daimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd24abr1973.pdf · 2012. 1. 20. · 1'€s - entroncamento da...

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DO /E."' :L\NO XXV':U - N9 29 24 DE ABRIL lDJE 1973 I. 1 -30\' SESSÃO D'A 3?' SESSÃO LEGISLATIVA DA lEGISLATURA EM 23 .DE ABRIL DE 1913 i - Allelttura ªrt Sessã,@ fiE - e assinatura. ata "a sessão anteríer lU - )Leitura '10 OFíCIOS - Do .Presidente do Grupo B:asileiro -da Uniã'Ü Interparlarnéntar otícío n.' 7, de 1973. - Do Presidente da Comissão de e Cultura ofício 11." 41l, de 1973. - Do Sr. Presidente da Oomíssão de Economia Indústria e Comércio ·ol'icio n;O 31, de 1973. ' " , . - Do Si. Presidente da domissão de Ciência e Tecnologia, oficio 69, de 1973. COliIDNICAÇüES - Do S'l:. Aldo Fagundes através do oficio n.s 40, de 1973. - Do Sr. Pedro Faria comunicando que'se ausentará do, Pais. - Do Sr. Paulo Abreu comunicando ClUE !"'e susentarátjío Pai"., -,;}ESIGrJAQAO - Do Sr. Líder da ARENA através do ofício n.o 110, de 1973. "REQUERmnm:rO - 1)0 51'. Alfeu .Gasparini solicitando 'audiência de Comissão Técnica para, proposição. . SESSAO VESPERTIliA DE 23-4-7l jfV - Pequeno ERpeilientl). ANToNIO BRESOLIN - oónzratulacões com oPIesid_ê'nte Flávio I.ial'- cílio pela presença na condução dos trabalhos. Atuação- dos interventores nomeados para as Prefeituras Iocalízadas na-zona -de Segurança Nacional. JOãO ALVES - :InlÍl1gmaçÉÍo da BR=101, trecho Vitória ., Salvador" ARGILANG DARIO - Igreja Católica no Brasil. Jnclusão de c1ub€- capixaba no Campeonato Nacional de ,Futebol. CID FURTADO - 13. 0 aniversário do "Corréio Brazílíense", NINA B:IBEIRO - Poluíção na 'Guanabara. _ RUY BACELAR - Jnauguração de obras rodovíártas-na Bahia. LUIZ BRAGA Inauguração, de trecho da BR - 101, em Porto 'Següro I- Bahia.. -. " _ ADHEMAR GElSI -, Mensagem do Papa Paulo VI' proferida durante.', n Procissão da Semana Santa. ' - - DJALMA BESSA - Inauguração da Rodovfà Litorânea, trecho LinI1a- 1'€S - entroncamento da entrada Salvador .: Feira de SJ1ntanr<, Bahia. ELOY LENZI - Abastecimento de petróleo do mercado interno por em- presas privada?" ' ') PEIXOTO FILHO - Serviço telefônico do Município de, Duque de Caxias, Rio de Janeiro. Cn:SAR NASCIMENTO - Rest'abelecimento do ramal ferrovíátío l\ITa-_ xanguá - Laguna - Imbituba, santa Catarina. , NOGUEIRA DE It'EZENDE - Rede de esgotos de ccnseüieíro Lafaiete, Minas Gerais. , FLORIM COUTINHO - Fomecimento; pela secretaria de ],i'inangas lG';lanabara, de certidão negativa de' débitos fiseaís à Empresa Brasileira do i:lolda Elétrica. AMAURY MüLLER - Discurso do 'sr. JandYl' Schan di! Al:aújo, PXB- r!'_::nnte da COTRISA. a lnt-egraçãil cooperft,.ivista;. AMARAL DE SOUZA - Projetas de lei sobre estabelecimento de metropolitanas; introduzindo modificações na, Previdência Social; esrenden- do ao trabalhador rural'dispositivos da CLi'. " MARCOS FREIRE - Registro da Operação Espenmca no Conselho Na. eíonal de Bervíço Social. - - ", ' PARSIFAL BARROSO - Concessão a Albany Camelo Samp.'lio Ope- rário Padrão 1972, da ordem do Méritn do Trabalho, no grau de' Clava. ineiro. ' , VASCO NETO - Jubileu de ouro ordenação Sacerdotal de Frei Hrldebra.ndo Kruthanp. I \_ ,- JOS:Ê BONIFACIO :NETO - Situação econômica do 'Est8,d.o da Gua- nabara. ' ' NOBRE - Modificações na Lei Orgânica da WILMAR DALLANHOL - Seguro. contra acidentes do trabalho no setor rural, TÚLIO VARGAS - A BR-272 e o Paraná. BELBERT SÃNTOS -- Remuneração dos Vereadores. BINVAL BOAVENTURA - Necrológio do General Paulo de Mello I,[oraes. . , JUAREZ BERNARDES - de alfabetização do Município de Antcuns - Goiás. SIQUEIRA CAMPOS - Lé(SaÍizaçã.o, pelo. INCRA, das terras do norte de Goiás. , ANToNIO PONTES - Início de construção das obras da rodovia Fe. rímetral ,Norte. ' MOACYR CHIESSE - Inclusão de rodovía fluminense no Plano Ro- dovrárío Nacional. JOAO,CASTELO - Início- da implantação de programa para volvímento dos Estados do Maranhâo, Piauí e Ceará. W , .... Gl'Elnde LOMANTOJúNIOR. Inauguração da BR-101, trecho Línhares entroncamento da estrada Salvader-Fe;'ra de .santana. , ALCEU COLLARES - Folitica salarial do Governe!. ::tll """ Ordem' d o DIa SIQUEIRA CAj),1POS, ALCEU COLLARES, FRANCISCO AMARAl,; FERNANDO LYRA - Apresentação de proposições. _"' ANTONIO MARIZ, FERNANDO LYRA, 'iVILMAR DALLÂNHOL _ Discussão, do Pl'Ojetõ-n.o 1.110:A, dé 1973. ALDO FAGUNDES -' Questilo de ordem sobre incorreção no avulso do Projeto n.s 1.110·A, de 1973. ' PRESIDENTE - Resposta à questão de ordem do Deputado Aldo Fa- gundes. . "- Projeto n." L_093-A, ele 1973 - Aprovado. - Projeto n.o 1. 110-A, de -1Il73 - a diSCl1SS;lO, adiada a vota- !l!io. - Projeto n." 1. 125-P.!, de 1973 - Aprovado. SIQUEIRA CAMPOS (Como Líder) - Programa -Goiás - Rural. LISANEAS MACIEL (Como Lider) - Os direitos humanos U? Brasil. 'inm - COlmmieaçáo (lag Dlli CHERÊM - Instalação de terminal <neâllioo no porto de São .];'rancisco do Sul, Santa Catal'jna. , .DANIEL FARACO - Os direitos humanos no Brasil. LJSANEAS 'MACIEL - Os díreítos humanos no Brasil. ANTONIO BRESOLIN, AJ>IERICO DE SOUZA":" Décimo terceiro aní- li", Brasilia. .. .

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  • DO

    /E."'

    :L\NO XXV':U - N9 29 ~'.iERÇA-FEIRA, 24 DE ABRIL lDJE 1973

    I.

    1 -30\' SESSÃO D'A 3?' SESSÃO LEGISLATIVA DA 7~lEGISLATURA EM 23 .DE ABRIL DE 1913

    i - Allelttura ªrt Sessã,@fiE - JL~itura. e assinatura. ~a ata "a sessão anteríer

    lU - )Leitura '10 EXIJel1li~~t"

    OFíCIOS

    - Do Sr~ .Presidente do Grupo B:asileiro -da Uniã'Ü Interparlarnéntarotícío n.' 7, de 1973.

    - Do Sl~. Presidente da Comissão de Ed~lCação e Cultura ofício 11." 41l,de 1973.

    - Do Sr. Presidente da Oomíssão de Economia Indústria e Comércio·ol'icio n;O 31, de 1973. ' " , .

    - Do Si. Presidente da domissão de Ciência e Tecnologia, oficio69, de 1973.

    COliIDNICAÇüES

    - Do S'l:. Aldo Fagundes através do oficio n.s 40, de 1973.- Do Sr. Pedro Faria comunicando que'se ausentará do, Pais.- Do Sr. Paulo Abreu comunicando ClUE !"'e susentarátjío Pai".,

    -,;}ESIGrJAQAO

    - Do Sr. Líder da ARENA através do ofício n.o 110, de 1973."REQUERmnm:rO

    - 1)0 51'. Alfeu .Gasparini solicitando 'audiência de Comissão Técnicapara, proposição. .

    SESSAO VESPERTIliA DE 23-4-7l

    jfV - Pequeno ERpeilientl).

    ANToNIO BRESOLIN - oónzratulacões com oPIesid_ê'nte Flávio I.ial'-cílio pela presença na condução dos trabalhos. Atuação- dos interventoresnomeados para as Prefeituras Iocalízadas na-zona -de Segurança Nacional.

    JOãO ALVES - :InlÍl1gmaçÉÍo da BR=101, trecho Vitória ., Salvador"ARGILANG DARIO - .~eão dà Igreja Católica no Brasil. Jnclusão de

    c1ub€- capixaba no Campeonato Nacional de ,Futebol.CID FURTADO - 13.0 aniversário do "Corréio Brazílíense",NINA B:IBEIRO - Poluíção na 'Guanabara. _RUY BACELAR - Jnauguração de obras rodovíártas-na Bahia.LUIZ BRAGA ~ Inauguração, de trecho da BR - 101, em Porto 'Següro

    I- Bahia.. -. " _ADHEMAR GElSI -, Mensagem do Papa Paulo VI' proferida durante.',

    n Procissão da Semana Santa. ' - -DJALMA BESSA - Inauguração da Rodovfà Litorânea, trecho LinI1a-

    1'€S - entroncamento da entrada Salvador .:Feira de SJ1ntanrIERICO DE SOUZA":" Décimo terceiro aní-

    f9~IJ.~rlo li", Brasilia. .. .

  • OIRCiTOR-GERAL

    DEPARTt\M~NTO DE lMPRENSA' NACIONAl..·

    ALBERTO os 8Rl no Pl::REIRA

    Abril de 1973

    I'

    (Seção \,

    '/l!i[ - llJeslgnação, da O'liiem dI) Dia

    lIX - Encerramento

    2 - MESA (Relação dos membros).3 - LíDERES E VICE-LíDERES DE PARTIDOS. (~Iacão dos mem-nros». ' • . .4 -:- COMISSõES (Belação dos membros das Comissões Permanentes

    Espeerals. MIstas e de tnquéntoj . _ '5 - INSTITUTO DE PREVID1':NCIA DOS CONGRESSISTAS.6'- ATAS DAS COMISSõES.,

    , , I

    ATJ} DA 30" SE~SÃO EM 23 DE .ABRil DE 1973. ~lPRES1D:í':NCIA DOS SRS. FLAVIO MARC!LIO, PRES1Í:.JENTE; DAYL

    DE ALi}1EIDA, 1° SECRETARIO E PETRúNIO FIGUElREDO. 2.SECRETii~IO

    .:tJil1

    204,OIJ

    Extff:T!Or.

    CHIEPG· DA SEÇÃO Oi!! ~~DAÇÃO

    FLORIANO GUIMARAES

    Aproveito a oportunidade para re"lnovar a Vossa Excelência os protes,..tos do meu mais profundo respeíto,.r-r- Mauriczo TpLedo, Vwe-presid€lllt\lJno exercício da Presidência. .

    2) Do Presidente da Comissão d~EconomIa, Indústua e comércio, noll;seguintes termos:

    Oficio nO P-31-73

    Brasília, 12 de abril de 1973.

    Senhor Presidente,

    Comunico a V~ssf!: ExcelênCIa que 9plenárro da Comíssão, em reunião dúhoje, aprovou requerimento do 'Se",nhor Deputado José Hadaad Relatordo Projeto de lei n- 835, d~ autoria,do Senhor Deputado Femando CUI1h~para que fosse, OUVIdo o Mmi.stério d

    .Of. CT n° 69-73

    Senhor 'Presidente:

    Atendendo à deliBeração unànime:desta ComISSão, em sua reumão dG~2-4-73, ~olicito a V. Ex' qUe os proJ~tos abaixo discrIminados, de auto~rIa do. Deputado Nma RIbeiro, sejamencaIUl:>hados, em audlênCla a ootn'Coml&sao: '

    34-71 - que 'fIxa normas de COm'bate à poluição atmosférICa; .

    PORTEI- AÉREO

    Cr$ d,OO I Ano

    sxtenor

    (';:HEFn DO SERVIÇO DE PUBLICAçôs:a

    J. B. De ALMEIDA 'CARNÊIRO

    Semestre $ ••••••-.-,-...- •••

    ASSINATÚRAS

    Excetuadas as para o 'exterior, que sempre serão anuatll, asassnuiturus poüerõo ser tomadas em qualquer época. por s8ismeses Oli um ano 'A remessa de »atõree, ·sempre a favor do Tesol.rcrão Depar-tamento de Imprensa Nacional, deverá sei' acompanhada deeectareotmentoeciuuito à sua apljaação. /Os suplementos às edições (los órgãos oficiais só serão remo-tuios aos assinantes que (} soliaitarem no ato da assinatura.O preço

  • 935'-...

    Abril de 1973

    Realmente a Igreja Oatóhea tem-nos ajudado a encontrar o cammhoda paz 13 di amor. Tudo te mreito peloprogresso deste País e mmto tem con-tribuído para o bom desenvoívrmentodas nóssas atívidaües nesta Casa•

    Passando ao outro assunto, SenhorPresidente, voltamos a bater na mes-ma tecla do eampeonato Nacional deFutebol, com o objetivo específrco de-despertar . a consciência da conre-deracão Brasrleira de Desportos nosentido dé meluir um clube do Esta-do do Espírito Santo no referrdoccer-tame. Todo o povo.capixaba bem co-mo os drrigentes de clubes esportivosestão sumamente empenhados, aonosso lado, em tomar parte da dispu-la, ja que alguns outros Estados eon-seguiram sua Inclusão. J

    De outra í'erta, n~ponsabl!Izamos oGoverno do EStad..o pela mexistêncía,110 Espínto Santo, de um estádio queatenda as exigências da CBD. Agoraapelamos, em nome de todoa os tof-cedoi es, ainda úma vez,' para Que sededique o maior esforço à constru-ção do novo estádio, - ,

    Visando a sua mclusão amda esteano, a Desportrva Ferroviánn, porexemplo, Já ,se prontifrcou a ampliarseu estádio, conforme as exigêncíaslegais da CBD.

    O CEUB, que estava praticamentefora ao campeonato a.nte a negatIvaiio Sr. João Havelange, foi lncluidonessa dlspúta, embora se encontre nasmes;nas condIções da DespnrtlVa Fer-l'OVluna.

