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Alexandre Amorim - Português Página 1 de 24

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1. IADES - Observe algumas frases de propagandas de duas marcas de cerveja e em seguida

responda à questão abaixo.

I – Skol, a cerveja que desce redondo.

II – Skol, a cerveja redonda do Triângulo music.

III – Desce, redondo (cerveja Sol).

As palavras destacadas são, no plano morfológico, respectivamente:

A) adjetivo - advérbio - substantivo.

B) advérbio - adjetivo - substantivo.

C) adjetivo - adjetivo - substantivo.

D) advérbio - advérbio - substantivo.

E) advérbio - advérbio - adjetivo.

De acordo com o Dicionário Aurélio, transportar significa levar ou conduzir algo de um lugar

para outro. De posse dessa afirmação e ao observar a história da humanidade desde os seus

primórdios, pode-se ver que o transporte de coisas sempre esteve muito presente na vida de

todos os animais e especialmente na do homem.

A compreensão dos processos históricos relacionados a determinados assuntos é possível

quando se levam em consideração manifestações concretas que acontecem na vida das pessoas,

contextualizando-as no espaço e no tempo. Assim sendo, é de suma importância relacionar fatos

históricos brasileiros ao desenvolvimento dos meios de transporte para facilitar o entendimento da

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participação e da importância destes na integração das regiões brasileiras e no seu

desenvolvimento socioeconômico.

Tão antigos quanto a existência do próprio homem são o desejo e a necessidade humanos

de se deslocar, de se mover, de transportar, enfim, de transitar, fato que se antecipa mesmo ao

surgimento dos meios de transporte. Foi exatamente pela necessidade de transitar que, há 500

anos, os europeus chegaram ao continente americano e fizeram do território que hoje se chama

Brasil o seu espaço de exploração. Entretanto, para descobrir as potencialidades de um país com

tamanha vastidão territorial e conhecê-lo em sua totalidade, desenrolaram-se muitas histórias.

2. ( )O desenvolvimento das ideias do texto permite subentender a palavra vida imediatamente antes de “do

homem” (L.4).

3. ( ) As ocorrências da preposição “para” nas linhas 8 e 14 introduzem, no desenvolvimento da argumentação,

finalidades para as ações centradas em “relacionar” (L.7) e em “desenrolaram-se”) (L.15), respectivamente.

4. ( )O adjetivo “humanos” (L.17) está flexionado no plural para concordar com o termo a que se refere,

composto por um substantivo no masculino e um substantivo no feminino.

VEJA:

1- Lembre-se disto: “quem espera muito, cansa” (DISTO = ELEMENTO CATAFÓRICO)

2- “Quem espera muito, cansa”. Lembre-se disso. ( DISSO = ELEMENTO ANAFÓRICO

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VAMOS ANALISAR MORFOLOGICAMENTE:

(verbo) (substantivo) (pronome)

EU FIZ OS EXERCÍCIOS QUE VOCÊ RECOMENDOU.

(pronome) (artigo) (*pronome) (verbo)

*OPAA Lembre-se de que o pronome relativo QUE e suas variações sempre se referem a termos

substantivos que os antecedem.

Veja:

EU FIZ OS EXERCÍCIOS QUE VOCÊ RECOMENDOU.

EU FIZ OS EXERCÍCIOS. + VOCÊ RECOMENDOU OS EXERCÍCIOS.

EU FIZ OS EXERCÍCIOS. + VOCÊ RECOMENDOU OS EXERCÍCIOS.

Só agora, quase cinco meses depois do apagão que atingiu pelo menos 1.800 cidades em

18 estados do país, surge uma explicação oficial satisfatória para o corte abrupto e generalizado

de energia.

Segundo relatório da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a responsabilidade

recai sobre a empresa estatal Furnas, cujas linhas de transmissão cruzam os mais de 900 km que

separam Itaipu de São Paulo.

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Equipamentos obsoletos, falta de manutenção e de investimentos e também erros

operacionais conspiraram para produzir a mais séria falha do sistema de geração e distribuição de

energia do país desde o traumático racionamento que marcou o País.

Folha de S.Paulo, Editorial(com adaptações).

Considerando os sentidos e as estruturas linguísticas do texto acima apresentado, julgue os

próximos itens.

5. A oração “que atingiu pelo menos 1.800 cidades em 18 estados do país” (L.1-2) tem, nesse

contexto, valor restritivo.

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6. Mantém-se a correção gramatical do período ao se substituir o termo “cujas” (L.4) por nas quais.

