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Dezembro
2015
Caros colegas, Estamos muito entusiasmados por vos escrever no momento em que a Parceria Global para a Educação (PGE) tomou a decisão de financiar mais três anos do Programa CSEF! Chegar até aqui foi um longo processo. É o resultado de um contínuo envolvimento da sociedade civil feito pelas coligações nacionais desde o início do CSEF, bem como do intenso trabalho de desenvolvimento de propostas liderado pela CGE em estreita colaboração com os parceiros CSEF. A decisão demonstra o compromisso genuíno da PGE para com o princípio da participação dos cidadãos e da sociedade civil no diálogo político do sector da educação e responsabilidade social. É crucial para o trabalho do movimento de Educação Global e da sociedade civil em toda a África, Ásia e Pacífico, América Latina, Caraíbas, Médio Oriente e Europa Oriental, e é a primeira vez que o financiamento para três anos completos de CSEF ( 2016-‐2018) é aprovado, o que constitui um incrível precedente . Estamos a viver um período interessante e crítico, e com o financiamento CSEF agora garantido, temos muitas oportunidades pela frente. A 4 de novembro a comunidade de Educação adoptou o Quadro de Ação Educação 2030 (FFA) na Reunião especial de Alto Nível da UNESCO em Paris. Antes disso, em setembro, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) foram acordadas na 70ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova Iorque. O contributo da comunidade da sociedade civil para moldar a agenda global e os objetivos foi inestimável e bem reconhecido, e as coligações da sociedade civil envolveram-‐se apaixonadamente nos vários processos de consulta e diálogo que levaram a estes acordos. Com o desenvolvimento dos indicadores relacionados atualmente em curso, a sociedade civil tem um papel crucial a desempenhar na adaptação das estruturas internacionais a nível nacional, e na responsabilização dos governos pela implementação. Neste boletim vamos explorar alguns exemplos de envolvimento nos processos pós-‐2015 feito por coligações nacionais através do CSEF. À medida que caminhamos para o final do ano, a Parceria Global para a Educação (PGE) está em processo de finalização de seu novo Plano
Estratégico 2016-‐2020, que é o resultado de um processo de consulta abrangente para o qual contribuíram muitas coligações da sociedade civil. O plano, que será assinado na reunião do Conselho Diretivo da PGE em Dezembro de 2015, aspira alinhar-‐se com a agenda ODS 4 e cobrir todo o espectro do sector da educação, com uma ênfase especial na qualidade e aprendizagem, inclusão e equidade e sistemas de financiamento e de governação. A próxima fase do CSEF também irá enfatizar estas prioridades temáticas. Nesta edição do boletim, apresentamos também uma entrevista com Zaida Cabral do Movimento de Educação Para Todos (MEPT), a coligação financiada pelo CSEF em Moçambique que faz incidência política pela educação das raparigas, incluindo o direito das raparigas grávidas e mães em idade escolar de continuar a sua escolaridade. Nós apresentamos alguns exemplos fantásticos de participação da sociedade civil nos processos e diálogo político de coligações CSEF na Albânia, República Democrática do Congo, Indonésia, Togo e Zimbabué. É encorajador ver um aumento da participação da sociedade civil em Grupos Locais de Educação. Na Albânia e no Zimbabué, as coligações conseguiram agora superar com sucesso barreiras que enfrentavam desde há muito em termos de envolvimento dos GLE. No final de Junho de 2015, a nível global, as coligações reportaram envolvimentos ativos em 310 diálogos relevantes nas políticas do sector da educação e foruns de revisão, comparando com 261 reportados em janeiro. No mesmo período, as coligações CSEF foram responsáveis por pelo menos 178 apresentações ao governo, grupos de trabalho parlamentares ou técnicos. Por exemplo, em Timor Leste o TLCE propôs um aumento do orçamento de 2016 para a educação, proposta que o governo se comprometeu a considerar e, em Cabo Verde, o RNCEPT apresentou recomendações para melhorias da educação pré-‐escolar, que foram aceites pelo governo. Se quiser ver mais informações sobre o que ocorreu nos meses anteriores
consulte o mais recente relatório de progresso do CSEF. Também partilhamos convosco alguns excelentes novos recursos da Iniciativa Global para os Direitos Económicos, Sociais e Culturais (GIESCR) e parceiros sobre como lidar com questões de privatização na educação, bem como um manual passo-‐a-‐passo sobre "Liderança, Organização e Ação" baseado numa oficina CGE de capacitação que foi realizada em Joanesburgo no início deste ano. Esperamos que achem estas ferramentas acessíveis e úteis. É o esforço coletivo de coligações do CSEF que tornam este programa tão único e eficaz, e servem como um forte exemplo do poder da promoção de defesa liderada pelos cidadãos. Mantenham o bom trabalho -‐ e por favor, continuem a partilhar as vossas histórias! Em solidariedade, O Secretariado da CGE
