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Atualize MBF - 1 Informativo do Agronegócio Atualize MBF N o 1.891 - Ano / Year VII Quinta-Feira, 5 de março de 2015 / Thursday, March 5th, 2015 Apoie o Atualize MBF [email protected] Governo vai beneficiar consumidores que fornecerem excedente de energia Agência Brasil, 04/03/2015 O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse hoje (4) que o governo vai desonerar a geração distribuída de energia. A medida tem por objetivo dar mais competitividade às fontes renováveis de energia, em especial a solar. Em geral, a geração distribuída é feita por empresas interessadas em amenizar custos decorrentes do alto consumo de energia. Esse tipo de benefício pode também favorecer consumidores residenciais que, por exemplo, abasteçam a rede de distribuição com o excedente gerado por placas solares. Segundo Braga, o Conselho Nacional de Política Fazendária tem feito reuniões com autoridades estaduais, com o objetivo de discutir formas de redução, também, do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide na geração distribuída – situação na qual o consumidor, além de gerar sua própria energia elétrica (a partir de fontes renováveis), fornece excedentes gerados à rede de distribuição. “Nos leilões de reserva feitos em 2014 foram contemplados 31 projetos geradores de energia fotovoltaica e, em 2015, o governo fará desonerações do PIS e Cofins [incidentes em equipamentos de microgeração distribuída], para que essa fonte se torne bastante competitiva”, disse o ministro durante sessão no plenário da Câmara que, neste momento, discute a crise hídrica e energética no país. 30 usinas de bioeletricidade já receberam selo Energia Verde lançado pela Unica e CCEE Unica, 04/03/2015 Um total de 30 usinas sucroenergéticas que produzem energia elétrica (bioeletricidade) para consumo próprio e para o Sistema Elétrico Nacional (SIN) já possui o Selo Energia Verde. Lançado em 26 de janeiro deste ano pela União da Indústria de Cana- de-Açúcar (UNICA), em cooperação com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), a certificação é a primeira no Brasil focada estritamente na energia produzida a partir da cana-de-açúcar. De acordo com as diretrizes do programa, tanto usinas produtoras de bioeletricidade para a rede como aquelas que produzem apenas para o autoconsumo podem obter o Selo Energia Verde. Para tanto, a usina produtora de bioeletricidade deve ser associada à UNICA, e participante do Protocolo Agroambiental do Estado de São Paulo (ou declarar atender aos critérios semelhantes ao Protocolo, isso se a indústria se localizar em outro estado). Caso a unidade produtora de bioeletricidade seja exportadora de energia para a rede, adicionalmente deverá estar adimplente junto à CCEE e promover geração de bioeletricidade conforme os critérios determinados de eficiência energética. Os consumidores no mercado livre que adquirirem a energia da usina certificada poderão também, dentro das diretrizes do programa, requerer o Selo Energia Verde relacionado à energia obtida. A certificação é fornecida pela UNICA sem custo financeiro tanto para os consumidores no mercado livre quanto para os produtores de bioeletricidade. Energia “certificada” - O total de energia que será fornecida em 2015 para o SIN pelas 30 usinas detentoras do Selo Energia Verde é equivalente a abastecer 2,5 milhões de residências pelo ano inteiro, ou o mesmo que evitar a emissão de 2.419.180 toneladas de CO2. Para atingir a mesma economia de CO2, por meio do plantio de árvores nativas, ao longo de 20 anos, seria preciso plantar 17 milhões de árvores nativas. Fatia de álcool na gasolina vai a 27% no dia 16 Folha de S.Paulo, 05/03/15 O governo anunciou que o aumento de 25% para 27% da mistura do álcool anidro na gasolina entrará em vigor no 16. Em estudo, a Petrobras concluiu que a mudança não representa prejuízo para o motor nem compromete o desempenho dos carros. Estudo da Anfavea ainda em curso determinará se haverá problemas para veículos movidos só a gasolina.

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Atualize MBF - 1

Informativo do AgronegócioAtualize

MBFNo 1.891 - Ano / Year VII Quinta-Feira, 5 de março de 2015 / Thursday, March 5th, 2015

Apoie o Atualize MBF

[email protected]

Governo vai beneficiar consumidores que fornecerem excedente de energia

Agência Brasil, 04/03/2015

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse hoje (4) que o governo vai desonerar a geração distribuída de energia. A medida tem por objetivo dar mais competitividade às fontes renováveis de energia, em especial a solar. Em geral, a geração distribuída é feita por empresas interessadas em amenizar custos decorrentes do alto consumo de energia. Esse tipo de benefício pode também favorecer consumidores residenciais que, por exemplo, abasteçam a rede de distribuição com o excedente gerado por placas solares.