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7. O emprego de vírgula logo após “obsoletos” (L.6) justifica-se por isolar expressão com função

adverbial.

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8. A palavra “conspiraram” (L.7), que está sendo empregada com sentido conotativo, significa

contribuíram, concorreram.

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9. O Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado já dá conta.

A nova redação da frase acima estará correta caso se substitua o elemento sublinhado por

(A) a que o setor privado já vem colaborando.

(B) com as quais o setor privado já vem cuidando.

(C) nas quais o setor privado já vem interferindo.

(D) em cujas o setor privado já vem demonstrando interesse.

(E) pelas quais o setor privado já vem administrando.

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OPAA=> Na língua portuguesa podemos utilizar a seguinte expressão: “Gosto de praia, de futebol,

de churrasco e de ficar com os amigos.” Ou podemos eliminar o emprego da preposição a partir do

segundo termo, a preposição permanece subentendida:

“Gosto de praia, _futebol, _churrasco e _ ficar com os amigos.”

ANALISE:

Muitas coisas nos diferenciam dos outros animais, mas nada é mais marcante do que a

nossa capacidade de trabalhar, de transformar o mundo segundo nossa qualificação, nossa

energia, nossa imaginação. Ainda assim, para a grande maioria dos homens, o trabalho nada mais

é do que puro desgaste da vida.

10. A retirada da preposição em “de transformar” (L.2) violaria as regras de gramática da língua

portuguesa, já que essa expressão complementa “capacidade” (L.1).

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NUMERAL SUBSTANTIVO = QUANDO O NUMERAL SUBSTITUI O SUBSTANTIVO.

HAVIA MUITAS CAMISAS BARATAS, COMPREI CINCO.

NUMERAL ADJETIVO = QUANDO O NUMERAL ACOMPANHA O SUBSTANTIVO.

HAVIA MUITAS CAMISAS BARATAS, COMPREI CINCO CAMISAS.

Há gente no Brasil interessada em importar dos Estados Unidos da América (EUA) o Teach

for America, o mais bem-sucedido programa feito para atrair os melhores estudantes de ensino

médio para a carreira de professor. No Brasil, os professores têm saído da parte menos qualificada

da pirâmide — justamente aquela habitada por 20% dos alunos com o mais baixo rendimento

escolar do país. Qualquer iniciativa para mudar isso será mais do que bem-vinda.

O Teach for America consegue atrair os mais talentosos alunos para a docência oferecendo-

lhes algo bem concreto. Depois de dois anos no papel de professor de escola pública — tempo

mínimo de estada no programa —, esses jovens ingressam quase que automaticamente em

algumas das maiores empresas americanas, com as quais o Teach for America estabeleceu uma

produtiva parceria. Para as empresas, recrutar gente que passou por lá significa encurtar o

complicado processo de busca por bons profissionais. Pela estreita peneira do programa só

passam os realmente capazes. Para se ter uma ideia, apenas os alunos de ótimo boletim têm

direito à inscrição e, ainda assim, 85% deles ficam de fora. É essa rigorosa seleção que atrai os

próprios estudantes. Sobreviver a ela é um sinal claro de excelência, algo que faz todo mundo

querer ostentar um carimbo do Teach for América no currículo.

Continue julgando...

11. Em razão do contexto, o acento gráfico empregado na forma verbal “têm” (L10) é

obrigatório.

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12. Na linha 11, a substituição do pronome “ela” por rigorosa seleção manteria o sentido e a

correção gramatical do texto.

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13. Na linha 5, o pronome “lhes” poderia ser substituído por os, sem prejuízo da correção

gramatical do texto, dada a possibilidade de dupla regência do verbo oferecer.

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14. A concordância verbal está plenamente observada na frase:

(A) Provocam muitas polêmicas, entre crentes e materialistas, o posicionamento de alguns

religiosos e parlamentares acerca da educação religiosa nas escolas públicas.

(B) Sempre deverão haver bons motivos, junto àqueles que são contra a obrigatoriedade do ensino

religioso, para se reservar essa prática a setores da iniciativa privada.

(C) Um dos argumentos trazidos pelo autor do texto, contra os que votam a favor do ensino

religioso na escola pública, consistem nos altos custos econômicos que acarretarão tal medida.

(D) O número de templos em atividade na cidade de São Paulo vêm gradativamente aumentando,

em proporção maior do que ocorrem com o número de escolas públicas.

(E) Tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação como a regulação natural do mercado sinalizam

para as inconveniências que adviriam da adoção do ensino religioso nas escolas públicas.

