlleceu hontem o ar» Manool João"i.soítlPerolra, nalur.il do Estado do nift,de W aniiofi de edade, escrlvlp de nollel

deousn

¦;„¦»¦

no ci-inuterip oa^nojosmonai|elra. notara!"*slro, morioorl

tmm

Das mis-tas anriiinciadas no Orrfio daManha rsziram-sc anto-hontem ís segiiin-les :

CÒnÒNEt nn. MAncOLLINODKMOUnAALBIK)UE*.QUK—neMU-tw-nte-honlom .-la9 l;2 horas da egreja da Ur.iz dos Militares,uma missa d* trigesslmo dia nm suíTraglo

saindo o seu corpo da rua Mariotlba n. 8.

l-.nt-ti rar-tm ie hontem no comlterlp íaS. Francisco do Paula, os despojosdo sr. Francisco .Souza Oliveira *Portugal, de 73 annos, solteiro,rua Duquo de Saxe n. 33.

Foi sepultada no cemitério de S. fttSfcisco Xavier a sra. d. Phllomens Cai"natural da Itália, viuva, de 57 nnnos,o seu corpo da rua Santa Maria o. 6.

Fallecou hontem o sr. I.uclo ISebMttliBarbosa, natural de Minas Oeraes, dO ¦annos de ed.ide, casado, saindo o sstl tmtorro da rua Qolla de S» JoAo n. 6S.

Foi sepultado hontem no cemitério êt fsC.S. Francisco Xavier, o corpo do sr. AdoU* iv'Ferreira Martin», portuguez, de í.y anno*,casado, saindo o seu enterro do hospital do l."V.S. Sebastião.Fallecou hontem o foi sepultado no oo» lifíímltcrlo de S. Francisco Xavier, a exma. ttt. "j-à;d. Antonia Joaquina Carlota de Caetro. saia» f'-do o seu enterro ds estaçAo central da EO» fçtrada de Ferro ("rtintral do llrasll.

Sepultaram se nos cemitérios no dia 7dO sMcorrente: :'.»'

No d» inhaúma MManoel, 2 annos. brasHa!***), filho de MO» Ai-

th.as Antônio PUfe, Kstrada Velha da Pis* m,vtinaW; Hercllla, 3 manes, brasileira, fllht *do Antônio Coelho da Silva ; Silva, 3 OMzos, braiHolro, n.a /aclnlho 2. ?*f.

t!m indigonlo.No de Iraja :Waldemar Pei,-ira, 7 me*a«, filho de José 4

Pereira , Mina I.o-irenço, residente no lo» 'i-ãgar Tomb.tdiir.

Um Indigente,Nn de Jaoorépagivi:Msrlet.a, Jaclntho dn Conceição, X„ mezes, '-'.4.

brast!'*:ra. (Ilha da Joa") Josó ChrlsostOBlO.' i.residem.' em Teixelras ; Vi.giilo Antônio .¦";Marques, i.1 arns.«s. brasileiro, residente MO -cstnda .to Covano.

No dó llcileíigo ¦A» iOvldi"). 18 mejes, r,iha <!« Leopoldo lOÀW

Ae Alça: Ura 'W*%

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folhetim èo «CORREIO 'Wl

MfrNHJU 10

õ príncipe ^ilah*•••'.

MkitO «Jc

POR JULES CLARETIE!. dises o prlnclpOCOtttlontidio, j OS pulsos amarrado-;,-moimonto, «in.** podia lor l«'tto [ol-tLguat-da do «M*«rt*4tonento, «jui* poi

InhaíMsioi-ii.sinha vidf..r que mofo.

e nuPes

tua mula « ntiresta amoitlfl e s-sij-r-ii;

i "r»ic** l

r-omor* lom soçulda oncorrada

•-or.iuzida na ro-¦orno bafragotn, ena fortaleza no*

ConitiiiU», j s*ra. s*ntia ainda noa lábios descorados»n>,.. 0'!>*»*¦¦ *=•

jà «jvif*is.),vlura dd ter-» em braxa docomo provo do pritnoiroboüo J».)u»'!U*!iomem. de quem

«plicante o punido «romeçara'ira vos. íah**-*!!. í>jl.ibi0$de

Wkra\ bearaia iretnute) de comnso»v*»»o.i tronh: d- prlnolpt*.Ms- antes de o bcij.*.**, o í«a o'«har

J^rcs: '.rara o da mieA cij*toa rosfottdtfi-a«•vVm,or V to, Tlm. tnut-raaro

-M_»< UOdO, tUk-Tii ttv»\t?$*a tcrttOQ o *»*»r alado lOaiMta

j o »tn *r SUppj

mroq • princup*«p tJ-4.0-0 ?

raortoo, o oos-e hoi«*?to «orr»"*. «•*Máo kfMtm oli. «m a cabo*.** **•** e

t -iterrUa no Irav-rJiJOiro. dt pé._. *... tbzt «ryi.s.lo. |-rtU--0 :

• «-i-rc** I h\rm » frtr.l* I 0ora(Ol**#*J>opottw tio»«o o',-5» kcdHo tetrrmmt,m*\ irr\t*Axé%* mui* m*tm m**!**-

•,ht .«or heüion.K'A cigtiia díu do:s passo* para o mori-

bundo, para lhe direr con.irsngiJa e emvol Sana

- PtirdlKvte IComludo todas as tMertx, todos os

soiTrtmoatos do sua vnt- -r-emootaroa-lhe ao eor*m*A*% «jaasi í>.hTí.v«icJ*-*.

DiHetV-OO brúscaBientc. r>»a imKi ttiattUi**. flio-4o a* purUlai» <(*afia*MaJ«s it»

(•liímoo, o r*»** *i*WWrtM-^ os ir- tnortbuthío. e«i>*>« atm* txmp*ttra\*m tijue depois te erpier * fraat* ptlliJaem *|Q0 u foatoo |>anvtam úeàt burooasm^ros, doitoQ-a cair iriít**)»1*****..*. ««poi-liado soai ptvfun lo s-aip-j-o.

¦¦-»•^!^-ff*^¥--^»fl«**?-—¦*oomtncntlava-ala sou lio Vogotzine, velho 1general arrufhadp, a quem oosar oonüs-;cara os l^n*». e nuo vivia em Parts, meioombrutoci.it*- pelo medo ou pela médio-oridailo da soa nova vida, tornado Umi*Jo e Iromulo como uma creanca desdeque visitara a Sibéria, nào se sabendoao cort».» 0 motivo.

Fora preciso, além disso, a iníorven-ç-áü soberana «io rüar, do quom a vonla-de sd e a lei. lei aclmado Iodas as leis,para po*-:mltir ao príncipe Tbhêréteü io-gar os •»*»:•,$ bens a uma c*tranco:ra. aunia rapariga, que nao pertencia á soafamilia. Pois «lo OUlra fiirma o E$U<iOe os lio-j»r.to»»raprt-Hl<*rar*«-M«m An forlu-na, por não havor 0«íue nm p**oscriptoMars.\ Itcirdou

0 vcUio ^nera! Vojrolxiac era. comefT-íto. o unico parente vivo do príncipeTthereloIT. Km tr«v4i de uma pflBSào queo príncipe instituía a fatror de seu tio,enearroirava-o d* \-olar p*>r Var** s >t«rut.lar do -ou futuro Ksc* nio l»>. *«»italtar a Mar*va aptiv -nados e toas par-tWos mas nio era Ti-oca. a «-¦<».-» sem-pre «imv. setv-cetn, qTjeji-tHleria (mure«gur uma ht_T\.etra «•«trataprira rua !»a-ris- >» pnoctp« lulcoa o -i*»*_c.-i. Vo-coiíi.. • -trtoOO xtíih-) e mais partsíünsoSo que mura Ksla r_*<-omi*ri«_*ía.;*-* -«-prema. e*t* c-ípec«»* >'e !«sc tHo »»-.. •*'eomo uma eoasolarA*-* n»r-» o p*«*

TioanAolM sobrexnea motu teui-russa de que odBta

morreu fazendo a fi^tia |urar-lho q<«e oseu ultimo somno, pro-*tos a checar,acalentando»- apOs iant-*.s soiTnmonios,(lormü-o-is em lexra húngara,

Fallecida a cigana, Karsa conlindoentão os seus vinte annos. sà «-om o ra-.laver tia mãe. c com VogOtzlne q:io aacompanhava, num estado «legintenlo ba^lanto vtsivtí, nessa tusoiiraviasrem, atravessou a França, /oi aVtenn-.. procurar na pianlo.e hnn^ira 6

.*orrou---o nn riíí.i do Msisons-Lailltfi,deixando o vçlho Vogoüano ínslaliar-séI.i c*mo urna eípecte de M .itor, maisobediente que uni eroado e lio mudooomomna loup-sira, não obílanlc osseexí.-anlifl tutor *»er-=e batido no outrotempo cm frente do Tiiits na companhia

constran- '¦'* 5*-h*tmyl e ter deiroUdo ctroassianosoom uni siaguo frio" digno de qualquercosinheira «jne corta o pescoço a ampato para--' jantar do pátrio. E aeora

lõgar onda ai-sisn' casebres arrtiirsr.J.»<, ealguns muros desabados marcavam o-r-i-av* da »l lei» inoeodiada pelos solda Io?ie Tcher-deir ; c alli, na !«írra d» :iun-cru*!, ,1 doía passos do loca) orn tine os

— Sampr -. o rne-*mi. O de minha mie.Citjany.

A cigana : Mais do que nunca usavaes:o altivo .'«-.jieilado.

— 1. dir.n a Zilah. çontandoihc o? fêussolfrimonícs anlsgo», os dramas igno-rado1*, é por usar dôáte nome que roeassiste o rfiresto de falar na sua vida oque o príncipe perde o sea tempo em meouvir. Andra» ouvia com urna ospecietle febre araix jnaJa, essa linda raptri»ga. qao ov .cava para elle todo o paA&a-

qne leia a pidieia Uo czar Uvtsse ainda j «Jo. sentindo-íc por isso feíu dando-lhesobre elle logo qne este j a conhecer que sal«ia perfeitamente a

ü vida di* heroie* dedicação.

quasi que não ou*wva falar com ri.edo

ro parente mais ,io j tãítles das inbu< haviam sido fuzsij.ios,0 «.zar permtt-Uu 11 enterrei a cãTgaiM «Je que cila se sentia

lio a^a.vosalafíSlia. como. rc5ptf_,*i*)c.o

soldado, a quem as pnvacAes de outrotempo nào haviam assustado, tivessechoct)laie f-ía manüS. "iumir:!-*! eea''-* aoalmoço, a _ «rraia «Je aguardente sohre a

O princir-e. nio se admirava dequellarepentina franqueza, das eoaflik-floie**feitas Uo d?pr-r»-a ab, cnm prtlnetro

meta .i iaínIo. um navwr ou Kaielojakai encontro; e psr»*cis-!he umbem, por suatTtÜtmtía, *_K'Í&*t»,«K5^5íftto}í-!*-«,lw e-víraor«»mark.í. e,à noite «irfa parle, conhecer aquella eií,_na,cy.o no-pai_,*MtóaM_t» séllM|i»a^ ' -.,-».,...-.._.nas%«n»s. algum» coisa que .a ura. <TP}J}*»,*' ^tenú\^.t-oino que a rtvorda-câo viva de umaCTirtoncia a*it**rior.

i».;"ft.-i alo-ores ejrn rafe. .Marsa |>*x!ía fazer tr.do I m--- ig_j;.iVi horas ar.íe?. • R achavamoitò r,àt*iral o m->do de p-*oo-<*4cr deVir'», pais elle í»m outro tanto, «1eila lhe ü\c-.s» p*dilo para contar a soahistória, .'trecta-.li* -*ue cbegara agoraa zir-k -i»; datas decisivas da toa Tida.