Segundo Braga, o Conselho Nacional de Política Fazendária tem feito reuniões com autoridades estaduais, com o objetivo de discutir formas de redução, também, do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide na geração distribuída – situação na qual o consumidor, além de gerar sua própria energia elétrica (a partir de fontes renováveis), fornece excedentes gerados à rede de distribuição.

“Nos leilões de reserva feitos em 2014 foram contemplados 31 projetos geradores de energia fotovoltaica e, em 2015, o governo fará desonerações do PIS e Cofins [incidentes em equipamentos de microgeração distribuída], para que essa fonte se torne bastante competitiva”, disse o ministro durante sessão no plenário da Câmara que, neste momento, discute a crise hídrica e energética no país.

30 usinas de bioeletricidade já receberam selo Energia Verde

lançado pela Unica e CCEE Unica, 04/03/2015

Um total de 30 usinas sucroenergéticas que produzem energia elétrica (bioeletricidade) para consumo próprio e para o Sistema Elétrico Nacional (SIN) já possui o Selo Energia Verde. Lançado em 26 de janeiro deste ano pela União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), em cooperação com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), a certificação é a primeira no Brasil focada estritamente na energia produzida a partir da cana-de-açúcar.

De acordo com as diretrizes do programa, tanto usinas produtoras de bioeletricidade para a rede como aquelas que produzem apenas para o autoconsumo podem obter o Selo Energia Verde. Para tanto, a usina produtora de bioeletricidade deve ser associada à UNICA, e participante do Protocolo Agroambiental do Estado de São Paulo (ou declarar atender aos critérios semelhantes ao Protocolo, isso se a indústria se localizar em outro estado).

Caso a unidade produtora de bioeletricidade seja exportadora de energia para a rede, adicionalmente deverá estar adimplente junto à CCEE e promover geração de bioeletricidade conforme os critérios determinados de eficiência energética. Os consumidores no mercado livre que adquirirem a energia da usina certificada poderão também, dentro das diretrizes do programa, requerer o Selo Energia Verde relacionado à energia obtida. A certificação é fornecida pela UNICA sem custo financeiro tanto para os consumidores no mercado livre quanto para os produtores de bioeletricidade.

Energia “certificada” - O total de energia que será fornecida em 2015 para o SIN pelas 30 usinas detentoras do Selo Energia Verde é equivalente a abastecer 2,5 milhões de residências pelo ano inteiro, ou o mesmo que evitar a emissão de 2.419.180 toneladas de CO2. Para atingir a mesma economia de CO2, por meio do plantio de árvores nativas, ao longo de 20 anos, seria preciso plantar 17 milhões de árvores nativas.

Fatia de álcool na gasolina vai a 27% no dia 16

Folha de S.Paulo, 05/03/15

O governo anunciou que o aumento de 25% para 27% da mistura do álcool anidro na gasolina entrará em vigor no 16. Em estudo, a Petrobras concluiu que a mudança não representa prejuízo para o motor nem compromete o desempenho dos carros. Estudo da Anfavea ainda em curso determinará se haverá problemas para veículos movidos só a gasolina.

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Atualize MBF - 2

Fique

Atento ! Dia 9 de abril

Consumo de açúcar não deve passar de 50 gramas por dia, diz OMS

G1, 04/01/2015

A Organização Mundial da Saúde (OMS) quer limitar o consumo de açúcares ocultos nos produtos alimentícios, como o ketchup ou as bebidas açucaradas com gás. Segundo novas diretrizes da OMS publicadas nesta quarta-feira (4), os açúcares não deveriam ultrapassar 10% da ração energética diária da população, tanto em adultos quanto em jovens e crianças.

Trata-se do equivalente a 50 gramas de açúcar, o que cabe em cerca de 5 colheres de sopa ou em um quarto de xícara. A agência da ONU lembra que muitos açúcares consumidos atualmente estão ocultos em alimentos que não são considerados doces em sentido estrito, como molhos.