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Teoria Geral da Relatividade, 94 anos

As deduções de Einstein ajudaram a abalar as ideias sobre o mundo que herdamos da

modernidade. E oferecem pistas para repensar, hoje, tempo, ciência, sociedade e utopia.

Em 20 de março de 1916, Albert Einstein publicou sua Teoria Geral da Relatividade. As

ideias gerais nela contidas haviam sido apresentadas em novembro do ano anterior, na Academia

Prussiana de Ciências, e ocupavam o físico desde 1907. Eram uma tentativa de colocar em diálogo

sua Teoria Restrita da Relatividade (apresentada em 1905) e a física de Galileu e Newton, um dos

fundamentos da ciência moderna. Mas abalavam as certezas anteriores (e ainda hoje

predominantes, no senso comum) sobre tempo, espaço e movimento.

A imensa série de desdobramentos científicos e filosóficos da teoria de Einstein não cabe,

evidentemente nestas linhas. Mas seu sentido geral é radicalizar a noção de que não há pontos de

referência universais – nem, portanto, verdades únicas. Séculos antes, Galileu havia demonstrado

que um mesmo fenômeno físico é visto de distintas maneiras, dependendo do ponto onde está o

observador. Einstein acrescentou, a esta incerteza, muitas outras – relacionadas especialmente ao

tempo. Também este, mostrou ele, dilata-se e se contrai. Não há um relógio universal, uma régua

geral para todos os acontecimentos. Dois eventos que um observador vê como simultâneos podem

não o ser para outro.

15. Julgue os itens a seguir, de acordo com o texto apresentado.

I - Em “A imensa série de desdobramentos científicos e filosóficos da teoria de Einstein não cabe,”

(linhas 17 e 18) há a elipse do vocábulo desdobramentos.

II - As palavras “físico” (linha 11) e “ele” (linha 26) têm o mesmo referente: Albert Einstein.

III - De acordo com a norma padrão, há uma inadequação quanto à colocação pronominal em:

“dilata-se e se contrai” (linha 26).

IV - O termo “décadas mais tarde” (linha 31) é um vocativo.

A quantidade de itens certos é igual a

(A) 1.

(B) 2.

(C) 3.

(D) 4.

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Texto 1 para responder às questões de 16 a 18.

PROERD

1 O Programa Educacional de Resistência às Drogas e à

Violência (PROERD), da Polícia Militar, tem foco na

prevenção e na conscientização dos alunos, alertando-os a

4 respeito dos malefícios das drogas lícitas e ilícitas e quanto

à conduta associada à violência.

A iniciativa foi criada no Distrito Federal, em 1998, e já

7 beneficiou mais de 500 mil jovens, contribuindo com ações

integradas para manter crianças e jovens longe das drogas e da

violência. Policiais com formação em psicologia, assistência

10 social e outras áreas de ciências comportamentais se

aproximam da classe estudantil, indo para dentro das salas de

aula, e conseguem evitar que muitos alunos se envolvam com

13 as drogas.

Ao final do trabalho realizado nas escolas, a PMDF

promove uma formatura, ocasião em que todos os beneficiados

16 pelo programa se juntam para celebrar os bons resultados

17 obtidos com a parceria entre escolas, comunidade e polícia.

Disponível em: <http://www.criancacandanga.df.gov.br/proerd-programa-de- resistencia-as-drogas-

e-a-violencia-pmdf/>. Acesso em: 8 set. 2017, com adaptações.

QUESTÃO 16 - A principal finalidade do texto é

a) discutir, por meio da argumentação, a importância de iniciativas que previnam e conscientizem

crianças e jovens quanto aos malefícios relacionados às drogas e à violência.

b) descrever as ações realizadas pelo PROERD nas escolas.

c) relatar uma sequência de acontecimentos decorrentes das ações realizadas pelo PROERD nas

escolas.

d) relatar situações em que foram aplicadas algumas ações do PROERD em uma determinada

escola.

e) informar, por meio da exposição de ideias, a respeito do trabalho desenvolvido nas escolas pelo

PROERD.