Conteúdo: 1. Introdução 1 2. Campanha da sociedade civil para a educação 2030 2 3. Novo plano estratégico 2016-‐2020 da PGE: os representantes das OSC como impulsionadores dos contributos dos cidadãos 2 4. Participação dos cidadãos nos processos de planeamento do sector através dos Grupos Locais de Educação 3 5. Nova ferramenta para as coligações: lidar com os efeitos da privatização da Educação 4 6. Oficina de capacitação: Liderança, Organização e Ação 4 7. Entrevista: Zaida Cabral de MEPT Moçambique 5 8. Eventos , novembro e dezembro de 2015 6 9. Fontes 6-‐7
NOTÍCIAS do Fundo da Sociedade Civil para a Educação (CSEF)
A CGE acolhe a nova agenda de desenvolvimento global, ambiciosa e inclusiva, que foi finalmente adotada por 193 estados membros em 25 de setembro na Cimeira das Nações Un idas pa ra o D e s e n v o l v i m e n t o Sustentável . O objet ivo
autónomo sobre a educação é dirigido ao aspeto dos direitos humanos e reflete todo o espectro da educação. O Quadro de Ação Educação 2030 (FFA), aprovado em Paris a 4 de novembro, inclui metas, estratégias e orientações concretas sobre a implementação a todos os níveis. Estes eventos históricos surgem após dois anos de consultas e negociações, e a visão de educação inclusiva e equitativa, tendo em conta os direitos, não teria sido alcançada sem os esforços sustentados da sociedade civil. A comunidade internacional de educação tem contribuído em todos os processos pós-‐2015, incluindo em momentos chave como o Forum Mundial de Educação 2015 (FME) em Incheon, na Coreia do Sul, em maio, a Cimeira de Oslo sobre a Educação para o Desenvolvimento no início de julho, e a Terceira Conferência Internacional sobre o Financiamento para o Desenvolvimento (FFD3), realizada em Adis Abeba, em Julho. Para mais informações ler informação da CGE: briefing de financiamento, o blog de Muntasim Tanvir sobre a conferência de financiamento em Adis Abeba, e a resposta da CGE ao documento final ODS.
As coligações CSEF utilizaram os recursos e ferramentas CSEF para aumentar o seu envolvimento nestes processos. Elas têm sido parte do diálogo pós-‐2015, através de consultas locais, regionais e nacionais com os seus governos, parceiros, sócios, e concidadãos. As apresentações sobre a agenda pós-‐2015 foram feitas a grupos de trabalho da sociedade civil e outras instâncias de ensino por coligações em países como a Bolívia, o Camboja, a República Dominicana, as Honduras, a Indonésia, a Mongólia, a Nicarágua, a Papua Nova Guiné, a Somália, o Vietnam e a Zâmbia. Por exemplo, o Forum Dacar-‐Honduras envidou esforços a nível nacional para influenciar a agenda pós-‐2015 através de reuniões com a Comissão Presidencial, parlamentares, agências das Nações Unidas e o Grupo Local de Educação. No Benim, a coligação “Coalition Béninoise des Organisations pour l'EPT” usou a TV e rádio nacionais para sensibilizar e criar interesse na nova agenda da educação e a PEAN na Papua Nova Guiné levou a cabo, em várias rádios, debates sobre a questão da educação para além de 2015. As coligações também apresentaram oralmente as suas alegações em relação a processos chave de diálogo, como os representantes da Rede de Educação para Todos dos Camarões (CEFAN), que falaram sobre a necessidade de ligar as revisões do sector da educação com os objectivos pós-‐2015. A NCE Nepal e a CSACEFA na Nigéria são apenas duas coligações, entre outras, cujo trabalho de promoção de defesa, pesquisa e recomendações influenciaram a posição do governo. Ram Gaire e Chioma Osuji já escreveram um documento conjunto sobre o envolvimento das suas respectivas coligações no processo de ODS, e incentivamos a leitura deste documento inspirador no blog da Parceria Global para a Educação.
A Parceria Global para a Educação (PGE) está prestes a finalizar o seu novo Plano Estratégico 2016-‐2020. A PGE é um dos comediadores da agenda Educação 2030, sob a liderança e coordenação da UNESCO. A nova declaração de visão no Plano Estratégico 2016-‐2020 da GPE irá assim alinhar-‐se com o ODS 4 sobre Educação. Para garanqr que o Plano responde às expectaqvas de vários atores envolvidos na Educação, a PGE organizou uma série de consultas às partes interessadas , incluindo um inquérito on-‐line aos membros, feito on-‐line durante um mês, discussões presenciais e eventos internacionais, uma série de webinars, chamadas individuais áudio conferência e reuniões técnicas e temáqcas centradas em questões chave levantadas. Uma vez que é vital garanqr que a voz da sociedade civil seja ouvida nas discussões de políqcas da PGE, os representantes das OSC no Conselho Direqvo da PGE mobilizaram os membros do respecqvo grupo eleitoral para tomar parte em aqvidades dirigidas pela PGE, como o inquérito on-‐line e um webinar. Eles colaboraram com a CGE organizando uma videoconferência em agosto em que parqciparam várias coligações CSEF para discuqr, refleqr e alinhar os seus contributos. O grupo norte da OSC realizou uma série de convocatórias dentro do seu grupo eleitoral, incluindo um webinar com Karen Mundy, Diretora Técnica da PGE, para discuqr a estratégia. Um documento da OSC foi apresentado à PGE destacando os problemas enfrentados pela sociedade civil. Este documento apresentava várias recomendações, incluindo: • Tornar os processos do Grupo Local de Educação (GLE) mais inclusivos da sociedade civil, por exemplo através da introdução de normas mínimas e monitorização do envolvimento do GLE.