Novas regras - Para isso, propõe medidas como uma melhor rotulação dos alimentos, na qual se inclua a quantidade de açúcares ocultos. Também defende menos "campanhas publicitárias tendo as crianças como público-alvo, para produtos com grande conteúdo deste tipo de açúcares". Por último, a Organização recomenda que os países se "comprometam no diálogo com as indústrias agroalimentícias para que reduzam os açúcares ocultos na composição de seus produtos".

Aumento do etanol na gasolina não terá efeito nos preços, diz setor

G1, 04/03/2015

O aumento da mistura do etanol na gasolina, dos atuais 25% para 27% a partir de 16 de março, deve ter impacto "próximo de zero" sobre os preços finais do combustível e não vai aliviar a alta dos impostos repassada ao consumidor desde 1º de fevereiro, apontam especialistas do setor. O aumento da mistura foi confirmado nesta quarta-feira (4) pelo ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga.

O ex-diretor da Agência Nacional de Petróleo (ANP), David Zylbersztajn, diz que o aumento em dois pontos percentuais (2 p.p.) do etanol – que é mais barato que a gasolina – na mistura tem um efeito mais importante para a indústria do etanol que na composição total da gasolina e nos preços cobrados na bomba ao consumidor. Definida em acordo entre o governo federal e as indústrias automotiva e sucroalcooleira, a maior concentração do etanol aumentará a demanda pelo biocombustível em quase 1 bilhão de litros por ano, estima a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica)."Há estoque suficiente para atender a demanda a partir de 16 de fevereiro até o início da próxima safra, com início em abril", informou a Unica em nota ao G1.

Socorro ao setor - O professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e diretor fundador do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE), Adriano Pires, diz que a medida visa principalmente atender, com atraso, a um antigo pedido de socorro da indústria que compensar um possível excedente na produção.“Para incentivar o etanol, o governo deveria ter aumentado o preço dos combustíveis e os impostos quando o petróleo estava caro. Agora que a Petrobras importa a preços mais baixos, terá menos necessidade de comprar do exterior com o aumento do etanol na gasolina. A medida contraria a lógica do mercado”.

Tributos - A redução é muito pequena se comparada ao aumento dos impostos em R$ 0,22 por litro na gasolina e R$ 0,15 no diesel aplicados integralmente na bomba desde 1º de fevereiro, via PIS/Cofins. A partir de maio, a cobrança por litro será dividida entre o PIS/Cofins e a Cide.

Preço do açúcar segue em queda no mercado internacional

Udop, 05/03/15

O açúcar teve mais uma vez um novo recuo na bolsa de Nova York. Ontem (4), na tela maio/15, os negócios foram firmados em 13,34 centavos de dólar por libra-peso, queda de 11 ponto. O vencimento março/16 apresentou a maior retração: 27 pontos na comparação com a véspera, comercializado a 15,25 centavos de dólar por libra-peso.

Já em Londres, as cotações fecharam em alta no vencimento maio/15. O açúcar foi cotado a US$ 369,20 a tonelada, valorização de US$ 2,10. Em todos os outros lotes houve queda, que variou de US$ 1,80 a US$ 5,10 na tela maio/16.

Moagem de cana do centro-sul mantém-se limitada ao final da safra 14/15

Reuters, 04/03/15

A moagem de cana do centro-sul do Brasil manteve-se limitada a poucas usinas na primeira metade de fevereiro, informou nesta quarta-feira a Unica, associação que representa o setor na principal região produtora de açúcar e etanol.

O processamento de cana da temporada 2014/15 (abril-março) provavelmente vai acabar com uma colheita de cana de 570,6 milhões de toneladas, uma queda de 4,3 por cento ante o recorde da safra anterior, de 597 milhões de toneladas, segundo dados da Unica.

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Atualize MBF - 3

Fornecendo atualizações diáriasa executivos do Agronegócio.

Supplying daily update to executive of the agribusiness

AtualizeMBF Agribusiness Assessoria Empresarial Ltda.