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Questão 17 - A respeito das regras de ortografia e de acentuação gráfica vigentes, assinale a

alternativa correta.

a) Os termos assistênte e ciêntificamente seguem as regras de acentuação gráfica por derivarem

dos vocábulos sublinhados no trecho “Policiais com formação em psicologia, assistência social e

outras áreas de ciências comportamentais” (linhas 9 e 10).

b) O vocábulo sublinhado no período “A iniciativa foi criada no Distrito Federal, em 1998, e já

beneficiou mais de 500 mil jovens, contribuindo com ações integradas para manter crianças e

jovens longe das drogas e da violência.” (linhas de 6 a 9) poderia ser substituído corretamente pela

locução afim de.

c) Caso o autor resolvesse apenas substituir a expressão “O Programa Educacional de Resistência

às Drogas e à Violência (PROERD)” (linhas 1 e 2) pela construção As ações do Programa

Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD), a forma verbal “tem” (linha 2)

deveria ser acentuada.

d) No lugar dos termos sublinhados no trecho “todos os beneficiados pelo programa se juntam para

celebrar os bons resultados obtidos” (linhas de 15 a 17), poderia ser empregado corretamente o

vocábulo hêxitos.

e) A redação apartir da parceria entre escolas, comunidade e polícia poderia ser empregada

corretamente no lugar do trecho “com a parceria entre escolas, comunidade e polícia.” (linha 17).

Questão 18- De acordo com a leitura compreensiva do texto, é correto afirmar que o (a)

a) público-alvo do PROERD são crianças e jovens em situação de risco nas escolas.

b) PMDF, quando as ações do PROERD são concluídas nas escolas, celebra os bons resultados

obtidos com todos os beneficiados pelo programa.

c) PROERD, desde 1998, já beneficiou mais de 500 mil jovens que tinham contato direto ou

indireto com o universo das drogas e da violência.

d) iniciativa da PMDF é, por meio do PROERD, promover a inclusão social de crianças e de jovens

oriundos de famílias de baixa renda.

e) trabalho de prevenção e de conscientização realizado pelo PROERD direciona-se a qualquer

criança ou jovem.

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Disponível em: <http://www.pm.df.gov.br/site/index.php/noticias/ destaques/16189-arraia-da-

acadimia-2017>. Acesso em: 8 set. 2017.

Questão 19- De acordo com a significação contextual das palavras e das expressões empregadas

no texto, assinale a alternativa correta.

a) O sentido da forma verbal “Venha” equivale ao do vocábulo Compareça.

b) O antônimo da expressão “mais segura” é menos insegura.

c) O vocábulo “festa” tem o mesmo sentido de concerto.

d) O sentido do vocábulo “Arraiá”, cuja grafia correta é Arraial, refere-se a qualquer tipo de festa.

e) O vocábulo “com” tem sentido oposto ao da expressão na companhia de.

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Texto 2 para responder às questões de 20 a 22.

PM dá aulas de música a estudantes do ensino fundamental de Ceilândia

1 O estudante Breno Ferreira, de 13 anos, começou a se

interessar por música em setembro, quando foi selecionado

para a Escola de Música da Polícia Militar do DF, em

4 Ceilândia. O adolescente faz aula três vezes por semana e é um

dos 80 alunos matriculados na instituição, que funciona no 8º

Batalhão da PM (QNP 26/30, Setor P Sul). Além de

7 instrumentos de sopro (flauta, trompete e tuba), eles aprendem

percussão (bumbo e o surdo), canto e teoria musical.

O menino conta que foi a insistência da mãe que o levou

10 a participar das aulas, mas ele se encantou com a prática

musical já no primeiro contato. “Gosto muito. Não faltei nem um

dia.”

13 Como Breno, a estudante Laurrane Maira Ferreira, de

15 anos, participa das atividades da escola e conseguiu

desenvolver habilidade musical. Ela, que nunca havia

16 tocado um instrumento, pensa em se dedicar a esse tipo de

arte por mais tempo. “Acho uma ótima oportunidade. Estou

18 até pensando em estudar música.”.

Questão 20 - Considerando as informações apresentadas no texto, assinale a alternativa correta

.

a) Embora tenha se encantado com a prática musical já no primeiro contato, o menino conta que foi

levado a participar das aulas pela insistência da mãe.

b) O estudante Breno Ferreira, que tem 13 anos de idade, começou a se interessar por música em

setembro, quando foi selecionado para a Escola de Música da Polícia Militar do DF, que é uma

unidade federativa situada em Ceilândia.

c) O adolescente Breno Ferreira, com um dos 80 alunos matriculados na instituição, que funciona

no 8º Batalhão da PM (QNP 26/30, Setor P Sul), faz semanalmente três aulas de música.

d) Em Ceilândia, a PM dá aulas a estudantes do ensino de música fundamental.

e) Com 15 anos de idade, a aluna Laurrane Maria Ferreira, assim como Breno, frequenta as aulas

da escola; no entanto, conseguiu desenvolver habilidade musical.

