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SIONews Informativo da Escola São Teodoro de Nossa Senhora de Sion ANO XIV · N 0 45 · ABRIL DE 2012 Alunos aprovados nos vestibulares 2012

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SIONewsInformativo da Escola São Teodoro de Nossa Senhora de Sion

ANO XIV · N0 45 · ABRIL DE 2012

Alunos aprovados nos vestibulares 2012

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O tempo da infância é muito bom e único... Nessa fase brincamos, aprendemos e crescemos!

E nossas crianças também cresceram: chegaram ao 2o ano do Ensino Fundamental I. É o começo de uma trajetória repleta de aprendizagens e desafios.

Os alunos do período da manhã e da tarde foram acolhidos no início do ano letivo com muito carinho e alegria pela equipe pedagógica e por todos os funcionários. E para estabelecermos um convívio feliz e prazeroso nos preocupamos em dar ênfase à atenção, às atitudes de escuta, às regras e aos limites.

Ao longo das primeiras semanas de aula, alguns alunos sentiram medo, ansiedade, insegurança, mas com o tempo tais sentimentos deram espaços à confiança, à coragem e à compreensão das regras.

Nossas aulas começaram com algumas novidades: brincadeiras, jogos, atividades e dinâmicas. Entre elas, cantamos e jogamos “Escravos de Jó” com embalagens reaproveitáveis. Foi interessante, pois refletimos sobre outras culturas, outras épocas e contextos sociais e nos divertimos também. Parecia fácil acompanhar a música e passar o objeto, mas descobrimos que é preciso ter bastante atenção e treino, senão vira uma “confusão”.

Acompanhe um pouco do que vivenciamos em nossas aulas.

Imagens dos trabalhos de Geografia sobre Os Direitos da Criança dos 2os anos.

Lívia (2oD)

Número X (2oA) Fernanda (2oA)

Heitor (2oA)

Sofia (2oC)

Vinícius (2oB)

Yasmin (2oC)

Vinícius (2oD)

Fábio (2oB)

Eduarda (2oC) Felipe (2oC)

Giulia (2oD)

Mateus Santana (2oA)

Humberto (2oB)

Isadora (2oD)

Mateus Simões (2oA)

Lara (2oB)

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Ana Carolina Damiani (2oA)

Luiz Felipe (2oB)

Gustavo (2oC)

Ana Carolina (2oA)

Cesar (2oB)

Beatriz (2oC)

Fernanda (2oD)

Chiara (2oA)

Luiza (2oB)

Digitl005 (2oC)

Maria Antonia (2oD)

Eduardo (2oA)

Número 2 (2oA)

Número X (2oB)

Maria Eduarda (2oB)

Maria Eduarda (2oD)

Paula (2oB)

Leonardo (2oC)

Miguel (2oD)

Sophia (2oB)

Rafael (2oD)

Iann (2oA)

Isabela (2oA)

Gabriela (2oD)

Leornado (2oA)

Gustavo (2oB)

Carolina (2oB)

Amanda (2oC)

Biaggio (2oD)

Luana (2oA)

Fernanda S. (2oC)

Fernanda (2oC)

João Victor (2oD)

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A violência no futebol é tão antiga quanto sua existência. Porém, nas últimas décadas o mundo tem presenciado conflitos entre torcedores que resultaram em inúmeras mortes. Em fevereiro deste ano no Egito, 79 pessoas morreram e muitas ficaram feridas após um jogo. Aqui no Brasil, em 25 de março, dois torcedores do Palmeiras morreram após confrontos de torcidas. Como entender e explicar o motivo de tanta violência? Que respostas podemos dar para as nossas crianças e jovens? Quando comecei a observar as discussões entre os alunos do Fundamental I, nas segundas-feiras, após as “rodadas” de futebol dos finais

de semana, percebi que nós, educadores de Educação Física, tínhamos que abrir espaço em nossas aulas, para debatermos o assunto. Foi assim que criamos e executamos, no ano de 2010, o Projeto Paz entre as Torcidas de Futebol que envolve os alunos dos 2os aos 5os anos e hoje integra o cronograma de atividades de nossa disciplina. A sua essência está na reflexão sobre a intolerância e a aceitação das diferenças. Em 2011 ele teve início em novembro e finalizou em dezembro, quando os alunos compareceram vestidos com camisas de seus times preferidos.

EquipE dE Educação Física

Marina, Celton, Ana Carolina, Lucas e André.