• Reforçar a eficácia da ajuda e a apropriação pelo país, através de um maior foco no fortalecimento dos sistemas, alinhamento com os sistemas nacionais e financiamento interno.
• O mandato da PGE deveria ser expandido para o alinhar com a nova agenda ODS, mas tal deve ser feito em conjunto com um aumento dos compromissos por parte de parceiros doadores.
• Melhor demonstrar a como se pode adicionar o financiamento para a educação, em vez de subsqtuir os recursos existentes, que tem sido cada vez mais o caso nos úlqmos anos. Isto é especialmente importante num momento em que a PGE está a expandir o seu alcance e mandato.
• Esclarecer a posição políqca sobre o papel do sector privado com base em princípios subjacentes da PGE sobre o direito à educação.
O Conselho Direqvo da PGE reuniu em outubro, para avaliar os comentários recebidos juntamente com os resultados de uma avaliação intercalar independente (2010-‐2014) da Parceria Global (disponível aqui). Alguns resultados importantes desta reunião foram: • Compromisso de financiamento baseado em equidade para o ensino secundário superior.
• Acordo sobre a necessidade de normas mínimas para a parhcipação da sociedade civil nos GLE e mecanismos para monitorizar esta parqcipação.
• Reconhecimento da educação como um bem público em todo o Plano Estratégico.
O Conselho Direqvo da PGE vai finalizar e aprovar o Plano durante a sua reunião de 8 a 10 de Dezembro de 2015.
Podem acompanhar as discussões da PGE, incluindo o plano estratégico 2016-‐2020 da PGE, da seguinte maneira: • Mantendo contato aqvo e fazendo perguntas aos representantes das OSC Sul no Conselho Direqvo da PGE contactando por e-‐mail: Cheikh Mbow (membro do Conselho Direqvo OSC 2) em [email protected] e Janet Muthoni Ouko (membro suplente do Conselho Direqvo OSC 2) em [email protected]
• Acedendo a informação sobre este processo e outros assuntos relacionados com a PGE que estão a ser parqlhados através da lista de e-‐mail do espaço de grupos da OSC Sul para discussões PGE gerido pela CGE. Se não está nesta lista, envie um email para [email protected]
• Lendo atualizações e desenvolvimentos recentes sobre o Plano Estratégico diretamente no site da PGE aqui: hmp://www.globalpartnership.org/strategic-‐plan-‐2016-‐2020
Do Forum Mundial de Educação (FME) à AGNU: a sociedade civil em campanha para a educação 2030
Plano estratégico 2016-‐2020 da PGE: os representantes das OSC como impulsionadores dos
Participação dos cidadãos em processos de planeamento do sector através dos Grupos Locais de Educação
Há muitas formas de os cidadãos influenciarem a política e planeamento da educação e, através do Programa CSEF, vemos uma variedade de abordagens a ser postas em prática. Um mecanismo importante é o envolvimento com o Grupo Local de Educação (GLE) -‐ ou mecanismo equivalente -‐ onde o governo, doadores e outros outras partes interessadas chave se reúnem em torno de processos de planeamento sectorial. Na prática, os GLE existem em diferentes tamanhos (podem variar de menos de 10 membros a mais de 100!) e formas (podem incluir partes interessadas limitadas ou diversas, podem ser liderados por governos, doadores ou agências multilaterais), e podem ter nomes diferentes (ou seja, Grupo de Coordenação da Educação no Zimbabué, Comité de Desenvolvimento do Sector na Libéria, Grupo Consultivo Local sobre Educação no Bangladeche, etc.). No contexto da Parceria Global para a Educação (PGE), o GLE é uma função chave da governação a nível nacional e um espaço principal para o diálogo em torno dos Planos do Sector da Educação e pedidos de financiamento da PGE.
No entanto, o envolvimento local da sociedade civil com os GLE e processos de planeamento do sector não é garantido. Em todo o programa CSEF, 35 coligações relatam que atualmente têm assento em Grupos Locais de Educação (ou equivalente). Algumas conseguem utilizar os GLE para exercer influência e ocasionar uma real mudança, outras são excluídas destes foruns ou podem ter assento mas não serem ouvidas. Não há uma estratégia única para todos para superar os desafios existentes, mas há muitos exemplos positivos dos esforços de promoção de defesa da sociedade civil que levaram ao maior reconhecimento e reforço do diálogo com o governo. Este é um os pontos em que se centra a ferramenta da sociedade civil desenvolvida pela CGE o Questões de Planeamento em Educação que está a ser usada pelas coligações para envolvimento nos processos de planeamento do sector e nos GLE.