Kla acoo^ar» a stK*ess4o do príncipe,íí»m a réstriocio mental dc qnt a colam»

_ .... hunaa.-a «ie Paris rcíeb»?*»e metade.Toi.-.via,s«*vrea(v;Mdaman>.-.Ma.- .Ame,^.n-ir,40 paro rebate dt suaax.-rrvyrrsojeatytái m»io-«»t»*1e. •*?»« v~ e*U ..-«r.m i ;nr', xria.tvât Hatu e*i*tv*-ava Vivi** mítit*

su, recoq ta*»b«m p*»k> c_rra*no.ll*ien***Ta'a»*|*je 'anto aíjtiSle qn» e*la

-kcot-apaor.s?*. o-m l»aws. aot-íre la-1.11-¦«e e íoe r.*j> *u-av» ntjm rrauo'--.. ;**r-(D»***.*-!© etn «raipota r«»»*»a. f«»ra SCO f»»'.»-oma a ugtva* e*iUrrr*Ja ali rt» soa-***•*. f"0*-*ra» nr»r\- •»"*''(•! -s*:j» »"**»*• 1 •y<,>,*.-,!<. t****Af* étSUmitlO* (taram* « w*_ -—l _},«,»«. -a 1r*n«tl»_/«_i. h»va vf**S*t)Õ*$*»mjm !aJ*»-J» «ío-Je*--.- --".b-nri--!*,í a.»,_ ... ,,.. p»*,m*..*a

ta, ^--K-corrondo desta kvroa 05 j K-rpwimenura nmi perturbação da prt--,--t« M tu-». l/.r, qno rho»s--.« - n.**.ra entr?r)fU. nos 'dias Umiloi da0t\

att i itjr,:*'de*«>çc.a»rrf-'.. U-i-içaro**. de^.a-ra*idoqno*«dfil.iora.qioria .7*10 [lm_»;it|>"**-* j 4o icç-edo a quwua nwcii_ria para a

v.«4a r*o<ritrlÜBMiiiniiBlaf«ri* a.pcr» u

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I Xtsr t.-vav«i*. o «xin; io. o; - - • ¦_ .s rr -, ¦' . 1, e '.«•.a uma eaftaa* Ottom- M \ Ipo. ItorfUMeaiar-asAa .te q*--*: »•»::! .'ii-":* «í^aro lortBirí»sro -.as -.- como lhe _«*rgui.i_i»<» ioí> qae nome i rt_*i raí*rtgai ¦!; ii. U-i?i4tft, ©«íi* sfe»--Í4jea!:-»--¦._*.i .a \»Ut tm <sMmm>. * J*

J pwtatea ts-trtU- ttUAttim e*\m l«4o,*M t, teMOK do Çhrtslo mosco-n-i E Mar*a U-júo estava tA. Reçrtiwu. deviam »a*crcve: esU it4 * •*- *---a-»aa-l'--r-p* •*-'-1-».-l „--¦ jjjíij j jm Iil I ts ¦fnl 11' * _.B:_ÍÉ_il_à>C'aA#^w_aal-Ír-nabot» i>«^«ta_i%<hMo*U«-tT»-K4;- l-aktuoda 4 ho» o :-*_«-*»^j»-_ç4jtg»a_rg»:^^

xetatyt. tmtoootH de amor»,•»¦.¦»». ¦--..¦¦«» om gesto** «la çixsrra. üetna-sc ro-

:«'¦*¦. f-avirí J-. r.tfttmtttAtt-aa «íosç-a 5 «,-t v. (eiha- <.*r-,iZ*ii, as iríaí «tueIbó toeavtts o «¦^••rt.io. -**orríJM dis m1»-

raptrtju

Príncipe, etelamou do rcpentO.Misa l_.«tzlo, sabo que ha muilo lornpo0 procuro, e que sendo-íh". apre-*"*[iHa baroaeza Dsnali salisff-z re^lmum des meus maiores desejo-»'! '¦¦.

?. verdade que mi procurava 1Sim, prindpe, Tisxa, d**!'

nho falado, a cigana minha n*usava o n «mo do rio abençoado donojotpátria, ensinou-mo a repetir o nonte dtprin-ipe. Eila conhecia-o por o ler es»conlrado r.o momento ciaia ititU da suavMa-

S*iu mie ? exclamou AnfJra». e*»po*rtndo ancjoíO, o flm da wnlldenoia doMartta.

Sim, minha mie lP, afasundo »«• mios fina.í. e comprt»

das, atr.da qae p*>iuenas, q*ie consorva»va r.nszvU-t. mostrou a Ovtila onde prcí*dia a f ata, que lhe eingta a eleraate e do»tieada cintura.

¦ — Vê, disse ella.Andras sentia bo ee-f_o*o aa ebo*jqf

bruaoo. uma doiofOM fyrifOla. Moiodetiara de tmt acraAivol. • o té»olhar «eleTau-fe ejm* ataooo, m,lf1ao rosto 89 lUrt*»»

F.ata. com nas sorrtMOtêííafai-i--, p!»:e-ia diaoffcoi

si a-.-M* 1« a t«Matt*M o 1p* doar ***,di*j. um dia.At sowado, e itü * una

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02402.pdf · .(»_¦ H»l' «? *> ¦w íi-1; f n ¦_#-• 1*! _-^a' i ' '/_____'____. '¦ Correio da Manha m\mT^ ____1___ _2r

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CuM|ii«kla Forro 0«rrll OBrtooapOdb aaa twbtí, aaa i a víroadí

JA duaa vbisb (oi a Dtraetorta *• CarloaajuiliuiBlmsnts aubaUtulda ^loa atolnla-trailoreii ha pouoo dastlluldoa.

Da primeira va«, rat|uararw aaUaatn:traga doa bens, • tto da prompto toramattendldoa nuo, antaa do moto oo dla, oabons lhes foram ontrogiieB, aam Intlmaçfto,nom lórnia, nom ügiirad» procaaao. Qua-riam, podiam, mandaram.

Da aogunda va«, alada iava a Dlractoriatompo do agiram, maa o arurravo aO Iolodmittldo eom a deelaraçfto «pressa e for-mal üo nfto auspandsr aoiocuçfto do man-dodo, ou, oomo rata o dsapacho, da aortomado somente dapoia do conaumadaa"ua.in.io,

portanto, a nova Dlractoria re-querou de sua vex esse mandado, Jft o dr.Buarquo do Lima tinha om Julso o modode procoder a respeito.

Entretanto, veja o publico o critério, alaonçAo. o escrúpulo, o rif or oom quo elleee houve com os novoB dlreetores.

Mandou que u petlçíio o os documentosfosHoin corn vista nos administradores dea-tltuld.is, por 48 horas.

N4o houve melo d» encontral-os, nos tresprtmolros dias. Suou o official da diligenciapara dar com elles. E quando ntlnal ocha-doB, pediram vista por mais 2i horas, aotodo Ires (.ídl.

Depois da vista, súblu a potlçfto, com bresposta e raspectlvos documentos, ft con-clusfto do Juiz. pnrn o despacho.

Mus o despacho ainda foi que a Dlreetorlaprovnsse mais umas tantos colsns, entro asquaes até que ob acctonistnB que elegeramob suppiicantes eram

'realmente ob donosde tuas aeçõe* nominativa* [t Uso eBtou eu ndizer «ob palavra de honra).

Emflm. bô faltou mandar o Juit que aDlrectoiia provasse que eeses acclonlstaseram filhos de seus pães.

Deu a Directoria aprova reclamada a eul-dorAo todos, sem duvida, quo o Juir deu odespacho final. Pois se enganam. Mandoudar vista aos suppltcadcm, sobro a prova

Ifovo trabalho para dar com elles, ou me-lhor, com os seus advogados. Om nfto eraencontrado nunco, a o outro nfto acceitavaft vista*

Atinai apanhados, subiu a petlçfto com osdocumentos e a rosposta ft conclusfto. E oJuiz, depois de examinar, longos dias, nsrazoes o provas do uma parta o outra, de-feriu a petlçfto, taxando expedir o mandado.

E era decorrido precisamente um mezda eleição da Directoria o quaai um moz dapetlçfto de entrega dos bens.

Ora. pelo amor de Deus, se esse juix pôdesar aceusado, e de certo do excesso de es-crupulo a do demora no despachar o raqne-rimento da nova Directoria, eleita pela as-aambláa da reorganização da Companhia,eomo poder unico que a lei instituiu e quea Jurisprudência de todoa os tribunaes sem-pre reconheceu eomo o unico legal para aescolha dos administradores das sociedu-des anony mas.

Porém, nào; o Juit o aceusado, sabom deque ? Do precipitado. E merece o rigor dopresidente da Cdrta do Appellação, porque,havendo os offlclaes da diligencia saldocomo mandado à 1]t hora, o mandado os-tava executado ás _ ftoro» e 10 minutos maisoh menos, ou quasi duas horas depois quan-do chegou às màos do Juiz a ordem do pre-aldento »>ara sustar a diligencia. Sao as ho-ras dadas, nesses .mesmos termos, pelospróprios directores destituídos, na sua pu-bllcaçào do anto-hontem.

E com a circumstancia de que, para me-lhor obedecer ft ordem, foi o próprio juizem pessoa, eom o advogado deires adminis-ir adores, a ver se ainda conseguia sustar a

¦A _Uf¦«•!•¦• do «. Laaronf*

B' usada a predileta daa aaau d» faaalU-m doa axmoa. ara. dro.

Presidenta da HspuMlaaBroeuradur

da Rapubllí»Igual Couto

Rocha faria

9émmimt»tmml^

frrá_tV_T^fi,_r^Jè7Í^^

_0__P___^7^aam^Ke.é£JmV*^mwm^^\tm^^^ÊÈ DlBi

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Almeida MagalhãesItuaratie de MacedoPerreira Vlanna\ m ... , .o grande nuiroro da família* de mala •••

morado tratamanto,

Aaprtmalraaautoridadesmodleat.naeto*aaaa a eatrangalras, rocom-

. ™..™ mandam a Pa-rnriNriB rlnha-Kufefto»^^rS^S oo»»» o molhor

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1019to101111líiru1313ttltIBIS1717IStsi?I.19»W»te»tiRrntsÜriH

diligencia.E tantu consciência tinham estes de que

Jft era tarde, que o bou requerimonto ao

presidente loi para fazer o Jutz sustar adiligencia, ou estivesse começada ou mes-mo Jft estivesse concluída.

Tenha o publico paciência, mas sustar umfacto consumado, ou uma diligencia J_ con-cluida, preciso dar-lho a minha palavra.dehonra que ê como íoi requerido.

Pôde ser triste, mas é a verdade.Rio, 9 de fevereiro de 1908.

Luiz Domingcks.

Agora, aqui vae a certidão do-modo por-que foi processado o requerimento da un-troga de bens feito pola nova Directoria,

para confronto eom o fogo eli<elingnif_,peloqualos directores dostituldos lograram duasvezes o mesmo resultado-Luix Dominjucs.