Bruna, Gabriel, Pedro e Sofia.Alunos do período da tarde.

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Considerado como uma famosa festa e realizada bem antes do surgimento da Igreja Católica, o Carnaval passou por várias transformações ao longo dos séculos e se adaptou à cultura brasileira no século XVII.

Ainda não tinha samba e nem mula-tas na avenida, mas a folia sempre esteve presente entre hebreus, romanos e gre-gos. Eram grandes festejos pagãos, que ocorriam entre novembro e dezembro, cheios de comidas e bebidas, para come-morar as colheitas e louvar divindades.

Na Idade Média, a Igreja decidiu incorporar as antigas festividades ao seu calendário. O Carnaval então passou a corresponder aos últimos dias antes das limitações impostas pela Quaresma (os famosos 40 dias sem ingerir carne até a Páscoa). A festa foi se desenvolvendo e, no século XIII, começaram a surgir os bailes de máscaras, principalmente, na Itália. Eram as primeiras fantasias, totalmente restritas à nobreza.

O Carnaval chegou ao Brasil em me-ados do século XVII, influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como a França, essa festividade acontecia em forma de des-files urbanos, ou seja, os carnavalescos usavam máscaras e fantasias.

Embora de origem europeia, muitos personagens foram incorporados ao carnaval brasileiro, como, por exemplo, Rei Momo, Pierrô, Colombina, etc.

A primeira escola de samba foi criada no dia 12 de agosto de 1928, no Rio de Janeiro, e chamava-se “Deixa Falar”. Anos depois, a escola mudou seu nome para Estácio de Sá. A partir desse momento, o carnaval de rua começou a ganhar um novo formato, surgindo novas escolas, que organizadas pela Liga das Escolas de Samba iniciaram os primeiros campeona-tos para constatar qual era a mais bela e a mais animada.

Márcia cristina tEotonio, proFEssora dE História E GEoGraFia.

no mundo e no Brasil

Em NOSSA EScOlA O cArNAvAl fOI fEStEjAdO cOm muItA fOlIA, NO dIA 17 dE fEvErEIrO, pElOS AluNOS dA EducAçãO INfANtIl E ENSINO fuNdAmENtAl I. cONfIrA!

Fundamental 1Manhã

Fernanda, Amanda e

Rafaela (2oC)

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Manhã Recreativa: 15 anos de interação entre pais e filhos

Pedro Paulo (3oA)Enrico (Infantil I A) e Enzo (1oA)

4o e 5o ano – alongamento Fernanda Latorraca (2oD)

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As crianças quando nascem dependem totalmente dos seus pais. Durante a vida escolar espera-se que elas desenvolvam autonomia a fim de tornarem-se seguras, para fazerem as escolhas certas na vida pessoal e na profissional. Essa tarefa não é nada fácil diante das dificuldades do mundo moderno. Manter-se atento às situações do cotidiano dos nossos

filhos e fazer parte dele é fundamental para alcançarmos esse objetivo.

Há 15 anos promovemos em nossa Escola a Manhã Recreativa, para os alunos do Infantil II ao 5o ano do Fundamental e seus pais. É um momento de interação, não só entre pais e filhos, mas com o universo escolar deles. Costumo dizer que é

uma breve oportunidade que os pais têm para interagir com seus filhos no ambiente escolar, uma vez que nos anos subsequentes a participação direta diminui naturalmente. Espero que todos tenham aproveitado esses momentos únicos que não voltam mais!

Kátia dE Brito FonsEca

coordEnadora dE Ed. Física

Georgia (2oA) Leonardo Pizzotti (2oA)

Giovani (1oA) Karen (Infantil II A)

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O que mais me surpreendeu foi o jeito pelo qual portinari nos mostrou a Guerra e a paz: ele as retratou através das consequências de cada uma e isso faz com que as pinturas transmitam mais facilmente os “sentimentos de guerra e de paz”.

Ao invés de um campo de batalha pintado com cores como o vermelho e cheio de soldados armados, o painel “Guerra” nos mostra os resultados do enfrentamento mi-litar (dor, morte, fome, abandono, desespero) sem nenhuma arma aparente, mas com cores frias, que nos transmitem a agonia das figuras retratadas. já o painel “paz” traz a perfeita harmonia de um dia no campo em que tudo funciona como deve, com crianças brincando e camponeses trabalhando, todos despreocupados. Ao olhar para os tons acon-chegantes e rostos inocentes do “paz”, lembrei-me de uma frase que ouvi certa vez e cuja autoria desconheço: “A paz não é um período de tempo, mas um estado de espírito”.