    Alegra-nos que a CapItal Federaltenha conseguido a mélusão. Entre-tanto, entl'lstece-nos ver a Espíl'ltoSanto' fora do' Campeonat'o. lsto por-que a eXlgênCla ela CBD, pedIl1do pm-ça de esporte com maIor capaCIdade,vIsa a maIOr arrecadação para ">Vitarpre,juizos. Podemos afirmar que estapretençilo não será problema no atualestádiO do clube grená, porque se temalcançado arrecadações compens>\do-!'as nos encontros estaduaIS e mUItomaIor tem sldo- o faturamento quan-do da vlslta dos grande tJmes nacio-naIS que comparecem em vItória, talscomo o Fla.mengo, o Flull1L.~en::,~ oPalmeIras, o Cormtrans, Q Bahia,deutre om1'Os., ' ~

    Atendendo à soliclt"ção capixaba,os dll'lgentes do esporte nacHmal es-

    ,taráo prestando aJuda a um conglo-merado urbano de cerca ~de seiscen-tos mJl habitantes que se compnmena Ilha ele VltóIla. extmpolando-separa Cm'laClCa, Vila Velha, Sena ~aà]itCenclas •.

    COl1rorme Ja nos dlrigllnos, p01' te-legrama, ao preSIdente João Havelan-ge, da CBD, conframos em que a Des-pOlGlI'a FerroVlána será m~.!S um dosclubes que estão sendo lllcluid

  • I~ 936 Terça-feira 2'l D1ARlO DO COi\IGRESSO -NAClONAL {Seção 'I)

    o SR. ADHEl\IAR GHISI: '.(Plonuncw o seguinte, diScurso) ,

    S1'. . PreSidente, Srs. Deputados, Ç\recente Mensagem do Papa Paulo VI.proferIda durante a Pl'DCissão da Se-mana Santa,' constitmu-se na majlJVIgorosa condenação á todas as fol'~

    o SR. LUIZ BRAGA: .(Sem remsão do omdor) - Sr. pr~

    sidente, Srs. Deputados, secundandoquase repetmdo outros colegas tiBancada da BahIa, venho também r(lgistraI' as solemdades com as qUi],!~ontem, em Porto - Seguro, foi maulgurado maIS um trecho da BR-101.

    Essa auto-estrada, de Importánei~Cllnslderável no plano vláno do :E:a~"já que lrgará Osóno, no RIO Graneldo Sul, a Natal, no Rio Grande diNorte, é, sopretudo, grata aps baialnos, pelas vanas modalidades de prq(gresso que o Estado VRl receber: Pri.melro, o da sua próprIa íntegração ll~sede viáría' naclOnal, por outros ct!.<nals que não a atual Rio-BahIa" f

    - va dis!>.') é que a cidade do jóg

    O,SR. NINA RIBEIRO:(Sem Jevlsão"do orador) - Sr. Pre-

    SIdente, Srs. Deputados, .os lllcl"era-dores de lIxo contllluam a ser nosgrandes centros, mfeli2mente, CDmoque uma praga a envenenar o ar, so-bretudo nos bairros reSIdenCIais, e alJOsslbllitar qué na atmosfera -sejamespargidas aldeídos, fenóis e outr~sprodutos nOCIVOS, alguns deles com-provadamente cancerígenos.

    O caso é grave no Estádo da Gua-nabara, particularmente em locaisonde nada podena JustIfIcar um altoindlCe de POlUlÇão atmosfénca. comoCopacabana, por exemplo. N'1quelebanro, lamentaveln1.ente, tem(".p'..o dis ..persar pelos Ihcineradores,de llxo de

    ;:efa que supõe editoríaís bem,llCstos,entrevrstas bem elaboradas; eromcaspero renas, fatos socíars artisticamen-te bem apresentados.

    Essa preocupação do Jornal, expres-sa dia a dia, ao longo de toda a maté-l'1S é que" vai, pouco a pouco, forman-do opmíão pública conscíerxc e, so-bretudo, responsável. _

    Fazer o povo pensar, indagar, per-qumr, refletir, numa palavra, 1';9,010-cmàr, supõe 'uma filosoría do Jornal,que d!'ye rníormar toda a atrvidadeJornalIs Laca. :-

    . O jornahsmc não. se ímprovisa :E,e,como expressão prtncipal'?bem aplicados à rea-

    'hdade SOCIal.Como é obvio, a imprensa tento for-

    ma como derorma.. Ela entusiasma,comove, ínsprra grande ídêías e con-clama para as grandes cause 81 CO!#'10tamb"m pode subverter a ordem lJÚ-ohca e minar os runôamentos moraisdo lJ:JVO, mentir e distorcer a reali-dade dos fatos.

    Lembro-me da fndignação rl;l umcolega na Câmara dos Deputados, emrazão de um fato acontecido, ha al-,guns anos. r

    'i'ràtava-se do dl'ltórcio Na tfJJJmia,o savdoso Padre Arruda CâmfUa alI-nhaya uma serie de argumentos C011-tra o drvorcio. Na' trIbuna dos -l.par-

    , tes, o então Deputado Nélson CdiJOel-10. interrompia_ constantemente o ora-

    - dOI\ COln 1-una série de a.rgun1ent.Qb a1a\'or do' dlvórClo. Longa -e b~I1hantejlIspu,ta. Entretanto, no outro dia,anallsavamos .'lm jornal do RIO, Clve

    - informava os ICltores sobre a conten-da que, :pola:riz~;va, à -época, as ~ aten-cões da cpimão pública. Anal,s.?va-mos, com Bi3panto. -O Jorna} elalY,r~raa maté;ia assim: escolhera -do Df'];u-tado sacerdote os argumentos n1alSfracos, relatara, com ênfase e mmu-closan1ente, 'os apartes nlB..lS lnC1SlVOS,ao mesmD tempo em que omItira t-o-das as respostas, por sinal bri1ha~ltísSlmas. '

    O jornalista, apalxon~damente, le-vou a milhares de leitores a meia \'er-dade, por vezes, maiS 'prejUCllClal quea próprIa mentIra,

    ~, POIS: Imensa ~-responsabmeladeda Imprensa na mformação e forma-ção da consclênci~. da'opimão pClblIca

    Creio que o "'Correio BraziI..Je,nse"lJl'ocura fazer jornahsrno, elll termosa1.1têntlcos.

    A leItura constante do jornal for-talece essa convlcçãó Ê inegável queinsprrou grandes imciatlvas, cOI;cla-

    '" lnou para..- grandes cp..usas, lut-ou por-grandes Ideias. E BtasílIa smtetlzoutudo isso para o Joxnal plonerxo.

    Em sua luta pela sua CIdade, o"Core!o BraZlhense" critIca, quandosente.a obngação de cntlcar, e lou-va, qllando o 10uvDr se Impõe' Mas,t9,nt-o numa como noutra pOsIção, odesejO do grande- periód1co é servIr àcoletividade brasílense:

    Sua dedIcação ,pela jovem "",piLalao Pais é comovedorl! -Nmguém ho-nest-amenteL- poderá contestar o seu.a~m{)l' ImenSO)l 'BrasílIa que VIU', nas-cer, CUJOS prImeiros passo::; am!.1arou,

    -- CUJa InfânCIa protegeu, CUja. Juventu-. dé exuberante não cessa de cmdar.

    (MUlto bem.) ,

  • Terça-feira 24~-

    Abril de 1973 937

    importarem o petróleo, muitas vezesdelas próprias para jtístif'lcar o .queagora se pretende, Entendo que nopassado se praticou um erro o quenão deve ser repetido, pois os l'W00Sque o assunto envolve são muito gran-des para o País.

    A autorização que se pretende daràs 'companhias estrangeiras, se conere-tízada, será um ato contararío aos in-teresses da soherania nacional e àspróprias razões que embasaram a cria-ção da PETR,OBRAS, que representaa luta de brasileiros de todas as clas-ses e origens da busca da índependõn-ela econórníca do País, na gazantia dasua soberania num ponto rundamentarpara' o fort.ah~·2imento do processo deíndustríaljzação do País, (MUito bem).

    por todos os progressos da. cívl. .8R-lll~, nos leva a quase 5 sécuíosIízaçãc é ainda míope diante ciQ de hístórta!modo de usá-los sabiamente. E A Roc!ovia LItorâneo, como vementão digamos a nós mesmos: sendo . qualífícada a BR-101, é umaChega de ultrajes à vida e à díg- estrada especial, p"lo elevado sentidonídade dos .nomens . Chega. de histórico que' possui: é a estrada quetmnasstvet falta de' humarrídade leva ao Descobrimento do Bra.oil; équê atenta contra a vida ínocen- estrada especial, pela rara beleza dete indefesa que nasce no ventre .suas margens; é estrada especial pormaterno. Chega da delinquêncía servir a .umà das regtões mais ricasque 110je está se tornando pl'ofJs_ do Pais - a região do cacau; é es·síonal e organizada. Chega de trada especial pela aprimorada tée-

    estratégia que se fundamente. na nica de sua constmcêo ; é entradacorrida ao poder destruidor das especial porque de acentuado valor aoarmas científicas. Chega de abu- turismo. i .so .degraôante do prazer vicioso, A BR- 01 é' estrada que geral rt-erigido como ideal de' liberdade quezas, aproxima POV0S.. une 13 Es-ê de felicídade· cega e egoísta. E tados, liga o Nordeste ao Sul. engl'lm-esta lista poríerla se prolongar dece a Pátria, integra a Naçã-o.até. onde' chegar o envelhecímen- O Brasil foi descoberto por' mar;to humano, ou seja muito longe. agora.. pode 'ser descoberto 'po!' terra, O SR. PEIXOTO FILHO:

    Contudo, ouçamos as -erusões nelas diversas rodovias que, em vártas (Pronuncia o seaumte discurso; _de esperança que irradiam da d~reções, rasgam o chão do Pais. Sr. Presidentec Sre , Deputados, a Opo-Cruz de Cristo. A primeira es., E'.o Governo fazendo, trabaihan.. síção fluminense jamais se omitiu di-perança que irradiam da Cruz d~ do, realizando, produzindo. E' o Go- ante da realidade presente,CTlst::,. A· pJ:!mell'a f'sJ2.erança e' vemo proporcionando hem.estar aos Da tríbuna do Congresso Nacionala In;tSerlCo~dlB, o perdão,.. a r"~ Ibrasileiros ...E' a Pátria se desenvol- temos fi:swlizado as funções do Gover-concüíação de Deus conosco. . vendo, expandindo-se e prosperando. no, oferecendo criticas construtivasAssim como o pecado, recorde- E' trabalho e é progresso, E' o povo para maior capacítaçãodos órzãos res-

    mos bem, é a primeira e mais Ise beneficiando,' ~grave desventura. porque rOi~pe "A data do descobrimento não pode. pousáveis através de melhor conscíen- -nossa relação com a verdadeíra Iria ser melhor festejada como foi, -tízacão dos problemas brasileiros. '1"0-vida é Deus, assim 8. libertação aormdo-se á' Nação os caminhos para davía a incessante luta que vimos tra-do pecado é nossa primeira e os locais sazrados "la Pátria .':" Porto vando por soluções obj"t''lI/j'' para osindispensável ven lura . E- que sezuro e Banta Cruz Cabrá lía . p'l'Oblem:as fluminense-~ tem .sido preju-ventura para nós sabe-r que ons- A Bahia, Presidente "rédici. aBa. dica da pela mania- de grandeza e os,to com seu sangue i'ago~ por nós, ~hia,. Ministro Andreazza. esta agra- tentação do Governador do Estado.::toexpiou em nosso lugar, reparou decida a V. E.~as .. "úmo bem disse Rio de Janeiro, que culdá rnais ele pro-nossa írremedíável maldição e o Governador Antonio SHl'los Maga, mover-se, através da sua ínígualávej110S fez ressurgir para uma nova 1I1ães.· rede de divulgação oflcíal ,existên~ía e esperar a /fellC'idade E: razoável subtínhar, por oportuno: ~Noss{ls reclamos não são. no entan-eterna. o mérito do Engenheíro Elizeu Re- to. levados em consíderacão, embora

    Ele nos tem ría.ío, r orn sua zende, Diretor-Geml 'do DNER, da representem a verdade dos fatos. Há·morte por g.mor, o amor par.a' equipe do Dístrtto Rodoviá..do, na poucos dias, por exemplo, UlTI ilustre

    , com os irmãos; nos tem ensi- Bahia, chenada pelo Engênheiro colega da, representação fluminensenado a perdoar., a sentir as na- Arívaldo Mota, das consultorIas das p'fofariu discul'..:m nesta Casa. congra"cessic!ades alheias, a servir aos empresas construttas e dos seus' ope- tulando-se com os 61'S. Ministros Hi-mais fracos, a nos ~acrificarmos rários porque todos, vivamente'íllte- gíno Corsetti e Governa\1or Raymun

  • 93B Terça-feira 24J

    DIÁRIO DO CONGRESSO NACIOI\IAL ~Seção ') , Abri! de 1973

    o SR. NOGUEIRA DE REZENDE:(P1'Onuncza o seguznte dzscu1'so) -

    Sr. PreSidente. Srs, Deputados, rela-tório apr'esentado cp,elo Mimsté1'1o doIntll:l'}or revela como, em mUltos\seto~res de atiVIdades do PaíS,. estIveram

    O SR. PRESIDENTE:(FlávlO M(>l·cílzo). - Tem a palavra.

    o Sr. Florim CQutmho,

    o SR. FLORTh! COUTINHO:(Pronunc~a o ségum·te dlSCUTSO)

    Sr. Presidente, S1's. Deputados, de-nunCIei, na semana passada, as Irre-gularidades' que cámpeiam na admi-mstração da Guanabara, e citeI maisum fato comprovado. A Firma Em-presa BraS,llell'a de Solda Elétnca re-cebeu da SecretarIa de Fmanças uml\certldão negatIVa cje débitos fiscalSde Impost{} de Renda, ICM ISS eINPS, com a qual se habl1ítou num9-concorrênCia da CEDAG. Foi eXlbIdll.na Assembléía LeglSlatlva do Estadocertidões que provam estar a refel'lda.empresa respolldendo a execútlvoS fis~ck'tis e maís um processo de não Pl),-gamento de ICM. O Supermtendenteda CEDAG declara à Imprensa' que,Se não houvesse a certidão negativaforneClda peja Secl'etarià de 11'lnan-

    ia~~~ .~~~~çi~ ~~i~~a~~~ ~oderia/terO Secretál'lo de Fmanças da Gua-

    nabara Sr, Heitor Schlllíng é cha-mado o Salazar carIoca pelos convivasdo Governador. Eu JiÍ disse que elenão tem statut nem mesmo estaturatísica para se comparar co mo grandeestadista português.

    Foi crIado pelo Sr. Chagas Freitas;dado a sua subserviênCia. Há dIas OSjornais publícaram o "carão" que lhe

    presentes, na execução de obras ]JIí',bhcas, os vários Departame.lto.s da-quele Mmlstério.