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Questão 21 - Assinale a alternativa correta quanto ao emprego do sinal indicativo de crase e às

regras de regência prescritas pela norma-padrão.

a) O adolescente assiste à três aulas por semana.

b) Breno vai a Escola de Música da PM três vezes por semana.

c) O adolescente faz aula três vezes à cada semana.

d) Breno faz aula três vezes de segunda à sábado.

e) O adolescente comparece à aula três vezes por semana.

Questão 22- De acordo com o emprego das classes de palavras no período “O menino conta que

foi a insistência da mãe que o levou a participar das aulas, mas ele se encantou com a prática

musical já no primeiro contato.” (linhas de 9 a 11), assinale a alternativa correta.

a) A substituição do artigo definido sublinhado na expressão “O menino” pelo indefinido Um tornaria

o sentido do vocábulo “menino” mais específico.

b) O vocábulo “menino” funciona como adjetivo, pois foi empregado para atribuir uma característica

ao termo “O estudante Breno Ferreira” (linha 1).

c) A conjunção “mas” foi empregada para estabelecer uma ideia de adição entre as duas últimas

orações.

d) Os pronomes “o” e “ele” referem-se a termos diferentes.

e) O pronome “que”, na segunda situação em que aparece, classifica-se como pronome e foi

utilizado para retomar o termo “a insistência da mãe”.

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Texto 1 para responder às questões de 23 a 25.

1 Aristóteles dá aula no seu liceu e um aluno lhe pergunta o

que é ética. Aristóteles não responde, mas conta uma história,

aliás, muito conhecida. O comandante de uma embarcação

4 ganha sua vida transportando cargas de um porto a outro. Em

um determinado dia, ele recebe uma importante encomenda.

Contrata uma boa tripulação e parte. Ele conhece aquele

7 percurso como ninguém. No meio do caminho, porém, se

depara com um raro acontecimento naquele local: uma

tempestade. E aí o comandante percebe que, se não jogar a

10 carga ao mar, é possível que ele venha a naufragar. Aristóteles

não termina a história, o que mostra que, para ele, não era

muito importante o que o comandante decidiu. O importante é

13 destacar que a ética é com tempestade e tudo. Diversas vezes,

ouvimos dizer: “precisamos evoluir muito para chegar ao

patamar de uma sociedade ética”, sem percebermos que não é

16 bem assim. A ética é a inteligência compartilhada a serviço do

aperfeiçoamento da convivência com todas as condições

materiais que são as nossas. Se formos esperar uma sociedade

19 ideal para que a ética possa existir, é possível que ela não

venha a existir nunca. Então, considero fundamentais essa

contextualização da vida e a ideia de que a ética é um saber

22 prático.

CORTELLA, Mario Sergio; FILHO, Clóvis de Barros. Ética e vergonha na cara! Campinas, SP: Papirus 7 Mares, 2014

(fragmento), com adaptações.

Questão 23- No que se refere à ideia principal do texto, assinale a alternativa correta.

a) Uma conduta ética está somente relacionada às “tempestades” enfrentadas na vida e ao modo

como se lida com elas.

b) A ética deve ser praticada em todos os segmentos da vida, independentemente do contexto no

qual o indivíduo se encontra inserido.

c) Para que o indivíduo seja plenamente ético, deve estar estabelecido em um ambiente propício a

esse padrão de comportamento.

d) A ética é uma conduta utópica, visto que o contexto social vigente é desfavorável e exerce essa

influência sobre os indivíduos.

e) A contextualização da vida é fundamental para se vivenciar a ética, porém essa linha de

pensamento não condiz com a realidade social da atualidade.

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Questão 24- Considerando a substituição de palavras do texto, assinale a alternativa que

reescreve a oração “‘precisamos evoluir muito para chegar ao patamar de uma sociedade ética’”

(linhas 14 e 15), sem alterar o sentido original da informação.

a) Faz-se fundamental estagnar-se para almejar o escalão de uma sociedade ética.

b) É prescindível transformar-se muito para galgar o degrau de uma sociedade ética.

c) Torna-se basilar alterar-se para complementar o grau de uma sociedade ética.

d) É necessário desenvolver-se muito para alcançar o nível de uma sociedade ética.

e) Faz-se mister revolucionar-se para seguir mais um estágio de uma sociedade ética.

Questão 25- Com base nas regras de acentuação gráfica, assinale a alternativa que apresenta,

respectivamente, uma palavra proparoxítona, uma oxítona e uma paroxítona.

a) “Convivência” (linha 17), “dá” (linha 1), “condições” (linha 17).

b) “Ética” (linha 2), “não” (linha 9), “aliás” (linha 3).

c) “Aristóteles” (linha 1), “ninguém” (linha 7), “possível” (linha 10).

d) “História” (linha 2), “inteligência” (linha 16), “porém” (linha 7).

e) “Prático” (linha 22), “aí” (linha 9), “contextualização” (linha 21).

