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Leia a Revista Condomínios pela internet:www.editoracondominios.com.br

Alessandro [email protected]

Kelly [email protected]

Fiuk está de volta às telas para viver seu primeiro personagem adulto. Ele interpreta Ruy, em “A Força do Querer”. Mas como será que o galã, que conhe-ceu o sucesso tão cedo, está encarando essa tran-sição? Nesta edição, você vai descobrir um pouco mais sobre a personalidade de alguém que, como ele mesmo afirma, “nunca deixa a vida como está”.

A revista deste mês também traz um assunto que anda preocupando a comunidade médica: o uso indiscriminado de testosterona em gel dentro das academias. O Androgel, como é conhecido, promete mais músculos e disposição, mas, segun-do especialistas, pode causar vários efeitos colate-rais, elevando inclusive os riscos de enfarte.

Nas próximas páginas, você confere ainda a nova atração da Disney com cenários do filme “Ava-tar”, uma nova técnica de rejuvenescimento que é chamada de microagulhamento, os cuidados que você deve ter em casa para evitar a proliferação de fungos e bactérias, as curiosidades do mercado mi-lionário dos carros de luxo e muito mais.

Resumindo, esta é mais um excelente opção para quem aprecia uma boa leitura.

Obrigado pela companhia e até a próxima!

EditorialJULHO DE 2017

Publicação mensal daEDITORA CONDOMÍNIOS

DIRETOR RESPONSÁVELAlessandro Rios - MTB 31.649

DIRETORA ADMINISTRATIVAKelly Rios

DEPARTAMENTO DE VENDASBianca Marchione

DEPARTAMENTO DE ARTEJuliana Siqueira

ASSESSORIA JURÍDICADr. Daniel Figueira de Barros

PUBLICIDADE19 3445.5125

[email protected]

TIRAGEM5.000 exemplares

PERIODICIDADEMensal

CIRCULAÇÃOCondomínios cadastrados de Limeira

PONTO DE VENDARevista Condomínios

Rua Tenente Belizário, 763 | CentroLimeira - SP | Fone: 19 3445.5125

Os anúncios e informes publicitários são espaços adquiridos pelos anunciantes e seu conteúdo é de inteira responsabilidade de

cada um deles, cabendo à Revista Condomí-nios apenas reproduzi-los nos espaços comer-cializados. A opinião dos colaboradores não reflete necessariamente a opinião da revista. Matérias assinadas são de responsabilidade

de seus autores.

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ÍNDI

CE

62 CapaFiuk - Ator Rede GloboFoto: Divulgação/Rede Globo/TV Press

Técnica com agulhas ajuda no processode rejuvenescimento

28 BEM-ESTAR

COLABORADORES Conheça quem são os executivos querecebem mais de R$ 300 mil por mês

16 EMPREGO

Morango ajuda a combater a formaçãode placas de gurdura nas artérias

PALADAR 50

Ambientes úmidos e sem ventilação podemagravar problemas de saúde

22 IMÓVEIS

Disney inaugura atração que transportavisitantes para o cenário de Avatar

TURISMO 14

Pesquisas mostram que mais da metadedas startups tem vida curta

40 NEGÓCIOS

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45

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53

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79

Enrico Ferrari Ceneviz

Dr. Manoel Francisco de Oliveira Filho

Dra. Stella M. F. Pranzetti Vieira

Dra. Eliane Dibbern

Gino Contin Júnior

Andréa C. Bombonati Lopes

Lucas Brum

Valter Koppe

Fabiana Massaro

Dra. Patrícia Milaré Lonardoni

Valter Garcia Júnior

Émerson Camargo

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Há poucas semanas, o Walt Disney World Resort, em Orlan-do (EUA), abriu para o público Pandora O Mundo de Avatar, um novo espaço cuja inspiração é, claro, o filme “Avatar” (2009).Em um momento em que a Disney direciona holofotes para uma atração baseada em um blockbuster, elementos que integram a produção de um filme se fazem intensamente presentes na re-cém-inaugurada área de expansão do Animal Kingdom.

E o mais marcante deles é a ação. Pandora oferece duas atra-ções divulgadas como “extraordinárias”: Na’vi River Journey e Flight of Passage. A primeira não é. A segunda, porém, supera as expectativas e é difícil encontrar um adjetivo para classificá--la. “Deslumbrante” e “espetacular” se encaixam bem. Flight of Passage é um simulador multissensorial diferente de tudo o que já se inventou. De acordo com Joe Rohde, principal executivo de criação da Walt Disney Imagineering, ele foi testado por três anos (com o uso de um simulador do simulador) antes de ser aprovado.

Mesmo para quem já é rodado nos parques da Disney ou da concorrente Universal, a adrenalina proporcionada por Pandora é incomparável. Após passar pela antessala, na qual um cientista explica o processo de sua “transformação” em um híbrido hu-mano-Na’vi, como acontece com o protagonista Jake Sully (Sam Worthington) no filme – você se verá azul e com orelhas pon-tudas, mas o rabo não aparece–, adentra-se no palco principal.

Com óculos 3D, monta-se em uma espécie de moto, adaptada para fazer as funções de um banshee, o animal alado de Pandora.

Neytiri (interpretada por Zoë Saldaña no longa de James Ca-meron) será sua guia em uma aventura de quatro minutos pelo mundo alienígena. “Sivako!”, brada ela. Na tradução da lingua-gem Na’vi, “encare o desafio!”.

E que desafio. Anunciada como uma atração com tecnologia 3D, Flight of Passage é na prática 4D, pois extrapola a visão em três dimensões.

Os efeitos físicos são intensos, o “sentir” aflora no vento ge-lado, nas gotas do oceano, no aroma da flora ou, nada mais im-pressionante, na respiração do banshee.

Flight of Passage vale, só ela, o ingresso. Já Na’vi River Jour-ney tem outro viés. A atração não oferta fortes emoções. É um passeio de barco, que navega calmamente por um rio sagrado na noite da floresta de Pandora.

Faz parte do momento “luzes”. No percurso bioluminescente de perto de quatro minutos e meio na embarcação para até oito

De outro mundoCenários virtuais da ficção ‘Avatar’, de James Cameron, inspiram novas atrações no Walt Disney World Resort

Texto: Luís Curro//Folhapress | Foto: Divulgação/Disney

TURISMO

passageiros, há criaturas e plantas nativas a serem contempladas.A viagem culmina no encontro com uma xamã (espécie de

sacerdotisa) cantante. Tudo muito sereno e bonito. Mas não ex-traordinário.

NOITE ADENTRO

Todos os parques temáticos da Disney têm shows noturnos, que incluem fogos e luzes. Os mais famosos são os do Magic Kingdom, no castelo da Cinderela, onde há o novíssimo Happily Ever After (felizes para sempre), com 23 minutos, e na sequência, o Once Upon a Time (era uma vez), com 15 minutos.

O Epcot tem o IllumiNations (12 minutos); o Hollywood Stu-dios, o Fantasmic! (25 minutos), que é imperdível, e o Star Wars: A Galactic Spectacular (15 minutos). E o Animal Kingdom traz o Rivers of Light (15 minutos). Em Pandora, contudo, há uma diferença ao anoitecer. Um efeito tecnológico produz lumines-cência no solo, e isso provoca um efeito subsequente: roupas, olhos, dentes e unhas brilham. Os visitantes ficam fosforescentes.

Nessa hora entra em cena o momento “câmera”.É quando os celulares são sacados para fotos e mais fotos –

além das selfies– de pontos como a Árvore da Vida, peça central do Animal Kingdom, com luzinhas ao redor no espetáculo no-turno.

Pandora é admirável e vale uma nova visita. Até lá, álbuns de fotografias e vídeos ajudarão a refrescar a memória e a matar a saudade.

ONa’vi River Journey; em Pandora - O Mundo de Avatar; nova área do parque Animal Kingdom; na Disney.

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Eles receberam salários até 144% acima da média do segmento em que atuam, pertencem a um grupo que faturou R$ 10 milhões no ano passado e são conhecidos no meio em que circulam, no alto escalão das empresas, como “executivos fora da curva”.

Seus nomes, assim como os das companhias que comandam, são manti-dos em sigilo em acordos de confidencialidade que preveem multas tão altas quanto os contratos que assinaram.

A remuneração desses executivos é negociada diretamente com os con-selhos de administração e incluem salários mensais de “três dígitos” (R$ 280 mil a R$ 300 mil), bônus e incentivos de longo prazo - que podem abranger ações da companhia.

Cinco dos executivos do alto escalão que conseguiram ficar “acima da média” e se destacar em 2016 comandam empresas de consumo, commodi-ty, varejo, incorporação e saúde (rede hospitalar).

A explicação para obter ganhos tão expressivos é que esses profissionais conseguiram comandar processos de reestruturação nessas companhias, que não só as fizeram sair do vermelho mas também crescer entre 20% e 30% mesmo com a retração da economia. Como dizem alguns consultores, é a turma do “deixa comigo que eu resolvo”.

Além disso, são profissionais que executam projetos de curto prazo com alta expectativa de retorno.

Pesquisas e estudos de consultorias especializadas no alto escalão mos-tram que as coisas não foram tão ruins para os que ficaram “dentro da mé-dia”.

Dados da Page Executive, do grupo Michael Page, mostra que salários fixos de presidentes de empresas brasileiras variaram de R$ 44 mil a R$ 105 mil. A remuneração anual foi de R$ 916,5 mil a R$ 3,185 milhões, em média -incluindo a parte fixa, bônus (de 4,5 a 9 salários fixos mensais) e metas ou incentivos de longo prazo (de 3 a 8 salários fixos mensais).

As informações constam da pesquisa de remuneração de 2016-2017, com 1.015 executivos entrevistados, a partir de uma base de dados de 13 mil profissionais. Nas multinacionais, esses números estão um degrau abaixo, mas não muito longe das nacionais.

A demanda por executivos cresceu 15% no primeiro trimestre deste ano comparado ao último de 2016, diz Fernando Andraus, diretor-executivo da Page-Executive. Áreas como infraestrutura (com leilões de energia, novas concessões de rodovias e aeroportos), saúde e economia digital são as que mais têm demandado esses profissionais.

Quem são eles? “O perfil é de profissionais preparados para enfrentar um mercado cada vez mais globalizado. Muitos fizeram especialização ou MBA fora do país, têm fluência em inglês e numa terceira língua e profundo co-nhecimento em negociação avançada, desenvolvimento de negócios e influ-ência”, diz Claudio Toyama, CEO da Toyama&Co., empresa de consultoria de liderança, com sede em Washington e atuação em Londres e São Paulo.

Executivos “fora da curva”Conheça os bastidores da contratação de profissionais que chegam a ganhar até R$ 300 mil, além de bônus e incentivos de longo prazo

Texto: Anna Rangel/Folhapress Foto: Danilo Verpa/Folhapress

EMPREGO

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Master Mind Treinamentos de Alta Performance

Artigo

Prof. Luis Eduardo MendesEconomista formado pela Universidade Es-tadual Paulista; Especialista em Marketing (MBA) pela Fundação Getúlio Vargas; Coor-denador Executivo do Ano Ibero-Americano da Leitura, vivaleitura2005, programa vincu-lado à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – Unesco, à Organização dos Estados Ibero-america-nos - OEI e aos Ministérios brasileiros da Cultura e Educação; Diretor Executivo da Câmara Brasileira do Livro, do período de 2008 a 2011; Diretor da Master Mind Trei-namentos de Alta Performance - Regional Campinas

Enrico Ferrari CenevizDiretor-geral do Grupo Mercúrio; Bacharel em Administração de Empresas e Ciên-cias Contábeis; Especialização em Ad-ministração de Condomínio, Qualidade e Produtividade;Corretor de ImóveisCRA-SP 130083 (conselho Regional de Administração); CRC-SP1SP231763/0-3 (Conselho Regional de Contabilidade)CRECI 83940(Conselho Regional de Corre-tores de Imóveis)

O Grupo Mercurio, através de parte de seus gestores Enrico Ceneviz, Marcela Somera, Viviane Ceneviz, estão participando de um treinamento de alta performaçe, ofe-recido pelo Grupo MASTER MIND, uma das principais escolas de desenvolvimento de líderes do Brasil e é a úni-ca empresa brasileira certificada pela The Napoleon Hill World Foundation – Purdue – USA. Isso significa que os participantes recebem uma certificação internacional, res-peitada mundialmente.

O conceito Master Mind foi apresentado formalmen-te por Napoleon Hill em 1928, ano em que publicou sua obra - “A Lei do Triunfo”. Este livro foi o primeiro tratado mundial sobre formação de líderes e até hoje se apresenta como um dos livros mais estudados do mundo.

Durante 15 anos, Napoleon Hill pesquisou grandes líderes mundiais e concluiu que uma das principais carac-terísticas que estes homens tinham em comum e que ele-vavam as suas lideranças era a aplicação do Master Mind.

Master Mind é um conceito essencial de liderança que estabelece a criação de um ambiente harmonioso de coo-peração entre as pessoas em torno de um objetivo voltado para o bem comum.Inteligência Interpessoal (Relações Humanas): estabe-lecer avanço nas habilidades de relacionamento entre os colegas de trabalho, melhorando a capacidade de motivar pessoas, de unir equipes e de estabelecer harmonia nos

ambientes familiar, social e profissional;Comunicação eficaz: aprimorar a capacidade de se ex-pressar de forma clara e objetiva, contribuindo para as ar-tes de negociação, venda de ideias, conquista da liderança; reduzindo dessa forma problemas de comunicação entre os membros da equipe;Entusiasmo: aumentar a motivação da equipe para de-sempenhar as atividades diárias, ampliando a capacidade de sustentar e superar metas;Autoconfiança: promover maior iniciativa nos colabora-dores para superar os desafios do dia a dia, gerando segu-rança na equipe;Flexibilidade: desenvolver maior flexibilidade na equipe, maior capacidade de adaptação a mudanças e superação de conflitos do dia a dia, visando a solução de problemas com maior tranquilidade;Controle de preocupações: reduzir as tensões e o estresse diários da equipe, solucionando problemas pessoais e de trabalho com naturalidade, obtendo dessa forma melhor qualidade de vida e produtividade na empresa;Visão estratégica: visualizar cenários futuros, estabele-cendo metas sustentáveis e possíveis em médio e longo prazos;Memória: conseguir maior agilidade mental, fortalecendo a concentração em situações práticas do dia a dia, melho-rando a produtividade no trabalho.