    Tendo em vista o aumento cosiae-rável de nossa população e a necessida-de de serem concedidas condições mí - ~mmas de Vida às populações aglome-radas nas CIdades, a.adrrnmstração pú-bhea está no dever de executar servi-ços báSICOS, entre os quais o saneamen-1,0_- construcão de esgotos sanitários.dragagem de i'ios urbanos e abast-eci-m-ento dágua - a eleteincação, ,osacessos, às rodovias, etc

    c A adrmmstração rnumcipal, eTIres custes. ASSim, aI1elamos aos "o~boa vontade da Companhia para gaos do governo, encal'l~ga~os de dl-enti'arem em funClOnamento, 1s- nglrem a polltlCa de tao Importanteto se nos afigura, mcluSlve, um setor da vIds, naclonal. para que sejamato l1egal P()IS os compradores restabeleCldos. em todo o temtórlo epagaram ' uma'mercadol'la que prinCIpalmente.em Santa qatarma osnão eXIste, conSIderando-se por ramaJs fe!rovlanos, pr~ferenClalmenisso lesados pela conCebSIOJ1&Ila. te as llgaçoes Ararangua -,Laguna -

    • _ .. ,r> Ilbituba, cUJos le~ Já eXistem e in-Dlstr~bUlçao de C~~tas p"a Re.[le terhgam LaJes ao Porto de ItaJai, ,o

    Bancana que VIrá benefICIar toda a região Ser-Antigamente a' Companhia rana Pa'l'a essR hgaçãQ_ o custo da

    Telefômca Duque de Caxias clls- obra será pequeno, pO!s de Itaja í atnbuia a um só Banco as con- Trombuco-Central a estrada se achatas de um mesmo assman~e, construída,' Sobre o assunto, permito-qua.ndo este possmsse maIS de me amda reproduzu' textualmente oum aparelho, poIS eXIstem mui- que dIZ o "Jornal do Brasil', ediçãotos que possuem vã,rlOs. Essa de segunda-feIra.medIda posslblhtava ao mt-eres- ','No Brastl o transporte fer'l'ovláriosado o pagamento de uma só vez cedeu vez, mexphcavelmente, à Euro-d todas as "uas contas. Hoje, ria da construção rodOViária. Até d9,-modifICaram CEse SIstema, sendo ta recente chegou-se a pregar e pratl-h dlStnbmção feita por ordem car a ejlmmação de ramais' ferroviá-numêrica. Assim, o assmante nos, a pretexto de'que €-1'am defICltá-que tem mais de um ap:1relho, é nos As lmhas férreas, na malOl'la dosobrIgado a uma cammhadl1, de casos, não foram substituídas, confor-Ba.nco em Banco, à procura de me se pensava, por estradas de roda-sua~ conta>;. per dando tempo gem, o qu-eestagnou eCOl1ormas e acen-pret.JOso. O lest?-belec~mento do tuou certos reseqmlíbrlOs..A estrada~~tlgo slStema, e medIda que o de ferro não ê empresa. destmada abom senso' aconselha dar lucros; o preço de sua instalação e

    Tem haTIdo, tambêm, casos manutenção vem de selC compensado,dt> deshgamento de aparelhos por ::ro entll;nto, pelos bene!I?;-OS que trazfeJta de pagamento e, qua,Ido a econqm12, geral do PaIS, •(I mtel'esutdo, que Já está can- Era o que tmha a dizer.. (MUli?-sado .de procurar, sem encou- bem).toxar, as suas contas nos Bancos,vai à empresa. ];iara reclamar,recebe a mformação de' que oçorte é llldevldo, porque a con-ta. ,não Uqmada que deu motIVOlj,0 deslleJlJ.Uentn amda não foid1stnbuíd~ à red,e bancár'.a pare,

    -: Comun~cações Internas

    As ligações locais, que sempreforam satisjertas, se cousutuem

    . hoje num sérro problema, O SI' --'nal para "discar" só é dado de-pOIS de longa e paciente esperae quando. se procede a ligação,geralmente não é feita a chama-da no aparelho deseja-c, sendonecessáno repetir-se a operaçãopor várias vezes. ,E com Ire-quêneia verrnca-se a ocorrênciadas lmhas cruzadas

    Outra anormalidade e a hga-ç.io errada, isto ê, disca -se paradeterrrnnado número e :1 chama-da é ferta em outro completa-mente diferente e, até que seCOl1SlgE, o, número desejado -eunuco não se desiste ~ .lá aliga~ão caiu em vários outrosaparelhos.

    Outro fato comum é a mter-ruocão da. comunicação no de-(orl:er da palestra, o qu BOtareconstantemente

    oomumcacôee InterurbanasSobre essa partejá -'lOS referi-

    rnos lmhas atrás Pode-se aür-111ar que não existe mais COlTLl1.-rncacão Interurbanas - d~'-.l·~a. cí-dade.. que está praticamente ISO-:la-da O circuito 4101" , esta per-manentemente ocupado, deixan-do a Impressão de. que 9s nossostrcnç.os foram desViados para ou-tras clda.des ~ AntlJ';amenl2, ~epois das 20,00 horas, conseguia-müs com 1;elat1va ±aClhdad~, urnallgaçãà mtel'Ul'b:lna. Atualmentenem de madrugada Isto e possí-vel Até mssrrf-o aos don1l11.gús eferiados, nlnguén1 conseg~le es-sa espéCle cje llg8ção. O que ano

    _ tes era dIfíClI, hOJe é ln1poSSl,rel.A DIscagem DIreta à DlSGànCla(D D D.), tantas vezes prome-tida, deve ter Sido apenas umargumento a mais para motIVara transferêncIa do selvlço.

    uma das' mais conceituadas entidadesde classe do Estado do RIo de JaneIroe que possaremos a ler para que cons-ta dos Anais da Casa:.

    "Ofício n° 062-73Duque de Caxias, 6 'le abril

    de 1973. ,Excelentísslmo ISenhorGeneral José de SlquPlfa Me-

    nezés Fl1ho, 'D D. D1retor-Preslden~é- da

    Companhia Telefômca BtasJ!ell'aI RlO de JaneIro - GB.

    SetJhor Prestdene

    I Êsta entidade, atendendo .àsjustas reclamacões das classesempresanàis e,- de resta, ao ela..mor r:.lbllco, pois o descontenta-

    -mento é genen1-llzado, vem pormeio desta a presença de VossaExc,elênma para sohcrtar da altaadmanastração . dessa empresaprovidências. mdispensaveis- e decaráter q mars urgente contra asinúmeras rrregularidndes Que sevenncam no serviço teletõmcodesta cidade, prmcmalmente apartir' da 'data em que a admt-mstração tda Companhia 't'elefô-nica Duque de Caxias passou aser exercida pela oompaurne I'e-Jdônica Brasileira.

    ReceiítemeI)te, ou seja, em 23d~ fevereiro do 'ano em curso,expedimos um telegrama a essaempresa, reclamando contm opêSSlfiO funclOnamento do servI-ço Interurbano, pms Já enti'í.o erat{)talmente Impossivel consegutr-se uma c()mumcação CO'TI o es-tado-da Guanabara ou com ou-tra qualquer pacl'te do PaIS, deEdeque a lrnha 01 está permJnente-mente ocupada,' fICando esta ~Idade completamente . Isolada,sem a mímma possllillId",de decOlnul1lcação externa, valen '10 onosso sel'vlço telefômco apénaspara uso doméstiCO e, aSSUll meb-J.no, de forma a maIS precáTra.que' se possa nnagmar, B;8~e te-legrama, mfelIzmente, n1\o me-I'eceu a devIda at-enção, poiS 'atéhOJe não tivemos o prazer de re-ceber qualquer resposü\, .,

    Lamentavelmente, a sltuacãoploTa a cada dIa le não malS 1)0-demos fICar Impassíveis dIantede um fato que se tranbformaem autêl).tica calarmdade p;ibl1-ca, causando sérIOS prejUlZOS àindústl'ia, ao comérclO c à po-pulação em geral., Antes, sob o oontr01e da Com.panhla. Telefômca. Duque de Ca-VIaSl o serVIço não era pe:i..'Ieo.:lto,mas atendia razoavelmenj,e, den-tro das posslbllldades da conres-slO-nárla, às mínImas necess tda-des '1

    Ao toma.r COnheCImento da fu-tum transferênma dos 6ervlçospara a CompanhIa TelefõnlCa

    . Brasl1eira, o povo_ caXlense to-mou-se de entusiasmo, pois aperspectIVa geral era de melho-ras ~ensívels, 'pois, se uma em-presa de parcos recursos e emalguns casos caJ:ente da contrl-bUlÇão de tercerros, correspOlldlarelativamente, a sua sucessom,'com o seu potencial técnico iI!econônuco, deviria oferecer um~ervlço em condições superiore5e até completo, como é des~jo detodos, .

    Infellzmente, porém, A, espe-rança. de ontem se transfornoumUlto cedo na desl1usão de ho-je. NlI;tguém podena admltrr quedessa transação resultasse o co-lapso total do nos'so ·Já precárioserVlço de comunIcações, -E eXIs-te hoje uma grande malorm quelamenta a tl·ansferênCla efeIwa-da, pOlS entre o regular servIçode ontem e o péSSimo funciona-mento de hOJe, seria \ preferível

    ,í'lcaa: como estava.Para que Vossa lIlxoel.éncla

    possa avallar a realídad9 da si-tuação, passamos a enULnel'aJ.'algumas Irregula:Cldades:

  • presaríal e se inserirem, defí n.itl-vamente, no processo de desen-volvimento.{Como coperatívas-empresas ele.

    vemos buscar a integração "iClter-Cooperativas", e transfor,marrnos nossas instituicões emconglomerados dinâmicos.

    Por isso, entendemos nós, quodeveremos lançar, após o estudode viabilidade .econômíca, pro-jetos industriais, tais Coma UmFcentral em termos de rerínarírExtraçã.o de calcário, adubos (,fertiiizantes e;'. especialmente,dentro de um exame setorial jadetectado, a. construção de' unifrigorífico de porte, transfor-mando o produtor de suíno- emindustrial.

    "E a nossa doutrina cria esl.a- versatilidade .

    EIs., Excelêllcias, algumas dasalternativas e opções que deve.mOs estudar com urgência e,pensar serramente.

    Isto nos induz, é evidente, Rpregarmos um dos admiráveispríncípios elo cooperativismo queé a sua .mtagração

    E é lógico que, para a realiza-ção destas etapas o fundameptal,é ele que venhamos a nos

  • . 940 Terça-feira 24~~_:E;::::::.

    -DIÁRID DO CONGRESSO NACIONAL (Seção Ir Abril de 1973da esclarecimento ou fOTnecímBnto denovos elementos para melhor apre-ciação do, assunto, teria sido o caso dese ter feito notificação a respeito, O"na não se compreende é. que o ped idofique, engavetado anos' a fio, semmaiores explicações. Atitudes comoessa -cornprometern o bom nome do'próprio Governo, dando margem a quese' especule sobre a causa de tão ey.-drúxuja situação, sobretudo tendo emvista', ser a Operação Esperança obrado Arcebispo de Olinda e Recife, DomHélder Câmara. persona non grata.ao regime imperante. Seria, entretan-to, ato de tamanha mesquinharia, nãocondizente com a sua alarcleada li-sura administrativa, que pretertmoscontinuar não acreditando. em. versõesque correlacionam tais fatos., Por isso mesmo, apelamos para

  • , (j) SR. J08É BONIFáCIO NETO:(Pronunci'a o segu.inte diScurso) ~

    1">1". Presidente, a situação econGmica,!la Guanabara alcançou :;-nvolvl:-mento da Guanab:u·a atestam o rato,'A p>rcgrefsiva expansão industrial,

    que, SEm dUYlda, se deve à política(U: ince-ntivD5 iisca,iB adotada {Bla Es-i,,;,do. ji\ nos fins de 1971, vem trans-iformando a r~l;ionomia dQ RiO, que"o(;(>mo ress:õlramos dest.a tri,buna emv:irioOS pr()J1\U1c'iamentoOS, pnssuia, e

    -possui. uma vocação neste sentid'o.A' diversiücação do türqUe indu5--

    tI ial, evitaild0 O cal'átH competitivo,~{)i a norma ~dotada. Q\l5m acom-~panhal paTí pasBU~ as obrau da. im-plantação da Zona Industrial deSanta Cruz, verifica a atenção dIs';p&roada à execução do plano.

    a preparo llODüjf-- a" cldacb8"- ao "cll do 1'10 PHl.Ulll lu·movimento famiilal' cristão cons- "anamos '. aumento d\) ni\'e1 ·mE;riol-es: a situação dos pro- portas da Previdência S'ocill,l fica' I) c~ar!l- a .s~us propl'lo~ olh(Js. malT,en.nça p'lra a Igreja no Brasil", fissionaisliber,ais, que p'oéler[o apo- empregador sujeito a um l;l.sco Í.c'l- ;lIm!a ;mUlto dlstante da verd:'1d~

    " . zerrbB.lr-se caIr.; limite de 16 Sa.Já'l'ios- a t .... vJel .. t '" d oflmal '. Nú nl0mento em que tJve-Estou cerro de que Frei Hildebràndo, núni!mos, e.\'11;'0racontribuindb até o ,up,0r a.. " enqua,n? o empl'vga o ,'"m SUC"'E30 o traçado -da 'BR~27q

    com seu exemplo de trabalho, de fé e limite de 20; escala pior t'€'mpD' 'ele pone atmglr, os lmutes do ~esam~, ''p,,-,"siná cert~,mente por G()ierê -UTIll)r ~ Cristo, é realm,~nte uma' figtu:a ai;iviO'acie pa\'" efeJito do ealário-bas9 paro, cl)nt~an~ndo-se, aSSim, coda a f'ol'to Quatro - l!'emuQ5a do afrste:1,dmi1'av~1 do elero balano e brastlal- iróteg,ração dos empresários com mais modema Illo.sofJa SOCIaL - l\s3is Ch:deaubrind _ Palotina _'Xo. (J,lu?to bem.) de 5Ô .an03 nas beneJkíos da Previ- E' .poi e.3.Se m.ativo. S1'. Presidente- ?ehha Ro::-ra e Guaira.. -

    dência; "nDir'J1i['o dos tr·abalhadore" (' Srs, De):/l:tados, que ret:ransmito E só C'lm 'c pténa revelacão dessaeventuais e avulsos na ola,"'Se de au- .desta trii:JuTI'l os cilhstantes apetos \erdade as t:elTasmui~ férteis do'tônom:os ,e o nEclOnhecirnento da pu-rtidos dos homens -do CaU1C{), no Val"'~ d.a Piqu [r~ g-anhão a gj.~a.nde viacompanheira do trabalhador auecom sentido de qll''C ú impasse cTiaclo seja (\0 e.;coam~l\to para a sua- produç",o,este vi:va há CIDCO an

  • 942 Terça-feira!!.------ \ -:"".,..,,~ .....~~.-..