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Texto 2 para responder às questões 26 e 27.

1 Proatividade significa muito mais do que tomar a

iniciativa. Implica que nós, como seres humanos, somos

responsáveis por nossas próprias vidas. Nosso comportamento

4 resulta de decisões tomadas, não das condições externas. [...]

Eleanor Roosevelt disse: “ninguém pode feri-lo sem seu

consentimento”. Nas palavras de Gandhi, isso aparece

7 também: “eles não conseguem tirar nosso respeito próprio se

não o entregarmos a eles”. É nosso consentimento, nossa

permissão para que as coisas aconteçam a nós que nos fere,

10 muito mais do que os eventos propriamente ditos.

COVEY, Stephen R. Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes. 40. ed. Rio de Janeiro: BestSeller, 2010

(fragmento), com adaptações.

Questão 26- No que se refere às ideias do texto, assinale a alternativa correta.

a) A proatividade relaciona-se somente à agilidade na tomada de decisões.

b) O comportamento de se deixar impactar por eventos externos define o nível de responsabilidade

que o indivíduo assume pela própria vida.

c) O ato de ser proativo remete à capacidade de ter atitude para realização de ações ou resolução

de demandas; de antecipar-se aos fatos e responsabilizar-se.

d) Indivíduos cujas ações admitam a intervenção de outras pessoas nas decisões deles são

considerados proativos.

e) A conduta norteada por circunstâncias externas caracteriza o comportamento proativo.

Questão 27- Considerando a estrutura morfossintática do período, na oração “‘ninguém pode feri-lo

sem seu consentimento’” (linhas 5 e 6), os vocábulos sublinhados classificam-se,

morfologicamente, como pronome

a) interrogativo, conjunção, preposição e pronome demonstrativo.

b) relativo, preposição, advérbio e pronome possessivo.

c) demonstrativo, pronome relativo, conjunção e advérbio.

d) pessoal reto, artigo, conjunção e pronome relativo.

e) indefinido, pronome pessoal oblíquo, preposição e pronome possessivo.

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Questão 28-

Disponível em: <http://tirasarmandinho.tumblr.com>. Acesso em: 19 jan. 2017, com adaptações.

Com relação à correspondência oficial, os pronomes de tratamento sublinhados, na tirinha

apresentada, correspondem, respectivamente, às seguintes autoridades:

a) sacerdotes; príncipes e duques.

b) altas autoridades; cardeais e sacerdotes.

c) autoridades do Poder Executivo; reis e imperadores.

d) reitores de universidades; reis e rainhas.

e) ministros dos tribunais superiores; príncipes e princesas.

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Texto 3 para responder às questões 29 e 30.

Disponível em: <https://br.pinterest.com>. Acesso em: 9 jan. 2017, com adaptações

Questão 29- Com base na compreensão do diálogo presente nessa tirinha, é correto inferir que o

termo “inquilino” refere-se

a) às normas sociais impostas pela família à personagem, no intuito de discipliná-la para o convívio

em sociedade.

b) ao regimento interno do local de residência da personagem, ao qual todos os moradores

encontram- se submetidos.

c) às orientações repassadas à personagem pela respectiva mãe, a fim de nortear a conduta social

da filha no local em que residem.

d) aos princípios morais e éticos ensinados pelo meio social ao qual a personagem se vincula e que

se encontram por ela internalizados.

e) às regras preconizadas pelo meio no qual a personagem e a família dela se encontram e que

mantêm a boa convivência social.

Questão 30- No trecho “pensei em ficar com o troco da padaria para comprar bala, mas não

consegui.”, a oração sublinhada é

a) subordinada substantiva subjetiva.

b) coordenada assindética.

c) subordinada adjetiva explicativa.

d) subordinada adverbial concessiva.

e) coordenada sindética adversativa.

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Alexandre Amorim - Português Página 20 de 24

Texto I

A REDESCOBERTA DO BRASIL

Na segunda metade do século XVI, quando o rei D. Manoel, o capitão-mor Pedro Álvares Cabral e

o escrivão Pero Vaz de Caminha já estavam mortos havia mais de duas décadas, começaria a

surgir em Lisboa a tese de que o Brasil fora descoberto por acaso. Tal teoria foi obra dos cronistas

e historiadores oficiais da corte. [...]