Envie suas dúvidasAcesse nossa página na internet:

www.grupomercurio.com.brNa Divisão Administração de

Condomínios, envie sua pergunta pelo campo “Contato”. As dúvidas

mais frequentes serão selecionadas e publicadas nas próximas edições.

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- Implante- Próteses Fixas- Próteses Móveis- Porcelana Pura- Aparelhos para apneia e ronco- Clareamento dental- Cirurgias- Tratamento de ATM- Facetas dentais

Dr. Manoel Francisco de Oliveira Filho | Cirurgião Dentista graduado pela USP e especialista em Prótese Dental Consultório: 19 3451.8769 (Limeira-SP)

Saúde Bucal

No artigo de hoje, vou ex-plicar um procedimento extre-mamente recomendável para pacientes que apresentam do-enças periodontais e que dese-jam colocar implante.

É importante ressaltar que as doenças periodontais afetam desde a gengiva até o osso que envolve e suporta o dente.

Diante disso, a melhor so-lução é antecipar a extração do dente doente, uma vez que a colocação de implantes exige uma estrutura óssea adequada,

Doença periodontal afeta a futura colocação de implantePeriodontal disease affects future implant placement

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com o máximo possível de volu-me, espessura e largura.

Ou seja, adiar a extração do dente afetado pode comprome-ter e, até mesmo impedir, a colo-cação de implantes.

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Texto: Anna Bittencourt/TV Press | Foto: Jorge Rodrigues Jorge/CZN

Para Letícia Spiller, trabalhar é a melhor forma de se manter em movimento. E disso, ela entende. Desde que apareceu na tevê como a paquita Pituxa Pastel, em 1989, no “Xou da Xuxa”, ela não parou mais de trabalhar. Com quase 20 novelas no currículo desde então, ela afirma que é movida por bons personagens e pela chance de reciclar e fazer coisas diferentes na teledramatur-gia. Por isso, não hesitou antes de aceitar o convite para viver a decidida Monique, de “Os Dias Eram Assim” - ainda que tenha emendado as gravações da novela com o fim de “Sol Nascente”, onde deu vida a Lenita. “A vontade de estar em uma história das onze era antiga. Acho que esse tipo de folhetim apresenta uma linguagem nova, diferente, mais direta”, justifica ela, dizendo que o período mais curto desse tipo de produção - cerca de 90 capí-

tulos - também foi um diferencial. “Depois disso vou tirar férias. Mas só até o final do ano. Gosto muito de estar na tevê”, relata.

Na história de Ângela Chaves e Alessandra Poggi, Monique é ex-miss Arpoador e leva uma vida leve ao lado do marido Toni, interpretado por Marcos Palmeira. “Ela tem uma leveza muito grande, mas acaba ficando refém das escolhas que fez. E, por ser muito vanguardista, acaba rompendo com tudo”, conta. Insatis-feita com a inércia de Toni, ela larga tudo e cai no mundo e nos braços de Chico, defendido por José Loreto. “Ela quer um tempo para respirar e conhecer novas culturas. Tanto que volta queren-do retomar a relação”, defende Letícia.

Apesar de “Os Dias Eram Assim” retratar um período triste na história do Brasil - a ditadura militar -, a atriz ressalta a im-

No ar em “Os Dias Eram Assim”, Letícia Spiller fala sobre sua participação em uma trama das onze

Desejo antigo

TELEVISÃO

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portância desse tema ser abordado por uma novela. “Sofremos, até hoje, o reflexo do que passamos naquela época. A disparida-de social, a falta de educação, o descaso com a saúde, tudo vem daí”, acredita. Ainda que esteja no pano de fundo da história, ela defende tocar em assuntos que permeavam a época. “A mulher tinha um papel muito coadjuvante. Foi naquele momento que elas foram se apropriando do lugar delas na sociedade”, ressalta.

Em sua primeira novela das onze, Letícia conta que não se assustou com o tom mais sensual das tramas desse horário. Pelo contrário, ela jura ter achado bom a densidade real de um rela-cionamento maduro. “Achei um barato fazer. Foi superadulto e com uma elegância que deu gosto de ver”, defende a atriz. Dona de um corpo invejável às vésperas de completar 44 anos, Letícia comemora a maturidade. “Estou na melhor fase da vida. Os 40 dão poder de escolha, saber o que quer da vida e o corpo está todo em cima. Mas espero aceitar a velhice na boa. Imagino que serei uma velhinha ativa”, diverte-se.

SEM PARAR

Natural do Rio de Janeiro, Letícia está fazendo uma novela por ano desde “Salve Jorge”, de 2012. Ela garante que se acos-tumou a estar sempre no ar e admite que estranha quando está

longe da rotina de gravações. Além disso, para ela, fazer tevê pos-sibilita que ela possa abraçar outras áreas de sua carreira. “Vivo um momento em que acho que preciso abraçar todas as oportu-nidades, porque uma coisa gera a outra. E a tevê me dá respaldo para produzir cinema e teatro, que eu adoro”, confessa.

Mesmo atribulada com as gravações de “Os Dias Eram As-sim”, ela acha espaço para se envolver em outras funções. Recen-temente, ela reestreou a peça “Dorotéia”, desta vez, em São Paulo. “E também estou produzindo um filme, em fase de captação, e coproduzindo outro, que começo a rodar ano que vem. Vou sem-pre tocando várias coisas ao mesmo tempo”, diz, orgulhosa.

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Ambientes úmidos e sem ventilação podem provocar doenças; saiba como evitá-las

A sua casa é “saudável”?Texto: Carolina Muniz/Folhapress | Foto: Zanone Fraissat/Folhapress

IMÓVEIS

De nada adianta tratar os sintomas de uma doença se ela é causada ou agravada pelo próprio lugar onde se vive. Cuidados de projeto, construção e manutenção contribuem para que a casa não fique “doente”, preservando a saúde dos moradores.

O matemático Guilherme Zuccolotto, 28, só percebeu a re-lação entre sua rinite alérgica e o apartamento onde mora há 15 anos, na zona sul de São Paulo, quando fez um intercâmbio aos Estados Unidos, em 2015. “No ano em que fiquei fora, minhas crises melhoraram muito”, conta.

O motivo é o mofo que cresce em uma das paredes do seu quarto. “Vários moradores do prédio têm o mesmo problema, por causa do layout do apartamento”, diz.

As janelas dos dois banheiros do imóvel de 80 metros qua-drados dão para a área de serviço, e o vapor do banho acaba fi-cando preso dentro do apartamento. Além da umidade, a falta de luz solar no cômodo favorece a proliferação dos fungos. “Já lixei a parede e fiz reformas, mas sempre volta”, afirma Zuccolotto. Os sintomas, como espirros e alergias de pele, pioraram no último ano, quando ele passou a trabalhar em casa.

“O mofo é algo que precisa ser resolvido. A exposição pro-longada ao fungo pode gerar até quadros pulmonares graves em pessoas de qualquer faixa etária”, alerta o pneumologista José Eduardo Cançado, professor da faculdade de medicina da Santa Casa de São Paulo.

Para acabar com o bolor, é necessário solucionar a causa: a umidade, que pode ser resultado de vazamentos, infiltrações ou falta de ventilação - como no apartamento de Zuccolotto. “Nesse local, uma saída seria instalar um exaustor ou um desumidifica-dor de ambiente”, diz Leonardo Cozac, engenheiro especializado em qualidade do ar interno.

Para remover o mofo de paredes, aplicar cloro sobre a man-cha não é suficiente. “É preciso removê-la com um pano úmido e aspirador de pó, tomando cuidado para não levar a contami-nação para outros espaços”, afirma. Se persistir, é sinal de que o bolor pode ter se espalhado por dentro da parede. Aí, o mais indicado é abri-la para verificar sua dimensão.

Segundo o especialista, a tinta antimofo pode ser uma aliada, já que dificulta o crescimento dos fungos, mas não resolve o pro-blema sozinha. Outro cuidado para conter o desenvolvimento de micro-organismos é optar por materiais com superfícies lisas e fáceis de serem higienizadas. “Carpetes e papéis de parede de-vem ser evitados”, afirma Maria Augusta Justi Pisani, professora

de arquitetura e urbanismo da Mackenzie.O ar-condicionado também deve receber manutenção regu-

lar (a cada seis meses), para que não se torne um veículo de pro-pagação de vírus, bactérias e fungos.

AR RENOVADO

A troca do ar é fundamental para diminuir a concentração tanto de contaminantes biológicos como químicos dentro de casa. Os compostos orgânicos voláteis, como o formaldeído, podem ser emitidos por colas, tintas, vernizes e móveis. Alguns deles são tóxicos e considerados cancerígenos.

Para facilitar a renovação de ar, o ideal é que os imóveis te-nham janelas em mais de uma face. “Isso possibilita que o ar entre por um lado e saia por outro”, afirma o engenheiro Luiz Henrique Ferreira, diretor de uma consultoria especializada em sustentabilidade.

O biólogo Allan Lopes, especialista em biologia da constru-ção, área que estuda o impacto das edificações na saúde huma-na, defende que, mesmo em cidades poluídas, as janelas fiquem abertas. “Com a casa sempre fechada, o ar interno pode ficar mais poluído do que o externo”, diz. Cançado, da Santa Casa, concorda, mas faz uma ressalva: “Evite ventilar a casa nos horá-rios de pico do trânsito”.

Guilherme Zuccolotto no seu quarto: paredes úmidas agravavam sua rinite

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Festa Junina do ColégioObjetivo

O Colégio Objetivo de Limeira realizou, no dia 24 de junho, mais uma edição de sua tradicional Festa Junina. O evento contou com comidas típicas e a apresentação do grupo musical Parada Sertaneja. Os alunos realizaram várias apresentações e foram muito aplaudidos pelo público.

Renata Gnçalves (orientadora pedagógica), Sandra Romano (orientadora pedagógica), Marcely Schenk (diretora pedagógica), Ivo Gonçalves (mantenedor do Colégio Objetivo) e

Jocieli Gonçalves (orientadora pedagógica)

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Técnica que usa pequenas agulhas melhora o aspecto da pele, rejuvenesce e vira a queridinha das famosas

O poder das agulhas

BEM-ESTARTexto: Lais Oliveira/Folhapress |Foto: Rivaldo Gomes/Folhapress

Um rolinho com centenas de agulhas pequenas e finas passa pelo rosto, em vai vém, em direções diversas. A ideia pode parecer uma sessão de tortura, quando, na verdade, é um tratamento estético que faz sucesso entre as famo-sas, como Luciana Gimenez e Kim Kardashian: o micro-agulhamento. A técnica promete rejuvenescer a pele, tirar manchas, cicatrizes de acne, estrias e até agir na queda de cabelo. “Quando o rolinho é passado na pele, com movi-mentos específicos para cada região, as agulhas causam nela microlesões, que estimulam as células a produzirem

colágeno e elastina para regenerá-la”, explica a cirurgiã plástica Karina Gilio.

É possível usar um aparelho manual ou um automático. São semelhantes a uma caneta e têm a ponteira com agulhas acoplada. “O trauma, invisível aos olhos, gera a formação de novos vasos. Então, mais nutrientes chegam à pele e vá-rios benefícios são obtidos”, diz a dermatologista Ana Lucia Récio, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

O tratamento também pode incluir a aplicação de clare-adores, ácidos, antioxidantes ou outros produtos com ati-

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vos, que têm maior eficácia por conta do processo de regeneração da pele. “O ro-linho aplicado sozinho tem uma ação, mas, associado ao medicamento, poten-cializa o resultado. Espe-cialmente se o objetivo é a sustentação e o viço da pele”, diz Karina.

A autônoma Gabriela de Jesus, 40 anos, passou pelo procedimento e aprovou o resultado. “Fiz para tirar as marcas de acne e realmente diminuiu 80% dos buracos no meu rosto. Foi uma transformação, estou com outra pele”, diz ela, que passou por três sessões.

A quantidade de aplicações depende do problema de cada paciente. “São, no mínimo, três sessões, com inter-valos de cerca de 30 dias entre elas. Quanto mais jovem a pele, melhores os resultados, já que maior é a capacidade de regeneração e de formação de um novo colágeno”, afirma

a dermatologista Aneli-se Ghideti, da clínica A e Skin Center.

Antes do procedi-mento, é passado um creme anestésico e, se-gundo Gabriela, a dor é suportável. “No dia fica um pouco vermelho e, no dia seguinte, descama um pouco. Precisa usar protetor solar”, relata. Os

orifícios provocados pelo tratamento fecham naturalmen-te e não deixam nenhuma marca.

O comprimento das agulhas varia de 0,2 cm a 2 cm e é preciso técnica para definir a profundidade correta e a forma de passar o equipamento, para que não provoque machucados, manchas ou cicatrizes. Tentar reproduzir a técnica em casa, então, está proibido. “Pode desenvolver in-fecção de pele localizada ou até mesmo generalizada”, alerta Ana Lucia.

Gabriela de Jesus, 40 anos, fez microagulhamento para tirar marcas de acne na pele

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Jovens arquitetos exibem projetos sustentáveis e com móveis multiúso

Novos talentosTexto: Júlia Zaremba/Folhapress | Foto: Zanone Fraissat/Folhapress

IMÓVEIS

Entrar para o seleto time de arquitetos e designers da Casa Cor, especialmente quando jovem, não é fácil. Dos 105 partici-pantes da mostra deste ano, apenas 14 são estreantes no evento e 35 têm menos de 30 anos. Mas, segundo os organizadores, o investimento em novos talentos tem sido cada vez maior. “Os grandes nomes enriquecem a mostra, mas é importante renovar o elenco de participantes de tempos em tempos para refletir as novidades do mercado”, afirma Livia Pedreira, diretora da Casa Cor. No ano passado, foram nove estreantes.

O mais jovem da nova safra é o estudante de arquitetura Lucas Coelho, 18. Natural de Osasco, na Grande São Paulo, ele ganhou visibilidade e conseguiu um passaporte para participar do evento após vencer um concurso da marca Deca em 2016. O

desafio era projetar um banheiro para um youtuber. Na época, tinha 17 anos e fazia um curso técnico de design de interiores.