Izabela Barrero (3aB)

prOjEtO

SÃO PAULO CULTURAL

E nada melhor do que as palavras deles para que possamos entender um pou-co dessa sensação mágica que envolveu a cada um:

São Paulo... cidade brasileira em que os números são sempre exagerados... Temos o maior número de habitantes, de frota de carros, de restaurantes, de salas de cinema, de teatros e também de museus. São por volta de 70 centros culturais, memoriais, fundações, institutos, pinacotecas, solares e museus, sendo que mais de 20 são acervos artísticos. Se questionarmos aos habitantes de nossa cidade, quantos locais culturais eles conhecem, ficaríamos impressionados. Nesse momento, o papel da nossa Escola é primordial: propiciar o contato com as questões

culturais da nossa cidade pelo simples prazer de adquirir conhecimento. Essas visitas são fundamentais para que possamos entender a nossa história e a importância cultural que o nosso país tem como nação multicultural e em processo de valorização permanente de sua arte e de sua história. Sabemos que essa valorização somente acontecerá a partir da hora em que as pessoas passem a se conscientizar da importância de cada obra, de cada monumento, de cada registro de uma história que está se construindo. O objetivo do Projeto é também de contribuir para que a valorização do

patrimônio cultural seja despertada dentro de cada pessoa que visita um museu, sensibilizando-a e alimentando a sua alma com arte.

Nossa primeira visita de 2012 foi ao Memorial da América Latina, onde se encontram os painéis Guerra e Paz, de Candido Portinari. Nosso dia 17 de março foi perfeito! A luz do sol, os caminhos livres e a vontade de conhecer de perto os painéis, que vieram visitar a sua terra natal, proporcionaram ao grupo de 27 jovens momentos de muita emoção.

proFEssora andréa – artEs

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A visita foi muito legal, na verdade foi uma daquelas experiências que, como a mãe diz, “acontece uma vez na vida e outra na morte”.

Os painéis são os que dão sentido às palavras: espetacular e único. Eu fico imaginando o que é passar 4 anos fazendo estudos e mais estudos das partes dos quadros. tiram o fôlego só de olhar!

O painel Guerra, nas cores azul e verde, é o que chama mais a atenção. já o paz é suave, calmo e com real sensação de paz: crianças brincando e mulheres dançando. Em minha opinião, pela falta da busca dos sentimentos, o quadro paz fica mais apagado perto do quadro Guerra.

Eu adorei o passeio e estou planejando ir novamente antes que os painéis saiam de São paulo.”

Raquel Leite F. de Souza (1aB)

maravilhoso! Esse foi o meu pensamento ao me deparar com os dois enormes painéis “Guerra e paz”.

Guerra: triste, doloroso, sofrido, predominado pelas cores frias. mãos pedindo socorro, cabeças rolando, mães perdendo seus filhos, corpos sem vida, feras e lágrimas por todos os la-dos. Esse painel retrata esses sentimentos muito bem, fazendo com que o observador possa senti-los com muita intensidade.

paz: caloroso, feliz, leve, harmonioso. crianças brincando, pessoas cantando, dançando, trabalhando, animais saudáveis... Nele, é representada a esperança de paz, que um dia podere-mos alcançar.

como através de telas, um pintor pode transmitir tanto sentimento? Emocionei-me com a apresentação e voltei para casa pedindo bis.

Bruna Barros Hubert (1aA)

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O dia mal começara a clarear e os alunos das segundas séries A e B do Ensino Médio já estavam bem acordados e falantes, curiosos e ansiosos com relação à viagem que se iniciaria às 6 horas da manhã do dia 23 de março, sexta feira. Divididos em dois ônibus, seguiram acompanhados dos professores Futema (Biologia), Jorge (Geografia), Maria Cecília (Inglês) e Ricardo (Física). Os destinos desses jovens estudantes animados e seus professores e orientadores? A Fazenda Boa Vista e o Parque Nacional de Itatiaia, localizados em Roseira (São Paulo, Vale do Paraíba) e Serra da Mantiqueira (sul dos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais), respectivamente.