ILLMO. Sn. BSCRIVÃO o* 3* vaha coMMuncui.Krancisco Casemlro Alberto da Costa a

Armando P.ireira de Figueiredo, directoresdn Companhia Ferro Carrll Carioca, preci-sam que v. s., revendo os autos du entregado acervo social, certinque om relatório oseguinte:

!•) Km quo data o» suppiicantes, em pe-ttçílo devidamente documentada, pediram aounisdiçAo do mandado de entrega dos bensda Companhia, em poder dos administra-duros jíi destituídos—Kranclsco Oulmaríio»e Casemlro J. Pereira d« Menezes;

2-> Qual o despacho proferido sobra essa

S) Em que data foram os autos recebidospelo advogado do» suppiicantes o quandoo» devolveu ao cartório;

4-1 Qual o despacho proferido p.io Juiz ft

Vi St, sobre os novo» documentos Juntospelos Bupplioántes, em cumprimento dodespacho acima .Iludido, o Juiz mandou ou-Tlr o» BuppjlcBdos;

|*i sl. eÍToctivamente, o advogad.*» dossupplloados teve vista dos autos para aqusl-

Rio, 5 d* fevereiro ds 1908— PtmiafortCatdai.

ni- G.istodlo Fernandes, medico operadorVlasur

"mas"o.isuliorio. run dos Ourlve»n. 121.r_toS2ft»*íhoras-Residência, ruu Des*embargador lzldro n. 30

Via» Drlaarlae-0 dr Crlssluma, professorda Faculdade de Medicina, ciruririío da Mi»e-ricordln e Penitencia, de volia da Europa, au*xll.adopelodr. Crtssfuma Filho; ahrlii u suaCU>neu tle Moléstias GcititoLrinarias, na ruada Assembléa n. 7ii* Esu» clinica, dispondo detodos o» app..rclIios adequados h cspípclalliln-de. ostá preiiarada para tratar com todo o vi-gor sc.entmco, as moléstias da nreíAm. prós-lata, bexiga, rins, do apparelho geniml dc umbos os sexos e cura indicai dos hérnias, fls-tvias, viiricacelle, hyttrocrlte, por proces p se-firo, eflloii!; <¦ hs..ij!iio. qu permiue ao doen-t« não intcrroin er suas occin.açòes. Ann-Ivse c exame tiys tologleo e bacteriológicodas urinas.—CoiiBtiltas du» 2 fta *• Residen-cin, rua da» Laranjeiras 161.

Siga Jríarífínja brasileiraAeeembléa geral

f* ConvocaçãoDe ordem do sr. presidente convido os

sócios íundaiiores desta ínstituiçfto a reu-nirem-se em assembléa geral na sede dnmesma, hoje, segunda-feira, 10 do corrente,ft t hora da tarde, para dlscussfto e approva-çfto dos estatutos.

Rio de Janeiro, 9 de fevereiro de ÍÍOR-Joté Augusto Vinhaet,secretario geral, J719

Çymnasio $ JoaquimLORENA(E. DES. PAULO)

Aviso os srs. paea dos aluiunos, lnteres-BBdos que os exames dn 2* épochs nesteestabelecimento de ensino secundário co-mecam no dla primeiro de março, estandopara eese effeito abertas as lnscrlpçôes, a15 de fevereiro. .

Lembro, outrosim, em nome da directo-ria, ás pessoas desejosas de obter umaboa collocaçío parn seus Ml>os,>.que*-apensfto Annual do Gyninasinj* d« 6«««»pnra o curso gymnastal o de 450S0CÇ para ocurso primário nu de «daptaçfto;. Os alum-n.»R externos pagarfto.a pensfto annual deI50ÜW- Para mais informações poilír usprospeclot. . ,_._,._,.;Loréiia. secretaria do Gymnasio S. Joa-'qulm; 25 dc Janeiro de 1908.-O secretario,dr, Henrique Mourão.

edÍtaes

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riços estes quo SÓ deverfto »»r fíeoneassionarlo.

O preço annual dn gaa na IllmpUDllO. ser* o seguinte! Até mil.)lares com mil r«io por cada oonuiuque oxcedertim do mil ate mi »l•..clncoenu lerAu o olintinienti» ile*canto; nonquo oaccilnvin dente mimil a quinhuiilo» o ,.li.»llm.nt_ se:

fit»r conto «) n»»s quo encod^rein «l-

lino iiuinari» aerft do vinte par co».*.N» illiiinliiaçAo particular o pr»

da quatrocentos e ciiic«.*nia relídm.tr«» culilc» de «*»/¦ onmimldo «!tros priinelroA an/ms de vlgencitrato e qnatroeotitvs réis dalii cmPnra outros qnooMtier mist.»!*'!."serA o inesuic» da llltimlniiçfto ;eoiu u abaliineuto tle vtnt* por ct

8*O consumo do gtr. peloa hosplt; ¦

flclos publtctt» t»<r:i n desconto dt,oanto ix» placo, ro«illwindo-ao »»pndentro rios seis mt'íoa quesa sei"do coiisumo.'-

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O fornecimento de (taz nos cor*particulares, «os h.i-pliios o ortHbllcosfloüft feito por moio dt« r>'•medidores aprovoltndos pola li"e veriAciutoa f»elo llsonl.

Osrecistroa ou mcdIdoroa ser,'..dos polo oonoosfllnnnrlò, quo ce'alupiicl !iien>.'U di .'i«'t'-'rd«> c«»iiide 11I70F d « rriíisliv S 'mio a tnl ''gll"! a|.|.iMv.i«i*i polri Intendem i

O coiiíumo particular sora b*.dn mez lirimediatoconforma cm.'apresentada pelo conceaslonarioe.t.in a (aculoado dc si»sp»ndur •iiiciiii» dc ga/. nn cnso «le imiio*nus |»as:iineiit(» pndentlo, neste «¦do coiiBÚmidòi: particular oomum deposito em dlnlioiro auu..«ao valor do consiiii'1» provável ¦meies.

N_n» achando, porém, em rnoiamidor, nfto poder!, o eonc.ess!motivo aijjuin utgar-lho 0 íornocignz. u

Correrá por coni*» dos oonaumi.iillumlnaçfto pnrticnlnr. n cannü/.iglstro em dtpnnt.'. po lendo futti- ••<ou nito leito pelo concessionário.

12Os o.lillctos pniloiü ser lllumis

syste.nii que qulzerern seus prnquor Interna quer externamenti!.que nio se uiUIzeiii elles da vvpura nssentainenlo de raiu-luaçA"relho de espécie alguma.

13O concessionário estabelecera i

ofllcinas umii snln especial com Oslhos o matorines IndlsnensorelB, aIntendcucia, para veiiflcaçfto da Ide luminosa, pureza o qnantldari-sem prejuízo do gabinete ezpor4.:.appronver ft lntendencla esubelr'-seu usi» partícula!', d f,»bin«ui monconcessionário ficará a cargo do Iaccordo com as tnst.ucçoee qi»» idencis estabelecer.

Para qualquer veriflrAçfto, ostt;poricii.-iaquo se torne neOK.arincessionário franqueará aa Fiscal exiliàros a fabrica e depondencla-1quer hora do dia ou dn noite.

UA lntendencla nomeará u«fl«c;.i

o concessionário prestará tada» n?çfios qne lh«! firom cxigldea e typela h*».i ex*'cii«;,.o rio contraem, decom o regulamento que tor cxr^''Intendonciit.

13

HlBflO'iiihna*' il*! Od-'iitnao

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p cadaati»»»

.' >*jin«•anto.; rogo

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e edl*loz por'iieuto

'in ao

pulilV.

inreapn-

ia ou..ela

rnacl-i umni. eroo alu-"iitr.s1,'i.mtl,o ituarnettl-Idndo

exigirrantla. mior

dois

I1S11-. porito de

c.i, nado ro-VOflef

s pelo".artoaii.mtJihllcd*appa-

¦*. suas.¦pnre-lizo daisida*

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ttrm a eeeo . -*iio_4j»r. -

js^k-.-l:. -sa. •__-•.

Or Jactntho BeMlato doe Saátaa — Cur*dos uiii*or*s Bb*oa«oi bemoirlia^háOB, ttt*o;.ípi».5.\ dr-spi*n! '--"ü 1o tlesd. « p-".e ro\s*vuam*tia s* hMOOrrtt-iietB». Cor» t*éttM"traj-ic'-» d»* i.ínKir-',»^.^» uu-ins». Apr*l'i5a oint-c!',*..' -1<í prtviolr par» «.tip**» «üc.rtccp-.-âo«sar»*!,-» »vl<v_m* eoer* i-*t.»ro d*í*i«»s<p a or»-tUfi. o r-arti» o«i u,»rT-«r*io COtwaltwiO—¦ "*li-- Anulada» »3-I><: I is i ho.»*

O tenente-eoranel JoAo de Sotira TintoJunlor. serventutrio vitalício do Offlcio daP«crlvAo da Terceira Vara Commercial daotdaile do 1 .ln de Janeiro, etc.

Ceritlico que revendo o» autos de «Entre-ga. entre partes, como guppllcantc a Com-panhia Kerro Carrtl Carioca. n»pro»»enU»dapor Kranclsco Casetnlro Alberto da Costa eM-tnando Teretr» de Flçtirlredo e comoetippUrada a Companhia Kerro Carrll Ca-HoVa. representada por Pranclsrn Oulma-rAes e Case.ntro lotiV. d* Menotes, dellesconsU o senrulnte:

Ao 1 Item. O» supplíeante» requereram» expedi,-"l.i do mandado de entre** doshun* da Companhia,em potVr dos adtntnis-tradorts já de»titul.los.no dliseis ,1c janeirodo corri, nto anno. em peticAo devidatnantãdocumetiuda. »endo distribuído. d.*spa-ehado e autoado em nove do mesmo raeie anno. . .

ao t Item. O d*sp»rh. profenao s.-t_ieeet.x i>e!tv"*« * do leor « s_ilnte: -lntt___ét__-se os snppltrado* p»r^. no p«»io d* «rua-renu * OltO horas, dir^rem sobr.i a petí- j

Sao de (olhas duaa.—Rio, nove !«» Jaaetro

le mil novecentos e oito.—J. Sua-i.'-'*-ko 3' Ueits. O* autos foram re-.-rbídos

r-aij »lvo,ndo dns suplicados ne dia trtxtd* janeiro do corrente snne. devolve» ic»-ne a eartttrio no ilia des***?e!s do mesmi*mei * t&M. ]v>r i*r*m sido conre..i(!*sroa:.* rirle* (.n*"^ *>¦""*** , ., '

,A,.» 4* Item. O dMpseho pfOtoriwo Miojtati a folha* eento » *«^»«nta • dsiss . d<.iot.it S-patnta; D*».»*ch<_ ProTt.pt; os r«i|.etasariaa Aa foih»* d*.»_*. p*io« cattoã Ia*r»*í. a te-miata i _•« si;rr,swri-»< .n t*Scfto de tolha* vinte * du** s*p *eti nista*da C^rrtpoahU Wrtd QOTtl Carioca, - «*laiitaBWilaTn pelo a»ant«_ tm *.*i*i*.tí» áocor !->: iwt*i»l- » »«ju*!!e* »jn« tenBuuwa »1tsMR.Mfi fí«ni F.it-s rdtoaita de_r^>tr_»*

ém o.»rrer.l* *_ _»r_a_t_-_*Bt. âwwa ito * *-,••*>*. Mmtt_ãQvaa <i»^« lk«* dera.*» inírt-ss-* r.» J „. pin-eata a* *t*t'».eeeoatlMlk r*a doa!(UM» A**trt-_»». * »e tíU* r-frsi.-tvj., o>_r fi n- !«. dM J _* i *orm mttétmeM, ]p*t$-> r:.e~~t* uer, sjuart.' Aet «ir.t». »«-.--ia; Ri<*. ] ra» £c» *jtsi»tJ<_-» n SU.Tln»» e tr**Am «Tiftesro ds stH s•e'**-*rí*ctas * 1omie. —j goorfmt. \ 0t. mmmoarrm. mmeoàma* or*. wjmtmpaé ém

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Maranhão1KTENDBNC1A MUNICIPAL

edital ri. SOO eoTonel Alexandre Collares More.lra-Ju-

nior, Intcudente municipal nesta capitaldo EstJid.» do Mnronhâo. rtcpublic.i dosEstados Unidos do llrasíl. etc.Fa/. saber a quem o conhecimento deste

possa inicressar dentro o fora do parque,do acconlo eom a lei municipal n. 12G dc 9de dezembro do corrente or.no, abaixotranscripta, tica desde a publioaçfto deste.

berta concorrência para a realização doserviço de ill.iininaçao publica e particulardesta cidade a gaz carbônico. As propostasdever...-, ser apresentadas nesta capital, ateo dia 24 de marco do anno próximo futaroem cartas fochadas, devídamento sei-"Abertas

naquelle dia. será preferidaaquella que mais garantias e melhores van-tngen . ofTereoer à fazenda municipal o aobem publico. , , . . ...

lntendencla Municipal dd S. Luiz, capitaldo Estado do Maranhfto, aos 2_ dias do mezde dezeml.ro de 1907.-O intendente, Ale-xandre Collares Uorcira Junior.