Na Casa Cor, o desafio foi outro: criar um lavabo de oito me-tros quadrados. Ele apostou em tons escuros, grafite na parede e em um grande espelho. Bem “urbano”, como definiu o seu pri-meiro projeto executado. “Dá para fazer coisas muito criativas em espaços pequenos”, diz Coelho, que pretende montar um es-critório de arquitetura no futuro.

Foi também um concurso que abriu as portas da Casa Cor para Alan de Carvalho, 25, Ana Dora Buss e Breno da Silveira, ambos de 26.

O trio, que se conheceu na Universidade Federal de Pelotas (RS), teve que elaborar um projeto para um espaço de debates e

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cursos do evento chamado Café do Saber. Eles concor-reram com 90 estudantes e profissionais de arquitetura e design na competição, da Casa Cor, da plataforma Muuving e do Istituto Euro-peo di Design. “A ideia foi levar o Jockey para dentro do projeto. Criamos baias metálicas, que lembram as de corrida de cavalos, e pu-fes que imitam arquibanca-das”, diz Buss. O espaço tem 116 metros quadrados.

Para ela, deve haver troca entre velha guarda do evento e calouros. “Eles nos transmitem conhecimento, e contribuí-mos com novidades.”

Um dos projetos mais inovadores da mostra, a casa susten-tável foi feita por Mariana Crego, 25, que está no evento pela segunda vez. O espaço, de 63 metros quadrados, foi construído com madeira de reflorestamento e ganhou o selo Aqua, conce-dido pela Fundação Vanzolini a construções ecológicas. “Não

é preciso ser hippie ou es-quecer seu estilo para ser sustentável. O importante é ser consciente na escolha dos materiais”, diz ela, que se inspirou na Tailândia para decorar o espaço.

Para fazer o projeto, in-vestiu cerca de R$ 600 mil. “Fiz mais pelo sonho, mas sempre esperamos um re-torno, direto ou indireto”, afirma.

André Bacalov, 26, Kika Mattos, 29, e Marcela Pen-

teado, 27, do TriART Arquitetura, também tiveram de cons-truir uma casa, mas num espaço bem menor, de 38 metros quadrados. Eles criaram um sofá multifuncional, que serve como um banco de jantar, e instalaram um lavatório na parte de trás da cama. “Para nós, design é ter forma e função. E é tendência, em espaços menores, ter peças com várias funções”, diz Bacalov, destacando que só foram usados móveis de desig-ners brasileiros.

Lavabo Deca, criado pelo estudante Lucas Coelho, de 18 anos de idade

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O sedã S500 Maybach é o que há de mais opulento na linha Mercedes. Vendido a R$ 1,2 milhão, tem porta-copos que po-dem resfriar ou aquecer bebidas e teto de vidro com controle de luminosidade. Seria o máximo em luxo, mas clientes desse tipo de carro querem ser únicos. “Esse comprador deseja exclusivida-de, quer configurar as cores interna e externa, e até as costuras dos bancos”, afirma Dirlei Dias, gerente sênior de vendas da Mer-cedes do Brasil. As configurações disponíveis podem aumentar o preço do carro em R$ 600 mil e incluem tons de pintura que custam até R$ 180 mil.

Marcas que atuam em faixas de preços que começam em sete dígitos são cautelosas ao falar de clientes. Não citam nomes ou cidades, mas revelam traços em comum dentro desse público. “O cliente quer o carro cheio de botões, e todos têm que ter uma função, mesmo que não seja usada no Brasil, e ninguém pode ter um carro melhor ou mais completo que o dele”, conta o gerente da Mercedes. “Há muita vaidade e ego envolvidos”.

É um outro universo de compra. Estudo divulgado neste mês pela consultoria JD Power mostra que 63% dos clientes de carros convencionais visitam pelo menos duas concessionárias antes de fechar a compra. No caso dos supercarros, a lógica é invertida, a loja pode ir até o consumidor.

Rodrigo Martins Alves, executivo de vendas do grupo Via Italia, já enviou diversos automóveis em carreta fechada a clien-tes das marcas Lamborghini, Rolls-Royce, Maserati e Ferrari. O atendimento personalizado é justificado pelas cifras envolvidas: há modelos que beiram os R$ 5 milhões, caso do Rolls-Royce Phantom comercializado em março.

A experiência adquirida em anos de atuação no mercado na-cional faz a empresa arriscar mais e importar modelos que ficam disponíveis à pronta-entrega. Alves diz que muitos compradores desejam chegar na loja, fechar negócio e já sair com o carro.

Na Mercedes-Benz, as vendas dos automóveis mais caros são feitas por encomenda. O superesportivo AMG GTR (R$ 1,2 milhão) já tem ao menos dez unidades reservadas, revela Dirlei Dias. Os carros levam cerca de 90 dias para serem entregues aos clientes, mas o prazo pode chegar a seis meses de acordo com as modificações pedidas.

A crise econômica atrapalhou as vendas, mas já há sinais de recuperação. “Não por falta de dinheiro, mas porque o cliente não acha adequado adquirir um carro tão caro nesse momento”, ex-plica Dias. “O nosso produto é o brinquedo dos compradores, e quando a economia passa por épocas ruins, é um dos primeiros cortes”, comenta Julico Simões, fundador da importadora Strasse.

A empresa representa preparadoras como a Brabus e a Gem-

Automóveis de luxoConheça detalhes que movimentam mercado milionário no mundo todo

Texto: Eduardo Sodré/Folhapress | Fotos: Divulgação

balla, especializadas em afinar modelos alemães de alto desem-penho. É um passo adiante do que é oferecido pelas montadoras, e os preços desses carros “sob medida” podem chegar a R$ 4 mi-lhões.

Operações policiais também influenciam nos negócios, mas de outra forma. Para não serem associadas a esquemas de lava-gem de dinheiro, empresas que vendem carros tão caros têm tomado cuidados com formas de pagamento e documentação. “Não posso dizer que não presto atenção nos carros Mercedes apreendidos em ações da Polícia Federal, mas são de pessoas sem relações com a marca. Seguimos regras antitruste e não recebe-mos dinheiro vivo nem de conta não identificada”, diz o gerente da Mercedes.

Bugatti Chiron - O carro mais caro do mundo atualmente não está a venda no Brasil, onde poderia custar mais de R$ 20 milhões (R$ 11 milhões é o valor nos EUA).

Seu motor tem 1.520 cv de potência.

CARROS

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Enfim, tive uma vida repleta de sonhos, alguns não realiza-dos, mas posso dizer que fui e sou muito feliz. Dei risada sozi-nha escrevendo e relembrando.

Hoje, mais moderada, sonho ter saúde e viver muitos anos ao lado da minha família querida. Sonho com viagens, praia (amo), encontros com amigos e boas conversas.

Sonho com meus netos, que espero ansiosamente. Sonho com o Natal e com outros dias que consigo juntar a família num lugar só. Também sonho com um mundo melhor, sem violên-cia, sem tragédias evitáveis, onde as pessoas se sintam seguras e felizes.

Alguns sonhos são impossí-veis, mas como alguém disse um dia sonhar não custa nada.

Desde garotinha tive muitos sonhos e me lembro de muitos deles. Nasci em uma família de origem humilde, principalmente o meu pai, que ficou órfão muito pequeno e entrou bem tarde na escola. Terminou os estudos de-pois de casado e ainda fez Con-tabilidade e Direito. Eu o amava e admirava sua história que ele repetia para nos incentivar a não desistir nunca. Minha mãe teve mais oportunidades porque mi-nha avó era professora, lia muito e foi uma pessoa muito impor-tante para toda a família

Meu sonho de criança era principalmente ser bonita. Eu usava óculos com lentes muito grossas com tampão desde pe-quenininha, cabelo curto por-que tinha um problema grave de visão (alguém disse que cabelo

comprido podia piorar isso e minha mãe achou melhor não arriscar), o que me tornou o cen-tro das atenções no mau sentido.Depois que fui operada do estra-bismo aos sete anos, deixei de usar tampão, mas os óculos con-tinuaram. Sempre achei que as crianças bonitas eram mais ama-das e tinham mais regalias. Tive que ser muito boa aluna e me esforçava muito para agradar.Talvez isso fosse o modo como eu via as coisas, mas eu acredita-va firmemente que era assim que funcionava o mundo. Será que estava enganada? Tomara.

Também queria que meus pais sentissem muito orgulho de mim e passei todo o tempo que estiveram ao meu lado fazendo o possível para vê-los felizes. Um dia comecei a dizer que ia

Dra. Stella M. F. Pranzetti Vieira | Médica Pediatra

ser médica, mesmo não tendo ninguém na família com tal pro-fissão e indo raramente a médi-cos, exceto oftalmologista, mas eu achava que cuidar de pessoas doentes era a profissão mais in-crível que existia. Só para cons-tar, ainda acho.

Durante a minha infância e adolescência tive sonhos que variaram de bailarina, cantora, baliza (aquela menina que fazia acrobacias na frente da banda) à freira. Aprendi tocar violino para agradar minha avó e recitava po-emas desde pequena que deco-rava com facilidade com ajuda de minha mãe, mesmo antes de saber ler. Minha memória me ajudou muito, porque acabei me destacando e sendo escolhida para peças de teatro, principal-mente quando o texto era longo.

Sobre sonharArtigo

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Dra. Eliane Dibbern

Dermatologia

Entre os mais novos métodos de tra-tamento para rejuvenescimento da pele, queda de cabelo, leucodermia está o Mi-croagulhamento.

No que constitui a técnica do Micro-agulhamento?

Esta técnica consiste em produzir furos minúsculos na pele com o ob-jetivo de estimular os fibroblastos, as células responsáveis pela produção de colágeno, para restaurar a pele que foi danificada.

Quais as principais indicações?As principais indicações do Micro-

agulhamento são fotoenvelhecimento (resurfacing), cicatrizes de acne, de quei-madura, cirúrgicas, queda de cabelo. A técnica pode ser indicada também no tratamento de estrias, melasma, melho-ra da textura da pele (poros dilatados) e para auxiliar na deposição de substâncias terapêuticas nas camadas mais profundas da pele (drug delivery).

Como é feita a aplicação e qual o be-nefício para a pele?

O microagulhamento é um sistema de rolamento que contém inúmeras microagulhas que geram centenas de microlesões na pele. Esta ação desen-cadeia mediadores químicos que esti-mulam os fibroblastos a produzirem mais colágeno e elastina para restaurar a pele danificada.

Qual a diferença da técnica laser?A forma de ação principal do mi-

croagulhamento é mecânica, enquanto que o laser, também usado para o reju-venescimento, tem ação térmica. Essa nova tecnologia oferece maior segurança aos pacientes com fototipo alto, ou seja, peles morenas e negras, que precisam de tratamento que estimulem o colágeno, visando a redução de cicatrizes de acne e estrias.

Como é o procedimento?O procedimento com a microagulha-

mento deve ser realizado sob anestesia tópica e a técnica depende do operador. Produz-se um microssangramento que só é visível por meio de lupa, até se obter um padrão uniforme de micromanchas avermelhadas. O Microagulhamento cria orifícios minúsculos na pele que se fe-cham em minutos, sem deixar marcas na epiderme.

Existem contraindicações? Quais?Como todo procedimento estético

disponível no mercado, o microagulha-mento também possui restrições sobre quem pode realizar o método. O tra-tamento não deve ser feito em áreas do corpo com infecções e em pacientes com tendência à formação de queloide.

Por isso, o procedimento deve ser feito no consultório dermatológico, para que o dermatologista possa avaliar as condições clínicas do paciente, para saber se é possível aplicar esta técnica atender as necessidades desta pessoa.

Microagulhamento

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Texto: Caroline Borges/TV Press| Foto: Ricardo Penna?Divulgação

TELEVISÃO

Rotina corridaEm “Malhação”, Daphne Bozaski buscar estreitar sua relação com a televisão

Daphne Bozaski, que vive a divertida Benê de “Malhação”, percebeu em pouco tempo que a televisão é um trabalho intenso. No ar como uma das cinco pro-tagonistas da trama adolescente, a atriz de 24 anos encara um ritmo acelerado de gravações e um gran-de volume de texto. Ainda assim, encontra tempo para analisar e estudar suas sequências. Afinal, mira na oportunidade uma chance de amadurecer e crescer diante do vídeo. “Como é um programa diá-rio, temos pouca frente. Gravamos e, em duas semanas, em média, a cena vai ao ar. Por isso, dizem que é uma escola. Um ano gravando e, em paralelo, podendo se analisar e melhorar, modificar o seu traba-lho”, aponta ela, que protagonizou outras produções na tevê, como a série “Manual para se Defender de Aliens, Ninjas e Zumbis”, da Warner. “Acho que, independen-temente do tamanho do papel, a responsabilidade é grande, pois cada personagem tem um porquê de estar na história”, completa.

Na história de Cao Hamburger, Benê é filha de Josefina, papel de Aline Fanju. Simpática e encantadora, a jovem tem dificuldades para expressar suas emoções. Com um senso divertido de sinceridade, ela sofreu bastante “bullying” por ser diferente das outras pessoas. Por conta disso, sempre teve dificuldade para fazer amigos. “Através de seu olhar inocente, a Benê nos mostra um outro jeito de ver o mun-do e lidar com ele. Ao encontrar as meninas do metrô, ela faz dessa amizade algo fundamental na vida dela. E fará de tudo para que as diferenças entre elas não as afastem”, defende. Além disso, ao longo da história, Benê descobre que tem síndrome de Asperger, considerado um autismo

leve. “Como é uma obra aberta, ainda não sei para qual caminho a personagem irá. O que trabalho na Benê é a dificuldade social dela, a solidão de uma menina que acaba sofrendo muito bullying por ser diferente das outras pessoas”, ex-plica.

Após formar novas amiza-des, Benê começa a se abrir para o mundo. E é justamente quando ela conhece Guto, papel de Bruno Gadiol. O jovem estudante do Co-légio Grupo passa a ensinar piano para a personagem. Para realizar as sequências em que Benê apare-ce tocando o instrumento, Daph-ne teve aulas durante o processo de preparação e continuou prati-cando em casa. “A história mostra o processo de aprendizagem da Benê, então vou acompanhando junto com ela. A cada cena, ela vai ser aperfeiçoando e eu também. Piano não se aprende da noite para o dia, são anos de estudo. Então, é complicado aprender em pouco tempo”, aponta.