    DIÁRIO DO CONGRES$ONACWNAl

    conquista e ocupação definitivas domundo amazônica. _

    Na mencionada exposição, Sr. Pre-sidente, ' enfatizou o Coronel An~dreazza:o tiAlém de promover acesso aos.

    potenciais existentes, a PerimetraINorte será instrumento índutorda -colonízaço e integração detoelo o setentrtão brasileiro, comárea Iocalizada ao Norte do rioAmazonas de àproxímadamente1A90. 000 m2, contendo populaçãoextremamente rarefeita, e for-mando fronteiras com seis pai;:;f).-1

    J sul-americanos".Os projetos de engenharia, contra-

    tados pelo DNER, já .concluidos, indi-cam S2r viável a divisão do trechoMacapá-Mitu' em seis lotes, os quaisserão adjadicados a empresas cons-trutoras brasileiras. O trecho entreCruzeiro do Sul e Cucuí, numa exten--são de 1. 250 km, virá a ser construi-do, mediante adminístrução direta.peles batalhões rodoviários seúíadosna Amazônia.

    Notícia animadora para a economíanacional, Sr .. Presidente, é a queregistra o financiamento das obraada Perímetral Norte, no período ini-.clal, poderá ser absorvIdo pelas firmasconstrutoras pelos p1'eços com que secandidatarão na concorrência públi"ca, e· pelo uso dB equipamentos' dis~poníveis que vêm sendo liberados coma conclusão de díversas obras, princi-palmente a Transamazônica.

    A exposição do Ministro Andreazz!l.minudBnciou o organograma das obra3apontando os recursd necessários e atrespectivas fontes. E adiantoú q:H~.além das v81'bas já reservadas, as do-tações do FIN a serem consignadaspa.ra o projBto nos exercícios de 1976,1977 e 1978, responderão pelos' recur-sos restantes, ilnpre;'?cindíveis à con-clusão final do emprBendimento.

    Poucas VBzes, o Sr., Presidente, te-mos esta tribuna com novidades t,ã!)alvissareiras. pal'a, o povo anlupaense,e quantos, no Norte do País, margi-nalizados em sacrificantes atividadeSprodutivas. esperavam por essas vialilda integracão nacional, qUB lhes vá(;propiciar, àfinal, substancial melhorlR.sócio-econômica.

    Era, Sr. Pr.esidente, o que til1hamOflpara dizBr. (Muito bem,)

    o exercício da representação muni- ptmhamdó funções mílltaees por 'lar- ?, ratíficacãc da decisão d" eons-eipal é o' primeiro parlamento, ~. a gos anos em Minas Gerais, este ílus- trulr a BR-235, acrescida do trechoprimeira escola, ê o pnmeiro eenario, tre fíomem de farda - Já na reror- s té Cachimbo ''"!ll10S,ij a primeira tribuna com que se :le. ma -.:. oontíuuou trabalhando por sua De fato, 8:, Presidente, só ""nara 00· cidadão com pendores à vida Pátria, u'ti:no.':JJente integrando a di- 05 nortenses motivos de júbilo diante~ública. . .. retoria da COi'!ê'panhia de Navegação ca atuação de l\lIinistro dO"3 Trans-

    E' a escala política mais proxima do São rahClsco.· . porbes, pois 6. Exa , vem atendendode, eleitor comum. Na Gâmara J1:'IU- -. Em novernbrr do ano passado, tive a todas as reivindicações básicas damicípal, além d03 assuntos de orc:flm a honra d" receber fi visita. do Ge- reglão.geral, dominam o de~ate" 03 .ternas nérai Paulo dt, Mello 1\I1O):aes em meu A' -carnpanha em favor da BR-23~maiS Imedí nos e mais diretamente Ga.bmete, então no anexo I da Câ- e da BR-2~2, gJ.'andes rodovias traJ:?-[.élacionados com a vida do cidadão mara dos Dputados, , quando se fa- I versais que Lgarâo o norte de GOlas(Jo>mum. ~ia acompa 'Ih"," do jornaüsta woi, G, a Amazônia em geral a:os portos de

    Por isso mesmo, é d!e toda a eon- ,ley Milhoml'm. _ Amcaju e Salvador, ~oi uma cons-ve~iência éOlGCar' a riepresentac{>fres da muswipaJ.idade com }et{);lIs de, louvar àrmele, que, como o Pr,e- :r.stante ape,o ~D PreslO.ente do ..e honorários incompativeis "om a feito Getulio Nativ>lntram para. sllpere, OS Integmcão Nacional _ estendido até dêl10ias adotadas incluindo no Plano:Ecou na vh:h por suas notáveis '1'[1'- er,traves das áificuJ.dades· financeiras o axel'cfcio de 1978, e nelB incluida a Rodoviário Nacional a construção de..tudes, o General Paulo d!c Mello por que p~,s

  • ferça-feira 24 OI'ARIO D0' CONGRESSO NAcroWAt (Seção f~phIa de cax::,c- sentimento n18.ior;o da gratidão, muito obr-a que..se realIza, c'.lda es'!rada que BR-I01. Excft\lan~O ape1.'as .o trechotenstIca .empresa1lals qu~ possUl~e lutávamos para a concretização desse 'se cntrOl tem o sentIdo de tornax o RlO~Santos, jA. esta ela mtelxamenteampla, !lserdade . ele :,:ovIm~nto tao grande empreendimento. A an1iJga B,r-a

  • !l+c'l- Terça-feira .24 D1ÁRlO DO CONGRESSO fIlAClONAL {Seção J) . Abril~ej 973

    objefívoa, A B:illL1., matriz !ia Pãtria.' Washingt"n Luiz, na .República Ve- Agom. é de se perguntare A Alema- vimento, Pcrtanto, quem faz 3. ccnru-quer .contríbuír 'para atíngírmes aque- lha, salvou seu Governo porque sua nha,. em determinada época, também são não sih eu.10 ponte em que não há cassandras, maior preocupação era construir es- nãoss desenvolveu econômica e so- .... ri N' O Paipesslmísmo ou óbices para :im~ir,tradas. Estradas, de fato, constituem cíalmente? Desenvolveu-se. Mas, qual --" O 'sr. A11Lral âeBousa - .'. aunossa m"rcha l""ffi o jJl'OgTESS-:'.. o um desenvolvimento para o Pais, Ie- foi o preço que pagou o povo alemão esta .num pr-oceS5? ~e de.senvOhi-'l11e~Brasii está prestes a conseguir a feli- presentam ·cheque P>o portador. Mas, pelo crescimento da Alemarina? A to eCDnomlCo., E,:'dentem€nte,_nao e":,.cídede ti" seu 1'0'1"0. através da redís- tamentavelmente, em meu Estado, Itálla, num determinado momento, _ tamos na. • p.ra:. antes de' 64; vamo.s dizel' que Oabm!

    O SR. 'LOMANTO JúNIOR - ti 11 Ca.sa o que desejava, um.coraç.ã0IÇUosc09oa~deV:ElUl. pao podemo" descobriu o Brasil agora, por.quc séAgradc",o a V. Exa,. o aparte. JJ.IJ;as, em festa.- uma alma ém júbilo, tradu- f·aceü..s.r:)~omparar o ;:enomeno PO]:Jt estendeu U!l1P. EiO,trada que vai P2l.58:J.~nobre colega>, essa estrada também zindo aquBlR paiavra que deve ser a. co acorda0 co!" a ALmanha naZlSt:a por Cabrálía. Não vamos exag5rai.!sen-e ao E~'tado do Rio. um de seus k·gend.." sempre existente nó coração {lU com a..l1,álm faSclsta C(i>ffi o Brasil Temos grande responsabilidade.grandes beneficiários. 'Ele t-em um do homem, aquela pala.vra que ~Ud{l e .,. _li! nOfsa al'gumentáção ·tem de tc~significfido esp"cial para o seu Est",..- define '" tudo expréosa.· E' eom essa O SR. 'ALCEU COLLAREB - Não embasamento lógico: não pode' Derdo. jJDrque extraordinária obra que palavra que concluo . a müiha oração -cheguei a f~lar em Alemanha nazis- nem emocional nem passional.é .'1' F-onte Rio-Niterói. c-ontrlbulcáo de hoje "em nome da Bahia: grati- ta. nem Itália fa.scista. :Essa ó uma

    definitiva para a eoonomia fluminén- dão". (1liw!4) vem; 1Jlllíto· bem, pal- ilação de V. Exa. Como vamos afirmar que nada OCGr-,s,\ integra a BR-ID1. Funciona cemo mas. O orador é cumprimentado.) reu antes que a Nação &urgiu depolaum vinculo, como uma ponte mesmo O Sr. rlmaml de Souza - ..• pára- de 1964? E quantos erros cometido!1- não precIsou sar outro 2inônimo O ·SR. ALCEU COLLARES: lelo d&àEtroso. que n1i.o tem u· mínima depois de 196~ estão sendo corrigido,~- pal'1i ligar o NOl'te ao Sul do País. (Sem revisão do orador)_.- Senhor ertinência. sal;>e V. Exa" perteita- atra.vés da crítica que a Oposição temPassando por Campos, por Araruama, PF-sídente, Slli. Deputados, ouvimos menre que. abstraindo os problemas fBltO com veemêncIa é ~rto, maB eom~nfim. lugares lindos, a BR-10l, ,;em com muita sati"fação o di3curso entuC políticos no que tange ao desenvolvi- sinceridade, âom honestidade, cem pu.-d.uvida, Se constitui numa . atração siasmado, de ocão tütal a-o -desenvolvimento de Estao. InquestlOnavdmellte s'!>r

  • P!ARIO (Seção f) Abril de 1973945

    Fernando GamaPetl'Onio FigueiredoDib CheremVinieius Cansanção

    Amazonas:

    Pará:

    ~ Ceará:

    ltdlEon Bonna - ARENAJoao IvIeneze.s - IvIDEJúlio Vjv-eiros - !VIDB'Juvéncio Dias - ARE.'l'fA..,

    M.uan{lão:

    Raimundo Parente - ARENJVinicius Câmara - ARENA

    Alvaro Lins "':' MDBEdib'on Melo Távora -"- ARENAFlU'tado Leite - ARENAJanuário Feitosa, - ARENAJonas Carlos - ARENAJosiae Gomes - ARENA

    -Leáo Sampaio - ARENAManoel- Rodrigues - ARENACGiris Pontes -.:. MDBPaes de Andrade - MDB

    Rio GTande 90 Norte:Antônió l!'lcrréncio - ARENAGI'L'1laidi Ribeiro -'ARENAHenrique Eduardo Alves - 111mBVinf:,t Rosado - ARENA

    Aoro:

    , Joaquim Macédo - ARENA,No.ss~r Almeida - ~NA

    , O SR., PRESIDENTE:(Flávio lvIarcilio). - Está' ,fü1do '(l

    tempo destinado ao Exuedienl.e.Vai-se passar à Ordem do,Dia.

    Dyrno Piresc- ARENAMilton Brandão - ARENA

    .. Paulo Ferraz; ~ ARENAPinheiro Machado - ARENASousa, 'Santaô - ARENA

    belecer comparações. o que estamo.querendo é afirmar, .como pretendeuI) ilustre 'Deputado Amaral de Souza,que a Revolução de 64 está premo-vendo O desenvolvímento do Pais cemunerrá 11lf11S acelerada embora C0111aacvnrícíos. Eu díria mesmo que fle-senvolvimenlo é sínónímo de sacnn,cio. cnarnou.se desenvolvimento si-nónlmu de paz. Para atínígrmos apaz preclsamcs fazer sacrifícios .. Mas:t1E~8.1' que o nosso A?aís_ está em íran.,co' desenvolvimento cresciment-oeconomíco é também desenvolvimento-- V. Ex A proclarou aqui ...

    o SR. ALOEU COLLARES -'Ber-nard Shaw já dizia que "a experiên-oia tem ensinado aos homens que O,homem nada aprende com a própria€xperiência,." Quando fiz compara-ções, eu as fiz no plano político, quediferença há, hoje, ,entre aquel~s re-gimes e o que nós vivemos! Nlo es·,tamos participando. Quando V. Exa.afirma da tribuna que a classe paH-tica. participa. V, Exa. não tem al::lurà verdade. . ~

    O 5,·, Lonianto JÚliior - V. Exa....í é injusto .

    O SR, ALCEU OOLLARES - .Aci-rua de tudo, o homem tem dI ter.'mor à verdade. ' ,

    totalmente o sentido," a subatãncia 1vem fazendo C{)IÍl o seu salário; nin- paciêncíaj As crianças, aos 13. 11dos term.?~, da3 pa~lav.r:::5, porque, ".a:'l-l,gUén:..., ele sã ~onsciência, pcdera dizer anos, são obrigadas a sair para ga-tes, partícípação significava assoctar- que ISto esteja certo. ,Ninguém pode- nhar a vída. Todos sabem riU:' éas--se, sugerir. Hoje, não. Quando v-ejo Irá dizer que -ísto seja justo. de"·V. sím; nem podem negar um fa,tn se-a classe, política se alegrar por este Exa. f'izesse uma dissecação .dos com- cíaí que ai está ferindo a sensIbílt-fato. vislumbro os horizontes entar- ponentes do salário mínimo mdíví- dade e o sentímento de justiça dodacidos, obscurecidoo.da minha .ter- dual e apenas aplicasse a matematí- próprio Governo.ra.'. . . , ca que Cr$ 101,00 não "bastam para,

    Ja OUVI afírmarem da tribuna que alimentar um individuo. E vet-un que Ora, a esposa do cidadão traba-'estamos- em plena democracia. Hoje o salário mínimo não é individual. Iharidol Se pudesse, ele não a deixa;ouvi o nobre Deputado Amaral -de I Apenas permite que o trabalhador ria trabalhar. Ela, é compelida DOrSouza afirmar que estamos em pleno l' sobreviva. que a-os poucos vã se des- necessidades: ou trabalha au aque-desenvolvimento. Pergunto ao nobre nutrindo e, a partir dai, bata ás por- la renda que o homem deve ter porDeputado Lomanto .túntor se aquele tas da Previdência SQcial. O Gover- força da Constituição - que 11.1.0 dápovo-pobre e sofrido de quem S. Ex". no deveria te 1'0 cuidado de fazer outro conceito, nem é este conceitoe v grande- líder ..~~t~ satisfe!to, por Iuma pesquisa para v€-rificaJ_ o nú- que S.' Exa., o Deputado Daniel Fa-

    O SR. ALCEU OOLLARoES - Eu exemplo, com a políhica snlartal , mero de doentes, de desnutridos e 013 raco traz - se dilui. A Carta, Magnanão iproclamei.../ oonscc uêncías da desnutrição é de uma clareza 'meridiana: "salário