Lei n. iteA Câmara Municipal da capital decreta:Art 1* E'o intendente autorizado a con-

tratar com Oeoree Wullnce. Anderson, oucompanhia que elle organizar ou cnm outraqunln.icr pessoa ou companhia quo melttn-res vant. crensòfrereccr. o serviço do illu-minoçfto publica e particular na cidado deS. Luiz do Marnnhfto.

Art 2- A illuininafao serft a gaz carbo-nico, extrahido do carvão de pedra, on outromntenal que o produza pelo menos nasmegmns condiç_ea e seja accoito pela ln-tendência, observadas as seguintes clau-aulas:

Nns principaes avenidas, praças e runsaerft aàoptado o bico Auer ou outro melhorgyglemn de gaz incnndrseente e nas de-mais o bteo simples MC nue se tornem emcondições de reeol.cr o gaz Incandescente.Consideram-se. desde |ft, principaes parao efleito desta cláusula: as _venid;.s Ma-ranhense, Gomes de O.str...-Silva MameIB de Novembro*, as praças llenedirto Lei-te Jofto Lisboa; SanflnífO, 13 «ie Maio, Mer-eis, Caridade, Alegria. Deodoro, r.a.i.j.od'Orlq>ie. Odorico Mendes, Justiça, G?nÇ«-vesDlas. snnto Antoni , e I-onte dnsile-dras- ns ruaa Portugal. Kstrtplln. _8 de Ju-lho. _'ali»»i. Egynto. Affon-o I'enna. Cruz.S Jofto Mmlre de Deus. Klores, S. Pauta-l»»o PaSSèlO, Remédio*. Hortas, Alecrim.AtogadOB, Sol, Natareth, Coronel CollaresMoreira. Cirande, SanfAnna, Direita í OU*trás quaesquer calçados a narallelcpipedosou outro material ap"rIe»r«ndo. deaadfl - n-Iretanto lirrr ao concessionário ndnpu*ra mesma l.lwiittaèâo a qualquer tamponos pontos prescripton para o bico sim-pies.

Qunndo, para nxecuçfto do qua! .pitnllci. for necoss.ili-i rott__JVer ...mi-niiis, serft o eoiitiactanU obri*.-zel-o. dentro do pra . * raooavol. .for determinado pela Intendencl i

16Para garantir o .ornoclmento r

lllumilinpfto, oeoii''i;sr,lonartamn: '

pio nos soua derxn3ÍtOB nma r»ser*tnriiics sufTlcteales vara o eotisi*.'mozes, sendo obrigado n forneceiuma rol.iç&ó dn onstonc*adeaaesno principio de cad * mez.

17O concessionário depositará r

da Intendencia a quantia de BfrÇJtos da assignatura dd contraeto,rantla Üe sua «xaou...Io. ,

Esla c.iuçfto reverieríi em favormos rofros, caso nfto (16 o cone'exeoüçfto ao contraio, on ter lli*tnida, líigo que ua Wrma da clausinta primeira, estivi-r o«erneri'-gnlarizndo, c«sn esle cm.qu.o ir»ennressi.niarlo re=,o:Klerft pel.*ecuçàu do contrato.

19Na primeira qi-iniconà do cmtsn .-. *

concessionário rdoolhorá aoe colr^tendência a quanOa de. um eoolr ¦tos mil rôls para despezas dc íis»

10Si em virtudn de :i*.voa preces

hricaçfto. nonsagr.iilos ptdí» uin."dn primeiro ordem, -..'tnlcar a luieconomia nw* deapcso» d» pro.lgia, o coneoBBionarl•>, depois do •znnvel pnrn IntriMlinir o novn |seri» ol.vigiitlo n redttzlro proço imonto d*» gnz. na proporão d.iresultante. nAo podendo, ps>rAm.»rações, serem feita ¦ 'm Inlervai!.res a cinco annos, i elo mono)»

Dentro do pra?" dã seis me*,clnnntnento refutar do que tratavigésima primeira, entregar* o -na.io * Intendénci *. iim» plort.-.r.-nn illnmlnada. ia 'pscsla d» unmilímetros (IXüiv" . nn tpitl serimlnadoí todn n rèdmetro e tiaturesa *lhrlca, c«.nribii»tíir*F.pectivds niimcr.m.ppraihos de lilün '¦

A' medida ifiT»

r obranoantt-» a fa-"i ondo

'ar dai \ snm-.lema-de troa

.* (iscaiíortaeft

* cofraauco, an-

l ira gi-¦'¦ «i maa-- ionarlp

i matl-'.a v5_fé*•..' ito r*rlal

*,oai

¦ de nonatir; üiboo, pos.llbHeo» no...

rn.inom»-r«if •»çftO.>'rem dando i

deverá «> conceei^onario fornoé"das inodillcaçAaí na mesma eBcaltl

•2t".íilisado o r';pfnnreín' .,

!«i fazer nô'lar n reíor

,t dor»tre,. dnta dn ...-ibar *«tn i*

HS étrrorrX .i di bacio di'P, c ilent.'"i.*(ltida_ fu,-,? nccnrd'

Quer venha a sercompanhia do grir *|di.de. quer se tenhçfto, «tever-se-A li*!"!le ou ctimeçar e-mezes a contar «ido contrato, e trai.iilé ft cinclns.lo. .;ilnntro do doz* merha primeira hypiAò*ijiintr.* mezes n-iel.t-lo Indo o »et»i;c.ntrnto.

Ksies praso» po iiIntendencia, »i reefwel-o, nfto p'*d. *ir t\trr An metade (

Uolt Roaoado A e. loalhetro. Rua do Ouvt-dor na. » e » cOuriTee n. 69.

Rrlhor A Bd. Uevv - Suctxssorc* d» Lctílrn*ão« * Crua do Ouvidor n. 1(19, «obradoCom; radorf» Ae diunante tm bruto e lapi-dado.

-Rua

Or SiBlo» ahroo -ni» úo l»o»p-'c!o fl.

OxMultas A* 1 hora*

Or. Re-*ri»ia» Oaat*e Betrede. Miui.-f»-te dt <¦(*;«» MOM_Mltae d» F»,~okl»*le daM-tltMlIÉ CsM»»4lt*w->.>. ns*m. :* r .- : a» * torx-s. mudi-ac^vn»t.-> __> vitta »¦ ít-

WJ!tt6-lltua S*-*-

CHA', CERA e SEMENTESRertaiaela. e*«» tafrteltl 0t ItortlOtdtura Fio-

tot,momo** nora», fcrraaín*. ut*n*'ilo«.*»«««•ano» paru* jardiaa^em- J«u í>at»l * <--Ru» do OoTídor n- tt

W O VEIS «TAPEÇARIASJÃõrelede «elvlo « feetoete. CWjdtOe». <Tu*

<•-*_». kte. Pttco »_m roantxtidor ttmtééSoumt Ao» Santoe- nsTJOtito a nia d» Conait-U :*0 a 4

A Área n illuminar. «te accordo cora est.isclaÕBUla». abrangerá toda a .-idade dn SaoLuiz dO M.atnhfto. ntè ¦ 8 dois l-e**»*s. noCaminh,* Grande, dependendo de accordoprtvlo o alargamento dosta zona.

3-A intensiiiadi! luminosa de cuia t'

r* na llluminaçfto publicai comdesconte, de dncdoaU entoa utglozaa deipewnaeete, da* que queimam Mt» graro-ro»s B seiecedUtí e &«*:<-nw • s*l* mtlli-«ramas p.>r hora, e. com o bk« ç«,mraum.de ie_ velas pel' menos sendo oTolume de g_z a consumir por nora «daWco. oi»:ila litro, no ninimo.

A pre*-_o em l*5a a canallzatiO s6 po-ittt, varir.r entre ÍO.m.OSO tt O-mOS-j. vinU eclnCoenU miUimetro».

CALÇA0O8

Or. Ul»* TaNelra. r-.-*»cl«I»«a tm üpo_s_S1ii»Cx* - rr.5»T_» 0:'s«!-^i» daa 1* t» O, -Ugtmsamm s*;-* Kitmg*. m* ta- a»»» tmyt IV a. ÍJMMwdt, raa Va.» t üaaixo _kMa ¦ o s» P

«Uao ao lo «lodo. ertrvio nüriidi an emça-V> n»c»ooal * tau-xttftito Roa d» Car»o«¦ Mft

•atoado Çeor-tlrin sertlir,•-.:«. a*r%t,o*i » ra-X- it-onrrt. toar* fmatmm, »i>:nhn-».s « comemR_* t«i*( «(* r_ap_,ip, t* * Batri-tao* A»«p»

FIúf&o snjüttos ft »r,.r.-.'vaçfto d.i tr*t*c-der,.*** os Irposd* 0_<ia_»3«wãa al»mp«A«ja «orem a<t«>pt-tdoa. r.oArr-Ar,. a verificar-*-'» piimeirs btr-flibe*'* on elauaula v»g»stmapriòtatra, f.ci dUUsBdOt M paru» A* cidadãn*o t**tvid» f~-r bico A»»çr oa Betttaaaiftat*peAtaqua,a Jalzo da Inif.-idencia íoiemeon*id»rado» «an t-om rs;a*1 j

i» sorprorfnciaw Ile^.,p. «réin. a ;

M mesmos_2

Os eombuatnre». Iüblinoe q»"> 'apagado» nA*»R".V* eonsld*ra«'« *rnsaçád dãBoontfti » bom assit«n«l«* est-do com lUB auinTÍ««_sl¦;«•. v..r«"ttl n»t me ;:- IB OOOtflCde ¦aviso telto »oconlraianta. Ale'¦¦*7ir,'i O conc«s*«i.>n-ií .* a murai Q*iira o vaWr ou» » I l_nd_o_lag*r si etloa tlvess»" fnnccKmsi n

vtí Inran- i menteVerificado qne n f*rça parte, ;

dos Umpedes da UWwliiaçfto j---funciuti*. por ***iír-» o»i tn.p.r>conlraUnl*. ser ! ** ft" ar-r'"giii't**s muitas par -$»4a lampeíno primeiro dw dii_"«t«*a r<U •ttaatsttVm rtts rpo'»*- ir-*»- qiit'*nn q»;a.rt<> » qt|H ' ' "•« rdt» <"••deante Do 0r.ges*_w» -ti. am «-"xj.-,, intefidencts tomv •¦••ul* d* iorui dosiir.a.l.. A ' b-íc-*»çAo « ••io ga/ * pr--v)1f.-- r para *j!fbaleclda a l!i.imí_vrao dl» ¦- contrai '"' '**»'"> Pí"v*tu nr.n_v-iti_a<â<' d >* «nrtçmi •> >ctUtgcxrg.*ttttsetHtttM*, tem Alt-r_»r»!*sçJ»** alg-smi

Ut-cretitA» x catr-rAânSt, ¦'

MOLHADOS e COMESTÍVEIS

o oo»M«-km__i_ tttít « s«n sargo weets-j der o* tMapéim A» »ei* boeaa da t»rd« *\mmtmr*»a.etoo'mrf»gét n»*nh*. todo* o»

,11»* e b-MTi M__a« a _.m»«T«r_í'.in At r*A*.I_ait_*lte>el_>. detivaç.V* * IttnpoAt* A* lli»*

mir._ç__ .iiHü». *trt\ o\ve\m t gvsitçmi remust-rH*0'

Ao S iwsn. M»n. »t_*r» omtvírr*» ifctiÀilltiai .u>s mrtmommm pgàao tuyqtiimoiBs. ttal }»<"4iTi^-r,!'?»vs ao ifj^a*ba s-Efrt o Jtrtt |

I ibmmM «M-Tir eo magèSmé»

ate*B__ea___ -» mm ? fi.íiií»j V.V-I.S. RO* it» Ox-r^-a - t

cta, ¦ íi l"nt £•> v-troa* f

cpaaatBiwHtt'