Existem vários exemplos de como as coligações apoiadas pelo CSEF utilizaram diferentes estratégias para penetrar de forma eficaz o GLE, e abaixo estão alguns deles:
No Sri Lanka, a Coligação para o Desenvolvimento Educacional (CED) começou a desenvolver uma relação de trabalho com o Ministério da Educação como um passo preliminar para obter acesso a espaços de decisão política que até agora têm estado fechados às OSC. O Ministério expressou a sua vontade de trabalhar com a CED, e a coligação continua a trabalhar neste sentido.
No ano passado, NEW Indonésia aproveitou a mudança da administração como uma oportunidade para pressionar por mais espaço para a sociedade civil, através da organização de reuniões locais, um simpósio nacional, e cada vez mais reuniões com os ministros governamentais.
A ACCE Albânia implementou com êxito estratégias para operacionalizar o GLE na Albânia. Desde 2014, a coligação realizou duas reuniões consultivas com o Ministério da Educação e do Desporto, nas quais representantes da coligação apresentaram documentos que serviram como ferramenta de orientação para a criação do GLE, que agora existe e se chama Grupo de Doador Parceiro.
Nos últimos anos a ECOZI Zimbabué aumentou os esforços para obter acesso ao GLE, especialmente através do envolvimento de parceiros chave da educação como a UNICEF e a PGE. Finalmente, em fevereiro deste ano, o Ministério da Educação Primária e Secundária convidou a ECOZI para uma reunião do GLE. De início a participação foi assegurada com o estatuto de 'convidada', mas desde então a coligação negociou a adesão como membro de pleno direito.
A “Coalition Nationale de l’Education Pour Tous” na Républica Democrática do Congo (CONEPT-‐DRC) tem consistentemente mobilizado os cidadãos a assumirem um papel ativo nos processos para influenciar o diálogo político e o desenvolvimento de um novo plano do sector da educação, nomeadamente através do envolvimento dos media e através da organização de consultas de base ampla. Jacques Tshimbalanga, Coordenador Nacional da CONEPT, escreveu mais sobre este tema para o blog da CGE, que podem ver aqui: http://blog.campaignforeducation.org/.
As crianças da escola da Tanzânia
EFASOM Somália
Classe de escola secundária em Accra, Gana
Após o Forum Mundia l de Educação em Dacar em 2000, nasceu um movimento de redes e coligações robustas da sociedade c i v i l -‐ q u e c o n t i n u o u a desenvolver-‐se -‐ em todo o m u n d o . E s t a s r e d e s
desempenharam um papel importante na responsabilização dos governos em relação aos compromissos assumidos em Dacar. Agora, em 2015, ainda há um longo caminho a percorrer para alcançar a Educação para Todos. No momento em que o mundo embarca na Implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, o papel da sociedade civil em garantir a prestação de contas e responsabilização é mais crítico do que nunca. Isto levou a que a CGE e a Iniciativa da Sociedade Aberta da África Austral (OSISA) organizassem uma oficina de capacitação para fortalecer a Liderança, Organização e Ação entre as coligações nacionais de Educação da sociedade civil para que continuassem a construir um envolvimento dos cidadãos de forma unificada, representativa e mais eficaz.
A formação ocorreu entre 13 e 18 de abril, em Joanesburgo, na África do Sul. Entre os participantes estavam representantes de uma série de coligações da sociedade civil, redes e sindicatos de professores de Botsuana, Quénia, Maláui, Moçambique, Namíbia, Nigéria, África do Sul, Suazilândia e Zâmbia. A ANCEFA e pessoal da CGE também participaram.
Através desta formação, que foi liderada por profissionais experientes da Rede Leading Change (Liderar a Mudança), os participantes puderam praticar um quadro único para a organização e mobilização dos cidadãos em torno de uma causa comum de justiça social. Esta abordagem
específica tem sido usada em inúmeras campanhas e esforços de promoção de defesa em todo o mundo, desde a construção da sociedade civil na China e luta contra a corrupção na Sérvia, a organizar a Primavera Árabe e a Luta de Libertação do povo palestino. A formação, que também incluiu uma componente de Formação de Formadores, salientou ferramentas e mecanismos práticos -‐ como a narrativa pública -‐ que visam a construção do espírito de ativismo e fortalecer plataformas para a participação da sociedade civil em torno de causas comuns. A formação foi acompanhado por um manual detalhado a que podem aceder aqui.
Em 2016, a CGE planeia produzir uma ferramenta de aprendizagem sobre a representação de partes interessadas nas coligações, a construção do movimento e liderança, baseada em aprendizagens deste evento e experiências de formação bem como em lições de todas as coligações CSEF. Para obter informações sobre a formação, ou para se envolver com esta próxima ferramenta, por favor contacte Kjersti em [email protected] .