    O sí,. Lcmanio JúntO'l' - Aquele . ". '" -, '..; , mínímo capaz de atender l1S necessí-O Sr. Lomanto Júnior - V. E"Á' povo eatá vibrando..com a concretiza-! o):~merno Cll~ ~1J!l ü1.5LJhO de. dades do trabalhador e de sua íanu-,

    nroclamou que estamos confundindo ção fie um sonho acalentado há tan- Nutcícão e va~ ~ ertí ícar quaIs. os lia". E. dizer que o salário mínimodesenvolvimento com crescimento eco- to tempo. ' componentes nlli':l1J:'l1oo, quatu dieta, tem de se adequar à realidade! C011-

    . qual a raçao filmma. essencial para " .... ~ '''' ..nômíco. V. Ex· declarou isto aqul, O SR. ALCEU COLLARES _ Pre- que o trabalhador se mantenha em sulte V. Exa. as EnclCllcas. as re-

    a SR. ALCEU COLLAR.ES/~ Tal- tendo apresentar projeto de lei que condições físicas para poder tràba- .do . 'I'rabalho, todas. as .recomendaçõesvez eu não tenha sido claro quanno modifica o crttórto de fbumenta pa.mhá. urna consciência generalizada na '1hador possa atender pelo ll1el1.05 às justificar o in.justificável. ~ ..,.olasse política de que ela nao está necessidades de alímentacão de seusllarticipando. Ela não participrt da dependentes, . . Renda familiar, nobre Deputa':lo. éescolha do' PTesidente da Repúblic,\; Ora, enquanto se tecem á 'COn5- uma consequéncia das necessidades(,la não partioipa çla escolha dos Go~ truções de estradas, anda não vi al- da própria, familiar Se o trahallH-lIernadores; ela náo participa d", es- guém dizer que a, polític3. salartll 1'1'- dor pude;;:oe ter em ca&'1 sna es]Y,;sa

    'colha dos Prefeitos dos MJJnit,;p;os reja toda errada, baSICamente incons: para cuiçiaT. ge s0m filh03, não a fa-lntluidos nas chanladas áreas de Sf3- titucional, fictfcia. irrea1. E fal,q,-se ria trabalhar. Ela vai-er!! Dusca d&.lfurr..nça oaeionaI. Não participa se- qüa o c&I'schnento exig{' o saerh'fcio. emprego, às vezes) ;de ronpa paraquer da escolha do Presidente da Cá- Sacrificio de quem? De um,. parcela lava.r' e passa.r, ou de apartamentosmara dos Deputados. Vota depois, do povo? Ou,dl' t

  • 946 Terça-feira 24 Abril de 1973

    TÍTULO II

    Da 'Agregação do Diplomata

    Ai t , {O O Diplomata temporiamenteafastado do exercício de seu cargosera agrega-elo nos seguintes casos;

    I - licença para trato de Interes-ses particulares por prazo superior aoSef.S n1eses, ,

    II - ltcenca especial por prazo su-per ror a seis 'meses, .~

    III - licença por motivo de doençapor pi azo superior a seis meses, salvoem caso de aCidente em ser VIÇO OI>doença contraída em decorrênr ia- dGccndicões peculiares ao exercício dâpronssãõ; ~

    IV - lICença por motivo de doençaem pessoa da' família por prazo su-perror a seis meses;

    V - desempenho de cargo, funçã,

    Art 5' A agregaçãõ será decreta d?>pelo PreSidente da República e abrI;'rá vaga, na Classe a que pertença ,liDIplomata,

    Art. 6° A agregação 110 caso do íte~I do artigo 4° não poderá ultrapassabdOIs' anos, contados df> sua decretaçã.q.fmdos ,os quais Q Diplomata daver;;obngatorIamente retornar ao exel'oí~cIo efetiVO do cargo. _ ,

    Art. 7" Ressalvadas as hlpotesejlprevlstas nos Itens I e iv do artigi)4", o tempo em que o Diplomata Pflr~manece1' agregado será contado pal'4todos os efeitos.

    Parágrafo ÚI1lCO O periodo 1;\\1-a:gregação sf>rá contado somente pal'&fins de apQsentadona, no caso prevIB~to no Item UI, e para efeito de antí~gUldade na Classe e aposentadOl'Ia,na hipótese do Item VII.

    Art. 8" Não poderá haver progres-são funClonal do D1plomata agregadg.,exceto nos casos dos 1tens n e In Ullartigo 4'.

    Art, 9° O ocupante de cargo dB CarTreu'a de Dlplomata não terá d1reIto à.retrlbmção, enquanto durar a agrega~ção prevista nos Itens 1, VI, VU "VIII do artigo 4°.

    Parágrafo úmco. O Diplomata Hã\!'terá orrelto a retl'1bUlção do cargílíl"espectlvo no caso do Item V, se 9,agregação decorrer de nomeação parácarg() em comlSsão ou deslgnaç§,(ipara função de confiança.

    Art. 10, Cessado o motlVo da agre:~,gação, o Diplomata, mediante ato ~Mmlstro de Estado, reassumilá o exer"cício do cargo passandn a ocupar, 1Ii>l1 espectlva ' Gíasse, o lugar que ll1jj

    ~l

    que a~~ão.

    REDAÇÃO FINAL

    PROJETO1.118-8, de 1971'

    o 'SR, PRESIDENTE:(FlávlO MarmZ,o) - Val-se passar à

    votação da matéria que está sobre aMesa e a constante da Ordem do Dia,

    O SR PRESIlJEN'!'E:tFuuno ,Marctlw) - Vou submeter

    a votos a seguinte:

    o SR. 'SIQUElRA CAIVl:POS: Iadmmístrativo, acarretará a demissãoProjeto de lei que proíbe a ínstala- de Diplomata. ,

    ção de estabelecimentos mdustriais na Parágrafo umco , No _caso do :'.lu-área do Distr ito Federal. no do Curso .de Formação do Tnstrtu-

    to Rio-Branco, a transgressão acar-retará sua exclusão do mesmo, me-diante ato do Ministro .de Estado,

    Redação Fmal do !,róJeto n' 1 118-A,de 1973, que autol'lza o Departa-mento Nactona; de Obras conts aO!3 Secas (DNÓCS) a doar o l/novelque mencwna, situado no Mumciptode Oró§, Estado do Ceará: ~

    O 'Conglesso Nacional decreta:

    Art. 1° Frca aulorrzado o Departa-mento Nacional de Obras Contra asSecas (DNOCS) a doar à Empl'esu,Brasileira de Correios e Telégl'f\IOS(E,C T ), mediante escrrtura públi-ca, o terreno de configuração retan-gular com área de ...347,60 m2 (trezen-tos e quarenta e sete metros quadra-dos e sessenta decímetros quadrados),lI1C!USlve um- conjunto de duas casasgemmadas, de n-s 117-BI-00282 e ""121-BI-00283, na "VIla Modelo", situa-do no r Mumcípio de Ol'ÓS, Estado doCeará ''Art, 2° Esta Ler entrará em vigor

    na data de sua publicação,' revogadasas disposrções em contrário

    Comissão de Redação, 23 de abrilde 1973, - pumo Ptres, Presidente -Erettas , Inntz, RelatOl" Pl'lscoViana,

    o SR, PRESIDENTE:(Flávto MUi'cílw) - Vou submeter

    a votos a seguínte:

    o SR, PRESIDENTE:(Flávto Metrozllo) - Os Srs.

    ,aprovam quelram 'ficar como(Pausa)

    AprovadaVai ao Senado FederaL

    REDAÇÃO FINAL

    PR-OJETON°· 1 .122·8, .de 1973

    Redação Fmal do ProJeto no L 12,2-A,, de-- 1973, que altem diSposições 1 e-

    /erentes ao regZ'llw Jurídwb do Dz-plomata e-dá outras provldênozas.O Congresso Nacional dec}'eta:

    , rÍTtrLO 'I

    Dó' Casamento do Dzplomata

    Art. 1° O -Diploma,ta só poderá ca~sar com pessoa de naCionalidade bra-Sileira e medmnte autol'Ização do Ml-nisi.ro de Éstado das Relaçõe~ Exte·nOl'es.

    ~ ,1° Excepcionalmente, {) DIplomatapoderá se1' autorIZado pelo PreSidenteda Pvepúbllca a casar com pessoa denacíónalIdade estrangeira, desde quenão seja funCIOnária de Governo es-trangeiro ou Organização internacío-nal. '

    § 2° A or1têrIo do Mll1istro de Es-tado, serão' apresentados com o pedi-do' de autorização qUaIsquer documen-tos que sejam julgados necessários.

    § 3° O diSposto neste artlgo aplica.-s.e ao Aluno do Curso de Formaç§,o doInstituto PvIO-Branco.

    Al't, 2° O Dlplomata não poderá·servír 110 pais da naclOna.hdade'Ol'lgl-ná!'la ou adqUirida do cônjuge, salvo

    'lj,utorlzação expl'essa, do PreSidenteda RepúblICa.

    .(\rt, ' 3" A transgressão da norm9. doa..llf:go lP, uomprovada em prooos,;o

    Dl9g0 Nomura - ARENAFaiCla Lima - ARENAFr,\nClsco Amaral - MDBHerlnque'Turner~- ARENAJoão Arruda - MDBJosé Camargo - MDBPanlo~Alberto - ARENAFlímo Salgado - AREN-'\Roberto Gebara - ARENAPvüydalImmla BSirbosa - ARENA,tlantllli Sobrmho - MDBSIlv10 Lopes - APvENA ,13ylvio Venturol1l - ARENABussumu Hirata - ARENA,Ulysses Guimarães - MDB'

    GOlás:

    Anapolino de Fa1'1a - MDB ,Ary Valadão - APvENAFernando Cunha - MDBHenrrque Fanstone - ARENAJosé Frell'e - l\llDB

    Mato Grosso:

    Emanoel Pmherro - ARBNAGastão Muller - ARENALopes da Costa - ARENA

    Santa Catarma:

    Adhemar Ghisi - ARENAArolde Carvalho - APvENAFrancisco GnUo - ARENA 'Franciseo Libardom - MDBJalson Barreto - MDBJoão Lmhares - APvENALaerte Vlel'ra - MDBWílmar DalJanhol - ARENA

    RIO Grapde do Su1.

    Alberto Hoffmann - ARENAAlceu ColLar-es - MDBAmaral de Sousa - ARENAAilmdo Kunzler - ARENAAI;naldo Príeto - ARENAClóVIS Stenzel - APvENAGetúlio D1as - MPBHelbert dos Santos - ARIDNAJosé MandellI - MDBLauro Leitão - ARENALauro Pvodngues - MDBNadyr Pvossettl - !VIDESmvay GuazellJ - ARENA

    Rondônia: ;-

    JerÓl1lmo SantaM - MDI!

    'Rorálma:

    Silvio Botf>lho - APliENA

    Paraná:

    Ag ostmhc Rodragues - ARENAAntônio Anmhslli - MDBArnaldo Busato - ARENAArthur Santos - ARENAEfmíllo Gomes - ARENAEenelra do Amaral -' ARENA,Plávio Giovine - APvENAHermes Macêdo - ARENA.101\0 Vm'gas - APvENAMário stamm - APvENA :1OtáVIO Cezáno - ARENAZacharlas Seleme - AREN~

    Vi -" ORDElVI DO DU

    O SR. PRESIDENTE:(FláVIO Marcilw) - A list(l. d~ pl'e-

    Ii~nça, acusa Cllnento de 24481'S, Deputados.

    Os Senhol'es Deputados que t~nhamPl"oposlções a apresentar poderão fa·zê-lo,

    o SR. FERNANDO LYRA:Projeto da lei que dispõe sob,!'& l!. li·

    ,aença-pr~mlO do serVidor púbhco.,

    O SR. ALCEU COLLARES:,Projeto de leI que altera o valor do

    sa~ãl"lo-famílIa, ínclul a esposa. dotra]:mlhador e eleva a Idade do fl1rio

    ..,' monor"

    o SR. FRANCISCO AltIARAL:·Proj

  • ;',bril de 1973 947(Senão 'L24{

    .' TNça-feiraOIÁRIO DO ·CQf;lGRESSO NACIONAL---~-_ ..- _.~~"""""'''''''''''''''''''''''''''''''''''',...",...,...,..."..,''''''''''''-''''''--

    submerida, da. de n" 2, com. res-trições do Sr. Edilson Mello TI>-vora no que se refere a de n° 1:e, da Comissão de Fi118,nçaat pela,zejeíção. ~ (Do' ~oo[ler Executi-vo), -,·Mensagem n° 21-73. -Relatores: 81'S. l"tlcio Alvares,Wilmar Dallanhol e Adhemar deBarros Filho.

    o SR, PRESIDENTE:(Flávio Marcíllo)' - Não havendo

    oradores Inscritos, declaro ..encerradaa discussão:

    Vai-se passar à votação da maté-ria,

    o SR. PRESIDENTE:(Flávio Marctlio) - Em votação a

    Emenda n° I, de Plenário.

    o SR. PRESIDENTE:(F!gvio JVlarcílio) - A .Comissâo de

    Minas e Energia, ao apreciar 'o pro__jeto, orereceu ao mesmo e vou sub-meter a votos a seguinte:

    S-U!t:'!lMENDÀ A EMENDAN" 2,DE PLENARIO

    que íl;sstão ,

    o SR, PRESIDENTE:(Flávio Mareilio) - OS 81'S.

    aprovam queiram ficar oomo(P

  • 9'+8 Terça-feira 24H ._,,_, •

    DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL, (Seção I) Abril de 191'.;

    narras estaduais de serviços pú-blieos. de -energja elétrica, para osefeitos do artigo 1" da Lei nú-mero 5,655, de 20 de maio da1971,- os "bens ....8 imóveis incoq1O-rados ao seu patrimônio por for-çada doação .prevista nesta Lei",

    De maneíra que esta doação nãopoderia servir de motivo para quemais tarde as OOnC€2S10nárJa,s au-mentassern o custo operacíonat, qusrecairia -sobre aquela, já tão explo-'rada na região do Pais. O nobreDeputado Freitas Diníz procurour ealmente atender às -necessidades tioNordeste. Até mesmo os representan-tes d,a_ si.tna,ção estão votando pelaSOlUÇa0 técníca. -, O projeto cuidourealmente do ",umento de tarira, masna realldads, está previsto que POde-:ria dar margem a esta outra atitu-de.