TUtooto¦ma

«atado eaaeataititmfto t*>

o adro- ItoBosoa tl*trr*!o\t ? Neta Si<ri. mttgttomoutm.tado *-** inj'^1'!'».**» i*t* ti»u _te« aatc-tnora «^ -*: > ara

tmm tot-ysxo- j eàt*aM_Mbk_ * <t« BatuiA»1 At ttm - *» _k«t_*_i, ¦mméaétStímttgmm ."***-'

«siwflsu »irstr._oma* --. ao :*¦¦¦

Pior, »*"r» e*»a tím ******* ] . &KtOtU f_*fO»_9«m ,» ti»?* a», roaacrreo i.x-_s «ida» *# A—T**™ e&m

-.*»««.. A/re» M *<3«io »C»_* O**} I t)úsr *.*%. ' are__. . .. ¦¦ -:—•¦-•• ',

I,, W. íJtrt'ií** &!*-»!.*»¦*l(*t psrm % l!5»j-i»iaio_ot mbn

.- tt* oa C|CpM0>

t»r» *¦ diraiw» orneil#rííS » matorUI atóra»»-* tf,trt A* pi*nerviçí- d*IH«mí«s'

Oa-taato o prx»Ad_art* v*1»t: to •--f{*r «sttlieledda pOMrt A» t l»J»s.«i,* v:e»««f*4Jdtii (Ttt» »«-',«»t4 mpttítst

'té Tt

fttots .';!*»!» «r»*'rior

Una.r » : ¦¦ pra*» m*>'.*t*níiir * '-ft*.m n.ta «««''•

,tíP_t33|»t* %\Tb*trxr.or

¦.-t-Hmi -»eii*>»nui tXeti:ti *,!,r»env> Tt--

: piírtodo ttt

"slre odn to-

itooen-lltaçTO.

de la-dailaB

idenolaçdo d»ai ro->'BSB0,orn eoii...mlB• ulte*-oferto-

• fuiu»:vustiuII ,*sst#•ral dlíor doU

¦ .jsirrl-o dlaíinfa*

us rea*¦ais ap-

pfanti

¦-.ii daitn d-ilãlla-

ilnqusl*in.. tro

. tlura>»l*ç*0

, ::'..tr-iie.liras,

.Inlo ». ..indo

!1 BBtO

' i pala* >da de_açftO

¦*re»* <rrot-1 qu».¦• «rn-

ipoi* d .W pa-.(O BO*

. ia p»¦fçrtiltt-

nenot,t, nio

ia de;,» tt•n relif'.r*d'í,

. r-»lBiio «ni

¦ .yn'.*n.t_-

.MiÇftO. r-"«t»

I p*T*¦¦ .nre.t ID-i»-

Í_*1__J»ÍOT*-

.. »*s»ÍÍOTO

!.US-h qttoi ur-

ií.mdO»ia«tl»!.,« nm

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MO O AS I o-íí1 tgm ge |.pt»r*hom«f^wrhor_i**er^nç««i«*^r^»vggmmtmp

mj<» ,*» o_t», tmotMtritmoa _»*»«*?» i ^ gjmi^tg,;..1 '»bnca ,S M. t?«í^^. J _vBu» iwt^r »

t tM* ** .'-"*r,:«H*» dí jf-s p*n o^m\jSomm.*s*«*

n?fa ; .'.u da nysooltim-.in d*

?!-«!'• JPO"-*-esstaàommti» t*Mofi&*

»» _t**V_»iíií_tdt.S

éa Pooamao.r-x-.t- »>:-ot.M- GbOOrjmim *****V^-'asTtm}t.'

a oa_rac*_o tàmamm* t »• t _<r»»na l'«

Tíf*«i.rt:i» ttgomét **_*_*_iagirr.ttémi »tmaat. to tr*mt*o*s

u*Ottlt__KO 7fX^fmmgo9^ Íor,*

*0-:ot m%fréee.m»*mn*r.iijmr**> Aon

oartíot tar* tm »É_M_w HM^_-*« » ?_«?.- Cadtwtarft * c_s_*r >«.V> t* «y» .euii-- _,.< v. .-"«ai»»a s-i* O-Bsxjrta. a«í- ft&t&m té (*__=* _ «f™'

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riroinl '-.-•.«*.(*i_mc.»"lei, «lc-»!tiealar, >.S.U12 !

Uufímüdi dtt --.•lide iuintende»:*'rjl„n. c1,1 mrttoutri".'ar si | ¦iHi-l-ti

wfimlíirilri -

umu «iiileiKi r-l(Ü-U |'0l

Si, i nt ¦'

líttante •cUtile p.''mt*?'.' i•ar* i...,-nina vc/tniuí-t -tr) luto:,,•••;¦,;,¦-.

{tJ.10 Icque, Ai

Alíra titerá (¦ •l«ri»;'ii iuri istu resrx •'

ms***pmmmmit*Mmm*tn t i vlci ou torrnlnndoi os ser*

11«. i, nfto podendo o CDiao»*fj"r roolarooçSo ulguaiOt

ÍS, ilvatlo. os casos do loria maior

,,. provados.26

¦ , íVj (U*f.c T.t.-1'lrts nn orcnsiao' que a i..¦¦:..:..i.< w Qtornol*V

0 tone"¦iltr imi'"-

«referir >lem pru.li" t|„-i.»,1 riüVir I

fdónshnP:..ii!',s ii ¦ r.

ini e p*-i»'S;i

"i itóes que se Guscitwm enciiuiramnloi fiorOO decididiu»

; tr-»». nomeados por parto do¦ , Nocisodo niocliHg ticin

• i » quosiíio le.solvlda por umi; ,, escolhido por dinbo. os

te arbitro será folia nn pri»i do moz do j insiro de ondo

•¦¦vir mo ft escolha do novo

i di escolha (lo terceiro nrfc-l»t nstáo pciulouto n resolver,

.,°» iiuesUo o ailiitro do niiiioprejuizo da escolha du quo

..." nosso aiiiío..s

',*•_ as quo-ttãos «i'ie nliò forem, forma da i-latiiula vigésima

i'o desta capital.ir.'

irio durante o praso de vinteI i ria «lat« ilo contrato» terá

: iv« pari o fabrico o forno*'¦-.'.¦ irbonico oxtriihido do car*

.m outro material de accordo, j,-i:r»i,i du artigo 1- desta

, iUuiinii.iça > publica o pnr*., (itialquor lliuua cidade de\í ;t li.IlíO../,. riu cir.ro annos a contar

t • trato para illiimluat-ii" n, < _;n o art. Ü". não poderá a

h*.nr c-ncoss&n alguma pa-..to rie luz e energia electrica: .de som uurii- ncía d" r.oncos-

t. devera nosso prazo vorlil*', i. io esiabolccr ti illumina*

c, sendo negativa a solução,-1 ou antes deli**, ficara a ln-

in plnna li!i"ritnile do contra*trviço relativo ;'t cleotricidade

• rtnn ú auioiisaç.- quu lhe f-r

ri"-.trri rio mesmo prazo o con-itibelecer uma fabrica rin electri-n producção e venda de luz o•ciriea, terá tombem privilegio

Io prazo que restar do contrai'>,c restabeleça o serviço de lllu*

; itica pelo menus n.*> porlme-, pela Avenida Maranhense,

neto Leite, rui de Nnznretti, pra-,hoa, rua Orando, ciiinpo d Ou-aida Silva Maia o rua do Sol.

30- iiicossio dn rpie trata esta lei,

cessionário direito de desapri-ra os terrenos que lorem neces--¦ rvnos conti act.ulon. na íoruiaiva legislação.

31suionarlo ilcará isento do qual-

i, municipal em turio quanto

OORREÍO DA MAN ri A -- Segunda-feira. 10 oe Ftygftjro de 190t

AVISOS MARÍTIMOS

^^KSl^M

liricaqfto rie «az carbônico o¦-. duranto o prazo rie lo.vi-

assignatura rio contrato, oi prazo píignrú somente tresanimaes a titulo tio inrius-

Na C"/inccssio*taíira inflopins par i ido» ptodiattir.ii (,-.'.-•

A Iníèr.'¦f,iii-i'.s pc.riWIiÇ.Vi rie ,rliinas ¦ inio sen i o,ti Cidado.

Kir.il.» o r.l.-.iden i i

liÇO'1" lll!"lianari • o,rUiliuh- nn

Ar1rt

«n rie impostos do que gosa ouio pela t'lnisii';i U-igesima pri-i,'-sc ,-t venda rie materiaes pro-ititizaçáo rio ga' carbônico o a,,i K.ullaiitct. ria fnbrlonçfto rio

33icia intorpor.ft os seus bonsquo o concessionário obtarihiireitos ndtinneirns para ms mn-cri.»vs necessários no sorviço

o destinados ft llliiminaçftn

31•rasa rio contrata o tendo a In-<! ¦ contratar novamente o ser-

1 trata estn lei, teri» o conces*reito rie protoroncln em e*;ual-mliçoos,

I crminario o praso ria concor-ta do necordo cnm o nrl. 1* riestn

Lloyd BrasileiroM. uuarauo «rv Cuuip.

UNIIVl"'N i;a'i'.O paqúelo URA/IL

SalrA no Mn is ilo corrente, ls* l» horas dann Iui, pam Viciam, ilahin, MflCOlO. pornsiii*buco, «: liedcll». Natal. Cearfti iuioya. Maia»liliao, Pai-ft, S.ni nem, 1'ariiillii» e .SUiiid*.

LINHA BA0 inagiiiflio

•IDA UO NOIITIÍpaquoto r.vitA*

SalrA nodla 2a do corrento. l<* .10 •"'¦??•paro. Iluhla, MacolA. llecife. Ceari. llaraniiao.1'ará c m.í. »•¦..

LINHA 1)0 HIO ORANDE0 paquolo sil tio

Salrft, no diaí nlo coru.it.-. no meio-dlt,par»Sanios, ParanaguA. Florianópolis, luo Grando.Ilccebe passOBOlros paia ivl.ta* e PortoAlegre.

LINHA DO BIO DA PHATAO paqueto SATüR NO

Sairá no dln lírio corrente, no uièlõ-día»paraSantos» ParniiiiguA» Antonina. S Frauotsço,liajaliy, Ftoriuiio|-0lili llio -rautte. Monte»ideoe Uueiio* Airos.

UNHA DR S. MAT1IBÜSO paquoto -MXX UIN K-

Sitr.1 nin.-tnlin, II rio co.reate. •'ii. I llÒrM datirde. paia Obu Prlo. luipemlrini. I'iumn. Ite*neveiile. (iiiaiapit.v, Vlctoriu, li uva e l.nladoüo s Matheut, Viçosa. Caravellas e ponta uaA 6a.

Becebc passageiros o cargas»Carga» pelo tinpíclie rio Norte.

UNHA l'l" SANTA C.ATUAHINAO paquoto VIOTOIU.V

SalrA, no dia ir. rio corrente, as t horas datir !-• para Santos, Cnnanei, lgua|ic, Paraná*gun. Antonina. S. Francisco, Itujaliy c (lona*nopohs.

1.1NII» UE PEIiNAMIlUCO Ad HIO GBANDBO paquete 1111-4

Satri no «ha 11 do corrente, para Bahia, Ma»ceu'.. lieclfc. Mi: iu c llotsorô.

l_Iií,-a* p, ln traplche Norte.UNHA li|.SOV\ YOIIKServiço tlc passageiros

O paquolo GO VA 55nodla ll rio corrente, At Iii horas dapira Viclorin, Unliia Macolo. llecife.>. Ceara, Maranhão, Pará, UarbaJos e

IXava Vork. •Cai -ga» pelo traplcho rio Norte.