Novos recursos para coligações de educação da sociedade civil: Usar ferramentas de direitos humanos para combater os efeitos negativos da privatização sobre o direito à educação
Nos últimos 18 meses, uma série de organizações internacionais, nacionais e locais têm trabalhado em conjunto para pesquisar e avaliar os efeitos do crescimento da privatização na educação a partir de uma perspectiva de direitos humanos em 8 países. Estes incluem Marrocos, Gana, Uganda, Quénia, Brasil, Chile e Nepal e, no Reino Unido, Organizações examinaram o impacto da ajuda ao desenvolvimento para apoiar a educação privada em países em desenvolvimento. Este trabalho, conduzido pela Iniciativa Global sobre Direitos Económicos Sociais e Culturais (DESC-‐GI) em parceria com a Iniciativa de Pesquisa sobre a Privatização na Educação (PERI) e o Projeto Direito à Educação (RTE), levou a declarações e recomendações por parte de organismos chave da ONU sobre direitos, e contribuiu para os relatórios do Relator Especial sobre o Direito à Educação dirigidos à Assembleia Geral da ONU e ao Conselho de Direitos Humanos sobre o impacto de agentes privados no direito à educação.
Estes esforços têm alimentado a promoção de defesa a nível nacional e o diálogo com os governos, atores privados e outras partes interessadas
sobre a questão da privatização -‐ e criou uma metodologia eficaz que a sociedade civil pode usar para lidar com questões de privatização na educação nos seus países. A metodologia pode ser facilmente replicada por coligações, mesmo aquelas sem experiência prévia na utilização de mecanismos de direitos humanos. Os três curtos resumos apresentados abaixo fornecem uma introdução a este trabalho e explicam como se podem envolver.
Os atores privados em Educação e Direitos Humanos: uma metodologia prática para combater os efeitos negativos da privatização na educação sobre o direito à educação
• Os atores privados em Educação e Direitos Humanos: uma metodologia prática para combater os efeitos negativos da privatização na educação sobre o direito à educação
• Estudos de Caso em: Relatórios Paralelos para Combater a Privatização na Educação
• Como usar os Mecanismos de Direitos Humanos
Podem encontrar mais recursos aqui: hmp://bit.ly/PrivahsahonMethodo e, se qverem perguntas, por favor entrem em contato com Sylvain Aubry no GI-‐DESC: sylvain@globalinihahve-‐escr.org
Oficina de capacitação: Liderança, Organização e Ação
Melhorar as políticas de educação para raparigas
Entrevista com Zaida Cabral, coordenadora do Movimento de Educação Para Todos (MEPT)
Zaida Cabral é a Coordenadora do Movimento de Educação Para Todos (MEPT) em Moçambique. O MEPT é uma das 54 coligações nacionais da sociedade civil apoiadas pelo CSEF. Nesta entrevista, Zaida diz-‐nos porque é que a educação das raparigas é uma das principais áreas de foco para a coligação, e uma questão chave para os membros, sobre a qual fazer campanha.
Q: Como é que o governo moçambicano demonstrou o seu compromisso para com a educação das raparigas?
Zaida: Desde a nossa independência, em 1975, o governo considerou a educação como um direito fundamental de todos os cidadãos e como um passo crucial para o desenvolvimento e para a redução da pobreza e da desigualdade. No entanto, Moçambique viveu uma guerra civil de 16 anos, logo após a independência e, durante o conflito, as escolas em certas áreas foram fechadas por causa da insegurança e destruição de infraestruturas. Apesar disso, o país tem desde então feito progressos significativos no sector da educação, e recebeu um apoio substancial de parceiros externos, inclusivamente para garantir a educação das raparigas. A inclusão de um objetivo de género nos Planos do Sector da Educação do governo ajudou Moçambique a progredir na direção da paridade de género no ensino primário desde 2000, embora ainda haja um caminho a percorrer para as raparigas mais pobres. Além disso, uma política do governo criou condições para a expansão do acesso ao ensino pós-‐primário e ajudou a garantir a inclusão e equidade no acesso à escola, bem como a retenção de raparigas e rapazes na escola. Isto é muito importante para o MEPT que tem feito promoção de defesa, com o apoio do CSEF, para a educação inclusiva se tornar uma realidade, especialmente para os grupos marginalizados, como crianças com deficiência, raparigas, órfãos e os mais pobres.
Q: Que desafios permanecem em torno da questão da educação das raparigas?
Zaida: Apesar dos esforços feitos pelo governo, doadores e atores da sociedade civil como o MEPT, as raparigas ainda enfrentam desafios significativos quando se trata de aceder plenamente ao seu direito à educação. Os baixos índices de retenção de raparigas na escola primária e secundária está entre os assuntos mais críticos nesta área. Muitas raparigas em Moçambique desistem da escola por causa da pobreza ou porque engravidam muito jovens. A maioria das raparigas não volta para a escola após o parto devido a restrições financeiras e a obrigações domésticos, bem como devido à falta de políticas de readmissão para jovens mães.