Essa viagem, rica em descobertas e novas experiências, foi uma das partes de um trabalho maior de pesquisa que se desdobrará ao longo dos próximos meses e culminará na elaboração de uma monografia acerca dos locais visitados. Durante os dias 23 e 24 de março, divididos em grupos menores já preestabelecidos, eles tiveram a oportunidade de realizar várias observações, coleta de dados e imagens e anotações. Esse esforço inicial, acrescido de pesquisa bibliográfica e orientações fornecidas pelos professores responsáveis pelo projeto, visa prepará-los para um primeiro contato com um trabalho de teor científico e que pretende promover a integração entre o conhecimento adquirido durante as aulas e a experiência in loco.

A primeira parte da viagem foi uma visita à Fazenda Boa Vista, onde os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer os principais aspectos históricos da região, principalmente sobre o apogeu e declínio do cultivo de café, da estrutura geológica do Vale do Paraíba e de observar a flora predominante, não somente as espécies endêmicas de plantas, mas também aquelas trazidas e plantadas na região, genericamente chamadas de exóticas.

A visita tornou possível o retorno no tempo de mais de 200 anos e contribuiu para o debate e a reflexão entre os estudantes acerca dos conhecimentos sobre a influência dos índios e escravos negros na formação da cultura brasileira e a temática ambiental, com a quase extinção da floresta local pela ação humana e hoje praticamente recuperada após a soma dos esforços em implantar um manejo da flora nativa. Os trabalhos foram muito bem conduzidos pelos monitores da Fazenda, em especial pela Efigênia, professora de História que

Itatiaia. Centro de Visitantes.

Itatiaia. Visão geral do Vale e Rio Paraíba.

Itatiaia. Visão geral do Pico das Agulhas Negras.

Estudo do ambiente

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QuEm NãO pISA NA tErrA, NãO SENtE O chãO.luz é vIdA, pulSAçãO.

música: mistério da raça | luiz melodia

encantou os nossos jovens com a sua narrativa sobre o Vale do Paraíba ao longo dos séculos.

Atualmente a Fazenda é conhecida na região como Centro de Estudos Ambientais do Vale do Paraíba (CEVAP). Orgulhosa, a professora Efigênia fez questão de ressaltar que os jovens profissionais lá formados são absorvidos pelo mercado de trabalho daquela região, sem a necessidade de se desvincular de suas raízes.

Assim que a visita à Fazenda Boa Vista foi cumprida, alunos e professores seguiram direto para o Parque do Itatiaia. Devidamente equipados, iniciaram a primeira de duas trilhas previstas dentro daquele que é, mundialmente, o mais conhecido dos parques brasileiros. Com os ouvidos atentos e os olhares surpresos, receberam da natureza e dos guias que os acompanhavam uma farta gama de novas informações.

Na manhã do sábado, os alunos realizaram a caminhada até o Morro do Couto (2.650 metros), um dos vinte maiores do Brasil, tendo a oportunidade de conhecer a paisagem rica em flores dos campos de altitude, o Flamenguinho, pequeno sapo de corpo preto e barriga vermelha que só existe nessa região, e vislumbrar a beleza do Vale do Paraíba e dos picos imponentes de Agulhas Negras e das Prateleiras. Tal caminhada por uma trilha, por vezes bem íngreme, foi um desafio de superação física para alguns, e um exercício constante de solidariedade para outros, na medida em que os mais hábeis auxiliavam o tempo todo os amigos em dificuldade.

Mas nem tudo foi trabalho! Na primeira noite, ocorreram bons momentos de integração e descontração com a brincadeira de “amigo secreto de chocolate” após o jantar. Já no sábado e após o término das atividades programadas, os alunos puderam aproveitar a estrutura do hotel fazenda: piscina, sauna, quadra e, acima de tudo, o visual deslumbrante e único das montanhas ao redor.

Para os professores que acompanharam esses jovens, um grato presente: a satisfação de ter observado que o ganho deles foi muito além de coletar dados e imagens para um trabalho. Foi, acima de tudo, saber conviver bem com as diferenças, com o respeito ao outro e à natureza, num exercício de tolerância e de pensar no bem- estar coletivo sobrepondo-se ao individual.

FutEMa, JorGE, Maria cEcilia E ricardo

Itatiaia. Trilha do Couto. Última arrancada dos estudantes até o topo.

Itatiaia. Trilha do Couto. Caminhada até o Pico.

Itatiaia. Trilha do Couto. Pausa para breve descanso dos estudantes organizarem o material de observação.