    P..tece-me, Br , Presidente e Senho- ao desenvolvimento nacíonal , À me- 'verificado, na Emenda Freitas; Diniz,res D2[llitados, que a aprovação 'p.!lra dída, que ~ f,?sso Nort!H3ul cTe~ce, a! o seu. equrlíbrío, inclusive a reCe?tivi-e simples do projeto em sua ínte- ameaça a unidade nacional mais se dade que encontrou_ entre, os repre-gralidads seria uma eontradição, por- concretiza" sentantes d~ql!-ela tão sofrida regiaoque é dito e ouvido, certo e índíseutí- Verifiquem",.; o -probl"ma em paut:;.,Ide, nossa Pátria. J\;IaS ."u,.me perrm-

    "'V-I que um dos objetivos perrnanen- Conhecemos o custo da energia ele- tlrla ler apenas dois tópicos, se ,:,"os-t;',' ela" polítíca brasileira de hoje é trica x:,as diversas regiõG~ do' P~i~: ·Já ~,.ET.c..elência não vai fa~ê:1;oda.Jl!-s-a mtegrãção nacional, é a redução .das em 1~910 o. J3en~dor .J?~e Ermírfo",.;de tlflCaº~,o ?a. E~lenda ~Iel~(is DJ!llZ.dispurlnades regronais, e este projeto Morais salientava a díferença ~E'O?es começajtízenco o seguinte:fere exatamente esse princípio geral custos. Enquanto a energia elétricanormatívo de toda a ação' governa" no Centro-Sul custava naquela epoea, O SR. PRESIDENTE'mental. Um dos últimos'atratlvos'vá- 5,3.. a 5,6 centavos 'por kw(h,do Nor- "E' uma iniciativa louvável.Iidos que restam na região nordestí- deste custava muito rnais. ,Agora, pelos benefícios que trará aos.na p3l'BJ a implantação de um parque por est~ projeto, te~emos, u!ll au~en.! .concessíonáríos, mas, nos ter-rrianufuturelrn autônomo, oue permita no custo da energia elétrica, JR tão mos, em que está proposta, Ie-a aceleração de seu' desenvolvimento, lelevacto, para !eltas _com ° aumento do pnt.nmô-to de atTação de indústrias, de fixação ,ferência a CHESF Ee dgsobrigará, no ó consumo, ao qual serã ,=0 ~~ ~!ue ~: l:?!~.to do GO';t'rl1?,qu,e ~o,ara ,?om q:',e o~ 'emp,eSan,98 m~.is. uma observação, Ne-te o cuida- tido de que, junter ' llUllto áú I!~-o das conc-essic;-, nos, minora, atenua o encargo quê

  • Terça-feira 24

    um impacto como aquele alegado pell)eminente Deputado, .

    O ST. rernanao Lyra - Nobr/fDeputado, 'apenas ressaltei a coíncí-dêncía de não ter sido escoítndo re ..Iator nenhum Deputado que pel'ten.,·cesse à Região Nordestina.

    O SR. WILMAR DALLANHOL T'Mas os Deputados do ,Nordes1;t' mll,~beram fazer presentes suas reívtndí-dações.

    Q Sr , Fernando Lyra':" Nâ..o V(H~citar nomes, mas posso repetir o qUi~OUvi de um colega seu de Bancada;

    Disse-me S. Exa. que jamais .-0:'taria contra projeto que benef.icia3s.tem alguma coisa o Nordeste, para au-mental' a concorrência em "Estadoftque vão terminar sendo 'superqt1";tpela Bahia e por Pernambuco. Nã'-lvou' revelar ó nome por questão d&ética. Isso me foi dito nos corredo-dores da casa, a respeito do proi'Oi

  • O S1'. Fenw:ndo Lyra - V. Exa.falou, por exemplo, em previsã-ú. D@que maneira havia pr-evisão

    lse ne-

    nhuma dessas empresas tem técnico»para daI" assistência às linhas detransmissão?

    O sr. Fernando Lym - Sim, massob, a l'esponsabilidade da CHESJ

  • ,;brihle 1973 951Terça-feira 24..e."~~~.!:~~..:

    D'lfl.R10 DO CONGRESSO NACIONAL (Seção i)-- ' :,'-""""""=="=====""""'==="""""'~"""

    O SR. PRESIDENTE:(Dayl de Almeida) ~ Terp a- pala'

    VTa- o nobJ;e Deputado.

    O SR. ALDO FAGUNDES:SI': Presidénte, peço a palaVl'a ]yd••

    ordem.,

    O SR. ALDO FAGUNDES:(Questão de ordem . .-sem l'evisã,a

    do omdo1') - Sr. PreSIdente, venf!_co que o avulso relativo à Ordem cioDia da ,sessão de hoje contém umerl'() na parte referente .ao Projet\!n° 1.110-73, ora em discuss[o." Oierro está na descrição do. trãmite d!loproposição-na Comissão de Eeononü:nsta; no avulso, haver sido apro-vaCIl>, quandc>, em realidade, foi re.jeitado o substitutivo 10 nobre Depu-taclo F1'eitas Diniz. Ao levantar, pois,a presente questâo de ordem, requel,rtlcull1do ao 1mportância- qu',1 não vai a-Iém eleempresas, a tranSferência.: eheg:1nl0S Gi?ver~o br3l:,Sllen'o: a ~ aça~, ~ que 8D P1ilhões de cruzeiros, o Clue cur-á conclusão de que sob este a-specto fOI feito ha~anos. a ~onstruç,lO da _responde aproxima.damente a 40')(

    '_ COHEBE Estamos aO'ora pav

  • ~52 Terça-feira "4 Abril de 1973

    () SI?, PRESIDENTE:(Dayl de ·-Almeida) - Nos ttr"mo,s

    .00 inciso I, do artigo 10, do gegi-311ento Interno, concerlo a palav!'a ao131'. Siqueira Campos, na qualidad,e'rle LIdeI' da Aliança Reno\'adorõt Na.cional.

    twulso e retomo ii ordem ,I,) Dia de o Instrumento de dístríbuíçâo de ri- tação, voltado -ao aproveitamento de até nossa dívida externa. PoileremC5ÍJ,manhã. quezas, de promoção social e econô- màó-d".o.15.rà, oportuno U maxcI:1a' de pedir emprestado lJ, vontade, Ee a"~~

    mica de regiões e pessoas margínalí; coloníaacao do oeste e- do norte do barmos com o contrabando no Bmml.O SR. PRESIDENTE: ' 200as do nrocesso de crescimento. Nã", Filie. - -':E preciso .que as autortdadcs tenham(Da;1l de Atmeiâai, é sem motívo que importantes Pro. O sentido é o mais amplo: o E~stado Isto em mira.

    Discus.sào única do Projeto nú- gramas do ~ove;;lo Federal, _{;Orno -o deser:voh;,m'.à,. ~o, mesn:lO tempo, pr~." O SR. SIQUEJR.". CAlV.o.POS _ Es-mero 1. 125-A, de 1973, da nova PRODOE'ST;,;, o _ROTERRA, o ..... grama de íntensífícação das culturas t t' te Xlr ver V EX'1 ator'reaacão ao parágrafo 4° do artigo PROVALE e o Programa dos Cor~~~ de soja, sorgo, mi1I1,? 6 algodão, pro, l~U l.e~~ Ij~ 'Ç, i ~ t> ".;.~ '-- i "n ·d·...........2' do Deereto.Jeí n" 2;;2, de 28 dores de 'I'rarrsportes abrangem GOlaB, dutos com mercado ínternaoíonal ga- antar es ~ mo :'s.o~t .":~ e vCJ _;,;.;;rde revereíro de J967. que estabe- dependem "elo trabalho de Goiás e rantído, em virtude de acordos assina- ~m t~m~ . 'O l~;PJ~;~~nte t''U0~'O~Ieee normas comnlementares ao contamcom O apoio Integral de .Leo- dos pelo Brasil , .,' I :,j~~~f~~(jb~~ ,/contr.tbando' e s~"s'Decreto·lei n- 53; de 18 de no- n.mo Calado'"~0!lforme f~cara evíden- O Sr,FIOrim Coutinho ~ Nobre conseqüências runestas para e er ouo-vernbro de 1965, e dá outras pro- eiado na expOj'nçao, que a,,-' R _U ,., - L dm'-· .... ;-,. ,.. ... ,".; O'E ' ~~ G _vídencías; tendo pareceres: aa o que ele, mais ímoortante acontece ~!nd~ V. =xa, S?l',l a a ,lraçao 6' Ex", Allrm«?: 1; xa , q.lE,"O o n rComissão de Constituíção c .Jl1S- Goíá - P L~' Goiás Rural t resceíto que- V. 1!.Xh.. merece. Nobre nador de -GOlas e seu admír rdor .• ' 1 trtuctcns 'l'd- de e em las e o rograma ,", '- 'D ~ -. d stá V Exa enaltecendo (J I . "rica, pe a cOIJS 1 UClOn", aa que nratende elevar a área estadual eputa o. es .r: . , U oç '_" O $"' li'lorjm C()lliinl~.o __ A rer í.,jur-idícídade, tendo o Sr..Lasrte cuIthlável em cerca de 12% ao ano, Governo d-e GOIás ~a pessoa do Go)jer- orova é' vêrdade ..ra. .Vieira votado CDm restrições; c, aiém- do crescimento normal, médio, nador Leonino Catado , • ....(las __ Comissões de Educf1çâo e Cu1~ avaüadq em 80~. O .Programa foi Diversas vezes. desta tribuna, de- I ? ~ Sr. S~nt.-.a.~ BOJJ;{:e1.tu.l?- ~ ~n:tura e de servíco PLlbltco.' pela apresentado, recentem~nte, pe!v G",. nunciei a existência, e':l. Goiás! qel,gr,,:t\llo-me ,e~mV. EX,a ..porc~c~?~;aprovação, - -(Do Poder Exe·'· vernador Leonino Calado ao Presl- cdntrabando _ que se dizia comercio a. tnbUns.GopfUa:'l{li"g~r.s(:;fts '~'e;lYe~;}'cutívo) . -:- Mensagem n- 50-7~. dente- Emí.lio Medící, .que emprestou legal legal entre- aspas _ de pedras'] o que. o ven -:. .-.... :.. 1 .1 -:;;:

    apoio integral à i~ic.iativa d~ ~oiás. preciosas e -de peles. Pergunto a v.1 GUI~;!la{)l em :.pa,.~(~la ~':"',~ an:Jame~~.~Depois d-e amanhã, no Palácio das Exa. se o ar. Governador do Estado' ~~"..gr~a.o:,_ P~.:n(; ~9,lIf ...I~ A ~ • ~q.UL,IEsmeraldas, cotl1 a presença de dI, já tomou al"uma pmvidéncia "ficaz a I ç"o cL grl1nae qú?;:lt.(la L d. tl.llOr~S,versos Ivünistros de Estado: será f~lto respeito das denúncias feitas nesta P~re9"e-r~ qu~ ~ ~~r;lp~ ...~~l~rg ;g~~o ,lançamerit do Goiás, ,Rural. Pro- C~sa, diversas vezes, repito, pelo eo- pIa Ja E etãa nod '};l~ ~1bP;:'; ~r{"nl()grama que .la "d~spertou mteresse 111_ lega que o aparteia neste momento, vtura~ "se' 0

    0~-.!"r~;l{'r de' Estado de

    comum. no InterIOr do Estado. ,~"...lpxa. '-..:nJ"'-CL .1 . .., •• ~O Goiás-Rural prevê a utilizaç"do O Sr. Governàdor Ja t-omou aIg~~a, G.9la3.

    O SR, PRESIDENTE: de 'Seiscentos, máquinas em serviços medid~ quanto aos poucos ,chndesti- 'o SR. SIQUE;Ró,. CA~iIPOS _(Dalll de AlrneídaJ -- Vou sunml,;- de destaca, construção de estadas. de nos? O contrabando em Gouls e uma A

  • DIÃ:R!O DO Cm,IGRE6S0 fL'\CijO~J,'\l (8oção Ir......~~~ ~M"'_

    o SR., SIQUEIRA CAMPOSAgradeço as palavras de V ,Exa, ameu 'respeito. Realmente, V, E'xa,tem razão. Tenho reclamado destatribuna medidas as mais variadas nüsentido de maior assistência à minharegião. uma regiãonofw, que r§..cebecontingente lJOpulacionais os mais ex..pre:osivos e q]1e muito está crescendocom a aDeltura de novas estradas,principalmente com, o asfaltamentoem ritmo acele,rado, da Belêm,Bl'así-lia, O GOverno do Estado tem pro-curado assistir aqueles n1unicípioscom OE, meios de qUe dIspõe. Entre_tatU']; Governo Federal deles' se teme-;;quecido, voltado que está em gran-d,a F,ute para a Amazórua, não acoll'r-

    §la.ç!io de culturas com vistas a expor- f panhando o ritmo da;;; obras que o aplaudindo a atuação de V.J]x~, ~qui Para que 05 três reteres pl'!:Jl"Ítã~taçã,o; o terceiro compreende a me-I GOverno estadual ali vem nnprm- deixo as minhas observáções. ríos se' desenvolvam, couo um traoa-lhorür do estado sanitár!o um reba, rníndo , Sl'm dúvida alguma: entre as O "R. SI"~RA C'A'l''IBO'" _ Re- lho de íntra.estrutura ioi e está sen-Ilh03, pelo combate a doenças como dificuldades ..que se .constítnem em ~ """""'", ,.. ~ do realizado. Assim é que o Gover-a aftosa e a "brucelose; e o quarto I ohstáculo para um mais rápido desen, ceho, nobre colega Peixoto 1'11ho, en- no do Estado elevou fi dj,;P91JÍbilida~projeto 'estabelece a )mplantação de yoll'imepto da ,minha ,região esta a vatdecído essa sua manifestação em de de energia eíétrtca peomo "Pecuária no NOl'te G9ia- '_ bãsicq, ClOm idl'ntincação miaida ~',' 7J milhões de ~nels,da". e ,maior importãncia num processo demente depc.sitadas no Banco em oon- ,;tl~V0l'U:1BUHta., com 20 l1lli'lho-M de' to- cl"escimento e de' competição do I aíst t d f 'tu-as S'· de tado siqueira, Ca..'1lpos. il1!01'mo ft v'osJ- n I ~l~ "'?4'.-" n~.u~yer~o gOl!;1I;-Ü, np oa~'1- sadiamente, com entusiasmo,.colU or~'fato o GOvernador de Goiás está, fá- ao "'mn,de núm~ro do ~D,art~', PO ~la9ao ~em, efe,uanao uma _ . ". •zendo uma obra extraordinãria, com ~ v_ ~ ~-'" 'aS. ,\, . ' , , ' . ganiz::;çao, com per51i5lenma ea reI'-

    , - . . I t '-t d' ,de PUQIlCl?~debem" "nen-- feiçoamento, ê rejeit.ar a derrota fá.reflexo nos mummplO;;, espeCla men e O Sr, ,Peixoto Filho -' Eminent" ll" , mod? a-,atIaIl' ll1vestldor,?s; cI'l 'a suõmu'ssão 5u1J,lesenvolvida, a'n03 da área que V. Exa. tão digna- D t d S' , C f' nao ap Ana6 dlVl'IO'a eo ,. ' , 'mente representa nesta Casa - e pelo opu a o ,1queU'1't ampo»,. ,l'eqljen- üe' tl"';': "'d ,.,', mo 0I erece lj:J- ~iã;;.• se ..não tivesse seu "Iloumdã,o".que vejo o 'nobre colega está fazendo tador de plenário que rou C01UO li ':

  • 954 Terça-feira- 24 l:HARIÓ DO COf'JCRES8Q NACIONAL (Seção t) Abril de 1973

    dente rrequêncta que a veraot- '1-, dade desta notícia torna-se

    q!-1estionável. ,4 quem poder-se- I, la- responsabilizar por esta acon-

    tecímento senão- aos 'Órgãos que. matínham Alexandre em seu po-

    der?As notícias acerca ela morte

    do colega. afirmam taxativarnen-te sua parbícipação em inúme-ras ações. Esquecem-se, no en~tanto, que "Toda pessoa acusa"!da ele delito tem direito a quese presuma a sua Inocêneía, en-quanto não se provar a sua cul-pa, conforme a lei e em julga-mento público, no qual se ha•.jarn assegurado togas as garan-tias necessárias à sua defesa"(artigo 11', item 1, da Deelara-ção universal dos Direitos doHomem)".

    os iestudantes, ingenuamente, "j-toam a Declaração Universal dos Di-reitos Humanos, subscrita. pelo Bra-sil. Eles ainda acreditam nessa De-claração, qUE! de universal só temsua imensa violação por todos os pai-ses do mundo.

    continuo com a líetura do comuni-cado dos estudantes:

    "Alexandre, entre muitos ou-tros no Brasil, foi rotulado eleterrorista, como se isto pudessejustificar todas as arbítraríeda-des que contm ele for.lm co-metidas.