AGENCIA HOI_loy«d Br-tsileiro

6, AVENIDA CENTRAL,6

Coop-li H .cional fl-s SuTsz •» Costetnlomnnaj da pmimgelroí antrn oMrviillio de Janeiro o Porto 'Alngré. tom e«ea-

lu» por Pnran-iPit 8. 1'ranctioo, Floria-uopuiis. Iliu Uniide a Pelou».

O PAQUKTKit&itdbarom excollanics acoinmodacoes porá pa»»sageiros do i* e 3- clasbuj, aulrit par»

PARANAGUÁ*.S. FRANCISCO

FLOK1AN0P0LI8»KIO ORANDE.

PELOTAS EPORTO ALEGRE

subbadú, 10 do corrente, ái 4 horas dauirde.

Curga c encommenda- pelo traplche Sil*vino.

P.trn pii««tA-jeU"ia «ualatulariaaçtla»,•tt» raei'i|i>«»l'»«t »l*

LAGR IRM-iOSo rua i>o hospício o

tAJíNUNCIOSRODA DA FO TUNA

Queres palpite meu mano TMas palpite c não treta,UA o tigj-u tyranoAcoiiipaiilia-t» a bjrbolcta

Sal rãmani, i.Cllleil

^y .'L-.1 Jjf-Tfiji\^»&!s^._

W^kmmT^i::. i6S.t— «ew j»—.—-83

LA LIGURE BRASILIANAKavlgitzloa* italiana

O paciiiuto lluliaao

MINAS

neto rio In-ecitniido n proposta que formais vantajosa, «levei a o pro-

ia proposta tiver Ma proferida.ra ••¦ pr.nn

m tnn ainleiiiitr

ni c fititilicndo oOicinliiióniotendentsmddeponeuU», 11.•i)lT.!,ií,'l plotoilsiilroriHf daqui-li.» |udirctUi ••¦' 'imposta Cs«r:.<l,,|.!-í:.,. -, |"|-.-||lll|U--i ,1 ¦-, ,

tm rnn.liAri \ lt.

Uni: i;SVl l| t . V5

M.uai:li,'i.-.,',••íjí-Vr.ii-* _,«.Ir |M-,: /t'ii',!-ir.:. — ,(BOIICIO Jl! OA['|.r,...'

flíiiiiiri.rii iiCtinfnrn-v

VínAdro/,,;l*ll|i'l.;,.um;, -a

S-Signiii' o i cspccllvo con180 rie liiuia riias. a e-in:ii»i"i(i,sob pona ile perric-

ilo'. çot)slilei'nnrio se suaivisiento Veiilli-ari icst-i

i o Inten lento escolhoris proposta!" quo os iverlavei.am-se as disposições cm

ie5 da Camnrn Municipal doriodcKêmbro do IWJ7 —•i/r"'',i'*

iliittot, l.l'. Antônio loaqiiímin i — Francisco J. anilhou de•ila tlos Snnloi Limn.— \lttnoel

a. — /'rniiciico Ferreira llnbcllo.' cm sessüo ordinária em 9 «lo

l">07.iri secretario — José Joaquim

M irnnhAo, 1¦imlrc Çóltãrcs

'. do dezembroMoreira lun ior.

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l)r ordrli-OlwWHWiilu .a< 11 I, .|abatia, t».!n N.ul tiil, rifnif-ü

Ojprr,,ViKtat i.

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¦ -, iü — Pariu.ant*do vice-aliniraoti» preiidente,. para conheclmauto dos lula-

ii i." ili i 12 tio corre to mez,ii ' minha. sei'io rooebldiis o

i.iitaio ria -• soeção du Dopo-as piv.postas para o forneci-artigos porlonoontès a esto'ntosdevemaprosentnr ns suas

un alguma niltocodonCla..Ciro, 8 de fevereiro dt' IS08. -

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Gênova esa.rá i:o dia 2. do

NápolesEste paquete passuo boas accomuioda-

çôos para passageiro, rie t* e i' classes.

tém direito a condu-O.s passageiros riu.cç.io grntuilu.

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. rtollo do \*iiv«-t|i>«;i*ii»

Vn-» NAVEtiANTE.S N. 3l -, \i>o |»K S. I-AÜI o

I...'-.1 df t'«in«i"t'-dn sr. alnilrtillo rhef.» desta

.nr•s quo10 (!" pt-rlo

o a.»s na» i-iraiitr, t-1'iria docapltPnulO, o can il tia barra de

t mudaria, i»:\o m.iicntido,s.inietilo ali c.vtstouto o cl-

, ar.i o estabolecimento rio>vo canal.'.rilriia, 7 rie lovorolro.(¦ij-uiít- i.ciic, chefo tia

4r-ctial dc Guerra do Kio dcJaneiro

t*. OIT AUsr coronel dlrector. faço

;'•'' c dia ii rie fevereiro pro-íf^1; '»t!i.». ,~.-r,Vi rvi*t»l»ltl.l<*Jt!'! irl" fechada para a compra

s ne-tia Arsenal, na»\mk.i,:SV didattes seguintes :. ¦' 'S rie ivt.illio-t d« IA, e,n

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, '¦ - • «li- retalhos »»> liaeLi, em

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"* ip»i Ia .i-nmiiu dlU»'.,..". Iít ¦» .» i.s* ts»i-.\.» I <uat£JJ: 4a »«~iin.-» «»«»: ChMMM »t-

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Visn -.'ii'.i:irmã se no es-

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iicquenn», umn eli toara; irata*to ú ruaItar.i» uo Mckquita n. tu. 'i:n

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mu coitipia-se ourPraça Tir-deutet n xt!n*

bnlU.nle»31*0

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de t;000-000, á rua Visconde de liaúnan. 70 'barboiioi, nau se acceita Interina.diárias. 3_:»3

AEMÜLSAO

em pra a, no din 11, noruu rios Inválidos n. 103. os

predio» á tr vessn Onzo de Maio l a Morrodn Providencia s?, avallnd is, o 1- em10 s.rs e o 2*-em 4á0qs.rendendo ambos »g, . vol,. das fo: perdidas: ã vendameii-.ai.-s ou 20 -i. de Juros. «*7_.'.' , . ... ,' na pharmacia da rua «i.t Aifaude-jn

u -ntl e em todas as drogarias.

de l.yiitijttnol o •'!«•«•dt» Capitara «5 o ÜnlCO

inedicamento que cura a\nemla, ( lilot-..-».*. .\i»i»r-»albeui.-i, Tu*l.erciilo.c, littp.iliitlltin ». Aollnn.t t»Dlaliclo-, t" o melhor H»--ei>u*»tltu»n-i»a!6hoje conhecido; povao-vo» anto» »i<»f.i/ci- .mu dn omuNili» e «lll dl.-to dc-pol» tio u-.ii-a voriflcarols o augmento dc

\rE>'DB-SE um chalet eom i^ta e grandeporn r. na (isfndii da Ponha n. :;¦.), pm-xlmo a estãçèo do Uom Successo. t muni-

los; trnti-se" na mesma a toria hora. o7l"C-: uma v.iiv.i com cria de doisima vitella rie uni nnno, tudas

toiirínns; para ver o tratar á rua Uella dcS. Juio n. "**!. S.ClirlstOvào. 3611

TrRNDE-SBiv mezes o tir

VE-SOE-Sü-tim cavallo Ca

sete palmos deCavalcante 7. esta.

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¦stt KNDEMSE a to.las as pessons quebem qUizérem empregar sous capitães

c-m superiore-» prédios e terrenos, p .ramoradia, renda o coustrucçào, negócios s«>-rins e girnniidns, competentomento nuto-ri/. .«Ins e trato com L. do Fignclrcdòi di'-rinmento d.' 1 ás 5. a rua da Alfândega l"><°>.sobrado, -i2

VjV.y K.M-SE terrenas tio 11X 50, em

prest;iç«>?r.de IOS inonsaos, lutes de 7t"Se lOfiJtoft vi.staáOS o<õSt» lorte; na fazendaNnznreth, cstae-_o de Aochieta, li. V. C. ll.,p um ver o tratar co:n Luiz (.ojia, na mos-ma (acenda.

O chefe do divisão Bayleye a Essência Passos

Nào ná rio Ilr.sil. mas d.» estrangeirotambem t«"in si;r|*iilo repetidos louvo-r.s i» admirável efOciicin da EsseticíáPassos. I» estimado chefe de riivi-.'iocon J. P.aylny, da republica rio Cru-guuv, <-in «uri;» datada 0.; burilo tio «Co-ner.il Hiver t», em MonteviiUV», roforoem phrases do grando gratiifão o f .ct.iila sun própria cura du desrsperaii.Tliioumotismo articular, quo nào coderans melhores formulas rios médicos oque f, 0 combatido vantajosamente pclitEssência Passos. 3.01

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a appli.- ti.ão do «Creme dasãSàlades». pro-paração (lha o pertoita p:ra extinguii assorrias, panuos, cravos 'o totlas as .*»trec{«.sd i pelle. Veiido-so na» perfutuarlas e o<*>deposito—casa Uazln; 3l_0

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mente fm lã ritas. com o TtUPI.lCI? HEMEDIU 15HAS.ILEIHO, do J. Moreira, ap-

"-"' prov.-nlo c aítestado por médicos notáveis.rnmilin tln ir ilament.i o sn-' l-neonua-se na run d < Harmonia n. 01, so-[..u.iiia »ie ir.o.imeni.. <i so t .niU^. |,es,lu,.,.so (1 importância a quom1 pfovm- núOi»'b-èr bõm itjsultndo. líspçcill-

co uoa cancros vcu.reoso «o0orrhô_s. 37ú.'.In pierii.» .Ia rua

ra ver o tmtar no mesmn ri s; i ria larrie. 3.VX

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r •¦loiiiliiin lu»i .llnliln, |ioi* |>r«*«ji»ll l'llll»»illlll. t> llltlllv.l llll to»(tu ú«•ti tliiiiii». ml . piu|».i«i«ni «»*»inr ii t«*.iuTini »-»i« ii. ru» di Ouvid.tr tt. 115,«•Mil O -I*. Illllll.lill.

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obtur pr.viK.gio» df liivoiiçio o legistiaruo Hrasil o nu estrangeiro. UMHiriVriQ **A WoltnrCiípcdiil»l'-l> I 1^ .*-\ 0irurB|âo drt„tltta, ejpeeinlltlo om trooolht-s n .urnodontoi arlífloíaoi. processos ubsulutaiuenteSOm dor. I'ee«,''»« nu..Ilf.it,

Trovoiia do s. ppinelico de Paula C< 2.eiili-ti m mal Carioca a s_:. de Setembro.MedloamontdílUcai! T«blo«lies reguladoras de t.•-1*¦ ¦••• *»*l«t. i(«» l*ani«

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liy»»i ilo laiitits molotltllâ mio '>•* :iíl|!•I'i'i>, li iii'i:ti,*ii-i com *» dtMl«lrt«o ••»-bi.uulu Ullijee; rua tln S. 1'cdeo ui 71.