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Amanda Alves de meloAnhembi morumbi | publicidade e propagandaESpm | publicidade e propaganda

Ana Sofia Sanches coelho da cunhamackenzie | Administração de Empresas

Anderson vinha piresuNIcAmp | Engenharia Químicaufpr | Engenharia AmbientaluNESp / presidente prudente | Engenharia Ambiental

Cássio Henrique correia pereirafaculdade Belas Artes | Arquitetura

fAAp | ArquiteturaIEd (Instituto Europeu de design) | desenho Industrial

Christine Nobre Granjo AfonsouSp | medicina veterinária

Claudio do canto filhopuc / Sp | Economia

Daniela rocha Bento pinto coelhoAnhembi morumbi | design de modafaculdade Belas Artes | design de moda

Elis Stefani furtado dos SantosOswaldo cruz | Engenharia Química

universidade São judas | farmácia

Felipe teixeira moraesAnhembi morumbi | design de jogos

Gabriela rocha righimackenzie | psicologia

Guilherme Gabriel NigoskimAuÁ | Engenharia civil

Gustavo zerbinatti AfonsofEI | Engenharia civil

Ingra tofetti martinsfaculdade Belas Artes | Arquitetura

Kaio Henrique pedroza SilvaAnhembi morumbi | comércio Exterior

ESEG | Sistema de Informação/Administração

Kauê Barbosa monteirofEI | Engenharia

Larissa turatti pereiraAnhembi morumbi | Naturologia

Leila correiaAnhembi morumbi | produção Editorialfaculdades Integradas rio Branco | Editoração

Letícia cácomo de medeirosfaculdade Belas Artes | design de moda

Santa marcelina | design de modafAAp | design de moda

Lucas d´Alessandro pazinuSp | direitouNESp | direito

Lucas ferrer francoInstituto federal de São paulo | tecnologia em Sistemas Elétricos

universidade São judas | Engenharia ElétricaEtEc | Eletrônica (Em)

Lucas pelin AkamauSp | físicauNESp / Bauru | físicauNIcAmp | física

Lucas ruiz de freitasuNESp/Bauru | Engenharia Elétrica

Marcelo Singi NakagawauNESp/Bauru | farmácia Bioquímica

Rafael Affonso BorsariuNIfESp | Engenharia Química

mAuÁ | EngenhariafEI | Engenharia

Rafael teru Afonso de Almeida SantosfEI | Engenharia Elétrica

Stephanie lucas cavalcanteOswaldo cruz | Engenharia de produção

Victoria Maria Saraiva da Silvamackenzie | design Gráfico

Yuri vidal de OliveirauSp | física

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Ex-aluna e Professora do SION.

Amanda leme janchanuSp | AdministraçãouNESp | Administração públicamackenzie | Engenharia de produção

Arthur miquelon SalgeuNESp | Engenharia mecânica

uff (federal fluminense) | Engenharia mecânicaufOp (federal Ouro preto) | Engenharia mecânica

fEI | Engenharia mecânica

Gabriela Gomes de Almeida rodriguesuNIcAmp | ciências SociaisuNESp | ciências Sociais

Hugo parolin SilveiraSão camilo | Biologia

João Pedro Stephano martinsuSp | direitoufrj (federal do rio de janeiro) | direitopuc/Sp | direito

Juliana Arbulu OliveirauNESp | relações públicas

Juliana fernandes primonuSp | ciências BiológicasuNESp | ciências BiológicasuNIfESp | ciências Biológicasuniversidade federal de Alfenas | ciências Biológicasuniversidade federal de lavras | ciências Biológicas

Julia martins GomesuSp | direito

uNIcAmp | ciências EconômicasuNESp | direitopuc/Sp | direito

mackenzie | direito

Larissa vieira zezzouNIfESp | ciências Ambientaisuniversidade federal do paraná | zootecnia

Lisandra fabro Gavauniversidade São judas | psicologia

Victor fernandes da SilvauNIcAmp | Gestão de Empresa

Fernanda lopes SortanjiuSp/lEStE – lazer e turismouNIfESp – história da Arte

Alunos aprovados nos vestibulares 2012

As alunas Adriana Garcia Sabbag, Bárbara Justo Carvalho e Izabela Martins Barreiro prestaram o último vestibular FUVEST como treineiras. Cursavam a 2a série do Ensino Médio e viram seus nomes nos jornais (pois foram aprovadas), para alegria delas, de seus familiares e da Escola.

São alunas muito dedicadas, inteligentes e bastante queridas por todos nós. Estão de parabéns!