Para compor o introspectivo universo da personagem, Daphne buscou referências em filmes e vídeos no Youtube sobre os assuntos que Benê en-frenta durante a trama. Com uma boa memória visual, ela também foi atrás de inspirações em pinturas e imagens. Antes de iniciar as gravações, a atriz trabalhou por dois meses com a preparadora Laís Corrêa ao lado do elenco. Ao todo, eram sete horas por dia, de segunda a sábado. “Trabalhamos a interação do grupo e, aos poucos, fomos entrando nos personagens. Mas acho que o processo é o dia a dia, pois temos bastante texto para estudar e, a cada semana, chega mais. Por ser um programa diário, o perío-do de gravação é bem intenso”, ressalta.

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Confira as primeiras impressões do mais novo lançamento da Fiat

Fiat Argo Texto: Karina Craveiro/Folhapress | Fotos: Divulgação/Fiat

CARROS

“A proposta é mais urbana, mas pode pegar a estrada sem medo”, diz Robson Cotta, 59, gerente da área de engenharia ex-perimental da FCA (Fiat Chrysler Automobiles). O engenheiro tem pouco mais de 1,80 m de altura e está sentado no banco de trás do Argo, para mostrar o espaço disponível nesse novo hatch compacto.

A apresentação ocorre no autódromo da Fazenda Capuava, em Indaiatuba (a 98 km de São Paulo). A única opção disponível neste dia é a 1.8 HGT, que retoma a sigla esportiva usada pela marca nos tempos do hatch Brava.

O nome vem da mitologia grega: Argo era o barco no qual Ja-são partiu em busca do velo de ouro. A Fiat dá uma longa expli-cação para justificar a escolha, que passa por pesquisas, consul-torias, reuniões, listas e mais listas. Feliz é a Peugeot, que batiza qualquer coisa com três ou quatro números.

As primeiras impressões ao volante são obtidas na pista da fazenda, com curvas fechadas e retas curtas. É um bom lugar para perceber os movimentos laterais da carroceria e ver o quan-to o Argo, na gíria dos fãs de carros, é “bom de chão”. A utilização de aços mais rígidos na construção explica a firmeza do compac-to, que já havia sido detectada no mundo virtual.

“Estamos implementando um método computacional de de-senvolvimento que dá 95% de confiabilidade no mundo real. As simulações matemáticas reduzem custos”, diz Claudio Demaria, diretor de engenharia da FCA.

PADRÃO ELEVADO O interior do Argo transmite o que há tempo não se via na

linha Fiat: a impressão de se estar em um carro que pertence a um segmento superior. O padrão é o mesmo adotado na picape Toro. A versão HGT tem detalhes em vermelho no painel e no quadro de instrumentos. A mesma cor aparece em um friso colocado no para-choque dianteiro, abaixo da grade.

O “índice de popularidade” surge nas diferenças entre as ver-sões. As mais caras e potentes (equipadas com motor 1.8 de 139 cv) têm coluna de direção com regulagem de altura e de profun-didade. Nas opções 1.0 e 1.3, o volante apenas sobe e desce. Todos são equipados com ar-condicionado, direção com assistência elé-trica e sistema “Start/Stop”, que desliga o motor em paradas no trânsito e o religa instantaneamente ao se tirar o pé do freio. Isso reduz o consumo no trânsito urbano.

A carroceria tem proporções similares às do Chevrolet Onix, com vantagem para o Argo em espaço interno. O modelo GM lidera o mercado.O Argo é o segundo compacto da Fiat a receber uma caixa automática tradicional no Brasil em vez das robotiza-das Dualogic ou GSR. O primeiro foi o diminuto 500.

O câmbio feito pela japonesa Aisin tem seis marchas e é item opcional nas versões 1.8 (Precision e HGT). Um passeio curto por São Paulo é suficiente para entender o quanto essa opção é mais agradável no uso urbano, com funcionamento livre de sola-vancos. Contudo, quem quiser dispor dessa comodidade terá de pagar, no mínino, R$ 67,8 mil.

Segundo Adriano Resende, diretor de marketing da FCA, o Argo vem para substituir o Punto e as versões mais caras do Pa-lio, em um segmento que representa 60% das vendas de veículos compactos no país.

A Fiat prevê que a opção 1.0 (R$ 46,8 mil) será a mais pro-curada, respondendo por 35% do mix. A marca projeta emplacar, ao menos, 5.000 unidades por mês, o que fará do Argo seu carro mais vendido. O líder Onix teve 15 mil licenciamentos em maio.

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Texto: Filipe Oliveira/Folhapress | Foto: Zanone Fraissat/Folhapress

NEGÓCIOS

O sonho rotineiro de uma empresa de tecnologia novata é obter dinheiro de investidores e, em pouco tempo, virar um caso de sucesso. Porém, para a maioria das start-ups brasileiras, a re-alidade mais comum é o fracasso.

Levantamento com as três principais aceleradoras de start--ups do país nos anos de 2012 e 2013 (ACE, 21212 e Wayra, espe-cializadas em investir e ajudar negócios iniciantes) mostra que, passado esse período, a maior parte das companhias seleciona-das para receber investimentos não obteve sucesso.

Das 60 apoiadas, 61,5% delas (37) fecharam ou investidores abriram mão de suas participações por não verem chance de re-torno.

Entre as empresas de modo geral, a taxa de mortalidade é de 33% em dois anos, segundo índice do Sebrae - a instituição não possui avaliações para períodos de tempo maiores.

Um índice de fracasso nesse nível é normal para o mercado das start-ups de tecnologia, de acordo com Gilberto Sarfati, pro-fessor da Escola de Administração da FGV de São Paulo.

Um dos motivos para isso é o fato de essas empresas estarem envolvidas em um cenário de alto risco e incerteza. Isso porque, em geral, os modelos de negócios propostos pelas start-ups ain-da não existem e é muito comum que eles simplesmente não se-jam tão bem recebidos pelo mercado como se espera.

Por isso, investidores apostam em dezenas de empresas, sa-bendo que a maioria vai fechar e as que tiverem sucesso irão compensar o dinheiro que foi perdido.

Para tentar diminuir as chances de erro, investidores expe-rientes só colocam dinheiro em uma start-up após a avaliação de centenas de projetos e currículos de empreendedores.

“A mortalidade nunca nos preocupou. A preocupação nossa está em encontrar aqueles que conseguem crescer acima da mé-dia de forma constante”, diz Pedro Waengertner, sócio da ACE.

“Se a gente investe em dez empresas em um ano, sabemos que, em cada uma dessas turmas, teremos uma campeã, outras terão um resultado razoável e outras não darão certo”, afirma Re-nato Valente, diretor da Wayra (da Telefónica).

Do levantamento realizado pela reportagem, apenas 7 das 60 empresas foram vendidas, 3 delas para grandes empresas - prin-cipal objetivo de quem investe nessas companhias iniciantes.

Lojas virtuais, problemas reaisDe cada 10 start-ups brasileiras, 6 são histórias de fracasso

Daniel Bedoya (à esq.), diretor para o Brasil da Cabify, e Rogério Guimarães, 33, diretor da área de novos negócios.

BRIGASNa hora de explicar os motivos que levam ao fechamento das start--ups, os responsáveis pelas aceleradoras foram unânimes: o prin-cipal culpado é o desentendimento entre os sócios. Rafael Duton, sócio da 21212, afirma que em sua aceleradora essa foi a causa de 60% dos fechamentos de start-ups. “A maioria das empresas não morre, elas se suicidam. Não dá para culpar os empreendedores por isso, a atividade deles é muito intensa.”

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Entre as complicações estão enjoo, problemas de pele e na próstata, irritabilidade e maior risco de infarto e de AVC

Testosterona em gel

BEM-ESTARTexto: Grabriel Alves/Folhapress |Foto Ilustrativa

Um medicamento na forma de gel é o mais novo objeto de desejo e de abuso por fisiculturistas, atletas e lutadores que buscam um atalho farmacológico na obtenção de mais músculos e disposição.

Diferente de outras formulações à base de testosterona, o Androgel, da farmacêutica Besins, é vendido sem a ne-cessidade de retenção de receita, o que, na prática, significa livre comércio nas drogarias. “Em toda academia tem al-guém que vende anabolizante, é fácil de conseguir. Mas eu não queria tomar injeção e esse [Androgel] dá pra comprar

na farmácia e é aplicado sobre a pele”, disse à reportagem um professor de muay thai na faixa dos 30 anos que não quis se identificar.

Segundo um exame laboratorial, sua testosterona estava abaixo do limite inferior esperado, de 300 nanogramas por decilitro (ng/dl). Ao somar, por conta própria, o resultado do exame com a percepção que andava cansado, resolveu testar o produto.

Ele conta que usou o Androgel ao longo de 20 dias, em uma dose abaixo do que seria geralmente recomendada.

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“Me senti melhor, mais disposto. Não sei se foi o psicológico [efeito placebo], que a gente sabe que existe, mas me senti bem. Não sei se quero usar mais, mas certamente recomendaria para um amigo”, afirma.

Um personal trainer que também pediu para não ter o nome revelado diz ter feito uma escolha “consciente” ao empregar o Androgel: “Nunca ti-nha usado nada e pra mim o resultado foi muito bom. Me sinto muito mais forte e a libido aumentou absurda-mente”, diz. “Pesquisei bastante e até pedi a opinião de médicos e nutricionistas”, diz.

PROBLEMAS

Para ele, que usou o medicamento por menos de um mês, houve efeitos colaterais importantes: “Senti muita tontura e dores de estômago e cheguei até a passar mal.

Outra coisa foi a irritabilidade, algo natural da testosterona. Eu tento pen-sar: ‘Calma que eu estou tomando esse negócio’. Aí eu respiro fundo e tento manter o controle emocional da situação. Ainda bem que sou um cara bem tranquilo.”

Além desses efeitos colaterais mais imediatos, outros podem surgir, como acne, aumento da próstata (maior ris-co de câncer), infarto e ginecomastia (aumento da glândula mamária em homens). “Mas há médicos que já re-ceitam outro remédio, se for o caso,

para tomar junto e evitar a ginecomastia”, afirma o personal trainer.

“Uma complicação importante é que o organismo sau-dável pode simplesmente parar de produzir naturalmente a testosterona –o que pode até levar à infertilidade”, adverte Archimedes Nardozza, presidente da Sociedade Brasileira de Urologia.

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Muitas vezes, um consumidor iniciante no mundo dos vinhos percebe que um italiano como Primitivo da Púglia ou de Manduria lhe agrada, depois ele degusta um Zinfandel de Napa Valey na Califórnia e também lhe agrada e até acha semelhança ente eles.

O seu paladar tem uma certa razão, pois se trata da mesma uva, Primitivo é o nome italiano e Zinfandel o nome americano da mesma casta que é originária da Croácia onde se chama Crljenak Kastelanski (uva tinta de Castela). O seu nome mais conhecido vem do la-tin “primativus” pelo fato dela ser precoce, a primeira a amadurecer.

Outra uva que amadurece cedo é a Tempranillo cujo nome vem de “temprano” cedo em espanhol, essa é uma campeã em nomes diferentes fora e dentro da Espanha onde é chamada de Tinto de la Rioja, Tinta del Pais, Tinto del Toro e Aragonês nome também usa-do no Alentejo em Portugal, mas no douro é Tinta Ro-riz, na California chama Valdepenas e por fim na Itália Negretto, então se você curte Tempranillo também iria gostar destes outros vinhos que talvez não comprou por imaginar que seriam de outro tipo.

Apesar de serem a mesma uva de nomes diferentes, existem diferenças entre elas por estarem em solos, cli-mas e influências diversas sem falar na mão do enólogo e nos diferentes estilos de produção e amadurecimento do vinho. Elas terão apenas estilos parecidos. A origem dos nomes de uvas também tem algumas histórias in-teressantes, como a Sangiovese por exemplo, que vem do latim, “sanguis Jovis” literalmente traduzido como “Sangue de Júpiter” e outra campeã de outros nomes como: Sangiovese Grosso, Brunello, Uva brunella, Mo-rellino, Prugnolo, Prugnolo Gentile, Sangioveto, Tig-nolo e Uva Canina.

A famosa uva Malbec tem início grafada como Mal-bek sobrenome do húngaro que a identificou, depois passa a chamar Malbec numa alusão a uma palavra se-melhante em francês que significa “mau pico”, devido ao sabor herbáceo, áspero e amargo típico que ela tinha no terroir que foi encontrada, ela também possui ou-tros nomes na França: Auxerrois, Grifforin, Gros Noir, Médoc Noir, Pressac e Prolongeau.

Estas são as delícias do mundo dos vinhos, as suas

histórias, origens e lendas, principalmente quando con-tadas bebendo uma deliciosa taça, aliás este é o grande mérito do vinho: proporcionar boas conversas enquan-to o degustamos.

Saúde, prost, skol, salud, yamas, santé, salute ou kampai, como preferir!

PARLARE DI VINO

Conheça uvas e seus diferentes nomes:Alavarinho = Albariño Carignan = Mazuelo Fernão Pires = Maria Gomes Grenache = GarnachaMacabeo = Viura Monastrel = Mourvèdre Muscat = Moscatel Pinot Gris = Pinot Grigio Primitivo = Zinfandel Prosecco = GleraSangiovese = Prugnolo Gentile Syrah = ShirazTempranillo = Aragonez = Tinta del País Trebiano = Ugni Blanc

Você prefere primitivo ou zinfandel? Ou seriam a mesma uva?Gino Contin Júnior | Empresário e sommelier

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Todo ano, quando as estações se repetem, no seu devagar-depressa dos tempos, e atravessamos os ju-nhos e julhos de baixas temperaturas que fazem doer, o frio recorta nossos dias com movimentos que levitam a alma, de algumas pessoas, que vêm equipadas com sobrecarga de hu-manidade. Ser equipado com sobre-carga de humanidade coloca alguém na terceira categoria, que alguns chamam de ‘a categoria das pessoas mais-humanas’, já que há mais duas categorias de pessoas: a primeira, a das ‘pessoas menos-humanas’ e a segunda, a das ‘pessoas humanas’. As pessoas pertencentes à catego-ria do ‘menos-humano’ são muito fáceis de ser identificadas. Elas são aquelas bastante ocupadas com o próprio bem estar e, normalmente, têm um senso de coletividade bas-tante reduzido. São aquelas pessoas que, por exemplo, furam filas em serviços como bancos, supermer-

Andréa C. Bombonati Lopes | Psicóloga e Psicanalista | Rua Frederico Ozanan, 94 | Limeira SP | Fone: 98132-7989

teiros, sempre organizam um tempo para um sorriso, um telefonema, uma mensagem ou uma visita; são os que subvertem a lógica perversa que insiste cotidianamente em nos afirmar “não tenha esperança nas pessoas; não vale a pena esculpir o caráter das crianças; o bom é tolo e o espertalhão faz fortuna”, pois eles dão uma banana para os noticiários e nos lembram que cozinhas só são úteis se for pra reunir os amigos; sa-las de estar com suas almofadas só têm serventia caso se desarrumem por estripulias e festas; animais de estimação são, na verdade, treino disfarçado do amor ao próximo e redes sociais só são interessantes se forem mero pretexto para armar encontros e reencontros. As pesso-as da categoria ‘mais-humano’ são, na verdade, os melhores cobertores de tempos frios porque agasalham a manutenção do sentimento mais devastado da dimensão humana: a esperança. O outro é essencial.

cados, enganam sem hesitar para ganhar alguma vantagem, jogam pa-peis ou objetos pela janela do carro, recebem troco a mais e silenciam, e conseguem adormecer tranquilas, sem a visita de qualquer espécie de sentimento de remorso ou constran-gimento, confortáveis na tranqui-lidade da alienação de sua própria consciência. O outro é acessório.