Siiiiplirli» |.n|»oa dn SilvaAniM-l. PAt'1,0

ürorardo ela Carvalho .1 C. pr.ftindnm.nte poii»ll.'.ii!.»t pelo Infami)...''",''.¦'*''. ''*' "'"• riv/ato nililgisilMPLIClO LOPns DA ÜlliVA, fateti'ir quarta-feira, 12 do corronte. trii dia do s.ni fallo-inioniu, na mntrli»muio Sacramiiito, u o lioras,uma míiln polo diseaniu etoroo do manlma. o |,.,r.i cujo solo do i-ii-rüo aanvl»dam os vm ntiiigot c os do finado, sars

i'"êFJl.:milllido bom

tEl-rol d. Carlos o prlnolpo d. LuicPliullpjiri

A União So.y.11 Ir.riüuíçAo llcnclVcante ior sua directoria, Intorprc-w.ulo os lentlraontoi do nu» así.i«

ciadas, anto o trágica atteatado que vícti«mou u Boberaao «ie Portugal o seu augusto!.'.!io d. LL'I/. PI1F.I.IPPE. manda celebraruma missi cm intenção de suas almas,nmanliii. ll do oriente, na matriz deS. I,i»e, as 10 h.rat, Coutando oõm a pie*dosa assistência do t.*d*s o*, associados omnis pessoas, solidários nesto tributo tioveneração á momorla d..> iiu nobres victi*mas, a directoria da Uniüoagradece a comparoncia a quantos ospnntanoamento sequeiram associar _ religiosa bomena*gem. 36Si

fl'i*:iiii*isco Antônio IVeditai»Mnrin Clara Perdtgtlo e ('.íl-.ns. F»licia PenligAo [ausentei, J.ise ivrdi.

gji, Álvaro PerriiiVio. Joiio Perdig-0A t"ni.i Perttig.io convidam ns iies-sBinisdcsunomlsado para isslstiroin ,i mis *,rie trigesimo dia quo, -ror olUin dose. sau*doso marido, pae, lilmi e irmão l*'lt\X-Clsf.O ANTÔNIO PI-mniCÂO, r.iin.IainrezaramanhA, tido corrento. fts 0 h ras,r.a matriz do siut.i llita, o desdo ja so con*fessam gratos pelo compa root monto a essoa.tode religi&o. x\l0-BM--BeKI_H_____H_-BaHBHBHi

l)r. Pedro Ki'1'i-oiiM do Aliimiiia(illllilllll»

Seus filhos, neto*., nora, enteados amais parentes tazem celebrar umamissa de trigesimo din, hoje. se-gunda-fetra, 10 do corrente. As 0:t|Slioras, na egreja do s. Francisco ile Paula.

tiVnneravel Ordem Tercnira dn S«»«tliof

lt,un Jesus ili» Calvarib o Via-Sacra

l-IIBlim. nnn.tssiMA o sn. o. c.tnLOi l* c strt

ALTEZA IlUAL O SCilt.NiSSIMO Sll. O. LU/rUBLIPPE

A mosa adminislrativa desta Vemravel Ordem assoclando-se ao dolo*

so transe quo enluta • pátriaportugueza, faz celebrar, nn sacristla rissua egreja. pnr so achar em obras t» seutemplo, ainanhi. 11 do corrente, á» 9horas, uma missa com '.ibera-mc cm suITra*g:o das alm.'3 de sua mnjostado Qdelissimao sr.d. CAHLOS 1* edo seu augtisio Clhon prlnolpo hordeirb d. LUIZ PHELIPPE,De ordem do caríssimo irmio corredor,cativido os nossos irmãos o lieis para as-.sistirem a esso acto da nossa santa re!i*giao.

Secretaria da Ordem, em 0 da teveroirade 190.. —O secretario, /«wqiiwi (f.i SffiatCunha. :*71!:

L.'.tr,|iiiol Areli.iiijo («alvãuA viuva, filhos o onioarios do saih

doso EZEQUIEL AUCUANJO G.\L-vão inntioain colebrnr uma missa

leio eterno descanso rio sua oima,hojo, segunda-fotra» 10 dn corrente, ar»ü horas, na egreja do N«»ssa Senhora riaLampail .s.i, segundo anniversarlo (lo seufallecimento. ;«w.i

1t Matei- da Cavou

Anionio Augusto pinto lamentandoo bárbaro alternado ile quo foi victl-ma a familia real portugueza, mandacelebrar com ioda :» simplicidade uma

missa pelas almas ila el-rei ri. CAHLOS I'c ilu príncipe ti. LUL? PHELIPPE, hojo,seguiiria-litna, li) rin corrente, ás 8 lini-as,e, para cujo acto ria religião convida todosas pessoas davotas que quliereol nssLstlr,pelo que desde ja se coii!'.'*,sa suillináinõiitagrato. 307V

«iVNCHOS vanoròojs cutram-sa em tresriias só .-..in.» »AnÜC-*lcroiua»,Üa rua tia

Miseric.if.lia 3i!. 3133

f:!'.ltll>\S «»

lirir.iliiia.lt.ulccras. cns. Pedro 71

.iiti-so com

DF.NI ISTA-I);-. C. ile Figueiredo, preços

mo«ii.ros: aceita pngamonto cm presta-ç.'¦«--. rua «Io Hospício n. 221, esquina riaAvenida Passos, rias 7 ás 5. 3Í'"."

B*-fA-Tâ*. 0 empregao o «BlatU-0AitAl«M » cida P.ssos» e tereisv,)-sa casa livre riesso importuno inso-cio. Nfto u veneno, lata ÍKW- Nas dro-garitis; pharmacias, ele. 32i3

tUHSO (lo Marinrc-i. para pharinacia.odontotogin, etc. üuviJoi- IU, 2-audar. o

. Januário il. "li*-'*-'

OnVulltitlndi» du pnlln, tjo dçscjado

pel•» l"'llo sifio, (>btt*in-se com u sabunote lüfgor; rua rie S. Pedro n. 7'..

G-Hies injecção tl«>dr. II i tto n-court o n r ii

riHliciiliix-iitc cm (5(li:i«», por mnisclii-onicns que m-jiiiii . l)t-|ii>sii:ii-io»>:Grniiüdo tV il., !'.-• tlc "llnrç-o 12. 3257

tCAMPO (iP.ANDi:

l>. Carlos I* od. Liüz PliolippoOs abaixo assigna l.is. querendo ri.it

Viiua prova tto a.ncòm o grande rol e s

Os.\i;i>NK'*T.',tIl",os banhas rios recem-üascirio.;de S. l'eriro n. 71.

Elt ú o preferido paraua lua

PROPHETA DomiriBtis, dtslincto, coutas-

sa a sorte de qualquer ios»-oa, dlzenrioo ünssado. o prcsenio c. futuro: ver paraererilorgô Munítipal .5, t- nrt dar, antigolargo da Imperatriz; do meio-dia ás ,*i danoite.

IKM piolhos quem nio usar o TônicoUrastléiroda 1. Ev.iiig.-H-ia. Plurma-i >

Mineira. Avenida Mem de Satil. 3-JirI

rpilISTA parisiense, recjii-itl.- refornw chape«»s, EIcí. •,--. i.

JL luta; n a ruade S. Podro n. 71.Bora*

1.1

ALUOAM-SHS«*le de SOIbetns escriptorios, na

imbro n. 2*». s hrail.».ruiW7T»

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fannlia a csa! sem P,lóra, ou «s*> na ruaCosta.

«>m ipiart.» em casa dcS i|lle trabil'-e

pessoas do c »m«nercio: traia-Rarào de Cuariiiba, com •> sr

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hegada f.i-preços

moderados; rua Silveira Martins 2-rv -o-.brado. 5.!'-'

(tAS\\ll*yiOS o n.-iiurnlts.içõev. o ira1- j

d-.* papeis eonvom a (mio' só na Indica»dora, lioje ;» rua do lios. icio .«rii. 377i

OHAt.IM-Cura garantida das mo-lias «Ia ps II--.'* imo sejam: empingons.

inciras, d rlliros, brotoejas. manchas, sar-rias, d,-.; a venda cm todas asphnrmactasc drogarias e no deposito à-rua de S. Pe-ilWtl.ii.

l1t«-%r»Ali«f*.mA Neura>thenii'.livsl' ria.nypnorismo. ri„.,.,,, ,,,lv,',-ismo,èmbriagticz õ outros liabHos prcjndiclaes,trata pela clcçtricidado o hypnolisuio o dr.Ciitha i ru.-. llua da Carioca ti. 27.

IMpiiiTNCIA. cura-se com nsgarratasdo

. c.tlu >h t, rtmie.uo v-getal Vindo do ser-I tão i!> t-c.irá, tucoiilia-se na tua da Pra-

pÒSltü IX. 1*«, 32átOSTUHAS—Mme. Maria Auíristi. anilpi costureira mitdOn O s«'ii nteliér da n:i

Gonçalves Di,»s par» a pra-jri Tiradentes 9,1' andar. ctMtfeOQfi-a «te vestlttns pelos niti-mos Hgurlar-S, irabalho gaiaoudo. 3.*t>>

-As creanças,

»")ÍU".t".lSA-sl", d»uma menini de li a ll" anuo.", p.ra li«ar ceai exiança. iu rua

Santo- Rodrignes 17. Eslado d- sa. Ji-í-

1">Hl T.ISA-nK «í« «mi p«*q!i»»i»» par» .««^r

vnços leves, qne St"}» Itircir» o ->sscia«la.rua do Vise .-ale«Io llámaraty n. IC. *>I2

>*«-•(.»«.; •

tètat-tfi». -'

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**4tsITA

r.-litnltí-ri» .!., Martaka• ¦ ,'».!'.! ,N«\ »•_

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eml»» ,1* m»r » g»a«»tri: «v.«*»tí, t»f»> puitb-'».' ! a tmer-vadv** qul»1 lt tt Fi 1!» «r: > cpr»ist dt» tafiíe :!v» «1»

i t W« 1» •'-.--, t ¦»'« t»<» i «;»rUçõt»; uítíl-

t» í í{ie -s>-»i!4*\. <3í» t!t..~»»: • ** ¦},*» "1*«S> (».*.'!*»,»« irtt-*»•«''-. lí J.» r vtiV-i,vi»4-i«sj

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*mx *s»»» «t-K-t-is*-*: to» th-* •*HV.i**t smnott-* dt U «--,-*, •»."•*» t«*»jt)»»t 4» teí»»«fij» ta*

.»*j*a "v_v-.'. si d* 'acc.ro. -.». A XmAttrA.

O ESPLENDIDO PAQUETE

CAP ROCAl'sp,»rariod*Santo-^ iiodli IJ de r,~rrcn-

t.» Fariird p»:a ttí»si», ti...i,ir*>. l.i-i» »j,l..-lxA«.». ll..nl"«|Oe, SjM 0 llj«tllillri,,ir.o lia li d 9 »~»».-rc:-,l*. .is . ttOTaS «ií tJ»rd..

0< *»ji7".:el.»-i da «Sarviço d.» püM-Callta»«iT -t.svm t.»»t.»o CiKiíotU UMMÜno. 'Ttoécam-rr-í"-* d* luto • r.aai-ir .*!«*- f-*r* tíàu»Uu ts o;a <..at-V ts,-*****.

,\ «0Kf_-t»ya Üwaaoa ca**-_i*»*.4í! gtatn.ta:.»r» "í-icda tal ira. pasMC-ir~Hi «vm tmxstaj-tfi-tbé, Maia o «tniau-it.'' ro aAásttM\5'-Bt*-tr'»**-» o*> -ii* sl mi niMrln itii

VvjMCam *-» »-»--vtíw:t ttee.fatwnta F-**-"aPj-tM-t rtriahrí".í s*\l

l-itr» cu-cas tt»ti» ae r»x-s o e»>rt«a'.'r II.-Ç»iriT~4"'*-lit'*Ti tk**t**\ VW«*»-¦••--¦. •»-!**¦¦-•** «. *>, 1 mimÃM^T

pura i'4»»w»t,**»-ri* « moto minh^imí ém*os AC.r-Trrns

Xlteodor WIllo «* C.