Segue um breve depoimento das garotas:

A experiência de fazer uma prova como treineiro é in-teressante porque embora saibamos que “não vale nada”, já que é apenas um treino, é importante para sentir qual é a do vestibular e não ser pego desprevenido quando for “pra” valer.

percebemos como é essencial a organização do tempo e avaliamos, a partir da dificuldade que tivemos nas provas, se há necessidade de fazer cursinho ou não, se é preciso repensar formas de estudos ou outra atitude.

é imprescindível conhecer o seu ponto fraco nesse tipo de avaliação, pois nem sempre ele aparece nas provas da Escola.

A coisa mais importante para aprender com essa "simulação" é saber ficar tranquilo. Enquanto víamos pessoas fazendo a prova desesperadas, como se " as suas vidas dependessem disso", fizemos com a maior calma e no final obtivemos bons resultados.

Outra coisa que observamos foram pessoas apegadas a artefatos religiosos. Achamos estranho, pois não adianta ficar sem estudar o ano todo e acreditar que deus vai fazer a prova por você.

é uma experiência que recomendamos para o pessoal das 2as séries do Ensino médio.

adriana, BárBara E izaBEla (3a B)

Alunas treineirasFuvest/ 2012

Parabéns !!!

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Nossa Escola

um departamento

Irmã dalvaSe alguém perguntasse pelos corredores de nossa Escola

por Luiza Eunice Brambilla, provavelmente receberia como resposta: não sei quem é. Conhecida por seu nome religioso, escolhido aos 17 anos quando ingressou no convento, Irmã Dalva é a diretora geral do Sion Vila Maria e responsável, principalmente, pela diretoria administrativa. Tudo o que se refere ao prédio, aos funcionários e à organização geral fica sob os seus cuidados.

Irmã Dalva iniciou seu noviciado em Petrópolis (RJ) ,em 16 de julho de 1950, e saiu exatamente dois anos depois, em 16 de julho de 1952, ficando nessa comunidade de Petrópolis por 10 anos. Fez curso de enfermagem na faculdade Ana Nery, de 1964 a 1969. Especializou-se em Saúde Pública e foi para a capital fluminense para trabalhar nessa área, em 1979. Trabalhou no Hospital de Pediatria, no Hospital Universitário Federal, no Posto de Saúde Rural e também em Manguinhos, sempre com muito amor pela profissão.

Em junho de 1979 veio para São Paulo para compor a equipe de formação do noviciado de Perdizes, trabalhando 3 anos e meio. Numa das visitas que fez à Irmã Celeste, diretora do Sion Vila Maria, que estava se tratando em Higienópolis, afastada dos trabalhos pedagógicos da Escola ouviu dela: “você deve ir para a Vila Maria, pois eu não vou mais”. Ela faleceu em 15 de agosto desse mesmo ano.

Sabemos que muitas Irmãs já cuidaram de nossa Escola durante todos esses anos em que o Sion está em Vila Maria. Aplicaram, com muita dedicação e zelo, todos os ensinamentos que Padre Teodoro nos deixou no que se refere à educação das crianças e jovens. Por conta disso, nesta edição conheceremos a trajetória de duas dessas Irmãs de Sion, que estão conosco há muito tempo. Dessa maneira poderemos compreender todo o percurso de amor que envolve as suas histórias.

As Irmãs Elisa Escarpa e Yolanda Nogueira passaram pela Vila Maria, mas na impossibilidade de assumirem a sequência dos trabalhos, abriram as portas para Irmã Dalva, que foi indicada e assumiu o trabalho em 1983.

Chegando à Vila Maria encontrou as Irmãs Dina, Gilda, Palmira, Clarita e Maria Helena, que foram importantes nesse início de trabalho nesta comunidade. Irmã Dalva lembra com carinho da “braveza” da Irmã Dina, que a recebeu com cara feia e da facilidade que teve para conquistar o coração cheio de amor que ela tinha. Irmã Dina tornou-se sua parceira para todas as horas. Permaneceu no Sion Vila Maria até o seu último dia de vida e a Irmã Dalva faz questão de lembrar que prometera cuidar dela, com muito carinho e dedicação; e assim o fez.

Desde aquela época, Irmã Dalva tenta contemplar os desejos das pessoas que a cercam, mantendo seu coração amoroso atento nas tomadas de decisões. Com muito discernimento e firmeza, faz do Sion um exemplo de Escola, responsável pela formação completa dos educandos que por aqui passam.