As pessoas da categoria ‘huma-no’ são dotadas de um sentido de percepção do outro e do coletivo, mas, muitas vezes, não são capazes de reconhecer a si e ao outro nos seus atravessamentos. Por exemplo, quando alguém experimenta perple-xidade com relação à corrupção no país e, na mesma semana, solicita ao médico um atestado forjado para o filho ser dispensado das provas sem prejuízo para irem viajar no feriado prolongado. Ou quando há certa inconformidade com a violência crescente e, na mesma medida, des-ferem-se gestos ou palavras baixas

para alguém que comete uma ina-dequação no trânsito. As pessoas da categoria ‘humano’ experimentam empatia pelo outro e pelo ambiente, mas guardam uma distinção míope entre as ações e as relações e o ser es-tar no mundo. O outro é perceptível.

Já as pessoas da categoria ‘mais--humano’ marcam-se por estar equi-padas com sobrecarga de humanida-de e levam na mochila uma bússola antiga que localiza o norte sempre no bem coletivo e na generosidade que inclui o outro, nas ações que não admitem a violência, a humilhação, o constrangimento, a injustiça. O percurso sinuoso da travessia não as impede de fazer o bem, de doar--se ao outro, de estabelecer vínculos e retribuir à vida gestos de gentile-za e consideração. Pertencem a essa categoria aquelas pessoas que cedem seu lugar na fila do supermercado a um outro com menos itens, sem que este houvesse solicitado; são os que, não obstante a tirania dos pon-

Pessoas e categorizaçõesArtigo

Para Cláudia Alcântara

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Switch em 27 de outubro. Enquanto isso, a Nintendo tem outro problema sé-rio para garantir uma temporada de fes-tas gorda para todos seus fãs: manter as prateleiras cheias de Switch e conseguir atender a demanda. Os estoques duram cerca de 6 minutos no Japão e nos ou-tros mercados como EUA e Europa em geral as unidades são vendidas a preço acima da média do tabelado. No Brasil, você consegue encontrar o videogame do momento de maneira informal por cerca de R$ 1.800,00. E acredite: sua ideia original e design brilhante fazem dele o hardware de 2017.

Depois de alguns anos de muitos Playstation e Xbox, a Nintendo volta a reinar na indústria de videogames e a nadar de braçada com seu novo vi-deogame, o Nintendo Switch. Desde o Nintendo Wii, em 2006, a empresa japo-nesa não emplaca um sucesso tão gran-de. Valendo mais que sua rival Sony, a Nintendo está em ótima fase. Seu vide-ogame híbrido entre console e portátil unifica seus estúdios de criação em uma única plataforma, resultando em uma sequência de títulos de sucesso: Zelda, Mario Kart, ARMS, Splatoon 2, Pokkén, Mario + Rabbids, Xenoblade 2 são só os grandes. Na feira E3 desse ano, Zelda deu espaço ao novo jogo do heroi bigo-dudo Mario. Super Mario Odyssey faz pela série do encanador o que Breath of the Wild conseguiu com Legend of Zel-da: Uma revolução. Filas quilométricas que duravam mais de 5 horas eram nor-

Artigo

mais durante todos os dias da feira, que aconteceu em Los Angeles na segunda semana de junho. Repetindo o feito de possuir o maior stand do show, a Nin-tendo disponibilizou 60 estações de jogo com o Switch e não conseguiu suprir a demanda. Em sua nova aventura, Mario viaja com sua aeronave em formato de cartola pelo mundo real e seu chapéu icônico ganhou vida (e olhos!) com o carinhoso apelido de Cappy. Agora, Mario pode jogar seu chapéu em inimi-gos e objetos do cenário como estátu-as, carros, fios de condução de energia, telescópios e até dinossauros e tomar controle de todas essas situações. O jogo que visuais lindos e rodando a estáveis 60 quadros por segundo traz uma trilha sonora em jazz que fez seu trailer virar um dos hits do Youtube durante a sema-na de convenções. Super Mario Odyssey chega exclusivamente para Nintendo

Lucas Brum | Editor de imagens R7 da Rede Record e TV Cultura

Mario ainda é reiMaior feira de videogames dos EUA coroa o velho encanador

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Falta de manutenção pode agravar problemas de saúde; saiba como fazer ahigienização em apenas 15 minutos

Ar-condicionado veicular Texto: Karina Craveiro/Folhapress | Fotos: Divulgação/Fiat

CARROS

Quando a servidora pública Helena Romeu, 27, dá carona em seu Fiat 500, prefere nem tocar no botão do ar-condicionado. É que um cheiro nada agradável sai dos dutos e invade a cabine quando o acessório é acionado, frio ou quente. “É um constran-gimento enorme”, diz ela. O odor é sinal da proliferação de fun-gos e bactérias, que podem causar coriza, febre, tosse e outros sintomas.

Para se livrar do mau cheiro e consequentemente dos inimi-gos invisíveis, a higienização ajuda e vai bem além de colocar um “cheirinho agradável” dentro do carro. É preciso usar bacte-ricida próprio para ar-condicionado automotivo. A aplicação é simples, pouco custosa e pode ser feita em cerca de 15 minutos.

Foi o que resolveu o mau cheiro no Volkswagen Jetta do mú-sico Gel Fernandes, 61. Ele conviveu com o odor desagradável por muito tempo e chegou a levar o sedã a um especialista, que sugeriu a abertura do painel para a retirada de um possível ani-mal morto. “Um amigo falou da lata de bactericida, que resolveu até agora. É só fazer de tempos em tempos”, conta.

Para cortar o problema pela raiz, segundo o engenheiro e in-tegrante da comissão técnica da SAE Brasil Ricardo Takahira, a verificação e eventual troca do filtro de ar de cabine deve estar atrelada à higienização.

A função do componente é reter partículas e absorver odores e gases que entram para a cabine do automóvel. Quando não substituído, o filtro pode acumular mais resíduos do que suporta e até mesmo mofar e apodrecer.

O carro de Helena, comprado em 2012, passou por revisões na concessionária autorizada, com higienização no sistema de ar. Mas não houve a troca do filtro de ar de cabine (antipólen). “E eu nem sabia que existia”, diz. “A periodicidade da troca vai depen-der do uso do automóvel. Não há quilometragem prevista, mas o motorista deve entender que, se roda em uma cidade grande e poluída, a vida útil da peça é menor”, explica Takahira.

Especialistas orientam que o equipamento deve ser acionado ao menos uma vez por semana. Outra dica é desligar o ar-condi-cionado alguns minutos antes de parar o carro, para dar tempo de haver secagem natural dos dutos antes de o veículo ficar comple-tamente fechado.

Limpando o ar-condicionado do carro em apenas 15 minutos

1. Abra as saídas de ar do painel, para que o

produto de limpeza possa circular por dutos e

habitáculo.

2. Desligue o ar quente, reduza a temperatura e

acione o botão do ar-condicionado.

3. Certifique-se de que todas as janelas estão

fechadas.

4. Pegue o produto bactericida, coloque-o no

chão do veículo e acione o jato. Saia do carro

e feche as portas. Quando o produto tiver aca-

bado, é preciso entrar no automóvel, desligar o

ar-condicionado e ligar o ar quente por cerca

de cinco minutos.

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O morango é rico em água e em antioxidantes, o que ajuda a hidratar o corpo e também a prevenir o envelhecimento

Saudável sabor

Texto: Folhapress | Foto: Divulgação/Folhapress

PALADAR

Fruta típica do inverno, o morango é muito utilizado em doces e caldas. Com baixo teor de calorias e de car-boidratos, ele pode ser consumido por quem está de die-ta - para cada 100 g são cerca de 50 calorias. Além disso, possui bastante água, contribuindo com a hidratação do organismo. Suas sementes saciam a fome.

O alimento é saudável e rico em vitamina C, nutrien-te que ajuda a manter em dia o sistema imunológico. Essa vitamina possui papel importante na síntese do colágeno,

sendo fundamental para a saúde da pele, auxiliando ain-da em cicatrizações. Também é antioxidante e combate os radicais livres, prevenindo o envelhecimento das células e combatendo doenças degenerativas.

“Morangos também possuem catequina, antioxidante que auxilia no combate à hipertensão arterial e à formação de placas de gorduras em artérias”, afirma a nutricionista Deborah Lestingi.

As sementes possuem fibras que atuam no bom fun-

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cionamento do intestino, evitando a constipação. “As fibras ainda ajudam a regular as taxas de açúcar no sangue”, afir-ma Renata Guirau, nutricionista da rede Oba Hortifru

Na hora de escolher a fruta, no entanto, é preciso dar preferência ao morango orgânico, orienta a nutricionis-ta Silvia Ferolla. “O morango contém alta quantidade de agrotóxicos, pois sua textura favorece a entrada dele em seu interior. Por isso, sempre que possível, escolha o orgâ-nico e nunca se esqueça de lavá-lo bem”, indica.

Ingredientes

300 g de morangos maduros bem picados2 potes de iogurte light½xíc. (chá) de leite de coco1 col. (sopa) de açúcar1 pitada de canela em pó

Modo de preparo

Em um liquidificador, bata os morangos, o iogurte, o leite de coco, o açúcar e a canela até formarem um creme homogêneo. Em um recipiente, adicione essa mistura. Aqueça-a em banho--maria, até que esteja morna. Transfira para uma panela de fon-due e a posicione sobre o fogareiro, mantendo a chama baixa. Deixe que cada pessoa se sirva, espetando uma fruta na ponta de um garfo de cabo longo e mergulhando-a no creme.

Dica: Frutas que combinam com esse fondue são banana, man-ga e coco seco, todas cortadas em pedaços, e uvas.

Fondue leve de morangos

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o gosto do ouvinte assinante. Infe-lizmente faliu em janeiro de 2016 e a tecnologia e acervo foram adquiridos pela empresa “Pandora” e o serviço só existe hoje nos Estados Unidos, Cana-dá e Nova Zelândia. Outros grandes do mercado, cada um com suas peculiari-dades e que disputam, ouvido a ouvido a preferência dos brasileiros, são o Spo-tify, o maior deles, o Deezer, o Napster, o Google Play Música, o Apple Música e o Groove, da Microsoft.

No próximo artigo iniciaremos o comparativo entre os diversos servi-ços, incluindo outros não muito co-nhecidos entre nós. Até lá!!!

Antes de adentrar ao assunto pro-priamente dito, gostaria de registrar a alegria de ter descoberto um leitor desta humilde coluna. E mais: pes-soalmente, este leitor elogiou o texto, exatamente por falar ao leigo e não ao especialista em tecnologia. Pois este é nosso maior objetivo! Por isso, fiquem à vontade, prezados leitores, para enviarem suas opiniões, críticas e sugestões de tema através do e-mail da coluna. Vamos, então, ao que inte-ressa: chegou a hora de apresentarmos os principais serviços de streaming de áudio hoje existentes no Brasil. Como pretendemos elencar uma amostra

bem significativa de tudo que existe no mercado e o espaço é restrito, mais uma vez optamos por fracionar o con-teúdo e nas próximas colunas detalha-remos cada serviço existente. Começa-mos lembrando que, embora seja uma tecnologia bastante recente, já tivemos um serviço que decretou falência. O serviço em questão chegou ao país em 2011 com o nome de “Oi Rdio”, com essa grafia mesmo, sem o “a”, depois adotou o nome padrão dos 80 países onde existiu: simplesmente “Rdio”. Era um bom sistema com acesso limitado grátis e planos premium com um algo-ritmo muito evoluído para “entender”

Valter Koppe | [email protected].

NEOTÉRICAS

Milhões de músicas a um clique de distância: é o mundo maravilhoso do streaming! Parte 1

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Descubra como as montadoras produzem aquele cheirinho de veículo zero-quilômetro que seduz os consumidores

Cheiro de carro novoTexto: Carolina Muniz/Folhapress | Foto: Arte/Folhapress

CARROS

O cheiro característico dos veículos zero-quilômetro não vem do acaso. Ele é muito bem pensado nas montado-ras por profissionais especializados em aromas.

Os osmólogos, como são chamados, avaliam os odores de cada material que compõe o interior do carro, como plásticos, tecidos e espumas.

“Não criamos um aroma artificial. Realizamos diversos ensaios, tanto nas peças quanto no veículo completo, para garantir um odor neutro e agradável”, diz Michael Matz, supervisor do centro tecnológico de materiais da Volkswa-gen do Brasil.

Foi a partir dos anos 1990 que surgiram os primeiros

times de “cheiradores” profissionais na indústria automo-bilística. O motivo foi o aumento no número de materiais empregados na cabine, o que intensificou a mistura de odores dentro do veículo.

“Até a década de 1980, boa parte do interior do carro era feita de ferro pintado. Com o aumento da preocupa-ção com a segurança, passou a ser utilizada uma série de materiais plásticos”, afirma Lothar Wernighaus, instrutor técnico da Audi.