Jornalista Responsável / Responsible Journalist: Leticia Toledo - MTb 45.866

Fechamento edição:05/03/2015 - 09h55

Edition releasedMarch 05th, 2015 - 09h55AM

Indice que monitora preço de commodities sobe 4,97% em fevereiro

Agência Brasil, 04/03/2015

O Índice de Commodities Brasil (IC-Br), que acompanha os preços das commodities (produtos primários com cotação internacional), registrou, em fevereiro, alta de 4,97%, na comparação com janeiro. Como no mês passado o IC-Br havia registrado recuo de 5,14%, nos dois primeiros meses do ano, há queda acumulada de 0,42%. Os dados foram divulgados hoje (4) pelo Banco Central (BC).

O IC-Br é calculado com base na variação dos preços de produtos primários negociados no exterior. Para isso, o BC observa os produtos relevantes para a dinâmica dos preços ao consumidor no Brasil.

No mês passado, o segmento de energia (petróleo, gás natural e carvão) foi o principal responsável pela alta de preços, com elevação de 18,35% no mês. O segmento de metal (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel) também registrou alta de 4,19%.

O segmento agropecuário (carne de boi, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco) teve elevação de 3,33% no índice de commodities. Os três segmentos reverteram a situação de janeiro, quando todos haviam apresentado queda em relação a dezembro. O Índice Internacional de Preços de Commodities (CRB), calculado pelo Commodity Research Bureau, registrou alta de 4,75% em fevereiro e de 0,57% no acumulado do ano.

Campo ganha relevância nos negócios da Glencore

Valor Econômico, 05/03/2015

A agricultura teve seu grande momento na Glencore na terça-feira, quando a trading anunciou que suas operações com cereais e oleaginosas cresceram mais de 300% no ano passado e ajudaram a compensar a queda dos resultados nas áreas de petróleo e metal.

"Ele está aproveitando seu momento", disse a analistas Ivan Glasenberg, presidente da Glencore, sobre Chris Mahoney, o reservado diretor da área agrícola da multinacional. Mahoney, que está na Glencore desde 1998, está conduzindo a integração da Viterra, a trading canadense de grãos adquirida pela Glencore em 2012.

O negócio de US$ 6 bilhões transformou a companhia suíça em uma das maiores tradings de trigo, cevada e canola do mundo.Também acrescentou ao seu portfólio negócios com oleaginosas no Canadá e Austrália. Foram esses ativos de armazenagem, processamento e logística que deram ao braço agrícola da Glencore um grande empurrão em 2014. Com grandes estoques após as safras recorde de grãos em todas as partes do mundo, de 60% a 70% de seu lucro antes dos impostos e juros, de US$ 856 milhões, veio do "manejo de grãos, e da semilogística", disse Mahoney.

Outra grande parcela dos lucros veio do processamento de oleaginosas como a soja na Argentina e na Europa. Para os analistas que acompanham a Glencore, que se acostumaram aos jargões das áreas de metais e mineração e ainda estão menos familiarizados com o mercado agrícola, a questão é se a companhia conseguirá repetir esse desempenho. A resposta da Glencore é que ele será "bastante sustentável", contanto que safras sejam decentes no Canadá e na Austrália, já que os ativos de manejo e armazenagem só são lucrativos quando há matéria-prima. As colheitas da safra 2013/14 repuseram os estoques globais de grãos, mas nem sempre isso acontece. Em 2012, as principais tradings agrícolas tiveram que lutar contra a pior seca a atingir os Estados Unidos em 50 anos, que devastou plantações.

Câmbio ajuda exportações, mas traz custos

Folha de S.Paulo, 05/03/2015

O dólar é um dos grandes sustentáculos dos preços das commodities para os brasileiros neste momento. Mesmo exportando volume menor e recebendo menos receitas em dólares, o volume financeiro em reais tem sido maior para alguns setores.

Mas, apesar de facilitar a vida do exportador e produtor, o agronegócio não deve focar apenas os benefícios da valorização da moeda norte-americana, segundo alguns dirigentes desse setor.

A alta do dólar -- que torna os produtos brasileiros mais vantajosos no exterior e significa que um volume maior de reais será pago por eles -- pode esconder custos internos que o mesmo dólar e os desacertos da economia trazem. "Se simplesmente olhássemos para o dólar, o setor estaria rico em um momento como este", diz Francisco Turra, presidente-executivo da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal). A verdade é que o importador também faz contas, dificulta as negociações e exige descontos, segundo Turra.