7t AVENIDA CENTRAI. 7»

Pl._»1o Sawtd * 131. porta to serre dorwnC-» n * aiugucl. 1^8

|HECISA r-l'. d« tim» mi-nin* p»raíveeO- r>a «ii» do Senado 1.U

ama-72-J

1 )!".Et ISA-Si: de um»

iM-tiic.-». i»ara ea-sa deboa ama **«¦»,familia <** tr»U-

tr.M-sto. Fts--*--«uc r.-.rtvsdi» 'artillias, oadícslrte Hj|.»«c tt* ru* SUva 0_la»a?.*<"»n S3. PalK-toa das ctu»s. KM

tsv->l". f»t-tnt tom c-»rtii!i<rira r»r.» t S. PraaCttCO Aivi-rv r. 61. J7r<4

"' rie ti » u

tes <ra«»i .tín. U. tto

(")RECIS.\ vCít»» tsTi.1 meBin»

anna» |»art -vt.- :»¦« 1»vtstaUflía*brtvdtv

r.» av-mu-í» Panos

mAcs. amas ri<» leite,ccmvnlescentés o ve

Ihos rfevem u-vir i» Mytjsihenio Macedn«S-»sres. aporovado ptja Iii ectorla tícr.if ácSaude Puolica rederal. Frilo roune clcn.cn-t.»s tônicos c-onsíceraveis q::e o recom*n.cn.im em t»<«.?t>t os casos em quí a eco-nomb redima o empreg-» d-» uai rtooosti-tuioii* gvrat úo organfKUHV. Para as cre-m-.-as no Mrtotf) «to aayJmcnBt tem a van-tagem _? o .an\:lf_r e prevenir r» r.'i"hltisn;o. í superior ao ->«'M> de tig-»0.» de bm»c.-,-Il.so ¦ su ts enstst«*H'», so* vivhcs e aos e!i-\.res. As raie*?, dnrartta i gr:.v.d<?7. ajudaa rt^fünrbir as fadigas «k» cv.vtsiví» traia-lha t .**.:» e oís^vio c, ort-ar.isa-.,-, c.duranMa arniKer.taíV'. favt»rec» » la.'tv,:1 ». larnan (¦» rt l-r^t^,» ah-usaa.ite I pii-.5pirat.ri!»». X<s

jroi'.vaí."íícnçt«s 6 uti! t»_t • » repat=»**iio ra-i *¦;.-_» «t« f rr»». fürncc-js-iA *.» org ntaaoI tuna rt>a-;i»i»,*Tiv*l yiBirtWryU de vtvu »pí,>»JU-!...:-**, 0 q«* S* vfrtlt»-» ;»»L> "*tg|d(* *%t-IMt-tttoda p«*o FitCir. i H-9 aos «*«*tb *.

p.,r.*n« 6-riU j»ir:j«l ¦ «!* tida as Ttifimjilll<»-r-;aGi<v»* rejtitttMit «ii' t*(»-|ll*lÚei.JUi»lltt»dos «wkA-st. c-*«vs«4'_e ria i»a!*,: «1 t* téttto _atoxtri&alta,*aã m*tpSmm**»mX xistex-^\s,'4r,*s ets.sxiitrt-t «> 5»tt»t»r ncttris i-ar»t* ****lm*9tmXt O M"t."SÍÍ*»Oi.O MVÍÍ1Í« M-r»**. tiatooti» ia na PMMUtcb Awoan» r*»*ti"-tra n. Jõ, s. l-a_«V e e*st ar_£_»r»asC-.-5U caf>tt-tL

\praç

-KJ»OF~slt. r*:ir "p«**<v"' aasBá nMi»a*i»tB_idtrvwe

Tír-4 St»*** a- 5. !" -uatt

41 \1« VI— Cura garantida cm a llorallua.0..rr»i"> ielr(»csp;'.-ii!-o recommendad- p<rdísiinctos médicos; na rua rie S. Pedrou. 71.c Impe*» tleclpt», pn«»»»t«tlt» fia

granmtt, ICSe 18$, tlltr»»»de |tallia rolin, OO «iram*¦»*»¦, IliS, do «Icailn paramrnlnooe n»enla,i«, tl$. lar-*>n éo H. l''ra-tcUr« a. «-H.rii «pvlarl.i ' «tira «Ir l-liitu

08 INVISÍVEISs.-. p,-. il-,

A todos os quu soffrom de qualquer mo-lostia esta sociedado enviará» livre do qual-quer i-çtrlbuiçAo, os meios da curar-Se. Eu,-vie á rcd.i.:ç.'iõ e bm enrta fechada —norno,morada,symntoraas "ou inanitèstOções damoléstia o sell > para a resposta, que roce-be:;'» na volta do correi 1. Cartas a « Us In-visíveis», nosta rodacc_o. Ü.S1

MEDICOPara uma pequena o pr

sita ua zona da Matto riso um medico, que porimente clinica para CdÓtogar disto do uma est

ospera localitladn,i Minas, pto'.tira-r_» fazer annual-irt n IO:"» •"*$_.jo. OIo da t.oopnldlnn

limn par»t dcsveiiturndovictimas do coharde tiitonUido.

mandam rozar uma missa pira suffragarsuas almas, na matriz du uiriipn Grande,amiinh-, il do cói*ro'ntc, ás 9 Ir' hor.-i'-.. «ntque será cclsbranto o rovdo. coadjuetorpnlro Antônio Oitullce, o para ai qual eon-viria 11 tod.13 ns pes-.-,as do sua ,noivaria nadmiradores dos oxtinrtosi o pnr cujo actoil» reiitfiüo o caridade se confessam agia-decido».

Cninp ' f.ranil". 8 rie fevereiro de 1008.-Abílio Aibartino Corroa Hasta». Abílio <'or*um itistotOl iiiio. padro Antônio Oludjce,JOaquim Fernandes Uragn a Antônio Ulbeiro Pacheco. T.üi

——TOWB-IUi-, l'i-.inciso(» ilo vs*>is Araujo

Fnlloceu li tntom, o tir. FliXiVCISCODE Assis .MtAFJO.e upregado daÇll.VImprãvements, saindo o forntro, n lIinr.tri 1 iniile. d.i iu» liai.ioriu Polro*

polis n. '.il s.it.ia 'lliereza 3Jt-IÉ

Hailwny, corca de s kilomotros, havendouma linha do troly. Informa-so na drogariaHerruii, rua Hospício 2-!, nc_la capital. 3615

il. Mnlliililo do Aiviiiji» Uucrlo 11IM loO coronel Agrícola Etvorton Pinto,

suas filhas c lllhos, d. Maria 'llierezade Alencastro, cnpllAo Francisco Xa-

ler Alencastro do Arauio, cnpitáo decorveta iieniil Augusto doPnívn Melra, suasenhora e llll.os. d. Idaltrih pilnngadfl Alnn-c.v-iro ii; Aiavj" o s-.ias liihas latis^niesl nAt.tiinii Periio Alem aslro rie Ar.'t'i)o o Ma-rtdEtvèrton Piuin convidam seu-» |iarcntese ituii.r-r-s a acõmpnnharém or, rcsios mor-taes do sua idolatrada esposn, mio. sobrí*Ilha. imiá, riip.h -ria 0 ll 1 «I. MATIIIDI DE

All\rJ')EWEH"1iiM'INIO..i rua rio SanlaChristlna n. 31 para d cemitério ria S. JoioUnpÜsta, h")e. .is 5 hor s.da tarde, peloeme lhes'DcorAo clernamenté giát.'s.-in-d-'M. 377»

B5SP

Piqsercoabrado, a!

i»c.r INn e -tmenta-seni"dt"c'>» e pnarta-se » qual-

ior, á rua IJrjjfU.y. 10 u. -7. s-odataria Almeida a i'-.-.ir__-i. "»*35

ANO—Afina-»e•-¦"rir prc>»4

ttXtntB.lt Kril«*.v*->ias,!*_»:i.

Gs. Podro n

ou fhr->*»:t.aa.

MB

OURde

ítCN^K-SK xxat\ rtte» rsqBMveí.•ia S «-

li.í-0 IKM tf'* BattMMT!r.t l_tr_-j «!"• S. i

í-1-TnrCR SB am» imlBMa t>»rt-s«r!»«-"-»11 v/ «i í meto oé.*cte par» ãnuáaaiaini * **sa-"

_ 1 «¦-.« -v-oit ís, mm (sr-.»»-» «1» tr_»!»-»t1h«c •**____»i_KMr i fcóaa iti<*r*miís.. lutt» Tr«u* »i» «a*.** 5.

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I » F.VO"CVKHS • «~*t)triR"íT»i'-»< I (FOI » arra» é* !»•<¦». B-*0-t«-»a>-a« t»

çào O* pr-t» iu-idiülc» i. kA-ttll.vta

ELECfRlCIPílPE^:^.; ,%t%tis. tM*rv..st--*i'-. csT,!í.-i«Kni#t t iMtrvt hztA-!«-* artdnttc-Uca, "jr-ta p*k* 1t**j*sSét*m**«i.c-n--.i»<lA • dr Cua** Cnn; ru» «*» Ca-r».»e» a. t*. d.t * 4 is £-

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Pi_*»í».\0-Ti MMai

ttaUA c_t.<S-s,>*.tf«ííí». di svr»,-i»«3*.\.i-a » 1 A

m *5.t__. em txeci-thmméx aa -at-iia»

11.»:... ..* cartu ue»taI, *^

ACABARAM-SE

POMADASos uusiir-nln*» c saliAcs ntcdlcl-i-iii.ifs t|iio ~»ü<» t«-lli:i~t 1: iinii»clironicut r«irn»iilii-» (|in* na >utltto tuais ã nlliirn tio» lcni|>«i**ii»<»«l»*r»i«»t. n't*ni «lc -»cr«*ni r«»in-p .tliit dt* Bor-diirns r:uiç«»*».-t»» cpolassa Ir ilstnlc o cmit-lica I

TJSS«A,E_F.El„'[Oril!HÇ_!:• , rr 11>» * t n »- * t

C >i»UOM-lt»L BI U«l»í*«a*H«-«-n«l»»» .«»nt t,nnl'zr*

ev_r» rfttr-tt d».*m-n.!-»t.u-a.*: da peite.

'2*lciicnlt* da armada Kuiilinno lUbolrodo Olivolra

D. Mari. Ferreira ilo Oliveira, clllenriqu"U M 1 ta !.'.|,loviça'au«.«'it«*s),o!- tenentoJuveuclo Affonso rio «dl-

__ veira (ansentej. d. Florinda MeraerPamplonae Antônio rt» Stlva Vlanna oi-e*niiora (ausonies co:iv.d.'»'n a» pcaaoat riisua amlsade c cllojat «1.» mosma, pari ar^sstíiem 5 missa ria uigcsstmo riia que piralma do seu <r»p'f.o, iii";''. irmio. gonro,cunha!jcH.i.EÜ»llL|ANOrUBKinO DBOU-VKfHA. mtMtlam rc-ar anaanhi, terç t-feir»11 do corwltoreiitc. ás'0iiorás. :.a matri.". ri»S. F'.V:.-:-e.> Xavier, e dasd» J'» w coalaslaro graiospelocomparecimento a 's1*a-;,» «i<» raflglAo. •!«'••

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ausente, Juli-rU Mn*-ffi»«t» Pwrt" a H-HlO» maudani rv/Jtr ho;»*, 10 <U» f**e*l-eire, 3 fí.imrx (.'« 3) di-1 rio piSMI.

õto de su» setupr» l-rubrati* tato. «<«ra»v» d, MABiA lU.NIlii.*' ITA P!..NilA.

ai'.' I» .r-.r, 01 «•,:(•.'*» «!'* N. S. «Ia Limpado»3,a»rl.l-n_oparaot«*c .-c.o éx rviv-iluo» tiar-ssjtí*» e smiçet d,t tV»>a«ia. cor:f*-»»i-ift*rtod-s-l-jA eterno agri*ií,*í::~n«»»t<». 37"*!

I. Cirifis I S «I. i.Xiit PiiíijtiricII ¦;-.. 10 do cirn-ren*». rexsr-"»* I

oaumistia a* *mvt.t* to s*i»to Antaí.ilf» S"»_i-T^*, 4» 9 br-rai !»<»<« po»

.} d«» r.sr.StriMrcra píi-it Sôtlt monarrjj**. «1» «.,r-r««n-,* ria im dot luv»-i>*to* d.

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NAnx tr*» •!¦»:Carlt» LrS.-» _

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ri»* • H-fvinTíana*.

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Do onloin do rvino. «r. pa,fiv;o publico que du 1.1• a 15próximo futuro s,* m-h íno ,i!crotaria deste collotflo loilos ias Inscripçõos tara bsé\nmi -o üo niliiitssôo.tlevontló us cnnsen tare in os tlocunienios om,

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