Embora narrassem fatos ocorridos havia apenas meio século e tivessem acesso aos arquivos

oficiais, os cronistas reais descreveram o descobrimento do Brasil com base na chamada Relação

do Piloto Anônimo. A questão intrigante é que em nenhum momento o “piloto anônimo” faz menção

à tempestade que, segundo os cronistas reais, teria feito Cabral “desviar- se” de sua rota. Embora a

carta de Caminha não tenha servido de fonte para os textos redigidos pelos cronistas oficiais do

reino, esse documento também não se refere a tormenta alguma. Pelo contrário: mesmo quando

narra o desaparecimento da nau de Vasco de Ataíde, ocorrido duas semanas depois da partida de

Lisboa, Caminha afirma categoricamente que esse navio sumiu “sem que houvesse tempo forte ou

contrário para poder ser”.

Na verdade, a leitura atenta da carta de Caminha e da Relação do Piloto Anônimo parece revelar

que tudo na viagem de Cabral decorreu na mais absoluta normalidade e que a abertura de seu

rumo para oeste foi proposital. De fato, é difícil supor que a frota pudesse ter-se desviado “por

acaso” de sua rota quando se sabe – a partir das medições astronômicas feitas por Mestre João –

que os pilotos de Cabral julgavam estar ainda mais a oeste do que de fato estavam. [...]

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Reescrevendo a História

Mais de 300 anos seriam necessários até que alguns dos episódios que cercavam o descobrimento

do Brasil pudessem começar a ser, eles próprios, redescobertos. O primeiro passo foi o

ressurgimento da carta escrita por Pero Vaz de Caminha – que por quase três séculos estivera

perdida em arquivos empoeirados. [...] O documento foi publicado pela primeira vez em 1817, pelo

padre Aires do Casal, no livro Corografia Brazílica. Ainda assim, a versão lançada por Aires do

Casal era deficiente e incompleta [...].

A “redescoberta” do Brasil teria que aguardar mais algumas décadas.

Não por coincidência, ela se iniciou no auge do Segundo Reinado. Foi nesse período cheio de

glórias que o país, enriquecido pelo café, voltou os olhos para a própria história. Por determinação

de D. Pedro II, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (fundado em 1838) foi incumbido de

desvendar os mistérios que cercavam o descobrimento do Brasil. [...]

Ainda assim, a teoria da intencionalidade [...] e a tese da descoberta casual [...] não puderam, e

talvez jamais possam, ser definitivamente comprovadas. Por mais profundas e detalhadas que

sejam as análises feitas sobre os três únicos documentos originais relativos à viagem (as cartas de

Pero Vaz de Caminha, do Mestre João e do “piloto anônimo”), elas não são suficientes para provar

se o descobrimento de Cabral obedeceu a um plano preestabelecido ou se foi meramente casual.

BUENO, Eduardo. A Viagem do Descobrimento. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998. (Coleção Terra

Brasilis, v. 1). p. 127-130. Adaptado.

31- O surgimento da tese de que o Brasil foi descoberto acidentalmente teve como principal fonte

documental, segundo o Texto I, a(o)

a)investigação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro

b) carta de Pero Vaz de Caminha

c)medição de Mestre João

d) Relação do Piloto Anônimo

e) livro Corografia Brazílica

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32- Que trecho do Texto I revela uma tendência em favor da tese da intencionalidade?

a)“De fato, é difícil supor que a frota pudesse ter-se desviado ‘por acaso’ de sua rota quando se

sabe – a partir das medições astronômicas feitas por Mestre João – que os pilotos de Cabral

julgavam estar ainda mais a oeste do que de fato estavam.” (3°parágrafo)

b) “Mais de 300 anos seriam necessários até que alguns dos episódios que cercavam o

descobrimento do Brasil pudessem começar a ser, eles próprios, redescobertos” (4°parágrafo)

c) “O primeiro passo foi o ressurgimento da carta escrita por Pero Vaz de Caminha – que por quase

três séculos estivera perdida em arquivos empoeirados.” (4°parágrafo)

d) “A ‘redescoberta’ do Brasil teria que aguardar mais algumas décadas.” (4°parágrafo)

e) “Foi nesse período cheio de glórias que o país, enriquecido pelo café, voltou os olhos para a

própria história.” (5°parágrafo)

33- O verbo destacado em “tudo na viagem de Cabral decorreu [...]”(3°parágrafo) pode ser

substituído, sem alteração de sentido, por

a) Dispensou

b) incorreu

c) ultrapassou

d) se eximiu

e) se passou

34- A palavra próprios, na expressão “eles próprios,” (4°parágrafo) apresenta o mesmo sentido

em:

a) Ele navegou em nave própria.

b) Chegaram em hora própria para o almoço.

c) O orgulho das descobertas é próprio de quem as faz.

d) O livro próprio para encontrar sinônimos é o dicionário.

e) Foi o próprio historiador que comprovou a tese.