Também foram adicionados solventes e colas, cujos va-pores podem ser tóxicos. “Foi aí que as empresas come-çaram a se preocupar com o cheiro do carro”, diz Werni-

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ghaus. “Primeiro, pensando na saúde dos consumidores e, depois, em qual odor eles gostariam de sentir.”

Segundo o instrutor, a Audi não desenvolve cheiros es-pecíficos para cada um de seus modelos. “Nenhum aroma perceptível é desejável, a não ser o de couro novo e, mesmo assim, deve ser bem suave”, afirma.

NARIZES DE OURO

A equipe de osmólogos é responsável por cheirar cer-ca de 500 materiais que compõem a cabine. Esse trabalho ocorre tanto na fase de aprovação de um novo produto quanto em avaliações periódicas, nas quais as peças são submetidas a diferentes condições climáticas.

Em um dos testes mais agressivos, segundo Werni-ghaus, colocam-se lâmpadas quentes ao redor das janelas do veículo para que sua temperatura interna chegue a 80° C. Depois de algumas horas, os profissionais entram na ca-bine para checar se houve alteração de cheiro.

“Devemos ter facilidade na identificação de diferentes tipos de odores e conseguir escaloná-los de acordo com sua intensidade”, afirma Flavia Bassani, 42, engenheira de

laboratório da Volkswagen.Há dez anos, ela integra o time de osmólogos da monta-

dora no Brasil, que hoje conta com seis profissionais.Além de formação na área química ou de materiais, eles

precisam passar por treinamentos na matriz da empresa, em Wolfsburg, na Alemanha. No dia a dia, também devem ter cuidados especiais para que sua capacidade olfativa não seja prejudicada.

“Antes das avaliações, evitamos usar perfumes e comer alimentos com gosto forte. Não mascamos chicletes nem bebemos café”, diz Bassani.

Flavia Bassani, engenheira de laboratório da Volkswagen

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Texto: Karina Matias/Folhapress | Foto: Fábio Guinalz /Fotoarena/Folhapress

TELEVISÃO

No ar há três décadas no SBT, humorístico mantém su-cesso e deve ganhar filme que conta a sua história. São 30 anos no ar. Na mesma praça, no mesmo banco e no mesmo canal: o SBT. Foi em 7 de maio de 1987 que Carlos Alber-to de Nóbrega estreou “A Praça É Nossa”, programa criado pelo seu pai, Manoel de Nóbrega (1913-1976), em 1956.

O segredo do sucesso? “A gente procura fazer bem-feito, com muita disciplina e buscando melhorar sempre”, afirma Carlos Alberto, que, aos 81 anos, nem pensa em aposenta-doria.

Para Marcelo de Nóbrega, filho do apresentador e tam-bém diretor da atração, o segredo é “fazer aquilo que o povo quer”. “O meu avô descobriu uma fórmula que não tem fim: transformar uma praça em um circo”, diz.

Por essa “Praça”, passaram personagens icônicos como a Velha Surda, do humorista Roni Rios (1936-2001), e a Vera Verão, de Jorge Lafond (1952-2003). Hoje, os desta-ques são Matheus Ceará (Matheus Martone), Nina (Marlei Cevada) e Paulinho Gogó (Maurício Manfrini).

Exibido às quintas-feiras, às 23h20, o humorístico cos-tuma registrar 9 pontos de audiência, com picos de 12, ficando em segundo lugar no ranking geral. “Muitos me cobram por uma renovação, mas não posso querer mudar o que está dando certo”, justifica Marcelo.

Ele antecipa que toda a história da atração, desde quan-do foi idealizada pelo seu avô, em Buenos Aires, na Argen-tina, até os dias atuais, deverá ser contada em um filme. “O lançamento está programado para o ano que vem”, conta. O título provisório, segundo ele, é “Um Banco, Uma His-tória”.

Para Marcelo, o humorístico é uma tradição da família Nóbrega. Em abril, Dalila Nóbrega, filha dele e bisneta de Manoel, começou a atuar no programa como a persona-gem Lila. Já Carlos Alberto afirma que o momento mais marcante desses 30 anos foi a estreia, quando pela primeira e única vez Silvio Santos apareceu na atração. “Foi um divi-sor de águas na minha carreira”, conclui.

Parabéns pra você...“A Praça é Nossa” completa 30 anos no ar; programa é considerado um dos maioresícones de sucesso da TV brasileira

Humor fácil conquista público fielPara Francisco Machado Filho, professor de comunicação e espe-

cialista em TV, o humor popular apresentado na “A Praça É Nossa”

é o responsável pelo sucesso e pela longevidade do programa. “É um

humor gratuito, que é fácil de ser entendido e assimilado”, afirma.

Ele também aponta que a mudança de outras atrações humorís-

ticas, a exemplo do “Zorra”, da Globo, que se tornou mais político,

ajudou a consolidar “A Praça” como uma das poucas opções na TV

aberta com piadas mais populares e simples.

“Por insistência do Carlos Alberto, o programa continuou, mes-

mo passando por um período de crise, e hoje recupera o sucesso a

partir dessa nova configuração da televisão”, completa.

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Fabiana Massaro | Contato: 19 9-7406.6806 | Limeira SP | www.fabianamassaro.com.br

A natureza que dá vida às obras

Designer de Interiores

Finalmente chegamos na época em que o ser hu-mano se rende totalmente aos encantos da natureza, viva nos ambientes em que habita, sendo assim muito mais que um fator estético, o paisagismo entra na vida das pessoas como forma terapêutica de combate ao estresse do dia a dia.

Os jardins sempre tive-ram seu espaço na cons-trução civil, mas opor-tunamente estão sendo considerados cada vez mais imprescindíveis, e com cer-

teza todos saem ganhando neste conceito pois as plan-tas conseguem transformar não só uma imagem bonita, mas também nossa forma de encarar os problemas diários, exalam o perfume natural e trazem colori-dos fascinantes para nosso campo de visão.

As obras ficam extre-mamente mais valorizadas e encantadoras com seus efeitos de iluminação.

Também estão bastante comuns os sistemas de ir-rigação para quem não tem

muito tempo para cuidar do paisagismo de seu imó-vel, e eles garantem a saúde das plantas e também eco-nomizam água, basta fazer esse planejamento antes da execução final da obra numa empresa especializa-da neste ramo.

É importante fazer o projeto paisagístico com um bom profissional, para que sejam estudadas as me-lhores espécies para aquele solo e ao clima do lugar.

Também saiba escolher a empresa fornecedora das

plantas e a mão de obra para o plantio - o ideal é ter recomendações de pessoas que estão habituadas com esses serviços e certifique--se das garantias para a conservação das mesmas, dessa forma você terá um lindo jardim que lhe trará ótimas energias.

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ções e preparam o corpo para receber o esforço físico, conseguem diminuir o risco de lesão ou distensão, já que a musculatura fica mais propensa a se machucar neste período. Além de to-dos esses benefícios, a prática do Pilates contribui também com o aspecto psi-cológico porque os exercícios colabo-ram com o aumento da disposição, da concentração, além de melhorar a au-toestima e sensação de bem-estar.

Depois de conhecer tudo isso, que tal trocar a cama e o cobertor pelas au-las de Pilates? Seu corpo, certamente, vai agradecer.

O inverno chegou! Os dias mais frios colaboram com a vontade de ficar embaixo da coberta e fugir das acade-mias. Mas você sabia que praticar exer-cício físico nessa época do ano pode ser bem vantajoso? Isso porque o corpo, no frio, precisa de mais energia para se manter aquecido, o metabolismo acele-ra e, com isso, perdemos mais calorias.

Mas, se os exercícios convencionais não te chamam a atenção, que tal aderir ao Pilates? Praticar a técnica no inver-no evita aquelas dores comuns nos dias frios, pois com as baixas temperaturas a musculatura fica encolhida geralmente

na região do pescoço e costas. A fisioterapeuta da Pucci Pilates,

Nathália Stradiotto, explica que no Pi-lates é trabalhado o relaxamento corpo-ral, diminuindo assim os desconfortos musculares. “Outro benefício é que, com a prática do método, você evita os problemas respiratórios tão comuns nos dias mais frios, pois o exercício aju-da o organismo a ficar mais resistente. A sua imunidade aumenta e você con-segue ficar bem longe das gripes e res-friados”, orientou.

Outra vantagem é que os movimen-tos suaves que lubrificam as articula-

BAIXAS TEMPERATURAS SÃO IDEAIS PARA A PRÁTICA DE PILATES

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marinho, o açúcar orgânico, a fécula de batata e a farinha de arroz proporcionam uma massa com excelente digestão. Como ingredientes para o re-cheio, dê preferência à rúcula, muçarela de búfala, alho, ce-bola, atum, sardinha, tomate, palmito, brócolis, escarola, berinjela, pimentão e outros ingredientes saudáveis que sua imaginação mandar. E lembre--se dos temperos também saudáveis, anti-inflamatórios e surpreendentes que podem e devem ser usados: orégano, manjericão, manjerona, ale-crim, tomilho, entre outros.

A palavra “dieta” vem do grego “díaita” que, por sua vez, significa “modo de viver”. As pessoas é que falam em dieta como sofrimento, restrição, proibição. Se você é dessas pessoas, que veem dieta como sofrimento, continue sofren-do, pois é possível termos um modo de viver, um estilo de vida prazeroso e saudável sem precisar viver acima do peso e dependendo de remédios. Para mostrar um exemplo dis-so aproveito a data de 10 de julho quando é comemorado o dia da Pizza. Muitos veem a pizza como um alimento que

Dra. Patrícia Milaré Lonardoni | Nutricionista | Tel: 19 3443.3236 (Limeira SP) | [email protected]

faz qualquer um ‘jacar’ a dieta. Mas, tudo depende dos ingre-dientes que você usa para pre-parar a sua pizza. Quer uma dica? Pizza sem glú-ten e sem lactose – o recheio, é você quem escolhe Ingredientes: - ¾ da xícara (de chá) de fari-nha de arroz; - ½ xícara (de chá) de fécula de batata; - 1 col. (de sopa) de fermento em pó; - ¼ da col. (de sopa) de açúcar demerara ou mascavo orgâni-co; - 2 col. (de sopa) de óleo vege-

tal; - 120 ml de leite de amêndoas ou de arroz; - 1 ovo caipira orgânico; - ½ col. (de chá) de sal mari-nho; Modo de preparo: misture to-dos os ingredientes secos, ex-ceto o sal. Faça uma abertura no centro dos ingredientes e coloque o óleo, o leite vegetal, os ovos e o sal. Misture até ob-ter uma massa uniforme. Em seguida, abra a massa em uma forma redonda, recheie a gos-to e asse por 15 minutos. Essa combinação de ingredientes saudáveis como o ovo, o sal

Pizza: comer ou não? Nutrição

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Valter Garcia Junior | Administrador de Empresas Especializado em e-commerce | www.cakeweb.com.br | Fone: (19) 9.8783.6722

Artigo

– Postagens com imagens recebem 94% mais visitas e interação que as que não têm. Diante disso, conclui-se que tanto nas mídias quanto no blog da loja virtual, é necessário aprovei-tar o valor das imagens e das fotos de produtos. “Se é algo que atrai o con-sumidor e o motiva a comprar, por que não investir?”.

Sabe aquele ditado que diz: “Uma imagem vale mais do que mil pala-vras”? Ele nunca caiu tão bem como no comércio eletrônico. É claro que isso apenas não basta para uma ope-ração ser bem-sucedida, mas boas fotos são um atrativo de peso para fisgar o consumidor no e-commerce. Mas, qual o real peso das imagens no momento da tomada de decisão do consumidor?

Estudiosos do assunto acreditam que a foto do produto aproxima a mercadoria do consumidor, e quanto mais qualidade tiver, melhor será a experiência do cliente na loja. Eles ci-tam alguns dados para justificar esse ponto de vista:

– O cérebro humano processa 60 mil vezes mais rápido uma imagem que um texto. Isso não significa que o lo-jista deva deixar a descrição de lado, apenas que precisa caprichar mais nas fotos.– Nas mídias sociais 44% dos usuá-rios reagem melhor a imagens que a textos. Especificamente no Facebook, publicações com fotos recebem 104% mais comentários que outras.– Empresas que aparecem na catego-ria “Imagens”, nos buscadores, têm 60% a mais de chance de receber cliques. “Aí está a importância de re-nomear as imagens de forma a apro-veitar as palavras-chave mais signifi-cativas”. Fonte e-commerce news

Por que as fotos são importantes no e-commerce?

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Texto: Luana Borges/TV Press | Foto: Divulgação/Rede Globo

CAPA

No ar em “A Força do Querer”, Fiuk se anima com primeiro papel mais adulto na carreira

Com as próprias pernas

O tempo tem sido um grande aliado de Fiuk. Principal-mente, para o ator perceber que caminhos pretende traçar em sua trajetória profissional. Por isso, os seis anos longe da rotina de gravação de uma novela foram fundamentais para que ele ganhasse alguma clareza nesse sentido. De-pois de interpretar o Agenor de “Aquele Beijo”, Fiuk sentiu que era melhor dar um intervalo. Durante esse período, fez apenas participações em produções como “Cheias de Charme” e “Geração Brasil”, ambas da Globo, e “Lili, A Ex”, do GNT, entre outras. Até voltar aos estúdios na pele do jo-vem empresário Ruy, em “A Força do Querer”. “Eu gosto de ir atrás das coisas que mexem comigo, nunca deixo a vida como está. Me peguei no colo pela primeira vez na vida e me dei todo tempo do mundo. Antes, eu sempre tinha data para alguma coisa”, compara.

Na história escrita por Gloria Perez, Ruy é um rapaz alegre, filho de Eugênio e Joyce, papéis de Dan Stulbach e Maria Fernanda Cândido. O personagem começa a nove-la noivo de Cibele, interpretada por Bruna Linzmeyer. Até que se apaixona pela espevitada Ritinha, de Isis Valverde, e vê sua vida mudar pouco a pouco. Principalmente, na ma-turidade. “Meu personagem é bem chegado em um rabo de saia. Em uma pulada de cerca que dá, se apaixona por uma mulher que não deveria se apaixonar e tem de pagar o preço das escolhas que faz. Assim, Ruy vai se descobrindo”, detalha.