Q: O governo está a tratar destas questões de forma séria?
Zaida: Em 2003, o governo aprovou o Despacho 39 / GM / 2003 -‐ uma legislação para a proteção das raparigas, nas escolas, contra o assédio e abuso sexual, incluindo dentro de ambientes escolares. Infelizmente, esta legislação não inclui medidas para evitar que as alunas grávidas desistam da escola ou para as apoiar e ajudar a voltar para a escola uma vez que tenham sido mães. Isto para além das pressões que elas enfrentam por parte dos professores, diretores, pais, familiares e da comunidade. Estas lacunas nas políticas mostram que ainda há muito trabalho a fazer -‐ mas os desafios vão além da política. Algumas escolas ainda não são a favor da autorização de raparigas grávidas na escola. Além disso, há crenças sociais
e culturais fortemente arraigadas, comportamentos tradicionais e dominantemente patriarcais na maior parte das nossas comunidades que defendem que o principal papel de uma rapariga é cuidar das famílias e educar os filhos. É essencial tornar os nossos governos, os decisores políticos e os cidadãos conscientes da necessidade de permitir que as raparigas grávidas possam continuar na escola.
Q: Como é que o MEPT está a fazer campanha sobre este assunto, e o que é que já alcançou?
Zaida: Através do apoio que recebemos do CSEF e outros financiadores, o MEPT mobilizou os cidadãos para exercerem pressão sobre o governo para que ele se comprometa com a educação inclusiva das raparigas e ajude a melhorar a capacidade precoce de leitura, escrita e de numeracia. Desde 2012, juntamente com outras organizações membros, temos defendido a revisão do Despacho 39 / GM / 2003, com base na análise da legislação, que destaca lacunas importantes como: o não evitar o abandono escolar das raparigas e a discriminação contra raparigas grávidas na escola. O relatório foi enviado ao Ministério da Educação solicitando revisões específicas e utilizámos também a Semana de Ação Global 2015 como uma oportunidade para levantar a questão, o que resultou no início de um diálogo político com o novo ministro da Educação. Esta ação levou à criação de um Grupo de Trabalho para rever o Despacho, no qual participaram vários membros do MEPT.
Q: Quais são os seus planos futuros na campanha em torno da educação de raparigas?
Zaida: o MEPT continuará a trabalhar com os membros para exercer pressão sobre o governo para rever o Despacho através da nossa participação no Grupo de Trabalho criado. O nosso envolvimento com o Grupo Local de Educação (GLE) e com vários grupos e subgrupos temáticos de trabalho (Coordenados pelo Ministério de Educação e Desenvolvimento Humano) está também a impulsionar este trabalho de promoção de defesa e incidência política. Com financiamento do CSEF, Big Lottery e NORAD, e em colaboração com a ActionAid, atualmente também temos projecto através do envolvimento com os Conselhos de Escola promovendo a educação de qualidade para as raparigas e confronto de boas práticas na retenção de raparigas na escola.
Para mais informações, por favor contacte MEPT: http://ancefa.org/?Mozambique&lang=en
Moçambicanas crianças da escola primária executar teatro sobre inclusão
Recursos
•UNESCO Reunião Especial de Alto Nível, para a adoção do Quadro de Ação 2030 para Educação (FFA), Paris, França, 3 e 4 de novembro
•38ª Conferência Geral da UNESCO, Paris, França, 3 a 18 de novembro
•Cimeira Mundial de Inovação para a Educação (WISE), Doha, Qatar, 3 a 5 de novembro
•Campanha Global pela Educação (CGE) Reunião do Conselho Diretivo, Paris, França, 5 e 6 de novembro
•Assembleia Geral da ANCEFA e Forum Pan-‐Africano da Política de Educação, Dacar, Senegal, 10 a 12 de novembro
•Curso de Desenvolvimento de Liderança Básica da ASPBAE (BLDC), Cidade de Ho Chi Minh, Vietnam 17 a 22 de novembro
•1º Encontro Ásia-‐Pacífico sobre Educação 2030 (APMED), Banguecoque, Tailândia, 25 a 27 de novembro
•Eventos regionais da América Latina e Caraíbas, geridos pela CLADE: diálogo entre a sociedade civil e parlamentares; oficina sobre a monitorização do direito à educação e seminário sobre as consequências da privatização na educação; São Paulo, Brasil, de 30 de novembro a 4 de dezembro
•Reunião do Conselho Diretivo da Parceria Global para a Educação (PGE), Dacar, Senegal, 8 a 10 de dezembro
•Task Force de Professores para a EPT: 8º Forum sobre Diálogo Político, Caracas, Venezuela, 14 a 17 de dezembro
•Consulta Regional CSEF Ásia e Pacífico, gerido pelo ASPBAE, Siem Reap, Camboja, 9 a 11 de dezembro
Eventos, novembro e dezembro de 2015:
Educação de qualidade • Declaração de posição da CGE: Vote pela Educação de QUALIDADE (2015)
• Cada criança precisa de um professor: Colmatar a lacuna da falta de Professores formados, CGE e IE (2013), relatório de políticas sobre a necessidade de professores formados para alcançar uma educação de qualidade.