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35- As orações que substituem “Embora narrassem fatos ocorridos havia apenas meio século

e tivessem acesso aos arquivos oficiais” (5°parágrafo), de acordo com a norma-padrão e sem

alterar o sentido do trecho, são:

a)Caso narrassem fatos ocorridos havia apenas meio século e tivessem acesso aos arquivos

oficiais.

b) Quando narravam fatos ocorridos havia apenas meio século e tiveram acesso aos arquivos

oficiais.

c) Se narrassem fatos ocorridos havia apenas meio século e tivessem acesso aos arquivos oficiais.

d) Apesar de terem narrado fatos ocorridos havia apenas meio século e terem tido acesso aos

arquivos oficiais.

e) Mas tendo narrado fatos ocorridos havia apenas meio século e tendo tido acesso aos arquivos

oficiais.

36- No trecho “Caminha afirma categoricamente que esse navio sumiu ‘sem que houvesse tempo

forte ou contrário para poder ser’ (2°parágrafo), infere-se que a expressão poder ser se refere ao

fato de que

a)as tormentas são comuns naquela região do Atlântico.

b) a partida de Lisboa tinha acontecido apenas duas semanas antes.

c) o sumiço da nau de Ataíde não foi causado pelas condições climáticas.

d) o documento de Caminha foi redigido por um cronista contratado pela corte.

e) o desaparecimento da nau de Ataíde não foi comprovado.

37- O verbo em negrito é o verbo principal da expressão na voz passiva em “O documento foi

publicado pela primeira vez em 1817...” (4°parágrafo) . Integra igualmente uma expressão da voz

passiva o item destacado em:

a) “Embora narrassem fatos ocorridos havia apenas meio século [...]”(2°parágrafo)

b) “Embora a carta de Caminha não tenha servido de fonte [...]”(2°parágrafo)

c) “[...] por quase três séculos estivera perdida [...]”(4°parágrafo)

d) “[...] não puderam [...] ser definitivamente comprovadas” (6°parágrafo)

e) “Por mais profundas e detalhadas que sejam [...]”(6°parágrafo)

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38- Sem prejuízo do sentido original apresentado no Texto I, a forma verbal que pode ser

substituída pela locução ao lado é:

a)fora descoberto (1°parágrafo) ) - tinha sido descoberto

b) descreveram (2°parágrafo) ) - tenham descrito

c) estivera perdida (4°parágrafo) - tem estado perdida

d) teria que aguardar (4°parágrafo) - tivera que aguardar

e) foi incumbido (5°parágrafo) - fora incumbido

39- A sentença em que o verbo está corretamente flexionado de acordo com a norma-padrão, sem

provocar contradição de significado, é:

a) O acaso ou a intencionalidade foi a causa da descoberta do Brasil.

b) Haviam 60% de possibilidades de o Brasil ter sido descoberto por acaso.

c) Eu e vocês acreditam na descoberta casual do nosso país.

d) Não gastava a corte tempo com as preocupações que ocupava os historiadores.

e) Devem haver mais evidências para a tese de descoberta casual do Brasil.

40- A palavra do Texto I destacada em “[...] faz menção à tempestade que, segundo os cronistas

reais, [...]”(2°parágrafo) pertence à mesma classe da que se destaca em:

a) “[... ] a tese de que o Brasil fora descoberto por acaso” (1°parágrafo)

b) “A questão intrigante é que em nenhum momento [...]”(2°parágrafo)

c) “[... ] parece revelar que tudo [...]”(3°parágrafo)

d) “– que por quase três séculos [...]”(4°parágrafo)

e) “A ‘redescoberta’ do Brasil teria que aguardar [...]”(4°parágrafo)

GABARITO:

1- B, 2- C, 3-C, 4-C, 5-C, 6-E, 7-E, 8-C, 9-C, 10-E, 11-C, 12-E, 13-E, 14-E, 15-B, 16-E, 17-C, 18- B,

19- A, 20-A, 21-E, 22-E, 23- B, 24-D, 25-C, 26-C, 27-E, 28-D, 29-C, 30-E, 31- D, 32-A, 33- E, 34- E,

35- D, 36- C, 37- D, 38- A, 39- A, 40- D.