Morre presidente da Beta Renewables, Guido Ghisolfi, em aparente suicídio

Nova Cana, 04/03/2015

O presidente da Beta Renewables e pioneiro do etanol celulósico, Guido Ghisolfi, foi encontrado morto em seu carro com um tiro na cabeça. Segundo informou a imprensa italiana nesta quarta-feira (4), o executivo teria disparado contra si mesmo.

O corpo, sem vida, foi encontrado dentro do veículo, um Lexus preto, que estava próximo de sua residência, em Tortona, no norte da Itália.

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QUADRO DE INDICADORES DA SAFRA CANAVIEIRA / TABLE OF SUGARCANE CROP INDEXES

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

Fonte: CONAB - 3º levantamento: dezembro de 2014 / Source: CONAB - 3rd Survey: December 2014

Área/Produtividade/Produção Safra 2014/15-Area/Productivity/Production 2014/15 Crop

RegiãoRegion

Área (mil ha)Area (thousand ha)

Produtividade (Kg/ha)

Productivity(Kg/ha)

Produção(mil t/cana)Production

(thousand t/cane)

47,6 79.736 3.671,30 979,0 56.754 55.561,6 1.748,5 73.700 128.860,2 5.593,1 73.093 408.817,4 805,5 74.534 60.039,4 68,9 55.389 3.814,1 33,0 49.000 1.617,0 4.685,7 73.275 343.346,9 636,3 71.008 45.184,7 9.004,5 71.308 642.095,2

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

RegiãoRegion

Açúcar (mil t/cana)Sugar

(thousand t/cane)

Etanol (mil t/cana)Ethanol

(thousand t/cane)

431,84 3 .411,76 30.963,01 24.638,99 30.304,09 100.231,61 214.993,60 206.933,00 25.673,86 33.866,64 1.162,02 2.868,58 788,11 1.283,69 187.369,60 168.914,10 25.386,26 21.805,04 302.078,81 357.020,39

Destinação da Cana de Açúcar 2014/15 / Sugarcane Destinantion 2014/15

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

RegiãoRegion

Anidro(mil litro) Anhydrous

(thousand liter)

Hidratado(mil litro)Hydrous

(thousand liter)

50,0 152.082,5 91.429,7 3 .686,1 1.136.759,7 646.844,9 3 .866,8 2.270.084,2 5.570.668,2 25.725,1 7.728.944,5 9.423.974,4 3.305,4 1.161.154,0 1.777.908,9 137,4 141.400,9 49.897,1 38,3 - 90.933,7 22.244,0 6.426.389,6 7.505.234,8 3 .031,6 507.053,9 1.136.268,3 36.359,5 11.794.924,9 16.869.185,5

Estimativa de Produção Safra 2014/15 - Estimative of the Production of 2014/15 Crop

Açúcar(mil t)Sugar

(thousand t)

QUADRO DE INDICADORES FINANCEIROS / TABLE OF FINANCIAL INDEXES

**Preço sugerido para pagamento de arrendamento de terras R$/t (critério São Paulo) Prices suggested for the payment of lands leasing R$/t ( criterion São Paulo)

ATR - R$/kg **Cana Campo

Cane Field

**Cana Esteira

Cane in the industry

EstadoState ATR - R$/kg **Cana

Campo Cane Field

**Cana Esteira

Cane in the industry

Valor do kg de ATR (acumulado) / Value of kg ATR (acumulated)

Fevereiro/February - 2015Março/March - 2015

Real./PrevistoAccomp./Estimation

0,5154 0,5428

Mês / Month

0,4717 0,4767

R$/kg/AtrConsecana

Mensal / Month

Real./accomp.Previsto/Estimation

R$/kg/AtrConsecana

Acum./Accum.

Atualize MBF - 4

US$ Com. - R$US$ PTAX - R$Euro - R$Euro - US$

CDI/IDC (Tx efetiva/Efect. rate)TR / RRIGP-DI (FGV)IGP-M / GMPI - (FGV)

Câmbio-VendaExchange Rate -Sale

03/03/14March 03rd, 2014

04/03/15March 04th, 2014 ∆ %

% ano% year

TJLP / LTIRSELICLibor (6 meses/month)Prime Rate

% mês% month

1,001 0,1853

0,67 0,27

5,000 12,250 0,3879

3,250

Taxas e índicesRates and indexes

Taxas e índicesRates and indexes

QUADRO DE COTAÇÕES - AÇÚCAR / ETANOL / SOJA / PETRÓLEO / TABLE OF QUOTATIONS - SUGAR/ETHANOL/SOYBEAN/PETROLEUM

13,34 -0,82% -4,24% 13,53 -1,17% -1,74% 14,14 -1,74% 0,64% 15,25 -1,74% 3,60%

*Cotação do período de 16/fev/2015 a 20/fev/2015/Quotation of the period from Febuary/16/2015-Febuary/20/2015Sem frete, sem impostos