• O Direito de Aprender: A participação da comunidade na melhoria da aprendizagem, Save the Children (2013)
• Leia mais sobre a campanha da CGE em torno dos professores e educação de qualidade aqui.
Igualdade e inclusão na educação • Os mesmos direitos, as mesmas oportunidades, CGE (2014), Relatório da Semana de Ação Global sobre educação inclusiva para crianças com deficiência.
• Ensino na língua materna: Lições de política para a Qualidade e Inclusão, CGE (2013), descrição de políticas destacando a importância da educação na língua materna, particularmente nos primeiros anos.
•Make It Right for Girls, CGE e RESULTS (2011), o relatório de Políticas sobre o direito das raparigas à educação Es
• Campanha Oxfam Even it Up (nivelar) e relatório (2014) centrado no desafio de combater a crescente desigualdade no mundo.
Leia mais sobre a campanha da CGE sobre educação para pessoas com deficiência aqui
Financiamento na educação • Education Aid Watch, (CGE, 2015), relatório redigido pela CGE e pelos seus membros em países doadores, demonstrando que enquanto alguns doadores avançaram com uma ajuda significativa e de boa qualidade, outros não cumpriram a sua promessa, o que levou a um apoio geral inadequado para os objetivos acordados a nível mundial há 15 anos.
• Financiar o futuro: um plano de ação para o financiamento da Parceria Global para a Educação, CGE (2014), informação sobre o papel da PGE no financiamento da educação.
•Taxando a equidade , CGE (2013), informação sobre o financiamento interno e justiça fiscal para a educação, para uso no trabalho de promoção de defesa das coligações.
•Um guia de orçamento para as organizações da sociedade civil que trabalham no domínio da educação, Fundo de Educação da Commonwealth, CEF (2008)
•Observação dos Gastos Governamentais: Site gerido pela Development Finance International e Oxfam com dados e análise dos gastos governamentais em mais de 50 países.
Recursos CGE a sair brevemente: Kit de ferramentas de financiamento interno -‐ 2016
Leia mais sobre a campanha da CGE sobre financiamento da educação aqui.
Privatisation in education • Global Initiative on Economic Social and Cultural Rights (GIESCR), Privatisation in Education Research Initiative and the Right to Education Project: New resources for civil society education coalitions: Using human rights tools to tackle the negative effects of privatisation in education:
• Private actors in Education & Human Rights: a practical methodology to tackle the negative effects of privatisation in education on the right to education
• Case Studies on: Parallel Reporting to Tackle Privatisation in Education
• How to use Human Rights Mechanisms •Gain or Drain: Understanding Public Private Partnerships in Education (2013), ASPBAE primer on PPP in Education.
Recursos CGE a sair brevemente: • Lucro privado, Perda Pública, relatório da CGE e parceiros sobre as consequências da privatização na educação -‐ 2015
Semana de Ação Global na Palestina
Agenda de Educação 2030 • Quadro de Ação Educação 2030, adotado na Reunião Especial de Alto Nível da UNESCO, a 4 de novembro de 2015, em Paris, França.
• O Momento Para Fazer Bem Feito Lições da EPT e dos ODM para a Educação 2016 -‐ 2030 , CGE (2015)
• SEMANA DE AÇÃO GLOBAL (2015): Vote pela Educação: o direito à educação 2000-‐2030 -‐ kit de ferramentas da campanha, CGE, IE e ICAE (2015) Para ler sobre o que as coligações têm feito nestes anos n a S e m a n a d e A ç ã o G l o b a l , v á p a r a h t t p : / /actionweek.campaignforeducation.org/en/around-‐the-‐world.
• Para obter mais informações sobre as posições da CGE, historial e a t u a l i z a ç õ e s s o b r e o p ó s -‐ 2 0 1 5 , v i s i t e : www.campaignforeducation.org/en/campaigns/education-‐post-‐2015
Educação em situações de conflito e emergência • Declaração de posição da CGE: Vote pela Educação SEGURA (2015)
• Site de recursos para ativistas de educação gerido pela Internacional de Educação: Educação em Crise
• Proteger a educação de ataques: Declaração Escolas Seguras , assinada por 37 Estados na conferência de Oslo, em Maio de 2015, e Orientações para a Proteção de Escolas e Universidades do uso militar durante conflito armado , desenvolvidas pela Coligação Global para Proteger a Educação de Ataque, sob a liderança dos Governos norueguês e argentinos.
Participação da sociedade civil •Liderança, Organização e Ação -‐ manual da oficina de formação organizada pela Campanha Global pela Educação, realizada em Joanesburgo, África do Sul, em abril de 2015.