    Não devemos' compreender amorte de Alexandre oomo umacontecÍ:!W"nto iS o]'jClaís, atrágica morte de Alexandre teria

    ocorriJio por atropelamento, "aotentar fugir quando era.condu-zido pol' agentes de segurança.])Ma encontro com um compa-nhéil'o" (FO',[ha de São Paulo,em 23 de ma.l'ço da 1973j. A!TO-pelamentos de presos políticostêm oco1Tido com tão surpreen-

    O SR. PRESIDENTE:(Dayl de Alrneida) - 'Nos termoH

    -ao· inciso lI, ,do artigo 10, do Regi·lJl,ento Itnerno, concedo a palavra aoSr .. Lysâneas Maciel, JlIt qualidade rleLider do Movimen1l:; Democrá ticoB1J!.l;siléilQ;,

    Ú'ea de 27.000 metros quadrados, será construção do Autódromo de Goiânia O SR. LISllNEA8 lUAClEL:o verdadeíro cérebro administrativo e e do Estádio Serra Dourada, No se, (co'mo Líder - Sem reoisiio do OTa-:l>lanejador' de Goiás, permitindo a tor de saneamento básico, o PLANASA dor) - Sr. Presidente, Srs. Depu.concentração de setores díversos para prevê aplicação que poderá chegar .a tados, há poucos dias um jornalistalntercambio de informações e têcní- 90 nnlnões; inclusive r;"cursos uo pro- cue trabalha nesta Casa me observoueas reunindo num só local diferentes prío Estado. Em tetecornumcaçoes, que, quando. ,:u relatava ,ca!l0s de toro€ql1ipes de coordenação e projeção, e cínquenta milhões de. cruzeiros pro- tura e de vi,'~ação de díreitos numa-de onde emanarão as diretrizes e es- cedentes do .orçamento estudual, ou nos perante esta Parjamerrto, tmnatrategías pª-ra a ação descentraliza- provindos de empréstimo extel'n,ú, s~· de me socorrer, rrequentemente, deda. rão aplicadQ.~.·· Na' construç,,? ~a papéis, de registros, a fim de cH~r 05

    Se o.maíor volume de investimentos Central de Abastecimento de GOlama nomes das pessoas que eram tortura-é atribuído ao setor ro.Ioviárlo, o serão anlícados cem münões de cru- das ou qeu tinham os seus direitosmaior volume de verbas orçamentá- zeíros, reunidos mediante recursos da violados,rias é destinado 8./educaçã.o e á cuí- CaBAL, governos do Estado e da ca' Sr. Presidente, antígarnente, ~. tor-tura, não só na amplíação da capa-o prtal: já em 1974 a Central estará "Cura pelo críme político e as, violaretduríe de absorcão da demanda de es- funcionando. , çoes dos direitos ImmaD:0S ela.m, ra-tudos, mas, prjhcípaímente, na me- No setor de transportes, pricrtt 131'10 ras., e se tinha conhecímento rme-Jhoría da qualidade de ensino. E, t-n- quanto a vorume r.ue ínvesbímentos, uíato de tudo aquilo que acorrlá nes-do em conta a conjuntura de cresci- será criado um SIstema íígandc as te .partícuíar , Hoje em dia, esses ia-mento e índustríalízação, o Gover- zonas produtoras aos grandes 8i;;?S tos estão oQ9rrendo com ,itenta Ire-nador Leonino Caiado dá entase à rodovíáríos. No eixo Belém-Brasl1Ia quêncía, são tão cornquerros, que. -criação dos ginásios orientados para o Esta.do será cortado de estradas vi, temos de nos socorrer do apontarnen-o trabalho. Sej~ no Centro Admínís- einaís de 60 ém 60 quilômetros, o. tos para mencionar a. e}1xUl-r~d~ detranvo, seja no espírito prático da que beneficiará o fértil vale do Ar~, casos em que esses direitos

  • Terça-feira 24 DJliRIO Dij) CONGRESSO r.;JAOIONAl,: (Seção 'i} Abril de 197:3 955.ec.",,,,,-~..~,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,~~~,,,,,,,,,,,,,,,,,,._~-,,,,,••,,,,,,.""""'_""""""'_""""""='-:

  • Terça-feka :1:4

    acordo com o programa mencíonadodemonstram, de maneira Inequívoca,,. adequação do potro de são .F.!'an-eísco do Sul para se desínoumbír sa-Usfutorial1lel1te do grandiosos em-preendimento da; PE'J:'ROBRAS.

    .Não poderõamos também deixar dexessaitm', sr, Presic".ente e SroS. Depu-tados ap l'Ívilegiada :ocalízs.ção oo:PÓl'to' de sâo Fran-eisco: do Snl, 8111 re-1l1.eâo aos 3 E:stadoS sulinos.

    Ele e.stá peri'êitamente integrado à8economías regionais do Paraná 8an-ta Càtarílía ú Ria orande do Sul pe-l{ls sistemas de transportes ro-Iovíá-rto, fel'l'OViário' e marítimo, em qU(! sedestacam a;;: .

    Roàovias

    :BR:-101 com .Cmiti1>a, através a 1,1-4 e depois de PllóTi"ado o-fato foi que sou" e não se denunciam nem ss ínsí-viis NaVeg;Íveis no sentido de apro- !~miEarcs o comunícaram. rnuam eoísas que não são delitos, qUfvar todas U-3" reívmdícações r-ncamt 'Tudo isso, porém, ê posto sfmpfes- não são crimes, que não são víota-nhadas pela Administração do Portv mente de lado para se acusar a auto- gões. - ' ,de Báo Francisco e Prefeitura de São rldade , Parece que há um preeortcet- " .•. aquilo que, neste País, vier qFrancísco do Sul, às quais nos rererí- to contra,", autorídade , Há ainda, Sr. ferir os direitos humanos de q.,1-distl'iuufr,l\O, POUJ, flcr,'dlÜ' .~ry,fU"C3 d;l'ert°ds l::lóin;anns q,w o ter· O Sr. ,1lrla Fagullrles _ -Trr rl'- 'verd~dteJl'o's, _desment~n~l~:os cat€gorJ.11'10:5, a conCl'pti:~eao oe-s5a. infrl~:1oJ.. VI" rOIT)mo neóu e eSLi . . ~ .. .' ~ --r e o -~ qamvn..e pelante (;\ Naç·ao, ~.eI!~ona .._,. t." 'p i' ,1. t l' , Temo" portanto. aqui um CGIlf!Jto tas nao, pre,os ~oiíhco", Nao neC6a- trando que este Parlamento nao e eo-

    l'l"allE.a 0_ ma3 l1aua, a emel a Ulh '. t', 'd,,·t" 1· ". " d t'1 o." GanUffiente tf;.rr01'!Ftas cá ,] I·' f to" "t-l1npeplthu d e-oidenl e(:o~H)trüca" 'vn~le (}S d.~l ,~:>;ULHL.JO,j e ~l.{J~,.. ~\;) . ~ • ~~,spon.:.>.c~!, peoJs a: i:) que e: ao ocúr-E evIdEJlte, "'1'. PresIdente" qne, ~s '!e ftl~um:)::l~lO qu: d~Vem(b ~7,: . ° SR. DANIEL FARACO _ Ti1ffi- lmdo nA,e PaIS.. L _ ."_

    GOmo déf6DlOre" intransigente!; da in~" uenar o" dn_Ih!> hl1ln"'tJoo de to_v.,. bém... peia .preservação dos direitos Conc,;do O apa.rte ao Deplll,aClO lV,aJ-taJação d'2 tl1na l'efinaria na 'l'[lg1!_~.f): l'vta;3 O pI'ob12~.-~:zn.. fwa a, ~]{)S de~ar1u.~. hUmanos. que" um :rnecani5mo de c.on-- cos Fr€ue.não p,?del'íamor; Igllü!ar o i;ignificml0 S~nhor pre',lde:;:~, çlelO qlle ~EJ~l ,troie a~ teci'ror!m1,1o deve prererv~r. E O' Sr. ,....Iarcos Freil's _ Drputadqdo valIOSO empreéndlm~nto, EntTe/an- comrI10, nao se, dt~e __ )1:~r~i! 1-",?s.sh·e1:rneI1t~~ se tivessem êx.iwl conl- zo de J poder ,,, Concordamos com SUá~lon:;m~mo do t~l'l:l1nal e!e ~orr~m3tl. di> P!tl.,t~, p01 ue1 "~i, nM slI está pilra, ~sta ,Elm, preservar e responsabilidarle desse5 elementos dc-çf,pacidade .do porto de Florhtn(.poU, tem ~lrelt.el~ llumall()~ que devem n.r assegurar os dJieitQs de todo., dentro veria ser definida, para que enião I)6ú chegam a caUb,U' precxmpa.çõeõ, , preBe~vados,.. ,,' '. ,. des!a grulld" Naçao, (Mmto bem.; Poder Público, purtindo os res]XJn:;á-

    . .. .. Ma", Senhol P1eJlden,e, ali dlfetell' mULO bem. palmas.) veis evídent~mente com 'sso não seA salda. de eOJ:;bus~fYel dlrehmen- çai! e,omeçaUl qUancl~ na. SítUa.ção.~,Ojj. , - tornasae- co~;es ons,{vel ~lo:; cri ~.

    ~ do jXlrw d,e Gao F;anCIGCO do ,~11 Gl'et~ .s\U·g~ ? .~r~bl~mra de :':rJ~:ClU O SR. L~~.ANEA.S ]\Il\,CIEL:. que tém oconilo, no caJpo da vj:3á~', l;lrã au:ue1;ta; o P?del .ele comr,.et:"ao m eül ~etelmm" i?1tuD.çao, a a,nollcla· (Sem remsao do orado)') -.J Sr. Pre- Ção dos direitos humanos. SonJos tes-~a indus!na. cata1'l,nel1Se,~:p VIr, ;:l: de.pi·it~COU ot~,nao_ abHsorr.. !3e ,nll'11á sidante, d!, fala cIo·ílust1'e Lider ela temunnas. das inúmeras ac:1saçôe;;l.a ,1 ~dj~a';c do cus:o lln;tnJ 10 ,~:.;" de,crnu;:t,?-da. shUaç~,? ~{}nC1e,a. (jl1elll Malona flcou em nossa mente, pelo feitas -por Deputados não só deste11leI~Jal,

  • Terça-feira 24 OlÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (~ J)' Abl'il de 1973 957

    maior a autoria de a;~ssinatos e de ,O SR, LIS~NEAS MACIEL - fins, mas S, Exa; acre5cent@-hojé'" Ai tiras' de asfalto, que se entre.torturas a presos políticos aqui- ocor- V. Exa, tem todas as tardes para fa- U!):! elemento outro, uma declaracão laçam, se repelem, se abraçam TIO·rtdas, pode-se, no entanto, exigir ql~e lar e va,i fazer' aquelas costumeiras de al~or ao Comandante Burnier, que vamente, envolvendo seus edin-a,s autorídades procurem responsabí- e..eonhecídas declarações de amor ao tambem recebereá cópía tio seu apar- cios de 'linhas, delicadas e' atéIízar e sobretudo punir os .culpados Governo, te para os devidos fins, diátanas, produzem nos quê aspor essa violações do&. direitos 1";.1- O Sr. Nina Ribeiro _ Não .rne con- S~. Presidente, S,. Exa. não. estava .contemplam a sensação de esta-manos, sob pena de se tornarem eras c d V E h' d e t li 1 ~ aqui quando comecei o meu díseurso. rem assistindo a um' gigantescot!,mb~m .eo-responEáveis por tais de- e e , xa. a onra e "par e-o. lEU dlsse ique as Forças Armadas não "balleb", onde os . edífícíos se ele-Iítos. , , a SR. LISl'..NEAS MACIEL - se compoem nem dos Burrilers, nem vam do verde dos jardins com se'

    a SR, LIS1'iNEAS MACIEL:'" Ao Gostaria,Cl1:le a Bar;cadi de São pauloidos~leme~tes,m~m.6os C~udi~nores, fossem etéreas figuras-buscando alado da-arírmatíva do Líder da'Maio- se. man:restasse soore·o problema dol~ome.1s que trouxeram pala ,a~ For- liberdade dos céus ..Bom plano deria, agora colocada em cheque pelo estudam." de Sorocaba. . 'Ir,as Armadas toda uma tragédia, reflorestamento está cercando a

    t d b t . cidade de árvores, Nos chamados~?8;r e o 110 re. Dr.u ano Marcos . O 81'. "Nina Ribeiro - V. Exeelên- O S"', l.'R.ESrY"'~T~' espaços vazios, muitas árvores fo-

    "J!,.ewo, que tambem ja se fez urna ela bem sabe - os fatos são recentes, ,_~~'.,-.',:.~" r.. 'e'..serre de denuncias contra essas viola- foram divulgados pela imprensa _ (Ehn!~ [,.arCI~lQ) - Peço w. íTossa ramo plantadas. Em varias qua-ções, que não encontraram o menor que houve exemplarmente a punição, ~xceiencIa terminar o SeU diõetlrso,. dras elas já cresceram e forma-e.co: a menor r€~60nanc~.a, conviria jde rnilítares envolvidos em um episó_lcooperando-com ",a, 1\rLe;;a.. co,::o ~B1..npre . ram verdadeiros bosques.':lembrar aos 81'S, Deputados que ale-l'dio lamentável de excessos. Mas oslO ~ez, porque o .seu tempo ja esta e~- Com a coragem de um titã e a vl-g~~ essa Ignorância por parte dos excessos que ocorrem em todas vas gotado. são de grande estadista, Juscelino~lrlgen!es do. Pais, dos h0!l1ens que partes do mundo são ex-ceções, prin- r o SR, LISANEAS ,MAGIEL _ Se- K.ubitscllBk foi instrumento da Provi·determinam o esquema, o elr~ulo que cípalmente se julgados por uma ótica Inhor Presidente, eu pretendia carac-: dêncía, encarnando na sua iniciativa.a esta altura 1:rr~Cl~O~ insmuar-se, trín e imparcial. .Iamais V, Exa. á-I terízar aqui a .responsauíürtaríe do I todas as tentativas feitas até então,envolvendo a Pres1d~ncJa da Repú· taría autorizaelo a' raciocínío baseado IPiirlamento nesses casos, mas vou-me t

  • 958 -Tel'ça.feira' 24 . DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Abril de 1973

    "Mas o progresso espetacular deBrasília - contmuo o GovernadorHéllb' Prates da SIlveira - semede pelo' número de telefonesmstalados, pela' amphação dasredes te!efõnlcas e elétricas, pelosserviços dê saneamento, pela e-~lmmaça? das invasões e a cons-trução de milhares de casas paraos favelados e outros, por obrasda importância da CENABRA,pela abertura de ruas e- por tan-tos outros serviços prestados àcornurudade ' '

    mentável perdure essa situação emdetrimento da" economia da Bahia, deMmas Gerais e de GOIás. Pensam es-tar resolvendo um problema para oBraSIl, deixando Lranquilos seus go-vernanetes e as autoridades da aliacúpula adrmmstrativa dó Pais tnte-hzmente, S. Exa, unilateralmente, to-ma' essa decisão. Consigno meu pro- ,testo veemente a respeito. Aproveitoa ín ilhànte alocução de V Ex' parahomenagear o homem cue lutou palaque a mudança da CâPItCLl Sé' cI DE COIUPARECER OSS,ENHORES:

    Jàrmund Nasser ~.