Demerara #11 / Nova York

c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

Março/March/15 Maio/ May/15 Julho/July/15Outubro/ October/15

369,20 0,57% -0,70% 367,80 -0,49% -2,18% 372,80 -0,98% -2,92% 383,70 -1,11% -3,06%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

Branco #5 / Londres - White #5 / London

US$/t

1.211,00 -0,37% -2,02% 1.215,50 -1,26% -2,84% 1.231,00 -0,40% -2,96%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3

CEPEA / ESALQ (*)

50,55 0,02% 1,22% 50,54 0,28% 0,13% 50,40 0,96% 0,96%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

CEPEA / ESALQ

R$/sc(bag) 50 kg

1,4296 -4,29% -2,35% 1,3174 -4,92% -3,21% 1,3444 -6,52% -1,65%

∆% semana/ week ∆ % mês/monthEtanolEthanol

CEPEA / ESALQ (*)

R$/l

Anidro AEAC/AnhydrousHidrat. AEHC/Hydr. FuelHidrat. AEHOF/Hydr Other Use

22,00 -1,12% -2,48% 22,13 -1,03% -2,17% - 0,00% 0,00%

Liquidação financeira/ Financial Settlement

US$/60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

Soybean

Março/March/15Maio/ May/15

Março/ March/15abril/ april/15maio/ may/15

ParanáParanaguá

Março/ March/15Maio/ May/15Maio/ Julho/ July/15

Março/ March/15Maio/ May/15Julho/ July/15

*Indicador Paulínea, CIF sem impostos

c/US$/bushel ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

Soybean Chicago (bushel de 60lbs / bushel of 60 pounds)

R$/sc(bag) 60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

SoybeanCEPEA / ESALQ

US$/t ∆ % dia/day ∆ % mês/month

SojaSoybean

Chicago - Farelo/Bran

c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/month

Soja - ÓleoSoybean Oil

Chicago - Óleo/Oil

US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month

PetróleoCrude Oil

WTI/Nova York - WTI/New York

Março/ March/15abril/ april/15maio/ may/15

US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month

PetróleoCrude Oil

Brent/Londres - Brent/London

1.220,00 -0,08% -3,79% 1.205,50 0,00% -2,39% 1.205,00 0,42% -0,04%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3

Mercado Futuro/ Future Market - BM&FBovespa

04/Mar/2015 - mar/04/201503/Mar/2015 - mar/03/201502/Mar/2015 - mar/02/2015

Março/ March/15 Maio/ May/15Agosto/ August/15Outubro/October/15

2,928 2,980 1,78% 2,905 2,980 2,59% 3,249 3,299 1,53% 1,119 1,107 -1,04%

Com ICMS, sem frete 32,03 -2,35% -2,35% 32,21 -2,31% -2,25% 32,40 -2,23% -2,14%

989,00 -1,96% -4,05% 994,00 -1,80% -3,66% 999,75 -1,72% -3,38%

334,10 -2,25% -5,54% 327,10 -1,71% -4,47% 325,20 -1,63% -4,07%

62,42 1,27% 1,15% 65,84 0,00% 0,00%

51,53 2,00% 3,56% 53,23 1,39% 2,09% 54,55 0,89% 1,32%

60,55 -0,77% -3,24% 61,21 -0,92% -3,07% 62,07 -1,00% -2,99%

04/Mar/2015 - mar/04/201503/Mar/2015 - mar/03/201502/Mar/2015 - mar/02/2015

Março/ March/15Maio/ May/15Julho/ July/15

Fevereiro/ February/ 15Março/ March/ 15Abril/ April/ 15

0,4680 51,10 57,08 0,4717 51,50 57,53 0,4943 61,28 68,45 0,5383 58,78 65,66 0,5080 56,48 63,10 0,54 58,96 65,86 0,4676 50,98 56,95 0,4692 51,28 57,28

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Janeiro/ January- 2015 Fevereiro/ Febuary- 2015