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0

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1200

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2014 2015 2016 2017 2018

Homens Mulheres Total

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C.T.F.P. Termo Resolutivo5%

C.T.F.P. Tempo Indeterminado31%

C.I.T. Sem Termo62%

C.I.T. Termo1%

Outras Situações1%

C.T.F.P. Termo Resolutivo

C.T.F.P. Tempo Indet.

C.I.T. Sem Termo

C.I.T. Termo

Outras Situações

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Homens

Mulheres

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Idades

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150

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250

2014 2015 2016 2017 2018

Entradas Saídas

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Neste grupo profissional o efetivo médio cresceu 5,28%

(+13). No pessoal de enfermagem registou-se, igualmente, o crescimento da

“remuneração base”, em 130.344€ (+1,55%), sustentado pela variação do seu efetivo

médio em 1,37% (+7), bem como pela aplicação do Decreto-Lei n.º 27/2018, de 27 de

Abril, que faz acrescer à “remuneração base” um suplemento remuneratório de 150€

aos enfermeiros habilitados com o correspondente título de enfermeiro especialista que,

“de acordo com o disposto no n.º 2 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 248/2009, de 22 de

Setembro, desenvolvam o conteúdo funcional previsto nas alíneas j) a p) do n.º 1 do

mesmo artigo”. No pessoal médico em formação pré-carreira a “remuneração base”

também subiu, em 3,66% (+81.543€), acompanhando a variação de 2,94% (+3)

verificada na evolução do seu efetivo médio. Nos assistentes operacionais a

“remuneração base” cresceu 3,09% (+84.622€), apesar da variação de -1,72% (-7) do

efetivo médio. Neste caso, um dos fatores que contribuiu para esta evolução foi a

aplicação do Decreto-Lei n.º 156/2017, de 28 de Dezembro, que fixou a retribuição

mínima mensal garantida em 580€, a partir de 1 de Janeiro, quando anteriormente era

de 557€. O descongelamento das carreiras da Administração Pública consagrado no

artigo 18.º da Lei do Orçamento do Estado para 2018 (LOE2018), veio igualmente

contribuir para a subida desta rubrica, em termos gerais, permitindo alterações

obrigatórias de posicionamento remuneratório, progressões e mudanças de nível ou

escalão, a partir de 1 de Janeiro, embora de forma faseada em 2018 e 2019. Os efeitos,

no Instituto, começaram a fazer-se sentir em Fevereiro, mês em que se iniciou o

processamento das alterações previstas na Lei, com efeitos retractivos a Janeiro.

Relativamente aos assistentes técnicos esta rubrica subiu 3,25% (+65.690€), quando o

efetivo médio desceu 2,29% (-5), sendo explicado, parcialmente, pelo pagamento de

retroativos a um profissional que foi reintegrado após regresso de licença sem

vencimento de longa duração. O aumento da “remuneração base” tem ainda como

desiderato o crescimento do valor da retribuição horária, que terá impacto direto no

crescimento de outras rubricas, nomeadamente, das horas extraordinárias, noites e

suplementos e prevenções. Em relação a 2016, assistiu-se ao crescimento da

“remuneração base” em 1.863.294€ (+6,25%),

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aplicação do Decreto-Lei n.º 156/2017, de 28 de Dezembro.

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tendo o número de horas

realizadas crescido 20,53% (+16.779 horas), sendo esta diferença explicada pela

aplicação do artigo 41.º, da Lei do Orçamento do Estado para 2018 (LOE2018), que

repôs na íntegra, a partir de 1 de Janeiro, “o pagamento do trabalho extraordinário

prestado nos termos da tabela que se refere o n.º 2 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º

62/79, de 30 de Março”, determinando assim a alteração das percentagens aplicadas.

O aumento do valor da retribuição horária, resultante da aplicação dos diplomas já

referidos anteriormente, também tem impacto no aumento do valor das horas

extraordinárias.

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O grupo profissional que mais

contribuiu para o aumento do número de dias de ausência por motivo de greve foi o

pessoal de enfermagem (+1.878). Em sentido contrário encontram-se os assistentes

operacionais (-100), pessoal médico com contrato (-75), assistentes técnicos (-44) e

pessoal de informática (-13).

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65 Inclui, em formação interna, 20.091 horas realizadas em contexto de trabalho.

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67 Inclui formação realizada em contexto de trabalho nos anos 2017 e 2018.

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2014 2015 2016 2017 2018

mer

o

Anos

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