    Amazonas:

    Leopoldo Peres - ARENA I

    Palá:

    Gabriel Hermes ..-: ARENAStélIo MaroJa - ,ARENA

    Maranhão: '

    FreItas Dmiz - MDB .Pires Sabom - ARENA

    Piauí:

    Severo Eu1á1Jo MIÍB

    Ceará:Marcelo Linhares ARENA

    Rio Grande do Norte:

    DJalma Mal'mho - ARENA

    Paraiba:Alvaro Gaudéncio - ARENA

    Pernambuco:

    Etelvino Lins '-, ARENAGeraldo Guedes - ARENARicardo Flúza - ARENA

    Alagoas:José SampalO - ARENA

    Sergipe'

    Francisco Rollembel'g AREN'

    Espíl'lto Sant{):

    Dirceu Cardoso - MD.B

    RIO !ie Janeiro.

    Adolpho Oliveira -Alair Ferrmra - ARENA

    Guanabara:

    Amaral Netto - ARENA-Flexa RIbeiro - ARENALopo Cóêlho - ARENA -Pedro Fana - MDB

    Mmas Gerais:Aécio Ounha - ARENABatIsta l\IIIranda - ARENAGarfos Cotta MDB

    Sr. PreSIdente, a ARENA não po-derra ncar ausente a esta homena-gem" porquanto os Governos da Revo-lução, COmo Já fOI aqui mencionadopelo orador que me anteeadeu, rcramas responsáveis pela consondacão daCapital brasileira. ..

    Bi asiha ai está, consohdada, cadavez' mais t.lazendo para cá 9S cspe-ranças das populações de todos os re-cantos do BraSIl.

    Gostaria de acrescentar às obras.mencionadas pelo Deputado AntônioBresolm, outras, tão .mportantesquanto aquelas, -'quaIs s-ram, ab daBa..rragem de Santa Maria, a do RIODescobei to, Já em construção e a dona São Bartolomeu, em projeto, quehão de trazer, em conjunto talvez oque há de mais importante para a po-pulacão de Brasrha, que é a ti anqm-lida de daqueles que sofrem, nos me-sés em que não -tsmos Oh'IVU&, a faltade urmdnce elo ar.

    Outro fato, Sr., PI CSlcJ ente, queachamos Importante na adnnmstra-ção do Governador H~lLO Prat"s daSllvena, e que bem merece ser enal-tecrco nesta oporturudatle, é a erradi-cação das favelas reita por S Ex' emnossa Capital. '\

    O Sr. Mallruno Toledo ~ Nobre co-lega, solI{;Itel este apal'te não sô parasollclanzar-me CL)!n V Ex' na home-nagem que pl esta à Crda'Je pela pas-sagem.de seu amversál'lo a 21 de ab!1lultImo, como também pardo deixar le-glstrada a mauguração ~Üy GmáslO dé'Espürtes ,de ;SrasllIa, sába(lO passado~ maugmaçáo oompal€ceu S Ex' oPresldeu1e da Rep.Úb!Jca. O gmáslOestava supeTlntado, com cerca de 30mil pessc"-s que aplaudiram de pé,durante malS de um mll1uto, o SenhorPreSidente da Repúbhca, nvaciónadocom o maximo respe1to e arlnllração.FICa, aSSim, demonstrado o carinhoque o Í)OVO dedica aS. Ex'. reconhe-cendo a sua pal'tlC1paçao na consoll-dação de Brasiha; na "e;;t§n do Go-vel'nadoür P,rat-es da Silvel,o O Gmá-SIO dos Esportes, lecenrrmentp 1:12U-gUlaelo É', uma obm extl'a.ordmánaDeIXOU'a todos admIrados, não só pe ..la sua construçãO, peia sua belezà, co~mo também peloü espetacu10 lá 8I)l'e~sentado na tarde de 21 ele abuJ. On-tem, dIa 22, amda se prHlongaram asfestIVIdades. Mas, nobre Deputado,quelO registrar, neste mstànte fugin-do um pouoo à homenagem prestadapor V Exa, um apelo 'lO Sr. Gover-nador do DIstnto Federal, Estandotel'mmado o GináslO dos Esportes, so-llCltamos aS; Ex' voltar sua at"'nçãopara o Teatlo NaCIOnal, obra l'1aca-bada e que necessita ser concluída.Se S Ex" teve o arroJo de c011strl1lraquele Gmáslo, poderá também, den.tro de suas poSSIbIlidades e do rendi-mento que Brasl!Ja ofer8ce, prOVIden-CIar a COnclusão do Teatro NaCIOnal.

    O ri. S'qlle'l'a CampoB NGbJ.'BDeputado Amén~ de· Souza, ouçocom mUlta :\tençao o pronunCiamen-to de -V-; Ex sobre o 13° amvel'sánJde nossa mUlto quenda. Brasl!Ja, aCapital da Esperança. Sohdanzo-mecom V. Ex"; qe falau em nome denosso Partido DesejO tecer alO'u.masconsld('raçôell a ,respeito do estágiO emque se PllcontTa Brasl!Ja 2 transmitIrum apelo, a exemplo jo DeputadoMaUl'lClO T91edo. Bl'asíha 10i cr1adapara ser ocentro das grandes deelsõesnaCIOnaIS, O Governador HélIo Pra-tes da i;!llvelra é um grande adÍrnnis-tl~ador, homem louvado j)01' toclos, mas

    O SR, A;\mRICO DE SOUZA: nao coünsldero cC>l'l'eto o seu Governo(sem reVlsão do oradOr) - Senhor ao. querer transformar BTaSllia em

    Presmeute, Srs. Depu'tados, em 110- manch~te, através da pocuição do al~menagem a mais Ulll amversáno da e das aguas. S. Ex' tem a mtenç:lono.ssa Capital Já ,se prOnUJlClOU, pela. de cl'lar dIStritos mdustrials por todaLiderança dn MDB, o nobrc Depu- a parte Se depender de seus plane-tado Antõmo B:r:ewlin, que dec1mou JadOles e da CODEPL.'!.N, Hemos 111S'as vu·tudes das admullStraCÕes r~V()- talar cl1ammés no Congresso e àté noluclonárlas e, _~prmoIpalníen1;6, da' Palácio do Governo, para qu,s .se te-atual, confulda ao Governador Hélio nha a ilusóna ImPressão d;} aumentoPrates da Sll~ell·a., sle(rBnsIa,s n-esta bela, Oapltal. É la-

    , ,vens Nas horas de colégros, as rui"~, I' lj.qres do Governador, é o mais mo-

    ()S parques e os Jardins enxameiam.. , derno que se tem conhecimento naE' o Brasil que cresce, é o Brasil que Amérrca Latma . Inaugurado sábado,estuga passos rumo à reahzação do, pelo Presidente Médici, o "Giganteseu grande destino. do Burrtr' , surpreendeu a quantos tI-

    H'l dias, em companhia do dmâml- verarn a oportu.udade de conhecê-lo.co Gilvernalor do DlStl'lto Federal,tive oportunidada de- visitar o GrnástoOf' F:sporte e o gigantesco autoorome.08 r idade, Enquanto o carro rodavana faixa elo autódromo, o Governado!e seus auxiliares Iam especrhcandodetalhes da monumental onra e o quevem sendo reito pela admimstração doD1StrtÍ,O Federal em todos os setoresda cidace ,

    Ir rarlra.ndo satisfação o Cel HélioPrates na SIlveIra mencionava dadoae citava fatos relacionados com sueIecunria admmistraçao

    "O . consumo de energia elé-tI'1Ca teve, em 1!t72, um aumento O sr JG ele AWúJo Jot qe - Nobrede 22,ljC;/o- em relàção ao ano an- Deputado, associo-me às numenageusterlor e ele 87"1

    0, em relação h que V Exa. está prestando à nosv.

    196~ _' disse o Cel . Hého Prates Captl.al Nos dOIS anos anteriores tI-ll~, suveira A demanda maxtma ve oportunidade além de requerer '1Sregistrada no sistema foi de 111 homenagens da Câmara ao aníversá-mil kW, o que equivale a um au- no de Brasiha, de exaltar esta CIdademento de 30,6% sobre a maior que se trantormou num centro de todemanda de 1971 e 80,7% sobre das as decisêes nncronais sob o aspec-196B. Ao nnaí de 1972, a Compa- to político e que forneceu ao cornpas-nhla de Eletrieídade de Brasrlia so do deseIwolvEnento aquele pontoatendia ã 87 490 usuarios, 15,2% ele apoio mdispensá vel pala que umaa maIS do ("ue em 1971 e 57,1% das SelOS pernas pudesse ampllar.:-se" mais do aue em 1969 As clda- indefJmdamente Mas permita-me Vdlldes-satelites tIveram um~ an- Exa. Incluir uma nota que qUl1ebr?.mento no número de usuárIOs I,'rn um pouco a poeSIa com VExa. exal-úllllsequéncia do' extenso proo(l,,- ta a beleza cla nDV8, Capital, aquelaITla de expansão executado jJela mesma que por duas vez~s inseri nObC.wB e complenlentado por um meus prDl1l1l1c18,mentos ou seja, o prvprograma de fInanCIamento de H- testo pelo grande ans,ente das festasgaçôes domICIliares promovIdo de' f\rasl]la. o, Presldente Juscelmopela SecretarIa de ServIços tJo- Kubhschek de 01'veIra e ,amda peloClais. Entre as' pnnClpals obras fato de ser prOlblda a vmda d~ S Ex~real1zadas peja empresa no déci-I '" sua Capital E estes ~atos nao fora.mco tercell'o ano' de eX15tênc1a de Icontestados pejo NI1mstro da JustlçsBrasi!Ia situam-se as novas 11- em pergunta que lhe endereceI, ,on-nhas de 138 kV e as subezta,oes ,)irmada em ceportagem do Jornahst?de 138,345 e 138 I,V. Essas 11- 1 Carlos Chagas. no ano passado. emnhllB e ~tJbestaçÕes comecarão ai "0 Estado d'} São' Paulo". Fica eshoperar./até o final de 1974 e Já! Ilílta destoante dentro da exaltação 9,permitiram a !Jgação ele Impor-' BrasilIa que V Exa L neste momentotante consumidor mdustnàf no prDnuncla Falta grandeza a este Go-ano passado. Na amphacão da verno que não compreende que é 1m·rede ele dlstnbuição subtér-râ,nea nossível esquecer um vulto como o ::1-de Brasilia fora!n mstalaclos ... Juscelmo'Kubltschek A própl'la Bra-1'1 800 metros ele cabos de alta. silla é lIm mOl1umento que cresce, 'lu€.tensão e 142.600 'metros de canos !lá de clescel' sell'lpr~, mas a cu.jo topede b:3.lxa tensão. sendo llgados' ;(,O~ se encol1tra, queiranl oü nao quelrauleellficlOs. Foram construídas .0~1 a fIgura 'daquele {lue a cl'l0e1 Sem aamplIadas amda 34 subestações sua presença Brasilia, nao teria eii:ló

    ,de üist,nbUlção, com a instalacâo óido nunca. tf'da fICado no vape]de ü4 transfOl'madores, totallzán- como até entàodo 30 625 kV!I,' Em. redes aéreaB O SR ANTôNIO BRESOLINçle dlStnbUlçao, foram apllcaelos MUlto nato pelo 'aparte de V. Exa9 8Q,O postes de concreto e 207 to- . o. _neladas de cabos de alumínIo que ficara engasta~o, co~ mu~t~ honcom a instalação de 427, transfor- ra" no modesto plonunciamen.o qllemadores, totalinndo 30,780 kVA. façoO sistema de lluminacão 'pública ConcluoQ Sr PreSIdente Enquantofol' 8mpliado ,com a mstalaçào de o.Govcrn~dor prestava lriformacões,5 76.0 lumináriaS, pred?minandO passavam-nos pela retma :la memó·os tlpos,a vapor de mercul'lo, num ria OS nomes de tantos que prestaramtotal de 4.960 ul1ldaC!es. 9s ,\!l- \>'ssinalados serviços a7 Brasilia: Nle-vestIm"ntos da companh1a, pa mayer, Israel Pinheiro, Luclo CostaeX,~,cuçao ~e~sas ob,ra.s, foram .ete Bernardo Sayão, Ernesto Sllva, PlímoCl'iP 35 mllhõe~. Amda neste u1- Cantanhede, entre outl'OS~timo ano, fOI Implantada a ma- .nutenção preventIVa ele redes Ao fazer este registro, em nome daaéreas de 34.5 kV e 13,8 kV, em Llder~J1ra NaClOnal do JIilDB, deselolinha VIva. A, expansão gradual que a niemna-moça BraslJia contmuedessa técmca Já alcançou ',;5 'olor em' franca prosrel'lda, dando ao mun-centD do total das 'mtervençÕes 'di; invejável .exemplo da càp,aClda.del'eallzadas, com resultados sàtis- realizadora dos brasll€lros. Alem dlS-fatôrlos. Em futuro próximo, far- to, ela confIrmará aquilo que dIssese-á a instalação de' um sistema emmente escrItos patricIo: "A belezade reJelção de carga, 'em c