A volta aos folhetins foi através de teste. Fiuk já estava com muita vontade de retomar a carreira nas novelas. Por isso, quando surgiu a chance de ser avaliado para um per-sonagem em “A Força do Querer”, se dedicou o máximo que pôde. “Foi um teste maravilhoso! Teve um monólogo muito legal, bem grande e peguei para a minha vida”, lem-bra. Paulistano, o ator se preocupa em amenizar o sotaque para encarnar o carioca Ruy. Aliás, o cuidado com a prosó-dia nos trabalhos que faz, ele garante, já vem de um tempo. “Tento construir uma nova pessoa. Claro que o Ruy não é um carioca da gema, ele é um empresário, não fala de um jeito tão solto. Então, estou tentando não arrastar tanto o sotaque”, explica ele, que está animado com o primeiro pa-pel mais adulto na carreira. “A luta dele é ser mais maduro.

Ruy está nessa busca”, conta.Hoje aos 26 anos, Fiuk se questiona se a chegada do

sucesso foi precoce em sua vida. Isso porque ele foi lan-çado na tevê como protagonista da temporada de 2009 de “Malhação” e causou alvoroço com o público infantojuve-nil. Na história “teen”, vivia Bernardo, um jovem músico vocalista de um grupo – característica compartilhada pelo ator na época, quando cantava na banda Hori. “Assim que eu virei um sucesso, tinha um empresário do meu lado fa-lando o que eu deveria fazer. Mas chegou uma hora que eu vi que precisava saber quem sou e o que gosto de fazer efetivamente”, pondera. Hoje, tudo que o ator quer é con-centrar todas as suas atenções no momento atual. “Quero viver o Rui intensamente. Não quero pensar no tamanho da responsabilidade ou em quem vai ou não gostar do que faço. Estou pensando mesmo na história”, salienta.

“A Força do Querer” – Globo – De segunda a sábado, às 21h20

Fiuk: “nunca deixo a vida como está”

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Frio na barriga, aperto no peito, desânimo, vontade de cho-rar. Bastava se aproximar a hora de ir ao trabalho para o corpo de Cristina Maria da Conceição Machado mostrar os sinais de que havia algo errado. Pressão por resultados, comparação a colegas e assédio moral eram ingredientes comuns em seu dia a dia.

Esgotada e com baixa autoestima, pediu demissão. Mas os problemas continuaram em um novo emprego. Cristina Macha-do só percebeu que seus sintomas não eram sinais de incom-petência quando outros colegas começaram a adoecer também. “Atingi meu limite. Não conseguia nem chegar perto da empresa. Tive pânico. Mas não era só eu, havia jovens de 20 anos esgo-tados”, relembra a hoje funcionária pública e massagista de 45 anos, que trabalhou com telemarketing.

Cristina procurou um psiquiatra e ficou oito meses afastada. Nesse período, dedicou-se a um curso de massagem em busca de uma nova atividade e atendendo profissionais da mesma área em que trabalhava constatou que sua depressão não era um caso iso-lado ou pessoal. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saú-de), essa será a segunda principal causa mundial de afastamento de profissionais no mundo até 2020. No Brasil, estima-se que 5,8% da população tenha a doença. A Previdência Social regis-trou, em 2016, o afastamento de 75,3 mil trabalhadores por causa de quadros depressivos -37,8% do total de licenças por distúrbios psíquicos. O país é o quinto no planeta em número de casos.

Fatores externos e internos podem levar a uma depressão no trabalho, que não escolhe nível de cargo ou profissão - embo-ra quem atue com atendimento de pessoas, como enfermeiros e bancários, seja mais propenso. “A pessoa começa a ter um es-gotamento físico e mental. Ela pode até sentir prazer em outras áreas da vida, mas sofre queda de produtividade, insegurança, perda de concentração, cansaço. É o que chamamos [síndrome de] burnout, a depressão no trabalho. E muitas vezes isso é en-tendido como fraqueza”, explica Wagner Gattaz, diretor do Insti-tuto de Psiquiatria da USP.

Funcionários doentes, que faltam ou não exercem seu po-tencial pleno, produzem menos. E isso gera prejuízos. Mais pre-cisamente: US$ 246 bilhões (cerca de R$ 800 bilhões) por ano no mundo todo, segundo estudo de 2016 da London School of Economics feito em oito países.

O Brasil é o segundo com maior valor em perdas ligadas à depressão no trabalho, com US$ 63,3 bilhões (R$ 206 bilhões), atrás apenas dos EUA, com US$ 84,7 bilhões. Segundo Mara Be-ckert, professora da Fundação Getúlio Vargas, consultora e es-

Sob pressão!Brasil é segundo país que mais perde dinheiro com a depressão no trabalho

Texto: Mariana Lajolo//Folhapress | Foto: Bruno Santos/Folhapress

EMPREGO

critora do Blog Mea (Mulheres Executivas em Ação), a questão da depressão já está na pauta do dia de muitas empresas, “mas ainda encontramos as que pararam no tempo da autocracia por-que não perceberam a nova dinâmica do mundo corporativo”.

Eleito o 50º melhor local de trabalho de grande porte do país pela consultoria global do GreatPlacetoWork, o Consórcio Em-bracon coleciona exemplos de ações que visam o bem-estar dos funcionários, como comemorações, espaços de relaxamento e lazer, incentivos à leitura etc.

Também criou um serviço 0800 para atendimentos sigilosos e pontuais com psicólogos, advogados e consultores financei-ros. Na maioria das vezes, uma orientação pelo telefone ajuda a resolver a questão que o aflige. “Precisamos nos atentar para o limite de cada um. Exige-se muito mais das pessoas que, por necessidade, acabam cedendo sem ter a capacidade de arcar com a demanda”, afirma Brenda Donato, gerente da área de Pessoas & Resultados do Embracon.

“Ao primeiro sinal amarelo, é importante uma reflexão sobre o que está fazendo aquele profissional ficar tão mal. É o chefe? O ritmo do expediente? O excesso de cobrança? São os colegas?”, completa Sulivan França, presidente da Sociedade Latino-Ame-ricana de Coaching.

Muitas vezes, o ambiente da empresa pode ser bom, mas a falta de perspectiva e a frustração desencadeiam a doença. “O trabalho faz parte da construção da sua identidade. Quando você não tem domínio sobre sua atividade, perde o controle sobre algo que constrói você”, diz Wanderley Codo, do Departamento de Psicologia Social e do Trabalho da Universidade de Brasília.

Cristina Machado, que deixou o telemarketing para se tornar massagista

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Texto: Natália Portinari/Folhapress | Foto: Divulgação

TECNOLOGIA

Para Fernanda Cerávolo, diretora do YouTube Brasil, conteúdo violento ou polêmico em redes sociais é um “re-flexo da sociedade”, já que Facebook e YouTube “são plata-formas democráticas e muito acessíveis”. Em entrevista à Folha, Cerávolo afirma que o YouTube quer coibir “porno-grafia, violência e tudo o que não deve estar em uma rede social”.

Após o YouTube ter problemas com anunciantes devido à existência de vídeos neonazistas, em março, o Facebook sofreu críticas por ter hospedado vídeos ao vivo de homi-

cídios levantando debates sobre o que pode ser permitido nessas plataformas.

No YouTube, só quem tem mais de mil inscritos pode gravar ao vivo, então casos de violência são menos comuns. “Violência, conteúdo controverso, sempre vai existir. Já há mecanismos que impedem que esses conteúdos sejam pu-blicados, ou que os rastreiam rapidamente depois da publi-cação. Mas não é perfeito, ainda está em desenvolvimento”, diz Cerávolo.

Outro aspecto que preocupa pais é conteúdo adulto

Diretora do YouTube no Brasil que diz que conteúdos violentos nas redes sociaissão reflexo da sociedade

Polêmica na rede

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“disfarçado” de infantil, como vídeos da personagem Peppa Pig e do jogo “Minecraft” com sexo e violência, muitas vezes produzidos pelas pró-prias crianças e adolescentes que fre-quentam a rede.

A respeito disso, Cerávolo e o Google, quando questionado, são ca-tegóricos: o YouTube não é para crian-ças. “Nós seguimos à risca a política de uso do canal. Quem tem menos de 13 anos não pode usar o YouTube”, afirma. “Para isso, existe o [aplicativo] YouTube Kids, que tem um filtro mui-to mais pesado do que o resto do site. Desafio você a encontrar conteúdo inadequado ali. Não tem.”

Na versão para crianças, lançada em 2015, o algoritmo de seleção de vídeos opera de uma maneira muito mais restrita. Ainda assim, o Google recomenda que os adultos fiquem alertas para denunciar vídeos inadequados.

O aplicativo permite que os pais desabilitem a busca,

reduzindo a experiência dos filhos apenas aos vídeos recomendados. Também há a possibilidade de lim-par o histórico e de usar um timer, controlando o tempo que a criança passa assistindo a vídeos.

Para Cerávolo, é importante re-forçar que o YouTube é um ambien-te voltado à educação, que deve ser seguro para todas as idades.

Assim que foi lançado, há dois anos, o YouTube Kids foi posto à prova e foram encontrados vídeos inadequados, como piadas sujas e clipes de filmes para adultos.

Em um teste feito pela Folha, em maio, havia paródias feitas por crianças, como um vídeo em que a princesa Elsa, de “Frozen”, perde o vestido e é so-corrida pelo Homem-Aranha - mas nada de cunho sexual.

Já na versão liberada para adultos, vídeos “sujos” com personagens de desenho são abundantes em canais como “Smile Kids TV” e “RezendeEvil”, entre outros.

Fernanda Cerávolo, diretora do YouTube Brasil

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E quando a acne aparece bem depois da adolescência? Veja motivos e principais tratamentos indicados pelos dermatologistas

Espinhas fora de época

BEM-ESTARTexto: Karina Matias/Folhapress |Foto: Alexandre Moreira/Folhapress

E quando a acne aparece bem depois da adolescência? Veja motivos e principais tratamentos indicados pelos dermatologistas. Muitas mulheres sofrem com o apareci-mento de espinhas no rosto já na fase adulta. Segundo os dermatologistas, a situação não é tão incomum e pode ser provocada por diversos fatores, principalmente, alterações hormonais. O tratamento mais eficaz também varia de caso a caso e vai de aplicação de cremes e ácidos a antibió-ticos mais fortes.

A arquiteta Raquel Deboni, 35 anos, revela que come-

çou a sofrer com as espinhas há três anos. “Usei tudo o que é possível imaginar. Tomei também um antibiótico que ajudava a diminuir a oleosidade, mas não resolveu”, revela. Ela já estava desistindo, quando foi a um dermatologista que receitou um creme com fórmula manipulada. “Passo apenas uma vez por dia em todo o rosto e é milagroso”, afirma.

Segundo o dermatologista Guilherme Kenji Ito, o tra-tamento é de fato individualizado, ou seja, o que funciona para uma pessoa pode não ter efeito em outra. Ele tam-

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bém salienta que, em alguns casos, a espinha é um problema crônico, que demanda cuidados pela vida inteira. “Nas mulheres, o mais comum é que elas apareçam no queixo e na região do maxilar. Em situações de alteração hormonal, existem medicamentos que ajudam a regular os hormônios e pro-movem benefícios à pele.

O profissional acrescenta que as pí-lulas anticoncepcionais podem tanto provocar acne quanto auxiliar no seu combate. Por isso, diante do problema, é importante sempre procurar um der-matologista, como destaca a médica Betina Stefanello. “Acne é uma doença e deve ser tratada por um especialista. Não deve ser medicada com produtos comprados por conta própria nem em clínicas de estéticas em dermatologistas, muito menos com itens caseiros indi-cados por amigos.”

Os profissionais reforçam também que alguns hábitos

agravam o quadro, como usar maquia-gem em excesso e espremer as espinhas.

COMIDA

Um ponto que ainda é polêmico entre os dermatologistas é a influên-cia de certas comidas no surgimento das espinhas. Segundo a médica Beti-na, novos estudos já comprovam que laticíniose alimentos com alto índice glicêmico, ou seja, que são absorvidos rapidamente pela corrente sanguínea, como doces e frituras, podem provo-car acne. “Acredita-se que eles alteram

os níveis hormonais e desencadeiam a produção excessiva de sebo pelo organismo”, diz.

Embora ainda não seja uma constatação unânime, a maioria dos profissionais concorda que manter uma ali-mentação balanceada e hábitos saudáveis contribuem para ter também uma pele mais bonita.

A arquiteta Raquel Deboni, 35 anos, trata as espinhas com creme manipulado

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A tangerina é rica em água, vitaminas, fibras e minerais; seu açúcar natural, a frutose, garante mais energia ao organismo

Delícia cítrica

Texto: Lara Pires/Folhapress | Foto: Divulgação/Folhapress

PALADAR

Fruta comum nesta época do ano, a tangerina pode ser uma excelente aliada para manter a saúde do organismo. Por ser rica em fibras, ela auxilia no funcionamento do intestino, ajudando a evitar a temida prisão de ventre, e proporciona a sensação de saciedade. O alimento também garante mais energia ao corpo.

“As fibras ajudam afazer com que o açúcar natural da tangerina seja absorvido de forma mais lenta. Elas também são importantes para o controle do colesterol”, afirma a nu-

tricionista Adriana Ávila.Já o açúcar natural da tangerina, a frutose, concede

energia para a realização das atividades de rotina. “Quem está de dieta pode e deve consumir essa fruta, pois ela aju-da a estimular o colágeno. É ideal para quem busca a perda de peso, mas quer evitar a flacidez”, orienta Renata Guirau, nutricionista da Oba Hortifruti.

A vitamina C presente no alimento ajuda a manter a imunidade do organismo e é importante para a cicatriza-

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ção da pele. Além disso, tem ação antioxidante, que previ-ne o precoce das células.

Renata explica, ainda, que a tangerina tem outros com-ponentes importantes para a saúde. Um deles é o magné-sio, que age na prevenção de cãibras e no bom funciona-mento do sistema nervoso. “Ela também é rica em fósforo, responsável por diversas reações químicas do nosso eem cálcio, que é essencial para os ossos, os dentes e as contra-ções musculares.”