• Questões de Planeamento na Educação, CGE (2014) •Lista de recursos tais como orientações e ferramentas para participar nos processos do sector educativo nacional segundo a Iniciativa German Backup -‐ Educação em África, Backup Education (2014)
•Kit de ferramentas de Promoção de Defesa de Educação de Jovens, Plan International (2014), recursos para os jovens se tornarem defensores do seu direito à educação Es
•Kit de ferramentas de Promoção de Defesa Participativa, VSO (2012) •Ao volante: A jornada das coligações nacionais de educação, o Fundo de Educação da Commonwealth (2007)
Materiais de aprendizagem CSEF: •A participação dos cidadãos e o direito à educação , Brochura atualizada com informação e resultados CSEF, CGE (junho de 2015)
•Folheto de resultados CSEF, CGE (dezembro de 2014) •CSEF cartaz com exemplos de boas práticas, CGE, junho (2014) •Relatório de resultados CSEF, CGE (junho de 2014) •Brochura informativa CSEF, CGE (atualização de junho de 2014) •Promoção de defesa da sociedade civil: boas práticas e estudos de caso de África, CGE (atualização de junho de 2014)
•A Sociedade Civil Defende o direito à educação: histórias e lições aprendidas na América Latina e Caraíbas, CLADE (atualizado em 2013) Es
•Persuadir os Poderes: Histórias de Coligações de Educação na Ásia-‐Pacífico, ASPBAE, 2012
•Filme CSEF, CGE (2012) •Leia mais sobre o CSEF aqui.
Blogs do CSEF “Os impactos positivos da mobilização da sociedade civil no Quénia”, publicado no blog da PGE, junho de 2015: http://www.globalpartnership.org/blog/he-‐positive-‐impacts-‐mobilizing-‐civil-‐society-‐kenya
‘’Como a sociedade civil influencia a política de educação no Bangladeche’’, publicado no blog da PGE, agosto de 2015: http://www.globalpartnership.org/blog/how-‐civil-‐society-‐influences-‐education-‐policy-‐bangladesh ‘’Envolver os cidadãos na revisão do plano do sector da educação na RDC’’, publicado no blog da CGE, setembro de 2015: http://blog.campaignforeducation.org/engaging-‐citizens-‐in-‐education-‐sector-‐plan-‐review-‐in-‐drc/
’Do Nepal à Nigéria: Definir a Agenda Educação 2030’’, publicado no blog da PGE, outubro de 2015: http://www.globalpartnership.org/blog/nepal-‐nigeria-‐shaping-‐2030-‐education-‐agenda
Recursos das Coligações produzidos através do CSEF (2013-‐2015) Como o apoio do CSEF as coligações elaboraram uma série de publicações, materiais, ferramentas e pesquisa, estudos e análises de monitorização e acompanhamento para usar no seu trabalho de promoção de defesa e política. Estes cobriram uma série de áreas temáticas, conforme as prioridades de cada coligação. Os links abaixo oferecem tabelas de síntese dos vários recursos elaborados, por coligação, dando um ênfase a: a) publicações e ferramentas b) pesquisa, monitorização e análise. Cada uma das duas tabelas contém informação sobre os recursos específicos, incluindo o título, breve descrição e área em que se centra, categoria (i.e. se é um boletim, kit de ferramentas, análise orçamental, etc.) e as línguas em que está disponível. Pode aceder aos recursos aqui: • Publicações/ferramentas • Pesquisa/monitorização/análise
As coligações interessadas em aceder a qualquer destes recursos pode contactar a Kjersti: [email protected] ou a Louise: [email protected]
O Relatório Semestral CSEF (janeiro-‐junho 2015) pode ser descarregado aqui Os Boletins do CSEF podem ser consultados aqui. Leia mais sobre o CSEF aqui.
Outros recursos recentes e interessantes • Projeto Direito à Educação: site e blog . Inscreva-‐se aqui para receber os seus e-‐boletins
Ferramentas de Comunicação e discussão da CGE Existem vários mecanismos e ferramentas para se manter informado, fazer intercâmbio de aprendizagens e troca de impressões com outras coligações de educação e parceiros, por exemplo: •Forum CGE de discussão on-‐line •List-‐serve da Sociedade Civil sobre questões da PGE •Página do Facebook da CGE (www.facebook.com/campaignforeducation?fref=ts) e o Twitter (@globaleducation) Para mais informações sobre os recursos, listas e foruns mencionados acima, ou para partilhar os seus materiais através do boletim do CSEF, por favor, entre em contato com Kjersti em [email protected]. Ir para o site da CGE ( www.campaignforeducation.org ) para obter mais fontes da CGE e parceiros.
Recursos
Global Campaign for Education 25 Sturdee Avenue | Rosebank | Johannesburg 2132 | África do Sul Sobre a Campanha Global pela Educação: A Campanha Global pela Educação é uma coligação da sociedade civil que apela aos governos para pôr em práhca o direito de todos a uma educação pública gratuita e de qualidade. Operando em 90 países e dezenas de outros em todas as nossas redes regionais e internacionais, os membros da CGE são organizações de base, sindicatos de professores, grupos de direitos da criança e ONGs internacionais.
www.campaignforeducahon.org