No dia 16 de julho de 2012 Irmã Dalva comemorará 60 anos de vida religiosa, sendo 29 anos de trabalho em Vila Maria. Uma vida inteira dedicada ao próximo com o amor incondicional de mãe, que acolhe os seus filhos para ensinar a viver no bem e para o bem. Parabéns hoje e sempre!

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Irmã vilmaMaria Vilma Mamédio Santos é o nome de batismo de Irmã Vilma,

educadora, nascida na cidade de Santo Amaro de Brotas, Sergipe. Deixou sua cidade natal, pela primeira vez, em 1976 para fazer a opção pela vida religiosa consagrada. Conheceu o trabalho das Irmãs de Sion ainda criança. Na juventude participou de muitos encontros bíblicos de jovens, entre outras atividades. Aos 18 anos, buscando realizar algo mais e querendo dar um sentido mais profundo para a sua vida, leu a história do fundador da Congregação das Religiosas de Nossa Senhora de Sion. Ao ter contato com a oração que o Padre Teodoro fez, percebeu que naquele momento Deus a chamava para a Vida Consagrada. Foi um momento de reflexão: “Senti-me escolhida e eu disse sim, pois foi a vontade Dele. Algo inexplicável. A Vida Consagrada é o lugar especial que Deus escolheu para a sua palavra. A palavra nutre o sonho e o meu sempre foi servir a Deus, através do cuidar do outro, do cuidar da vida”, acrescenta a Irmã.

Fez a sua primeira experiência de vida religiosa em uma comunidade e identificou-se com a Missão da Congregação. Com 22 anos entrou para o postulantado e em seguida para o noviciado, com os primeiros votos, alcançan-do a consagração perpétua.

Chegou à Escola São Teodoro de Nossa Senhora de Sion em 1996 para acompanhar as crianças e os professores do Fundamental I, mas se envolveu também com muitas outras atividades da Escola e fora dela, como por exemplo, a Pastoral da Criança.

Até hoje podemos perceber o carinho das crianças com a Irmã Vilma, por conta de toda dedicação que sempre teve com os pequenos. Temos certeza de que esse carinho perdurará, enquanto houver uma só criança sob seus cuidados.

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NOSSA TERRA COLORIDA

Os colonizadoresentraram já a colonizarexpandindo seu poderpelas terra abaterpondo os índios a trabalhare Deus contigo ficar!

Índios fracos e escassoslogo os negros escravizadospretos trocam negrospela prata e poderde terra verde à mulatade mulata à preta, negracor de raça.

Nos naviosde Equadorao seu lado sulnos portos de Banguela, Luanda e Cabindaos escravos escravizadosentraram para o frágil barcoprecáriosentindo o último gostodo vento da liberdadepara serem ameaçados, nomes trocadosacorrentadosadoentadosaté sua vida morrermas a alma permanecer.

Ou ao embarcarempara a triste sinapela Costa da Minapelos portos de Lago, Ajudá e São Jorge da Mina.

A EscravidãoOs alunos do 8oC trabalharam na disciplina

de História, nesse bimestre, a questão da escravidão no Brasil. Com os temas Os braços e as pernas do Senhores de Engenho e As diversas formas de desobediência do Negro Africano durante a escravidão no Brasil eles puderam externar os seus sentimentos frente a esse momento tão doloroso de nossa história.

proFEssora Márcia

Leia duas belíssimas composições da aluna Laura Franciscato Santos.

MINHA ESCRAVIDÃO

Ao chegarà terra novadesconhecida,imagináriaapós mais de um mêsvou do escuro e da fomeà vitrine de minha nova casaA casa de humanoscompradores de carnede minha carne...As Casas de Carne.

Danço, rio e me alegromas por dentro permaneço sériochorando pela desgraça e saudadedo meu ser eterno.

SIONewsRua Mére Amédea, 47602125-001 – São Paulo – SPTel. (11) 2139-6700www.estsion.com.brCríticas e sugestões: [email protected]

Responsável:Prof. Andréa de Cássia GiuntaRedação:Coordenadores, professores, alunos efuncionários.Revisão:Profa. Liz Maria A. F. Teixeira

Projeto gráfico:Expressão Exata (11) 3539-1771Impressão:Gráfica Domus (11) 3207-4900Tiragem: 1.000 exemplaresDistribuição interna gratuita

Laura Franciscato Santos.