Ingredientes

2 tangerinasAçúcar ou adoçante a gostoCubos de gelo a gosto1 pimenta-dedo-de-moça½xíc. (chá) de vodca

Modo de preparo

Pegue as tangerinas e tire os gomos. Corte-os em pedaços me-nores e descarte as sementes. Coloque a fruta picada em um copo, adicione o açúcar ou o adoçante e, com um pilão, macere--a bem até soltar bastante suco. Corte a pimenta, no sentido do comprimento (de ponta a ponta), em quatro partes. Retire delas o fio branco e as sementes. Lave bem a pimenta em água cor-rente. Coloque o gelo no copo e adicione a vodca. Misture bem. Por último, adicione as tiras de pimenta. Sirva imediatamente.

Dica: Antes de manusear a pimenta, passe um pouco de óleo de cozinha nas mãos. Esse processo impedirá que sua mão arda.

Caipirinha apimentada de tangerina

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Texto: Mariana Lajolo/Folhapress | Arte: Folhapress

NEGÓCIOS

Um negócio começa pequeno, regional, e o empreendedor percebe que tem potencial para alcançar novos clientes. Mas como dar esse passo? Daniela Stasiak Bibas se fez essa pergunta quando, após mais de dez anos no mercado de moda, decidiu apostar em uma confecção infantil, a Que te Encante. A comer-ciante de Curitiba (PR) tinha produtos vendidos em cinco lojas de três Estados. A empresária queria testar a aceitação da marca para ver o quanto poderia expandir e decidiu investir em uma feira de pequeno porte.

Isso aconteceu há dez anos, quando participou pela primei-ra vez da Ópera, mostra voltada para o setor infantil. “Saí de lá com 30 novos compradores. Poderia ter escolhido uma rede de representantes, mas queria falar diretamente com o cliente, ter uma visão geral do mercado”, afirma a empresária, que hoje ad-ministra uma rede com mais de 190 lojas.

Segundo especialistas do setor, a opção foi acertada. “A parti-cipação de um expositor de pequeno ou médio porte traz opor-tunidades que vão além da apresentação a possíveis clientes. Ele pode conhecer outros expositores, novos produtos e diferentes serviços, que permitem estabelecer parcerias e gerar novos ne-gócios”, diz Lygia Pontes, professora do curso de férias da ESPM “A Importância do Networking para o Sucesso Profissional”.

A Ópera, por exemplo, começou quase informal, há 15 anos, em um hotel. Já chegou a ter 220 expositores –na última edição, abrigou 125. “A curadoria é muito importante. Você tem que mostrar o que há de melhor naquela fatia do mercado. Um pro-dutor bem estruturado, com produtos interessantes, pode entrar mesmo sendo pequeno”, diz Frederico de Cunto, diretor-executi-vo do evento.

As feiras pequenas e médias – com até 15 mil metros quadra-dos – são apontadas como boa opção mesmo para produtores menores, sem muita verba de marketing. No calendário 2017 da Ubrafe (União Brasileira dos Promotores de Feiras), represen-tam metade dos eventos realizados em São Paulo.

Para quem está começando, o valor pode assustar. Mas feiras de pequeno e médio portes como essas têm a vantagem de uma maior versatilidade de espaços, que cabem em diferentes bolsos. A Ópera oferecia estandes de 4 a 160 metros quadrados –o preço do aluguel do metro quadrado era de R$ 650.

Em São Paulo, aliás, foi ampliada a oferta de locais que abri-gam feiras menores. Pavilhões tradicionais têm “fatiado” sua áre-as, e novos espaços têm surgido.

Feiras sob medidaExposições diminuem para se adequar às necessidades e ao porte de pequenos negócios

“As feiras grandes dão uma visão mais completa do mercado, mas você sofre com excesso de informação. Em uma menor, com boa curadoria, a visão é focada nos melhores players do merca-do”, avalia Gustavo Carrer, consultor do Sebrae-SP, lembrando que os eventos hoje têm seus próprios aplicativos, que facilitam o deslocamento.

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RESIDENCIAL CAPANNORI – PERFEITO PARA SUA FAMÍLIANo dia 20 de junho, foi realizado o coquetel de pré-entre-

ga das chaves da 1ª Fase e o lançamento da segunda fase do RESIDENCIAL CAPANNORI - projeto imobiliário repleto de novidades, com a melhor relação custo-benefício da cidade de Limeira.

As plantas dos apartamentos possuem um diferencial ar-quitetônico especial. O engenheiro civil Alessandro Leão, em parceria com o arquiteto Ronei Costa, foram os profissionais re-sponsáveis pela colocação, em um ambiente compacto de quase 62,42 m², todo o requinte, sofisticação, conforto e privacidade jamais vistos em apartamentos destas dimensões.

Os apartamentos Cappanori possuem Varanda Gourmet, com churrasqueira já instalada, Suíte, Closet (opcional), dois

Apoio:

(19) 3713.4266 (19) 97409.2490

Vendas:

(19) 3495.1555 (19) 3011.0633(19) 99720.3063 75

banheiros com iluminação e ventilação naturais, pontos para a instalação de ar condicionado, água quente nos banheiros e cozinha, aquecimento a gás, forro em gesso já instalado (o que permite um adequado projeto luminotécnico, além de melhorar o conforto acústico) e, ainda, porcelanato instalado em todo o apartamento. Tudo para conferir ao proprietário e morador uma digna experiência na arte do bem morar.

O coquetel foi um oferecimento da OPUS Construtora e In-corporadora e a organização ficou sob a responsabilidade da Ar-roz de Festa Produtora de Eventos (19) 3034.1502.

Para conhecer o Decorado ou obter mais informações, ligue: (19) 3495.1555

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Conheça algumas receitas práticas para afastar os odores desagradáveis de casa

O fim do mau cheiro!Texto: Iara Biderman/Folhapress

IMÓVEIS

Antes de perfumar, limpe. Essa é a regra número um para deixar a casa cheirosa. “Não adianta passar produtos com fragrâncias antes de fazer a higienização do ambiente e de neutralizar os odores desagradáveis. Isso só vai sobre-por um cheiro forte a outro e, muitas vezes, o efeito pode ser pior”, diz a organizadora pessoal Carol Rosa.

As principais fontes de mau cheiro doméstico são mi-cro-organismos, como fungos ou bactérias, que se prolife-ram em roupas usadas (mesmo as aparentemente limpas), locais úmidos ou em matéria orgânica, como restos de co-mida, por exemplo.

Desumidificadores são uma boa solução para tirar o cheiro de mofo ou bolor. Há produtos elétricos ou soluções

que podem ser borrifadas em armários e gavetas.“O ideal é usar uma solução líquida que também eli-

mine ácaros, uma das principais fontes de alergia”, afirma Sarah Lazaretti, diretora da Alergoshop, loja especializada em produtos para pessoas alérgicas.

Um truque para tirar a umidade e o cheiro de mofo do armário é deixar um aquecedor que ventila ar quente liga-do por uma hora em frente ao guarda-roupa com as portas abertas, indica Rosângela Campos, da consultoria Domus Organizzare.

Ela também recomenda usar um tecido de flanela sobre o colchão e passar ferro quente, para absorver umidade e mau cheiro na cama.

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Água perfumada para tecidos pode ser usada em len-çóis, colchas, cortinas e estofados. Lazaretti recomenda fragrâncias bem suaves para o quarto. “A escolha do aroma é muito pessoal, mas é bom saber que um dos cheiros com mais potencial alergênico é o de gardênia”, diz.

Além de soluções caseiras e naturais, aparelhos como

limpadoras a vapor são úteis para eliminar os causadores de mau cheiro.

Purificadores de ar, indicados para filtrar partículas de poeira, também ajudam a tirar cheiros como o de cigarro. Há modelos com recipiente para colocar óleos aromáticos, que limpam e perfumam ao mesmo tempo.

QUARTO - Guarde só roupas limpas no ar-mário; use desumidificadores ou potes com pedaços de giz para absorver umidade inter-na e perfume as gavetas com bolinhas de ce-dro. No colchão e nos travesseiros, use capas que podem ser lavadas regularmente. Água perfumada para tecidos pode ser usada em lençóis limpos e cortinas. Para tirar cheiro de bichos de pelúcia, coloque-os em saco plás-tico bem fechado e deixe por cerca de duas horas no congelador. Aromas mais apropria-dos para o quarto: lavanda, laranja e cedro, borrifados ou com difusores de varetas -estes últimos deixam um perfume muito sutil, mas constante

SALA - Tire o mau cheiro de estofados e ta-petes esfregando uma mistura de 3 colheres (sopa) de vinagre de álcool em um litro de água. Para odor de cigarro, coloque 500 ml de álcool em um borrifador, junte galhos de

alecrim e flores secas de camomila e deixe des-cansar por três dias; use no ambiente e nos teci-dos, quando necessário. Cubra as cerdas de uma escova com um meia de náilon velha e passe no sofá para tirar pelos de animais, que deixam cheiro nos móveis. Para tirar odor de urina, lim-pe o local com água morna e vinagre e depois passe um pano embebido em leite. Na sala, po-dem ser usados difusores elétricos para aromas como laranja, rosa ou baunilha

BANHEIRO - Faça primeiro uma faxina com produtos sem perfume: água e sabão, detergen-te neutro ou água sanitária em pontos críticos, como vaso e ralo. Deixe as escovas para lavar vaso mergulhadas em água com gotas de óleo aromático. As lixeiras podem passar por um ba-nho mais caprichado a cada 15 dias: encha o re-cipiente com água, misture uma tampa de água sanitária e deixe de molho por duas horas. O perfume é adicionado na hora de trocar o saco de

lixo, colocando um pedaço de algodão umede-cido em aromatizante no fundo do saco. Velas aromáticas de citronela, hortelã e rosa ajudam a neutralizar cheiros típicos do banheiro

COZINHA - Limpe a geladeira com água e sabão neutro e deixe uma raminho de alecrim dentro para absorver outros aromas. Tire a sujeira e elimine os cheiros das bancadas, do micro-ondas e do fogão com água morna e sa-bão em barra amarelo. Quando estiver grelhan-do carnes, deixe um pratinho com pedaços de carvão em uma prateleira alta para absorver o odor. Para eliminar cheiro de fritura e perfumar a cozinha, coloque em uma panela uma maçã cortada em quatro, dois paus de canela e um punhado de cravos-da-índia em 500 ml de água e deixe cozinhar em fogo baixo. Na cozinha po-dem ser usados aromatizantes de alecrim, limão e hortelã. Evite cheiros que briguem com o chei-ro da comida

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Texto: Leandro Vieira/Folhapress | Arte: Folhapress

TELEVISÃO

“Tá difícil competir com a realidade.” Dificilmente uma frase caiu tão bem a um programa de televisão quanto esta, que é o lema da atual temporada do “Zorra”. O humorístico, exibido nas noites de sábado pela Globo, resolveu, então, não disputar com o mundo real, mas, sim, usá-lo como sua fonte de inspiração.

E, como a crise política tem se destacado sem parar, é ela que tem ocupado cada vez mais o tom das piadas. Fervendo nos noticiários com reportagens sobre escândalos de cor-rupção, política é assumidamente o assunto mais acompanhado pela equi-pe de criação do “Zorra”.

“Os jornalistas são os nossos gran-des amigos e aliados. Em todas as nossas reuniões de criação, há jornais espalhados pela mesa e a televisão não sai dos canais noticiosos”, conta Gabriela Amaral, uma das redatoras finais do programa.

Um de seus colegas de função, Celso Taddei enxerga um paralelo en-tre o trabalho da sátira política e o jor-nalismo. “Nunca as duas funções esti-veram tão próximas. Claro, cada uma à sua maneira, elas ajudam a contar o clima atual, sobretudo quando está tão pesado e complicado”, avalia.

Com uma redação composta por cerca de 20 escritores, é normal sur-girem diferenças ideológicas. “Isso é muito discutido entre nós. Na nossa equipe, há pessoas com os mais di-versos pensamentos, até para que as piadas não pesem apenas para um lado. Então, optamos por não perdoar ninguém. O nosso lema é: fez besteira, apanhou”, explica Gabriela.

Essa postura fez com que, há algu-mas semanas, o “Zorra” citasse, pela primeira vez, o nome de uma empre-sa: a JBS. O motivo é óbvio. A atração sempre preferiu citar personagens de forma genérica, mas, como o nome da gigante do ramo de alimentos estava tão em destaque, por conta do envol-

Errou, tomou!Humorístico da Globo, “Zorra” não perdoa os políticos corruptos e faz sátiras sobre a situação do país

vimento dos seus donos, os irmãos Joesley e Wesley Batista, com escândalos de corrupção política, o programa foi escancarado.

“Era para ser um quadro. Como não havia tempo para gravar, foi feito um vídeo como se fosse um conteúdo institucional. E usa-mos números reais para mostrar o descalabro que é essa história”, diz Gabriela.

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Émerson Camargo - Pós-graduado com especialização em Segurança Pública e Privada MBA em gestão estratégica de negócios MBA em gestão de pessoas | Fone 7802-5064 – ID 55*139*7222

Somos tão jovensSegurança

É notório o aumento de ocorrências envolvendo jovens que praticam crimes objetivando trocar os objetos por drogas, mas isso não ocorre somente longe dos portões dos condomínios. Com o aumen-to populacional em condomínios aumenta também o problema interno relacionado ao uso e até mesmo à venda de entorpecentes. Nesse contexto é comum encontrarmos jovens que se reúnem em horários de menor movimento em determinados locais, in-cluindo as áreas de lazer do condomínio, para fazer uso e até mesmo comércio de drogas. No início o jovem apenas consome a droga que lhe é oferecida gratuitamente, mas depois de adquirir o gosto pela droga o consumismo se transforma em vício, que dará lugar ao tráfico interno de drogas, isto pelas próprias características dos condomínios que ofe-

recem facilidade para conseguir, armazenar e con-sumir o entorpecente. Cabe aos pais não abusarem da confiança que depositam em seus filhos por es-tarem dentro de um condomínio e os deixarem li-vres e tranquilos sem se quer saber onde está? Com quem está? E o que está fazendo? Porém, a situação poderá se agravar no momento em que esses jovens não tiverem mais dinheiro para comprar as drogas e passarem a adquiri-las utilizando formas ilícitas. Em muitos casos os jovens retiram dinheiro e ob-jetos de dentro da própria residência, depois pas-sam pela vizinhança até adquirirem experiência e coragem suficiente para sair de seus redutos condo-miniais para o submundo das ruas, arriscando suas vidas numa busca sem volta do sedutor e viciante mundo das drogas. Pense nisso!

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